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Judaísmo

A história dos judeus, livros sagrados, símbolos e rituais da religião judaica, festas religiosas

Introdução

O judaísmo é considerado a primeira religião monoteísta a aparecer na história. Tem como crença principal a existência
de apenas um Deus, o criador de tudo. Para os judeus, Deus fez um acordo com os hebreus, fazendo com que eles se
tornassem o povo escolhido e prometendo-lhes a terra prometida.

Atualmente a fé judaica é praticada em várias regiões do mundo, porém é no estado de Israel que se concentra um
grande número de praticantes.

Conhecendo a história do povo judeu

A Bíblia é a referência para entendermos a história deste povo. De acordo com as escrituras sagradas, por volta de 1800
a.C, Abraão recebeu uma sinal de Deus para abandonar o politeísmo e para viver em Canaã (atual Palestina). Isaque,
filho de Abraão, tem um filho chamado Jacó. Este luta , num certo dia, com um anjo de Deus e tem seu nome mudado
para Israel. Os doze filhos de Jacó dão origem as doze tribos que formavam o povo judeu. Por volta de 1700 AC, o povo
judeu migra para o Egito, porém são escravizados pelos faraós por aproximadamente 400 anos. A libertação do povo
judeu ocorre por volta de 1300 AC. A fuga do Egito foi comandada por Moisés, que recebe as tábuas dos Dez
Mandamentos no monte Sinai. Durante 40 anos ficam peregrinando pelo deserto, até receber um sinal de Deus para
voltarem para a terra prometida, Canaã.

Jerusalém é transformada num centro religioso pelo rei Davi. Após o reinado de Salomão, filho de Davi, as tribos
dividem-se em dois reinos : Reino de Israel e Reino de Judá. Neste momento de separação, aparece a crença da vinda
de um messias que iria juntar o povo de Israel e restaurar o poder de Deus sobre o mundo.

Em 721 a.C começa a diáspora judaica com a invasão babilônica. O imperador da Babilônia, após invadir o reino de
Israel, destrói o templo de Jerusalém e deporta grande parte da população judaica.

No século I, os romanos invadem a Palestina e destroem o templo de Jerusalém. No século seguinte, destroem a cidade
de Jerusalém, provocando a segunda diáspora judaica. Após estes episódios, os judeus espalham-se pelo mundo,
mantendo a cultura e a religião. Em 1948, o povo judeu retoma o caráter de unidade após a criação do estado de Israel.

Os livros sagrados dos judeus

A Torá ou Pentateuco, de acordo com os judeus, é considerado o livro sagrado que foi revelado diretamente por Deus.
Fazem parte da Torá : Gênesis, o Êxodo, o Levítico, os Números e o Deuteronômio. O Talmude é o livro que reúne
muitas tradições orais e é dividido em quatro livros: Mishnah, Targumin, Midrashim e Comentários.

Rituais e símbolos judaicos

Os cultos judaicos são realizados num templo chamado de sinagoga e são comandados por um sacerdote conhecido por
rabino. O símbolo sagrado do judaísmo é o memorá, candelabro com sete braços.

Entre os rituais, podemos citar a circuncisão dos meninos ( aos 8 dias de vida ) e o Bar Mitzvah que representa a
iniciação na vida adulta para os meninos e a Bat Mitzvah para as meninas ( aos 12 anos de idade ).

Os homens judeus usam a kippa, pequena touca, que representa o respeito a Deus no momento das orações.

Nas sinagogas, existe uma arca, que representa a ligação entre Deus e o Povo Judeu. Nesta arca são guardados os
pergaminhos sagrados da Torá.

As Festas Judaicas
As datas das festas religiosas dos judeus são móveis, pois seguem um calendário lunisolar. As principais são as
seguintes:

Purim - os judeus comemoram a salvação de um massacre elaborado pelo rei persa Assucro.
Páscoa ( Pessach ) - comemora-se a libertação da escravidão do povo judeu no Egito, em 1300 a.C.
Shavuót - celebra a revelação da Torá ao povo de Israel, por volta de 1300 a.C.
Rosh Hashaná - é comemorado o Ano-Novo judaico.
Yom Kipur - considerado o dia do perdão. Os judeus fazem jejum por 25 horas seguidas para purificar o espírito.
Sucót - refere-se a peregrinação de 40 anos pelo deserto, após a libertação do cativeiro do Egito.
Chanucá - comemora-se o fim do domínio assírio e a restauração do tempo de Jerusalém.
Simchat Torá - celebra a entrega dos Dez Mandamentos a Moisés.

O judaísmo é a religião monoteísta mais antiga do mundo. Originou-se por volta do século XVIII a.C., quando Deus mandou Abraão
procurar a terra prometida. Seu desenvolvimento ocorreu de forma conjunta ao da civilização hebraica, através de Moisés, Davi,
Salomão, etc., sendo que foram esses dois últimos os reis que construíram o primeiro templo em Jerusalém.

Os judeus acreditam que YHWH (Javé ou Jeová, em português) seja o criador do universo, um ser onipresente, onipotente e
onisciente, que influencia todo o universo e tem uma relação especial com seu povo. O livro sagrado dos judeus é o Torá ou
Pentateuco, revelado diretamente por Deus. Para o judaísmo, o pecado mais mortal de todos é o da idolatria, ou seja, a prática de
adoração a ídolos e imagens.

Os cultos são realizados em templos denominados sinagogas. Os homens usam uma pequena touca, denominada kippa, como
forma de respeito para com Deus. Os principais rituais são a circuncisão, realizada em meninos com 8 dias de vida, representando a
marca da aliança entre Deus e Abraão e seus descendentes; e o Bar Mitzvah (meninos) e a Bat Mitzvah (meninas), que
representam o início da vida adulta.

Os livros sagrados dentro do judaísmo não fazem referência à vida após a morte, no entanto, após o exílio na Babilônia, os judeus
assimilaram essa ideia. Na verdade, essas crenças variam conforme as várias seitas judaicas. A base da religião judaica está na
obediência aos mandamentos divinos estabelecidos nos livros sagrados, uma vez que, para eles, isso é fazer a vontade de Deus e
demonstrar respeito e amor pelo criador.
O judaísmo é a religião monoteísta que possui o menor número de adeptos no mundo, cerca de 12 a 15 milhões.

Judaísmo: a religião monoteísta mais antiga


O judaísmo é a mais antiga das quatro religiões monoteístas do mundo e a que tem o menor número de fiéis. Ao todo são cerca de
12 a 15 milhões de seguidores. Segundo analistas, se não houvesse o Holocausto - matança em massa de judeus, ocorrida entre as
décadas de 30 e 40 no século 20 -, o número de judeus seria de 25 a 35 milhões em todo o mundo. E muitos deles viveriam na
Europa.
Atualmente, a maioria dos judeus vive em Israel e nos Estados Unidos. Na Europa, a maior comunidade judaica encontra-se na
França. O judaísmo não é uma religião missionária, à procura de converter pessoas. Aqueles que se convertem, no entanto, devem
observar os preceitos da Torá (a lei judaica), que incluem, entre outras coisas, a circuncisão masculina.
Origens
O começo do judaísmo como uma religião estruturada acontece com a transformação dos judeus em um povo influente através de
reis como Saúl, Davi e Salomão, que construiu o primeiro templo em Jerusalém. Mas em cerca de 920 a.C, o reino de Israel se
dissolve, e os judeus começam a se dividir em grupos. Essa foi a época chamada de Era dos Profetas. Em cerca de 600 a.C, o
templo é destruído e a liderança israelita assassinada.
Vários judeus foram enviados para a Babilônia. Apesar de alguns serem autorizados a retornar a casa, muitos permaneceram no
exílio formando aí a primeira Diáspora, que significa ¿viver afastado de Israel".
Os pilares da fé
Segundo os judeus, existe somente um Deus, todo-poderoso que criou o universo e tudo o que nele há. Os judeus acreditam que
Deus tenha uma relação especial com o seu povo, consolidada no pacto que fez com Moisés no Monte Sinai, 3,5 mil anos atrás.
O local de culto dos judeus é a sinagoga. O líder religioso de uma comunidade judaica é chamado de rabino. Ao contrário de líderes
de outros credos religiosos, o rabino não é um sacerdote e não goza de status religioso especial.
O dia da semana sagrado para os judeus é o sábado, ou sabat, que começa com o pôr do sol na sexta-feira e termina com o pôr do
sol no sábado. Durante esse dia, judeus ortodoxos tradicionais não fazem nada que possa ser considerado trabalho. Entre as
atividades proibidas estão dirigir e cozinhar.
Fundamentos da Fé Judaica
Analistas definem a essência de ser judeu como participar de uma comunidade judaica e viver de acordo com as tradições e leis
judaicas. O judaísmo é um modo de vida fortemente associado a um sistema de fé e convicções religiosas.
O judaísmo surgiu em Israel há cerca de 4 mil anos. Tanto o cristianismo como o islamismo - até certo ponto - derivam do judaísmo.
O judaísmo não estabelece doutrinas ou credos, mas é uma religião que segue a torá, interpretado como a orientação de Deus
através das escrituras.
Os judeus vivem sob um pacto com Deus, segundo eles, não para benefício próprio, mas para o benefício de todo o mundo. O
grande estudioso do judaísmo Hillel (que viveu entre 70 a.C e 10d.C) resumiu assim o significado da religião: "Não faça a seu
próximo aquilo que não gostaria que fosse feito a você. Esse é o centro da lei judaica, o resto são meras observações".
Judeus e fé
Os judeus acreditam que os seres humanos foram feitos à semelhança de Deus. Obedecer a "lei" é fazer a vontade de Deus e
demonstrar respeito e amor por Deus. É por isso que judeus religiosos seguem certas práticas espirituais sem precisar de razões
extra-religiosas para obedecer as regras.
Um exemplo para isso seria a obediência às leis gastronômicas do costume judaico. Todos os judeus têm uma forte ligação com
Israel, que seria a terra prometida por Deus a Abraão, e à cidade considerada sagrada de Jerusalém.
Livros sagrados
A Torá, ou a Bíblia hebraica que é chamada pelos cristãos de Velho Testamento, reúne especialmente os cinco primeiros livros da
Bíblia cuja autoria é atribuída a Moisés, o chamado Pentateuco. Pelo menos uma cópia da Torá, em hebraico, é guardada em cada
sinagoga em forma de pergaminho. O Talmud, um compêndio da lei e comentários sobre a Torá aplicando a situações
contemporâneas e circunstâncias variadas.
O símbolo do judaísmo é o magen chamado de estrela de Davi. Muitas pessoas se consideram judias sem tomar parte em nenhuma
das práticas religiosas ou até mesmo sem aceitar os fundamentos do judaísmo, mas somente pelo fato de se identificarem com o
povo judeu e por seguirem os costumes gerais de um estilo de vida judaico.
Festivais
No judaísmo, o chanuká, o festival das luzes, é comemorado com a preparação de tradicionais bolos de batata e muitas velas
acesas. O chanuká é interpretado hoje em dia como um símbolo da sobrevivência do povo judeu. Panquecas de batatas, Latkes, um
dos pratos preferidos para o Chanuká.
Em países cristãos onde o Natal é a festa mais importante no fim de ano, o chanuká tornou-se uma espécie de equivalente judaico.
É comum presentear as crianças nessa época.
Deus e o Messias
Os judeus acreditam na existência de somente um Deus que criou o universo e continua responsável pela sua manutenção.
Segundo o judaísmo, Deus sempre existiu e sempre vai existir. Ele não pode ser visto ou tocado.
Entretanto, Deus pode ser conhecido através do louvor e se pode chegar mais perto de Deus através de estudos e a prática da fé.
Deus separou os judeus como povo escolhido para servirem de exemplo para o resto da humanidade.
Deus deu a torá aos judeus como uma guia para obediência e uma vida santa que Ele quer que os judeus tenham. Os judeus
acreditam que "o Messias", que é uma pessoa especialmente ungida por Deus, (o que significa particularmente enviada) um dia virá
ao mundo. A chegada do Messias vai trazer consigo uma era de paz.
Definição de Deus
Para o judaísmo, Deus existe e é somente um. Ele não pode ser dividido em diferentes pessoas, como se crê no cristianismo. Entre
os outros princípios dos judeus em relação a Deus, estão:
 Judeus devem adorar somente um Deus e não outros deuses.
 Deus é transcendental, está acima de qualquer coisa.
 Deus não tem um corpo, ou seja não é masculino, nem feminino.
 Ele criou o universo sem ajuda.
 Deus é onipresente e onipotente.
 Deus é atemporal. Sempre existiu e sempre vai existir.
 Deus é justo, mas também é misericordioso.
 Ele é um Deus pessoal e acessível. Deus se interessa por cada um individualmente, ouve a todos individualmente e fala com as
pessoas das mais diferentes e surpreendentes formas.
Família
O judaísmo é uma religião da família. Os judeus se consideram parte de uma comunidade global com laços estreitos com outros
judeus. Grande parte da fé judaica é baseada nos ensinamentos recebidos no lar e nas atividades em família.
A cerimônia de circuncisão, por exemplo, acontece no oitavo dia de vida de um bebê do sexo masculino, seguindo assim as
instruções que Deus deu a Abraão, 4 mil anos atrás. Um outro exemplo é a refeição do sabat celebrada em família.
Os vários tipos de judaísmo
Os judeus estão divididos de acordo com suas práticas religiosas e origens étnicas. Há dois grupos de judeus, um originário da
Europa Central, conhecido como Askenazi, e outro com raízes na Espanha e no Oriente Médio chamados de sefarditas.
As principais divisões baseadas na fé e na prática religiosas são: Judeus ortodoxos, "ultra-ortodoxos" e conservadores.
Judeus ortodoxos acreditam que a torá e o talmud foram revelados por Deus diretamente ao povo israelita. Por isso, eles
consideram estas escrituras a palavra de Deus e a autoridade máxima para estabelecer as diretrizes e tradições do judaísmo. Os
judeus ortodoxos formam o maior grupo na maioria dos países com exceção dos Estados Unidos.
Já os judeus ultra-ortodoxos obedecem estritamente as leis religiosas. Eles vivem em comunidades separadas e seguem seus
próprios costumes. De uma certa forma, eles vivem isolados do mundo que os cerca. Os ultra-ortodoxos, um dos grupos que mais
crescem entre os judeus, preferem o nome ¿haredi¿, em vez de ultra-ortodoxos.
Os judeus conservadores se localizam em uma espécie de meio termo entre os ortodoxos e judeus renovados ou reformados. Os
conservadores também são conhecidos como masorti.
Judeus renovados e judaísmo humanístico
Os judeus renovados ou reformados adaptaram sua fé e costumes à vida moderna e incorporaram as descobertas que estudiosos
contemporâneos fizeram sobre os primeiros judeus. O movimento da reforma começou no início do século 19, na Alemanha.
Esse grupo não considera a torá e o talmud como a palavra real de Deus, mas como escrituras de seres humanos inspirados por
Deus.
Judeus reformados
Esse grupo crê que os textos da torá e do talmud podem ser reinterpretados para adaptar-se a tempos e espaços diferentes. Com
base nesta leitura, homens e mulheres podem sentar juntos em uma sinagoga reformada, ao contrário de uma sinagoga ortodoxa,
onde seriam segregados.
Mas há muitos elementos do judaísmo que são conservados como imutáveis pelos judeus reformados, ainda que eles não observem
outros preceitos básicos em outras áreas da religião. Uma característica fundamental do judaísmo reformado é a justiça social, o
que tem levado muitos judeus reformados a liderar movimentos ativistas políticos.
Os judeus reformados formam o maior grupo de fiéis do judaísmo nos Estados Unidos, onde também existe um movimento para
resgatar as práticas tradicionais da adoração a Deus. O judaísmo reformado também é forte na Grã-Bretanha, onde existe uma
versão mais tradicional que a praticada nos Estados Unidos. O equivalente britânico mais próximo do judaísmo reformado é o
movimento liberal.
A corrente reconstrucionista e judaísmo humanístico são movimentos modernos americanos que não aceitam os elementos
sobrenaturais encontrados em outros tipos de judaísmo.

Judaísmo

O Judaísmo é uma crença monoteísta que se apóia em três pilares: na Torá, nas Boas Ações e na Adoração. Por ser
uma religião que supervaloriza a moralidade, grande parte de seus preceitos baseia-se na recomendação de
costumes e comportamentos "retos".

O Deus apresentado pelo Judaísmo é uma entidade viva, vibrante, transcendente, onipotente e justa. Entre os
homens, por sua vez, existem laços fraternos, e o dever do ser humano consiste em "praticar a justiça, amar a
misericórdia e caminhar humildemente nas sendas divinas".

A prática da religião está presente no dia-a-dia do judeu. Ela se estende até sua alimentação, que deve ser kosher,
ou seja, livre de comidas impuras (certas carnes, como a suína, entre outras substâncias, não são permitidas).
Outro hábito arraigado é a observação do Shabat, o dia do descanso, que se estende do pôr-do-sol da sexta-feira
até o pôr-do-sol do sábado, e que é celebrado com rezas, leituras e liturgias na Sinagoga, o templo judaico.

Em essência, o Judaísmo ensina que a vida é uma dádiva de Deus e, por isso, devemos nos esforçar para fazer dela
o melhor possível, usando todos os talentos que o Criador nos concedeu.

As escrituras sagradas, as leis, as profecias e as tradições judaicas remontam a aproximadamente 3 500 anos de
vida espiritual. A Torá, que também é conhecida como Pentateuco, corresponde aos cinco primeiros livros do Antigo
Testamento bíblico (os outros dois são Salmos e Profecias). O Talmud é uma coleção de leis que inclui o Mishná,
compilação em hebraico das leis orais, e o Gemará, comentários dessas leis, feitos pelos rabinos, em aramaico.

Subdivisões do Judaísmo

Judaísmo Conservador
Esta corrente defende a idéia de que o Judaísmo resulta do desenvolvimento da cultura de um povo que podia
assimilar as influências de outras civilizações, sem, no entanto, perder suas características próprias. Assim, o
Judaísmo Conservador não admite modificações profundas na essência de suas liturgias e crenças, mas permite a
adaptação de alguns hábitos, conforme a necessidade do fiel.

Judaísmo Ortodoxo
Corrente que se caracteriza pela observação rigorosa dos costumes e rituais em sua forma mais tradicional, segundo
as regras estabelecidas pelas leis escritas e na forma oral. É a mais radical das vertentes judaicas.

Judaísmo Reformista
O Movimento Reformista defende a introdução de novos conceitos e idéias nas práticas judaicas, com o objetivo de adaptá-las ao
momento atual. Para esta corrente, a missão do judeu é espiritualizar o gênero humano - a partir deste ponto de vista, torna-se
obsoleto qualquer preceito que vise separar o judeu de seu próximo, independentemente de crença ou nação.

O JUDAÍSMO

A palavra judeu deriva de Judá, filho de Israel; o mais proeminente das doze tribos. Hoje o povo é chamado judeu; sua língua,
hebraico e sua terra, Israel. Os judeus não são raça, religião ou nação, embora tenham essas características. Eles são um povo. O
judaísmo é mais do que religião. É um modo de vida, que tem criado normas de conduta para o povo desde a manhã, ao acordar,
até à noite, ao dormir. Em Êxodo 19:6 está escrito: "E sereis para mim um reino de sacerdotes e uma nação Santa".

A TESHUVÁ
Esta palavra não se restringe somente ao arrependimento, engloba o retorno a D'us. Enquanto arrependimento envolve apenas os
erros cometidos, retorno é uma palavra mais ampla. Aplica-se àqueles que mantiveram uma boa conduta. Sempre é possível voltar
ao Criador e praticar boas ações. Fazer Teshuvá requer sinceridade e honestidade perante o Criador. Consiste essencialmente em
três partes fundamentais: arrependimento dos pecados cometidos e o desejo de nunca tê-los feito; confissão dos pecados, em
particular, do homem para com D'us; compromisso firme e resoluto de não voltar a cometê-los.

A CONVERSÃO
Sabe-se da conversão ed pessoas ao judaísmo desde os tempos bíblicos. Desde a época Talmúdica, os prosélitos não eram
aceitos rotineiramente. Se eles desejassem converter-se teriam de provar sua sinceridade. Sabe-se também que, em mais de trinta
passagens, a Torah nos lembra o respeito e o amor ao convertido sem restrições.

JUDAÍSMO

Única religião essencialmente monoteísta (na teoria e na prática), refere-se ao povo hebreu, formado a partir
da volta do exílio babilônico (538 antes de Cristo), e no qual se formou o Cristianismo.

Os hebreus (significa aqueles que vieram do outro lado do rio – no caso Jordão) foi um povo semita da
Antiguidade – do qual descendem os atuais judeus que ficaram no Egito, aproximadamente, 400 ou 250 anos.

Entretanto, os israelitas que viviam no Egito ainda não eram chamados de Judeus e sim de Hebreus.

A palavra judaísmo está relacionada ao mesmo tempo com uma região geográfica (a Judéia), um agrupamento
humano (os judeus) e uma religião (o judaísmo).

Essa série de referências revela a originalidade de uma religião que se caracteriza pelo pacto da aliança entre
um deus – Javé, e um povo – Israel, compondo uma unidade étnico-religiosa, ou mais precisamente, uma
nação religiosa.

A religião têm várias correntes, como a liberal e a conservadora. O judaísmo tradicional é o ortodoxo.
Acreditam na ressurreição. Uma criança tem que nascer de uma mãe judia para ser um judeu. É necessário se
ter 10 homens para se fazer uma oração. O número 7 é associado a perfeição, ao completo...

Desde a época de Abraão, designou-se que Deus é único, onipotente e responsável pela criação do Universo.
Não existe “antes” ou “depois” de Cristo, mas sim o tempo de existência da humanidade.

Os três homens mais importantes, chamados de Patriarcas, são Abraão (Abraham), seu filho Isac (Isaac) e seu
neto Jacó (Jacob), todos mostrados nos selos abaixo, emitidos em 23/09/1997.
O selo do meio mostra “O Sacrifício de Isac”... A Bíblia conta que o Altíssimo quis provar a fé de Abraão...
Então lhe disse:

– “Toma Isaac, teu filho único, a quem amas, e vai ao território de Mória, e aí oferece-o em holocausto sobre
um dos montes que eu te mostrar” (Id. 22, 2).

Abraão não hesitou um instante. Chamou Isaac, pôs-lhe aos ombros um feixe de lenha e, portando uma adaga,
dirigiram-se para o local indicado por Deus.

Isaac, entretanto, não vendo a vítima, no alto do monte, preparada a lenha para a fogueira, Abraão pediu a
Isaac que se deitasse sobre ela.

O adolescente nada replicou, obedecendo fielmente a seu pai. Este, levantando o braço, ia desferir com a
adaga o golpe sobre a vítima, quando um anjo do Senhor o chamou pelo nome e disse-lhe da parte do
Altíssimo:

– “Não estendas a tua mão sobre o menino, e não lhe faças mal algum; agora conheci que temes a Deus e não
perdoaste teu filho único por amor de mim” (Id. ib., 12).

E vendo Abraão perto um carneiro preso a um arbusto pelos chifres, pegou-o e ofereceu-o em holocausto ao
Senhor.

Esse ato heróico de fidelidade ao Primeiro Mandamento – Amar a Deus sobre todas as coisas – mereceu a
Abraão que Deus renovasse com ele sua aliança...

Abaixo, ilustração sobre o Judaísmo. Em destaque, a imagem mostra Moisés com a Tábua dos 10
Mandamentos, os quais são chamados Decálogo.

Os Dez Mandamentos:

1º – Amar a Deus sobre todas as coisas


2º – Não tomar o Seu Santo Nome em vão
3º – Guardar os sábados
4º – Honrar pai e mãe
5º – Não matar
6º – Não pecar contra a castidade
7º – Não furtar
8º – Não levantar falso testemunho
9º – Não desejar a mulher do próximo
10º – Não cobiçar as coisas alheias

JUDAÍSMO – HISTÓRIA Aprendi com Hélio Daniel Cordeiro (Editora Brasiliense)

O texto abaixo está ilustrado com duas séries de selos postais de Israel:

1. “As Matriarcas da Bíblia” – 4 selos emitidos em 16/08/1977. Os selos mostram: Sara (0,70), Rebeca
(1,50) Raquel (2,00) e Léa (3,00).
2. “Os Patriarcas da Bíblia” – 3 selos emitidos em 22/08/1978 (Yvert: 710/712, Scott: 701/703), para
comemorar o Ano Novo (5.739). Os selos mostram: Abraão e Isac (1,10), Isac (5,20) e Jacob (6,60).

O rio Jordão estava localizado em uma antiga região chamada Babilônia que significa porta de Deus, palavra
derivada de Babel, a qual quer dizer confusão.

A Babilônia compreende o período Sumério, que teve o desenvolvimento da escrita cuneiforme, de 3.000 a
2.000 antes de Cristo.

Jericó é considerada a cidade mais antiga do mundo porque é a única cidade amuralhada (3000 a.C.), naquela
época Ur não tinha muralhas.

Abraão, surge na história, aproximadamente, 1.500 anos antes de Cristo. Ele nasceu em Ur. Muda-se para
Canaã e casa-se com Sara – que era linda e estéril...

Observação: Canaã é uma antiga cidade localizada acima do mar Morto, entre o Egito e a Mesopotâmia (local
dos povos Caldeus e Sumérios). Em Canaã viviam vários povos: Amoreus, Eteus, Cananeus, Periseus, entre
outros. Vizinhos de Canaã estavam ainda outros povos: os Filisteus (povo bíblico comprovado pela história),
os Fenícios (povo adiantado de pele escura que quer dizer comerciante) e os Sírios... Já Semita é a família
etnográfica que abrange os Hebreus, Assírios, Arameus, Fenícios e Árabes...

SEGUNDA GERAÇÃO – ISMAEL E ISAC

Sara tinha uma escrava chamada Asgar, a qual serviu Abraão e teve um filho chamado Ismael... Entretanto,
Ismael, primogênito de Abraão, só é considerado como primeiro filho para os muçulmanos...

Enquanto que para os judeus é considerado o primeiro filho de Abraão, Isac ou Isaac (que significa riso) –
nome derivado da risada de Sara que não acreditou que teria um filho já com idade avançada... Quando Isac
cresce, casa-se com uma mulher vinda de Ur, Rebeca...

Rebeca ou Ifica (que quer dizer ovelha), sente que em seu ventre os seus filhos gêmeos lutam e Deus diz à
ela que de seus dois filhos nascerão dois povos, Isaur o mais velho servirá Jacó o mais novo.

TERCEIRA GERAÇÃO – ISAUR E JACÓ


Isaur é o primeiro neto de Abraão. Trabalha no campo, tem personalidade mais agitada, é mais materialista
(visão com foco no presente). Casou-se com uma das filhas de Ismael (sua prima por parte de pai).

Jacó ou Iacof (em hebraico) = Israel (aquele que briga com Deus), tem uma personalidade introspectiva, é
mais caseiro e esperto, tomou o direito de primogenitura (visão com foco futurista).

Jacó briga com o irmão Isaur e parte para Ur. Lá, Jacó casou-se com Léa e teve Rúben. Foi traído e teve que
trabalhar 7 anos para ficar com sua amada, irmã mais nova de Léa, sua cunhada...

Já casado com Raquel, seu verdadeiro amor, teve José – seu filho preferido. Volta com toda a família para
Canaã. Jacó morre no Egito, depois de 17 anos.

QUARTA GERAÇÃO – OS DOZE

Jacó tem 12 filhos homens com 4 mulheres: duas escravas, Léa e sua irmã Raquel. Os 12 filhos de Jacó
formaram 12 tribos, sendo a principal a tribo de Judá ou Judah (daí vem os judeus).

As 12 tribos foram formadas em todo o território que compreende, hoje, o Estado de Israel, e ainda depois do
rio Jordão, na região norte da Jordânia. Em ordem alfabética: Aser, Benjamim, Dã, Gade, Issacar, José, Judá,
Levi, Naftali, Rúben, Simeão e Zebulão.

Abaixo, série de 12 selos emitida em 3 datas diferentes (08/11/1955, 10/01/1956 e 05/06/1956) que mostram
os Emblemas das 12 Tribos de Israel: Judá, Levi, Simeão, Rúbem, Aser, Gade, Naftali, Dã, Benjamim, José,
Zebulão e Issacar.
1. Judá (teus irmãos te louvam), principal povo que se formou através dele
ao sul. Judá gerou Tamar, Farés e Zara. Na cidade de Hebrom.

2. Levi (violência, espadas)

3. Simeão ou Simeon ou Shimon (violência, espadas). Com a cidade


Berseba.

4. Rúben ou Reuben ou Rubem, filho primogênito de Jacó com Léa. Com o


Monte Nebo.

5. Aser ou Asher (seu pão será abundante e ele motivará delícias reais)

6. Gade ou Gad (cidade de Sitim, do outro lado do rio Jordão)

7. Naftali ou Naphtali ou Neftali (é uma gazela solta, de sua boca sairão


palavras formosas)

8. Dã ou Dan ou Daniel (julgador, serpente)

9. Benjamin (lobo voraz), tribo formada ao sul, em volta de Jerusalém.

10. José ou Joseph – ramo frutífero, dos seus braços vem a força de Jacó,
benções dos céus e dos infernos. Efraim e Manassés ou Manasseh
formaram a tribo de José.

11. Zebulão ou Zebulun ou Zebulom (servirá de porto para os navios)

12. Issacar ou Issachar ou Isacaar (acomodado, preguiça). Aos pés do Monte


Tabor.

José é biblicamente filho de Jacó e Raquel. José teria vivido no Egito entre 1.700 a 1.600 antes de Crsito. José
tinha muitos sonhos. Seus irmãos vendem-no como escravo para uma caravana que vai para o Egito... Ele
decifra o sonho do faraó: que os primeiros 7 anos serão de abundância e os outros 7 serão de miséria. E assim
transforma-se em governador do Egito.

A mulher do faraó, Potifá, tenta seduzir José. Este esquiva-se para manter seu estatus. Ela furiosa, diz ao seu
marido que José tentou seduzí-la. José volta para a prisão... Depois, novamente por causa das interpretações
dos sonhos, ele ganha fama, importância e fortuna no Egito.

A Bíblia enfatiza muito o lado que José está como presidiário (pobre) e depois a sua promoção por causa dos
sonhos, dos desígnios de Deus.
Os dez filhos de Jacó vão para o Egito em busca de alimentos, a pedido do pai. José reconhece os irmãos, mas
estes não, pois quando o viram pela última vez (quando venderam ele como escravo) ele era muito jovem. Ele
disfarça e manda prender os irmãos julgando-os de espiões.

Depois de 3 dias José diz que um deles deveria continuar preso em prova de honestidade: Simeão, e manda
todos de volta para Canaã levando comida para o seu povo, e que só libertaria Simião se lhe trouxessem
Benjamim – o filho mais novo.

Nota: o período de escravidão no Egito se deu entre 1.600 a 1.300 antes de Cristo.

Cozem ou Bozem compreendia uma região dentro do Egito onde viviam tribos semitas (hebreus). Os faraós de
origem semíticas são considerados hebreus.

Já os faraós de origem não semíticas, pois não reconhecem os descendentes de Jacó e nem o que José fez pelo
Egito, são aqueles que escravizaram todos os hebreus.

Entre 700 antes de Cristo até 700 depois de Cristo é o período de declínio de Israel...

Haviam 10 povos do norte que constituíam a antiga Israel e duas ao sul, Judá e Benjamim. Depois da
destruição total do norte, Judá cresceu muito para continuar o povo judeu...

Algumas considerações históricas do período pré-estatal de Israel (história, reis):

 As primeiras sementes plantadas sobre o Judaísmo foram por Moisés.


 O Judaísmo tem 613 mandamentos que se dividem em o que se pode fazer ou não, os quais
partiram dos 10 principais Mandamentos da Tábua de Moisés, escrita pelo dedo de Deus.

 Ioshua ou Josué foi quem suscedeu Moisés. Josué separou doze pedras e, nelas, escreveu os
nomes das doze tribos (Js 4:1-10).

 O período dos Juízes e dos Profetas compreende entre 1200 ao ano 1000 antes de Cristo, quando
profetas e juízes são os grandes líderes do povo (juízes, leis, sentenças aplicadas).

 A pressão e a vontade do povo é pela monarquia, assim foi escolhido o primeiro Rei Saú. O período
da monarquia começou aproximadamente no ano 1.000 antes de Cristo.

 Rabino Tito – século I depois de Cristo.

 Maomé (Meca) aparece no ano de 700 d.C. com ele nasce o Islamismo.

 Cabala significa tradição recebida, e é essencialmente mística. Só são iniciados os homens acima de
40 anos. Ela aparece no sul da França e na Espanha no século XIII, de forma mais evidente.

 A Bíblia foi escrita em hebraico a primeira vez entre 1200 a 1125 a.C. Depois foi impressa em livro
em 1480 d.C.

 Fernando de Aragón e Isabela de Castela expulsaram os judeus da Espanha no período


muçulmano de 1492.
SÍMBOLOS

Festa de Bar-Mitzva (festa comemorativa aos 13 anos do filho homem)...

Dia do Perdão (data móvel) – “Yom Kipur” ou, em hebraico, o “Shabat HaShabatot” (Sábado dos Sábados)
Data dedicada ao arrependimento e ao perdão, o Yom Kipur é um dia sagrado do calendário judaico, uma das datas mais
importantes do judaísmo. O feriado começa no pôr-do-sol que dá início ao décimo dia de Tishrei (sétimo mês do
calendário judaico) e continua até o final da tarde seguinte. O Tishrei corresponde no calendário gregoriano a um
período compreendido entre os meses de setembro e outubro. (http://educacao.uol.com.br/datas-comemorativas/yom-
kipur.jhtm)

Torá (Lei, rolo, Livro Sagrado) – A palavra lei indica o conjunto de leis e determinações religiosas e civis, colecionadas
no Pentateuco. Os israelitas usam o termo Torah que na forma causativa significa instruir. O termo Torah indica toda
espécie de determinações, não necessariamente jurídicas, dadas por Javé, através de sacerdotes ou profetas (Is 8, 20; Jer
2, 8). O Torá é a Bíblia dos judeus. A quinta letra do alfabeto hebraico, Hei, representa Deus e os cinco livros do Torá
(analogia com o Tarô: O Hierophante).

A Menorá ou “Menorah” é um candelabro de sete braços, uma das características mais importantes do Tabernáculo e
dos Templos. Também é o emblema oficial do Estado de Israel, cuja forma teria sua origem na planta de sete galhos
moriá, conhecida desde a Antiguidade. Os ramos de oliveira dos dois lados representam o anseio de Israel por paz. A
menorá de ouro era um dos principais objetos de culto no Templo do Rei Salomão, em Jerusalém. Através dos tempos,
ela tornou-se um símbolo da herança e tradição judaica, em sem número de lugares e com grande variedade de formas.

O Candelabro, por sua vez, simboliza luz, salvação e iluminação espiritual. Na Idade Média, o candelabro de sete braços
já representava o Judaísmo. Abaixo (no centro), máximo postal emitido por Portugal, obliterado em Lisboa no dia
20/05/2004.

Sinagogas – com a destruição do segundo templo de Jerusalém, casas transformaram-se em centros comunitários, com
funções sociais na qual crianças estudam. Abaixo (nas laterais), dois selos emitidos pela Itália em comemoração aos 100
Anos da 1ª Sinagoga de Roma. Veja o selo postal sobre a Primeira Sinagoga das Américas!

“Maguen David” é a estrela de 6 pontas que representa a união dos contrários, opostos, a interação entre o masculino e o
feminino, entre o visível e o invisível, da água com a terra e do fogo com o ar. Entre os judeus é um símbolo de fé.
Conhecido também por Hexagrama ou ainda pelo nome “Estrela de Davi”, a qual está na bandeira do Estado de Israel.

O Pentagrama – estrela de 5 pontas, conhecido também por Pentáculo, “Triângulo de Salomão” ou “Selo de Salomão”
(símbolo de Salomão), signo do infinito e do absoluto, é um dos antigos símbolos que representa o homem. Do grego
“pente” que quer dizer cinco e “gramme” que quer dizer linha, é o signo do microcosmo; da unidade.

Simbologia: Exprime a dominação do Espírito sobre os elementos e os elementais. Representação da união do


2 (princípio feminino terrestre) com o 3 (princípio masculino celeste). O número 5 é um número de transição e
passagem, pois sucede o 4 que é um número completo mais a adição do 1 que é o número do começo. O 5
sempre é um número de multiplicidade e irradiação, e tal fato se dá, porque sua base concreta é o 4, por isso
que representa um número de realização. O Pentagrama investe-nos de uma vontade capaz de intervir na Luz
Astral, que nada mais é que a alma física dos quatro elementos, os espíritos elementais, tornando-se submissos
a esse símbolo.

Um pouco mais sobre o significado da estrela de cinco pontas... Uma estrela de 5 pontas é um pentagrama, geralmente,
mas quando não contém o pentágono em seu interior, ou é colorido por cores específicas, tem outros significados... O
pentagrama aparece em amarelo nos Símbolos Nacionais da Etiópia e em verde (cor tradicional do Islã) no Marrocos,
por exemplo.

A estrela de 5 pontas aparece tanto em Bandeiras Nacionais como em Brasões de Armas de países africanos onde a
maioria da população é cristã, como nas estrelas amarelas de Angola e Camarões, por exemplo, ou na branca de Togo.
Igualmente em países árabes que professam o Islamismo, como nas estrelas amarelas de Burkina Faso e Mauritânia, na
verde do Senegal, na branca da Somália, nas vermelhas da Argélia, Djibouti, Saara e Tunísia... Ainda em países de
outros continentes, como nas estrelas verdes do Iraque e da Síria, ou na estrela branca da Turquia.

A estrela de cinco pontas preta aparece em Gana, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e, geralmente, simboliza a
liberdade da África ou o próprio Continente Africano. A estrela de cinco pontas vermelha é um símbolo do Comunismo
e amplamente do Socialismo. É muitas vezes interpretado como representação dos dedos das mãos do trabalhador, bem
como os cinco continentes. É símbolo do Partido dos Trabalhadores (PT), por exemplo.

No Brasil, diversas bandeiras estaduais contém a estrela de cinco pontas que, geralmente, caracterizam o Estado no
conjunto da Federação, cuja maioria remete à estrela que o representa, respectivamente, na Bandeira Nacional: Acre
(vermelha), Amazonas (5 brancas), Goiás (5 brancas), Maranhão (branca), Mato Grosso (amarela), Mato Grosso do Sul
(amarela), Pará (azul), Paraná (5 brancas), Pernambuco (amarela), Piauí (branca), Rio de Janeiro (2 prata e branca), Rio
Grande do Norte (branca), Rondônia (branca), Roraima (amarela), Santa Catarina (branca), São Paulo (4 amarelas),
Sergipe (5 brancas)...

Livros e indicações interessantes:

 Noções de Hebraico Bíblico – Paulo Mendes (Letras de como se escreve o hebraico)


 Camões escreveu uma poesia em relação a Léa.

 Machado de Assis escreveu sobre Isaur e Jacó.

 O Talmud (Tao – ensinamento) é uma obra que relata vários temas discutidos pelos rabinos sobre o
Torá. O Talmud foi escrito em aramaico – linguagem mais popular usada paralelamente com o
hebraico – língua que Jesus falava.
 Uma das Fontes: The Bible Odyssey on Israeli Stamps
www.bible-study-online.juliantrubin.com/biblestamps.html

Há meio século, o grupo de visionários Leon Feffer, Manoel Epstein, Isaac Fischer, Rubens Frug, Moti Coifman,
Maurício Fischer e Moti Frug, responsável pela ideia de criar um novo clube não imaginava que depois de poucas
décadas a Hebraica seria o mais importante centro comunitário judeu do Brasil e um dos mais completos do mundo...

O Judaísmo é a primeira e a mais antiga das três grandes religiões monoteístas.


Posteriormente, dele derivaram o Cristianismo e o Islamismo. De acordo com a tradição judaica, Abraão
fundou a religião por volta de 1700 a. C., por revelação divina. Seu neto Jacó, mais tarde denominado
Israel, teve 12 filhos, originando as 12 tribos israelitas. Aproximadamente em 1.300 a. C., Moisés,
descendente de Abraão, libertou os judeus do Egito e conduziu-os, durante quarenta anos, pelo deserto
até Canaã (atual Palestina). Tempos depois, Salomão, filho do rei Davi, transforma Jerusalém em centro
religioso. As tribos dividem-se em dois reinos: o de Israel, na Samaria e o de Judá, com capital em
Jerusalém. Em 721 a.C. o reino de Israel é devastado pelos assírios, permanecendo, no entanto, o reino
de Judá, que sofre graves adversidades como guerras, invasões e escravidão. Em 70 d.C. o Templo de
Jerusalém é destruído pelos romanos e em 135 d.C. a própria cidade é devastada. Desde então, os
judeus se dispersam por todos os continentes mantendo, entretanto, sua unidade cultural e religiosa.
Somente em 1948 é criado o estado de Israel. As leis básicas e princípios do Judaísmo derivam da Torá
– ou pentateuco — os cinco primeiros livros da Bíblia, atribuídos a Moisés: Gênese, Êxodo, Levítico,
Números e Deuteronômio.

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