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M.C.Q. CAPA
M.C.Q.
Manual de Controle de Qualidade
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Data: 28 / fev. / 2014
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. HIGHLIGHTS
HIGHLIGHTS
REVISÃO ORIGINAL
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ITEM PÁG. DESCRIÇÃO
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Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ÍNDICE
ÍNDICE
HIGHLIGHTS ......................................................................................................................................... ii
ÍNDICE................................................................................................................................................. iii
1 Introdução................................................................................................................................. 1.1
1.1 Objetivos ............................................................................................................................ 1.1
1.2 Abrangência ........................................................................................................................ 1.1
1.3 Definições e Abreviaturas ................................................................................................... 1.1
1.4 Áreas Afetadas: ................................................................................................................... 1.2
1.5 Compromisso da Administração da Empresa ...................................................................... 1.3
1.6 Política Geral ....................................................................................................................... 1.3
1.7 Termo de Responsabilidade ................................................................................................ 1.4
1.8 Manual da Empresa ............................................................................................................ 1.5
1.9 Estrutura do Manual ........................................................................................................... 1.5
1.10 Distribuição do Manual de Controle de Qualidade (M.C.Q.) – requisitos: RBAC 145.211(c) e
5.2.3 da IS nº 145-009A. ................................................................................................................ 1.6
1.11 Responsabilidades ........................................................................................................... 1.6
2 CONTROLE DE REVISÕES............................................................................................................ 2.1
2.1 Controle de Revisões (itens 5.1.4 e 5.1.5 da IS nº 145-009A) ............................................... 2.1
2.2 Revisões Temporárias ......................................................................................................... 2.1
2.3 Revisões Definitivas ............................................................................................................ 2.1
2.4 Registro de Revisões Definitivas .......................................................................................... 2.2
3 LISTA DE PÁGINAS EFETIVAS ...................................................................................................... 3.1
4 ORGANIZAÇÃO .......................................................................................................................... 4.1
4.1 Considerações Especiais ...................................................................................................... 4.1
4.2 Endereços ........................................................................................................................... 4.1
4.2.1 Escritório Administrativo.............................................................................................. 4.1
4.2.2 Principal Base Operacional ........................................................................................... 4.1
4.2.3 Bases Secundárias ........................................................................................................ 4.1
4.3 Organização Funcional da Manutenção............................................................................... 4.1
4.4 Organograma – item 145.209(a) do RBAC 145 e 5.3 da IS nº 145-009A ............................... 4.2
4.4.1 Organograma Geral da Empresa .................................................................................. 4.2
4.4.2 Organograma da Manutenção ..................................................................................... 4.2
4.5 Nomes do Pessoal de Direção ............................................................................................. 4.2
5 Deveres e Responsabilidades – item 5.2.3 da IS nº 145-009A .................................................... 5.1
5.1 Inspetores ........................................................................................................................... 5.1
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9.2 Plano de Ação Corretiva item 5.4.13(a)I / (a)II / (a)III/ (b)I da IS nº 145-009A ...................... 9.2
10 Procedimentos: ....................................................................................................................... 10.1
10.1 Procedimento para Inspeção de Recebimento............................................................... 10.1
10.1.1 Inspeções de Recebimento de Artigos e Materiais – item 5.4.10(j) da IS nº 145-009A 10.1
10.1.1.1 Rotina..................................................................................................................... 10.1
10.1.1.2 Requisitos para Testes de Recebimento ................................................................. 10.2
10.1.2 Inspeção Preliminar de Artigos para Manutenção – item 5.4.10(k) da IS nº 145-009A10.3
10.1.3 Inspeção de Danos Ocultos – item 5.4.10(l) da IS nº 145-009A................................... 10.3
10.1.4 Inspeção do Serviço em Andamento – item 5.4.10(m) da IS nº 145-009A .................. 10.4
10.1.5 Inspeção Final – item 5.4.10(n) da IS nº 145-009A ..................................................... 10.4
10.2 Procedimentos de Calibração Periódica de Ferramentas, Instrumentos e Equipamentos de
Medidas e Teste – item 5.4.12(b) da IS nº 145-009A; RBAC 145.109(b) e RBAC 145.211(c) ......... 10.5
10.2.1 Objetivo ..................................................................................................................... 10.5
10.2.2 Definições .................................................................................................................. 10.5
10.2.3 Diretrizes ................................................................................................................... 10.5
10.2.4 Rotina ........................................................................................................................ 10.6
10.2.4.1 O Gerente de Qualidade deverá: ............................................................................ 10.6
10.2.4.2 O Supervisor de Suprimentos deverá:..................................................................... 10.6
10.2.4.3 O Inspetor deverá:.................................................................................................. 10.6
10.2.4.4 O Mecânico deverá: ............................................................................................... 10.6
10.3 Procedimentos de Realização de Auditorias– item 5.4.12(b)da IS nº 145-009A; RBAC
145.109(b) e RBAC 145.211(c) ..................................................................................................... 10.7
10.3.1 Objetivo ..................................................................................................................... 10.7
10.3.2 Rotina ........................................................................................................................ 10.7
11 Anexos ..................................................................................................................................... 11.I
11.1 Anexo I – Modelo do Documento de Designação de Inspetor (ref. 5.1.1.d)..................... 11.I
11.2 Anexo II – Modelo da Lista de Verificações – Autoavaliação (ref. 6.3.4) ......................... 11.II
11.3 Anexo III – Modelo do Formulário de Requisição de Manterial – via sistema eletrônico e
papel (ref. 7.5.2)......................................................................................................................... 11.III
11.4 Anexo IV – Modelo da Ficha de Identificação / Recebimento (ref. 7.5.2) ......................11.IV
11.5 Anexo V – Modelo da Etiqueta de Identificação de Parte Condenada (ref. 7.5.2.e) ....... 11.V
11.6 Anexo VI – Modelo da Etiqueta de Identificação de Consumável (ref. 7.5.2.e) ..............11.VI
11.7 Anexo VII – Modelo da Ficha de Remoção – sistema eletrônico (ref. 7.5.2.e)...............11.VII
11.8 Anexo VIII – Modelo da Etiqueta de Identificação de Parte Condenada (ref. 7.6)........11.VIII
11.9 Anexo IX – Modelo do SEGVOO 001 – Formulário da ANAC F400-04(ref. 7.14.5) ........... 11.X
11.10 Anexo X– Lista de Verificações de Auditorias Internas e Externas(ref.9.1) ................... 11.XII
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Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ÍNDICE
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Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. Introdução
1 Introdução
1.1 Objetivos
a) O M.C.Q. foi desenvolvido de acordo com os RBAC´s 145, 91 e 43 e IS´s 145-009A,
estabelecendo normas para o acompanhamento do funcionamento técnico, promovendo os
meios necessários, para que todos os serviços executados pela Organização de Manutenção
(OM) cumpram os padrões exigidos pela Autoridade Aeronáutica e pelos clientes.
b) O manual define a sistemática utilizada pela OM na condução das inspeções e tarefas de
controle de qualidade das atividades executadas pela área técnica de manutenção. Desta forma
descreve os métodos, técnicas, qualificações necessárias para a execução dos vários tipos de
inspeção exigidos pela legislação vigente e previstos neste manual; possibilitando que cada
pessoa envolvida desenvolva suas atividades com um nível elevado de segurança. Além disso, o
manual serve como referência permanente para manutenção e implementação desta
sistemática.
c) Todo pessoal envolvido na manutenção, deverá tomar conhecimento das normas aqui descritas
visando um alto nível operacional e de segurança de voo das aeronaves em relação às tarefas
executas pela OM. No entanto, as normas aqui referidas, não poderão contrariar nenhum
regulamento ou normas emitidas pelas Autoridades Aeronáuticas, manuais de manutenção e de
voo; sendo complementares aos procedimentos descritos no MOM da OM.
1.2 Abrangência
Os procedimentos aqui previstos são de cunho obrigatório para todas as áreas técnicas envolvidas no
processo de execução das tarefas de manutenção e inspeção realizadas pela OM, de acordo com o
escopo de sua homologação, conforme o RBAC 145.
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M.C.Q. Introdução
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M.C.Q. Introdução
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Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. Introdução
DECLARAÇÃO
Todo o pessoal da OM deverá tomar conhecimento das normas e procedimentos aqui descritos
visando um alto nível operacional e de segurança. No entanto, as normas aqui referidas, não poderão
contrariar nenhum regulamento ou normas emitidas pela Autoridade Aeronáutica (ANAC) e manuais
de manutenção.
Declaramos que o presente MANUAL DE CONTROLE DE QUALIDADE, que será enviado para
conhecimento da Autoridade Aeronáutica Brasileira (ANAC) e aprovado por nós, deve ter todos os
seus procedimentos e políticas utilizados pelo pessoal da OM com o objetivo primário da
manutenção da SEGURANÇA OPERACIONAL.
Determinamos a análise do que nele está prescrito e o seu consequente cumprimento, de acordo
com as normas internas da OM em vigor, ou que venham a ser estabelecidas, no sentido de que não
seja penalizada a doutrina de segurança ora preconizada.
GERENTE DE ENGENHARIA E
GERENTE DE QUALIDADE
MANUTENÇÃO
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Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. Introdução
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Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. Introdução
Capítulo 10 PROCEDIENTOS
Capítulo 11 ANEXOS
Observação: As cópias número 2 e 3, marcadas com asterisco podem ser eletrônicas, desde que
sejam mantidas devidamente atualizadas.
Todos os funcionários da Base Principal têm livre acesso ao MCQ no setor de Publicações Técnicas
(Biblioteca) da OM – requisito RBAC 145.211(c).
A OM disponibilizará acesso a uma cópia eletrônica não editável (em formato pdf) do MCQ em sua
rede de computadores e/ou através de acesso remoto via internet para todos os funcionários. Além
disto, poderá ser distribuída cópia eletrônica não editável (em formato pdf) a qualquer um de seus
funcionários que tiver interesse, mediante solicitação ao responsável pelo setor Publicações
Técnicas, que providenciará a cópia do mesmo em CD/DVD, pendrive, ou outra mídia eletrônica
equivalente.
Apenas o pessoal da Gerência de Qualidade e o Supervisor de Publicações Técnicas terão autoridade
para substituir, atualizar, gravar ou remover arquivos do sistema que provê acesso eletrônico aos
manuais da OM. Todos os demais funcionários terão acesso apenas como usuários (leitores) e não
poderão fazer qualquer tipo de alteração, remoção ou gravação nos manuais, procedimentos e
instruções de trabalho acessados.
1.11 Responsabilidades
a) É de responsabilidade do Gerente de Engenharia e Manutenção da OM aprovar a emissão do
Manual de Controle de Qualidade (MCQ) e suas futuras revisões.
b) É de responsabilidade do Gerente de Qualidade da OM elaborar quaisquer revisões do MCQ da
OM, bem como o envio dessas revisões para conhecimento Agência Nacional de Aviação Civil
(ANAC).
c) É de responsabilidade do Setor de Publicações Técnicas da OM a distribuição do MCQ da OM e
ainda de emitir e controlar protocolo de recebimento de revisão deste manual para Bases
Secundárias da OM, quando aplicável.
d) É de responsabilidade do Gerente de Qualidade da OM divulgar e fazer conhecer as rotinas e os
procedimentos previstos, no MCQ, a todos os setores e funcionários da área de manutenção.
e) É de responsabilidade dos detentores do MCQ da OM providenciar as substituições das revisões
do mesmo. Além disto, deve mantê-lo em local acessível, quando executando as tarefas a ele
designado. Para Bases Secundárias, é de responsabilidade dos Inspetores de Manutenção ou o
responsável pela referida base assinar e devolver o protocolo de recebimento da revisão deste
Manual, quando aplicável.
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M.C.Q. Introdução
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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M.C.Q. Controle de Revisões
2 CONTROLE DE REVISÕES
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M.C.Q. Controle de Revisões
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Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. Lista de Páginas Efetivas
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Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. Organização
4 ORGANIZAÇÃO
4.2 Endereços
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Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. Organização
Observação: O organograma acima apresenta todas as áreas da Manaus Aerotáxi Participações Ltda.,
empresa homologada segundo o RBAC 135 e RBAC 145. As áreas relacionadas ao Gerente de
Operações e ao Gerente Comercial não têm nenhuma relação com a homologação segundo o RBAC
145, tendo aplicabilidade apenas em relação à homologação segundo os requisitos do RBAC 135.
5.1 Inspetores
a) Função
Cada Inspetor é o responsável, junto ao Coordenador Chefe de Manutenção, pela execução
das inspeções requeridas produtos aeronáuticos, podendo assinar IIO se estiver designado
para tal, e pela posterior liberação dos mesmos para retorno ao serviço, se estiver designados
como Inspetor APRS;
O trabalho do Inspetor consiste de toda e qualquer atividade de inspeção dos produtos
aeronáuticos, no recebimento ou após execução dos serviços programados ou não
programados executados pela OM.
b) Requisitos (item 145.155 do RBAC 145)
Possuir vínculo empregatício com a OM e licença de Mecânico de Manutenção Aeronáutica da
ANAC relacionada com a área em que irá atuar, tenha sido treinado ou possua pelo menos 18
meses de experiência prática na atividade de inspeção e sejam proficientes na utilização dos
equipamentos de inspeção e auxílios de inspeção visual apropriados para o artigo que está
sendo inspecionado;
Ser treinado ou dominar os métodos, técnicas, práticas, auxílios, equipamento e ferramentas
usadas para executar manutenção, manutenção preventiva ou alteração;
Ser capaz de ler e entender o(s) idioma(s) em que são apresentados os dados técnicos e as
instruções para aeronavegabilidade continuada necessárias para a realização dos serviços
constantes nas Especificações Operativas da OM;
Adicionalmente, para poder ser designado como Inspetor APRS, ele ainda deverá ter domínio
acerca da regulamentação da aviação civil aplicável (item 145.157(b)(2) do RBAC 145); e
Ter sido formalmente designado como Inspetor de Manutenção pelo Gerente de Engenharia
e Manutenção da OM.
c) Descrição
Exercer a função em conformidade com as atribuições e responsabilidades do Inspetor; e
Exercer as atividades relacionadas com a função designadas pelo Coordenador Chefe de
Manutenção.
d) Responsabilidades
Abrir Ordem de Serviço, quando for constatada qualquer discrepância no produto
aeronáutico e quando houver Reporte no Livro de Bordo de aeronaves cujo acompanhamento
estiver sob a responsabilidade da OM;
Emitir um Reporte de Inspeção para as anormalidades encontradas durante um serviço de
inspeção, para que seja aberta uma nova Ordem de Serviço referente a estes itens;
Efetuar as inspeções, de acordo com o requerido no Programa de Manutenção de produtos
aeronáuticos aprovado de seus clientes, ou o programa do fabricante na falta deste, e nas
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Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. Deveres e Responsabilidades
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M.C.Q. Deveres e Responsabilidades
A OM adota 3 (três) tipo de tarefas inspeções diferentes, de acordo com o tipo de designação de seus
inspetores. Segue abaixo cada designação específica e os tipos de tarefas a serem executadas pelas
pessoas com estas designações.
Inspetor IIO:
A OM elege entre os seus inspetores aqueles que estariam aptos a serem inspetores de Itens de
Inspeção Obrigatória em aeronave de operadores RBAC 121 e/ou 129 e/ou 135. Esta designação deve
ser efetuada pela empresa que opera a aeronave, que deverá descrever os sistemas e suas
respectivas tarefas serão classificados como IIO e designar os inspetores autorizados a executar esta
inspeção em suas aeronaves.
Inspetor APRS:
A OM designa formalmente quais de seus inspetores estão autorizados a liberar os produtos
aeronáuticos após a realização dos serviços pela OM e finalização de seus respectivos registros.
Inspetor de Manutenção:
São os Inspetores que estão autorizados a executar todas as demais tarefas de inspeção, exceto IIO e
APRS, em nome da OM. Dentro destas tarefas estão o acompanhamento de tarefas de manutenção,
inspeção de recebimento de materiais, verificação de ferramentas e equipamento quanto à
necessidade de calibração e validade da mesma, uso das publicações técnicas necessárias para o
cumprimento de tarefas, habilitações necessárias para o cumprimento das tarefas, e demais tarefas
de controle de qualidade sobre as tarefas de manutenção sendo executadas pela OM.
Todos os Inspetores da OM são autorizados a executar as tarefas de responsabilidade do Inspetor de
Manutenção, porém, as tarefas de APRS e IIO devem possuir uma designação específica para sua
execução.
O documento de Designação de Inspetor, cujo modelo é apresentado no Anexo I, lista em quais
atividades e especificações (APRS, IIO ou Manutenção) o Inspetor; bem como em quais produtos
aeronáuticos e para quais habilitações (GMP e/ou CEL e/ou AVI) ele está autorizado a efetuar as
inspeções.
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M.C.Q. Deveres e Responsabilidades
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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M.C.Q. Especificações de Manutenção
6 Especificações de Manutenção
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M.C.Q. Especificações de Manutenção
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M.C.Q. Especificações de Manutenção
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Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. Especificações de Manutenção
6.4 Execução de Manutenção (RBHA 43, seções 43.2, 43.3, 43.5, 43.7, 43.9, 43.12, 43.15,
Apêndices A, B, E e F)
6.4.1.2 Fora da sede da empresa – item 5.4.5 da IS nº 145-009A; RBAC 145.209(f) e RBAC 145.203
Os procedimentos previstos para este tipo de serviço estão descritos no da OM.
6.4.3 Manutenção Subcontratada – item 5.4.7(b) III da IS nº 145-009A; RBAC 145.209(h) e RBAC
145.217
A OM poderá subcontratar sistematicamente algumas tarefas de manutenção de outras organizações
e/ou pessoas. Os procedimentos previstos para este tipo de serviço estão descritos no da OM.
6.4.3.2 Fornecedores Não Homologados pela ANAC – item 5.4.7(f) da IS nº 145-009A e RBAC
145.217(b)
Sempre que a OM fizer uso de fornecedores subcontrados ela deve garantir que os mesmos
executem as tarefas garantindo o mesmo padrão de qualidade que teria caso o serviço fosse
executado por ela mesma.
i. Serviço executado nas instalações da OM
Todo serviço executado dentro de suas instalações serão acompanhados por um de seus técnicos
habilitados e o executante será considerado como se fosse um Auxiliar de Manutenção, seguindo os
procedimentos previstos para este tipo de tarefa. Desta forma, toda a execução do serviço deve ser
acompanhada por uma pessoa habilitada que conheça os procedimentos da empresa e possa
garantir a qualidade do serviço que estiver sendo realizada, garantindo a observância de todos os
procedimentos previstos para a realização da tarefa.
ii. Serviço executado fora das instalações da OM – RBAC 145.217(b).
No caso de serviço executado fora da instalação da OM, esta deve garantir que o fornecedor siga um
sistema de controle de qualidade equivalente ao seu. A OM pode fazer uso das auditorias de
acompanhamento para verificação deste item.
Podem ser adotadas duas metodologias para que se verifique a qualidade final do serviço antes de
sua liberação para retorno ao serviço, que são descritas abaixo:
A OM pode designar uma pessoa habilitada com conhecimento técnico suficiente para
acompanhar toda a exceção do serviço, garantindo assim o cumprimento de todos os
requisitos necessários; ou
A OM pode determinar a realização de teste e/ou inspeção de recebimento que possa
verificar e garantir a qualidade dos serviços executados pelo fornecedor. O tipo teste e/ou
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M.C.Q. Especificações de Manutenção
inspeção e o procedimento a ser adotado deverão ser avaliados e determinados caso a caso
pela Gerência de Engenharia e Manutenção e/ou engenharia da OM, considerando as
características e peculiaridades da tarefa a ser realizada pelo fornecedor.
Independente da metodologia utilizada a OM fará uso de seu sistema de auditoria para qualificar e
acompanhar o desempenho de seus fornecedores, verificando periodicamente se os procedimentos
previstos estão sendo observados e seguidos. A metodologia adotada será descrita no capítulo 9 que
trata das auditorias externas.
6.5 Proficiência do Pessoal de Inspeção e Aprovação para Retorno ao Serviço – item 5.4.8 da IS nº
145-009A; itens 145.211, 145.155, 145.157 e 145.161 do RBAC 145.
A OM se obriga a garantir que todos os seus Inspetores conheçam e garantam o cumprimento de
todos os requisitos descritos neste manual e previstos pela legislação em vigor. Ela fará uso do seu
sistema controle de qualidade para acompanhamento de todas as tarefas executadas na OM. Os
treinamentos necessários para a formação e atualização dos conhecimentos necessários para a
execução das tarefas de responsabilidade dos Inspetores está descrita no PTM da OM. A OM poderá
realizar treinamentos teóricos (em sala de aula) e/ou treinamentos práticos (On The Job Trainning –
OJT) para qualificar seus Inspetores.
Este procedimentos devem garantir que todo o pessoal de inspeção tenha conhecimento dos
seguintes assuntos ou tenham recebido o treinamento e/ou a experiência abaixo descritos:
Domínio dos procedimentos da OM;
Domínio da Regulamentação de Aviação Civil aplicável ao cumprimento de suas atividades e
dos Mecânicos da OM;
Treinamento ou experiência prática de 18 (dezoito) meses na prática de atividades de
inspeção;
Tenha domínio da língua portuguesa e da proficiência na leitura e interpretação dos
documentos técnicos utilizados pela empresa, na língua em que se apresentarem; e
Estar vinculado à OM como previsto no RBHA 65 ou outro que venha a substituí-lo.
Caso o Inspetor tenha as atribuições de liberação para retorno ao serviço (esteja designado
como APRS), adicionalmente aos requisitos acima ele ainda deverá ser treinado ou possuir
experiência prática de 18 (dezoito) meses com métodos, técnicas, práticas, auxílios,
equipamentos e ferramentas apropriadas à execução do trabalho que fará o retorno ao
serviço.
As designações dos Inspetores são de responsabilidade do Gerente de Engenharia e Manutenção,
que deverá determinar as limitações da competência do mesmo (IIO, APRS, etc.).
Os requisitos para que o técnico habilitado possa ser designado como Inspetor estão descritos na
Seção 5.1.1(b). Além destes requisitos, deve ser observado se o profissional possui o perfil e as
habilidades necessárias para a execução das tarefas de responsabilidade do Inspetor da OM.
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M.C.Q. Especificações de Manutenção
6.6 Dados Técnicos Atualizados– item 5.4.9 da IS nº 145-009A; RBAC 43.13(a); RBAC 145.201(c) e
145.211(b).
A OM preconiza que só irá executar tarefas de manutenção e dar retorno ao serviço do produto
aeronáutico se estiver de posse de todos os dados técnicos requeridos e se estes estiverem
devidamente atualizados.
Todos os serviços a serem executados devem observar o Sistema de Controle de Qualidade definido
no MCQ da OM.
A descrição dos procedimentos adotados pela OM para garantir a atualização dos dados técnicos
requeridos está no MOM da OM.
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M.C.Q. Especificações de Manutenção
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. Sistema de Inspeção
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Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. Sistema de Inspeção
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M.C.Q. Sistema de Inspeção
7.5.1 Definições
Inspeção de recebimento – é aquela realizada no recebimento de produtos aeronáuticos destinadas à
manutenção.
Material Rotável – item de vida limitada ou não, que cicla entre as aeronaves e oficinas, não sendo
descartado a menos que uma oficina ou Inspetor de Manutenção o condene. Sofre reparos e
revisões.
Material Consumável – item que é descartado após o seu primeiro ciclo numa aeronave, não sofre
reparos ou revisões.
Material Condenado – item rotável ou consumável que foi rejeitado por Inspetor de Manutenção ou
oficina.
Material aeronavegável: é todo material a ser utilizado, devendo estar acompanhado de
documentação técnica adequada e em condições de uso.
7.5.2 Diretrizes
a) Todo material de suprimento, ao entrar na OM, será classificado pelo Supervisor de
Suprimentos como:
Rotável; ou
Consumável.
b) Todo material só será retirado do Estoque de Peças mediante ao formulário de Requisição de
Material via eletrônica ou papel. O modelo deste documento é apresentado no Anexo III;
c) Todo material ROTÁVEL pronto para uso, contido no estoque, deverá ser embalado e etiquetado
com a Ficha de Inspeção / Recebimento. O modelo deste documento é apresentado no Anexo
IV;
d) Todo material condenado será retirado do estoque e etiquetado com “Etiqueta de Identificação
de parte condenada”, sendo posteriormente sucateado. O modelo deste documento é
apresentado no Anexo V;
e) Todo material CONSUMÁVEL, em estoque, deverá ser identificado com “Etiqueta de
Identificação de Consumável”. O modelo deste documento é apresentado no Anexo VI;
f) Todo material, com tempo limite de estocagem (TLE), deverá ser controlado, preenchendo-se o
campo reservado na ficha de instalação do mesmo e ainda inserindo a data limite no sistema
informatizado;
g) Todo material existente no estoque deverá estar de acordo com as exigências dos fabricantes e
dos órgãos homologadores.
h) Todo material removido por pane de uma aeronave de um Operador, ao ser recebido pelo
Suprimento, deverá ser enviado para o mesmo ou para alguma oficina onde for ser realizado o
reparo ou revisão geral, devidamente etiquetado com a “Ficha de Remoção – sistema
eletrônico” (modelo apresentado no Anexo VII), se assim for solicitado pelo referido Operador;
i) As condições de estocagem serão seguidas de acordo com as recomendações do fabricante de
cada item e as práticas usuais recomendadas na aviação. A OM faz uso de normas para controle
de temperatura e umidade. Existe registro diário deste controle no suprimento;
Obs.: Os parâmetros de controle de umidade e temperatura, bem como os parâmetros de referência
e o procedimento para leitura estão descritos nos BE GERAL-002 – Controle de umidade e
temperatura.
Caso algum dos parâmetros esteja fora das faixas definidas no Boletim de Engenharia acima descrito,
o Supervisor de Suprimento e Ferramentaria deverá tomar as medidas necessárias para
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reestabelecê-lo. Caso não seja possível, o mesmo deve consultar a Engenharia para definição de
quais providências deverão ser tomadas para proteção do material estocado, vide procedimentos
descritos no B.E. acima referenciado.
j) A OM não aceitará, instalará e não adquirirá materiais ou componentes de aviação de fontes
duvidosas. Sua política de aquisição destes materiais não será pautada apenas em custos
financeiros atraentes;
k) A OM somente fará consultas para aquisição de materiais e componentes aos fornecedores
reconhecidos pelo mercado, e pautará a avaliação destes em sua reputação. Esta avaliação será
executada de maneira informal, sem registros da(s) consulta(s) na internet ou a outras
empresas;
l) Somente serão comprados e utilizados materiais aeronáuticos que possuam adequada
rastreabilidade técnica;
m) Todo material e componente terá registrado sua perfeita descrição na requisição de compras,
acrescido do P/N e S/N do fabricante, quando aplicável;
n) As requisições de compra serão emitidas pelo Supervisor de Suprimento;
o) Todo componente recebido pela empresa, oriundo de revisão ou fornecido pelo Operador,
sofrerá uma inspeção física de recebimento pelo Inspetor de Manutenção designado e uma
inspeção documental pelo Supervisor do Controle Técnico de Manutenção, o qual afixará no
componente a “Ficha de Inspeção/Recebimento”; e
p) Os executantes da Inspeção de Recebimento somente aceitarão o item desde que cumpridas
todas as especificações contidas na requisição de compra, inclusive atentando ao prazo de
validade do produto, quando aplicável, e a documentação técnica pertinente (Ex: SEG VÔO 003,
FORM 8130, etc.).
7.5.3 Responsabilidades
Caberá ao Gerente de Engenharia e Manutenção juntamente com o Gerente de Qualidade
fiscalizar o cumprimento das diretrizes contidas neste Capítulo;
Caberá ao Supervisor de Suprimento e Ferramentaria a execução das diretrizes contidas
neste Capítulo;
Os Inspetores de Manutenção são os responsáveis pela verificação física de todo o material
recebido, sejam partes, componentes, equipamentos ou outros produtos; e
O Supervisor de Controle Técnico de Manutenção é o responsável pela verificação
documental de todo o material aeronáutico recebido, sejam partes, componentes,
equipamentos ou outros produtos.
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INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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7.5.4 Procedimentos
Os procedimentos para descrição da forma de execução das tarefas de inspeção serão apresentados
no sub-capítulo 11.1, bem como os tipos de inspeção e a forma como estas deverão ser conduzidas.
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FORM 8130 ou similar) antes de serem utilizados pela manutenção. Tais componentes ou partes
serão inspecionadas ainda quanto a danos no transporte, corrosão, ferrugem ou outro dano
aparente. Os componentes ou partes que não atenderem aos requisitos aplicáveis e necessitarem de
reparo deverão ser identificado com esta condição, garantindo que não sejam utilizados
indevidamente.
Os Inspetores e Mecânicos não poderão utilizar materiais que estejam com a validade vencida ou
sem identificação.
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inspecionado. A pessoa deve ser capaz de entender, ler e escrever a língua portuguesa e capaz de
entender o idioma no qual os dados técnicos são produzidos. Conforme estabelecido na seção
145.213 do RBAC 145, somente uma pessoa detentora de licença de acordo com o RBHA/RBAC 65 e
habilitada, conforme aplicável será autorizado pela OM a assinar inspeções finais e liberação de
manutenção; ou outra pessoa autorizada pela ANAC ou legislação vigente (no caso de Grandes
Modificações e Grandes Reparos; Inspeções do tipo VTE e VTI, emissão de RCA e Lista de
Verificações. DIAM e FIAM e outros processos especiais equivalentes).
7.14 Liberação de Manutenção (Maintenance Release) ou pelo Formulário ANAC F-100-01 – item
5.4.10(p) da IS nº 145-009A; ; RBAC 43.9 e RBAC 43.11
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7.15 Registros Requeridos e Arquivamento destes Registros – item 5.4.11 da IS nº 145-009A; RBAC
145.209(i) e RBAC 145.211(b).
A descrição dos procedimentos adotados pela OM para controlar os Registros Requeridos e
Arquivamento destes Registros está no MOM da OM.
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INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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Calibração de Ferramentas Instrumentos e
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Equipamentos de medida e teste
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Calibração de Ferramentas Instrumentos e
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Equipamentos de medida e teste
realizada pelo fabricante que o diferencie dos demais pelo modelo (caso a empresa possua apenas
um exemplar do referido modelo) e/ou número de série de produção.
A identificação deve ser de tal forma que se possa identificar exatamente a qual Ferramenta e/ou
Instrumentos e/ou Equipamentos o mesmo se refere, não podendo haver mais de um item calibrável
com a mesma codificação, garantindo assim a rastreabilidade do laudo de calibração.
Na impossibilidade de gravação e/ou fixação de uma etiqueta metálica no item, pode-se utilizar uma
etiqueta adesiva para realizar esta identificação. No caso de itens identificados desta forma, o
pessoal do Suprimento e Ferramentaria deverá, sempre que o mesmo for ser utilizado, conferir a
presença desta etiqueta e afixá-la novamente ao equipamento se ela se soltar por qualquer motivo,
evitando assim que o mesmo fique sem identificação.
8.5 Instrumentos com Calibração Limitada, Fora da Calibração ou Desvios – item 5.4.12(f)II da IS
nº 145-009A
A OM poderá utilizar Ferramentas, Instrumentos e Equipamentos de medição calibráveis com
limitação de utilização em uma faixa de medições, desde que ele não seja utilizado para
determinação de aeronavegabilidade dentro da faixa de medição que possua a restrição de uso.
Pode ainda utilizar calibráveis com desvios, ou seja, onde o mesmo erro de leitura é observado em
toda a faixa de leitura.
Para ambos os casos, o Gerente de Engenharia e Manutenção ou o Gerente de Qualidade deverá
descreve um procedimento para a utilização do referido calibrável e identifica-lo para que qualquer
pessoa que fizer uso do mesmo tenha conhecimento das limitações e ou correções aplicáveis à
Ferramenta, ao Instrumento ou ao Equipamento e seguir os procedimentos adequados para
obtenção de uma leitura confiável.
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Calibração de Ferramentas Instrumentos e
M.C.Q.
Equipamentos de medida e teste
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M.C.Q. Plano de Ação Corretiva
9.2 Plano de Ação Corretiva item 5.4.13(a)I / (a)II / (a)III/ (b)I da IS nº 145-009A
A OM deverá fazer um plano de ação corretiva para cada não-conformidade detectada em auditorias
internas ou auditorias realizadas pela ANAC. Este plano de ação deverá:
Verificar se a não-conformidade se repete em processo iguais os similares (avaliação da
extensão da mesma);
Determinar ações para a correção da não-conformidade;
Avaliar a causa raiz da não-conformidade e propor ação para impedir que a mesma volte a
ocorrer;
Classificar se a mesma afeta o nível de segurança das operações realizadas pela OM; e
Propor ações para retomar o nível de segurança, caso este tenha sido afetado.
A Gerência de Qualidade é responsável por acompanhar este processo e garantir que as ações sejam
implementadas dentro dos prazos previstos. As próximas auditorias internas ou em fornecedores
devem verificar a eficiência e eficácia das ações das auditorias anteriores.
Cada não-conformidade detectada em auditorias realizadas pela OM será avaliada pela Gerência de
Qualidade que, de acordo com sua criticidade e impacto nas operações da OM, deverá determinar o
prazo para implementar as ações corretivas. Este prazo não poderá exceder 90 (noventa) dias e será
inversamente proporcional ao impacto à segurança das operações da OM.
Revisão: 00
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M.C.Q. Plano de Ação Corretiva
10 Procedimentos:
10.1.1.1 Rotina
a) O Supervisor de Suprimento, ao receber qualquer material técnico, verificará as condições
gerais, a sua procedência e a sua documentação. Caso algum problema seja observado, deverão
ser tomadas as providências, junto ao fornecedor, para a devida correção. Após a sua
verificação ele irá chamar um Inspetor de Manutenção para poder examinar o componente
fisicamente e irá chamar também o Supervisor do Controle Técnico de Manutenção para
análise de documentação.
b) Caso o material técnico seja Rotativo, o Supervisor de Suprimento ou seus almoxarifes o
identificará, por intermédio da Ficha de Inspeção/Recebimento, preencherá os campos devidos
e o enviará ao estoque;
c) Caso o material técnico seja Consumável, o Supervisor de Suprimento ou seus almoxarifes o
enviará ao estoque e garantirá a sua estocagem com a devida identificação de item consumável;
d) Caso o material técnico possua prazo de validade, o Supervisor de Suprimento controlará este
prazo através do sistema informatizado de manutenção;
e) O Supervisor de Suprimento garantirá as condições de estocagem, requeridas para cada classe
de material técnico, de acordo com as normas vigentes, observando as seguintes classes:
Produtos inflamáveis;
Elastômeros;
Produtos eletrônicos;
Produtos corrosivos ou químicos;
Pneus (vide recomendações do fabricante); e
Baterias.
f) O Supervisor de Suprimento e seus almoxarifes controlarão o nível de estoque dos materiais
Consumáveis considerados estratégicos pela OM, providenciando a aquisição quando atingir o
ponto de renovação;
g) O Supervisor de Suprimento e seus almoxarifes controlarão a quantidade de Rotativos
considerados estratégicos em estoque;
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CÓPIA CONTROLADA Página: 10.1 de 10.8
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M.C.Q. Plano de Ação Corretiva
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CÓPIA CONTROLADA Página: 10.2 de 10.8
Data: 28 / fev. / 2014
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M.C.Q. Plano de Ação Corretiva
Pode ser necessária a utilização de lupas ou lanternas durante este tipo de inspeção.
ii. Verificação Funcional
Deverá ser executada a critério dos Inspetores da empresa em qualquer um dos componentes
descritos no item anterior em que eles julgarem necessário.
recomendável utilizar fotografias para identificação visual da discrepância, sempre que possível. Se a
empresa for homologada para correção da(s) discrepância(s) encontrada(s), os serviços poderão ser
realizados após autorização do operador / proprietário do produto aeronáutico. Este contato deverá
ser realizado pela Gerência de Engenharia e Manutenção e/ou Gerência de Qualidade e/ou
Engenharia da OM.
Revisão: 00
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Data: 28 / fev. / 2014
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M.C.Q. Plano de Ação Corretiva
Se houver alguma pendência a mesma deve ser corrigida antes da liberação para retorno ao serviço
do produto aeronáutico.
Após a inspeção final de um componente estar concluída e o item aprovado, o mesmo deverá ser
identificado como aeronavegável e entregue para o Suprimento encaminhá-lo para o cliente.
10.2.1 Objetivo
Garantir que todas as ferramentas de precisão, todos os dispositivos de medida e todos os
equipamentos de teste que exijam calibração, utilizados pela OM no cumprimento de suas atividades
estejam adequados ao uso através do controle dos prazos de calibração dos mesmos.
Nota: Todo instrumento ou equipamento de teste destinado a medir, comparar, traçar parâmetros,
analisar, etc., terá que ser submetido, periodicamente, a ensaios de CALIBRAÇÃO que certifiquem a
confiabilidade metrológica do mesmo, conforme publicação nº 11 de 1988, do CONMETRO (Conselho
Nacional de Metrologia).
10.2.2 Definições
Acuracidade – é a diferença entre o valor da medida realizada por um equipamento e a medida real
da grandeza medida.
Calibração – é a restauração da tolerância de precisão não observada no equipamento.
Precisão – é a capacidade do equipamento em repetir uma medição realizada com o mesmo
equipamento e nas mesmas condições de medição.
10.2.3 Diretrizes
a) Todos os equipamentos sujeitos a calibração terão que ser calibrados de acordo com as
instruções dos fabricantes antes de seu uso, ainda que sejam adquiridos novos. Na ausência
destas, estarão sujeitos a uma calibração a cada 12 (doze) meses.
b) Em nenhuma circunstância será permitido que uma pessoa execute serviços em um produto
aeronáutico usando equipamento de teste sem estar com a calibração válida;
c) Todo o pessoal da empresa deverá antes de usar qualquer destes equipamentos deverão ser
verificar a etiqueta colada ao mesmo, para assegurar que os mesmos estão com a calibração
válida;
d) Caso não exista a referida etiqueta o usuário deverá contatar o Gerente de Engenharia de
Manutenção e/ou o Gerente de Qualidade e/ou a Engenharia da OM que verificará se o
equipamento está com a calibração válida ou não, através do arquivo dos laudos. Caso o
equipamento esteja com a calibração vencida, a OM providenciará a calibração, caso contrário o
Gerente de Qualidade providenciará uma nova etiqueta para o equipamento, usando como
base o laudo de calibração do mesmo;
e) Sempre que um equipamento de teste ultrapassar inadvertidamente sua data de calibração, ele
será imediatamente retirado de serviço até nova calibração ser feita; e
f) Sempre enviar para nova calibração todo equipamento que apresentar dúvida sobre a
acuracidade de suas medições e quando o equipamento sofrer algum tipo de impacto, queda ou
for utilizado de maneira inadequada que possa comprometer a precisão de suas medidas.
Revisão: 00
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Data: 28 / fev. / 2014
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10.2.4 Rotina
Revisão: 00
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Data: 28 / fev. / 2014
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M.C.Q. Plano de Ação Corretiva
b) Não utilizar equipamentos sem a devida calibração ou com a validade da mesma vencida; e
c) Acionar o Gerente de Engenharia e Manutenção e/ou o Gerente de Qualidade e/ou a
Engenharia da OM sempre que houver dúvida sobre a acuracidade ou precisão de medida de
um equipamento.
10.3.1 Objetivo
Descrever os procedimentos a serem executados para programação e execução de auditorias
internas e externas.
10.3.2 Rotina
a) Confirmar o agendamento da auditoria com o responsável da área a ser auditada ou com o
contato do fornecedor com antecedência de pelo menos uma semana;
b) Antes de iniciar-se a auditoria, uma reunião deve ser realizada entre o(s) auditor(es) e a área a
ser auditada/forncedor, a fim de se esclarecer qual seu objetivo e de que maneira ela será
realizada;
c) Quando da realização da mesma, as informações obtidas devem ser feitas através da
observação, entrevistas, e verificação de documentos de modo a se encontrar evidências
objetivas dos fatos discrepantes (não-conformidades). Todas as não-conformidades constatadas
devem ser documentadas a fim de serem então registradas, visando a sua correção futura;
d) Ao término da auditoria, uma reunião de finalização da mesma deve ser realizada, envolvendo o
setor auditado e auditor(es), sendo relatadas então as não-conformidades encontradas;
e) Realizada a auditoria, a Gerência de Qualidade, através do auditor que tenha realizado a
mesma, deve emitir um relatório de não-conformidades aprovado pelo Gerente de Qualidade.
Este terá a descrição dos itens checados, detalhando as não-conformidades encontradas e as
observações que porventura sejam feitas, enviando cópias ao Gerente de Engenharia e
Manutenção e ao Supervisor da área auditada ou pessoa que acompanhou a auditoria no
cliente, arquivando uma cópia do relatório na Gerência de Qualidade por um prazo não inferior
a 02 (dois) anos.
O Relatório de Não - Conformidades deve prover um registro escrito e preciso, das não
conformidades resultantes das verificações conduzidas durante o processo de auditoria. Para a
elaboração do referido documento, todas as não-conformidades constatadas são verificadas através
de uma Lista de Verificação (CheckList) previsto neste Manual e nos requisitos dos RBAC’s da Agência
Nacional de Aviação Civil (ANAC) de números 43, 91 e 145, de modo a se abranger todos os itens
relevantes.
O auditor deverá utilizar a Lista de Verificação de Auditorias Internas/Externas para direcionar os
itens que deverão ser verificados. Este documento é apenas um guia e outros requisitos poderão ser
verificados a critério do auditor. O mesmo pode verificar requisitos descritos na legislação ou no
manual do fornecedor, em caso de auditorias externas.
Caso seja constata da alguma não-conformidades, além do relatório de auditoria discriminando as
mesmas, é emitido e entregue ao setor auditado uma via do “Relatório Individual de Não
Conformidades” – cujo modelo é apresentado no Anexo XVI. Este documento tem por finalidade
solicitar que a área auditada tome ações e/ou procedimentos que visem à correção e a não repetição
das não-conformidades constatadas durante o processo de auditoria. Este documento é entregue ao
setor auditado no mesmo dia, ao final da auditoria.
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 10.7 de 10.8
Data: 28 / fev. / 2014
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M.C.Q. Plano de Ação Corretiva
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 10.8 de 10.8
Data: 28 / fev. / 2014
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M.C.Q. ANEXOS
11 Anexos
Lista de Autoavaliação
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 11.II
Data: 28 / fev. / 2014
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
11.3 Anexo III – Modelo do Formulário de Requisição de Manterial – via sistema eletrônico e papel
(ref. 7.5.2)
Requisição de Material – via sistema eletrônico
11.7 Anexo VII – Modelo da Ficha de Remoção – sistema eletrônico (ref. 7.5.2.e)
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
11.8 Anexo VIII – Modelo da Etiqueta de Identificação de Parte Condenada (ref. 7.6)
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 11.VIII
Data: 28 / fev. / 2014
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 11.IX
Data: 28 / fev. / 2014
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
Frente do Formulário
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
Verso do Formulário
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 11.XII
Data: 28 / fev. / 2014
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 11.XIII
Data: 28 / fev. / 2014
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 11.XIV
Data: 28 / fev. / 2014
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 11.XV
Data: 28 / fev. / 2014
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 11.XVI
Data: 28 / fev. / 2014
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 11.XVII
Data: 28 / fev. / 2014
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 11.XVIII
Data: 28 / fev. / 2014
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 11.XIX
Data: 28 / fev. / 2014
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 11.XX
Data: 28 / fev. / 2014
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 11.XXI
Data: 28 / fev. / 2014
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 11.XXII
Data: 28 / fev. / 2014
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 11.XXIII
Data: 28 / fev. / 2014
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
11.12 Anexo XII– Modelo do Formulário para Registro da Reunião Inicial (ref. 9.1)
LOCAL/SEÇÃO:
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………
………………………………………
SCOPE / ESCOPO: …………………………………………
REUNIÃO INICIAL
PARTICIPANTES
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 11.XXIV
Data: 28 / fev. / 2014
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
11.13 Anexo XIII– Modelo do Formulário para Registro da Reunião Final (ref. 9.1)
LOCAL/SEÇÃO:
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………
………………………………………
SCOPE / ESCOPO: …………………………………………
REUNIÃO INICIAL
PARTICIPANTES
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 11.XXV
Data: 28 / fev. / 2014
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 11.XXVI
Data: 28 / fev. / 2014
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M.C.Q. ANEXOS
“ÁREA AUDITADA”
__________________________
“Nome”
Auditor Líder
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 11.XXVII
Data: 28 / fev. / 2014
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
……………………………………………………………………………………………………
……………………………………………………………………………………………………
……………………………………………………………………………………..…………….
NC Auditoria ……./…..
NC Auditoria ……/….
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 11.XXVIII
Data: 28 / fev. / 2014
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
NC Auditoria Anterior
.
NC Auditoria Anterior
SUGESTÔES / CONCERNS
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 11.XXIX
Data: 28 / fev. / 2014
Manual de Controle de Qualidade
M.C.Q. ANEXOS
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 11.XXX
Data: 28 / fev. / 2014