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POTERE SOCIAL

DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO PREVIDENCIARIO


PROFESSOR: RADIER VASCONCELOS
DATA: 08/12/2018 NOTA:_________
NOME: LUANA PEREIRA DO NASCIMENTO LIMA

01. Conceitue período de graça e período de carência à luz da legislação


previdenciária.

Período de graça consiste no período em que o indivíduo, sem contribuir para o sistema,
não perde a sua condição de segurado. O Período de graça como sendo aquele tempo em
que o segurado mantém o seu vínculo com o Sistema, mesmo não estando contribuindo
e/ou não exercendo uma atividade remunerada que o vincule à Previdência Social de
maneira obrigatória, mantendo todos os direitos inerentes à condição de segurado.
Período de carência é o tempo correspondente ao número mínimo de contribuições
indispensáveis para que o segurado ou dependente faça jus ao benefício, consideradas a
partir do transcurso do primeiro dia dos meses de suas competências, observando que um
dia de trabalho, no mês, vale como contribuição para aquele mês, para qualquer categoria
de segurado. Art. 24 da lei 8.213/91. São concessões que independem de carência: I-
pensão por morte, auxílio reclusão, salário família e auxílio acidente; II- auxílio-doença e
aposentadoria por invalidez nos casos de acidentes de qualquer natureza ou causa e de
doença profissional ou do trabalho, serviço social, reabilitação profissional e salário-
maternidade.

02- Em novembro de 2004, Josué, segurado empregado, de 60 anos, faz


requerimento administrativo de aposentadoria em uma das agencias da previdência
social. Em anexo ao referido pedido, apresenta copia da carteira do trabalho, que
comprova o vinculo empregatício com a empresa “Pães, doces e comidas deliciosas
LTDA”, como balconista, durante 30 anos completos, na data de requerimento, Você,
na qualidade de servidor do INSS responsável pelo ato de concessão de benefícios,
afastando qualquer regra de transição, deve decidir pela concessão de algum
benefício? Justifique sua resposta.

Não terá direito a aposentadoria na data da solicitação, tendo em vista que o referido
contribuinte é trabalhador, do sexo masculino, empregado urbano, portanto necessita
apresentar a idade de 65 anos completos.
03- Hugo, segurado do regime geral de previdência há 10 anos, desempregado há
seis meses, envolveu-se em atividades ilícitas, o que determinou sua prisão em
flagrante, passando a cumprir pena em regime fechado. Nessa condição, caso Hugo
seja casado Com Maria há mais de 2 anos na data da prisão, sua esposa sempre
fará jus ao auxílio-reclusão junto à previdência social, cujo prazo para recebimento
do beneficio vai perdurar enquanto o mesmo estiver preso? Justifique sua resposta.

Não, pois a duração do benefício é variável conforme a idade e o tipo de beneficiário. Na


hipótese de Hugo ser casado com Maria há mais de 2 anos a duração do benefício será
variável sendo relacionada a idade do dependente na data da prisão e a duração máxima
do benefício. Assim, Maria só terá direito ao benefício vitalício caso a idade desta na data
da prisão do cônjuge for maior que 44 anos, caso contrário deverá ser observada as
correspondentes tabelas fixadas pela previdência social. Além disso, é critério para a
manutenção do recebimento do auxílio reclusão a comprovação e atualização trimestral
emitidas pelas unidades prisionais

04. Pedro é empregado da empresa “Pesca S/A” há mais de 3 anos, ganhando R$


3.000,00 por mês. Pedro é casado com Anbrósia há cinco anos, tem uma filha de
16 anos também casada de nome Paula e pagava 1% de pensão alimentícia a sua
ex-esposa Roberta com quem foi casado por 3 anos. Pedro faleceu vítima de
acidente automobilístico. Nesta situação, quais os dependentes de Pedro terão
direito a receber a pensão por morte e qual o valor da cota individual? Justifique sua
resposta.
As dependentes serão Ambrósia e Roberta recebendo cada o valor de R$ 1.500,00.
Roberta a ex- esposa também terá direito tendo em vista que o cônjuge divorciado ou
separado judicialmente ou de fato que recebia pensão de alimentos concorrerá em
igualdade de condições com os dependentes da 1º classe (Art. 76. Parágrafo 2º da lei
8.213/91). Pelo motivo de Paula (filha) ser casada pressupõe uma emancipação, portanto
não terá direito a pensão.

05. José, segurado empregado da Empresa “Pães e Roscas S/A” em Caucaia há um


mês, na função de padeiro, com salário de R$ 1.000,00, sofreu acidente
automobilístico quando se dirigia para o seu trabalho. José ficou afastado da
empresa por 2 meses se recuperando do infortuito. Após a consolidação das lesões
decorrentes do acidente, ficou constatado que Jose perdeu 3 dedos da mão direita.
Com base no enunciado, responda as questões:
a) José não faz jus a nenhum benefício por incapacidade pelo fato de não ter
implementado a carência de 12 contribuições mensais? Não, o auxílio doença configura-se
como benefício que independe de número de contribuições. Ou seja, não existe carência
para a concessão deste. (art. 26. 8.213/91)

b) Qual o benefício devido a José durante aos dois meses em que ficou afastado do seu
trabalho? Sim, Auxílio-doença.

c) José fará jus a algum benefício em virtude da redução da sua capacidade laborativa?
Sim, afirmativo qual? Sim, auxílio acidente.

d) Caso José faça jus ao auxílio-acidente o valor não pode ser inferior ao salário- mínimo?
Não, o auxílio-acidente corresponde a 50% do salário de benefício do segurado, podendo
ser inferior ao salário mínimo.

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