Sunteți pe pagina 1din 1

Ouro Preto, zinco de fevereiro de 2011.

Querida Valência:

Sinto que estrôncio perdidamente apaixonado por ti. Ao deitar-se, quando descálcio
meus sapatos, mercúrio no silício da noite, reflito e vejo que sinto sódio. Então,
desesperadamente, chouro.

Sem ti, Valência, minha vida é um inferro. Ao pensar que tudo começou com um arsênio
de mão, cloro de vergonha. Sabismuto bem que te amo, embora não o digas, sei que gostas de
um tal de Hélio e também do Hidro-Eugênio. De antimônio posso assegurar-te que não sal
nenhum érbio e que trabário para viver. Oxigênio cruel tu tens, Valência! Não permetais que
eu cometa algo errádio. Por que me fazer sofrer tanto assim, sabendo que tu és a luz
que me alumina? Meu caso é cério, mas não ácido razão para um escândio social.

Eu soube que a Inês contou que te embromo com esse namouro. Manganês, deixa de
onda e não acredita niquela disser, pois sabes que nunca agi de modo estanho contigo. Aliás,
se não tiveres arranjado outro argôniomento, procura um Avogadro e me metais na cadeia.
Lembra-te, porém, que não me sais do pensamento.

Abrácidos comovidros deste que muito te ama.

Magnésio

S-ar putea să vă placă și