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Diário de Estágio

04 a 11 de novembro
Após os tramites burocráticos, no que diz respeito a prefeitura, terem cessado,
deu-se início a minha jornada como estagiário da Escola Municipal de Ensino Infantil
Fundamental Gal Ângelo Francisco Notare. A professora Maria José Félix que exerce a
função de orientadora deu-me assistência total no que diz respeito ao espaço da escola,
que dispõe de uma infraestrutura pequena e, talvez por isso, acolhedora. Contudo, há
uma dicotomia entre o acolhimento e a falta de estrutura para os alunos (pouca
quantidade de salas e banheiros). Com isso, há apenas uma turma de cada série e, o
sexto e o sétimo ano são as que eu exerço o acompanhamento junto da professora.
Logo que se deu início a aula, no dia 04 de novembro, fiquei assombrado com a
bagunça dos alunos. Alguns deles, os que mais perturbavam os outros e badernavam na
sala, teriam “laudo” médico (segundo a própria professora) e por isso, ela os deixava
mais à vontade, simplesmente não chamava deles. Isso torna a situação um espiral de
reclamações mínimas por parte da professora e uma falta de controle em sala de aula,
não haveria outra forma de lidar com a situação? De todo modo, a turma como um todo
não se interessa pela aula. A professora atua de forma estruturalista, guiando-se pelo
livro didático (série viver juntos/ SM editora) que cópia no quadro e depois (caso tenha
tempo) dá uma explicação baseada no mesmo material. Em seguida, pede-se para os
alunos copiarem, dando o visto logo depois, e passa a atividade para casa e está também
valerá um visto que comporá a última nota e uma outra nota auxiliar, uma espécie de
compensação pela nota baixa na prova. Aparentemente, todas essas Esse modo de
conduzir a aula, como bem sabemos, torna-se monótono e limitado, não há um trabalho
com o texto, mas sim, com o conceito, o texto de Lívia Suassuna “As práticas de
Linguagem como objeto de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa”, aponta-nos
para essa cristalização retrógrada do ensino.
Com relação aos conteúdos ministrados em sala, a professora revisara os
adjetivos na turma do sexto ano e no sétimo ano, ela explicara a diferença entre “mal” e
“mau”. Seguindo o método que já falei. Na próxima semana, combinamos de fazer
minha primeira interferência, ela me pediu para revisar os assuntos de pontuação (no
sexto) e de análise sintática, sujeito simples e composto (no sétimo). Pretendo utilizar a
música de Chico Buarque, construção, trabalhando com as proparoxítonas e com as
trocas de sujeito na canção.

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