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Eu iniciei a vida profissional bem cedo, trabalhava com meu pai na mineração quando

ainda era muito jovem, mas não era aquilo que eu queria. Um certo dia disse ao meu
pai que não podia continuar.
– Pai eu não posso mais trabalhar assim, sinto que o Poder Superior tem um propósito
diferente para mim!
– Então vá meu filho! Busque este propósito! – Sua expressão parecia triste mesmo
que tentasse disfarçar com um sorriso.
– Pai não importa qual seja o meu destino, eu sempre me lembrarei e serei grato ao
senhor! – Quando disse estas palavras eu não tinha ideia que seriam as últimas que
diria a ele.
Eu vaguei por várias cidades, fiz um trabalho aqui outro ali. Todos me agregaram
experiências válidas, mas ainda não tinha encontrado minha vocação. Até que me
deparei com três desbravadores Tubarão, Mosca e Urso.
– Não pude deixar de ouvir a conversa, também sou um desbravador e minha
especialidade é cavernas. Meu último grupo se separou então estou recrutando um
novo. E já que pretendem explorar cavernas não podia deixar de oferecer minha
ajuda. – É claro que tudo isso era mentira, mas nas minhas viagens eu tive que
aprender a mentir.
– Pode nos acompanhar, mas terá que fazer tudo que dissermos e dividiremos a
recompensa em 7 da qual ficará com uma parte! Está de acordo? – Disse Urso após
uma breve cochichada entre eles.
– Não vejo problema nenhum! – Parecia a oportunidade perfeita.
Ao chegar na caverna me aproveitei dos meus conhecimentos de mineração.
– Fiquem atentos! Estas rochas sedimentares abrigam minérios valiosos, mas também
são o habitat natural de fungos extremamente venenosos.
– Já que sabe tudo então vá na frente! – Disse Urso com um sorriso debochado.
– Mas... – Mosca segurou sua reclamação quando viu o olhar de Tubarão.
Ao entrar preparei as garras e ampliei os sentidos, mesmo sabendo sobre os fungos
não imaginava que outros perigos poderiam haver ali. Como fui na frente precisava do
dobro de atenção. Conforme adentrávamos na caverna mais difícil ficava a visão,
ossos no chão úmido da caverna atrapalhavam a nossa movimentação. Me
impressionei quando vi um esqueleto inteiro. Sempre mantendo o silêncio. De repente
uma criatura saltou sobre mim, mas antes que eu pudesse reagir Tubarão a dilacerou
no ar com uma abocanhada. Era uma salamandra do lodo, sua carne é muito
saborosa e nutritiva, e seus ovos são iguarias caras.
– Que delícia! – Tubarão se deliciou com a carne da salamandra.
– Se capturarmos elas vivas teremos uma ótima recompensa! – Fiquei muito
empolgado.
Aos poucos estávamos entrando num lodo denso, quando estava na altura dos meus
joelhos eu parei. Haviam ossos por toda parte, era um sinal de algum perigo que não
estávamos percebendo.
– Precisamos agir como as salamandras para não corrermos risco. Vamos rastejar na
lama! – Imaginei que seria a melhor forma de evitarmos o perigo.
– Então vá na frente que te esperamos! – Disse Tubarão com um sorriso perverso.
Então fui na frente, me atolando na lama, senti uma vibração na lama e recuei, saltei
então na direção dos desbravadores e vi Mosca na frente tirando rapidamente várias
salamandras da lama e arremessando-as para Urso e Tubarão que as pegavam e
colocavam num saco com muita agilidade.
– Acho que não precisamos de mais nada. Já podemos ir! – A quantidade de
salamandras capturadas renderia bastante.
– Mal começamos! – Responderam quase em coro.
Continuamos em frente da forma como eu havia sugerido, e logo em seguida a lama
foi ficando mais aquosa e logo estávamos na água, quando não aguentava mais
segurar a respiração emergi para respirar e percebi uma névoa muito densa na
caverna, logo em seguida comecei a sufocar e desmaiei. Acordei com dor de cabeça e
muita sede.
– Todos desmaiaram menos eu. Então nadei o mais rápido que pude para tirá-los de
lá! Achei uma passagem por onde passei cada um depois eu os arrastei para fora
deste rio. – Contou Tubarão um pouco desesperado.
Eu me arrastei até a margem e bebi muita água.
– Obrigado por salvar minha vida! Agradeci ainda um pouco ofegante.
– Eu peço que nos perdoe! Nós não te ouvimos quando disseste para retornarmos!
Poderíamos ter morrido! – Mosca demonstrou seu arrependimento enquanto os outros
permaneceram de cabeça baixa.
– Eu concordo! Vamos dividir a recompensa em quatro partes iguais! – Urso finalizou.
Esta foi a primeira de muitas aventuras com os desbravadores. Não imaginava que as
coisas mudariam tanto. Infelizmente aqui estamos. Mas continuando...
Depois de algumas expedições me tornei o líder deles, criamos estratégias juntos e
enfrentamos muitos desafios. Conheci um pouco da história de cada um deles. Urso
era pescador antes de se tornar desbravador. Mosca era casado com Aranha, mas
seu relacionamento não deu certo e acabaram se separando, tudo o que ele fazia era
em prol de seu filho e que em breve iria visitá-lo. Tubarão já era um desbravador antes
de conhecer os dois, seu antigo grupo era liderado por Pelicano, quando Pelicano se
foi Morcego assumiu o comando, mas ele era muito exigente e perfeccionista, e
diferente deles Tubarão era um navegador não um soldado, então acabou se
separando do grupo.
Então o momento que Mosca havia nos contado chegou, o acompanhamos à sua
cidade natal para que visitasse seu filho. Lá também encontramos Morcego e seu
irmão Macaco.
– Estes são meus antigos e novos amigos desbravadores! – Tubarão nos apresentou.
– É um prazer conhecê-los! Tubarão fala muito de vós! – Chegava a ser irritante o
quanto ele falava, ou seja, era como se eu até já os conhecesse.
Então os deixei matar a saudade, fui passear pela cidade. Quando retornei os planos
já estavam na mesa.
– Toupeira é nosso líder agora! – Ouvi Tubarão dizer assim que entrei.
– Olhe os nossos planos e diga o que acha! – Morcego falou olhando nos meus olhos,
até achei que quisesse me intimidar.
– São bons planos! Eu lidero a expedição! – Foi uma tolice hoje eu sei, mas naquele
momento eu queria afrontá-lo.
– Então está resolvido! – Morcego respondeu rápido demais, parecia que ele sabia
minha resposta antes que eu.
Era uma entrada grande e pela estrutura existia um sério risco de desmoronamento. O
silêncio pairava na caverna. E todos estavam muito atentos. Algumas pedras
começaram a deslizar, Morcego e Macaco agiram tão rápido que os demais nem
tiveram reação. Em determinado momento o chão cedeu, me vi escorregando numa
espécie de túnel que logo começou a se encher de água, não pensei duas vezes,
comecei a escavar. Ouvia a água como uma enxurrada enquanto tudo estava
desmoronando. Urso tentava com todas as forças atrasar o desmoronamento, Mosca
buscava uma saída desesperadamente. Ouvi um estrondo que estremeceu o lugar
todo, foi quando uma rocha gigantesca esmagou Urso, continuei escavando
completamente submerso, comecei a me afogar, quando senti uma passagem se
abrindo me joguei nela e fui levado pela correnteza, mas a exaustão me fez desmaiar.
Quando acordei tudo havia mudado. Morcego emanava uma energia inexplicável e
seu corpo de certa forma cintilava.
– O que aconteceu? – Eu estava completamente desorientado.
– Eu fui escolhido pelo Poder Superior! – Disse Morcego me olhando fundo nos olhos.
Ficou claro que ele já não era o mesmo, pois até sua voz estava diferente.
Ele veio em minha direção e ao se aproximar minhas feridas se curaram. Um após o
outro fomos resgatados e curados, então encontramos o corpo de Urso foi difícil
removê-lo das pedras, Morcego o cobriu com um pouco de terra, se concentrou por
um instante com as mãos sobre ele. Então Urso levantou. Mas de alguma forma Urso
não era o mesmo, ele parecia sem consciência, tentamos falar com ele, mas sem
sucesso, ele permanecia olhando o horizonte como se nós nem existíssemos.
– Urso! Urso! Está me ouvindo?! – Mosca falou repetidas vezes.
– Talvez demore um pouco para se recuperar da transição! – Morcego disse com certa
arrogância – Vamos! Temos muito trabalho pela frente.
Todos o acompanhamos inclusive Urso. Quando aconteceu eu ainda não sabia, mas
Urso havia se tornado um morto-vivo sem consciência que hoje chamamos de zumbi.
Assim que chegamos ao vilarejo mais próximo Macaco já foi anunciando.
– Contemplem vosso Amétsys! O escolhido pelo Poder Superior para guia-los além
dos limites da vida após a morte!
– E como forma de minha imensa generosidade, farei deste lugar meu primeiro
templo. Quero que todos venham a minha presença para começarmos a
transformação. – Disse o então proclamado Amétsys com inigualável eloquência.
Aos poucos os habitantes do pequeno vilarejo começaram a se reunir, se curvar e se
ajoelhar. Até que alguns protestaram.
– Quem pensa que é para chegar aqui dando ordens?!
Com apenas um olhar do Amétsys o pequeno grupo que protestou caiu no chão. – Se
querem uma prova do meu poder eu lhes darei! – Ele caminhou até onde os quatro
haviam caído e repetindo o processo que fez com Urso reanimou um a um.
– Encontrem os cadáveres deste vilarejo e tragam a mim. – Os quatro Zumbis e Urso
se espalharam pelo vilarejo. – Aqueles que acreditam nas minhas palavras
demonstrem sua lealdade a mim. Ajoelhem-se!
Todos se ajoelharam. Foi a primeira vez em minha vida que vi esta cena que se
tornaria a mais comum em qualquer lugar por onde ele passasse.
– Quero todos os mortos deste lugar e os vivos também! Os doentes, os feridos, os
moribundos, as crianças, os idosos, até mesmo os animais! – O Amétsys estava
determinado a alcançar seus objetivos.
Os feridos e doentes foram curados, os mortos reanimados e as crianças ficaram sob
sua guarda. Durante o dia todo repetindo o processo até que começou a chover todos
correram para as suas casas, o Amétsys continuou sua tarefa, um dos mortos recém
animados começou a devorar um cadáver. Eu vi o que estava acontecendo, mas me
pareceu que o Amétsys não havia percebido, pois continuava a reanimar outros
cadáveres. Em seguida ocorreu a mesma coisa, e mais uma vez, e de novo, parecia
que ele estava despertando espíritos famintos. Até que ele percebeu.
– Parem! – Ele Ordenou e as criaturas obedeceram, ele as olhou por um momento,
então retornou a sua árdua tarefa.
Ninguém aguentava acompanhá-lo, todos estavam cansados. No outro dia os
reanimados estavam cercando o lugar. O Amétsys entregou alguns pergaminhos para
os aldeões e disse:
– Sigam as minhas instruções e construam o meu primeiro templo. Eu levarei comigo
vossas crianças e as educarei como meus próprios filhos, como se fossem do meu
próprio sangue.
Enquanto os aldeões se ajoelhavam nós partíamos para a próxima civilização. Perdi
as contas por quantos lugares passamos, mas a cada lugar que chegávamos
estávamos em maior número devido aos reanimados, mas mesmo assim sempre que
alguém questionava era executado com apenas um olhar. O Amétsys queria expandir
rápido seu território então passou a levar os cadáveres. Com o passar dos anos, ele
descobriu que conforme fazia alguma alteração no ritual de reanimação criava
criaturas diferentes, isso o deixou obcecado. Pois os mortos haviam acabado, ele
havia ficado sem material para a sua pesquisa.
– Preciso de mais cadáveres para continuar o meu trabalho! – O Amétsys estava cada
vez mais distante.
– Podemos explorar lugares afastados e perigosos, lá sempre encontramos mortos!
Eu recordava perfeitamente da primeira caverna que explorei com os desbravadores.
– Ótimo! Macaco vai liderar a exploração...
– Mas Morcego! – Eu o interrompi. – Eu posso liderar a exploração!
Ele respirou fundo, manteve os olhos fechados por um momento, ao abrir os olhos
senti um arrepio percorrer todo o meu corpo, minhas pernas falharam por um
momento me fazendo quase cair. Pensei então é isso que se sente quando ele te
lança o olhar da morte. Mas não aconteceu nada.
– Pode liderar! Mas a responsabilidade é totalmente tua e se me interromper ou me
chamar de Morcego novamente eu te mato! Vai me chamar de Grande Amétsys de
agora em diante! Agora vá e leve os outros contigo!
Senti a pressão em meus pulmões retornarem ao normal, puxei o ar um pouco rápido
demais, o que me deu uma leve tontura, então saí de cabeça baixa e em silêncio,
fiquei me perguntando no que eu estava pensando quando o interrompi. Precisava me
concentrar na missão. Tinha um lugar que eu queria muito explorar antes de tudo isso
acontecer, os rumores eram assustadores. Dizia-se que era tão perigoso que ninguém
havia voltado de lá. Imaginei a quantidade de cadáveres que encontraria.
Um vulcão adormecido, uma cadeia montanhosa, gêiseres por todos os lados, fontes
termais e como já se esperava muitos cadáveres sobre um chão coberto de riquezas.
Começamos pelos mais próximos. Utilizando algumas cordas conseguimos pescar
alguns. Mas ainda tínhamos muito a explorar. Dentro da cratera havia um metal negro
rodeado de lava, assim que eu o vi sabia que deveria ser muito valioso, infelizmente
alcança-lo era uma tarefa quase impossível. Próximo a ele haviam incontáveis corpos.
– Vamos pescar os mais próximos do metal negro! – Eu estava determinado a
conseguir o maior número de cadáveres possível para provar o meu valor a todos,
principalmente ao Amétsys.
– Como pretende que façamos isso? – Indagou Macaco.
– Mosca vai observar de cima para nos orientar a direção correta dos corpos, Macaco
vai controlar a corda com o gancho, Tubarão e eu puxaremos as cordas. - Eu estava
confiante com meu plano.
– Então eu ficarei com uma das cordas amarradas em mim, a qualquer sinal de perigo
Tubarão me puxa de volta e vamos embora com o que tivermos. – Macaco
acrescentou.
Eu acenei que sim.
Após pescarmos seis corpos eu pedi para Tubarão trocar comigo.
– Tubarão deixa que eu cuido dessa corda, pode puxar os cadáveres um pouco. – Eu
já estava bastante cansado.
– Tem certeza? Se está cansado é melhor pararmos. Tubarão pareceu um pouco
receoso.
– Sim, tenho certeza, vai dar tudo certo! – Não tive coragem de admitir que estava
cansado.
Quando Tubarão estava puxando o terceiro cadáver a rocha deslizou com Macaco.
– Macaco! – Todos gritamos. 
Tentei segurar a corda, mas o cansaço físico me prejudicou, não tive forças para puxá-
lo e comecei a ser arrastado.
Mosca se jogou na minha direção para ajudar a puxar a corda.
Tubarão soltou o cadáver e correu me ajudar, mas já era tarde demais.
Macaco caiu sobre uma ponta de metal negro que atravessou o seu corpo, quando o
puxamos um gêiser o jogou com muita força que não conseguimos segurar e seu
corpo caiu na lava. Em silêncio recolhemos os corpos que havíamos pescado e
retornamos para o templo.
Quando chegamos eu logo apresentei os resultados da missão.
– Grande Amétsys! Nossa busca por mais cadáveres nos trouxe algumas dezenas
deles, mas infelizmente Macaco morreu por minha culpa. Eu assumo total
responsabilidade.
– Onde está o corpo dele? – Amétsys disse tranquilamente e se levantou do trono.
– Foi engolido pela lava do vulcão. – Eu respondi enquanto me ajoelhava.
Ele me olhou nos olhos, eu desviei o olhar e baixei a cabeça, mesmo assim consegui
sentir o seu olhar penetrando o meu crânio, sabia que iria morrer, meus pulmões
começaram a queimar, meus olhos queimavam, minha boca ficou seca, meus
músculos se retraíram, senti uma dor agonizante na cabeça.
– Grande Amétsys! Esta corda era de Macaco e, foi amarrado a ela que ele morreu.
Não conseguimos puxá-lo a tempo!
Quando Tubarão falou eu o ouvi como se estivesse muito distante, meus ouvidos
sangravam, então toda a dor cessou e pude respirar novamente. Ainda não tinha
forças para ficar de pé, nem mesmo ficar de joelhos, eu fui ao chão, a última coisa que
ouvi antes de desmaiar foi Grande Amétsys dizendo:
– Levem ele daqui até eu pensar no que farei com ele!
Quando acordei estava nesta cela. Pouco depois de uma semana recebi uma visita
inesperada. Macaco apareceu aqui. 
– Boa noite Toupeira! Peço desculpas por atrapalhar o teu sono. Mas preciso de um
momento de tua atenção.
– Boa noite… Macaco?! Está parecendo uma nuvem de vapor! Eu acho que ainda
estou sonhando.
– Não está! O Grande Amétsys me resgatou do mundo dos mortos, mas como meu
corpo foi destruído voltei desta forma. Ele também teve outras perdas recentemente,
um de seus filhos adotivos morreu num acidente. Ele foi trazido de volta com o sangue
do Grande Amétsys. Mas infelizmente não voltou como era antes, parte de sua
essência parece continuar morta, e o que alimenta sua existência é o sangue dos
vivos.
– Por que está me contando tudo isso?! 
– Porque eu sei que cometeu alguns erros. Erros que causaram a minha morte. O
Grande Amétsys quer que pague pelos teus erros. Eu tentei convencê-lo a te perdoar,
mas fracassei.
– Me perdoe Macaco! Eu causei a tua morte! Eu me arrependo com todas as minhas
forças desse meu erro.
– Eu te concedo o perdão! Mas o Grande Amétsys não irá perdoá-lo, temo que o teu
destino seja muito pior que a morte, por isso vim avisá-lo. Tempos sombrios se
aproximam.
– Sou imensamente grato por me perdoar e me avisar sobre os planos do Grande
Amétsys. Mesmo assim acho que não sou capaz de perdoar a mim mesmo.
E num piscar de olhos ele desapareceu. Depois disso passei um tempo pensando e
tomei uma decisão. Eu mesmo tirarei a minha vida, e se de alguma forma o Grande
Amétsys me ressuscitar, e eu ainda controlar minhas ações, acabarei com o que restar
de vida em mim.
Então meu caro carcereiro esta é minha história, e um pouco da verdade sobre o
Grande Amétsys. Nunca é tarde para tomar uma atitude sobre o seu próprio destino.
Então pense bem em como viverá de hoje em diante meu bom ouvinte.
Agora peço licença, pois vou acabar com o meu sofrimento usando as minhas próprias
garras, se não quiser ser punido é melhor correr atrás de ajuda ou pode fugir para
sempre!
Acho que um golpe no pescoço é o suficiente.(Barulho dele se afogando com o próprio
sangue).

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