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FACULDADES INTEGRADAS DE DIAMANTINO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU


EDUCAÇÃO INFANTIL COM ENFASE EM ALFABETIZAÇÃO

AS TEORIAS EDUCACIONAIS TRABALHADAS NA ESCOLA MUNICIPAL NA


EDUCAÇÃO INFANTIL DONA NHANHÁ

Rutinéia Carmem da Silva 1

RESUMO

Educar uma criança é tarefa muito difícil, isto porque após seu nascimento, o homem é submetido
a comportamentos pré estabelecidos como hábitos, valores, crenças, preconceitos, que mudam e
se mascaram facilmente. Sua orientação é de encaminhá-los para “coisas melhores e
proveitosas”. Na verdade o educador não deve estar somente preocupado com o saber, mas
também com a sabedoria, que é justamente o que nos leva a uma vivência equilibrada, bem
situada no mundo.

Palavras-chave: Processo ensino-aprendizagem, Educação Infantil. Aprendizagem.

1. INTRODUÇÃO

O artigo trata apresenta compreensões sobre as teorias educacionais trabalhadas na escola


municipal de educação infantil Dona Nhanhá. A escola precisa urgentemente re-significar a sua
função social e política bem como perseguir exaustivamente a minimização do descompasso
existente entre o quê e como tem realizado o processo escolar e o quê e o como precisa realizá-lo.
Só assim, poderá a aprendizagem do aluno ser prazerosa, através do estímulo constante de sua
inteligência a fim de possibilitá-lo a construir novos conhecimentos e novos saberes.
Considerando a aprendizagem da criança pré-escolar a Emei Dona Nhanhá têm procurado dentro
dos estudos teóricos e perspectivas de Piaget implica, levando conta que este autor escreveu sobre
o desenvolvimento da criança e não sobre sua aprendizagem.
1
Pós-Graduanda do Curso Especialização Latu Sensu Educação Infantil com ênfase em Alfabetização. Faculdades
Integradas de Diamantino - FID.
2. DESENVOLVIMENTO

Ao tomarmos como base o nosso trabalho, numa análise criteriosa, podemos constatar a
grande distância que estamos em relação ao verdadeiro sentido do aprender. A falta de coragem e
a disposição de empreender esta viagem, é o que dificulta a reflexão para mudar uma prática
perversa, em que tolhemos em nossos alunos o desejo da busca, ao impedi-los de questionar,
discutir, optar, etc. Sabemos que a criança ao nascer e principalmente quando inicia a vida
escolar, chega disposta a trilhar o caminho da descoberta, pela sua própria natureza é curiosa e
esta curiosidade é parte integrante para o início desta viagem. Porém, como somos herdeiros e
estamos impregnados de uma visão positivista, criamos muitas vezes, conchas e formas tentando
moldá-la, a nossa imagem e semelhança.

Somos carentes de uma consciência crítica e ela é básica para nos levar a novas pistas, a
questionar e até perceber novos caminhos na elaboração de uma práxis pedagógica mais
humana, que por ser dialética nos faz abandonar a mesmice, a rotina. Mas fugir da rotina é
trabalhoso, traz inquietações que muitas vezes abafamos, em nome de uma “autoridade” e
“segurança”, isto porque a rotina é previsível, mas também é desgastante, pois inibe o
surgimento de novas possibilidades. Não esqueçamos que a humildade e a “errância” nos
conduz a um porto mestiço, em que inúmeras possibilidades se apresentarão e teremos
então a liberdade de escolha, como afirma (SERRES, 1993, p. 78).

Educar uma criança é tarefa muito difícil, isto porque após seu nascimento, o homem é
submetido a comportamentos pré estabelecidos como hábitos, valores, crenças, preconceitos, que
mudam e se mascaram facilmente. Sua orientação é de encaminhá-los para “coisas melhores e
proveitosas”.
Na verdade o educador não deve estar somente preocupado com o saber, mas também
com a sabedoria, que é justamente o que nos leva a uma vivência equilibrada, bem situada no
mundo. Nos preocupamos em repetir tudo o que nos ensinaram aos alunos, sem dar-lhes
oportunidade de discernirem por si mesmos. É, neste momento, que o professor utiliza seu
discurso de “verdade” revestido de “autoridade” e torna-se “nocivo” aos que aprendem.
Faz necessário, portanto, que tenhamos a coragem de pensar, de conceber um projeto que
nos oriente a uma prática pedagógica mais consciente, criativa, participativa, compartilhando
nossas experiências, nossos conhecimentos e buscando novos saberes, impulsionados pelo desejo
de conhecer e principalmente dispostos a partilhá-los, exercitando a intelectualidade, não
excluindo nenhum conhecimento, mas questionando em busca de novas perspectivas para
desvendar o desconhecido, o ignorado.
A escola precisa urgentemente re-significar a sua função social e política bem como
perseguir exaustivamente a minimização do descompasso existente entre o quê e como tem
realizado o processo escolar e o quê e o como precisa realizá-lo. Só assim, poderá a
aprendizagem do aluno ser prazerosa, através do estímulo constante de sua inteligência a fim de
possibilitá-lo a construir novos conhecimentos e novos saberes.
Considerando a aprendizagem da criança pré-escolar a Emei Dona Nhanhá têm procurado
dentro dos estudos teóricos e perspectivas de Piaget implica, levando conta que este autor
escreveu sobre o desenvolvimento da criança e não sobre sua aprendizagem. A escola procura
desenvolver metodologias, valorizando a diferença entre desenvolvimento e aprendizagem.
Conforme as teorias Piagetianas a aprendizagem refere-se à aquisição de uma resposta particular,
aprendida em função da experiência, seja ela obtida de forma sistemática ou não. O
desenvolvimento seria uma aprendizagem no sentido lato e ele é o responsável pela formação dos
conhecimentos. Pois, Piaget interessou-se muito mais em descrever e analisar o desenvolvimento
da criança do que suas aprendizagens.
A escola concebe a criança pré-escolar como sujeito que encontra-se em uma fase de
transição fundamental entre a ação e a operação, ou seja, entre aquilo que separa a criança do
adulto. Além disso, é uma fase de preparação para o período seguinte (operatório concreto).
Para a Escola de Educação Infantil Dona Nhanhá o período pré-escolar trata-se de um
período com características bem demarcadas no processo de desenvolvimento e que Piaget
chamou de pré-operatório. Este período localiza-se entre o sensório-motor e o operatório
concreto. A EMEI Dona Nhanhá acredita ser útil aos professores saberem o que significa cada
um destes três períodos, para poderem apreciar a direção do desenvolvimento psicológico na
perspectiva de Piaget. Saber de onde a criança vem e para onde vai em termos de
desenvolvimento é, em uma perspectiva genética, tão importante quanto saber onde ela está,
ainda que um aspecto não anule o outro.
Conforme alguns educadores e coordenadora da instituição as teorias de Piaget ajudam a
compreender que o período sensório-motor caracteriza-se pela construção de esquemas de ação
que possibilitam à criança assimilar objetos e pessoas. Além disso, caracteriza-se pela construção
prática das noções de objeto, espaço, causalidade e tempo, necessárias à acomodação
(ajustamento) destes esquemas aos objetos e pessoas com os quais interage. Tem-se um processo
de adaptação funcional pelo qual a criança regula suas ações em função das demandas de
interação, compensando progressivamente, sempre no plano das sensações e da motricidade, as
perturbações produzidas pela insuficiência dos esquemas no processo de interação.
O período sensório-motor caracteriza-se por uma inteligência prática, que coordena no
plano da ação os esquemas que a criança utiliza. É a fase caracterizada por um contato direto, isto
é, sem representação, pensamento ou linguagem, da criança com objetos ou pessoas. Construindo
(sempre em termos práticos) seus esquemas de ação e as categorias da realidade, graças à
composição de uma estrutura de grupo de deslocamentos, a criança vai pouco a pouco diferenciar
e integrar os esquemas de ação entre si, ao mesmo tempo que se separa, enquanto sujeito, dos
objetos, podendo, por isso mesmo, interagir de forma mais complexa com eles.
Outro aspectos, muito valorizado na aprendizagem dos alunos e o período de acabamento
do período sensório-motor coincide com uma novidade extremamente importante para o
desenvolvimento da criança, que é sua nova capacidade de substituir um objeto ou acontecimento
por uma representação. A função simbólica, para Piaget, é o que possibilita esta substituição e ela
significa que, agora, a criança é capaz de duplicar objetos ou acontecimentos por uma palavra,
por um gesto, por uma lembrança, ou seja, é capaz de evocá-los em sua ausência. Conforme os
docentes da EMEI Dona Nhanhá trata-se de uma novidade importante porque a interação direta, e
por isso limitada, ainda que intensa, do período sensório-motor dá lugar à interação mediada por
imagens, lembranças, imitações diferidas (isto é, na ausência do objeto ou acontecimento), jogos
simbólicos, evocações verbais, desenhos, dramatizações.
Os professores a Emei Dona Nhanhá a pré-escola sabem muito bem que a criança entre
dois e seis anos explora ativamente pela ação e que sua inteligência se manifesta cada vez mais e
melhor neste plano. A criança neste período usa a atividade sensório-motora (corre, pula, afasta-
se cada vez mais de seu ambiente familiar, pode ir e voltar de um lugar a outro com segurança
etc.) e ao mesmo tempo constrói progressivamente a possibilidade e a necessidade de representar
ou simular situações, o que favorece a sua aprendizagem.
Assim, a Emei Dona Nhanhá, propõe uma metodologia que valoriza as teorias piagetianas
no processo de aprendizagem e construção dos conhecimentos dos alunos, pois através dessas
teorias os educadores, podem acompanhar o desenvolvimento físico, afetivo e cognitivo dos
alunos, podendo também planejar atividades coerentes com sua etapa de vida, estimulando e
motivando a sua aprendizagem.

CONCLUSÃO

Conforme alguns educadores e coordenadora da instituição as teorias de Piaget ajudam a


compreender que o período sensório-motor caracteriza-se pela construção de esquemas de ação
que possibilitam à criança assimilar objetos e pessoas. Além disso, caracteriza-se pela construção
prática das noções de objeto, espaço, causalidade e tempo, necessárias à acomodação
(ajustamento) destes esquemas aos objetos e pessoas com os quais interage.

ABSTRACT

Raising a child is very difficult task, because after his birth, man is subjected to pre-established
behaviors as habits, values, beliefs, prejudices, and that change is easily masked. Its orientation is
to direct them to "better things and fruitful". Actually, the educator should not only be concerned
with knowledge, but also with wisdom, which is precisely what leads us to experience a
balanced, well situated in the world.

Words Key: Teaching-Learning, Early Childhood Education. Learning.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FREITAS, Luís C. Teoria pedagógica: limites e possibilidades. Série Idéias. São Paulo, F.D.E.,
pp.37-46, 1995.

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