Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
VIÇOSA – MG
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3
2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 4
3 CONCLUSÃO...........................................................................................................9
REFERÊNCIAS..........................................................................................................10
3
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
ordenadas em três grupos diferentes. O primeiro reunia aquelas formadas por linhas
(I, H, T, L, E, F), o segundo as que possuíam ângulos (A, V, M, N, Z, Y, X) e o
terceiro as que apresentavam círculos ou curvas (O, U, C, J, G, P, B, R, Q e S). A
simultaneidade do ensino da leitura e da escrita requeria um tempo único no
trabalho pedagógico. Essa característica distinguia este dos outros métodos, dado
que leitura e escrita eram consideradas atividades distintas e por isso requeriam
tempos distintos (OLIVEIRA, 2011).
Acredita-se segundo Moreira (2013) que os métodos fônicos foram bem
popularizados no Brasil e durante muito tempo tornaram-se um instrumento
alfabetizador. A preocupação com a metodização da leitura e da escrita mostra uma
grande preocupação que foi questionada durante muito nas salas de aula: A
dificuldade das pessoas em aprender a ler e a escrever. Partindo dessa
problemática, várias foram as intervenções, muitas delas, até então, valorizando
aspectos da sala de aula, baseando-se em métodos que consideravam eficientes ou
não, de acordo com o resultado alcançado.
Em relação à consciência fonológica, o grafema e os fonemas verifica-se
que:
...a criança passa por três estágios na aquisição de
leitura e escrita: 1) o logográfico, em que ela trata a
palavra escrita como se fosse uma representação
pictoideográfica e visual do referente; 2) o alfabético em
que, com o desenvolvimento da rota fonológica, a
criança aprende a fazer decodificação grafofonêmica; e
3) o ortográfico em que, com o desenvolvimento da rota
lexical, a criança aprende a fazer leitura visual direta de
palavras de alta frequência (CAPOVILLA et al, 2004, p.
16).
2.3 Letramento
O conceito de letramento surge no Brasil enraizado no conceito de
alfabetização que por vezes se confundem, porém são processos que estão ligados
de forma intrínseca, mas possuem suas diferenças, como ressalta Soares:
“Alfabetização e letramento são, pois, processos distintos, de natureza
essencialmente diferente; entretanto, são interdependentes e mesmo indissociáveis.”
(SOARES, 2003, p.92).
8
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS