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Contabilidade Geral
Mário Mendes de Barros (PR)
08/03/05 - Exercitando a "DOAR" - Parte V de V

29.(FISCAL SC 1998) A Cia. Peperi negocia toalhas de banho e adota o regime de


inventário periódico para controlar seu estoque. Seus exercícios sociais se encerram a
cada 31 de dezembro. Nada do resultado (lucro/prejuízo) de cada exercício social
recebe qualquer destinação.

O Balancete de Verificação a Seguir fornecido foi "levantado" em 31/dez./92,


imediatamente antes dos lançamentos de apuração do resultado de 1992. Os valores
nele contidos estão corretos.

COMPANHIA PEPERI
BALANCETE DE VERIFICAÇÃO (31 / dez. / 92)

(imediatamente antes da apuração do resultado de 1992)

contas saldos saldos


devedores credores
Duplicatas a Receber (AC) 5.000
Compras de Mercadorias 14.080
ICMS a Recolher (PC) 140
Duplicatas a Receber (ARLP) 11.000
Lucros Acumulados (PL) 8.800
Despesas com Vendas (global das...) 608
Fornecedores (PC) 1.025
Mercadorias (AC) 1.600
Devoluções de Vendas 3.000
Despesas Administrativas (global das ....) 3.392
ICMS sobre Vendas 6.460
Capital Social (PL) 10.000
Aluguel a Pagar (PC) 30
Terrenos ( AP / I ) 5.860
Caixa e Bancos (AC) 10.305
Vendas Brutas 41.000
Salários e Encargos Sociais a Pagar (PC) 310
TOTAIS 61.305 61.305

O seguinte trecho de DOAR também está correto:

CIA. PEPERI

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS DE 1992

I ) ORIGENS DE RECURSOS
II) APLICAÇÕES DE RECURSOS
III) AUMENTO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO (I - II)
IV) MODIFICAÇÃO NO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO:
31/dez/9131/dez/92Variação
Ativo Circulante ............................ 6.600 16.445 9.845
Passivo Circulante ....................... 3.460 1.505 (1.955)
Capital Circulante Líquido............. 3.140 14.940 11.800

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Com base no que foi informado, pode-se afirmar que em 1992, o valor das "vendas
líquidas" e o valor do "lucro operacional bruto" da Cia. Peperi foram de,
respectivamente,

a) $ 30.932 e $ 15.252.
b) $ 31.540 e $ 17.000.
c) $ 31.540 e $ 15.860.
d) $ 30.932 e $ 17.000.
e) $ 34.540 e $ 17.000.
CONSIDERAÇÕES:

Comecemos pelas “vendas líquidas”, podemos chegar (rapidinho) a elas pela fórmula:

RLV = RBV – Deduções

Fazendo as substituições, teremos:

RLV = 41.000 – (3.000 + 6.460) = 31.540.

Aqui, eliminamos as alternativas “a” “d” e “e”. Resta agora descobrir o lucro operacional bruto.

A fórmula para isso é:


LB = RLV – CMV

Porém, não dispomos (ainda) do CMV, cuja fórmula é:

CMV = EI + C – EF

Dos componentes dessa fórmula, temos compras de 14.080 e Mercadorias de 1.600.

Mas... Este último (Mercadorias), refere-se ao estoque INICIAL ou ao estoque FINAL?

Boa pergunta né? Como entrentá-la? Bem... Avalie comigo:

No enunciado o examinador informa que a empresa “adota o regime de inventário periódico para
controlar seu estoque”. Certo? Isto (por si só) significa que a conta mercadorias permanece
durante todo o período com o saldo do estoque no INÍCIO do período e somente no momento
em que se procede à apuração do resultado é que é feita a contagem física do estoque que
definirá o saldo do estoque FINAL.

Além do mais, da afirmação de que os valores do Balancete e da DOAR estão corretos, temos de
extrair que: se o Ativo Circulante, em 31/dez/92 é de 16.445 e dentre as contas relacionados no
Balancete (que apresenta os saldos antes dos ajustes do resultado), de Ativo Circulante,
temos apenas as Duplicatas a Receber (5.000), as Mercadorias (1.600) e Caixa e Bancos
(10.305) e estas não perfazem o referido valor do Ativo Circulante na DOAR, só podemos
concluir que o estoque do balancete é o INICIAL.

Portanto, agora só falta descobrir o Estoque Final.

Como faze-lo?

Ora... Se a DOAR apresenta como saldo final do Ativo Circulante o valor de 16.445 e se sabemos
que são finais os saldos de Duplicatas a Receber (5.000) e Caixa e Bancos (10.305), temos por
conseqüência que não existindo mais nenhum componente de Ativo Circulante a diferença entre
a soma desses dois elementos com o total do Ativo Circulante da DOAR é o ESTOQUE FINAL.

Ou seja: EF = 16.445 – (5.000 + 10.305) = 1.140.

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Com isso já podemos apurar o CMV.

CMV = 1.600 +14.080 – 1.140 = 14.540

Agora sim, temos todos os elementos para apurar o Lucro Bruto:

LB = 31.540 – 14.540 = 17.000


Conclusão:
RESPOSTA: “b”

30.(AFRF/2002-2) A Cia. Comercial de Marcas apresentou os seguintes demonstrativos


contábeis:

Balanço Patrimonial 2000 2001


Ativo
Caixa R$ 2.000,00R$ 10.600,00
Duplicatas a Receber R$ 28.800,00R$ 18.600,00
Provisão Devedores Duvidosos R$ 800,00 R$ 600,00
Terrenos R$ 6.000,00 R$ 9.600,00
Veículos R$ 4.200,00 R$ 7.000,00
Depreciação Acumulada R$ 200,00 R$ 400,00
Passivo
Circulante
Contas a Pagar R$ 8.000,00R$ 14.000,00
Provisão para Imposto de Renda R$ 1.000,00 R$ 1.200,00
Longo Prazo
Empréstimos R$ 10.000,00 R$ 4.000,00
Patrimônio Líquido
Capital Social R$ 14.000,00R$ 14.000,00
Lucros Acumulados R$ 7.000,00 R$ 3.400,00

Demonstração do Resultado do Exercício de 2001

Receitas de Serviços R$ 70.000,00


Despesas Administrativas R$ 54.000,00
Despesas Financeiras R$ 6.000,00
Devedores Duvidosos R$ 600,00
Depreciação R$ 200,00
Provisão para Imposto de Renda R$ 1.200,00

Ao elaborar a Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos – DOAR, a empresa


em questão deverá apresentar

a) Origens de recursos no valor de R$ 8.000,00.

b) Redução de Capital Circulante Líquido no valor de R$ 7.600,00.

c) Aumento de Capital Circulante Líquido no valor de R$ 15.800,00.

d) Aplicação de Recursos no valor de R$ 20.200,00.

e) Capital Circulante Líquido no valor de R$ 23.800,00.

CONSIDERAÇÕES:

Vejamos aqui o CCL e sua variação:

AC PC CCL
2001 28.600 15.200 13.400

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2000 30.000 9.000 21.000


Variação -1.400 6.200 -7.600
RESPOSTA: “b”

Para responder às 4 (quatro) questões a seguir, considere os dados da Demonstração


das Origens e Aplicação de Recursos (DOAR), em 31.12.01:

Origens
Das operações
Lucro líquido.......................... 450.000
+ Depreciação....................... 300.000
(-) Equiv. Patrimonial............. 150.000 600.000
De Terceiros
Aumento da Dívida a LP....... 2.000.0002.600.000
Aplicações
Aplicações no RLP.................. 500.000
Aumento dos Investimentos.... 200.000
Aumento do Imobilizado.......... 700.000
Dividendos...............................200.000-1.600.000

Aumento do CCL.................... 1.000.000

31.(AFR-SP/2002) A adição do valor da depreciação e a subtração do valor da


equivalência patrimonial ao lucro líquido do período, constantes do grupo das origens
de recursos, deve-se, respectivamente, ao fato de que

a) A depreciação, embora despesa do exercício, será abatida do resultado do próximo


exercício para prorrogação do impacto no capital circulante líquido; o resultado da equivalência
patrimonial somente afetará o capital circulante líquido quando do seu recebimento.

b) A depreciação, assim como o resultado da equivalência patrimonial, são elementos que


contribuem para a formação do resultado e ambos compõem o capital circulante líquido.

c) A depreciação e o resultado da equivalência patrimonial são elementos que não deveriam


compor a Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos; por isso é adicionada e subtraído,
respectivamente, ao lucro.

d) A depreciação consta como despesa no exercício, aumentando o resultado e reduzindo o


capital circulante líquido; o resultado da equivalência patrimonial não afeta o lucro da
investidora; por isso são, respectivamente, adicionada e subtraído ao lucro.

e) A depreciação consta como despesa no exercício, diminuindo o resultado, porém não


reduz o capital circulante líquido; o resultado da equivalência patrimonial afeta o lucro da
investidora, mas não afeta o seu capital circulante líquido.

CONSIDERAÇÕES:

Essas quatro, são “meio que” auto-explicativas.

Das outras vezes que apareceram ajustes ao LLE, afirmei que não necessitavam de
considerações. Porém, decidi aqui fazer uma rápida consideração sobre o motivo que (conforme
a própria lei) alguns ajustes são necessários no momento em que são apresentadas as origens.

Começando pela “depreciação” (leia-se: encargos de depreciação, amortização e exaustão)


precisamos entender que, embora não representa uma transposição da “barreira do
circulante/não circulante” é elemento que afeta (negativamente) o Lucro Líquido do Exercício.
Motivo pelo qual precisa ter esse efeito eliminado. Daí a sua adição.

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Coisa parecida ocorre com o REF (Resultado de Exercícios Futuros). Aqui acontece o seguinte:
Em resultados de exercícios futuros devem ser alocados os valores que ingressam no “caixa” da
companhia mas que só farão parte da Demonstração de resultado em momento futuro. De
qualquer forma tal acontecimento, reflete em transposição da “barreira do circulante/não-
circulante” o que significa que os ingressos neste grupo devem ser adicionados às origens e
(conforme a lei) as suas reduções devem ser subtraídas das origens.

Entendido?

Conclusão das afirmações a única correta é a “e”:

RESPOSTA: “e”

32.(AFR-SP/2002) Os dividendos apresentados como aplicação de recursos na


Demonstração das Origens e Aplicação de Recursos correspondem à

a) Remuneração recebida da controladora, derivada de dividendos distribuídos, cuja


aplicação de recursos representa diminuição do capital circulante líquido.

b) Devolução de parte do capital do investidor e por isso representa uma aplicação de


recursos, assim como uma diminuição do capital circulante líquido.

c) Remuneração por serviços da dívida, paga ou creditada aos credores, derivada de


encargos, cuja aplicação de recursos representa diminuição do capital circulante líquido.

d) Remuneração paga ou creditada aos acionistas, derivada de dividendos distribuídos, cuja


aplicação de recursos representa diminuição do capital circulante líquido.

e) Remuneração por serviços da dívida para com os credores ou de acionistas por encargos
incidentes sobre contratos mútuo de longo prazo.

CONSIDERAÇÕES:
Sem necessidade de comentários.
RESPOSTA: “d”

33.(AFR-SP/2002) O aumento do CCL (capital circulante líquido) verificado


corresponde ao resultado

a) Positivo, oriundo da diferença da variação financeira, no período, entre o ativo circulante e


o passivo circulante.

b) Positivo, oriundo da diferença da variação entre o ativo permanente e o passivo


circulante, menos o capital circulante próprio.

c) Positivo, oriundo da variação, no período, entre o capital circulante líquido e o capital


circulante próprio.

d) Negativo, oriundo da variação, no período, entre os recursos correntes e os não correntes.

e) Positivo, oriundo da variação, no período, entre o ativo realizável a longo e o passivo


exigível a longo prazo.

CONSIDERAÇÕES:
Sem necessidade de comentários.
RESPOSTA: “a”

34. (AFR-SP/2002) O aumento da dívida a LP (longo prazo) originado de terceiros, na


Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos, é caracterizado por (pelo/a)

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a) Resultado líquido obtido, deduzindo-se os pagamentos efetuados do total dos novos


empréstimos recebidos no exercício e que geraram acréscimos no ativo circulante.

b) Aumento no exigível a longo prazo que deve ser apresentado como um aumento líquido,
ou seja, a diferença entre os novos empréstimos obtidos e os pagamentos ou reduções por
transferência para curto prazo.

c) Apresentação do valor total dos novos empréstimos como origem. As reduções por
pagamento ou transferência para o passivo circulante devem ser apresentadas como aplicações
de recursos.

d) Fato de todo aumento da dívida de longo prazo oriunda de terceiros constituir-se somente
pela transferência de valores do passivo circulante para o exigível a longo prazo

e) Fato de todo aumento da dívida de longo prazo provir somente da adição dos encargos e
juros das parcelas vencidas ao valor das parcelas vencíveis a longo prazo.

CONSIDERAÇÕES:
Sem necessidade de comentários.
RESPOSTA: “c”

Um forte abraço, bom estudo e até a próxima.

Mário

Os conceitos e opiniões veiculadas nos textos são de responsabilidade exclusiva do autor.

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