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Tabela
ParteB_
Padrao
ParteB_
ParteA
L100A
L100B
L100C
L210
L300A
L300B
L300C
M300A
M300R
M300B
M300C
M350A
M350R
M350B
M350C
N500
N600
N610
N620
N630A
N630B
N630C
N650
N660
N670
P100A
P100B
P130
P150A
P150B
P200
P230
P300
P400
P500
T120
T150
T170
T181
U100A
U100B
U100C
U100D
U100E
U150A
U150B
U150C
U150D
U150E
U180
U182
V100
X291
X292
X390
X400
X460
X470
X480
X490
X500
X510
Y681
ECF - Índice Tabelas Dinâmicas - Leiaute 6
Descrição
X291 -Operações com o Exterior – Pessoa Vinculada / Interposta / País com Tributação Favorecida
X292 - Operações com o Exterior – Pessoa Não Vinculada / Não Interposta / País sem Tributação Favorecida
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Tabela Padrão RFB - Parte B
1,010 Investimento Avaliado pelo Valor de Patrimônio Líquido - Redução da Mais-Valia 01012018
1,025 Investimento Avaliado pelo Valor de Patrimônio Líquido – Aquisição em Estágios - 01012018
Redução da Variação Positiva do Goodwill
Investimento Avaliado pelo Valor de Patrimônio Líquido – Aquisição em Estágios -
1,030 01012018
Redução da Variação Negativa da Menos-Valia
1,043 Ajuste positivo a valor de mercado - alienação dos respectivos ativos (Lei nº 10.637/2002, 01012018
art.35)
1,045 Avaliação a Valor Justo - Ativo ou Passivo da Pessoa Jurídica - Ganho - Sem Subconta 01012018
1,080 Contratos de Concessão de Serviços Públicos - Diferença Positiva - Adoção Inicial dos Arts. 01012018
1º a 71 da Lei nº 12.973/2014
1,085 Encargos Incidentes Sobre o Débito Vencido e Não Pago Deduzidos Como Despesa ou 01012018
Custo a Partir da Data da Citação Inicial Para o Pagamento
1,090 Resultados Positivos não Realizados nas Operações Intercompanhias 01012018
Investimento Avaliado pelo Valor de Patrimônio Líquido – Incorporação, Fusão e Cisão –
1,095 Aquisição em Estágios - Realização, baixa ou liquidação da variação negativa de mais- 01012018
valia considerada contabilmente no custo do ativo ou no valor do passivo no caso de
aquisição de controle
Investimento Avaliado pelo Valor de Patrimônio Líquido – Incorporação, Fusão e Cisão –
1,100 Aquisição em Estágios - Redução da variação negativa do ágio por rentabilidade futura no 01012018
caso de aquisição de controle
Investimento Avaliado pelo Valor de Patrimônio Líquido – Incorporação, Fusão e Cisão –
1,105 Aquisição em Estágios - Realização, baixa ou liquidação da variação positiva de menos- 01012018
valia considerada contabilmente no custo do ativo ou no valor do passivo no caso de
aquisição de controle
1,106 Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - incorporação, fusão e cisão - 01012018
aquisição em estágios - realização, baixa ou liquidação da variação positiva de mais-valia
1,115 Investimento Avaliado pelo Valor de Patrimônio Líquido – Incorporação, Fusão e Cisão – 01012018
Aquisição em Estágios - Redução da variação negativa do ágio por rentabilidade futura
1,990 Valores Excedentes com Programa de Alimentação do Trabalhador e Outros Previstos no 01012018
RIR (Art. 227, IV, Decreto nº 9.580/2018).
1,992 Valores Excedentes Relativos ao Programa Rota 2030 - Mobilidade e Logística (Art. 11, § 01012019
1º, da Lei nº 13.755/2018)
Lucros, Rendimentos e Ganhos de Capital Auferidos no Exterior - Investimentos Não
2,005 Avaliados pela Equivalência Patrimonial que Tenham Sido Excluídos nos Primeiro, 01012018
Segundo e Terceiro Trimestres
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - excluídos nos primeiro,
2,006 01012018
segundo e terceiro trimestres
Investimento Avaliado pelo Valor de Patrimônio Líquido - Ganho Proveniente de Compra
2,010 01012018
Vantajosa
2,015 Investimento Avaliado pelo Valor de Patrimônio Líquido - Redução da Menos-Valia 01012018
2,182 Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - ajustes de avaliação patrimonial 01012018
Atividade Imobiliária - Permuta - Lucro bruto decorrente da avaliação a valor justo das
2,190 01012018
unidades permutadas
2,195 Atividade Imobiliária - Diferimento da Tributação 01012018
Contratos de Concessão de Serviços Públicos - Realização de Ativo Intangível
2,200 01012018
Representativo do Direito
2,220 Ganho de Capital - Recebimento após o Término do Período de Apuração da Contratação 01012018
3,015 Investimento Avaliado pelo Valor de Patrimônio Líquido - Redução do Goodwill 01012018
3,020 Arrendamento Mercantil - PJ Arrendatária 01012018
Arrendamento Mercantil - PJ Arrendatária - Contrato Não Tipificado Como Arrendamento
3,025 01012018
Mercantil Financeiro
3,026 Arrendamento Mencantil - PJ Arrendadora 01012018
3,030 Arrendamento Mercantil - PJ Arrendadora - Não disciplinado pela Lei nº 6.099/74 01012018
3,050 Ajuste a Valor Presente de Passivo - Incisos IV e V do art. 5º da Lei nº 12.973/2014 01012018
Ajuste a Valor Presente de Passivo - Outras operações que não sejm aquisição a prazo -
3,055 Relacionado a uma despesa ou custo 01012018
A
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Tabela de Relacionamento da "Tabela Padrão RFB - Parte B" com as Tabelas Dinâmicas da Parte A
Relacionamento
Código Nome Conta DT_INI DT_FIM
Possível
Depreciação/Amortização Acelerada
2,140 Incentivada - Demais Hipóteses de 50 01012018
Reversão
Depreciação/Amortização Acelerada
2,140 Incentivada - Demais Hipóteses de 129 01012018
Reversão
Depreciação/Amortização Acelerada
2,140 Incentivada - Demais Hipóteses de 225 01012018
Reversão
Depreciação/Amortização Acelerada
2,140 Incentivada - Demais Hipóteses de 303 01012018
Reversão
2,142 Exaustão Incentivada 130 01012018
2,142 Exaustão Incentivada 304 01012018
Perdas Incorridas no Mercado de Renda
2,145 Variável no Período de Apuração, exceto 51 01012018
Day-Trade
Arrendamento Mercantil - PJ
Arrendatária - Contrato Não Tipificado
3,025 134.15 01012018
Como Arrendamento Mercantil
Financeiro
Arrendamento Mercantil - PJ
3,025 Arrendatária - Contrato Não Tipificado 228.10 01012018
Como Arrendamento Mercantil
Financeiro
Arrendamento Mercantil - PJ
Arrendatária - Contrato Não Tipificado
3,025 230.05 01012018
Como Arrendamento Mercantil
Financeiro
Arrendamento Mercantil - PJ
Arrendatária - Contrato Não Tipificado
3,025 230.15 01012018
Como Arrendamento Mercantil
Financeiro
Arrendamento Mercantil - PJ
Arrendatária - Contrato Não Tipificado
3,025 308.15 01012018
Como Arrendamento Mercantil
Financeiro
Arrendamento Mercantil - PJ
Arrendatária - Contrato Não Tipificado
3,025 53.10 01012018
Como Arrendamento Mercantil
Financeiro
Arrendamento Mercantil - PJ
Arrendatária - Contrato Não Tipificado
3,025 55.05 01012018
Como Arrendamento Mercantil
Financeiro
Arrendamento Mercantil - PJ
Arrendatária - Contrato Não Tipificado
3,025 55.15 01012018
Como Arrendamento Mercantil
Financeiro
Arrendamento Mercantil - PJ
3,030 Arrendadora - Não disciplinado pela Lei 54 01012018
nº 6.099/74
Arrendamento Mercantil - PJ
3,030 Arrendadora - Não disciplinado pela Lei 134 01012018
nº 6.099/74
Arrendamento Mercantil - PJ
3,030 Arrendadora - Não disciplinado pela Lei 53.15 01012018
nº 6.099/74
Arrendamento Mercantil - PJ
Arrendadora - Contrato Não Tipificado
3,035 134.05 01012018
Como Arrendamento Mercantil
Financeiro
Arrendamento Mercantil - PJ
Arrendadora - Contrato Não Tipificado
3,035 308.05 01012018
Como Arrendamento Mercantil
Financeiro
Arrendamento Mercantil - PJ
Arrendadora - Contrato Não Tipificado
3,035 54.05 01012018
Como Arrendamento Mercantil
Financeiro
Arrendamento Mercantil - PJ
Arrendadora - Contrato Não Tipificado
3,035 54.10 01012018
Como Arrendamento Mercantil
Financeiro
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CONTA
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO
SUPERIOR
1 ATIVO 01012015 S
1.01 ATIVO CIRCULANTE 01012015 S 1
1.01.01 DISPONIBILIDADES 01012015 S 1.01
1.01.01.01 CAIXA GERAL 01012015 S 1.01.01
1.01.01.01.01 Caixa Matriz 01012015 A 1.01.01.01
1.01.01.01.02 Caixa Filiais 01012015 A 1.01.01.01
1.01.01.02 DEPÓSITOS BANCÁRIOS À VISTA 01012015 S 1.01.01
1.01.01.02.01 Bancos Conta Movimento - No País 01012015 A 1.01.01.02
1.01.01.02.02 Bancos Conta Movimento - No Exterior 01012015 A 1.01.01.02
1.01.01.04 NUMERÁRIOS EM TRÂNSITO 01012015 S 1.01.01
1.01.01.04.01 Numerários em Trânsito 01012015 A 1.01.01.04
TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS - NÃO
1.01.01.05 01012015 S 1.01.01
HEDGE - NO PAÍS
2 PASSIVO 01012015 S
2.01 PASSIVO CIRCULANTE 01012015 S 2
2.01.01 OBRIGAÇÕES DO CIRCULANTE 01012015 S 2.01
BENEFÍCIOS E ENCARGOS SOCIAIS -
2.01.01.01 01012015 S 2.01.01
CIRCULANTE
2.01.01.01.01 Salários e Remunerações a Pagar 01012015 A 2.01.01.01
2.01.01.01.02 Participações no Resultado a Pagar 01012015 A 2.01.01.01
2.01.01.01.03 INSS a Recolher 01012015 A 2.01.01.01
2.01.01.01.04 FGTS a Recolher 01012015 A 2.01.01.01
2.01.01.01.05 Benefícios Não Monetários 01012015 A 2.01.01.01
2.01.01.01.50 Benefícios Pós-Emprego 01012015 A 2.01.01.01
2.01.01.01.55 Outros Benefícios de Longo Prazo 01012015 A 2.01.01.01
2.01.01.01.60 Benefícios Rescisórios 01012015 A 2.01.01.01
2.01.01.01.09 Demais Encargos a Recolher 01012015 A 2.01.01.01
2.01.01.03 FORNECEDORES – CIRCULANTE 01012015 S 2.01.01
1 1
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CÓDIGO DESCRIÇÃO
1 ATIVO
1.01.01 DISPONIBILIDADES
1.01.01.01 CAIXA GERAL
Derivativos - Hedge Investimento no
1.01.01.06.03
Exterior - No País
1.01.02 CRÉDITOS
1.01.02.01 ADIANTAMENTOS
Adiantamentos a Fornecedores - no País –
1.01.02.01.01
Circulante
Adiantamentos a Fornecedores - no
1.01.02.01.02
Exterior – Circulante
Adiantamentos a Funcionários –
1.01.02.01.03
Circulante
1.01.02.01.04 Adiantamentos a Terceiros – Circulante
ESTOQUES - ATIVIDADE
1.01.03.03
IMOBILIÁRIA
1.01.03.07.03 Sucata
1.02.02 INVESTIMENTOS
PARTICIPAÇÕES PERMANENTES EM
1.02.02.01
SOCIEDADES - NO PAÍS
OUTROS INVESTIMENTOS
1.02.02.10
PERMANENTES
Investimentos Decorrentes de Incentivos
1.02.02.10.03
Fiscais
1.02.03 IMOBILIZADO
1.02.03.01.08 Veículos
1.02.03.01.09 Embarcações
1.02.03.01.10 Aeronaves
1.02.03.02.01 Veículos
1.02.03.02.02 Embarcações
1.02.03.02.03 Aeronaves
1.02.05 INTANGÍVEL
1.02.06 DIFERIDO
EMPRÉSTIMOS OU
2.01.01.07
FINANCIAMENTOS – CIRCULANTE
Empréstimos ou Financiamentos - no
2.01.01.07.03
Exterior – Circulante
OBRIGAÇÕES FISCAIS –
2.01.01.09
CIRCULANTE
Certificados de Recebíveis do
2.01.01.13.07
Agronegócio - CRA
Outros Títulos de Dívida a Pagar – Pelo
2.01.01.13.25
Custo Amortizado - Circulante
OUTRAS OBRIGAÇÕES -
2.01.01.17
CIRCULANTE
Mútuos – Partes Não Relacionadas – No
2.01.01.17.01
País - Ciculante
EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
2.02.01.01
- LONGO PRAZO
Empréstimos ou Financiamentos - no
2.02.01.01.07
Exterior - Longo Prazo
Adiantamentos de Contrato de Câmbio -
2.02.01.01.08
Longo Prazo
BENEFÍCIOS A EMPREGADOS -
2.02.01.02
LONGO PRAZO
2.02.01.02.01 Benefícios Pós Emprego - Longo Prazo
Certificados de Recebíveis do
2.02.01.07.07
Agronegócio(CRA) – Longo Prazo
CAPITAL REALIZADO - DE
2.03.01.01
RESIDENTE NO PAÍS
AJUSTES DE AVALIAÇÃO
2.03.03
PATRIMONIAL
AJUSTES DE AVALIAÇÃO
2.03.03.01
PATRIMONIAL
Contrapartidas Ajustes Ativos Financeiros
2.03.03.01.01
Disponíveis para Venda
AJUSTES DE AVALIAÇÃO
2.03.03.02
PATRIMONIAL - REFLEXOS
Contrapartidas Ajustes Ativos Financeiros
2.03.03.02.01
Disponíveis para Venda - Reflexa
Contraprestação Contingente -
2.03.04.01.05 Combinação de Negócios - Patrimônio
Líquido
2.03.04.01.10 Ajustes de Exercícios Anteriores
Contas que registram valores em dinheiro e em cheques em caixa, recebidos e ainda não depositados, pagáveis irrestrita e imediatamente
dos estabelecimentos filiais.
Contas que registram disponibilidades, mantidas em instituições financeiras no país, não classificáveis em outras contas deste plano
referencial. Aplicações financeiras devem receber classificação entre as contas específicas de instrumentos financeiros, p.ex. grupo
1.01.01.05.
Contas que registram disponibilidades, mantidas em instituições financeiras no exterior, não classificáveis em outras contas deste plano
referencial. Aplicações financeiras devem receber classificação entre as contas específicas de instrumentos financeiros, p.ex. grupo
1.01.01.09.
Contas que registram valores de numerários em trânsito decorrentes de remessas e/ou recebimentos para filiais, depósitos ou semelhantes,
por meio de cheques, ordem de pagamentos etc., ou, ainda, de clientes ou terceiros.
Contas que registram ativos financeiros, cuja contraparte ou ambiente negocial tenham sede ou domicílio no país, sobre os quais há a
intenção de negociação no curto prazo ou se a mensuração pelo valor justo diminuir ou eliminar alguma inconsistência de mensuração de
acordo com a gestão financeira da empresa (fair value option) e ainda não estejam melhor classificados em outras contas mais específica,
mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76. Os derivativos utilizados como hedge devem ser registrados no grupo 1.01.01.06.
Contas que registram ativos financeiros, cuja contraparte ou ambiente negocial tenham sede ou domicílio no país, sobre os quais não há
definição de quando nem quais condições vai negociá-los e ainda não estejam melhor classificados em outras contas mais específica,
mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76. Contrapartida das alterações no seu valor justo, bem como custos de transação,
devem ser reconhecidos no Patrimônio Líquido até a realização do ativo.
Contas que registram ativos financeiros, cuja contraparte ou ambiente negocial tenham sede ou domicílio no país, não derivativos, com
pagamentos fixos ou determináveis e com vencimento fixo, para os quais há a intenção e a capacidade de se manter até o vencimento e
ainda não estejam melhor classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76. Esses
títulos são avaliados pelo método de custo amortizado, com os custos de transação capitalizados ao valor do ativo. Ações e outros títulos
patrimonias não devem receber esta classificação. Títulos públicos e de renda fixa constumam receber esta classificação.
Contas que registram as debêntures emitidas por empresas com sede no país, relacionadas com a declarante conforme conceito definido no
CPC 05(R1), itens 09 a 12. Independente da base de mensuração utilizada ou se tais Valores Mobiliários poderiam ser classificáveis em
outras contas mais genéricas de ativos financeiros.
Contas que registram as debêntures emitidas por empresas com sede no país, não relacionadas com a declarante conforme conceito
definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12, independente da base de mensuração utilizada ou se tais Valores Mobiliários poderiam ser
classificáveis em outras contas mais genéricas de ativos financeiros.
Contas que registram outros empréstimos e recebíveis cuja contraparte tenha sede ou domicílio no país e que não estejam melhor
classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76. Registram-se neste grupo ativos
financeiros com pagamentos fixos ou determináveis não cotados em um mercado ativo. Esses títulos são avaliados pelo método de custo
amortizado, com os custos de transação capitalizados ao valor do ativo. Instrumentos financeiros representativos da indenização,
decorrente da exploração de serviços públicos, constumam receber esta classificação(item 22, OCPC 05).
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os ativos financeiros no país. Referidos valores serão apropriados ao
resultado pelo regime de competência e excluídos do Lucro Real. Não devem ser controlados em subcontas, mas na Parte B do Lalur,
sendo seu montante adicionado ao Lucro Real no mesmo período em a receita ou resultado da operação deva ser tributada (art.4º, Lei nº
12.973/2014).
Contas que registram as perdas incorridas com base em evidências objetivas passadas, mas posteriores ao reconhecimento inicial,
impactantes no fluxo de caixa futuros estimados desses ativos financeiros. Os títulos para negociação não estão sujeitos a teste de
“impairment”. Esta conta também registra as eventuais reversões, não se admitindo para títulos patrimoniais. Referidos valores deverão ser
adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do Lalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do
Lucro Real (art. 32, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os ativos financeiros no país, inclusive decorrentes
apenas de sua mensuração inicial ou efetuados nos objetos de hedge de valor justo. Os títulos para negociação e disponíveis para venda
devem seguir a mensuração pelo valor justo até sua baixa. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real quando da
alienação ou baixa do ativo(arts. 49/50, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em
seu Anexo I, exemplos 5/6). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se
utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF
nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial
deve registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo
consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar
vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de valor justo operados em ambiente negocial no país. Toda documentação
exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em Nota Explicativa encaminhada pela ECD.
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de fluxo de caixa operados em ambiente negocial no país. Toda documentação
exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em Nota Explicativa encaminhada pela ECD.
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de fluxo de investimento no exterior operados em ambiente negocial no país.
Toda documentação exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em Nota Explicativa encaminhada pela ECD.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os ativos financeiros no país, destinados a hedge,
inclusive decorrentes apenas de sua mensuração inicial. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real quando da
alienação ou baixa do ativo(arts. 51/52, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em
seu Anexo I, exemplos 5/6). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se
utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF
nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial
deve registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo
consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar
vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram ativos financeiros, cuja contraparte ou ambiente negocial tenham sede ou domicílio no exterior, sobre os quais há a
intenção de negociação no curto prazo ou se a mensuração pelo valor justo diminuir ou eliminar alguma inconsistência de mensuração de
acordo com a gestão financeira da empresa (fair value option) e ainda não estejam melhor classificados em outras contas mais específica,
mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76. Os derivativos utilizados como hedge devem ser registrados no grupo 1.01.01.10.
Contas que registram ativos financeiros, cuja contraparte ou ambiente negocial tenham sede ou domicílio no exterior, sobre os quais não há
definição de quando nem quais condições vai negociá-los e ainda não estejam melhor classificados em outras contas mais específica,
mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76. Contrapartida das alterações no seu valor justo, bem como custos de transação,
devem ser reconhecidos no Patrimônio Líquido até a realização do ativo.
Contas que registram ativos financeiros, cuja contraparte ou ambiente negocial tenham sede ou domicílio no exterior, não derivativos, com
pagamentos fixos ou determináveis e com vencimento fixo, para os quais há a intenção e a capacidade de se manter até o vencimento e
ainda não estejam melhor classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76. Esses
títulos são avaliados pelo método de custo amortizado, com os custos de transação capitalizados ao valor do ativo. Ações e outros títulos
patrimoniais não devem receber esta classificação. Títulos públicos e de renda fixa constumam receber esta classificação.
Contas que registram as debêntures emitidas por empresas com sede no exterior, relacionadas com a declarante conforme conceito definido
no CPC 05(R1), itens 09 a 12, independente da base de mensuração utilizada ou se tais Valores Mobiliários poderiam ser classificáveis em
outras contas mais genéricas de ativos financeiros.
Contas que registram as debêntures emitidas por empresas com sede no exterior, não relacionadas com a declarante conforme conceito
definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12, independente da base de mensuração utilizada ou se tais Valores Mobiliários poderiam ser
classificáveis em outras contas mais genéricas de ativos financeiros.
Contas que registram outros empréstimos e recebíveis cuja contraparte tenha sede ou domicílio no exterior e que não estejam melhor
classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76. Registram-se neste grupo ativos
financeiros com pagamentos fixos ou determináveis não cotados em um mercado ativo. Esses títulos são avaliados pelo método de custo
amortizado, com os custos de transação capitalizados ao valor do ativo.
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os ativos financeiros no exterior. Referidos valores serão apropriados ao
resultado pelo regime de competência e excluídos do Lucro Real. Não devem ser controlados em subcontas, mas na Parte B do Lalur,
sendo seu montante adicionado ao Lucro Real no mesmo período em a receita ou resultado da operação deva ser tributada (art.4º, Lei nº
12.973/2014), sem prejuízo observância aos arts. 9º a 12 da Instrução Normativa SRF nº 213/2002.
Contas que registram as perdas incorridas com base em evidências objetivas passadas, mas posteriores ao reconhecimento inicial,
impactantes no fluxo de caixa futuros estimados desses ativos financeiros. Os títulos para negociação não estão sujeitos a teste de
“impairment”. Esta conta também registra as eventuais reversões, não se admitindo para títulos patrimoniais. Referidos valores deverão ser
adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do Lalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do
Lucro Real (art. 32, Lei nº 12.973/2014), sem prejuízo observância aos arts. 9º a 12 da Instrução Normativa SRF nº 213/2002.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os ativos financeiros no exterior, inclusive decorrentes
apenas de sua mensuração inicial ou efetuados nos objetos de hedge de valor justo. Os títulos para negociação e disponíveis para venda
devem seguir a mensuração pelo valor justo até sua baixa. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real quando da
alienação ou baixa do ativo(arts. 49/50, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em
seu Anexo I, exemplos 5/6), sem prejuízo observância aos arts. 9º a 12 da Instrução Normativa SRF nº 213/2002. Apenas no caso da
conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que
demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164
e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2), sem
prejuízo observância aos arts. 9º a 12 da Instrução Normativa SRF nº 213/2002. Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada
ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma
subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de valor justo operados em ambiente negocial no exterior. Toda documentação
exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em Nota Explicativa encaminhada pela ECD.
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de fluxo de caixa operados em ambiente negocial no exterior. Toda
documentação exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em Nota Explicativa encaminhada pela ECD.
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de fluxo de investimento no exterior operados em ambiente negocial no exterior.
Toda documentação exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em Nota Explicativa encaminhada pela ECD
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os ativos financeiros no exterior, destinados a Hedge,
inclusive decorrentes apenas de sua mensuração inicial. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real quando da
alienação ou baixa do ativo(arts. 49/53, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em
seu Anexo I, exemplos 5/6) sem prejuízo observância aos arts. 9º a 12 da Instrução Normativa SRF nº 213/2002. Apenas no caso da conta
contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que
demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Excepcionalmente, as subcontas
de adoção inicial deste grupo também devem receber esta classificação no plano referencial.
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial
deve registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo
consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar
vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram movimentação de recursos em instituições financeiras no exterior oriundas de recebimentos de exportações
brasileiras de mercadorias e de serviços.
Contas que registram outras disponibilidades não classificáveis em contas específicas deste plano de contas.
Contas que registram os adiantamentos feitos a fornecedores, no país.
Contas que registram os adiantamentos não classificáveis em contas específicas neste plano de contas.
Contas que registram os valores a receber de clientes no país, não relacionados com a declarante conforme conceito definido no CPC
05(R1), itens 09 a 12, mesmo que haja imediata intenção de venda os títulos. Os recebíveis que foram negociados em processos de
securitização, ou assemelhando, devem ser registrados na conta Direitos Creditórios Cedidos(1.01.02.09.20), enquanto não baixados. Já a
securitizadora deve registrar os recebíveis em Direitos Creditórios a Receber(1.01.02.09.25)
Contas que registram os valores a receber de clientes no exterior, não relacionados com a declarante conforme conceito definido no CPC
05(R1), itens 09 a 12, mesmo que haja imediata intenção de venda os títulos. Os recebíveis que foram negociados em processos de
securitização, ou assemelhando, devem ser registrados na conta Direitos Creditórios Cedidos(1.01.02.09.20), enquanto não baixados. Já a
securitizadora deve registrar os recebíveis em Direitos Creditórios a Receber(1.01.02.09.25)
Contas que registram os valores a receber de clientes no país, relacionados com a declarante conforme conceito definido no CPC 05(R1),
itens 09 a 12, mesmo que haja imediata intenção de venda os títulos. Os recebíveis que foram negociados em processos de securitização,
ou assemelhando, devem ser registrados na conta Direitos Creditórios Cedidos(1.01.02.09.20), enquanto não baixados. Já a securitizadora
deve registrar os recebíveis em Direitos Creditórios a Receber(1.01.02.09.25)
Contas que registram os valores a receber de clientes no exterior, relacionados com a declarante conforme conceito definido no CPC
05(R1), itens 09 a 12, mesmo que haja imediata intenção de venda os títulos. Os recebíveis que foram negociados em processos de
securitização, ou assemelhando, devem ser registrados na conta Direitos Creditórios Cedidos(1.01.02.09.20), enquanto não baixados. Já a
securitizadora deve registrar os recebíveis em Direitos Creditórios a Receber(1.01.02.09.25)
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os ativos financeiros representativos das operações de venda à prazo, sua
contrapartida não deve ser excluída da Receita Bruta do período, mas compor uma dedução, art. 12, Decreto-Lei nº 1.598/1977(conta
referencial 3.01.01.01.02.10). Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e excluídos do Lucro Real.
Não devem ser controlados em subcontas, mas na Parte B do e-Lalur, sendo seu montante adicionado ao Lucro Real no mesmo período em
a receita ou resultado da operação deva ser tributada (art.4º, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram parcelas a serem subtraídas, correspondentes a valores das perdas estimadas para os créditos de liquidação duvidosa,
que retificam este grupo.
Contas que registram as perdas incorridas com base em evidências objetivas passadas, mas posteriores ao reconhecimento inicial,
impactantes no fluxo de caixa futuros estimados desses ativos financeiros. O registro e dedutibilidade no Lucro Real deve observar os
regramentos dispostos nos arts. 24/25, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial
deve registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo
consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar
vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram o IPI a recuperar.
Contas que registrem outros impostos e contribuições a recuperar no final do período de apuração. Valores referentes ao ISSQN devem
receber esta classificação.
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os tributos a recuperar. Referidos valores serão apropriados ao resultado
pelo regime de competência e excluídos do Lucro Real. Não devem ser controlados em subcontas, mas na Parte B do Lalur, sendo seu
montante adicionado ao Lucro Real no mesmo período em a receita ou resultado da operação deva ser tributada (art.4º, Lei nº
12.973/2014).
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas impactantes no fluxo de caixa futuros estimados desses
tributos a recuperar. Esta conta também registra as eventuais reversões. Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos
na Parte B do Lalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real (art. 32, Lei nº
12.973/2014).
Contas correspondentes ao Imposto de Renda Retido na Fonte sobre receitas da Pessoa Jurídica declarante.
Contas que registrem o valor do IRPJ recolhido por estimativa.
Contas correspondentes à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Retida na Fonte sobre receitas da Pessoa Jurídica declarante.
Contas que registram o valor da CSLL recolhida por estimativa.
Contas que registram o PIS/PASEP Retido na Fonte sobre receitas da Pessoa Jurídica declarante.
Contas que registram o PIS/PASEP a compensar.
Contas que registram a COFINS Retida na Fonte sobre receitas da Pessoa Jurídica declarante.
Contas que registram outros impostos e contribuições a compensar. Valores referentes ao ISSQN devem receber esta classificação.
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os tributos a compensar. Referidos valores serão apropriados ao resultado
pelo regime de competência e excluídos do Lucro Real. Não devem ser controlados em subcontas, mas na Parte B do Lalur, sendo seu
montante adicionado ao Lucro Real no mesmo período em a receita ou resultado da operação deva ser tributada(art.4º, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas, impactantes no fluxo de caixa futuros estimados desses
tributos a compensar. Esta conta também registra as eventuais reversões. Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real,
mantidos na Parte B do Lalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real(art. 32, Lei nº
12.973/2014).
Contas que registram empréstimos em moeda efetuados a partes não relacionadas com a declarante, conforme conceito definido no CPC
05(R1), itens 09 a 12, sediadas no país. Juros e encargos decorrentes também devem ser registrados nesta conta.
Contas correspondentes a empréstimos em moeda efetuados a partes não relacionadas com a declarante, conforme conceito definido no
CPC 05(R1), itens 09 a 12, sediadas no exterior. Juros e encargos decorrentes também devem ser registrados nesta conta.
Contas que registram a contraprestação contingente ativa, em uma combinação de negócios. Em termos gerais, constitui cláusula contratual
que confere ao adquirente o direito de reaver parte da contraprestação já transferida, se certas condições específicas venham a ocorrer. Para
fins de gerar efeito sobre tratamento fiscal das parcelas integrantes do custo de aquisição de participação societária, deve-se observar os
arts. 110/111, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014 .
Contas que registram os demais créditos a receber, que não possuem conta específica neste plano de contas. Este conta não deve ser
utilizada sem esgotamento de outras possibilidades.
Contas que registram créditos em virtude de depósitos em contencioso de curto prazo.
Contas que registram os recebíveis que foram negociados em processos de securitização, ou assemelhantados, enquanto não baixados. Já a
Securitizadora deve registrar os recebíveis em Direitos Creditórios a Receber(1.01.02.09.25)
Contas que registram o deságio em recebíveis que foram negociados em processos de securitização, ou assemelhantados, enquanto não
baixados
Contas que registram os direitos creditórios adquiridos por empresa que exerça atividade de securitização, ou assemelhantada.
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os outros créditos. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo
regime de competência e excluídos do Lucro Real. Não devem ser controlados em subcontas, mas na Parte B do Lalur, sendo seu montante
adicionado ao Lucro Real no mesmo período em a receita ou resultado da operação deva ser tributada (art.4º, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram as perdas incorridas com base em evidências objetivas passadas, mas posteriores ao reconhecimento inicial,
impactantes no fluxo de caixa futuros estimados desses ativos financeiros. Os títulos para negociação não estão sujeitos a teste de
“impairment”. Esta conta também registra as eventuais reversões, não se admitindo para títulos patrimoniais. Referidos valores deverão ser
adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do Lalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do
Lucro Real(art. 32, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram os efeitos no ativo circulante, decorrentes da adoção do Pronunciamento Técnico CPC 47 - Receita de Contrato com
Cliente.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os outros créditos, inclusive decorrentes apenas de sua
mensuração inicial. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida que ativo for realizado(arts. 13/14, Lei nº
12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplos 5/6, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta
coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os estoques de mercadorias para revenda.
Contas que registram as perdas estimadas em estoques avaliados acima do valor de mercado, ou seja, o excedente ao valor realizável
líquido. Devem receber esta classificação contas com tratamento de provisões em perdas no estoque.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os estoques objeto de hedge de valor justo ou hedge de
fluxo de caixa, quando optado pelo método do “basis adjustments”. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à
medida que ativo for realizado(arts. 13/14, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplos 5/6,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza,
pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras a prazo de estoques.
Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá
nesta subconta até a revenda da mercadoria, quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do período (art.5º, Lei nº
12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas
no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva,
desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164
e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2).
Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários
itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os estoques objeto de hedge de valor justo ou hedge de
fluxo de caixa, quando optado pelo método do “basis adjustments”. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à
medida que ativo for realizado(arts. 13/14, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplos 5/6,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza,
pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras a prazo de estoques.
Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá
nesta subconta até que produto for utilizado na produção de bens ou serviços, quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do
período (art.5º, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma
subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164
e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2).
Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários
itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas utilizadas pela pessoa jurídica que exerce atividade imobiliária para indicar o estoque de imóveis destinados à venda existente na
data da apuração dos resultados.
Atenção: As construções em andamento de imóveis destinados à venda devem ser incluídas na conta Construções em Andamento de
Imóveis Destinados à Venda.
Contas que registram as construções em andamento de imóveis destinados à venda.
Contas que registram as perdas estimadas em estoques avaliados acima do valor de mercado, ou seja, o excedente ao valor realizável
líquido. Devem receber esta classificação contas com tratamento de provisões em perdas no estoque.
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras a prazo de estoques.
Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá
nesta subconta até a revenda ou utilização do estoque na produção, quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do período
(art.5º, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma
subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164
e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2).
Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários
itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os estoques de matérias primas e materiais diretos.
Contas que registram as perdas estimadas em estoques avaliados acima do valor de mercado, ou seja, o excedente ao valor realizável
líquido. Devem receber esta classificação contas com tratamento de provisões em perdas no estoque.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os estoques objeto de hedge de valor justo ou hedge de
fluxo de caixa, quando optado pelo método do “basis adjustments”. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à
medida que ativo for realizado(arts. 13/14, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplos 5/6,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza,
pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras a prazo de estoques.
Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá
nesta subconta até que o produto for utilizado na produção de bens ou serviços, quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real
do período (art.5º, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF
nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma
mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164
e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2).
Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários
itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram estoques de produtos agropecuários de origem animal. Nos termos do CPC 29, seriam os produtos gerados a partir
dos ativos biológicos.
Contas que registram estoques de produtos agropecuários de origem vegetal. Nos termos do CPC 29, seriam os produtos gerados a partir
dos ativos biológicos.
Contas que registram as perdas estimadas em estoques avaliados acima do valor de mercado, ou seja, o excedente ao valor realizável
líquido. Devem receber esta classificação contas com tratamento de provisões em perdas no estoque.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os estoques objeto de hedge de valor justo ou hedge de
fluxo de caixa, quando optado pelo método do “basis adjustments”. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à
medida que ativo for realizado(arts. 13/14, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplos 5/6,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza,
pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras a prazo de estoques.
Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá
nesta subconta até a revenda ou utilização do estoque na produção, quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do período
(art.5º, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma
subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164
e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2).
Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários
itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os estoques de materiais aplicados na produção de serviços.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os estoques objeto de hedge de valor justo ou hedge de
fluxo de caixa, quando optado pelo método do “basis adjustments”. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à
medida que ativo for realizado(arts. 13/14, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplos 5/6,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza,
pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras a prazo de estoques.
Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá
nesta subconta até a utilização da mercadoria na produção de serviços, quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do
período (art.5º, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma
subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164
e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2).
Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários
itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram outros estoques que não possuem classificação específica neste plano de contas.
Contas que registram as perdas estimadas em estoques avaliados acima do valor de mercado, ou seja, o excedente ao valor realizável
líquido. Devem receber esta classificação contas com tratamento de provisões em perdas no estoque.
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras a prazo de estoques.
Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá
nesta subconta até a revenda ou utilização do estoque na produção, quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do período
(art.5º, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma
subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164
e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2).
Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários
itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os pagamentos antecipados de aluguéis, cujos benefícios à pessoa jurídica ocorrerão durante o exercício seguinte.
São valores relativos a despesas que efetivamente pertencem ao exercício seguinte.
Contas que registram os pagamentos antecipados de prêmios de seguros, cujos benefícios à pessoa jurídica ocorrerão durante o exercício
seguinte. São valores relativos a despesas que efetivamente pertencem ao exercício seguinte.
Contas que registram os pagamentos antecipados de despesas financeiras, cujos benefícios à pessoa jurídica ocorrerão durante o exercício
seguinte. São valores relativos a despesas que efetivamente pertencem ao exercício seguinte.
Contas que registram os demais pagamentos antecipados, que não possuem classificação específica neste plano de contas, cujos benefícios
ou prestação de serviços à pessoa jurídica ocorrerão durante o exercício seguinte. São valores relativos a despesas que efetivamente
pertencem ao exercício seguinte.
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos consumíveis de origem animal, quando avaliados a valor
justo. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles passíveis de serem colhidos como produto agrícola ou vendidos como ativos
biológicos, como rebanhos de animais mantidos para a produção de carne, rebanhos mantidos para a venda, produção de peixe etc. Os
produtos agrícolas devem receber classificação de estoques.
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos consumíveis de origem vegetal, quando avaliados a valor
justo. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles passíveis de serem colhidos como produto agrícola ou vendidos como ativos
biológicos, como plantações de milho, cana-de-açúcar, soja, árvores para produção de madeira etc. Os produtos agrícolas devem receber
classificação de estoques.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre ativos biológicos consumíveis. Referidos valores
deverão ser registrados líquidos da despesa de venda e computados na apuração Lucro Real à medida que ativo for realizado(arts. 13/14,
Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplos 5/6, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta
coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras a prazo dos ativos.
Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá
nesta subconta até a revenda ou baixa do ativo, quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do período (art.5º, Lei nº
12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF Nº 1.515/2014). Apenas
no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva,
desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164
e 167, Instrução Normativa SRF Nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2).
Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários
itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos consumíveis de origem animal, nos casos em que não seja
possível mensurá-los ao valor justo, somente no reconhecimento inicial, devido a indisponibilidade de cotação de mercado e as alternativas
não são, claramente, confiáveis. A pessoa jurídica que tenha mensurado previamente o ativo biológico ao seu valor justo, menos a despesa
de venda, continuará a mensurá-lo assim até a sua venda. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles passíveis de serem colhidos
como produto agrícola ou vendidos como ativos biológicos, como rebanhos de animais mantidos para a produção de carne, rebanhos
mantidos para a venda, produção de peixe etc. Os produtos agrícolas devem receber classificação de estoques.
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos consumíveis de origem animal, nos casos em que não seja
possível mensurá-los ao valor justo, somente no reconhecimento inicial, devido a indisponibilidade de cotação de mercado e as alternativas
não são, claramente, confiáveis. A pessoa jurídica que tenha mensurado previamente o ativo biológico ao seu valor justo, menos a despesa
de venda, continuará a mensurá-lo assim até a sua venda. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles passíveis de serem colhidos
como produto agrícola ou vendidos como ativos biológicos, como plantações de milho, cana-de-açúcar, soja, árvores para produção de
madeira etc. Os produtos agrícolas devem receber classificação de estoques.
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas impactantes no fluxo de caixa futuros estimados destes ativos
biológicos. Esta conta também registra as eventuais reversões. Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte
B do Lalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real(art. 32, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras a prazo dos ativos.
Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá
nesta subconta até a revenda ou baixa do ativo, quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do período (art.5º, Lei nº
12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas
no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva,
desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registrem valores de ativos não circulantes mantidos para venda ou destinados a ser distribuídos aos sócios. Nos termos do
CPC 31, regra geral, devem ser mensurados pelo menor entre o valor contábil até então registrado e o valor justo menos as despesas de
venda/distribuição. Os subsequentes reconhecimentos de depreciações ou amortizações devem cessar enquanto mantidos nesta
classificação. Caso ativo ou grupo de ativos for adquirido como parte de combinação de negócios e já receber esta classificação, deve ser
mensurado pelo valor justo menos as despesas de venda. Não ocorrendo a venda e não mais presentes os critérios para integrar este grupo,
os ativos devem deixá-lo mensurados ao valor mais baixo entre seu valor contábil antes desta classificação, ajustados por qualquer
depreciação ou amortização que deixou de ocorrer durante o prazo desta classificação, e seu montante recuperável nesta data.
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não recuperabilidade do valor contábil do
ativo ou grupo de ativos. Esta conta também registra as eventuais reversões. Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real,
mantidos na Parte B do eLalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real(art. 32, Lei nº
12.973/2014).
Contas que registram os ajustes a valor justo negativos efetuados sobre os ativos não circulantes mantidos para venda, inclusive
decorrentes apenas de sua mensuração inicial. Nos acasos em que se apliquem dedução das despesas de vendas ao valor justo, este registro
deve ocorrer pelo montante líquido. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real quando da alienação ou baixa do
ativo(arts. 41/47, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I,
exemplos 5/6). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma
mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014)
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras a prazo de estoques.
Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá
nesta subconta até a revenda da mercadoria, quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do período (art.5º, Lei nº
12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas
no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva,
desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164
e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2).
Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários
itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os valores a receber de clientes. Recebe esta classificação no longo prazo, independente se decorrentes de operações
com ou não partes relacionadas, no país ou exterior.
Contas que registram a empréstimos efetuados a partes não relacionadas com a declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1),
itens 09 a 12, seja sediada no país ou exterior. Juros e encargos decorrentes também devem ser registrados nesta conta.
Contas que registram empréstimos efetuados a partes relacionadas com a declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09
a 12, seja sediada no país ou exterior. Juros e encargos decorrentes também devem ser registrados nesta conta.
Contas que registram os títulos patrimoniais, participações societárias, avaliados pelo custo de aquisição, quando o valor justo não puder
ser aplicado por ausência de informações confiáveis.
Contas que registram a contraprestação contingente ativa, em uma combinação de negócios. Em termos gerais, constitui cláusula contratual
que confere ao adquirente o direito de reaver parte da contraprestação já transferida, se certas condições específicas venham a ocorrer. Para
fins de gerar efeito sobre tratamento fiscal das parcelas integrantes do custo de aquisição de participação societária, deve-se observar os
arts. 110/111, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014 .
Contas que registram os créditos a receber no exterior, que não possuem classificação adequada no grupo 1.02.01.03. Na data de migração
do valor para o Circulante deve-se observar se há conta específica para melhor classificação.
Contas que registram parcelas a serem subtraídas do Ativo Não Circulante que não possam ser classificadas em outras contas desse plano
de contas.
Contas que registram os recebíveis que foram negociados em processos de securitização, ou assemelhando, enquanto não baixados. Já a
securitizadora deve registrar os recebíveis em Direitos Creditórios a Receber(1.01.02.09.25)
Contas que registram o deságio em recebíveis que foram negociados em processos de securitização, ou assemelhando, enquanto não
baixados.
Contas que registram os direitos creditórios adquiridos por empresa que exerça atividade de securitização ou assemelhantada.
Contas que registram os valores a receber de clientes no país de longo prazo, não relacionados com a declarante conforme conceito
definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12, mesmo que haja imediata intenção de venda os títulos.
Contas que registram os valores a receber de clientes no exterior de longo prazo, não relacionados com a declarante conforme conceito
definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12, mesmo que haja imediata intenção de venda os títulos.
Contas que registram os valores a receber de clientes no país de longo prazo, relacionados com a declarante conforme conceito definido no
CPC 05(R1), itens 09 a 12, mesmo que haja imediata intenção de venda os títulos.
Contas que registram os valores a receber de clientes no exterior de longo prazo, relacionados com a declarante conforme conceito definido
no CPC 05(R1), itens 09 a 12, mesmo que haja imediata intenção de venda os títulos.
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os créditos a longo prazo, sua contrapartida não deve ser excluída da
Receita Bruta do período, mas compor uma dedução, art. 12, Decreto-Lei nº 1.598/1977(conta referencial 3.01.01.01.02.10). Referidos
valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e excluídos do Lucro Real. Não devem ser controlados em subcontas,
mas na Parte B do e-Lalur, sendo seu montante adicionado ao Lucro Real no mesmo período em a receita ou resultado da operação deva
ser tributada (art.4º, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram parcelas a serem subtraídas, correspondentes a valores das perdas estimadas para os créditos de liquidação duvidosa.
Contas que registram as perdas incorridas com base em evidências objetivas passadas, mas posteriores ao reconhecimento inicial,
impactantes no fluxo de caixa futuros estimados desses ativos financeiros. O registro e dedutibilidade no Lucro Real deve observar os
regramentos dispostos nos arts. 24/25, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os ativos financeiros, inclusive decorrentes apenas de
sua mensuração inicial. . Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real quando da alienação ou baixa do ativo(arts.
49/50, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 5/6).
Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta
coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164
e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2).
Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários
itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram ativos financeiros, utilizados em operações de hedge ou não, cuja contraparte ou ambiente negocial tenham sede ou
domicílio no país, sobre os quais há a intenção de negociação no curto prazo ou se a mensuração pelo valor justo diminuir ou eliminar
alguma inconsistência de mensuração de acordo com a gestão financeira da empresa (fair value option) e ainda não estejam melhor
classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76
Contas que registram ativos financeiros, utilizados em operações de hedge ou não, cuja contraparte ou ambiente negocial tenham sede ou
domicílio no país, sobre os quais não há definição de quando nem quais condições vai negociá-los e ainda não estejam melhor classificados
em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76. Contrapartida das alterações no seu valor justo,
bem como custos de transação, devem ser reconhecidos no Patrimônio Líquido até a realização do ativo.
Contas que registram ativos financeiros, cuja contraparte ou ambiente negocial tenham sede ou domicílio no país, com pagamentos fixos
ou determináveis e com vencimento fixo, para os quais há a intenção e a capacidade de se manter até o vencimento e ainda não estejam
melhor classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76. Esses títulos são avaliados
pelo método de custo amortizado, com os custos de transação capitalizados ao valor do ativo. Ações e outros títulos patrimoniais não
devem receber esta classificação. Títulos públicos e de renda fixa constumam receber esta classificação.
Contas que registram as debêntures de longo prazo emitidas por empresas com sede no país, relacionadas com a declarante, conforme
conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12. Independente da base de mensuração utilizada ou se tais Valores Mobiliários poderiam ser
classificáveis em outras contas mais genéricas de ativos financeiros.
Contas que registram as debêntures de longo prazo emitidas por empresas com sede no país, não relacionadas com a declarante, conforme
conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12. Independente da base de mensuração utilizada ou se tais Valores Mobiliários poderiam ser
classificáveis em outras contas mais genéricas de ativos financeiros.
Contas que registram outros valores mobiliários de longo prazo, cuja contraparte tenha sede ou domicílio no país, e que não estejam
melhor classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76.
Contas que registram outros empréstimos e recebíveis de longo prazo, cuja contraparte tenha sede ou domicílio no país, e que não estejam
melhor classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76. Registram-se neste grupo
ativos financeiros com pagamentos fixos ou determináveis não cotados em um mercado ativo. Esses títulos são avaliados pelo método de
custo amortizado, com os custos de transação capitalizados ao valor do ativo. Instrumentos financeiros representativos da indenização,
decorrente da exploração de serviços públicos, constumam receber esta classificação(item 22, OCPC05).
Contas que registram outros juros a receber de longo prazo, cuja contraparte tenha sede ou domicílio no país, e que não estejam melhor
classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76.
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os créditos a longo prazo. Referidos valores serão apropriados ao
resultado pelo regime de competência e excluídos do Lucro Real. Não devem ser controlados em subcontas, mas na Parte B do Lalur,
sendo seu montante adicionado ao Lucro Real no mesmo período em a receita ou resultado da operação deva ser tributada (art.4º, Lei nº
12.973/2014).
Contas que registram as perdas incorridas com base em evidências objetivas passadas, mas posteriores ao reconhecimento inicial,
impactantes no fluxo de caixa futuros estimados desses ativos financeiros. Os títulos para negociação não estão sujeitos a teste de
“impairment”. Esta conta também registra as eventuais reversões, não se admitindo para títulos patrimoniais. Referidos valores deverão ser
adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do Lalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do
Lucro Real (art. 32, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os ativos financeiros no país, inclusive decorrentes
apenas de sua mensuração inicial ou efetuados nos objetos de hedge de valor justo. Os títulos para negociação e disponíveis para venda
devem seguir a mensuração pelo valor justo até sua baixa. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real quando da
alienação ou baixa do ativo(arts. 49/53, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em
seu Anexo I, exemplos 5/6). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se
utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF
nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164
e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2).
Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários
itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram ativos financeiros, utilizados em operações de hedge ou não, cuja contraparte ou ambiente negocial tenham sede ou
domicílio no exterior, sobre os quais há a intenção de negociação no curto prazo ou se a mensuração pelo valor justo diminuir ou eliminar
alguma inconsistência de mensuração de acordo com a gestão financeira da empresa (fair value option) e ainda não estejam melhor
classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76.
Contas que registram ativos financeiros, utilizados em operações de hedge ou não, cuja contraparte ou ambiente negocial tenham sede ou
domicílio no exterior, sobre os quais não há definição de quando nem quais condições vai negociá-los e ainda não estejam melhor
classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76. Contrapartida das alterações no seu
valor justo, bem como custos de transação, devem ser reconhecidos no Patrimônio Líquido até a realização do ativo.
Contas que registram ativos financeiros, cuja contraparte ou ambiente negocial tenham sede ou domicílio no exterior, com pagamentos
fixos ou determináveis e com vencimento fixo, para os quais há a intenção e a capacidade de se manter até o vencimento e ainda não
estejam melhor classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76. Esses títulos são
avaliados pelo método de custo amortizado, com os custos de transação capitalizados ao valor do ativo. Ações e outros títulos patrimoniais
não devem receber esta classificação. Títulos públicos e de renda fixa constumam receber esta classificação.
Contas que registram as debêntures de longo prazo emitidas por empresas com sede no exterior, relacionadas com a declarante, conforme
conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12. Independente da base de mensuração utilizada ou se tais Valores Mobiliários poderiam ser
classificáveis em outras contas mais genéricas de ativos financeiros.
Contas que registram as debêntures de longo prazo emitidas por empresas com sede no exterior, não relacionadas com a declarante,
conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12. Independente da base de mensuração utilizada ou se tais Valores Mobiliários
poderiam ser classificáveis em outras contas mais genéricas de ativos financeiros.
Contas que registram outros empréstimos e recebíveis de longo prazo, cuja contraparte tenha sede ou domicílio no exterior, e que não
estejam melhor classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76. Registram-se neste
grupo ativos financeiros com pagamentos fixos ou determináveis não cotados em um mercado ativo. Esses títulos são avaliados pelo
método de custo amortizado, com os custos de transação capitalizados ao valor do ativo. Instrumentos financeiros representativos da
indenização, decorrente da exploração de serviços públicos, constumam receber esta classificação(item 22, OCPC05).
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os créditos a longo prazo. Referidos valores serão apropriados ao
resultado pelo regime de competência e excluídos do Lucro Real. Não devem ser controlados em subcontas, mas na Parte B do Lalur,
sendo seu montante adicionado ao Lucro Real no mesmo período em a receita ou resultado da operação deva ser tributada (art.4º, Lei nº
12.973/2014), sem prejuízo observância aos arts. 9º a 12 da Instrução Normativa SRF nº 213/2002.
Contas que registram as perdas incorridas com base em evidências objetivas passadas, mas posteriores ao reconhecimento inicial,
impactantes no fluxo de caixa futuros estimados desses ativos financeiros. Os títulos para negociação não estão sujeitos a teste de
“impairment”. Esta conta também registra as eventuais reversões, não se admitindo para títulos patrimoniais. Referidos valores deverão ser
adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do Lalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do
Lucro Real (art. 32, Lei nº 12.973/2014), sem prejuízo observância aos arts. 9º a 12 da Instrução Normativa SRF nº 213/2002.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os ativos financeiros, inclusive decorrentes apenas de
sua mensuração inicial. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real quando da alienação ou baixa do ativo(arts.
49/53, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 5/6) sem
prejuízo observância aos arts. 9º a 12 da Instrução Normativa SRF nº 213/2002. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo
consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar
vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164
e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2), sem
prejuízo observância aos arts. 9º a 12 da Instrução Normativa SRF nº 213/2002. Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa
SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo.
Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta
coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram o valor do tributo recuperável em período futuro relacionado a diferenças temporárias dedutíveis, compensação de
bases de cálculo negativas de CSLL e compensação de créditos fiscais. Diferenças temporárias são divergências no valor contábil de ativo
ou passivo no balanço e sua base fiscal, nos termos do CPC32.
Contas que registram o valor do tributo recuperável em período futuro relacionado a diferenças temporárias dedutíveis, compensação de
prejuízos ficais e compensação de créditos fiscais. Diferenças temporárias são divergências no valor contábil de ativo ou passivo no
balanço e sua base fiscal, nos termos do CPC32.
Contas que registram os depósitos efetuados, decorrentes de demanda contenciosa, a qualquer título, pendentes de decisão, que se
realizarão em período posterior ao exercício seguinte à data do balanço.
Contas que registram créditos decorrentes de demanda contenciosa, de qualquer natureza, pendentes de decisão, que se realizarão em
período posterior ao exercício seguinte à data do balanço.
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas impactantes no fluxo de caixa futuros estimados desses
créditos em contecioso. Esta conta também registra as eventuais reversões. Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real,
mantidos na Parte B do eLalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real(art. 32, Lei nº
12.973/2014).
Contas correspondentes ao PIS a recuperar após o final do período de apuração seguinte (longo prazo).
Contas que registram o PIS a recuperar no longo prazo, decorrente de crédito presumido.
Contas que registram a COFINS a recuperar no longo prazo.
Contas que registram a COFINS a recuperar no longo prazo, decorrente de crédito presumido.
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os tributos a recuperar. Referidos valores serão apropriados ao resultado
pelo regime de competência e excluídos do Lucro Real. Não devem ser controlados em subcontas, mas na Parte B do eLalur, sendo seu
montante adicionado ao Lucro Real no mesmo período em a receita ou resultado da operação deva ser tributada (art.4º, Lei 12.973/2014).
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas impactantes no fluxo de caixa futuros estimados desses
tributos a recuperar. Esta conta também registra as eventuais reversões. Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos
na Parte B do eLalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real (art. 32, Lei 12.973/2014).
Contas que registram pagamentos antecipados de aluguéis, cujos benefícios à pessoa jurídica ocorrerão em período posterior ao exercício
seguinte à data do balanço. São valores relativos a despesas que efetivamente pertencem a período posterior ao exercício seguinte à data do
balanço.
Contas que registram pagamentos antecipados de prêmios de seguros, cujos benefícios à pessoa jurídica ocorrerão durante o exercício
seguinte. São valores relativos a despesas que efetivamente pertencem a período posterior ao exercício seguinte à data do balanço.
Contas que registram pagamentos antecipados de despesas financeiras, cujos benefícios à pessoa jurídica ocorrerão após término do
exercício seguinte. São valores relativos a despesas que efetivamente pertencem a períodos posteriores ao exercício seguinte.
Contas que registram demais pagamentos antecipados, que não possuem classificação específica neste plano de contas, cujos benefícios
ou prestação de serviços à pessoa jurídica ocorrerão durante o exercício seguinte. São valores relativos a despesas que efetivamente
pertencem a período posterior ao exercício seguinte à data do balanço.
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos consumíveis de origem animal, quando avaliados a valor
justo. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles passíveis de serem colhidos como produto agrícola ou vendidos como ativos
biológicos, como rebanhos de animais mantidos para a produção de carne, rebanhos mantidos para a venda, produção de peixe etc. Os
produtos agrícolas devem receber classificação de estoques.
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos consumíveis de origem vegetal, quando avaliados a valor
justo. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles passíveis de ser vendidos como ativos biológicos, como plantações de milho,
cana-de-açúcar, soja, árvores para produção de madeira etc. Os produtos agrícolas devem receber classificação de estoques.
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos consumíveis de origem animal, nos casos em que não seja
possível mensurá-los ao valor justo, somente no reconhecimento inicial, devido a indisponibilidade de cotação de mercado e as alternativas
não são, claramente, confiáveis. A pessoa jurídica que tenha mensurado previamente o ativo biológico ao seu valor justo, menos a despesa
de venda, continuará a mensurá-lo assim até a sua venda. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles passíveis de serem colhidos
como produto agrícola ou vendidos como ativos biológicos, como rebanhos de animais mantidos para a produção de carne, rebanhos
mantidos para a venda, produção de peixe etc. Os produtos agrícolas devem receber classificação de estoques.
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos consumíveis de origem animal, nos casos em que não seja
possível mensurá-los ao valor justo, somente no reconhecimento inicial, devido a indisponibilidade de cotação de mercado e as alternativas
não são, claramente, confiáveis. A pessoa jurídica que tenha mensurado previamente o ativo biológico ao seu valor justo, menos a despesa
de venda, continuará a mensurá-lo assim até a sua venda. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles passíveis de serem colhidos
como produto agrícola ou vendidos como ativos biológicos, como plantações de milho, cana-de-açúcar, soja, árvores para produção de
madeira etc. Os produtos agrícolas devem receber classificação de estoques.
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não recuperabilidade do valor contábil
destes ativos biológicos. Esta conta também registra as eventuais reversões. Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real,
mantidos na Parte B do eLalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real(art. 32, Lei nº
12.973/2014).
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre ativos biológicos consumíveis. Referidos valores
deverão ser registrados líquidos da despesa de venda e computados na apuração Lucro Real à medida que ativo for realizado(arts. 13/14,
Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplos 5/6, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta
coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras a prazo dos ativos.
Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá
nesta subconta até a revenda ou baixa do ativo, quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do período (art.5º, Lei nº
12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas
no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva,
desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164
e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2).
Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários
itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram outros créditos de longo prazo não classificados em contas mais específicas.
Contas que registram os efeitos no ativo não circulante, decorrentes da adoção do Pronunciamento Técnico CPC 47 - Receita de Contrato
com Cliente.
Contas que registram investimentos permanentes no país, na forma de participação em outras sociedades nas quais se detenham o controle.
Exceto sociedades de propósito específico. Vale ressaltar que as participações societárias serão avaliadas, na adoção inicial, conforme regra
vigente na Lei nº 6.404/1976(art. 64, Lei nº 12.973/2014), não gerando ocorrências de controle em subcontas de adoção inicial para todas
as parcelas integrantes do custo de aquisição(art. 173, §2º, Instrução Normativa SRF nº 1515/2014).
Contas que registram investimentos permanentes no país, na forma de participação em outras sociedades nas quais se tenha influência
significativa. Exceto em sociedades de propósito específico. Vale ressaltar que as participações societárias serão avaliadas, na adoção
inicial, conforme regra vigente na Lei nº 6.404/1976(art. 64, Lei nº 12.973/2014), não gerando ocorrências de controle em subcontas de
adoção inicial para todas as parcelas integrantes do custo de aquisição(art. 173, §2º, Instrução Normativa SRF nº 1515/2014).
Contas que registram investimentos permanentes no país, na forma de participação permanente em joint ventures e sociedades de propósito
específico, avaliadas pelo Método de Equivalência Patrimonial, ainda que as investidas sejam controladas ou coligadas. Vale ressaltar que
as participações societárias serão avaliadas, na adoção inicial, conforme regra vigente na Lei nº 6.404/1976(art. 64, Lei nº 12.973/2014),
não gerando ocorrências de controle em subcontas de adoção inicial para todas as parcelas integrantes do custo de aquisição(art. 173, §2º,
Instrução Normativa SRF nº 1515/2014).
Contas que registram investimentos permanentes no país, na forma de participação permanente em outras sociedades do grupo ou controle
comum, sem que haja relação de controle ou influência significativa, avaliados pelo Método de Equivalência Patrimonial(art. 248, Lei nº
6.404/1976). Vale ressaltar que as participações societárias serão avaliadas, na adoção inicial, conforme regra vigente na Lei nº
6.404/1976(art. 64, Lei nº 12.973/2014), não gerando ocorrências de controle em subcontas de adoção inicial para todas as parcelas
integrantes do custo de aquisição(art. 173, §2º, Instrução Normativa SRF nº 1515/2014).
Contas que registram investimentos permanentes no país, na forma de participação em sociedades por conta de participação pelo sócio
ostensivo, avaliados pelo Método da Equivalência Patrimonial. Vale ressaltar que as participações societárias serão avaliadas, na adoção
inicial, conforme regra vigente na Lei nº 6.404/1976(art. 64, Lei nº 12.973/2014), não gerando ocorrências de controle em subcontas de
adoção inicial para todas as parcelas integrantes do custo de aquisição(art. 173, §2º, Instrução Normativa SRF nº 1515/2014).
Contas que registram investimentos permanentes no país, na forma de participação em sociedades por conta de participação pelo sócio
participante, avaliados pelo Método da Equivalência Patrimonial. Vale ressaltar que as participações societárias serão avaliadas, na adoção
inicial, conforme regra vigente na Lei nº 6.404/1976(art. 64, Lei nº 12.973/2014), não gerando ocorrências de controle em subcontas de
adoção inicial para todas as parcelas integrantes do custo de aquisição(art. 173, §2º, Instrução Normativa SRF nº 1515/2014).
Contas que registram o ágio por expectativa de rentabilidade futura, referente apenas a aquisições de participações societárias no país,
apurado segundo regramentos societários, e tratado no art. 20, inc.III, Decreto-Lei nº 1.598/1977. Por não possuírem prazo definido, não
estão sujeitos à amortização societária, apenas redução por impairment, cujo valor será adicionado ao Lucro Real do período(art.25, Lei nº
12.973/2014) e posteriormente excluído, quando da alienação da participação, para fins de cálculo do ganho ou perda de capital(art. 33,
inc. II, Decreto-Lei nº 1.598/1977 ). O saldo original apurado na data da aquisição societária deve ser registrado na Parte B do eLalur,
somente podendo vir a ser excluído do Lucro Real em parcelas mensais, nos termos do art. 22 da Lei nº 12.973/2014. Esta conta não
registra goodwill gerado em outras modalidades de combinações de negócio previsas no CPC 15, bem como, em eventos societários de
incorporação, fusão e cisão, cujos valores devem ser registrados em conta de intangível(1.02.05.01.20). Merecem especial atenção os
valores de ágio gerados em aquisições de participação societárias no país, ocorridas ou iniciadas até 31/12/2014, caso ainda calculado pela
metodologia preceitua na redação original do art. 20, Decreto-Lei nº 1.598/1977, não mais vigente, contudo, aplicável segundo
regramento transitório previsto no art. 65, Lei 12.973/2014. Estes valores devem ser controlados apenas extracontabilmente em memória
de cálculo encaminhada para ECF no registro Y800(art. 107, da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Caso as condições necessárias
para início da amortização fiscal via eLalur não venham a se materializar nos termos do art.106 da mesma Instrução Normativa, eventual
goodwill registrado contabilmente deve seguir regra aplicável aos demais casos.
Contas que registram a mais-valia, referente a aquisições de participações societárias no país, apurada segundo regramentos societários, e
tratada no art. 20, inc.II, Decreto-Lei nº 1.598/1977. A amortização societária ocorrerá, conforme bem ou direito for realizado na investida,
devendo valor ser adicionado ao Lucro Real do período(art. 25, Decreto-Lei nº 1.598/1977) e posteriormente excluído, quando da
alienação da participação, para fins de cálculo do ganho ou perda de capital(art. 33, inc. II, Decreto-Lei nº 1.598/1977 ). O saldo original
apurado na data da aquisição societária deve ser registrado na Parte B do eLalur, somente virndo a ser considerado integrante do custo do
bem ou direito que lhe deu causa, ou ser excluído do Lucro Real em parcelas mensais, nos termos do art. 20 da Lei nº 12.973/2014. No
caso do referido bem ou direito e a mais-valia correlata fundirem-se em um mesmo patrimônio, o saldo da mais-valia registrado na
investidora na data do evento societário(p.ex. incorporação) integrará o custo do bem ou direito na sucessora. Ademais, eventual diferença
a menor em relação ao saldo na data da aquisição societária(registrado na parte B), poderá ser excluído do Lucro Real do período em que o
bem ou direito for sendo realizado na sucessora(p.ex. depreciação). Contudo, se determinado bem ou direito que lhe deu causa não estiver
presente no patrimônio da investida na data do evento societário, o correspondente valor de mais-valia deve ser baixado do saldo original
registrado na Parte B, sem afetar o Lucro Real.(art. 100, inc.III, c, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram a menos-valia, referente a aquisições de participações societárias no país, apurada segundo regramentos societários,
e tratada no art. 20, inc.II, Decreto-Lei nº 1.598/1977. A amortização societária ocorrerá, conforme bem ou direito for realizado na
investida, podendo valor ser excluído do Lucro Real do período(art. 25, Decreto-Lei nº 1.598/1977) e posteriormente ser necessário
adicionar, quando da alienação da participação, para fins de cálculo do ganho ou perda de capital(art. 33, inc. II, Decreto-Lei nº
1.598/1977 ). O saldo original apurado na data da aquisição societária deve ser registrado na Parte B do eLalur, somente vindo a ser
considerado integrante do custo do bem ou direito que lhe deu causa, ou ser adicionado ao Lucro Real inclusive em parcelas mensais, nos
termos do art. 21 da Lei nº 12.973/2014. No caso do referido bem ou direito e a menos-valia correlata fundirem-se em um mesmo
patrimônio, o saldo da menos-valia registrado na investidora na data do evento societário(p.ex. incorporação) integrará o custo do bem ou
direito na sucessora. Ademais, eventual diferença a menor em relação ao saldo na data da aquisição societária(registrado na parte B),
deverá ser adicionado ao Lucro Real do período em que o bem ou direito for sendo realizado na sucessora(p.ex. depreciação). Contudo, se
determinado bem ou direito que lhe deu causa não estiver presente no patrimônio da investida na data do evento societário, o
correspondente valor de mais-valia deve ser baixado do saldo original registrado na Parte B, sem afetar o Lucro Real(art. 101, §4º, da
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram o ágio gerado até 13/12/2009, antes entrada em vigor CPC 15, em aquisições de participação societárias no país,
fundamentado por diferença de valor de mercado dos bens, por valor de rentabilidade futura, por fundo de comércio, intangíveis, ou outras
razões econômicas(art. 20-redação original, Decreto-Lei nº 1.598/1977). A amortização societária destes valores cessaria a partir do
exercício social iniciado em 01/01/2009, nos termos do item 50, CPC13. Todavia, na vigência do RTT, poderiam ocorrer amortizações
com efeito fiscal, registradas exclusivamente em FCONT, ainda sob efeito dos arts. 7º e 8º da Lei nº 9.532/1997. Os valores de ágio
calculados por esta metodologia não mais vigente, contudo, decorrente da aplicação de regramento transitório previsto no art. 65, Lei nº
12.973/2014, devem ser controlados extracontabilmente em memória de cálculo encaminhada para ECF no registro Y800(art. 107, da
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram ao deságio gerado até 13/12/2009, antes entrada em vigor CPC 15, em aquisições de participação societárias no país,
fundamentado por diferença de valor de mercado dos bens, por valor de rentabilidade futura, por fundo de comércio, intangíveis, ou outras
razões econômicas(art. 20-redação original, Decreto-Lei nº 1.598/1977). A amortização societária destes valores cessaria a partir do
exercício social iniciado em 01/01/2009, nos termos do item 50, CPC13. Todavia, na vigência do RTT, poderiam ocorrer amortizações
com efeito fiscal, registradas exclusivamente em FCONT, ainda sob efeito dos arts. 7º e 8º da Lei nº 9.532/1997. Os valores de deságio
calculados por esta metodologia não mais vigente, contudo, decorrente da aplicação de regramento transitório previsto no art. 65, Lei nº
12.973/2014, devem ser controlados extracontabilmente em memória de cálculo encaminhada para ECF no registro Y800 (art. 107, da
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram lucros não realizados de vendas a empresas controladas no país, nos termos dos item 28 , CPC 18(downstream). Em
caso de eventual ausência de registros contábeis, deve-se proceder o ajuste ao resultado do período por meio do eLalur, art. 61, Lei nº
12.973/2014.
Contas que registram lucros não realizados de vendas a empresas coligadas no país, nos termos dos item 28 , CPC 18(downstream). Em
caso de eventual ausência de registros contábeis, deve-se proceder o ajuste ao resultado do período por meio do eLalur, art. 61, Lei nº
12.973/2014.
Contas que registram lucros não realizados de vendas a joint ventures, nos termos dos item 28 , CPC 18(downstream). Em caso de
eventual ausência de registros contábeis, deve-se proceder o ajuste ao resultado do período por meio do eLalur, art. 61, Lei nº 12.973/2014.
Contas que registram lucros não realizados de vendas a outras empresas(downstream), nos termos dos item item 28 , CPC 18. Em caso de
eventual ausência de registros contábeis, deve-se proceder o ajuste ao resultado do período por meio do eLalur, art. 61, Lei nº 12.973/2014.
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não recuberabilidade do valor contábil das
participações societárias no pais, avaliadas pela equivalência patrimonial. Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real,
mantidos na Parte B do e-Lalur até ocorrência da alienação ou baixa da participação societária, quando poderão ser excluídos do Lucro
Real (art. 25, Decreto-Lei nº 1.598/1977)
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não recuperabilidade do valor contábil do
goodwill em participações societárias no país. Estes valores não estão sujeitos a reversão, conforme item 124, CPC 01. Referidos valores
deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do e-Lalur até ocorrência da alienação ou baixa da participação societária,
quando poderão ser excluídos do Lucro Real (art. 25, Decreto-Lei nº 1.598/1977) . Esta conta não registra impairment sobre goodwill
gerado em outras modalidades de combinações de negócio previsas no CPC 15, bem como, em eventos societários de incorporação, fusão
e cisão, cujos valores devem ser registrados em conta de intangível(1.02.05.01.56).
Contas que registram os ganhos ou perdas na mensuração de participação societária, no país, avaliada pelo método da equivalência
patrimonial, decorrentes de alterações do valor justo de ativos ou passivos na investida. Se a investidora possuir saldos de mais-valia ou
menos-valia derivados destes mesmos bens, deve primeiro baixar estes valores(art. 24-A/24-B, Decreto-Lei nº 1.598/1977). Somente se o
AVJ for referente a outros bens da investida, ou já tenha ocorrido exaurimento dos correlatos mais ou menos-valia, então passará a
registrar estes ganhos ou perdas reflexas em subconta na investidora. Caso bem que sofra o AVJ for único, a descrição da subconta deve
identificá-lo, em sendo vários, pode utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
33, §4º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os ganhos ou perdas em bens do ativo, inclusive participações societárias, quando avaliados a valor justo, na
transmissão para subscrição de capital social, ou de valores mobiliários em outra empresa. Estes valores devem ser excluídos ou
adicionados, respectivamente, no lucro real do exercício em que ocorrer a subscrição, devendo ocorrer a posterior adição ou exclusão
conforme hipóteses de realização disciplinadas nos arts.17/18, Lei nº 12.973/2014. Caso bem que sofra o AVJ for único, a descrição da
subconta deve identificá-lo, em sendo vários, pode utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar
vinculado à ECD(art. 33, §4º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Excepcionalmente, recebe esta classificação ainda que a investida
ou emitente dos valores mobiliários tenha sede ou domicílio no exterior.
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras a prazo de
participações societárias, no país, avaliadas pelo método da equivalência patrimonial. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo
regime de competência e adicionados ao Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá nesta subconta até realização da participação, quando
valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do período(art.5º, Lei nº 12.973/2014 c/c art. 39 , Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014).
Contas que registram a mais-valia relativa à participação societária anterior, nos casos de aquisição de participações em estágios. Ainda
que a norma contábil possa determinar a baixa deste valor e reconhecimento de nova mensuração das parcelas envolvidas na participação,
este valor deve ficar apartado em subconta de controle, submetendo-se ao tratamento fiscal adequado, conforme arts. 37/39, Lei nº
12.973/2014. A operacionalização desta subconta é melhor evidenciada no exemplo constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014).
Contas que registram a menos-valia relativa à participação societária anterior, nos casos de aquisição de participações em estágios. Ainda
que a norma contábil possa determinar a baixa deste valor e reconhecimento de nova mensuração das parcelas envolvidas na participação,
este valor deve ficar apartado em subconta de controle, submetendo-se ao tratamento fiscal adequado, conforme arts. 37/39, Lei nº
12.973/2014. A operacionalização desta subconta é melhor evidenciada no exemplo constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014).
Contas que registram o goodwill relativo à participação societária anterior, nos casos de aquisição de participações em estágios. Ainda que
a norma contábil possa determinar a baixa deste valor e reconhecimento de nova mensuração das parcelas envolvidas na participação, este
valor deve ficar apartado em subconta de controle, submetendo-se ao tratamento fiscal adequado, conforme arts. 37/39, Lei nº
12.973/2014. A operacionalização desta subconta é melhor evidenciada no exemplo constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014).
Contas que registram as alterações positivas ou negativas na mais-valia relativa à participação societária anterior, quando reavaliadas a
valor justo, nos casos de aquisição de participações em estágios. Ainda que a norma contábil possa determinar a baixa do valor anterior e
reconhecimento de nova mensuração das parcelas envolvidas na participação, este valor deve ficar apartado em subconta de controle,
submetendo-se ao tratamento fiscal adequado, conforme arts. 37/39, Lei nº 12.973/2014. A operacionalização desta subconta é melhor
evidenciada no exemplo constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram as alterações positivas ou negativas na menos-valia relativa à participação societária anterior, quando reavaliadas a
valor justo, nos casos de aquisição de participações em estágios. Ainda que a norma contábil possa determinar a baixa do valor anterior e
reconhecimento de nova mensuração das parcelas envolvidas na participação, este valor deve ficar apartado em subconta de controle,
submetendo-se ao tratamento fiscal adequado, conforme arts. 37/39, Lei nº 12.973/2014. A operacionalização desta subconta é melhor
evidenciada no exemplo constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram as alterações positivas ou negativas no goodwill relativo à participação societária anterior, quando reavaliadas a valor
justo, nos casos de aquisição de participações em estágios. Ainda que a norma contábil possa determinar a baixa do valor anterior e
reconhecimento de nova mensuração das parcelas envolvidas na participação, este valor deve ficar apartado em subconta de controle,
submetendo-se ao tratamento fiscal adequado, conforme arts. 37/39, Lei nº 12.973/2014. A operacionalização desta subconta é melhor
evidenciada no exemplo constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram investimentos permanentes no exterior, na forma de participação em outras sociedades nas quais se detenham o
controle.
Contas que registram o resultado contábil na variação do valor do investimento equivalente aos lucros ou prejuízos auferidos pelas
controladas diretas no exterior. A empresa controladora domiciliada no Brasil, mesmo que equiparada(art. 83, Lei nº 12.973/2014), deve
registrar em subcontas individuais a parcela do ajuste no valor do investimento equivalente aos lucros auferidos por estas empresas antes
da tributação no exterior sobre o lucro(art.76, Lei nº 12.973/2014, c/c arts. 2º a 4º da Instrução Normativa SRF nº 1.520/2014)
Contas que registram o resultado contábil na variação do valor do investimento equivalente aos lucros ou prejuízos auferidos pelas
controladas indiretas no exterior. A empresa controladora domiciliada no Brasil, mesmo que equiparada(art. 83, Lei nº 12.973/2014), deve
registrar em subcontas individuais a parcela do ajuste no valor do investimento equivalente aos lucros auferidos por estas empresas antes
da tributação no exterior sobre o lucro(art.76, Lei nº 12.973/2014, c/c arts. 2º a 4º da Instrução Normativa SRF nº 1.520/2014)
Contas que registram investimentos permanentes no exterior, na forma de participação em outras sociedades nas quais se tenha influência
significativa.
Contas que registram investimentos permanentes no exterior, na forma de participação em joint ventures, avaliados pelo Método de
Equivalência Patrimonial.
Contas que registram investimentos permanentes no exterior, na forma de participação permanente em outras sociedades do grupo ou
controle comum, sem que haja relação de controle ou influência significativa, avaliados pelo Método de Equivalência Patrimonial(art.
248, Lei nº 6.404/1976).
Contas que registram ao ágio gerado até 13/12/2009, antes entrada em vigor CPC 15, por diferença de valor de mercado dos bens, por
valor de rentabilidade futura, por fundo de comércio, intangíveis, ou outras razões econômicas, gerados em aquisições societários no
exterior.
Contas que registram ao deságio gerado até 13/12/2009, antes entrada em vigor CPC 15, por diferença de valor de mercado dos bens, por
valor de rentabilidade futura, por fundo de comércio, intangíveis, ou outras razões econômicas, gerados em aquisições societários no
exterior.
Contas que registram lucros não realizados de vendas a empresas controladas no exterior, nos termos dos item 28 , CPC 18(downstream).
Em caso de eventual ausência de registros contábeis, deve-se proceder o ajuste ao resultado do período por meio do eLalur( art. 61, Lei nº
12.973/2014).
Contas que registram lucros não realizados de vendas a empresas coligadas no exterior, nos termos dos item 28 , CPC 18(downstream).
Em caso de eventual ausência de registros contábeis, deve-se proceder o ajuste ao resultado do período por meio do eLalur( art. 61, Lei nº
12.973/2014).
Contas que registram lucros não realizados de vendas a joint ventures no exterior, nos termos dos item 28 , CPC 18(downstream). Em
caso de eventual ausência de registros contábeis, deve-se proceder o ajuste ao resultado do período por meio do eLalur(art. 61, Lei nº
12.973/2014).
Contas que registram lucros não realizados de vendas a outras empresas(downstream), nos termos dos item item 28 , CPC 18. Em caso de
eventual ausência de registros contábeis, deve-se proceder o ajuste ao resultado do período por meio do eLalur(art. 61, Lei nº 12.973/2014)
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não recuperabilidade do valor contábil dos
investimentos em participações societárias no exterior. Referidos valores devem ser adicionadas ao Lucro Real do período(art. 95, §2º,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não recuberabilidade do valor contábil do
goodwill gerado em participações societária no exterior. Estes valores não estão sujeitos a reversão, conforme item 124, CPC 01, devendo
ser adicionadas ao Lucro Real do período(art. 95, §2º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram os ganhos ou perdas na mensuração de participação societária, no exterior, avaliada pelo método da equivalência
patrimonial, decorrentes de alterações do valor justo de ativos ou passivos na investida. Se a investidora possuir saldos de mais-valia ou
menos-valia derivados destes mesmos bens, deve primeiro baixar estes valores(art. 24-A/24-B, Decreto-Lei nº 1.598/1977). Somente se o
AVJ for referente a outros bens da investida, ou já tenha ocorrido exaurimento dos correlatos mais ou menos-valia, então passará a
registrar estes ganhos ou perdas reflexas em subconta na investidora. Caso bem que sofra o AVJ for único, a descrição da subconta deve
identificá-lo, em sendo vários, pode utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
33, §4º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os ganhos ou perdas em bens do ativo, inclusive participações societárias, quando avaliados a valor justo, na
transmissão para subscrição de capital social, ou de valores mobiliários em outra empresa. Estes valores devem ser excluídos ou
adicionados, respectivamente, no lucro real do exercício em que ocorrer a subscrição, devendo ocorrer a posterior adição ou exclusão
conforme hipóteses de realização disciplinadas nos arts.17/18, Lei nº 12.973/2014. Caso bem que sofra o AVJ for único, a descrição da
subconta deve identificá-lo, em sendo vários, pode utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar
vinculado à ECD(art. 33, §4º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Excepcionalmente, recebe esta classificação ainda que a investida
ou emitente dos valores mobiliários tenha sede ou domicílio no exterior.
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras a prazo de
participações societárias, no país, avaliadas pelo método da equivalência patrimonial. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo
regime de competência e adicionados ao Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá nesta subconta até realização da participação, quando
valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do período(art.5º, Lei nº 12.973/2014 c/c art. 39 , Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014).
Contas que registram a mais-valia relativa à participação societária anterior, nos casos de aquisição de participações em estágios. Ainda
que a norma contábil possa determinar a baixa deste valor e reconhecimento de nova mensuração das parcelas envolvidas na participação,
este valor deve ficar apartado em subconta de controle, submetendo-se ao tratamento fiscal adequado, conforme arts. 37/39, Lei nº
12.973/2014. A operacionalização desta subconta é melhor evidenciada no exemplo constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014).
Contas que registram a menos-valia relativa à participação societária anterior, nos casos de aquisição de participações em estágios. Ainda
que a norma contábil possa determinar a baixa deste valor e reconhecimento de nova mensuração das parcelas envolvidas na participação,
este valor deve ficar apartado em subconta de controle, submetendo-se ao tratamento fiscal adequado, conforme arts. 37/39, Lei nº
12.973/2014. A operacionalização desta subconta é melhor evidenciada no exemplo constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014).
Contas que registram o goodwill relativo à participação societária anterior, nos casos de aquisição de participações em estágios. Ainda que
a norma contábil possa determinar a baixa deste valor e reconhecimento de nova mensuração das parcelas envolvidas na participação, este
valor deve ficar apartado em subconta de controle, submetendo-se ao tratamento fiscal adequado, conforme arts. 37/39, Lei nº
12.973/2014. A operacionalização desta subconta é melhor evidenciada no exemplo constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014).
Contas que registram as alterações positivas ou negativas na mais-valia relativa à participação societária anterior, quando reavaliadas a
valor justo, nos casos de aquisição de participações em estágios. Ainda que a norma contábil possa determinar a baixa do valor anterior e
reconhecimento de nova mensuração das parcelas envolvidas na participação, este valor deve ficar apartado em subconta de controle,
submetendo-se ao tratamento fiscal adequado, conforme arts. 37/39, Lei nº 12.973/2014. A operacionalização desta subconta é melhor
evidenciada no exemplo constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram as alterações positivas ou negativas na menos-valia relativa à participação societária anterior, quando reavaliadas a
valor justo, nos casos de aquisição de participações em estágios. Ainda que a norma contábil possa determinar a baixa do valor anterior e
reconhecimento de nova mensuração das parcelas envolvidas na participação, este valor deve ficar apartado em subconta de controle,
submetendo-se ao tratamento fiscal adequado, conforme arts. 37/39, Lei nº 12.973/2014. A operacionalização desta subconta é melhor
evidenciada no exemplo constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram as alterações positivas ou negativas no goodwill relativo à participação societária anterior, quando reavaliadas a valor
justo, nos casos de aquisição de participações em estágios. Ainda que a norma contábil possa determinar a baixa do valor anterior e
reconhecimento de nova mensuração das parcelas envolvidas na participação, este valor deve ficar apartado em subconta de controle,
submetendo-se ao tratamento fiscal adequado, conforme arts. 37/39, Lei nº 12.973/2014. A operacionalização desta subconta é melhor
evidenciada no exemplo constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram os imóveis próprios em construção, destinados a auferir aluguel ou para valorização do capital, ou para ambas, desde
que não utilizados na exploração ou na manutenção das atividades da empresa ou se destinem à venda no curso ordinário do negócio.
Neste último caso, constarão em estoques. Consoante disposto nos itens 44/48, ICPC10, devem receber esta classificação ainda que o
objeto da pessoa jurídica seja locação de imóveis, deixando para o imobilizado apenas quando aluguel estiver vinculado a ativo
complementar na produção ou no fornecimento de bens ou serviços. Nos termos do CPC 28, sua mensuração inicial deve ser pelo custo, já
nas subsequentes, a depender de sua política contábil, regra geral, escolher entre o método do valor justo ou do custo. Seu item 53
contempla tratamento específico para propriedade em construção.
Contas que registram os imóveis próprios mensurados pelo custo, destinados a auferir aluguel ou para valorização do capital, ou para
ambas, desde que não utilizados na exploração ou na manutenção das atividades da empresa ou se destinem à venda no curso ordinário do
negócio. Neste último caso, constarão em estoques. Consoante disposto nos itens 44/48, ICPC10, devem receber esta classificação ainda
que o objeto da pessoa jurídica seja locação de imóveis, deixando para o imobilizado apenas quando aluguel estiver vinculado a ativo
complementar na produção ou no fornecimento de bens ou serviços. Nos termos do CPC 28, sua mensuração inicial deve ser pelo custo,
exceto custo atribuível resultante de nova mensuração, ocorrida nos termos dos itens 20/27, ICPC 10. Já nas subsequentes, a depender de
sua política contábil, regra geral, escolher entre o método do valor justo ou do custo, sendo uniforme para todas propriedades para
investimento. Ainda que utilize o custo para mensuração, deve divulgar o valor justo em Nota Explicativa encaminhada pela ECD.
Contas que registram os imóveis próprios mensurados a valor justo, destinados a auferir aluguel ou para valorização do capital, ou para
ambas, desde que não utilizados na exploração ou na manutenção das atividades da empresa ou se destinem à venda no curso ordinário do
negócio. Neste último caso, constarão em estoques. Consoante disposto nos itens 44/48, ICPC10, devem receber esta classificação ainda
que o objeto da pessoa jurídica seja locação de imóveis, deixando para o imobilizado apenas quando aluguel estiver vinculado a ativo
complementar na produção ou no fornecimento de bens ou serviços.Nos termos do CPC 28, sua mensuração inicial deve ser pelo custo, já
nas subsequentes, a depender de sua política contábil, regra geral, escolher entre o método do valor justo ou do custo, sendo uniforme para
todas propriedades para investimento. Uma vez adotado valor justo, deve manter o método.
Contas que registram os imóveis da arrendatária, destinados a auferir aluguel ou para valorização do capital, ou para ambas, desde que não
utilizados na exploração ou na manutenção das atividades da empresa ou se destinem à venda no curso ordinário do negócio. Consoante
disposto nos itens 44/48, ICPC10, devem receber esta classificação ainda que o objeto da pessoa jurídica seja locação de imóveis,
deixando para o imobilizado apenas quando aluguel estiver vinculado a ativo complementar na produção ou no fornecimento de bens ou
serviços.Nos termos do CPC 28, item 25, sua mensuração inicial deve ser o menor entre o valor justo da propriedade e o valor presente dos
pagamentos mínimos do arrendamento. Nas mensurações subsequentes, a depender de sua política contábil, regra geral, escolher entre o
método do valor justo ou do custo, salvo se receber o imóvel em arrendamento operacional, quando método pelo justo será obrigatório,
item 34. A metodologia deve ser uniforme para todas propriedades para investimento. Uma vez adotado valor justo, deve manter o
método.
Contas que registram as depreciações acumuladas das propriedades para investimento mensuradas pelo custo.
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não recuberabilidade do valor contábil dos
ativos classificados como propriedade para investimento. Esta conta também registra as eventuais reversões. Referidos valores deverão ser
adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do eLalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do
Lucro Real(art. 32, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre propriedades para investimento, inclusive decorrentes
apenas de sua mensuração inicial, sendo neste caso reconhecida a diferença com o valor contábil no resultado, salvo quando aumento
superior a eventual perda anterior por impairmente, quando deverá ser creditado diretamente no Patrimônio Líquido, em ajustes de
avaliação patrimonial(CPC 28, item 62). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida que ativo for
realizado(arts. 13/14, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplos 5/6, Instrução Normativa
SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma
mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014)
Contas que registram a depreciação acumulada sobre o ajuste a valor justo registrado na subconta 1.02.02.03.70. A operacionalização
desta subconta está evidenciada nos exemplos 5/6, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras a prazo de ativos não circulantes
mantidos para venda ou da correlata despesa de vendas. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e
adicionados ao Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá nesta subconta até que bem seja realizado, quando valor do AVP poderá ser
excluído do Lucro Real do período(art.5º, Lei 12.973/2014).
Contas que registram a depreciação acumulada sobre o ajuste a valor presente registrado na subconta 1.02.02.03.75. A operacionalização
desta subconta está evidenciada no exemplo 4, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014), inclusive decorrentes do custo atribuível resultante de nova mensuração, ocorrida nos termos dos itens 20/27,
ICPC 10. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164 e 167, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2). Conforme
disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a
diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma
natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram a depreciação acumulada sobre o ajuste adoção inicial registrado na subconta 1.02.02.03.90. A operacionalização
desta subconta está evidenciada nos exemplos 1/2, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor da
depreciação acumulada mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes
em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Esta conta registra apenas a diferença gerada, durante a vigência do RTT, pelo uso de
taxas de depreciação diferentes das definidas nos anexos I e II da Instrução Normativa SRF nº 162/1998. Detalhes sobre a contabilização
estão descritos no Anexo IV, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Após a adoção da Lei nº 12.973/2014 estas diferenças
posteriormente geradas passarão a ser controladas exclusivamente no eLalur(art. 168, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários
itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram os investimentos decorrentes de incentivos fiscais representados por ações novas da Embraer ou de empresas
nacionais de informática ou por participação direta decorrente da troca do CI – Certificado de Investimento por ações pertencentes às
carteiras de Fundos (Finor, Finam e Fites). Inclui-se a aquisição de quotas representativas de direitos de comercialização sobre produção de
obras audiovisuais cinematográficas brasileiras de produção independente, com projetos previamente aprovados pelo Ministério da
Cultura, realizada no mercado de capitais, em ativos previstos em lei e autorizados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Contas que registram outros investimentos não classificáveis em contas mais específicas.
Contas que registram outras contas retificadoras do grupo investimentos, não classificáveis em contas mais específicas.
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os outros investimentos permanentes. Referidos valores serão apropriados
ao resultado pelo regime de competência e excluídos do Lucro Real. Não devem ser controlados em subcontas, mas na Parte B do eLalur,
sendo seu montante adicionado ao Lucro Real no mesmo período em a receita ou resultado da operação deva ser tributada(art.4º, Lei
12.973/2014).
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não recuberabilidade do valor contábil dos
ativos classificados como outros investimento. Esta conta também registra as eventuais reversões. Referidos valores deverão ser
adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do eLalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do
Lucro Real(art. 32, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os outros investimentos permanentes, inclusive
decorrentes apenas de sua mensuração inicial. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real quando da alienação ou
baixa do ativo(arts. 49/53, Instrução Normativa SRF Nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I,
exemplos 5/6). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma
mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164
e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2).
Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários
itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD (art.
169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram os terrenos de propriedade da pessoa jurídica utilizados nas operações, ou seja, onde se localizam a fábrica, os
depósitos, os escritórios, as filiais, as lojas, etc.
Atenção: O valor do terreno onde está em construção uma nova unidade que ainda não esteja em operação também deve ser informada
nesta conta.
Contas que registram os edifícios, melhoramentos e obras integradas aos terrenos, e os serviços e instalações provisórias, necessários à
construção e ao andamento das obras, tais como: limpeza do terreno, serviços topográficos, sondagens de reconhecimento, terraplenagem,
e outras similares. Atenção: As construções em andamento devem ser informadas na conta Construções em Andamento.
Contas que registram as construções em andamento de edifícios, melhoramentos e obras integradas aos terrenos, e os serviços e instalações
provisórias, necessários à construção e ao andamento das obras em imóvel próprio da entidade, tais como: limpeza do terreno, serviços
topográficos, sondagens de reconhecimento, terraplenagem, e outras similares.
Contas que registram as construções em andamento de edifícios, melhoramentos e obras integradas aos terrenos, e os serviços e instalações
provisórias, necessários à construção e ao andamento das obras, tais como: limpeza do terreno, serviços topográficos, sondagens de
reconhecimento, terraplenagem, e outras similares, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos
e controle desses bens
Contas que registram as construções, instalações e outras benfeitorias em terrenos, prédios ou edifícios alugados de uso administrativo ou
de produção.
Contas que registram os equipamentos, máquinas e instalações industriais utilizados no processo de produção da pessoa jurídica.
Contas que registram os móveis, utensílios e instalações utilizados nas atividades administrativa e comercial da pessoa jurídica.
Contas que registram os veículos de propriedade da pessoa jurídica. Atenção: Os veículos de uso direto na produção, como empilhadeiras e
similares, devem ser informados na conta Equipamentos, Máquinas e Instalações Industriais.
Contas que registram as embarcações de propriedade da pessoa jurídica, utilizados nas atividades administrativas, comerciais ou
produtivas.
Contas que registram as aeronaves de propriedade da pessoa jurídica, utilizados nas atividades administrativas, comerciais ou produtivas.
Contas que registram os direitos de exploração de jazidas de minério, de pedras preciosas, e similares.
Contas que registram as antenas e torres de transmissão de propriedade da pessoa jurídica do setor de telecomunicações.
Contas que registram outras imobilizações não classificadas em contas mais específicas.
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não recuperabilidade do valor contábil do
imobilizado. Esta conta também registra as eventuais reversões. Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na
Parte B do eLalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real(art. 32, Lei 12.973/2014).
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras a prazo de ativos
imobilizados Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real. Concomitante
controle ocorrerá nesta subconta até que bem seja realizado, quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do período(art.5º,
Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta
coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram a depreciação acumulada sobre o ajuste a valor presente registrado na subconta 1.02.03.01.75. A operacionalização
desta subconta está evidenciada no exemplo 4, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014
Contas que registram a amortização acumulada sobre o ajuste a valor presente registrado na subconta 1.02.03.01.75. A operacionalização
desta subconta está evidenciada no exemplo 4, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014
Contas que registram a exaustão acumulada sobre o ajuste a valor presente registrado na subconta 1.02.03.01.75. A operacionalização
desta subconta está evidenciada no exemplo 4, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014), inclusive decorrentes do custo atribuível resultante de nova mensuração, ocorrida nos termos dos itens 20/27,
ICPC 10. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164 e 167, Instrução
Normativa SRF Nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2). Conforme
disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a
diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma
natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram a depreciação acumulada sobre o ajuste adoção inicial registrado na subconta 1.02.03.01.90. A operacionalização
desta subconta está evidenciada nos exemplos 1/2, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014
Contas que registram a amortização acumulada sobre o ajuste adoção inicial registrado na subconta 1.02.03.01.90. A operacionalização
desta subconta está evidenciada nos exemplos 1/2, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014
Contas que registram a exaustão acumulada sobre o ajuste adoção inicial registrado na subconta 1.02.03.01.90. A operacionalização desta
subconta está evidenciada nos exemplos 1/2, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor da
depreciação acumulada mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes
em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Esta conta registra apenas a diferença gerada, durante a vigência do RTT, pelo uso de
taxas de depreciação diferentes das definidas nos anexos I e II da Instrução Normativa SRF nº 162/1998. Detalhes sobre a contabilização
estão descritos no Anexo IV, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Após a adoção da Lei nº 12.973/2014 estas diferenças
posteriormente geradas passarão a ser controladas exclusivamente no eLalur (art. 168, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários
itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os veículos recebidos em leasing financeiro, ou seja, no qual são substancialmente transferidos à arrendatária os
riscos e benefícios inerentes à propriedade. O título de propriedade pode ou não vir a ser transferido. A diferenciação ante um
arrendamento operacional depende da essência da transação e não da forma do contrato. Nos termos dos item 20, CPC 06, no
reconhecimento inicial estes ativos devem ser mensurados pelo menor entre valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento, ou
o valor justo do bem nesta data. Quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário devem ser adicionados à quantia reconhecida como ativo.
Para fins fiscais, a pessoa jurídica arrendatária deverá adicionar ao Lucro Real qualquer despesa com depreciação(art.13, Decreto-Lei Nº
1.598/1977), todavia, podendo excluir as contraprestações pagas ou creditadas(art. 47, , Lei Nº 12.973/2014). Os valores decorrentes do
Ajuste a Valor Presente efetivado sobre a dívida do contrato também devem ser adicionados ao Lucro Real, conforme venham a ser
reconhecidos como despesa financeira(art. 48, , Lei Nº 12.973/2014). Maiores detalhes nos art. 89/90 Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014. As diferenças percebidas nos valores do ativo, tratadas na adoção inicial da Lei nº 12.973/2014¸ arts. 66/67, não devem gerar
controle em subcontas, conforme art. 172, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram as embarcações recebidas em leasing financeiro, ou seja, no qual são substancialmente transferidos à arrendatária os
riscos e benefícios inerentes à propriedade. O título de propriedade pode ou não vir a ser transferido. A diferenciação ante um
arrendamento operacional depende da essência da transação e não da forma do contrato. Nos termos dos item 20, CPC 06, no
reconhecimento inicial estes ativos devem ser mensurados pelo menor entre valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento, ou
o valor justo do bem nesta data. Quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário devem ser adicionados à quantia reconhecida como ativo.
Para fins fiscais, a pessoa jurídica arrendatária deverá adicionar ao Lucro Real qualquer despesa com depreciação(art.13, Decreto-Lei Nº
1.598/1977), todavia, podendo excluir as contraprestações pagas ou creditadas(art. 47, , Lei Nº 12.973/2014). Os valores decorrentes do
Ajuste a Valor Presente efetivado sobre a dívida do contrato também devem ser adicionados ao Lucro Real, conforme venham a ser
reconhecidos como despesa financeira(art. 48, , Lei Nº 12.973/2014). Maiores detalhes nos art. 89/90 Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014. As diferenças percebidas nos valores do ativo, tratadas na adoção inicial da Lei nº 12.973/2014¸ arts. 66/67, não devem gerar
controle em subcontas, conforme art. 172, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram as aeronaves recebidas em leasing financeiro, ou seja, no qual são substancialmente transferidos à arrendatária os
riscos e benefícios inerentes à propriedade. O título de propriedade pode ou não vir a ser transferido. A diferenciação ante um
arrendamento operacional depende da essência da transação e não da forma do contrato. Nos termos dos item 20, CPC 06, no
reconhecimento inicial estes ativos devem ser mensurados pelo menor entre valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento, ou
o valor justo do bem nesta data. Quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário devem ser adicionados à quantia reconhecida como ativo.
Para fins fiscais, a pessoa jurídica arrendatária deverá adicionar ao Lucro Real qualquer despesa com depreciação(art.13, Decreto-Lei Nº
1.598/1977), todavia, podendo excluir as contraprestações pagas ou creditadas(art. 47, , Lei Nº 12.973/2014). Os valores decorrentes do
Ajuste a Valor Presente efetivado sobre a dívida do contrato também devem ser adicionados ao Lucro Real, conforme venham a ser
reconhecidos como despesa financeira(art. 48, , Lei Nº 12.973/2014). Maiores detalhes nos art. 89/90 Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014. As diferenças percebidas nos valores do ativo, tratadas na adoção inicial da Lei nº 12.973/2014¸ arts. 66/67, não devem gerar
controle em subcontas, conforme art. 172, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram máquinas, equipamentos e instalações industriais recebidos em leasing financeiro, ou seja, no qual são
substancialmente transferidos à arrendatária os riscos e benefícios inerentes à propriedade. O título de propriedade pode ou não vir a ser
transferido. A diferenciação ante um arrendamento operacional depende da essência da transação e não da forma do contrato. Nos termos
dos item 20, CPC 06, no reconhecimento inicial estes ativos devem ser mensurados pelo menor entre valor presente dos pagamentos
mínimos do arrendamento, ou o valor justo do bem nesta data. Quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário devem ser adicionados à
quantia reconhecida como ativo. Para fins fiscais, a pessoa jurídica arrendatária deverá adicionar ao Lucro Real qualquer despesa com
depreciação(art.13, Decreto-Lei Nº 1.598/1977), todavia, podendo excluir as contraprestações pagas ou creditadas(art. 47, , Lei Nº
12.973/2014). Os valores decorrentes do Ajuste a Valor Presente efetivado sobre a dívida do contrato também devem ser adicionados ao
Lucro Real, conforme venham a ser reconhecidos como despesa financeira(art. 48, , Lei Nº 12.973/2014). Maiores detalhes nos art. 89/90
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014. As diferenças percebidas nos valores do ativo, tratadas na adoção inicial da Lei nº 12.973/2014¸
arts. 66/67, não devem gerar controle em subcontas, conforme art. 172, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram móveis, utensílios e instalações comerciais recebidos em leasing financeiro, ou seja, no qual são substancialmente
transferidos à arrendatária os riscos e benefícios inerentes à propriedade. O título de propriedade pode ou não vir a ser transferido. A
diferenciação ante um arrendamento operacional depende da essência da transação e não da forma do contrato. Nos termos dos item 20,
CPC 06, no reconhecimento inicial estes ativos devem ser mensurados pelo menor entre valor presente dos pagamentos mínimos do
arrendamento, ou o valor justo do bem nesta data. Quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário devem ser adicionados à quantia
reconhecida como ativo. Para fins fiscais, a pessoa jurídica arrendatária deverá adicionar ao Lucro Real qualquer despesa com
depreciação(art.13, Decreto-Lei Nº 1.598/1977), todavia, podendo excluir as contraprestações pagas ou creditadas(art. 47, , Lei Nº
12.973/2014). Os valores decorrentes do Ajuste a Valor Presente efetivado sobre a dívida do contrato também devem ser adicionados ao
Lucro Real, conforme venham a ser reconhecidos como despesa financeira(art. 48, , Lei Nº 12.973/2014). Maiores detalhes nos art. 89/90
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014. As diferenças percebidas nos valores do ativo, tratadas na adoção inicial da Lei nº 12.973/2014¸
arts. 66/67, não devem gerar controle em subcontas, conforme art. 172, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram os imóveis recebidos em leasing financeiro, ou seja, no qual são substancialmente transferidos à arrendatária os
riscos e benefícios inerentes à propriedade. O título de propriedade pode ou não vir a ser transferido. A diferenciação ante um
arrendamento operacional depende da essência da transação e não da forma do contrato. Nos termos dos item 20, CPC 06, no
reconhecimento inicial estes ativos devem ser mensurados pelo menor entre valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento, ou
o valor justo do bem nesta data. Quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário devem ser adicionados à quantia reconhecida como ativo.
Para fins fiscais, a pessoa jurídica arrendatária deverá adicionar ao Lucro Real qualquer despesa com depreciação(art.13, Decreto-Lei Nº
1.598/1977), todavia, podendo excluir as contraprestações pagas ou creditadas(art. 47, , Lei Nº 12.973/2014). Os valores decorrentes do
Ajuste a Valor Presente efetivado sobre a dívida do contrato também devem ser adicionados ao Lucro Real, conforme venham a ser
reconhecidos como despesa financeira(art. 48, , Lei Nº 12.973/2014). Maiores detalhes nos art. 89/90 Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014. As diferenças percebidas nos valores do ativo, tratadas na adoção inicial da Lei nº 12.973/2014¸ arts. 66/67, não devem gerar
controle em subcontas, conforme art. 172, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram outros bens registrados no grupo imobilizado recebidos em leasing financeiro, ou seja, no qual são substancialmente
transferidos à arrendatária os riscos e benefícios inerentes à propriedade. O título de propriedade pode ou não vir a ser transferido. A
diferenciação ante um arrendamento operacional depende da essência da transação e não da forma do contrato. Nos termos dos item 20,
CPC 06, no reconhecimento inicial estes ativos devem ser mensurados pelo menor entre valor presente dos pagamentos mínimos do
arrendamento, ou o valor justo do bem nesta data. Quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário devem ser adicionados à quantia
reconhecida como ativo. Para fins fiscais, a pessoa jurídica arrendatária deverá adicionar ao Lucro Real qualquer despesa com depreciação,
amortização ou exaustão(art.13, Decreto-Lei Nº 1.598/1977), todavia, podendo excluir as contraprestações pagas ou creditadas(art. 47, ,
Lei Nº 12.973/2014). Os valores decorrentes do Ajuste a Valor Presente efetivado sobre a dívida do contrato também devem ser
adicionados ao Lucro Real, conforme venham a ser reconhecidos como despesa financeira(art. 48, , Lei Nº 12.973/2014). Maiores detalhes
nos art. 89/90 Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014. As diferenças percebidas nos valores do ativo, tratadas na adoção inicial da Lei nº
12.973/2014¸ arts. 66/67, não devem gerar controle em subcontas, conforme art. 172, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não recuperabilidade do valor contábil do
imobilizado recebido em leasing financeiro. Esta conta também registra as eventuais reversões. Referidos valores deverão ser adicionados
ao Lucro Real, mantidos na Parte B do eLalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro
Real(art. 32, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos para produção de origem animal, quando avaliados a valor
justo. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles não consumíveis, autorrenováveis, como rebanhos de animais para produção de
leite ou reprodução. Os produtos agrícolas devem receber classificação de estoques.
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos para produção de origem vegetal, quando avaliados a valor
justo. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles não consumíveis, autorrenováveis, como árvores frutíferas, vinhas, árvores das
quais se produz lenha por desbaste. Os produtos agrícolas devem receber classificação de estoques.
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos para produção de origem animal, nos casos em que não seja
possível mensurá-los ao valor justo, somente no reconhecimento inicial, devido a indisponibilidade de cotação de mercado e as alternativas
não são, claramente, confiáveis. A pessoa jurídica que tenha mensurado previamente o ativo biológico ao seu valor justo, menos a despesa
de venda, continuará a mensurá-lo assim até a sua venda. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles não consumíveis,
autorrenováveis, como rebanhos de animais para produção de leite ou reprodução. Os produtos agrícolas devem receber classificação de
estoques.
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos para produção de origem vegetal, nos casos em que não seja
possível mensurá-los ao valor justo, somente no reconhecimento inicial, devido a indisponibilidade de cotação de mercado e as alternativas
não são, claramente, confiáveis. A pessoa jurídica que tenha mensurado previamente o ativo biológico ao seu valor justo, menos a despesa
de venda, continuará a mensurá-lo assim até a sua venda. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles não consumíveis,
autorrenováveis, como árvores frutíferas, vinhas, árvores das quais se produz lenha por desbaste. Os produtos agrícolas devem receber
classificação de estoques.
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não recuperabilidade do valor contábil do
ativo biológico. Esta conta também registra as eventuais reversões. Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na
Parte B do eLalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real(art. 32, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre ativos biológicos para produção. Referidos valores
deverão ser registrados líquidos da despesa de venda e computados na apuração Lucro Real à medida que ativo for realizado(arts. 13/14,
Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplos 5/6, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta
coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras a prazo dos ativos.
Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá
nesta subconta até a revenda ou baixa do ativo, quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do período (art.5º, Lei nº
12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas
no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva,
desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram a depreciação acumulada sobre o ajuste a valor presente registrado na subconta 1.02.03.04.75. A operacionalização
desta subconta está evidenciada no exemplo 4, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014
Contas que registram a exaustão acumulada sobre o ajuste a valor presente registrado na subconta 1.02.03.04.75. A operacionalização
desta subconta está evidenciada no exemplo 4, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164
e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2).
Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários
itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram a depreciação acumulada sobre o ajuste adoção inicial registrado na subconta 1.02.03.04.90. A operacionalização
desta subconta está evidenciada nos exemplos 1/2, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014
Contas que registram a exaustão acumulada sobre o ajuste adoção inicial registrado na subconta 1.02.03.04.90. A operacionalização desta
subconta está evidenciada nos exemplos 1/2, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor da
depreciação acumulada mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes
em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Esta conta registra apenas a diferença gerada, durante a vigência do RTT, pelo uso de
taxas de depreciação diferentes das definidas nos anexos I e II da Instrução Normativa SRF nº 162/1998. Detalhes sobre a contabilização
estão descritos no Anexo IV, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Após a adoção da Lei nº 12.973/2014 estas diferenças
posteriormente geradas passarão a ser controladas exclusivamente no eLalur(art. 168, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários
itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram imobilizados adquiridos, construídos ou de outra forma recebidos em contrapartida a subvenções governamentais.
Contas redutoras de imobilizado recebidos em subvenções governamentais.
Contas que registram outras imobilizações da pessoa jurídica, não classificáveis em outras contas.
Outras contas redutoras do Imobilizado, inclusive a perda por redução do valor recuperável.
Contas que registram as depreciações, amortizações e quotas de exaustão das contas de outros imobilizados.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre outros imobilizados. Referidos valores deverão ser
registrados líquidos da despesa de venda e computados na apuração Lucro Real à medida que ativo for realizado(arts. 13/14, Lei nº
12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplos 5/6, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta
coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras a prazo dos ativos.
Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá
nesta subconta até a revenda ou baixa do ativo, quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do período (art.5º, Lei nº
12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas
no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva,
desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram a depreciação/amortização/exaustão acumulada sobre o ajuste a valor presente registrado na subconta 1.02.03.05.75.
A operacionalização desta subconta está evidenciada nos exemplos 1/2, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164
e 167, Instrução Normativa SRF Nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2).
Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários
itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram a depreciação/amortização/exaustão acumulada sobre o ajuste adoção inicial registrado na subconta 1.02.03.05.90. A
operacionalização desta subconta está evidenciada nos exemplos 1/2, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor da
depreciação acumulada mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes
em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Esta conta registra apenas a diferença gerada, durante a vigência do RTT, pelo uso de
taxas de depreciação diferentes das definidas nos anexos I e II da Instrução Normativa SRF nº 162/1998. Detalhes sobre a contabilização
estão descritos no Anexo IV, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Após a adoção da Lei nº 12.973/2014 estas diferenças
posteriormente geradas passarão a ser controladas exclusivamente no eLalur(art. 168, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários
itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os custos de aquisição e registro de marcas, bem como desembolso a terceiros por contrato de uso. Nos termos do
CPC 04, ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física, ou seja, regra geral, para registrá-los no ativo
necessário que sejam identificáveis, controlados e geradores de benefícios econômicos futuros. Conforme itens 63/64, CPC 04, os gastos
incorridos com marcas, títulos de publicação, lista de clientes e outros itens similares, quando gerados internamente, não devem ser
reconhecidos como ativos intangíveis. Após o seu reconhecimento inicial, um ativo intangível deve ser apresentado ao custo, menos a
eventual amortização acumulada e a perda acumulada do valor recuperável. Em se definindo sua vida útil, este bem deve ser amortizado
por este prazo, o mesmo não ocorrendo para aqueles com vida útil indefinida, ou seja, com base na análise de todos os fatores relevantes,
não existe um limite previsível para o período durante o qual o ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a pessoa jurídica.
Contas que registram os custos de aquisição e registro de patentes, bem como desembolso a terceiros por contrato de uso. Nos termos do
CPC 04, ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física, ou seja, regra geral, para registrá-los no ativo
necessário que sejam identificáveis, controlados e geradores de benefícios econômicos futuros. Conforme itens 63/64, CPC 04, os gastos
incorridos com marcas, títulos de publicação, lista de clientes e outros itens similares, quando gerados internamente, não devem ser
reconhecidos como ativos intangíveis. Após o seu reconhecimento inicial, um ativo intangível deve ser apresentado ao custo, menos a
eventual amortização acumulada e a perda acumulada do valor recuperável. Em se definindo sua vida útil, este bem deve ser amortizado
por este prazo, o mesmo não ocorrendo para aqueles com vida útil indefinida, ou seja, com base na análise de todos os fatores relevantes,
não existe um limite previsível para o período durante o qual o ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a pessoa
jurídica.Conforme itens 54/56, CPC 04, os gastos com pesquisa devem ser reconhecidos como despesa, enquando os despendidos no
desenvolvimento devem ser ativados, itens 57/59.
Contas que registram o ativo intangível representativo do direito de exploração de serviços públicos, é constituído durante a fase de
contrução à medida em que recebe o direito(autorização) de cobrar os usuários dos serviços públicos( item 17, nos termos do ICPC
01(R1)). Se os serviços de construção do concessionário são pagos parte em ativo financeiro e parte em ativo intangível, é necessário
contabilizar cada componente da remuneração separadamente. A remuneração recebida ou a receber de ambos os componentes deve ser
inicialmente registrada pelo seu valor justo recebido ou a receber. Importante ressaltar que a natureza da remuneração deve ser determinada
de acordo com os termos do contrato e, quando houver, legislação aplicável. Em termos gerais, este intangível é formado ao longo da fase
de construção pela contrapartida das parcelas da receita de construção de cada contrato(conta 3.01.01.01.01.20), reconhecidas pelo método
da porcentagem completada (itens 25/26, CPC 17(R1)). Nos termos do CPC 20, os custos de empréstimos atribuíveis ao contrato de
concessão devem ser capitalizados durante a fase de construção, integrando o custo do intangível. Regras especiais devem ser aplicadas às
concessões onerosas-direito de outorga, conforme OCPC 05. Referido intangível deve ser amortizado dentro do prazo da concessão. Para
fins fiscais, o resultado apurado durante a fase construção deverá ser excluído do Lucro Real, controlado na parte B do eLalur, para ser
adicionado na proporção em que o ativo intangível for realizado(art. 82, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram os custos com aquisição dos direitos de exploração de recursos florestais, nos termos do ICPC 01.
Contas que registram os custos com aquisição dos direitos de exploração de recursos minerais. Nos termos do CPC04, ativo intangível é
um ativo não monetário identificável sem substância física, ou seja, regra geral, para registrá-los no ativo necessário que sejam
identificáveis, controlados e geradores de benefícios econômicos futuros. Após o seu reconhecimento inicial, um ativo intangível deve ser
apresentado ao custo, menos a eventual amortização acumulada e a perda acumulada do valor recuperável. Em se definindo sua vida útil,
este bem deve ser amortizado por este prazo, o mesmo não ocorrendo para aqueles com vida útil indefinida, ou seja, com base na análise de
todos os fatores relevantes, não existe um limite previsível para o período durante o qual o ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos
positivos para a pessoa jurídica.
Contas que registram os custos com aquisição dos direitos de exploração de recursos hídricos. Nos termos do CPC 04, ativo intangível é
um ativo não monetário identificável sem substância física, ou seja, regra geral, para registrá-los no ativo necessário que sejam
identificáveis, controlados e geradores de benefícios econômicos futuros. Após o seu reconhecimento inicial, um ativo intangível deve ser
apresentado ao custo, menos a eventual amortização acumulada e a perda acumulada do valor recuperável. Em se definindo sua vida útil,
este bem deve ser amortizado por este prazo, o mesmo não ocorrendo para aqueles com vida útil indefinida, ou seja, com base na análise de
todos os fatores relevantes, não existe um limite previsível para o período durante o qual o ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos
positivos para a pessoa jurídica.
Contas que registram os custos com aquisição de direitos autorais. Nos termos do CPC 04, ativo intangível é um ativo não monetário
identificável sem substância física, ou seja, regra geral, para registrá-los no ativo necessário que sejam identificáveis, controlados e
geradores de benefícios econômicos futuros. Conforme itens 63/64, CPC 04, os gastos incorridos com marcas, títulos de publicação, lista
de clientes e outros itens similares, quando gerados internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis. Após o seu
reconhecimento inicial, um ativo intangível deve ser apresentado ao custo, menos a eventual amortização acumulada e a perda acumulada
do valor recuperável. Em se definindo sua vida útil, este bem deve ser amortizado por este prazo, o mesmo não ocorrendo para aqueles
com vida útil indefinida, ou seja, com base na análise de todos os fatores relevantes, não existe um limite previsível para o período durante
o qual o ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a pessoa jurídica.Conforme itens 54/56, CPC 04, os gastos com pesquisa
devem ser reconhecidos como despesa, enquando os despendidos no desenvolvimento devem ser ativados, itens 57/59.
Contas que registram os custos com aquisição de patrimônio cultural. Nos termos do CPC 04, ativo intangível é um ativo não monetário
identificável sem substância física, ou seja, regra geral, para registrá-los no ativo necessário que sejam identificáveis, controlados e
geradores de benefícios econômicos futuros. Conforme itens 63/64, CPC 04, os gastos incorridos com marcas, títulos de publicação, lista
de clientes e outros itens similares, quando gerados internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis. Após o seu
reconhecimento inicial, um ativo intangível deve ser apresentado ao custo, menos a eventual amortização acumulada e a perda acumulada
do valor recuperável. Em se definindo sua vida útil, este bem deve ser amortizado por este prazo, o mesmo não ocorrendo para aqueles
com vida útil indefinida, ou seja, com base na análise de todos os fatores relevantes, não existe um limite previsível para o período durante
o qual o ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a pessoa jurídica.
Contas que registram os custos com aquisição de fundos de comércio. Nos termos do CPC 04, ativo intangível é um ativo não monetário
identificável sem substância física, ou seja, regra geral, para registrá-los no ativo necessário que sejam identificáveis, controlados e
geradores de benefícios econômicos futuros. Conforme itens 63/64, CPC 04, os gastos incorridos com marcas, títulos de publicação, lista
de clientes e outros itens similares, quando gerados internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis. Após o seu
reconhecimento inicial, um ativo intangível deve ser apresentado ao custo, menos a eventual amortização acumulada e a perda acumulada
do valor recuperável. Em se definindo sua vida útil, este bem deve ser amortizado por este prazo, o mesmo não ocorrendo para aqueles
com vida útil indefinida, ou seja, com base na análise de todos os fatores relevantes, não existe um limite previsível para o período durante
o qual o ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a pessoa jurídica.
Contas que registram os custos com aquisição e/ou desenvolvimento de softwares. Nos termos do CPC 04, ativo intangível é um ativo não
monetário identificável sem substância física, ou seja, regra geral, para registrá-los no ativo necessário que sejam identificáveis,
controlados e geradores de benefícios econômicos futuros. Conforme itens 63/64, CPC 04, os gastos incorridos com marcas, títulos de
publicação, lista de clientes e outros itens similares, quando gerados internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis.
Após o seu reconhecimento inicial, um ativo intangível deve ser apresentado ao custo, menos a eventual amortização acumulada e a perda
acumulada do valor recuperável. Em se definindo sua vida útil, este bem deve ser amortizado por este prazo, o mesmo não ocorrendo para
aqueles com vida útil indefinida, ou seja, com base na análise de todos os fatores relevantes, não existe um limite previsível para o período
durante o qual o ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a pessoa jurídica.Conforme itens 54/56, CPC 04, os gastos com
pesquisa devem ser reconhecidos como despesa, enquando os despendidos no desenvolvimento devem ser ativados, itens 57/59.
Contas que registram os custos com contratos de aluguel. Nos termos do CPC 04, ativo intangível é um ativo não monetário identificável
sem substância física, ou seja, regra geral, para registrá-los no ativo necessário que sejam identificáveis, controlados e geradores de
benefícios econômicos futuros. Conforme itens 63/64, CPC 04, os gastos incorridos com marcas, títulos de publicação, lista de clientes e
outros itens similares, quando gerados internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis. Após o seu reconhecimento
inicial, um ativo intangível deve ser apresentado ao custo, menos a eventual amortização acumulada e a perda acumulada do valor
recuperável. Em se definindo sua vida útil, este bem deve ser amortizado por este prazo, o mesmo não ocorrendo para aqueles com vida
útil indefinida, ou seja, com base na análise de todos os fatores relevantes, não existe um limite previsível para o período durante o qual o
ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a pessoa jurídica.
Contas que registram os custos com aquisição de franquias. Nos termos do CPC 04, ativo intangível é um ativo não monetário identificável
sem substância física, ou seja, regra geral, para registrá-los no ativo necessário que sejam identificáveis, controlados e geradores de
benefícios econômicos futuros. Conforme itens 63/64, CPC 04, os gastos incorridos com marcas, títulos de publicação, lista de clientes e
outros itens similares, quando gerados internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis. Após o seu reconhecimento
inicial, um ativo intangível deve ser apresentado ao custo, menos a eventual amortização acumulada e a perda acumulada do valor
recuperável. Em se definindo sua vida útil, este bem deve ser amortizado por este prazo, o mesmo não ocorrendo para aqueles com vida
útil indefinida, ou seja, com base na análise de todos os fatores relevantes, não existe um limite previsível para o período durante o qual o
ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a pessoa jurídica.
Contas que registram os custos com o desenvolvimento de novos produtos ou serviços, que atendam aos requisitos de viabilidade técnica,
intenção e capacidade uso e/ou venda. Nos termos do CPC 04, ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância
física, ou seja, regra geral, para registrá-los no ativo necessário que sejam identificáveis, controlados e geradores de benefícios
econômicos futuros. Conforme itens 63/64, CPC 04, os gastos incorridos com marcas, títulos de publicação, lista de clientes e outros itens
similares, quando gerados internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis. Após o seu reconhecimento inicial, um ativo
intangível deve ser apresentado ao custo, menos a eventual amortização acumulada e a perda acumulada do valor recuperável. Em se
definindo sua vida útil, este bem deve ser amortizado por este prazo, o mesmo não ocorrendo para aqueles com vida útil indefinida, ou
seja, com base na análise de todos os fatores relevantes, não existe um limite previsível para o período durante o qual o ativo deverá gerar
fluxos de caixa líquidos positivos para a pessoa jurídica.Conforme itens 54/56, CPC 04, os gastos com pesquisa devem ser reconhecidos
como despesa, enquando os despendidos no desenvolvimento devem ser ativados, itens 57/59.
Contas que registram os direito readquirido em combinação de negócios, conforme item B35, CPC 15(R1).
Contas que registram os direitos adquiridos em combinação de negócios, sobre contratos de leasing operacional contratados pela adquirida
em condições mais favoráveis, conforme item B29, CPC 15(R1).
Contas que registram os intangíveis adquiridos em combinação de negócios, não reconhecidos na adquirida, conforme item 13,
CPC15(R1).
Contas que registram intangíveis recebidos em contrapartida a subvenções governamentais, conforme item 44, CPC 04.
Contas que registram goodwill gerado em outras modalidades de combinações de negócio previstas no CPC 15, exceto aquisições de
participação societárias registradas nas contas 1.02.02.01.10 e 1.02.02.02.10, bem como, em eventos societários de incorporação, fusão e
cisão. Nos termos do item 48, CPC 04, goodwill gerado internamente não deve ser reconhecido como ativo.
Contas que registram os custos com aquisição de outros itens classificáveis no intangível. Nos termos do CPC04, ativo intangível é um
ativo não monetário identificável sem substância física, ou seja, regra geral, para registrá-los no ativo necessário que sejam identificáveis,
controlados e geradores de benefícios econômicos futuros. Conforme itens 63/64, CPC04, os gastos incorridos com marcas, títulos de
publicação, lista de clientes e outros itens similares, quando gerados internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis.
Após o seu reconhecimento inicial, um ativo intangível deve ser apresentado ao custo, menos a eventual amortização acumulada e a perda
acumulada do valor recuperável. Em se definindo sua vida útil, este bem deve ser amortizado por este prazo, o mesmo não ocorrendo para
aqueles com vida útil indefinida, ou seja, com base na análise de todos os fatores relevantes, não existe um limite previsível para o período
durante o qual o ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a pessoa jurídica.Conforme itens 54/56, CPC04, os gastos com
pesquisa devem ser reconhecidos como despesa, enquando os despendidos no desenvolvimento devem ser ativados, itens 57/59.
Outras contas redutoras do intangível, não classificáveis em outras contas específicas.
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não recuperabilidade do valor contábil do
ativo intangível. Esta conta também registra as eventuais reversões. Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na
Parte B do eLalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real(art. 32, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não recuperabilidade do valor contábil do
goodwill, exceto resultante de aquisição de participação societária, cujas perdas por desvalorização estão registrados nas contas
1.02.02.01.56 e 1.02.02.02.56. Estes valores não estão sujeitos a reversão, conforme item 124, CPC 01. Referidos valores deverão ser
adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do eLalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do
Lucro Real(art. 28, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras a prazo de intangíveis.
Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá
nesta subconta até que bem seja realizado, quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do período(art.5º, Lei 12.973/2014).
Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta
contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que
demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram a amortização acumulada sobre o ajuste a valor presente registrado na subconta 1.02.05.01.75. A operacionalização
desta subconta está evidenciada no exemplo 4, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164
e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2).
Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários
itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). No caso do ativo não estar reconhecido no FCONT, apenas na contabilidade societária,
fica dispensada a constituição da subconta de adoção inicial, nos termos do art. 169, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram a amortização acumulada sobre o ajuste adoção inicial registrado na subconta 1.02.05.01.90. A operacionalização
desta subconta está evidenciada nos exemplos 1/2, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014
Contas que registram os gastos de organização e administração, encargos financeiros líquidos, estudos, projetos e detalhamentos, juros a
acionista na fase de implantação e gastos preliminares de operação. O saldo existente em 31 de dezembro de 2008 no ativo diferido que,
pela sua natureza, não puder ser alocado a outro grupo de contas, poderá permanecer no ativo sob essa classificação até sua completa
amortização, sujeito à análise sobre a recuperação.
Contas que registram os gastos com pesquisa científica ou tecnológica. O saldo existente em 31 de dezembro de 2008 no ativo diferido
que, pela sua natureza, não puder ser alocado a outro grupo de contas, poderá permanecer no ativo sob essa classificação até sua completa
amortização, sujeito à análise sobre a recuperação.
Contas que registram os gastos com pesquisas e desenvolvimento de produtos, com a implantação de sistemas e métodos e com
reorganização. O saldo existente em 31 de dezembro de 2008 no ativo diferido que, pela sua natureza, não puder ser alocado a outro grupo
de contas, poderá permanecer no ativo sob essa classificação até sua completa amortização, sujeito à análise sobre a recuperação.
Contas que registram a amortização das contas do ativo diferido.
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não recuperabilidade do valor contábil do
ativo diferido. Esta conta também registra as eventuais reversões.
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do ativo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial
deve registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo
consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar
vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). No caso de ativo diferido existente apenas no FCONT, não
haverá registro em subcontas, devendo tal valor ser controlado na parte B do eLalur(art. 171, §1º, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014). No caso do ativo não estar reconhecido na contabilidade societária, apenas no FCONT, a diferença em questão deverá ser
controlada na parte B do eLalur, nos termos do art. 171, §1º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram o valor correspondente aos salários, ordenados, pro labore, horas extras, , adicionais e prêmios a serem pagos no
exercício subsequente, inclusive gratificações a empregados, o valor das férias do período aquisitivo já completo, 13 salários a pagar.
Contas que registram o valor correspondente a participação no resultado a serem pagos no exercício subsequente de administradores e
empregados.
Contas que registram o valor das Contribuições Previdenciárias a recolher.
Contas que registram os benefícios não monetários a pagar. Nos termos do item 9(d), CPC 33(R1), benefícios de curto prazo tais como
assistência médica, moradia, carros e bens ou serviços gratuitos ou subsidiados para os atuais empregados ou administradores.
Contas que registram os benefícios pós-emprego a pagar. Nos termos do item 26, CPC 33(R1), aqueles pagos após o período de emprego,
tais como aposentadoria, pensões, seguro de via e assistência médica pós-emprego.
Contas que registram outros benefícios de longo prazo a pagar no curto prazo. Nos termos do item 5(c), CPC 33(R1), são aqueles que não
se espera sejam integralmente liquidados em até doze meses após o fim do exercício em que os empregados prestarem o respectivo
serviço, tais como ausências remuneradas de longo prazo, licenças por tempo de serviço, jubileu , benefícios por invalidez de longo prazo.
Contas que registram os benefícios rescisórios a pagar. Nos termos do item 8, CPC 33(R1), são aqueles fornecidos pela rescisão do
contrato de trabalho de empregado, seja decisão da pessoa jurídica de terminar o vínculo empregatício do empregado antes da data normal
da aposentadoria, seja decisão do empregado de aceitar uma oferta de benefícios em troca da rescisão do contrato de trabalho.
Contas correspondentes a outros encargos a recolher incidentes sobre a folha de pagamentos dos funcionários, exceto INSS e FGTS.
Contas que registram o valor a pagar correspondentes à compra de bens, direitos e serviços de fornecedores nacionais, não relacionados
com declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12
Contas que registram o valor a pagar correspondentes à compra de de bens, direitos e serviços de fornecedores estrangeiros, não
relacionados com declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12
Contas que registram o valor a pagar correspondentes à compra de bens, direitos e serviços de fornecedores nacionais, relacionados com
declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12
Contas que registram o valor a pagar correspondentes à compra de bens, direitos e serviços de fornecedores estrangeiros, relacionados com
declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12
Contas que registram os valores dos juros a serem apropriados como despesa financeira decorrente do ajuste a valor presente efetuados nos
instrumentos de dívidas vinculados a compras efetuadas a prazo. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de
competência e adicionados ao Lucro Real(art. 38, §2º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Em sendo as contrapartidas registradas
em subcontas vinculadas aos ativos adquiridos, poderão ser excluídas no período em que os ativos forem realizados, nos termos do art. 37,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do passivo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida que o passivo for baixado ou
liquidado (arts. 165 e 168, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I,
exemplos 1/2) Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve
registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o passivo
consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar
vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram o valor correspondente a adiantamentos de clientes no país.
Contas que registram os valores dos juros a serem apropriados como despesa financeira decorrente do ajuste a valor presente efetuados nos
instrumentos de dívidas vinculados a adiantamentos de clientes. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de
competência e adicionados ao Lucro Real(art. 38, §2º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Em sendo as contrapartidas registradas
em subcontas vinculadas a ativos adquiridos, poderão ser excluídas no período em que os ativos forem realizados, nos termos do art. 37,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do passivo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida que o passivo for baixado ou
liquidado (arts. 165 e 168, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I,
exemplos 1/2). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve
registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o passivo
consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar
vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram o valor das parcelas a serem subtraídas do circulante, correspondentes a valores das duplicatas descontadas que
retificam o grupo de clientes. Ainda que represente uma dívida, caso a pessoa jurídica registre esta conta no ativo, deve ser classificada
neste referencial junto com a conta que retifique na contabilidade societária.
Contas que registram o valor dos financiamentos e empréstimos a curto prazo, obtidos com instituição financeira no Brasil. Encargos
financeiros a transcorrer e juros a pagar decorrentes devem ser classificadas nesta conta. As obrigações por empréstimos tomados com
pessoa jurídica não financeira e física deverão ser informados na conta de mútuos.
Contas que registram o valor dos financiamentos e empréstimos a curto prazo, obtidos com instituição financeira no Exterior. Encargos
financeiros a transcorrer e juros a pagar decorrentes devem ser classificadas nesta conta.As obrigações por empréstimos tomados com
pessoa jurídica não financeira e física deverão ser informados na conta de mútuos.
Contas que registram o valor das obrigações de curto prazo relativas às operações de crédito na modalidade de adiantamento de contrato de
câmbio.
Contas que registram o valor das obrigações de curto prazo relativas a arrendamento mercantil contratados no país.
Contas que registram o valor das obrigações de curto prazo relativas a arrendamento mercantil contratados no exterior.
Contas que registram os valores dos juros a serem apropriados como despesa financeira decorrente do ajuste a valor presente efetuados nos
instrumentos de dívidas vinculados a empréstimos e financiamentos. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de
competência e adicionados ao Lucro Real(art. 38, §2º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Exceto para as operações de leasing
financeiro(art. 89, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014) em sendo as contrapartidas registradas em subcontas vinculadas aos ativos
adquiridos, poderão ser excluídas no período em que os ativos forem realizados, nos termos do art. 37, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014.
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do passivo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida que o passivo for baixado ou
liquidado (arts. 165 e 168, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I,
exemplos 1/2). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve
registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o passivo
consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar
vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram o valor referentes ao IRRF a Recolher no final do período de apuração.
Contas que registram o valor referentes ao IPI a Recolher no final do período de apuração.
Contas que registram o valor referente ao ICMS a Recolher no final do período de apuração.
Contas que registram o valor dos saldos de parcelamentos especiais e ordinários de tributos federais a Recolher no final do período de
apuração.
Contas que registram o valor dos saldos de parcelamentos especiais e ordinários de tributos estaduais e municipais a recolher no final do
período de apuração.
Contas que registram o valor referente à contribuição sobre o faturamento em substituição ao INSS sobre a folha. Informar o saldo a
recolher no final do período de apuração.
Contas que registram o valor referente aos tributos retidos a recolher. Informar o saldo a recolher no final do período de apuração.
Contas que registram o valor referente ao IRPJ a recolher. Informar o saldo a recolher no final do período de apuração.
Contas que registram o valor referente à CSLL a recolher. Informar o saldo a recolher no final do período de apuração.
Contas que registram o valor dos tributos a recolher não classificáveis em contas específicas.
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de valor justo operados em ambiente negocial no país. Toda documentação
exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em Nota Explicativa encaminhada pela ECD.
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de fluxo de caixa operados em ambiente negocial no país. Toda documentação
exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em Nota Explicativa encaminhada pela ECD.
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de fluxo de investimento no exterior operados em ambiente negocial no país.
Toda documentação exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em Nota Explicativa encaminhada pela ECD.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os passivos financeiros, inclusive decorrentes apenas
de sua mensuração inicial. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real quando da baixa ou liquidação do
passivo(arts. 49/53, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I,
exemplos 5/6). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma
mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do passivo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida que o passivo for baixado ou
liquidado (arts. 165 e 168, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I,
exemplos 1/2). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve
registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o passivo
consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar
vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de valor justo operados em ambiente negocial no exterior. Toda documentação
exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em Nota Explicativa encaminhada pela ECD.
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de fluxo de caixa operados em ambiente negocial no exterior. Toda
documentação exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em Nota Explicativa encaminhada pela ECD.
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de fluxo de investimento no exterior operados em ambiente negocial no exterior.
Toda documentação exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em Nota Explicativa encaminhada pela ECD.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os passivos financeiros, inclusive decorrentes apenas
de sua mensuração inicial. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real quando da baixa ou liquidação do
passivo(arts. 49/53, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I,
exemplos 5/6), sem prejuízo observância aos arts. 9º a 12 da Instrução Normativa SRF Nº 213/2002. Apenas no caso da conta contábil que
registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em
razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do passivo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida que o passivo for baixado ou
liquidado (arts. 165 e 168, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I,
exemplos 1/2), sem prejuízo observância aos arts. 9º a 12 da Instrução Normativa SRF Nº 213/2002. Conforme disciplinado art. 169, § 9ª,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a diferença de valor identificada
em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o passivo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma
mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014)
Contas que registram o valor das debêntures a pagar no final do período de apuração. Havendo contas societárias específicas para juros e
encargos decorrentes, também devem ser classificados nesta conta.
Contas que registram o valor do prêmio na emissão de debêntures a pagar no final do período de apuração
Contas que registram o valor notas promissórias(“commercial papers”) a pagar no final do período de apuração. Havendo contas
societárias específicas para juros e encargos decorrentes, também devem ser classificados nesta conta.
Contas que registram o valor de Bonds a pagar no final do período de apuração. Havendo contas societárias específicas para juros e
encargos decorrentes, também devem ser classificados nesta conta.
Contas que registram o valor de Certificados de Recebíveis Imobiliários a pagar no final do período de apuração. Havendo contas
societárias específicas para juros e encargos decorrentes, também devem ser classificados nesta conta.
Contas que registram o valor de Certificados de Recebíveis do Agronegócio a pagar no final do período de apuração. Havendo contas
societárias específicas para juros e encargos decorrentes, também devem ser classificados nesta conta.
Contas que registram outros títulos emitidos para a captação de recursos financeiros, não classificados em contas mais específicas,
mensurados pelo custo amortizado. Havendo contas societárias específicas para juros e encargos decorrentes, também devem ser
classificados nesta conta.
Contas que registram o valor do custo a amortizar dos títulos de dívida, saldo existente no final do período de apuração.
Contas que registram outros títulos emitidos para a captação de recursos financeiros, não classificados em contas mais específicas,
mensurados pelo valor justo reconhecido diretamente no resultado.
Contas que registram o valor do deságio aplicado a títulos de dívida.
Contas que registram os valores dos juros a serem apropriados como despesa financeira decorrente do ajuste a valor presente efetuados nos
títulos de dívidas. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real(art. 38, §2º,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Em sendo as contrapartidas registradas em subcontas vinculadas a ativos, poderão ser excluídas
no período em que os ativos forem realizados, nos termos do art. 37, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os passivos financeiros, inclusive decorrentes apenas
de sua mensuração inicial. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real quando da baixa ou liquidação do
passivo(arts. 44 e 48, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I,
exemplos 5/6). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma
mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do passivo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida que o passivo for baixado ou
liquidado (arts. 165 e 168, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I,
exemplos 1/2). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve
registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o passivo
consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar
vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os valores dos juros a serem apropriados como despesa financeira decorrente do ajuste a valor presente efetuados nas
provisões. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real(art. 38, §2º, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014). Em sendo as contrapartidas registradas em subcontas vinculadas a ativos, poderão ser excluídas no período
em que os ativos forem realizados, nos termos do art. 37, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram os empréstimos tomados de partes não relacionadas com a declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1),
itens 09 a 12, situadas no país. Juros e encargos decorrentes também devem ser registrados nesta conta.
Contas que registram os empréstimos tomados de partes não relacionadas com a declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1),
itens 09 a 12, situadas no exterior. Juros e encargos decorrentes também devem ser registrados nesta conta.
Contas que registram os empréstimos tomados de partes relacionadas com a declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens
09 a 12, situadas no país. Juros e encargos decorrentes também devem ser registrados nesta conta.
Contas que registram os empréstimos tomados de partes relacionadas com a declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens
09 a 12, situadas no exterior. Juros e encargos decorrentes também devem ser registrados nesta conta.
Contas que registram a contraprestação contingente passiva, em uma combinação de negócios. Em termos gerais, constitui cláusula
assumida pelo adquirente de transferir ativos ou participações societárias adicionais , aos ex-proprietários da adquirida, se certas condições
específicas venham a ocorrer. Para fins de gerar efeito sobre tratamento fiscal das parcelas integrantes do custo de aquisição de
participação societária, deve-se observar os arts. 110/111, Instrução Normativa SRF Nº 1.515/2014 .
Contas que registram o passivo contingente assumido de curto prazo em uma combinação de negócios.
Contas que registram os faturamentos antecipados, por conta de futuros fornecimentos, não gerando nenhum direito, portanto retificando o
saldo de duplicatas a receber.
Contas que registram o valor dos juros sobre o capital próprio a serem pagos no exercício subsequente aos sócios ou acionistas.
Contas que registram o valor dos dividendos aprovados pela Assembleia, creditados aos acionistas ou propostos pela administração da
pessoa jurídica na data do balanço, como parte da destinação proposta para os lucros.
Contas que registram o controle de custo contratado, utilizadas pelas pessoas jurídicas da atividade imobiliária.
Contas que registram o controle de custo orçado, utilizadas pelas pessoas jurídicas da atividade imobiliária.
Contas que registram os direitos creditórios a pagar, utilizadas por pessoa jurídica que exerça ativididade de securitização.
Contas que registram outras obrigações na classificadas em contas mais específicas.
Contas que registram os valores dos juros a serem apropriados como despesa financeira decorrente do ajuste a valor presente efetuados em
outras obrigações. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real(art. 38, §2º,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Em sendo as contrapartidas registradas em subcontas vinculadas a ativos, poderão ser excluídas
no período em que os ativos forem realizados, nos termos do art. 37, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram os efeitos no passivo circulante decorrentes da adoção do Pronunciamento Técnico CPC 47 - Receita de Contrato
com Cliente.
Contas que registram o valor das receitas faturadas e recebidas antecipadamente decorrente da venda de bens e serviços, cuja a execução e
entrega ocorrem até o término do ano-calendário subsequente. Também se considera como receitas de exercícios futuros os juros e demais
receitas financeiras recebidas antecipadamente em transações financeiras.
Contas que registram o valor dos custos e despesas de exercícios futuros referentes às receitas diferidas.
Contas que registram o valor das doações e subvenções governamentais, enquanto não transferidas para o resultado do exercício.
Contas que registram os valores dos juros a serem apropriados como despesa financeira decorrente do ajuste a valor presente efetuados em
outras obrigações. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real(art. 38, §2º,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Em sendo as contrapartidas registradas em subcontas vinculadas a ativos, poderão ser excluídas
no período em que os ativos forem realizados, nos termos do art. 37, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram o valor a pagar correspondentes à compra de bens, direitos e serviços de fornecedores nacionais, seja relacionado ou
não com declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12.
Contas que registram o valor a pagar correspondentes à compra de bens, direitos e serviços de fornecedores estrangeiros, seja relacionado
ou não com declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12.
Contas que registram obrigações resultantes de financiamentos de bens e equipamentos do ativo imobilizado concedidos à empresa pelos
próprios fornecedores de tais bens.
Contas que registram outras títulos a pagar não classificados em contas mais específicas, principalmente no grupo 2.02.01.07
Contas que registram o valor das parcelas a serem subtraídas do longo prazo, correspondentes a valores das duplicatas descontadas que
retificam o grupo de clientes. Ainda que represente uma dívida, caso a pessoa jurídica registre esta conta no ativo, deve ser classificada
neste referencial junto com a conta que retifique na contabilidade societária.
Contas que registram o valor dos financiamentos e empréstimos a longo prazo, obtidos com instituição financeira no país. Encargos
financeiros a transcorrer e juros a pagar decorrentes devem ser classificadas nesta conta. As obrigações por empréstimos tomados com
pessoa jurídica não financeira e física deverão ser informados na conta de mútuos.
Contas que registram o valor dos financiamentos e empréstimos a longo prazo, obtidos com instituição financeira no exterior. Encargos
financeiros a transcorrer e juros a pagar decorrentes devem ser classificadas nesta conta. As obrigações por empréstimos tomados com
pessoa jurídica não financeira e física deverão ser informados na conta de mútuos
Contas que registram o valor das operações de crédito na modalidade de adiantamento de contrato de câmbio, vencíveis a longo prazo.
Contas que registram o valor das obrigações relativas a arrendamento mercantil contratado no país, vencíveis a longo prazo.
Contas que registram o valor das obrigações relativas a arrendamento mercantil financeiro contratado no exterior, vencíveis a longo prazo.
Contas que registram o valor correspondente a adiantamentos de clientes no país de longo prazo.
Contas que registram o valor correspondente a adiantamentos de clientes no exterior de longo prazo.
Contas que registram os valores dos juros a serem apropriados como despesa financeira decorrente do ajuste a valor presente efetuados nos
instrumentos de dívidas vinculados a empréstimos e financiamentos. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de
competência e adicionados ao Lucro Real(art. 38, §2º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Exceto para as operações de leasing
financeiro(art. 89, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014) em sendo as contrapartidas registradas em subcontas vinculadas aos ativos
adquiridos, poderão ser excluídas no período em que os ativos forem realizados, nos termos do art. 37, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os passivos financeiros, inclusive decorrentes apenas
de sua mensuração inicial. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real quando da baixa ou liquidação do
passivo(arts. 49/53, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I,
exemplos 5/6). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma
mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do passivo
mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts.
66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida que o passivo for baixado ou
liquidado (arts. 165 e 168, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I,
exemplos 1/2). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve
registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o passivo
consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar
vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os benefícios pós-emprego a pagar no longo prazo. Nos termos do item 26, CPC 33(R1), aqueles pagos após o
período de emprego, tais como aposentadoria, pensões, seguro de via e assistência médica pós-emprego.
Contas que registram outros benefícios de longo prazo a pagar no longo prazo. Nos termos do item 5(c), CPC 33(R1), são aqueles que não
se espera sejam integralmente liquidados em até doze meses após o fim do exercício em que os empregados prestarem o respectivo
serviço, tais como ausências remuneradas de longo prazo, licenças por tempo de serviço, jubileu , benefícios por invalidez de longo prazo.
Contas que registram os benefícios rescisórios a pagar no longo prazo. Nos termos do item 8, CPC 33(R1), são aqueles fornecidos pela
rescisão do contrato de trabalho de empregado, seja decisão da pessoa jurídica de terminar o vínculo empregatício do empregado antes da
data normal da aposentadoria, seja decisão do empregado de aceitar uma oferta de benefícios em troca da rescisão do contrato de trabalho.
Contas que registram o valor de parcelamentos especiais e ordinários de tributos federais vencíveis a longo prazo.
Contas que registram o valor de parcelamentos especiais e ordinários de tributos estaduais e municipais vencíveis a longo prazo.
Contas que registram o valor de outras obrigações tributárias vencíveis a longo prazo, não classificadas em contas mais específicas.
Contas que registram o valor do tributo devido em período futuro relacionado a diferenças temporárias tributáveis. Diferenças temporárias
são divergências no valor contábil de ativo ou passivo no balanço e sua base fiscal, nos termos do CPC32.
Contas que registram o valor do tributo devido em período futuro relacionado a diferenças temporárias tributáveis. Diferenças temporárias
são divergências no valor contábil de ativo ou passivo no balanço e sua base fiscal, nos termos do CPC32.
Contas que registram o valor das debêntures a pagar no longo prazo. Havendo contas societárias específicas para juros e encargos
decorrentes, também devem ser classificados nesta conta.
Contas que registram o valor do prêmio na emissão de debêntures a pagar no longo prazo. Havendo contas societárias específicas para
juros e encargos decorrentes, também devem ser classificados nesta conta.
Contas que registram o valor notas promissórias(“commercial papers”) a pagar no longo prazo. Havendo contas societárias específicas para
juros e encargos decorrentes, também devem ser classificados nesta conta.
Contas que registram o valor de Bonds a pagar no longo prazo. Havendo contas societárias específicas para juros e encargos decorrentes,
também devem ser classificados nesta conta.
Contas que registram o valor de Certificados de Recebíveis Imobiliários a pagar no longo prazo. Havendo contas societárias específicas
para juros e encargos decorrentes, também devem ser classificados nesta conta.
Contas que registram o valor de Certificados de Recebíveis do Agronegócio a pagar no longo prazo. Havendo contas societárias
específicas para juros e encargos decorrentes, também devem ser classificados nesta conta.
Contas que registram outros títulos emitidos para a captação de recursos financeiros, não classificados em contas mais específicas,
mensurados pelo custo amortizado. Havendo contas societárias específicas para juros e encargos decorrentes, também devem ser
classificados nesta conta.
Contas que registram o valor do custo a amortizar a longo prazo dos títulos de dívidas.
Contas que registram outros títulos emitidos para a captação de recursos financeiros, não classificados em contas mais específicas,
mensurados pelo valor justo reconhecido diretamente no resultado.
Contas que registram o valor das provisões de longo prazo não classificáveis em contas específicas nesse plano de contas.
Contas que registram o valor referentes ao IRRF a Recolher após o final do período de apuração seguinte (longo prazo).
Contas que registram o valor referentes ao IPI a Recolher após o final do período de apuração seguinte (longo prazo).
Contas que registram o valor referente ao ICMS a Recolher após o final do período de apuração seguinte (longo prazo).
Contas que registram o valor do PIS a recolher após após o final do período de apuração seguinte (longo prazo).
Contas que registram o valor da COFINS a recolher após o final do período de apuração seguinte (longo prazo).
Contas que registram o valor do IOF a recolher após o final do período de apuração seguinte (longo prazo).
Contas que registram o valor da CIDE a recolher após o final do período de apuração seguinte (longo prazo).
Contas que registram o valor dos tributos municipais a Recolher após o final do período de apuração seguinte (longo prazo).
Contas que registram o valor dos saldos de parcelamentos especiais e ordinários de tributos federais a Recolher após o final do período de
apuração seguinte (longo prazo).
Contas que registram o valor dos saldos de parcelamentos especiais e ordinários de tributos estaduais e municipais a recolher após o final
do período de apuração seguinte (longo prazo).
Contas que registram o valor referente à contribuição sobre o faturamento em substituição ao INSS sobre a folha. Informar o saldo a
recolher após o final do período de apuração seguinte (longo prazo).
Contas que registram o valor dos tributos a recolher não classificáveis em contas específicas após o final do período de apuração seguinte
(longo prazo).
Contas que registram os empréstimos tomados de partes não relacionadas com a declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1),
itens 09 a 12, situadas no país. Juros e encargos decorrentes também devem ser registrados nesta conta.
Contas que registram os empréstimos tomados de partes não relacionadas com a declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1),
itens 09 a 12, situadas no exterior. Juros e encargos decorrentes também devem ser registrados nesta conta.
Contas que registram os empréstimos tomados de partes relacionadas com a declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens
09 a 12, situadas no país. Juros e encargos decorrentes também devem ser registrados nesta conta.
Contas que registram os empréstimos tomados de partes relacionadas com a declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens
09 a 12, situadas no exterior. Juros e encargos decorrentes também devem ser registrados nesta conta.
Contas que registram o passivo contingente de longo prazo assumido em uma combinação de negócios.
Contas que registram o valor dos recursos recebidos pela empresa de seus acionistas ou quotistas destinados a serem utilizados para
aumento de capital.
Contas que registram o controle de custo contratado de longo prazo, utilizadas pelas pessoas jurídicas da atividade imobiliária.
Contas que registram o controle de custo orçado de longo prazo, utilizadas pelas pessoas jurídicas da atividade imobiliária.
Contas que registram os direitos creditórios a pagar no longo prazo, utilizadas por pessoa jurídica que exerça ativididade de securitização.
Contas que registram os efeitos no passivo não circulante decorrentes da adoção do Pronunciamento Técnico CPC 47 - Receita de
Contrato com Cliente.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre outras obrigações, inclusive decorrentes apenas de sua
mensuração inicial. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real quando da baixa ou liquidação do passivo(arts. 44
e 48, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 5/6).
Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta
coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do
passivo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em
31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida que o passivo
for baixado ou liquidado (arts. 165 e 168, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos
em seu Anexo I, exemplos 1/2). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção
inicial deve registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o
passivo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão
auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram o valor das receitas faturadas e recebidas antecipadamente decorrente da venda de bens e serviços, cuja a execução e
entrega ocorrem após o término do ano-calendário subsequente. Também se consideram como receitas diferidas os juros e demais receitas
financeiras recebidas antecipadamente em transações financeiras.
Contas que registram o valor dos custos e despesas de exercícios futuros referentes às receitas diferidas.
Contas que registram o valor das doações e subvenções governamentais, enquanto não transferidas para o resultado do exercício.
Contas que registram os valores dos juros a serem apropriados como despesa financeira decorrente do ajuste a valor presente efetuados em
outras obrigações. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real(art. 38, §2º,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Em sendo as contrapartidas registradas em subcontas vinculadas a ativos, poderão ser excluídas
no período em que os ativos forem realizados, nos termos do art. 37, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre receitas diferidas, inclusive decorrentes
apenas de sua mensuração inicial. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real quando da baixa ou liquidação do
passivo(arts. 44 e 48, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I,
exemplos 5/6). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma
mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014)
Contas que registram registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014, entre o valor do
passivo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em
31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida que o passivo
for baixado ou liquidado (arts. 165 e 168, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos
em seu Anexo I, exemplos 1/2). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção
inicial deve registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o
passivo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão
auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram o valor do capital subscrito de domiciliados no País.
Contas que registram o valor do capital social subscrito de domiciliados no país que não tenha sido integralizado.
Contas que registram os gastos com captação de recursos por emissão de ações ou outros valores mobiliários, nos termos do CPC 08(R1).
Referidos valores poderão ser excluídos do Lucro Real quando incorridos(art.77, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram o valor do ágio apurado na emissão de ações.
Contas que registram a Reserva Especial de Ágio estabelecida no art. 6º, Instrução CVM nº 319/1999.
Contas que registram o valor da emissão e do resgate ou conversão em ações de partes beneficiárias e bônus de subscrição.
Contas que registram o valor das doações e subvenções para investimento, até 31.12.2007.
Contas que registram o valor dos prêmios na emissão de debêntures, até 31.12.2007.
Contas que registram o valor das reservas de capital não classificadas em contas específicas nesse plano de contas.
Contas que registram o valor da reserva de reavaliação realizada sobre ativos próprios, ainda não realizada e não estornada até final de
2008, nos termos do art. 6º, Lei nº 11.638/2007. Conforme disciplinado no item 38, CPC 13, sua constituição não é mais permitida.
Contas que registram o valor da reserva de reavaliação realizada sobre ativos de coligadas e controladas, ainda não realizada e não
estornada até final de 2008, nos termos do art. 6º, Lei nº 11.638/2007. Conforme disciplinado no item 38, CPC 13, sua constituição não é
mais permitida.
Contas que registram o valor da reserva legal constituída pela destinação de lucros da empresa.
Contas que registram o valor da reserva estatutária constituída pela destinação de lucros da empresa.
Contas que registram o valor da reserva para contingência constituída pela destinação de lucros da empresa.
Contas que registram a Reserva de Incetivos Fiscais criada pelo art. 195-A, Lei nº 6.404/1976. O valor das doações e subvenções
governamentais para investimento, a partir de 01.01.2008, deve receber esta destinação.
Contas que registram o valor da reserva de lucros para expansão constituída pela destinação de lucros da empresa.
Contas que registram o valor da reserva de lucros a realizar constituída pela destinação de lucros da empresa.
Contas que registram o valor da reserva especial para dividendo obrigatório não distribuído constituída pela destinação de lucros da
empresa.
Contas que registram a Reserva de Prêmio na Emissão de Debêntures prevista no art. 19, inc. III, Lei 11.941/2009.
Contas que registram o valor da reserva constituída em 1996 com o montante dos juros sobre o capital próprio deduzidos como despesa
financeira, mas mantidos no patrimônio da empresa.
Contas que registram o valor das demais reservas de lucros não classificadas em contas mais específicas.
Contas que registram o valor das contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a ativos financeiros disponíveis para
venda, em decorrência da sua avaliação a valor justo. Regra geral, estes ganhos ou perdas devem ser reconhecidos no resultado do período
em que foram desreconhecidos, conforme item 55, CPC 38.
Contas que registram o valor das contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos instrumentos/itens em operações de
hedge, em decorrência da sua avaliação a valor justo. Regra geral, as parcelas dos ganhos ou perdas do hedge eficaz de fluxo de caixa
devem receber esta classificação, até que o fluxo protegido afete o resultado, quando estes valores devem ser reclassificados para o
resultado do período, conforme itens 95/100, CPC 38.
Contas que registram a contrapartida de diferença positiva de ativo imobilizado transferido para propriedades para investimento quando do
seu reconhecimento inicial, nos termos do item 62(b), CPC 28.
Contas que registram os ajustes referentes aos planos de benefícios a empregados, nos termos do item 57(d), CPC 33.
Contas que registram contrapartidas dos ajustes, positivos e negativos, ao Imobilizado e Propriedades para Investimento, na adoção inicial
dos CPC 27 e CPC 28. Decorrem do custo atribuído, "deemed cost", definido no ICPC 10. Conforme item 26 do ICPC 10, na medida em
que os ativos forem realizados, correspondentes saldos devem ser transferidos para a conta Lucros ou Prejuízos Acumulados.
Contas que registram os ajustes acumulados de conversão cambial definidos no CPC 02(R2).
Contas que registram os ajustes de avaliação patrimonial negativos não classificados em contas específicas.
Contas que registram os ajustes de avaliação patrimonial relativos a outros resultados abrangentes.
Contas que registram na investidora os ajustes de resultados abrangentes no Patrimônio Líquida da pessoa jurídica investida, classificados
na conta 2.03.03.01.01
Contas que registram na investidora os ajustes de resultados abrangentes no Patrimônio Líquida da pessoa jurídica investida, classificados
na conta 2.03.03.01.02
Contas que registram na investidora os ajustes de resultados abrangentes no Patrimônio Líquida da pessoa jurídica investida, classificados
na conta 2.03.03.01.03
Contas que registram registram na investidora os ajustes de resultados abrangentes no Patrimônio Líquida da pessoa jurídica investida,
classificados na conta 2.03.03.01.04
Contas que registram a contrapartida de ajustes do imobilizado e propriedades para investimento da pessoa jurídica investida na adoção
inicial dos CPC.
Contas que registram registram na investidora os ajustes de resultados abrangentes no Patrimônio Líquida da pessoa jurídica investida,
classificados na conta 2.03.03.01.06
Contas que registram registram na investidora os ajustes de resultados abrangentes no Patrimônio Líquida da pessoa jurídica investida,
classificados na conta 2.03.03.01.30
Contas que registram na investidora os ajustes de resultados abrangentes no Patrimônio Líquida da pessoa jurídica investida, classificados
na conta 2.03.03.01.90
Contas que registram o valor dos lucros acumulados ou do saldo à disposição da assembleia.
Contas que registram a contraprestação contingente passivas reconhecida pelo adquirente em uma combinação de negócios, nos termos do
item 40, CPC15. Em termos gerais, constitui cláusula assumida pelo adquirente de transferir ativos ou participações societárias adicionais ,
aos ex-proprietários da adquirida, se certas condições específicas venham a ocorrer. Para fins de gerar efeito sobre tratamento fiscal das
parcelas integrantes do custo de aquisição de participação societária, deve-se observar os arts. 110/111, Instrução Normativa SRF Nº
1.515/2014 .
Contas que registram os ajustes de exercícios anteriores.
Contas que registram o valor correspondentes a outras contas de Patrimônio Líquido não classificadas em contas específicas.
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CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO
INSUFICIÊNCIA DE DEPRECIAÇÕES -
1.1.2.3.2.45.00 01012015 A
ARRENDAMENTOS FINANCEIROS ESPECIAIS (-)
1.1.1.1.2.00.00 6 1
1.1.1.1.2.00.00 6 1
1.1.1.1.0.00.00 5 1
1.1.1.1.3.00.00 6 1
1.1.1.1.0.00.00 5 1
1.1.1.1.4.00.00 6 1
1.1.1.1.0.00.00 5 1
1.1.1.1.5.00.00 6 1
1.1.1.1.5.00.00 6 1
1.1.1.1.5.00.00 6 1
1.1.1.0.0.00.00 4 1
1.1.1.2.0.00.00 5 1
1.1.1.2.1.00.00 6 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.00.00 6 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.00.00 6 1
1.1.1.2.1.30.00 7 1
1.1.1.2.1.30.00 7 1
1.1.1.2.1.30.00 7 1
1.1.1.2.1.00.00 6 1
1.1.1.2.0.00.00 5 1
1.1.1.2.2.00.00 6 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.00.00 6 1
1.1.1.2.2.20.00 7 1
1.1.1.2.2.20.00 7 1
1.1.1.2.2.00.00 6 1
1.1.1.2.2.30.00 7 1
1.1.1.2.2.30.00 7 1
1.1.1.2.2.00.00 6 1
1.1.1.2.2.99.00 7 1
1.1.1.2.2.99.00 7 1
1.1.1.2.0.00.00 5 1
1.1.1.2.3.00.00 6 1
1.1.1.2.0.00.00 5 1
1.1.1.2.5.00.00 6 1
1.1.1.2.0.00.00 5 1
1.1.1.2.6.00.00 6 1
1.1.1.2.6.10.00 7 1
1.1.1.2.6.10.00 7 1
1.1.1.2.6.10.00 7 1
1.1.1.2.0.00.00 5 1
1.1.1.2.9.00.00 6 1
1.1.1.2.9.90.00 7 1
1.1.1.2.9.90.00 7 1
1.1.1.2.9.90.00 7 1
1.1.1.2.9.90.00 7 1
1.1.1.0.0.00.00 4 1
1.1.1.3.0.00.00 5 1
1.1.1.3.1.00.00 6 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.00.00 6 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.00.00 6 1
1.1.1.3.1.13.00 7 1
1.1.1.3.1.13.00 7 1
1.1.1.3.1.00.00 6 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.00.00 6 1
1.1.1.3.1.20.00 7 1
1.1.1.3.1.20.00 7 1
1.1.1.3.1.20.00 7 1
1.1.1.3.1.20.00 7 1
1.1.1.3.1.20.00 7 1
1.1.1.3.1.20.00 7 1
1.1.1.3.1.20.00 7 1
1.1.1.3.1.20.00 7 1
1.1.1.3.1.00.00 6 1
1.1.1.3.1.50.00 7 1
1.1.1.3.1.50.00 7 1
1.1.1.3.1.00.00 6 1
1.1.1.3.1.60.00 7 1
1.1.1.3.1.60.00 7 1
1.1.1.3.1.60.00 7 1
1.1.1.3.1.00.00 6 1
1.1.1.3.1.85.00 7 1
1.1.1.3.1.85.00 7 1
1.1.1.3.1.85.00 7 1
1.1.1.3.1.85.00 7 1
1.1.1.3.1.85.00 7 1
1.1.1.3.1.85.00 7 1
1.1.1.3.1.85.00 7 1
1.1.1.3.1.85.00 7 1
1.1.1.3.1.85.00 7 1
1.1.1.3.1.00.00 6 1
1.1.1.3.1.90.00 7 1
1.1.1.3.1.90.00 7 1
1.1.1.3.1.90.00 7 1
1.1.1.3.1.90.00 7 1
1.1.1.3.1.90.00 7 1
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2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.82.00 7 2
2.1.4.9.9.82.00 7 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.89.00 7 2
2.1.4.9.9.89.00 7 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.95.00 7 2
2.1.4.9.9.95.00 7 2
2.1.4.9.9.95.00 7 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.96.00 7 2
2.1.4.9.9.96.00 7 2
2.1.4.9.9.96.00 7 2
2.1.4.9.9.96.00 7 2
2.1.4.9.9.96.00 7 2
2.1.4.9.9.96.00 7 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.98.00 7 2
2.1.4.9.9.98.00 7 2
2.1.4.9.9.98.00 7 2
2.1.4.9.9.98.00 7 2
2.1.4.9.9.98.00 7 2
2.1.4.9.9.98.00 7 2
2.1.0.0.0.00.00 3 2
2.1.5.0.0.00.00 4 2
2.1.5.1.0.00.00 5 2
2.1.5.1.1.00.00 6 2
2.1.0.0.0.00.00 3 3
2.1.6.0.0.00.00 4 3
2.1.6.1.0.00.00 5 3
2.1.6.1.1.00.00 6 3
2.1.6.1.1.10.00 7 3
2.1.6.1.1.10.00 7 3
2.1.6.1.1.10.00 7 3
2.1.6.1.1.10.00 7 3
2.1.6.1.1.10.00 7 3
2.1.6.1.1.10.00 7 3
2.1.6.1.1.10.00 7 3
2.1.6.1.1.10.00 7 3
2.1.6.1.1.00.00 6 3
2.1.6.1.1.20.00 7 3
2.1.6.1.1.20.00 7 3
2.1.6.1.1.20.00 7 3
2.1.6.1.1.20.00 7 3
2.1.6.1.1.20.00 7 3
2.1.6.1.1.20.00 7 3
2.1.6.1.1.20.00 7 3
2.1.6.1.1.20.00 7 3
2.1.6.1.1.00.00 6 3
2.1.6.1.1.40.00 7 3
2.1.6.1.1.40.00 7 3
2.1.6.1.1.00.00 6 3
2.1.6.1.1.00.00 6 3
2.1.6.1.1.70.00 7 3
2.1.6.1.1.70.00 7 3
2.1.6.1.1.70.00 7 3
2.1.6.1.1.00.00 6 3
2.1.6.1.0.00.00 5 3
2.1.6.1.2.00.00 6 3
2.1.6.1.2.00.00 6 3
2.1.6.1.0.00.00 5 3
2.1.6.1.3.00.00 6 3
2.1.6.1.3.00.00 6 3
2.1.6.1.3.40.00 7 3
2.1.6.1.3.40.00 7 3
2.1.6.1.3.00.00 6 3
2.1.6.1.3.00.00 6 3
2.1.6.1.3.00.00 6 3
2.1.6.1.0.00.00 5 3
2.1.6.1.4.00.00 6 3
2.1.6.1.4.00.00 6 3
2.1.6.1.0.00.00 5 3
2.1.6.1.5.00.00 6 3
2.1.6.1.5.00.00 6 3
2.1.6.1.5.00.00 6 3
2.1.6.1.5.00.00 6 3
2.1.6.1.5.00.00 6 3
2.1.6.1.5.00.00 6 3
2.1.6.1.5.00.00 6 3
2.1.6.1.5.80.00 7 3
2.1.6.1.5.80.00 7 3
2.1.6.1.5.80.00 7 3
2.1.6.1.0.00.00 5 3
2.1.6.1.6.00.00 6 3
2.1.6.1.6.10.00 7 3
2.1.6.1.6.10.00 7 3
2.1.6.1.6.00.00 6 3
2.1.6.1.6.20.00 7 3
2.1.6.1.6.20.00 7 3
2.1.6.1.6.20.00 7 3
2.1.6.1.6.20.00 7 3
2.1.6.1.6.00.00 6 3
2.1.6.1.6.25.00 7 3
2.1.6.1.6.25.00 7 3
2.1.6.1.6.25.00 7 3
2.1.6.1.6.25.00 7 3
2.1.6.1.6.00.00 6 3
2.1.6.1.6.00.00 6 3
2.1.6.1.6.00.00 6 3
2.1.6.1.6.00.00 6 3
2.1.6.1.0.00.00 5 3
2.1.6.1.7.00.00 6 3
2.1.6.1.0.00.00 5 3
2.1.6.1.8.00.00 6 3
2.1.6.1.8.00.00 6 3
2.1.6.1.8.00.00 6 3
2.1.6.1.0.00.00 5 3
2.1.6.1.9.00.00 6 3
2.1.6.1.9.10.00 7 3
2.1.6.1.9.10.00 7 3
2.1.6.1.9.10.00 7 3
2.1.6.1.9.10.00 7 3
2.1.6.1.9.10.00 7 3
2.1.6.0.0.00.00 4 3
2.1.6.2.0.00.00 5 3
2.1.6.2.1.00.00 6 3
2.1.6.2.1.00.00 6 3
2.1.6.2.1.00.00 6 3
2.1.6.2.1.25.00 7 3
2.1.6.2.1.25.00 7 3
2.1.6.2.1.00.00 6 3
2.1.6.2.1.00.00 6 3
2.1.6.2.1.00.00 6 3
2.1.6.2.1.00.00 6 3
2.1.6.2.1.00.00 6 3
2.1.6.2.1.60.00 7 3
2.1.6.2.1.60.00 7 3
2.1.6.2.1.60.00 7 3
2.1.6.2.1.60.00 7 3
2.1.6.2.1.60.00 7 3
2.1.6.2.1.00.00 6 3
2.1.6.2.0.00.00 5 3
2.1.6.2.4.00.00 6 3
2.1.6.2.0.00.00 5 3
2.1.6.2.5.00.00 6 3
2.1.6.2.5.00.00 6 3
2.1.6.2.5.00.00 6 3
2.1.6.2.0.00.00 5 3
2.1.6.2.6.00.00 6 3
2.1.6.2.6.00.00 6 3
2.1.6.2.6.00.00 6 3
2.1.6.2.6.00.00 6 3
2.1.6.2.0.00.00 5 3
2.1.6.2.8.00.00 6 3
2.1.6.0.0.00.00 4 3
2.1.6.4.0.00.00 5 3
2.1.6.4.1.00.00 6 3
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO
1 ATIVO 01012015 S
1.01 CIRCULANTE 01012015 S
1.01.01 DISPONÍVEL 01012015 S
1.01.01.01 Caixa 01012015 A
1.01.01.02 Valores em Trânsito 01012015 A
1.01.01.03 Bancos Conta Depósitos 01012015 A
1.01.01.04 Aplicações no Mercado Aberto 01012015 A
1.01.02 APLICAÇÕES 01012015 S
Títulos de Renda Fixa Vinculados à Cobertura de Provisões
1.01.02.01 01012015 A
Técnicas
Títulos de Renda Fixa Não Vinculados à Cobertura de Provisões
1.01.02.02 01012015 A
Técnicas
Títulos de Renda Variável Vinculados à Cobertura de Provisões
1.01.02.03 01012015 A
Técnicas
Títulos de Renda Variável Não Vinculados à Cobertura de
1.01.02.04 01012015 A
Provisões Técnicas
Quotas de Fundos de Investimentos Vinculadas à Cobertura de
1.01.02.05 01012015 A
Provisões Técnicas
Quotas de Fundos de Investimentos Não Vinculadas à Cobertura de
1.01.02.06 01012015 A
Provisões Técnicas
Aplicações no Exterior Vinculadas à Cobertura de Provisões
1.01.02.07 01012015 A
Técnicas
Aplicações no Exterior Não Vinculadas à Cobertura de Provisões
1.01.02.08 01012015 A
Técnicas
1.01.02.09 Outras Aplicações Vinculadas à Cobertura de Provisões Técnicas 01012015 A
1.01.02 4 1
1.01.02 4 1
1.01.02 4 1
1.01.02 4 1
1.01.02 4 1
1.01.02 4 1
1.01.02 4 1
1.01.02 4 1
1.01.02 4 1
1.01.02 4 1
1.01 3 1
1.01.03 4 1
1.01.03 4 1
1.01.03 4 1
1.01.03 4 1
1.01.03 4 1
1.01.03 4 1
1.01 3 1
1.01.04 4 1
1.01.04 4 1
1.01.04 4 1
1.01.04 4 1
1.01.04 4 1
1.01.04 4 1
1.01.04 4 1
1.01.04 4 1
1.01 3 1
1.01.05 4 1
1.01.05 4 1
1.01.05 4 1
1.01.05 4 1
1 2 1
1.02 3 1
1.02.01 4 1
1.02.01 4 1
1.02.01 4 1
1.02.01 4 1
1.02.01 4 1
1.02.01 4 1
1.02.01 4 1
1.02.01 4 1
1.02.01 4 1
1.02.01 4 1
1.02 3 1
1.02.02 4 1
1.02.02 4 1
1.02.02 4 1
1.02.02 4 1
1.02.02 4 1
1.02.02 4 1
1.02 3 1
1.02.03 4 1
1.02.03 4 1
1.02.03 4 1
1.02.03 4 1
1.02.03 4 1
1.02.03 4 1
1.02.03 4 1
1.02.03 4 1
1.02 3 1
1.02.04 4 1
1.02.04 4 1
1.02.04 4 1
1.02.04 4 1
1.02 3 1
1.02.05 4 1
1.02.05 4 1
1.02.05 4 1
1.02.05 4 1
1.02.05 4 1
1.02.05 4 1
1.02.05 4 1
1.02.05 4 1
1.02.05 4 1
1.02.05 4 1
1.02 3 1
1.02.06 4 1
1.02.06 4 1
1.02.06 4 1
1.02.06 4 1
1.02.06 4 1
1.02.06 4 1
1.02.06 4 1
1.02.06 4 1
1.02 3 1
1.02.07 4 1
1.02.07 4 1
1.02.07 4 1
1.02.07 4 1
1.02.07 4 1
1.02.07 4 1
1.02 3 1
1.02.08 4 1
1.02.08 4 1
1.02.08 4 1
1.02.08 4 1
1 2
2 2 2
2.01 3 2
2.01.01 4 2
2.01.01 4 2
2.01.01 4 2
2.01.01 4 2
2.01.01 4 2
2.01.01 4 2
2.01 3 2
2.01.02 4 2
2.01.02 4 2
2.01.02 4 2
2.01.02 4 2
2.01.02 4 2
2.01.02 4 2
2.01.02 4 2
2.01.02 4 2
2.01 3 2
2.01.03 4 2
2.01.03 4 2
2.01.03 4 2
2.01 3 2
2.01.04 4 2
2.01.04 4 2
2.01.04 4 2
2.01.04 4 2
2.01.04 4 2
2.01.04 4 2
2.01 3 2
2.01.05 4 2
2.01.05 4 2
2.01.05 4 2
2.01.05 4 2
2.01 3 2
2.01.06 4 2
2.01.06 4 2
2.01.06 4 2
2.01.06 4 2
2.01.06 4 2
2.01 3 2
2.01.07 4 2
2.01.07 4 2
2.01.07 4 2
2.01.07 4 2
2.01 3 2
2.01.08 4 2
2.01.08 4 2
2 2 2
2.02 3 2
2.02.01 4 2
2.02.01 4 2
2.02.01 4 2
2.02.01 4 2
2.02.01 4 2
2.02.01 4 2
2.02 3 2
2.02.02 4 2
2.02.02 4 2
2.02.02 4 2
2.02.02 4 2
2.02.02 4 2
2.02.02 4 2
2.02 3 2
2.02.03 4 2
2.02.03 4 2
2.02.03 4 2
2.02.03 4 2
2.02.03 4 2
2.02.03 4 2
2.02 3 2
2.02.04 4 2
2.02.04 4 2
2.02.04 4 2
2.02.04 4 2
2.02 3 2
2.02.05 4 2
2.02.05 4 2
2.02.05 4 2
2.02.05 4 2
2.02.05 4 2
2.02 3 2
2.02.06 4 2
2.02.06 4 2
2.02.06 4 2
2.02.06 4 2
2.02 3 2
2.02.07 4 2
2.02.07 4 2
2.02.07 4 2
2.02.07 4 2
2.02.07 4 2
2 2 3
2.03 3 3
2.03.01 4 3
2.03.01 4 3
2.03.01 4 3
2.03 3 3
2.03.02 4 3
2.03.02 4 3
2.03.02 4 3
2.03.02 4 3
2.03 3 3
2.03.03 4 3
2.03.03 4 3
2.03.03 4 3
2.03.03 4 3
2.03.03 4 3
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO
Indica:
a) a remuneração mensal e fixa dos dirigentes diretamente ligados à produção, pelo valor total
do custo incorrido no período de apuração, exceto os encargos sociais (Previdência Social e
FGTS) que são informados nas linhas L210(15, 16 e 17);
b) o valor relativo aos custos incorridos com salários indiretos concedidos pela empresa a
administradores, diretores, gerentes e seus assessores, se ligados diretamente à produção (PN
Cosit nº 11, de 30 de setembro de 1992).
Atenção:
1) A pessoa jurídica deve incluir nesta linha o valor das gratificações dos dirigentes ligados à
produção, inclusive o 13º salário.
2) O valor de 13º salário pago a diretor contratado nos termos da Consolidação das Leis do
Trabalho - CLT é dedutível, desde que ele não esteja enquadrado no conceito de sócio, diretor
ou administrador estabelecido no PN CST nº 48, de 28 de janeiro de 1972.
3) Observar que as gratificações espontâneas não são dedutíveis.
Indica os custos com contribuições para o FGTS (inclusive dos dirigentes de indústria - PN
CST nº 35, de 31 de agosto de 1981), relativos ao pessoal ligado diretamente à produção.
Indica os custos com outros encargos sociais, exceto Previdência Social e FGTS, relativos ao
pessoal ligado diretamente à produção.
Indica os custos realizados com manutenção e reparos que não implicaram aumento superior
a um ano da vida útil econômica do bem.
Indica os demais custos da empresa no processo de produção, para os quais não haja linha
mais específica ou cujas classificações contábeis não se adaptem à nomenclatura específica
neste registro, tais como:
a) custo com os aluguéis não decorrentes de arrendamento mercantil;
b) custo referente ao valor dos bens de consumo eventual;
c) as quebras ou perdas de estoque, e as ocorridas na fabricação, no transporte e manuseio.
Atenção: Serão dedutíveis, para fins de apuração do lucro real, os aluguéis de bens móveis ou
imóveis quando intrinsecamente relacionados com a produção dos bens. Os valores que não
atendam a esta condição são indedutíveis.
Indica o valor total dos estoques existentes no final do período de apuração, conforme a
seguir:
a) os estoques relativos aos insumos devem ser avaliados com exclusão dos impostos e
contribuições recuperáveis, observadas as disposições da legislação pertinente;
b) os estoques de produtos em elaboração devem ser avaliados com exclusão dos impostos e
contribuições recuperáveis. O contribuinte que mantiver sistema de contabilidade de custo
integrado e coordenado com o restante da escrituração pode utilizar os custos nele apurados
para avaliação dos estoques de produtos em fabricação. Em caso negativo, tais estoques
devem ser avaliados segundo o disposto no art. 296 do Decreto nº 3.000, de 1999, hipótese
em que o valor de uma unidade em fabricação é avaliada:
b.1) pela soma dos produtos obtidos mediante a multiplicação da quantidade de cada matéria-
prima agregada por uma vez e meia o maior custo dessa matéria-prima no período de
apuração; ou
b.2) em 80% (oitenta por cento) do valor do produto acabado que tiver sido avaliado em 70%
(setenta por cento) do maior preço de venda, sem exclusão do ICMS, no período de apuração.
Os critérios de avaliação acima referidos devem ser observados na escrituração da empresa.
c) os estoques de produtos acabados de fabricação própria devem ser inventariados no último
dia do período de apuração. Se a empresa mantiver sistema de contabilidade de custo
integrado e coordenado com o restante da escrituração pode utilizar os custos nele apurados
para avaliação dos estoques de produtos acabados. Caso contrário, deverá observar, na
contabilidade, a avaliação desses estoques tomando por base 70% (setenta por cento) do
maior preço de venda do produto durante o período de apuração, sem exclusão do ICMS.
SOMA(L210(2:29))-L210(30)
Indica o valor dos estoques de mercadorias para revenda existentes no início do período de
apuração.
Indica o valor das mercadorias para revenda importadas do exterior pela própria pessoa
jurídica, no período de apuração.
Quando for o caso, devem ser adicionados ao valor das compras de mercadorias os custos
com transporte e seguro dessas mercadorias até o estabelecimento do contribuinte, os tributos
não recuperáveis devidos na importação e o custo relativo ao desembaraço aduaneiro.
Indica o valor dos estoques de mercadorias para revenda existentes na data de encerramento
do período de apuração.
SOMA(L210(33:35))-
L210(36)
Indica o valor dos serviços não acabados constante do balanço correspondente ao período de
apuração imediatamente anterior ao da declaração.
Indica o valor correspondente aos materiais aplicados diretamente na produção dos serviços
durante o período de apuração.
Indica:
a) a remuneração mensal e fixa dos dirigentes diretamente ligados à produção de serviços,
pelo valor total do custo incorrido no período de apuração, exceto os encargos sociais
(Previdência Social e FGTS) que são informados nas linhas L210(50, 51 e 52);
b) o valor relativo aos custos incorridos com salários indiretos concedidos pela empresa a
administradores, diretores, gerentes e seus assessores, se ligados diretamente à produção de
serviços (PN Cosit nº 11, de 30 de setembro de 1992).
Atenção:
1) A pessoa jurídica deve incluir nesta linha o valor das gratificações dos dirigentes ligados à
produção de serviços, inclusive o 13º salário.
2) O valor de 13º salário pago a diretor contratado nos termos da Consolidação das Leis do
Trabalho - CLT é dedutível, desde que ele não esteja enquadrado no conceito de sócio, diretor
ou administrador estabelecido no PN CST nº 48, de 28 de janeiro de 1972.
3) Observar que as gratificações espontâneas não são dedutíveis.
Indica o valor dos custos correspondentes aos serviços prestados por pessoa física sem
vínculo empregatício, relacionados com a atividade de produção de serviços da pessoa
jurídica.
Indica o valor dos custos correspondentes aos serviços prestados por pessoa jurídica,
relacionados com a atividade de produção de serviços da pessoa jurídica.
Indica o valor dos custos correspondentes aos serviços prestados por cooperativa de trabalho,
relacionados com a atividade de produção de serviços da pessoa jurídica.
Indica os custos realizados com manutenção e reparos que não implicaram aumento superior
a um ano da vida útil econômica do bem utilizado na produção de serviços.
Indica os encargos com a constituição de provisões que devam ser imputados aos custos de
produção de serviços da empresa no período de apuração.
Atenção:
1) Para efeito do imposto de renda destacam-se como dedutíveis as seguintes provisões:
a) para a remuneração correspondente a férias e adicional de férias de empregados, inclusive
encargos sociais (Decreto nº 3.000, de 1999, art. 337, e PN CST nº 7, de 1980);
b) para o 13º salário, no caso de apuração trimestral do imposto, inclusive encargos sociais
(Decreto nº 3.000, de 1999, art. 338).
2) Os valores de provisões indedutíveis, para fins de apuração do lucro real e da base de
cálculo da CSLL (Lei nº 9.249, de 1995, art. 13, I) devem ser objeto de ajuste no Bloco M.
Indica os demais custos da empresa no processo de produção de serviços, para os quais não
haja linha mais específica ou cujas classificações contábeis não se adaptem à nomenclatura
específica neste registro, tais como:
a) custo com os aluguéis não decorrentes de arrendamento mercantil;
b) custo referente ao valor dos bens de consumo eventual;
c) as quebras ou perdas de estoque, e as ocorridas na fabricação, no transporte e manuseio.
Atenção: Serão dedutíveis, para fins de apuração do lucro real, os aluguéis de bens móveis ou
imóveis quando intrinsecamente relacionados com a produção dos bens. Os valores que não
atendam a esta condição são indedutíveis.
Indica o valor dos serviços não acabados e não faturados constante do balanço
correspondente ao período de apuração da declaração.
SOMA(L210(39:64))-
L210(65)
Indica o valor de outros custos com empregados ligados à produção agropecuária da empresa,
tais como: seguro de vida, contribuições ao plano PAIT e outras de caráter remuneratório.
Indica, também, os custos com supervisão direta, manutenção e guarda das instalações,
decorrentes de vínculo empregatício com a pessoa jurídica.
Atenção: As demais contribuições não compulsórias, exceto as destinadas a custear seguros e
planos de saúde, são consideradas não dedutíveis.
Indica os custos com contribuições para a Previdência Social relativos ao pessoal ligado
diretamente à produção agropecuária.
Indica os custos com contribuições para o FGTS relativos ao pessoal ligado diretamente à
produção agropecuária.
Indica os custos com outros encargos sociais, exceto Previdência Social e FGTS, relativos ao
pessoal ligado diretamente à produção agropecuária.
Indica:
a) a remuneração mensal e fixa dos dirigentes diretamente ligados à produção agropecuária,
pelo valor total do custo incorrido no período de apuração, exceto os encargos sociais
(Previdência Social e FGTS) que são informados nas linhas L210(80, 81 e 82);
b) o valor relativo aos custos incorridos com salários indiretos concedidos pela empresa a
administradores, diretores, gerentes e seus assessores, se ligados diretamente à produção
agropecuária (PN Cosit nº 11, de 30 de setembro de 1992).
Atenção:
1) A pessoa jurídica deve incluir nesta linha o valor das gratificações dos dirigentes ligados à
produção agropecuária, inclusive o 13º salário.
2) O valor de 13º salário pago a diretor contratado nos termos da Consolidação das Leis do
Trabalho - CLT é dedutível, desde que ele não esteja enquadrado no conceito de sócio, diretor
ou administrador estabelecido no PN CST nº 48, de 28 de janeiro de 1972.
3) Observar que as gratificações espontâneas não são dedutíveis.
Indica o valor dos custos correspondentes aos serviços prestados à pessoa jurídica por
terceiros, relacionados com a atividade agropecuária.
Indica os custos realizados com manutenção e reparos que não implicaram aumento superior
a um ano da vida útil econômica do bem utilizado na produção agropecuária.
Indica os demais custos da empresa no processo de produção agropecuária, para os quais não
haja linha mais específica ou cujas classificações contábeis não se adaptem à nomenclatura
específica neste registro, tais como:
a) custo com os aluguéis não decorrentes de arrendamento mercantil;
b) custo referente ao valor dos bens de consumo eventual;
c) as quebras ou perdas de estoque, e as ocorridas na fabricação, no transporte e manuseio.
Atenção: Serão dedutíveis, para fins de apuração do lucro real, os aluguéis de bens móveis ou
imóveis quando intrinsecamente relacionados com a produção dos bens. Os valores que não
atendam a esta condição são indedutíveis.
3.01.01.07.01.04 (-) Outros Serviços Prestados por Pessoa Física ou Jurídica 01012015
3.01.01.09.01.19 (-) Aluguéis de Bens Imóveis Locador Parte Não Relacionada 01012015
3.01.01.09.01.33 (-) Perda de Ajuste a Valor Justo - Ativo Biológico de Produção 01012015
(-) Perda de Ajuste a Valor Justo - Ativos Não Circulantes
3.01.01.09.01.34 01012015
Mantidos para Venda
(-) Perda de Ajuste a Valor Justo - Subscrição de Capital com
3.01.01.09.01.35 01012015
demais Bens
(-) Perda de Ajuste a Valor Justo - Subscrição de Capital com
3.01.01.09.01.36 01012015
Participação Societária
(-) Perda de Ajuste a Valor Justo - Aquisição de Participação
3.01.01.09.01.37 01012015
Societária em Estágios
(-) Perda de Ajuste a Valor Justo - Decorrente de Permuta de
3.01.01.09.01.38 01012015
Ativos ou Passivos
3.01.01.09.01.39 (-) Perda de Ajuste a Valor Justo - Outras Operações 01012015
3.11.01.07.01.04 (-) Outros Serviços Prestados por Pessoa Física ou Jurídica 01012015
3.11.01.09.01.19 (-) Aluguéis de Bens Imóveis Locador Parte Não Relacionada 01012015
3.11.01.09.01.33 (-) Perda de Ajuste a Valor Justo - Ativo Biológico de Produção 01012015
3.11.01.11.01.05 (-) Valor Contábil dos Bens do Ativo Não Circulante Alienados 01012015
3.11.05 PARTICIPAÇÕES 01012015
3.11.05.01 PARTICIPAÇÕES NOS LUCROS 01012015
3.11.05.01.01 PARTICIPAÇÕES DE EMPREGADOS 01012015
3.11.05.01.01.01 (-) Participações de Empregados 01012015
(-) Contribuições para Assistência ou Previdência de
3.11.05.01.01.02 01012015
Empregados
3.11.05.01.01.99 (-) Outras Participações de Empregados 01012015
3.11.05.01.03 OUTRAS PARTICIPAÇÕES 01012015
S 1 4
S 3 2 4
S 3.01 3 4 Orientações
S 3.01.01 4 4 Orientações
S 3.01.01.01 5 4 Orientações
A 3.01.01.01.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.01 6 4 Orientações
S 3.01.01.01 5 4 Orientações
A 3.01.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.01.01.01.02 6 4 Orientações
S 3.01.01 4 4 Orientações
S 3.01.01.03 5 4 Orientações
A 3.01.01.03.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.03.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.03.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.03.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.03.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.03.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.03.01 6 4 Orientações
S 3.01.01 4 4 Orientações
S 3.01.01.05 5 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.05.01 6 4 Orientações
S 3.01.01 4 4 Orientações
S 3.01.01.07 5 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.07.01 6 4 Orientações
S 3.01.01 4 4 Orientações
S 3.01.01.09 5 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.09.01 6 4 Orientações
S 3.01.01 4 4 Orientações
S 3.01.01.11 5 4 Orientações
A 3.01.01.11.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.11.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.11.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.11.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.11.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.11.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.11.01 6 4 Orientações
A 3.01.01.11.01 6 4 Orientações
S 3.01 3 4 Orientações
S 3.01.05 4 4 Orientações
S 3.01.05.01 5 4 Orientações
A 3.01.05.01.01 6 4 Orientações
A 3.01.05.01.01 6 4 Orientações
A 3.01.05.01.01 6 4 Orientações
S 3.01.05.01 5 4 Orientações
A 3.01.05.01.03 6 4 Orientações
A 3.01.05.01.03 6 4 Orientações
A 3.01.05.01.03 6 4 Orientações
S 3 2 4 Orientações
S 3.02 3 4 Orientações
S 3.02.01 4 4 Orientações
S 3.02.01.01 5 4 Orientações
A 3.02.01.01.01 6 4 Orientações
A 3.02.01.01.01 6 4 Orientações
A 3.02.01.01.01 6 4 Orientações
A 3.02.01.01.01 6 4 Orientações
S 3 2 4 Orientações
S 3.11 3 4 Orientações
S 3.11.01 4 4 Orientações
S 3.11.01.01 5 4 Orientações
A 3.11.01.01.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.01.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.01.01 6 4 Orientações
S 3.11.01.01 5 4 Orientações
A 3.11.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.11.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.11.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.11.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.11.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.11.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.11.01.01.02 6 4 Orientações
A 3.11.01.01.02 6 4 Orientações
S 3.11.01 4 4 Orientações
S 3.11.01.03 5 4 Orientações
A 3.11.01.03.01 6 4 Orientações
S 3.11.01 4 4 Orientações
S 3.11.01.05 5 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
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A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
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A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.05.01 6 4 Orientações
S 3.11.01 4 4 Orientações
S 3.11.01.07 5 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.07.01 6 4 Orientações
S 3.11.01 4 4 Orientações
S 3.11.01.09 5 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.09.01 6 4 Orientações
S 3.11.01 4 4 Orientações
S 3.11.01.11 5 4 Orientações
A 3.11.01.11.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.11.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.11.01 6 4 Orientações
A 3.11.01.11.01 6 4 Orientações
S 3.11 3 4 Orientações
S 3.11.05 4 4 Orientações
S 3.11.05.01 5 4 Orientações
A 3.11.05.01.01 5 4 Orientações
A 3.11.05.01.01 6 4 Orientações
A 3.11.05.01.01 6 4 Orientações
S 3.11.05.01 5 4 Orientações
A 3.11.05.01.03 6 4 Orientações
A 3.11.05.01.03 6 4 Orientações
A 3.11.05.01.03 6 4 Orientações
S 3 2 4 Orientações
S 3.12 3 4 Orientações
S 3.12.01 4 4 Orientações
S 3.12.01.01 5 4 Orientações
A 3.12.01.01.01 6 4 Orientações
A 3.12.01.01.01 6 4 Orientações
CÓDIGO DESCRIÇÃO
3.01.05 PARTICIPAÇÕES
3.01.05.01 PARTICIPAÇÕES NOS LUCROS
RESULTADO DE OPERAÇÕES
DESCONTINUADAS (COM BENS UTILIZA-
3.11.01.11.01
DOS EXCLUSIVAMENTE NA PRODUÇÃO
RURAL, COM EXCEÇÃO DA TERRA NUA)
Receitas na Alienação de Bens Integrantes do
3.11.01.11.01.01 Ativo Circulante ou do Ativo Realizável a Longo
Prazo
3.11.05 PARTICIPAÇÕES
Contas que registram o valor da receita auferida em decorrência da exportação direta de mercadorias e produtos.
Contas que registram o valor da receita auferida em decorrência da venda de mercadorias e produtos a empresa comercial
exportadora, com fim específico de exportação.
Contas que registram o valor da receita auferida em decorrência da exportação direta de serviços.
Contas que registram a receita auferida no mercado interno correspondente à venda de produtos de fabricação própria e as
receitas auferidas na industrialização por encomenda ou por conta e ordem de terceiros. (Não se incluem o valor
correspondente ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) cobrado destacadamente do comprador ou contratante,
uma vez que o vendedor é mero depositário e este imposto não integra o preço de venda da mercadoria, e, também, o valor
correspondente ao ICMS cobrado na condição de substituto).
Contas que registram o valor da receita auferida no mercado interno, correspondente à revenda de mercadorias e o
resultado auferido nas operações de conta alheia.
Contas que registram a receita decorrente dos serviços prestados no mercado interno.
Montante das receitas das unidades imobiliárias vendidas, apropriadas ao resultado, inclusive os custos recuperados de
períodos de apuração anteriores.
Contas que registram a receita decorrente da locação de bens móveis e imóveis.
Contas que registram a receita decorrente de direitos de exploração de serviços públicos – ICPC 01
Contas que registram a receita decorrente de operações realizadas por securitizadoras.
Outras contas que registrem valores das demais receitas auferida em decorrência da atividade fim da companhia,
esporádica ou recorrentes não especificadas nas demais contas de receita.
Contas que registram o valor que correspondam as vendas canceladas e a devoluções de vendas.
Contas que registram o valor que corresponde a descontos incondicionais e abatimentos concedidos.
Contas que registram o total do Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestação de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) calculado sobre as receitas das vendas e
de serviços. Informar o resultado da aplicação das alíquotas sobre as respectivas receitas, e não o montante recolhido,
durante o período de apuração, pela pessoa jurídica. O valor referente ao ICMS pago como substituto não deve ser
incluído nesta conta.
Contas que registram o valor total da COFINS apurada sobre a receita de vendas em consonância com a legislação vigente
à época da ocorrência dos fatos geradores. O valor informado deve ser apurado de forma centralizada pelo estabelecimento
matriz, quando a pessoa jurídica possuir mais de um estabelecimento (Lei nº 9.779, de 1999, art. 15, III). Não incluir a
COFINS incidente sobre as demais receitas operacionais, que deverá ser informada em conta distinta.
Contas que registram o valor total das contribuições para o PIS/PASEP apurado sobre a receita de vendas em consonância
com a legislação vigente à época da ocorrência dos fatos geradores. O valor informado deve ser apurado de forma
centralizada pelo estabelecimento matriz, quando a pessoa jurídica possuir mais de um estabelecimento (Lei nº 9.779, de
1999, art. 15, III). Não incluir a COFINS incidente sobre as demais receitas operacionais, que deverá ser informada em
conta distinta.
Contas que registram o Imposto sobre Serviço de qualquer Natureza (ISS) relativo às receitas de serviços, conforme
legislação específica.
Contas que registrem os demais impostos e contribuições incidentes sobre as receitas das vendas de que tratam as contas
integrantes do grupo RECEITA BRUTA, que guardem proporcionalidade com o preço e sejam considerados redutores das
receitas de vendas.
Contas que registram os expurgos dos efeitos do ajuste a valor presente sobre a receita bruta.
Contas que registram procedimentos contábeis decorrentes da alteração ou adoção de novos métodos ou critérios
contábeis relacionadas a modificações contratuais (item 21 do CPC 47)
Contas que registram procedimentos contábeis decorrentes da alteração ou adoção de novos métodos ou critérios
contábeis relacionadas ao reconhecimento de passivos em razão de obrigações contratuais relativas a garantias, exceto as
contratadas com empresas de seguros e as contabilizadas como provisões (itens B30, B31 e B32 do CPC 47).
Contas que registram procedimentos contábeis decorrentes da alteração ou adoção de novos métodos ou critérios
contábeis relacionadas ao reconhecimento de passivos em razão de obrigações contratuais relativas a direitos não
exercidos (item B46 do CPC 47).
Contas que registram procedimentos contábeis decorrentes da alteração ou adoção de novos métodos ou critérios
contábeis relacionadas ao reconhecimento de passivos em razão de obrigações contratuais relativas a serviços de custódia,
na hipótese de vendas para entrega futura (item B82 do CPC 47).
Contas que registram procedimentos contábeis decorrentes da alteração ou adoção de novos métodos ou critérios
contábeis relacionadas à determinação do preço de transação (itens 46, 47 e 48 do CPC 47) em razão do reconhecimento
de contraprestações variáveis (itens 50 e 56 do CPC 47), nas hipóteses não previstas nos itens 21, B30, B31, B32, B46 e
B82 do CPC 47.
Contas que registram procedimentos contábeis decorrentes da alteração ou adoção de novos métodos ou critérios
contábeis relacionadas à determinação do preço de transação (itens 46, 47 e 48 do CPC 47) em razão do reconhecimento
de reavaliações da contraprestação variável (item 59 do CPC 47).
Contas que registram procedimentos contábeis decorrentes da alteração ou adoção de novos métodos ou critérios
contábeis relacionadas à determinação do preço de transação (itens 46, 47 e 48 do CPC 47) em razão do reconhecimento
de contraprestações pagas ou a pagar (itens 70 a 72 do CPC 47).
Contas que registram procedimentos contábeis decorrentes da alteração ou adoção de novos métodos ou critérios
contábeis relacionadas à alocação do preço de transação às obrigações de desempenho (itens 73 e 74 do CPC 47), nos
casos não previstos nos itens 21, B30, B31, B32, B46 e B82 do CPC 47.2
Contas que registram procedimentos contábeis que contemplam métodos ou critérios contábeis que divergem da
legislação tributária em relação à aplicação da possibilidade de a entidade não receber a contraprestação a que tem direito
na identificação do contrato (item 9.(e) do CPC 47).
Contas que registram procedimentos contábeis que contemplam métodos ou critérios contábeis que divergem da
legislação tributária em relação ao reconhecimento de passivos em razão de obrigações contratuais relativas a direito à
devolução (itens B21 a B27 do CPC 47).
Contas que registram procedimentos contábeis que contemplam métodos ou critérios contábeis que divergem da
legislação tributária quanto ao reconhecimento de passivos em razão de obrigações contratuais relativas a direitos de
aquisição opcional de bens ou serviços adicionais ou com desconto (item B40 do CPC 47).
Contas que registram o valor dos gastos que compõem o custo total de produção própria após a realização dos estoques.
Contas que registram o valor dos gastos que compõem o custo total das mercadorias revendidas após a realização dos
estoques.
Contas que registram o valor dos gastos que compõem o custo total da prestação de serviço.
Contas que registram o valor dos gastos que compõem o custo total das unidades imobiliárias vendidas.
Contas que registram o valor dos gastos que compõem o custo dos bens (ativos) arrendados.
Contas que registram os ganhos diários auferidos, em cada mês do período de apuração, em operações day-trade.
Considera-se ganho o resultado positivo auferido nas operações citadas acima, realizadas em cada mês, admitida a
dedução dos custos e despesas incorridos, necessários à realização das operações. Não se caracteriza como day-trade o
exercício da opção e a venda ou compra do ativo no mercado à vista, no mesmo dia. Também não se caracterizam como
day-trade as operações iniciadas por intermédio de uma instituição e encerradas em outra, quando houver a liquidação
física mediante movimentação de títulos ou valores mobiliários em custódia.
Contas que registram os juros recebidos, a título de remuneração do capital próprio, em conformidade com o art. 9º da Lei
nº 9.249, de 1995. O valor informado deve corresponder ao total dos juros recebidos antes do desconto do imposto de
renda na fonte.
O valor do imposto de renda retido na fonte, para as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real, é considerado antecipação
do imposto devido no encerramento do período de apuração ou, ainda, pode ser compensado com aquele que for retido,
pela beneficiária, por ocasião do pagamento ou crédito de juros a título de remuneração do capital próprio, ao seu titular
ou aos seus sócios.
Contas que registram receitas auferidas no período de apuração relativas a juros, descontos, lucro na operação de reporte,
prêmio de resgate de títulos ou debêntures e rendimento nominal auferido em aplicações financeiras de renda fixa, não
incluídas em linhas específicas. As receitas dessa natureza, derivadas de operações com títulos vencíveis após o
encerramento do período de apuração, serão rateadas segundo o regime de competência.
Contas que registram o ganho de investimento avaliado pelo método da equivalência patrimonial.
Esta conta é utilizada pelas pessoas jurídicas que forem sócias ostensivas de sociedades em conta de participação, para a
indicação:
a) de lucros derivados de participação em SCP, avaliadas pelo custo de aquisição;
b) dos ganhos por ajustes no valor de participação em SCP, avaliadas pelo método da equivalência patrimonial.
Os lucros recebidos de investimento em SCP, avaliado pelo custo de aquisição, ou a contrapartida do ajuste do
investimento ao valor do patrimônio líquido da SCP, no caso de investimento avaliado por esse método, podem ser
excluídos na determinação do lucro real dos sócios, pessoas jurídicas, das referidas sociedades (Decreto nº 3.000, de 1999,
art. 149).
Contas que registram os rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior diretamente pela pessoa jurídica
domiciliada no Brasil, pelos seus valores antes de descontado o tributo pago no país de origem. Esses valores podem, no
caso de apuração trimestral do imposto, ser excluídos na apuração do lucro real do 1º aos 3º trimestres, devendo ser
adicionados ao lucro líquido na apuração do lucro real referente ao 4º trimestre.
Atenção: Os ganhos de capital referentes a alienações de bens e direitos do ativo não-circulante, exceto os classificáveis
no ativo realizável a longo prazo, situados no exterior devem ser informados em outras receitas.
Contas que registram o ganho decorrente da reversão das perdas estimadas decorrentes da aplicação de teste de
recuperabilidade sobre os ativos.
Contas que registram a reversão dos saldos não utilizados das provisões constituídas no balanço do período de apuração
imediatamente anterior e ou constituída no próprio período de apuração para fins de apuração do lucro real.
Contas que registram valor dos prêmios recebidos na emissão de debêntures, tais como:
1) A pessoa jurídica poderá excluir o valor decorrente de prêmios recebidos na emissão de debêntures, reconhecido no
exercício, para fins de apuração do lucro real; caso mantenha em reserva de lucros específica a parcela decorrente de
prêmio na emissão de debêntures, apurada até o limite do lucro líquido do exercício;
2) O prêmio na emissão de debêntures será tributado caso seja dada destinação diversa da que está prevista no item 1
acima, inclusive nas hipóteses de:
a) capitalização do valor e posterior restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social,
hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de
prêmios na emissão de debêntures;
b) restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da
emissão das debêntures com o prêmio, com posterior capitalização do valor do prêmio, hipótese em que a base para a
incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de prêmios na emissão de debêntures;
ou
c) integração à base de cálculo dos dividendos obrigatórios.
Contas que registram as subvenções para custeio ou operações recebidas, inclusive mediante isenção ou redução de
impostos concedidas como estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos econômicos, e as doações recebidas
do Poder Público.
Contas que registras as subvenções para investimento recebidas, inclusive mediante isenção ou redução de impostos
concedidas como estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos econômicos, e as doações recebidas do Poder
Público.
Atenção:
1) A pessoa jurídica poderá excluir o valor decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos,
reconhecido no exercício, para fins de apuração do lucro real; caso mantenha em reserva de lucros a que se refere o art.
195-A da Lei nº 6.404, de 1976, a parcela decorrente de doações ou subvenções governamentais, apurada até o limite do
lucro líquido do exercício.
2) As doações e subvenções serão tributadas caso seja dada destinação diversa da prevista no item 1, inclusive nas
hipóteses de:
a) capitalização do valor e posterior restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social,
hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de
doações ou subvenções governamentais para investimentos;
b) restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da
doação ou da subvenção, com posterior capitalização do valor da doação ou da subvenção, hipótese em que a base para a
incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de doações ou de subvenções
governamentais para investimentos; ou
c) integração à base de cálculo dos dividendos obrigatórios.
3) Se, no período base em que ocorrer a exclusão, a pessoa jurídica apurar prejuízo contábil ou lucro líquido contábil
inferior à parcela decorrente de doações e subvenções governamentais, e neste caso não puder ser constituída como
parcela de lucros nos termos do item 1 acima, esta deverá ocorrer nos exercícios subsequentes.
Contas que registram as contrapartidas da realização do grupo Ajustes de Avaliação Patrimonial do PL reconhecidas no
resultado do exercício em obediência ao regime de competência.
Contas que registram as contrapartidas da realização do grupo Ajustes de Avaliação Patrimonial do PL - Reflexo
reconhecidas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência.
Contas que registram as contrapartidas de aumentos de ativos sujeitos a Ajuste ao Valor Presente de acordo com o regime
de competência.
Contas que registram os ganhos auferidos por compra vantajosa nas aquisições de controle de investimento, independente
do critério de avaliação.
Contas que registram aluguéis de bens por empresa que não tenha por objeto a locação de móveis.
Contas que registram os créditos presumidos do IPI para ressarcimento do valor da Contribuição ao PIS/PASEP e
COFINS.
Contas que registram o crédito presumido da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS concedido na forma do art. 3º
da Lei nº 10.147, de 2000.
Contas que registram multas ou vantagens a título de indenização em virtude de rescisão contratual (Lei nº 9.430, de 1996,
art. 70, § 3º, II).
Contas que registram os resultados positivos em participações societárias avaliadas pelo custo de aquisição.
Contas que registram os juros auferidos em operações de mútuo com partes relacionadas com a declarante, conforme
conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12.
Contas que registram os juros auferidos em operações de mútuo com partes não relacionadas com a declarante, conforme
conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12.
Contas que registram os juros auferidos com debêntures emitidas por partes relacionadas.
Contas que registram os juros auferidos com debêntures emitidas por partes não relacionadas.
Contas que registram os juros auferidos em certificados de depósitos bancários (CDB).
Contas que registram os juros auferidos com outros ativos financeiros mensurados pelo custo amortizado.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros para negociação, exceto
hedge, avaliados a valor justo pelo resultado.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros disponíveis para venda no
momento da reclassificação dos ajustes de avaliação patrimonial.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros de hedge.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros de hedge no momento da
reclassificação dos ajustes de avaliação patrimonial.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de item objeto de hedge.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de propriedades para investimento.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de ativo biológico consumível.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de ativo biológico de produção.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de ativos não circulantes mantidos para venda.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de subscrição de capital com demais bens.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de subscrição de capital com participação societária.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de aquisição de participação societária em estágios.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo devido a permuta de ativos ou passivos.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de outras operações não classificáveis neste plano de
contas.
Contas que registrem as demais receitas que, por definição legal, sejam consideradas operacionais. tais como recuperações
de despesas operacionais de períodos de apuração anteriores, tais como: prêmios de seguros, importâncias levantadas das
contas vinculadas do FGTS, ressarcimento de desfalques, roubos e furtos, etc. As recuperações de custos e despesas no
decurso do próprio período de apuração devem ser creditadas diretamente às contas de resultado em que foram debitadas.
Contas que registram a despesa incorrida relativa à remuneração mensal e fixa atribuída ao titular de firma individual, aos
sócios, diretores e administradores de sociedades, ou aos representantes legais de sociedades estrangeiras, as despesas
incorridas com os salários indiretos concedidos pela empresa a administradores, diretores, gerentes e seus assessores (PN
Cosit nº 11, de 1992), e o valor referente às remunerações atribuídas aos membros do conselho fiscal ou consultivo.
Atenção:
1) Os valores das gratificações aos dirigentes que estejam ligados à área industrial ou de produção de serviços devem ser
informados nas contas de custos, respectivamente;
2) O valor de 13º salário pago a diretor contratado nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é dedutível,
desde que ele não esteja enquadrado no conceito de sócio, diretor ou administrador estabelecido no PN CST nº 48, de
1972.
Contas que registram as despesas com ordenados, salários, gratificações e outras despesas com empregados, tais como:
comissões, moradia, seguro de vida, contribuições pagas ao plano PAIT, despesas com programa de previdência privada,
contribuições para os Fundos de Aposentadoria Programada Individual (Fali), e outras de caráter remuneratório.
Atenção:
1) As despesas correspondentes a salários, ordenados, gratificações e outras remunerações referentes à área de saúde, tais
como assistência médica, odontológica e farmacêutica, devem ser indicadas na conta "Assistência, médica, odontológica e
farmacêutica a empregados".
2) Não deve ser informado nesta linha o valor referente às participações dos empregados no lucro da pessoa jurídica. Esse
valor deve ser informado na conta "Participações de empregados".
3) O valor das contribuições não compulsórias, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da
previdência social, instituídos em favor dos empregados e dirigentes da pessoa jurídica, e para os Fundos de
Aposentadoria Programada Individual (Fali) cujo ônus seja da pessoa jurídica, que exceder, no período de apuração, a
vinte por cento do total dos salários dos empregados e da remuneração dos dirigentes da empresa, vinculados ao referido
plano, deve ser adicionado ao Lucro Real.
4) As demais contribuições não compulsórias, exceto as destinadas a custear seguros e planos de saúde, devem ser
adicionados ao Lucro Real".
Contas que registrem os demais gastos com pessoal não especificados em contas anteriores.
Contas que registram o valor das despesas correspondentes aos serviços prestados por:
1) Pessoa física: que não tenha vínculo empregatício com a pessoa jurídica declarante, tais como: comissões, corretagens,
gratificações, honorários, direitos autorais e outras remunerações, inclusive as relativas a empreitadas de obras
exclusivamente de trabalho e as decorrentes de fretes e carretos em geral.
Contas que registram as contribuições para a Previdência Social, não computadas nos custos (inclusive dos dirigentes - PN
CST nº 35, de 31 de agosto de 1981).
Contas que registram as contribuições para o FGTS não computadas nos custos (inclusive dos dirigentes - PN CST nº 35,
de 31 de agosto de 1981).
Contas que registram os demais encargos sociais, não computadas nos custos ou nas contas Encargos Sociais -
Previdência Social ou Encargos Sociais - FGTS.
Contas que registram as doações e patrocínios efetuados no período de apuração em favor de projetos culturais
previamente aprovados pelo Ministério da Cultura ou pela Agência Nacional do Cinema (Ancine), observada a legislação
de concessão dos projetos.
A pessoa jurídica que tiver efetuado doação ou patrocínio a projeto aprovado nos termos dos arts. 25 e 26 da Lei nº 8.313,
de 23 de dezembro de 1991, ou nos termos desses dois artigos combinados com o § 6º do art. 39 da Medida Provisória nº
2.228-1, de 6 de agosto de 2001, cujos projetos são produzidos com os recursos de que trata o inciso X desse mesmo art.
39, pode deduzir o valor relativo às doações e/ou patrocínios como despesa operacional.
A pessoa jurídica que tiver efetuado doação ou patrocínio a projeto aprovado nos termos do art.18 da Lei nº 8.313, de
1991, com alterações promovidas pelo art. 1º da Lei nº 9.874, de 23 de novembro de 1999, e pelo art. 53 da MP nº 2.228-
1, de 2001, com a redação dada pela Lei nº 10.454, de 2002, ou nos termos desses artigos combinados com o § 6º do art.
39 da Medida Provisória nº 2.228-1, de 6 de agosto de 2001, não pode efetuar qualquer dedução do valor correspondente
às doações ou patrocínios como despesa operacional. Esse valor deve ser adicionado ao Lucro Real.
Atenção: Somente podem usufruir os benefícios fiscais referidos nesta linha os incentivadores que obedecerem, para suas
doações ou patrocínios, o período definido pelas portarias editadas pelo MinC ou Ancine, publicadas no Diário Oficial da
União, para homologação dos projetos beneficiários.
Contas que registram o total do valor despendido no período de apuração a título de aquisição do vale-cultura.
O limite de dedução no percentual de um por cento será considerado isoladamente e não se submeterá a limite conjunto
com outras deduções do imposto a título de incentivo. O valor excedente ao limite de dedução não poderá ser deduzido do
imposto em períodos de apuração posteriores.
A pessoa jurídica beneficiária:
a) poderá deduzir o valor despendido a título de aquisição do vale-cultura como despesa operacional para fins de apuração
do IRPJ; e
b) deverá adicionar o valor deduzido como despesa operacional, para fins de apuração da base de cálculo da CSLL.
Contas que registram as doações efetuadas às instituições de ensino e pesquisa cuja criação tenha sido autorizada por lei
federal e que preencham os requisitos dos incisos I e II do art. 213 da Constituição Federal, de 1988, que são:
a) comprovação de finalidade não-lucrativa e aplicação dos excedentes financeiros em educação;
b) assegurar a destinação do seu patrimônio a outra escola comunitária, filantrópica ou confessional, ou ao Poder Público,
no caso de encerramento de suas atividades.
A sua dedutibilidade está limitada a 1,5% (um e meio por cento) do lucro operacional, antes de computada esta dedução e
a das doações a entidades civis.
Contas que registram as doações efetuadas a:
a) entidades civis, legalmente constituídas no Brasil, sem fins lucrativos, que prestem serviços gratuitos em benefício de
empregados da pessoa jurídica doadora, e respectivos dependentes, ou em benefício da comunidade na qual atuem; e
b) Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), qualificadas segundo as normas estabelecidas na Lei nº
9.790, de 23 de março de 1999.
Para fins de dedução na apuração do lucro real, as referidas doações estão limitadas a 2% (dois por cento) do lucro
operacional da pessoa jurídica, antes de computadas essas deduções, observadas as seguintes regras:
a) as doações, quando em dinheiro, devem ser feitas mediante crédito em conta corrente bancária diretamente em nome da
entidade beneficiária;
b) a pessoa jurídica doadora deve manter em arquivo, à disposição da fiscalização, declaração, segundo modelo aprovado
pela IN SRF nº 87, de 31 de dezembro de 1996, fornecida pela entidade beneficiária, em que está se compromete a aplicar
integralmente os recursos recebidos na realização de seus objetivos sociais, com identificação da pessoa física responsável
pelo seu cumprimento, e a não distribuir lucros, bonificações ou vantagens a dirigentes, mantenedores ou associados, sob
nenhuma forma ou pretexto (Lei nº 9.249, de 1995, art. 13, § 2º, inciso III, alínea b);
Atenção:
1) A condição estabelecida no item b não alcança a hipótese de remuneração de dirigente em decorrência de vínculo
empregatício, pelas Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), qualificadas segundo as normas
estabelecidas na Lei nº 9.790, de 1999, e pelas Organizações Sociais (OS), qualificadas consoante os dispositivos da Lei
nº 9.637, de 15 de maio de 1998.
2) O disposto no item anterior aplica-se somente à remuneração não superior, em seu valor bruto, ao limite estabelecido
para a remuneração de servidores do Poder Executivo Federal.
c) a entidade civil beneficiária deve ser reconhecida de utilidade pública por ato formal de órgão competente da União.
Atenção: O disposto neste item não se aplica às OSCIP.
d) a dedutibilidade fica condicionada a que a entidade beneficiária tenha sua condição de utilidade pública ou de OSCIP
renovada anualmente pelo órgão competente da União, mediante ato formal.
Atenção: Essa renovação:
a) somente será concedida a entidade que comprove, perante o órgão competente da União, ter cumprido, no ano-
calendário anterior ao do pedido, todas as exigências e condições estabelecidas;
b) produzirá efeitos para o ano-calendário subsequente ao de sua formalização.
O valor que exceder o limite permitido deve ser adicionado ao Lucro Real.
Contas que registram as doações feitas, entre outras, aos Fundos controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais e
Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e Atividades de Caráter Desportivo. O valor dessas doações aos
Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente e Atividade de Caráter Desportivo não é dedutível como despesa
operacional na determinação do lucro real e da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido, mas pode ser
deduzido diretamente do imposto devido.
O valor indicado nesta linha deve, também, ser adicionado ao Lucro Real.
Atenção:
1) Os valores das doações e patrocínios de caráter cultural e artístico, das doações a instituições de ensino e pesquisa e das
doações a entidades civis (Lei nº 9.249, de 1995, art. 13, § 2º), devem ser indicados nas respectivas contas.
2) O valor da contribuição sindical deve ser informado na conta de "Outras Despesas Operacionais".
Contas que registram o valor das despesas com alimentação do pessoal não ligado à produção, realizadas durante o
período de apuração, ainda que a pessoa jurídica não tenha Programa de Alimentação do Trabalhador aprovado pelo
Ministério do Trabalho. As despesas correspondentes, inclusive com cestas básicas de alimentos, somente podem ser
dedutíveis quando a pessoa jurídica fornecer alimentação, indistintamente, a todos os seus empregados.
Contas que registram a parcela das Contribuições para o PIS/PASEP incidente sobre as demais receitas operacionais.
Contas que registram a parcela da COFINS incidente sobre as demais receitas operacionais
Contas que registram os demais tributos e contribuições. Os valores indicados nesta conta são dedutíveis, para efeito de
determinação do lucro real, no período de apuração em que ocorrer o fato gerador.
Não devem ser incluídas as importâncias:
a) incorporadas ao custo de bens do ativo não-circulante, exceto realizável a longo prazo;
b) correspondentes aos impostos não recuperáveis, incorporados ao custo das matérias-primas, materiais secundários,
materiais de embalagem e mercadorias destinadas à revenda;
c) correspondentes aos impostos recuperáveis;
d) correspondentes aos impostos e contribuições redutores da receita bruta;
e) correspondentes às Contribuições para o PIS/PASEP e à COFINS incidentes sobre as demais receitas operacionais;
f) correspondentes à contribuição social sobre o lucro líquido e ao imposto de renda devidos.
Contas que registram as despesas, não computadas nos custos, pagas ou creditadas a título de contraprestação de
arrendamento mercantil, decorrentes de contrato celebrado com observância da Lei nº 6.099, de 12 de setembro de 1974,
com as alterações da Lei nº 7.132, de 26 de outubro de 1983, e da Portaria MF nº 140, de 1984.
Atenção: As despesas relativas ao arrendamento de bens que não sejam intrinsecamente vinculados com a comercialização
de bens ou serviços devem ser adicionadas ao Lucro Real.
Contas que registram as despesas com aluguéis não decorrentes de arrendamento mercantil.
Atenção: As despesas relativas a aluguéis de bens móveis ou imóveis que não sejam intrinsecamente relacionados com a
comercialização dos bens ou serviços devem ser adicionadas ao Lucro Real.
Contas que registram as despesas relativas aos bens que não estejam ligados diretamente à produção, as realizadas com
reparos que não impliquem aumento superior a um ano da vida útil do bem, prevista no ato de sua aquisição, e as relativas
a combustíveis e lubrificantes para veículos.
Atenção: Somente são dedutíveis, para fins de apuração do lucro real, as despesas com Veículos e de Conservação de
Bens e Instalações relativas a bens intrinsecamente vinculados com a comercialização de bens ou serviços. Os gastos
considerados indedutíveis devem ser adicionados ao Lucro Real.
Contas que registram as despesas com propaganda e publicidade e patrocínios destinados a manutenção de Equipes de
Futebol profissional.
Contas que registram as despesas com multas.
São totalmente indedutíveis não
só as multas impostas por infrações fiscais de que resulte falta ou insuficiência de pagamento de tributo ou contribuição,
como também aquelas que decorram de infrações a normas não tributárias (multas de trânsito, por exemplo). São
dedutíveis as multas fiscais de natureza compensatória e aquelas impostas por descumprimento de obrigações tributárias,
meramente acessórias, de que não resulte falta ou insuficiência de pagamento de tributo ou contribuição (PN CST nº 61,
de 1979).
Contas que registram o valor de depreciação com bens, inclusive bens adquiridos sob a modalidade de arrendamento
financeiro, não aplicados diretamente na produção.
Atenção: Somente são dedutíveis, para fins de apuração do lucro real, as despesas com Encargos de Depreciação de Bens
e Instalações intrinsecamente vinculados com a comercialização de bens ou serviços. Os gastos considerados indedutíveis
devem ser adicionados ao Lucro Real.
Contas que registram o valor de amortização de direitos ou bens intangíveis, inclusive objeto de arrendamento financeiro,
não aplicados diretamente na produção.
Atenção: Somente são dedutíveis, para fins de apuração do lucro real, as despesas com Encargos de Amortização de Bens
e Instalações intrinsecamente vinculados com a comercialização de bens ou serviços. Os gastos considerados indedutíveis
devem ser adicionados ao Lucro Real.
Contas que registram as perdas efetivas no recebimento de créditos decorrentes das atividades da pessoa jurídica.
Contas que registram as despesas com a constituição de provisão para o pagamento de remuneração correspondente a
férias e adicional de férias de empregados, inclusive encargos sociais (Decreto nº 3.000, de 1999, art. 337, e PN CST nº 7,
de 1980).
Contas que registram as despesas com a constituição de provisão para 13º salário, no caso de apuração trimestral do
imposto, inclusive encargos sociais (Decreto nº 3.000, de 1999, art. 338).
Contas que registram as despesas com a constituição de provisão para perda de estoque. As pessoas jurídicas que exerçam
as atividades de editor (a pessoa física ou jurídica que adquire o direito de reprodução de livros, dando a eles tratamento
adequado à leitura), distribuidor (a pessoa jurídica que opera no ramo de compra e venda de livros por atacado) e livreiro
(a pessoa jurídica ou representante comercial autônomo que se dedica à venda de livros), poderão indicar nesta linha, a
provisão para perda de estoques, calculada no último dia de cada período de apuração do imposto de renda e da
contribuição social sobre o lucro líquido, correspondente a 1/3 (um terço) do valor do estoque existente naquela data, na
forma da IN SRF nº 412, de 23 de março de 2004. Ao fim de cada exercício financeiro legal será feito o ajustamento da
provisão dos respectivos estoques.
Contas que registram às despesas com provisões não relacionadas nas linhas anteriores, constituídas no decorrer do
período de apuração.
Atenção: Os valores indicados nesta linha são totalmente indedutíveis, devendo ser adicionados ao Lucro Real
Contas que registram as despesas correspondentes às importâncias pagas a beneficiário pessoa física ou jurídica, residente
ou domiciliado no exterior, a título de royalties e assistência técnica, científica ou assemelhada, que não estejam
relacionados com a produção de bens e/ou serviços.
Contas que registram o valor de aquisição de bens do ativo imobilizado cujo prazo de vida útil não ultrapasse um ano, ou,
caso exceda esse prazo, tenha valor unitário igual ou inferior a R$ 1 200,00 (mil duzentos reais) (Lei nº 12.973, de 2014,
art. 15).
Contas que registram o somatório das perdas diárias apuradas, em cada mês do período de apuração, em operações day-
trade.
Não se caracteriza como day-trade o exercício da opção e a venda ou compra do ativo no mercado à vista, no mesmo dia.
Também não se caracterizam como day-trade as operações iniciadas por intermédio de uma instituição e encerradas em
outra, quando houver a liquidação física mediante movimentação de títulos ou valores mobiliários em custódia
Contas que registram os juros pagos ou creditados individualizadamente a titular, sócios ou acionistas, a título de
remuneração do capital próprio, calculados sobre as contas do patrimônio líquido e limitados à variação, pro rata dia, da
Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), observando-se o regime de competência (Lei nº 9.249, de 1995, art. 9º).
Contas que registram os juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil à pessoa física ou jurídica, vinculada nos
termos do art. 23 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, residente ou domiciliada no exterior, não constituída em
país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado, observado o art. 24 da Lei nº 12.249, de
11 de junho de 2010.
Indicar também, os juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil à pessoa física ou jurídica residente, domiciliada
ou constituída no exterior, em país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado, nos
termos dos arts. 24 e 24-A da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, observado o art. 25 da Lei nº 12.249, de 2010.
Contas que registram a contrapartida da realização do ajuste ao valor presente dos elementos monetários do passivo
decorrentes de operações de longo prazo ou quando houver efeito relevante relativos a arrendamento mercantil financeiro.
Contas que registram as despesas relativas a juros, não incluídas nas contas específicas, tais despesas serão
obrigatoriamente apropriadas, segundo o regime de competência.
Atenção:
1) As variações monetárias passivas decorrentes da atualização das obrigações, em função de índices ou coeficientes
aplicáveis por disposição legal ou contratual, devem ser informadas como despesa financeira.
2) As variações cambiais passivas não devem ser informadas nesta linha, e sim em conta específica.
Contas que registram as perdas por ajustes no valor de investimentos relevantes avaliados pelo método da equivalência
patrimonial, decorrentes de prejuízos apurados nas controladas e coligadas. O valor indicado deve ser adicionado ao lucro
líquido, para determinação do lucro real.
Atenção:
1) Considera-se controlada a filial, a agência, a sucursal, a dependência ou o escritório de representação no exterior,
sempre que os respectivos ativos e passivos não estejam incluídos na contabilidade da investidora, por força de
normatização específica.
2) Devem, também, ser indicados nesta linha os resultados negativos derivados de participações societárias no exterior,
avaliadas pelo patrimônio líquido. Incluem-se, nestas informações, as perdas apuradas em filiais, sucursais e agências da
pessoa jurídica localizadas no exterior.
Conta utilizada pelos sócios ostensivos, pessoas jurídicas, de sociedades em conta de participação, para indicar as perdas
por ajustes no valor de participação em SCP, avaliada pelo método da equivalência patrimonial. O valor dessas perdas
deve ser adicionado ao lucro líquido na determinação do lucro real
Contas que registram as perdas em operações realizadas no exterior diretamente pela pessoa jurídica domiciliada no
Brasil, com exceção das perdas de capital decorrentes da alienação de bens e direitos do ativo permanente situados no
exterior, que devem ser indicadas em conta específica. O valor aqui indicado deve ser adicionado ao lucro líquido para
fins de apuração do lucro real
Contas que registram a redução dos valores registrados no ativo decorrentes de análise sobre a recuperação dos ativos
(teste de recuperabilidade).
Contas que registram as contrapartidas da realização do grupo Ajustes de Avaliação Patrimonial do PL reconhecidas no
resultado do exercício em obediência ao regime de competência.
Contas que registram as contrapartidas da realização do grupo Ajustes de Avaliação Patrimonial do PL- reflexos
reconhecidas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência.
Contas que registram a realização do ajuste ao valor presente dos elementos monetários do passivo decorrentes de
operações de longo prazo ou quando houver efeito relevante.
Contas que registram os encargos de depreciação de bens objeto de leasing financeiro.
Contas que registram os juros incorridos em operações de mútuo com partes relacionadas com a declarante, conforme
conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12.
Contas que registram os juros incorridos em operações de mútuo com partes não relacionadas com a declarante, conforme
conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12.
Contas que registram os juros auferidos com passivos financeiros mensurados pelo custo amortizado.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros para negociação, exceto
hedge, avaliados a valor justo pelo resultado.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros disponíveis para venda no
momento da reclassificação dos ajustes de avaliação patrimonial.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros de hedge.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros de hedge no momento da
reclassificação dos ajustes de avaliação patrimonial.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de item objeto de hedge.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de propriedades para investimento.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de ativo biológico consumível.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de ativo biológico de produção.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de ativos não circulantes mantidos para venda.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de subscrição de capital com demais bens.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de subscrição de capital com participação societária.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de aquisição de participação societária em estágios.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo devido a permuta de ativos ou passivos.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de outras operações não classificáveis neste plano de
contas.
Contas que registram as demais despesas que, por definição legal, sejam consideradas operacionais, não enquadráveis
contas específicas.
Contas que registram as receitas auferidas quando da conclusão da alienação dos ativos destinados a vendas. Esses ativos
ou grupo de ativos foram reclassificados para o circulante quando da decisão da administração da companhia na venda dos
ativos ou grupo de ativos.
Contas que registram as receitas auferidas por meio de alienações, inclusive por desapropriação de bens e direitos
classificados em investimentos, imobilizado e intangível.
Contas que registram o ganho de capital resultante de acréscimo, por variação percentual, do valor do patrimônio líquido
de investimento avaliado pelo método da equivalência patrimonial.
Contas que registram o valor contábil quando da conclusão da alienação dos ativos destinados a vendas. Esses ativos ou
grupo de ativos foram reclassificados para o circulante quando da decisão da administração da companhia na venda dos
ativos ou grupo de ativos.
Contas que registram o valor contábil por meio de alienações, inclusive por desapropriação de bens e direitos classificados
em investimentos, imobilizado e intangível.
Contas que registram a perda de capital resultante de decréscimo, por variação percentual, do valor do patrimônio líquido
de investimento avaliado pelo método da equivalência patrimonial.
Contas que registram as receitas de alienação de operações descontinuadas.
Contas que registram as participações nos lucros da companhia atribuídas a debêntures de sua emissão.
Contas que registram a soma das provisões para o imposto de renda constituídas sobre o lucro real. A sua constituição é
obrigatória para todas as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real.
Contas que registram a soma das provisões para a CSLL calculadas sobre os lucros diferidos da atividade geral, se for o
caso. A sua constituição é obrigatória para todas as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real.
As cooperativas devem informar, nesta linha, a provisão da CSLL sobre os resultados das operações realizadas com os
não-associados
Contas que registram a soma das provisões para o imposto de renda constituídas sobre os lucros diferidos. A sua
constituição é obrigatória para todas as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real.
Contas que registram o valor da receita auferida em decorrência da exportação direta de mercadorias e produtos da
atividade rural.
Contas que registram o valor da receita auferida em decorrência da venda de mercadorias e produtos da atividade rural a
empresa comercial exportadora, com fim específico de exportação.
Contas que registram a receita auferida no mercado interno correspondente à venda mercadorias e produtos da atividade
rural. (Não se incluem o valor correspondente ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) cobrado destacadamente
do comprador ou contratante, uma vez que o vendedor é mero depositário e este imposto não integra o preço de venda da
mercadoria, e, também, o valor correspondente ao ICMS cobrado na condição de substituto).
Contas que registram o valor que correspondam as vendas canceladas e a devoluções de vendas.
Contas que registram o valor que corresponde a descontos incondicionais e abatimentos concedidos.
Contas que registram o total do Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestação de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) calculado sobre as receitas das vendas e
de serviços. Informar o resultado da aplicação das alíquotas sobre as respectivas receitas, e não o montante recolhido,
durante o período de apuração, pela pessoa jurídica. O valor referente ao ICMS pago como substituto não deve ser
incluído nesta conta.
Contas que registram o valor total da COFINS apurada sobre a receita de vendas em consonância com a legislação vigente
à época da ocorrência dos fatos geradores. O valor informado deve ser apurado de forma centralizada pelo estabelecimento
matriz, quando a pessoa jurídica possuir mais de um estabelecimento (Lei nº 9.779, de 1999, art. 15, III). Não incluir a
COFINS incidente sobre as demais receitas operacionais, que deverá ser informada em conta distinta.
Contas que registram o valor total das contribuições para o PIS/PASEP apurado sobre a receita de vendas em consonância
com a legislação vigente à época da ocorrência dos fatos geradores. O valor informado deve ser apurado de forma
centralizada pelo estabelecimento matriz, quando a pessoa jurídica possuir mais de um estabelecimento (Lei nº 9.779, de
1999, art. 15, III). Não incluir a COFINS incidente sobre as demais receitas operacionais, que deverá ser informada em
conta distinta.
Contas que registram o Imposto sobre Serviço de qualquer Natureza (ISS) relativo às receitas de serviços, conforme
legislação específica.
Contas que registrem os demais impostos e contribuições incidentes sobre as receitas das vendas de que tratam as contas
integrantes do grupo RECEITA BRUTA, que guardem proporcionalidade com o preço e sejam considerados redutores das
receitas de vendas.
Contas que registram os expurgos dos efeitos do ajuste a valor presente sobre a receita bruta.
Contas que registram o valor dos gastos que compõem o custo total de produção própria após a realização dos estoques.
Contas que registram os ganhos apurados em razão de variações ativas decorrentes da atualização dos direitos de crédito e
obrigações, calculados com base nas variações nas taxas de câmbio.
Contas que registram:
a) o somatório dos ganhos auferidos, em cada mês do período de apuração, em operações realizadas nas bolsas de valores,
de mercadorias, de futuros e assemelhadas, existentes no País;
Atenção:
1) Os ganhos auferidos em operações day-trade devem ser informados em conta específica.
2) O valor correspondente às perdas incorridas no mercado de renda variável, exceto day-trade, deve ser informado em
conta específica.
3) São consideradas assemelhadas às bolsas de valores, de mercadorias e de futuros as entidades cujo objeto social seja
análogo ao das referidas bolsas e que funcionem sob a supervisão e fiscalização da Comissão de Valores Mobiliários
(CVM).
Contas que registram os ganhos diários auferidos, em cada mês do período de apuração, em operações day-trade.
Considera-se ganho o resultado positivo auferido nas operações citadas acima, realizadas em cada mês, admitida a
dedução dos custos e despesas incorridos, necessários à realização das operações. Não se caracteriza como day-trade o
exercício da opção e a venda ou compra do ativo no mercado à vista, no mesmo dia. Também não se caracterizam como
day-trade as operações iniciadas por intermédio de uma instituição e encerradas em outra, quando houver a liquidação
física mediante movimentação de títulos ou valores mobiliários em custódia.
Contas que registram os juros recebidos, a título de remuneração do capital próprio, em conformidade com o art. 9º da Lei
nº 9.249, de 1995. O valor informado deve corresponder ao total dos juros recebidos antes do desconto do imposto de
renda na fonte.
O valor do imposto de renda retido na fonte, para as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real, é considerado antecipação
do imposto devido no encerramento do período de apuração ou, ainda, pode ser compensado com aquele que for retido,
pela beneficiária, por ocasião do pagamento ou crédito de juros a título de remuneração do capital próprio, ao seu titular
ou aos seus sócios.
Contas que registram receitas auferidas no período de apuração relativas a juros, descontos, lucro na operação de reporte,
prêmio de resgate de títulos ou debêntures e rendimento nominal auferido em aplicações financeiras de renda fixa, não
incluídas em linhas específicas. As receitas dessa natureza, derivadas de operações com títulos vencíveis após o
encerramento do período de apuração, serão rateadas segundo o regime de competência.
Contas que registram o ganho de investimento avaliado pelo método da equivalência patrimonial.
Esta conta é utilizada pelas pessoas jurídicas que forem sócias ostensivas de sociedades em conta de participação, para a
indicação:
a) de lucros derivados de participação em SCP, avaliadas pelo custo de aquisição;
b) dos ganhos por ajustes no valor de participação em SCP, avaliadas pelo método da equivalência patrimonial.
Os lucros recebidos de investimento em SCP, avaliado pelo custo de aquisição, ou a contrapartida do ajuste do
investimento ao valor do patrimônio líquido da SCP, no caso de investimento avaliado por esse método, podem ser
excluídos na determinação do lucro real dos sócios, pessoas jurídicas, das referidas sociedades (Decreto nº 3.000, de 1999,
art. 149).
Contas que registram os rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior diretamente pela pessoa jurídica
domiciliada no Brasil, pelos seus valores antes de descontado o tributo pago no país de origem. Esses valores podem, no
caso de apuração trimestral do imposto, ser excluídos na apuração do lucro real do 1º aos 3º trimestres, devendo ser
adicionados ao lucro líquido na apuração do lucro real referente ao 4º trimestre.
Atenção: Os ganhos de capital referentes a alienações de bens e direitos do ativo não-circulante, exceto os classificáveis
no ativo realizável a longo prazo, situados no exterior devem ser informados em outras receitas.
Contas que registram o ganho decorrente da reversão das perdas estimadas decorrentes da aplicação de teste de
recuperabilidade sobre os ativos.
Contas que registram a reversão dos saldos não utilizados das provisões constituídas no balanço do período de apuração
imediatamente anterior e ou constituída no próprio período de apuração para fins de apuração do lucro real.
Contas que registram valor dos prêmios recebidos na emissão de debêntures, tais como:
1) A pessoa jurídica poderá excluir o valor decorrente de prêmios recebidos na emissão de debêntures, reconhecido no
exercício, para fins de apuração do lucro real; caso mantenha em reserva de lucros específica a parcela decorrente de
prêmio na emissão de debêntures, apurada até o limite do lucro líquido do exercício;
2) O prêmio na emissão de debêntures será tributado caso seja dada destinação diversa da que está prevista no item 1
acima, inclusive nas hipóteses de:
a) capitalização do valor e posterior restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social,
hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de
prêmios na emissão de debêntures;
b) restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da
emissão das debêntures com o prêmio, com posterior capitalização do valor do prêmio, hipótese em que a base para a
incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de prêmios na emissão de debêntures;
ou
c) integração à base de cálculo dos dividendos obrigatórios.
Contas que registram as subvenções para custeio ou operações recebidas, inclusive mediante isenção ou redução de
impostos concedidas como estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos econômicos, e as doações recebidas
do Poder Público.
Contas que registram as contrapartidas da realização do grupo Ajustes de Avaliação Patrimonial do PL reconhecidas no
resultado do exercício em obediência ao regime de competência.
Contas que registram as contrapartidas da realização do grupo Ajustes de Avaliação Patrimonial do PL - Reflexo
reconhecidas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência.
Contas que registram as contrapartidas de aumentos de ativos sujeitos a Ajuste ao Valor Presente de acordo com o regime
de competência.
Contas que registram os ganhos auferidos por compra vantajosa nas aquisições de controle de investimento, independente
do critério de avaliação.
Contas que registram a amortização de menos-valia.
Contas que registram aluguéis de bens por empresa que não tenha por objeto a locação de imóveis.
Contas que registram aluguéis de bens por empresa que não tenha por objeto a locação de móveis.
Contas que registram os créditos presumidos do IPI para ressarcimento do valor da Contribuição ao PIS/PASEP e
COFINS.
Contas que registram o crédito presumido da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS concedido na forma do art. 3º
da Lei nº 10.147, de 2000.
Contas que registram os resultados positivos em participações societárias avaliadas pelo custo de aquisição.
Contas que registram os juros auferidos em operações de mútuo com partes relacionadas com a declarante, conforme
conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12.
Contas que registram os juros auferidos com debêntures emitidas por partes relacionadas.
Contas que registram os juros auferidos com debêntures emitidas por partes não relacionadas.
Contas que registram os juros auferidos com outros ativos financeiros mensurados pelo custo amortizado.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros para negociação, exceto
hedge, avaliados a valor justo pelo resultado.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros disponíveis para venda no
momento da reclassificação dos ajustes de avaliação patrimonial.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros de hedge.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros de hedge no momento da
reclassificação dos ajustes de avaliação patrimonial.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de item objeto de hedge.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de propriedades para investimento.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de ativo biológico consumível.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de ativo biológico de produção.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de ativos não circulantes mantidos para venda.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de subscrição de capital com demais bens.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de subscrição de capital com participação societária.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de aquisição de participação societária em estágios.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo devido a permuta de ativos ou passivos.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de outras operações não classificáveis neste plano de
contas.
Contas que registras as subvenções para investimento recebidas, inclusive mediante isenção ou redução de impostos
concedidas como estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos econômicos, e as doações recebidas do Poder
Público.
Atenção:
1) A pessoa jurídica poderá excluir o valor decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos,
reconhecido no exercício, para fins de apuração do lucro real; caso mantenha em reserva de lucros a que se refere o art.
195-A da Lei nº 6.404, de 1976, a parcela decorrente de doações ou subvenções governamentais, apurada até o limite do
lucro líquido do exercício.
2) As doações e subvenções serão tributadas caso seja dada destinação diversa da prevista no item 1, inclusive nas
hipóteses de:
a) capitalização do valor e posterior restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social,
hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de
doações ou subvenções governamentais para investimentos;
b) restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da
doação ou da subvenção, com posterior capitalização do valor da doação ou da subvenção, hipótese em que a base para a
incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de doações ou de subvenções
governamentais para investimentos; ou
c) integração à base de cálculo dos dividendos obrigatórios.
3) Se, no período base em que ocorrer a exclusão, a pessoa jurídica apurar prejuízo contábil ou lucro líquido contábil
inferior à parcela decorrente de doações e subvenções governamentais, e neste caso não puder ser constituída como
parcela de lucros nos termos do item 1 acima, esta deverá ocorrer nos exercícios subsequentes.
Contas que registrem as demais receitas que, por definição legal, sejam consideradas operacionais. tais como recuperações
de despesas operacionais de períodos de apuração anteriores, tais como: prêmios de seguros, importâncias levantadas das
contas vinculadas do FGTS, ressarcimento de desfalques, roubos e furtos, etc. As recuperações de custos e despesas no
decurso do próprio período de apuração devem ser creditadas diretamente às contas de resultado em que foram debitadas.
Contas que registram a despesa incorrida relativa à remuneração mensal e fixa atribuída ao titular de firma individual, aos
sócios, diretores e administradores de sociedades, ou aos representantes legais de sociedades estrangeiras, as despesas
incorridas com os salários indiretos concedidos pela empresa a administradores, diretores, gerentes e seus assessores (PN
Cosit nº 11, de 1992), e o valor referente às remunerações atribuídas aos membros do conselho fiscal ou consultivo.
Atenção:
1) Os valores das gratificações aos dirigentes que estejam ligados à área industrial ou de produção de serviços devem ser
informados nas contas de custos, respectivamente;
2) O valor de 13º salário pago a diretor contratado nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é dedutível,
desde que ele não esteja enquadrado no conceito de sócio, diretor ou administrador estabelecido no PN CST nº 48, de
1972.
Contas que registram as despesas com ordenados, salários, gratificações e outras despesas com empregados, tais como:
comissões, moradia, seguro de vida, contribuições pagas ao plano PAIT, despesas com programa de previdência privada,
contribuições para os Fundos de Aposentadoria Programada Individual (Fali), e outras de caráter remuneratório.
Atenção:
1) As despesas correspondentes a salários, ordenados, gratificações e outras remunerações referentes à área de saúde, tais
como assistência médica, odontológica e farmacêutica, devem ser indicadas na conta "Assistência, médica, odontológica e
farmacêutica a empregados".
2) Não deve ser informado nesta linha o valor referente às participações dos empregados no lucro da pessoa jurídica. Esse
valor deve ser informado na conta "Participações de empregados".
3) O valor das contribuições não compulsórias, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da
previdência social, instituídos em favor dos empregados e dirigentes da pessoa jurídica, e para os Fundos de
Aposentadoria Programada Individual (Fali) cujo ônus seja da pessoa jurídica, que exceder, no período de apuração, a
vinte por cento do total dos salários dos empregados e da remuneração dos dirigentes da empresa, vinculados ao referido
plano, deve ser adicionado ao Lucro Real.
4) As demais contribuições não compulsórias, exceto as destinadas a custear seguros e planos de saúde, devem ser
adicionados ao Lucro Real".
Contas que registrem os demais gastos com pessoal não especificados em contas anteriores.
Contas que registram o valor das despesas correspondentes aos serviços prestados por:
1) Pessoa física: que não tenha vínculo empregatício com a pessoa jurídica declarante, tais como: comissões, corretagens,
gratificações, honorários, direitos autorais e outras remunerações, inclusive as relativas a empreitadas de obras
exclusivamente de trabalho e as decorrentes de fretes e carretos em geral.
Contas que registram as contribuições para a Previdência Social, não computadas nos custos (inclusive dos dirigentes - PN
CST nº 35, de 31 de agosto de 1981).
Contas que registram as contribuições para o FGTS não computadas nos custos (inclusive dos dirigentes - PN CST nº 35,
de 31 de agosto de 1981).
Contas que registram os demais encargos sociais, não computadas nos custos ou nas contas Encargos Sociais -
Previdência Social ou Encargos Sociais - FGTS.
Contas que registram as doações e patrocínios efetuados no período de apuração em favor de projetos culturais
previamente aprovados pelo Ministério da Cultura ou pela Agência Nacional do Cinema (Ancine), observada a legislação
de concessão dos projetos.
A pessoa jurídica que tiver efetuado doação ou patrocínio a projeto aprovado nos termos dos arts. 25 e 26 da Lei nº 8.313,
de 23 de dezembro de 1991, ou nos termos desses dois artigos combinados com o § 6º do art. 39 da Medida Provisória nº
2.228-1, de 6 de agosto de 2001, cujos projetos são produzidos com os recursos de que trata o inciso X desse mesmo art.
39, pode deduzir o valor relativo às doações e/ou patrocínios como despesa operacional.
A pessoa jurídica que tiver efetuado doação ou patrocínio a projeto aprovado nos termos do art.18 da Lei nº 8.313, de
1991, com alterações promovidas pelo art. 1º da Lei nº 9.874, de 23 de novembro de 1999, e pelo art. 53 da MP nº 2.228-
1, de 2001, com a redação dada pela Lei nº 10.454, de 2002, ou nos termos desses artigos combinados com o § 6º do art.
39 da Medida Provisória nº 2.228-1, de 6 de agosto de 2001, não pode efetuar qualquer dedução do valor correspondente
às doações ou patrocínios como despesa operacional. Esse valor deve ser adicionado ao Lucro Real.
Atenção: Somente podem usufruir os benefícios fiscais referidos nesta linha os incentivadores que obedecerem, para suas
doações ou patrocínios, o período definido pelas portarias editadas pelo MinC ou Ancine, publicadas no Diário Oficial da
União, para homologação dos projetos beneficiários.
Contas que registram o total do valor despendido no período de apuração a título de aquisição do vale-cultura.
O limite de dedução no percentual de um por cento será considerado isoladamente e não se submeterá a limite conjunto
com outras deduções do imposto a título de incentivo. O valor excedente ao limite de dedução não poderá ser deduzido do
imposto em períodos de apuração posteriores.
A pessoa jurídica beneficiária:
a) poderá deduzir o valor despendido a título de aquisição do vale-cultura como despesa operacional para fins de apuração
do IRPJ; e
b) deverá adicionar o valor deduzido como despesa operacional, para fins de apuração da base de cálculo da CSLL.
Contas que registram as doações efetuadas às instituições de ensino e pesquisa cuja criação tenha sido autorizada por lei
federal e que preencham os requisitos dos incisos I e II do art. 213 da Constituição Federal, de 1988, que são:
a) comprovação de finalidade não-lucrativa e aplicação dos excedentes financeiros em educação;
b) assegurar a destinação do seu patrimônio a outra escola comunitária, filantrópica ou confessional, ou ao Poder Público,
no caso de encerramento de suas atividades.
A sua dedutibilidade está limitada a 1,5% (um e meio por cento) do lucro operacional, antes de computada esta dedução e
a das doações a entidades civis.
Contas que registram o valor das despesas com alimentação do pessoal não ligado à produção, realizadas durante o
período de apuração, ainda que a pessoa jurídica não tenha Programa de Alimentação do Trabalhador aprovado pelo
Ministério do Trabalho. As despesas correspondentes, inclusive com cestas básicas de alimentos, somente podem ser
dedutíveis quando a pessoa jurídica fornecer alimentação, indistintamente, a todos os seus empregados.
Contas que registram a parcela das Contribuições para o PIS/PASEP incidente sobre as demais receitas operacionais.
Contas que registram a parcela da COFINS incidente sobre as demais receitas operacionais
Contas que registram os demais tributos e contribuições. Os valores indicados nesta conta são dedutíveis, para efeito de
determinação do lucro real, no período de apuração em que ocorrer o fato gerador.
Não devem ser incluídas as importâncias:
a) incorporadas ao custo de bens do ativo não-circulante, exceto realizável a longo prazo;
b) correspondentes aos impostos não recuperáveis, incorporados ao custo das matérias-primas, materiais secundários,
materiais de embalagem e mercadorias destinadas à revenda;
c) correspondentes aos impostos recuperáveis;
d) correspondentes aos impostos e contribuições redutores da receita bruta;
e) correspondentes às Contribuições para o PIS/PASEP e à COFINS incidentes sobre as demais receitas operacionais;
f) correspondentes à contribuição social sobre o lucro líquido e ao imposto de renda devidos.
Contas que registram as despesas, não computadas nos custos, pagas ou creditadas a título de contraprestação de
arrendamento mercantil, decorrentes de contrato celebrado com observância da Lei nº 6.099, de 12 de setembro de 1974,
com as alterações da Lei nº 7.132, de 26 de outubro de 1983, e da Portaria MF nº 140, de 1984.
Atenção: As despesas relativas ao arrendamento de bens que não sejam intrinsecamente vinculados com a comercialização
de bens ou serviços devem ser adicionadas ao Lucro Real.
Contas que registram as despesas com aluguéis não decorrentes de arrendamento mercantil.
Atenção: As despesas relativas a aluguéis de bens móveis ou imóveis que não sejam intrinsecamente relacionados com a
comercialização dos bens ou serviços devem ser adicionadas ao Lucro Real.
Contas que registram as despesas relativas aos bens que não estejam ligados diretamente à produção, as realizadas com
reparos que não impliquem aumento superior a um ano da vida útil do bem, prevista no ato de sua aquisição, e as relativas
a combustíveis e lubrificantes para veículos.
Atenção: Somente são dedutíveis, para fins de apuração do lucro real, as despesas com Veículos e de Conservação de
Bens e Instalações relativas a bens intrinsecamente vinculados com a comercialização de bens ou serviços. Os gastos
considerados indedutíveis devem ser adicionados ao Lucro Real.
Contas que registram o valor de depreciação com bens, inclusive bens adquiridos sob a modalidade de arrendamento
financeiro, não aplicados diretamente na produção.
Atenção: Somente são dedutíveis, para fins de apuração do lucro real, as despesas com Encargos de Depreciação de Bens
e Instalações intrinsecamente vinculados com a comercialização de bens ou serviços. Os gastos considerados indedutíveis
devem ser adicionados ao Lucro Real.
Contas que registram o valor de amortização de direitos ou bens intangíveis, inclusive objeto de arrendamento financeiro,
não aplicados diretamente na produção.
Atenção: Somente são dedutíveis, para fins de apuração do lucro real, as despesas com Encargos de Amortização de Bens
e Instalações intrinsecamente vinculados com a comercialização de bens ou serviços. Os gastos considerados indedutíveis
devem ser adicionados ao Lucro Real.
Contas que registram as perdas efetivas no recebimento de créditos decorrentes das atividades da pessoa jurídica.
Contas que registram as despesas com a constituição de provisão para o pagamento de remuneração correspondente a
férias e adicional de férias de empregados, inclusive encargos sociais (Decreto nº 3.000, de 1999, art. 337, e PN CST nº 7,
de 1980).
Contas que registram as despesas com a constituição de provisão para 13º salário, no caso de apuração trimestral do
imposto, inclusive encargos sociais (Decreto nº 3.000, de 1999, art. 338).
Contas que registram as despesas com a constituição de provisão para perda de estoque. As pessoas jurídicas que exerçam
as atividades de editor (a pessoa física ou jurídica que adquire o direito de reprodução de livros, dando a eles tratamento
adequado à leitura), distribuidor (a pessoa jurídica que opera no ramo de compra e venda de livros por atacado) e livreiro
(a pessoa jurídica ou representante comercial autônomo que se dedica à venda de livros), poderão indicar nesta linha, a
provisão para perda de estoques, calculada no último dia de cada período de apuração do imposto de renda e da
contribuição social sobre o lucro líquido, correspondente a 1/3 (um terço) do valor do estoque existente naquela data, na
forma da IN SRF nº 412, de 23 de março de 2004. Ao fim de cada exercício financeiro legal será feito o ajustamento da
provisão dos respectivos estoques.
Contas que registram às despesas com provisões não relacionadas nas linhas anteriores, constituídas no decorrer do
período de apuração.
Atenção: Os valores indicados nesta linha são totalmente indedutíveis, devendo ser adicionados ao Lucro Real
Contas que registram as gratificações a administradores.
Os pagamentos e créditos a esse título são totalmente indedutíveis. Por isso, seu montante deve ser adicionado ao Lucro
Real.
Contas que registram as despesas correspondentes às importâncias pagas a beneficiário pessoa física ou jurídica, residente
ou domiciliado no Brasil, a título de royalties e assistência técnica, científica ou assemelhada, que não estejam
relacionados com a produção de bens e/ou serviços.
Contas que registram as despesas correspondentes às importâncias pagas a beneficiário pessoa física ou jurídica, residente
ou domiciliado no exterior, a título de royalties e assistência técnica, científica ou assemelhada, que não estejam
relacionados com a produção de bens e/ou serviços.
Contas que registram as despesas com assistência médica, odontológica e farmacêutica.
Atenção: O valor referente à contratação de serviços de profissionais liberais sem vínculo empregatício ou de sociedades
civis deve ser informado nas contas Prestação de Serviços por Pessoa Física sem Vínculo Empregatício ou Prestação de
Serviço Pessoa Jurídica, conforme o caso.
Contas que registram as despesas efetuadas a esse título, inclusive a contrapartida das amortizações daquelas registradas
no ativo diferido
Contas que registram o valor de aquisição de bens do ativo imobilizado cujo prazo de vida útil não ultrapasse um ano, ou,
caso exceda esse prazo, tenha valor unitário igual ou inferior a R$ 1 200,00 (mil duzentos reais) (Lei nº 12.973, de 2014,
art. 15).
Contas que registram as despesas com energia elétrica.
Contas que registram o somatório das perdas diárias apuradas, em cada mês do período de apuração, em operações day-
trade.
Não se caracteriza como day-trade o exercício da opção e a venda ou compra do ativo no mercado à vista, no mesmo dia.
Também não se caracterizam como day-trade as operações iniciadas por intermédio de uma instituição e encerradas em
outra, quando houver a liquidação física mediante movimentação de títulos ou valores mobiliários em custódia
Contas que registram os juros pagos ou creditados individualizadamente a titular, sócios ou acionistas, a título de
remuneração do capital próprio, calculados sobre as contas do patrimônio líquido e limitados à variação, pro rata dia, da
Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), observando-se o regime de competência (Lei nº 9.249, de 1995, art. 9º).
Contas que registram os juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil à pessoa física ou jurídica, vinculada nos
termos do art. 23 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, residente ou domiciliada no exterior, não constituída em
país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado, observado o art. 24 da Lei nº 12.249, de
11 de junho de 2010.
Indicar também, os juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil à pessoa física ou jurídica residente, domiciliada
ou constituída no exterior, em país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado, nos
termos dos arts. 24 e 24-A da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, observado o art. 25 da Lei nº 12.249, de 2010.
Contas que registram a contrapartida da realização do ajuste ao valor presente dos elementos monetários do passivo
decorrentes de operações de longo prazo ou quando houver efeito relevante relativos a arrendamento mercantil financeiro.
Contas que registram as despesas relativas a juros, não incluídas nas contas específicas, tais despesas serão
obrigatoriamente apropriadas, segundo o regime de competência.
Atenção:
1) As variações monetárias passivas decorrentes da atualização das obrigações, em função de índices ou coeficientes
aplicáveis por disposição legal ou contratual, devem ser informadas como despesa financeira.
2) As variações cambiais passivas não devem ser informadas nesta linha, e sim em conta específica.
Contas que registram as perdas por ajustes no valor de investimentos relevantes avaliados pelo método da equivalência
patrimonial, decorrentes de prejuízos apurados nas controladas e coligadas. O valor indicado deve ser adicionado ao lucro
líquido, para determinação do lucro real.
Atenção:
1) Considera-se controlada a filial, a agência, a sucursal, a dependência ou o escritório de representação no exterior,
sempre que os respectivos ativos e passivos não estejam incluídos na contabilidade da investidora, por força de
normatização específica.
2) Devem, também, ser indicados nesta linha os resultados negativos derivados de participações societárias no exterior,
avaliadas pelo patrimônio líquido. Incluem-se, nestas informações, as perdas apuradas em filiais, sucursais e agências da
pessoa jurídica localizadas no exterior.
Conta utilizada pelos sócios ostensivos, pessoas jurídicas, de sociedades em conta de participação, para indicar as perdas
por ajustes no valor de participação em SCP, avaliada pelo método da equivalência patrimonial. O valor dessas perdas
deve ser adicionado ao lucro líquido na determinação do lucro real
Contas que registram as perdas em operações realizadas no exterior diretamente pela pessoa jurídica domiciliada no
Brasil, com exceção das perdas de capital decorrentes da alienação de bens e direitos do ativo permanente situados no
exterior, que devem ser indicadas em conta específica. O valor aqui indicado deve ser adicionado ao lucro líquido para
fins de apuração do lucro real
Contas que registram a redução dos valores registrados no ativo decorrentes de análise sobre a recuperação dos ativos
(teste de recuperabilidade).
Contas que registram as contrapartidas da realização do grupo Ajustes de Avaliação Patrimonial do PL reconhecidas no
resultado do exercício em obediência ao regime de competência.
Contas que registram as contrapartidas da realização do grupo Ajustes de Avaliação Patrimonial do PL- reflexos
reconhecidas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência.
Contas que registram a realização do ajuste ao valor presente dos elementos monetários do passivo decorrentes de
operações de longo prazo ou quando houver efeito relevante.
Contas que registram os encargos de depreciação de bens objeto de leasing financeiro.
Contas que registram os juros incorridos em operações de mútuo com partes relacionadas com a declarante, conforme
conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12.
Contas que registram os juros incorridos em operações de mútuo com partes não relacionadas com a declarante, conforme
conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12.
Contas que registram os juros auferidos com passivos financeiros mensurados pelo custo amortizado.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros para negociação, exceto
hedge, avaliados a valor justo pelo resultado.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros disponíveis para venda no
momento da reclassificação dos ajustes de avaliação patrimonial.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros de hedge.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros de hedge no momento da
reclassificação dos ajustes de avaliação patrimonial.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de item objeto de hedge.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de propriedades para investimento.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de ativo biológico consumível.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de ativo biológico de produção.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de ativos não circulantes mantidos para venda.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de subscrição de capital com demais bens.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de subscrição de capital com participação societária.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de aquisição de participação societária em estágios.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo devido a permuta de ativos ou passivos.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de outras operações não classificáveis neste plano de
contas.
Contas que registram as demais despesas que, por definição legal, sejam consideradas operacionais, não enquadráveis
contas específicas.
Contas que registram operações de alienação de bens do ativo imobilizado utilizados exclusivamente na produção rural,
exceto a Terra Nua. Quaisquer outros resultados com operações descontinuadas devem ser re-ferenciados com as contas
do grupo 3.01.01.11, pois farão parte do RESULTADO NÃO OPERACIONAL.
Contas que registram operações de alienação de bens do ativo imobilizado utilizados exclusivamente na produção rural,
exceto a Terra Nua. Quaisquer outros resultados com operações descontinuadas devem ser re-ferenciados com as contas
do grupo 3.01.01.11, pois farão parte do RESULTADO NÃO OPERACIONAL.
Contas que registram as receitas auferidas quando da conclusão da alienação dos ativos destinados a vendas. Esses ativos
ou grupo de ativos foram reclassificados para o circulante quando da decisão da administração da companhia na venda dos
ativos ou grupo de ativos.
Contas que registram as receitas auferidas por meio de alienações, inclusive por desapropriação de bens e direitos
classificados em investimentos, imobilizado e intangível.
Contas que registram o valor contábil quando da conclusão da alienação dos ativos destinados a vendas. Esses ativos ou
grupo de ativos foram reclassificados para o circulante quando da decisão da administração da companhia na venda dos
ativos ou grupo de ativos.
Contas que registram o valor contábil por meio de alienações, inclusive por desapropriação de bens e direitos classificados
em investimentos, imobilizado e intangível.
Contas que registram as participações atribuídas a empregados segundo disposição legal, estatutária, contratual ou por
deliberação da assembleia de acionistas ou sócios.
Para efeito de apuração do lucro real, somente são dedutíveis as participações atribuídas indiscriminadamente a todos os
empregados que se encontrem na mesma situação de emprego, e desde que atendidos os demais requisitos legais definidos
na Lei nº 10.101, de 19 de dezembro de 2000.
Atenção: É vedado qualquer pagamento de antecipação ou qualquer distribuição de valores a título de participação nos
lucros ou resultados da empresa em periodicidade inferior a um semestre civil, ou mais de duas vezes no mesmo ano civil.
Contas que registram as contribuições para instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, baseadas
nos lucros. Para efeito do imposto de renda, essas contribuições somente podem ser deduzidas quando pagas a entidades
de previdência privada expressamente autorizadas a funcionar. As contribuições que não satisfaçam as condições legais
devem ser adicionadas ao Lucro Real. Não indicar, nesta linha, aquelas contribuições já deduzidas como custo ou despesa
operacional.
Contas que registram as demais participações de empregados.
Contas que registram as participações nos lucros atribuídas a administradores, sócio, titular de empresa individual e a
portadores de partes beneficiárias, durante o período de apuração.
Contas que registram as participações nos lucros da companhia atribuídas a debêntures de sua emissão.
Contas que registram a soma das provisões para a CSLL calculadas sobre os lucros diferidos da atividade rural, se for o
caso. A sua constituição é obrigatória para todas as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real.
As cooperativas devem informar, nesta linha, a provisão da CSLL sobre os resultados das operações realizadas com os
não-associados
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CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI
3.1.7.1.5.80.46 Opções - Ativos Financeiros e Mercadorias - COE - Ajuste Positivo a Valor de Mercado 01012018
3.1.7.1.5.80.47 Opções - Ativos Financeiros e Mercadorias - Ajuste Positivo a Valor de Mercado 01012018
3.1.7.1.5.80.50 Intermediação de "Swap" - Renda 01012015
3.1.7.1.5.80.51 Intermediação de "Swap" - Ajuste Positivo a Valor de Mercado 01012018
3.1.7.1.5.80.60 Derivativos de Crédito - Renda 01012015
3.1.7.1.5.80.61 Derivativos de Crédito - Ajuste Positivo a Valor de Mercado 01012018
3.1.7.1.5.80.63 Derivativos de Crédito - Hedge de Título Mantido até o Vencimento 01012015
3.1.7.1.5.80.90 Outros - Renda 01012015
3.1.7.1.5.80.91 Outros - COE - Renda 01012015
3.1.7.1.5.80.92 Outros - Ajuste Positivo a Valor de Mercado 01012018
3.1.7.1.5.80.93 Outros - COE - Ajuste Positivo a Valor de Mercado 01012018
3.1.7.1.5.90.00 TVM - AJUSTE POSITIVO AO VALOR DE MERCADO 01012015
3.1.7.1.5.90.10 Títulos para Negociação 01012015
3.1.7.1.5.90.20 Títulos Disponíveis para Venda 01012015
3.1.7.1.5.91.00 TVM - AJUSTE AO VALOR DE MERCADO - SEGUROS, PREVI- 01012015
3.1.7.1.5.91.10 TVM - AJUSTE AO VALOR DE MERCADO - SEGUROS, PREVI- 01012015
3.1.7.1.6.00.00 RENDA COM SEGUROS, PREVIDÊNCIA E CAPITALIZAÇÃO 01012015
3.1.7.1.6.90.00 RENDA COM SEGUROS 01012015
3.1.7.1.6.90.01 PRÊMIOS EMITIDOS 01012015
3.1.7.1.6.90.02 RENDAS COM TAXA DE GESTÃO 01012015
3.1.7.1.6.90.03 RECEITAS COM ADMINISTRAÇÃO 01012015
3.1.7.1.6.90.04 RENDAS COM OUTRAS TAXAS 01012015
3.1.7.1.6.90.05 RECEITAS COM EMISSÕES DE APÓLICES 01012015
3.1.7.1.6.90.06 RESULTADO DE SEGUROS COM OPERAÇÕES DE RESSEGUROS 01012015
3.1.7.1.6.90.07 RESULTADO DE RESSEGUROS COM OPERAÇÕES DE RETROCESS 01012015
3.1.7.1.6.91.00 RENDA COM PREVIDENCIA COMPLEMENTAR 01012015
3.1.7.1.6.91.01 RENDAS DE CONTRIBUIÇÕES 01012015
3.1.7.1.6.91.02 RENDAS COM TAXA DE GESTÃO 01012015
3.1.7.1.6.91.03 RECEITAS COM ADMINISTRAÇÃO 01012015
3.1.7.1.6.91.04 RENDAS COM OUTRAS TAXAS 01012015
3.1.7.1.6.91.05 RESULTADO DE PREVIDENCIA COM OPERAÇÕES DE RESSEGUR 01012015
3.1.7.1.6.92.00 RECEITA LÍQUIDA COM TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO 01012015
3.1.7.1.6.92.01 RECEITA COM TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO 01012015
3.1.7.1.6.92.02 DEVOLUÇÃO E CANCELAMENTO COM TÍTULOS DE CAPITALIZA 01012015
3.1.7.1.7.00.00 Rendas de Prestação de Serviços 01012015
3.1.7.1.7.05.00 RENDAS POR SERVIÇOS DE PAGAMENTO 01012017
3.1.7.1.7.10.00 RENDAS DE ADMINISTRAÇÃO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO 01012015
3.1.7.1.7.15.00 RENDAS DE ADMINISTRAÇÃO DE FUNDOS E PROGRAMAS 01012015
3.1.7.1.7.20.00 RENDAS DE ADMINISTRAÇÃO DE LOTERIAS 01012015
3.1.7.1.7.25.00 RENDAS DE ADMINISTRAÇÃO DE SOCIEDADES DE INVESTIMENTO 01012015
3.1.7.1.7.30.00 RENDAS DE ASSESSORIA TÉCNICA 01012015
3.1.7.1.7.35.00 RENDAS DE TAXAS DE ADMINISTRAÇÃO DE CONSÓRCIOS 01012015
3.1.7.1.7.40.00 RENDAS DE COBRANÇA 01012015
3.1.7.1.7.45.00 RENDAS DE COMISSÕES DE COLOCAÇÃO DE TÍTULOS 01012015
3.1.7.1.7.50.00 RENDAS DE CORRETAGENS DE CÂMBIO 01012015
3.1.7.1.7.55.00 RENDAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS REDESCONTADOS 01012015
3.1.7.1.7.60.00 RENDAS DE CORRETAGENS DE OPERAÇÕES EM BOLSAS 01012015
3.1.7.1.7.70.00 RENDAS DE SERVIÇOS DE CUSTÓDIA 01012015
3.1.7.1.7.80.00 RENDAS DE SERVIÇOS PRESTADOS A LIGADAS 01012015
3.1.7.1.7.90.00 RENDAS DE TRANSFERÊNCIA DE FUNDOS 01012015
3.1.7.1.7.94.00 RENDAS DE PACOTES DE SERVIÇOS - PF 01012015
3.1.7.1.7.95.00 RENDAS DE SERVIÇOS PRIORITÁRIOS - PF 01012015
3.1.7.1.7.95.01 Confecção de Cadastro 01012015
3.1.7.1.7.95.03 Fornecimento de 2ª Via de Cartão Magnético com Função de Débito 01012015
3.1.7.1.7.95.04 Fornecimento de 2ª Via de Cartão Magnético de Conta de Poupança 01012015
3.1.7.1.7.95.05 Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos 01012015
3.1.7.1.7.95.06 Contraordem, Oposição e Sustação de Cheques 01012015
3.1.7.1.7.95.07 Fornecimento de Folhas de Cheques 01012015
3.1.7.1.7.95.08 Cheque Administrativo 01012015
3.1.7.1.7.95.10 Cheque Visado 01012015
3.1.7.1.7.95.11 Saque de Conta de Depósitos à Vista e de Poupança 01012015
3.1.7.1.7.95.12 Depósito Identificado 01012015
3.1.7.1.7.95.13 Fornecimento de Extrato Mensal ou de Período 01012015
3.1.7.1.7.95.14 Fornecimento de Microfilme, Microficha ou Assemelhados 01012015
3.1.7.1.7.95.15 Transferência por meio de DOC/TED 01012015
3.1.7.1.7.95.16 Transferência Agendada por meio de DOC/TED 01012015
3.1.7.1.7.95.17 Transferência entre Contas da Própria Instituição 01012015
3.1.7.1.7.95.18 Ordem de Pagamento 01012015
3.1.7.1.7.95.19 Concessão de Adiantamento a Depositante 01012015
3.1.7.1.7.95.20 Cartão de crédito básico - anuidade 01012015
3.1.7.1.7.95.21 Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito 01012015
3.1.7.1.7.95.22 Utilização de canais de atendimento para retirada em espécie - cartão de crédito 01012015
3.1.7.1.7.95.23 Pagamento de contas utilizando a função crédito 01012015
3.1.7.1.7.95.24 Avaliação emergencial de crédito - cartão de crédito 01012015
3.1.7.1.7.95.25 Câmbio Manual Relacionado a Viagens Internacionais 01012015
3.1.7.1.7.96.00 RENDAS DE SERVIÇOS DIFERENCIADOS - PF 01012015
3.1.7.1.7.96.01 Administração de fundos de investimento 01012015
3.1.7.1.7.96.02 Aval e fiança 01012015
3.1.7.1.7.96.03 Avaliação, reavaliação e substituição de bens recebidos em garantia 01012015
3.1.7.1.7.96.04 Câmbio 01012015
3.1.7.1.7.96.05 Cartão de crédito diferenciado - anuidade diferenciada 01012015
3.1.7.1.7.96.06 Cartão pré-pago 01012015
3.1.7.1.7.96.07 Corretagem envolvendo títulos, valores mobiliários, derivativos e custódia 01012015
3.1.7.1.7.96.99 Outros serviços diferenciados - PF 01012015
3.1.7.1.7.97.00 RENDAS DE SERVIÇOS ESPECIAIS - PF 01012015
3.1.7.1.7.98.00 RENDAS DE TARIFAS BANCÁRIAS - PJ 01012015
3.1.7.1.7.98.01 Cadastro 01012015
3.1.7.1.7.98.02 Contas de Depósitos 01012015
3.1.7.1.7.98.03 Transferência de Recursos 01012015
3.1.7.1.7.98.04 Operações de Crédito 01012015
3.1.7.1.7.98.99 Outras Rendas de Tarifas Bancárias - PJ 01012015
3.1.7.1.7.99.00 RENDAS DE OUTROS SERVIÇOS 01012015
3.1.7.1.8.00.00 Rendas de Participações 01012015
3.1.7.1.8.10.00 RENDAS DE AJUSTES EM INVESTIMENTOS NO EXTERIOR 01012015
3.1.7.1.8.20.00 RENDAS DE AJUSTES EM INVESTIMENTOS EM COLIGADAS E CONTROLADAS 01012015
3.1.7.1.9.00.00 Outras Receitas Operacionais 01012015
3.1.7.1.9.10.00 RENDAS DE CRÉDITOS VINCULADOS A OPERAÇÕES ADQUIRIDAS EM CESSÃO 01012015
3.1.7.1.9.10.10 De Operações de Crédito 01012015
3.1.7.1.9.10.20 De Operações de Arrendamento Mercantil 01012015
3.1.7.1.9.10.30 De Outras Operações com Características de Concessão de Crédito 01012015
3.1.7.1.9.10.40 De Outros Ativos Financeiros 01012015
LUCROS EM OPERAÇÕES DE VENDA OU DE TRANSFERÊNCIA DE ATIVOS
3.1.7.1.9.15.00 01012015
FINANCEIROS
3.1.7.1.9.15.10 De Operações de Crédito 01012015
3.1.7.1.9.15.20 De Operações de Arrendamento Mercantil 01012015
3.1.7.1.9.15.30 De Outras Operações com Características de Concessão de Crédito 01012015
3.1.7.1.9.15.40 De Outros Ativos Financeiros 01012015
RENDAS POR ANTECIPAÇÃO DE OBRIGAÇÕES DE TRANSAÇÕES DE
3.1.7.1.9.18.00 01012017
PAGAMENTO
3.1.7.1.9.20.00 RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS BAIXADOS COMO PREJUÍZO 01012015
RENDAS DE CRÉDITOS DECORRENTES DE CONTRATOS DE EXPORTAÇÃO
3.1.7.1.9.25.00 01012015
ADQUIRIDOS
3.1.7.1.9.30.00 RECUPERAÇÃO DE ENCARGOS E DESPESAS 01012015
3.1.7.1.9.40.00 RENDAS DE APLICAÇÕES NO EXTERIOR 01012015
3.1.7.1.9.47.00 RENDAS DE APLICAÇÕES EM MOEDAS ESTRANGEIRAS NO PAÍS 01012015
3.1.7.1.9.50.00 RENDAS DE CRÉDITOS POR AVAIS E FIANÇAS HONRADOS 01012015
3.1.7.1.9.55.00 RENDAS DE CRÉDITOS VINCULADOS AO CRÉDITO RURAL 01012015
3.1.7.1.9.60.00 RENDAS DE CRÉDITOS VINCULADOS AO BANCO CENTRAL 01012015
3.1.7.1.9.65.00 RENDAS DE CRÉDITOS VINCULADOS AO SFH 01012015
3.1.7.1.9.70.00 RENDAS DE GARANTIAS PRESTADAS 01012015
3.1.7.1.9.75.00 RENDAS DE OPERAÇÕES ESPECIAIS 01012015
3.1.7.1.9.80.00 RENDAS DE REPASSES INTERFINANCEIROS 01012015
RENDAS DE DIREITOS ESPECÍFICOS DE CONTROLADAS NÃO SUJEITAS À
3.1.7.1.9.83.00 01012015
AUTORIZAÇÃO DO BANCO CENTRAL
3.1.7.1.9.85.00 RENDAS DE CRÉDITOS ESPECÍFICOS 01012015
3.1.7.1.9.86.00 INGRESSOS DE DEPÓSITOS INTERCOOPERATIVOS 01012015
3.1.7.1.9.90.00 REVERSÃO DE PROVISÕES OPERACIONAIS 01012015
3.1.7.1.9.90.05 Perdas em Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 01012015
3.1.7.1.9.90.10 Desvalorização de Títulos Livres 01012015
3.1.7.1.9.90.12 Desvalorização de Créditos Vinculados 01012015
3.1.7.1.9.90.15 Desvalorização de Títulos Vinculados a Operações Compromissadas 01012015
3.1.7.1.9.90.20 Desvalorização de Títulos Vinculados à Negociação e Intermediação de Valores 01012015
3.1.7.1.9.90.26 Derivativos de Crédito 01012015
3.1.7.1.9.90.30 Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa 01012015
3.1.7.1.9.90.35 Repasses Interfinanceiros 01012015
3.1.7.1.9.90.40 Créditos de Arrendamento de Liquidação Duvidosa 01012015
3.1.7.1.9.90.50 Perdas na Venda de Valor Residual 01012015
3.1.7.1.9.90.60 Outros Créditos de Liquidação Duvidosa 01012015
3.1.7.1.9.90.70 Perdas em Participações Societárias 01012015
3.1.7.1.9.90.80 Perdas em Dependências no Exterior 01012015
3.1.7.1.9.90.90 Perdas em Sociedades Coligadas e Controladas 01012015
3.1.7.1.9.90.95 Imposto de Renda 01012015
3.1.7.1.9.90.99 Outras 01012015
3.1.7.1.9.91.00 RECEITAS FINANCEIRAS COM OPERAÇÕES DE SEGUROS 01012015
3.1.7.1.9.91.01 RECEITAS FINANCEIRAS - SEGUROS 01012015
3.1.7.1.9.99.00 OUTRAS RENDAS OPERACIONAIS 01012015
3.1.7.1.9.99.10 Receitas de Juros Sobre o Capital Próprio 01012015
3.1.7.1.9.99.99 Outras Rendas Operacionais 01012018
3.1.7.3.0.00.00 RECEITAS NÃO OPERACIONAIS 01012015
3.1.7.3.1.00.00 Lucros em Transações com Valores e Bens 01012015
3.1.7.3.1.10.00 LUCROS NA ALIENAÇÃO DE INVESTIMENTOS 01012015
3.1.7.3.1.30.00 LUCROS NA ALIENAÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS 01012015
3.1.7.3.1.50.00 LUCROS NA ALIENAÇÃO DE VALORES E BENS 01012015
3.1.7.3.9.00.00 Outras Receitas Não Operacionais 01012015
3.1.7.3.9.10.00 GANHOS DE CAPITAL 01012015
3.1.7.3.9.20.00 RENDAS DE ALUGUÉIS 01012015
3.1.7.3.9.90.00 REVERSÃO DE PROVISÕES NÃO OPERACIONAIS 01012015
3.1.7.3.9.90.10 Desvalorização de Outros Valores e Bens 01012015
3.1.7.3.9.90.20 Perdas em Investimentos por Incentivos Fiscais 01012015
3.1.7.3.9.90.30 Perdas em Títulos Patrimoniais 01012015
3.1.7.3.9.90.40 Perdas em Ações e Cotas 01012015
3.1.7.3.9.90.90 Perdas em Outros Investimentos 01012015
3.1.7.3.9.90.99 Outras 01012015
3.1.7.3.9.99.00 OUTRAS RENDAS NÃO OPERACIONAIS 01012015
3.1.7.6.0.00.00 RESULTADO DE CORREÇÃO MONETÁRIA 01012015
3.1.7.6.1.00.00 Resultado de Correção Monetária 01012015
3.1.7.6.1.10.00 RESULTADO DE CORREÇÃO MONETÁRIA 01012015
3.1.7.8.0.00.00 RATEIO DE RESULTADOS INTERNOS 01012015
3.1.7.8.1.00.00 Rateio de Resultados Internos 01012015
3.1.7.8.1.10.00 RATEIO DE RESULTADOS INTERNOS 01012015
3.1.7.9.0.00.00 APURAÇÃO DE RESULTADO 01012015
3.1.7.9.1.00.00 Apuração de Resultado 01012015
3.1.7.9.1.10.00 APURAÇÃO DE RESULTADO (+) 01012015
3.1.8.0.0.00.00 CONTAS DE RESULTADO DEVEDORAS 01012015
3.1.8.1.0.00.00 DESPESAS OPERACIONAIS 01012015
3.1.8.1.1.00.00 Despesas de Captação 01012015
3.1.8.1.1.10.00 DESPESAS DE DEPÓSITOS DE POUPANÇA 01012015
3.1.8.1.1.15.00 DESPESAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS NO EXTERIOR 01012015
3.1.8.1.1.20.00 DESPESAS DE DEPÓSITOS INTERFINANCEIROS 01012015
3.1.8.1.1.25.00 DESPESAS DE DEPÓSITOS DE AVISO PRÉVIO 01012015
3.1.8.1.1.30.00 DESPESAS DE DEPÓSITOS A PRAZO 01012015
3.1.8.1.1.35.00 DESPESAS DE DEPÓSITOS A PRAZO DE REAPLICAÇÃO AUTOMÁTICA 01012015
3.1.8.1.1.40.00 DESPESAS DE DEPÓSITOS JUDICIAIS 01012015
3.1.8.1.1.45.00 DESPESAS DE DEPÓSITOS ESPECIAIS 01012015
3.1.8.1.1.46.00 DESPESAS DE DEPÓSITOS DE FUNDOS E PROGRAMAS 01012015
3.1.8.1.1.47.00 DESPESAS DE DEPÓSITOS DO FGTS 01012015
3.1.8.1.1.50.00 DESPESAS DE OPERAÇÕES COMPROMISSADAS 01012015
3.1.8.1.1.50.10 Carteira Própria 01012015
3.1.8.1.1.50.20 Carteira de Terceiros 01012015
3.1.8.1.1.50.40 Carteira Livre Movimentação 01012015
3.1.8.1.1.55.00 DESPESAS DE CONTRATOS DE ASSUNÇÃO DE OBRIGAÇÕES 01012015
3.1.8.1.1.55.10 Vinculados a Operações Realizadas no País 01012015
3.1.8.1.1.55.20 Vinculados a Operações Realizadas com o Exterior 01012015
3.1.8.1.1.60.00 DESPESAS DE ACEITES CAMBIAIS 01012015
3.1.8.1.1.65.00 DESPESAS DE LETRAS DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO 01012015
3.1.8.1.1.70.00 DESPESAS DE LETRAS IMOBILIÁRIAS 01012015
3.1.8.1.1.75.00 DESPESAS DE LETRAS DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO 01012015
3.1.8.1.1.80.00 DESPESAS DE LETRAS HIPOTECÁRIAS 01012015
3.1.8.1.1.82.00 DESPESAS DE LETRAS FINANCEIRAS 01012015
3.1.8.1.1.83.00 DESPESAS DE LETRAS - OUTRAS 01012015
3.1.8.1.1.85.00 DESPESAS DE CONTRIBUIÇÃO A FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS 01012015
3.1.8.1.1.85.10 Contribuição Ordinária 01012015
3.1.8.1.1.85.20 Contribuição Especial 01012015
3.1.8.1.1.87.00 DESPESAS DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS 01012015
DESPESAS DE CAPTAÇÃO POR EMISSÕES DE CONTROLADAS NÃO SUJEITAS
3.1.8.1.1.88.00 01012015
À AUTORIZAÇÃO DO BANCO CENTRAL
3.1.8.1.1.89.00 DESPESAS DE OBRIGAÇÕES POR COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO 01012015
3.1.8.1.1.90.00 DESPESAS DE DEBÊNTURES 01012015
3.1.8.1.1.90.10 Em Moeda Estrangeira 01012015
3.1.8.1.1.90.20 Em Moeda Nacional 01012015
3.1.8.1.1.93.00 DESPESAS DE CÉDULAS PIGNORATÍCIAS DE DEBÊNTURES 01012015
3.1.8.1.1.95.00 APE - DESPESAS DE DEPÓSITOS ESPECIAIS 01012015
3.1.8.1.2.00.00 Despesas de Obrigações por Empréstimos e Repasses 01012015
3.1.8.1.2.05.00 DESPESAS DE EMPRÉSTIMOS - SFH 01012015
DESPESAS DE ASSISTÊNCIA FINANCEIRA E DE PROGRAMAS ESPECIAIS - BANCO
3.1.8.1.2.10.00 01012015
CENTRAL
3.1.8.1.2.12.00 DESPESAS DE EMPRÉSTIMOS - BNCC 01012015
3.1.8.1.2.15.00 DESPESAS DE REDESCONTOS DO BANCO CENTRAL 01012015
3.1.8.1.2.20.00 DESPESAS DE REFINANCIAMENTOS 01012015
3.1.8.1.2.20.10 Banco Central - Área Bancária 01012015
3.1.8.1.2.20.20 Tesouro Nacional - Área Rural e Industrial 01012015
3.1.8.1.2.20.30 Recursos do SFH 01012015
3.1.8.1.2.30.00 DESPESAS DE EMPRÉSTIMOS NO PAÍS - OUTRAS INSTITUIÇÕES 01012015
3.1.8.1.2.35.00 DESPESAS DE OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS DE OURO 01012015
3.1.8.1.2.40.00 DESPESAS DE EMPRÉSTIMOS NO EXTERIOR 01012015
3.1.8.1.2.45.00 DESPESAS DE REPASSES - TESOURO NACIONAL 01012015
3.1.8.1.2.50.00 DESPESAS DE REPASSES - BANCO DO BRASIL 01012015
3.1.8.1.2.55.00 DESPESAS DE REPASSES - BNDES 01012015
3.1.8.1.2.60.00 DESPESAS DE REPASSES - CEF 01012015
3.1.8.1.2.65.00 DESPESAS DE REPASSES - FINAME 01012015
3.1.8.1.2.70.00 DESPESAS DE REPASSES - FINEP 01012015
3.1.8.1.2.75.00 DESPESAS DE REPASSES - OUTRAS INSTITUIÇÕES OFICIAIS 01012015
3.1.8.1.2.80.00 DESPESAS DE REPASSES - INTERFINANCEIROS 01012015
3.1.8.1.2.90.00 DESPESAS DE REPASSES DO EXTERIOR 01012015
3.1.8.1.2.95.00 DESPESAS DE OBRIGAÇÕES COM BANQUEIROS NO EXTERIOR 01012015
3.1.8.1.3.00.00 Despesas de Arrendamento Mercantil 01012015
3.1.8.1.3.10.00 DESPESAS DE ARRENDAMENTOS FINANCEIROS 01012015
3.1.8.1.3.10.10 Depreciação de Bens Arrendados 01012015
3.1.8.1.3.10.30 Manutenção de Bens Arrendados 01012015
3.1.8.1.3.10.99 Outras Despesas de Arrendamentos 01012015
3.1.8.1.3.20.00 DESPESAS DE ARRENDAMENTOS OPERACIONAIS 01012015
3.1.8.1.3.20.10 Depreciação de Bens Arrendados 01012015
3.1.8.1.3.20.30 Manutenção de Bens Arrendados 01012015
3.1.8.1.3.20.99 Outras Despesas de Arrendamentos 01012015
3.1.8.1.3.30.00 DESPESAS DE OBRIGAÇÕES POR SUBARRENDAMENTOS 01012015
3.1.8.1.3.60.00 PREJUÍZOS NA ALIENAÇÃO DE BENS ARRENDADOS 01012015
3.1.8.1.3.60.10 Arrendamento Financeiro 01012015
3.1.8.1.3.60.20 Arrendamento Operacional 01012015
3.1.8.1.4.00.00 Despesas de Câmbio 01012015
3.1.8.1.4.20.00 DESPESAS DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO 01012015
3.1.8.1.4.20.10 Exportação 01012015
3.1.8.1.4.20.20 Importação 01012015
3.1.8.1.4.20.30 Financeiro 01012015
3.1.8.1.4.20.90 Outras 01012015
3.1.8.1.4.50.00 DESPESAS DE VARIAÇÕES E DIFERENÇAS DE TAXAS 01012015
3.1.8.1.5.00.00 Despesas com Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos 01012015
3.1.8.1.5.10.00 DESÁGIOS NA COLOCAÇÃO DE TÍTULOS 01012015
3.1.8.1.5.20.00 PREJUÍZOS COM TÍTULOS DE RENDA FIXA 01012015
3.1.8.1.5.30.00 PREJUÍZOS COM TÍTULOS DE RENDA VARIÁVEL 01012015
3.1.8.1.5.50.00 DESPESAS EM OPERAÇÕES COM DERIVATIVOS 01012015
3.1.8.1.5.50.11 Swap - Renda 01012015
3.1.8.1.5.50.12 Swap - COE - Renda 01012015
3.1.8.1.5.50.13 Swap - Hedge de Título Mantido até o Vencimento 01012015
3.1.8.1.5.50.14 Swap - Ajuste Negativo a Valor de Mercado 01012018
3.1.8.1.5.50.16 Swap - COE - Ajuste Negativo a Valor de Mercado 01012018
3.1.8.1.5.50.21 Termo - Renda 01012015
3.1.8.1.5.50.22 Termo - COE - Renda 01012015
3.1.8.1.5.50.23 Termo - Hedge de Título Mantido até o Vencimento 01012015
3.1.8.1.5.50.24 Termo - Ajuste Negativo a Valor de Mercado 01012018
3.1.8.1.5.50.25 Termo - COE - Ajuste Negativo a Valor de Mercado 01012018
3.1.8.1.5.50.31 Futuro - Renda 01012015
3.1.8.1.5.50.32 Futuro - Ajuste Negativo a Valor de Mercado 01012018
3.1.8.1.5.50.33 Futuro - Hedge de Título Mantido até o Vencimento 01012015
3.1.8.1.5.50.39 Opções - Ações - Renda 01012015
3.1.8.1.5.50.40 Opções - Ações - COE - Renda 01012015
3.1.8.1.5.50.41 Opções - Ativos Financeiros e Mercadorias - COE - Renda 01012015
3.1.8.1.5.50.42 Opções - Ativos Financeiros e Mercadorias - Renda 01012015
3.1.8.1.5.50.43 Opções - Hedge de Título Mantido até o Vencimento 01012015
3.1.8.1.5.50.44 Opções - Ações - Ajuste Negativo a Valor de Mercado 01012018
3.1.8.1.5.50.45 Opções - Ações - COE - Ajuste Negativo a Valor de Mercado 01012018
3.1.8.1.5.50.46 Opções - Ativos Financeiros e Mercadorias - COE - Ajuste Negativo a Valor de Mercado 01012018
3.1.8.1.5.50.47 Opções - Ativos Financeiros e Mercadorias - Ajuste Negativo a Valor de Mercado 01012018
3.1.8.1.5.50.60 Derivativos de Crédito - Renda 01012015
3.1.8.1.5.50.61 Derivativos de Crédito - Ajuste Negativo a Valor de Mercado 01012018
3.1.8.1.5.50.63 Derivativos de Crédito - Hedge de Título Mantido até o Vencimento 01012015
3.1.8.1.5.50.90 Outros - Renda 01012015
3.1.8.1.5.50.91 Outros - COE - Renda 01012015
3.1.8.1.5.50.92 Outros - Ajuste Negativo a Valor de Mercado 01012018
3.1.8.1.5.50.93 Outros - COE - Ajuste Negativo a Valor de Mercado 01012018
3.1.8.1.5.51.00 PREJUÍZOS COM INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS 01012015
3.1.8.1.5.70.00 PREJUÍZOS EM APLICAÇÕES EM OURO 01012015
3.1.8.1.5.80.00 TVM - AJUSTE NEGATIVO AO VALOR DE MERCADO 01012015
3.1.8.1.5.80.10 Títulos para Negociação 01012015
3.1.8.1.5.80.20 Títulos Disponíveis para Venda 01012015
3.1.8.1.5.95.00 PERDAS PERMANENTES 01012015
3.1.8.1.5.99.00 OUTRAS DESPESAS FINANCEIRAS 01012015
3.1.8.1.6.00.00 Despesas de Participações 01012015
3.1.8.1.6.10.00 DESPESAS DE AJUSTES EM INVESTIMENTOS NO EXTERIOR 01012015
A 3.1.7.1.1.00.00 6 4
A 3.1.7.1.1.00.00 6 4
A 3.1.7.1.1.00.00 6 4
A 3.1.7.1.1.00.00 6 4
A 3.1.7.1.1.00.00 6 4
A 3.1.7.1.1.00.00 6 4
A 3.1.7.1.1.00.00 6 4
A 3.1.7.1.1.00.00 6 4
A 3.1.7.1.1.00.00 6 4
A 3.1.7.1.1.00.00 6 4
A 3.1.7.1.1.00.00 6 4
A 3.1.7.1.1.00.00 6 4
A 3.1.7.1.1.00.00 6 4
A 3.1.7.1.1.00.00 6 4
S 3.1.7.1.0.00.00 5 4
A 3.1.7.1.2.00.00 6 4
A 3.1.7.1.2.00.00 6 4
A 3.1.7.1.2.00.00 6 4
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A 3.1.7.1.2.00.00 6 4
S 3.1.7.1.2.00.00 6 4
A 3.1.7.1.2.60.00 7 4
A 3.1.7.1.2.60.00 7 4
S 3.1.7.1.0.00.00 5 4
S 3.1.7.1.3.00.00 6 4
A 3.1.7.1.3.10.00 7 4
A 3.1.7.1.3.10.00 7 4
A 3.1.7.1.3.10.00 7 4
A 3.1.7.1.3.10.00 7 4
A 3.1.7.1.3.00.00 6 4
A 3.1.7.1.3.00.00 6 4
S 3.1.7.1.0.00.00 5 4
S 3.1.7.1.4.00.00 6 4
A 3.1.7.1.4.10.00 7 4
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A 3.1.7.1.4.00.00 6 4
A 3.1.7.1.4.00.00 6 4
S 3.1.7.1.0.00.00 5 4
A 3.1.7.1.5.00.00 6 4
A 3.1.7.1.5.00.00 6 4
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A 3.1.7.1.5.00.00 6 4
A 3.1.7.1.5.00.00 6 4
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A 3.1.7.1.5.00.00 6 4
A 3.1.7.1.5.00.00 6 4
S 3.1.7.1.5.00.00 6 4
A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
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A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
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A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
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A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
A 3.1.7.1.5.80.00 7 4
S 3.1.7.1.5.00.00 6 4
A 3.1.7.1.5.90.00 7 4
A 3.1.7.1.5.90.00 7 4
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S 3.1.7.1.0.00.00 5 4
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A 3.1.7.1.6.90.00 7 4
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S 3.1.7.1.6.00.00 6 4
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S 3.1.7.1.6.00.00 6 4
A 3.1.7.1.6.92.00 7 4
A 3.1.7.1.6.92.00 7 4
S 3.1.7.1.0.00.00 5 4
A 3.1.7.1.7.00.00 6 4
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S 3.1.7.1.7.00.00 6 4
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A 3.1.7.1.7.95.00 7 4
A 3.1.7.1.7.95.00 7 4
A 3.1.7.1.7.95.00 7 4
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A 3.1.7.1.7.95.00 7 4
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A 3.1.8.6.1.00.00 6 4
S 3.1.8.0.0.00.00 4 4
S 3.1.8.8.0.00.00 5 4
A 3.1.8.8.1.00.00 6 4
S 3.0.0.0.0.00.00 2 4
S 3.2.0.0.0.00.00 3 4
S 3.2.8.0.0.00.00 4 4
S 3.2.8.9.0.00.00 5 4
A 3.2.8.9.1.00.00 6 4
S 3.2.8.9.0.00.00 5 4
S 3.2.8.9.4.00.00 6 4
A 3.2.8.9.4.10.00 7 4
A 3.2.8.9.4.10.00 7 4
A 3.2.8.9.4.10.00 7 4
S 3.2.8.9.4.00.00 6 4
A 3.2.8.9.4.20.00 7 4
A 3.2.8.9.4.20.00 7 4
A 3.2.8.9.4.20.00 7 4
S 3.2.8.9.0.00.00 5 4
S 3.2.8.9.7.00.00 6 4
A 3.2.8.9.7.10.00 7 4
A 3.2.8.9.7.10.00 7 4
A 3.2.8.9.7.10.00 7 4
A 3.2.8.9.7.10.00 7 4
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO
3.01.01.01.01.02.14 (-) Despesa com Provisão para Riscos de Créditos Duvidosos 01012015 A
3.02.11 (-) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - Lucros Diferidos 01012015 A
3.01.01.01 5 4
3.01.01.01.01 6 4
3.01.01.01.01.01 7 4
3.01.01.01.01.01 7 4
3.01.01.01.01.01 7 4
3.01.01.01.01.01 7 4
3.01.01.01.01.01 7 4
3.01.01.01.01 6 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01 6 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01 6 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
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3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01 4 4
3.01.01.02 5 4
3.01.01.02 5 4
3.01.01.02 5 4
3.01.01.02 5 4
3.01.01.02 5 4
3.01.01.02 5 4
3.01.01 4 4
3.01.01.03 5 4
3.01.01.03 5 4
3.01.01.03 5 4
3.01.01.03 5 4
3 2 4
3.02 3 4
3.02 3 4
3 2 4
3.03 3 4
3.03 3 4
TIPO
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO FÓRMULA
LANÇ
1 ATIVIDADE GERAL 01012015 R R
T_DRE(L300("3.01") +
2 Lucro Líquido Antes do IRPJ 01012015 CNA NS L
L300("3.02.01.01.01.01"))
5 ADIÇÕES 01012015 R R
6 Provisões ou perdas estimadas não dedutíveis 01012015 E N A
7 Custos não dedutíveis 01012015 E N A
8 Despesas não necessárias 01012015 E N A
8.01 Realização de ativos indedutíveis 01012015 E N A
PRONAC – despesa operacional – parcelas não
8.11 01012015 E N A
dedutíveis
Pesquisas científicas e tecnológicas – parcelas não
8.12 01012015 E N A
dedutíveis
8.13 Doações a entidades civis – parcelas não dedutíveis 01012015 E N A
Doações a instituições de ensino e pesquisa – parcelas
8.14 01012015 E N A
não dedutíveis
8.15 Vale cultura – parcelas não dedutíveis 01012015 E N A
Planos de poupança e investimento – PAIT – parcelas
8.16 01012015 E N A
não dedutíveis
Fundo de aposentadoria individual – FAPI – parcelas
8.18 01012015 E N A
não dedutíveis
8.25 Despesas de aluguéis - parcelas não dedutíveis 01012017 E N A
Despesas com alimentação de sócios, acionistas e
8.30 01012017 E N A
administradores
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CÓDIGO DESCRIÇÃO ORIENTAÇÕES
1 ATIVIDADE GERAL
Art. 8º a 16 da IN nº 1.312/2012.
Ajustes decorrentes de métodos de preços de
12 Informar nesta linha os ajustes decorrentes da aplicação de métodos de preços de transferências de que
transferência tratam os arts. 18 a 24-B da Lei n° 9.430, de 1996.
Regras de subcapitalização - ajustes decorrentes de Arts. 24 e 25, da Lei nº 12.249/2010.
13 empréstimos com pessoas vinculadas ou situadas em Informar nesta linha os ajustes decorrentes da aplicação das regras de subcapitalização de que tratam os
país com tributação favorecida arts. 24 e 25 da Lei n° 12.249, de 2010.
Art. 185, II e parágrafo único e art. 187 da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha a contrapartida da redução da menos-valia, anteriormente excluída conforme linha
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido -
19.40 100.40, a ser adicionada à medida que o bem ou direito que deu causa à menos-valia, transferido na
redução da menos-valia - incorporação, fusão ou cisão incorporação, fusão ou cisão, for realizado, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão,
alienação ou baixa, observado o disposto nos §§ 2º a 5º do art. 21 e no art. 24 da Lei nº 12.973, de 2014.
Art. 185, II e parágrafo único e art. 187 da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
A contrapartida da redução da menos-valia, anteriormente excluída conforme linha 100.40, a ser
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - adicionada em quotas fixas mensais e no prazo máximo de 5 anos contados da data do evento, no caso do
19.45 redução da menos-valia - incorporação, fusão ou cisão -
bem ou direito que deu causa à menos-valia não houver sido transferido, na hipótese de cisão, para o
quotas fixas mensais patrimônio da sucessora, observado o disposto nos §§ 2º a 5º do art. 21 e no art. 24 da Lei nº 12.973, de
2014.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Art. 184, § 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
19.50 perda reconhecida no resultado por variação na Informar nesta linha a perda reconhecida no resultado por variação na porcentagem de participação no
porcentagem de participação no capital social capital social de investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido.
Art. 183, I e § 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Informar nesta linha o ganho na aquisição de participação societária em estágios de que trata o inciso I do
19.55
aquisição em estágios - ganho com base no valor justo art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014, anteriormente excluído conforme linha 100.50, a ser adicionado por
ocasião da alienação ou baixa do investimento.
Arts. 181, § 2º, 182 e 183, §§ 2º a 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido -
Informar nesta linha a contrapartida da redução da variação positiva da mais-valia de que trata o inciso II
19.70 aquisição em estágios - redução da variação positiva da do § 3º do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014.
mais-valia Observação: Este ajuste é realizado de forma independente dos ajustes previstos nas linhas 19.05 e 100.05.
Arts. 181, § 2º, 182 , 183, §§ 2º a 4º e 184, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha a contrapartida da redução da variação negativa da mais-valia de que trata o inciso II
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - do § 3º do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014, anteriormente excluída conforme linha 100.70, a ser
19.75 aquisição em estágios - redução da variação negativa da
adicionada por ocasião da alienação ou liquidação do investimento avaliado pelo valor de patrimônio
mais-valia líquido.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Arts. 181, § 2º, 182 e 183, §§ 2º a 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
19.80 aquisição em estágios - redução da variação positiva do Informar nesta linha a contrapartida da redução da variação positiva do ágio por rentabilidade futura
goodwill (goodwill) de que trata o inciso II do § 3º do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014.
Arts. 181, § 2º, 182, 183, §§ 2º a 4º e 184, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Informar nesta linha a contrapartida da redução da variação negativa do ágio por rentabilidade futura
19.85 aquisição em estágios - redução da variação negativa do (goodwill) de que trata o inciso II do § 3º do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014, anteriormente excluída
goodwill conforme linha 100.80, a ser adicionada por ocasião da alienação ou liquidação do investimento avaliado
pelo valor de patrimônio líquido.
Arts. 181, § 2º, 182, 183, §§ 2º a 4º e 184, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha a contrapartida da redução da variação positiva da menos-valia de que trata o inciso II
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido -
19.90 do § 3º do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014, anteriormente excluída conforme linha 100.85, a ser
aquisição em estágios - redução positiva da menos-valia adicionada por ocasião da alienação ou liquidação do investimento avaliado pelo valor de patrimônio
líquido.
Arts. 181, § 2º, 182 e 183, §§ 2º a 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Informar nesta linha a contrapartida da redução da variação negativa da menos-valia de que trata o inciso
19.95 aquisição em estágios - redução da variação negativa da
II do § 3º do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014.
menos-valia Observação: este ajuste é realizado de forma independente dos ajustes previstos nas linhas 19.05 e 100.05.
Art. 114, §§ 1º e 2º, e art. 115, caput e §§ 3º e 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o ganho decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - art. 24-A do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, não registrado diretamente em conta de patrimônio líquido,
AVJ na investida controlado por meio de subconta -
19,951 controlado por meio de subconta e anteriormente excluído conforme linha 100.95, a ser adicionado por
ganho - realização de ativo da investida ou liquidação ou ocasião da realização do ativo da investida ou liquidação ou baixa do passivo da investida, exceto no caso
baixa do passivo da investida da investida ter computado o ganho respectivo na determinação do lucro real e do resultado ajustado, ou
estar desobrigada de computá-lo na determinação do lucro real e do resultado ajustado.
Art. 114, §§ 1º e 2º, e art. 115, caput e §§ 5º e 6º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido -
Informar nesta linha o ganho decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do
AVJ na investida controlado por meio de subconta -
19,952 art. 24-A do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, não registrado diretamente em conta de patrimônio líquido,
ganho - alienação ou liquidação da participação controlado por meio de subconta e anteriormente excluído conforme linha 100.95, a ser adicionado por
societária ocasião da alienação ou liquidação da participação societária.
Art. 114, §§ 1º e 2º, e art. 115, caput e §§ 3º e 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Informar nesta linha o ganho decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do
AVJ na investida controlado por meio de subconta - art. 24-A do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, registrado diretamente em conta de patrimônio líquido e
19,953 registrado em conta de patrimônio líquido - ganho - controlado por meio de subconta, a ser adicionado por ocasião da realização do ativo da investida ou
realização de ativo da investida ou lioquidação ou baixa liquidação ou baixa do passivo da investida, exceto no caso da investida ter computado o ganho respectivo
do passivo da investida na determinação do lucro real e do resultado ajustado, ou estar desobrigada de computá-lo na
determinação do lucro real e do resultado ajustado.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Art. 114, §§ 1º e 2º, e art. 115, caput e §§ 5º e 6º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
AVJ na investida controlado por meio de subconta - O ganho decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do art. 24-A do Decreto-
19,954
registrado em conta de patrimônio líquido - ganho - Lei nº 1.598, de 1977, registrado diretamente em conta de patrimônio líquido e controlado por meio de
alienação ou liquidação da participação societária subconta, a ser adicionado por ocasião da alienação ou liquidação da participação societária.
Art. 116, § 1º, e art. 117, caput e §§ 1º e 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha a perda decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido -
art. 24-B do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, registrada diretamente em conta de patrimônio líquido e
19,957 AVJ na investida controlado por subconta - registrado controlada por meio de subconta, a ser adicionada no período de apuração em que for apropriada como
em conta de patrimônio líquido - perda despesa.
Art. 116, §§ 1º e 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Informar nesta linha a perda decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do
19,958 AVJ na investida - não controlado por subconta - não art. 24-B do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, não registrada diretamente em conta de patrimônio líquido e
registrado em conta de patrimônio líquido - perda não controlada por meio de subconta.
Observação: Este ajuste é realizado de forma independente dos ajustes previstos nas linhas 19.05 e 100.05.
Art. 190, inciso II, alínea “a”, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Informar nesta linha a realização, baixa ou liquidação da variação positiva da mais-valia de que trata o
incorporação, fusão e cisão - aquisição em estágios -
19,961 inciso II do § 3º do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014, considerada contabilmente no custo do ativo ou no
realização, baixa ou liquidação da variação positiva de valor do passivo que lhe deu causa, após a pessoa jurídica ter absorvido o patrimônio de outra em virtude
mais-valia de incorporação, fusão ou cisão.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Art. 183, § 2º, art. 190, inciso III, e art. 194, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
incorporação, fusão e cisão - aquisição em estágios - Informar nesta linha a contrapartida da redução da variação positiva do ágio por rentabilidade futura
19,962
contrapartida da redução da variação positiva do ágio (goodwill) de que trata o inciso II do § 3º do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014, após a pessoa jurídica ter
por rentabilidade futura absorvido o patrimônio de outra em virtude de incorporação, fusão ou cisão.
Art. 190, inciso II, alínea “a”, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Informar nesta linha a realização, baixa ou liquidação da variação negativa da menos-valia de que trata o
incorporação, fusão e cisão - aquisição em estágios -
19,963 inciso II do § 3º do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014, considerada contabilmente no custo do ativo ou no
realização, baixa ou liquidação da variação negativa da valor do passivo que lhe deu causa, após a pessoa jurídica ter absorvido o patrimônio de outra em virtude
menos-valia de incorporação, fusão ou cisão.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido -
Art. 191, inciso I, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
incorporação, fusão e cisão - aquisição em estágios -
19,964 Informar nesta linha a perda decorrente de avaliação da participação societária anterior com base no valor
perda decorrente da participação societária anterior com justo na situação prevista no inciso I do art. 39 da Lei nº 12.973, de 2014.
base no valor justo
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Art. 191, § 2º, inciso I, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
incorporação, fusão e cisão - aquisição em estágios - Informar nesta linha a realização, baixa ou liquidação da variação positiva da mais-valia de que trata o
19,965
realização, baixa ou liquidação da variação positiva da inciso II do § 1º do art. 39 da Lei nº 12.973, de 2014, considerada contabilmente no custo do ativo ou no
mais-valia valor do passivo que lhe deu causa.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido -
Art. 191, § 3º, e art. 194, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
incorporação, fusão e cisão - aquisição em estágios -
19,966 Informar nesta linha a contrapartida da redução da variação positiva do ágio por rentabilidade futura
contrapartida da redução da variação positiva do ágio (goodwill) de que trata o inciso II do § 1º do art. 39 da Lei nº 12.973, de 2014.
por rentabilidade futura
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Art. 191, § 2º, inciso I, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
incorporação, fusão e cisão - aquisição em estágios - Informar nesta linha a realização, baixa ou liquidação da variação negativa da menos-valia de que trata o
19,967
realização, baixa ou liquidação da variação negativa da inciso II do § 1º do art. 39 da Lei nº 12.973, de 2014, considerada contabilmente no custo do ativo ou no
menos-valia valor do passivo que lhe deu causa.
Art. 192, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Informar nesta linha os ajustes decorrentes da aplicação das disposições contidas no art. 65 da Lei nº
19,968
incorporação, fusão e cisão - regra de transição 12.973, de 2014, nas operações de incorporação, fusão e cisão ocorridas até 31 de dezembro de 2017, cuja
participação societária tenha sido adquirida até 31 de dezembro de 2014.
Combinação de negócios, exceto investimento avaliado Art. 194, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
19,969 pelo valor de patrimônio líquido - contrapartida da Informar nesta linha a contrapartida da redução do ágio por rentabilidade futura (goodwill) que não seja
redução do ágio por rentabilidade futura oriundo de aquisição de investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido.
Art. 195, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha 1/60 (um sessenta avos), no mínimo, para cada mês dos períodos de apuração
Combinação de negócios, exceto investimento avaliado relativos ao evento de combinação de negócios e posteriores, do ganho proveniente de compra vantajosa
19,970
pelo valor de patrimônio líquido que não seja oriundo de aquisição de investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido,
anteriormente excluído conforme item Z.330 do Anexo II.
Art. 285, caput e parágrafo único, inciso I, alínea “a”, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Resultados positivos não realizados nas operações
19,971 Informar nesta linha os resultados não realizados positivos a que se referem o inciso I do caput do art. 248
intercompanhias e o inciso III do caput do art. 250 da Lei nº 6.404, de 1976, não registrados na escrituração comercial.
Art. 285, caput e parágrafo único, inciso II, alínea “b”, da Instrução Normativa RFB n] 1.700/2017.
Informar nesta linha os resultados não realizados negativos a que se referem o inciso I do caput do art. 248
Resultados negativos não realizados nas operações
19,972 e o inciso III do caput do art. 250 da Lei nº 6.404, de 1976, anteriormente excluídos conforme linha
intercompanhias 100.185, a serem adicionados nos períodos de apuração em que forem registrados na escrituração
comercial proporcionalmente à sua realização.
Art. 58 do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 3º, § 1º, da Lei nº 10.101, de 2000, e art. 2º, parágrafo único,
do Decreto-Lei nº 691, de 1969.
Participações nos resultados não dedutíveis - debêntures
41 Informar nesta linha os valores das participações nos lucros de debêntures e de empregados que não
e empregados satisfaçam as condições de dedutibilidade previstas no art. 58 do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, no § 1º do
art. 3º da Lei nº 10.101, de 2000, e no parágrafo único do art. 2º do Decreto-Lei nº 691, de 1969.
Art. 45, § 3º, da Lei nº 4.506, de 1964, e art. 58, parágrafo único, do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977.
Participações nos resultados não dedutíveis - Informar nesta linha os valores das gratificações atribuídas a administradores e dirigentes e das
41.05
administradores e dirigentes participações nos lucros de administradores e de partes beneficiárias, conforme previsto no § 3º do art. 45
da Lei nº 4.506, de 1964, e parágrafo único do art. 58 do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977.
Operações realizadas em mercados de liquidação futura - Art. 105, § 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
resultados negativos incorridos reconhecidos na Informar nesta linha os resultados negativos incorridos nas operações realizadas em mercados de
52.05
contabilidade antes da liquidação do contrato, cessão ou liquidação futura, inclusive os sujeitos a ajustes de posições, reconhecidos na escrituração contábil antes
encerramento da posição da liquidação do contrato, cessão ou encerramento da posição.
Art. 105, § 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Operações realizadas em mercados de liquidação futura - Informar nesta linha os resultados positivos incorridos nas operações realizadas em mercados de liquidação
resultados positivos incorridos reconhecidos na futura, inclusive os sujeitos a ajustes de posições, que, antes da liquidação do contrato, cessão ou
52.10
contabilidade antes da liquidação do contrato, cessão ou encerramento da posição, foram reconhecidos na escrituração contábil e excluídos na apuração do lucro
encerramento da posição real e do resultado ajustado, a serem adicionados na data da liquidação do contrato, cessão ou
encerramento da posição.
Mais valia de investimentos avaliados pelo patrimônio Art. 23, parágrafo único, do Decreto-Lei nº 1.598/77, com redação dada pelo art. 2º, Lei nº 12.973/2014.
58 líquido em sociedades estrangeiras que não funcionem Informar nesta linha a mais valia de investimentos avaliados pelo patrimônio líquido em sociedades
no país. estrangeiras que não funcionem no país.
Ágio por rentabilidade futura (goodwill) de Art. 23, parágrafo único, do Decreto-Lei nº 1.598/77, com redação dada pelo art. 2º, Lei nº 12.973/2014.
59 investimentos avaliados pelo patrimônio líquido em Informar nesta linha o ágio por rentabilidade futura (goodwill) de investimentos avaliados pelo patrimônio
sociedades estrangeiras que não funcionem no país líquido em sociedades estrangeiras que não funcionem no país.
Art. 97, §§ 1°, 2º, 11 e 12, art. 98, §§ 5° e 6°, art. 99, §§ 5º e 6º, art. 100, § 4°, art. 101, § 4º, art. 118,
parágrafo único, e art. 119, §§ 1º, 3º e 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o ganho decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo
controlado por meio de subconta conforme caput do art. 13 da Lei n° 12.973, de 2014, a ser adicionado nos
períodos de apuração e na proporção em que o ativo for realizado ou o passivo for liquidado ou baixado.
Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa Observação. O disposto neste item aplica-se também à: a) operação de permuta que envolva troca de ativo
60
jurídica - ganho - controlado por subconta ou passivo; b) pessoa jurídica sucessora por incorporação, fusão ou cisão em relação ao ganho decorrente
de avaliação com base no valor justo feita pela sucedida nas condições do art. 13 da Lei nº 12.973, de 2014,
e cuja subconta tenha sido transferida para a sucessora conforme parágrafo único do art. 26 da Lei nº
12.973, de 2014; e c) pessoa jurídica que fez avaliação com base no valor justo quando era tributada pelo
lucro presumido e optou pelo diferimento da tributação do ganho nos termos e condições do caput e §§ 1º
e 3º do art. 16 da Lei n° 12.973, de 2014.
Art. 97, §§ 3°, 4°, 10, 11 e 12, art. 118, parágrafo único, e art. 119, §§ 1º, 3º e 4º. Anexo IV, Exemplos 4 (b),
5 (c) e 6 ( c)], da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o ganho decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo não
controlado por meio de subconta conforme caput do art. 13 da Lei n° 12.973, de 2014, e não registrado em
conta de receita do período.
Observação. O disposto neste item aplica-se também à: a) operação de permuta que envolva troca de ativo
Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa
60.05 ou passivo; b) pessoa jurídica sucessora por incorporação, fusão ou cisão em relação ao ganho decorrente
jurídica - ganho - não controlado por subconta de avaliação com base no valor justo feita pela sucedida nas condições do art. 13 da Lei nº 12.973, de 2014,
e cuja subconta tenha sido transferida para a sucessora conforme parágrafo único do art. 26 da Lei nº
12.973, de 2014, tendo, posteriormente, a sucessora abandonado a evidenciação por meio de subconta; e
c) pessoa jurídica que fez avaliação com base no valor justo quando era tributada pelo lucro presumido e
optou pelo diferimento da tributação do ganho nos termos e condições do caput e §§ 1º e 3º do art. 16 da
Lei n° 12.973, de 2014, tendo, posteriormente, abandonado a evidenciação por meio de subconta.
Art. 97, § 7°, I e II, 'a'; § 9°, I e II, 'a' e §§ 11 e 12, art. 118, parágrafo único, e art. 119, §§ 1º, 3º e 4º. Anexo
IV, Exemplos 2 (d), 3 (d), 5 (d) e 6 (d), da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o valor anteriormente excluído conforme na linha 137.10, na hipótese de haver lucro
real (ou resultado ajustado positivo) antes do cômputo da adição.
Observação. O disposto neste item aplica-se também à: a) operação de permuta que envolva troca de ativo
Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa ou passivo; b) pessoa jurídica sucessora por incorporação, fusão ou cisão em relação ao ganho decorrente
60.10 jurídica - ganho - não controlado por subconta - com de avaliação com base no valor justo feita pela sucedida nas condições do art. 13 da Lei nº 12.973, de 2014,
prejuízo fiscal - valor anteriormente excluído e cuja subconta tenha sido transferida para a sucessora conforme parágrafo único do art. 26 da Lei nº
12.973, de 2014, tendo, posteriormente, a sucessora abandonado a evidenciação por meio de subconta; e
c) pessoa jurídica que fez avaliação com base no valor justo quando era tributada pelo lucro presumido e
optou pelo diferimento da tributação do ganho nos termos e condições do caput e §§ 1º e 3º do art. 16 da
Lei n° 12.973, de 2014, tendo, posteriormente, abandonado a evidenciação por meio de subconta.
Art. 97, § 7°, I e II, 'a'; § 9°, I e II, 'a' e §§ 11 e 12, art. 118, parágrafo único, e art. 119, §§ 1º, 3º e 4º. Anexo
IV, Exemplos 2 (d), 3 (d), 5 (d) e 6 (d), da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o valor do prejuízo fiscal (ou base de cálculo negativa da CSLL) antes do cômputo do
ganho, na hipótese: a) do ganho decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo não
ser controlado por meio de subconta conforme caput do art. 13 da Lei n° 12.973, de 2014; b) de haver
prejuízo fiscal (ou base de cálculo negativa da CSLL) antes do cômputo do ganho; e c) do prejuízo fiscal (ou
base de cálculo negativa da CSLL) antes do cômputo do ganho ser menor que o ganho.
Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa
Observação. O disposto neste item aplica-se também à: a) operação de permuta que envolva troca de ativo
60.15 jurídica - ganho - não controlado por subconta - com ou passivo; b) pessoa jurídica sucessora por incorporação, fusão ou cisão em relação ao ganho decorrente
prejuízo fiscal
de avaliação com base no valor justo feita pela sucedida nas condições do art. 13 da Lei nº 12.973, de 2014,
e cuja subconta tenha sido transferida para a sucessora conforme parágrafo único do art. 26 da Lei nº
12.973, de 2014, tendo, posteriormente, a sucessora abandonado a evidenciação por meio de subconta; e
c) pessoa jurídica que fez avaliação com base no valor justo quando era tributada pelo lucro presumido e
optou pelo diferimento da tributação do ganho nos termos e condições do caput e §§ 1º e 3º do art. 16 da
Lei n° 12.973, de 2014, tendo, posteriormente, abandonado a evidenciação por meio de subconta.
Art. 110, §§ 1º, 10 e 11; art. 111, §§ 3º e 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o ganho decorrente de avaliação com base no valor justo de bem do ativo incorporado
Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - controlado ao patrimônio de outra pessoa jurídica, na subscrição em bens de capital social ou de valores mobiliários,
60.20
por subconta. controlado por meio de subconta nos termos do caput do art. 17 da Lei nº 12.973, de 2014, a ser
adicionado nos períodos de apuração em que ocorrerem as hipóteses relacionadas no § 1° do mesmo
artigo.
Art. 110, §§ 2º e 3º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o ganho decorrente de avaliação com base no valor justo de bem do ativo incorporado
Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - sem
60.25 ao patrimônio de outra pessoa jurídica, na subscrição em bens de capital social ou de valores mobiliários,
subconta não controlado por meio de subconta nos termos do caput do art. 17 da Lei nº 12.973, de 2014, e não
registrado em conta de receita do período.
Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - não Art. 110, § 6º, I e II, "a", e § 8º, I e II, "a", da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
60.30 controlado por subconta - com prejuízo fiscal - valor Informar nesta linha o valor anteriormente excluído conforme na linha 134.30 na hipótese de haver lucro
anteriormente excluído real (ou resultado ajustado positivo) antes do cômputo da adição.
Art. 110, § 6º, II, "b", § 8º, II, "b", da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Valor do prejuízo fiscal (ou base de cálculo negativa da CSLL) antes do cômputo do ganho, na hipótese: a)
do ganho decorrente de avaliação com base no valor justo de bem do ativo incorporado ao patrimônio de
Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - não
60.35 outra pessoa jurídica, na subscrição em bens de capital social ou de valores mobiliários, não ser controlado
controlado por subconta - com prejuízo fiscal por meio de subconta conforme caput do art. 17 da Lei n° 12.973, de 2014; b) de haver prejuízo fiscal (ou
base de cálculo negativa da CSLL) antes do cômputo do ganho; e c) do prejuízo fiscal (ou base de cálculo
negativa da CSLL) antes do cômputo do ganho ser menor que o ganho.
Art. 102, § 2º, art. 118, parágrafo único, e art. 119, §§ 2°, 3° e 5°, da Instrução Normativa RFB nº
1.700/2017.
Informar nesta linha a perda decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo não
Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa controlada por meio de subconta conforme caput do art. 14 da Lei nº 12.973, de 2014, a ser adicionada no
60.50
jurídica - perda - não controlada por subconta período de apuração em que for apropriada como despesa.
Observação. O disposto neste item aplica-se também à: a) pessoa jurídica sucessora por incorporação,
fusão ou cisão em relação à perda decorrente de avaliação com base no valor justo feita pela sucedida; e b)
pessoa jurídica que fez avaliação com base no valor justo quando era tributada pelo lucro presumido.
Arts. 112 e 113, § 2°, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha a perda decorrente de avaliação com base no valor justo de bem do ativo incorporado
Avaliação a valor justo - subscrição - perda - controlada ao patrimônio de outra pessoa jurídica, na subscrição em bens de capital social ou de valores mobiliários,
60.55
por subconta controlada por meio de subconta conforme caput do art. 18 da Lei nº 12.973, de 2014, a ser adicionada no
período de apuração em que for apropriada como despesa.
Art. 93, incisos IV e V e § 2º, art. 94, §§ 2° e 14, e art. 96, § 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Ajuste a valor presente de passivo - incisos IV e V do Informar nesta linha as despesas financeiras decorrentes de ajuste a valor presente de elementos do
65.05
art. 5º da Lei nº 12.973/2014. passivo de que tratam o caput e os incisos IV e V do art. 5° da Lei n° 12.973, de 2014, referentes a operação
de aquisição a prazo, a serem adicionadas nos períodos de apuração em que forem apropriadas.
Art. 93, incisos I, II e III e §§ 1º e 2º, art. 95, § 1°, e art. 96, § 3º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha as despesas financeiras decorrentes de ajuste a valor presente de elementos do
Ajuste a valor presente de passivo - outras operações que passivo de que trata o caput do art. 5° da Lei n° 12.973, de 2014, referentes a operação que não seja
65.10
não sejm aquisição a prazo - relacionado a um ativo aquisição a prazo e que esteja relacionada a um ativo, a serem adicionadas nos períodos de apuração em
que forem apropriadas.
Art. 93, incisos IV e V e § 2º, art. 95, § 1°, e art. 96, § 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Ajuste a valor presente de passivo - outras operações que Informar nesta linha as despesas financeiras decorrentes de ajuste a valor presente de elementos do
65.15 não sejm aquisição a prazo - relacionado a uma despesa passivo de que trata o caput do art. 5° da Lei n° 12.973, de 2014, referentes a operação que não seja
ou custo aquisição a prazo e que esteja relacionada a uma despesa ou custo, a serem adicionadas nos períodos de
apuração em que forem apropriadas.
Art. 291, art. 294, caput, e art. 307, § 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Adoção Inicial dos Arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - Informar nesta linha a diferença positiva entre valores de ativo de que trata o caput do art. 66 da Lei nº
66.05
diferença positiva de ativo - não controlada por subconta 12.973, de 2014, a ser adicionada na data de adoção inicial dos arts. 1º a 71 desta lei, caso não tenha sido
evidenciada contabilmente em subconta vinculada ao ativo.
Art. 291, art. 294, caput, art. 295 e art. 307, § 1º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Adoção inicial dos Arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - Informar nesta linha a diferença positiva entre valores de ativo de que trata o caput do art. 66 da Lei nº
66.10
diferença positiva de ativo - controlada por subconta 12.973, de 2014, a ser adicionada à medida da realização do ativo, caso tenha sido evidenciada
contabilmente em subconta a ele vinculada.
Art. 291, art. 294, parágrafo único e art. 307, § 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - Informar nesta linha a diferença negativa entre valores de passivo de que trata o parágrafo único do art. 66
66.15 diferença negativa de passivo - não controlada por
da Lei nº 12.973, de 2014, a ser adicionada na data de adoção inicial dos arts. 1º a 71 desta lei, caso não
subconta tenha sido evidenciada contabilmente em subconta vinculada ao passivo.
Art. 291, art. 294, parágrafo único, art. 296 e art. 307, § 1º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - Informar nesta linha a diferença negativa entre valores de passivo de que trata o parágrafo único do art. 66
66.20
diferença negativa de passivo - controlada por subconta da Lei nº 12.973, de 2014, a ser adicionada à medida da baixa ou liquidação do passivo, caso tenha sido
evidenciada contabilmente em subconta a ele vinculada.
Art. 291 e art. 309, caput e §§ 1º e 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o valor controlado na parte "B" do e-Lalur e do e-Lacs relativo à diferença negativa na
Adoção inicial dos Arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - data de adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973, de 2014, entre valores de reserva constituída na
66.25 reserva de reavaliação - ativos de coligadas ou
reavaliação de ativos por coligada ou controlada, a ser adicionado no período de apuração em que o
controladas contribuinte alienar ou liquidar o investimento, ou em que utilizar a reserva para aumento do seu capital
social.
Art. 291 e art. 309, caput e §§ 2º e 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o valor controlado na parte "B" do e-Lalur e do e-Lacs relativo à diferença negativa na
data de adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973, de 2014, entre valores de reserva constituída na
subscrição em bens de capital social ou de valores mobiliários emitidos por companhia, a ser adicionado: a)
na alienação ou liquidação da participação societária ou dos valores mobiliários, pelo montante realizado;
Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 -
66.30 ou b) em cada período de apuração, em montante igual à parte dos lucros, dividendos, juros ou
reserva de reavaliação - subscrição participações recebidos pelo contribuinte, que corresponder à participação ou aos valores mobiliários
adquiridos com o aumento do valor dos bens do ativo; ou c) proporcionalmente ao valor realizado, no
período de apuração em que a pessoa jurídica que houver recebido os bens reavaliados realizar o valor dos
bens mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa, ou com eles integralizar capital de
outra pessoa jurídica.
Art. 291 e art. 309, caput e §§ 3º e 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o valor controlado na parte "B" do e-Lalur e do e-Lacs relativo à diferença negativa na
Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - data de adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973, de 2014, entre valores de reserva constituída na
66.35
reserva de reavaliação - ativos próprios reavaliação voluntária de ativos do próprio contribuinte, a ser adicionado à medida que o ativo a que a
reserva se referia se realizar por depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa.
Art. 291 e art. 309-A, caput e §§ 1º e 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - Informar nesta linha o saldo devedor existente na data de adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973,
66.40
ajustes de avaliação patrimonial de 2014, na conta de ajustes de avaliação patrimonial a que se refere o § 3º do art. 182 da Lei nº 6.404, de
1976, a ser adicionado no período de apuração em que for reclassificado para o resultado como despesa.
Art. 27, § 3º, do Decreto-Lei no 1.598/77
Informar nesta linha o lucro bruto decorrente da avaliação a valor justo de unidades imobiliárias recebidas
Atividade imobiliária - permuta - lucro bruto decorrente em operação de permuta, quando o imóvel recebido for alienado, inclusive como parte integrante do custo
69
da avaliação a valor justo das unidades permutadas de outras unidades imobiliárias ou realizado a qualquer título, ou quando, a qualquer tempo, for
classificada no ativo não circulante investimentos ou imobilizado, conforme disposto no § 3º do art. 27 do
Decreto-Lei nº 1.598, de 1977.
Contratos de longo prazo - divergência de critério - Art. 164, inciso II, alínea "b", da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
ajuste da diferença dos critérios adotados no § 1º do art. Informar nesta linha a diferença de resultados decorrente da utilização de critério distinto dos previstos no
79
10 do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977 em contratos de § 1° do art. 10 do Decreto-Lei n° 1.598, de 1977, para determinação da porcentagem do contrato ou da
longo prazo produção executada.
Art. 129, caput e § 3, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Provisões ou perdas estimadas - teste de
80 Informar nesta linha a perda estimada por redução ao valor recuperável de ativos reconhecida no período
recuperabilidade de apuração.
Art. 169, caput e § único, inciso II, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Contratos de concessão de serviços públicos -
Informar nesta linha os valores decorrentes do ajuste a valor presente do ativo financeiro de que trata o
82.10 apropriação de receitas financeiras decorrentes de ajuste art. 36 da Lei n° 12.973, de 2014, a serem adicionados na proporção em que o lucro diferido da fase de
a valor presente do ativo financeiro construção for adicionado conforme linha 82.05.
Adição ao lucro líquido decorrente da adoção do Pronunciamento Técnico CPC 47 - Receita de Contrato
84 CPC 47 - Ajustes de Receita Bruta com Cliente, conforme disciplinado nos itens 12, 13, 18 e 19 do Anexo 4 da IN RFB nº 1.753, de
30/10/2017, com redação dada pela IN RFB nº 1.771, de 20/12/2017.
Adição ao lucro líquido decorrente da adoção do Pronunciamento Técnico CPC 47 - Receita de Contrato
84.05 CPC 47 - Ajustes de Custos/Despesas com Cliente, conforme disciplinado nos itens 16 a 19 do Anexo 4 da IN RFB nº 1.753, de 30/10/2017, com
redação dada pela IN RFB nº 1.771, de 20/12/2017.
Adição ao lucro líquido decorrente da adoção do Pronunciamento Técnico CPC 47 - Receita de Contrato
CPC 47 - Ajustes de Outras Receitas / Outros
84.10 com Cliente, conforme disciplinado nos itens 12, 13, 18 e 19 do Anexo 4 da IN RFB nº 1.753, de
Resultados 30/10/2017, com redação dada pela IN RFB nº 1.771, de 20/12/2017.
Ajustes decorrentes de modificação de métodos e Art. 283, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
critérios contáveis por meio de lei comercial ainda não Informar nesta linha os ajustes decorrentes de modificação de métodos e critérios contábeis por meio de
89
regulamentados pela Secretaria da Receita Federal do lei comercial ainda não regulamentados pela Secretaria da Receita da Federal do Brasil (art. 58, Lei nº
Brasil 12.973, de 13 de maio de 2014).
Arts. 291 e 305, inciso IV, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Contratos de concessão de serviços públicos - diferença Informar nesta linha o valor calculado pela divisão da diferença negativa a que se refere o inciso IV do
91 negativa - adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº caput do art. 69 da Lei nº 12.973, de 2014, pelo prazo restante, em meses, de vigência do contrato,
12.973/2014 multiplicado pelo número de meses do período de apuração, no caso de contrato de concessão de serviços
públicos vigente na data de adoção inicial dos arts. 1º a 71 desta lei.
Informar nesta linha os valores a serem adicionados ao lucro líquido, com M300.IND_RELACAO igual 4, na
92.01 Outras adições - indicador de relacionamento 4 determinação do lucro real, que não se classifiquem em qualquer das linhas anteriores.
93 SOMA DAS ADIÇÕES (IRPJ)
94 EXCLUSÕES
Art. 70, 71 e 284, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o valor correspondente ao uso ou à reversão das provisões ou perdas estimadas ou
(-) Reversão ou uso de provisões ou perdas estimadas
95 perdas no recebimento de créditos no valor de ativos não dedutíveis, anteriormente adicionadas conforme
não dedutíveis linha 6.
Os valores excluídos devem estar relacionados com a conta 1.005 da Tabela Padrão RFB – Parte B.
Art. 185, inciso I e parágrafo único, e arts. 186, 189 e 196, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha a contrapartida da redução da mais-valia, anteriormente adicionada conforme linha
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio
19.20, a ser excluída à medida que o bem ou direito que deu causa à mais-valia, transferido na
100.20 líquido - redução da mais-valia - incorporação, fusão ou incorporação, fusão ou cisão, for realizado, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão,
cisão alienação ou baixa, observado o disposto nos §§ 2º a 5º do art. 20 e nos arts. 24 e 25 da Lei nº 12.973, de
2014, e o inciso I do art. 117 da Lei nº 5.172, de 1966.
Art. 185, inciso I e parágrafo único, e arts. 186, 189 e 196, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha a contrapartida da redução da mais-valia, anteriormente adicionada conforme linha
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio 19.20, a ser excluída em quotas fixas mensais e no prazo mínimo de 5 anos contados da data do evento, no
100.25 líquido - redução da mais-valia - incorporação, fusão ou
caso do bem ou direito que deu causa à mais-valia não houver sido transferido, na hipótese de cisão, para
cisão - quotas fixas mensais o patrimônio da sucessora, observado o disposto nos §§ 2º a 5º do art. 20 e nos arts. 24 e 25 da Lei nº
12.973, de 2014, e o inciso I do art. 117 da Lei nº 5.172, de 1966.
Arts. 181, § 2º, 182, 184 e 196 da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio Informar nesta linha a contrapartida da redução do ágio por rentabilidade futura (goodwill), adicionada
100.30
líquido - redução do goodwill conforme linha 19.25, a ser excluída por ocasião da alienação ou liquidação de investimento avaliado pelo
valor de patrimônio líquido, observado o disposto no inciso I do art. 117 da Lei nº 5.172, de 1966.
Art. 185, inciso III e parágrafo único, e arts. 186, 189 e 196, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha 1/60 (um sessenta avos), no máximo, para cada mês do período de apuração, do saldo
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio do ágio por rentabilidade futura (goodwill) existente na contabilidade na data da aquisição da participação
100.35 líquido - redução do goodwill - incoporação, fusão ou
societária avaliada pelo valor de patrimônio líquido, após a pessoa jurídica ter absorvido o patrimônio de
cisão outra em virtude de incorporação, fusão ou cisão, observado o disposto nos arts. 22, 24 e 25 da Lei nº
12.973, de 2014, e o inciso I do art. 117 da Lei nº 5.172, de 1966.
Arts. 181, § 2º, 182 e 183, §§ 2º a 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio
A contrapartida da redução da variação negativa da mais-valia de que trata o inciso II do § 3º do art. 37 da
100.70 líquido - aquisição em estágios - redução da variação Lei nº 12.973, de 2014.
negativa da mais-valia Observação: este ajuste é realizado de forma independente dos ajustes previstos nas linhas 19.05 e 100.05.
Arts. 181, § 2º, 182, 183, §§ 2º a 4º e 184, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio A contrapartida da redução da variação positiva do ágio por rentabilidade futura (goodwill) de que trata o
100.75 líquido - aquisição em estágios - redução da variação
inciso II do § 3º do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014, anteriormente adicionada conforme linha 19.80, a ser
positiva do goodwill excluída por ocasião da alienação ou liquidação do investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio Arts. 181, § 2º, 182, 183, §§ 2º a 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
100.80 líquido - aquisição em estágios - redução da variação A contrapartida da redução da variação negativa do ágio por rentabilidade futura (goodwill) de que trata o
negativa do goodwill inciso II do § 3º do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014.
Arts. 181, § 2º, 182, 183, §§ 2º a 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio A contrapartida da redução da variação positiva da menos-valia de que trata o inciso II do § 3º do art. 37 da
100.85 líquido - aquisição em estágios - redução da variação
Lei nº 12.973, de 2014.
positiva da menos-valia Observação: Este ajuste é realizado de forma independente dos ajustes previstos nas linhas 19.05 e 100.05.
Arts. 181, § 2º, 182, 183, §§ 2º a 4º e 184, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio
A contrapartida da redução da variação negativa da menos-valia de que trata o inciso II do § 3º do art. 37
100.90 líquido - aquisição em estágios - redução da variação da Lei nº 12.973, de 2014, anteriormente adicionada conforme linha 19.95, a ser excluída por ocasião da
negativa da menos-valia alienação ou liquidação do investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido.
Art. 114, § 1º, e art. 115, caput e §§ 1º e 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio O ganho decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do art. 24-A do Decreto-
100.95 líquido - AVJ na investida controlado por meio de Lei nº 1.598, de 1977, não registrado diretamente em conta de patrimônio líquido e controlado por meio
subconta - ganho de subconta.
Observação: este ajuste é realizado de forma independente dos ajustes previstos nas linhas 19.05 e 100.05.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio Art. 114, § 1º, e art. 115, caput e §§ 1º e 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
líquido - AVJ na investida controlado por meio de O ganho decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do art. 24-A do Decreto-
100,951
subconta - registrado diretamente no patrimônio líqiudo Lei nº 1.598, de 1977, registrado diretamente em conta de patrimônio líquido e controlado por meio de
- ganho subconta, a ser excluído no período de apuração em que for apropriado como receita.
Art. 114, § 1º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio
Informar nesta linha o ganho decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do
líquido - AVJ na investida não controlado por meio de
100,952 art. 24-A do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, registrado diretamente em conta de patrimônio líquido, não
subconta - registrado em conta de patrimônio líquido - controlado por meio de subconta e anteriormente adicionado conforme 19.120, a ser excluído no período
ganho de apuração em que for apropriado como receita.
Art. 116, §§ 1º e 2º, e art. 117, caput e §§ 3º e 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio Informar nesta linha a perda decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do
líquido - AVJ na investida controlado por subconta - não art. 24-B do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, não registrada diretamente em conta de patrimônio líquido,
100,953 registrado em conta de patrimônio líquido - perda - controlada por meio de subconta e anteriormente adicionada conforme linha 19.125, a ser excluída por
realização do ativo da investida ou liquidação ou baixa ocasião da realização do ativo da investida ou liquidação ou baixa do passivo da investida, exceto no caso
do passivo da investida da investida ter deduzido a perda respectiva na determinação do lucro real e do resultado ajustado, ou
estar impedida de deduzi-la na determinação do lucro real e do resultado ajustado.
Art. 116, §§ 1º e 2º, e art. 117, caput e §§ 5º e 6º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio
Informar nesta linha a perda decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do
líquido - AVJ na investida controlado por subconta - não art. 24-B do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, não registrada diretamente em conta de patrimônio líquido,
100,954
registrado em conta de patrimônio líquido - perda - controlada por meio de subconta e anteriormente adicionada conforme linha 19.125, a ser excluída por
alienação ou liquidação da participação societária ocasião da alienação ou liquidação da participação societária.
Art. 116, §§ 1º e 2º, e art. 117, caput e §§ 3º e 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio Informar nesta linha a perda decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do
líquido - AVJ na investida controlado por subconta - art. 24-B do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, registrada diretamente em conta de patrimônio líquido e
100,955 registrado em conta de patrimônio líquido - perda - controlada por meio de subconta, a ser excluída por ocasião da realização do ativo da investida ou
realização do ativo da investida ou liquidação ou baixa liquidação ou baixa do passivo da investida, exceto no caso da investida ter deduzido a perda respectiva na
do passivo da investida determinação do lucro real e do resultado ajustado, ou estar impedida de deduzi-la na determinação do
lucro real e do resultado ajustado.
Art. 116, §§ 1º e 2º, e art. 117, caput e §§ 5º e 6º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio
Informar nesta linha a perda decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do
líquido - AVJ na investida controlado por subconta -
100,956 art. 24-B do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, registrada diretamente em conta de patrimônio líquido e
registrado em conta de patrimônio líquido - perda - controlada por meio de subconta, a ser excluída por ocasião da alienação ou liquidação da participação
alienação ou liquidação da participação societária societária.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio Art. 191, § 3º, e art. 194, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
líquido - incorporação, fusão e cisão - aquisição em
100,963 Informar nesta linha a contrapartida da redução da variação negativa do ágio por rentabilidade futura
estágios - redução da variação negativa do ágio por (goodwill) de que trata o inciso II do § 1º do art. 39 da Lei nº 12.973, de 2014.
rentabilidade futura
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio
Art. 191, § 2º, inciso I, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
líquido - incorporação, fusão e cisão - aquisição em Informar nesta linha a realização, baixa ou liquidação da variação positiva da menos-valia de que trata o
100,964 estágios - realização, baixa ou liquidação da variação
inciso II do § 1º do art. 39 da Lei nº 12.973, de 2014, considerada contabilmente no custo do ativo ou no
positiva de menos-valia considerada contabilmente no valor do passivo que lhe deu causa.
custo do ativo ou no valor do passivo
Art. 285, caput e parágrafo único, inciso I, alínea “b”, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha os resultados não realizados positivos a que se referem o inciso I do caput do art. 248
(-) Resultados positivos não realizados nas operações
100,967 e o inciso III do caput do art. 250 da Lei nº 6.404, de 1976, anteriormente adicionados conforme linha
intercompanhias 19.200, a serem excluídos nos períodos de apuração em que forem registrados na escrituração comercial
proporcionalmente à sua realização.
Art. 285, caput e parágrafo único, inciso II, alínea “a”, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Resultados negativos não realizados nas operações
100,968 Informar nesta linha os resultados não realizados negativos a que se referem o inciso I do caput do art. 248
intercompanhias e o inciso III do caput do art. 250 da Lei nº 6.404, de 1976, não registrados na escrituração comercial.
(-) Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no Art. 40, V., da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
exterior - investimentos não avaliados pela equivalência
102.25 Nos primeiros, segundo e terceiro trimestres, informar nesta linha os lucros provenientes de investimentos
patrimonial que tenham sido excluídos nos primeiro, no exterior não avaliados pela equivalência patrimonial, no caso de apuração trimestral.
segundo e terceiro trimestres
(-) Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no Art. 40, V., da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
102.30 exterior - excluídos nos primeiro, segundo e terceiro Nos primeiros, segundo e terceiro trimestres, informar nesta linha os lucros provenientes de investimentos
trimestres no exterior, no caso de apuração trimestral.
(-) Depreciação/amortização acelerada incentivada - Informar nesta linha o valor correspondente às demais hipóteses de depreciação ou amortização acelerada
129
demais hipóteses incentivada não previstas nas linhas anteriores.
Esta linha será utilizada pelas empresas de mineração para exclusão da quota de exaustão mineral
130 (-) Exaustão incentivada incentivada de que tratam os artigos 331 a 333 do Decreto nº 3.000, de 1999, e os Pareceres Normativos
CST nºs. 153/1972 e 44/1977.
(-) Operações realizadas em mercados de liquidação Art. 105, § 2°, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
futura - resultados negativos incorridos reconhecidos na Inofrmar nesta linha os resultados positivos incorridos nas operações realizadas em mercados de liquidação
131.10
contabilidade antes da liquidação do contrato, cessão ou futura, inclusive os sujeitos a ajustes de posições, reconhecidos na escrituração contábil antes da
encerramento da posição liquidação do contrato, cessão ou encerramento da posição.
Art. 52, parágrafo único, da Lei nº 9.096/1995; Art. 99, caput e § 1º, da Lei nº 9.504/1997.
Compensação fiscal efetuada pelas emissoras de rádio e televisão e pelas empresas concessionárias de
132 (-) Horário gratuito de televisão e rádio serviços públicos de telecomunicações obrigadas ao tráfego gratuito de sinais de televisão e rádio, pela
cedência do horário gratuito, conforme disposto no parágrafo único do art. 52 da Lei nº 9.096, de 1995, e
no caput e § 1º do art. 99 da Lei nº 9.504, de 1997.
Art. 102, art. 103, § 5°, art. 104, § 4°, art. 118, parágrafo único, e art. 119, §§ 2°, 3° e 5, da Instrução
Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa Informar nesta linha a perda decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo
134.35
jurídica - perda controlada por meio de subconta conforme caput do art. 14 da Lei nº 12.973, de 2014, a ser excluída nos
períodos de apuração e na proporção em que o ativo for realizado ou o passivo for liquidado ou baixado,
nos termos e condições do art. 14 da Lei n° 12.973, de 2014.
Arts 112 e 113, § 4°, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha a perda decorrente de avaliação com base no valor justo de bem do ativo incorporado
ao patrimônio de outra pessoa jurídica, na subscrição em bens de capital social ou de valores mobiliários,
134.40 (-) Avaliação a valor justo - subscrição - perda
controlada por meio de subconta conforme caput do art. 18 da Lei nº 12.973, de 2014, a ser excluída nos
períodos de apuração em que ocorrerem as hipóteses dos incisos I a III do caput do art. 18 da Lei n° 12.973,
de 2014, observadas as condições daquele artigo.
Art. 97, caput e §§ 11 e 12; art. 98, caput e § 2°; art. 99, caput e § 2º, art. 100, caput e § 2°, art. 101, caput e
§ 2º, art. 118, parágrafo único, e art. 119, §§ 1º, 3º e 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa
137 Informar nesta linha o ganho decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo
jurídica - ganho controlado por meio de subconta nos termos do caput do art. 13 da Lei n° 12.973, de 2014, no período de
apuração em que for apropriado como receita.
Art. 97, art. 118, parágrafo único, e art. 119, §§ 1º, 3º e 4º. Anexo IV, Exemplos 4 (c), 5 (d) e 6 (d), da
Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa Informar nesta linha o ganho decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo não
137.05 jurídica - ganho - sem subconta
controlado por meio de subconta conforme caput do art. 13 da Lei n° 12.973, de 2014, e anteriormente
adicionado conforme linha 60.10, a ser excluído no período de apuração em que for apropriado como
receita.
Art. 97, § 7°, I e II, 'a', § 9°, I e II, 'a', e §§ 11 e 12, art. 118, parágrafo único, e art. 119, §§ 1º, 3º e 4º. Anexo
IV, Exemplos 2 (c), 3 (c), 5 (c) e 6 ©, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o valor: a) do ganho decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor
justo, na hipótese de: a1) não ser controlado por meio de subconta conforme caput do art. 13 da Lei n°
12.973, de 2014; a2) haver prejuízo fiscal (ou base de cálculo negativa da CSLL) antes do cômputo do
(-) Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa
137.10 ganho; e a3) o prejuízo fiscal (ou base de cálculo negativa da CSLL) antes do cômputo do ganho ser maior
jurídica - ganho ou igual ao ganho; ou b) do prejuízo fiscal (ou base de cálculo negativa da CSLL) antes do cômputo do
ganho, na hipótese de: b1) o ganho decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo
não ser controlado por meio de subconta conforme caput do art. 13 da Lei n° 12.973, de 2014; b2) haver
prejuízo fiscal (ou base de cálculo negativa da CSLL) antes do cômputo do ganho; e b3) o prejuízo fiscal (ou
base de cálculo negativa da CSLL) antes do cômputo do ganho ser menor que o ganho.
Art. 90 e art. 91, § 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha as receitas financeiras decorrentes de ajuste a valor presente de elementos do ativo
141 (-) Ajuste a valor presente de ativo - venda
de que trata o art. 4º da Lei nº 12.973, de 2014, referentes a operação de venda a prazo, a serem excluídas
nos períodos de apuração em que forem apropriadas.
Art. 291, art. 297, parágrafo único, art. 299 e art. 307, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014
Informar nesta linha a diferença positiva entre valores de passivo de que trata o parágrafo único do art. 67
143.10 - baixa ou liquidação de diferença positiva entre valores da Lei nº 12.973, de 2014, a ser excluída à medida da baixa ou liquidação do passivo, caso tenha sido
de passivo controlada em subconta evidenciada contabilmente em subconta a ele vinculada.
Art. 291, art. 302, caput e § 2º, e art. 307, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha a diferença negativa entre valores de ativo diferido na data de adoção inicial dos arts.
(-) Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 1º a 71 da Lei nº 12.973, de 2014, a ser excluída em cada período de apuração proporcionalmente à
143.15 - ativo diferido - realização de diferença negativa entre
parcela equivalente à amortização do ativo diferido de acordo com as normas e critérios tributários
valores de ativo diferido controlada em subconta vigentes em 31 de dezembro de 2007, no caso de ativo diferido reconhecido na data de adoção inicial na
contabilidade societária e cuja diferença tenha sido evidenciada contabilmente em subconta.
(-) Provisões ou perdas estimadas - teste de Art. 129, caput e §§ 1º e 3°, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
155 recuperabilidade - alienação ou baixa do bem Informar nesta linha o saldo da perda estimada por redução ao valor recuperável de ativos não revertida,
correspondente quando da ocorrência da alienação ou baixa do bem correspondente.
(-) Provisões ou perdas estimadas - teste de Arts. 129 e 130, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
155.05
recuperabilidade - reversão Informar nesta linha a reversão da perda estimada por redução ao valor recuperável de ativos.
Exclusão dolucro líquido decorrente da adoção do Pronunciamento Técnico CPC 47 - Receita de Contrato
159 (-) CPC 47 - Ajustes de Receita Bruta com Cliente, conforme disciplinado nos itens 12, 13, 18 e 19 do Anexo 4 da IN RFB nº 1.753, de
30/10/2017, com redação dada pela IN RFB nº 1.771, de 20/12/2017.
Exclusão do lucro líquido decorrente da adoção do Pronunciamento Técnico CPC 47 - Receita de Contrato
159.05 (-) CPC 47 - Ajustes de Custos/Despesas com Cliente, conforme disciplinado nos itens 16 a 19 do Anexo 4 da IN RFB nº 1.753, de 30/10/2017, com
redação dada pela IN RFB nº 1.771, de 20/12/2017.
Exclusão dolucro líquido decorrente da adoção do Pronunciamento Técnico CPC 47 - Receita de Contrato
(-) CPC 47 - Ajustes de Outras Receitas / Outros
159.10 com Cliente, conforme disciplinado nos itens 12, 13, 18 e 19 do Anexo 4 da IN RFB nº 1.753, de
Resultados 30/10/2017, com redação dada pela IN RFB nº 1.771, de 20/12/2017.
Art. 124, § 5º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Depreciação - diferença entre as depreciações Informar nesta linha a diferença entre a quota de depreciação calculada com base no prazo de vida útil
161
contábil e fiscal admissível estabelecido no Anexo III - Tabela de Quotas de Depreciação da Instrução Normativa RFB nº
1.700/2017 e a quota de depreciação registrada na contabilidade da pessoa jurídica.
(-) Outras exclusões - com indicador de relacionamento Informar nesta linha os valores a serem excluídos do lucro líquido, com M300.IND_RELACAO igual 1, 2 ou 3,
167
1, 2 ou 3 na determinação do lucro real, que não se classifiquem em qualquer das linhas anteriores.
(-) Outras exclusões - qualquer indicador de Informar nesta linha os valores a serem excluído do lucro líquido, com M300.IND_RELACAO igual 4, na
167.01
relacionamento determinação do lucro real, que não se classifiquem em qualquer das linhas anteriores.
Informar, nesta linha, o valor do prejuízo fiscal apurado na atividade rural, no próprio período de apuração,
(-)Compensação de Prejuízo do Próprio Período -
170 a ser compensado com o lucro líquido da atividade geral, ajustado pelas adições e exclusões.
Atividade Rural Essa compensação não está sujeita ao limite de 30% (trinta por cento) do lucro líquido ajustado.
LUCRO REAL APÓS A COMPENSAÇÃO DOS
171 PREJUÍZOS DO PRÓPRIO PERÍODO DE
APURAÇÃO
A compensação destes prejuízos fiscais originados na atividade rural deve obedecer ao seguinte limite: 30%
(-) Compensação de Prejuízos Fiscais de Períodos (trinta por cento) do valor informado na linha M300/169;
174
Anteriores - Atividade Rural O total das compensações informadas nas linhas M300/173 e M300/174 não pode ser superior ao lucro
real após a compensação dos prejuízos do próprio período (linha M300/171).
O valor indicado nesta linha constitui, quando positivo, a base de cálculo do imposto. Se negativo
175 LUCRO REAL (prejuízo), seu valor será controlado na Parte B do Livro de Apuração do Lucro Real, para fins de
compensação nos períodos de apuração subsequentes.
Indicar, nesta linha, o valor do lucro postergado de períodos de apuração anteriores em decorrência de
LUCRO REAL POSTERGADO DE PERÍODOS DE inexatidão quanto ao período de escrituração de receitas, rendimentos, custos ou deduções (Decreto nº
176
APURAÇÃO ANTERIORES 3.000, de 1999, art. 273). Incluir, na mesma linha, a soma dos lucros postergados das atividades em geral e
da atividade rural.
Voltar M300A
TIPO
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO FÓRMULA
LANÇ
T_DRE(L300("3.11") +
178 Lucro Líquido Antes do IRPJ 01012015 CA NS L300("3.12.01.01.01.01")+L300) L
("3.12.01.01.01.11")
SE (L300("3.12.01.01.01.01")< 0)
ENTAO 0 SENAO
184 Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido - CSLL 01012015 CA N A
(L300("3.12.01.01.01.01"))
FIM_SE
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior
186.05 01012017 E N A
- resultado positivo
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior
186.10 01012017 E N A
- parcela do ajuste do valor do investimento
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior
186.15 01012017 E N A
- lucros disponibilizados por coligada no exterior
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior
186.20 01012017 E N A
- resultado da coligada
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior
186.25 - resultado da coligada no caso de descumprimento do art. 81 01012017 E N A
da Lei nº 12.973/2014
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior
186.30 01012017 E N A
- lucros disponibilizados e ainda não tributados
308.25 (-) Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - sem subconta 01012017 E N E
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CÓDIGO DESCRIÇÃO ORIENTAÇÕES
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no Art. 8º, § 3º, da Instrução Normativa RFB nº 1.520/2014.
exterior - lucros disponibilizados e ainda não tributados Em dezembro de cada ano, informar nesta linha os lucros auferidos por filiais, sucursais, controladas, diretas ou
186.35
no caso de encerramento de atividades das filiais, indiretas, e coligadas domiciliadas no exterior, disponibilizados e ainda não tributados na investidora domiciliada
sucursais ou investidas no Brasil, no caso de encerramento de atividades das referidas investidas no exterior.
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no Art. 8º, § 3º, da Instrução Normativa RFB nº 1.520/2014.
exterior - lucros disponibilizados e ainda não tributados Em dezembro de cada ano, informar nesta linha os lucros auferidos por filiais, sucursais, controladas, diretas ou
186.40
no caso de absorção de patrimônio das filiais, sucursais indiretas, e coligadas domiciliadas no exterior, disponibilizados e ainda não tributados na investidora domiciliada
ou investidas por empresa sediada no exterior no Brasil, em caso de evento de absorção de patrimônio dessas entidades por empresa sediada no exterior.
Art. 8º a 16 da IN nº 1.312/2012.
Ajustes decorrentes de métodos de preços de
187 Informar nesta linha os ajustes decorrentes da aplicação de métodos de preços de transferências de que tratam os
transferência
arts. 18 a 24-B da Lei n° 9.430, de 1996.
Regras de subcapitalização - ajustes decorrentes de Arts. 24 e 25, da Lei nº 12.249/2010.
188 empréstimos com pessoas vinculadas ou situadas em Informar nesta linha os ajustes decorrentes da aplicação das regras de subcapitalização de que tratam os arts. 24 e
país com tributação favorecida 25 da Lei n° 12.249, de 2010.
Art. 185, II e parágrafo único e art. 187 da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha a contrapartida da redução da menos-valia, anteriormente excluída conforme linha 100.40, a
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido -
194.40 ser adicionada à medida que o bem ou direito que deu causa à menos-valia, transferido na incorporação, fusão ou
redução da menos-valia - incorporação, fusão ou cisão
cisão, for realizado, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa, observado o
disposto nos §§ 2º a 5º do art. 21 e no art. 24 da Lei nº 12.973, de 2014.
Art. 185, II e parágrafo único e art. 187 da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - A contrapartida da redução da menos-valia, anteriormente excluída conforme linha 100.40, a ser adicionada em
194.45 redução da menos-valia - incorporação, fusão ou cisão - quotas fixas mensais e no prazo máximo de 5 anos contados da data do evento, no caso do bem ou direito que deu
quotas fixas mensais causa à menos-valia não houver sido transferido, na hipótese de cisão, para o patrimônio da sucessora, observado o
disposto nos §§ 2º a 5º do art. 21 e no art. 24 da Lei nº 12.973, de 2014.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Art. 184, § 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
194.50 perda reconhecida no resultado por variação na Informar nesta linha a perda reconhecida no resultado por variação na porcentagem de participação no capital social
porcentagem de participação no capital social de investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido.
Art. 183, I e § 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Informar nesta linha o ganho na aquisição de participação societária em estágios de que trata o inciso I do art. 37 da
194.55
aquisição em estágios - ganho com base no valor justo Lei nº 12.973, de 2014, anteriormente excluído conforme linha 100.50, a ser adicionado por ocasião da alienação ou
baixa do investimento.
Arts. 181, § 2º, 182 e 183, §§ 2º a 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido -
Informar nesta linha a contrapartida da redução da variação positiva da mais-valia de que trata o inciso II do § 3º do
194.70 aquisição em estágios - redução da variação positiva da
art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014.
mais-valia
Observação: Este ajuste é realizado de forma independente dos ajustes previstos nas linhas 19.05 e 100.05.
Arts. 181, § 2º, 182 , 183, §§ 2º a 4º e 184, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Informar nesta linha a contrapartida da redução da variação negativa da mais-valia de que trata o inciso II do § 3º
194.75 aquisição em estágios - redução da variação negativa da do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014, anteriormente excluída conforme linha 100.70, a ser adicionada por ocasião da
mais-valia alienação ou liquidação do investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Arts. 181, § 2º, 182 e 183, §§ 2º a 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
194.80 aquisição em estágios - redução da variação positiva do Informar nesta linha a contrapartida da redução da variação positiva do ágio por rentabilidade futura (goodwill) de
goodwill que trata o inciso II do § 3º do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014.
Arts. 181, § 2º, 182, 183, §§ 2º a 4º e 184, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido -
Informar nesta linha a contrapartida da redução da variação negativa do ágio por rentabilidade futura (goodwill) de
194.85 aquisição em estágios - redução da variação negativa do
que trata o inciso II do § 3º do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014, anteriormente excluída conforme linha 100.80, a
goodwill
ser adicionada por ocasião da alienação ou liquidação do investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido.
Arts. 181, § 2º, 182, 183, §§ 2º a 4º e 184, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Informar nesta linha a contrapartida da redução da variação positiva da menos-valia de que trata o inciso II do § 3º
194.90
aquisição em estágios - redução positiva da menos-valia do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014, anteriormente excluída conforme linha 100.85, a ser adicionada por ocasião da
alienação ou liquidação do investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido.
Arts. 181, § 2º, 182 e 183, §§ 2º a 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido -
Informar nesta linha a contrapartida da redução da variação negativa da menos-valia de que trata o inciso II do § 3º
194.95 aquisição em estágios - redução da variação negativa da
do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014.
menos-valia
Observação: este ajuste é realizado de forma independente dos ajustes previstos nas linhas 19.05 e 100.05.
Art. 114, §§ 1º e 2º, e art. 115, caput e §§ 3º e 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o ganho decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do art. 24-A
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido -
do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, não registrado diretamente em conta de patrimônio líquido, controlado por meio
AVJ na investida controlado por meio de subconta -
194,951 de subconta e anteriormente excluído conforme linha 100.95, a ser adicionado por ocasião da realização do ativo da
ganho - realização de ativo da investida ou liquidação ou
investida ou liquidação ou baixa do passivo da investida, exceto no caso da investida ter computado o ganho
baixa do passivo da investida
respectivo na determinação do lucro real e do resultado ajustado, ou estar desobrigada de computá-lo na
determinação do lucro real e do resultado ajustado.
Art. 114, §§ 1º e 2º, e art. 115, caput e §§ 5º e 6º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido -
Informar nesta linha o ganho decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do art. 24-A
AVJ na investida controlado por meio de subconta -
194,952 do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, não registrado diretamente em conta de patrimônio líquido, controlado por meio
ganho - alienação ou liquidação da participação
de subconta e anteriormente excluído conforme linha 100.95, a ser adicionado por ocasião da alienação ou
societária
liquidação da participação societária.
Art. 114, §§ 1º e 2º, e art. 115, caput e §§ 3º e 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido -
Informar nesta linha o ganho decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do art. 24-A
AVJ na investida controlado por meio de subconta -
do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, registrado diretamente em conta de patrimônio líquido e controlado por meio de
194,953 registrado em conta de patrimônio líquido - ganho -
subconta, a ser adicionado por ocasião da realização do ativo da investida ou liquidação ou baixa do passivo da
realização de ativo da investida ou lioquidação ou baixa
investida, exceto no caso da investida ter computado o ganho respectivo na determinação do lucro real e do
do passivo da investida
resultado ajustado, ou estar desobrigada de computá-lo na determinação do lucro real e do resultado ajustado.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Art. 114, §§ 1º e 2º, e art. 115, caput e §§ 5º e 6º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
AVJ na investida controlado por meio de subconta - O ganho decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do art. 24-A do Decreto-Lei nº
194,954
registrado em conta de patrimônio líquido - ganho - 1.598, de 1977, registrado diretamente em conta de patrimônio líquido e controlado por meio de subconta, a ser
alienação ou liquidação da participação societária adicionado por ocasião da alienação ou liquidação da participação societária.
Art. 116, § 1º, e art. 117, caput e §§ 1º e 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Informar nesta linha a perda decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do art. 24-B do
194,957 AVJ na investida controlado por subconta - registrado Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, registrada diretamente em conta de patrimônio líquido e controlada por meio de
em conta de patrimônio líquido - perda subconta, a ser adicionada no período de apuração em que for apropriada como despesa.
Art. 116, §§ 1º e 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Informar nesta linha a perda decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do art. 24-B do
194,958 AVJ na investida - não controlado por subconta - não Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, não registrada diretamente em conta de patrimônio líquido e não controlada por
registrado em conta de patrimônio líquido - perda meio de subconta.
Observação: Este ajuste é realizado de forma independente dos ajustes previstos nas linhas 19.05 e 100.05.
Art. 190, inciso II, alínea “a”, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido -
Informar nesta linha a realização, baixa ou liquidação da variação positiva da mais-valia de que trata o inciso II do
incorporação, fusão e cisão - aquisição em estágios -
194,961 § 3º do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014, considerada contabilmente no custo do ativo ou no valor do passivo que
realização, baixa ou liquidação da variação positiva de
lhe deu causa, após a pessoa jurídica ter absorvido o patrimônio de outra em virtude de incorporação, fusão ou
mais-valia
cisão.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Art. 183, § 2º, art. 190, inciso III, e art. 194, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
incorporação, fusão e cisão - aquisição em estágios - Informar nesta linha a contrapartida da redução da variação positiva do ágio por rentabilidade futura (goodwill) de
194,962
contrapartida da redução da variação positiva do ágio que trata o inciso II do § 3º do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014, após a pessoa jurídica ter absorvido o patrimônio
por rentabilidade futura de outra em virtude de incorporação, fusão ou cisão.
Art. 190, inciso II, alínea “a”, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido -
Informar nesta linha a realização, baixa ou liquidação da variação negativa da menos-valia de que trata o inciso II
incorporação, fusão e cisão - aquisição em estágios -
194,963 do § 3º do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014, considerada contabilmente no custo do ativo ou no valor do passivo
realização, baixa ou liquidação da variação negativa da
que lhe deu causa, após a pessoa jurídica ter absorvido o patrimônio de outra em virtude de incorporação, fusão ou
menos-valia
cisão.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido -
Art. 191, inciso I, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
incorporação, fusão e cisão - aquisição em estágios -
194,964 Informar nesta linha a perda decorrente de avaliação da participação societária anterior com base no valor justo na
perda decorrente da participação societária anterior com
situação prevista no inciso I do art. 39 da Lei nº 12.973, de 2014.
base no valor justo
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Art. 191, § 2º, inciso I, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
incorporação, fusão e cisão - aquisição em estágios - Informar nesta linha a realização, baixa ou liquidação da variação positiva da mais-valia de que trata o inciso II do
194,965
realização, baixa ou liquidação da variação positiva da § 1º do art. 39 da Lei nº 12.973, de 2014, considerada contabilmente no custo do ativo ou no valor do passivo que
mais-valia lhe deu causa.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido -
Art. 191, § 3º, e art. 194, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
incorporação, fusão e cisão - aquisição em estágios -
194,966 Informar nesta linha a contrapartida da redução da variação positiva do ágio por rentabilidade futura (goodwill) de
contrapartida da redução da variação positiva do ágio
que trata o inciso II do § 1º do art. 39 da Lei nº 12.973, de 2014.
por rentabilidade futura
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Art. 191, § 2º, inciso I, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
incorporação, fusão e cisão - aquisição em estágios - Informar nesta linha a realização, baixa ou liquidação da variação negativa da menos-valia de que trata o inciso II
194,967
realização, baixa ou liquidação da variação negativa da do § 1º do art. 39 da Lei nº 12.973, de 2014, considerada contabilmente no custo do ativo ou no valor do passivo
menos-valia que lhe deu causa.
Art. 192, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - Informar nesta linha os ajustes decorrentes da aplicação das disposições contidas no art. 65 da Lei nº 12.973, de
194,968
incorporação, fusão e cisão - regra de transição 2014, nas operações de incorporação, fusão e cisão ocorridas até 31 de dezembro de 2017, cuja participação
societária tenha sido adquirida até 31 de dezembro de 2014.
Combinação de negócios, exceto investimento avaliado Art. 194, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
194,969 pelo valor de patrimônio líquido - contrapartida da Informar nesta linha a contrapartida da redução do ágio por rentabilidade futura (goodwill) que não seja oriundo de
redução do ágio por rentabilidade futura aquisição de investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido.
Art. 195, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha 1/60 (um sessenta avos), no mínimo, para cada mês dos períodos de apuração relativos ao
Combinação de negócios, exceto investimento avaliado
194,970 evento de combinação de negócios e posteriores, do ganho proveniente de compra vantajosa que não seja oriundo
pelo valor de patrimônio líquido
de aquisição de investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido, anteriormente excluído conforme item
Z.330 do Anexo II.
Art. 285, caput e parágrafo único, inciso I, alínea “a”, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Resultados positivos não realizados nas operações
194,971 Informar nesta linha os resultados não realizados positivos a que se referem o inciso I do caput do art. 248 e o
intercompanhias
inciso III do caput do art. 250 da Lei nº 6.404, de 1976, não registrados na escrituração comercial.
Art. 285, caput e parágrafo único, inciso II, alínea “b”, da Instrução Normativa RFB n] 1.700/2017.
Informar nesta linha os resultados não realizados negativos a que se referem o inciso I do caput do art. 248 e o
Resultados negativos não realizados nas operações
194,972 inciso III do caput do art. 250 da Lei nº 6.404, de 1976, anteriormente excluídos conforme linha 100.185, a serem
intercompanhias
adicionados nos períodos de apuração em que forem registrados na escrituração comercial proporcionalmente à sua
realização.
Art. 45, § 3º, da Lei nº 4.506, de 1964, e art. 58, parágrafo único, do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977.
Participações nos resultados não dedutíveis - Informar nesta linha os valores das gratificações atribuídas a administradores e dirigentes e das participações nos
216.05
administradores e dirigentes lucros de administradores e de partes beneficiárias, conforme previsto no § 3º do art. 45 da Lei nº 4.506, de 1964, e
parágrafo único do art. 58 do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977.
Art. 260, § 3º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o encargo de depreciação constante da escrituração comercial de bem integrante do ativo
216.10 Incentivo fiscal - depreciação acelerada - atividade rural
imobilizado, exceto a terra nua, utilizado na exploração da atividade rural, a partir do ano seguinte ao da aquisição
do bem.
Art. 12, § 2º, da Lei nº 8.023/1990; art. 5º, da MP nº 1.673-28/1998; art. 37, da Lei nº 11.196/2015; arts. 495 e 504,
III, do Decreto nº 3.000/1999.
Informar nesta linha o valor correspondente à depreciação normal do bem constante da escrituração comercial a
Incentivo fiscal - depreciação/amortização acelerada
225 partir do período de apuração em que o total da depreciação acumulada, incluindo a normal (contábil) e acelerada
incentivada - demais hipóteses de reversão
(Lalur), atingir o custo de aquisição do bem, o qual compreenderá, obrigatoriamente, o total do encargo computado
no resultado em cada período de apuração (trimestral ou anual) do imposto, que não se enquadre nas hipóteses das
demais linhas de incentivo fiscal.
Art. 106, II, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Perdas incorridas no mercado de renda variável no
226 Informar nesta linha o valor das perdas, excedentes aos ganhos auferidos no mesmo período de apuração,
período de apuração, exceto day-trade
decorrentes de aplicações no mercado de renda variável, exceto day-trade.
Arrendamento mercantil - PJ arrendatária - depreciação, Art. 175, inciso IV e §§ 1º e 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
228.05 amortização e exaustão apropriado como custo de Informar nesta linha o valor dos encargos de depreciação, amortização ou exaustão apropriado como custo de
produção produção pela pessoa jurídica arrendatária, na hipótese em que esta reconheça contabilmente o encargo.
Art. 175, incisos III e IV e §§ 1º a 3º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Arrendamento mercantil - PJ arrendatária - contrato não Informar nesta linha o valor da depreciação, amortização e exaustão contabilizado como despesa ou custo, de ativos
228.10
tipificado como arrendamento mercantil financeiro reconhecidos em função de contratos que, embora não tipificados como arrendamento mercantil, contenham
elementos contabilizados como arrendamento mercantil por força de normas contábeis e da legislação comercial.
Mais valia de investimentos avaliados pelo patrimônio Art. 23, parágrafo único, do Decreto-Lei nº 1.598/77, com redação dada pelo art. 2º, Lei nº 12.973/2014.
233 líquido em sociedades estrangeiras que não funcionem Informar nesta linha a mais valia de investimentos avaliados pelo patrimônio líquido em sociedades estrangeiras
no país. que não funcionem no país.
Ágio por rentabilidade futura (goodwill) de Art. 23, parágrafo único, do Decreto-Lei nº 1.598/77, com redação dada pelo art. 2º, Lei nº 12.973/2014.
234 investimentos avaliados pelo patrimônio líquido em Informar nesta linha o ágio por rentabilidade futura (goodwill) de investimentos avaliados pelo patrimônio líquido
sociedades estrangeiras que não funcionem no país em sociedades estrangeiras que não funcionem no país.
Art. 97, §§ 1°, 2º, 11 e 12, art. 98, §§ 5° e 6°, art. 99, §§ 5º e 6º, art. 100, § 4°, art. 101, § 4º, art. 118, parágrafo
único, e art. 119, §§ 1º, 3º e 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o ganho decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo controlado por
meio de subconta conforme caput do art. 13 da Lei n° 12.973, de 2014, a ser adicionado nos períodos de apuração e
na proporção em que o ativo for realizado ou o passivo for liquidado ou baixado.
Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa Observação. O disposto neste item aplica-se também à: a) operação de permuta que envolva troca de ativo ou
235
jurídica - ganho - controlado por subconta passivo; b) pessoa jurídica sucessora por incorporação, fusão ou cisão em relação ao ganho decorrente de avaliação
com base no valor justo feita pela sucedida nas condições do art. 13 da Lei nº 12.973, de 2014, e cuja subconta
tenha sido transferida para a sucessora conforme parágrafo único do art. 26 da Lei nº 12.973, de 2014; e c) pessoa
jurídica que fez avaliação com base no valor justo quando era tributada pelo lucro presumido e optou pelo
diferimento da tributação do ganho nos termos e condições do caput e §§ 1º e 3º do art. 16 da Lei n° 12.973, de
2014.
Art. 97, §§ 3°, 4°, 10, 11 e 12, art. 118, parágrafo único, e art. 119, §§ 1º, 3º e 4º. Anexo IV, Exemplos 4 (b), 5 (c) e
6 ( c)], da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o ganho decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo não controlado
por meio de subconta conforme caput do art. 13 da Lei n° 12.973, de 2014, e não registrado em conta de receita do
período.
Observação. O disposto neste item aplica-se também à: a) operação de permuta que envolva troca de ativo ou
Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa
235.05 passivo; b) pessoa jurídica sucessora por incorporação, fusão ou cisão em relação ao ganho decorrente de avaliação
jurídica - ganho - não controlado por subconta
com base no valor justo feita pela sucedida nas condições do art. 13 da Lei nº 12.973, de 2014, e cuja subconta
tenha sido transferida para a sucessora conforme parágrafo único do art. 26 da Lei nº 12.973, de 2014, tendo,
posteriormente, a sucessora abandonado a evidenciação por meio de subconta; e c) pessoa jurídica que fez
avaliação com base no valor justo quando era tributada pelo lucro presumido e optou pelo diferimento da tributação
do ganho nos termos e condições do caput e §§ 1º e 3º do art. 16 da Lei n° 12.973, de 2014, tendo, posteriormente,
abandonado a evidenciação por meio de subconta.
Art. 97, § 7°, I e II, 'a'; § 9°, I e II, 'a' e §§ 11 e 12, art. 118, parágrafo único, e art. 119, §§ 1º, 3º e 4º. Anexo IV,
Exemplos 2 (d), 3 (d), 5 (d) e 6 (d), da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o valor anteriormente excluído conforme na linha 137.10, na hipótese de haver lucro real (ou
resultado ajustado positivo) antes do cômputo da adição.
Observação. O disposto neste item aplica-se também à: a) operação de permuta que envolva troca de ativo ou
Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa
passivo; b) pessoa jurídica sucessora por incorporação, fusão ou cisão em relação ao ganho decorrente de avaliação
235.10 jurídica - ganho - não controlado por subconta - com
com base no valor justo feita pela sucedida nas condições do art. 13 da Lei nº 12.973, de 2014, e cuja subconta
prejuízo fiscal - valor anteriormente excluído
tenha sido transferida para a sucessora conforme parágrafo único do art. 26 da Lei nº 12.973, de 2014, tendo,
posteriormente, a sucessora abandonado a evidenciação por meio de subconta; e c) pessoa jurídica que fez
avaliação com base no valor justo quando era tributada pelo lucro presumido e optou pelo diferimento da tributação
do ganho nos termos e condições do caput e §§ 1º e 3º do art. 16 da Lei n° 12.973, de 2014, tendo, posteriormente,
abandonado a evidenciação por meio de subconta.
Art. 97, § 7°, I e II, 'a'; § 9°, I e II, 'a' e §§ 11 e 12, art. 118, parágrafo único, e art. 119, §§ 1º, 3º e 4º. Anexo IV,
Exemplos 2 (d), 3 (d), 5 (d) e 6 (d), da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o valor do prejuízo fiscal (ou base de cálculo negativa da CSLL) antes do cômputo do ganho,
na hipótese: a) do ganho decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo não ser controlado por
meio de subconta conforme caput do art. 13 da Lei n° 12.973, de 2014; b) de haver prejuízo fiscal (ou base de
cálculo negativa da CSLL) antes do cômputo do ganho; e c) do prejuízo fiscal (ou base de cálculo negativa da
Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa CSLL) antes do cômputo do ganho ser menor que o ganho.
235.15 jurídica - ganho - não controlado por subconta - com Observação. O disposto neste item aplica-se também à: a) operação de permuta que envolva troca de ativo ou
prejuízo fiscal passivo; b) pessoa jurídica sucessora por incorporação, fusão ou cisão em relação ao ganho decorrente de avaliação
com base no valor justo feita pela sucedida nas condições do art. 13 da Lei nº 12.973, de 2014, e cuja subconta
tenha sido transferida para a sucessora conforme parágrafo único do art. 26 da Lei nº 12.973, de 2014, tendo,
posteriormente, a sucessora abandonado a evidenciação por meio de subconta; e c) pessoa jurídica que fez
avaliação com base no valor justo quando era tributada pelo lucro presumido e optou pelo diferimento da tributação
do ganho nos termos e condições do caput e §§ 1º e 3º do art. 16 da Lei n° 12.973, de 2014, tendo, posteriormente,
abandonado a evidenciação por meio de subconta.
Art. 110, §§ 1º, 10 e 11; art. 111, §§ 3º e 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o ganho decorrente de avaliação com base no valor justo de bem do ativo incorporado ao
Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - controlado
235.20 patrimônio de outra pessoa jurídica, na subscrição em bens de capital social ou de valores mobiliários, controlado
por subconta.
por meio de subconta nos termos do caput do art. 17 da Lei nº 12.973, de 2014, a ser adicionado nos períodos de
apuração em que ocorrerem as hipóteses relacionadas no § 1° do mesmo artigo.
Art. 110, §§ 2º e 3º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o ganho decorrente de avaliação com base no valor justo de bem do ativo incorporado ao
Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - não
235.25 patrimônio de outra pessoa jurídica, na subscrição em bens de capital social ou de valores mobiliários, não
controlado por subconta
controlado por meio de subconta nos termos do caput do art. 17 da Lei nº 12.973, de 2014, e não registrado em
conta de receita do período.
Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - não Art. 110, § 6º, I e II, "a", e § 8º, I e II, "a", da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
235.30 controlado por subconta - com prejuízo fiscal - valor Informar nesta linha o valor anteriormente excluído conforme na linha 134.30 na hipótese de haver lucro real (ou
anteriormente excluído resultado ajustado positivo) antes do cômputo da adição.
Art. 110, § 6º, II, "b", § 8º, II, "b", da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Valor do prejuízo fiscal (ou base de cálculo negativa da CSLL) antes do cômputo do ganho, na hipótese: a) do
ganho decorrente de avaliação com base no valor justo de bem do ativo incorporado ao patrimônio de outra pessoa
Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - não
235.35 jurídica, na subscrição em bens de capital social ou de valores mobiliários, não ser controlado por meio de subconta
controlado por subconta - com prejuízo fiscal
conforme caput do art. 17 da Lei n° 12.973, de 2014; b) de haver prejuízo fiscal (ou base de cálculo negativa da
CSLL) antes do cômputo do ganho; e c) do prejuízo fiscal (ou base de cálculo negativa da CSLL) antes do cômputo
do ganho ser menor que o ganho.
Art. 102, § 2º, art. 118, parágrafo único, e art. 119, §§ 2°, 3° e 5°, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha a perda decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo não controlada por
meio de subconta conforme caput do art. 14 da Lei nº 12.973, de 2014, a ser adicionada no período de apuração em
Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa
235.50 que for apropriada como despesa.
jurídica - perda - não controlada por subconta
Observação. O disposto neste item aplica-se também à: a) pessoa jurídica sucessora por incorporação, fusão ou
cisão em relação à perda decorrente de avaliação com base no valor justo feita pela sucedida; e b) pessoa jurídica
que fez avaliação com base no valor justo quando era tributada pelo lucro presumido.
Arts. 112 e 113, § 2°, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha a perda decorrente de avaliação com base no valor justo de bem do ativo incorporado ao
Avaliação a valor justo - subscrição - perda - controlada
235.55 patrimônio de outra pessoa jurídica, na subscrição em bens de capital social ou de valores mobiliários, controlada
por subconta
por meio de subconta conforme caput do art. 18 da Lei nº 12.973, de 2014, a ser adicionada no período de apuração
em que for apropriada como despesa.
Art. 93, incisos IV e V e § 2º, art. 94, §§ 2° e 14, e art. 96, § 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Ajuste a valor presente de passivo - incisos IV e V do Informar nesta linha as despesas financeiras decorrentes de ajuste a valor presente de elementos do passivo de que
240.05
art. 5º da Lei nº 12.973/2014. tratam o caput e os incisos IV e V do art. 5° da Lei n° 12.973, de 2014, referentes a operação de aquisição a prazo, a
serem adicionadas nos períodos de apuração em que forem apropriadas.
Art. 93, incisos I, II e III e §§ 1º e 2º, art. 95, § 1°, e art. 96, § 3º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Ajuste a valor presente de passivo - outras operações que Informar nesta linha as despesas financeiras decorrentes de ajuste a valor presente de elementos do passivo de que
240.10
não sejm aquisição a prazo - relacionado a um ativo trata o caput do art. 5° da Lei n° 12.973, de 2014, referentes a operação que não seja aquisição a prazo e que esteja
relacionada a um ativo, a serem adicionadas nos períodos de apuração em que forem apropriadas.
Art. 93, incisos IV e V e § 2º, art. 95, § 1°, e art. 96, § 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Ajuste a valor presente de passivo - outras operações que
Informar nesta linha as despesas financeiras decorrentes de ajuste a valor presente de elementos do passivo de que
240.15 não sejm aquisição a prazo - relacionado a uma despesa
trata o caput do art. 5° da Lei n° 12.973, de 2014, referentes a operação que não seja aquisição a prazo e que esteja
ou custo
relacionada a uma despesa ou custo, a serem adicionadas nos períodos de apuração em que forem apropriadas.
Art. 291, art. 294, caput, e art. 307, § 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Adoção Inicial dos Arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - Informar nesta linha a diferença positiva entre valores de ativo de que trata o caput do art. 66 da Lei nº 12.973, de
241.05
diferença positiva de ativo - não controlada por subconta 2014, a ser adicionada na data de adoção inicial dos arts. 1º a 71 desta lei, caso não tenha sido evidenciada
contabilmente em subconta vinculada ao ativo.
Art. 291, art. 294, caput, art. 295 e art. 307, § 1º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Adoção inicial dos Arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - Informar nesta linha a diferença positiva entre valores de ativo de que trata o caput do art. 66 da Lei nº 12.973, de
241.10
diferença positiva de ativo - controlada por subconta 2014, a ser adicionada à medida da realização do ativo, caso tenha sido evidenciada contabilmente em subconta a
ele vinculada.
Art. 291, art. 294, parágrafo único e art. 307, § 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 -
Informar nesta linha a diferença negativa entre valores de passivo de que trata o parágrafo único do art. 66 da Lei nº
241.15 diferença negativa de passivo - não controlada por
12.973, de 2014, a ser adicionada na data de adoção inicial dos arts. 1º a 71 desta lei, caso não tenha sido
subconta
evidenciada contabilmente em subconta vinculada ao passivo.
Art. 291, art. 294, parágrafo único, art. 296 e art. 307, § 1º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - Informar nesta linha a diferença negativa entre valores de passivo de que trata o parágrafo único do art. 66 da Lei nº
241.20
diferença negativa de passivo - controlada por subconta 12.973, de 2014, a ser adicionada à medida da baixa ou liquidação do passivo, caso tenha sido evidenciada
contabilmente em subconta a ele vinculada.
Art. 291 e art. 309, caput e §§ 1º e 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Adoção inicial dos Arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - Informar nesta linha o valor controlado na parte "B" do e-Lalur e do e-Lacs relativo à diferença negativa na data de
241.25 reserva de reavaliação - ativos de coligadas ou adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973, de 2014, entre valores de reserva constituída na reavaliação de
controladas ativos por coligada ou controlada, a ser adicionado no período de apuração em que o contribuinte alienar ou
liquidar o investimento, ou em que utilizar a reserva para aumento do seu capital social.
Art. 291 e art. 309, caput e §§ 2º e 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o valor controlado na parte "B" do e-Lalur e do e-Lacs relativo à diferença negativa na data de
adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973, de 2014, entre valores de reserva constituída na subscrição em
bens de capital social ou de valores mobiliários emitidos por companhia, a ser adicionado: a) na alienação ou
Adoção inicial dos Arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - liquidação da participação societária ou dos valores mobiliários, pelo montante realizado; ou b) em cada período de
241.30
reserva de reavaliação - subscrição apuração, em montante igual à parte dos lucros, dividendos, juros ou participações recebidos pelo contribuinte, que
corresponder à participação ou aos valores mobiliários adquiridos com o aumento do valor dos bens do ativo; ou c)
proporcionalmente ao valor realizado, no período de apuração em que a pessoa jurídica que houver recebido os
bens reavaliados realizar o valor dos bens mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa, ou com
eles integralizar capital de outra pessoa jurídica.
Art. 291 e art. 309, caput e §§ 3º e 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o valor controlado na parte "B" do e-Lalur e do e-Lacs relativo à diferença negativa na data de
Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 -
241.35 adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973, de 2014, entre valores de reserva constituída na reavaliação
reserva de reavaliação - ativos próprios
voluntária de ativos do próprio contribuinte, a ser adicionado à medida que o ativo a que a reserva se referia se
realizar por depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa.
Art. 291 e art. 309-A, caput e §§ 1º e 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - Informar nesta linha o saldo devedor existente na data de adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973, de 2014,
241.40
ajustes de avaliação patrimonial na conta de ajustes de avaliação patrimonial a que se refere o § 3º do art. 182 da Lei nº 6.404, de 1976, a ser
adicionado no período de apuração em que for reclassificado para o resultado como despesa.
Art. 128, caput, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
245 Despesas pré-operacionais Informar nesta linha as despesas pré-operacionais ou pré-industriais, inclusive da fase inicial de operação, quando a
empresa utilizou apenas parcialmente o seu equipamento ou as suas instalações.
Adição ao lucro líquido decorrente da adoção do Pronunciamento Técnico CPC 47 - Receita de Contrato com
257 CPC 47 - Ajustes de Receita Bruta Cliente, conforme disciplinado nos itens 12, 13, 18 e 19 do Anexo 4 da IN RFB nº 1.753, de 30/10/2017, com
redação dada pela IN RFB nº 1.771, de 20/12/2017.
Adição ao lucro líquido decorrente da adoção do Pronunciamento Técnico CPC 47 - Receita de Contrato com
257.05 CPC 47 - Ajustes de Custos/Despesas Cliente, conforme disciplinado nos itens 16 a 19 do Anexo 4 da IN RFB nº 1.753, de 30/10/2017, com redação dada
pela IN RFB nº 1.771, de 20/12/2017.
Adição ao lucro líquido decorrente da adoção do Pronunciamento Técnico CPC 47 - Receita de Contrato com
CPC 47 - Ajustes de Outras Receitas / Outros
257.10 Cliente, conforme disciplinado nos itens 12, 13, 18 e 19 do Anexo 4 da IN RFB nº 1.753, de 30/10/2017, com
Resultados
redação dada pela IN RFB nº 1.771, de 20/12/2017.
Art. 124, § 5°, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Depreciação - diferença entre as depreciações contábil e Informar nesta linha o valor correspondente à depreciação constante da escrituração comercial, a partir do período
260
fiscal de apuração em que o total da depreciação acumulada, computado para fins de apuração do lucro real e do resultado
ajustado, atingir o custo de aquisição do bem.
Informar nesta linha os valores a serem adicionados ao lucro líquido, com M300.IND_RELACAO igual 4, na
266.01 Outras adições - indicador de relacionamento 4
determinação do lucro real, que não se classifiquem em qualquer das linhas anteriores.
267 SOMA DAS ADIÇÕES (IRPJ)
268 EXCLUSÕES
Art. 70, 71 e 284, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Reversão ou uso de provisões ou perdas estimadas Informar nesta linha o valor correspondente ao uso ou à reversão das provisões ou perdas estimadas ou perdas no
269
não dedutíveis recebimento de créditos no valor de ativos não dedutíveis, anteriormente adicionadas conforme linha 6.
Os valores excluídos devem estar relacionados com a conta 1.005 da Tabela Padrão RFB – Parte B.
Art. 185, inciso I e parágrafo único, e arts. 186, 189 e 196, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio Informar nesta linha a contrapartida da redução da mais-valia, anteriormente adicionada conforme linha 19.20, a ser
274.20 líquido - redução da mais-valia - incorporação, fusão ou excluída à medida que o bem ou direito que deu causa à mais-valia, transferido na incorporação, fusão ou cisão, for
cisão realizado, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa, observado o disposto nos §§
2º a 5º do art. 20 e nos arts. 24 e 25 da Lei nº 12.973, de 2014, e o inciso I do art. 117 da Lei nº 5.172, de 1966.
Art. 185, inciso I e parágrafo único, e arts. 186, 189 e 196, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha a contrapartida da redução da mais-valia, anteriormente adicionada conforme linha 19.20, a ser
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio
excluída em quotas fixas mensais e no prazo mínimo de 5 anos contados da data do evento, no caso do bem ou
274.25 líquido - redução da mais-valia - incorporação, fusão ou
direito que deu causa à mais-valia não houver sido transferido, na hipótese de cisão, para o patrimônio da sucessora,
cisão - quotas fixas mensais
observado o disposto nos §§ 2º a 5º do art. 20 e nos arts. 24 e 25 da Lei nº 12.973, de 2014, e o inciso I do art. 117
da Lei nº 5.172, de 1966.
Arts. 181, § 2º, 182, 184 e 196 da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio Informar nesta linha a contrapartida da redução do ágio por rentabilidade futura (goodwill), adicionada conforme
274.30
líquido - redução do goodwill linha 19.25, a ser excluída por ocasião da alienação ou liquidação de investimento avaliado pelo valor de
patrimônio líquido, observado o disposto no inciso I do art. 117 da Lei nº 5.172, de 1966.
Art. 185, inciso III e parágrafo único, e arts. 186, 189 e 196, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha 1/60 (um sessenta avos), no máximo, para cada mês do período de apuração, do saldo do ágio
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio
por rentabilidade futura (goodwill) existente na contabilidade na data da aquisição da participação societária
274.35 líquido - redução do goodwill - incoporação, fusão ou
avaliada pelo valor de patrimônio líquido, após a pessoa jurídica ter absorvido o patrimônio de outra em virtude de
cisão
incorporação, fusão ou cisão, observado o disposto nos arts. 22, 24 e 25 da Lei nº 12.973, de 2014, e o inciso I do
art. 117 da Lei nº 5.172, de 1966.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio Art. 183, I e § 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
274.50 líquido - aquisição em estágios - ganho com base no Informar nesta linha o ganho decorrente de avaliação da participação societária anterior com base no valor justo na
valor justo aquisição de participação societária em estágios de que trata o inciso I do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014.
Art. 183, III e § 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio
Informar nesta linha o ganho decorrente do excesso do valor justo dos ativos líquidos da investida, na proporção da
274.55 líquido - aquisição em estágios - ganho decorrente do
participação anterior, em relação ao valor dessa participação avaliada a valor justo, na aquisição de participação
excesso do valor justo dos ativos líquidos da investida
societária em estágios de que trata o inciso III do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014.
Arts. 181, § 2º, 182 e 183, §§ 2º a 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio
A contrapartida da redução da variação negativa da mais-valia de que trata o inciso II do § 3º do art. 37 da Lei nº
274.70 líquido - aquisição em estágios - redução da variação
12.973, de 2014.
negativa da mais-valia
Observação: este ajuste é realizado de forma independente dos ajustes previstos nas linhas 19.05 e 100.05.
Arts. 181, § 2º, 182, 183, §§ 2º a 4º e 184, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio
A contrapartida da redução da variação positiva do ágio por rentabilidade futura (goodwill) de que trata o inciso II
274.75 líquido - aquisição em estágios - redução da variação
do § 3º do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014, anteriormente adicionada conforme linha 19.80, a ser excluída por
positiva do goodwill
ocasião da alienação ou liquidação do investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio Arts. 181, § 2º, 182, 183, §§ 2º a 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
274.80 líquido - aquisição em estágios - redução da variação A contrapartida da redução da variação negativa do ágio por rentabilidade futura (goodwill) de que trata o inciso II
negativa do goodwill do § 3º do art. 37 da Lei nº 12.973, de 2014.
Arts. 181, § 2º, 182, 183, §§ 2º a 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio
A contrapartida da redução da variação positiva da menos-valia de que trata o inciso II do § 3º do art. 37 da Lei nº
274.85 líquido - aquisição em estágios - redução da variação
12.973, de 2014.
positiva da menos-valia
Observação: Este ajuste é realizado de forma independente dos ajustes previstos nas linhas 19.05 e 100.05.
Arts. 181, § 2º, 182, 183, §§ 2º a 4º e 184, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio
A contrapartida da redução da variação negativa da menos-valia de que trata o inciso II do § 3º do art. 37 da Lei nº
274.90 líquido - aquisição em estágios - redução da variação
12.973, de 2014, anteriormente adicionada conforme linha 19.95, a ser excluída por ocasião da alienação ou
negativa da menos-valia
liquidação do investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido.
Art. 114, § 1º, e art. 115, caput e §§ 1º e 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio
O ganho decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do art. 24-A do Decreto-Lei nº
274.95 líquido - AVJ na investida controlado por meio de
1.598, de 1977, não registrado diretamente em conta de patrimônio líquido e controlado por meio de subconta.
subconta - ganho
Observação: este ajuste é realizado de forma independente dos ajustes previstos nas linhas 19.05 e 100.05.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio Art. 114, § 1º, e art. 115, caput e §§ 1º e 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
líquido - AVJ na investida controlado por meio de O ganho decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do art. 24-A do Decreto-Lei nº
274,951
subconta - registrado diretamente no patrimônio líqiudo 1.598, de 1977, registrado diretamente em conta de patrimônio líquido e controlado por meio de subconta, a ser
- ganho excluído no período de apuração em que for apropriado como receita.
Art. 114, § 1º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio
Informar nesta linha o ganho decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do art. 24-A
líquido - AVJ na investida não controlado por meio de
274,952 do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, registrado diretamente em conta de patrimônio líquido, não controlado por meio
subconta - registrado em conta de patrimônio líquido -
de subconta e anteriormente adicionado conforme 19.120, a ser excluído no período de apuração em que for
ganho
apropriado como receita.
Art. 116, §§ 1º e 2º, e art. 117, caput e §§ 3º e 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio Informar nesta linha a perda decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do art. 24-B do
líquido - AVJ na investida controlado por subconta - não Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, não registrada diretamente em conta de patrimônio líquido, controlada por meio de
274,953 registrado em conta de patrimônio líquido - perda - subconta e anteriormente adicionada conforme linha 19.125, a ser excluída por ocasião da realização do ativo da
realização do ativo da investida ou liquidação ou baixa investida ou liquidação ou baixa do passivo da investida, exceto no caso da investida ter deduzido a perda
do passivo da investida respectiva na determinação do lucro real e do resultado ajustado, ou estar impedida de deduzi-la na determinação do
lucro real e do resultado ajustado.
Art. 116, §§ 1º e 2º, e art. 117, caput e §§ 5º e 6º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio
Informar nesta linha a perda decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do art. 24-B do
líquido - AVJ na investida controlado por subconta - não
274,954 Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, não registrada diretamente em conta de patrimônio líquido, controlada por meio de
registrado em conta de patrimônio líquido - perda -
subconta e anteriormente adicionada conforme linha 19.125, a ser excluída por ocasião da alienação ou liquidação
alienação ou liquidação da participação societária
da participação societária.
Art. 116, §§ 1º e 2º, e art. 117, caput e §§ 3º e 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio
Informar nesta linha a perda decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do art. 24-B do
líquido - AVJ na investida controlado por subconta -
Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, registrada diretamente em conta de patrimônio líquido e controlada por meio de
274,955 registrado em conta de patrimônio líquido - perda -
subconta, a ser excluída por ocasião da realização do ativo da investida ou liquidação ou baixa do passivo da
realização do ativo da investida ou liquidação ou baixa
investida, exceto no caso da investida ter deduzido a perda respectiva na determinação do lucro real e do resultado
do passivo da investida
ajustado, ou estar impedida de deduzi-la na determinação do lucro real e do resultado ajustado.
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio Art. 116, §§ 1º e 2º, e art. 117, caput e §§ 5º e 6º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
líquido - AVJ na investida controlado por subconta - Informar nesta linha a perda decorrente de avaliação pelo valor justo na investida de que trata o § 1º do art. 24-B do
274,956
registrado em conta de patrimônio líquido - perda - Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, registrada diretamente em conta de patrimônio líquido e controlada por meio de
alienação ou liquidação da participação societária subconta, a ser excluída por ocasião da alienação ou liquidação da participação societária.
Art. 285, caput e parágrafo único, inciso I, alínea “b”, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha os resultados não realizados positivos a que se referem o inciso I do caput do art. 248 e o
(-) Resultados positivos não realizados nas operações
274,967 inciso III do caput do art. 250 da Lei nº 6.404, de 1976, anteriormente adicionados conforme linha 19.200, a serem
intercompanhias
excluídos nos períodos de apuração em que forem registrados na escrituração comercial proporcionalmente à sua
realização.
Art. 285, caput e parágrafo único, inciso II, alínea “a”, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Resultados negativos não realizados nas operações
274,968 Informar nesta linha os resultados não realizados negativos a que se referem o inciso I do caput do art. 248 e o
intercompanhias
inciso III do caput do art. 250 da Lei nº 6.404, de 1976, não registrados na escrituração comercial.
Esta linha será utilizada pelas empresas de mineração para exclusão da quota de exaustão mineral incentivada de
304 (-) Exaustão incentivada que tratam os artigos 331 a 333 do Decreto nº 3.000, de 1999, e os Pareceres Normativos CST nºs. 153/1972 e
44/1977.
Art. 106, § 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha as perdas incorridas no mercado de renda variável em períodos de apuração anteriores, não
(-) Perdas incorridas no mercado de renda variável - compensadas com ganhos líquidos nas mesmas operações naqueles períodos. O valor a ser indicado nesta linha
305
períodos de apuração anteriores limita-se ao valor dos ganhos líquidos auferidos nas operações de mesma natureza no próprio período de apuração,
devidamente computado no lucro líquido.
Atenção: O disposto no parágrafo anterior não se aplica às operações day-trade.
(-) Operações realizadas em mercados de liquidação Art. 105, § 2°, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
futura - resultados positivos incorridos reconhecidos na Inofrmar nesta linha os resultados positivos incorridos nas operações realizadas em mercados de liquidação futura,
305.05
contabilidade antes da liquidação do contrato, cessão ou inclusive os sujeitos a ajustes de posições, reconhecidos na escrituração contábil antes da liquidação do contrato,
encerramento da posição cessão ou encerramento da posição.
(-) Operações realizadas em mercados de liquidação Art. 105, § 2°, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
futura - resultados negativos incorridos reconhecidos na Inofrmar nesta linha os resultados positivos incorridos nas operações realizadas em mercados de liquidação futura,
305.10
contabilidade antes da liquidação do contrato, cessão ou inclusive os sujeitos a ajustes de posições, reconhecidos na escrituração contábil antes da liquidação do contrato,
encerramento da posição cessão ou encerramento da posição.
Art. 102, art. 103, § 5°, art. 104, § 4°, art. 118, parágrafo único, e art. 119, §§ 2°, 3° e 5, da Instrução Normativa
RFB nº 1.700/2017.
(-) Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa Informar nesta linha a perda decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo controlada por
308.35
jurídica - perda meio de subconta conforme caput do art. 14 da Lei nº 12.973, de 2014, a ser excluída nos períodos de apuração e na
proporção em que o ativo for realizado ou o passivo for liquidado ou baixado, nos termos e condições do art. 14 da
Lei n° 12.973, de 2014.
Arts 112 e 113, § 4°, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha a perda decorrente de avaliação com base no valor justo de bem do ativo incorporado ao
patrimônio de outra pessoa jurídica, na subscrição em bens de capital social ou de valores mobiliários, controlada
308.40 (-) Avaliação a valor justo - subscrição - perda
por meio de subconta conforme caput do art. 18 da Lei nº 12.973, de 2014, a ser excluída nos períodos de apuração
em que ocorrerem as hipóteses dos incisos I a III do caput do art. 18 da Lei n° 12.973, de 2014, observadas as
condições daquele artigo.
Art. 97, art. 118, parágrafo único, e art. 119, §§ 1º, 3º e 4º. Anexo IV, Exemplos 4 (c), 5 (d) e 6 (d), da Instrução
(-) Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa Normativa RFB nº 1.700/2017.
311.05 jurídica - ganho - sem subconta Informar nesta linha o ganho decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo não controlado
por meio de subconta conforme caput do art. 13 da Lei n° 12.973, de 2014, e anteriormente adicionado conforme
linha 60.10, a ser excluído no período de apuração em que for apropriado como receita.
Art. 97, § 7°, I e II, 'a', § 9°, I e II, 'a', e §§ 11 e 12, art. 118, parágrafo único, e art. 119, §§ 1º, 3º e 4º. Anexo IV,
Exemplos 2 (c), 3 (c), 5 (c) e 6 ©, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha o valor: a) do ganho decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo, na
hipótese de: a1) não ser controlado por meio de subconta conforme caput do art. 13 da Lei n° 12.973, de 2014; a2)
haver prejuízo fiscal (ou base de cálculo negativa da CSLL) antes do cômputo do ganho; e a3) o prejuízo fiscal (ou
(-) Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa
311.10 base de cálculo negativa da CSLL) antes do cômputo do ganho ser maior ou igual ao ganho; ou b) do prejuízo fiscal
jurídica - ganho
(ou base de cálculo negativa da CSLL) antes do cômputo do ganho, na hipótese de: b1) o ganho decorrente de
avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo não ser controlado por meio de subconta conforme caput do
art. 13 da Lei n° 12.973, de 2014; b2) haver prejuízo fiscal (ou base de cálculo negativa da CSLL) antes do
cômputo do ganho; e b3) o prejuízo fiscal (ou base de cálculo negativa da CSLL) antes do cômputo do ganho ser
menor que o ganho.
Art. 291, art. 297, caput, art. 298 e art. 307, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014
Informar nesta linha a diferença negativa entre valores de ativo de que trata o caput do art. 67 da Lei nº 12.973, de
317.05 - realização de diferença negativa entre valores de ativo
2014, a ser excluída à medida da realização do ativo, caso tenha sido evidenciada contabilmente em subconta a ele
controlada em subconta
vinculada.
Art. 291, art. 297, parágrafo único, art. 299 e art. 307, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014
Informar nesta linha a diferença positiva entre valores de passivo de que trata o parágrafo único do art. 67 da Lei nº
317.10 - baixa ou liquidação de diferença positiva entre valores
12.973, de 2014, a ser excluída à medida da baixa ou liquidação do passivo, caso tenha sido evidenciada
de passivo controlada em subconta
contabilmente em subconta a ele vinculada.
Art. 291, art. 302, caput e § 2º, e art. 307, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
Informar nesta linha a diferença negativa entre valores de ativo diferido na data de adoção inicial dos arts. 1º a 71
(-) Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014
da Lei nº 12.973, de 2014, a ser excluída em cada período de apuração proporcionalmente à parcela equivalente à
317.15 - ativo diferido - realização de diferença negativa entre
amortização do ativo diferido de acordo com as normas e critérios tributários vigentes em 31 de dezembro de 2007,
valores de ativo diferido controlada em subconta
no caso de ativo diferido reconhecido na data de adoção inicial na contabilidade societária e cuja diferença tenha
sido evidenciada contabilmente em subconta.
Art. 291 e art. 302, §§ 1º e 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
(-) Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 Informar nesta linha a diferença negativa entre valores de ativo diferido na data de adoção inicial dos arts. 1º a 71
- ativo diferido - realização de diferença negativa entre da Lei nº 12.973, de 2014, a ser excluída em cada período de apuração proporcionalmente à parcela equivalente à
317.20
valores de ativo diferido não reconhecida contabilmente amortização do ativo diferido de acordo com as normas e critérios tributários vigentes em 31 de dezembro de 2007,
na data da adoção inicial no caso de ativo diferido não reconhecido na data de adoção inicial na contabilidade societária, mas reconhecido no
FCONT.
(-) Provisões ou perdas estimadas - teste de Art. 129, caput e §§ 1º e 3°, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
329 recuperabilidade - alienação ou baixa do bem Informar nesta linha o saldo da perda estimada por redução ao valor recuperável de ativos não revertida, quando da
correspondente ocorrência da alienação ou baixa do bem correspondente.
(-) Provisões ou perdas estimadas - teste de Arts. 129 e 130, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
329.05
recuperabilidade - reversão Informar nesta linha a reversão da perda estimada por redução ao valor recuperável de ativos.
Exclusão do lucro líquido decorrente da adoção do Pronunciamento Técnico CPC 47 - Receita de Contrato com
332.05 (-) CPC 47 - Ajustes de Custos/Despesas Cliente, conforme disciplinado nos itens 16 a 19 do Anexo 4 da IN RFB nº 1.753, de 30/10/2017, com redação dada
pela IN RFB nº 1.771, de 20/12/2017.
Exclusão do lucro líquido decorrente da adoção do Pronunciamento Técnico CPC 47 - Receita de Contrato com
(-) CPC 47 - Ajustes de Outras Receitas / Outros
332.10 Cliente, conforme disciplinado nos itens 12, 13, 18 e 19 do Anexo 4 da IN RFB nº 1.753, de 30/10/2017, com
Resultados
redação dada pela IN RFB nº 1.771, de 20/12/2017.
(-) Ajustes decorrentes de modificação de métodos e Art. 283, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
critérios contábeis por meio de lei comercial ainda não Informar nesta linha os ajustes decorrentes de modificação de métodos e critérios contábeis por meio de lei
338
regulamentos pela Secretaria da Receita Federal do comercial ainda não regulamentados pela Secretaria da Receita da Federal do Brasil (art. 58, Lei nº 12.973, de 13
Brasil de maio de 2014).
(-) Lucros de participações em controladas e coligadas
Art. 85, da Lei nº 12.973/2014.
340.03 domiciliadas no Brasil, no caso do art. 85 da Lei nº
Informar nesta linha o lucro de participação em controlada e coligada domiciliada no Brasil.
12.973/2014
(-) Perdas no recebimento de créditos - PJ credora - Art. 73, caput e §§ 1° e 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
340.10 encargos financeiros incidentes sobre o crédito vencido e Informar nesta linha o valor dos encargos financeiros incidentes sobre o crédito vencido e não recebido nos termos
não recebido contabilizado como receita do art. 11 da Lei n° 9.430, 1996, contabilizado como receita e desde que atendidas as condições do referido artigo.
(-) Encargos incidentes sobre o débito vencido e não Art. 73, § 5º, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.
pago deduzidos como despesa a serem excluídos no Informar nesta linha o valor dos encargos incidentes sobre o débito vencido e não pago, que tenham sido
340.15
período de apuração em que ocorrer a quitação do débito anteriormente adicionados pela pessoa jurídica devedora conforme linha 91.30, a ser excluído no período de
por qualquer forma apuração em que ocorrer a quitação do débito por qualquer forma.
(-) Outras exclusões - com indicador de relacionamento Informar nesta linha os valores a serem excluídos do lucro líquido, com M300.IND_RELACAO igual 1, 2 ou 3, na
341
1, 2 ou 3 determinação do lucro real, que não se classifiquem em qualquer das linhas anteriores.
(-) Outras exclusões - qualquer indicador de Informar nesta linha os valores a serem excluído do lucro líquido, com M300.IND_RELACAO igual 4, na
341.01
relacionamento determinação do lucro real, que não se classifiquem em qualquer das linhas anteriores.
Valor do prejuízo fiscal apurado na atividade geral, no próprio período de apuração, a ser compensado com o lucro
(-) Compensação do Prejuízo do Próprio Período -
344 líquido da atividade rural, ajustado pelas adições e exclusões.
Atividades em Geral
Essa compensação não está sujeita ao limite de 30% (trinta por cento) do lucro líquido ajustado.
LUCRO REAL APÓS A COMPENSAÇÃO DOS
345 PREJUÍZOS DO PRÓPRIO PERÍODO DE
APURAÇÃO
A compensação destes prejuízos fiscais originados na atividade rural deve obedecer ao seguinte limite: 100% (cem
(-) Compensação de Prejuízos Fiscais de Períodos por cento) do valor informado na linha M300/343.
348
Anteriores - Atividade Rural O total das compensações informadas nas linhas M300/347 e M300/348 não pode ser superior ao lucro real após a
compensação dos prejuízos do próprio período (linha M300/345).
O valor indicado nesta linha constitui, quando positivo, a base de cálculo do imposto. Se negativo (prejuízo), seu
349 LUCRO REAL valor será controlado na Parte B do Livro de Apuração do Lucro Real, para fins de compensação nos períodos de
apuração subsequentes.
Voltar M300R
CODIGO DESCRICAO DT_INI
4 ADIÇÕES 01012015
5 Provisões ou perdas estimadas não dedutíveis 01012015
5.05 Custos não dedutíveis 01012017
6 Despesas não necessárias 01012015
6.01 Realização de ativos indedutíveis 01012015
6.11 PRONAC – despesa operacional – parcelas não dedutíveis 01012015
6.12 Pesquisas científicas e tecnológicas – parcelas não dedutíveis 01012015
6.13 Doações a entidades civis – parcelas não dedutíveis 01012015
6.14 Doações a instituições de ensino e pesquisa – parcelas não dedutíveis 01012015
6.15 Vale cultura – parcelas não dedutíveis 01012015
6.16 Planos de poupança e investimento – PAIT – parcelas não dedutíveis 01012015
6.18 Fundo de aposentadoria individual – FAPI – parcelas não dedutíveis 01012015
6.25 Despesas de aluguéis - parcelas não dedutíveis 01012017
6.30 Despesas com alimentação de sócios, acionistas e administradores 01012017
6.35 Despesas com propaganda - parcelas não dedutíveis 01012017
6.40 Despesas financeiras - lucros e/ou dividendos 01012017
6.45 Doações 01012017
6.50 Furto 01012017
Despesas com bens não intrinsecamente relacionados com a produção ou
6.55 01012017
comercialização de bens e serviços
6.60 Multas por infrações fiscais 01012017
6.65 Multas impostas por transgressões de leis de natureza não tributária 01012017
6.70 Pagamentos sem causa 01012017
Remuneração de sócios, diretores, administradores, titulares de empresas individuais e
6.75 01012017
conselheiros fiscais e consultivos
6.80 Remuneração indireta a administradores e terceiros 01012017
6.85 Royalties e assistência técnica, científica e administrativa 01012017
Serviços assistenciais e benefícios previdenciários a empregados e dirigentes -
6.90 01012017
contribuições não compulsórias
Serviços assistenciais e benefícios previdenciários a empregados e dirigentes - excesso
6.95 01012017
em relação ao limite
6.97 Pagamentos efetuados a sociedade simples 01012017
9.05 Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - resultado positivo 01012017
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - parcela do ajuste do
9.10 01012017
valor do investimento
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - lucros disponibilizados
9.15 01012017
por coligada no exterior
9.20 Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - resultado da coligada 01012017
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - resultado da coligada no
9.25 01012017
caso de descumprimento do art. 81 da Lei nº 12.973/2014
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - lucros disponibilizados e
9.30 01012017
ainda não tributados
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - lucros disponibilizados e
9.35 ainda não tributados no caso de encerramento de atividades das filiais, sucursais ou 01012017
investidas
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - lucros disponibilizados e
9.40 ainda não tributados no caso de absorção de patrimônio das filiais, sucursais ou 01012017
investidas por empresa sediada no exterior
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - lucros disponibilizados e
9.45 ainda não tributados no caso de alienação do patrimônio da filial ou sucursal ou 01012017
alienação de participação societária das investidas
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - investimentos não
9.50 avaliados pela equivalência patrimonial que tenham sido excluídos nos primeiro, 01012017
segundo e terceiro trimestres
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - excluídos nos primeiro,
9.55 01012017
segundo e terceiro trimestres
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - perdas incorridas em
9.60 01012017
operações no exterior e reconhecidas nos resultados da pessoa jurídica
10 Ajustes decorrentes de métodos de preços de transferência 01012015
Regras de subcapitalização - ajustes decorrentes de empréstimos com pessoas vinculadas
11 01012015
ou situadas em país com tributação favorecida
12 Pagamento a pessoas situadas em país com tributação favorecida 01012015
13 Variação cambial ativa - regra geral 01012015
14 Variação cambial passiva - regra geral 01012015
14.05 Variação cambial - mudança de regime de caixa para competência 01012017
14.10 Variação cambial sobre juros a apropriar decorrentes de ajuste a valor presente 01012017
Variação cambial - redução nas receitas financeiras decorrentes de ajuste a valor
14.15 01012017
presente
Variação cambial - aumento nas despesas financeiras decorrentes de ajuste a valor
14.20 01012017
presente
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - contrapartida por redução no
17.05 01012017
valor de patrimônio líquido reconhecida no resultado
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - ganho proveniente de compra
17.10 01012017
vantajosa
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido – ganho proveniente de compra
17.15 01012017
vantajosa - incorporação, fusão e cisão
17.20 Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução da mais-valia 01012017
17.25 Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução do goodwill 01012017
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução do goodwill -
17.30 01012017
incoporação, fusão ou cisão
17.35 Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução da menos-valia 01012017
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução da menos-valia -
17.40 01012017
incorporação, fusão ou cisão
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução da menos-valia -
17.45 01012017
incorporação, fusão ou cisão - quotas fixas mensais
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - perda reconhecida no resultado
17.50 01012017
por variação na porcentagem de participação no capital social
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - aquisição em estágios - ganho
17.55 01012017
com base no valor justo
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - aquisição em estágios - ganho
17.60 01012017
decorrente do excesso do valor justo dos ativos líquidos da investida
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - aquisição em estágios - perda
17.65 01012017
com base no valor justo
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - aquisição em estágios - redução
17.70 01012017
da variação positiva da mais-valia
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - aquisição em estágios - redução
17.75 01012017
da variação negativa da mais-valia
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - aquisição em estágios - redução
17.80 01012017
da variação positiva do goodwill
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - aquisição em estágios - redução
17.85 01012017
da variação negativa do goodwill
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - aquisição em estágios - redução
17.90 01012017
positiva da menos-valia
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - aquisição em estágios - redução
17.95 01012017
da variação negativa da menos-valia
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - AVJ na investida controlado
17,951 por meio de subconta - ganho - realização de ativo da investida ou liquidação ou baixa 01012017
do passivo da investida
17,970 Combinação de negócios, exceto investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido 01012017
Ajuste positivo a valor de mercado - opções de ações - alienação dos respectivos ativos
39.01 01012018
(Lei nº 10.637/2002, art. 35)
Ajuste negativo a valor de mercado – opções de ativos financeiros e mercadorias (Lei nº
40 01012015
10.637/2002, art. 35)
Ajuste positivo a valor de mercado - opções de ativos financeiros e mercadorias -
40.01 01012018
alienação dos respectivos ativos (Lei nº 10.637/2002, art. 35)
Ajuste negativo a valor de mercado – intermediação de swap (Lei nº 10.637/2002, art.
41 01012015
35)
Ajuste positivo a valor de mercado - intermediação de swap - alienação dos respectivos
41.01 01012018
ativos (Lei nº 10.637/2002, art. 35)
42 Ajuste negativo a valor de mercado – derivativos de crédito (Lei nº 10.637/2002, art. 35) 01012015
43 Ajuste negativo a valor de mercado – outros derivativos (Lei nº 10.637/2002, art. 35) 01012015
Ajuste positivo a valor de mercado - outros derivativos - alienação dos respectivos ativos
43.01 01012018
(Lei nº 10.637/2002, art. 35)
65 Ajuste a valor presente de passivo - incisos I, II e III do art. 5º da Lei nº 12.973/2014. 01012015
65.05 Ajuste a valor presente de passivo - incisos IV e V do art. 5º da Lei nº 12.973/2014. 01012017
Ajuste a valor presente de passivo - outras operações que não sejm aquisição a prazo -
65.10 01012017
relacionado a um ativo
Ajuste a valor presente de passivo - outras operações que não sejm aquisição a prazo -
65.15 01012017
relacionado a uma despesa ou custo
Adoção Inicial dos Arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - diferença positiva de ativo - não
66.05 01012017
controlada por subconta
Adoção inicial dos Arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - diferença positiva de ativo -
66.10 01012017
controlada por subconta
Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - diferença negativa de passivo -
66.15 01012017
não controlada por subconta
Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - diferença negativa de passivo -
66.20 01012017
controlada por subconta
Adoção inicial dos Arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - reserva de reavaliação - ativos
66.25 01012017
de coligadas ou controladas
Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - reserva de reavaliação -
66.30 01012017
subscrição
66.40 Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - ajustes de avaliação patrimonial 01012017
Atividade imobiliária - permuta - lucro bruto decorrente da avaliação a valor justo das
69 01012015
unidades permutadas
Atividade imobiliária - diferimento da tributação - ajustes pertinentes ao reconhecimento
70 01012015
do lucro bruto
71 Despesas pré-operacionais 01012015
Contratos de longo prazo - divergência de critério - ajuste da diferença dos critérios
79 adotados no § 1º do art. 10 do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977 em contratos de longo 01012015
prazo
80 Provisões ou perdas estimadas - teste de recuperabilidade 01012015
81 Pagamento baseado em ações apropriado como despesa ou custo 01012015
Pagamento baseado em ações - serviços prestados por pessoa física que não seja
81.05 01012017
considerada empregado ou similar
86 Depreciação - diferença entre as depreciações contábil e fiscal 01012015
88 Provisões ou perdas estimadas - gastos com desmontagem 01012015
Ajustes decorrentes de modificação de métodos e critérios contáveis por meio de lei
89 01012015
comercial ainda não regulamentados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil
90.15 Ganho de capital - recebimento após o término do período de apuração da contratação 01012017
95 (-) Lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição 01012015
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - contrapartida por aumento
99.05 01012017
no valor de patrimônio líquido reconhecida no resultado
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - ganho proveniente de
99.10 01012017
compra vantajosa
99.15 (-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução da mais-valia 01012017
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução da mais-valia -
99.20 01012017
incorporação, fusão ou cisão
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução da mais-valia -
99.25 01012017
incorporação, fusão ou cisão - quotas fixas mensais
99.30 (-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução do goodwill 01012017
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução do goodwill -
99.35 01012017
incoporação, fusão ou cisão
99.40 (-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução da menos-valia 01012017
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - AVJ na investida controlado
99,951 01012017
por meio de subconta - registrado diretamente no patrimônio líqiudo - ganho
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - AVJ na investida não
99,952 01012017
controlado por meio de subconta - registrado em conta de patrimônio líquido - ganho
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - AVJ na investida controlado
99,953 por subconta - não registrado em conta de patrimônio líquido - perda - realização do 01012017
ativo da investida ou liquidação ou baixa do passivo da investida
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - AVJ na investida controlado
99,954 por subconta - não registrado em conta de patrimônio líquido - perda - alienação ou 01012017
liquidação da participação societária
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - AVJ na investida controlado
99,955 por subconta - registrado em conta de patrimônio líquido - perda - realização do ativo da 01012017
investida ou liquidação ou baixa do passivo da investida
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - AVJ na investida controlado
99,956 por subconta - registrado em conta de patrimônio líquido - perda - alienação ou 01012017
liquidação da participação societária
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - incorporação, fusão e cisão -
aquisição em estágios - realização, baixa ou liquidação da variação negativa de mais-
99,957 01012017
valia considerada contabilmente no custo do ativo ou no valor do passivo no caso de
aquisição de controle
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - incorporação, fusão e cisão -
99,958 aquisição em estágios - redução da variação negativa do ágio por rentabilidade futura no 01012017
caso de aquisição de controle
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - incorporação, fusão e cisão -
aquisição em estágios - realização, baixa ou liquidação da variação positiva de menos-
99,959 01012017
valia considerada contabilmente no custo do ativo ou no valor do passivo no caso de
aquisição de controle
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - incorporação, fusão e cisão -
99,960 aquisição em estágios - ganho decorrente de avaliação da participação societária anterior 01012017
com base no valor justo
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - incorporação, fusão e cisão -
aquisição em estágios - ganho decorrente de excesso do valor justo dos ativos líquidos
99,961 01012017
da investida, na proporção da participação anterior, em relação ao valor dessa
participação avaliada a valor justo
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - incorporação, fusão e cisão -
99,962 aquisição em estágios - realização, baixa ou liquidação da variação negativa de mais- 01012017
valia considerada contabilmente no custo do ativo ou no valor do passivo
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - incorporação, fusão e cisão -
99,963 01012017
aquisição em estágios - redução da variação negativa do ágio por rentabilidade futura
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - incorporação, fusão e cisão -
99,964 aquisição em estágios - realização, baixa ou liquidação da variação positiva de menos- 01012017
valia considerada contabilmente no custo do ativo ou no valor do passivo
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - incorporação, fusão e cisão -
99,965 01012017
regra de transição
(-) Combinação de negócios, exceto investimento avaliado pelo valor de patrimônio
99,966 01012017
líquido
99,967 (-) Resultados positivos não realizados nas operações intercompanhias 01012017
99,968 (-) Resultados negativos não realizados nas operações intercompanhias 01012017
100 (-) Variação cambial ativa - regra geral 01012015
101 (-) Variação cambial passiva - regra geral 01012015
101.05 (-) Variação cambial - regra geral - mudança de regime de caixa para competência 01012017
101.10 (-) Variação cambial sobre juros a apropriar decorrentes de ajuste a valor presente 01012017
(-) Variação cambial - aumento nas receitas financeiras decorrentes de ajuste a valor
101.15 01012017
presente
(-) Variação cambial - redução nas despesas financeiras decorrentes de ajuste a valor
101.20 01012017
presente
(-) Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - investimentos não
101.25 avaliados pela equivalência patrimonial que tenham sido excluídos nos primeiro, 01012017
segundo e terceiro trimestres
(-) Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - excluídos nos
101.30 01012017
primeiro, segundo e terceiro trimestres
102 (-) Incentivo fiscal - pesquisas tecnológicas e desenvolvimento de inovação tecnológica 01012015
110.01 (-) Ajuste positivo a valor de mercado (Lei nº 10.637/2002, art.35) 01012015
111 (-) Ajuste positivo a valor de mercado - swap (Lei nº 10.637/2002, art.35) 01012015
(-) Ajuste negativo a valor de mercado - swap - alienação dos respectivos ativos (Lei nº
111.01 01012015
10.637/2002, art.35)
112 (-) Ajuste positivo a valor de mercado - termo (Lei nº 10.637/2002, art.35) 01012015
(-) Ajuste negativo a valor de mercado - termo - alienação dos respectivos ativos (Lei nº
112.01 01012015
10.637/2002, art.35)
113 (-) Ajuste positivo a valor de mercado - futuro (Lei nº 10.637/2002, art.35) 01012015
(-) Ajuste negativo a valor de mercado - futuro - alienação dos respectivos ativos (Lei nº
113.01 01012015
10.637/2002, art.35)
114 (-) Ajuste positivo a valor de mercado - opções de ações (Lei nº 10.637/2002, art.35) 01012015
(-) Ajuste negativo a valor de mercado - opções de ações - alienação dos respectivos
114.01 01012015
ativos (Lei nº 10.637/2002, art.35)
(-) Ajuste positivo a valor de mercado - opções de ativos e mercadorias (Lei nº
115 01012015
10.637/2002, art.35)
(-) Ajuste negativo a valor de mercado - opções de ativos e mercadorias - alienação dos
115.01 01012015
respectivos ativos (Lei nº 10.637/2002, art.35)
(-) Ajuste positivo a valor de mercado - derivativos de crédito (Lei nº 10.637/2002,
116 01012015
art.35)
(-) Ajuste negativo a valor de mercado - derivativos de crédito - alienação dos
116.01 01012015
respectivos ativos (Lei nº 10.637/2002, art.35)
117 (-) Ajuste positivo a valor de mercado - outros derivativos (Lei nº 10.637/2002, art.35) 01012015
(-) Ajuste negativo a valor de mercado - outros derivativos - alienação dos respectivos
117.01 01012015
ativos (Lei nº 10.637/2002, art.35)
118 (-) Juros produzidos por NTN (Lei nº 10.179/2001) 01012015
118.05 (-) Juros produzidos por NTN 01012017
(-) Incentivo fiscal - pesquisas tecnológicas e desenvolvimento de inovação tecnológica
119 01012015
(Lei 11.196/05, art. 19, § 1º)
(-) Incentivo fiscal - pesquisas tecnológicas e desenvolvimento de inovação tecnológica
119.05 01012017
(Lei 11.196/05, art. 19, § 3º)
(-) Incentivo fiscal - pesquisa científica e tecnológica e de inovação tecnológica (Lei
120 01012015
11.196/05, art. 19A)
121 (-) Incentivo fiscal - investimento em projeto aprovado pela ANCINE 01012015
(-) Incentivo fiscal - amortização acelerada incentivada - ativo intangível vinculado à
122 01012015
pesquisa tecnológica e ao desenvolvimento de inovação tecnológica
122.05 (-) Incentivo fiscal - depreciação acelerada incentivada - inovação tecnológica 01012017
(-) Incentivo fiscal - depreciação ou amortização acelerada incentivada - pesquisa e
122.10 01012017
desenvolvimento tecnológico
122.15 (-) Incentivo fiscal - gastos com desenvolvimento de inovação tecnológica 01012017
122.20 (-) Incentivo fiscal - microempresa e EPP - pesquisa e inovação tecnológica 01012017
169.10 (-) Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa jurídica - ganho 01012017
173 (-) Ajuste a valor presente de ativo - venda 01012015
173.05 (-) Ajuste a valor presente de ativo - outras operações 01012017
174 (-) Ajuste a valor presente de passivo - incisos I, II e III do art. 5º da Lei nº 12.973/2014. 01012015
174.05 (-) Ajuste a valor presente de passivo - incisos IV e V do art. 5º da Lei nº 12.973/2014. 01012017
174.10 (-) Ajuste a valor presente de passivo - outras operações que não sejm aquisição a prazo. 01012017
(-) Ajuste a valor presente de passivo - outras operações que não sejm aquisição a prazo
174.15 01012017
- relacionado a uma despesa ou custo.
(-) Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - realização de diferença
175.05 01012017
negativa entre valores de ativo controlada em subconta
(-) Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - baixa ou liquidação de
175.10 01012017
diferença positiva entre valores de passivo controlada em subconta
(-) Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - ativo diferido - realização de
175.15 01012017
diferença negativa entre valores de ativo diferido controlada em subconta
(-) Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - ativo diferido - realização de
175.20 diferença negativa entre valores de ativo diferido não reconhecida contabilmente na data 01012017
da adoção inicial
(-) Atividade imobiliária - diferimento da tributação - ajustes pertinentes ao
177 01012015
reconhecimento do lucro bruto
178 (-) Despesa com emissão de ações 01012015
178.01 (-) Despesa com instrumentos de capital ou de dívida subordinada 01012015
179 (-) Despesas pré-operacionais 01012015
(-) Contratos de longo prazo - divergência de critério - ajuste da diferença dos critérios
186 adotados no § 1º do art. 10 do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977 em contratos de longo 01012015
prazo
(-) Provisões ou perdas estimadas - teste de recuperabilidade - alienação ou baixa do
187 01012015
bem correspondente
187.05 (-) Provisões ou perdas estimadas - teste de recuperabilidade - reversão 01012017
188 (-) Pagamento baseado em ações apropriado como despesa ou custo 01012015
193 (-) Depreciação - diferença entre as depreciações contábil e fiscal 01012015
195 (-) Provisões ou perdas estimadas - gastos com desmontagem 01012015
(-) Ajustes decorrentes de modificação de métodos e critérios contábeis por meio de lei
196 01012015
comercial ainda não regulamentos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil
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E N A 2
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SE (L300("3.2.8.9.4.20.10")< 0) ENTAO 0 SENAO
CNA N A 4
L300("3.2.8.9.4.20.10") FIM_SE
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CNA N SOMA (M300(5:”91.99”)) A
R R
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E N E 1
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E N E 3
E N E 3
E N E 1
E N E 2
E N E 2
E N E 2
E N E 1, 2, 3 ou 4
E N E 1, 2 ou 3
E N E 4
CNA N SOMA (M300(94:”199.99”)) R
CNA NS M300(1) + M300(92) - M300(200) L
E N P
E NS L
Voltar Indice
CÓDIGO DT_INI DT_FIM TIPO
DESCRIÇÃO
1 01012015 CNA
Lucro Líquido Antes do IRPJ
4 ADIÇÕES 01012015 R
5 Provisões ou perdas estimadas não dedutíveis 01012015 E
5.05 Custos não dedutíveis 01012017 E
6 Despesas não necessárias 01012015 E
6.01 Realização de ativos indedutíveis 01012015 E
6.11 PRONAC – despesa operacional – parcelas não dedutíveis 01012015 E
6.12 Pesquisas científicas e tecnológicas – parcelas não dedutíveis 01012015 E
6.13 Doações a entidades civis – parcelas não dedutíveis 01012015 E
6.14 Doações a instituições de ensino e pesquisa – parcelas não dedutíveis 01012015 E
6.15 Vale cultura – parcelas não dedutíveis 01012015 E
6.16 Planos de poupança e investimento – PAIT – parcelas não dedutíveis 01012015 E
6.18 Fundo de aposentadoria individual – FAPI – parcelas não dedutíveis 01012015 E
6.25 Despesas de aluguéis - parcelas não dedutíveis 01012017 E
6.30 Despesas com alimentação de sócios, acionistas e administradores 01012017 E
6.35 Despesas com propaganda - parcelas não dedutíveis 01012017 E
6.40 Despesas financeiras - lucros e/ou dividendos 01012017 E
6.45 Doações 01012017 E
6.50 Furto 01012017 E
Despesas com bens não intrinsecamente relacionados com a produção ou
6.55 01012017 E
comercialização de bens e serviços
6.60 Multas por infrações fiscais 01012017 E
6.65 Multas impostas por transgressões de leis de natureza não tributária 01012017 E
6.70 Pagamentos sem causa 01012017 E
Remuneração de sócios, diretores, administradores, titulares de empresas
6.75 01012017 E
individuais e conselheiros fiscais e consultivos
6.80 Remuneração indireta a administradores e terceiros 01012017 E
6.85 Royalties e assistência técnica, científica e administrativa 01012017 E
Serviços assistenciais e benefícios previdenciários a empregados e dirigentes -
6.90 01012017 E
contribuições não compulsórias
Serviços assistenciais e benefícios previdenciários a empregados e dirigentes -
6.95 01012017 E
excesso em relação ao limite
6.97 Pagamentos efetuados a sociedade simples 01012017 E
7 01012015 CA
Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido - CSLL
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - resultado
9.05 01012017 E
positivo
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - parcela do
9.10 01012017 E
ajuste do valor do investimento
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - lucros
9.15 01012017 E
disponibilizados por coligada no exterior
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - resultado da
9.20 01012017 E
coligada
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - resultado da
9.25 01012017 E
coligada no caso de descumprimento do art. 81 da Lei nº 12.973/2014
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - lucros
9.30 01012017 E
disponibilizados e ainda não tributados
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - lucros
9.35 disponibilizados e ainda não tributados no caso de encerramento de atividades 01012017 E
das filiais, sucursais ou investidas
14.10 Variação cambial sobre juros a apropriar decorrentes de ajuste a valor presente 01012017 E
Variação cambial - redução nas receitas financeiras decorrentes de ajuste a valor
14.15 01012017 E
presente
Variação cambial - aumento nas despesas financeiras decorrentes de ajuste a
14.20 01012017 E
valor presente
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - contrapartida por
17.05 01012017 E
redução no valor de patrimônio líquido reconhecida no resultado
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - ganho proveniente de
17.10 01012017 E
compra vantajosa
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido – ganho proveniente de
17.15 01012017 E
compra vantajosa - incorporação, fusão e cisão
17.20 Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução da mais-valia 01012017 E
17.25 Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução do goodwill 01012017 E
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução do goodwill -
17.30 01012017 E
incoporação, fusão ou cisão
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução da menos-
17.35 01012017 E
valia
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução da menos-
17.40 01012017 E
valia - incorporação, fusão ou cisão
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução da menos-
17.45 01012017 E
valia - incorporação, fusão ou cisão - quotas fixas mensais
19 01012017 E
Juros sobre o capital próprio auferidos - não contabilizados como receita
47.25 Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - não controlado por subconta 01012017 E
Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - não controlado por subconta -
47.30 01012017 E
com prejuízo fiscal - valor anteriormente excluído
Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - não controlado por subconta -
47.35 01012017 E
com prejuízo fiscal
47.40 Avaliação a valor justo - incorporação, fusão e cisão - ganho 01012017 E
Avaliação a valor Justo - ativo ou passivo da pessoa jurídica - perda -
47.45 01012017 E
controlada por subconta
Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa jurídica - perda - não
47.50 01012017 E
controlada por subconta
47.55 Avaliação a valor justo - subscrição - perda - controlada por subconta 01012017 E
47.60 Avaliação a valor justo - subscrição - perda - não controlada por subconta 01012017 E
102.05 (-) Incentivo fiscal - depreciação acelerada incentivada - inovação tecnológica 01012017 E
(-) Incentivo fiscal - depreciação ou amortização acelerada incentivada -
102.10 01012017 E
pesquisa e desenvolvimento tecnológico
102.15 (-) Incentivo fiscal - gastos com desenvolvimento de inovação tecnológica 01012017 E
102.20 (-) Incentivo fiscal - microempresa e EPP - pesquisa e inovação tecnológica 01012017 E
108.10 (-) Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa jurídica - ganho 01012017 E
112 (-) Ajuste a valor presente de ativo - venda 01012017 E
112.05 (-) Ajuste a valor presente de ativo - outras operações 01012017 E
(-) Ajuste a valor presente de passivo - incisos I, II e III do art. 5º da Lei nº
113 01012017 E
12.973/2014.
(-) Ajuste a valor presente de passivo - incisos IV e V do art. 5º da Lei nº
113.05 01012017 E
12.973/2014.
(-) Ajuste a valor presente de passivo - outras operações que não sejm aquisição
113.10 01012017 E
a prazo.
(-) Ajuste a valor presente de passivo - outras operações que não sejm aquisição
113.15 01012017 E
a prazo - relacionado a uma despesa ou custo.
(-) Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - realização de
114.05 01012017 E
diferença negativa entre valores de ativo controlada em subconta
(-) Encargos incidentes sobre o débito vencido e não pago deduzidos como
137.15 despesa a serem excluídos no período de apuração em que ocorrer a quitação do 01012017 E
débito por qualquer forma
137.20 (-) Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior 01012017 E
137.25 (-) Programas de estímulo à solicitação de documento fiscal 01012017 E
137.30 (-) Seguros ou pecúlio por morte do sócio 01012017 E
137.50 (-) Cotas de fundo para cobertura de riscos de seguro rural 01012017 E
137.55 (-) Ajustes de exercícios anteriores - lançamentos extemporâneos 01012017 E
138 (-) Outras exclusões - com indicador de relacionamento 1, 2 ou 3 01012015 E
138.01 (-) Outras exclusões - qualquer indicador de relacionamento 01012015 E
N A 2
N A 2
N A 2
N A 2
N A 2
N A 2
N A 2
N A 2
N A 2
N A 2
SE (L300("3.02.01")< 0)
N ENTAO 0 SENAO A 4
(L300("3.02.01")) FIM_SE
N A 4
N A 4
N A 4
N A 4
N A 4
N A 4
N A 4
N A 4
N A 4
N A 1
N A 1
N A 2
N A 2 ou 4
N A 2
N A 2
N A 1 ou 3
N A 1 ou 3
N A 1 ou 3
N A 1 ou 3
N A 1 ou 3
N A 1 ou 3
N A 2
N A 1
N A 1
N A 1 ou 3
N A 1 ou 3
N A 1 ou 3
N A 1
N A 1
N A 1
N A 2
N A 1
N A 1
N A 1 ou 3
N A 1 ou 3
N A 1
N A 1 ou 3
N A 1
N A 1
N A 1 ou 3
N A 2
N A 2
N A 2
N A 2
N A 1 ou 3
N A 2
N A 2
N A 2
N A 2
N A 1 ou 3
N A 1 ou 3
N A 1 ou 3
N A 1 ou 3
N A 2
N A 1 ou 3
N A 1 ou 3
N A 1 ou 3
N A 2
N A 2
N A 1 ou 3
N A 1 ou 3
N A 1 ou 3
N A 2
N A 2
N A 2
N A 2
N A 1 ou 3
N A 1
N A 1
N A 1
N A 1
N A 1
N A 2
N A 2
N A 2
N A 3
N A 1 ou 3
N A 2
N A 2
N A 1 ou 3
N A 1 ou 3
N A 1 ou 3
N A 1 ou 3
N A 1
N A 2
N A 1 ou 3
N A 1 ou 3
N A 1, 2 ou 3
N A 1, 2 ou 3
N A 1, 2 ou 3
N A 1, 2 ou 3
N A 1, 2 ou 3
N A 1, 2 ou 3
N A 1, 2 ou 3
N A 2
N A 1, 2 ou 3
N A 1, 2 ou 3
N A 1, 2 ou 3
N A 1, 2 ou 3
N A 2
N A 1
N A 1
N A 2
N A 2
N A 2
N A 2
N A 1 ou 3
N A 1
N A 1 ou 3
N A 2
N A 1 ou 3
N A 1
N A 1 ou 3
N A 2
N A 2
N A 2
N A 2
N A 2
N A 1 ou 3
N A 1 ou 3
N A 2
N A 1 ou 3
N A 2
N A 1 ou 3
N A 2
N A 2
N A 2
N A 2
N A 1
N A 1
N A 1
N A 1
N A 1
N A 1
N A 3
N A 1 ou 3
N A 3
N A 3
N A 2
N A 3
N A 3
N A 2
N A 1
N A 3
N A 2
N A 2
N A 1
N A 2
N A 1
N A 3
N A 2
N A 1, 2, 3 ou 4
N A 1, 2 ou 3
N A 4
N SOMA (M300(5:”78.99”)) A
R
N E 1, 2 ou 3
N E 2
N E 2
N E 3
N E 1
N E 1
N E 1
N E 1 ou 3
N E 1 ou 3
N E 1 ou 3
N E 2
N E 1 ou 3
N E 1 ou 3
N E 1
N E 1
N E 1 ou 3
N E 1
N E 1 ou 3
N E 1 ou 3
N E 1
N E 2
N E 2
N E 1
N E 2
N E 2
N E 2
N E 2
N E 1 ou 3
N E 1 ou 3
N E 1 ou 3
N E 2
N E 2
N E 1 ou 3
N E 1 ou 3
N E 1 ou 3
N E 2
N E 1 ou 3
N E 1
N E 3
N E 1 ou 3
N E 1 ou 3
N E 1 ou 3
N E 3
N E 3
N E 1 ou 3
N E 3
N E 3
N E 4
N E 4
N E 1
N E 3
N E 4
N E 1 ou 3
N E 2
N E 2
N E 2
N E 1 ou 3
N E 2
N E 3
N E 4
N E 4
N E 2
N E 2
N E 1 ou 3
N E 1 ou 3
N E 1 ou 3
N E 1 ou 3
N E 1 ou 3
N E 1 ou 3
N E 1 ou 3
N E 2
N E 1 ou 3
N E 1 ou 3
N E 1 ou 3
N E 1, 2 ou 3
N E 1, 2 ou 3
N E 1, 2 ou 3
N E 1, 2 ou 3
N E 2
N E 1
N E 1 ou 3
N E 2
N E 2
N E 3
N E 1 ou 3
N E 2
N E 1
N E 1 ou 3
N E 3
N E 3
N E 2
N E 3
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N E 3
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N E 1
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N E 1
N E 1 ou 3
N E 1
N E 1
N E 1
N E 1
N E 1
N E 2
N E 2
N E 2
N E 3
N E 3
N E 1
N E 2
N E 2
N E 2
N E 2
N E 1, 2, 3 ou 4
N E 1, 2 ou 3
N E 4
N SOMA (M300(81:”138.99”)) E
M300(1) + M300(79) -
NS L
M300(139)
N P
NS M300(140) - M300(141) L
NS L
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM
21 Juros sobre o capital próprio auferidos - não contabilizados como receita 01012015
60.25 Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - não controlado por subconta 01012017
Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - não controlado por subconta -
60.30 01012017
com prejuízo fiscal - valor anteriormente excluído
Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - não controlado por subconta -
60.35 01012017
com prejuízo fiscal
60.40 Avaliação a valor justo - incorporação, fusão e cisão - ganho 01012017
Avaliação a valor Justo - ativo ou passivo da pessoa jurídica - perda -
60.45 01012017
controlada por subconta
Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa jurídica - perda - não
60.50 01012017
controlada por subconta
60.55 Avaliação a valor justo - subscrição - perda - controlada por subconta 01012017
60.60 Avaliação a valor justo - subscrição - perda - não controlada por subconta 01012017
100,968 (-) Resultados negativos não realizados nas operações intercompanhias 01012017
122.05 (-) Incentivo fiscal - crédito presumido de IPI do programa INOVAR-AUTO 01012017
134.35 (-) Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa jurídica - perda 01012017
137.10 (-) Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa jurídica - ganho 01012017
156 (-) Pagamento baseado em ações apropriado como despesa ou custo 01012015
(-) Contratos de concessão de serviços públicos - realização de ativo
157 01012015
intangível representativo do direito
(-) Contratos de concessão de serviços públicos - recebimento de ativo
157.05 01012017
financeiro
(-) Encargos incidentes sobre o débito vencido e não pago deduzidos como
166.15 despesa a serem excluídos no período de apuração em que ocorrer a quitação 01012017
do débito por qualquer forma
166.20 (-) Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior 01012017
166.25 (-) Programas de estímulo à solicitação de documento fiscal 01012017
166.35 (-) Ajustes de Exercícios Anteriores - Lançamentos Extemporâneos 01012017
167 (-) Outras exclusões - com indicador de relacionamento 1, 2 ou 3 01012015
167.01 (-) Outras exclusões - qualquer indicador de relacionamento 01012015
R R
CNA NS T_DRE(L300("3.01")) L
R R
E N A 1, 2 ou 3
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
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E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
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E N A 2
E N A 2
E N A 4
E N A 4
E N A 4
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E N A 1
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E N A 2
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E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
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E N A 2
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E N A 1 ou 3
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E N A 1
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E N A 1 ou 3
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E N A 1
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E N A 2
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E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
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E N A 1 ou 3
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E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
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E N A 1 ou 3
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E N A 1, 2 ou 3
E N A 1, 2 ou 3
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E N A 1, 2 ou 3
E N A 1, 2 ou 3
E N A 1, 2 ou 3
E N A 2
E N A 1, 2 ou 3
E N A 1, 2 ou 3
E N A 1, 2 ou 3
E N A 1, 2 ou 3
E N A 1
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E N A 1 ou 3
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E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 3
E N A 3
E N A 2
E N A 1
E N A 3
E N A 2
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E N A 1
E N A 3
E N A 1, 2, 3 ou 4
E N A 1, 2 ou 3
E N A 4
CNA N SOMA (M350(6:”92.99”)) A
R R
E N E 1, 2 ou 3
E N E 2
E N E 2
E N E 3
E N E 1
E N E 1
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E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
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E N E 1 ou 3
E N E 1
E N E 1
E N E 1 ou 3
E N E 1
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1
E N E 2
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E N E 1
E N E 2
E N E 2
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E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
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E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 2
E N E 1 ou 3
E N E 1
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E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 3
E N E 3
E N E 1 ou 3
E N E 3
E N E 3
E N E 4
E N E 4
E N E 1
E N E 3
E N E 4
E N E 1 ou 3
E N E 2
E N E 2
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E N E 2
E N E 2
E N E 2
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 2
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E N E 1 ou 3
E N E 2
E N E 1 ou 3
E N E 2
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1, 2 ou 3
E N E 1, 2 ou 3
E N E 1, 2 ou 3
E N E 1, 2 ou 3
E N E 2
E N E 1
E N E 1 ou 3
E N E 2
E N E 2
E N E 3
E N E 1 ou 3
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E N E 1
E N E 1 ou 3
E N E 3
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E N E 2
E N E 3
E N E 2
E N E 2
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E N E 1
E N E 3
E N E 2
E N E 2
E N E 1
E N E 1 ou 3
E N E 1
E N E 1
E N E 1
E N E 3
E N E 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1
E N E 1
E N E 2
E N E 1
E N E 2
E N E 2
E N E 3
E N E 3
E N E 1
E N E 2
E N E 2
E N E 1, 2, 3 ou 4
E N E 1, 2 ou 3
E N E 4
SOMA
CNA N E
(M350(95:”167.99”))
SE (M350(169)>
M350(2) 0E -
+ M350(93)
CNA NS M350(343) < 0) L
M350(168)
ENTAO SE ((M350(169) +
M350(343)) > 0)
CNA N E
ENTAO - M350(343)
SENAO
M350(169)
M350(169) - M350(170)
FIM_SE +
CNA NS L
M(344)
SENAO 0 FIM_SE
R
E N P
E N P
M350(171) - M350(173) -
CNA NS L
M350(174)
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM
196 Juros sobre o capital próprio auferidos - não contabilizados como receita 01012015
235.25 Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - não controlado por subconta 01012017
Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - não controlado por subconta -
235.30 01012017
com prejuízo fiscal - valor anteriormente excluído
Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - não controlado por subconta -
235.35 01012017
com prejuízo fiscal
235.40 Avaliação a valor justo - incorporação, fusão e cisão - ganho 01012017
Avaliação a valor Justo - ativo ou passivo da pessoa jurídica - perda -
235.45 01012017
controlada por subconta
Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa jurídica - perda - não
235.50 01012017
controlada por subconta
235.55 Avaliação a valor justo - subscrição - perda - controlada por subconta 01012017
235.60 Avaliação a valor justo - subscrição - perda - não controlada por subconta 01012017
274,968 (-) Resultados negativos não realizados nas operações intercompanhias 01012017
308.40 (-) Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa jurídica - perda 01012017
311 (-) Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa jurídica - ganho 01012015
311.10 (-) Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa jurídica - ganho 01012017
330 (-) Pagamento baseado em ações apropriado como despesa ou custo 01012015
332 (-) CPC 47 - Ajustes de Receita Bruta 01012018
332.05 (-) CPC 47 - Ajustes de Custos/Despesas 01012018
332.10 (-) CPC 47 - Ajustes de Outras Receitas / Outros Resultados 01012018
335 (-) Depreciação - diferença entre as depreciações contábil e fiscal 01012015
337 (-) Provisões ou perdas estimadas - gastos com desmontagem 01012015
(-) Ajustes decorrentes de modificação de métodos e critérios contábeis por
338 meio de lei comercial ainda não regulamentos pela Secretaria da Receita 01012015
Federal do Brasil
(-) Lucros de participações em controladas e coligadas domiciliadas no
340.03 01012015
Brasil, no caso do art. 85 da Lei nº 12.973/2014
340.04 (-) Juros sobre o capital próprio 01012015
(-) Ganho de capital - recebimento após o término do ano-calendário
340.05 01012017
seguinte ao da contratação
(-) Encargos incidentes sobre o débito vencido e não pago deduzidos como
340.15 despesa a serem excluídos no período de apuração em que ocorrer a quitação 01012017
do débito por qualquer forma
340.20 (-) Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior 01012017
340.25 (-) Programas de estímulo à solicitação de documento fiscal 01012017
340.35 (-) Ajustes de Exercícios Anteriores - Lançamentos Extemporâneos 01012017
341 (-) Outras exclusões - com indicador de relacionamento 1, 2 ou 3 01012017
341.01 (-) Outras exclusões - qualquer indicador de relacionamento 01012015
342 SOMA DAS EXCLUSÕES (CSLL) 01012015
BASE DE CÁLCULO ANTES DA COMPENSAÇÃO DE BC NEGATIVA
343 01012015
DO PRÓPRIO PERÍODO DE APURAÇÃO
R R
CA NS T_DRE(L300("3.11")) L
R R
E N A 2
E N A 2
E N A 1, 2 ou 3
E N A 2
E N A
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 4
E N A 4
E N A 4
E N A 4
E N A 4
E N A 4
E N A 4
E N A 4
E N A 4
E N A 1
E N A 1
E N A 2
E N A 2 ou 4
E N A 2
E N A 2
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 2
E N A 1
E N A 1
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1
E N A 1
E N A 1
E N A 2
E N A 1
E N A 1
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1
E N A 1 ou 3
E N A 1
E N A 1
E N A 1 ou 3
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 1 ou 3
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 2
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 2
E N A 2
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 1 ou 3
E N A 1
E N A 1
E N A 1
E N A 1
E N A 1
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 3
E N A 4
E N A 2
E N A 1
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1
E N A 1
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 1 ou 3
E N A 1
E N A 1 ou 3
E N A 2
E N A 1 ou 3
E N A 1
E N A 1 ou 3
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 2
E N A 1 ou 3
E N A 2
E N A 1 ou 3
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 1
E N A 1
E N A 1
E N A 1
E N A 3
E N A 1 ou 3
E N A 3
E N A 3
E N A 2
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 3
E N A 3
E N A 2
E N A 3
E N A 2
E N A 2
E N A 1
E N A 2
E N A 1
E N A 3
E N A 1, 2, 3 ou 4
E N A 1, 2 ou 3
E N A 4
SOMA
CNA N A
(M350(“181.01”:”266.99”))
R E
E N E 1, 2 ou 3
E N E 2
E N E 2
E N E 3
E N E 1
E N E 1
E N E 1
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 2
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1
E N E 1
E N E 1 ou 3
E N E 1
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1
E N E 2
E N E 2
E N E 1
E N E 2
E N E 2
E N E 2
E N E 2
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 2
E N E 2
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 2
E N E 1 ou 3
E N E 1
E N E 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 3
E N E 3
E N E 1 ou 3
E N E 3
E N E 3
E N E 4
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 4
E N E 1
E N E 3
E N E 4
E N E 1 ou 3
E N E 2
E N E 2
E N E 2
E N E 2
E N E 3
E N E 4
E N E 4
E N E 2
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 2
E N E 1
E N E 1 ou 3
E N E 2
E N E 2
E N E 3
E N E 2
E N E 1
E N E 1 ou 3
E N E 3
E N E 3
E N E 2
E N E 3
E N E 2
E N E 3
E N E 2
E N E 2
E N E 2
E N E 1
E N E 2
E N E 2
E N E 1
E N E 1 ou 3
E N E 1
E N E 1
E N E 1
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1
E N E 1
E N E 2
E N E 2
E N E 2
E N E 3
E N E 3
E N E 1
E N E 2
E N E 2
E N E 1, 2, 3 ou 4
E N E 1, 2 ou 3
E N E 4
SOMA
CNA N E
(M350(269:”341.99”))
M350(178) + M350(267) -
CNA NS L
M350(342)
SE (M350(169)< 0 E
M350(343)> 0)
ENTAO SE ((M350(169) +
M350(343)) > 0)
CNA N E
ENTAO - M350(169)
SENAO
M350(343) FIM_SE
SENAO 0 FIM_SE
M350(343) - M350(344) +
CNA NS L
M(170)
R R
E N P
E N P
M350(345) - M350(347) -
CNA NS L
M350(348)
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI
4 ADIÇÕES 01012015
5 Provisões ou perdas estimadas não dedutíveis 01012015
5.05 Custos não dedutíveis 01012017
6 Despesas não necessárias 01012015
6.01 Realização de ativos indedutíveis 01012015
6.11 PRONAC – despesa operacional – parcelas não dedutíveis 01012015
6.12 Pesquisas científicas e tecnológicas – parcelas não dedutíveis 01012015
6.13 Doações a entidades civis – parcelas não dedutíveis 01012015
6.14 Doações a instituições de ensino e pesquisa – parcelas não dedutíveis 01012015
6.15 Vale cultura – parcelas não dedutíveis 01012015
6.16 Planos de poupança e investimento – PAIT – parcelas não dedutíveis 01012015
6.18 Fundo de aposentadoria individual – FAPI – parcelas não dedutíveis 01012015
6.25 Despesas de aluguéis - parcelas não dedutíveis 01012017
6.30 Despesas com alimentação de sócios, acionistas e administradores 01012017
6.35 Despesas com propaganda - parcelas não dedutíveis 01012017
6.40 Despesas financeiras - lucros e/ou dividendos 01012017
6.45 Doações 01012017
6.50 Furto 01012017
Despesas com bens não intrinsecamente relacionados com a produção ou comercialização de
6.55 01012017
bens e serviços
6.60 Multas por infrações fiscais 01012017
6.65 Multas impostas por transgressões de leis de natureza não tributária 01012017
6.70 Pagamentos sem causa 01012017
Remuneração de sócios, diretores, administradores, titulares de empresas individuais e
6.75 01012017
conselheiros fiscais e consultivos
6.80 Remuneração indireta a administradores e terceiros 01012017
6.85 Royalties e assistência técnica, científica e administrativa 01012017
Serviços assistenciais e benefícios previdenciários a empregados e dirigentes - contribuições
6.90 01012017
não compulsórias
Serviços assistenciais e benefícios previdenciários a empregados e dirigentes - excesso em
6.95 01012017
relação ao limite
6.97 Pagamentos efetuados a sociedade simples 01012017
9.05 Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - resultado positivo 01012017
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - parcela do ajuste do valor do
9.10 01012017
investimento
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - lucros disponibilizados por
9.15 01012017
coligada no exterior
9.20 Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - resultado da coligada 01012017
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - resultado da coligada no caso
9.25 01012017
de descumprimento do art. 81 da Lei nº 12.973/2014
Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior - lucros disponibilizados e ainda
9.30 01012017
não tributados
14.15 Variação cambial - redução nas receitas financeiras decorrentes de ajuste a valor presente 01012017
14.20 Variação cambial - aumento nas despesas financeiras decorrentes de ajuste a valor presente 01012017
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - contrapartida por redução no valor de
17.05 01012017
patrimônio líquido reconhecida no resultado
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - ganho proveniente de compra
17.10 01012017
vantajosa
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido – ganho proveniente de compra
17.15 01012017
vantajosa - incorporação, fusão e cisão
17.20 Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução da mais-valia 01012017
17.25 Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução do goodwill 01012017
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução do goodwill - incoporação,
17.30 01012017
fusão ou cisão
17.35 Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução da menos-valia 01012017
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução da menos-valia -
17.40 01012017
incorporação, fusão ou cisão
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução da menos-valia -
17.45 01012017
incorporação, fusão ou cisão - quotas fixas mensais
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - perda reconhecida no resultado por
17.50 01012017
variação na porcentagem de participação no capital social
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - aquisição em estágios - ganho com
17.55 01012017
base no valor justo
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - aquisição em estágios - ganho
17.60 01012017
decorrente do excesso do valor justo dos ativos líquidos da investida
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - aquisição em estágios - perda com
17.65 01012017
base no valor justo
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - aquisição em estágios - redução da
17.70 01012017
variação positiva da mais-valia
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - aquisição em estágios - redução da
17.75 01012017
variação negativa da mais-valia
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - aquisição em estágios - redução da
17.80 01012017
variação positiva do goodwill
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - aquisição em estágios - redução da
17.85 01012017
variação negativa do goodwill
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - aquisição em estágios - redução
17.90 01012017
positiva da menos-valia
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - aquisição em estágios - redução da
17.95 01012017
variação negativa da menos-valia
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - AVJ na investida controlado por
17,951 meio de subconta - ganho - realização de ativo da investida ou liquidação ou baixa do passivo 01012017
da investida
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - AVJ na investida controlado por
17,952 01012017
meio de subconta - ganho - alienação ou liquidação da participação societária
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - AVJ na investida controlado por
17,953 meio de subconta - registrado em conta de patrimônio líquido - ganho - realização de ativo da 01012017
investida ou lioquidação ou baixa do passivo da investida
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - AVJ na investida controlado por
17,954 meio de subconta - registrado em conta de patrimônio líquido - ganho - alienação ou 01012017
liquidação da participação societária
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - AVJ na investida não controlado por
17,955 01012017
meio de subconta - registrado em conta de patrimônio líquido - ganho
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - AVJ na investida controlado por
17,956 01012017
subconta - não registrado em conta de patrimônio líquido - perda
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - AVJ na investida controlado por
17,957 01012017
subconta - registrado em conta de patrimônio líquido - perda
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - AVJ na investida - não controlado
17,958 01012017
por subconta - não registrado em conta de patrimônio líquido - perda
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - AVJ na investida - não controlado
17,959 01012017
por subconta - registrado em conta de patrimônio líquido - perda
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - incorporação, fusão e cisão -
17,960 01012017
realização da mais-valia integrante do custo do bem ou direito que lhe deu causa
Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - incorporação, fusão e cisão - regra de
17,968 01012017
transição
Combinação de negócios, exceto investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido -
17,969 01012017
contrapartida da redução do ágio por rentabilidade futura
17,970 Combinação de negócios, exceto investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido 01012017
42 Ajuste negativo a valor de mercado – derivativos de crédito (Lei nº 10.637/2002, art. 35) 01012015
43 Ajuste negativo a valor de mercado – outros derivativos (Lei nº 10.637/2002, art. 35) 01012015
44 Participações nos resultados não dedutíveis - debêntures e empregados 01012015
46 Participações nos resultados não dedutíveis - administradores e dirigentes 01012015
Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa jurídica - ganho - não controlado por
60.05 01012017
subconta
Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa jurídica - ganho - não controlado por
60.10 01012017
subconta - com prejuízo fiscal - valor anteriormente excluído
Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa jurídica - ganho - não controlado por
60.15 01012017
subconta - com prejuízo fiscal
60.20 Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - controlado por subconta. 01012017
60.25 Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - não controlado por subconta 01012017
Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - não controlado por subconta - com prejuízo
60.30 01012017
fiscal - valor anteriormente excluído
Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - não controlado por subconta - com prejuízo
60.35 01012017
fiscal
60.40 Avaliação a valor justo - incorporação, fusão e cisão - ganho 01012017
60.45 Avaliação a valor Justo - ativo ou passivo da pessoa jurídica - perda - controlada por subconta 01012017
Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa jurídica - perda - não controlada por
60.50 01012017
subconta
60.55 Avaliação a valor justo - subscrição - perda - controlada por subconta 01012017
60.60 Avaliação a valor justo - subscrição - perda - não controlada por subconta 01012017
64 Ajuste a valor presente de ativo - venda 01012015
64.05 Ajuste a valor presente de ativo - demais operações 01012017
65 Ajuste a valor presente de passivo - incisos I, II e III do art. 5º da Lei nº 12.973/2014. 01012015
65.05 Ajuste a valor presente de passivo - incisos IV e V do art. 5º da Lei nº 12.973/2014. 01012017
Ajuste a valor presente de passivo - outras operações que não sejm aquisição a prazo -
65.10 01012017
relacionado a um ativo
Ajuste a valor presente de passivo - outras operações que não sejm aquisição a prazo -
65.15 01012017
relacionado a uma despesa ou custo
Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - diferença positiva entre valores de
66.05 01012017
ativo
Adoção inicial dos Arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - diferença positiva de ativo -
66.10 01012017
controlada por subconta
Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - diferença negativa de passivo - não
66.15 01012017
controlada por subconta
Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - diferença negativa de passivo -
66.20 01012017
controlada por subconta
Adoção inicial dos Arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - reserva de reavaliação - ativos de
66.25 01012017
coligadas ou controladas
66.30 Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - reserva de reavaliação - subscrição 01012017
Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - reserva de reavaliação - ativos
66.35 01012017
próprios
66.40 Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - ajustes de avaliação patrimonial 01012017
Atividade imobiliária - permuta - lucro bruto decorrente da avaliação a valor justo das
69 01012015
unidades permutadas
Atividade imobiliária - diferimento da tributação - ajustes pertinentes ao reconhecimento do
70 01012015
lucro bruto
71 Despesas pré-operacionais 01012015
Contratos de longo prazo - divergência de critério - ajuste da diferença dos critérios adotados
79 01012015
no § 1º do art. 10 do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977 em contratos de longo prazo
80 Provisões ou perdas estimadas - teste de recuperabilidade 01012015
81 Pagamento baseado em ações apropriado como despesa ou custo 01012015
Pagamento baseado em ações - serviços prestados por pessoa física que não seja considerada
81.05 01012017
empregado ou similar
86 Depreciação - diferença entre as depreciações contábil e fiscal 01012015
88 Provisões ou perdas estimadas - gastos com desmontagem 01012015
Ajustes decorrentes de modificação de métodos e critérios contáveis por meio de lei comercial
89 01012015
ainda não regulamentados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil
Contratos de concessão de serviços públicos - diferença negativa - adoção inicial dos arts. 1º a
90.01 01012015
71 da Lei nº 12.973/2014
90.02 Depreciação - diferença entre as depreciações contábil e fiscal - alienação ou baixa de ativo 01012015
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - AVJ na investida controlado por
99,951 01012017
meio de subconta - registrado diretamente no patrimônio líqiudo - ganho
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - AVJ na investida não controlado
99,952 01012017
por meio de subconta - registrado em conta de patrimônio líquido - ganho
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - AVJ na investida controlado por
99,953 subconta - não registrado em conta de patrimônio líquido - perda - realização do ativo da 01012017
investida ou liquidação ou baixa do passivo da investida
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - AVJ na investida controlado por
99,954 subconta - não registrado em conta de patrimônio líquido - perda - alienação ou liquidação da 01012017
participação societária
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - AVJ na investida controlado por
99,955 subconta - registrado em conta de patrimônio líquido - perda - realização do ativo da investida 01012017
ou liquidação ou baixa do passivo da investida
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - AVJ na investida controlado por
99,956 subconta - registrado em conta de patrimônio líquido - perda - alienação ou liquidação da 01012017
participação societária
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - incorporação, fusão e cisão -
aquisição em estágios - realização, baixa ou liquidação da variação negativa de mais-valia
99,957 01012017
considerada contabilmente no custo do ativo ou no valor do passivo no caso de aquisição de
controle
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - incorporação, fusão e cisão -
99,958 aquisição em estágios - redução da variação negativa do ágio por rentabilidade futura no caso 01012017
de aquisição de controle
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - incorporação, fusão e cisão -
aquisição em estágios - realização, baixa ou liquidação da variação positiva de menos-valia
99,959 01012017
considerada contabilmente no custo do ativo ou no valor do passivo no caso de aquisição de
controle
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - incorporação, fusão e cisão -
99,960 aquisição em estágios - ganho decorrente de avaliação da participação societária anterior com 01012017
base no valor justo
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - incorporação, fusão e cisão -
aquisição em estágios - ganho decorrente de excesso do valor justo dos ativos líquidos da
99,961 01012017
investida, na proporção da participação anterior, em relação ao valor dessa participação
avaliada a valor justo
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - incorporação, fusão e cisão -
99,962 aquisição em estágios - realização, baixa ou liquidação da variação negativa de mais-valia 01012017
considerada contabilmente no custo do ativo ou no valor do passivo
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - incorporação, fusão e cisão -
99,963 01012017
aquisição em estágios - redução da variação negativa do ágio por rentabilidade futura
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - incorporação, fusão e cisão -
99,964 aquisição em estágios - realização, baixa ou liquidação da variação positiva de menos-valia 01012017
considerada contabilmente no custo do ativo ou no valor do passivo
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - incorporação, fusão e cisão - regra
99,965 01012017
de transição
99,966 (-) Combinação de negócios, exceto investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido 01012017
99,967 (-) Resultados positivos não realizados nas operações intercompanhias 01012017
99,968 (-) Resultados negativos não realizados nas operações intercompanhias 01012017
100 (-) Variação cambial ativa - regra geral 01012015
101 (-) Variação cambial passiva - regra geral 01012015
101.05 (-) Variação cambial - regra geral - mudança de regime de caixa para competência 01012017
101.10 (-) Variação cambial sobre juros a apropriar decorrentes de ajuste a valor presente 01012017
101.15 (-) Variação cambial - aumento nas receitas financeiras decorrentes de ajuste a valor presente 01012017
101.20 (-) Variação cambial - redução nas despesas financeiras decorrentes de ajuste a valor presente 01012017
117 (-) Ajuste positivo a valor de mercado - outros derivativos (Lei nº 10.637/2002, art.35) 01012015
118 (-) Juros produzidos por NTN (Lei nº 10.179/2001) 01012015
118.05 (-) Juros produzidos por NTN 01012017
123.05 (-) Depreciação acelerada - máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos 01012017
123.10 (-) Depreciação/amortização acelerada incentivada - demais hipóteses 01012017
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 – Art.9º, §1º, inciso I e §7º, inciso
124 01012015
I - empréstimos
124.05 (-) Perdas incorridas no mercado de renda variável - períodos de apuração anteriores 01012017
(-) Operações realizadas em mercados de liquidação futura - resultados positivos incorridos
124.10 reconhecidos na contabilidade antes da liquidação do contrato, cessão ou encerramento da 01012017
posição
(-) Operações realizadas em mercados de liquidação futura - resultados negativos incorridos
124.15 reconhecidos na contabilidade antes da liquidação do contrato, cessão ou encerramento da 01012017
posição
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso I e §7º, inciso
125 01012015
I - títulos descontados
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso I e §7º, inciso
126 01012015
I - financiamentos
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso I e §7º, inciso
127 01012015
I - financiamentos - rurais e agroindustriais
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso I e §7º, inciso
128 01012015
I - financiamentos - imobiliários
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso I e §7º, inciso
129 01012015
I - arrendamento mercantil
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso I e §7º, inciso
130 01012015
I - outros créditos
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso I e § 7º -
131 01012015
renegociações
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso II, a e §7º,
132 01012015
inciso II, a - empréstimos
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso II, a e §7º,
133 01012015
inciso II, a º - títulos descontados
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso II, a e §7º,
134 01012015
inciso II, a - financiamentos
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso II, a e §7º,
135 01012015
inciso II, a - financiamentos - rurais e agroindustriais
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso II, a e §7º,
136 01012015
inciso II, a - outros créditos
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso II, a e §7º,
137 01012015
inciso II, a - renegociações
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso II, b e §7º,
138 01012015
inciso II, b - empréstimos
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso II, b e §7º,
139 01012015
inciso II, b - títulos descontados
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso II, b e §7º,
140 01012015
inciso II, b - financiamentos
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso II, b e §7º,
141 01012015
inciso II, b - financiamentos - rurais e agroindustriais
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso II, b e §7º,
142 01012015
inciso II, b - outros créditos
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso II, b e §7º,
143 01012015
inciso II, b - renegociações
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso II, c e §7º,
144 01012015
inciso II, c - empréstimos
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso II, c e §7º,
145 01012015
inciso II, c - títulos descontados
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso II, c e §7º,
146 01012015
inciso II, c - financiamentos
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso II, c e §7º,
147 01012015
inciso II, c - financiamentos - rurais e agroindustriais
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso II, c e §7º,
148 01012015
inciso II, c - Outros Créditos
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso II, c e §7º,
149 01012015
inciso II, c - renegociações
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso III e §7º,
150 01012015
inciso III - empréstimos
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso III e §7º,
151 01012015
inciso III - títulos descontados
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso III e §7º,
152 01012015
inciso III - financiamentos
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso III e §7º,
153 01012015
inciso III - financiamentos - rurais e agroindustriais
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso III e §7º,
154 01012015
inciso III - financiamentos - imobiliários
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso III e §7º,
155 01012015
inciso III - arrendamento mercantil
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 – Art.9º, §1º, inciso III e §7º,
156 01012015
inciso III - outros créditos
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 – Art.9º, §1º, inciso III e §7º,
157 01012015
inciso III - renegociações
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 – Art.9º, §1º, inciso IV e §7º,
158 01012015
inciso IV - empréstimos
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso IV e §7º,
159 01012015
inciso IV - títulos descontados
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 – Art.9º, §1º, inciso IV e §7º,
160 01012015
inciso IV – financiamentos
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 – Art.9º, §1º, inciso IV e §7º,
161 01012015
inciso IV - financiamentos - rurais e agroindustriais
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 – Art.9º, §1º, inciso IV e §7º,
162 01012015
inciso IV - financiamentos - imobiliários
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 – Art.9º, §1º, inciso IV e §7º,
163 01012015
inciso IV - arrendamento mercantil
(-) Perdas dedutíveis em operações de crédito - Lei 9.430/96 - Art.9º, §1º, inciso IV e §7º,
164 01012015
inciso IV - outros créditos
164.05 (-) Perdas no recebimento de créditos - Lei 9.430/96 - Art. 12, §2º - IN 1.700, Art. 74 § 3º 01012017
165 (-)Rendas de Arrendamento - Superveniência de Depreciação 01012015
166 (-) Arrendamento mercantil - PJ arrendadora 01012015
166.01 (-) Arrendamento mercantil - PJ arrendatária 01012015
(-) Arrendamento mercantil - PJ arrendadora - contrato não tipificado como arrendamento
166.05 01012017
mercantil financeiro
(-) Arrendamento mercantil - PJ arrendatária - contrato não tipificado como arrendamento
166.10 01012017
mercantil financeiro
166.15 (-) Avaliação a valor justo - subscrição - ganho 01012017
166.20 (-) Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - sem subconta 01012017
166.25 (-) Avaliação a valor justo - subscrição - ganho 01012017
166.30 (-) Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa jurídica - perda 01012017
166.35 (-) Avaliação a valor justo - subscrição - perda 01012017
167 (-) Juros de empréstimos - custos de empréstimos 01012015
(-) Atividade imobiliária - permuta - lucro bruto decorrente da avaliação a valor justo das
168.05 01012017
unidades permutadas
169 (-) Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa jurídica - ganho 01012015
(-) Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa jurídica - ganho - sem subconta
169.05 01012017
169.10 (-) Avaliação a valor justo - ativo ou passivo da pessoa jurídica - ganho 01012017
173 (-) Ajuste a valor presente de ativo - venda 01012015
173.05 (-) Ajuste a valor presente de ativo - outras operações 01012017
174 (-) Ajuste a valor presente de passivo - incisos I, II e III do art. 5º da Lei nº 12.973/2014. 01012015
174.05 (-) Ajuste a valor presente de passivo - incisos IV e V do art. 5º da Lei nº 12.973/2014. 01012017
174.10 (-) Ajuste a valor presente de passivo - outras operações que não sejm aquisição a prazo. 01012017
(-) Ajuste a valor presente de passivo - outras operações que não sejm aquisição a prazo -
174.15 01012017
relacionado a uma despesa ou custo.
(-) Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - realização de diferença negativa
175.05 01012017
entre valores de ativo controlada em subconta
(-) Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - baixa ou liquidação de diferença
175.10 01012017
positiva entre valores de passivo controlada em subconta
(-) Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - ativo diferido - realização de
175.15 01012017
diferença negativa entre valores de ativo diferido controlada em subconta
(-) Adoção inicial dos arts. 1º a 71 da Lei nº 12.973/2014 - ativo diferido - realização de
175.20 diferença negativa entre valores de ativo diferido não reconhecida contabilmente na data da 01012017
adoção inicial
(-) Atividade imobiliária - diferimento da tributação - ajustes pertinentes ao reconhecimento
177 01012015
do lucro bruto
178 (-) Despesa com emissão de ações 01012015
178.01 (-) Despesa com instrumentos de capital ou de dívida subordinada 01012015
179 (-) Despesas pré-operacionais 01012015
(-) Contratos de longo prazo - divergência de critério - ajuste da diferença dos critérios
186 01012015
adotados no § 1º do art. 10 do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977 em contratos de longo prazo
(-) Encargos incidentes sobre o débito vencido e não pago deduzidos como despesa a serem
198.15 01012017
excluídos no período de apuração em que ocorrer a quitação do débito por qualquer forma
T_DRE(L300("3.1.0.0.0.00.0
CNA NS L
0”)+L300(“3.2.8.9.7.00.00"))
R R
E N A 1, 2 ou 3
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
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E N A 4
E N A 4
E N A 4
E N A 4
E N A 4
E N A 4
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E N A 1
E N A 1
E N A 2
E N A 2 ou 4
E N A 2
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E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
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E N A 1
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1
E N A 1
E N A 1
E N A 2
E N A 1
E N A 1
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1
E N A 1 ou 3
E N A 1
E N A 1
E N A 1 ou 3
E N A 2
E N A 2
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E N A 1 ou 3
E N A 2
E N A 2
E N A 2
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E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 2
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 2
E N A 2
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 1 ou 3
E N A 1
E N A 1
E N A 1
E N A 1
E N A 1
E N A 2
E N A 2
E N A 2
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E N A 2
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E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 2
E N A 2
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1
E N A 2
E N A 1 ou 3
E N A 1 ou 3
E N A 1, 2 ou 3
E N A 1, 2 ou 3
E N A 1, 2 ou 3
E N A 1, 2 ou 3
E N A 1, 2 ou 3
E N A 1, 2 ou 3
E N A 1, 2 ou 3
E N A 2
E N A 1, 2 ou 3
E N A 1, 2 ou 3
E N A 1, 2 ou 3
E N A 1, 2 ou 3
E N A 2
E N A 1
E N A 1
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 2
E N A 1 ou 3
E N A 1
E N A 1 ou 3
E N A 2
E N A 1 ou 3
E N A 1
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E N A 2
E N A 2
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E N A 1 ou 3
E N A 2
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E N A 2
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E N A 1 ou 3
E N A 3
E N A 3
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E N A 1
E N A 2
E N A 1
E N A 3
E N A 2
E N A 1
E N A 1, 2, 3 ou 4
E N A 1, 2 ou 3
E N A 4
CNA N SOMA (M350(5:”91.99”)) A
R R
E N E 1, 2 ou 3
E N E 2
E N E 2
E N E 3
E N E 1
E N E 1
E N E 1
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
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E N E 1 ou 3
E N E 1
E N E 1
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E N E 1 ou 3
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E N E 2
E N E 2
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E N E 1 ou 3
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E N E 2
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E N E 1 ou 3
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E N E 3
E N E 3
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E N E 2
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E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 2
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E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
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E N E 1 ou 3
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E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
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E N E 1 ou 3
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E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
E N E 1 ou 3
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E N E 2
E N E 1, 2 ou 3
E N E 1, 2 ou 3
E N E 1, 2 ou 3
E N E 1, 2 ou 3
E N E 2
E N E 1
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E N E 2
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E N E 3
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E N E 2
E N E 1, 2, 3 ou 4
E N E 1, 2 ou 3
E N E 4
6.65 Multas impostas por transgressões de leis de natureza não tributária 01012017 E
10 01012015 E
Ajustes decorrentes de métodos de preços de transferência
Regras de subcapitalização - ajustes decorrentes de empréstimos
11 com pessoas vinculadas ou situadas em país com tributação 01012015 E
favorecida
80 EXCLUSÕES 01012015 R
(-) Reversão ou uso de provisões ou perdas estimadas não
81 01012015 E
dedutíveis
(-) Lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo
82 01012015 E
custo de aquisição
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido -
86.05 contrapartida por aumento no valor de patrimônio líquido 01012017 E
reconhecida no resultado
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - ganho
86.10 01012017 E
proveniente de compra vantajosa
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução
86.15 01012017 E
da mais-valia
(-) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido - redução
86.20 01012017 E
da mais-valia - incorporação, fusão ou cisão
97 01012015 E
(-) Ajuste Positivo a Valor de Mercado (Lei nº 10.637/2002, art. 35)
105.25 (-) Avaliação a valor justo - subscrição - ganho - sem subconta 01012017 E
N A 2
N A 2
N A 2
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SOMA
N A
(M350(5:”78.99”))
R
N E 1, 2 ou 3
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N E 1
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N E 1, 2 ou 3
N E 4
SOMA
N E
(M350(81:”138.99”))
M350(1) + M350(79) -
NS L
M350(139)
N P
NS M350(140) - M350(141) L
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO
Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N SOMA(N600(2:18)) Orientações
Orientações
T_DRE(L300("3.01") + L300("3.11")+
NS L300("3.02.01.01.01.01") Orientações
+L300("3.12.01.01.01.01"))
DEBITO((L300("3.01.01.11.01.05") +
L300("3.01.01.11.01.06") +
N Orientações
L300("3.01.01.11.01.08") +
L300("3.11.01.11.01.05"))))
DEBITO(L300("3.02.01.01.01.01")
N Orientações
+L300("3.12.01.01.01.01"))
DEBITO(L300("3.01.01.11.01.01")
+L300("3.11.01.11.01.01")
N Orientações
+L300("3.01.01.11.01.04")
+L300("3.11.01.11.01.04"))
DEBITO(L300("3.01.01.09.01.09")
+L300("3.01.01.09.01.10")
N Orientações
+L300("3.11.01.09.01.09")
+L300("3.11.01.09.01.10"))
DEBITO(L300("3.01.01.09.01.01")
N Orientações
+L300("3.11.01.09.01.01"))
N Orientações
DEBITO(L300("3.01.01.09.01.11")
N Orientações
+L300("3.11.01.09.01.11"))
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
CREDITO((L300("3.01.01.11.01.02") +
L300("3.01.01.11.01.03") +
N Orientações
L300("3.01.01.11.01.07") +
L300("3.11.01.11.01.02"))))
CREDITO(L300("3.01.01.11.01.01")
+L300("3.11.01.11.01.01")
N Orientações
+L300("3.01.01.11.01.04")
+L300("3.11.01.11.01.04"))
CREDITO(L300("3.01.01.05.01.06")+
L300("3.01.01.05.01.07")
+L300("3.11.01.05.01.06")+
N Orientações
L300("3.11.01.05.01.07")
+L300("3.01.01.05.01.25")
+L300("3.11.01.05.01.25"))
CREDITO(L300("3.01.01.05.01.08")
N Orientações
+L300("3.11.01.05.01.08"))
CREDITO(L300("3.01.01.05.01.01")
N Orientações
+L300("3.11.01.05.01.01"))
N Orientações
CREDITO(L300("3.01.01.05.01.11”)
N Orientações
+L300("3.11.01.05.01.11"))
CREDITO(L300("3.01.01.05.01.13")
N Orientações
+L300("3.11.01.05.01.47"))
N Orientações
N Orientações
SE(CREDITO(SOMA(L300("3.01.01.05.01.02":"
3.01.01.05.01.05"))
+SOMA(L300("3.11.01.05.01.02":"3.11.01.05.01
.05")))-
DEBITO(SOMA(L300("3.01.01.09.01.02":"3.01.
01.09.01.08"))-L300("3.01.01.09.01.05")
+SOMA(L300("3.11.01.09.01.02":"3.11.01.09.01
.08"))-L300("3.11.01.09.01.05")) > 0) ENTAO
CREDITO(SOMA(L300("3.01.01.05.01.02":"3.0
N Orientações
1.01.05.01.05"))
+SOMA(L300("3.11.01.05.01.02":"3.11.01.05.01
.05")))-
DEBITO(SOMA(L300("3.01.01.09.01.02":"3.01.
01.09.01.08"))-L300("3.01.01.09.01.05")
+SOMA(L300("3.11.01.09.01.02":"3.11.01.09.01
.08"))-L300("3.11.01.09.01.05"))
SENAO 0
FIM_SE
N Orientações
N Orientações
N Orientações
NS SOMA(N600(21:”35.99”))-SOMA(N600(36:47)) Orientações
Orientações
SE (N600(48)<0 OU N600(19)=0) ENTAO 0
N Orientações
SENAO N600(48)*N600(2)/N600(19) FIM_SE
SE (N600(48)<0 OU N600(19)=0) ENTAO 0
N Orientações
SENAO N600(48)*N600(3)/N600(19) FIM_SE
SE (N600(48)<0 OU N600(19)=0) ENTAO 0
N Orientações
SENAO N600(48)*N600(4)/N600(19) FIM_SE
SE (N600(48)<0 OU N600(19)=0) ENTAO 0
N Orientações
SENAO N600(48)*N600(5)/N600(19) FIM_SE
SE (N600(48)<0 OU N600(19)=0) ENTAO 0
N Orientações
SENAO N600(48)*N600(6)/N600(19) FIM_SE
SE (N600(48)<0 OU N600(19)=0) ENTAO 0
N Orientações
SENAO N600(48)*N600(7)/N600(19) FIM_SE
SE (N600(48)<0 OU N600(19)=0) ENTAO 0
N Orientações
SENAO N600(48)*N600(8)/N600(19) FIM_SE
SE (N600(48)<0 OU N600(19)=0) ENTAO 0
N Orientações
SENAO N600(48)*N600(9)/N600(19) FIM_SE
CÁLCULO DO LUCRO DA
20
EXPLORAÇÃO
48 LUCRO DA EXPLORAÇÃO
Valor da receita líquida da atividade decorrente de ensino superior, proveniente de cursos de graduação ou cursos sequenciais de formação e
quando a instituição privada de ensino superior, com fins lucrativos ou sem fins lucrativos não beneficente, aderir ao Programa Universidad
(Prouni) nos termos do art. 5º, da Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, no período de vigência do termo de adesão.
A Subsidiária da Fifa no Brasil (ou a Emissora Fonte da Fifa, na hipótese de ser pessoa jurídica domiciliada no Brasil) deve informar, nesta
da receita líquida da atividade própria e diretamente vinculada à organização ou realização dos Eventos (Competições e as seguintes ativida
relacionadas às Competições, oficialmente organizadas, chanceladas, patrocinadas ou apoiadas pela Subsidiária Fifa no Brasil) de que trata
art. 2º da Lei nº 12.350, de 2010,
Atenção: A isenção à Subsidiária Fifa no Brasil ou à Emissora Fonte da Fifa:
a) aplica-se exclusivamente às receitas, lucros e rendimentos auferidos nos Eventos;
b) não desobriga de efetuar a retenção do imposto sobre a renda, de que trata o art. 7º da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988;
c) não desobriga de reter e recolher a contribuição previdenciária dos segurados empregados, prevista no art. 20 da Lei nº 8.212, de 24 de ju
d) não desobriga a pessoas jurídica de reter e recolher a contribuição previdenciária dos segurados empregados e contribuintes individuais a
nos termos do art. 30 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e do art. 4º da Lei nº 10.666, de 8 de maio de 2003; e) não alcança os rendime
de capital auferidos em operações financeiras ou alienação de bens e direitos.
O Prestador de Serviços da Fifa, deve informar, nesta linha, o valor da receita líquida da atividade de realização dos Eventos (Competições e
atividades relacionadas às Competições, oficialmente organizadas, chanceladas, patrocinadas ou apoiadas pela Subsidiária Fifa no Brasil) de
inciso VI do art. 2º da Lei nº 12.350, de 2010.
Atenção:
A isenção:
a) aplica-se exclusivamente às receitas, lucros e rendimentos auferidos nos Eventos;
b) efetuar a retenção do imposto sobre a renda, de que trata o art. 7º da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988;
c) reter e recolher a contribuição previdenciária dos segurados empregados, prevista no art. 20 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991;
d) não desobriga a pessoas jurídica de reter e recolher a contribuição previdenciária dos segurados empregados e contribuintes individuais a
nos termos do art. 30 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e do art. 4º da Lei nº 10.666, de 8 de maio de 2003;
e) não alcança os rendimentos e ganhos de capital auferidos em operações financeiras ou alienação de bens e direito.
O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016 - RIO 2016, deverá informa nesta linha o valor da receita líquida das atividades própr
diretamente vinculadas à organização ou realização dos Eventos (Lei nº 12.780, de 2013, art. 10).
Atenção:
1) Considera-se Eventos - os Jogos e as seguintes atividades a eles relacionadas, oficialmente organizadas, chanceladas, patrocinadas, ou ap
CIO, APO ou RIO 2016:
a) congressos do CIO, banquetes, cerimônias de abertura, encerramento, premiação e outras cerimônias, sorteio preliminar, final e quaisquer
sorteios, lançamentos de mascote e outras atividades de lançamento;
b) seminários, reuniões, conferências, workshops e coletivas de imprensa;
c) atividades culturais, tais como concertos, exibições, apresentações, espetáculos ou outras expressões culturais, e projetos beneficentes ofi
patrocinados pelo CIO, APO ou RIO 2016;
d) sessões de treinamento, de amistosos e de competição oficial dos esportes presentes nos Jogos; e
e) outras atividades necessárias à realização ou organização dos Jogos.
2) A isenção:
a) aplica-se exclusivamente às receitas, lucros e rendimentos auferidos nos Eventos;
b) não desobriga as pessoas jurídicas referidas no caput da retenção do imposto sobre a renda, de que trata o art. 7º da Lei nº 7.713, de 22 de
1988;
c) não isenta a pessoa jurídica de recolher a contribuição social prevista na alínea a do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de ju
as contribuições administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil na forma do art. 3º da Lei nº 11.457, de 16 de março de 2007, de
terceiros, assim entendidos os fundos públicos e as entidades privadas de serviço social e de formação profissional;
d) não desobriga a pessoas jurídica de reter e recolher a contribuição previdenciária dos segurados empregados e contribuintes individuais a
nos termos do art. 30 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e do art. 4º da Lei nº 10.666, de 8 de maio de 2003;
e) não alcança os rendimentos e ganhos de capital auferidos em operações financeiras ou alienação de bens e direitos.
A empresa vinculada ao Comité International Olympique (CIO) e domiciliada no Brasil deve informar, nesta linha, o valor da receita líquida
atividades próprias e das diretamente vinculadas à organização ou realização dos Eventos: (Lei nº 12.780, de 2013, art. 9º).
Atenção:
1) Considera-se Eventos - os Jogos e as seguintes atividades a eles relacionadas, oficialmente organizadas, chanceladas, patrocinadas, ou ap
CIO, APO ou RIO 2016:
a) congressos do CIO, banquetes, cerimônias de abertura, encerramento, premiação e outras cerimônias, sorteio preliminar, final e quaisquer
sorteios, lançamentos de mascote e outras atividades de lançamento;
b) seminários, reuniões, conferências, workshops e coletivas de imprensa;
c) atividades culturais, tais como concertos, exibições, apresentações, espetáculos ou outras expressões culturais, e projetos beneficentes ofi
patrocinados pelo CIO, APO ou RIO 2016;
d) sessões de treinamento, de amistosos e de competição oficial dos esportes presentes nos Jogos; e
e) outras atividades necessárias à realização ou organização dos Jogos.
2) A isenção:
a) aplica-se exclusivamente às receitas, lucros e rendimentos auferidos nos Eventos;
b) não desobriga as pessoas jurídicas referidas no caput da retenção do imposto sobre a renda, de que trata o art. 7º da Lei nº 7.713, de 22 de
1988;
c) não isenta a pessoa jurídica de recolher a contribuição social prevista na alínea a do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de ju
as contribuições administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil na forma do art. 3º da Lei nº 11.457, de 16 de março de 2007, de
terceiros, assim entendidos os fundos públicos e as entidades privadas de serviço social e de formação profissional;
d) não desobriga a pessoas jurídica de reter e recolher a contribuição previdenciária dos segurados empregados e contribuintes individuais a
nos termos do art. 30 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e do art. 4º da Lei nº 10.666, de 8 de maio de 2003;
e) não alcança os rendimentos e ganhos de capital auferidos em operações financeiras ou alienação de bens e direitos.
Valor da receita líquida decorrente da venda de:
a) eletrônicos semicondutores classificados nas posições 85.41 e 85.42 da Nomenclatura Comum do Mercosul NCM (Lei nº 11.484, de 31 d
2007, art. 2º, I);
b) mostradores de informações (displays) relacionados em ato do Poder Executivo, com tecnologia baseada em componentes de cristal líqui
fotoluminescentes (painel mostrador de plasma - PDP), eletroluminescentes (diodos emissores de luz - LED, diodos emissores de luz orgâni
ou displays eletroluminescentes a filme fino - TFEL) ou similares com microestruturas de emissão de campo elétrico, destinados à utilização
em equipamentos eletrônicos (Lei nº 11.484, de 2007, art. 2º, II, e § 2º, I); e,
c) de projeto (design) de tais eletrônicos semicondutores e/ou mostradores de informação (displays) citados nos itens a e b (Lei nº 11.484, d
§ 1º).
Atenção:
1) a redução do imposto não alcança a receita líquida da venda de tubos de raios catódicos - CRT (Lei nº 11.484, de 2007, art. 2º, II);
2) para fazer uso da redução do imposto, a pessoa jurídica deverá investir, anualmente, em atividades de pesquisa e desenvolvimento no Paí
5% (cinco por cento) do seu faturamento bruto no mercado interno, deduzidos os impostos incidentes na comercialização dos dispositivos d
Lei nº 11.484, de 2007, art. 2º, I e II, e § 2º, I, e o valor das aquisições de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, para in
ativo imobilizado, destinados exclusivamente às atividades exercidas isoladas ou em conjunto nos termos da Lei nº 11.484, de 2007, art. 2º,
3) para efeito do limite de 5% (cinco por cento) do seu faturamento a que se refere o item 2 serão admitidos apenas investimentos em ativida
pesquisa e desenvolvimento, nas áreas de microeletrônica, dos dispositivos mencionados nos incisos I e II do caput do art. 2º da Lei nº 11.48
optoeletrônicos, de ferramentas computacionais (softwares) de suporte a tais projetos e de metodologias de projeto e de processo de fabricaç
componentes mencionados nos mesmos incisos I e II.
4) no mínimo 1% (um por cento) do faturamento bruto, deduzidos os impostos incidentes na comercialização dos dispositivos de que trata o
ser aplicado mediante convênio com centros ou institutos de pesquisa ou entidades brasileiras de ensino, oficiais ou reconhecidas, credencia
Comitê da Área de Tecnologia da Informação - CATI, de que trata o art. 30 do Decreto nº 5.906, de 26 de setembro de 2006, ou pelo Comit
Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento na Amazônia - CAPDA, de que trata o art. 26 do Decreto nº 6.008, de 29 de dezembro de 2006.
Valor da receita líquida da atividade decorrente de projetos protocolizados e aprovados após 23 de agosto de 2000, desde que enquadrados e
economia considerados, em ato do Poder Executivo, prioritários para o desenvolvimento regional, nas áreas de atuação da Sudene e da Suda
2.058, de 2000, art. 1º, e reedições).
Atenção:
1) A fruição do benefício fiscal dar-se-á a partir do ano-calendário subsequente àquele em que o projeto entrar em operação, segundo laudo
Ministério da Integração Nacional, até o último dia útil do mês de março do ano-calendário subsequente ao do início da operação (MP nº 2.0
art. 1º, § 1º, com a redação dada pelo art. 32 da Lei nº 11.196, de 2005).
2) Na hipótese de expedição de laudo constitutivo após esta data, a fruição do benefício dar-se-á a partir do ano-calendário da expedição do
2.058, de 2000, art. 1º, § 2º).
Valor da receita líquida decorrente de exploração da atividade hoteleira e outros meios de hospedagem, conforme projetos aprovados pelo C
Nacional de Turismo até 31/12/1985 (Decreto nº 3.000, de 1999, art. 570, I, "a").
Informar nesta linha:
a) o valor da receita líquida da atividade decorrente da exploração de restaurante de turismo e de empreendimentos de apoio à atividade turís
projetos aprovados pelo Conselho Nacional de Turismo até 31/12/1985 (Decreto nº 3.000, de 1999, art. 570, I, "b");
b) o valor da receita líquida decorrente de exploração da atividade hoteleira e outros meios de hospedagem, de projeto de ampliação do emp
conforme disposto nos arts. 567, 568 e 570, II, "a", do Decreto nº 3.000, de 1999.
Valor da receita líquida decorrente da atividade hoteleira e outros meios de hospedagem, conforme projeto de ampliação aprovado pelo Con
de Turismo até 31/12/1985 (Decreto nº 3.000, de 1999, art. 570, II, "b").
Os incentivos de redução do imposto por reinvestimento podem ser utilizados somente em relação aos empreendimentos dos setores da econ
considerados, em ato do Poder Executivo, prioritários para o desenvolvimento regional.
Atenção: A pessoa jurídica que se utilizar indevidamente do benefício estará sujeita ao pagamento do imposto em relação a cada período de
acrescido de juros e multa, sem prejuízo das sanções penais cabíveis.
Deve ser indicado, nesta linha, o valor da receita líquida correspondente a empreendimentos industriais e agroindustriais, inclusive de const
operação nas áreas de atuação da Sudam e da Sudene que pleiteiam redução de até 30% do valor do imposto sobre a renda (Decreto nº 3.000
612, I, e MP nº 2.058, de 2000, art. 4º).
Atenção: Não informar, nesta linha, o valor da receita líquida informado nas linhas N600/2 a N600/16.
Valor da receita líquida das demais atividades não contempladas nas linhas anteriores.
Somatório dos valores informados nas linhas N600/2 a N600/18.
Atenção: O valor desta linha será comparado com o somatório da linha L300 (“3.01.01.01”) com L300(“3.11.01.01”).
Esta linha deve ser preenchida somente pelas pessoas jurídicas que optaram por considerar, para fins de determinação da base de cálculo do
renda, da contribuição social sobre o lucro líquido, e da contribuição para o PIS/Pasep e Cofins, o valor correspondente às variações monetá
obrigações e direitos de crédito, em função da taxa de câmbio, quando da liquidação da correspondente operação (MP nº 1.858-10, de 1999,
reedições).
Indicar, nesta linha, o valor correspondente à variação cambial passiva, ainda que tal variação corresponda a operação liquidada no período
Também deve ser indicado nesta linha o valor do resultado líquido negativo decorrente do ajuste em Reais de obrigações e créditos, efetuad
de variação nas taxas de câmbio ocorrida no ano-calendário 2007, que tenha sido registrado em conta do ativo diferido.
Atenção:
1) A opção pelo reconhecimento das variações cambiais, quando da liquidação das correspondentes operações, será definitiva para todo o an
(MP nº 1.858-10, de 1999, art. 30 e reedições).
2) No caso de alteração do critério de reconhecimento das variações monetárias em função da taxa de câmbio, em ano-calendário subsequen
explicações sobre o Tratamento das Variações Cambiais, no início do Bloco L.
Esta linha deve ser preenchida exclusivamente pelas pessoas jurídicas que optaram, a partir de 1º de janeiro de 2000, pelo reconhecimento, n
determinação do lucro real e do lucro da exploração, das variações monetárias, em função da taxa de câmbio, quando da liquidação da corre
operação (MP nº 1.858-10, de 1999, art. 30 e reedições).
Deve ser informado nesta linha o valor das variações cambiais ativas verificadas a partir de 1º de janeiro de 2000, cujas operações tenham si
no período de apuração.
Atenção: À medida que for liquidada a operação que deu origem ao saldo de variação cambial, devem ser consideradas realizadas as variaçõ
tanto no próprio período de apuração quanto em períodos de apuração anteriores, que tenham sido excluídas na determinação do lucro real e
exploração (linha N600/40).
Valor correspondente aos tributos, cuja exigibilidade esteja suspensa, nos termos dos incisos II a V do art. 151 da Lei nº 5.172, de 1966 (CT
haja depósito judicial.
Valor que exceder - em decorrência da aplicação dos métodos de ajuste de preços de transferência sobre a parcela das receitas auferidas nas
pessoas vinculadas, às interpostas pessoas, ou aos países com tributação favorecida - ao valor já apropriado na escrituração da pessoa jurídic
9.430, de 1996, arts. 18 a 24 e 28, com as alterações introduzidas pela Lei nº 9.959, de 2000, art. 2º).
Atenção: Os valores de ajustes apurados no decorrer do ano-calendário devem ser adicionados à base de cálculo do lucro da exploração no 4
Reserva de Reavaliação: O lucro da exploração pode ser ajustado mediante adição ao lucro líquido, nesta linha, de valor igual ao baixado na
reserva de reavaliação, nos casos em que o valor realizado dos bens objeto da reavaliação tenha sido registrado como custo ou despesa opera
baixa da reserva tenha sido efetuada em contrapartida à conta de:
a) receita não operacional;
b) patrimônio líquido, não computada no resultado do mesmo período de apuração.
Na hipótese da letra "a", o valor da reserva baixado deve ser informado como outras receitas, na linha N600/34.
Indicar, nesta linha, no período de recebimento da subvenção, o valor empregado dos recursos decorrentes das subvenções governamentais d
art. 19 da Lei nº 10.973, de 2004, inclusive as despesas e custos já considerados na base de cálculo em períodos anteriores ao do recebiment
subvenção, conforme disposto no § 1º e no inciso I do § 2º do art. 30 da Lei nº 12.350, de 20 de dezembro de 2010.
Indicar, nesta linha, no período de recebimento da subvenção, o valor do empregado dos recursos decorrentes das subvenções governamenta
o art. 21 da Lei nº 11.196, de 2005, inclusive as despesas e custos já considerados na base de cálculo em períodos anteriores ao do recebime
subvenção, conforme disposto no § 1º e no inciso I do § 2º do art. 30 da Lei nº 12.350, de 20 de dezembro de 2010.
Valor correspondente às perdas decorrentes de avaliação de ativos ou passivo com base no valor justo.
A Lei nº 12.973/2014 alterou o art. 19 do Decreto-Lei nº 1.598/77 para adicionar lucro líquido as perdas decorrentes de ajustes a valor justo
o lucro da exploração.
Ajuste positivo ao lucro líquido decorrente de diferenças ocasionadas por modificação ou a adoção de métodos e critérios contábeis, por me
administrativos emitidos com base em competência atribuída em lei comercial, não devidamente regulada por lei tributária.
Esta linha deve ser preenchida somente pelas pessoas jurídicas que optaram por considerar, para fins de determinação da base de cálculo do
renda, da contribuição social sobre o lucro líquido, e da contribuição para o PIS/Pasep e Cofins, o valor correspondente às variações monetá
obrigações e direitos de crédito, em função da taxa de câmbio, quando da liquidação da correspondente operação (MP nº 1.858-10, de 1999,
reedições).
Indicar, nesta linha, o valor correspondente à variação cambial ativa, ainda que tal variação corresponda a operação liquidada no período de
Atenção:
1) A opção pelo reconhecimento das variações cambiais, quando da liquidação das correspondentes operações, será definitiva para todo o an
(MP nº 1.858-10, de 1999, art. 30 e reedições).
2) No caso de alteração do critério de reconhecimento das variações monetárias, em função da taxa de câmbio, em anos-calendário subseque
ser observadas as normas expedidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.
Esta linha deve ser preenchida exclusivamente pelas pessoas jurídicas que optaram, a partir de 1º de janeiro de 2000, pelo reconhecimento, n
determinação do lucro real e do lucro da exploração, das variações monetárias, em função da taxa de câmbio, quando da liquidação da corre
operação (MP nº 1.858-10, de 1999, art. 30 e reedições).
Deve ser informado nesta linha o valor das variações cambiais passivas verificadas a partir de 1º de janeiro de 2000, cujas operações tenham
liquidadas no período de apuração.
Atenção: À medida que for liquidada a operação que deu origem ao saldo de variação cambial, devem ser consideradas realizadas as variaç
tanto no próprio período de apuração quanto em períodos de apuração anteriores, que tenham sido adicionadas na determinação do lucro rea
exploração (linha N600/28).
Valor correspondente ao recebimento de recursos financeiros, humanos, materiais ou de infraestrutura, destinados a apoiar atividades de pes
desenvolvimento, para atender às prioridades da política industrial e tecnológica nacional (subvenções econômicas), nos termos do art. 19 d
10.973, de 2 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no art. 30 da Lei nº 12.350, de 20 de dezembro de 2010.
Valor correspondente ao recebimento de subvenção para a remuneração de pesquisadores, titulados como mestres ou doutores, empregados
de inovação tecnológica em empresas localizadas no território brasileiro, nos termos do art. 21 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005
vista o disposto no art. 30 da Lei nº 12.350, de 20 de dezembro de 2010.
Esta linha deve ser preenchida pela pessoa jurídica e deverá indicar o valor correspondente à diferença entre o somatório das receitas finance
somatório das despesas financeiras somente quando essa diferença for positiva, conforme as observações que se seguem:
a) pessoa jurídica que adotou o regime de competência para considerar as variações cambiais dos direitos de crédito e das obrigações na bas
IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins:
Linha N600/46 =
[(SOMA(L300("3.01.01.05.01.01":"3.01.01.05.01.05"))+SOMA(L300("3.11.01.05.01.01":"3.11.01.05.01.05")))-
(SOMA(L300("3.01.01.09.01.01":"3.01.01.09.01.08")-L300("3.01.01.09.01.05"))+SOMA(L300("3.11.01.09.01.01":"3.11.01.09.01.08"))-
L300("3.11.01.09.01.05")))]
b) pessoa jurídica que considerou as variações cambiais dos direitos de crédito e das obrigações na base de cálculo do IRPJ, CSLL, PIS/Pase
quando da liquidação das operações:
Linha N600/46 = [(SOMA(L300("3.01.01.05.01.02":"3.01.01.05.01.05"))+SOMA(L300("3.11.01.05.01.02":"3.11.01.05.01.05"))+N600(29
(SOMA(L300("3.01.01.09.01.02":"3.01.01.09.01.08")-L300("3.01.01.09.01.05"))+SOMA(L300("3.11.01.09.01.02":"3.11.01.09.01.08"))-
L300("3.11.01.09.01.05")+N600(41)))]
Valor correspondente aos ganhos decorrentes de avaliação de ativos ou passivo com base no valor justo.
A Lei nº 12.973/2014 alterou o art. 19 do Decreto-Lei nº 1.598/77 para excluir do lucro líquido as subvenções para investimento, doações e
decorrentes de ajustes a valor justo, a fins de obter o lucro da exploração.
Ajuste negativo ao lucro líquido decorrente de diferenças ocasionadas por modificação ou a adoção de métodos e critérios contábeis, por me
administrativos emitidos com base em competência atribuída em lei comercial, não devidamente regulada por lei tributária.
Valor correspondente às outras exclusões determinadas por lei que não foram contempladas nas linhas anteriores.
Atenção:
1) Se o lucro da exploração for negativo, as demais linhas desta ficha não devem ser preenchidas.
2) Se o lucro da exploração for positivo, a ECF efetua automaticamente o cálculo das linhas N600/50 a N600/66.
Indicar, nesta linha, a parcela do lucro da exploração correspondente à atividade isenta, calculada com base na operação:
(Linha N600/48 x linha N600/2) / linha N600/19
Informar, nesta linha, a parcela do lucro da exploração correspondente à atividade isenta, calculada com base na operação:
(Linha N600/48 x linha N600/3) / linha N600/19
Informar, nesta linha, a parcela do lucro da exploração correspondente à atividade isenta, calculada com base na operação:
(Linha N600/48 x linha N600/4) / linha N600/19
Informar, nesta linha, a parcela do lucro da exploração correspondente à atividade isenta, calculada com base na operação:
(Linha N600/48 x linha N600/5) / linha N600/19
Informar, nesta linha, a parcela do lucro da exploração correspondente à atividade isenta, calculada com base na operação:
(Linha N600/48 x linha N600/6) / linha N600/19
Informar, nesta linha, a parcela do lucro da exploração correspondente à atividade isenta, calculada com base na operação:
(Linha N600/48 x linha N600/7) / linha N600/19
Informar, nesta linha, a parcela do lucro da exploração correspondente à atividade isenta, calculada com base na operação:
(Linha N600/48 x linha N600/8) / linha N600/19
Informar, nesta linha, a parcela do lucro da exploração correspondente à atividade isenta, calculada com base na operação:
(Linha N600/48 x linha N600/9) / linha N600/19
Indicar, nesta linha, a parcela do lucro da exploração correspondente à atividade com redução de 100%, calculada com base na operação:
(Linha N600/48 x linha N600/10) / linha N600/19
Indicar, nesta linha, a parcela do lucro da exploração correspondente à atividade com redução de 75%, calculada com base na operação:
(Linha N600/48 x linha N600/11) / linha N600/19
Indicar, nesta linha, a parcela do lucro da exploração correspondente à atividade com redução de 70%, calculada com base na operação:
(Linha N600/48 x linha N600/12) / linha N600/19
Indicar, nesta linha, a parcela do lucro da exploração correspondente à atividade com redução de 50%, calculada com base na operação:
(Linha N600/48 x linha N600/13) / linha N600/19
Indicar, nesta linha, a parcela do lucro da exploração correspondente à atividade com redução de 33,33%, calculada com base na operação:
(Linha N600/48 x linha N600/14) / linha N600/19
Indicar, nesta linha, a parcela do lucro da exploração correspondente à atividade com redução de 25%, calculada com base na operação:
(Linha N600/48 x linha N600/15) / linha N600/19
Indicar, nesta linha, a parcela do lucro da exploração correspondente à atividade com redução de 12,5%, calculada com base na operação:
(Linha N600/48 x linha N600/16) / linha N600/19
Indicar, nesta linha, a parcela do lucro da exploração correspondente à atividade sem direito aos incentivos acima, mas passível de redução d
reinvestimento, calculada com base na operação:
(Linha N600/48 x linha N600/17) / linha N600/19
Indicar, nesta linha, a parcela do lucro da exploração correspondente às demais atividades, que corresponde ao resultado da operação:
(Linha N600/48 x linha N600/18) / linha N600/19
Voltar N600
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO
3 Adicional 01012015 CA N
8 Adicional 01012015 CA N
12 Imposto 01012015 CA N
13 Adicional 01012015 CA N
23 Adicional 01012015 CA N
28 Adicional 01012015 CA N
33 Adicional 01012015 CA N
43 Adicional 01012015 CA N
48 Adicional 01012015 CA N
53 Adicional 01012015 CA N
58 Adicional 01012015 CA N
63 Adicional 01012015 CA N
68 Adicional 01012015 CA N
73 Adicional 01012015 CA N
N610(1)*0,15
N610(2) + N610(3)
N610(4)*1,00
N610(6)*0,15
N610(7) + N610(8)
N610(9)*1,00
N610(11)*0,15
N610(12) + N610(13)
N610(14)*1,00
N610(16)*0,15
SE (M300(175) + M300(349) < N600(48)) ENTAO SE (N500(1)
<= (20000 * MESES_PERIODO())) ENTAO 0 SENAO SE
(N600(19) = 0) ENTAO 0 SENAO (N600(5)*((N500(1) - 20000 *
MESES_PERIODO()) * 0,1))/N600(19) FIM_SE FIM_SE
SENAO SE (N500(1) <= (20000 * MESES_PERIODO()))
ENTAO 0 SENAO (N600(53)*((N500(1) - 20000 *
MESES_PERIODO()) * 0,1))/(M300(175) + M300(349))
FIM_SE FIM_SE
N610(17) + N610(18)
N610(19)*1,00
SE (N600(54) > 0) ENTAO N600(54) SENAO 0 FIM_SE
N610(21)*0,15
N610(22) + N610(23)
N610(24)*1,00
N610(26)*0,15
N610(27) + N610(28)
N610(29)*1,00
SE (N600(56) > 0) ENTAO N600(56) SENAO 0 FIM_SE
N610(31)*0,15
N610(32) + N610(33)
N610(34)*1,00
N610(36)*0,15
SE (M300(175) + M300(349) < N600(48)) ENTAO SE (N500(1)
<= (20000 * MESES_PERIODO())) ENTAO 0 SENAO SE
(N600(19) = 0) ENTAO 0 SENAO (N600(9)*((N500(1) - 20000 *
MESES_PERIODO()) * 0,1))/N600(19) FIM_SE FIM_SE
SENAO SE (N500(1) <= (20000 * MESES_PERIODO()))
ENTAO 0 SENAO (N600(57)*((N500(1) - 20000 *
MESES_PERIODO()) * 0,1))/(M300(175) + M300(349))
FIM_SE FIM_SE
N610(37) + N610(38)
N610(39)*1,00
N610(41)*0,15
N610(42) + N610(43)
N610(44)*1,00
N610(46)*0,15
N610(47) + N610(48)
N610(49)*0,75
N610(51)*0,15
N610(52) + N610(53)
N610(54)*0,70
N610(57) + N610(58)
N610(59)*0,50
N610(61)*0,15
N610(62) + N610(63)
N610(64)*0,3333
N610(66)*0,15
N610(67) + N610(68)
N610(69)*0,25
N610(71)*0,15
N610(72) + N610(73)
N610(74)*0,125
N610(5) + N610(10) + N610(15) + N610(20) + N610(25) +
N610(30) + N610(35) + N610(40) + N610(45) + N610(50) +
N610(55) + N610(60) + N610(65) + N610(70) + N610(75)
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO
4 Adicional 01012015 CA N
SE (BAL_RED(PERIODO_ATUAL()) = "B")
ENTAO SE (N620(1) > 0) ENTAO SE (N620(1) >
20000 * MESES_PERIODO()) ENTAO ((N620(1) -
20000 * MESES_PERIODO()) * 0,1) SENAO 0
FIM_SE SENAO 0 FIM_SE SENAO SE Orientações
(BAL_RED(PERIODO_ATUAL()) = "E") ENTAO
SE (N620(1) > 0) ENTAO SE (N620(1) > 20000)
ENTAO ((N620(1) - 20000) * 0,1) SENAO 0
FIM_SE SENAO 0 FIM_SE FIM_SE FIM_SE
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
SE (N610(76) > 0) ENTAO SE (N610(76) >
((N620(3) + N620(4)) - (N620(7) + N620(8) +
N620(9)
+ N620(10) + N620(11) + N620(12) + N620(13) +
N620(14) + N620(15) + N620(16) + N620(17))))
ENTAO ((N620(3) + N620(4)) - (N620(7) + N620(8) Orientações
+ N620(9)
+ N620(10) + N620(11) + N620(12) + N620(13) +
N620(14) + N620(15) + N620(16) + N620(17)))
SENAO N610(76)
FIM_SE SENAO 0 FIM_SE
SE (BAL_RED(PERIODO_ATUAL()) = "B")
ENTAO
(
SOMA(N620("20.01";"A01":PERIODO_ANTERIOR
Orientações
()))
)
SENAO 0
FIM_SE
SE(SOMA(N620(3:5)) - SOMA(N620(7:20))>0)
ENTAO SOMA(N620(3:5)) - SOMA(N620(7:20))
Orientações
SENAO 0
FIM_SE
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
SOMA(N620(3:5)) - SOMA(N620(7:20)) -
Orientações
SOMA(N620(21:”25.99”))
CÓDIGO DESCRIÇÃO
3 A Alíquota de 15%
4 Adicional
6 DEDUÇÕES
(-) Operações de Caráter Cultural e
7
Artístico
A pessoa jurídica que tenha optado pela apuração do imposto de renda pela base de cálculo estimada deve informar, nesta linha,
a base de cálculo do imposto de renda mensal.
A pessoa jurídica que tenha optado pela faculdade de suspender ou reduzir o imposto, por meio do levantamento de balanço ou
balancete deve informar, nesta linha, o lucro fiscal apurado com base nesse balanço ou balancete.
Valor resultante da aplicação da alíquota de 15% (quinze por cento) sobre a base de cálculo positiva informada na linha ECF
N620/1.
Adicional do imposto calculado à alíquota de 10% (dez por cento) sobre a parcela da base de cálculo que exceder o limite
mensal de R$ 20.000,00 (vinte mil reais).
Atenção: No caso de levantamento de balanço ou balancete de suspensão ou redução, o adicional é devido, em relação à parcela
do lucro real que exceder a R$ 20.000,00 (vinte mil reais), multiplicados pelo número de meses abrangidos pelo respectivo
balanço ou balancete.
A pessoa jurídica exclusivamente prestadora de serviços que utilizou o percentual favorecido de 16% (dezesseis por cento) para
determinação da base de cálculo do imposto mensal e cuja receita bruta excedeu o limite anual de R$ 120.000,00 (cento e vinte
mil reais) deverá informar, nesta linha, no mês em que foi excedido o limite, a diferença de imposto de renda determinada com a
utilização do percentual de 32% (trinta e dois por cento) sobre a receita bruta de cada mês transcorrido.
O valor a ser indicado nesta linha é o postergado a ser recolhido, até o último dia útil do mês subsequente ao do excesso, sem a
incidência de encargos moratórios.
Atenção: As pessoas jurídicas prestadoras de serviços de profissão legalmente regulamentada estão sempre sujeitas à aplicação
do percentual de 32% para determinação da base de cálculo do imposto.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda relativa a operações de caráter cultural e artístico.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda relativa aos fundos dos direitos da criança e do adolescente.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda relativa aos fundos nacional, estaduais ou municipais do idoso.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda a título de patrocínio ou doação, no apoio direto a projetos desportivos e
paradesportivos previamente aprovados pelo Ministério do Esporte.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda a título de patrocínio ou doação no apoio direto a projetos previamente
aprovados pelo Ministério da Saúde no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica - PRONON.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda a título de patrocínio ou doação no apoio direto a projetos previamente
aprovados pelo Ministério da Saúde no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência -
PRONAS/PCD.
Valor total da remuneração integral da empregada pago nos 60 (sessenta) dias de prorrogação de sua licença-maternidade ou nos
15 (quinze) de prorrogação de sua licença-paternidade, vedada a dedução como despesa operacional, conforme art. 5º da Lei nº
11.770/2008, alterado pelo art. 38 da Lei nº 13.257, de 8 de março de 2016.
Valor correspondente ao crédito presumido de 9% sobre a parcela dos lucros auferidos no exterior de acordo com o art. 28 da
Instrução Normativa nº 1.520/2014.
Art. 28. Até o ano-calendário de 2022, a controladora domiciliada no Brasil poderá deduzir crédito presumido de imposto no
valor de até 9% (nove por cento) incidente sobre a parcela positiva computada no lucro real relativo a investimento em pessoas
jurídicas no exterior que realizem as atividades previstas no § 1º.
§ 1º Poderão se beneficiar do crédito previsto no caput as seguintes atividades:
I - fabricação de bebidas;
II - fabricação de produtos alimentícios;
III - construção de edifícios e de obras de infraestrutura;
IV - indústria de transformação;
V - extração de minérios; e
VI - exploração, sob concessão, de bem público localizado no país de domicílio da controlada.
das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) devidos o valor correspondente à aplicação
da alíquota e adicional do IRPJ e da alíquota da CSLL sobre até 30% (trinta por cento) dos dispêndios realizados no País, no
próprio período de apuração, desde que sejam classificáveis como despesas operacionais pela legislação do IRPJ e aplicados em:
(Produção de efeito)
I - pesquisa, abrangidas as atividades de pesquisa básica dirigida, de pesquisa aplicada, de desenvolvimento experimental e de
proje-tos estruturantes; e
II - desenvolvimento, abrangidas as atividades de desenvolvimento, de capacitação de fornecedores, de manufatura básica, de
tecno-logia industrial básica e de serviços de apoio técnico.
§ 1º A dedução de que trata o caput deste artigo não poderá exceder, em cada período de apuração, o valor do IRPJ e da CSLL
devido com base:
I - no lucro real e no resultado ajustado trimestral;
II - no lucro real e no resultado ajustado apurado no ajuste anual; ou
III - na base de cálculo estimada, calculada com base na receita bruta e acréscimos ou com base no resultado apurado em balanço
ou balancete de redução.
§ 2º O valor deduzido do IRPJ e da CSLL apurado a partir da base de cálculo estimada de que trata o inciso III do § 1º deste
artigo:
I - não será considerado IRPJ e CSLL pagos por estimativa para fins do cálculo do tributo devido no ajuste anual e do tributo
devido no balanço de redução e suspensão posteriores; e
II - poderá ser considerado na dedução do IRPJ e da CSLL devidos no ajuste anual, observado o limite de que trata o § 1º deste
artigo.
§ 3º A parcela apurada na forma do caput excedente ao limite de dedução previsto no § 1º deste artigo somente poderá ser
deduzida do IRPJ e da CSLL devidos, respectivamente, em períodos de apuração subsequentes, e a dedução será limitada a 30%
(trinta por cen-to) do valor dos tributos.
§ 4º Na hipótese de dispêndios com pesquisa e desenvolvimento tecnológico considerados estratégicos, sem prejuízo da dedução
de que trata o caput deste artigo, a empresa poderá beneficiar-se de dedução adicional do IRPJ e da CSLL correspondente à
aplicação da alíquota e adicional do IRPJ e da alíquota da CSLL sobre até 15% (quinze por cento) incidentes sobre esses
dispêndios, limitados a 45% (quarenta e cinco por cento) dos dispêndios de que trata o caput deste artigo.
§ 5º São considerados dispêndios estratégicos com pesquisa e desenvolvimento aqueles que atendam ao disposto no caput deste
arti-go e, adicionalmente, sejam relativos à manufatura avançada, conectividade, sistemas estratégicos, soluções estratégicas para
a mobilidade e logística, novas tecnologias de propulsão ou autonomia veicular e suas autopeças, desenvolvimento de
ferramental, moldes e modelos, nanotecnologia, pesquisadores exclusivos, big data, sistemas analíticos e preditivos (data
analytics) e inteligência artificial, conforme regulamento do Poder Executivo federal.
§ 6º As deduções de que trata este artigo:
I - somente poderão ser efetuadas a partir de 1º de janeiro de 2019 para as empresas habilitadas até essa data; e
II - somente poderão ser efetuadas a partir da habilitação para as empresas habilitadas após 1º de janeiro de 2019.
§ 7º O valor do benefício fiscal não estará sujeito a qualquer correção, inclusive pela taxa referencial do Sistema Especial de
Liquida-ção e de Custódia (Selic).
§ 8º O valor da contrapartida do benefício fiscal previsto neste artigo, reconhecido no resultado operacional, não será computado
Lei nº 13.755/2018:
Art. 11. (...)
§ 3º A parcela apurada na forma do caput excedente ao limite de dedução previsto no § 1º deste artigo somente poderá ser
deduzida do IRPJ e da CSLL devidos, respectivamente, em períodos de apuração subsequentes, e a dedução será limitada a 30%
(trinta por cen-to) do valor dos tributos.
Esta linha só pode ser utilizada pelas empresas legalmente amparadas por isenção ou redução do imposto, a título de incentivo
fiscal. O valor a ser indicado nesta linha corresponde ao informado na linha N610/76, observando-se que este não pode ser
superior à soma algébrica das linhas [(N620(3) + N620(4)) – (Linha N620(7) + N620(8) + N620(9) + N620(10) + N620(11) +
N620(12) + N620(13) + N620(14) + N620(15) + N620(16) + N620(17))].
Atenção: Sobre o imposto de renda devido no Brasil, correspondente a lucros, rendimentos ou ganhos de capital auferidos no
exterior, não é permitida a dedução ou aplicação de qualquer valor a título de incentivo fiscal, devendo essa parcela ser excluída
dos valores das linhas N620/3 e N620/4 no cálculo do limite acima discriminado.
O valor a ser indicado nesta linha corresponde ao informado na linha N610(77), observando-se que este valor não pode ser
superior à soma algébrica das linhas [(N620(3)) – (Linha N620(7) + N620(8) + N620(9) + N620(10) + N620(11) + N620(12) +
N620(13) + N620(14) + N620(15) + N620(16) + N620(17) + N610(2) + N610(7) + N610(12) + N610(17) + N610(22) +
N610(27) + N610(32) + N610(37) + N610(42) + N610(47)*0,75 + N610(52)*0,7 + N610(57)*0,5 + N610(62)*0,3333 +
N610(67)*0,25 + N610(72)*0,125)].
Atenção:
1) Sobre o imposto de renda devido no Brasil, correspondente a lucros, rendimentos ou ganhos de capital auferidos no exterior,
não é permitida a dedução ou aplicação de qualquer valor a título de incentivo fiscal, devendo essa parcela ser excluída do valor
da linha N620/3 no cálculo do limite acima discriminado.
2) A pessoa jurídica não pode optar pela aplicação em incentivos regionais do valor do imposto de renda que serviu de base para
o cálculo do incentivo fiscal previsto nesta linha.
Esta linha deve ser utilizada somente nos meses em que a pessoa jurídica levantou balanço ou balancete de suspensão ou
redução.
Informar o somatório do imposto de renda devido nos meses anteriores do mesmo ano-calendário, abrangidos pelo período em
curso compreendido na demonstração.
Indicar o valor correspondente ao imposto de renda retido na fonte sobre as receitas que integram a base de cálculo do imposto
devido.
No caso de levantamento de balanço ou balancete de suspensão ou redução, informar, nesta linha, ainda, o imposto de renda
retido na fonte sobre:
a) rendimentos de aplicações financeiras de renda fixa ou de renda variável;
b) os juros sobre o capital próprio recebidos no período;
c) os rendimentos auferidos em operações day trade.
Atenção: Os valores de imposto de renda retido na fonte já compensados na apuração do imposto a pagar dos meses anteriores
não podem ser compensados novamente nesta linha, em qualquer mês subsequente.
No caso de levantamento de balanço ou balancete de suspensão ou redução referente ao mês de dezembro, pode ser informado,
nesta linha, o valor do imposto pago no exterior, relativo aos lucros disponibilizados, e aos rendimentos e ganhos de capital
auferidos no exterior no transcorrer do ano-calendário, os quais devem estar incluídos no lucro real apurado com base nesse
balanço ou balancete (Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, art. 1º; Lei nº 9.959, de 27 de janeiro de 2000, art. 3º ; MP nº
1.991-15, de 10 de março de 2000, art. 35 e reedições; MP nº 2.158-34, de 2001, art. 74), desde que o imposto tenha sido pago
até 31 de janeiro do ano-calendário subsequente àquele em que os rendimentos foram auferidos.
Atenção: A pessoa jurídica que apurou o imposto de renda com base no lucro real anual pode deduzir o imposto pago, no
exterior, após 31 de janeiro até 31 de março, no ajuste anual. Nesse caso, o valor deve ser informado na linha N630/19.
Valor correspondente ao imposto de renda retido na fonte por órgão público federal sobre as receitas que integram a base de
cálculo do imposto devido.
Valor correspondente ao imposto de renda retido na fonte, sobre as receitas que integram a base de cálculo do imposto devido,
pelas seguintes entidades da administração pública federal:
I - empresas públicas;
II - sociedades de economia mista; e
III - demais entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, e que dela
recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e financeira na modalidade
total no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI.
Esta linha deve ser utilizada somente nos meses em que houver levantamento de balanço ou balancete de suspensão ou redução.
Informar, nesta linha, o valor do imposto pago sobre ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras realizadas no mercado
de renda variável que tenham integrado a base de cálculo do imposto.
De acordo com o art. 87 da Lei nº 12.973/2014, a pessoa jurídica poderá deduzir, na proporção de sua participação, o imposto
sobre a renda pago no exterior pela controlada direta ou indireta, incidente sobre as parcelas positivas computadas na
determinação do lucro real da controladora no Brasil, até o limite dos tributos sobre a renda incidentes no Brasil sobre as
referidas parcelas.
(…)
§ 3º No caso de não haver consolidação, a dedução de que trata o caput será efetuada de forma individualizada por controlada,
direta ou indireta.
§ 8º O saldo do tributo pago no exterior que exceder o valor passível de dedução do valor do imposto sobre a renda e adicional
devidos no Brasil poderá ser deduzido do valor da CSLL, devida em virtude da adição à sua base de cálculo das parcelas
positivas dos resultados oriundos do exterior, até o valor devido em decorrência dessa adição
De acordo com o art. 88 da Lei nº 12.973;2014, a pessoa jurídica coligada domiciliada no Brasil poderá deduzir do imposto
sobre a renda ou da CSLL devidos o imposto sobre a renda retido na fonte no exterior incidente sobre os dividendos que tenham
sido computados na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, desde que sua coligada no exterior se enquadre
nas condições previstas no art. 81, observados os limites previstos nos §§ 4o e 8o do art. 87.
Parágrafo único. Na hipótese de a retenção do imposto sobre a renda no exterior vir a ocorrer em momento posterior àquele em
que tiverem sido considerados no resultado da coligada domiciliada no Brasil, a dedução de que trata este artigo somente poderá
ser efetuada no balanço correspondente ao ano-calendário em que ocorrer a retenção, e deverá respeitar os limites previstos no
caput.
4 Adicional 01012015 CA N
5 DEDUÇÕES 01012015 R
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
SE (N610(76) > 0) ENTAO SE (N610(76) >
((N630(3) + N630(4)) - (N630(8) + N630(9) + N630(10)
+ N630(11) + N630(12) + N630(13) + N630(14) +
N630(15) + N630(16))))
ENTAO ((N630(3) + N630(4)) - (N630(8) + N630(9) +
Orientações
N630(10)
+ N630(11) + N630(12) + N630(13) + N630(14) +
N630(15) + N630(16)))
SENAO N610(76)
FIM_SE SENAO 0 FIM_SE
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
CÓDIGO DESCRIÇÃO
3 À Alíquota de 15%
4 Adicional
5 DEDUÇÕES
IMPOSTO DE RENDA
28 POSTERGADO DE PERÍODOS DE
APURAÇÃO ANTERIORES
ORIENTAÇÕES
Valor resultante da aplicação da alíquota de 15% (quinze por cento) sobre a linha N630/1.
Valor do adicional do imposto de renda, determinado mediante a aplicação da alíquota de 10% (dez por cento) sobre a parcela do lucro real
que exceder o valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda relativa a operações de caráter cultural e artístico.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda relativa ao programa de alimentação do trabalhador.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda relativa aos fundos nacional, estaduais ou municipais do idoso.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda a título de patrocínio ou doação, no apoio direto a projetos desportivos e paradesportiv
previamente aprovados pelo Ministério do Esporte.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda a título de patrocínio ou doação no apoio direto a projetos previamente aprovados pelo
Ministério da Saúde no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica - PRONON.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda a título de patrocínio ou doação no apoio direto a projetos previamente aprovados pelo
Ministério da Saúde no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência - PRONAS/PCD.
Valor total da remuneração integral da empregada pago nos 60 (sessenta) dias de prorrogação de sua licença-maternidade ou nos 15 (quinze
de prorrogação de sua licença-paternidade, vedada a dedução como despesa operacional, conforme art. 5º da Lei nº 11.770/2008, alterado pe
art. 38 da Lei nº 13.257, de 8 de março de 2016.
Valor correspondente ao crédito presumido de 9% sobre a parcela dos lucros auferidos no exterior de acordo com o art. 28 da Instrução
Normativa nº 1.520/2014.
Art. 28. Até o ano-calendário de 2022, a controladora domiciliada no Brasil poderá deduzir crédito presumido de imposto no valor de até 9%
(nove por cento) incidente sobre a parcela positiva computada no lucro real relativo a investimento em pessoas jurídicas no exterior que
realizem as atividades previstas no § 1º.
§ 1º Poderão se beneficiar do crédito previsto no caput as seguintes atividades:
I - fabricação de bebidas;
II - fabricação de produtos alimentícios;
III - construção de edifícios e de obras de infraestrutura;
IV - indústria de transformação;
V - extração de minérios; e
VI - exploração, sob concessão, de bem público localizado no país de domicílio da controlada.
De acordo com o art. 87 da Lei nº 12.973/2014, a pessoa jurídica poderá deduzir, na proporção de sua participação, o imposto sobre a renda
pago no exterior pela controlada direta ou indireta, incidente sobre as parcelas positivas computadas na determinação do lucro real da
controladora no Brasil, até o limite dos tributos sobre a renda incidentes no Brasil sobre as referidas parcelas.
(…)
§ 3º No caso de não haver consolidação, a dedução de que trata o caput será efetuada de forma individualizada por controlada, direta ou
indireta.
§ 8º O saldo do tributo pago no exterior que exceder o valor passível de dedução do valor do imposto sobre a renda e adicional devidos no
Brasil poderá ser deduzido do valor da CSLL, devida em virtude da adição à sua base de cálculo das parcelas positivas dos resultados oriund
do exterior, até o valor devido em decorrência dessa adição
De acordo com o art. 88 da Lei nº 12.973;2014, a pessoa jurídica coligada domiciliada no Brasil poderá deduzir do imposto sobre a renda ou
da CSLL devidos o imposto sobre a renda retido na fonte no exterior incidente sobre os dividendos que tenham sido computados na
determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, desde que sua coligada no exterior se enquadre nas condições previstas no art. 81,
observados os limites previstos nos §§ 4o e 8o do art. 87.
Parágrafo único. Na hipótese de a retenção do imposto sobre a renda no exterior vir a ocorrer em momento posterior àquele em que tiverem
sido considerados no resultado da coligada domiciliada no Brasil, a dedução de que trata este artigo somente poderá ser efetuada no balanço
correspondente ao ano-calendário em que ocorrer a retenção, e deverá respeitar os limites previstos no caput.
Lei nº 13.755/2018:
Art. 11. A pessoa jurídica habilitada no Programa Rota 2030 - Mobilidade e Logística poderá deduzir do Imposto sobre a Renda das Pessoa
Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) devidos o valor correspondente à aplicação da alíquota e adicional
IRPJ e da alíquota da CSLL sobre até 30% (trinta por cento) dos dispêndios realizados no País, no próprio período de apuração, desde que
sejam classificáveis como despesas operacionais pela legislação do IRPJ e aplicados em: (Produção de efeito)
I - pesquisa, abrangidas as atividades de pesquisa básica dirigida, de pesquisa aplicada, de desenvolvimento experimental e de proje-tos
estruturantes; e
II - desenvolvimento, abrangidas as atividades de desenvolvimento, de capacitação de fornecedores, de manufatura básica, de tecno-logia
industrial básica e de serviços de apoio técnico.
§ 1º A dedução de que trata o caput deste artigo não poderá exceder, em cada período de apuração, o valor do IRPJ e da CSLL devido com
base:
I - no lucro real e no resultado ajustado trimestral;
II - no lucro real e no resultado ajustado apurado no ajuste anual; ou
III - na base de cálculo estimada, calculada com base na receita bruta e acréscimos ou com base no resultado apurado em balanço ou balance
de redução.
§ 2º O valor deduzido do IRPJ e da CSLL apurado a partir da base de cálculo estimada de que trata o inciso III do § 1º deste artigo:
I - não será considerado IRPJ e CSLL pagos por estimativa para fins do cálculo do tributo devido no ajuste anual e do tributo devido no
balanço de redução e suspensão posteriores; e
II - poderá ser considerado na dedução do IRPJ e da CSLL devidos no ajuste anual, observado o limite de que trata o § 1º deste artigo.
§ 3º A parcela apurada na forma do caput excedente ao limite de dedução previsto no § 1º deste artigo somente poderá ser deduzida do IRPJ
da CSLL devidos, respectivamente, em períodos de apuração subsequentes, e a dedução será limitada a 30% (trinta por cen-to) do valor dos
tributos.
§ 4º Na hipótese de dispêndios com pesquisa e desenvolvimento tecnológico considerados estratégicos, sem prejuízo da dedução de que trat
caput deste artigo, a empresa poderá beneficiar-se de dedução adicional do IRPJ e da CSLL correspondente à aplicação da alíquota e adicion
do IRPJ e da alíquota da CSLL sobre até 15% (quinze por cento) incidentes sobre esses dispêndios, limitados a 45% (quarenta e cinco por
cento) dos dispêndios de que trata o caput deste artigo.
§ 5º São considerados dispêndios estratégicos com pesquisa e desenvolvimento aqueles que atendam ao disposto no caput deste arti-go e,
adicionalmente, sejam relativos à manufatura avançada, conectividade, sistemas estratégicos, soluções estratégicas para a mobilidade e
logística, novas tecnologias de propulsão ou autonomia veicular e suas autopeças, desenvolvimento de ferramental, moldes e modelos,
nanotecnologia, pesquisadores exclusivos, big data, sistemas analíticos e preditivos (data analytics) e inteligência artificial, conforme
regulamento do Poder Executivo federal.
§ 6º As deduções de que trata este artigo:
I - somente poderão ser efetuadas a partir de 1º de janeiro de 2019 para as empresas habilitadas até essa data; e
II - somente poderão ser efetuadas a partir da habilitação para as empresas habilitadas após 1º de janeiro de 2019.
§ 7º O valor do benefício fiscal não estará sujeito a qualquer correção, inclusive pela taxa referencial do Sistema Especial de Liquida-ção e d
Custódia (Selic).
§ 8º O valor da contrapartida do benefício fiscal previsto neste artigo, reconhecido no resultado operacional, não será computado na base de
Lei nº 13.755/2018:
Art. 11. (...)
§ 3º A parcela apurada na forma do caput excedente ao limite de dedução previsto no § 1º deste artigo somente poderá ser deduzida do IRPJ
da CSLL devidos, respectivamente, em períodos de apuração subsequentes, e a dedução será limitada a 30% (trinta por cen-to) do valor dos
tributos.
Esta linha só pode ser utilizada pelas empresas legalmente amparadas por isenção ou redução do imposto, a título de incentivo fiscal. O valo
ser indicado nesta linha corresponde ao informado na linha N610/76, observando-se que este não pode ser superior à soma algébrica das linh
[(N630(3) + N630(4)) – (N630(8) + N630(9) + N630(10) + N630(11) + N630(12) + N630(13) + N630(14) + N630(15) + N630(16))].
Atenção: Sobre o imposto de renda devido no Brasil, correspondente a lucros, rendimentos ou ganhos de capital auferidos no exterior, não é
permitida a dedução ou aplicação de qualquer valor a título de incentivo fiscal, devendo essa parcela ser excluída dos valores das linhas
N620/3 e N620/4 no cálculo do limite acima discriminado.
O valor a ser indicado nesta linha corresponde ao informado na linha N610(77), observando-se que este valor não pode ser superior à soma
algébrica das linhas [(N630(3)) – (Linha N630(8) + N630(9) + N630(10) + N630(11) + N630(12) + N630(13) + N630(14) + N630(15) +
N630(16) + N610(2) + N610(7) + N610(12) + N610(17) + N610(22) + N610(27) + N610(32) + N610(37) + N610(42) + N610(47)*0,75 +
N610(52)*0,7 + N610(57)*0,5 + N610(62)*0,3333 + N610(67)*0,25 + N610(72)*0,125)]. Atenção:
1) Sobre o imposto de renda devido no Brasil, correspondente a lucros, rendimentos ou ganhos de capital auferidos no exterior, não é
permitida a dedução ou aplicação de qualquer valor a título de incentivo fiscal, devendo essa parcela ser excluída do valor da linha N630/3 n
cálculo do limite acima discriminado.
2) A pessoa jurídica não pode optar pela aplicação em incentivos regionais do valor do imposto de renda que serviu de base para o cálculo d
incentivo fiscal previsto nesta linha.
Valor correspondente ao imposto de renda retido na fonte por órgão público federal sobre as receitas que integram a base de cálculo do
imposto devido.
Atenção:
1) Os valores excedentes de imposto de renda retido na fonte por órgão público federal não utilizados na apuração do imposto de renda
mensal, no transcorrer do ano-calendário, devem ser informados nesta linha, independentemente de limite.
2) Não há limite de dedução do imposto de renda na fonte para as pessoas jurídicas que apuram o imposto de renda trimestralmente.
Valor correspondente ao imposto de renda retido na fonte, sobre as receitas que integram a base de cálculo do imposto devido, pelas seguint
entidades da administração pública federal:
I - empresas públicas;
II - sociedades de economia mista; e
III - demais entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, e que dela recebam
recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e financeira na modalidade total no Sistema Integra
de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI.
Atenção:
1) Os valores excedentes de imposto de renda retido na fonte não utilizados na apuração do imposto de renda mensal, no transcorrer do ano-
calendário, devem ser informados nesta linha, independentemente de limite.
2) Não há limite de dedução do imposto de renda na fonte para as pessoas jurídicas que apuram o imposto de renda trimestralmente.
Valor do imposto pago no ano-calendário de anterior incidente sobre os ganhos líquidos auferidos no mercado de renda variável.
Esta linha deve ser preenchida somente pelas pessoas jurídicas que apuraram o lucro real anual.
Somente podem ser deduzidos na apuração do ajuste anual os valores de estimativa relativos ao ano-calendário objeto da declaração (inclusi
estimativa do mês dezembro), efetivamente pagos até a data de entrega da ECF.
Considera-se efetivamente pago por estimativa o crédito tributário extinto por meio de:
1) dedução do imposto de renda retido;
2) pagamento sobre as receitas que integram a base de cálculo;
3) compensação solicitada por meio da Declaração de Compensação (PER/DComp) ou de processo administrativo;
4) compensação autorizada por medida judicial com trânsito em julgado; e
5) valores pagos mediante Darf.
Os valores das estimativas pagas a serem considerados será o valor principal.
Deverão ser informados inclusive valores de estimativas recolhidos a maior, desde que referente ao período da escrituração, com vista a
apuração do resultado no ajuste anual;
Os Valores informados acima serão objeto de verificação pelo sistema automático das malhas fiscais.
Consideram-se, ainda, como efetivamente pagos por estimativa os valores recolhidos mensalmente aos fundos Finor, Finam e Funres, até o
limite permitido no ajuste anual, exclusivamente pelas pessoas jurídicas ou grupos de empresas coligadas de que trata o art. 9º da Lei nº 8.16
de 1991, que, isolada ou conjuntamente, detenham, pelo menos, cinquenta e um por cento do capital votante de sociedade titular de projeto
aprovado como beneficiário das aplicações no Finor, Finam e Funres, relativo a setores da economia considerados, pelo Poder Executivo,
prioritários para o desenvolvimento regional, nas áreas de atuação da Sudene e da Sudam, desde que o projeto tenha sido aprovado ou
protocolizado no órgão competente até 2 de maio de 2001 e que esteja em situação de regularidade (Lei nº 9.532, de 1997, art. 4º, § 8º, MP
2.199-14, de 2001, arts. 3º e 17).
Atenção: A aplicação fica assegurada somente até o final do prazo previsto para a implantação do projeto.
O valor do imposto efetivamente pago por estimativa corresponde ao somatório dos valores mensais relativos à seguinte operação:
IEFP = Imposto Mensal Efetivamente Pago por Estimativa
IEFP = (Linhas N620/21 + N620/22 + N620/23 + N620/24 + N620/25 + Pagamentos de IRPJ mensal + Pagamentos Finor/Finam/Funres até
limite permitido no ajuste anual + Compensação solicitada mediante Declaração de Compensação (PER/DComp) ou processo administrativ
e compensação autorizada por medida judicial).
Valor original correspondente a parcelamento de IRPJ apurado no transcorrer do ano-calendário sobre a base de cálculo estimada ou em
balanço ou balancete de suspensão ou redução.
Atenção: O pedido de restituição ou a utilização para compensação do saldo de parcelamento de imposto de renda apurado sobre a base de
cálculo estimada, ou apurado em balanço ou balancete de suspensão ou redução, ficam condicionados ao pagamento do referido parcelamen
Exemplo:
Valor originário do imposto = R$ 10.000,00;
Parte do valor original do débito constante do processo de parcelamento = R$ 4.000,00;
Valor total constante do processo de parcelamento (principal + multa + juros) = R$ 7.000,00;
Neste caso o valor a ser informado como parcelamento formalizado é R$ 4.000,00.
Resultado aritmético dos valores constantes nas linhas N630/3 a N630/25.
A pessoa jurídica que efetuar a venda de unidades imobiliárias antes do término da obra cuja insuficiência de custo realizado for superior a
15% (quinze por cento) do total do orçamento deve informar, nesta linha, o valor correspondente à insuficiência do imposto não recolhido, n
período de apuração em que o empreendimento for concluído.
Os juros de mora sobre o valor do imposto postergado devem ser calculados à parte e recolhidos em Darf distinto, nos mesmos prazos de
pagamento do imposto.
Para cálculo da importância a ser indicada nesta linha, observar o disposto nas instruções para cálculo do imposto postergado da linha
N630/28.
Esta linha será utilizada para indicar o valor do imposto postergado de períodos de apuração anteriores em decorrência de inexatidão quanto
ao período de escrituração de receitas, rendimentos, custos ou deduções (Decreto nº 3.000, de 1999, art. 273).
O valor desta linha não deve estar contido no imposto líquido a pagar, devendo ser recolhido em separado do imposto devido (PN CST nºs 5
de 1979, e 2, de 1996) e não compõe a base de cálculo para aplicação dos investimentos regionais do Registro N615 – Informações da Base
Cálculo de Incentivos Fiscais.
Os juros e multa de mora devem ser calculados à parte e recolhidos em Darf próprio, juntamente com o valor do imposto postergado, na
mesma data de recolhimento da primeira ou única quota do imposto, ou seja, até o último dia útil do mês subsequente ao do trimestre ou até
último dia útil do mês de março do ano-calendário subsequente ao que se refere a declaração, conforme seja o período de apuração trimestra
ou anual, respectivamente.
Voltar N630A
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO
4 Adicional 01012015 CA N
5 DEDUÇÕES 01012015 R
Orientações
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CÓDIGO DESCRIÇÃO
3 À Alíquota de 15%
4 Adicional
5 DEDUÇÕES
Valor resultante da aplicação da alíquota de 15% (quinze por cento) sobre a linha N630/1.
Valor do adicional do imposto de renda, determinado mediante a aplicação da alíquota de 10% (dez por cento) sobre a parcela do lucro real
que exceder o valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda relativa a operações de caráter cultural e artístico.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda relativa ao programa de alimentação do trabalhador.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda relativa aos fundos dos direitos da criança e do adolescente.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda relativa aos fundos nacional, estaduais ou municipais do idoso.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda a título de patrocínio ou doação, no apoio direto a projetos desportivos
paradesportivos previamente aprovados pelo Ministério do Esporte.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda a título de patrocínio ou doação no apoio direto a projetos previamente aprovados pel
Ministério da Saúde no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica - PRONON.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda a título de patrocínio ou doação no apoio direto a projetos previamente aprovados pel
Ministério da Saúde no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência - PRONAS/PCD.
Valor total da remuneração integral da empregada pago nos 60 (sessenta) dias de prorrogação de sua licença-maternidade ou nos 15 (quinze
de prorrogação de sua licença-paternidade, vedada a dedução como despesa operacional, conforme art. 5º da Lei nº 11.770/2008, alterad
pelo art. 38 da Lei nº 13.257, de 8 de março de 2016.
Valor correspondente ao crédito presumido de 9% sobre a parcela dos lucros auferidos no exterior de acordo com o art. 28 da Instrução
Normativa nº 1.520/2014.
Art. 28. Até o ano-calendário de 2022, a controladora domiciliada no Brasil poderá deduzir crédito presumido de imposto no valor de até
9% (nove por cento) incidente sobre a parcela positiva computada no lucro real relativo a investimento em pessoas jurídicas no exterior que
realizem as atividades previstas no § 1º.
§ 1º Poderão se beneficiar do crédito previsto no caput as seguintes atividades:
I - fabricação de bebidas;
II - fabricação de produtos alimentícios;
III - construção de edifícios e de obras de infraestrutura;
IV - indústria de transformação;
V - extração de minérios; e
VI - exploração, sob concessão, de bem público localizado no país de domicílio da controlada.
De acordo com o art. 87 da Lei nº 12.973/2014, a pessoa jurídica poderá deduzir, na proporção de sua participação, o imposto sobre a renda
pago no exterior pela controlada direta ou indireta, incidente sobre as parcelas positivas computadas na determinação do lucro real da
controladora no Brasil, até o limite dos tributos sobre a renda incidentes no Brasil sobre as referidas parcelas.
(…)
§ 3º No caso de não haver consolidação, a dedução de que trata o caput será efetuada de forma individualizada por controlada, direta ou
indireta.
§ 8º O saldo do tributo pago no exterior que exceder o valor passível de dedução do valor do imposto sobre a renda e adicional devidos no
Brasil poderá ser deduzido do valor da CSLL, devida em virtude da adição à sua base de cálculo das parcelas positivas dos resultados
oriundos do exterior, até o valor devido em decorrência dessa adição
De acordo com o art. 88 da Lei nº 12.973;2014, a pessoa jurídica coligada domiciliada no Brasil poderá deduzir do imposto sobre a renda ou
da CSLL devidos o imposto sobre a renda retido na fonte no exterior incidente sobre os dividendos que tenham sido computados na
determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, desde que sua coligada no exterior se enquadre nas condições previstas no art. 81,
observados os limites previstos nos §§ 4o e 8o do art. 87.
Parágrafo único. Na hipótese de a retenção do imposto sobre a renda no exterior vir a ocorrer em momento posterior àquele em que tiverem
sido considerados no resultado da coligada domiciliada no Brasil, a dedução de que trata este artigo somente poderá ser efetuada no balanço
correspondente ao ano-calendário em que ocorrer a retenção, e deverá respeitar os limites previstos no caput.
Valor correspondente ao imposto de renda retido na fonte por órgão público federal sobre as receitas que integram a base de cálculo do
imposto devido.
Atenção:
1) Os valores excedentes de imposto de renda retido na fonte por órgão público federal não utilizados na apuração do imposto de renda
mensal, no transcorrer do ano-calendário, devem ser informados nesta linha, independentemente de limite.
2) Não há limite de dedução do imposto de renda na fonte para as pessoas jurídicas que apuram o imposto de renda trimestralmente.
Valor correspondente ao imposto de renda retido na fonte, sobre as receitas que integram a base de cálculo do imposto devido, pelas
seguintes entidades da administração pública federal:
I - empresas públicas;
II - sociedades de economia mista; e
III - demais entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, e que dela recebam
recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e financeira na modalidade total no Sistema
Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI.
Atenção:
1) Os valores excedentes de imposto de renda retido na fonte não utilizados na apuração do imposto de renda mensal, no transcorrer do ano-
calendário, devem ser informados nesta linha, independentemente de limite.
2) Não há limite de dedução do imposto de renda na fonte para as pessoas jurídicas que apuram o imposto de renda trimestralmente.
Valor do imposto pago no ano-calendário de anterior incidente sobre os ganhos líquidos auferidos no mercado de renda variável.
Esta linha deve ser preenchida somente pelas pessoas jurídicas que apuraram o lucro real anual.
Somente podem ser deduzidos na apuração do ajuste anual os valores de estimativa relativos ao ano-calendário objeto da declaração
(inclusive estimativa do mês dezembro), efetivamente pagos até a data de entrega da ECF.
Considera-se efetivamente pago por estimativa o crédito tributário extinto por meio de:
1) dedução do imposto de renda retido;
2) pagamento sobre as receitas que integram a base de cálculo;
3) compensação solicitada por meio da Declaração de Compensação (PER/DComp) ou de processo administrativo;
4) compensação autorizada por medida judicial e
5) valores pagos mediante Darf.
Os valores das estimativas pagas a serem considerados será o valor principal.
Deverão ser informados inclusive valores de estimativas recolhidos a maior, desde que referente ao período da escrituração, com vista a
apuração do resultado no ajuste anual;
Os Valores informados acima serão objeto de verificação pelo sistema automático das malhas fiscais.
Consideram-se, ainda, como efetivamente pagos por estimativa os valores recolhidos mensalmente aos fundos Finor, Finam e Funres, até o
limite permitido no ajuste anual, exclusivamente pelas pessoas jurídicas ou grupos de empresas coligadas de que trata o art. 9º da Lei nº
8.167, de 1991, que, isolada ou conjuntamente, detenham, pelo menos, cinquenta e um por cento do capital votante de sociedade titular de
projeto aprovado como beneficiário das aplicações no Finor, Finam e Funres, relativo a setores da economia considerados, pelo Poder
Executivo, prioritários para o desenvolvimento regional, nas áreas de atuação da Sudene e da Sudam, desde que o projeto tenha sido
aprovado ou protocolizado no órgão competente até 2 de maio de 2001 e que esteja em situação de regularidade (Lei nº 9.532, de 1997, art.
4º, § 8º, MP nº 2.199-14, de 2001, arts. 3º e 17).
Atenção: A aplicação fica assegurada somente até o final do prazo previsto para a implantação do projeto.
O valor do imposto efetivamente pago por estimativa corresponde ao somatório dos valores mensais relativos à seguinte operação:
IEFP = Imposto Mensal Efetivamente Pago por Estimativa
IEFP = (Linhas N620/21 + N620/22 + N620/23 + N620/24 + N620/25 + Pagamentos de IRPJ mensal + Pagamentos Finor/Finam/Funres até
o limite permitido no ajuste anual + Compensação solicitada mediante Declaração de Compensação (PER/DComp) ou processo
administrativo, e compensação autorizada por medida judicial).
Valor original correspondente a parcelamento de IRPJ apurado no transcorrer do ano-calendário sobre a base de cálculo estimada ou em
balanço ou balancete de suspensão ou redução.
Atenção: O pedido de restituição ou a utilização para compensação do saldo de parcelamento de imposto de renda apurado sobre a base de
cálculo estimada, ou apurado em balanço ou balancete de suspensão ou redução, ficam condicionados ao pagamento do referido
parcelamento.
Exemplo:
Valor originário do imposto = R$ 10.000,00;
Parte do valor original do débito constante do processo de parcelamento = R$ 4.000,00;
Valor total constante do processo de parcelamento (principal + multa + juros) = R$ 7.000,00;
Neste caso o valor a ser informado como parcelamento formalizado é R$ 4.000,00.
Esta linha será utilizada para indicar o valor do imposto postergado de períodos de apuração anteriores em decorrência de inexatidão quanto
ao período de escrituração de receitas, rendimentos, custos ou deduções (Decreto nº 3.000, de 1999, art. 273).
O valor desta linha não deve estar contido no imposto líquido a pagar, devendo ser recolhido em separado do imposto devido (PN CST nºs
57, de 1979, e 2, de 1996) e não compõe a base de cálculo para aplicação dos investimentos regionais do Registro N615 – Informações da
Base de Cálculo de Incentivos Fiscais.
Os juros e multa de mora devem ser calculados à parte e recolhidos em Darf próprio, juntamente com o valor do imposto postergado, na
mesma data de recolhimento da primeira ou única quota do imposto, ou seja, até o último dia útil do mês subsequente ao do trimestre ou até
o último dia útil do mês de março do ano-calendário subsequente ao que se refere a declaração, conforme seja o período de apuração
trimestral ou anual, respectivamente.
Voltar N630B
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO
4 Adicional 01012015 CA N
5 DEDUÇÕES 01012015 R
6 (-) Operações de Caráter Cultural e Artístico 01012015 E N
8 (-) Programa de Alimentação do Trabalhador 01012015 E N
9 (-) Atividade Audiovisual 01012015 E N
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
CÓDIGO DESCRIÇÃO
3 À Alíquota de 15%
4 Adicional
5 DEDUÇÕES
Valor resultante da aplicação da alíquota de 15% (quinze por cento) sobre a linha N630/1.
Valor do adicional do imposto de renda, determinado mediante a aplicação da alíquota de 10% (dez por cento) sobre a parcela do lucro real
exceder o valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda relativa a operações de caráter cultural e artístico.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda relativa ao programa de alimentação do trabalhador.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda relativa aos fundos dos direitos da criança e do adolescente.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda relativa aos fundos nacional, estaduais ou municipais do idoso.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda a título de patrocínio ou doação, no apoio direto a projetos desportivos e paradesportiv
previamente aprovados pelo Ministério do Esporte.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda a título de patrocínio ou doação no apoio direto a projetos previamente aprovados pelo
Ministério da Saúde no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica - PRONON.
Valor correspondente à dedução do imposto de renda a título de patrocínio ou doação no apoio direto a projetos previamente aprovados pelo
Ministério da Saúde no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência - PRONAS/PCD.
Valor total da remuneração integral da empregada pago nos 60 (sessenta) dias de prorrogação de sua licença-maternidade ou nos 15 (quinze
prorrogação de sua licença-paternidade, vedada a dedução como despesa operacional, conforme art. 5º da Lei nº 11.770/2008, alterado pelo
da Lei nº 13.257, de 8 de março de 2016.
Valor correspondente ao crédito presumido de 9% sobre a parcela dos lucros auferidos no exterior de acordo com o art. 28 da Instrução Nor
nº 1.520/2014.
Art. 28. Até o ano-calendário de 2022, a controladora domiciliada no Brasil poderá deduzir crédito presumido de imposto no valor de até 9%
por cento) incidente sobre a parcela positiva computada no lucro real relativo a investimento em pessoas jurídicas no exterior que realizem a
atividades previstas no § 1º.
§ 1º Poderão se beneficiar do crédito previsto no caput as seguintes atividades:
I - fabricação de bebidas;
II - fabricação de produtos alimentícios;
III - construção de edifícios e de obras de infraestrutura;
IV - indústria de transformação;
V - extração de minérios; e
VI - exploração, sob concessão, de bem público localizado no país de domicílio da controlada.
De acordo com o art. 87 da Lei nº 12.973/2014, a pessoa jurídica poderá deduzir, na proporção de sua participação, o imposto sobre a renda
no exterior pela controlada direta ou indireta, incidente sobre as parcelas positivas computadas na determinação do lucro real da controlador
Brasil, até o limite dos tributos sobre a renda incidentes no Brasil sobre as referidas parcelas.
(…)
§ 3º No caso de não haver consolidação, a dedução de que trata o caput será efetuada de forma individualizada por controlada, direta ou indi
§ 8º O saldo do tributo pago no exterior que exceder o valor passível de dedução do valor do imposto sobre a renda e adicional devidos no B
poderá ser deduzido do valor da CSLL, devida em virtude da adição à sua base de cálculo das parcelas positivas dos resultados oriundos do
exterior, até o valor devido em decorrência dessa adição
De acordo com o art. 88 da Lei nº 12.973;2014, a pessoa jurídica coligada domiciliada no Brasil poderá deduzir do imposto sobre a renda ou
CSLL devidos o imposto sobre a renda retido na fonte no exterior incidente sobre os dividendos que tenham sido computados na determinaç
lucro real e da base de cálculo da CSLL, desde que sua coligada no exterior se enquadre nas condições previstas no art. 81, observados os li
previstos nos §§ 4o e 8o do art. 87.
Parágrafo único. Na hipótese de a retenção do imposto sobre a renda no exterior vir a ocorrer em momento posterior àquele em que tiverem
considerados no resultado da coligada domiciliada no Brasil, a dedução de que trata este artigo somente poderá ser efetuada no balanço
correspondente ao ano-calendário em que ocorrer a retenção, e deverá respeitar os limites previstos no caput.
Valor correspondente ao imposto de renda retido na fonte por órgão público federal sobre as receitas que integram a base de cálculo do impo
devido.
Atenção:
1) Os valores excedentes de imposto de renda retido na fonte por órgão público federal não utilizados na apuração do imposto de renda men
transcorrer do ano-calendário, devem ser informados nesta linha, independentemente de limite.
2) Não há limite de dedução do imposto de renda na fonte para as pessoas jurídicas que apuram o imposto de renda trimestralmente.
Valor correspondente ao imposto de renda retido na fonte, sobre as receitas que integram a base de cálculo do imposto devido, pelas seguint
entidades da administração pública federal:
I - empresas públicas;
II - sociedades de economia mista; e
III - demais entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, e que dela recebam re
do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e financeira na modalidade total no Sistema Integrado de
Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI.
Atenção:
1) Os valores excedentes de imposto de renda retido na fonte não utilizados na apuração do imposto de renda mensal, no transcorrer do ano-
calendário, devem ser informados nesta linha, independentemente de limite.
2) Não há limite de dedução do imposto de renda na fonte para as pessoas jurídicas que apuram o imposto de renda trimestralmente.
Valor do imposto pago no ano-calendário de anterior incidente sobre os ganhos líquidos auferidos no mercado de renda variável.
Esta linha deve ser preenchida somente pelas pessoas jurídicas que apuraram o lucro real anual.
Somente podem ser deduzidos na apuração do ajuste anual os valores de estimativa relativos ao ano-calendário objeto da declaração (inclusi
estimativa do mês dezembro), efetivamente pagos até a data de entrega da ECF.
Considera-se efetivamente pago por estimativa o crédito tributário extinto por meio de:
1) dedução do imposto de renda retido;
2) pagamento sobre as receitas que integram a base de cálculo;
3) compensação solicitada por meio da Declaração de Compensação (PER/DComp) ou de processo administrativo;
4) compensação autorizada por medida judicial e
5) valores pagos mediante Darf.
Os valores das estimativas pagas a serem considerados será o valor principal.
Deverão ser informados inclusive valores de estimativas recolhidos a maior, desde que referente ao período da escrituração, com vista a apu
do resultado no ajuste anual;
Os Valores informados acima serão objeto de verificação pelo sistema automático das malhas fiscais.
Consideram-se, ainda, como efetivamente pagos por estimativa os valores recolhidos mensalmente aos fundos Finor, Finam e Funres, até o
permitido no ajuste anual, exclusivamente pelas pessoas jurídicas ou grupos de empresas coligadas de que trata o art. 9º da Lei nº 8.167, de
que, isolada ou conjuntamente, detenham, pelo menos, cinquenta e um por cento do capital votante de sociedade titular de projeto aprovado
beneficiário das aplicações no Finor, Finam e Funres, relativo a setores da economia considerados, pelo Poder Executivo, prioritários para o
desenvolvimento regional, nas áreas de atuação da Sudene e da Sudam, desde que o projeto tenha sido aprovado ou protocolizado no órgão
competente até 2 de maio de 2001 e que esteja em situação de regularidade (Lei nº 9.532, de 1997, art. 4º, § 8º, MP nº 2.199-14, de 2001, ar
17).
Atenção: A aplicação fica assegurada somente até o final do prazo previsto para a implantação do projeto.
O valor do imposto efetivamente pago por estimativa corresponde ao somatório dos valores mensais relativos à seguinte operação:
IEFP = Imposto Mensal Efetivamente Pago por Estimativa
IEFP = (Linhas N620/21 + N620/22 + N620/23 + N620/24 + N620/25 + Pagamentos de IRPJ mensal + Pagamentos Finor/Finam/Funres até
limite permitido no ajuste anual + Compensação solicitada mediante Declaração de Compensação (PER/DComp) ou processo administrativ
compensação autorizada por medida judicial).
Valor original correspondente a parcelamento de IRPJ apurado no transcorrer do ano-calendário sobre a base de cálculo estimada ou em bal
balancete de suspensão ou redução.
Atenção: O pedido de restituição ou a utilização para compensação do saldo de parcelamento de imposto de renda apurado sobre a base de c
estimada, ou apurado em balanço ou balancete de suspensão ou redução, ficam condicionados ao pagamento do referido parcelamento.
Exemplo:
Valor originário do imposto = R$ 10.000,00;
Parte do valor original do débito constante do processo de parcelamento = R$ 4.000,00;
Valor total constante do processo de parcelamento (principal + multa + juros) = R$ 7.000,00;
Neste caso o valor a ser informado como parcelamento formalizado é R$ 4.000,00.
Resultado aritmético dos valores constantes nas linhas N630/3 a N630/21.
Esta linha será utilizada para indicar o valor do imposto postergado de períodos de apuração anteriores em decorrência de inexatidão quanto
período de escrituração de receitas, rendimentos, custos ou deduções (Decreto nº 3.000, de 1999, art. 273).
O valor desta linha não deve estar contido no imposto líquido a pagar, devendo ser recolhido em separado do imposto devido (PN CST nºs 5
1979, e 2, de 1996) e não compõe a base de cálculo para aplicação dos investimentos regionais do Registro N615 – Informações da Base de
Cálculo de Incentivos Fiscais.
Os juros e multa de mora devem ser calculados à parte e recolhidos em Darf próprio, juntamente com o valor do imposto postergado, na me
data de recolhimento da primeira ou única quota do imposto, ou seja, até o último dia útil do mês subsequente ao do trimestre ou até o últim
útil do mês de março do ano-calendário subsequente ao que se refere a declaração, conforme seja o período de apuração trimestral ou anual,
respectivamente.
Voltar N630C
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM ORDEM TIPO FORMATO
4 DEDUÇÕES 01012015 R
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
SE (BAL_RED(PERIODO_ATUAL()) = "B")
ENTAO
(
SOMA(N660("12.01";"A01":PERIODO_ANTERIOR())
Orientações
)
)
SENAO 0
FIM_SE
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
N660(3) - SOMA(N660(5:12)) -
Orientações
SOMA(N660(13:”17.99”))
CÓDIGO DESCRIÇÃO
1 CÁLCULO DA CSLL
4 DEDUÇÕES
A pessoa jurídica que apurou o imposto sobre a renda com base na receita bruta e acréscimos ou a entidade imune ou isenta
do imposto de renda que optou por apurar a CSLL com base na receita bruta e acréscimos deve informar, nesta linha, o
valor correspondente a 12% (doze por cento) ou 32% (trinta por cento), conforme o caso, da receita bruta mensal, excluídas
as vendas canceladas, as devoluções de vendas, os descontos incondicionais concedidos e os impostos não cumulativos
cobrados destacadamente do comprador dos quais o vendedor dos bens ou o prestador de serviços seja mero depositário, e
adicionar os acréscimos à base de cálculo em conformidade com o disposto no subitem I.1.1.
A pessoa jurídica que apurou o imposto sobre a renda com base em balanço ou balancete de suspensão ou redução ou a
entidade imune ou isenta do imposto de renda que optou por apurar a CSLL com base em balanço ou balancete de
suspensão ou redução deve informar a base de cálculo da CSLL em conformidade com o disposto no subitem I.1.2.
Atenção A partir de 1º de setembro de 2003, o percentual da receita bruta a ser considerado para efeito de determinação da
base de cálculo da CSLL é de 32 % (trinta e dois por cento), para as atividades de:
1) prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e de transporte;
2) intermediação de negócios;
3) administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza;
4) prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção de riscos,
administração de contas a pagar e a receber, e compra de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de
prestação de serviços (factoring).
PJ Sujeita à Alíquota da CSLL de 9% ou 17% ou 20% em 31/12/2015:
1 – 9%
2 – 17%
3 – 20%
Na hipótese de determinação da CSLL devido mensalmente com base em balanço ou balancete de suspensão ou redução,
podem ser deduzidos os seguintes incentivos fiscais apurados com base no lucro da exploração relativo ao Prouni: Valor
informado na linha N600/50 (Parcela Isenta Correspondente à Atividade de Ensino Superior - Prouni) X alíquota da
CSLL).
Na hipótese de determinação da CSLL devido mensalmente com base em balanço ou balancete de suspensão ou redução,
podem ser deduzidos os seguintes incentivos fiscais apurados com base no lucro da exploração relativo aos Eventos da
Fifa-Copa Das Confederações 2013 e Copa Do Mundo 2014: Valor informado na linha N600/54 (Parcela Isenta
Correspondente à Eventos da Fifa) X alíquota da CSLL.
Na hipótese de determinação da CSLL devido mensalmente com base em balanço ou balancete de suspensão ou redução,
podem ser deduzidos os seguintes incentivos fiscais apurados com base no lucro da exploração relativo aos Serviços - SPE
- Eventos da Fifa-Copa Das Confederações 2013 e Copa Do Mundo 2014: Valor informado na linha N600/55 (Parcela
Isenta Correspondente à Atividades de Serviços – SPE - Eventos da Fifa) X alíquota da CSLL.
Na hipótese de determinação da CSLL devido mensalmente com base em balanço ou balancete de suspensão ou redução,
podem ser deduzidos os seguintes incentivos fiscais apurados com base no lucro da exploração relativo aos Eventos da
Fifa-Jogos Olímpicos Rio 2016: Valor informado na linha N600/56 (Parcela Isenta Correspondente a Eventos do CIO) X
alíquota da CSLL.
Na hipótese de determinação da CSLL devido mensalmente com base em balanço ou balancete de suspensão ou redução,
podem ser deduzidos os seguintes incentivos fiscais apurados com base no lucro da exploração relativo aos Serviços - SPE-
Jogos Olímpicos Rio 2016: Valor informado na linha N600/10 (Parcela Isenta Correspondente a Atividades de Serviços –
SPE – Eventos do CIO) X alíquota da CSLL.
Esta linha deve ser preenchida somente quando do levantamento do balanço ou balancete de suspensão ou redução pelas
pessoas jurídicas citadas no § 1º do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que tiveram base de cálculo de CSLL
negativa e valores adicionados temporariamente ao lucro líquido, correspondentes a períodos de apuração encerrados até
31 de dezembro de 1998, e que optaram por escriturar, em seu ativo, como crédito compensável com débitos da CSLL, o
valor equivalente a dezoito por cento da soma daquelas parcelas, conforme art. 8º da MP nº 1.807, de 1999, e reedições.
A compensação a ser informada, nesta linha, pelo valor original do crédito, somente pode ser efetuada com até 30% (trinta
por cento) do saldo da CSLL remanescente em cada período de apuração (trimestral/anual).
Valor do crédito utilizado relativo à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, à razão de 25% (vinte e cinco por
cento) sobre a depreciação contábil de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, relacionados em ato do
Poder Executivo, adquiridos entre 1º de outubro de 2004 e 31 de dezembro de 2008, destinados ao ativo imobilizado e
empregados em processo industrial do adquirente (Lei nº 11.051, de 29 de dezembro de 2004, art. 1º, alterado pelo art. 14
da Lei nº 11.452, de 27 de fevereiro de 2007).
Atenção:
1) É vedada a utilização do crédito na hipótese de a pessoa jurídica não compensar base de cálculo negativa de períodos
anteriores existente ou o fizer em valor inferior ao admitido na legislação;
2) O crédito a ser utilizado está limitado à CSLL apurada na estimativa ou em balanço de suspensão.
Lei nº 13.755/2018:
Art. 11. A pessoa jurídica habilitada no Programa Rota 2030 - Mobilidade e Logística poderá deduzir do Imposto sobre a
Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) devidos o valor
correspondente à aplicação da alíquota e adicional do IRPJ e da alíquota da CSLL sobre até 30% (trinta por cento) dos
dispêndios realizados no País, no próprio período de apuração, desde que sejam classificáveis como despesas operacionais
pela legislação do IRPJ e aplicados em: (Produção de efeito)
I - pesquisa, abrangidas as atividades de pesquisa básica dirigida, de pesquisa aplicada, de desenvolvimento experimental e
de proje-tos estruturantes; e
II - desenvolvimento, abrangidas as atividades de desenvolvimento, de capacitação de fornecedores, de manufatura básica,
de tecno-logia industrial básica e de serviços de apoio técnico.
§ 1º A dedução de que trata o caput deste artigo não poderá exceder, em cada período de apuração, o valor do IRPJ e da
CSLL devido com base:
I - no lucro real e no resultado ajustado trimestral;
II - no lucro real e no resultado ajustado apurado no ajuste anual; ou
III - na base de cálculo estimada, calculada com base na receita bruta e acréscimos ou com base no resultado apurado em
balanço ou balancete de redução.
§ 2º O valor deduzido do IRPJ e da CSLL apurado a partir da base de cálculo estimada de que trata o inciso III do § 1º
deste artigo:
I - não será considerado IRPJ e CSLL pagos por estimativa para fins do cálculo do tributo devido no ajuste anual e do
tributo devido no balanço de redução e suspensão posteriores; e
II - poderá ser considerado na dedução do IRPJ e da CSLL devidos no ajuste anual, observado o limite de que trata o § 1º
deste artigo.
§ 3º A parcela apurada na forma do caput excedente ao limite de dedução previsto no § 1º deste artigo somente poderá ser
deduzida do IRPJ e da CSLL devidos, respectivamente, em períodos de apuração subsequentes, e a dedução será limitada a
30% (trinta por cen-to) do valor dos tributos.
§ 4º Na hipótese de dispêndios com pesquisa e desenvolvimento tecnológico considerados estratégicos, sem prejuízo da
dedução de que trata o caput deste artigo, a empresa poderá beneficiar-se de dedução adicional do IRPJ e da CSLL
correspondente à aplicação da alíquota e adicional do IRPJ e da alíquota da CSLL sobre até 15% (quinze por cento)
incidentes sobre esses dispêndios, limitados a 45% (quarenta e cinco por cento) dos dispêndios de que trata o caput deste
artigo.
§ 5º São considerados dispêndios estratégicos com pesquisa e desenvolvimento aqueles que atendam ao disposto no caput
deste arti-go e, adicionalmente, sejam relativos à manufatura avançada, conectividade, sistemas estratégicos, soluções
estratégicas para a mobilidade e logística, novas tecnologias de propulsão ou autonomia veicular e suas autopeças,
desenvolvimento de ferramental, moldes e modelos, nanotecnologia, pesquisadores exclusivos, big data, sistemas
analíticos e preditivos (data analytics) e inteligência artificial, conforme regulamento do Poder Executivo federal.
§ 6º As deduções de que trata este artigo:
I - somente poderão ser efetuadas a partir de 1º de janeiro de 2019 para as empresas habilitadas até essa data; e
Lei nº 13.755/2018:
Art. 11. (...)
§ 3º A parcela apurada na forma do caput excedente ao limite de dedução previsto no § 1º deste artigo somente poderá ser
deduzida do IRPJ e da CSLL devidos, respectivamente, em períodos de apuração subsequentes, e a dedução será limitada a
30% (trinta por cen-to) do valor dos tributos.
Esta linha deve ser preenchida somente nos meses em que houver levantamento de balanço ou balancete de suspensão ou
redução, na forma dos arts. 10 a 13 da IN SRF nº 93, de 1997.
Atenção: Considera-se CSLL devida em meses anteriores o somatório das CSLL devidas com base na receita bruta e
acréscimos e/ou em saldos obtidos em balanços ou balancetes de redução, apuradas em cada mês e/ou período em curso
anteriores ao mês em que se desejar reduzir ou suspender o pagamento.
Esta linha deve ser preenchida somente nos meses em que houver levantamento de balanço ou balancete de suspensão ou
redução, na forma dos arts. 10 a 13 da IN SRF nº 93, de 1997.
Atenção: Considera-se CSLL devida em meses anteriores o somatório das CSLL devidas com base na receita bruta e
acréscimos e/ou em saldos obtidos em balanços ou balancetes de redução, apuradas em cada mês e/ou período em curso
anteriores ao mês em que se desejar reduzir ou suspender o pagamento.
No caso de levantamento de balanço ou balancete de suspensão ou redução no mês de dezembro, pode ser informado, nesta
linha, o valor do imposto pago no exterior durante o ano-calendário ou que vier a ser pago até 31 de janeiro do ano-
calendário subsequente, que exceder o valor compensável com o imposto sobre a renda devido no Brasil, relativo aos
lucros disponibilizados e aos rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior no transcorrer do ano-calendário (Lei nº
9.532, de 1997, art. 1º, § 1º; Lei nº 9.959, de 27 de janeiro de 2000, art. 3º; MP nº 1.991-15, de 2000, art. 35, e reedições;
MP nº 2.158-34 de 2001, arts. 21, e parágrafo único, e 74, e reedição), até o limite da CSLL devida em virtude da adição de
tais valores à sua base de cálculo.
Atenção:
1) O valor do imposto pago no exterior que exceder o valor compensável com o imposto sobre a renda devido no Brasil,
relativo aos lucros disponibilizados no exterior e aos rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior, no período em
que a pessoa jurídica sujeita ao lucro real se submeter ao lucro arbitrado, ou se sujeitar ao Refis e optar pelo regime de
tributação com base no lucro presumido, deve ser informado, no trimestre de disponibilização dos lucros e/ou de
auferimento dos rendimentos ou ganhos de capital, nas linhas P500/8 (lucro presumido) ou T181/10 (lucro arbitrado);
2) A pessoa jurídica que adotou a forma de tributação pelo lucro real anual pode deduzir da CSLL apurada no ajuste anual
o valor do excesso de imposto pago no exterior durante o ano-calendário ou que vier a ser pago até 31 de março do ano
subsequente, que exceder o valor compensável com o imposto sobre a renda devido no Brasil, relativo aos lucros
disponibilizados no exterior e aos rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior, durante o ano-calendário a que se
refere o balanço, até o limite do valor da contribuição acrescido em decorrência dessa adição, desde que não tenha sido
deduzido no balanço ou balancete de suspensão ou redução no mês de dezembro. Nesse caso, o valor deve ser informado
na linha N670/14, conforme instruções daquela linha.
Valor correspondente à CSLL retida na fonte por órgão público federal sobre as receitas que integram a base de cálculo da
CSLL devida. Observar as instruções e limites constantes da IN RFB nº 1,234, de 11 de janeiro de 2012.
Atenção: O valor a ser informado, nesta linha, está limitado ao que seria indicado na linha N660/18 caso não houvesse sido
computada essa dedução. O valor não aproveitado em um mês poderá ser utilizado em meses subsequentes ou na apuração
anual (ajuste anual) do próprio ano-calendário.
Valor correspondente à CSLL retida na fonte, sobre as receitas que integraram a base de cálculo da CSLL devida, pelas
seguintes entidades da administração pública federal:
I - empresas públicas;
II - sociedades de economia mista; e
III - demais entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, e
que dela recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e financeira na
modalidade total no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI.
Valor correspondente à CSLL retida na fonte por outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de
limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação
de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a
receber, e pela remuneração de serviços profissionais.
Valor correspondente à CSLL retida na fonte pelos Estados, Distrito Federal e Municípios sobre os pagamentos efetuados
por seus órgãos, autarquias e fundações, sobre as receitas que integram a base de cálculo da CSLL devida.
De acordo com o art. 87 da Lei nº 12.973/2014, a pessoa jurídica poderá deduzir, na proporção de sua participação, o
imposto sobre a renda pago no exterior pela controlada direta ou indireta, incidente sobre as parcelas positivas computadas
na determinação do lucro real da controladora no Brasil, até o limite dos tributos sobre a renda incidentes no Brasil sobre
as referidas parcelas.
(…)
§ 3º No caso de não haver consolidação, a dedução de que trata o caput será efetuada de forma individualizada por
controlada, direta ou indireta.
§ 8º O saldo do tributo pago no exterior que exceder o valor passível de dedução do valor do imposto sobre a renda e
adicional devidos no Brasil poderá ser deduzido do valor da CSLL, devida em virtude da adição à sua base de cálculo das
parcelas positivas dos resultados oriundos do exterior, até o valor devido em decorrência dessa adição
De acordo com o art. 88 da Lei nº 12.973;2014, a pessoa jurídica coligada domiciliada no Brasil poderá deduzir do imposto
sobre a renda ou da CSLL devidos o imposto sobre a renda retido na fonte no exterior incidente sobre os dividendos que
tenham sido computados na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, desde que sua coligada no exterior
se enquadre nas condições previstas no art. 81, observados os limites previstos nos §§ 4o e 8o do art. 87.
Parágrafo único. Na hipótese de a retenção do imposto sobre a renda no exterior vir a ocorrer em momento posterior
àquele em que tiverem sido considerados no resultado da coligada domiciliada no Brasil, a dedução de que trata este artigo
somente poderá ser efetuada no balanço correspondente ao ano-calendário em que ocorrer a retenção, e deverá respeitar os
limites previstos no caput.
Resultado aritmético dos valores informados nas linhas N660/2 a N660/15.
Voltar N660
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO
Orientações
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Orientações
Orientações
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Orientações
Orientações
CÓDIGO DESCRIÇÃO
5 DEDUÇÕES
Valor do crédito relativo à CSLL aproveitado em períodos de apuração anteriores ao término do prazo de gozo do crédito (Lei
nº 11.051/2004, art. 1º, §§ 7º, 11 e 12).
Atenção: Na hipótese de alienação dos bens objeto do crédito, o valor total dos créditos aproveitados anteriormente deverá ser
recolhido, em quota única, até o último dia útil do mês subsequente ao da alienação ou ser adicionado ao valor da CSLL devida
no período de apuração em que ocorrer a alienação.
Somatório dos valores das linhas N670/2 e N670/3.
Esta linha somente deve ser preenchida pelas pessoas jurídicas citadas no § 1º do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991,
que tiveram base de cálculo de CSLL negativa e valores adicionados temporariamente ao lucro líquido, correspondentes a
períodos de apuração encerrados até 31 de dezembro de 1998, e que optaram por escriturar, em seu ativo, como crédito
compensável com débitos da CSLL, o valor equivalente a dezoito por cento da soma daquelas parcelas.
A compensação a ser informada, nesta linha, pelo valor original do crédito, somente pode ser efetuada com até 30% (trinta por
cento) do saldo da CSLL constante da linha N670/4 em cada período de apuração (trimestral/anual).
Valor do crédito relativo a CSLL, à razão de vinte e cinco por cento sobre a depreciação contábil de máquinas, aparelhos,
instrumentos e equipamentos, novos, relacionados em ato do Poder Executivo, adquiridos entre 1º de outubro de 2004 e 31 de
dezembro de 2010, destinados ao ativo imobilizado e empregados em processo industrial do adquirente (Lei nº 11.051, de 2004,
art. 1º).
Atenção:
1) É vedada a utilização do crédito na hipótese de a pessoa jurídica não compensar base de cálculo negativa de períodos
anteriores existente ou o fizer em valor inferior ao admitido na legislação;
2) O crédito a ser utilizado está limitado à CSLL apurada no encerramento do período de apuração.
Valor da isenção da CSLL calculada sobre o lucro da exploração das atividades de ensino superior relativas aos cursos de
graduação ou de cursos sequenciais de formação específica, exploradas durante no período de vigência do termo de adesão ao
Programa Universidade para Todos - Prouni (Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005). Valor informado na linha N610/1 (Lucro
da Exploração Relativo ao Prouni) x alíquota da CSLL.
Valor informado na linha N610/21 (Lucro da Exploração de Eventos da Fifa) x alíquota da CSLL.
Valor informado na linha N610/26 (Lucro da Exploração da Atividade de Serviços SPE Eventos da Fifa) x alíquota da CSLL.
Valor informado na linha N610/31 (Lucro da Exploração de Eventos do CIO) x alíquota da CSLL.
Valor informado na linha N610/36 (Lucro da Exploração da Atividade de Serviços - SPE - Eventos do CIO) x alíquota da
CSLL.
Valor do bônus de adimplência fiscal utilizado na dedução da CSLL devida.
A partir do ano-calendário de 2003, as pessoas jurídicas adimplentes com os tributos e contribuições administrados pela RFB
nos últimos cinco anos-calendário, submetidas ao regime de tributação com base no lucro real ou presumido, podem se
beneficiar do bônus de adimplência fiscal de que trata o art. 38 da Lei nº 10.637, de 2002.
O período de cinco anos-calendário é computado por ano completo, inclusive aquele em relação ao qual se dá o aproveitamento
do bônus.
Lei nº 13.755/2018:
Art. 11. A pessoa jurídica habilitada no Programa Rota 2030 - Mobilidade e Logística poderá deduzir do Imposto sobre a Renda
das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) devidos o valor correspondente à
aplicação da alíquota e adicional do IRPJ e da alíquota da CSLL sobre até 30% (trinta por cento) dos dispêndios realizados no
País, no próprio período de apuração, desde que sejam classificáveis como despesas operacionais pela legislação do IRPJ e
aplicados em: (Produção de efeito)
I - pesquisa, abrangidas as atividades de pesquisa básica dirigida, de pesquisa aplicada, de desenvolvimento experimental e de
proje-tos estruturantes; e
II - desenvolvimento, abrangidas as atividades de desenvolvimento, de capacitação de fornecedores, de manufatura básica, de
tecno-logia industrial básica e de serviços de apoio técnico.
§ 1º A dedução de que trata o caput deste artigo não poderá exceder, em cada período de apuração, o valor do IRPJ e da CSLL
devido com base:
I - no lucro real e no resultado ajustado trimestral;
II - no lucro real e no resultado ajustado apurado no ajuste anual; ou
III - na base de cálculo estimada, calculada com base na receita bruta e acréscimos ou com base no resultado apurado em
balanço ou balancete de redução.
§ 2º O valor deduzido do IRPJ e da CSLL apurado a partir da base de cálculo estimada de que trata o inciso III do § 1º deste
artigo:
I - não será considerado IRPJ e CSLL pagos por estimativa para fins do cálculo do tributo devido no ajuste anual e do tributo
devido no balanço de redução e suspensão posteriores; e
II - poderá ser considerado na dedução do IRPJ e da CSLL devidos no ajuste anual, observado o limite de que trata o § 1º deste
artigo.
§ 3º A parcela apurada na forma do caput excedente ao limite de dedução previsto no § 1º deste artigo somente poderá ser
deduzida do IRPJ e da CSLL devidos, respectivamente, em períodos de apuração subsequentes, e a dedução será limitada a 30%
(trinta por cen-to) do valor dos tributos.
§ 4º Na hipótese de dispêndios com pesquisa e desenvolvimento tecnológico considerados estratégicos, sem prejuízo da
dedução de que trata o caput deste artigo, a empresa poderá beneficiar-se de dedução adicional do IRPJ e da CSLL
correspondente à aplicação da alíquota e adicional do IRPJ e da alíquota da CSLL sobre até 15% (quinze por cento) incidentes
sobre esses dispêndios, limitados a 45% (quarenta e cinco por cento) dos dispêndios de que trata o caput deste artigo.
§ 5º São considerados dispêndios estratégicos com pesquisa e desenvolvimento aqueles que atendam ao disposto no caput deste
arti-go e, adicionalmente, sejam relativos à manufatura avançada, conectividade, sistemas estratégicos, soluções estratégicas
para a mobilidade e logística, novas tecnologias de propulsão ou autonomia veicular e suas autopeças, desenvolvimento de
ferramental, moldes e modelos, nanotecnologia, pesquisadores exclusivos, big data, sistemas analíticos e preditivos (data
analytics) e inteligência artificial, conforme regulamento do Poder Executivo federal.
§ 6º As deduções de que trata este artigo:
I - somente poderão ser efetuadas a partir de 1º de janeiro de 2019 para as empresas habilitadas até essa data; e
II - somente poderão ser efetuadas a partir da habilitação para as empresas habilitadas após 1º de janeiro de 2019.
Lei nº 13.755/2018:
Art. 11. (...)
§ 3º A parcela apurada na forma do caput excedente ao limite de dedução previsto no § 1º deste artigo somente poderá ser
deduzida do IRPJ e da CSLL devidos, respectivamente, em períodos de apuração subsequentes, e a dedução será limitada a 30%
(trinta por cen-to) do valor dos tributos.
Valor do imposto pago no exterior que exceder o valor compensável com o imposto de renda devido no Brasil, relativo aos
lucros disponibilizados no exterior e aos rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior, no período em que a pessoa
jurídica se submeter ao lucro real, até o limite da CSLL devida em virtude da adição de tais valores à base de cálculo dessa
contribuição.
Atenção:
1) Não informar o valor do excesso de imposto pago no exterior já compensado no recolhimento mensal referente a dezembro,
no caso de levantamento de balanço ou balancete de suspensão ou redução relativo àquele mês (linha N600/13), pois esse valor
já está sendo deduzido com o correto preenchimento da linha N670/14;
2) No caso citado no item 1, a pessoa jurídica que apurou a CSLL anual pode deduzir o valor do excesso do imposto pago no
exterior até 31 de março do ano subsequente;
3) A pessoa jurídica que apurou CSLL trimestralmente pode deduzir o valor do excesso do imposto pago no exterior até a data
do vencimento da contribuição no Brasil. Assim, na apuração do 4º trimestre, poderá ser deduzido o excesso do imposto pago
no exterior até 31 de janeiro do ano subsequente.
De acordo com o art. 87 da Lei nº 12.973/2014, a pessoa jurídica poderá deduzir, na proporção de sua participação, o imposto
sobre a renda pago no exterior pela controlada direta ou indireta, incidente sobre as parcelas positivas computadas na
determinação do lucro real da controladora no Brasil, até o limite dos tributos sobre a renda incidentes no Brasil sobre as
referidas parcelas.
(…)
§ 3º No caso de não haver consolidação, a dedução de que trata o caput será efetuada de forma individualizada por controlada,
direta ou indireta.
§ 8º O saldo do tributo pago no exterior que exceder o valor passível de dedução do valor do imposto sobre a renda e adicional
devidos no Brasil poderá ser deduzido do valor da CSLL, devida em virtude da adição à sua base de cálculo das parcelas
positivas dos resultados oriundos do exterior, até o valor devido em decorrência dessa adição
De acordo com o art. 88 da Lei nº 12.973;2014, a pessoa jurídica coligada domiciliada no Brasil poderá deduzir do imposto
sobre a renda ou da CSLL devidos o imposto sobre a renda retido na fonte no exterior incidente sobre os dividendos que tenham
sido computados na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, desde que sua coligada no exterior se enquadre
nas condições previstas no art. 81, observados os limites previstos nos §§ 4o e 8o do art. 87.
Parágrafo único. Na hipótese de a retenção do imposto sobre a renda no exterior vir a ocorrer em momento posterior àquele em
que tiverem sido considerados no resultado da coligada domiciliada no Brasil, a dedução de que trata este artigo somente poderá
ser efetuada no balanço correspondente ao ano-calendário em que ocorrer a retenção, e deverá respeitar os limites previstos no
caput.
Valor correspondente à CSLL retida na fonte por órgão público federal sobre as receitas que integram a base de cálculo da
CSLL. Observar as instruções e limites constantes da IN SRF nº 480, de 15 de dezembro de 2004.
Atenção:
1) Os valores excedentes de CSLL retida na fonte por órgão público federal não utilizados na apuração da CSLL mensal, no
transcorrer do ano-calendário, devem ser informados nesta linha, independentemente de limite;
2) Não há limite para dedução do valor da CSLL retida na fonte para as pessoas jurídicas que apuram a CSLL trimestralmente.
Valor correspondente à CSLL retida na fonte, sobre as receitas que integram a base de cálculo da CSLL devida, pelas seguintes
entidades da administração pública federal:
I - empresas públicas;
II - sociedades de economia mista; e
III - demais entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, e que
dela recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e financeira na
modalidade total no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI.
Atenção:
1) Os valores excedentes de CSLL retida na fonte não utilizados na apuração da CSLL mensal, no transcorrer do ano-
calendário, devem ser informados nesta linha, independentemente de limite;
2) Não há limite para dedução do valor da CSLL retida na fonte para as pessoas jurídicas que apuram a CSLL trimestralmente.
Valor correspondente à CSLL retida na fonte por outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de
limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação de
serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber,
e pela remuneração de serviços profissionais.
Atenção:
1) Os valores excedentes de CSLL retida na fonte não utilizados na apuração da CSLL mensal, no transcorrer do ano-
calendário, devem ser informados nesta linha, independentemente de limite;
2) Não há limite para dedução do valor da CSLL retida na fonte para as pessoas jurídicas que apuram a CSLL trimestralmente.
Valor correspondente à CSLL retida na fonte pelos Estados, Distrito Federal e Municípios sobre os pagamentos efetuados por
seus órgãos, autarquias e fundações, sobre as receitas que integram a base de cálculo da CSLL devida.
Atenção:
1) Os valores excedentes de CSLL retida na fonte não utilizados na apuração da CSLL mensal, no transcorrer do ano-
calendário, devem ser informados nesta linha, independentemente de limite;
2) Não há limite para dedução do valor da CSLL retida na fonte para as pessoas jurídicas que apuram a CSLL trimestralmente.
Esta linha deve ser preenchida somente pelas pessoas jurídicas que apuraram o lucro real anual.
Somente podem ser deduzidos na apuração do ajuste anual os valores de estimativa relativos ao ano-calendário objeto da
declaração (inclusive estimativa do mês dezembro), efetivamente pagos até a data de entrega da ECF.
Considera-se efetivamente pago por estimativa o crédito tributário extinto por meio de:
1) dedução do imposto de renda retido;
2) pagamento sobre as receitas que integram a base de cálculo;
3) compensação solicitada por meio da Declaração de Compensação (PER/DComp) ou de processo administrativo;
4) compensação autorizada por medida judicial com trânsito em julgado; e
5) valores pagos mediante Darf.
Os valores das estimativas pagas a serem considerados será o valor principal.
Deverão ser informados inclusive valores de estimativas recolhidos a maior, desde que referente ao período da escrituração,
com vista a apuração do resultado no ajuste anual;
Os Valores informados acima serão objeto de verificação pelo sistema automático das malhas fiscais.
Considera-se efetivamente pago por estimativa o crédito da contribuição extinto por meio de: dedução da CSLL retida por órgão
público, ou por outra pessoa jurídica de direito privado, compensação solicitada por meio da Declaração de Compensação
(PER/DComp), compensação autorizada por medida judicial e valores pagos mediante Darf. O valor da CSLL efetivamente
paga por estimativa corresponde ao somatório dos valores mensais relativos à seguinte operação:
Linhas N660/13 + N660/14 + N660/15 + N660/16 + N660/17 + Pagamentos de CSLL mensal + Compensação de Pagamento
Indevido ou a Maior + Compensação do Saldo Negativo de Períodos Anteriores de CSLL + Outras Compensações.
Atenção: A pessoa jurídica que apurou CSLL anual com base em balanço ou balancete de suspensão ou redução não deve
informar, nesta linha, o valor correspondente ao crédito de CSLL de que trata o art. 8º da Medida Provisória nº 1.807, de 1999, e
reedições, compensado com a CSLL apurada nesses balanços ou balancetes, uma vez que o cálculo para fins de observação do
limite de 30% deverá ser feito no balanço de 31 de dezembro do ano-calendário (ajuste anual).
Valor original de CSLL, apurado no transcorrer do ano-calendário, sobre a base de cálculo estimada, inclusive sobre o resultado
apurado em balanço ou balancete de redução, que seja objeto de parcelamento deferido pela Secretaria da Receita Federal do
Brasil até 31 de março do ano-calendário subsequente.
Atenção:
1) O montante correspondente aos valores parcelados não poderá gerar saldo negativo de contribuição;
2) O pedido de restituição ou a utilização para compensação, mediante Declaração de Compensação (PER/DComp) ou processo
administrativo, do saldo de parcelamento de CSLL, apurada sobre a base de cálculo estimada ou apurada em balanço ou
balancete de suspensão ou redução, fica condicionado ao pagamento do referido parcelamento.
Exemplo:
Valor originário da CSLL = R$ 10.000,00;
Parte do valor original do débito constante do processo de parcelamento = R$ 4.000,00;
Valor total constante do processo de parcelamento (principal + multa + juros) = R$ 7.000,00;
Neste caso o valor a ser informado como parcelamento formalizado é R$ 4.000,00.
Resultado aritmético dos valores informados nas linhas N670/4 a N670/20.
A pessoa jurídica que efetuar a venda de unidades imobiliárias antes do término da obra cujo custo orçado for superior em mais
de 15% (quinze por cento) do custo efetivo, deve informar, nesta linha, o valor correspondente à insuficiência da CSLL não
recolhida, no período de apuração em que o empreendimento for concluído.
Os juros de mora sobre o valor da CSLL postergada devem ser calculados à parte e recolhidos em Darf distinto, nos mesmos
prazos de pagamento da CSLL.
Para cálculo da importância a ser indicada nesta linha, observar o disposto nas instruções para cálculo da CSLL postergada da
linha N670/23.
Esta linha será utilizada para indicar o valor da CSLL postergada de períodos de apuração anteriores em decorrência de
inexatidão quanto ao período de escrituração de receitas, rendimentos, custos ou deduções (Decreto nº 3.000, de 1999, art. 273).
O valor desta linha não deve estar contido no valor da CSLL a pagar, devendo ser recolhido em separado da CSLL devida (PN
CST nºs 57/1979 e 02/1996).
Os juros e multa de mora devem ser calculados à parte e recolhidos em Darf próprio, juntamente com o valor da CSLL
postergada, na mesma data de recolhimento da primeira ou única quota da CSLL, ou seja, até o último dia útil do mês
subsequente ao do trimestre ou até o último dia útil do mês de março do ano-calendário de 2008, conforme seja o período de
apuração trimestral ou anual, respectivamente.
Voltar N670
CONTA
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO
SUPERIOR
1 ATIVO 01012015 S
1.01 ATIVO CIRCULANTE 01012015 S 1
1.01.01 DISPONIBILIDADES 01012015 S 1.01
1.01.01.01 CAIXA GERAL 01012015 S 1.01.01
1.01.01.01.01 Caixa Matriz 01012015 A 1.01.01.01
1.01.01.01.02 Caixa Filiais 01012015 A 1.01.01.01
1.01.01.02 DEPÓSITOS BANCÁRIOS À VISTA 01012015 S 1.01.01
1.01.01.02.01 Bancos Conta Movimento - No País 01012015 A 1.01.01.02
1.01.01.02.02 Bancos Conta Movimento - No Exterior 01012015 A 1.01.01.02
1.01.01.04 NUMERÁRIOS EM TRÂNSITO 01012015 S 1.01.01
1.01.01.04.01 Numerários em Trânsito 01012015 A 1.01.01.04
TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS - NÃO
1.01.01.05 01012015 S 1.01.01
HEDGE - NO PAÍS
Títulos para Negociação - Mensurados a Valor Justo
1.01.01.05.01 01012015 A 1.01.01.05
Por Meio do Resultado (VJPR) - No País
1.01.01.05.02 Títulos Disponíveis para Venda - No País 01012015 A 1.01.01.05
1.01.01.05.03 Títulos Mantidos até o Vencimento - No País 01012015 A 1.01.01.05
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CÓDIGO DESCRIÇÃO
1 ATIVO
1.01.01 DISPONIBILIDADES
1.01.01.01 CAIXA GERAL
1.01.02 CRÉDITOS
1.01.02.01 ADIANTAMENTOS
Adiantamentos a Fornecedores - no País –
1.01.02.01.01
Circulante
1.01.03.07.03 Sucata
1.02.02 INVESTIMENTOS
PARTICIPAÇÕES PERMANENTES EM
1.02.02.01
SOCIEDADES - NO PAÍS
OUTROS INVESTIMENTOS
1.02.02.10
PERMANENTES
Investimentos Decorrentes de Incentivos
1.02.02.10.03
Fiscais
1.02.03 IMOBILIZADO
1.02.03.01.08 Veículos
1.02.03.01.09 Embarcações
1.02.03.01.10 Aeronaves
1.02.03.02.01 Veículos
1.02.03.02.02 Embarcações
1.02.03.02.03 Aeronaves
1.02.05 INTANGÍVEL
1.02.06 DIFERIDO
EMPRÉSTIMOS OU FINANCIAMENTOS –
2.01.01.07
CIRCULANTE
EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS -
2.02.01.01
LONGO PRAZO
Certificados de Recebíveis do
2.02.01.07.07
Agronegócio(CRA) – Longo Prazo
Contas que registram valores em dinheiro e em cheques em caixa, recebidos e ainda não depositados, pagáveis
irrestrita e imediatamente dos estabelecimentos filiais.
Contas que registram disponibilidades, mantidas em instituições financeiras no país, não classificáveis em outras
contas deste plano referencial. Aplicações financeiras devem receber classificação entre as contas específicas de
instrumentos financeiros, p.ex. grupo 1.01.01.05.
Contas que registram disponibilidades, mantidas em instituições financeiras no exterior, não classificáveis em
outras contas deste plano referencial. Aplicações financeiras devem receber classificação entre as contas específicas
de instrumentos financeiros, p.ex. grupo 1.01.01.09.
Contas que registram valores de numerários em trânsito decorrentes de remessas e/ou recebimentos para filiais,
depósitos ou semelhantes, por meio de cheques, ordem de pagamentos etc., ou, ainda, de clientes ou terceiros.
Contas que registram ativos financeiros, cuja contraparte ou ambiente negocial tenham sede ou domicílio no país,
sobre os quais há a intenção de negociação no curto prazo ou se a mensuração pelo valor justo diminuir ou eliminar
alguma inconsistência de mensuração de acordo com a gestão financeira da empresa (fair value option) e ainda não
estejam melhor classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº
6.385/76. Os derivativos utilizados como hedge devem ser registrados no grupo 1.01.01.06.
Contas que registram ativos financeiros, cuja contraparte ou ambiente negocial tenham sede ou domicílio no país,
sobre os quais não há definição de quando nem quais condições vai negociá-los e ainda não estejam melhor
classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76. Contrapartida
das alterações no seu valor justo, bem como custos de transação, devem ser reconhecidos no Patrimônio Líquido até
a realização do ativo.
Contas que registram ativos financeiros, cuja contraparte ou ambiente negocial tenham sede ou domicílio no país,
não derivativos, com pagamentos fixos ou determináveis e com vencimento fixo, para os quais há a intenção e a
capacidade de se manter até o vencimento e ainda não estejam melhor classificados em outras contas mais
específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76. Esses títulos são avaliados pelo método de custo
amortizado, com os custos de transação capitalizados ao valor do ativo. Ações e outros títulos patrimonias não
devem receber esta classificação. Títulos públicos e de renda fixa constumam receber esta classificação.
Contas que registram as debêntures emitidas por empresas com sede no país, relacionadas com a declarante
conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12. Independente da base de mensuração utilizada ou se tais
Valores Mobiliários poderiam ser classificáveis em outras contas mais genéricas de ativos financeiros.
Contas que registram as debêntures emitidas por empresas com sede no país, não relacionadas com a declarante
conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12, independente da base de mensuração utilizada ou se tais
Valores Mobiliários poderiam ser classificáveis em outras contas mais genéricas de ativos financeiros.
Contas que registram outros empréstimos e recebíveis cuja contraparte tenha sede ou domicílio no país e que não
estejam melhor classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº
6.385/76. Registram-se neste grupo ativos financeiros com pagamentos fixos ou determináveis não cotados em um
mercado ativo. Esses títulos são avaliados pelo método de custo amortizado, com os custos de transação
capitalizados ao valor do ativo. Instrumentos financeiros representativos da indenização, decorrente da exploração
de serviços públicos, constumam receber esta classificação(item 22, OCPC 05).
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os ativos financeiros no país. Referidos valores
serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e excluídos do Lucro Real. Não devem ser controlados
em subcontas, mas na Parte B do Lalur, sendo seu montante adicionado ao Lucro Real no mesmo período em a
receita ou resultado da operação deva ser tributada (art.4º, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram as perdas incorridas com base em evidências objetivas passadas, mas posteriores ao
reconhecimento inicial, impactantes no fluxo de caixa futuros estimados desses ativos financeiros. Os títulos para
negociação não estão sujeitos a teste de “impairment”. Esta conta também registra as eventuais reversões, não se
admitindo para títulos patrimoniais. Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B
do Lalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real (art. 32, Lei nº
12.973/2014).
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os ativos financeiros no país,
inclusive decorrentes apenas de sua mensuração inicial ou efetuados nos objetos de hedge de valor justo. Os títulos
para negociação e disponíveis para venda devem seguir a mensuração pelo valor justo até sua baixa. Referidos
valores deverão ser computados na apuração Lucro Real quando da alienação ou baixa do ativo(arts. 49/50,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I,
exemplos 5/6). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza,
pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33,
§3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a diferença de valor
identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma
natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à
ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de valor justo operados em ambiente negocial no país.
Toda documentação exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em Nota Explicativa encaminhada
pela ECD.
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de fluxo de caixa operados em ambiente negocial no país.
Toda documentação exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em Nota Explicativa encaminhada
pela ECD.
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de fluxo de investimento no exterior operados em
ambiente negocial no país. Toda documentação exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em Nota
Explicativa encaminhada pela ECD.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os ativos financeiros no país,
destinados a hedge, inclusive decorrentes apenas de sua mensuração inicial. Referidos valores deverão ser
computados na apuração Lucro Real quando da alienação ou baixa do ativo(arts. 51/52, Instrução Normativa SRF
nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 5/6). Apenas no
caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma
subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa
SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a diferença de valor
identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma
natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à
ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram ativos financeiros, cuja contraparte ou ambiente negocial tenham sede ou domicílio no
exterior, sobre os quais há a intenção de negociação no curto prazo ou se a mensuração pelo valor justo diminuir ou
eliminar alguma inconsistência de mensuração de acordo com a gestão financeira da empresa (fair value option) e
ainda não estejam melhor classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei
nº 6.385/76. Os derivativos utilizados como hedge devem ser registrados no grupo 1.01.01.10.
Contas que registram ativos financeiros, cuja contraparte ou ambiente negocial tenham sede ou domicílio no
exterior, sobre os quais não há definição de quando nem quais condições vai negociá-los e ainda não estejam melhor
classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76. Contrapartida
das alterações no seu valor justo, bem como custos de transação, devem ser reconhecidos no Patrimônio Líquido até
a realização do ativo.
Contas que registram ativos financeiros, cuja contraparte ou ambiente negocial tenham sede ou domicílio no
exterior, não derivativos, com pagamentos fixos ou determináveis e com vencimento fixo, para os quais há a
intenção e a capacidade de se manter até o vencimento e ainda não estejam melhor classificados em outras contas
mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76. Esses títulos são avaliados pelo método de
custo amortizado, com os custos de transação capitalizados ao valor do ativo. Ações e outros títulos patrimoniais
não devem receber esta classificação. Títulos públicos e de renda fixa constumam receber esta classificação.
Contas que registram as debêntures emitidas por empresas com sede no exterior, relacionadas com a declarante
conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12, independente da base de mensuração utilizada ou se tais
Valores Mobiliários poderiam ser classificáveis em outras contas mais genéricas de ativos financeiros.
Contas que registram as debêntures emitidas por empresas com sede no exterior, não relacionadas com a declarante
conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12, independente da base de mensuração utilizada ou se tais
Valores Mobiliários poderiam ser classificáveis em outras contas mais genéricas de ativos financeiros.
Contas que registram outros empréstimos e recebíveis cuja contraparte tenha sede ou domicílio no exterior e que
não estejam melhor classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº
6.385/76. Registram-se neste grupo ativos financeiros com pagamentos fixos ou determináveis não cotados em um
mercado ativo. Esses títulos são avaliados pelo método de custo amortizado, com os custos de transação
capitalizados ao valor do ativo.
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os ativos financeiros no exterior. Referidos valores
serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e excluídos do Lucro Real. Não devem ser controlados
em subcontas, mas na Parte B do Lalur, sendo seu montante adicionado ao Lucro Real no mesmo período em a
receita ou resultado da operação deva ser tributada (art.4º, Lei nº 12.973/2014), sem prejuízo observância aos arts.
9º a 12 da Instrução Normativa SRF nº 213/2002.
Contas que registram as perdas incorridas com base em evidências objetivas passadas, mas posteriores ao
reconhecimento inicial, impactantes no fluxo de caixa futuros estimados desses ativos financeiros. Os títulos para
negociação não estão sujeitos a teste de “impairment”. Esta conta também registra as eventuais reversões, não se
admitindo para títulos patrimoniais. Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B
do Lalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real (art. 32, Lei nº
12.973/2014), sem prejuízo observância aos arts. 9º a 12 da Instrução Normativa SRF nº 213/2002.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os ativos financeiros no
exterior, inclusive decorrentes apenas de sua mensuração inicial ou efetuados nos objetos de hedge de valor justo.
Os títulos para negociação e disponíveis para venda devem seguir a mensuração pelo valor justo até sua baixa.
Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real quando da alienação ou baixa do ativo(arts.
49/50, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo
I, exemplos 5/6), sem prejuízo observância aos arts. 9º a 12 da Instrução Normativa SRF nº 213/2002. Apenas no
caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma
subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa
SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na
apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164 e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014,
cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2), sem prejuízo observância aos
arts. 9º a 12 da Instrução Normativa SRF nº 213/2002. Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa
SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a diferença de valor identificada
em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza,
pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de valor justo operados em ambiente negocial no exterior.
Toda documentação exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em Nota Explicativa encaminhada
pela ECD.
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de fluxo de caixa operados em ambiente negocial no
exterior. Toda documentação exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em Nota Explicativa
encaminhada pela ECD.
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de fluxo de investimento no exterior operados em
ambiente negocial no exterior. Toda documentação exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em
Nota Explicativa encaminhada pela ECD
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os ativos financeiros no
exterior, destinados a Hedge, inclusive decorrentes apenas de sua mensuração inicial. Referidos valores deverão ser
computados na apuração Lucro Real quando da alienação ou baixa do ativo(arts. 49/53, Instrução Normativa SRF
nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 5/6) sem prejuízo
observância aos arts. 9º a 12 da Instrução Normativa SRF nº 213/2002. Apenas no caso da conta contábil que
registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde
que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Excepcionalmente, as subcontas de adoção inicial deste grupo também devem receber esta classificação no plano
referencial.
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a diferença de valor
identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma
natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à
ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram movimentação de recursos em instituições financeiras no exterior oriundas de recebimentos de
exportações brasileiras de mercadorias e de serviços.
Contas que registram outras disponibilidades não classificáveis em contas específicas deste plano de contas.
Contas que registram os adiantamentos feitos a fornecedores, no país.
Contas que registram os adiantamentos não classificáveis em contas específicas neste plano de contas.
Contas que registram os valores a receber de clientes no país, não relacionados com a declarante conforme conceito
definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12, mesmo que haja imediata intenção de venda os títulos. Os recebíveis que
foram negociados em processos de securitização, ou assemelhando, devem ser registrados na conta Direitos
Creditórios Cedidos(1.01.02.09.20), enquanto não baixados. Já a securitizadora deve registrar os recebíveis em
Direitos Creditórios a Receber(1.01.02.09.25)
Contas que registram os valores a receber de clientes no exterior, não relacionados com a declarante conforme
conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12, mesmo que haja imediata intenção de venda os títulos. Os
recebíveis que foram negociados em processos de securitização, ou assemelhando, devem ser registrados na conta
Direitos Creditórios Cedidos(1.01.02.09.20), enquanto não baixados. Já a securitizadora deve registrar os recebíveis
em Direitos Creditórios a Receber(1.01.02.09.25)
Contas que registram os valores a receber de clientes no país, relacionados com a declarante conforme conceito
definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12, mesmo que haja imediata intenção de venda os títulos. Os recebíveis que
foram negociados em processos de securitização, ou assemelhando, devem ser registrados na conta Direitos
Creditórios Cedidos(1.01.02.09.20), enquanto não baixados. Já a securitizadora deve registrar os recebíveis em
Direitos Creditórios a Receber(1.01.02.09.25)
Contas que registram os valores a receber de clientes no exterior, relacionados com a declarante conforme conceito
definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12, mesmo que haja imediata intenção de venda os títulos. Os recebíveis que
foram negociados em processos de securitização, ou assemelhando, devem ser registrados na conta Direitos
Creditórios Cedidos(1.01.02.09.20), enquanto não baixados. Já a securitizadora deve registrar os recebíveis em
Direitos Creditórios a Receber(1.01.02.09.25)
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os ativos financeiros representativos das operações
de venda à prazo, sua contrapartida não deve ser excluída da Receita Bruta do período, mas compor uma dedução,
art. 12, Decreto-Lei nº 1.598/1977(conta referencial 3.01.01.01.02.10). Referidos valores serão apropriados ao
resultado pelo regime de competência e excluídos do Lucro Real. Não devem ser controlados em subcontas, mas na
Parte B do e-Lalur, sendo seu montante adicionado ao Lucro Real no mesmo período em a receita ou resultado da
operação deva ser tributada (art.4º, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram parcelas a serem subtraídas, correspondentes a valores das perdas estimadas para os créditos
de liquidação duvidosa, que retificam este grupo.
Contas que registram as perdas incorridas com base em evidências objetivas passadas, mas posteriores ao
reconhecimento inicial, impactantes no fluxo de caixa futuros estimados desses ativos financeiros. O registro e
dedutibilidade no Lucro Real deve observar os regramentos dispostos nos arts. 24/25, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a diferença de valor
identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma
natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à
ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram o IPI a recuperar.
Contas que registrem outros impostos e contribuições a recuperar no final do período de apuração. Valores
referentes ao ISSQN devem receber esta classificação.
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os tributos a recuperar. Referidos valores serão
apropriados ao resultado pelo regime de competência e excluídos do Lucro Real. Não devem ser controlados em
subcontas, mas na Parte B do Lalur, sendo seu montante adicionado ao Lucro Real no mesmo período em a receita
ou resultado da operação deva ser tributada (art.4º, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas impactantes no fluxo de caixa futuros
estimados desses tributos a recuperar. Esta conta também registra as eventuais reversões. Referidos valores deverão
ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do Lalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando
poderão ser excluídos do Lucro Real (art. 32, Lei nº 12.973/2014).
Contas correspondentes ao Imposto de Renda Retido na Fonte sobre receitas da Pessoa Jurídica declarante.
Contas que registrem o valor do IRPJ recolhido por estimativa.
Contas correspondentes à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Retida na Fonte sobre receitas da Pessoa
Jurídica declarante.
Contas que registram o valor da CSLL recolhida por estimativa.
Contas que registram o PIS/PASEP Retido na Fonte sobre receitas da Pessoa Jurídica declarante.
Contas que registram o PIS/PASEP a compensar.
Contas que registram a COFINS Retida na Fonte sobre receitas da Pessoa Jurídica declarante.
Contas que registram outros impostos e contribuições a compensar. Valores referentes ao ISSQN devem receber
esta classificação.
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os tributos a compensar. Referidos valores serão
apropriados ao resultado pelo regime de competência e excluídos do Lucro Real. Não devem ser controlados em
subcontas, mas na Parte B do Lalur, sendo seu montante adicionado ao Lucro Real no mesmo período em a receita
ou resultado da operação deva ser tributada(art.4º, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas, impactantes no fluxo de caixa futuros
estimados desses tributos a compensar. Esta conta também registra as eventuais reversões. Referidos valores
deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do Lalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo,
quando poderão ser excluídos do Lucro Real(art. 32, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram empréstimos em moeda efetuados a partes não relacionadas com a declarante, conforme
conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12, sediadas no país. Juros e encargos decorrentes também devem ser
registrados nesta conta.
Contas correspondentes a empréstimos em moeda efetuados a partes não relacionadas com a declarante, conforme
conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12, sediadas no exterior. Juros e encargos decorrentes também devem
ser registrados nesta conta.
Contas que registram a contraprestação contingente ativa, em uma combinação de negócios. Em termos gerais,
constitui cláusula contratual que confere ao adquirente o direito de reaver parte da contraprestação já transferida, se
certas condições específicas venham a ocorrer. Para fins de gerar efeito sobre tratamento fiscal das parcelas
integrantes do custo de aquisição de participação societária, deve-se observar os arts. 110/111, Instrução Normativa
SRF nº 1.515/2014 .
Contas que registram os demais créditos a receber, que não possuem conta específica neste plano de contas. Este
conta não deve ser utilizada sem esgotamento de outras possibilidades.
Contas que registram créditos em virtude de depósitos em contencioso de curto prazo.
Contas que registram os recebíveis que foram negociados em processos de securitização, ou assemelhantados,
enquanto não baixados. Já a Securitizadora deve registrar os recebíveis em Direitos Creditórios a
Receber(1.01.02.09.25)
Contas que registram o deságio em recebíveis que foram negociados em processos de securitização, ou
assemelhantados, enquanto não baixados
Contas que registram os direitos creditórios adquiridos por empresa que exerça atividade de securitização, ou
assemelhantada.
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os outros créditos. Referidos valores serão
apropriados ao resultado pelo regime de competência e excluídos do Lucro Real. Não devem ser controlados em
subcontas, mas na Parte B do Lalur, sendo seu montante adicionado ao Lucro Real no mesmo período em a receita
ou resultado da operação deva ser tributada (art.4º, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram as perdas incorridas com base em evidências objetivas passadas, mas posteriores ao
reconhecimento inicial, impactantes no fluxo de caixa futuros estimados desses ativos financeiros. Os títulos para
negociação não estão sujeitos a teste de “impairment”. Esta conta também registra as eventuais reversões, não se
admitindo para títulos patrimoniais. Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B
do Lalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real(art. 32, Lei nº
12.973/2014).
Contas que registram os efeitos no ativo circulante, decorrentes da adoção do Pronunciamento Técnico CPC 47 -
Receita de Contrato com Cliente.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os outros créditos, inclusive
decorrentes apenas de sua mensuração inicial. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à
medida que ativo for realizado(arts. 13/14, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no
Anexo I, exemplos 5/6, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que registra o
ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que
demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os estoques de mercadorias para revenda.
Contas que registram as perdas estimadas em estoques avaliados acima do valor de mercado, ou seja, o excedente
ao valor realizável líquido. Devem receber esta classificação contas com tratamento de provisões em perdas no
estoque.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os estoques objeto de hedge de
valor justo ou hedge de fluxo de caixa, quando optado pelo método do “basis adjustments”. Referidos valores
deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida que ativo for realizado(arts. 13/14, Lei nº 12.973/2014).
Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplos 5/6, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-
se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras
a prazo de estoques. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao
Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá nesta subconta até a revenda da mercadoria, quando valor do AVP
poderá ser excluído do Lucro Real do período (art.5º, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão
descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que
registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde
que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na
apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164 e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014,
cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2). Conforme disciplinado art.
169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a
diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar
vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão
auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os estoques objeto de hedge de
valor justo ou hedge de fluxo de caixa, quando optado pelo método do “basis adjustments”. Referidos valores
deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida que ativo for realizado(arts. 13/14, Lei nº 12.973/2014).
Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplos 5/6, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-
se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras
a prazo de estoques. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao
Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá nesta subconta até que produto for utilizado na produção de bens ou
serviços, quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do período (art.5º, Lei nº 12.973/2014). Detalhes
sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no
caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma
subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa
SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na
apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164 e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014,
cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2). Conforme disciplinado art.
169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a
diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar
vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão
auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas utilizadas pela pessoa jurídica que exerce atividade imobiliária para indicar o estoque de imóveis destinados
à venda existente na data da apuração dos resultados.
Atenção: As construções em andamento de imóveis destinados à venda devem ser incluídas na conta Construções
em Andamento de Imóveis Destinados à Venda.
Contas que registram as construções em andamento de imóveis destinados à venda.
Contas que registram as perdas estimadas em estoques avaliados acima do valor de mercado, ou seja, o excedente
ao valor realizável líquido. Devem receber esta classificação contas com tratamento de provisões em perdas no
estoque.
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras
a prazo de estoques. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao
Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá nesta subconta até a revenda ou utilização do estoque na produção,
quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do período (art.5º, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a
contabilização estão descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da
conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta
coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na
apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164 e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014,
cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2). Conforme disciplinado art.
169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a
diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar
vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão
auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os estoques de matérias primas e materiais diretos.
Contas que registram as perdas estimadas em estoques avaliados acima do valor de mercado, ou seja, o excedente
ao valor realizável líquido. Devem receber esta classificação contas com tratamento de provisões em perdas no
estoque.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os estoques objeto de hedge de
valor justo ou hedge de fluxo de caixa, quando optado pelo método do “basis adjustments”. Referidos valores
deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida que ativo for realizado(arts. 13/14, Lei nº 12.973/2014).
Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplos 5/6, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-
se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras
a prazo de estoques. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao
Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá nesta subconta até que o produto for utilizado na produção de bens ou
serviços, quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do período (art.5º, Lei nº 12.973/2014). Detalhes
sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no
caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma
subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa
SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na
apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164 e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014,
cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2). Conforme disciplinado art.
169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a
diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar
vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão
auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram estoques de produtos agropecuários de origem animal. Nos termos do CPC 29, seriam os
produtos gerados a partir dos ativos biológicos.
Contas que registram estoques de produtos agropecuários de origem vegetal. Nos termos do CPC 29, seriam os
produtos gerados a partir dos ativos biológicos.
Contas que registram as perdas estimadas em estoques avaliados acima do valor de mercado, ou seja, o excedente
ao valor realizável líquido. Devem receber esta classificação contas com tratamento de provisões em perdas no
estoque.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os estoques objeto de hedge de
valor justo ou hedge de fluxo de caixa, quando optado pelo método do “basis adjustments”. Referidos valores
deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida que ativo for realizado(arts. 13/14, Lei nº 12.973/2014).
Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplos 5/6, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-
se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras
a prazo de estoques. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao
Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá nesta subconta até a revenda ou utilização do estoque na produção,
quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do período (art.5º, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a
contabilização estão descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da
conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta
coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na
apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164 e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014,
cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2). Conforme disciplinado art.
169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a
diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar
vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão
auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os estoques de materiais aplicados na produção de serviços.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os estoques objeto de hedge de
valor justo ou hedge de fluxo de caixa, quando optado pelo método do “basis adjustments”. Referidos valores
deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida que ativo for realizado(arts. 13/14, Lei nº 12.973/2014).
Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplos 5/6, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-
se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras
a prazo de estoques. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao
Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá nesta subconta até a utilização da mercadoria na produção de serviços,
quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do período (art.5º, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a
contabilização estão descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da
conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta
coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na
apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164 e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014,
cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2). Conforme disciplinado art.
169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a
diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar
vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão
auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram outros estoques que não possuem classificação específica neste plano de contas.
Contas que registram as perdas estimadas em estoques avaliados acima do valor de mercado, ou seja, o excedente
ao valor realizável líquido. Devem receber esta classificação contas com tratamento de provisões em perdas no
estoque.
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras
a prazo de estoques. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao
Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá nesta subconta até a revenda ou utilização do estoque na produção,
quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do período (art.5º, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a
contabilização estão descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da
conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta
coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na
apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164 e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014,
cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2). Conforme disciplinado art.
169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a
diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar
vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão
auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os pagamentos antecipados de aluguéis, cujos benefícios à pessoa jurídica ocorrerão durante o
exercício seguinte. São valores relativos a despesas que efetivamente pertencem ao exercício seguinte.
Contas que registram os pagamentos antecipados de prêmios de seguros, cujos benefícios à pessoa jurídica
ocorrerão durante o exercício seguinte. São valores relativos a despesas que efetivamente pertencem ao exercício
seguinte.
Contas que registram os pagamentos antecipados de despesas financeiras, cujos benefícios à pessoa jurídica
ocorrerão durante o exercício seguinte. São valores relativos a despesas que efetivamente pertencem ao exercício
seguinte.
Contas que registram os demais pagamentos antecipados, que não possuem classificação específica neste plano de
contas, cujos benefícios ou prestação de serviços à pessoa jurídica ocorrerão durante o exercício seguinte. São
valores relativos a despesas que efetivamente pertencem ao exercício seguinte.
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos consumíveis de origem animal,
quando avaliados a valor justo. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles passíveis de serem colhidos
como produto agrícola ou vendidos como ativos biológicos, como rebanhos de animais mantidos para a produção de
carne, rebanhos mantidos para a venda, produção de peixe etc. Os produtos agrícolas devem receber classificação de
estoques.
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos consumíveis de origem vegetal,
quando avaliados a valor justo. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles passíveis de serem colhidos
como produto agrícola ou vendidos como ativos biológicos, como plantações de milho, cana-de-açúcar, soja,
árvores para produção de madeira etc. Os produtos agrícolas devem receber classificação de estoques.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre ativos biológicos consumíveis.
Referidos valores deverão ser registrados líquidos da despesa de venda e computados na apuração Lucro Real à
medida que ativo for realizado(arts. 13/14, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no
Anexo I, exemplos 5/6, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que registra o
ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que
demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras
a prazo dos ativos. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao
Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá nesta subconta até a revenda ou baixa do ativo, quando valor do AVP
poderá ser excluído do Lucro Real do período (art.5º, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão
descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF Nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que
registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde
que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na
apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164 e 167, Instrução Normativa SRF Nº 1.515/2014,
cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2). Conforme disciplinado art.
169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a
diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar
vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão
auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos consumíveis de origem animal, nos
casos em que não seja possível mensurá-los ao valor justo, somente no reconhecimento inicial, devido a
indisponibilidade de cotação de mercado e as alternativas não são, claramente, confiáveis. A pessoa jurídica que
tenha mensurado previamente o ativo biológico ao seu valor justo, menos a despesa de venda, continuará a
mensurá-lo assim até a sua venda. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles passíveis de serem colhidos
como produto agrícola ou vendidos como ativos biológicos, como rebanhos de animais mantidos para a produção de
carne, rebanhos mantidos para a venda, produção de peixe etc. Os produtos agrícolas devem receber classificação de
estoques.
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos consumíveis de origem animal, nos
casos em que não seja possível mensurá-los ao valor justo, somente no reconhecimento inicial, devido a
indisponibilidade de cotação de mercado e as alternativas não são, claramente, confiáveis. A pessoa jurídica que
tenha mensurado previamente o ativo biológico ao seu valor justo, menos a despesa de venda, continuará a
mensurá-lo assim até a sua venda. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles passíveis de serem colhidos
como produto agrícola ou vendidos como ativos biológicos, como plantações de milho, cana-de-açúcar, soja,
árvores para produção de madeira etc. Os produtos agrícolas devem receber classificação de estoques.
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas impactantes no fluxo de caixa futuros
estimados destes ativos biológicos. Esta conta também registra as eventuais reversões. Referidos valores deverão ser
adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do Lalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando
poderão ser excluídos do Lucro Real(art. 32, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras
a prazo dos ativos. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao
Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá nesta subconta até a revenda ou baixa do ativo, quando valor do AVP
poderá ser excluído do Lucro Real do período (art.5º, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão
descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que
registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde
que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registrem valores de ativos não circulantes mantidos para venda ou destinados a ser distribuídos aos
sócios. Nos termos do CPC 31, regra geral, devem ser mensurados pelo menor entre o valor contábil até então
registrado e o valor justo menos as despesas de venda/distribuição. Os subsequentes reconhecimentos de
depreciações ou amortizações devem cessar enquanto mantidos nesta classificação. Caso ativo ou grupo de ativos
for adquirido como parte de combinação de negócios e já receber esta classificação, deve ser mensurado pelo valor
justo menos as despesas de venda. Não ocorrendo a venda e não mais presentes os critérios para integrar este grupo,
os ativos devem deixá-lo mensurados ao valor mais baixo entre seu valor contábil antes desta classificação,
ajustados por qualquer depreciação ou amortização que deixou de ocorrer durante o prazo desta classificação, e seu
montante recuperável nesta data.
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não
recuperabilidade do valor contábil do ativo ou grupo de ativos. Esta conta também registra as eventuais reversões.
Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do eLalur até ocorrência da alienação
ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real(art. 32, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram os ajustes a valor justo negativos efetuados sobre os ativos não circulantes mantidos para
venda, inclusive decorrentes apenas de sua mensuração inicial. Nos acasos em que se apliquem dedução das
despesas de vendas ao valor justo, este registro deve ocorrer pelo montante líquido. Referidos valores deverão ser
computados na apuração Lucro Real quando da alienação ou baixa do ativo(arts. 41/47, Instrução Normativa SRF
nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 5/6). Apenas no
caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma
subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa
SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras
a prazo de estoques. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao
Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá nesta subconta até a revenda da mercadoria, quando valor do AVP
poderá ser excluído do Lucro Real do período (art.5º, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão
descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que
registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde
que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na
apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164 e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014,
cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2). Conforme disciplinado art.
169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a
diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar
vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão
auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os valores a receber de clientes. Recebe esta classificação no longo prazo, independente se
decorrentes de operações com ou não partes relacionadas, no país ou exterior.
Contas que registram a empréstimos efetuados a partes não relacionadas com a declarante, conforme conceito
definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12, seja sediada no país ou exterior. Juros e encargos decorrentes também
devem ser registrados nesta conta.
Contas que registram empréstimos efetuados a partes relacionadas com a declarante, conforme conceito definido no
CPC 05(R1), itens 09 a 12, seja sediada no país ou exterior. Juros e encargos decorrentes também devem ser
registrados nesta conta.
Contas que registram os títulos patrimoniais, participações societárias, avaliados pelo custo de aquisição, quando o
valor justo não puder ser aplicado por ausência de informações confiáveis.
Contas que registram a contraprestação contingente ativa, em uma combinação de negócios. Em termos gerais,
constitui cláusula contratual que confere ao adquirente o direito de reaver parte da contraprestação já transferida, se
certas condições específicas venham a ocorrer. Para fins de gerar efeito sobre tratamento fiscal das parcelas
integrantes do custo de aquisição de participação societária, deve-se observar os arts. 110/111, Instrução Normativa
SRF nº 1.515/2014 .
Contas que registram os créditos a receber no exterior, que não possuem classificação adequada no grupo
1.02.01.03. Na data de migração do valor para o Circulante deve-se observar se há conta específica para melhor
classificação.
Contas que registram parcelas a serem subtraídas do Ativo Não Circulante que não possam ser classificadas em
outras contas desse plano de contas.
Contas que registram os recebíveis que foram negociados em processos de securitização, ou assemelhando,
enquanto não baixados. Já a securitizadora deve registrar os recebíveis em Direitos Creditórios a
Receber(1.01.02.09.25)
Contas que registram o deságio em recebíveis que foram negociados em processos de securitização, ou
assemelhando, enquanto não baixados.
Contas que registram os direitos creditórios adquiridos por empresa que exerça atividade de securitização ou
assemelhantada.
Contas que registram os valores a receber de clientes no país de longo prazo, não relacionados com a declarante
conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12, mesmo que haja imediata intenção de venda os títulos.
Contas que registram os valores a receber de clientes no exterior de longo prazo, não relacionados com a declarante
conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12, mesmo que haja imediata intenção de venda os títulos.
Contas que registram os valores a receber de clientes no país de longo prazo, relacionados com a declarante
conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12, mesmo que haja imediata intenção de venda os títulos.
Contas que registram os valores a receber de clientes no exterior de longo prazo, relacionados com a declarante
conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12, mesmo que haja imediata intenção de venda os títulos.
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os créditos a longo prazo, sua contrapartida não
deve ser excluída da Receita Bruta do período, mas compor uma dedução, art. 12, Decreto-Lei nº 1.598/1977(conta
referencial 3.01.01.01.02.10). Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e
excluídos do Lucro Real. Não devem ser controlados em subcontas, mas na Parte B do e-Lalur, sendo seu montante
adicionado ao Lucro Real no mesmo período em a receita ou resultado da operação deva ser tributada (art.4º, Lei nº
12.973/2014).
Contas que registram parcelas a serem subtraídas, correspondentes a valores das perdas estimadas para os créditos
de liquidação duvidosa.
Contas que registram as perdas incorridas com base em evidências objetivas passadas, mas posteriores ao
reconhecimento inicial, impactantes no fluxo de caixa futuros estimados desses ativos financeiros. O registro e
dedutibilidade no Lucro Real deve observar os regramentos dispostos nos arts. 24/25, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os ativos financeiros, inclusive
decorrentes apenas de sua mensuração inicial. . Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real
quando da alienação ou baixa do ativo(arts. 49/50, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a
contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 5/6). Apenas no caso da conta contábil que registra o
ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que
demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na
apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164 e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014,
cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2). Conforme disciplinado art.
169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a
diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar
vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão
auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram ativos financeiros, utilizados em operações de hedge ou não, cuja contraparte ou ambiente
negocial tenham sede ou domicílio no país, sobre os quais há a intenção de negociação no curto prazo ou se a
mensuração pelo valor justo diminuir ou eliminar alguma inconsistência de mensuração de acordo com a gestão
financeira da empresa (fair value option) e ainda não estejam melhor classificados em outras contas mais específica,
mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76
Contas que registram ativos financeiros, utilizados em operações de hedge ou não, cuja contraparte ou ambiente
negocial tenham sede ou domicílio no país, sobre os quais não há definição de quando nem quais condições vai
negociá-los e ainda não estejam melhor classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o
conceito da Lei nº 6.385/76. Contrapartida das alterações no seu valor justo, bem como custos de transação, devem
ser reconhecidos no Patrimônio Líquido até a realização do ativo.
Contas que registram ativos financeiros, cuja contraparte ou ambiente negocial tenham sede ou domicílio no país,
com pagamentos fixos ou determináveis e com vencimento fixo, para os quais há a intenção e a capacidade de se
manter até o vencimento e ainda não estejam melhor classificados em outras contas mais específica, mesmo que
extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76. Esses títulos são avaliados pelo método de custo amortizado, com os
custos de transação capitalizados ao valor do ativo. Ações e outros títulos patrimoniais não devem receber esta
classificação. Títulos públicos e de renda fixa constumam receber esta classificação.
Contas que registram as debêntures de longo prazo emitidas por empresas com sede no país, relacionadas com a
declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12. Independente da base de mensuração
utilizada ou se tais Valores Mobiliários poderiam ser classificáveis em outras contas mais genéricas de ativos
financeiros.
Contas que registram as debêntures de longo prazo emitidas por empresas com sede no país, não relacionadas com a
declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12. Independente da base de mensuração
utilizada ou se tais Valores Mobiliários poderiam ser classificáveis em outras contas mais genéricas de ativos
financeiros.
Contas que registram outros valores mobiliários de longo prazo, cuja contraparte tenha sede ou domicílio no país,
e que não estejam melhor classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei
nº 6.385/76.
Contas que registram outros empréstimos e recebíveis de longo prazo, cuja contraparte tenha sede ou domicílio no
país, e que não estejam melhor classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da
Lei nº 6.385/76. Registram-se neste grupo ativos financeiros com pagamentos fixos ou determináveis não cotados
em um mercado ativo. Esses títulos são avaliados pelo método de custo amortizado, com os custos de transação
capitalizados ao valor do ativo. Instrumentos financeiros representativos da indenização, decorrente da exploração
de serviços públicos, constumam receber esta classificação(item 22, OCPC05).
Contas que registram outros juros a receber de longo prazo, cuja contraparte tenha sede ou domicílio no país, e que
não estejam melhor classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº
6.385/76.
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os créditos a longo prazo. Referidos valores serão
apropriados ao resultado pelo regime de competência e excluídos do Lucro Real. Não devem ser controlados em
subcontas, mas na Parte B do Lalur, sendo seu montante adicionado ao Lucro Real no mesmo período em a receita
ou resultado da operação deva ser tributada (art.4º, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram as perdas incorridas com base em evidências objetivas passadas, mas posteriores ao
reconhecimento inicial, impactantes no fluxo de caixa futuros estimados desses ativos financeiros. Os títulos para
negociação não estão sujeitos a teste de “impairment”. Esta conta também registra as eventuais reversões, não se
admitindo para títulos patrimoniais. Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B
do Lalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real (art. 32, Lei nº
12.973/2014).
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os ativos financeiros no país,
inclusive decorrentes apenas de sua mensuração inicial ou efetuados nos objetos de hedge de valor justo. Os títulos
para negociação e disponíveis para venda devem seguir a mensuração pelo valor justo até sua baixa. Referidos
valores deverão ser computados na apuração Lucro Real quando da alienação ou baixa do ativo(arts. 49/53,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I,
exemplos 5/6). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza,
pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33,
§3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na
apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164 e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014,
cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2). Conforme disciplinado art.
169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a
diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar
vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão
auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram ativos financeiros, utilizados em operações de hedge ou não, cuja contraparte ou ambiente
negocial tenham sede ou domicílio no exterior, sobre os quais há a intenção de negociação no curto prazo ou se a
mensuração pelo valor justo diminuir ou eliminar alguma inconsistência de mensuração de acordo com a gestão
financeira da empresa (fair value option) e ainda não estejam melhor classificados em outras contas mais específica,
mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76.
Contas que registram ativos financeiros, utilizados em operações de hedge ou não, cuja contraparte ou ambiente
negocial tenham sede ou domicílio no exterior, sobre os quais não há definição de quando nem quais condições vai
negociá-los e ainda não estejam melhor classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o
conceito da Lei nº 6.385/76. Contrapartida das alterações no seu valor justo, bem como custos de transação, devem
ser reconhecidos no Patrimônio Líquido até a realização do ativo.
Contas que registram ativos financeiros, cuja contraparte ou ambiente negocial tenham sede ou domicílio no
exterior, com pagamentos fixos ou determináveis e com vencimento fixo, para os quais há a intenção e a capacidade
de se manter até o vencimento e ainda não estejam melhor classificados em outras contas mais específica, mesmo
que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76. Esses títulos são avaliados pelo método de custo amortizado, com os
custos de transação capitalizados ao valor do ativo. Ações e outros títulos patrimoniais não devem receber esta
classificação. Títulos públicos e de renda fixa constumam receber esta classificação.
Contas que registram as debêntures de longo prazo emitidas por empresas com sede no exterior, relacionadas com a
declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12. Independente da base de mensuração
utilizada ou se tais Valores Mobiliários poderiam ser classificáveis em outras contas mais genéricas de ativos
financeiros.
Contas que registram as debêntures de longo prazo emitidas por empresas com sede no exterior, não relacionadas
com a declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12. Independente da base de mensuração
utilizada ou se tais Valores Mobiliários poderiam ser classificáveis em outras contas mais genéricas de ativos
financeiros.
Contas que registram outros empréstimos e recebíveis de longo prazo, cuja contraparte tenha sede ou domicílio no
exterior, e que não estejam melhor classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o
conceito da Lei nº 6.385/76. Registram-se neste grupo ativos financeiros com pagamentos fixos ou determináveis
não cotados em um mercado ativo. Esses títulos são avaliados pelo método de custo amortizado, com os custos de
transação capitalizados ao valor do ativo. Instrumentos financeiros representativos da indenização, decorrente da
exploração de serviços públicos, constumam receber esta classificação(item 22, OCPC05).
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os créditos a longo prazo. Referidos valores serão
apropriados ao resultado pelo regime de competência e excluídos do Lucro Real. Não devem ser controlados em
subcontas, mas na Parte B do Lalur, sendo seu montante adicionado ao Lucro Real no mesmo período em a receita
ou resultado da operação deva ser tributada (art.4º, Lei nº 12.973/2014), sem prejuízo observância aos arts. 9º a 12
da Instrução Normativa SRF nº 213/2002.
Contas que registram as perdas incorridas com base em evidências objetivas passadas, mas posteriores ao
reconhecimento inicial, impactantes no fluxo de caixa futuros estimados desses ativos financeiros. Os títulos para
negociação não estão sujeitos a teste de “impairment”. Esta conta também registra as eventuais reversões, não se
admitindo para títulos patrimoniais. Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B
do Lalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real (art. 32, Lei nº
12.973/2014), sem prejuízo observância aos arts. 9º a 12 da Instrução Normativa SRF nº 213/2002.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os ativos financeiros, inclusive
decorrentes apenas de sua mensuração inicial. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real
quando da alienação ou baixa do ativo(arts. 49/53, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a
contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 5/6) sem prejuízo observância aos arts. 9º a 12 da
Instrução Normativa SRF nº 213/2002. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens
de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar
vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na
apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164 e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014,
cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2), sem prejuízo observância aos
arts. 9º a 12 da Instrução Normativa SRF nº 213/2002. Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa
SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a diferença de valor identificada
em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza,
pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art.
169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram o valor do tributo recuperável em período futuro relacionado a diferenças temporárias
dedutíveis, compensação de bases de cálculo negativas de CSLL e compensação de créditos fiscais. Diferenças
temporárias são divergências no valor contábil de ativo ou passivo no balanço e sua base fiscal, nos termos do
CPC32.
Contas que registram o valor do tributo recuperável em período futuro relacionado a diferenças temporárias
dedutíveis, compensação de prejuízos ficais e compensação de créditos fiscais. Diferenças temporárias são
divergências no valor contábil de ativo ou passivo no balanço e sua base fiscal, nos termos do CPC32.
Contas que registram os depósitos efetuados, decorrentes de demanda contenciosa, a qualquer título, pendentes de
decisão, que se realizarão em período posterior ao exercício seguinte à data do balanço.
Contas que registram créditos decorrentes de demanda contenciosa, de qualquer natureza, pendentes de decisão, que
se realizarão em período posterior ao exercício seguinte à data do balanço.
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas impactantes no fluxo de caixa futuros
estimados desses créditos em contecioso. Esta conta também registra as eventuais reversões. Referidos valores
deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do eLalur até ocorrência da alienação ou baixa do
ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real(art. 32, Lei nº 12.973/2014).
Contas correspondentes ao PIS a recuperar após o final do período de apuração seguinte (longo prazo).
Contas que registram o PIS a recuperar no longo prazo, decorrente de crédito presumido.
Contas que registram a COFINS a recuperar no longo prazo.
Contas que registram a COFINS a recuperar no longo prazo, decorrente de crédito presumido.
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os tributos a recuperar. Referidos valores serão
apropriados ao resultado pelo regime de competência e excluídos do Lucro Real. Não devem ser controlados em
subcontas, mas na Parte B do eLalur, sendo seu montante adicionado ao Lucro Real no mesmo período em a receita
ou resultado da operação deva ser tributada (art.4º, Lei 12.973/2014).
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas impactantes no fluxo de caixa futuros
estimados desses tributos a recuperar. Esta conta também registra as eventuais reversões. Referidos valores deverão
ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do eLalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando
poderão ser excluídos do Lucro Real (art. 32, Lei 12.973/2014).
Contas que registram pagamentos antecipados de aluguéis, cujos benefícios à pessoa jurídica ocorrerão em período
posterior ao exercício seguinte à data do balanço. São valores relativos a despesas que efetivamente pertencem a
período posterior ao exercício seguinte à data do balanço.
Contas que registram pagamentos antecipados de prêmios de seguros, cujos benefícios à pessoa jurídica ocorrerão
durante o exercício seguinte. São valores relativos a despesas que efetivamente pertencem a período posterior ao
exercício seguinte à data do balanço.
Contas que registram pagamentos antecipados de despesas financeiras, cujos benefícios à pessoa jurídica ocorrerão
após término do exercício seguinte. São valores relativos a despesas que efetivamente pertencem a períodos
posteriores ao exercício seguinte.
Contas que registram demais pagamentos antecipados, que não possuem classificação específica neste plano de
contas, cujos benefícios ou prestação de serviços à pessoa jurídica ocorrerão durante o exercício seguinte. São
valores relativos a despesas que efetivamente pertencem a período posterior ao exercício seguinte à data do balanço.
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos consumíveis de origem animal,
quando avaliados a valor justo. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles passíveis de serem colhidos
como produto agrícola ou vendidos como ativos biológicos, como rebanhos de animais mantidos para a produção de
carne, rebanhos mantidos para a venda, produção de peixe etc. Os produtos agrícolas devem receber classificação de
estoques.
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos consumíveis de origem vegetal,
quando avaliados a valor justo. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles passíveis de ser vendidos como
ativos biológicos, como plantações de milho, cana-de-açúcar, soja, árvores para produção de madeira etc. Os
produtos agrícolas devem receber classificação de estoques.
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos consumíveis de origem animal, nos
casos em que não seja possível mensurá-los ao valor justo, somente no reconhecimento inicial, devido a
indisponibilidade de cotação de mercado e as alternativas não são, claramente, confiáveis. A pessoa jurídica que
tenha mensurado previamente o ativo biológico ao seu valor justo, menos a despesa de venda, continuará a
mensurá-lo assim até a sua venda. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles passíveis de serem colhidos
como produto agrícola ou vendidos como ativos biológicos, como rebanhos de animais mantidos para a produção de
carne, rebanhos mantidos para a venda, produção de peixe etc. Os produtos agrícolas devem receber classificação de
estoques.
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos consumíveis de origem animal, nos
casos em que não seja possível mensurá-los ao valor justo, somente no reconhecimento inicial, devido a
indisponibilidade de cotação de mercado e as alternativas não são, claramente, confiáveis. A pessoa jurídica que
tenha mensurado previamente o ativo biológico ao seu valor justo, menos a despesa de venda, continuará a
mensurá-lo assim até a sua venda. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles passíveis de serem colhidos
como produto agrícola ou vendidos como ativos biológicos, como plantações de milho, cana-de-açúcar, soja,
árvores para produção de madeira etc. Os produtos agrícolas devem receber classificação de estoques.
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não recuperabilidade
do valor contábil destes ativos biológicos. Esta conta também registra as eventuais reversões. Referidos valores
deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do eLalur até ocorrência da alienação ou baixa do
ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real(art. 32, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre ativos biológicos consumíveis.
Referidos valores deverão ser registrados líquidos da despesa de venda e computados na apuração Lucro Real à
medida que ativo for realizado(arts. 13/14, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no
Anexo I, exemplos 5/6, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que registra o
ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que
demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras
a prazo dos ativos. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao
Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá nesta subconta até a revenda ou baixa do ativo, quando valor do AVP
poderá ser excluído do Lucro Real do período (art.5º, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão
descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que
registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde
que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na
apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164 e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014,
cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2). Conforme disciplinado art.
169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a
diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar
vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão
auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram outros créditos de longo prazo não classificados em contas mais específicas.
Contas que registram os efeitos no ativo não circulante, decorrentes da adoção do Pronunciamento Técnico CPC 47
- Receita de Contrato com Cliente.
Contas que registram investimentos permanentes no país, na forma de participação em outras sociedades nas quais
se detenham o controle. Exceto sociedades de propósito específico. Vale ressaltar que as participações societárias
serão avaliadas, na adoção inicial, conforme regra vigente na Lei nº 6.404/1976(art. 64, Lei nº 12.973/2014), não
gerando ocorrências de controle em subcontas de adoção inicial para todas as parcelas integrantes do custo de
aquisição(art. 173, §2º, Instrução Normativa SRF nº 1515/2014).
Contas que registram investimentos permanentes no país, na forma de participação em outras sociedades nas quais
se tenha influência significativa. Exceto em sociedades de propósito específico. Vale ressaltar que as participações
societárias serão avaliadas, na adoção inicial, conforme regra vigente na Lei nº 6.404/1976(art. 64, Lei nº
12.973/2014), não gerando ocorrências de controle em subcontas de adoção inicial para todas as parcelas integrantes
do custo de aquisição(art. 173, §2º, Instrução Normativa SRF nº 1515/2014).
Contas que registram investimentos permanentes no país, na forma de participação permanente em joint ventures e
sociedades de propósito específico, avaliadas pelo Método de Equivalência Patrimonial, ainda que as investidas
sejam controladas ou coligadas. Vale ressaltar que as participações societárias serão avaliadas, na adoção inicial,
conforme regra vigente na Lei nº 6.404/1976(art. 64, Lei nº 12.973/2014), não gerando ocorrências de controle em
subcontas de adoção inicial para todas as parcelas integrantes do custo de aquisição(art. 173, §2º, Instrução
Normativa SRF nº 1515/2014).
Contas que registram investimentos permanentes no país, na forma de participação permanente em outras
sociedades do grupo ou controle comum, sem que haja relação de controle ou influência significativa, avaliados
pelo Método de Equivalência Patrimonial(art. 248, Lei nº 6.404/1976). Vale ressaltar que as participações
societárias serão avaliadas, na adoção inicial, conforme regra vigente na Lei nº 6.404/1976(art. 64, Lei nº
12.973/2014), não gerando ocorrências de controle em subcontas de adoção inicial para todas as parcelas integrantes
do custo de aquisição(art. 173, §2º, Instrução Normativa SRF nº 1515/2014).
Contas que registram investimentos permanentes no país, na forma de participação em sociedades por conta de
participação pelo sócio ostensivo, avaliados pelo Método da Equivalência Patrimonial. Vale ressaltar que as
participações societárias serão avaliadas, na adoção inicial, conforme regra vigente na Lei nº 6.404/1976(art. 64, Lei
nº 12.973/2014), não gerando ocorrências de controle em subcontas de adoção inicial para todas as parcelas
integrantes do custo de aquisição(art. 173, §2º, Instrução Normativa SRF nº 1515/2014).
Contas que registram investimentos permanentes no país, na forma de participação em sociedades por conta de
participação pelo sócio participante, avaliados pelo Método da Equivalência Patrimonial. Vale ressaltar que as
participações societárias serão avaliadas, na adoção inicial, conforme regra vigente na Lei nº 6.404/1976(art. 64, Lei
nº 12.973/2014), não gerando ocorrências de controle em subcontas de adoção inicial para todas as parcelas
integrantes do custo de aquisição(art. 173, §2º, Instrução Normativa SRF nº 1515/2014).
Contas que registram o ágio por expectativa de rentabilidade futura, referente apenas a aquisições de participações
societárias no país, apurado segundo regramentos societários, e tratado no art. 20, inc.III, Decreto-Lei nº
1.598/1977. Por não possuírem prazo definido, não estão sujeitos à amortização societária, apenas redução por
impairment, cujo valor será adicionado ao Lucro Real do período(art.25, Lei nº 12.973/2014) e posteriormente
excluído, quando da alienação da participação, para fins de cálculo do ganho ou perda de capital(art. 33, inc. II,
Decreto-Lei nº 1.598/1977 ). O saldo original apurado na data da aquisição societária deve ser registrado na Parte B
do eLalur, somente podendo vir a ser excluído do Lucro Real em parcelas mensais, nos termos do art. 22 da Lei nº
12.973/2014. Esta conta não registra goodwill gerado em outras modalidades de combinações de negócio previsas
no CPC 15, bem como, em eventos societários de incorporação, fusão e cisão, cujos valores devem ser registrados
em conta de intangível(1.02.05.01.20). Merecem especial atenção os valores de ágio gerados em aquisições de
participação societárias no país, ocorridas ou iniciadas até 31/12/2014, caso ainda calculado pela metodologia
preceitua na redação original do art. 20, Decreto-Lei nº 1.598/1977, não mais vigente, contudo, aplicável segundo
regramento transitório previsto no art. 65, Lei 12.973/2014. Estes valores devem ser controlados apenas
extracontabilmente em memória de cálculo encaminhada para ECF no registro Y800(art. 107, da Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014). Caso as condições necessárias para início da amortização fiscal via eLalur não
venham a se materializar nos termos do art.106 da mesma Instrução Normativa, eventual goodwill registrado
contabilmente deve seguir regra aplicável aos demais casos.
Contas que registram a mais-valia, referente a aquisições de participações societárias no país, apurada segundo
regramentos societários, e tratada no art. 20, inc.II, Decreto-Lei nº 1.598/1977. A amortização societária ocorrerá,
conforme bem ou direito for realizado na investida, devendo valor ser adicionado ao Lucro Real do período(art. 25,
Decreto-Lei nº 1.598/1977) e posteriormente excluído, quando da alienação da participação, para fins de cálculo do
ganho ou perda de capital(art. 33, inc. II, Decreto-Lei nº 1.598/1977 ). O saldo original apurado na data da
aquisição societária deve ser registrado na Parte B do eLalur, somente virndo a ser considerado integrante do custo
do bem ou direito que lhe deu causa, ou ser excluído do Lucro Real em parcelas mensais, nos termos do art. 20 da
Lei nº 12.973/2014. No caso do referido bem ou direito e a mais-valia correlata fundirem-se em um mesmo
patrimônio, o saldo da mais-valia registrado na investidora na data do evento societário(p.ex. incorporação)
integrará o custo do bem ou direito na sucessora. Ademais, eventual diferença a menor em relação ao saldo na data
da aquisição societária(registrado na parte B), poderá ser excluído do Lucro Real do período em que o bem ou
direito for sendo realizado na sucessora(p.ex. depreciação). Contudo, se determinado bem ou direito que lhe deu
causa não estiver presente no patrimônio da investida na data do evento societário, o correspondente valor de mais-
valia deve ser baixado do saldo original registrado na Parte B, sem afetar o Lucro Real.(art. 100, inc.III, c, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram a menos-valia, referente a aquisições de participações societárias no país, apurada segundo
regramentos societários, e tratada no art. 20, inc.II, Decreto-Lei nº 1.598/1977. A amortização societária ocorrerá,
conforme bem ou direito for realizado na investida, podendo valor ser excluído do Lucro Real do período(art. 25,
Decreto-Lei nº 1.598/1977) e posteriormente ser necessário adicionar, quando da alienação da participação, para
fins de cálculo do ganho ou perda de capital(art. 33, inc. II, Decreto-Lei nº 1.598/1977 ). O saldo original apurado
na data da aquisição societária deve ser registrado na Parte B do eLalur, somente vindo a ser considerado integrante
do custo do bem ou direito que lhe deu causa, ou ser adicionado ao Lucro Real inclusive em parcelas mensais, nos
termos do art. 21 da Lei nº 12.973/2014. No caso do referido bem ou direito e a menos-valia correlata fundirem-se
em um mesmo patrimônio, o saldo da menos-valia registrado na investidora na data do evento societário(p.ex.
incorporação) integrará o custo do bem ou direito na sucessora. Ademais, eventual diferença a menor em relação ao
saldo na data da aquisição societária(registrado na parte B), deverá ser adicionado ao Lucro Real do período em que
o bem ou direito for sendo realizado na sucessora(p.ex. depreciação). Contudo, se determinado bem ou direito que
lhe deu causa não estiver presente no patrimônio da investida na data do evento societário, o correspondente valor
de mais-valia deve ser baixado do saldo original registrado na Parte B, sem afetar o Lucro Real(art. 101, §4º, da
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram o ágio gerado até 13/12/2009, antes entrada em vigor CPC 15, em aquisições de participação
societárias no país, fundamentado por diferença de valor de mercado dos bens, por valor de rentabilidade futura, por
fundo de comércio, intangíveis, ou outras razões econômicas(art. 20-redação original, Decreto-Lei nº 1.598/1977).
A amortização societária destes valores cessaria a partir do exercício social iniciado em 01/01/2009, nos termos do
item 50, CPC13. Todavia, na vigência do RTT, poderiam ocorrer amortizações com efeito fiscal, registradas
exclusivamente em FCONT, ainda sob efeito dos arts. 7º e 8º da Lei nº 9.532/1997. Os valores de ágio calculados
por esta metodologia não mais vigente, contudo, decorrente da aplicação de regramento transitório previsto no art.
65, Lei nº 12.973/2014, devem ser controlados extracontabilmente em memória de cálculo encaminhada para ECF
no registro Y800(art. 107, da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram ao deságio gerado até 13/12/2009, antes entrada em vigor CPC 15, em aquisições de
participação societárias no país, fundamentado por diferença de valor de mercado dos bens, por valor de
rentabilidade futura, por fundo de comércio, intangíveis, ou outras razões econômicas(art. 20-redação original,
Decreto-Lei nº 1.598/1977). A amortização societária destes valores cessaria a partir do exercício social iniciado
em 01/01/2009, nos termos do item 50, CPC13. Todavia, na vigência do RTT, poderiam ocorrer amortizações com
efeito fiscal, registradas exclusivamente em FCONT, ainda sob efeito dos arts. 7º e 8º da Lei nº 9.532/1997. Os
valores de deságio calculados por esta metodologia não mais vigente, contudo, decorrente da aplicação de
regramento transitório previsto no art. 65, Lei nº 12.973/2014, devem ser controlados extracontabilmente em
memória de cálculo encaminhada para ECF no registro Y800 (art. 107, da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram lucros não realizados de vendas a empresas controladas no país, nos termos dos item 28 ,
CPC 18(downstream). Em caso de eventual ausência de registros contábeis, deve-se proceder o ajuste ao resultado
do período por meio do eLalur, art. 61, Lei nº 12.973/2014.
Contas que registram lucros não realizados de vendas a empresas coligadas no país, nos termos dos item 28 , CPC
18(downstream). Em caso de eventual ausência de registros contábeis, deve-se proceder o ajuste ao resultado do
período por meio do eLalur, art. 61, Lei nº 12.973/2014.
Contas que registram lucros não realizados de vendas a joint ventures, nos termos dos item 28 , CPC
18(downstream). Em caso de eventual ausência de registros contábeis, deve-se proceder o ajuste ao resultado do
período por meio do eLalur, art. 61, Lei nº 12.973/2014.
Contas que registram lucros não realizados de vendas a outras empresas(downstream), nos termos dos item item
28 , CPC 18. Em caso de eventual ausência de registros contábeis, deve-se proceder o ajuste ao resultado do período
por meio do eLalur, art. 61, Lei nº 12.973/2014.
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não
recuberabilidade do valor contábil das participações societárias no pais, avaliadas pela equivalência patrimonial.
Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do e-Lalur até ocorrência da
alienação ou baixa da participação societária, quando poderão ser excluídos do Lucro Real (art. 25, Decreto-Lei nº
1.598/1977)
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não
recuperabilidade do valor contábil do goodwill em participações societárias no país. Estes valores não estão sujeitos
a reversão, conforme item 124, CPC 01. Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na
Parte B do e-Lalur até ocorrência da alienação ou baixa da participação societária, quando poderão ser excluídos do
Lucro Real (art. 25, Decreto-Lei nº 1.598/1977) . Esta conta não registra impairment sobre goodwill gerado em
outras modalidades de combinações de negócio previsas no CPC 15, bem como, em eventos societários de
incorporação, fusão e cisão, cujos valores devem ser registrados em conta de intangível(1.02.05.01.56).
Contas que registram os ganhos ou perdas na mensuração de participação societária, no país, avaliada pelo método
da equivalência patrimonial, decorrentes de alterações do valor justo de ativos ou passivos na investida. Se a
investidora possuir saldos de mais-valia ou menos-valia derivados destes mesmos bens, deve primeiro baixar estes
valores(art. 24-A/24-B, Decreto-Lei nº 1.598/1977). Somente se o AVJ for referente a outros bens da investida, ou
já tenha ocorrido exaurimento dos correlatos mais ou menos-valia, então passará a registrar estes ganhos ou perdas
reflexas em subconta na investidora. Caso bem que sofra o AVJ for único, a descrição da subconta deve identificá-
lo, em sendo vários, pode utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar
vinculado à ECD(art. 33, §4º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os ganhos ou perdas em bens do ativo, inclusive participações societárias, quando avaliados a
valor justo, na transmissão para subscrição de capital social, ou de valores mobiliários em outra empresa. Estes
valores devem ser excluídos ou adicionados, respectivamente, no lucro real do exercício em que ocorrer a
subscrição, devendo ocorrer a posterior adição ou exclusão conforme hipóteses de realização disciplinadas nos
arts.17/18, Lei nº 12.973/2014. Caso bem que sofra o AVJ for único, a descrição da subconta deve identificá-lo, em
sendo vários, pode utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à
ECD(art. 33, §4º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Excepcionalmente, recebe esta classificação ainda que a
investida ou emitente dos valores mobiliários tenha sede ou domicílio no exterior.
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de
compras a prazo de participações societárias, no país, avaliadas pelo método da equivalência patrimonial. Referidos
valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real. Concomitante
controle ocorrerá nesta subconta até realização da participação, quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro
Real do período(art.5º, Lei nº 12.973/2014 c/c art. 39 , Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram a mais-valia relativa à participação societária anterior, nos casos de aquisição de participações
em estágios. Ainda que a norma contábil possa determinar a baixa deste valor e reconhecimento de nova
mensuração das parcelas envolvidas na participação, este valor deve ficar apartado em subconta de controle,
submetendo-se ao tratamento fiscal adequado, conforme arts. 37/39, Lei nº 12.973/2014. A operacionalização desta
subconta é melhor evidenciada no exemplo constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram a menos-valia relativa à participação societária anterior, nos casos de aquisição de
participações em estágios. Ainda que a norma contábil possa determinar a baixa deste valor e reconhecimento de
nova mensuração das parcelas envolvidas na participação, este valor deve ficar apartado em subconta de controle,
submetendo-se ao tratamento fiscal adequado, conforme arts. 37/39, Lei nº 12.973/2014. A operacionalização desta
subconta é melhor evidenciada no exemplo constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram o goodwill relativo à participação societária anterior, nos casos de aquisição de participações
em estágios. Ainda que a norma contábil possa determinar a baixa deste valor e reconhecimento de nova
mensuração das parcelas envolvidas na participação, este valor deve ficar apartado em subconta de controle,
submetendo-se ao tratamento fiscal adequado, conforme arts. 37/39, Lei nº 12.973/2014. A operacionalização desta
subconta é melhor evidenciada no exemplo constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram as alterações positivas ou negativas na mais-valia relativa à participação societária anterior,
quando reavaliadas a valor justo, nos casos de aquisição de participações em estágios. Ainda que a norma contábil
possa determinar a baixa do valor anterior e reconhecimento de nova mensuração das parcelas envolvidas na
participação, este valor deve ficar apartado em subconta de controle, submetendo-se ao tratamento fiscal adequado,
conforme arts. 37/39, Lei nº 12.973/2014. A operacionalização desta subconta é melhor evidenciada no exemplo
constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram as alterações positivas ou negativas na menos-valia relativa à participação societária anterior,
quando reavaliadas a valor justo, nos casos de aquisição de participações em estágios. Ainda que a norma contábil
possa determinar a baixa do valor anterior e reconhecimento de nova mensuração das parcelas envolvidas na
participação, este valor deve ficar apartado em subconta de controle, submetendo-se ao tratamento fiscal adequado,
conforme arts. 37/39, Lei nº 12.973/2014. A operacionalização desta subconta é melhor evidenciada no exemplo
constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram as alterações positivas ou negativas no goodwill relativo à participação societária anterior,
quando reavaliadas a valor justo, nos casos de aquisição de participações em estágios. Ainda que a norma contábil
possa determinar a baixa do valor anterior e reconhecimento de nova mensuração das parcelas envolvidas na
participação, este valor deve ficar apartado em subconta de controle, submetendo-se ao tratamento fiscal adequado,
conforme arts. 37/39, Lei nº 12.973/2014. A operacionalização desta subconta é melhor evidenciada no exemplo
constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram investimentos permanentes no exterior, na forma de participação em outras sociedades nas
quais se detenham o controle.
Contas que registram o resultado contábil na variação do valor do investimento equivalente aos lucros ou prejuízos
auferidos pelas controladas diretas no exterior. A empresa controladora domiciliada no Brasil, mesmo que
equiparada(art. 83, Lei nº 12.973/2014), deve registrar em subcontas individuais a parcela do ajuste no valor do
investimento equivalente aos lucros auferidos por estas empresas antes da tributação no exterior sobre o
lucro(art.76, Lei nº 12.973/2014, c/c arts. 2º a 4º da Instrução Normativa SRF nº 1.520/2014)
Contas que registram o resultado contábil na variação do valor do investimento equivalente aos lucros ou prejuízos
auferidos pelas controladas indiretas no exterior. A empresa controladora domiciliada no Brasil, mesmo que
equiparada(art. 83, Lei nº 12.973/2014), deve registrar em subcontas individuais a parcela do ajuste no valor do
investimento equivalente aos lucros auferidos por estas empresas antes da tributação no exterior sobre o
lucro(art.76, Lei nº 12.973/2014, c/c arts. 2º a 4º da Instrução Normativa SRF nº 1.520/2014)
Contas que registram investimentos permanentes no exterior, na forma de participação em outras sociedades nas
quais se tenha influência significativa.
Contas que registram investimentos permanentes no exterior, na forma de participação em joint ventures, avaliados
pelo Método de Equivalência Patrimonial.
Contas que registram investimentos permanentes no exterior, na forma de participação permanente em outras
sociedades do grupo ou controle comum, sem que haja relação de controle ou influência significativa, avaliados
pelo Método de Equivalência Patrimonial(art. 248, Lei nº 6.404/1976).
Contas que registram ao ágio gerado até 13/12/2009, antes entrada em vigor CPC 15, por diferença de valor de
mercado dos bens, por valor de rentabilidade futura, por fundo de comércio, intangíveis, ou outras razões
econômicas, gerados em aquisições societários no exterior.
Contas que registram ao deságio gerado até 13/12/2009, antes entrada em vigor CPC 15, por diferença de valor de
mercado dos bens, por valor de rentabilidade futura, por fundo de comércio, intangíveis, ou outras razões
econômicas, gerados em aquisições societários no exterior.
Contas que registram lucros não realizados de vendas a empresas controladas no exterior, nos termos dos item 28 ,
CPC 18(downstream). Em caso de eventual ausência de registros contábeis, deve-se proceder o ajuste ao resultado
do período por meio do eLalur( art. 61, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram lucros não realizados de vendas a empresas coligadas no exterior, nos termos dos item 28 ,
CPC 18(downstream). Em caso de eventual ausência de registros contábeis, deve-se proceder o ajuste ao resultado
do período por meio do eLalur( art. 61, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram lucros não realizados de vendas a joint ventures no exterior, nos termos dos item 28 , CPC
18(downstream). Em caso de eventual ausência de registros contábeis, deve-se proceder o ajuste ao resultado do
período por meio do eLalur(art. 61, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram lucros não realizados de vendas a outras empresas(downstream), nos termos dos item item
28 , CPC 18. Em caso de eventual ausência de registros contábeis, deve-se proceder o ajuste ao resultado do período
por meio do eLalur(art. 61, Lei nº 12.973/2014)
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não
recuperabilidade do valor contábil dos investimentos em participações societárias no exterior. Referidos valores
devem ser adicionadas ao Lucro Real do período(art. 95, §2º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não
recuberabilidade do valor contábil do goodwill gerado em participações societária no exterior. Estes valores não
estão sujeitos a reversão, conforme item 124, CPC 01, devendo ser adicionadas ao Lucro Real do período(art. 95,
§2º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram os ganhos ou perdas na mensuração de participação societária, no exterior, avaliada pelo
método da equivalência patrimonial, decorrentes de alterações do valor justo de ativos ou passivos na investida. Se
a investidora possuir saldos de mais-valia ou menos-valia derivados destes mesmos bens, deve primeiro baixar
estes valores(art. 24-A/24-B, Decreto-Lei nº 1.598/1977). Somente se o AVJ for referente a outros bens da
investida, ou já tenha ocorrido exaurimento dos correlatos mais ou menos-valia, então passará a registrar estes
ganhos ou perdas reflexas em subconta na investidora. Caso bem que sofra o AVJ for único, a descrição da subconta
deve identificá-lo, em sendo vários, pode utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão
auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §4º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os ganhos ou perdas em bens do ativo, inclusive participações societárias, quando avaliados a
valor justo, na transmissão para subscrição de capital social, ou de valores mobiliários em outra empresa. Estes
valores devem ser excluídos ou adicionados, respectivamente, no lucro real do exercício em que ocorrer a
subscrição, devendo ocorrer a posterior adição ou exclusão conforme hipóteses de realização disciplinadas nos
arts.17/18, Lei nº 12.973/2014. Caso bem que sofra o AVJ for único, a descrição da subconta deve identificá-lo, em
sendo vários, pode utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à
ECD(art. 33, §4º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Excepcionalmente, recebe esta classificação ainda que a
investida ou emitente dos valores mobiliários tenha sede ou domicílio no exterior.
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de
compras a prazo de participações societárias, no país, avaliadas pelo método da equivalência patrimonial. Referidos
valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real. Concomitante
controle ocorrerá nesta subconta até realização da participação, quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro
Real do período(art.5º, Lei nº 12.973/2014 c/c art. 39 , Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram a mais-valia relativa à participação societária anterior, nos casos de aquisição de participações
em estágios. Ainda que a norma contábil possa determinar a baixa deste valor e reconhecimento de nova
mensuração das parcelas envolvidas na participação, este valor deve ficar apartado em subconta de controle,
submetendo-se ao tratamento fiscal adequado, conforme arts. 37/39, Lei nº 12.973/2014. A operacionalização desta
subconta é melhor evidenciada no exemplo constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram a menos-valia relativa à participação societária anterior, nos casos de aquisição de
participações em estágios. Ainda que a norma contábil possa determinar a baixa deste valor e reconhecimento de
nova mensuração das parcelas envolvidas na participação, este valor deve ficar apartado em subconta de controle,
submetendo-se ao tratamento fiscal adequado, conforme arts. 37/39, Lei nº 12.973/2014. A operacionalização desta
subconta é melhor evidenciada no exemplo constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram o goodwill relativo à participação societária anterior, nos casos de aquisição de participações
em estágios. Ainda que a norma contábil possa determinar a baixa deste valor e reconhecimento de nova
mensuração das parcelas envolvidas na participação, este valor deve ficar apartado em subconta de controle,
submetendo-se ao tratamento fiscal adequado, conforme arts. 37/39, Lei nº 12.973/2014. A operacionalização desta
subconta é melhor evidenciada no exemplo constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram as alterações positivas ou negativas na mais-valia relativa à participação societária anterior,
quando reavaliadas a valor justo, nos casos de aquisição de participações em estágios. Ainda que a norma contábil
possa determinar a baixa do valor anterior e reconhecimento de nova mensuração das parcelas envolvidas na
participação, este valor deve ficar apartado em subconta de controle, submetendo-se ao tratamento fiscal adequado,
conforme arts. 37/39, Lei nº 12.973/2014. A operacionalização desta subconta é melhor evidenciada no exemplo
constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram as alterações positivas ou negativas na menos-valia relativa à participação societária anterior,
quando reavaliadas a valor justo, nos casos de aquisição de participações em estágios. Ainda que a norma contábil
possa determinar a baixa do valor anterior e reconhecimento de nova mensuração das parcelas envolvidas na
participação, este valor deve ficar apartado em subconta de controle, submetendo-se ao tratamento fiscal adequado,
conforme arts. 37/39, Lei nº 12.973/2014. A operacionalização desta subconta é melhor evidenciada no exemplo
constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram as alterações positivas ou negativas no goodwill relativo à participação societária anterior,
quando reavaliadas a valor justo, nos casos de aquisição de participações em estágios. Ainda que a norma contábil
possa determinar a baixa do valor anterior e reconhecimento de nova mensuração das parcelas envolvidas na
participação, este valor deve ficar apartado em subconta de controle, submetendo-se ao tratamento fiscal adequado,
conforme arts. 37/39, Lei nº 12.973/2014. A operacionalização desta subconta é melhor evidenciada no exemplo
constante no anexoII da Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram os imóveis próprios em construção, destinados a auferir aluguel ou para valorização do
capital, ou para ambas, desde que não utilizados na exploração ou na manutenção das atividades da empresa ou se
destinem à venda no curso ordinário do negócio. Neste último caso, constarão em estoques. Consoante disposto nos
itens 44/48, ICPC10, devem receber esta classificação ainda que o objeto da pessoa jurídica seja locação de
imóveis, deixando para o imobilizado apenas quando aluguel estiver vinculado a ativo complementar na produção
ou no fornecimento de bens ou serviços. Nos termos do CPC 28, sua mensuração inicial deve ser pelo custo, já nas
subsequentes, a depender de sua política contábil, regra geral, escolher entre o método do valor justo ou do custo.
Seu item 53 contempla tratamento específico para propriedade em construção.
Contas que registram os imóveis próprios mensurados pelo custo, destinados a auferir aluguel ou para valorização
do capital, ou para ambas, desde que não utilizados na exploração ou na manutenção das atividades da empresa ou
se destinem à venda no curso ordinário do negócio. Neste último caso, constarão em estoques. Consoante disposto
nos itens 44/48, ICPC10, devem receber esta classificação ainda que o objeto da pessoa jurídica seja locação de
imóveis, deixando para o imobilizado apenas quando aluguel estiver vinculado a ativo complementar na produção
ou no fornecimento de bens ou serviços. Nos termos do CPC 28, sua mensuração inicial deve ser pelo custo, exceto
custo atribuível resultante de nova mensuração, ocorrida nos termos dos itens 20/27, ICPC 10. Já nas subsequentes,
a depender de sua política contábil, regra geral, escolher entre o método do valor justo ou do custo, sendo uniforme
para todas propriedades para investimento. Ainda que utilize o custo para mensuração, deve divulgar o valor justo
em Nota Explicativa encaminhada pela ECD.
Contas que registram os imóveis próprios mensurados a valor justo, destinados a auferir aluguel ou para valorização
do capital, ou para ambas, desde que não utilizados na exploração ou na manutenção das atividades da empresa ou
se destinem à venda no curso ordinário do negócio. Neste último caso, constarão em estoques. Consoante disposto
nos itens 44/48, ICPC10, devem receber esta classificação ainda que o objeto da pessoa jurídica seja locação de
imóveis, deixando para o imobilizado apenas quando aluguel estiver vinculado a ativo complementar na produção
ou no fornecimento de bens ou serviços.Nos termos do CPC 28, sua mensuração inicial deve ser pelo custo, já nas
subsequentes, a depender de sua política contábil, regra geral, escolher entre o método do valor justo ou do custo,
sendo uniforme para todas propriedades para investimento. Uma vez adotado valor justo, deve manter o método.
Contas que registram os imóveis da arrendatária, destinados a auferir aluguel ou para valorização do capital, ou para
ambas, desde que não utilizados na exploração ou na manutenção das atividades da empresa ou se destinem à
venda no curso ordinário do negócio. Consoante disposto nos itens 44/48, ICPC10, devem receber esta
classificação ainda que o objeto da pessoa jurídica seja locação de imóveis, deixando para o imobilizado apenas
quando aluguel estiver vinculado a ativo complementar na produção ou no fornecimento de bens ou serviços.Nos
termos do CPC 28, item 25, sua mensuração inicial deve ser o menor entre o valor justo da propriedade e o valor
presente dos pagamentos mínimos do arrendamento. Nas mensurações subsequentes, a depender de sua política
contábil, regra geral, escolher entre o método do valor justo ou do custo, salvo se receber o imóvel em arrendamento
operacional, quando método pelo justo será obrigatório, item 34. A metodologia deve ser uniforme para todas
propriedades para investimento. Uma vez adotado valor justo, deve manter o método.
Contas que registram as depreciações acumuladas das propriedades para investimento mensuradas pelo custo.
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não
recuberabilidade do valor contábil dos ativos classificados como propriedade para investimento. Esta conta também
registra as eventuais reversões. Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do
eLalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real(art. 32, Lei nº
12.973/2014).
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre propriedades para
investimento, inclusive decorrentes apenas de sua mensuração inicial, sendo neste caso reconhecida a diferença com
o valor contábil no resultado, salvo quando aumento superior a eventual perda anterior por impairmente, quando
deverá ser creditado diretamente no Patrimônio Líquido, em ajustes de avaliação patrimonial(CPC 28, item 62).
Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida que ativo for realizado(arts. 13/14,
Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I, exemplos 5/6, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de
mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar
vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram a depreciação acumulada sobre o ajuste a valor justo registrado na subconta 1.02.02.03.70. A
operacionalização desta subconta está evidenciada nos exemplos 5/6, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras a prazo de
ativos não circulantes mantidos para venda ou da correlata despesa de vendas. Referidos valores serão apropriados
ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá nesta
subconta até que bem seja realizado, quando valor do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do período(art.5º, Lei
12.973/2014).
Contas que registram a depreciação acumulada sobre o ajuste a valor presente registrado na subconta 1.02.02.03.75.
A operacionalização desta subconta está evidenciada no exemplo 4, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014), inclusive decorrentes do custo atribuível
resultante de nova mensuração, ocorrida nos termos dos itens 20/27, ICPC 10. Referidos valores deverão ser
computados na apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164 e 167, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2). Conforme
disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o
ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que
demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram a depreciação acumulada sobre o ajuste adoção inicial registrado na subconta 1.02.02.03.90. A
operacionalização desta subconta está evidenciada nos exemplos 1/2, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor da depreciação acumulada mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor
mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Esta conta registra
apenas a diferença gerada, durante a vigência do RTT, pelo uso de taxas de depreciação diferentes das definidas
nos anexos I e II da Instrução Normativa SRF nº 162/1998. Detalhes sobre a contabilização estão descritos no
Anexo IV, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Após a adoção da Lei nº 12.973/2014 estas diferenças
posteriormente geradas passarão a ser controladas exclusivamente no eLalur(art. 168, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de
adoção inicial deve registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da
conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta
coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014).
Contas que registram os investimentos decorrentes de incentivos fiscais representados por ações novas da Embraer
ou de empresas nacionais de informática ou por participação direta decorrente da troca do CI – Certificado de
Investimento por ações pertencentes às carteiras de Fundos (Finor, Finam e Fites). Inclui-se a aquisição de quotas
representativas de direitos de comercialização sobre produção de obras audiovisuais cinematográficas brasileiras de
produção independente, com projetos previamente aprovados pelo Ministério da Cultura, realizada no mercado de
capitais, em ativos previstos em lei e autorizados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Contas que registram outros investimentos não classificáveis em contas mais específicas.
Contas que registram outras contas retificadoras do grupo investimentos, não classificáveis em contas mais
específicas.
Contas que registram os ajustes a valor presente efetuados sobre os outros investimentos permanentes. Referidos
valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e excluídos do Lucro Real. Não devem ser
controlados em subcontas, mas na Parte B do eLalur, sendo seu montante adicionado ao Lucro Real no mesmo
período em a receita ou resultado da operação deva ser tributada(art.4º, Lei 12.973/2014).
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não
recuberabilidade do valor contábil dos ativos classificados como outros investimento. Esta conta também registra as
eventuais reversões. Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do eLalur até
ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real(art. 32, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os outros investimentos
permanentes, inclusive decorrentes apenas de sua mensuração inicial. Referidos valores deverão ser computados na
apuração Lucro Real quando da alienação ou baixa do ativo(arts. 49/53, Instrução Normativa SRF Nº 1.515/2014,
cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 5/6). Apenas no caso da conta
contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta
coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na
apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164 e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014,
cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2). Conforme disciplinado art.
169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a
diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar
vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão
auxiliar vinculado à ECD (art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram os terrenos de propriedade da pessoa jurídica utilizados nas operações, ou seja, onde se
localizam a fábrica, os depósitos, os escritórios, as filiais, as lojas, etc.
Atenção: O valor do terreno onde está em construção uma nova unidade que ainda não esteja em operação também
deve ser informada nesta conta.
Contas que registram os edifícios, melhoramentos e obras integradas aos terrenos, e os serviços e instalações
provisórias, necessários à construção e ao andamento das obras, tais como: limpeza do terreno, serviços
topográficos, sondagens de reconhecimento, terraplenagem, e outras similares. Atenção: As construções em
andamento devem ser informadas na conta Construções em Andamento.
Contas que registram as construções em andamento de edifícios, melhoramentos e obras integradas aos terrenos, e
os serviços e instalações provisórias, necessários à construção e ao andamento das obras em imóvel próprio da
entidade, tais como: limpeza do terreno, serviços topográficos, sondagens de reconhecimento, terraplenagem, e
outras similares.
Contas que registram as construções em andamento de edifícios, melhoramentos e obras integradas aos terrenos, e
os serviços e instalações provisórias, necessários à construção e ao andamento das obras, tais como: limpeza do
terreno, serviços topográficos, sondagens de reconhecimento, terraplenagem, e outras similares, inclusive os
decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens
Contas que registram as construções, instalações e outras benfeitorias em terrenos, prédios ou edifícios alugados de
uso administrativo ou de produção.
Contas que registram os equipamentos, máquinas e instalações industriais utilizados no processo de produção da
pessoa jurídica.
Contas que registram os móveis, utensílios e instalações utilizados nas atividades administrativa e comercial da
pessoa jurídica.
Contas que registram os veículos de propriedade da pessoa jurídica. Atenção: Os veículos de uso direto na
produção, como empilhadeiras e similares, devem ser informados na conta Equipamentos, Máquinas e Instalações
Industriais.
Contas que registram as embarcações de propriedade da pessoa jurídica, utilizados nas atividades administrativas,
comerciais ou produtivas.
Contas que registram as aeronaves de propriedade da pessoa jurídica, utilizados nas atividades administrativas,
comerciais ou produtivas.
Contas que registram os direitos de exploração de jazidas de minério, de pedras preciosas, e similares.
Contas que registram as antenas e torres de transmissão de propriedade da pessoa jurídica do setor de
telecomunicações.
Contas que registram outras imobilizações não classificadas em contas mais específicas.
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não
recuperabilidade do valor contábil do imobilizado. Esta conta também registra as eventuais reversões. Referidos
valores deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do eLalur até ocorrência da alienação ou baixa
do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real(art. 32, Lei 12.973/2014).
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras
a prazo de ativos imobilizados Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e
adicionados ao Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá nesta subconta até que bem seja realizado, quando valor
do AVP poderá ser excluído do Lucro Real do período(art.5º, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização
estão descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil
que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva,
desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram a depreciação acumulada sobre o ajuste a valor presente registrado na subconta 1.02.03.01.75.
A operacionalização desta subconta está evidenciada no exemplo 4, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014
Contas que registram a amortização acumulada sobre o ajuste a valor presente registrado na subconta
1.02.03.01.75. A operacionalização desta subconta está evidenciada no exemplo 4, anexo I, da Instrução Normativa
SRF nº 1.515/2014
Contas que registram a exaustão acumulada sobre o ajuste a valor presente registrado na subconta 1.02.03.01.75. A
operacionalização desta subconta está evidenciada no exemplo 4, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014), inclusive decorrentes do custo atribuível
resultante de nova mensuração, ocorrida nos termos dos itens 20/27, ICPC 10. Referidos valores deverão ser
computados na apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164 e 167, Instrução Normativa SRF Nº
1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2). Conforme
disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o
ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que
demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram a depreciação acumulada sobre o ajuste adoção inicial registrado na subconta 1.02.03.01.90. A
operacionalização desta subconta está evidenciada nos exemplos 1/2, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014
Contas que registram a amortização acumulada sobre o ajuste adoção inicial registrado na subconta 1.02.03.01.90.
A operacionalização desta subconta está evidenciada nos exemplos 1/2, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014
Contas que registram a exaustão acumulada sobre o ajuste adoção inicial registrado na subconta 1.02.03.01.90. A
operacionalização desta subconta está evidenciada nos exemplos 1/2, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor da depreciação acumulada mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor
mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Esta conta registra
apenas a diferença gerada, durante a vigência do RTT, pelo uso de taxas de depreciação diferentes das definidas
nos anexos I e II da Instrução Normativa SRF nº 162/1998. Detalhes sobre a contabilização estão descritos no
Anexo IV, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Após a adoção da Lei nº 12.973/2014 estas diferenças
posteriormente geradas passarão a ser controladas exclusivamente no eLalur (art. 168, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de
adoção inicial deve registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da
conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta
coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014)
Contas que registram os veículos recebidos em leasing financeiro, ou seja, no qual são substancialmente
transferidos à arrendatária os riscos e benefícios inerentes à propriedade. O título de propriedade pode ou não vir a
ser transferido. A diferenciação ante um arrendamento operacional depende da essência da transação e não da forma
do contrato. Nos termos dos item 20, CPC 06, no reconhecimento inicial estes ativos devem ser mensurados pelo
menor entre valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento, ou o valor justo do bem nesta data.
Quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário devem ser adicionados à quantia reconhecida como ativo. Para fins
fiscais, a pessoa jurídica arrendatária deverá adicionar ao Lucro Real qualquer despesa com depreciação(art.13,
Decreto-Lei Nº 1.598/1977), todavia, podendo excluir as contraprestações pagas ou creditadas(art. 47, , Lei Nº
12.973/2014). Os valores decorrentes do Ajuste a Valor Presente efetivado sobre a dívida do contrato também
devem ser adicionados ao Lucro Real, conforme venham a ser reconhecidos como despesa financeira(art. 48, , Lei
Nº 12.973/2014). Maiores detalhes nos art. 89/90 Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014. As diferenças percebidas
nos valores do ativo, tratadas na adoção inicial da Lei nº 12.973/2014¸ arts. 66/67, não devem gerar controle em
subcontas, conforme art. 172, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram as embarcações recebidas em leasing financeiro, ou seja, no qual são substancialmente
transferidos à arrendatária os riscos e benefícios inerentes à propriedade. O título de propriedade pode ou não vir a
ser transferido. A diferenciação ante um arrendamento operacional depende da essência da transação e não da forma
do contrato. Nos termos dos item 20, CPC 06, no reconhecimento inicial estes ativos devem ser mensurados pelo
menor entre valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento, ou o valor justo do bem nesta data.
Quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário devem ser adicionados à quantia reconhecida como ativo. Para fins
fiscais, a pessoa jurídica arrendatária deverá adicionar ao Lucro Real qualquer despesa com depreciação(art.13,
Decreto-Lei Nº 1.598/1977), todavia, podendo excluir as contraprestações pagas ou creditadas(art. 47, , Lei Nº
12.973/2014). Os valores decorrentes do Ajuste a Valor Presente efetivado sobre a dívida do contrato também
devem ser adicionados ao Lucro Real, conforme venham a ser reconhecidos como despesa financeira(art. 48, , Lei
Nº 12.973/2014). Maiores detalhes nos art. 89/90 Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014. As diferenças percebidas
nos valores do ativo, tratadas na adoção inicial da Lei nº 12.973/2014¸ arts. 66/67, não devem gerar controle em
subcontas, conforme art. 172, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram as aeronaves recebidas em leasing financeiro, ou seja, no qual são substancialmente
transferidos à arrendatária os riscos e benefícios inerentes à propriedade. O título de propriedade pode ou não vir a
ser transferido. A diferenciação ante um arrendamento operacional depende da essência da transação e não da forma
do contrato. Nos termos dos item 20, CPC 06, no reconhecimento inicial estes ativos devem ser mensurados pelo
menor entre valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento, ou o valor justo do bem nesta data.
Quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário devem ser adicionados à quantia reconhecida como ativo. Para fins
fiscais, a pessoa jurídica arrendatária deverá adicionar ao Lucro Real qualquer despesa com depreciação(art.13,
Decreto-Lei Nº 1.598/1977), todavia, podendo excluir as contraprestações pagas ou creditadas(art. 47, , Lei Nº
12.973/2014). Os valores decorrentes do Ajuste a Valor Presente efetivado sobre a dívida do contrato também
devem ser adicionados ao Lucro Real, conforme venham a ser reconhecidos como despesa financeira(art. 48, , Lei
Nº 12.973/2014). Maiores detalhes nos art. 89/90 Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014. As diferenças percebidas
nos valores do ativo, tratadas na adoção inicial da Lei nº 12.973/2014¸ arts. 66/67, não devem gerar controle em
subcontas, conforme art. 172, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram máquinas, equipamentos e instalações industriais recebidos em leasing financeiro, ou seja, no
qual são substancialmente transferidos à arrendatária os riscos e benefícios inerentes à propriedade. O título de
propriedade pode ou não vir a ser transferido. A diferenciação ante um arrendamento operacional depende da
essência da transação e não da forma do contrato. Nos termos dos item 20, CPC 06, no reconhecimento inicial estes
ativos devem ser mensurados pelo menor entre valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento, ou o
valor justo do bem nesta data. Quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário devem ser adicionados à quantia
reconhecida como ativo. Para fins fiscais, a pessoa jurídica arrendatária deverá adicionar ao Lucro Real qualquer
despesa com depreciação(art.13, Decreto-Lei Nº 1.598/1977), todavia, podendo excluir as contraprestações pagas ou
creditadas(art. 47, , Lei Nº 12.973/2014). Os valores decorrentes do Ajuste a Valor Presente efetivado sobre a dívida
do contrato também devem ser adicionados ao Lucro Real, conforme venham a ser reconhecidos como despesa
financeira(art. 48, , Lei Nº 12.973/2014). Maiores detalhes nos art. 89/90 Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
As diferenças percebidas nos valores do ativo, tratadas na adoção inicial da Lei nº 12.973/2014¸ arts. 66/67, não
devem gerar controle em subcontas, conforme art. 172, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram móveis, utensílios e instalações comerciais recebidos em leasing financeiro, ou seja, no qual
são substancialmente transferidos à arrendatária os riscos e benefícios inerentes à propriedade. O título de
propriedade pode ou não vir a ser transferido. A diferenciação ante um arrendamento operacional depende da
essência da transação e não da forma do contrato. Nos termos dos item 20, CPC 06, no reconhecimento inicial estes
ativos devem ser mensurados pelo menor entre valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento, ou o
valor justo do bem nesta data. Quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário devem ser adicionados à quantia
reconhecida como ativo. Para fins fiscais, a pessoa jurídica arrendatária deverá adicionar ao Lucro Real qualquer
despesa com depreciação(art.13, Decreto-Lei Nº 1.598/1977), todavia, podendo excluir as contraprestações pagas ou
creditadas(art. 47, , Lei Nº 12.973/2014). Os valores decorrentes do Ajuste a Valor Presente efetivado sobre a dívida
do contrato também devem ser adicionados ao Lucro Real, conforme venham a ser reconhecidos como despesa
financeira(art. 48, , Lei Nº 12.973/2014). Maiores detalhes nos art. 89/90 Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
As diferenças percebidas nos valores do ativo, tratadas na adoção inicial da Lei nº 12.973/2014¸ arts. 66/67, não
devem gerar controle em subcontas, conforme art. 172, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram os imóveis recebidos em leasing financeiro, ou seja, no qual são substancialmente transferidos
à arrendatária os riscos e benefícios inerentes à propriedade. O título de propriedade pode ou não vir a ser
transferido. A diferenciação ante um arrendamento operacional depende da essência da transação e não da forma do
contrato. Nos termos dos item 20, CPC 06, no reconhecimento inicial estes ativos devem ser mensurados pelo
menor entre valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento, ou o valor justo do bem nesta data.
Quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário devem ser adicionados à quantia reconhecida como ativo. Para fins
fiscais, a pessoa jurídica arrendatária deverá adicionar ao Lucro Real qualquer despesa com depreciação(art.13,
Decreto-Lei Nº 1.598/1977), todavia, podendo excluir as contraprestações pagas ou creditadas(art. 47, , Lei Nº
12.973/2014). Os valores decorrentes do Ajuste a Valor Presente efetivado sobre a dívida do contrato também
devem ser adicionados ao Lucro Real, conforme venham a ser reconhecidos como despesa financeira(art. 48, , Lei
Nº 12.973/2014). Maiores detalhes nos art. 89/90 Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014. As diferenças percebidas
nos valores do ativo, tratadas na adoção inicial da Lei nº 12.973/2014¸ arts. 66/67, não devem gerar controle em
subcontas, conforme art. 172, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram outros bens registrados no grupo imobilizado recebidos em leasing financeiro, ou seja, no qual
são substancialmente transferidos à arrendatária os riscos e benefícios inerentes à propriedade. O título de
propriedade pode ou não vir a ser transferido. A diferenciação ante um arrendamento operacional depende da
essência da transação e não da forma do contrato. Nos termos dos item 20, CPC 06, no reconhecimento inicial estes
ativos devem ser mensurados pelo menor entre valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento, ou o
valor justo do bem nesta data. Quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário devem ser adicionados à quantia
reconhecida como ativo. Para fins fiscais, a pessoa jurídica arrendatária deverá adicionar ao Lucro Real qualquer
despesa com depreciação, amortização ou exaustão(art.13, Decreto-Lei Nº 1.598/1977), todavia, podendo excluir as
contraprestações pagas ou creditadas(art. 47, , Lei Nº 12.973/2014). Os valores decorrentes do Ajuste a Valor
Presente efetivado sobre a dívida do contrato também devem ser adicionados ao Lucro Real, conforme venham a ser
reconhecidos como despesa financeira(art. 48, , Lei Nº 12.973/2014). Maiores detalhes nos art. 89/90 Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014. As diferenças percebidas nos valores do ativo, tratadas na adoção inicial da Lei nº
12.973/2014¸ arts. 66/67, não devem gerar controle em subcontas, conforme art. 172, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014.
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não
recuperabilidade do valor contábil do imobilizado recebido em leasing financeiro. Esta conta também registra as
eventuais reversões. Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do eLalur até
ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real(art. 32, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos para produção de origem animal,
quando avaliados a valor justo. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles não consumíveis,
autorrenováveis, como rebanhos de animais para produção de leite ou reprodução. Os produtos agrícolas devem
receber classificação de estoques.
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos para produção de origem vegetal,
quando avaliados a valor justo. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles não consumíveis,
autorrenováveis, como árvores frutíferas, vinhas, árvores das quais se produz lenha por desbaste. Os produtos
agrícolas devem receber classificação de estoques.
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos para produção de origem animal, nos
casos em que não seja possível mensurá-los ao valor justo, somente no reconhecimento inicial, devido a
indisponibilidade de cotação de mercado e as alternativas não são, claramente, confiáveis. A pessoa jurídica que
tenha mensurado previamente o ativo biológico ao seu valor justo, menos a despesa de venda, continuará a
mensurá-lo assim até a sua venda. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles não consumíveis,
autorrenováveis, como rebanhos de animais para produção de leite ou reprodução. Os produtos agrícolas devem
receber classificação de estoques.
Contas que registram, nas empresas com atividade rural, os ativos biológicos para produção de origem vegetal, nos
casos em que não seja possível mensurá-los ao valor justo, somente no reconhecimento inicial, devido a
indisponibilidade de cotação de mercado e as alternativas não são, claramente, confiáveis. A pessoa jurídica que
tenha mensurado previamente o ativo biológico ao seu valor justo, menos a despesa de venda, continuará a
mensurá-lo assim até a sua venda. Nos termos do item 44 do CPC 29, seriam aqueles não consumíveis,
autorrenováveis, como árvores frutíferas, vinhas, árvores das quais se produz lenha por desbaste. Os produtos
agrícolas devem receber classificação de estoques.
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não recuperabilidade
do valor contábil do ativo biológico. Esta conta também registra as eventuais reversões. Referidos valores deverão
ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do eLalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando
poderão ser excluídos do Lucro Real(art. 32, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre ativos biológicos para
produção. Referidos valores deverão ser registrados líquidos da despesa de venda e computados na apuração Lucro
Real à medida que ativo for realizado(arts. 13/14, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão
descritos no Anexo I, exemplos 5/6, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil
que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva,
desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras
a prazo dos ativos. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao
Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá nesta subconta até a revenda ou baixa do ativo, quando valor do AVP
poderá ser excluído do Lucro Real do período (art.5º, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão
descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que
registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde
que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram a depreciação acumulada sobre o ajuste a valor presente registrado na subconta 1.02.03.04.75.
A operacionalização desta subconta está evidenciada no exemplo 4, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014
Contas que registram a exaustão acumulada sobre o ajuste a valor presente registrado na subconta 1.02.03.04.75. A
operacionalização desta subconta está evidenciada no exemplo 4, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na
apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164 e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014,
cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2). Conforme disciplinado art.
169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a
diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar
vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão
auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram a depreciação acumulada sobre o ajuste adoção inicial registrado na subconta 1.02.03.04.90. A
operacionalização desta subconta está evidenciada nos exemplos 1/2, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014
Contas que registram a exaustão acumulada sobre o ajuste adoção inicial registrado na subconta 1.02.03.04.90. A
operacionalização desta subconta está evidenciada nos exemplos 1/2, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor da depreciação acumulada mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor
mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Esta conta registra
apenas a diferença gerada, durante a vigência do RTT, pelo uso de taxas de depreciação diferentes das definidas
nos anexos I e II da Instrução Normativa SRF nº 162/1998. Detalhes sobre a contabilização estão descritos no
Anexo IV, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Após a adoção da Lei nº 12.973/2014 estas diferenças
posteriormente geradas passarão a ser controladas exclusivamente no eLalur(art. 168, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de
adoção inicial deve registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da
conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta
coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014)
Contas que registram imobilizados adquiridos, construídos ou de outra forma recebidos em contrapartida a
subvenções governamentais.
Contas redutoras de imobilizado recebidos em subvenções governamentais.
Contas que registram outras imobilizações da pessoa jurídica, não classificáveis em outras contas.
Outras contas redutoras do Imobilizado, inclusive a perda por redução do valor recuperável.
Contas que registram as depreciações, amortizações e quotas de exaustão das contas de outros imobilizados.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre outros imobilizados. Referidos
valores deverão ser registrados líquidos da despesa de venda e computados na apuração Lucro Real à medida que
ativo for realizado(arts. 13/14, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão descritos no Anexo I,
exemplos 5/6, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo
consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os
em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras
a prazo dos ativos. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao
Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá nesta subconta até a revenda ou baixa do ativo, quando valor do AVP
poderá ser excluído do Lucro Real do período (art.5º, Lei nº 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão
descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que
registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde
que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram a depreciação/amortização/exaustão acumulada sobre o ajuste a valor presente registrado na
subconta 1.02.03.05.75. A operacionalização desta subconta está evidenciada nos exemplos 1/2, anexo I, da
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na
apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164 e 167, Instrução Normativa SRF Nº 1.515/2014,
cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2). Conforme disciplinado art.
169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a
diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar
vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão
auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram a depreciação/amortização/exaustão acumulada sobre o ajuste adoção inicial registrado na
subconta 1.02.03.05.90. A operacionalização desta subconta está evidenciada nos exemplos 1/2, anexo I, da
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor da depreciação acumulada mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor
mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Esta conta registra
apenas a diferença gerada, durante a vigência do RTT, pelo uso de taxas de depreciação diferentes das definidas
nos anexos I e II da Instrução Normativa SRF nº 162/1998. Detalhes sobre a contabilização estão descritos no
Anexo IV, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Após a adoção da Lei nº 12.973/2014 estas diferenças
posteriormente geradas passarão a ser controladas exclusivamente no eLalur(art. 168, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de
adoção inicial deve registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da
conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta
coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014)
Contas que registram os custos de aquisição e registro de marcas, bem como desembolso a terceiros por contrato de
uso. Nos termos do CPC 04, ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física, ou seja,
regra geral, para registrá-los no ativo necessário que sejam identificáveis, controlados e geradores de benefícios
econômicos futuros. Conforme itens 63/64, CPC 04, os gastos incorridos com marcas, títulos de publicação, lista de
clientes e outros itens similares, quando gerados internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis.
Após o seu reconhecimento inicial, um ativo intangível deve ser apresentado ao custo, menos a eventual
amortização acumulada e a perda acumulada do valor recuperável. Em se definindo sua vida útil, este bem deve ser
amortizado por este prazo, o mesmo não ocorrendo para aqueles com vida útil indefinida, ou seja, com base na
análise de todos os fatores relevantes, não existe um limite previsível para o período durante o qual o ativo deverá
gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a pessoa jurídica.
Contas que registram os custos de aquisição e registro de patentes, bem como desembolso a terceiros por contrato
de uso. Nos termos do CPC 04, ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física, ou
seja, regra geral, para registrá-los no ativo necessário que sejam identificáveis, controlados e geradores de
benefícios econômicos futuros. Conforme itens 63/64, CPC 04, os gastos incorridos com marcas, títulos de
publicação, lista de clientes e outros itens similares, quando gerados internamente, não devem ser reconhecidos
como ativos intangíveis. Após o seu reconhecimento inicial, um ativo intangível deve ser apresentado ao custo,
menos a eventual amortização acumulada e a perda acumulada do valor recuperável. Em se definindo sua vida útil,
este bem deve ser amortizado por este prazo, o mesmo não ocorrendo para aqueles com vida útil indefinida, ou seja,
com base na análise de todos os fatores relevantes, não existe um limite previsível para o período durante o qual o
ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a pessoa jurídica.Conforme itens 54/56, CPC 04, os gastos
com pesquisa devem ser reconhecidos como despesa, enquando os despendidos no desenvolvimento devem ser
ativados, itens 57/59.
Contas que registram o ativo intangível representativo do direito de exploração de serviços públicos, é constituído
durante a fase de contrução à medida em que recebe o direito(autorização) de cobrar os usuários dos serviços
públicos( item 17, nos termos do ICPC 01(R1)). Se os serviços de construção do concessionário são pagos parte em
ativo financeiro e parte em ativo intangível, é necessário contabilizar cada componente da remuneração
separadamente. A remuneração recebida ou a receber de ambos os componentes deve ser inicialmente registrada
pelo seu valor justo recebido ou a receber. Importante ressaltar que a natureza da remuneração deve ser determinada
de acordo com os termos do contrato e, quando houver, legislação aplicável. Em termos gerais, este intangível é
formado ao longo da fase de construção pela contrapartida das parcelas da receita de construção de cada
contrato(conta 3.01.01.01.01.20), reconhecidas pelo método da porcentagem completada (itens 25/26, CPC 17(R1)).
Nos termos do CPC 20, os custos de empréstimos atribuíveis ao contrato de concessão devem ser capitalizados
durante a fase de construção, integrando o custo do intangível. Regras especiais devem ser aplicadas às concessões
onerosas-direito de outorga, conforme OCPC 05. Referido intangível deve ser amortizado dentro do prazo da
concessão. Para fins fiscais, o resultado apurado durante a fase construção deverá ser excluído do Lucro Real,
controlado na parte B do eLalur, para ser adicionado na proporção em que o ativo intangível for realizado(art. 82,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014).
Contas que registram os custos com aquisição dos direitos de exploração de recursos florestais, nos termos do ICPC
01.
Contas que registram os custos com aquisição dos direitos de exploração de recursos minerais. Nos termos do
CPC04, ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física, ou seja, regra geral, para
registrá-los no ativo necessário que sejam identificáveis, controlados e geradores de benefícios econômicos futuros.
Após o seu reconhecimento inicial, um ativo intangível deve ser apresentado ao custo, menos a eventual
amortização acumulada e a perda acumulada do valor recuperável. Em se definindo sua vida útil, este bem deve ser
amortizado por este prazo, o mesmo não ocorrendo para aqueles com vida útil indefinida, ou seja, com base na
análise de todos os fatores relevantes, não existe um limite previsível para o período durante o qual o ativo deverá
gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a pessoa jurídica.
Contas que registram os custos com aquisição dos direitos de exploração de recursos hídricos. Nos termos do CPC
04, ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física, ou seja, regra geral, para registrá-
los no ativo necessário que sejam identificáveis, controlados e geradores de benefícios econômicos futuros. Após o
seu reconhecimento inicial, um ativo intangível deve ser apresentado ao custo, menos a eventual amortização
acumulada e a perda acumulada do valor recuperável. Em se definindo sua vida útil, este bem deve ser amortizado
por este prazo, o mesmo não ocorrendo para aqueles com vida útil indefinida, ou seja, com base na análise de todos
os fatores relevantes, não existe um limite previsível para o período durante o qual o ativo deverá gerar fluxos de
caixa líquidos positivos para a pessoa jurídica.
Contas que registram os custos com aquisição de direitos autorais. Nos termos do CPC 04, ativo intangível é um
ativo não monetário identificável sem substância física, ou seja, regra geral, para registrá-los no ativo necessário que
sejam identificáveis, controlados e geradores de benefícios econômicos futuros. Conforme itens 63/64, CPC 04, os
gastos incorridos com marcas, títulos de publicação, lista de clientes e outros itens similares, quando gerados
internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis. Após o seu reconhecimento inicial, um ativo
intangível deve ser apresentado ao custo, menos a eventual amortização acumulada e a perda acumulada do valor
recuperável. Em se definindo sua vida útil, este bem deve ser amortizado por este prazo, o mesmo não ocorrendo
para aqueles com vida útil indefinida, ou seja, com base na análise de todos os fatores relevantes, não existe um
limite previsível para o período durante o qual o ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a pessoa
jurídica.Conforme itens 54/56, CPC 04, os gastos com pesquisa devem ser reconhecidos como despesa, enquando
os despendidos no desenvolvimento devem ser ativados, itens 57/59.
Contas que registram os custos com aquisição de patrimônio cultural. Nos termos do CPC 04, ativo intangível é um
ativo não monetário identificável sem substância física, ou seja, regra geral, para registrá-los no ativo necessário que
sejam identificáveis, controlados e geradores de benefícios econômicos futuros. Conforme itens 63/64, CPC 04, os
gastos incorridos com marcas, títulos de publicação, lista de clientes e outros itens similares, quando gerados
internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis. Após o seu reconhecimento inicial, um ativo
intangível deve ser apresentado ao custo, menos a eventual amortização acumulada e a perda acumulada do valor
recuperável. Em se definindo sua vida útil, este bem deve ser amortizado por este prazo, o mesmo não ocorrendo
para aqueles com vida útil indefinida, ou seja, com base na análise de todos os fatores relevantes, não existe um
limite previsível para o período durante o qual o ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a pessoa
jurídica.
Contas que registram os custos com aquisição de fundos de comércio. Nos termos do CPC 04, ativo intangível é um
ativo não monetário identificável sem substância física, ou seja, regra geral, para registrá-los no ativo necessário que
sejam identificáveis, controlados e geradores de benefícios econômicos futuros. Conforme itens 63/64, CPC 04, os
gastos incorridos com marcas, títulos de publicação, lista de clientes e outros itens similares, quando gerados
internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis. Após o seu reconhecimento inicial, um ativo
intangível deve ser apresentado ao custo, menos a eventual amortização acumulada e a perda acumulada do valor
recuperável. Em se definindo sua vida útil, este bem deve ser amortizado por este prazo, o mesmo não ocorrendo
para aqueles com vida útil indefinida, ou seja, com base na análise de todos os fatores relevantes, não existe um
limite previsível para o período durante o qual o ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a pessoa
jurídica.
Contas que registram os custos com aquisição e/ou desenvolvimento de softwares. Nos termos do CPC 04, ativo
intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física, ou seja, regra geral, para registrá-los no
ativo necessário que sejam identificáveis, controlados e geradores de benefícios econômicos futuros. Conforme
itens 63/64, CPC 04, os gastos incorridos com marcas, títulos de publicação, lista de clientes e outros itens
similares, quando gerados internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis. Após o seu
reconhecimento inicial, um ativo intangível deve ser apresentado ao custo, menos a eventual amortização
acumulada e a perda acumulada do valor recuperável. Em se definindo sua vida útil, este bem deve ser amortizado
por este prazo, o mesmo não ocorrendo para aqueles com vida útil indefinida, ou seja, com base na análise de todos
os fatores relevantes, não existe um limite previsível para o período durante o qual o ativo deverá gerar fluxos de
caixa líquidos positivos para a pessoa jurídica.Conforme itens 54/56, CPC 04, os gastos com pesquisa devem ser
reconhecidos como despesa, enquando os despendidos no desenvolvimento devem ser ativados, itens 57/59.
Contas que registram os custos com contratos de aluguel. Nos termos do CPC 04, ativo intangível é um ativo não
monetário identificável sem substância física, ou seja, regra geral, para registrá-los no ativo necessário que sejam
identificáveis, controlados e geradores de benefícios econômicos futuros. Conforme itens 63/64, CPC 04, os gastos
incorridos com marcas, títulos de publicação, lista de clientes e outros itens similares, quando gerados internamente,
não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis. Após o seu reconhecimento inicial, um ativo intangível deve
ser apresentado ao custo, menos a eventual amortização acumulada e a perda acumulada do valor recuperável. Em
se definindo sua vida útil, este bem deve ser amortizado por este prazo, o mesmo não ocorrendo para aqueles com
vida útil indefinida, ou seja, com base na análise de todos os fatores relevantes, não existe um limite previsível para
o período durante o qual o ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a pessoa jurídica.
Contas que registram os custos com aquisição de franquias. Nos termos do CPC 04, ativo intangível é um ativo não
monetário identificável sem substância física, ou seja, regra geral, para registrá-los no ativo necessário que sejam
identificáveis, controlados e geradores de benefícios econômicos futuros. Conforme itens 63/64, CPC 04, os gastos
incorridos com marcas, títulos de publicação, lista de clientes e outros itens similares, quando gerados internamente,
não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis. Após o seu reconhecimento inicial, um ativo intangível deve
ser apresentado ao custo, menos a eventual amortização acumulada e a perda acumulada do valor recuperável. Em
se definindo sua vida útil, este bem deve ser amortizado por este prazo, o mesmo não ocorrendo para aqueles com
vida útil indefinida, ou seja, com base na análise de todos os fatores relevantes, não existe um limite previsível para
o período durante o qual o ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a pessoa jurídica.
Contas que registram os custos com o desenvolvimento de novos produtos ou serviços, que atendam aos requisitos
de viabilidade técnica, intenção e capacidade uso e/ou venda. Nos termos do CPC 04, ativo intangível é um ativo
não monetário identificável sem substância física, ou seja, regra geral, para registrá-los no ativo necessário que
sejam identificáveis, controlados e geradores de benefícios econômicos futuros. Conforme itens 63/64, CPC 04, os
gastos incorridos com marcas, títulos de publicação, lista de clientes e outros itens similares, quando gerados
internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis. Após o seu reconhecimento inicial, um ativo
intangível deve ser apresentado ao custo, menos a eventual amortização acumulada e a perda acumulada do valor
recuperável. Em se definindo sua vida útil, este bem deve ser amortizado por este prazo, o mesmo não ocorrendo
para aqueles com vida útil indefinida, ou seja, com base na análise de todos os fatores relevantes, não existe um
limite previsível para o período durante o qual o ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a pessoa
jurídica.Conforme itens 54/56, CPC 04, os gastos com pesquisa devem ser reconhecidos como despesa, enquando
os despendidos no desenvolvimento devem ser ativados, itens 57/59.
Contas que registram os direito readquirido em combinação de negócios, conforme item B35, CPC 15(R1).
Contas que registram os direitos adquiridos em combinação de negócios, sobre contratos de leasing operacional
contratados pela adquirida em condições mais favoráveis, conforme item B29, CPC 15(R1).
Contas que registram os intangíveis adquiridos em combinação de negócios, não reconhecidos na adquirida,
conforme item 13, CPC15(R1).
Contas que registram intangíveis recebidos em contrapartida a subvenções governamentais, conforme item 44, CPC
04.
Contas que registram goodwill gerado em outras modalidades de combinações de negócio previstas no CPC 15,
exceto aquisições de participação societárias registradas nas contas 1.02.02.01.10 e 1.02.02.02.10, bem como, em
eventos societários de incorporação, fusão e cisão. Nos termos do item 48, CPC 04, goodwill gerado internamente
não deve ser reconhecido como ativo.
Contas que registram os custos com aquisição de outros itens classificáveis no intangível. Nos termos do CPC04,
ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física, ou seja, regra geral, para registrá-los
no ativo necessário que sejam identificáveis, controlados e geradores de benefícios econômicos futuros. Conforme
itens 63/64, CPC04, os gastos incorridos com marcas, títulos de publicação, lista de clientes e outros itens similares,
quando gerados internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis. Após o seu reconhecimento
inicial, um ativo intangível deve ser apresentado ao custo, menos a eventual amortização acumulada e a perda
acumulada do valor recuperável. Em se definindo sua vida útil, este bem deve ser amortizado por este prazo, o
mesmo não ocorrendo para aqueles com vida útil indefinida, ou seja, com base na análise de todos os fatores
relevantes, não existe um limite previsível para o período durante o qual o ativo deverá gerar fluxos de caixa
líquidos positivos para a pessoa jurídica.Conforme itens 54/56, CPC04, os gastos com pesquisa devem ser
reconhecidos como despesa, enquando os despendidos no desenvolvimento devem ser ativados, itens 57/59.
Outras contas redutoras do intangível, não classificáveis em outras contas específicas.
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não
recuperabilidade do valor contábil do ativo intangível. Esta conta também registra as eventuais reversões. Referidos
valores deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos na Parte B do eLalur até ocorrência da alienação ou baixa
do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real(art. 32, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não
recuperabilidade do valor contábil do goodwill, exceto resultante de aquisição de participação societária, cujas
perdas por desvalorização estão registrados nas contas 1.02.02.01.56 e 1.02.02.02.56. Estes valores não estão
sujeitos a reversão, conforme item 124, CPC 01. Referidos valores deverão ser adicionados ao Lucro Real, mantidos
na Parte B do eLalur até ocorrência da alienação ou baixa do ativo, quando poderão ser excluídos do Lucro Real(art.
28, Lei nº 12.973/2014).
Contas que registram contrapartidas dos ajustes a valor presente efetuados sobre os passivos decorrentes de compras
a prazo de intangíveis. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados
ao Lucro Real. Concomitante controle ocorrerá nesta subconta até que bem seja realizado, quando valor do AVP
poderá ser excluído do Lucro Real do período(art.5º, Lei 12.973/2014). Detalhes sobre a contabilização estão
descritos no Anexo I, exemplo 4, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Apenas no caso da conta contábil que
registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde
que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram a amortização acumulada sobre o ajuste a valor presente registrado na subconta
1.02.05.01.75. A operacionalização desta subconta está evidenciada no exemplo 4, anexo I, da Instrução Normativa
SRF nº 1.515/2014
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser computados na
apuração Lucro Real à medida da realização do bem, (arts. 164 e 167, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014,
cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2). Conforme disciplinado art.
169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a
diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar
vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão
auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). No caso do ativo não estar
reconhecido no FCONT, apenas na contabilidade societária, fica dispensada a constituição da subconta de adoção
inicial, nos termos do art. 169, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram a amortização acumulada sobre o ajuste adoção inicial registrado na subconta 1.02.05.01.90.
A operacionalização desta subconta está evidenciada nos exemplos 1/2, anexo I, da Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014
Contas que registram os gastos de organização e administração, encargos financeiros líquidos, estudos, projetos e
detalhamentos, juros a acionista na fase de implantação e gastos preliminares de operação. O saldo existente em 31
de dezembro de 2008 no ativo diferido que, pela sua natureza, não puder ser alocado a outro grupo de contas,
poderá permanecer no ativo sob essa classificação até sua completa amortização, sujeito à análise sobre a
recuperação.
Contas que registram os gastos com pesquisa científica ou tecnológica. O saldo existente em 31 de dezembro de
2008 no ativo diferido que, pela sua natureza, não puder ser alocado a outro grupo de contas, poderá permanecer no
ativo sob essa classificação até sua completa amortização, sujeito à análise sobre a recuperação.
Contas que registram os gastos com pesquisas e desenvolvimento de produtos, com a implantação de sistemas e
métodos e com reorganização. O saldo existente em 31 de dezembro de 2008 no ativo diferido que, pela sua
natureza, não puder ser alocado a outro grupo de contas, poderá permanecer no ativo sob essa classificação até sua
completa amortização, sujeito à análise sobre a recuperação.
Contas que registram a amortização das contas do ativo diferido.
Contas que registram as perdas estimadas com base em evidências objetivas que demonstrem a não
recuperabilidade do valor contábil do ativo diferido. Esta conta também registra as eventuais reversões.
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos
e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar individualmente a diferença de valor
identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma
natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à
ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). No caso de ativo diferido existente apenas no FCONT,
não haverá registro em subcontas, devendo tal valor ser controlado na parte B do eLalur(art. 171, §1º, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014). No caso do ativo não estar reconhecido na contabilidade societária, apenas no
FCONT, a diferença em questão deverá ser controlada na parte B do eLalur, nos termos do art. 171, §1º, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram o valor correspondente aos salários, ordenados, pro labore, horas extras, , adicionais e prêmios
a serem pagos no exercício subsequente, inclusive gratificações a empregados, o valor das férias do período
aquisitivo já completo, 13 salários a pagar.
Contas que registram o valor correspondente a participação no resultado a serem pagos no exercício subsequente de
administradores e empregados.
Contas que registram o valor das Contribuições Previdenciárias a recolher.
Contas que registram os benefícios não monetários a pagar. Nos termos do item 9(d), CPC 33(R1), benefícios de
curto prazo tais como assistência médica, moradia, carros e bens ou serviços gratuitos ou subsidiados para os atuais
empregados ou administradores.
Contas que registram os benefícios pós-emprego a pagar. Nos termos do item 26, CPC 33(R1), aqueles pagos após
o período de emprego, tais como aposentadoria, pensões, seguro de via e assistência médica pós-emprego.
Contas que registram outros benefícios de longo prazo a pagar no curto prazo. Nos termos do item 5(c), CPC
33(R1), são aqueles que não se espera sejam integralmente liquidados em até doze meses após o fim do exercício
em que os empregados prestarem o respectivo serviço, tais como ausências remuneradas de longo prazo, licenças
por tempo de serviço, jubileu , benefícios por invalidez de longo prazo.
Contas que registram os benefícios rescisórios a pagar. Nos termos do item 8, CPC 33(R1), são aqueles fornecidos
pela rescisão do contrato de trabalho de empregado, seja decisão da pessoa jurídica de terminar o vínculo
empregatício do empregado antes da data normal da aposentadoria, seja decisão do empregado de aceitar uma oferta
de benefícios em troca da rescisão do contrato de trabalho.
Contas correspondentes a outros encargos a recolher incidentes sobre a folha de pagamentos dos funcionários,
exceto INSS e FGTS.
Contas que registram o valor a pagar correspondentes à compra de bens, direitos e serviços de fornecedores
nacionais, não relacionados com declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12
Contas que registram o valor a pagar correspondentes à compra de de bens, direitos e serviços de fornecedores
estrangeiros, não relacionados com declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12
Contas que registram o valor a pagar correspondentes à compra de bens, direitos e serviços de fornecedores
nacionais, relacionados com declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12
Contas que registram o valor a pagar correspondentes à compra de bens, direitos e serviços de fornecedores
estrangeiros, relacionados com declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12
Contas que registram os valores dos juros a serem apropriados como despesa financeira decorrente do ajuste a valor
presente efetuados nos instrumentos de dívidas vinculados a compras efetuadas a prazo. Referidos valores serão
apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real(art. 38, §2º, Instrução Normativa
SRF nº 1.515/2014). Em sendo as contrapartidas registradas em subcontas vinculadas aos ativos adquiridos,
poderão ser excluídas no período em que os ativos forem realizados, nos termos do art. 37, Instrução Normativa
SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do passivo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos
métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser
computados na apuração Lucro Real à medida que o passivo for baixado ou liquidado (arts. 165 e 168, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 1/2)
Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve
registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que
registra o passivo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde
que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram o valor correspondente a adiantamentos de clientes no país.
Contas que registram os valores dos juros a serem apropriados como despesa financeira decorrente do ajuste a valor
presente efetuados nos instrumentos de dívidas vinculados a adiantamentos de clientes. Referidos valores serão
apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real(art. 38, §2º, Instrução Normativa
SRF nº 1.515/2014). Em sendo as contrapartidas registradas em subcontas vinculadas a ativos adquiridos, poderão
ser excluídas no período em que os ativos forem realizados, nos termos do art. 37, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014.
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do passivo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos
métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser
computados na apuração Lucro Real à medida que o passivo for baixado ou liquidado (arts. 165 e 168, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos
1/2). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial
deve registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil
que registra o passivo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva,
desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram o valor das parcelas a serem subtraídas do circulante, correspondentes a valores das duplicatas
descontadas que retificam o grupo de clientes. Ainda que represente uma dívida, caso a pessoa jurídica registre esta
conta no ativo, deve ser classificada neste referencial junto com a conta que retifique na contabilidade societária.
Contas que registram o valor dos financiamentos e empréstimos a curto prazo, obtidos com instituição financeira no
Brasil. Encargos financeiros a transcorrer e juros a pagar decorrentes devem ser classificadas nesta conta. As
obrigações por empréstimos tomados com pessoa jurídica não financeira e física deverão ser informados na conta
de mútuos.
Contas que registram o valor dos financiamentos e empréstimos a curto prazo, obtidos com instituição financeira no
Exterior. Encargos financeiros a transcorrer e juros a pagar decorrentes devem ser classificadas nesta conta.As
obrigações por empréstimos tomados com pessoa jurídica não financeira e física deverão ser informados na conta
de mútuos.
Contas que registram o valor das obrigações de curto prazo relativas às operações de crédito na modalidade de
adiantamento de contrato de câmbio.
Contas que registram o valor das obrigações de curto prazo relativas a arrendamento mercantil contratados no país.
Contas que registram o valor das obrigações de curto prazo relativas a arrendamento mercantil contratados no
exterior.
Contas que registram os valores dos juros a serem apropriados como despesa financeira decorrente do ajuste a valor
presente efetuados nos instrumentos de dívidas vinculados a empréstimos e financiamentos. Referidos valores serão
apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real(art. 38, §2º, Instrução Normativa
SRF nº 1.515/2014). Exceto para as operações de leasing financeiro(art. 89, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014) em sendo as contrapartidas registradas em subcontas vinculadas aos ativos adquiridos, poderão ser
excluídas no período em que os ativos forem realizados, nos termos do art. 37, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014.
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do passivo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos
métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser
computados na apuração Lucro Real à medida que o passivo for baixado ou liquidado (arts. 165 e 168, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos
1/2). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial
deve registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil
que registra o passivo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva,
desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram o valor referentes ao IRRF a Recolher no final do período de apuração.
Contas que registram o valor referentes ao IPI a Recolher no final do período de apuração.
Contas que registram o valor referente ao ICMS a Recolher no final do período de apuração.
Contas que registram o valor dos saldos de parcelamentos especiais e ordinários de tributos federais a Recolher no
final do período de apuração.
Contas que registram o valor dos saldos de parcelamentos especiais e ordinários de tributos estaduais e municipais a
recolher no final do período de apuração.
Contas que registram o valor referente à contribuição sobre o faturamento em substituição ao INSS sobre a folha.
Informar o saldo a recolher no final do período de apuração.
Contas que registram o valor referente aos tributos retidos a recolher. Informar o saldo a recolher no final do
período de apuração.
Contas que registram o valor referente ao IRPJ a recolher. Informar o saldo a recolher no final do período de
apuração.
Contas que registram o valor referente à CSLL a recolher. Informar o saldo a recolher no final do período de
apuração.
Contas que registram o valor dos tributos a recolher não classificáveis em contas específicas.
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de valor justo operados em ambiente negocial no país.
Toda documentação exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em Nota Explicativa encaminhada
pela ECD.
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de fluxo de caixa operados em ambiente negocial no país.
Toda documentação exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em Nota Explicativa encaminhada
pela ECD.
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de fluxo de investimento no exterior operados em
ambiente negocial no país. Toda documentação exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em Nota
Explicativa encaminhada pela ECD.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os passivos financeiros,
inclusive decorrentes apenas de sua mensuração inicial. Referidos valores deverão ser computados na apuração
Lucro Real quando da baixa ou liquidação do passivo(arts. 49/53, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos
detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 5/6). Apenas no caso da conta contábil
que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva,
desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do passivo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos
métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser
computados na apuração Lucro Real à medida que o passivo for baixado ou liquidado (arts. 165 e 168, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos
1/2). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial
deve registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil
que registra o passivo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva,
desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de valor justo operados em ambiente negocial no exterior.
Toda documentação exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em Nota Explicativa encaminhada
pela ECD.
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de fluxo de caixa operados em ambiente negocial no
exterior. Toda documentação exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em Nota Explicativa
encaminhada pela ECD.
Contas que registram os instrumentos destinados a hedge de fluxo de investimento no exterior operados em
ambiente negocial no exterior. Toda documentação exigida para operar em “Hedge Accounting” deve constar em
Nota Explicativa encaminhada pela ECD.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os passivos financeiros,
inclusive decorrentes apenas de sua mensuração inicial. Referidos valores deverão ser computados na apuração
Lucro Real quando da baixa ou liquidação do passivo(arts. 49/53, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos
detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 5/6), sem prejuízo observância aos arts.
9º a 12 da Instrução Normativa SRF Nº 213/2002. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar
vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão
auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do passivo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos
métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser
computados na apuração Lucro Real à medida que o passivo for baixado ou liquidado (arts. 165 e 168, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos
1/2), sem prejuízo observância aos arts. 9º a 12 da Instrução Normativa SRF Nº 213/2002. Conforme disciplinado
art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve registrar
individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o
passivo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que
demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram o valor das debêntures a pagar no final do período de apuração. Havendo contas societárias
específicas para juros e encargos decorrentes, também devem ser classificados nesta conta.
Contas que registram o valor do prêmio na emissão de debêntures a pagar no final do período de apuração
Contas que registram o valor notas promissórias(“commercial papers”) a pagar no final do período de apuração.
Havendo contas societárias específicas para juros e encargos decorrentes, também devem ser classificados nesta
conta.
Contas que registram o valor de Bonds a pagar no final do período de apuração. Havendo contas societárias
específicas para juros e encargos decorrentes, também devem ser classificados nesta conta.
Contas que registram o valor de Certificados de Recebíveis Imobiliários a pagar no final do período de apuração.
Havendo contas societárias específicas para juros e encargos decorrentes, também devem ser classificados nesta
conta.
Contas que registram o valor de Certificados de Recebíveis do Agronegócio a pagar no final do período de
apuração. Havendo contas societárias específicas para juros e encargos decorrentes, também devem ser classificados
nesta conta.
Contas que registram outros títulos emitidos para a captação de recursos financeiros, não classificados em contas
mais específicas, mensurados pelo custo amortizado. Havendo contas societárias específicas para juros e encargos
decorrentes, também devem ser classificados nesta conta.
Contas que registram o valor do custo a amortizar dos títulos de dívida, saldo existente no final do período de
apuração.
Contas que registram outros títulos emitidos para a captação de recursos financeiros, não classificados em contas
mais específicas, mensurados pelo valor justo reconhecido diretamente no resultado.
Contas que registram o valor do deságio aplicado a títulos de dívida.
Contas que registram os valores dos juros a serem apropriados como despesa financeira decorrente do ajuste a valor
presente efetuados nos títulos de dívidas. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de
competência e adicionados ao Lucro Real(art. 38, §2º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Em sendo as
contrapartidas registradas em subcontas vinculadas a ativos, poderão ser excluídas no período em que os ativos
forem realizados, nos termos do art. 37, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os passivos financeiros,
inclusive decorrentes apenas de sua mensuração inicial. Referidos valores deverão ser computados na apuração
Lucro Real quando da baixa ou liquidação do passivo(arts. 44 e 48, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos
detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 5/6). Apenas no caso da conta contábil
que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva,
desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do passivo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos
métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser
computados na apuração Lucro Real à medida que o passivo for baixado ou liquidado (arts. 165 e 168, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos
1/2). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial
deve registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil
que registra o passivo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva,
desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os valores dos juros a serem apropriados como despesa financeira decorrente do ajuste a valor
presente efetuados nas provisões. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de competência e
adicionados ao Lucro Real(art. 38, §2º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Em sendo as contrapartidas
registradas em subcontas vinculadas a ativos, poderão ser excluídas no período em que os ativos forem realizados,
nos termos do art. 37, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram os empréstimos tomados de partes não relacionadas com a declarante, conforme conceito
definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12, situadas no país. Juros e encargos decorrentes também devem ser
registrados nesta conta.
Contas que registram os empréstimos tomados de partes não relacionadas com a declarante, conforme conceito
definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12, situadas no exterior. Juros e encargos decorrentes também devem ser
registrados nesta conta.
Contas que registram os empréstimos tomados de partes relacionadas com a declarante, conforme conceito definido
no CPC 05(R1), itens 09 a 12, situadas no país. Juros e encargos decorrentes também devem ser registrados nesta
conta.
Contas que registram os empréstimos tomados de partes relacionadas com a declarante, conforme conceito definido
no CPC 05(R1), itens 09 a 12, situadas no exterior. Juros e encargos decorrentes também devem ser registrados
nesta conta.
Contas que registram a contraprestação contingente passiva, em uma combinação de negócios. Em termos gerais,
constitui cláusula assumida pelo adquirente de transferir ativos ou participações societárias adicionais , aos ex-
proprietários da adquirida, se certas condições específicas venham a ocorrer. Para fins de gerar efeito sobre
tratamento fiscal das parcelas integrantes do custo de aquisição de participação societária, deve-se observar os arts.
110/111, Instrução Normativa SRF Nº 1.515/2014 .
Contas que registram o passivo contingente assumido de curto prazo em uma combinação de negócios.
Contas que registram os faturamentos antecipados, por conta de futuros fornecimentos, não gerando nenhum direito,
portanto retificando o saldo de duplicatas a receber.
Contas que registram o valor dos juros sobre o capital próprio a serem pagos no exercício subsequente aos sócios ou
acionistas.
Contas que registram o valor dos dividendos aprovados pela Assembleia, creditados aos acionistas ou propostos
pela administração da pessoa jurídica na data do balanço, como parte da destinação proposta para os lucros.
Contas que registram o controle de custo contratado, utilizadas pelas pessoas jurídicas da atividade imobiliária.
Contas que registram o controle de custo orçado, utilizadas pelas pessoas jurídicas da atividade imobiliária.
Contas que registram os direitos creditórios a pagar, utilizadas por pessoa jurídica que exerça ativididade de
securitização.
Contas que registram outras obrigações na classificadas em contas mais específicas.
Contas que registram os valores dos juros a serem apropriados como despesa financeira decorrente do ajuste a valor
presente efetuados em outras obrigações. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de
competência e adicionados ao Lucro Real(art. 38, §2º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Em sendo as
contrapartidas registradas em subcontas vinculadas a ativos, poderão ser excluídas no período em que os ativos
forem realizados, nos termos do art. 37, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram os efeitos no passivo circulante decorrentes da adoção do Pronunciamento Técnico CPC 47 -
Receita de Contrato com Cliente.
Contas que registram o valor das receitas faturadas e recebidas antecipadamente decorrente da venda de bens e
serviços, cuja a execução e entrega ocorrem até o término do ano-calendário subsequente. Também se considera
como receitas de exercícios futuros os juros e demais receitas financeiras recebidas antecipadamente em transações
financeiras.
Contas que registram o valor dos custos e despesas de exercícios futuros referentes às receitas diferidas.
Contas que registram o valor das doações e subvenções governamentais, enquanto não transferidas para o resultado
do exercício.
Contas que registram os valores dos juros a serem apropriados como despesa financeira decorrente do ajuste a valor
presente efetuados em outras obrigações. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de
competência e adicionados ao Lucro Real(art. 38, §2º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Em sendo as
contrapartidas registradas em subcontas vinculadas a ativos, poderão ser excluídas no período em que os ativos
forem realizados, nos termos do art. 37, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram o valor a pagar correspondentes à compra de bens, direitos e serviços de fornecedores
nacionais, seja relacionado ou não com declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12.
Contas que registram o valor a pagar correspondentes à compra de bens, direitos e serviços de fornecedores
estrangeiros, seja relacionado ou não com declarante, conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12.
Contas que registram obrigações resultantes de financiamentos de bens e equipamentos do ativo imobilizado
concedidos à empresa pelos próprios fornecedores de tais bens.
Contas que registram outras títulos a pagar não classificados em contas mais específicas, principalmente no grupo
2.02.01.07
Contas que registram o valor das parcelas a serem subtraídas do longo prazo, correspondentes a valores das
duplicatas descontadas que retificam o grupo de clientes. Ainda que represente uma dívida, caso a pessoa jurídica
registre esta conta no ativo, deve ser classificada neste referencial junto com a conta que retifique na contabilidade
societária.
Contas que registram o valor dos financiamentos e empréstimos a longo prazo, obtidos com instituição financeira
no país. Encargos financeiros a transcorrer e juros a pagar decorrentes devem ser classificadas nesta conta. As
obrigações por empréstimos tomados com pessoa jurídica não financeira e física deverão ser informados na conta
de mútuos.
Contas que registram o valor dos financiamentos e empréstimos a longo prazo, obtidos com instituição financeira
no exterior. Encargos financeiros a transcorrer e juros a pagar decorrentes devem ser classificadas nesta conta. As
obrigações por empréstimos tomados com pessoa jurídica não financeira e física deverão ser informados na conta
de mútuos
Contas que registram o valor das operações de crédito na modalidade de adiantamento de contrato de câmbio,
vencíveis a longo prazo.
Contas que registram o valor das obrigações relativas a arrendamento mercantil contratado no país, vencíveis a
longo prazo.
Contas que registram o valor das obrigações relativas a arrendamento mercantil financeiro contratado no exterior,
vencíveis a longo prazo.
Contas que registram o valor correspondente a adiantamentos de clientes no país de longo prazo.
Contas que registram o valor correspondente a adiantamentos de clientes no exterior de longo prazo.
Contas que registram os valores dos juros a serem apropriados como despesa financeira decorrente do ajuste a valor
presente efetuados nos instrumentos de dívidas vinculados a empréstimos e financiamentos. Referidos valores serão
apropriados ao resultado pelo regime de competência e adicionados ao Lucro Real(art. 38, §2º, Instrução Normativa
SRF nº 1.515/2014). Exceto para as operações de leasing financeiro(art. 89, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014) em sendo as contrapartidas registradas em subcontas vinculadas aos ativos adquiridos, poderão ser
excluídas no período em que os ativos forem realizados, nos termos do art. 37, Instrução Normativa SRF nº
1.515/2014.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os passivos financeiros,
inclusive decorrentes apenas de sua mensuração inicial. Referidos valores deverão ser computados na apuração
Lucro Real quando da baixa ou liquidação do passivo(arts. 49/53, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos
detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 5/6). Apenas no caso da conta contábil
que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva,
desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº 12.973/2014,
entre o valor do passivo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos
métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores deverão ser
computados na apuração Lucro Real à medida que o passivo for baixado ou liquidado (arts. 165 e 168, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos
1/2). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial
deve registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil
que registra o passivo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva,
desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram os benefícios pós-emprego a pagar no longo prazo. Nos termos do item 26, CPC 33(R1),
aqueles pagos após o período de emprego, tais como aposentadoria, pensões, seguro de via e assistência médica
pós-emprego.
Contas que registram outros benefícios de longo prazo a pagar no longo prazo. Nos termos do item 5(c), CPC
33(R1), são aqueles que não se espera sejam integralmente liquidados em até doze meses após o fim do exercício
em que os empregados prestarem o respectivo serviço, tais como ausências remuneradas de longo prazo, licenças
por tempo de serviço, jubileu , benefícios por invalidez de longo prazo.
Contas que registram os benefícios rescisórios a pagar no longo prazo. Nos termos do item 8, CPC 33(R1), são
aqueles fornecidos pela rescisão do contrato de trabalho de empregado, seja decisão da pessoa jurídica de terminar o
vínculo empregatício do empregado antes da data normal da aposentadoria, seja decisão do empregado de aceitar
uma oferta de benefícios em troca da rescisão do contrato de trabalho.
Contas que registram o valor de parcelamentos especiais e ordinários de tributos federais vencíveis a longo prazo.
Contas que registram o valor de parcelamentos especiais e ordinários de tributos estaduais e municipais vencíveis a
longo prazo.
Contas que registram o valor de outras obrigações tributárias vencíveis a longo prazo, não classificadas em contas
mais específicas.
Contas que registram o valor do tributo devido em período futuro relacionado a diferenças temporárias tributáveis.
Diferenças temporárias são divergências no valor contábil de ativo ou passivo no balanço e sua base fiscal, nos
termos do CPC32.
Contas que registram o valor do tributo devido em período futuro relacionado a diferenças temporárias tributáveis.
Diferenças temporárias são divergências no valor contábil de ativo ou passivo no balanço e sua base fiscal, nos
termos do CPC32.
Contas que registram o valor das debêntures a pagar no longo prazo. Havendo contas societárias específicas para
juros e encargos decorrentes, também devem ser classificados nesta conta.
Contas que registram o valor do prêmio na emissão de debêntures a pagar no longo prazo. Havendo contas
societárias específicas para juros e encargos decorrentes, também devem ser classificados nesta conta.
Contas que registram o valor notas promissórias(“commercial papers”) a pagar no longo prazo. Havendo contas
societárias específicas para juros e encargos decorrentes, também devem ser classificados nesta conta.
Contas que registram o valor de Bonds a pagar no longo prazo. Havendo contas societárias específicas para juros e
encargos decorrentes, também devem ser classificados nesta conta.
Contas que registram o valor de Certificados de Recebíveis Imobiliários a pagar no longo prazo. Havendo contas
societárias específicas para juros e encargos decorrentes, também devem ser classificados nesta conta.
Contas que registram o valor de Certificados de Recebíveis do Agronegócio a pagar no longo prazo. Havendo
contas societárias específicas para juros e encargos decorrentes, também devem ser classificados nesta conta.
Contas que registram outros títulos emitidos para a captação de recursos financeiros, não classificados em contas
mais específicas, mensurados pelo custo amortizado. Havendo contas societárias específicas para juros e encargos
decorrentes, também devem ser classificados nesta conta.
Contas que registram o valor do custo a amortizar a longo prazo dos títulos de dívidas.
Contas que registram outros títulos emitidos para a captação de recursos financeiros, não classificados em contas
mais específicas, mensurados pelo valor justo reconhecido diretamente no resultado.
Contas que registram o valor das provisões de longo prazo não classificáveis em contas específicas nesse plano de
contas.
Contas que registram o valor referentes ao IRRF a Recolher após o final do período de apuração seguinte (longo
prazo).
Contas que registram o valor referentes ao IPI a Recolher após o final do período de apuração seguinte (longo
prazo).
Contas que registram o valor referente ao ICMS a Recolher após o final do período de apuração seguinte (longo
prazo).
Contas que registram o valor do PIS a recolher após após o final do período de apuração seguinte (longo prazo).
Contas que registram o valor da COFINS a recolher após o final do período de apuração seguinte (longo prazo).
Contas que registram o valor do IOF a recolher após o final do período de apuração seguinte (longo prazo).
Contas que registram o valor da CIDE a recolher após o final do período de apuração seguinte (longo prazo).
Contas que registram o valor dos tributos municipais a Recolher após o final do período de apuração seguinte
(longo prazo).
Contas que registram o valor dos saldos de parcelamentos especiais e ordinários de tributos federais a Recolher após
o final do período de apuração seguinte (longo prazo).
Contas que registram o valor dos saldos de parcelamentos especiais e ordinários de tributos estaduais e municipais a
recolher após o final do período de apuração seguinte (longo prazo).
Contas que registram o valor referente à contribuição sobre o faturamento em substituição ao INSS sobre a folha.
Informar o saldo a recolher após o final do período de apuração seguinte (longo prazo).
Contas que registram o valor dos tributos a recolher não classificáveis em contas específicas após o final do período
de apuração seguinte (longo prazo).
Contas que registram os empréstimos tomados de partes não relacionadas com a declarante, conforme conceito
definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12, situadas no país. Juros e encargos decorrentes também devem ser
registrados nesta conta.
Contas que registram os empréstimos tomados de partes não relacionadas com a declarante, conforme conceito
definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12, situadas no exterior. Juros e encargos decorrentes também devem ser
registrados nesta conta.
Contas que registram os empréstimos tomados de partes relacionadas com a declarante, conforme conceito definido
no CPC 05(R1), itens 09 a 12, situadas no país. Juros e encargos decorrentes também devem ser registrados nesta
conta.
Contas que registram os empréstimos tomados de partes relacionadas com a declarante, conforme conceito definido
no CPC 05(R1), itens 09 a 12, situadas no exterior. Juros e encargos decorrentes também devem ser registrados
nesta conta.
Contas que registram o passivo contingente de longo prazo assumido em uma combinação de negócios.
Contas que registram o valor dos recursos recebidos pela empresa de seus acionistas ou quotistas destinados a serem
utilizados para aumento de capital.
Contas que registram o controle de custo contratado de longo prazo, utilizadas pelas pessoas jurídicas da atividade
imobiliária.
Contas que registram o controle de custo orçado de longo prazo, utilizadas pelas pessoas jurídicas da atividade
imobiliária.
Contas que registram os direitos creditórios a pagar no longo prazo, utilizadas por pessoa jurídica que exerça
ativididade de securitização.
Contas que registram os efeitos no passivo não circulante decorrentes da adoção do Pronunciamento Técnico CPC
47 - Receita de Contrato com Cliente.
Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre outras obrigações, inclusive
decorrentes apenas de sua mensuração inicial. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real
quando da baixa ou liquidação do passivo(arts. 44 e 48, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes
sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 5/6). Apenas no caso da conta contábil que
registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde
que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº
12.973/2014, entre o valor do passivo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor
mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores
deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida que o passivo for baixado ou liquidado (arts. 165 e 168,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I,
exemplos 1/2). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de
adoção inicial deve registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da
conta contábil que registra o passivo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma
subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa
SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram o valor das receitas faturadas e recebidas antecipadamente decorrente da venda de bens e
serviços, cuja a execução e entrega ocorrem após o término do ano-calendário subsequente. Também se consideram
como receitas diferidas os juros e demais receitas financeiras recebidas antecipadamente em transações financeiras.
Contas que registram o valor dos custos e despesas de exercícios futuros referentes às receitas diferidas.
Contas que registram o valor das doações e subvenções governamentais, enquanto não transferidas para o resultado
do exercício.
Contas que registram os valores dos juros a serem apropriados como despesa financeira decorrente do ajuste a valor
presente efetuados em outras obrigações. Referidos valores serão apropriados ao resultado pelo regime de
competência e adicionados ao Lucro Real(art. 38, §2º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014). Em sendo as
contrapartidas registradas em subcontas vinculadas a ativos, poderão ser excluídas no período em que os ativos
forem realizados, nos termos do art. 37, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014.
Contas que registram registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre receitas diferidas,
inclusive decorrentes apenas de sua mensuração inicial. Referidos valores deverão ser computados na apuração
Lucro Real quando da baixa ou liquidação do passivo(arts. 44 e 48, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos
detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 5/6). Apenas no caso da conta contábil
que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva,
desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 33, §3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº
12.973/2014, entre o valor do passivo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor
mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº 12.973/2014). Referidos valores
deverão ser computados na apuração Lucro Real à medida que o passivo for baixado ou liquidado (arts. 165 e 168,
Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I,
exemplos 1/2). Conforme disciplinado art. 169, § 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de
adoção inicial deve registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da
conta contábil que registra o passivo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma
subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 169, §6º, Instrução Normativa
SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram o valor do capital subscrito de domiciliados no País.
Contas que registram o valor do capital social subscrito de domiciliados no país que não tenha sido integralizado.
Contas que registram os gastos com captação de recursos por emissão de ações ou outros valores mobiliários, nos
termos do CPC 08(R1). Referidos valores poderão ser excluídos do Lucro Real quando incorridos(art.77, Instrução
Normativa SRF nº 1.515/2014)
Contas que registram o valor do ágio apurado na emissão de ações.
Contas que registram a Reserva Especial de Ágio estabelecida no art. 6º, Instrução CVM nº 319/1999.
Contas que registram o valor da emissão e do resgate ou conversão em ações de partes beneficiárias e bônus de
subscrição.
Contas que registram o valor das doações e subvenções para investimento, até 31.12.2007.
Contas que registram o valor dos prêmios na emissão de debêntures, até 31.12.2007.
Contas que registram o valor das reservas de capital não classificadas em contas específicas nesse plano de contas.
Contas que registram o valor da reserva de reavaliação realizada sobre ativos próprios, ainda não realizada e não
estornada até final de 2008, nos termos do art. 6º, Lei nº 11.638/2007. Conforme disciplinado no item 38, CPC 13,
sua constituição não é mais permitida.
Contas que registram o valor da reserva de reavaliação realizada sobre ativos de coligadas e controladas, ainda não
realizada e não estornada até final de 2008, nos termos do art. 6º, Lei nº 11.638/2007. Conforme disciplinado no
item 38, CPC 13, sua constituição não é mais permitida.
Contas que registram o valor da reserva legal constituída pela destinação de lucros da empresa.
Contas que registram o valor da reserva estatutária constituída pela destinação de lucros da empresa.
Contas que registram o valor da reserva para contingência constituída pela destinação de lucros da empresa.
Contas que registram a Reserva de Incetivos Fiscais criada pelo art. 195-A, Lei nº 6.404/1976. O valor das doações
e subvenções governamentais para investimento, a partir de 01.01.2008, deve receber esta destinação.
Contas que registram o valor da reserva de lucros para expansão constituída pela destinação de lucros da empresa.
Contas que registram o valor da reserva de lucros a realizar constituída pela destinação de lucros da empresa.
Contas que registram o valor da reserva especial para dividendo obrigatório não distribuído constituída pela
destinação de lucros da empresa.
Contas que registram a Reserva de Prêmio na Emissão de Debêntures prevista no art. 19, inc. III, Lei 11.941/2009.
Contas que registram o valor da reserva constituída em 1996 com o montante dos juros sobre o capital próprio
deduzidos como despesa financeira, mas mantidos no patrimônio da empresa.
Contas que registram o valor das demais reservas de lucros não classificadas em contas mais específicas.
Contas que registram o valor das contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a ativos financeiros
disponíveis para venda, em decorrência da sua avaliação a valor justo. Regra geral, estes ganhos ou perdas devem
ser reconhecidos no resultado do período em que foram desreconhecidos, conforme item 55, CPC 38.
Contas que registram o valor das contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos instrumentos/itens
em operações de hedge, em decorrência da sua avaliação a valor justo. Regra geral, as parcelas dos ganhos ou
perdas do hedge eficaz de fluxo de caixa devem receber esta classificação, até que o fluxo protegido afete o
resultado, quando estes valores devem ser reclassificados para o resultado do período, conforme itens 95/100, CPC
38.
Contas que registram a contrapartida de diferença positiva de ativo imobilizado transferido para propriedades para
investimento quando do seu reconhecimento inicial, nos termos do item 62(b), CPC 28.
Contas que registram os ajustes referentes aos planos de benefícios a empregados, nos termos do item 57(d), CPC
33.
Contas que registram contrapartidas dos ajustes, positivos e negativos, ao Imobilizado e Propriedades para
Investimento, na adoção inicial dos CPC 27 e CPC 28. Decorrem do custo atribuído, "deemed cost", definido no
ICPC 10. Conforme item 26 do ICPC 10, na medida em que os ativos forem realizados, correspondentes saldos
devem ser transferidos para a conta Lucros ou Prejuízos Acumulados.
Contas que registram os ajustes acumulados de conversão cambial definidos no CPC 02(R2).
Contas que registram os ajustes de avaliação patrimonial negativos não classificados em contas específicas.
Contas que registram os ajustes de avaliação patrimonial relativos a outros resultados abrangentes.
Contas que registram na investidora os ajustes de resultados abrangentes no Patrimônio Líquida da pessoa jurídica
investida, classificados na conta 2.03.03.01.01
Contas que registram na investidora os ajustes de resultados abrangentes no Patrimônio Líquida da pessoa jurídica
investida, classificados na conta 2.03.03.01.02
Contas que registram na investidora os ajustes de resultados abrangentes no Patrimônio Líquida da pessoa jurídica
investida, classificados na conta 2.03.03.01.03
Contas que registram registram na investidora os ajustes de resultados abrangentes no Patrimônio Líquida da pessoa
jurídica investida, classificados na conta 2.03.03.01.04
xxxxx
Contas que registram registram na investidora os ajustes de resultados abrangentes no Patrimônio Líquida da pessoa
jurídica investida, classificados na conta 2.03.03.01.06
Contas que registram registram na investidora os ajustes de resultados abrangentes no Patrimônio Líquida da pessoa
jurídica investida, classificados na conta 2.03.03.01.30
Contas que registram na investidora os ajustes de resultados abrangentes no Patrimônio Líquida da pessoa jurídica
investida, classificados na conta 2.03.03.01.90
Contas que registram o valor dos lucros acumulados ou do saldo à disposição da assembleia.
Contas que registram a contraprestação contingente passivas reconhecida pelo adquirente em uma combinação de
negócios, nos termos do item 40, CPC15. Em termos gerais, constitui cláusula assumida pelo adquirente de
transferir ativos ou participações societárias adicionais , aos ex-proprietários da adquirida, se certas condições
específicas venham a ocorrer. Para fins de gerar efeito sobre tratamento fiscal das parcelas integrantes do custo de
aquisição de participação societária, deve-se observar os arts. 110/111, Instrução Normativa SRF Nº 1.515/2014 .
Contas que registram os ajustes de exercícios anteriores.
Contas que registram o valor correspondentes a outras contas de Patrimônio Líquido não classificadas em contas
específicas.
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO
INSUFICIÊNCIA DE DEPRECIAÇÕES -
1.1.2.3.2.45.00 01012015 A
ARRENDAMENTOS FINANCEIROS ESPECIAIS (-)
1.1.1.1.2.00.00 6 1
1.1.1.1.2.00.00 6 1
1.1.1.1.0.00.00 5 1
1.1.1.1.3.00.00 6 1
1.1.1.1.0.00.00 5 1
1.1.1.1.4.00.00 6 1
1.1.1.1.0.00.00 5 1
1.1.1.1.5.00.00 6 1
1.1.1.1.5.00.00 6 1
1.1.1.1.5.00.00 6 1
1.1.1.0.0.00.00 4 1
1.1.1.2.0.00.00 5 1
1.1.1.2.1.00.00 6 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.00.00 6 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.00.00 6 1
1.1.1.2.1.30.00 7 1
1.1.1.2.1.30.00 7 1
1.1.1.2.1.30.00 7 1
1.1.1.2.1.00.00 6 1
1.1.1.2.0.00.00 5 1
1.1.1.2.2.00.00 6 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.00.00 6 1
1.1.1.2.2.20.00 7 1
1.1.1.2.2.20.00 7 1
1.1.1.2.2.00.00 6 1
1.1.1.2.2.30.00 7 1
1.1.1.2.2.30.00 7 1
1.1.1.2.2.00.00 6 1
1.1.1.2.2.99.00 7 1
1.1.1.2.2.99.00 7 1
1.1.1.2.0.00.00 5 1
1.1.1.2.3.00.00 6 1
1.1.1.2.0.00.00 5 1
1.1.1.2.5.00.00 6 1
1.1.1.2.0.00.00 5 1
1.1.1.2.6.00.00 6 1
1.1.1.2.6.10.00 7 1
1.1.1.2.6.10.00 7 1
1.1.1.2.6.10.00 7 1
1.1.1.2.0.00.00 5 1
1.1.1.2.9.00.00 6 1
1.1.1.2.9.90.00 7 1
1.1.1.2.9.90.00 7 1
1.1.1.2.9.90.00 7 1
1.1.1.2.9.90.00 7 1
1.1.1.0.0.00.00 4 1
1.1.1.3.0.00.00 5 1
1.1.1.3.1.00.00 6 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
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1.1.1.3.1.05.00 7 1
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2.1.4.9.8.88.00 7 2
2.1.4.9.8.88.00 7 2
2.1.4.9.8.88.00 7 2
2.1.4.9.8.00.00 6 2
2.1.4.9.8.00.00 6 2
2.1.4.9.8.00.00 6 2
2.1.4.9.8.00.00 6 2
2.1.4.9.8.93.00 7 2
2.1.4.9.8.93.00 7 2
2.1.4.9.8.00.00 6 2
2.1.4.9.8.94.00 7 2
2.1.4.9.8.94.00 7 2
2.1.4.9.8.94.00 7 2
2.1.4.9.8.00.00 6 2
2.1.4.9.8.00.00 6 2
2.1.4.9.8.00.00 6 2
2.1.4.9.8.98.00 7 2
2.1.4.9.8.98.00 7 2
2.1.4.9.8.98.00 7 2
2.1.4.9.8.98.00 7 2
2.1.4.9.8.98.00 7 2
2.1.4.9.8.98.00 7 2
2.1.4.9.8.98.00 7 2
2.1.4.9.8.98.00 7 2
2.1.4.9.8.98.00 7 2
2.1.4.9.8.98.00 7 2
2.1.4.9.8.98.00 7 2
2.1.4.9.8.98.00 7 2
2.1.4.9.0.00.00 5 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.10.00 7 2
2.1.4.9.9.10.00 7 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.12.00 7 2
2.1.4.9.9.12.00 7 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.17.00 7 2
2.1.4.9.9.17.00 7 2
2.1.4.9.9.17.00 7 2
2.1.4.9.9.17.00 7 2
2.1.4.9.9.17.00 7 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.25.00 7 2
2.1.4.9.9.25.00 7 2
2.1.4.9.9.25.00 7 2
2.1.4.9.9.25.00 7 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.27.00 7 2
2.1.4.9.9.27.00 7 2
2.1.4.9.9.27.00 7 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.30.00 7 2
2.1.4.9.9.30.00 7 2
2.1.4.9.9.30.00 7 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.35.00 7 2
2.1.4.9.9.35.00 7 2
2.1.4.9.9.35.00 7 2
2.1.4.9.9.35.00 7 2
2.1.4.9.9.35.00 7 2
2.1.4.9.9.35.00 7 2
2.1.4.9.9.35.00 7 2
2.1.4.9.9.35.00 7 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.45.00 7 2
2.1.4.9.9.45.00 7 2
2.1.4.9.9.45.00 7 2
2.1.4.9.9.45.00 7 2
2.1.4.9.9.45.00 7 2
2.1.4.9.9.45.00 7 2
2.1.4.9.9.45.00 7 2
2.1.4.9.9.45.00 7 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.82.00 7 2
2.1.4.9.9.82.00 7 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.89.00 7 2
2.1.4.9.9.89.00 7 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.95.00 7 2
2.1.4.9.9.95.00 7 2
2.1.4.9.9.95.00 7 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.96.00 7 2
2.1.4.9.9.96.00 7 2
2.1.4.9.9.96.00 7 2
2.1.4.9.9.96.00 7 2
2.1.4.9.9.96.00 7 2
2.1.4.9.9.96.00 7 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.00.00 6 2
2.1.4.9.9.98.00 7 2
2.1.4.9.9.98.00 7 2
2.1.4.9.9.98.00 7 2
2.1.4.9.9.98.00 7 2
2.1.4.9.9.98.00 7 2
2.1.4.9.9.98.00 7 2
2.1.0.0.0.00.00 3 2
2.1.5.0.0.00.00 4 2
2.1.5.1.0.00.00 5 2
2.1.5.1.1.00.00 6 2
2.1.0.0.0.00.00 3 3
2.1.6.0.0.00.00 4 3
2.1.6.1.0.00.00 5 3
2.1.6.1.1.00.00 6 3
2.1.6.1.1.10.00 7 3
2.1.6.1.1.10.00 7 3
2.1.6.1.1.10.00 7 3
2.1.6.1.1.10.00 7 3
2.1.6.1.1.10.00 7 3
2.1.6.1.1.10.00 7 3
2.1.6.1.1.10.00 7 3
2.1.6.1.1.10.00 7 3
2.1.6.1.1.00.00 6 3
2.1.6.1.1.20.00 7 3
2.1.6.1.1.20.00 7 3
2.1.6.1.1.20.00 7 3
2.1.6.1.1.20.00 7 3
2.1.6.1.1.20.00 7 3
2.1.6.1.1.20.00 7 3
2.1.6.1.1.20.00 7 3
2.1.6.1.1.20.00 7 3
2.1.6.1.1.00.00 6 3
2.1.6.1.1.40.00 7 3
2.1.6.1.1.40.00 7 3
2.1.6.1.1.00.00 6 3
2.1.6.1.1.00.00 6 3
2.1.6.1.1.70.00 7 3
2.1.6.1.1.70.00 7 3
2.1.6.1.1.70.00 7 3
2.1.6.1.1.00.00 6 3
2.1.6.1.0.00.00 5 3
2.1.6.1.2.00.00 6 3
2.1.6.1.2.00.00 6 3
2.1.6.1.0.00.00 5 3
2.1.6.1.3.00.00 6 3
2.1.6.1.3.00.00 6 3
2.1.6.1.3.40.00 7 3
2.1.6.1.3.40.00 7 3
2.1.6.1.3.00.00 6 3
2.1.6.1.3.00.00 6 3
2.1.6.1.3.00.00 6 3
2.1.6.1.0.00.00 5 3
2.1.6.1.4.00.00 6 3
2.1.6.1.4.00.00 6 3
2.1.6.1.0.00.00 5 3
2.1.6.1.5.00.00 6 3
2.1.6.1.5.00.00 6 3
2.1.6.1.5.00.00 6 3
2.1.6.1.5.00.00 6 3
2.1.6.1.5.00.00 6 3
2.1.6.1.5.00.00 6 3
2.1.6.1.5.00.00 6 3
2.1.6.1.5.80.00 7 3
2.1.6.1.5.80.00 7 3
2.1.6.1.5.80.00 7 3
2.1.6.1.0.00.00 5 3
2.1.6.1.6.00.00 6 3
2.1.6.1.6.10.00 7 3
2.1.6.1.6.10.00 7 3
2.1.6.1.6.00.00 6 3
2.1.6.1.6.20.00 7 3
2.1.6.1.6.20.00 7 3
2.1.6.1.6.20.00 7 3
2.1.6.1.6.20.00 7 3
2.1.6.1.6.00.00 6 3
2.1.6.1.6.25.00 7 3
2.1.6.1.6.25.00 7 3
2.1.6.1.6.25.00 7 3
2.1.6.1.6.25.00 7 3
2.1.6.1.6.00.00 6 3
2.1.6.1.6.00.00 6 3
2.1.6.1.6.00.00 6 3
2.1.6.1.6.00.00 6 3
2.1.6.1.0.00.00 5 3
2.1.6.1.7.00.00 6 3
2.1.6.1.0.00.00 5 3
2.1.6.1.8.00.00 6 3
2.1.6.1.8.00.00 6 3
2.1.6.1.8.00.00 6 3
2.1.6.1.0.00.00 5 3
2.1.6.1.9.00.00 6 3
2.1.6.1.9.10.00 7 3
2.1.6.1.9.10.00 7 3
2.1.6.1.9.10.00 7 3
2.1.6.1.9.10.00 7 3
2.1.6.1.9.10.00 7 3
2.1.6.0.0.00.00 4 3
2.1.6.2.0.00.00 5 3
2.1.6.2.1.00.00 6 3
2.1.6.2.1.00.00 6 3
2.1.6.2.1.00.00 6 3
2.1.6.2.1.25.00 7 3
2.1.6.2.1.25.00 7 3
2.1.6.2.1.00.00 6 3
2.1.6.2.1.00.00 6 3
2.1.6.2.1.00.00 6 3
2.1.6.2.1.00.00 6 3
2.1.6.2.1.00.00 6 3
2.1.6.2.1.60.00 7 3
2.1.6.2.1.60.00 7 3
2.1.6.2.1.60.00 7 3
2.1.6.2.1.60.00 7 3
2.1.6.2.1.60.00 7 3
2.1.6.2.1.00.00 6 3
2.1.6.2.0.00.00 5 3
2.1.6.2.4.00.00 6 3
2.1.6.2.0.00.00 5 3
2.1.6.2.5.00.00 6 3
2.1.6.2.5.00.00 6 3
2.1.6.2.5.00.00 6 3
2.1.6.2.0.00.00 5 3
2.1.6.2.6.00.00 6 3
2.1.6.2.6.00.00 6 3
2.1.6.2.6.00.00 6 3
2.1.6.2.6.00.00 6 3
2.1.6.2.0.00.00 5 3
2.1.6.2.8.00.00 6 3
2.1.6.0.0.00.00 4 3
2.1.6.4.0.00.00 5 3
2.1.6.4.1.00.00 6 3
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO
Orientações
SOMA(P130(6:8)) Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
P130(11)*0,016 + P130(12)*0,08
Orientações
+P130(13)*0,16 +P130(14)*0,32
Orientações
Orientações
SOMA(P130(15:17)) Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
P130(20)*0,016 + P130(21)*0,08
Orientações
+P130(22)*0,16 +P130(23)*0,32
Orientações
Orientações
SOMA(P130(24:26)) Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
P130(29)*0,016 + P130(30)*0,08
Orientações
+P130(31)*0,16 +P130(32)*0,32
Orientações
Orientações
SOMA(P130(33:35)) Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
P130(38)*0,016 + P130(39)*0,08
Orientações
+P130(40)*0,16 +P130(41)*0,32
Orientações
Orientações
SOMA(P130(42:44)) Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
P130(47)*0,016 + P130(48)*0,08
Orientações
+P130(49)*0,16 +P130(50)*0,32
Orientações
Orientações
SOMA(P130(51:53)) Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
P130(56)*0,016 + P130(57)*0,08
Orientações
+P130(58)*0,16 +P130(59)*0,32
Orientações
Orientações
SOMA(P130(60:62)) Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
P130(65)*0,016 + P130(66)*0,08
Orientações
+P130(67)*0,16 +P130(68)*0,32
Orientações
Orientações
SOMA(P130(69:71)) Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
P130(74)*0,016 + P130(75)*0,08
Orientações
+P130(76)*0,16 +P130(77)*0,32
Orientações
Orientações
SOMA(P130(78:80)) Orientações
1 ATIVIDADE ISENTA
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 1,6% beneficiado com a isenção do imposto de renda.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 8% beneficiado com a isenção do imposto de renda.
Atenção: As empresas estrangeiras de transporte, beneficiadas com isenção do imposto de renda, devem
informar as receitas de transporte internacional de cargas nesta linha.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 16% beneficiado com a isenção do imposto de renda.
Atenção: As empresas estrangeiras de transporte, beneficiadas com isenção do imposto de renda, devem
informar as receitas de transporte internacional, exceto de cargas, nesta linha.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 32% beneficiado com a isenção do imposto de renda.
Somatório dos valores resultantes da aplicação dos percentuais sobre as receitas brutas informadas nas
linhas P130/2 a P130/5.
Atenção: O somatório dos valores informados nas linhas P130/6, P130/15, P130/24, P130/33, P130/42,
P130/51, P130/60, P130/69 e P130/68 deve coincidir com o valor constante da linha P200/10.
Esta linha deve ser utilizada para informar o valor dos ajustes decorrentes da aplicação de métodos de
preços de transferências (Lei nº 9.430, de 1996, arts. 19 a 24 e 28, e IN RFB nº 1.312, de 28 de dezembro
de 2012).
Devem ser informados nesta linha, relativamente a cada atividade, os valores resultantes da aplicação dos
correspondentes percentuais sobre as parcelas das receitas auferidas nas exportações às pessoas vinculadas,
às interpostas pessoas e/ou aos países com tributação favorecida, que excederem aos valores já apropriados
na escrituração da empresa, quando o preço médio de venda dos bens, serviços e direitos for inferior a 90%
(noventa por cento) do preço médio praticado na venda dos mesmos bens, serviços e direitos no mercado
brasileiro, durante o mesmo período, em condições de pagamento semelhantes.
Atenção:
1) Os valores de ajustes apurados no decorrer do ano-calendário devem ser informados neste registro
somente no 4º trimestre.
2) O somatório dos valores informados nas linhas P130/7, P130/16, P130/25, P130/34, P130/43, P130/52,
P130/58, P130/70 e P130/79 deve coincidir com o valor informado na linha P200/15.
Informar, nesta linha, relativamente a cada atividade, o valor correspondente a custos e despesas
recuperados, inclusive com perdas no recebimento de créditos, salvo se a pessoa jurídica comprovar não os
ter deduzido em período anterior no qual tenha se submetido ao regime de tributação com base no lucro real
ou que se refiram a período no qual tenha se submetido ao lucro presumido, arbitrado ou Simples.
Atenção: O somatório dos valores informados nas linhas P130/8, P130/17, P130/26, P130/35, P130/44,
P130/53, P130/59, P130/71 e P130/80 deve coincidir com o valor informado na linha P200/14.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 8% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 16% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 32% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Somatório dos valores resultantes da aplicação dos percentuais sobre as receitas brutas informadas nas
linhas P130/11 a P130/14.
Atenção: O somatório dos valores informados nas linhas P130/6, P130/15, P130/24, P130/33, P130/42,
P130/51, P130/60, P130/69 e P130/78 deve coincidir com o valor constante da linha P200/10.
Esta linha deve ser utilizada para informar o valor dos ajustes decorrentes da aplicação de métodos de
preços de transferências (Lei nº 9.430, de 1996, arts. 19 a 24 e 28, e IN RFB nº 1.312, de 28 de dezembro
de 2012).
Devem ser informados nesta linha, relativamente a cada atividade, os valores resultantes da aplicação dos
correspondentes percentuais sobre as parcelas das receitas auferidas nas exportações às pessoas vinculadas,
às interpostas pessoas e/ou aos países com tributação favorecida, que excederem aos valores já apropriados
na escrituração da empresa, quando o preço médio de venda dos bens, serviços e direitos for inferior a 90%
(noventa por cento) do preço médio praticado na venda dos mesmos bens, serviços e direitos no mercado
brasileiro, durante o mesmo período, em condições de pagamento semelhantes.
Atenção:
1) Os valores de ajustes apurados no decorrer do ano-calendário devem ser informados neste registro
somente no 4º trimestre.
2) O somatório dos valores informados nas linhas P130/7, P130/16, P130/25, P130/34, P130/43, P130/52,
P130/61, P130/70 e P130/79 deve coincidir com o valor informado na linha P200/15.
Informar, nesta linha, relativamente a cada atividade, o valor correspondente a custos e despesas
recuperados, inclusive com perdas no recebimento de créditos, salvo se a pessoa jurídica comprovar não os
ter deduzido em período anterior no qual tenha se submetido ao regime de tributação com base no lucro real
ou que se refiram a período no qual tenha se submetido ao lucro presumido, arbitrado ou Simples.
Atenção: O somatório dos valores informados nas linhas P130/8, P130/17, P130/26, P130/35, P130/44,
P130/53, P130/62, P130/71 e P130/80 deve coincidir com o valor informado na linha P200/14.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 8% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 16% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 32% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Somatório dos valores resultantes da aplicação dos percentuais sobre as receitas brutas informadas nas
linhas P130/20 a P130/23.
Atenção: O somatório dos valores informados nas linhas P130/6, P130/15, P130/24, P130/33, P130/42,
P130/51, P130/60, P130/69 e P130/78 deve coincidir com o valor constante da linha P200/10.
Esta linha deve ser utilizada para informar o valor dos ajustes decorrentes da aplicação de métodos de
preços de transferências (Lei nº 9.430, de 1996, arts. 19 a 24 e 28, e IN RFB nº 1.312, de 28 de dezembro
de 2012).
Devem ser informados nesta linha, relativamente a cada atividade, os valores resultantes da aplicação dos
correspondentes percentuais sobre as parcelas das receitas auferidas nas exportações às pessoas vinculadas,
às interpostas pessoas e/ou aos países com tributação favorecida, que excederem aos valores já apropriados
na escrituração da empresa, quando o preço médio de venda dos bens, serviços e direitos for inferior a 90%
(noventa por cento) do preço médio praticado na venda dos mesmos bens, serviços e direitos no mercado
brasileiro, durante o mesmo período, em condições de pagamento semelhantes.
Atenção:
1) Os valores de ajustes apurados no decorrer do ano-calendário devem ser informados neste registro
somente no 4º trimestre.
2) O somatório dos valores informados nas linhas P130/7, P130/16, P130/25, P130/34, P130/43, P130/52,
P130/61, P130/70 e P130/79 deve coincidir com o valor informado na linha P200/15.
Informar, nesta linha, relativamente a cada atividade, o valor correspondente a custos e despesas
recuperados, inclusive com perdas no recebimento de créditos, salvo se a pessoa jurídica comprovar não os
ter deduzido em período anterior no qual tenha se submetido ao regime de tributação com base no lucro real
ou que se refiram a período no qual tenha se submetido ao lucro presumido, arbitrado ou Simples.
Atenção: O somatório dos valores informados nas linhas P130/8, P130/17, P130/26, P130/35, P130/44,
P130/53, P130/62, P130/71 e P130/80 deve coincidir com o valor informado na linha P200/14.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 8% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 16% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 32% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Somatório dos valores resultantes da aplicação dos percentuais sobre as receitas brutas informadas nas
linhas P130/29 a P130/32.
Atenção: O somatório dos valores informados nas linhas P130/6, P130/15, P130/24, P130/33, P130/42,
P130/51, P130/60, P130/69 e P130/78 deve coincidir com o valor constante da linha P200/10.
Esta linha deve ser utilizada para informar o valor dos ajustes decorrentes da aplicação de métodos de
preços de transferências (Lei nº 9.430, de 1996, arts. 19 a 24 e 28, e IN RFB nº 1.312, de 28 de dezembro
de 2012).
Devem ser informados nesta linha, relativamente a cada atividade, os valores resultantes da aplicação dos
correspondentes percentuais sobre as parcelas das receitas auferidas nas exportações às pessoas vinculadas,
às interpostas pessoas e/ou aos países com tributação favorecida, que excederem aos valores já apropriados
na escrituração da empresa, quando o preço médio de venda dos bens, serviços e direitos for inferior a 90%
(noventa por cento) do preço médio praticado na venda dos mesmos bens, serviços e direitos no mercado
brasileiro, durante o mesmo período, em condições de pagamento semelhantes.
Atenção:
1) Os valores de ajustes apurados no decorrer do ano-calendário devem ser informados neste registro
somente no 4º trimestre.
2) O somatório dos valores informados nas linhas P130/7, P130/16, P130/25, P130/34, P130/43, P130/52,
P130/61, P130/70 e P130/79 deve coincidir com o valor informado na linha P200/15.
Informar, nesta linha, relativamente a cada atividade, o valor correspondente a custos e despesas
recuperados, inclusive com perdas no recebimento de créditos, salvo se a pessoa jurídica comprovar não os
ter deduzido em período anterior no qual tenha se submetido ao regime de tributação com base no lucro real
ou que se refiram a período no qual tenha se submetido ao lucro presumido, arbitrado ou Simples.
O somatório dos valores informados nas linhas P130/8, P130/17, P130/26, P130/35, P130/44, P130/53,
P130/62, P130/71 e P130/80 deve coincidir com o valor informado na linha P200/14.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 8% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 16% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 32% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Somatório dos valores resultantes da aplicação dos percentuais sobre as receitas brutas informadas nas
linhas P130/38 a P130/41.
Atenção: O somatório dos valores informados nas linhas P130/6, P130/15, P130/24, P130/33, P130/42,
P130/51, P130/60, P130/69 e P130/78 deve coincidir com o valor constante da linha P200/10.
Esta linha deve ser utilizada para informar o valor dos ajustes decorrentes da aplicação de métodos de
preços de transferências (Lei nº 9.430, de 1996, arts. 19 a 24 e 28, e IN RFB nº 1.312, de 28 de dezembro
de 2012).
Devem ser informados nesta linha, relativamente a cada atividade, os valores resultantes da aplicação dos
correspondentes percentuais sobre as parcelas das receitas auferidas nas exportações às pessoas vinculadas,
às interpostas pessoas e/ou aos países com tributação favorecida, que excederem aos valores já apropriados
na escrituração da empresa, quando o preço médio de venda dos bens, serviços e direitos for inferior a 90%
(noventa por cento) do preço médio praticado na venda dos mesmos bens, serviços e direitos no mercado
brasileiro, durante o mesmo período, em condições de pagamento semelhantes.
Atenção:
1) Os valores de ajustes apurados no decorrer do ano-calendário devem ser informados neste registro
somente no 4º trimestre.
2) O somatório dos valores informados nas linhas P130/7, P130/16, P130/25, P130/34, P130/43, P130/52,
P130/61, P130/70 e P130/79 deve coincidir com o valor informado na linha P200/15.
Informar, nesta linha, relativamente a cada atividade, o valor correspondente a custos e despesas
recuperados, inclusive com perdas no recebimento de créditos, salvo se a pessoa jurídica comprovar não os
ter deduzido em período anterior no qual tenha se submetido ao regime de tributação com base no lucro real
ou que se refiram a período no qual tenha se submetido ao lucro presumido, arbitrado ou Simples.
Atenção: O somatório dos valores informados nas linhas P130/8, P130/17, P130/26, P130/35, P130/44,
P130/53, P130/62, P130/71 e P130/80 deve coincidir com o valor informado na linha P200/14.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 8% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 16% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 32% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Somatório dos valores resultantes da aplicação dos percentuais sobre as receitas brutas informadas nas
linhas P130/47 a P130/50.
Atenção: O somatório dos valores informados nas linhas P130/6, P130/15, P130/24, P130/33, P130/42,
P130/51, P130/60, P130/69 e P130/78 deve coincidir com o valor constante da linha P200/10.
Esta linha deve ser utilizada para informar o valor dos ajustes decorrentes da aplicação de métodos de
preços de transferências (Lei nº 9.430, de 1996, arts. 19 a 24 e 28, e IN RFB nº 1.312, de 28 de dezembro
de 2012).
Devem ser informados nesta linha, relativamente a cada atividade, os valores resultantes da aplicação dos
correspondentes percentuais sobre as parcelas das receitas auferidas nas exportações às pessoas vinculadas,
às interpostas pessoas e/ou aos países com tributação favorecida, que excederem aos valores já apropriados
na escrituração da empresa, quando o preço médio de venda dos bens, serviços e direitos for inferior a 90%
(noventa por cento) do preço médio praticado na venda dos mesmos bens, serviços e direitos no mercado
brasileiro, durante o mesmo período, em condições de pagamento semelhantes.
Atenção:
1) Os valores de ajustes apurados no decorrer do ano-calendário devem ser informados neste registro
somente no 4º trimestre.
2) O somatório dos valores informados nas linhas P130/7, P130/16, P130/25, P130/34, P130/43, P130/52,
P130/61, P130/70 e P130/79 deve coincidir com o valor informado na linha P200/15.
Informar, nesta linha, relativamente a cada atividade, o valor correspondente a custos e despesas
recuperados, inclusive com perdas no recebimento de créditos, salvo se a pessoa jurídica comprovar não os
ter deduzido em período anterior no qual tenha se submetido ao regime de tributação com base no lucro real
ou que se refiram a período no qual tenha se submetido ao lucro presumido, arbitrado ou Simples.
Atenção: O somatório dos valores informados nas linhas P130/8, P130/17, P130/26, P130/35, P130/44,
P130/53, P130/62, P130/71 e P130/80 deve coincidir com o valor informado na linha P200/14.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 8% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 16% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 32% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Somatório dos valores resultantes da aplicação dos percentuais sobre as receitas brutas informadas nas
linhas P130/56 a P130/59.
Atenção: O somatório dos valores informados nas linhas P130/6, P130/15, P130/24, P130/33, P130/42,
P130/51, P130/60, P130/69 e P130/78 deve coincidir com o valor constante da linha P200/10.
Esta linha deve ser utilizada para informar o valor dos ajustes decorrentes da aplicação de métodos de
preços de transferências (Lei nº 9.430, de 1996, arts. 19 a 24 e 28, e IN RFB nº 1.312, de 28 de dezembro
de 2012).
Devem ser informados nesta linha, relativamente a cada atividade, os valores resultantes da aplicação dos
correspondentes percentuais sobre as parcelas das receitas auferidas nas exportações às pessoas vinculadas,
às interpostas pessoas e/ou aos países com tributação favorecida, que excederem aos valores já apropriados
na escrituração da empresa, quando o preço médio de venda dos bens, serviços e direitos for inferior a 90%
(noventa por cento) do preço médio praticado na venda dos mesmos bens, serviços e direitos no mercado
brasileiro, durante o mesmo período, em condições de pagamento semelhantes.
Atenção:
1) Os valores de ajustes apurados no decorrer do ano-calendário devem ser informados neste registro
somente no 4º trimestre.
2) O somatório dos valores informados nas linhas P130/7, P130/16, P130/25, P130/34, P130/43, P130/52,
P130/61, P130/70 e P130/79 deve coincidir com o valor informado na linha P200/15.
Informar, nesta linha, relativamente a cada atividade, o valor correspondente a custos e despesas
recuperados, inclusive com perdas no recebimento de créditos, salvo se a pessoa jurídica comprovar não os
ter deduzido em período anterior no qual tenha se submetido ao regime de tributação com base no lucro real
ou que se refiram a período no qual tenha se submetido ao lucro presumido, arbitrado ou Simples.
Atenção: O somatório dos valores informados nas linhas P130/8, P130/17, P130/26, P130/35, P130/44,
P130/53, P130/62, P130/71 e P130/80 deve coincidir com o valor informado na linha P200/14.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 8% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 16% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 32% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Somatório dos valores resultantes da aplicação dos percentuais sobre as receitas brutas informadas nas
linhas P130/65 a P130/68.
Atenção: O somatório dos valores informados nas linhas P130/6, P130/15, P130/24, P130/33, P130/42,
P130/51, P130/60, P130/69 e P130/78 deve coincidir com o valor constante da linha P200/10.
Esta linha deve ser utilizada para informar o valor dos ajustes decorrentes da aplicação de métodos de
preços de transferências (Lei nº 9.430, de 1996, arts. 19 a 24 e 28, e IN RFB nº 1.312, de 28 de dezembro
de 2012).
Devem ser informados nesta linha, relativamente a cada atividade, os valores resultantes da aplicação dos
correspondentes percentuais sobre as parcelas das receitas auferidas nas exportações às pessoas vinculadas,
às interpostas pessoas e/ou aos países com tributação favorecida, que excederem aos valores já apropriados
na escrituração da empresa, quando o preço médio de venda dos bens, serviços e direitos for inferior a 90%
(noventa por cento) do preço médio praticado na venda dos mesmos bens, serviços e direitos no mercado
brasileiro, durante o mesmo período, em condições de pagamento semelhantes.
Atenção:
1) Os valores de ajustes apurados no decorrer do ano-calendário devem ser informados neste registro
somente no 4º trimestre.
2) O somatório dos valores informados nas linhas P130/7, P130/16, P130/25, P130/34, P130/43, P130/52,
P130/61, P130/70 e P130/79 deve coincidir com o valor informado na linha P200/15.
Informar, nesta linha, relativamente a cada atividade, o valor correspondente a custos e despesas
recuperados, inclusive com perdas no recebimento de créditos, salvo se a pessoa jurídica comprovar não os
ter deduzido em período anterior no qual tenha se submetido ao regime de tributação com base no lucro real
ou que se refiram a período no qual tenha se submetido ao lucro presumido, arbitrado ou Simples.
Atenção: O somatório dos valores informados nas linhas P130/8, P130/17, P130/26, P130/35, P130/44,
P130/53, P130/62, P130/71 e P130/80 deve coincidir com o valor informado na linha P200/14.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 8% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 16% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 32% beneficiado com a redução do imposto de renda.
Somatório dos valores resultantes da aplicação dos percentuais sobre as receitas brutas informadas nas
linhas P130/74 a P130/77.
Atenção: O somatório dos valores informados nas linhas P130/6, P130/15, P130/24, P130/33, P130/42,
P130/51, P130/60, P130/69 e P130/78 deve coincidir com o valor constante da linha P200/10.
Esta linha deve ser utilizada para informar o valor dos ajustes decorrentes da aplicação de métodos de
preços de transferências (Lei nº 9.430, de 1996, arts. 19 a 24 e 28, e IN RFB nº 1.312, de 28 de dezembro
de 2012).
Devem ser informados nesta linha, relativamente a cada atividade, os valores resultantes da aplicação dos
correspondentes percentuais sobre as parcelas das receitas auferidas nas exportações às pessoas vinculadas,
às interpostas pessoas e/ou aos países com tributação favorecida, que excederem aos valores já apropriados
na escrituração da empresa, quando o preço médio de venda dos bens, serviços e direitos for inferior a 90%
(noventa por cento) do preço médio praticado na venda dos mesmos bens, serviços e direitos no mercado
brasileiro, durante o mesmo período, em condições de pagamento semelhantes.
Nesta linha também devem ser informados os seguintes valores:
a) dos encargos suportados pela mutuária que excederem o limite calculado com base na taxa Libor, para
depósitos em Dólares dos Estados Unidos da América, pelo prazo de seis meses, acrescidos de três por
cento anuais a título de spread, proporcionalizados em função do período a que se referirem os juros,
quando pagos ou creditados a pessoa vinculada no exterior e o contrato não for registrado no Banco Central
do Brasil; e
b) da diferença de receita, auferida pela mutuante, correspondente ao valor calculado com base na taxa a
que se refere a alínea anterior e o valor contratado, quando este for inferior, caso o contrato, não registrado
no Banco Central do Brasil, seja realizado com mutuária definida como pessoa vinculada domiciliada no
exterior.
Atenção:
1) Os valores de ajustes apurados no decorrer do ano-calendário devem ser informados neste registro
somente no 4º trimestre.
2) O somatório dos valores informados nas linhas P130/7, P130/16, P130/25, P130/34, P130/43, P130/52,
P130/61, P130/70 e P130/79 deve coincidir com o valor informado na linha P200/15.
Informar, nesta linha, relativamente a cada atividade, o valor correspondente a custos e despesas
recuperados, inclusive com perdas no recebimento de créditos, salvo se a pessoa jurídica comprovar não os
ter deduzido em período anterior no qual tenha se submetido ao regime de tributação com base no lucro real
ou que se refiram a período no qual tenha se submetido ao lucro presumido, arbitrado ou Simples.
Atenção: O somatório dos valores informados nas linhas P130/8, P130/17, P130/26, P130/35, P130/44,
P130/53, P130/62, P130/71 e P130/80 deve coincidir com o valor informado na linha P200/14.
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3.11.01 4 4 Orientações
3.11.01.11 5 4 Orientações
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3.11 3 4 Orientações
3.11.05 4 4 Orientações
3.11.05.01 5 4 Orientações
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3.11.05.01 5 4 Orientações
3.11.05.01.03 6 4 Orientações
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3.11.05.01.03 6 4 Orientações
3 2 4 Orientações
3.12 3 4 Orientações
3.12.01 4 4 Orientações
3.12.01.01 5 4 Orientações
3.12.01.01.01 6 4 Orientações
3.12.01.01.01 6 4 Orientações
CÓDIGO DESCRIÇÃO
3.01.05 PARTICIPAÇÕES
3.01.05.01 PARTICIPAÇÕES NOS LUCROS
3.11.05 PARTICIPAÇÕES
Contas que registram o valor da receita auferida em decorrência da exportação direta de mercadorias e produtos.
Contas que registram o valor da receita auferida em decorrência da venda de mercadorias e produtos a empresa
comercial exportadora, com fim específico de exportação.
Contas que registram o valor da receita auferida em decorrência da exportação direta de serviços.
Contas que registram a receita auferida no mercado interno correspondente à venda de produtos de fabricação própria
e as receitas auferidas na industrialização por encomenda ou por conta e ordem de terceiros. (Não se incluem o valor
correspondente ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) cobrado destacadamente do comprador ou
contratante, uma vez que o vendedor é mero depositário e este imposto não integra o preço de venda da mercadoria, e,
também, o valor correspondente ao ICMS cobrado na condição de substituto).
Contas que registram o valor da receita auferida no mercado interno, correspondente à revenda de mercadorias e o
resultado auferido nas operações de conta alheia.
Contas que registram a receita decorrente dos serviços prestados no mercado interno.
Montante das receitas das unidades imobiliárias vendidas, apropriadas ao resultado, inclusive os custos recuperados
de períodos de apuração anteriores.
Contas que registram a receita decorrente da locação de bens móveis e imóveis.
Contas que registram a receita decorrente de direitos de exploração de serviços públicos – ICPC 01
Contas que registram a receita decorrente de operações realizadas por securitizadoras.
Outras contas que registrem valores das demais receitas auferida em decorrência da atividade fim da companhia,
esporádica ou recorrentes não especificadas nas demais contas de receita.
Contas que registram o valor que correspondam as vendas canceladas e a devoluções de vendas.
Contas que registram o valor que corresponde a descontos incondicionais e abatimentos concedidos.
Contas que registram o total do Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestação de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) calculado sobre as receitas das
vendas e de serviços. Informar o resultado da aplicação das alíquotas sobre as respectivas receitas, e não o montante
recolhido, durante o período de apuração, pela pessoa jurídica. O valor referente ao ICMS pago como substituto não
deve ser incluído nesta conta.
Contas que registram o valor total da COFINS apurada sobre a receita de vendas em consonância com a legislação
vigente à época da ocorrência dos fatos geradores. O valor informado deve ser apurado de forma centralizada pelo
estabelecimento matriz, quando a pessoa jurídica possuir mais de um estabelecimento (Lei nº 9.779, de 1999, art. 15,
III). Não incluir a COFINS incidente sobre as demais receitas operacionais, que deverá ser informada em conta
distinta.
Contas que registram o valor total das contribuições para o PIS/PASEP apurado sobre a receita de vendas em
consonância com a legislação vigente à época da ocorrência dos fatos geradores. O valor informado deve ser apurado
de forma centralizada pelo estabelecimento matriz, quando a pessoa jurídica possuir mais de um estabelecimento (Lei
nº 9.779, de 1999, art. 15, III). Não incluir a COFINS incidente sobre as demais receitas operacionais, que deverá ser
informada em conta distinta.
Contas que registram o Imposto sobre Serviço de qualquer Natureza (ISS) relativo às receitas de serviços, conforme
legislação específica.
Contas que registrem os demais impostos e contribuições incidentes sobre as receitas das vendas de que tratam as
contas integrantes do grupo RECEITA BRUTA, que guardem proporcionalidade com o preço e sejam considerados
redutores das receitas de vendas.
Contas que registram os expurgos dos efeitos do ajuste a valor presente sobre a receita bruta.
Contas que registram procedimentos contábeis decorrentes da alteração ou adoção de novos métodos ou critérios
contábeis relacionadas a modificações contratuais (item 21 do CPC 47)
Contas que registram procedimentos contábeis decorrentes da alteração ou adoção de novos métodos ou critérios
contábeis relacionadas ao reconhecimento de passivos em razão de obrigações contratuais relativas a garantias, exceto
as contratadas com empresas de seguros e as contabilizadas como provisões (itens B30, B31 e B32 do CPC 47).
Contas que registram procedimentos contábeis decorrentes da alteração ou adoção de novos métodos ou critérios
contábeis relacionadas ao reconhecimento de passivos em razão de obrigações contratuais relativas a direitos não
exercidos (item B46 do CPC 47).
Contas que registram procedimentos contábeis decorrentes da alteração ou adoção de novos métodos ou critérios
contábeis relacionadas ao reconhecimento de passivos em razão de obrigações contratuais relativas a serviços de
custódia, na hipótese de vendas para entrega futura (item B82 do CPC 47).
Contas que registram procedimentos contábeis decorrentes da alteração ou adoção de novos métodos ou critérios
contábeis relacionadas à determinação do preço de transação (itens 46, 47 e 48 do CPC 47) em razão do
reconhecimento de contraprestações variáveis (itens 50 e 56 do CPC 47), nas hipóteses não previstas nos itens 21,
B30, B31, B32, B46 e B82 do CPC 47.
Contas que registram procedimentos contábeis decorrentes da alteração ou adoção de novos métodos ou critérios
contábeis relacionadas à determinação do preço de transação (itens 46, 47 e 48 do CPC 47) em razão do
reconhecimento de reavaliações da contraprestação variável (item 59 do CPC 47).
Contas que registram procedimentos contábeis decorrentes da alteração ou adoção de novos métodos ou critérios
contábeis relacionadas à determinação do preço de transação (itens 46, 47 e 48 do CPC 47) em razão do
reconhecimento de contraprestações pagas ou a pagar (itens 70 a 72 do CPC 47).
Contas que registram procedimentos contábeis decorrentes da alteração ou adoção de novos métodos ou critérios
contábeis relacionadas à alocação do preço de transação às obrigações de desempenho (itens 73 e 74 do CPC 47), nos
casos não previstos nos itens 21, B30, B31, B32, B46 e B82 do CPC 47.2
Contas que registram procedimentos contábeis que contemplam métodos ou critérios contábeis que divergem da
legislação tributária em relação à aplicação da possibilidade de a entidade não receber a contraprestação a que tem
direito na identificação do contrato (item 9.(e) do CPC 47).
Contas que registram procedimentos contábeis que contemplam métodos ou critérios contábeis que divergem da
legislação tributária em relação ao reconhecimento de passivos em razão de obrigações contratuais relativas a direito à
devolução (itens B21 a B27 do CPC 47).
Contas que registram procedimentos contábeis que contemplam métodos ou critérios contábeis que divergem da
legislação tributária quanto ao reconhecimento de passivos em razão de obrigações contratuais relativas a direitos de
aquisição opcional de bens ou serviços adicionais ou com desconto (item B40 do CPC 47).
Contas que registram o valor dos gastos que compõem o custo total de produção própria após a realização dos
estoques.
Contas que registram o valor dos gastos que compõem o custo total das mercadorias revendidas após a realização dos
estoques.
Contas que registram o valor dos gastos que compõem o custo total da prestação de serviço.
Contas que registram o valor dos gastos que compõem o custo total das unidades imobiliárias vendidas.
Contas que registram o valor dos gastos que compõem o custo dos bens (ativos) arrendados.
Contas que registram os ganhos diários auferidos, em cada mês do período de apuração, em operações day-trade.
Considera-se ganho o resultado positivo auferido nas operações citadas acima, realizadas em cada mês, admitida a
dedução dos custos e despesas incorridos, necessários à realização das operações. Não se caracteriza como day-trade
o exercício da opção e a venda ou compra do ativo no mercado à vista, no mesmo dia. Também não se caracterizam
como day-trade as operações iniciadas por intermédio de uma instituição e encerradas em outra, quando houver a
liquidação física mediante movimentação de títulos ou valores mobiliários em custódia.
Contas que registram os juros recebidos, a título de remuneração do capital próprio, em conformidade com o art. 9º da
Lei nº 9.249, de 1995. O valor informado deve corresponder ao total dos juros recebidos antes do desconto do
imposto de renda na fonte.
O valor do imposto de renda retido na fonte, para as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real, é considerado
antecipação do imposto devido no encerramento do período de apuração ou, ainda, pode ser compensado com aquele
que for retido, pela beneficiária, por ocasião do pagamento ou crédito de juros a título de remuneração do capital
próprio, ao seu titular ou aos seus sócios.
Contas que registram receitas auferidas no período de apuração relativas a juros, descontos, lucro na operação de
reporte, prêmio de resgate de títulos ou debêntures e rendimento nominal auferido em aplicações financeiras de renda
fixa, não incluídas em linhas específicas. As receitas dessa natureza, derivadas de operações com títulos vencíveis
após o encerramento do período de apuração, serão rateadas segundo o regime de competência.
Contas que registram o ganho de investimento avaliado pelo método da equivalência patrimonial.
Esta conta é utilizada pelas pessoas jurídicas que forem sócias ostensivas de sociedades em conta de participação, para
a indicação:
a) de lucros derivados de participação em SCP, avaliadas pelo custo de aquisição;
b) dos ganhos por ajustes no valor de participação em SCP, avaliadas pelo método da equivalência patrimonial.
Os lucros recebidos de investimento em SCP, avaliado pelo custo de aquisição, ou a contrapartida do ajuste do
investimento ao valor do patrimônio líquido da SCP, no caso de investimento avaliado por esse método, podem ser
excluídos na determinação do lucro real dos sócios, pessoas jurídicas, das referidas sociedades (Decreto nº 3.000, de
1999, art. 149).
Contas que registram os rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior diretamente pela pessoa jurídica
domiciliada no Brasil, pelos seus valores antes de descontado o tributo pago no país de origem. Esses valores podem,
no caso de apuração trimestral do imposto, ser excluídos na apuração do lucro real do 1º aos 3º trimestres, devendo
ser adicionados ao lucro líquido na apuração do lucro real referente ao 4º trimestre.
Atenção: Os ganhos de capital referentes a alienações de bens e direitos do ativo não-circulante, exceto os
classificáveis no ativo realizável a longo prazo, situados no exterior devem ser informados em outras receitas.
Contas que registram o ganho decorrente da reversão das perdas estimadas decorrentes da aplicação de teste de
recuperabilidade sobre os ativos.
Contas que registram a reversão dos saldos não utilizados das provisões constituídas no balanço do período de
apuração imediatamente anterior e ou constituída no próprio período de apuração para fins de apuração do lucro real.
Contas que registram valor dos prêmios recebidos na emissão de debêntures, tais como:
1) A pessoa jurídica poderá excluir o valor decorrente de prêmios recebidos na emissão de debêntures, reconhecido no
exercício, para fins de apuração do lucro real; caso mantenha em reserva de lucros específica a parcela decorrente de
prêmio na emissão de debêntures, apurada até o limite do lucro líquido do exercício;
2) O prêmio na emissão de debêntures será tributado caso seja dada destinação diversa da que está prevista no item 1
acima, inclusive nas hipóteses de:
a) capitalização do valor e posterior restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social,
hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de
prêmios na emissão de debêntures;
b) restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, nos 5 (cinco) anos anteriores à
data da emissão das debêntures com o prêmio, com posterior capitalização do valor do prêmio, hipótese em que a base
para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de prêmios na emissão de
debêntures; ou
c) integração à base de cálculo dos dividendos obrigatórios.
Contas que registram as subvenções para custeio ou operações recebidas, inclusive mediante isenção ou redução de
impostos concedidas como estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos econômicos, e as doações
recebidas do Poder Público.
Contas que registras as subvenções para investimento recebidas, inclusive mediante isenção ou redução de impostos
concedidas como estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos econômicos, e as doações recebidas do
Poder Público.
Atenção:
1) A pessoa jurídica poderá excluir o valor decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos,
reconhecido no exercício, para fins de apuração do lucro real; caso mantenha em reserva de lucros a que se refere o
art. 195-A da Lei nº 6.404, de 1976, a parcela decorrente de doações ou subvenções governamentais, apurada até o
limite do lucro líquido do exercício.
2) As doações e subvenções serão tributadas caso seja dada destinação diversa da prevista no item 1, inclusive nas
hipóteses de:
a) capitalização do valor e posterior restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social,
hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de
doações ou subvenções governamentais para investimentos;
b) restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, nos 5 (cinco) anos anteriores à
data da doação ou da subvenção, com posterior capitalização do valor da doação ou da subvenção, hipótese em que a
base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de doações ou de
subvenções governamentais para investimentos; ou
c) integração à base de cálculo dos dividendos obrigatórios.
3) Se, no período base em que ocorrer a exclusão, a pessoa jurídica apurar prejuízo contábil ou lucro líquido contábil
inferior à parcela decorrente de doações e subvenções governamentais, e neste caso não puder ser constituída como
parcela de lucros nos termos do item 1 acima, esta deverá ocorrer nos exercícios subsequentes.
Contas que registram as contrapartidas da realização do grupo Ajustes de Avaliação Patrimonial do PL reconhecidas
no resultado do exercício em obediência ao regime de competência.
Contas que registram as contrapartidas da realização do grupo Ajustes de Avaliação Patrimonial do PL - Reflexo
reconhecidas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência.
Contas que registram as contrapartidas de aumentos de ativos sujeitos a Ajuste ao Valor Presente de acordo com o
regime de competência.
Contas que registram os ganhos auferidos por compra vantajosa nas aquisições de controle de investimento,
independente do critério de avaliação.
Contas que registram aluguéis de bens por empresa que não tenha por objeto a locação de móveis.
Contas que registram os créditos presumidos do IPI para ressarcimento do valor da Contribuição ao PIS/PASEP e
COFINS.
Contas que registram o crédito presumido da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS concedido na forma do
art. 3º da Lei nº 10.147, de 2000.
Contas que registram multas ou vantagens a título de indenização em virtude de rescisão contratual (Lei nº 9.430, de
1996, art. 70, § 3º, II).
Contas que registram os resultados positivos em participações societárias avaliadas pelo custo de aquisição.
Contas que registram os juros auferidos em operações de mútuo com partes relacionadas com a declarante, conforme
conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12.
Contas que registram os juros auferidos em operações de mútuo com partes não relacionadas com a declarante,
conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12.
Contas que registram os juros auferidos com debêntures emitidas por partes relacionadas.
Contas que registram os juros auferidos com debêntures emitidas por partes não relacionadas.
Contas que registram os juros auferidos em certificados de depósitos bancários (CDB).
Contas que registram os juros auferidos com outros ativos financeiros mensurados pelo custo amortizado.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros para negociação,
exceto hedge, avaliados a valor justo pelo resultado.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros disponíveis para
venda no momento da reclassificação dos ajustes de avaliação patrimonial.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros de hedge.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros de hedge no momento
da reclassificação dos ajustes de avaliação patrimonial.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de item objeto de hedge.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de propriedades para investimento.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de ativo biológico consumível.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de ativo biológico de produção.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de ativos não circulantes mantidos para venda.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de subscrição de capital com demais bens.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de subscrição de capital com participação
societária.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de aquisição de participação societária em
estágios.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo devido a permuta de ativos ou passivos.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de outras operações não classificáveis neste plano
de contas.
Contas que registrem as demais receitas que, por definição legal, sejam consideradas operacionais. tais como
recuperações de despesas operacionais de períodos de apuração anteriores, tais como: prêmios de seguros,
importâncias levantadas das contas vinculadas do FGTS, ressarcimento de desfalques, roubos e furtos, etc. As
recuperações de custos e despesas no decurso do próprio período de apuração devem ser creditadas diretamente às
contas de resultado em que foram debitadas.
Contas que registram a despesa incorrida relativa à remuneração mensal e fixa atribuída ao titular de firma individual,
aos sócios, diretores e administradores de sociedades, ou aos representantes legais de sociedades estrangeiras, as
despesas incorridas com os salários indiretos concedidos pela empresa a administradores, diretores, gerentes e seus
assessores (PN Cosit nº 11, de 1992), e o valor referente às remunerações atribuídas aos membros do conselho fiscal
ou consultivo.
Atenção:
1) Os valores das gratificações aos dirigentes que estejam ligados à área industrial ou de produção de serviços devem
ser informados nas contas de custos, respectivamente;
2) O valor de 13º salário pago a diretor contratado nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é
dedutível, desde que ele não esteja enquadrado no conceito de sócio, diretor ou administrador estabelecido no PN
CST nº 48, de 1972.
Contas que registram as despesas com ordenados, salários, gratificações e outras despesas com empregados, tais
como: comissões, moradia, seguro de vida, contribuições pagas ao plano PAIT, despesas com programa de
previdência privada, contribuições para os Fundos de Aposentadoria Programada Individual (Fali), e outras de caráter
remuneratório.
Atenção:
1) As despesas correspondentes a salários, ordenados, gratificações e outras remunerações referentes à área de saúde,
tais como assistência médica, odontológica e farmacêutica, devem ser indicadas na conta "Assistência, médica,
odontológica e farmacêutica a empregados".
2) Não deve ser informado nesta linha o valor referente às participações dos empregados no lucro da pessoa jurídica.
Esse valor deve ser informado na conta "Participações de empregados".
3) O valor das contribuições não compulsórias, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da
previdência social, instituídos em favor dos empregados e dirigentes da pessoa jurídica, e para os Fundos de
Aposentadoria Programada Individual (Fali) cujo ônus seja da pessoa jurídica, que exceder, no período de apuração, a
vinte por cento do total dos salários dos empregados e da remuneração dos dirigentes da empresa, vinculados ao
referido plano, deve ser adicionado ao Lucro Real.
4) As demais contribuições não compulsórias, exceto as destinadas a custear seguros e planos de saúde, devem ser
adicionados ao Lucro Real".
Contas que registrem os demais gastos com pessoal não especificados em contas anteriores.
Contas que registram o valor das despesas correspondentes aos serviços prestados por:
1) Pessoa física: que não tenha vínculo empregatício com a pessoa jurídica declarante, tais como: comissões,
corretagens, gratificações, honorários, direitos autorais e outras remunerações, inclusive as relativas a empreitadas de
obras exclusivamente de trabalho e as decorrentes de fretes e carretos em geral.
Contas que registram as contribuições para a Previdência Social, não computadas nos custos (inclusive dos dirigentes
- PN CST nº 35, de 31 de agosto de 1981).
Contas que registram as contribuições para o FGTS não computadas nos custos (inclusive dos dirigentes - PN CST nº
35, de 31 de agosto de 1981).
Contas que registram os demais encargos sociais, não computadas nos custos ou nas contas Encargos Sociais -
Previdência Social ou Encargos Sociais - FGTS.
Contas que registram as doações e patrocínios efetuados no período de apuração em favor de projetos culturais
previamente aprovados pelo Ministério da Cultura ou pela Agência Nacional do Cinema (Ancine), observada a
legislação de concessão dos projetos.
A pessoa jurídica que tiver efetuado doação ou patrocínio a projeto aprovado nos termos dos arts. 25 e 26 da Lei nº
8.313, de 23 de dezembro de 1991, ou nos termos desses dois artigos combinados com o § 6º do art. 39 da Medida
Provisória nº 2.228-1, de 6 de agosto de 2001, cujos projetos são produzidos com os recursos de que trata o inciso X
desse mesmo art. 39, pode deduzir o valor relativo às doações e/ou patrocínios como despesa operacional.
A pessoa jurídica que tiver efetuado doação ou patrocínio a projeto aprovado nos termos do art.18 da Lei nº 8.313, de
1991, com alterações promovidas pelo art. 1º da Lei nº 9.874, de 23 de novembro de 1999, e pelo art. 53 da MP nº
2.228-1, de 2001, com a redação dada pela Lei nº 10.454, de 2002, ou nos termos desses artigos combinados com o §
6º do art. 39 da Medida Provisória nº 2.228-1, de 6 de agosto de 2001, não pode efetuar qualquer dedução do valor
correspondente às doações ou patrocínios como despesa operacional. Esse valor deve ser adicionado ao Lucro Real.
Atenção: Somente podem usufruir os benefícios fiscais referidos nesta linha os incentivadores que obedecerem, para
suas doações ou patrocínios, o período definido pelas portarias editadas pelo MinC ou Ancine, publicadas no Diário
Oficial da União, para homologação dos projetos beneficiários.
Contas que registram o total do valor despendido no período de apuração a título de aquisição do vale-cultura.
O limite de dedução no percentual de um por cento será considerado isoladamente e não se submeterá a limite
conjunto com outras deduções do imposto a título de incentivo. O valor excedente ao limite de dedução não poderá
ser deduzido do imposto em períodos de apuração posteriores.
A pessoa jurídica beneficiária:
a) poderá deduzir o valor despendido a título de aquisição do vale-cultura como despesa operacional para fins de
apuração do IRPJ; e
b) deverá adicionar o valor deduzido como despesa operacional, para fins de apuração da base de cálculo da CSLL.
Contas que registram as doações efetuadas às instituições de ensino e pesquisa cuja criação tenha sido autorizada por
lei federal e que preencham os requisitos dos incisos I e II do art. 213 da Constituição Federal, de 1988, que são:
a) comprovação de finalidade não-lucrativa e aplicação dos excedentes financeiros em educação;
b) assegurar a destinação do seu patrimônio a outra escola comunitária, filantrópica ou confessional, ou ao Poder
Público, no caso de encerramento de suas atividades.
A sua dedutibilidade está limitada a 1,5% (um e meio por cento) do lucro operacional, antes de computada esta
dedução e a das doações a entidades civis.
Contas que registram as doações efetuadas a:
a) entidades civis, legalmente constituídas no Brasil, sem fins lucrativos, que prestem serviços gratuitos em benefício
de empregados da pessoa jurídica doadora, e respectivos dependentes, ou em benefício da comunidade na qual atuem;
e
b) Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), qualificadas segundo as normas estabelecidas na
Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999.
Para fins de dedução na apuração do lucro real, as referidas doações estão limitadas a 2% (dois por cento) do lucro
operacional da pessoa jurídica, antes de computadas essas deduções, observadas as seguintes regras:
a) as doações, quando em dinheiro, devem ser feitas mediante crédito em conta corrente bancária diretamente em
nome da entidade beneficiária;
b) a pessoa jurídica doadora deve manter em arquivo, à disposição da fiscalização, declaração, segundo modelo
aprovado pela IN SRF nº 87, de 31 de dezembro de 1996, fornecida pela entidade beneficiária, em que está se
compromete a aplicar integralmente os recursos recebidos na realização de seus objetivos sociais, com identificação
da pessoa física responsável pelo seu cumprimento, e a não distribuir lucros, bonificações ou vantagens a dirigentes,
mantenedores ou associados, sob nenhuma forma ou pretexto (Lei nº 9.249, de 1995, art. 13, § 2º, inciso III, alínea b);
Atenção:
1) A condição estabelecida no item b não alcança a hipótese de remuneração de dirigente em decorrência de vínculo
empregatício, pelas Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), qualificadas segundo as normas
estabelecidas na Lei nº 9.790, de 1999, e pelas Organizações Sociais (OS), qualificadas consoante os dispositivos da
Lei nº 9.637, de 15 de maio de 1998.
2) O disposto no item anterior aplica-se somente à remuneração não superior, em seu valor bruto, ao limite
estabelecido para a remuneração de servidores do Poder Executivo Federal.
c) a entidade civil beneficiária deve ser reconhecida de utilidade pública por ato formal de órgão competente da
União.
Atenção: O disposto neste item não se aplica às OSCIP.
d) a dedutibilidade fica condicionada a que a entidade beneficiária tenha sua condição de utilidade pública ou de
OSCIP renovada anualmente pelo órgão competente da União, mediante ato formal.
Atenção: Essa renovação:
a) somente será concedida a entidade que comprove, perante o órgão competente da União, ter cumprido, no ano-
calendário anterior ao do pedido, todas as exigências e condições estabelecidas;
b) produzirá efeitos para o ano-calendário subsequente ao de sua formalização.
O valor que exceder o limite permitido deve ser adicionado ao Lucro Real.
Contas que registram as doações feitas, entre outras, aos Fundos controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais e
Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e Atividades de Caráter Desportivo. O valor dessas doações aos
Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente e Atividade de Caráter Desportivo não é dedutível como despesa
operacional na determinação do lucro real e da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido, mas pode
ser deduzido diretamente do imposto devido.
O valor indicado nesta linha deve, também, ser adicionado ao Lucro Real.
Atenção:
1) Os valores das doações e patrocínios de caráter cultural e artístico, das doações a instituições de ensino e pesquisa e
das doações a entidades civis (Lei nº 9.249, de 1995, art. 13, § 2º), devem ser indicados nas respectivas contas.
2) O valor da contribuição sindical deve ser informado na conta de "Outras Despesas Operacionais".
Contas que registram o valor das despesas com alimentação do pessoal não ligado à produção, realizadas durante o
período de apuração, ainda que a pessoa jurídica não tenha Programa de Alimentação do Trabalhador aprovado pelo
Ministério do Trabalho. As despesas correspondentes, inclusive com cestas básicas de alimentos, somente podem ser
dedutíveis quando a pessoa jurídica fornecer alimentação, indistintamente, a todos os seus empregados.
Contas que registram a parcela das Contribuições para o PIS/PASEP incidente sobre as demais receitas operacionais.
Contas que registram a parcela da COFINS incidente sobre as demais receitas operacionais
Contas que registram os demais tributos e contribuições. Os valores indicados nesta conta são dedutíveis, para efeito
de determinação do lucro real, no período de apuração em que ocorrer o fato gerador.
Não devem ser incluídas as importâncias:
a) incorporadas ao custo de bens do ativo não-circulante, exceto realizável a longo prazo;
b) correspondentes aos impostos não recuperáveis, incorporados ao custo das matérias-primas, materiais secundários,
materiais de embalagem e mercadorias destinadas à revenda;
c) correspondentes aos impostos recuperáveis;
d) correspondentes aos impostos e contribuições redutores da receita bruta;
e) correspondentes às Contribuições para o PIS/PASEP e à COFINS incidentes sobre as demais receitas operacionais;
f) correspondentes à contribuição social sobre o lucro líquido e ao imposto de renda devidos.
Contas que registram as despesas, não computadas nos custos, pagas ou creditadas a título de contraprestação de
arrendamento mercantil, decorrentes de contrato celebrado com observância da Lei nº 6.099, de 12 de setembro de
1974, com as alterações da Lei nº 7.132, de 26 de outubro de 1983, e da Portaria MF nº 140, de 1984.
Atenção: As despesas relativas ao arrendamento de bens que não sejam intrinsecamente vinculados com a
comercialização de bens ou serviços devem ser adicionadas ao Lucro Real.
Contas que registram as despesas com aluguéis não decorrentes de arrendamento mercantil.
Atenção: As despesas relativas a aluguéis de bens móveis ou imóveis que não sejam intrinsecamente relacionados
com a comercialização dos bens ou serviços devem ser adicionadas ao Lucro Real.
Contas que registram as despesas relativas aos bens que não estejam ligados diretamente à produção, as realizadas
com reparos que não impliquem aumento superior a um ano da vida útil do bem, prevista no ato de sua aquisição, e as
relativas a combustíveis e lubrificantes para veículos.
Atenção: Somente são dedutíveis, para fins de apuração do lucro real, as despesas com Veículos e de Conservação de
Bens e Instalações relativas a bens intrinsecamente vinculados com a comercialização de bens ou serviços. Os gastos
considerados indedutíveis devem ser adicionados ao Lucro Real.
Contas que registram as despesas com propaganda e publicidade e patrocínios destinados a manutenção de Equipes de
Futebol profissional.
Contas que registram as despesas com multas.
São totalmente
indedutíveis não só as multas impostas por infrações fiscais de que resulte falta ou insuficiência de pagamento de
tributo ou contribuição, como também aquelas que decorram de infrações a normas não tributárias (multas de trânsito,
por exemplo). São dedutíveis as multas fiscais de natureza compensatória e aquelas impostas por descumprimento de
obrigações tributárias, meramente acessórias, de que não resulte falta ou insuficiência de pagamento de tributo ou
contribuição (PN CST nº 61, de 1979).
Contas que registram o valor de depreciação com bens, inclusive bens adquiridos sob a modalidade de arrendamento
financeiro, não aplicados diretamente na produção.
Atenção: Somente são dedutíveis, para fins de apuração do lucro real, as despesas com Encargos de Depreciação de
Bens e Instalações intrinsecamente vinculados com a comercialização de bens ou serviços. Os gastos considerados
indedutíveis devem ser adicionados ao Lucro Real.
Contas que registram o valor de amortização de direitos ou bens intangíveis, inclusive objeto de arrendamento
financeiro, não aplicados diretamente na produção.
Atenção: Somente são dedutíveis, para fins de apuração do lucro real, as despesas com Encargos de Amortização de
Bens e Instalações intrinsecamente vinculados com a comercialização de bens ou serviços. Os gastos considerados
indedutíveis devem ser adicionados ao Lucro Real.
Contas que registram as perdas efetivas no recebimento de créditos decorrentes das atividades da pessoa jurídica.
Contas que registram as despesas com a constituição de provisão para o pagamento de remuneração correspondente a
férias e adicional de férias de empregados, inclusive encargos sociais (Decreto nº 3.000, de 1999, art. 337, e PN CST
nº 7, de 1980).
Contas que registram as despesas com a constituição de provisão para 13º salário, no caso de apuração trimestral do
imposto, inclusive encargos sociais (Decreto nº 3.000, de 1999, art. 338).
Contas que registram as despesas com a constituição de provisão para perda de estoque. As pessoas jurídicas que
exerçam as atividades de editor (a pessoa física ou jurídica que adquire o direito de reprodução de livros, dando a eles
tratamento adequado à leitura), distribuidor (a pessoa jurídica que opera no ramo de compra e venda de livros por
atacado) e livreiro (a pessoa jurídica ou representante comercial autônomo que se dedica à venda de livros), poderão
indicar nesta linha, a provisão para perda de estoques, calculada no último dia de cada período de apuração do
imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido, correspondente a 1/3 (um terço) do valor do estoque
existente naquela data, na forma da IN SRF nº 412, de 23 de março de 2004. Ao fim de cada exercício financeiro legal
será feito o ajustamento da provisão dos respectivos estoques.
Contas que registram às despesas com provisões não relacionadas nas linhas anteriores, constituídas no decorrer do
período de apuração.
Atenção: Os valores indicados nesta linha são totalmente indedutíveis, devendo ser adicionados ao Lucro Real
Contas que registram as despesas correspondentes às importâncias pagas a beneficiário pessoa física ou jurídica,
residente ou domiciliado no exterior, a título de royalties e assistência técnica, científica ou assemelhada, que não
estejam relacionados com a produção de bens e/ou serviços.
Contas que registram o valor de aquisição de bens do ativo imobilizado cujo prazo de vida útil não ultrapasse um ano,
ou, caso exceda esse prazo, tenha valor unitário igual ou inferior a R$ 1 200,00 (mil duzentos reais) (Lei nº 12.973, de
2014, art. 15).
Contas que registram o somatório das perdas diárias apuradas, em cada mês do período de apuração, em operações
day-trade.
Não se caracteriza como day-trade o exercício da opção e a venda ou compra do ativo no mercado à vista, no mesmo
dia.
Também não se caracterizam como day-trade as operações iniciadas por intermédio de uma instituição e encerradas
em outra, quando houver a liquidação física mediante movimentação de títulos ou valores mobiliários em custódia
Contas que registram os juros pagos ou creditados individualizadamente a titular, sócios ou acionistas, a título de
remuneração do capital próprio, calculados sobre as contas do patrimônio líquido e limitados à variação, pro rata dia,
da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), observando-se o regime de competência (Lei nº 9.249, de 1995, art. 9º).
Contas que registram os juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil à pessoa física ou jurídica, vinculada
nos termos do art. 23 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, residente ou domiciliada no exterior, não
constituída em país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado, observado o art. 24
da Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010.
Indicar também, os juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil à pessoa física ou jurídica residente,
domiciliada ou constituída no exterior, em país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal
privilegiado, nos termos dos arts. 24 e 24-A da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, observado o art. 25 da Lei nº
12.249, de 2010.
Contas que registram a contrapartida da realização do ajuste ao valor presente dos elementos monetários do passivo
decorrentes de operações de longo prazo ou quando houver efeito relevante relativos a arrendamento mercantil
financeiro.
Contas que registram as despesas relativas a juros, não incluídas nas contas específicas, tais despesas serão
obrigatoriamente apropriadas, segundo o regime de competência.
Atenção:
1) As variações monetárias passivas decorrentes da atualização das obrigações, em função de índices ou coeficientes
aplicáveis por disposição legal ou contratual, devem ser informadas como despesa financeira.
2) As variações cambiais passivas não devem ser informadas nesta linha, e sim em conta específica.
Contas que registram as perdas por ajustes no valor de investimentos relevantes avaliados pelo método da
equivalência patrimonial, decorrentes de prejuízos apurados nas controladas e coligadas. O valor indicado deve ser
adicionado ao lucro líquido, para determinação do lucro real.
Atenção:
1) Considera-se controlada a filial, a agência, a sucursal, a dependência ou o escritório de representação no exterior,
sempre que os respectivos ativos e passivos não estejam incluídos na contabilidade da investidora, por força de
normatização específica.
2) Devem, também, ser indicados nesta linha os resultados negativos derivados de participações societárias no
exterior, avaliadas pelo patrimônio líquido. Incluem-se, nestas informações, as perdas apuradas em filiais, sucursais e
agências da pessoa jurídica localizadas no exterior.
Conta utilizada pelos sócios ostensivos, pessoas jurídicas, de sociedades em conta de participação, para indicar as
perdas por ajustes no valor de participação em SCP, avaliada pelo método da equivalência patrimonial. O valor dessas
perdas deve ser adicionado ao lucro líquido na determinação do lucro real
Contas que registram as perdas em operações realizadas no exterior diretamente pela pessoa jurídica domiciliada no
Brasil, com exceção das perdas de capital decorrentes da alienação de bens e direitos do ativo permanente situados no
exterior, que devem ser indicadas em conta específica. O valor aqui indicado deve ser adicionado ao lucro líquido
para fins de apuração do lucro real
Contas que registram a redução dos valores registrados no ativo decorrentes de análise sobre a recuperação dos ativos
(teste de recuperabilidade).
Contas que registram as contrapartidas da realização do grupo Ajustes de Avaliação Patrimonial do PL reconhecidas
no resultado do exercício em obediência ao regime de competência.
Contas que registram as contrapartidas da realização do grupo Ajustes de Avaliação Patrimonial do PL- reflexos
reconhecidas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência.
Contas que registram a realização do ajuste ao valor presente dos elementos monetários do passivo decorrentes de
operações de longo prazo ou quando houver efeito relevante.
Contas que registram os encargos de depreciação de bens objeto de leasing financeiro.
Contas que registram os juros incorridos em operações de mútuo com partes relacionadas com a declarante, conforme
conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12.
Contas que registram os juros incorridos em operações de mútuo com partes não relacionadas com a declarante,
conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12.
Contas que registram os juros auferidos com passivos financeiros mensurados pelo custo amortizado.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros para negociação,
exceto hedge, avaliados a valor justo pelo resultado.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros disponíveis para venda
no momento da reclassificação dos ajustes de avaliação patrimonial.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros de hedge.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros de hedge no momento
da reclassificação dos ajustes de avaliação patrimonial.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de item objeto de hedge.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de propriedades para investimento.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de ativo biológico consumível.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de ativo biológico de produção.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de ativos não circulantes mantidos para venda.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de subscrição de capital com demais bens.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de subscrição de capital com participação
societária.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de aquisição de participação societária em
estágios.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo devido a permuta de ativos ou passivos.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de outras operações não classificáveis neste plano
de contas.
Contas que registram as demais despesas que, por definição legal, sejam consideradas operacionais, não enquadráveis
contas específicas.
Contas que registram as receitas auferidas quando da conclusão da alienação dos ativos destinados a vendas. Esses
ativos ou grupo de ativos foram reclassificados para o circulante quando da decisão da administração da companhia
na venda dos ativos ou grupo de ativos.
Contas que registram as receitas auferidas por meio de alienações, inclusive por desapropriação de bens e direitos
classificados em investimentos, imobilizado e intangível.
Contas que registram o ganho de capital resultante de acréscimo, por variação percentual, do valor do patrimônio
líquido de investimento avaliado pelo método da equivalência patrimonial.
Contas que registram o valor contábil quando da conclusão da alienação dos ativos destinados a vendas. Esses ativos
ou grupo de ativos foram reclassificados para o circulante quando da decisão da administração da companhia na
venda dos ativos ou grupo de ativos.
Contas que registram o valor contábil por meio de alienações, inclusive por desapropriação de bens e direitos
classificados em investimentos, imobilizado e intangível.
Contas que registram a perda de capital resultante de decréscimo, por variação percentual, do valor do patrimônio
líquido de investimento avaliado pelo método da equivalência patrimonial.
Contas que registram as receitas de alienação de operações descontinuadas.
Contas que registram as participações nos lucros da companhia atribuídas a debêntures de sua emissão.
Contas que registram a soma das provisões para o imposto de renda constituídas sobre o lucro real. A sua constituição
é obrigatória para todas as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real.
Contas que registram a soma das provisões para a CSLL calculadas sobre os lucros diferidos da atividade geral, se for
o caso. A sua constituição é obrigatória para todas as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real.
As cooperativas devem informar, nesta linha, a provisão da CSLL sobre os resultados das operações realizadas com
os não-associados
Contas que registram a soma das provisões para o imposto de renda constituídas sobre os lucros diferidos. A sua
constituição é obrigatória para todas as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real.
Contas que registram o valor da receita auferida em decorrência da exportação direta de mercadorias e produtos da
atividade rural.
Contas que registram o valor da receita auferida em decorrência da venda de mercadorias e produtos da atividade rural
a empresa comercial exportadora, com fim específico de exportação.
Contas que registram a receita auferida no mercado interno correspondente à venda mercadorias e produtos da
atividade rural. (Não se incluem o valor correspondente ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) cobrado
destacadamente do comprador ou contratante, uma vez que o vendedor é mero depositário e este imposto não integra
o preço de venda da mercadoria, e, também, o valor correspondente ao ICMS cobrado na condição de substituto).
Contas que registram o valor que correspondam as vendas canceladas e a devoluções de vendas.
Contas que registram o valor que corresponde a descontos incondicionais e abatimentos concedidos.
Contas que registram o total do Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestação de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) calculado sobre as receitas das
vendas e de serviços. Informar o resultado da aplicação das alíquotas sobre as respectivas receitas, e não o montante
recolhido, durante o período de apuração, pela pessoa jurídica. O valor referente ao ICMS pago como substituto não
deve ser incluído nesta conta.
Contas que registram o valor total da COFINS apurada sobre a receita de vendas em consonância com a legislação
vigente à época da ocorrência dos fatos geradores. O valor informado deve ser apurado de forma centralizada pelo
estabelecimento matriz, quando a pessoa jurídica possuir mais de um estabelecimento (Lei nº 9.779, de 1999, art. 15,
III). Não incluir a COFINS incidente sobre as demais receitas operacionais, que deverá ser informada em conta
distinta.
Contas que registram o valor total das contribuições para o PIS/PASEP apurado sobre a receita de vendas em
consonância com a legislação vigente à época da ocorrência dos fatos geradores. O valor informado deve ser apurado
de forma centralizada pelo estabelecimento matriz, quando a pessoa jurídica possuir mais de um estabelecimento (Lei
nº 9.779, de 1999, art. 15, III). Não incluir a COFINS incidente sobre as demais receitas operacionais, que deverá ser
informada em conta distinta.
Contas que registram o Imposto sobre Serviço de qualquer Natureza (ISS) relativo às receitas de serviços, conforme
legislação específica.
Contas que registrem os demais impostos e contribuições incidentes sobre as receitas das vendas de que tratam as
contas integrantes do grupo RECEITA BRUTA, que guardem proporcionalidade com o preço e sejam considerados
redutores das receitas de vendas.
Contas que registram os expurgos dos efeitos do ajuste a valor presente sobre a receita bruta.
Contas que registram o valor dos gastos que compõem o custo total de produção própria após a realização dos
estoques.
Contas que registram os ganhos apurados em razão de variações ativas decorrentes da atualização dos direitos de
crédito e obrigações, calculados com base nas variações nas taxas de câmbio.
Contas que registram:
a) o somatório dos ganhos auferidos, em cada mês do período de apuração, em operações realizadas nas bolsas de
valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas, existentes no País;
Atenção:
1) Os ganhos auferidos em operações day-trade devem ser informados em conta específica.
2) O valor correspondente às perdas incorridas no mercado de renda variável, exceto day-trade, deve ser informado
em conta específica.
3) São consideradas assemelhadas às bolsas de valores, de mercadorias e de futuros as entidades cujo objeto social
seja análogo ao das referidas bolsas e que funcionem sob a supervisão e fiscalização da Comissão de Valores
Mobiliários (CVM).
Contas que registram os ganhos diários auferidos, em cada mês do período de apuração, em operações day-trade.
Considera-se ganho o resultado positivo auferido nas operações citadas acima, realizadas em cada mês, admitida a
dedução dos custos e despesas incorridos, necessários à realização das operações. Não se caracteriza como day-trade
o exercício da opção e a venda ou compra do ativo no mercado à vista, no mesmo dia. Também não se caracterizam
como day-trade as operações iniciadas por intermédio de uma instituição e encerradas em outra, quando houver a
liquidação física mediante movimentação de títulos ou valores mobiliários em custódia.
Contas que registram os juros recebidos, a título de remuneração do capital próprio, em conformidade com o art. 9º da
Lei nº 9.249, de 1995. O valor informado deve corresponder ao total dos juros recebidos antes do desconto do
imposto de renda na fonte.
O valor do imposto de renda retido na fonte, para as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real, é considerado
antecipação do imposto devido no encerramento do período de apuração ou, ainda, pode ser compensado com aquele
que for retido, pela beneficiária, por ocasião do pagamento ou crédito de juros a título de remuneração do capital
próprio, ao seu titular ou aos seus sócios.
Contas que registram receitas auferidas no período de apuração relativas a juros, descontos, lucro na operação de
reporte, prêmio de resgate de títulos ou debêntures e rendimento nominal auferido em aplicações financeiras de renda
fixa, não incluídas em linhas específicas. As receitas dessa natureza, derivadas de operações com títulos vencíveis
após o encerramento do período de apuração, serão rateadas segundo o regime de competência.
Contas que registram o ganho de investimento avaliado pelo método da equivalência patrimonial.
Esta conta é utilizada pelas pessoas jurídicas que forem sócias ostensivas de sociedades em conta de participação, para
a indicação:
a) de lucros derivados de participação em SCP, avaliadas pelo custo de aquisição;
b) dos ganhos por ajustes no valor de participação em SCP, avaliadas pelo método da equivalência patrimonial.
Os lucros recebidos de investimento em SCP, avaliado pelo custo de aquisição, ou a contrapartida do ajuste do
investimento ao valor do patrimônio líquido da SCP, no caso de investimento avaliado por esse método, podem ser
excluídos na determinação do lucro real dos sócios, pessoas jurídicas, das referidas sociedades (Decreto nº 3.000, de
1999, art. 149).
Contas que registram os rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior diretamente pela pessoa jurídica
domiciliada no Brasil, pelos seus valores antes de descontado o tributo pago no país de origem. Esses valores podem,
no caso de apuração trimestral do imposto, ser excluídos na apuração do lucro real do 1º aos 3º trimestres, devendo
ser adicionados ao lucro líquido na apuração do lucro real referente ao 4º trimestre.
Atenção: Os ganhos de capital referentes a alienações de bens e direitos do ativo não-circulante, exceto os
classificáveis no ativo realizável a longo prazo, situados no exterior devem ser informados em outras receitas.
Contas que registram o ganho decorrente da reversão das perdas estimadas decorrentes da aplicação de teste de
recuperabilidade sobre os ativos.
Contas que registram a reversão dos saldos não utilizados das provisões constituídas no balanço do período de
apuração imediatamente anterior e ou constituída no próprio período de apuração para fins de apuração do lucro real.
Contas que registram valor dos prêmios recebidos na emissão de debêntures, tais como:
1) A pessoa jurídica poderá excluir o valor decorrente de prêmios recebidos na emissão de debêntures, reconhecido no
exercício, para fins de apuração do lucro real; caso mantenha em reserva de lucros específica a parcela decorrente de
prêmio na emissão de debêntures, apurada até o limite do lucro líquido do exercício;
2) O prêmio na emissão de debêntures será tributado caso seja dada destinação diversa da que está prevista no item 1
acima, inclusive nas hipóteses de:
a) capitalização do valor e posterior restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social,
hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de
prêmios na emissão de debêntures;
b) restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, nos 5 (cinco) anos anteriores à
data da emissão das debêntures com o prêmio, com posterior capitalização do valor do prêmio, hipótese em que a base
para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de prêmios na emissão de
debêntures; ou
c) integração à base de cálculo dos dividendos obrigatórios.
Contas que registram as subvenções para custeio ou operações recebidas, inclusive mediante isenção ou redução de
impostos concedidas como estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos econômicos, e as doações
recebidas do Poder Público.
Contas que registram as contrapartidas da realização do grupo Ajustes de Avaliação Patrimonial do PL reconhecidas
no resultado do exercício em obediência ao regime de competência.
Contas que registram as contrapartidas da realização do grupo Ajustes de Avaliação Patrimonial do PL - Reflexo
reconhecidas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência.
Contas que registram as contrapartidas de aumentos de ativos sujeitos a Ajuste ao Valor Presente de acordo com o
regime de competência.
Contas que registram os ganhos auferidos por compra vantajosa nas aquisições de controle de investimento,
independente do critério de avaliação.
Contas que registram a amortização de menos-valia.
Contas que registram aluguéis de bens por empresa que não tenha por objeto a locação de imóveis.
Contas que registram aluguéis de bens por empresa que não tenha por objeto a locação de móveis.
Contas que registram os créditos presumidos do IPI para ressarcimento do valor da Contribuição ao PIS/PASEP e
COFINS.
Contas que registram o crédito presumido da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS concedido na forma do
art. 3º da Lei nº 10.147, de 2000.
Contas que registram os resultados positivos em participações societárias avaliadas pelo custo de aquisição.
Contas que registram os juros auferidos em operações de mútuo com partes relacionadas com a declarante, conforme
conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12.
Contas que registram os juros auferidos com debêntures emitidas por partes relacionadas.
Contas que registram os juros auferidos com debêntures emitidas por partes não relacionadas.
Contas que registram os juros auferidos com outros ativos financeiros mensurados pelo custo amortizado.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros para negociação,
exceto hedge, avaliados a valor justo pelo resultado.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros disponíveis para
venda no momento da reclassificação dos ajustes de avaliação patrimonial.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros de hedge.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros de hedge no momento
da reclassificação dos ajustes de avaliação patrimonial.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de item objeto de hedge.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de propriedades para investimento.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de ativo biológico consumível.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de ativo biológico de produção.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de ativos não circulantes mantidos para venda.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de subscrição de capital com demais bens.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de subscrição de capital com participação
societária.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de aquisição de participação societária em
estágios.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo devido a permuta de ativos ou passivos.
Contas que registram os ganhos decorrentes de ajustes a valor justo de outras operações não classificáveis neste plano
de contas.
Contas que registras as subvenções para investimento recebidas, inclusive mediante isenção ou redução de impostos
concedidas como estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos econômicos, e as doações recebidas do
Poder Público.
Atenção:
1) A pessoa jurídica poderá excluir o valor decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos,
reconhecido no exercício, para fins de apuração do lucro real; caso mantenha em reserva de lucros a que se refere o
art. 195-A da Lei nº 6.404, de 1976, a parcela decorrente de doações ou subvenções governamentais, apurada até o
limite do lucro líquido do exercício.
2) As doações e subvenções serão tributadas caso seja dada destinação diversa da prevista no item 1, inclusive nas
hipóteses de:
a) capitalização do valor e posterior restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social,
hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de
doações ou subvenções governamentais para investimentos;
b) restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, nos 5 (cinco) anos anteriores à
data da doação ou da subvenção, com posterior capitalização do valor da doação ou da subvenção, hipótese em que a
base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de doações ou de
subvenções governamentais para investimentos; ou
c) integração à base de cálculo dos dividendos obrigatórios.
3) Se, no período base em que ocorrer a exclusão, a pessoa jurídica apurar prejuízo contábil ou lucro líquido contábil
inferior à parcela decorrente de doações e subvenções governamentais, e neste caso não puder ser constituída como
parcela de lucros nos termos do item 1 acima, esta deverá ocorrer nos exercícios subsequentes.
Contas que registrem as demais receitas que, por definição legal, sejam consideradas operacionais. tais como
recuperações de despesas operacionais de períodos de apuração anteriores, tais como: prêmios de seguros,
importâncias levantadas das contas vinculadas do FGTS, ressarcimento de desfalques, roubos e furtos, etc. As
recuperações de custos e despesas no decurso do próprio período de apuração devem ser creditadas diretamente às
contas de resultado em que foram debitadas.
Contas que registram a despesa incorrida relativa à remuneração mensal e fixa atribuída ao titular de firma individual,
aos sócios, diretores e administradores de sociedades, ou aos representantes legais de sociedades estrangeiras, as
despesas incorridas com os salários indiretos concedidos pela empresa a administradores, diretores, gerentes e seus
assessores (PN Cosit nº 11, de 1992), e o valor referente às remunerações atribuídas aos membros do conselho fiscal
ou consultivo.
Atenção:
1) Os valores das gratificações aos dirigentes que estejam ligados à área industrial ou de produção de serviços devem
ser informados nas contas de custos, respectivamente;
2) O valor de 13º salário pago a diretor contratado nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é
dedutível, desde que ele não esteja enquadrado no conceito de sócio, diretor ou administrador estabelecido no PN
CST nº 48, de 1972.
Contas que registram as despesas com ordenados, salários, gratificações e outras despesas com empregados, tais
como: comissões, moradia, seguro de vida, contribuições pagas ao plano PAIT, despesas com programa de
previdência privada, contribuições para os Fundos de Aposentadoria Programada Individual (Fali), e outras de caráter
remuneratório.
Atenção:
1) As despesas correspondentes a salários, ordenados, gratificações e outras remunerações referentes à área de saúde,
tais como assistência médica, odontológica e farmacêutica, devem ser indicadas na conta "Assistência, médica,
odontológica e farmacêutica a empregados".
2) Não deve ser informado nesta linha o valor referente às participações dos empregados no lucro da pessoa jurídica.
Esse valor deve ser informado na conta "Participações de empregados".
3) O valor das contribuições não compulsórias, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da
previdência social, instituídos em favor dos empregados e dirigentes da pessoa jurídica, e para os Fundos de
Aposentadoria Programada Individual (Fali) cujo ônus seja da pessoa jurídica, que exceder, no período de apuração, a
vinte por cento do total dos salários dos empregados e da remuneração dos dirigentes da empresa, vinculados ao
referido plano, deve ser adicionado ao Lucro Real.
4) As demais contribuições não compulsórias, exceto as destinadas a custear seguros e planos de saúde, devem ser
adicionados ao Lucro Real".
Contas que registrem os demais gastos com pessoal não especificados em contas anteriores.
Contas que registram o valor das despesas correspondentes aos serviços prestados por:
1) Pessoa física: que não tenha vínculo empregatício com a pessoa jurídica declarante, tais como: comissões,
corretagens, gratificações, honorários, direitos autorais e outras remunerações, inclusive as relativas a empreitadas de
obras exclusivamente de trabalho e as decorrentes de fretes e carretos em geral.
Contas que registram as contribuições para a Previdência Social, não computadas nos custos (inclusive dos dirigentes
- PN CST nº 35, de 31 de agosto de 1981).
Contas que registram as contribuições para o FGTS não computadas nos custos (inclusive dos dirigentes - PN CST nº
35, de 31 de agosto de 1981).
Contas que registram os demais encargos sociais, não computadas nos custos ou nas contas Encargos Sociais -
Previdência Social ou Encargos Sociais - FGTS.
Contas que registram as doações e patrocínios efetuados no período de apuração em favor de projetos culturais
previamente aprovados pelo Ministério da Cultura ou pela Agência Nacional do Cinema (Ancine), observada a
legislação de concessão dos projetos.
A pessoa jurídica que tiver efetuado doação ou patrocínio a projeto aprovado nos termos dos arts. 25 e 26 da Lei nº
8.313, de 23 de dezembro de 1991, ou nos termos desses dois artigos combinados com o § 6º do art. 39 da Medida
Provisória nº 2.228-1, de 6 de agosto de 2001, cujos projetos são produzidos com os recursos de que trata o inciso X
desse mesmo art. 39, pode deduzir o valor relativo às doações e/ou patrocínios como despesa operacional.
A pessoa jurídica que tiver efetuado doação ou patrocínio a projeto aprovado nos termos do art.18 da Lei nº 8.313, de
1991, com alterações promovidas pelo art. 1º da Lei nº 9.874, de 23 de novembro de 1999, e pelo art. 53 da MP nº
2.228-1, de 2001, com a redação dada pela Lei nº 10.454, de 2002, ou nos termos desses artigos combinados com o §
6º do art. 39 da Medida Provisória nº 2.228-1, de 6 de agosto de 2001, não pode efetuar qualquer dedução do valor
correspondente às doações ou patrocínios como despesa operacional. Esse valor deve ser adicionado ao Lucro Real.
Atenção: Somente podem usufruir os benefícios fiscais referidos nesta linha os incentivadores que obedecerem, para
suas doações ou patrocínios, o período definido pelas portarias editadas pelo MinC ou Ancine, publicadas no Diário
Oficial da União, para homologação dos projetos beneficiários.
Contas que registram o total do valor despendido no período de apuração a título de aquisição do vale-cultura.
O limite de dedução no percentual de um por cento será considerado isoladamente e não se submeterá a limite
conjunto com outras deduções do imposto a título de incentivo. O valor excedente ao limite de dedução não poderá
ser deduzido do imposto em períodos de apuração posteriores.
A pessoa jurídica beneficiária:
a) poderá deduzir o valor despendido a título de aquisição do vale-cultura como despesa operacional para fins de
apuração do IRPJ; e
b) deverá adicionar o valor deduzido como despesa operacional, para fins de apuração da base de cálculo da CSLL.
Contas que registram as doações efetuadas às instituições de ensino e pesquisa cuja criação tenha sido autorizada por
lei federal e que preencham os requisitos dos incisos I e II do art. 213 da Constituição Federal, de 1988, que são:
a) comprovação de finalidade não-lucrativa e aplicação dos excedentes financeiros em educação;
b) assegurar a destinação do seu patrimônio a outra escola comunitária, filantrópica ou confessional, ou ao Poder
Público, no caso de encerramento de suas atividades.
A sua dedutibilidade está limitada a 1,5% (um e meio por cento) do lucro operacional, antes de computada esta
dedução e a das doações a entidades civis.
Contas que registram o valor das despesas com alimentação do pessoal não ligado à produção, realizadas durante o
período de apuração, ainda que a pessoa jurídica não tenha Programa de Alimentação do Trabalhador aprovado pelo
Ministério do Trabalho. As despesas correspondentes, inclusive com cestas básicas de alimentos, somente podem ser
dedutíveis quando a pessoa jurídica fornecer alimentação, indistintamente, a todos os seus empregados.
Contas que registram a parcela das Contribuições para o PIS/PASEP incidente sobre as demais receitas operacionais.
Contas que registram a parcela da COFINS incidente sobre as demais receitas operacionais
Contas que registram os demais tributos e contribuições. Os valores indicados nesta conta são dedutíveis, para efeito
de determinação do lucro real, no período de apuração em que ocorrer o fato gerador.
Não devem ser incluídas as importâncias:
a) incorporadas ao custo de bens do ativo não-circulante, exceto realizável a longo prazo;
b) correspondentes aos impostos não recuperáveis, incorporados ao custo das matérias-primas, materiais secundários,
materiais de embalagem e mercadorias destinadas à revenda;
c) correspondentes aos impostos recuperáveis;
d) correspondentes aos impostos e contribuições redutores da receita bruta;
e) correspondentes às Contribuições para o PIS/PASEP e à COFINS incidentes sobre as demais receitas operacionais;
f) correspondentes à contribuição social sobre o lucro líquido e ao imposto de renda devidos.
Contas que registram as despesas, não computadas nos custos, pagas ou creditadas a título de contraprestação de
arrendamento mercantil, decorrentes de contrato celebrado com observância da Lei nº 6.099, de 12 de setembro de
1974, com as alterações da Lei nº 7.132, de 26 de outubro de 1983, e da Portaria MF nº 140, de 1984.
Atenção: As despesas relativas ao arrendamento de bens que não sejam intrinsecamente vinculados com a
comercialização de bens ou serviços devem ser adicionadas ao Lucro Real.
Contas que registram as despesas com aluguéis não decorrentes de arrendamento mercantil.
Atenção: As despesas relativas a aluguéis de bens móveis ou imóveis que não sejam intrinsecamente relacionados
com a comercialização dos bens ou serviços devem ser adicionadas ao Lucro Real.
Contas que registram as despesas relativas aos bens que não estejam ligados diretamente à produção, as realizadas
com reparos que não impliquem aumento superior a um ano da vida útil do bem, prevista no ato de sua aquisição, e as
relativas a combustíveis e lubrificantes para veículos.
Atenção: Somente são dedutíveis, para fins de apuração do lucro real, as despesas com Veículos e de Conservação de
Bens e Instalações relativas a bens intrinsecamente vinculados com a comercialização de bens ou serviços. Os gastos
considerados indedutíveis devem ser adicionados ao Lucro Real.
Contas que registram o valor de depreciação com bens, inclusive bens adquiridos sob a modalidade de arrendamento
financeiro, não aplicados diretamente na produção.
Atenção: Somente são dedutíveis, para fins de apuração do lucro real, as despesas com Encargos de Depreciação de
Bens e Instalações intrinsecamente vinculados com a comercialização de bens ou serviços. Os gastos considerados
indedutíveis devem ser adicionados ao Lucro Real.
Contas que registram o valor de amortização de direitos ou bens intangíveis, inclusive objeto de arrendamento
financeiro, não aplicados diretamente na produção.
Atenção: Somente são dedutíveis, para fins de apuração do lucro real, as despesas com Encargos de Amortização de
Bens e Instalações intrinsecamente vinculados com a comercialização de bens ou serviços. Os gastos considerados
indedutíveis devem ser adicionados ao Lucro Real.
Contas que registram as perdas efetivas no recebimento de créditos decorrentes das atividades da pessoa jurídica.
Contas que registram as despesas com a constituição de provisão para o pagamento de remuneração correspondente a
férias e adicional de férias de empregados, inclusive encargos sociais (Decreto nº 3.000, de 1999, art. 337, e PN CST
nº 7, de 1980).
Contas que registram as despesas com a constituição de provisão para 13º salário, no caso de apuração trimestral do
imposto, inclusive encargos sociais (Decreto nº 3.000, de 1999, art. 338).
Contas que registram as despesas com a constituição de provisão para perda de estoque. As pessoas jurídicas que
exerçam as atividades de editor (a pessoa física ou jurídica que adquire o direito de reprodução de livros, dando a eles
tratamento adequado à leitura), distribuidor (a pessoa jurídica que opera no ramo de compra e venda de livros por
atacado) e livreiro (a pessoa jurídica ou representante comercial autônomo que se dedica à venda de livros), poderão
indicar nesta linha, a provisão para perda de estoques, calculada no último dia de cada período de apuração do
imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido, correspondente a 1/3 (um terço) do valor do estoque
existente naquela data, na forma da IN SRF nº 412, de 23 de março de 2004. Ao fim de cada exercício financeiro legal
será feito o ajustamento da provisão dos respectivos estoques.
Contas que registram às despesas com provisões não relacionadas nas linhas anteriores, constituídas no decorrer do
período de apuração.
Atenção: Os valores indicados nesta linha são totalmente indedutíveis, devendo ser adicionados ao Lucro Real
Contas que registram as gratificações a administradores.
Os pagamentos e créditos a esse título são totalmente indedutíveis. Por isso, seu montante deve ser adicionado ao
Lucro Real.
Contas que registram as despesas correspondentes às importâncias pagas a beneficiário pessoa física ou jurídica,
residente ou domiciliado no Brasil, a título de royalties e assistência técnica, científica ou assemelhada, que não
estejam relacionados com a produção de bens e/ou serviços.
Contas que registram as despesas correspondentes às importâncias pagas a beneficiário pessoa física ou jurídica,
residente ou domiciliado no exterior, a título de royalties e assistência técnica, científica ou assemelhada, que não
estejam relacionados com a produção de bens e/ou serviços.
Contas que registram as despesas com assistência médica, odontológica e farmacêutica.
Atenção: O valor referente à contratação de serviços de profissionais liberais sem vínculo empregatício ou de
sociedades civis deve ser informado nas contas Prestação de Serviços por Pessoa Física sem Vínculo Empregatício ou
Prestação de Serviço Pessoa Jurídica, conforme o caso.
Contas que registram as despesas efetuadas a esse título, inclusive a contrapartida das amortizações daquelas
registradas no ativo diferido
Contas que registram o valor de aquisição de bens do ativo imobilizado cujo prazo de vida útil não ultrapasse um ano,
ou, caso exceda esse prazo, tenha valor unitário igual ou inferior a R$ 1 200,00 (mil duzentos reais) (Lei nº 12.973, de
2014, art. 15).
Contas que registram as despesas com energia elétrica.
Contas que registram o somatório das perdas diárias apuradas, em cada mês do período de apuração, em operações
day-trade.
Não se caracteriza como day-trade o exercício da opção e a venda ou compra do ativo no mercado à vista, no mesmo
dia.
Também não se caracterizam como day-trade as operações iniciadas por intermédio de uma instituição e encerradas
em outra, quando houver a liquidação física mediante movimentação de títulos ou valores mobiliários em custódia
Contas que registram os juros pagos ou creditados individualizadamente a titular, sócios ou acionistas, a título de
remuneração do capital próprio, calculados sobre as contas do patrimônio líquido e limitados à variação, pro rata dia,
da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), observando-se o regime de competência (Lei nº 9.249, de 1995, art. 9º).
Contas que registram os juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil à pessoa física ou jurídica, vinculada
nos termos do art. 23 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, residente ou domiciliada no exterior, não
constituída em país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado, observado o art. 24
da Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010.
Indicar também, os juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil à pessoa física ou jurídica residente,
domiciliada ou constituída no exterior, em país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal
privilegiado, nos termos dos arts. 24 e 24-A da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, observado o art. 25 da Lei nº
12.249, de 2010.
Contas que registram a contrapartida da realização do ajuste ao valor presente dos elementos monetários do passivo
decorrentes de operações de longo prazo ou quando houver efeito relevante relativos a arrendamento mercantil
financeiro.
Contas que registram as despesas relativas a juros, não incluídas nas contas específicas, tais despesas serão
obrigatoriamente apropriadas, segundo o regime de competência.
Atenção:
1) As variações monetárias passivas decorrentes da atualização das obrigações, em função de índices ou coeficientes
aplicáveis por disposição legal ou contratual, devem ser informadas como despesa financeira.
2) As variações cambiais passivas não devem ser informadas nesta linha, e sim em conta específica.
Contas que registram as perdas por ajustes no valor de investimentos relevantes avaliados pelo método da
equivalência patrimonial, decorrentes de prejuízos apurados nas controladas e coligadas. O valor indicado deve ser
adicionado ao lucro líquido, para determinação do lucro real.
Atenção:
1) Considera-se controlada a filial, a agência, a sucursal, a dependência ou o escritório de representação no exterior,
sempre que os respectivos ativos e passivos não estejam incluídos na contabilidade da investidora, por força de
normatização específica.
2) Devem, também, ser indicados nesta linha os resultados negativos derivados de participações societárias no
exterior, avaliadas pelo patrimônio líquido. Incluem-se, nestas informações, as perdas apuradas em filiais, sucursais e
agências da pessoa jurídica localizadas no exterior.
Conta utilizada pelos sócios ostensivos, pessoas jurídicas, de sociedades em conta de participação, para indicar as
perdas por ajustes no valor de participação em SCP, avaliada pelo método da equivalência patrimonial. O valor dessas
perdas deve ser adicionado ao lucro líquido na determinação do lucro real
Contas que registram as perdas em operações realizadas no exterior diretamente pela pessoa jurídica domiciliada no
Brasil, com exceção das perdas de capital decorrentes da alienação de bens e direitos do ativo permanente situados no
exterior, que devem ser indicadas em conta específica. O valor aqui indicado deve ser adicionado ao lucro líquido
para fins de apuração do lucro real
Contas que registram a redução dos valores registrados no ativo decorrentes de análise sobre a recuperação dos ativos
(teste de recuperabilidade).
Contas que registram as contrapartidas da realização do grupo Ajustes de Avaliação Patrimonial do PL reconhecidas
no resultado do exercício em obediência ao regime de competência.
Contas que registram as contrapartidas da realização do grupo Ajustes de Avaliação Patrimonial do PL- reflexos
reconhecidas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência.
Contas que registram a realização do ajuste ao valor presente dos elementos monetários do passivo decorrentes de
operações de longo prazo ou quando houver efeito relevante.
Contas que registram os encargos de depreciação de bens objeto de leasing financeiro.
Contas que registram os juros incorridos em operações de mútuo com partes relacionadas com a declarante, conforme
conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12.
Contas que registram os juros incorridos em operações de mútuo com partes não relacionadas com a declarante,
conforme conceito definido no CPC 05(R1), itens 09 a 12.
Contas que registram os juros auferidos com passivos financeiros mensurados pelo custo amortizado.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros para negociação,
exceto hedge, avaliados a valor justo pelo resultado.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros disponíveis para venda
no momento da reclassificação dos ajustes de avaliação patrimonial.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros de hedge.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de instrumentos financeiros de hedge no momento
da reclassificação dos ajustes de avaliação patrimonial.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de item objeto de hedge.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de propriedades para investimento.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de ativo biológico consumível.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de ativo biológico de produção.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de ativos não circulantes mantidos para venda.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de subscrição de capital com demais bens.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de subscrição de capital com participação
societária.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de aquisição de participação societária em
estágios.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo devido a permuta de ativos ou passivos.
Contas que registram as perdas decorrentes de ajustes a valor justo de outras operações não classificáveis neste plano
de contas.
Contas que registram as demais despesas que, por definição legal, sejam consideradas operacionais, não enquadráveis
contas específicas.
Contas que registram operações de alienação de bens do ativo imobilizado utilizados exclusivamente na produção
rural, exceto a Terra Nua. Quaisquer outros resultados com operações descontinuadas devem ser re-ferenciados com
as contas do grupo 3.01.01.11, pois farão parte do RESULTADO NÃO OPERACIONAL.
Contas que registram operações de alienação de bens do ativo imobilizado utilizados exclusivamente na produção
rural, exceto a Terra Nua. Quaisquer outros resultados com operações descontinuadas devem ser re-ferenciados com
as contas do grupo 3.01.01.11, pois farão parte do RESULTADO NÃO OPERACIONAL.
Contas que registram as receitas auferidas quando da conclusão da alienação dos ativos destinados a vendas. Esses
ativos ou grupo de ativos foram reclassificados para o circulante quando da decisão da administração da companhia
na venda dos ativos ou grupo de ativos.
Contas que registram as receitas auferidas por meio de alienações, inclusive por desapropriação de bens e direitos
classificados em investimentos, imobilizado e intangível.
Contas que registram o valor contábil quando da conclusão da alienação dos ativos destinados a vendas. Esses ativos
ou grupo de ativos foram reclassificados para o circulante quando da decisão da administração da companhia na
venda dos ativos ou grupo de ativos.
Contas que registram o valor contábil por meio de alienações, inclusive por desapropriação de bens e direitos
classificados em investimentos, imobilizado e intangível.
Contas que registram as participações atribuídas a empregados segundo disposição legal, estatutária, contratual ou por
deliberação da assembleia de acionistas ou sócios.
Para efeito de apuração do lucro real, somente são dedutíveis as participações atribuídas indiscriminadamente a todos
os empregados que se encontrem na mesma situação de emprego, e desde que atendidos os demais requisitos legais
definidos na Lei nº 10.101, de 19 de dezembro de 2000.
Atenção: É vedado qualquer pagamento de antecipação ou qualquer distribuição de valores a título de participação
nos lucros ou resultados da empresa em periodicidade inferior a um semestre civil, ou mais de duas vezes no mesmo
ano civil.
Contas que registram as contribuições para instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados,
baseadas nos lucros. Para efeito do imposto de renda, essas contribuições somente podem ser deduzidas quando pagas
a entidades de previdência privada expressamente autorizadas a funcionar. As contribuições que não satisfaçam as
condições legais devem ser adicionadas ao Lucro Real. Não indicar, nesta linha, aquelas contribuições já deduzidas
como custo ou despesa operacional.
Contas que registram as demais participações de empregados.
Contas que registram as participações nos lucros atribuídas a administradores, sócio, titular de empresa individual e a
portadores de partes beneficiárias, durante o período de apuração.
Contas que registram as participações nos lucros da companhia atribuídas a debêntures de sua emissão.
Contas que registram a soma das provisões para a CSLL calculadas sobre os lucros diferidos da atividade rural, se for
o caso. A sua constituição é obrigatória para todas as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real.
As cooperativas devem informar, nesta linha, a provisão da CSLL sobre os resultados das operações realizadas com
os não-associados
Voltar P150A
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO
RENDAS DE ARRENDAMENTOS OPERACIONAIS -
3.1.7.1.2.25.00 01012015 A
RECURSOS EXTERNOS
3.0.0.0.0.00.00 2 4
3.1.0.0.0.00.00 3 4
3.1.7.0.0.00.00 4 4
3.1.7.1.0.00.00 5 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
3.1.7.1.0.00.00 5 4
3.1.7.1.2.00.00 6 4
3.1.7.1.2.00.00 6 4
3.1.7.1.2.00.00 6 4
3.1.7.1.2.00.00 6 4
3.1.7.1.2.00.00 6 4
3.1.7.1.2.00.00 6 4
3.1.7.1.2.60.00 7 4
3.1.7.1.2.60.00 7 4
3.1.7.1.0.00.00 5 4
3.1.7.1.3.00.00 6 4
3.1.7.1.3.10.00 7 4
3.1.7.1.3.10.00 7 4
3.1.7.1.3.10.00 7 4
3.1.7.1.3.10.00 7 4
3.1.7.1.3.00.00 6 4
3.1.7.1.3.00.00 6 4
3.1.7.1.0.00.00 5 4
3.1.7.1.4.00.00 6 4
3.1.7.1.4.10.00 7 4
3.1.7.1.4.10.00 7 4
3.1.7.1.4.10.00 7 4
3.1.7.1.4.00.00 6 4
3.1.7.1.4.00.00 6 4
3.1.7.1.0.00.00 5 4
3.1.7.1.5.00.00 6 4
3.1.7.1.5.00.00 6 4
3.1.7.1.5.00.00 6 4
3.1.7.1.5.00.00 6 4
3.1.7.1.5.00.00 6 4
3.1.7.1.5.00.00 6 4
3.1.7.1.5.00.00 6 4
3.1.7.1.5.00.00 6 4
3.1.7.1.5.00.00 6 4
3.1.7.1.5.00.00 6 4
3.1.7.1.5.00.00 6 4
3.1.7.1.5.00.00 6 4
3.1.7.1.5.00.00 6 4
3.1.7.1.5.00.00 6 4
3.1.7.1.5.00.00 6 4
3.1.7.1.5.80.00 7 4
3.1.7.1.5.80.00 7 4
3.1.7.1.5.80.00 7 4
3.1.7.1.5.80.00 7 4
3.1.7.1.5.80.00 7 4
3.1.7.1.5.80.00 7 4
3.1.7.1.5.80.00 7 4
3.1.7.1.5.80.00 7 4
3.1.7.1.5.80.00 7 4
3.1.7.1.5.80.00 7 4
3.1.7.1.5.80.00 7 4
3.1.7.1.5.80.00 7 4
3.1.7.1.5.80.00 7 4
3.1.7.1.5.80.00 7 4
3.1.7.1.5.80.00 7 4
3.1.7.1.5.80.00 7 4
3.1.7.1.5.80.00 7 4
3.1.7.1.5.80.00 7 4
3.1.7.1.5.00.00 6 4
3.1.7.1.5.90.00 7 4
3.1.7.1.5.90.00 7 4
3.1.7.1.5.00.00 6 4
3.1.7.1.5.91.00 7 4
3.1.7.1.0.00.00 5 4
3.1.7.1.6.00.00 6 4
3.1.7.1.6.90.00 7 4
3.1.7.1.6.90.00 7 4
3.1.7.1.6.90.00 7 4
3.1.7.1.6.90.00 7 4
3.1.7.1.6.90.00 7 4
3.1.7.1.6.90.00 7 4
3.1.7.1.6.90.00 7 4
3.1.7.1.6.00.00 6 4
3.1.7.1.6.91.00 7 4
3.1.7.1.6.91.00 7 4
3.1.7.1.6.91.00 7 4
3.1.7.1.6.91.00 7 4
3.1.7.1.6.91.00 7 4
3.1.7.1.6.00.00 6 4
3.1.7.1.6.92.00 7 4
3.1.7.1.6.92.00 7 4
3.1.7.1.0.00.00 5 4
3.1.7.1.7.00.00 6 4
3.1.7.1.7.00.00 6 4
3.1.7.1.7.00.00 6 4
3.1.7.1.7.00.00 6 4
3.1.7.1.7.00.00 6 4
3.1.7.1.7.00.00 6 4
3.1.7.1.7.00.00 6 4
3.1.7.1.7.00.00 6 4
3.1.7.1.7.00.00 6 4
3.1.7.1.7.00.00 6 4
3.1.7.1.7.00.00 6 4
3.1.7.1.7.00.00 6 4
3.1.7.1.7.00.00 6 4
3.1.7.1.7.00.00 6 4
3.1.7.1.7.00.00 6 4
3.1.7.1.7.00.00 6 4
3.1.7.1.7.00.00 6 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.00.00 6 4
3.1.7.1.7.96.00 7 4
3.1.7.1.7.96.00 7 4
3.1.7.1.7.96.00 7 4
3.1.7.1.7.96.00 7 4
3.1.7.1.7.96.00 7 4
3.1.7.1.7.96.00 7 4
3.1.7.1.7.96.00 7 4
3.1.7.1.7.96.00 7 4
3.1.7.1.7.00.00 6 4
3.1.7.1.7.00.00 6 4
3.1.7.1.7.98.00 7 4
3.1.7.1.7.98.00 7 4
3.1.7.1.7.98.00 7 4
3.1.7.1.7.98.00 7 4
3.1.7.1.7.98.00 7 4
3.1.7.1.7.00.00 6 4
3.1.7.1.0.00.00 5 4
3.1.7.1.8.00.00 6 4
3.1.7.1.8.00.00 6 4
3.1.7.1.0.00.00 5 4
3.1.7.1.9.00.00 6 4
3.1.7.1.9.10.00 7 4
3.1.7.1.9.10.00 7 4
3.1.7.1.9.10.00 7 4
3.1.7.1.9.10.00 7 4
3.1.7.1.9.00.00 6 4
3.1.7.1.9.15.00 7 4
3.1.7.1.9.15.00 7 4
3.1.7.1.9.15.00 7 4
3.1.7.1.9.15.00 7 4
3.1.7.1.9.00.00 6 4
3.1.7.1.9.00.00 6 4
3.1.7.1.9.00.00 6 4
3.1.7.1.9.00.00 6 4
3.1.7.1.9.00.00 6 4
3.1.7.1.9.00.00 6 4
3.1.7.1.9.00.00 6 4
3.1.7.1.9.00.00 6 4
3.1.7.1.9.00.00 6 4
3.1.7.1.9.00.00 6 4
3.1.7.1.9.00.00 6 4
3.1.7.1.9.00.00 6 4
3.1.7.1.9.00.00 6 4
3.1.7.1.9.00.00 6 4
3.1.7.1.9.00.00 6 4
3.1.7.1.9.00.00 6 4
3.1.7.1.9.00.00 6 4
3.1.7.1.9.90.00 7 4
3.1.7.1.9.90.00 7 4
3.1.7.1.9.90.00 7 4
3.1.7.1.9.90.00 7 4
3.1.7.1.9.90.00 7 4
3.1.7.1.9.90.00 7 4
3.1.7.1.9.90.00 7 4
3.1.7.1.9.90.00 7 4
3.1.7.1.9.90.00 7 4
3.1.7.1.9.90.00 7 4
3.1.7.1.9.90.00 7 4
3.1.7.1.9.90.00 7 4
3.1.7.1.9.90.00 7 4
3.1.7.1.9.90.00 7 4
3.1.7.1.9.90.00 7 4
3.1.7.1.9.90.00 7 4
3.1.7.1.9.00.00 6 4
3.1.7.1.9.91.00 7 4
3.1.7.1.9.00.00 6 4
3.1.7.1.9.00.00 6 4
3.1.7.0.0.00.00 4 4
3.1.7.3.0.00.00 5 4
3.1.7.3.1.00.00 6 4
3.1.7.3.1.00.00 6 4
3.1.7.3.1.00.00 6 4
3.1.7.3.0.00.00 5 4
3.1.7.3.9.00.00 6 4
3.1.7.3.9.00.00 6 4
3.1.7.3.9.00.00 6 4
3.1.7.3.9.90.00 7 4
3.1.7.3.9.90.00 7 4
3.1.7.3.9.90.00 7 4
3.1.7.3.9.90.00 7 4
3.1.7.3.9.90.00 7 4
3.1.7.3.9.90.00 7 4
3.1.7.3.9.00.00 6 4
3.1.7.0.0.00.00 4 4
3.1.7.6.0.00.00 5 4
3.1.7.6.1.00.00 6 4
3.1.7.0.0.00.00 4 4
3.1.7.8.0.00.00 5 4
3.1.7.8.1.00.00 6 4
3.1.7.0.0.00.00 4 4
3.1.7.9.0.00.00 5 4
3.1.7.9.1.00.00 6 4
3.1.0.0.0.00.00 3 4
3.1.8.0.0.00.00 4 4
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3.1.8.1.1.00.00 6 4
3.1.8.1.1.00.00 6 4
3.1.8.1.1.00.00 6 4
3.1.8.1.1.00.00 6 4
3.1.8.1.1.00.00 6 4
3.1.8.1.1.00.00 6 4
3.1.8.1.1.00.00 6 4
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3.1.8.1.1.00.00 6 4
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3.1.8.1.1.00.00 6 4
3.1.8.1.1.50.00 7 4
3.1.8.1.1.50.00 7 4
3.1.8.1.1.50.00 7 4
3.1.8.1.1.00.00 6 4
3.1.8.1.1.55.00 7 4
3.1.8.1.1.55.00 7 4
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3.1.8.1.1.00.00 6 4
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3.1.8.1.1.00.00 6 4
3.1.8.1.1.85.00 7 4
3.1.8.1.1.85.00 7 4
3.1.8.1.1.00.00 6 4
3.1.8.1.1.00.00 6 4
3.1.8.1.1.00.00 6 4
3.1.8.1.1.00.00 6 4
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3.1.8.1.1.90.00 7 4
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3.1.8.1.2.20.00 7 4
3.1.8.1.2.00.00 6 4
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3.1.8.1.2.00.00 6 4
3.1.8.1.2.00.00 6 4
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3.1.8.1.2.00.00 6 4
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3.1.8.1.3.00.00 6 4
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3.1.8.1.3.20.00 7 4
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3.1.8.1.4.00.00 6 4
3.1.8.1.0.00.00 5 4
3.1.8.1.5.00.00 6 4
3.1.8.1.5.00.00 6 4
3.1.8.1.5.00.00 6 4
3.1.8.1.5.00.00 6 4
3.1.8.1.5.50.00 7 4
3.1.8.1.5.50.00 7 4
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3.1.8.1.5.50.00 7 4
3.1.8.1.5.50.00 7 4
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3.1.8.1.5.50.00 7 4
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3.1.8.1.5.50.00 7 4
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3.1.8.1.5.50.00 7 4
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3.1.8.1.5.50.00 7 4
3.1.8.1.5.50.00 7 4
3.1.8.1.5.50.00 7 4
3.1.8.1.5.50.00 7 4
3.1.8.1.5.00.00 6 4
3.1.8.1.5.00.00 6 4
3.1.8.1.5.00.00 6 4
3.1.8.1.5.80.00 7 4
3.1.8.1.5.80.00 7 4
3.1.8.1.5.00.00 6 4
3.1.8.1.5.00.00 6 4
3.1.8.1.0.00.00 5 4
3.1.8.1.6.00.00 6 4
3.1.8.1.6.00.00 6 4
3.1.8.1.0.00.00 5 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.18.00 7 4
3.1.8.1.7.18.00 7 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.30.00 7 4
3.1.8.1.7.30.00 7 4
3.1.8.1.7.30.00 7 4
3.1.8.1.7.30.00 7 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.7.00.00 6 4
3.1.8.1.0.00.00 5 4
3.1.8.1.8.00.00 6 4
3.1.8.1.8.10.00 7 4
3.1.8.1.8.10.00 7 4
3.1.8.1.8.10.00 7 4
3.1.8.1.8.10.00 7 4
3.1.8.1.8.10.00 7 4
3.1.8.1.8.00.00 6 4
3.1.8.1.8.00.00 6 4
3.1.8.1.8.30.00 7 4
3.1.8.1.8.30.00 7 4
3.1.8.1.8.30.00 7 4
3.1.8.1.8.30.00 7 4
3.1.8.1.8.30.00 7 4
3.1.8.1.8.30.00 7 4
3.1.8.1.8.30.00 7 4
3.1.8.1.8.30.00 7 4
3.1.8.1.8.30.00 7 4
3.1.8.1.8.30.00 7 4
3.1.8.1.8.30.00 7 4
3.1.8.1.8.30.00 7 4
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3.1.8.1.8.30.00 7 4
3.1.8.1.8.30.00 7 4
3.1.8.1.8.30.00 7 4
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3.1.8.1.8.30.00 7 4
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3.1.8.1.8.40.00 7 4
3.1.8.1.8.40.00 7 4
3.1.8.1.8.40.00 7 4
3.1.8.1.0.00.00 5 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
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3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.15.00 7 4
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3.1.8.1.9.15.00 7 4
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3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.52.00 7 4
3.1.8.1.9.52.00 7 4
3.1.8.1.9.52.00 7 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
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3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.90.00 7 4
3.1.8.1.9.90.00 7 4
3.1.8.1.9.90.00 7 4
3.1.8.1.9.90.00 7 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.1.9.91.00 7 4
3.1.8.1.9.91.00 7 4
3.1.8.1.9.91.00 7 4
3.1.8.1.9.91.00 7 4
3.1.8.1.9.00.00 6 4
3.1.8.0.0.00.00 4 4
3.1.8.2.0.00.00 5 4
3.1.8.2.1.00.00 6 4
3.1.8.2.1.90.00 7 4
3.1.8.2.1.90.00 7 4
3.1.8.2.1.90.00 7 4
3.1.8.2.1.90.00 7 4
3.1.8.2.1.90.00 7 4
3.1.8.2.1.90.00 7 4
3.1.8.2.1.90.00 7 4
3.1.8.2.1.90.00 7 4
3.1.8.2.1.90.00 7 4
3.1.8.2.1.90.00 7 4
3.1.8.2.1.00.00 6 4
3.1.8.2.1.91.00 7 4
3.1.8.2.1.91.00 7 4
3.1.8.2.1.91.00 7 4
3.1.8.2.1.91.00 7 4
3.1.8.2.1.91.00 7 4
3.1.8.2.1.91.00 7 4
3.1.8.2.1.91.00 7 4
3.1.8.2.1.91.00 7 4
3.1.8.2.1.91.00 7 4
3.1.8.2.1.00.00 6 4
3.1.8.2.1.92.00 7 4
3.1.8.2.1.92.00 7 4
3.1.8.2.1.92.00 7 4
3.1.8.2.1.92.00 7 4
3.1.8.2.1.00.00 6 4
3.1.8.2.1.93.00 7 4
3.1.8.2.1.93.00 7 4
3.1.8.2.1.93.00 7 4
3.1.8.2.1.93.00 7 4
3.1.8.2.1.93.00 7 4
3.1.8.2.1.93.00 7 4
3.1.8.2.1.93.00 7 4
3.1.8.2.1.93.00 7 4
3.1.8.2.1.00.00 6 4
3.1.8.2.1.94.00 7 4
3.1.8.2.1.94.00 7 4
3.1.8.2.1.00.00 6 4
3.1.8.2.1.95.00 7 4
3.1.8.2.1.95.00 7 4
3.1.8.2.1.95.00 7 4
3.1.8.2.1.95.00 7 4
3.1.8.2.1.00.00 6 4
3.1.8.2.1.96.00 7 4
3.1.8.2.1.96.00 7 4
3.1.8.2.1.00.00 6 4
3.1.8.2.1.97.00 7 4
3.1.8.2.1.97.00 7 4
3.1.8.2.1.97.00 7 4
3.1.8.2.1.97.00 7 4
3.1.8.2.1.00.00 6 4
3.1.8.2.1.98.00 7 4
3.1.8.2.1.98.00 7 4
3.1.8.2.1.98.00 7 4
3.1.8.2.1.98.00 7 4
3.1.8.2.1.00.00 6 4
3.1.8.2.1.99.00 7 4
3.1.8.2.1.99.00 7 4
3.1.8.0.0.00.00 4 4
3.1.8.3.0.00.00 5 4
3.1.8.3.1.00.00 6 4
3.1.8.3.1.00.00 6 4
3.1.8.3.1.00.00 6 4
3.1.8.3.0.00.00 5 4
3.1.8.3.9.00.00 6 4
3.1.8.3.9.00.00 6 4
3.1.8.3.9.90.00 7 4
3.1.8.3.9.90.00 7 4
3.1.8.3.9.90.00 7 4
3.1.8.3.9.90.00 7 4
3.1.8.3.9.90.00 7 4
3.1.8.3.9.90.00 7 4
3.1.8.3.9.00.00 6 4
3.1.8.0.0.00.00 4 4
3.1.8.6.0.00.00 5 4
3.1.8.6.1.00.00 6 4
3.1.8.0.0.00.00 4 4
3.1.8.8.0.00.00 5 4
3.1.8.8.1.00.00 6 4
3.0.0.0.0.00.00 2 4
3.2.0.0.0.00.00 3 4
3.2.8.0.0.00.00 4 4
3.2.8.9.0.00.00 5 4
3.2.8.9.1.00.00 6 4
3.2.8.9.0.00.00 5 4
3.2.8.9.4.00.00 6 4
3.2.8.9.4.10.00 7 4
3.2.8.9.4.10.00 7 4
3.2.8.9.4.10.00 7 4
3.2.8.9.4.00.00 6 4
3.2.8.9.4.20.00 7 4
3.2.8.9.4.20.00 7 4
3.2.8.9.4.20.00 7 4
3.2.8.9.0.00.00 5 4
3.2.8.9.7.00.00 6 4
3.2.8.9.7.10.00 7 4
3.2.8.9.7.10.00 7 4
3.2.8.9.7.10.00 7 4
3.2.8.9.7.10.00 7 4
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
SE (SOMA(P200(10:21)) -
SOMA(P200(22:”25.99”)) > 0) ENTAO
(SOMA(P200(10:21)) - Orientações
SOMA(P200(22:”25.99”))) SENAO 0
FIM_SE
CÓDIGO DESCRIÇÃO
Informar, nesta linha, os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações no mercado de renda fixa e de
renda variável no trimestre. O imposto, retido na fonte ou pago, incidente sobre tais rendimentos ou ganhos
pode ser deduzido do imposto devido no trimestre, sendo informado nas linhas P300/10, P300/11 ou P300/14.
Estes rendimentos e ganhos líquidos são acrescidos à base de cálculo do lucro presumido por ocasião da
alienação, resgate ou cessão do título ou da aplicação.
Valor dos juros sobre o capital próprio (Lei nº 9.249, de 1995, art. 9º) auferidos no trimestre.
A pessoa jurídica que, no ano-calendário anterior, submeteu-se à tributação pelo lucro real e no ano-calendário
da declaração optou pela tributação com base no lucro presumido, deve informar nesta linha, no 1º trimestre, o
saldo dos valores cuja tributação havia diferido, controlados na Parte B do Lalur.
Valor correspondente a custos e despesas recuperados, inclusive com perdas no recebimento de créditos, salvo
se a pessoa jurídica comprovar não os ter deduzido em período anterior no qual tenha se submetido ao regime
de tributação com base no lucro real ou que se refiram a período no qual tenha se submetido ao lucro
presumido, arbitrado, Simples ou Simples Nacional.
Informar, nesta linha, os ajustes decorrentes da aplicação de métodos de preços de transferências, conforme o
disposto nos arts. 18 a 24 e 28 da Lei nº 9.430, de 1996.
Atenção: Os valores de ajustes apurados no decorrer do ano-calendário devem ser adicionados à base de
cálculo do lucro presumido somente no 4º trimestre.
Valor das multas ou qualquer outra vantagem auferida, ainda que a título de indenização, decorrentes de
rescisão contratual (Lei nº 9.430, de 1996, art. 70).
Esta linha somente será disponibilizada para a pessoa jurídica submetida ao Refis.
Indicar, nesta linha, o valor correspondente aos lucros auferidos no exterior, por intermédio de filiais,
sucursais, controladas ou coligadas, no trimestre em que tais lucros tiverem sido disponibilizados para a
pessoa jurídica domiciliada no Brasil (Lei nº 9.964, de 2000, art. 4º, parágrafo único).
Atenção: As pessoas jurídicas optantes pelo Refis devem adicionar à base de cálculo do imposto de renda e da
CSLL correspondentes ao trimestre do ano-calendário em que efetuarem a opção pelo Refis o valor dos lucros
disponibilizados e dos rendimentos e ganhos de capital oriundos do exterior que, em período de apuração
anterior durante o ano-calendário, tenham sido excluídos na determinação do lucro real e da base de cálculo da
CSLL.
Esta linha somente será disponibilizada para a pessoa jurídica submetida ao Refis.
Indicar, nesta linha, o valor correspondente aos rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior (Lei nº
9.964, de 2000, art. 4º, parágrafo único).
Os rendimentos e ganhos de capital a serem adicionados à base de cálculo do lucro presumido serão
considerados pelos seus valores antes de descontado o tributo pago no país de origem.
Os créditos de imposto de renda de que trata o art. 26 da Lei nº 9.249, de 1995, relativos a rendimentos e
ganhos de capital auferidos no exterior, somente serão compensados com o imposto de renda devido no Brasil,
se os referidos rendimentos e ganhos de capital forem computados na base de cálculo do imposto, no Brasil,
até o final do segundo ano-calendário subsequente ao de sua apuração.
Atenção:
1) Caso a pessoa jurídica esteja sujeita ao lucro presumido no 4º trimestre, deve ser adicionado nesta linha, na
coluna relativa a esse trimestre, o valor dos rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior que, no
decorrer do ano-calendário tenha sido excluído da base de cálculo do imposto de renda em período de
apuração anterior, em virtude de a pessoa jurídica ter sido tributada com base no lucro real.
2) As receitas de exportação de mercadorias e de prestação direta de serviços no exterior devem ser
informadas nas linhas P200/2 a P200/9.
Esta linha deve ser preenchida exclusivamente pelas pessoas jurídicas que optaram, a partir de 1º de janeiro de
2000, pelo reconhecimento, na determinação do lucro presumido, das variações monetárias, em função da taxa
de câmbio, quando da liquidação da correspondente operação (MP nº 1.858-10, de 1999, art. 30 e reedições).
Deve ser informado, nesta linha, o valor das variações cambiais ativas verificadas a partir de 1º de janeiro de
2000, cujas operações tenham sido liquidadas no período de apuração.
Atenção:
1) Não deverá preencher esta linha a pessoa jurídica que optar por considerar as variações cambiais na base de
todos os tributos segundo o regime de competência. Nesse caso, o valor da variação cambial ativa deve ser
informado na linha P200/20.
2) A opção aplicar-se-á a todo o ano-calendário (MP nº 1.858-10, de 1999, art. 30 e reedições).
3) À medida que for liquidada a operação que deu origem ao saldo de variação cambial, devem ser
consideradas realizadas as variações ocorridas tanto no próprio período de apuração quanto em períodos de
apuração anteriores, que tenham sido excluídas na determinação do lucro presumido (linha P200/23).
Valor dos ganhos de capital, das demais receitas e dos resultados positivos decorrentes de receitas não
compreendidas na atividade principal da pessoa jurídica, auferidos no trimestre, entre elas as variações
cambiais ativas.
Atenção:
1) O valor correspondente aos juros sobre o capital próprio deverá ser informado na linha P200/12.
2) A pessoa jurídica que optar, para fins de determinação da base de cálculo do imposto de renda, da
contribuição social sobre o lucro líquido, da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, por reconhecer a
variação monetária ativa das obrigações e direitos de crédito, em função da taxa de câmbio, quando da
liquidação da correspondente operação, em conformidade com o disposto no art. 30 da MP nº 1.858-10, de
1999, e reedições, deverá informar, nesta linha, o valor da variação correspondente ao período, apurado
segundo o regime de competência, observando as demais instruções de preenchimento das linhas P200/19 e
P200/23.
Na hipótese de operações de arrendamento mercantil que não estejam sujeitas ao tratamento tributário previsto
pela Lei no 6.099, de 12 de setembro de 1974, as pessoas jurídicas arrendadoras deverão reconhecer, para fins
de apuração do lucro real, o resultado relativo à operação de arrendamento mercantil proporcionalmente ao
valor de cada contraprestação durante o período de vigência do contrato. (...)
Na hipótese de a pessoa jurídica de que trata o caput ser tributada pelo lucro presumido ou arbitrado, o valor
da contraprestação deverá ser computado na determinação da base de cálculo do imposto sobre a renda (Art.
46, § 4º, da Lei nº 12.973/2014).
Valor da parcela das receitas financeiras decorrentes da variação monetária dos direitos de crédito e das
obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, submetida à tributação, segundo o regime de
competência, relativa a períodos compreendidos no ano-calendário de 1999, excedente do valor da variação
monetária efetivamente realizada, ainda que a operação correspondente já tenha sido liquidada (MP nº 1.858-
10, de 1999, art. 31 e reedições).
Esta linha deverá ser preenchida somente pelas pessoas jurídicas que optaram por considerar, para fins de
determinação da base de cálculo do imposto de renda, da contribuição social sobre o lucro líquido, e da
contribuição para o PIS/Pasep e Cofins, o valor correspondente às variações monetárias das obrigações e
direitos de crédito, em função da taxa de câmbio, quando da liquidação da correspondente operação (MP nº
1.858-10, de 1999, art. 30, e reedições).
Indicar, nesta linha, o valor correspondente à variação cambial ativa, informado na linha P200/20, ainda que
tal variação corresponda a operação liquidada no período de apuração.
Atenção:
1) Não deverá preencher esta linha a pessoa jurídica que optar por considerar as variações cambiais na base de
todos os tributos segundo o regime de competência.
2) A opção é irretratável e aplicar-se-á a todo o ano-calendário (MP nº 1.858-10, de 1999, art. 30 e reedições).
3) Na hipótese de alteração do critério de reconhecimento das variações monetárias para o regime de
competência, devem ser computadas, na base de cálculo do IRPJ e da CSLL, em 31 de dezembro do período
de encerramento do ano precedente ao da opção, as variações monetárias incorridas até essa data, inclusive as
de períodos anteriores.
Na hipótese de alteração do critério de reconhecimento das variações monetárias pelo regime de competência
para o regime de reconhecimento quando da liquidação da operação, no período de apuração em que ocorrer
essa liquidação devem ser computadas, na base de cálculo do IRPJ e da CSLL, as variações monetárias
relativas ao período de 1º de janeiro do ano-calendário da opção até a data da liquidação.
As sociedades cooperativas, exceto as de consumo que tenham por objeto a compra e fornecimento de bens
aos consumidores, que obedecerem ao disposto na legislação específica indicarão, nesta linha, o valor
resultante da aplicação dos percentuais de presunção sobre a receita bruta das operações realizadas com seus
associados (Lei nº 9.532, de 1997, art. 69; PN CST nº 38, de 1980).
Atenção: O termo consumidores abrange tanto os não associados como também os associados das sociedades
cooperativas de consumo (ADN Cosit nº 4, de 25 de fevereiro de 1999).
As emissoras de rádio e televisão, obrigadas à divulgação da propaganda eleitoral e partidária gratuita, e as
empresas concessionárias de serviços públicos de telecomunicações, obrigadas ao tráfego gratuito de sinais de
televisão e rádio, podem informar, nesta linha, o valor apurado de acordo com regulamentação do Poder
Executivo.
No caso de pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido ou arbitrado, as receitas financeiras
relativas às variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa
de câmbio, originadas dos saldos de valores a apropriar decorrentes de ajuste a valor presente não integrarão a
base de cálculo do imposto sobre a renda (Art. 8º da Lei nº 12.973/2014).
No caso de contratos de concessão de serviços públicos, a receita reconhecida pela construção, recuperação,
reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo
de direito de exploração, não integrará a base de cálculo do imposto sobre a renda, quando se tratar de imposto
sobre a renda apurado com base no lucro presumido ou arbitrado (Art. 44 da Lei nº 12.973/2014).
Resultado aritmético dos valores informados nas linhas P200/10 a P200/25.
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO
4 Imposto 01012015 CA N
5 Adicional 01012015 CA N
9 Imposto 01012015 CA N
10 Adicional 01012015 CA N
14 Imposto 01012015 CA N
15 Adicional 01012015 CA N
19 Imposto 01012015 CA N
20 Adicional 01012015 CA N
24 Imposto 01012015 CA N
25 Adicional 01012015 CA N
29 Imposto 01012015 CA N
30 Adicional 01012015 CA N
35 Adicional 01012015 CA N
Orientações
SE (P130(9) > 0) ENTAO P130(9) SENAO
Orientações
0 FIM_SE
SE (P130(9) > 0) ENTAO (P130(9) * 1,00)
Orientações
SENAO 0 FIM_SE
SE (((P200(26) + P200(22)) = 0) OU
P200(26) < 0) ENTAO 0 SENAO P200(26)
Orientações
* 0,15 * 1,00 * (P130(9) / (P200(26) +
(P200(22)))) FIM_SE
SE (((P200(26) + P200(22)) = 0) OU
P200(26) < 0) ENTAO 0 SENAO SE
(P200(26) <= (20000 *
MESES_PERIODO())) ENTAO 0
Orientações
SENAO (P200(26) - (20000 *
MESES_PERIODO())) * 0,10 * 1,00 *
P130(9) / (P200(26) + P200(22))
FIM_SE FIM_SE
SE (((P200(26) + P200(22)) = 0) OU
P200(26) < 0) ENTAO 0 SENAO SE
(P200(26) <= (20000 *
MESES_PERIODO())) ENTAO 0 SENAO
Orientações
(P200(26) - (20000 *
MESES_PERIODO())) * 0,10 * 0,75 *
(P130(18) / (P200(26) + P200(22)))
FIM_SE FIM_SE
SE (((P200(26) + P200(22)) = 0) OU
P200(26) < 0) ENTAO 0 SENAO SE
(P200(26) <= (20000 *
MESES_PERIODO())) ENTAO 0 SENAO
Orientações
(P200(26) - (20000 *
MESES_PERIODO())) * 0,10 * 0,70 *
(P130(27) / (P200(26) + P200(22)))
FIM_SE FIM_SE
SE (((P200(26) + P200(22)) = 0) OU
P200(26) < 0) ENTAO 0 SENAO SE
(P200(26) <= (20000 *
MESES_PERIODO())) ENTAO 0 SENAO
Orientações
(P200(26) - (20000 *
MESES_PERIODO())) * 0,10 * 0,50 *
(P130(36) / (P200(26) + P200(22)))
FIM_SE FIM_SE
SE (((P200(26) + P200(22)) = 0) OU
P200(26) < 0) ENTAO 0 SENAO SE
(P200(26) <= (20000 *
MESES_PERIODO())) ENTAO 0 SENAO
Orientações
(P200(26) - (20000 *
MESES_PERIODO())) * 0,10 * 0,3333 *
(P130(45) / (P200(26) + P200(22)))
FIM_SE FIM_SE
SE (((P200(26) + P200(22)) = 0) OU
P200(26) < 0) ENTAO 0 SENAO SE
(P200(26) <= (20000 *
MESES_PERIODO())) ENTAO 0 SENAO
Orientações
(P200(26) - (20000 *
MESES_PERIODO())) * 0,10 * 0,25 *
(P130(54) / (P200(26) + P200(22)))
FIM_SE FIM_SE
SE (((P200(26) + P200(22)) = 0) OU
P200(26) < 0) ENTAO 0 SENAO SE
(P200(26) <= (20000 *
MESES_PERIODO())) ENTAO 0 SENAO
Orientações
(P200(26) - (20000 *
MESES_PERIODO())) * 0,10 * 0,125 *
(P130(63) / (P200(26) + P200(22)))
FIM_SE FIM_SE
5 Adicional
6 ISENÇÃO
Lucro Presumido Ajustado da Atividade com
7
Redução de 75%
9 Imposto
10 Adicional
11 REDUÇÃO
14 Imposto
15 Adicional
16 REDUÇÃO
20 Adicional
21 REDUÇÃO
Lucro Presumido Ajustado da Atividade com
22
Redução de 33,33%
24 Imposto
25 Adicional
26 REDUÇÃO
29 Imposto
30 Adicional
31 REDUÇÃO
35 Adicional
36 REDUÇÃO
37 TOTAL DA ISENÇÃO E REDUÇÃO
ORIENTAÇÕES Voltar P230
Valor correspondente à aplicação, sobre o lucro presumido de cada atividade, do respectivo percentual
de redução do imposto de renda. No caso de isenção do imposto, corresponde ao próprio valor do lucro
presumido.
A ECF calcula o valor da isenção do imposto de renda com base na seguinte operação:
I - cálculo da razão entre o valor informado na linha P130/9 e a soma dos valores das linhas P200/26 e
P200/23 (Base de Cálculo do Imposto sobre o Lucro Presumido e Excedente de Variação Cambial MP
nº 1.858, de 1999, art. 31);
II - multiplicação do valor do imposto de renda apurado com base no lucro presumido pelo valor da
razão obtida na forma do item I.
Valor correspondente à aplicação, sobre o lucro presumido de cada atividade, do respectivo percentual
de redução do imposto de renda. No caso de isenção do imposto, corresponde ao próprio valor do lucro
presumido.
A ECF calcula o valor da redução do imposto de renda com base na seguinte operação:
I - cálculo da razão entre o valor do lucro presumido ajustado de cada atividade beneficiada com
redução do imposto de renda e a soma dos valores das linhas P200/26 e P200/22 (Base de Cálculo do
Imposto sobre o Lucro Presumido e Excedente de Variação Cambial MP nº 1.858, de 1999, art. 31);
II - multiplicação do valor do imposto de renda apurado com base no lucro presumido pelo valor de
cada razão obtida na forma do item I.
Somatório dos valores informados, a título do imposto e adicional.
A ECF calcula o valor da redução do imposto de renda com base na seguinte operação:
I - cálculo da razão entre o valor do lucro presumido ajustado de cada atividade beneficiada com
redução do imposto de renda e a soma dos valores das linhas P200/26 e P200/22 (Base de Cálculo do
Imposto sobre o Lucro Presumido e Excedente de Variação Cambial MP nº 1.858, de 1999, art. 31);
II - multiplicação do valor do imposto de renda apurado com base no lucro presumido pelo valor de
cada razão obtida na forma do item I.
Somatório dos valores informados, a título do imposto e adicional.
Valor correspondente à aplicação, sobre o lucro presumido de cada atividade, do respectivo percentual
de redução do imposto de renda. No caso de isenção do imposto, corresponde ao próprio valor do lucro
presumido.
A ECF calcula o valor da redução do imposto de renda com base na seguinte operação:
I - cálculo da razão entre o valor do lucro presumido ajustado de cada atividade beneficiada com
redução do imposto de renda e a soma dos valores das linhas P200/26 e P200/22 (Base de Cálculo do
Imposto sobre o Lucro Presumido e Excedente de Variação Cambial MP nº 1.858, de 1999, art. 31);
II - multiplicação do valor do imposto de renda apurado com base no lucro presumido pelo valor de
cada razão obtida na forma do item I.
Valor correspondente à aplicação, sobre o lucro presumido de cada atividade, do respectivo percentual
de redução do imposto de renda. No caso de isenção do imposto, corresponde ao próprio valor do lucro
presumido.
A ECF calcula o valor da redução do imposto de renda com base na seguinte operação:
I - cálculo da razão entre o valor do lucro presumido ajustado de cada atividade beneficiada com
redução do imposto de renda e a soma dos valores das linhas P200/26 e P200/22 (Base de Cálculo do
Imposto sobre o Lucro Presumido e Excedente de Variação Cambial MP nº 1.858, de 1999, art. 31);
II - multiplicação do valor do imposto de renda apurado com base no lucro presumido pelo valor de
cada razão obtida na forma do item I.
Somatório dos valores informados, a título do imposto e adicional.
A ECF calcula o valor da redução do imposto de renda com base na seguinte operação:
I - cálculo da razão entre o valor do lucro presumido ajustado de cada atividade beneficiada com
redução do imposto de renda e a soma dos valores das linhas P200/26 e P200/22 (Base de Cálculo do
Imposto sobre o Lucro Presumido e Excedente de Variação Cambial MP nº 1.858, de 1999, art. 31);
II - multiplicação do valor do imposto de renda apurado com base no lucro presumido pelo valor de
cada razão obtida na forma do item I.
Somatório dos valores informados, a título do imposto e adicional.
Valor correspondente à aplicação, sobre o lucro presumido de cada atividade, do respectivo percentual
de redução do imposto de renda. No caso de isenção do imposto, corresponde ao próprio valor do lucro
presumido.
A ECF calcula o valor da redução do imposto de renda com base na seguinte operação:
I - cálculo da razão entre o valor do lucro presumido ajustado de cada atividade beneficiada com
redução do imposto de renda e a soma dos valores das linhas P200/26 e P200/22 (Base de Cálculo do
Imposto sobre o Lucro Presumido e Excedente de Variação Cambial MP nº 1.858, de 1999, art. 31);
II - multiplicação do valor do imposto de renda apurado com base no lucro presumido pelo valor de
cada razão obtida na forma do item I.
RECEITAS DA ATIVIDADE
16 IMOBILIÁRIA TRIBUTADAS PELO 01012015 E N
RET
IMPOSTO DE RENDA POSTERGADO
17 DE PERÍODOS DE APURAÇÃO 01012015 E N
ANTERIORES
Link p/ Orientações Voltar Indice
FÓRMULA
<duplo click>
P200(26) Orientações
Orientações
SE (P300(1) > 0) ENTAO P300(1) *
Orientações
0,15 SENAO 0 FIM_SE
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
SOMA(P300(3:5)) -
Orientações
SOMA(P300(7:14))
Orientações
Orientações
CÓDIGO DESCRIÇÃO
3 À Alíquota de 15%
4 Adicional
6 DEDUÇÕES
(-) Isenção de Empresas Estrangeiras de
7
Transporte
Resultado da aplicação da alíquota de 15% (quinze por cento) sobre o valor constante da linha
P300/1.
Valor do adicional do imposto de renda, determinado mediante a aplicação da alíquota de 10% (dez
por cento), sobre a parcela da base de cálculo (linha P300/1) que exceder o valor resultante da
multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de
apuração.
Informar o valor de isenção e redução do imposto. Não informar nesta linha a isenção de empresas
estrangeiras de transporte, que deve ser informado na linha P300/8.
Atenção: O valor desta linha não pode ser maior que o somatório dos valores das linhas P300/3,
P300/4 e P300/5.
A pessoa jurídica optante pelo Refis deverá indicar, nesta linha, o imposto pago sobre os lucros
disponibilizados no país de domicílio da filial, sucursal, controlada ou coligada da pessoa jurídica,
bem como o pago relativamente a serviços prestados diretamente, rendimentos e ganhos de capital
auferidos no exterior (Lei nº 9.532, de 1997, art. 1º, IN SRF nº 213, de 2002, art.14).
O disposto acima aplica-se às demais pessoas jurídicas no caso da existência de tratado internacional
cujo método para eliminação da dupla tributação seja a compensação.
Atenção: A pessoa jurídica que apurou o imposto de renda com base no lucro presumido poderá
deduzir o imposto pago no exterior até a data do vencimento do imposto de renda no Brasil. Assim,
na apuração do 4º trimestre, poderá ser deduzido o imposto pago no exterior até 31 de janeiro do ano
subsequente.
Valores do imposto de renda retidos na fonte por órgãos públicos federais quando do pagamento de
fornecimento de bens ou serviços.
Atenção: Não há limite de dedução do imposto de renda na fonte para as pessoas jurídicas que
apuram o imposto de renda trimestralmente.
Valor correspondente ao imposto de renda retido na fonte, sobre as receitas que integram a base de
cálculo do imposto devido, pelas seguintes entidades da administração pública federal:
I - empresas públicas;
II - sociedades de economia mista; e
III - demais entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social
com direito a voto, e que dela recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar
sua execução orçamentária e financeira na modalidade total no Sistema Integrado de Administração
Financeira do Governo Federal - SIAFI.
Atenção: Não há limite de dedução do imposto de renda na fonte para as pessoas jurídicas que
apuram o imposto de renda trimestralmente.
Valor do imposto pago incidente sobre ganhos líquidos obtidos em aplicações no mercado de renda
variável.
Orientações
P200(11) Orientações
P200(12) Orientações
Orientações
P200(14) Orientações
Orientações
P200(16) Orientações
P200(17) Orientações
P200(18) Orientações
P200(19) Orientações
P200(20) Orientações
P200(22) Orientações
P200(23) Orientações
P200(“25.01”) Orientações
P200(“25.02”) Orientações
Orientações
SOMA(P400(6:17)) -
Orientações
SOMA(P400(18:20))
CÓDIGO DESCRIÇÃO
1 CÁLCULO DA CSLL
Receita bruta sujeita ao percentual de 12 % (doze por cento). O valor a ser informado corresponde à receita
bruta auferida no trimestre, excluídas as vendas canceladas, as devoluções de vendas, os descontos
incondicionais concedidos e os impostos não cumulativos cobrados, destacadamente do comprador ou
contratante, e dos quais o vendedor dos bens ou o prestador de serviços seja mero depositário.
Receita bruta sujeita ao percentual de 32 % (trinta e dois por cento), derivada das seguintes atividades:
1) prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e de transporte;
2) intermediação de negócios;
3) administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza;
4) prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito,
seleção de riscos, administração de contas a pagar e a receber, e compra de direitos creditórios resultantes de
vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring).
Valor da receita bruta sujeita ao percentual de 38,4% - atividades de operação de empréstimo, de
financiamento e de desconto de títulos de crédito realizadas por Empresa Simples de Crédito (ESC) - Lei
Complementar nº 167/2019.
Somatório dos valores resultantes da aplicação do percentual de 12% (doze por cento) sobre o valor
informado nas linhas P400/2 e P400/3, e da aplicação do percentual de 32% (trinta e dois por cento) sobre o
valor informado nas linhas P400/4 e P400/5.
A pessoa jurídica que, no ano-calendário anterior, submeteu-se à tributação da CSLL com base no lucro real e
no ano-calendário da declaração optou pela tributação com base no lucro presumido ou arbitrado, deve
informar nesta linha, no 1º trimestre, o saldo dos valores cuja tributação havia diferido.
Valor dos ganhos de capital, das demais receitas e dos resultados positivos decorrentes de receitas não
compreendidas na atividade principal da pessoa jurídica, auferidos no trimestre, inclusive as variações
cambiais ativas.
Atenção: O valor dos rendimentos e ganhos de capital, auferidos no exterior, no trimestre em que a pessoa
jurídica sujeita ao lucro real se submeter ao lucro arbitrado, ou se submeter ao Refis e optar pelo regime de
tributação com base no lucro presumido, não deve ser informado nesta linha, mas na linha P400/14.
Na hipótese de operações de arrendamento mercantil que não estejam sujeitas ao tratamento tributário
previsto pela Lei no 6.099, de 12 de setembro de 1974, as pessoas jurídicas arrendadoras deverão reconhecer,
para fins de apuração do lucro real, o resultado relativo à operação de arrendamento mercantil
proporcionalmente ao valor de cada contraprestação durante o período de vigência do contrato. (...)
Na hipótese de a pessoa jurídica de que trata o caput ser tributada pelo lucro presumido ou arbitrado, o valor
da contraprestação deverá ser computado na determinação da base de cálculo do imposto sobre a renda (Art.
46, § 4º, da Lei nº 12.973/2014).
No caso de contratos de concessão de serviços públicos, a receita reconhecida pela construção, recuperação,
reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo
de direito de exploração, não integrará a base de cálculo do imposto sobre a renda, quando se tratar de
imposto sobre a renda apurado com base no lucro presumido ou arbitrado (Art. 44 da Lei nº 12.973/2014).
As sociedades cooperativas que obedecerem ao disposto na legislação específica indicarão, nesta linha, os
resultados positivos das operações realizadas com seus associados.
Não deve preencher esta linha a cooperativa de consumo que tenha por objeto a compra e fornecimento de
bens aos consumidores (Lei nº 9.532, de 1997, art. 69; PN CST nº 38, de 1980, e ADN Cosit nº 04, de 1999).
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO
Orientações
SOMA(P500(2:3)) Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
P300(16) Orientações
Orientações
CÓDIGO DESCRIÇÃO
2 CSLL Apurada
5 DEDUÇÕES
(-) Bônus de Adimplência Fiscal (Lei nº
6
10.637/2002, art. 38)
7 (-) Isenção sobre o Lucro Relativo ao Prouni
RECEITAS DA ATIVIDADE
14
IMOBILIÁRIA TRIBUTADAS PELO RET
A pessoa jurídica que deixar de ser tributada com base no lucro real deverá informar nesta linha os créditos
aproveitados anteriormente. Essa adição deve ser feita no primeiro período de apuração do novo regime de
tributação (presumido ou arbitrado).
Somatório dos valores das linhas P500/2 e P500/3.
Valor do bônus de adimplência fiscal utilizado como dedução da CSLL devida.
A partir do ano-calendário de 2003, as pessoas jurídicas adimplentes com os tributos e contribuições
administrados pela RFB nos últimos cinco anos-calendário, submetidas ao regime de tributação com base no lucro
real ou presumido, podem se beneficiar do bônus de adimplência fiscal de que trata o art. 38 da Lei nº 10.637, de
2002.
O período de cinco anos-calendário é computado por ano completo, inclusive aquele em relação ao qual se dá o
aproveitamento do bônus.
O bônus de adimplência fiscal é calculado aplicando-se o percentual de 1% (um por cento) sobre a base de cálculo
da CSLL, determinada segundo as normas estabelecidas para as pessoas jurídicas submetidas ao regime de
apuração com base no resultado presumido, relativamente ao ano-calendário em que for permitido seu
aproveitamento.
Na hipótese de período de apuração trimestral, o bônus é calculado em relação aos quatro trimestres do ano-
calendário e pode ser deduzido da CSLL devida correspondente ao último trimestre.
O bônus pode ser utilizado deduzindo-se da CSLL devida:
1) no último trimestre do ano-calendário, no caso de pessoa jurídica tributada com base no resultado ajustado
trimestral ou resultado presumido;
2) no ajuste anual, na hipótese de pessoa jurídica tributada com base no resultado ajustado anual.
A parcela do bônus que não puder ser aproveitada no período de apuração a que se refere o parágrafo acima pode
ser deduzida nos anos-calendário subsequentes, da seguinte forma:
1) em cada trimestre, no caso de pessoa jurídica tributada com base no resultado ajustado trimestral ou presumido;
2) no ajuste anual, no caso de pessoa jurídica tributada com base no resultado ajustado anual.
Atenção: É vedado o ressarcimento ou a compensação distinta da referida neste subitem. Não faz jus ao bônus a
pessoa jurídica que, nos últimos cinco anos-calendário, se enquadre em qualquer das seguintes hipóteses, em
relação aos tributos e contribuições administrados pela RFB:
1) lançamento de ofício; 2) débitos com exigibilidade suspensa; 3) inscrição em dívida ativa; 4) recolhimentos ou
pagamentos em atraso; 5) falta ou atraso no cumprimento de obrigação acessória.
Na hipótese de decisão definitiva, na esfera administrativa ou judicial, que implique desoneração integral da
pessoa jurídica, as restrições referidas nos itens 1 e 2 serão desconsideradas desde a origem. Neste caso, a pessoa
jurídica pode calcular, a partir do ano-calendário em que obteve a decisão definitiva, o bônus em relação aos anos-
calendário em que estava impedida de deduzi-lo.
A utilização indevida do bônus implica a imposição das seguintes multas calculadas sobre o valor da CSLL que
deixar de ser recolhida em razão da dedução indevida do bônus:
1) 150% (cento e cinquenta por cento); 2) 225% (duzentos e vinte e cinco por cento), nos casos de não
atendimento pelo sujeito passivo, no prazo marcado, de intimação para prestar esclarecimentos.
O bônus deve ser registrado na contabilidade da pessoa jurídica beneficiária, observando-se o seguinte:
1) na aquisição do direito, a débito de conta de Ativo Circulante e a crédito de Lucros ou Prejuízos Acumulados;
2) na utilização, a débito da provisão para pagamento da CSLL e a crédito da conta de Ativo Circulante referida
no item 1 acima.
Valor da isenção da CSLL calculada sobre o lucro da exploração das atividades de ensino superior relativas aos
cursos de graduação ou de cursos sequenciais de formação específica, exploradas durante o período de vigência do
termo de adesão ao Programa Universidade para Todos – Prouni, no período em que a pessoa jurídica apurou
lucro presumido por se sujeitar ao Refis.
Atenção:
1) Para gozo da isenção ou da imunidade da CSLL, a mantenedora da instituição de ensino deverá comprovar, ao
final de cada ano-calendário, a quitação de tributos e contribuições federais administrados pela Secretaria da
Receita Federal do Brasil, sob pena de desvinculação do Programa, sem prejuízo para os estudantes beneficiados e
sem ônus para o Poder Público;
2) O atendimento ao disposto no art. 60 da Lei nº 9.069, de 29 de junho de 1995, para as instituições que aderirem
ao Programa até 31 de dezembro de 2006 poderá ser efetuado, excepcionalmente, até 31 de dezembro de 2008
(Lei nº 11.482, de 31 de maio de 2007);
3) A prática de atos que configurem crimes contra a ordem tributária, bem assim a falta de emissão de notas
fiscais, acarretarão à pessoa jurídica infratora a perda, no ano-calendário correspondente, ao benefício da isenção
ou da imunidade.
Valor do imposto pago no exterior que exceder o valor compensável com o imposto sobre a renda devido no
Brasil, relativo aos lucros disponibilizados e aos rendimentos e ganhos de capital, auferidos no exterior, até o
limite da CSLL devida em virtude da adição de tais valores à sua base de cálculo, no período em que a pessoa
jurídica se submeteu ao lucro arbitrado ou apurou lucro presumido por se sujeitar ao Refis.
Valores de CSLL retidos na fonte por órgãos públicos federais quando do pagamento de fornecimento de bens ou
serviços.
Atenção: Não há limite para dedução do valor da CSLL retida na fonte para as pessoas jurídicas que apuram a
CSLL trimestralmente.
Valor correspondente à CSLL retida na fonte sobre as receitas que integram a base de cálculo da CSLL devida,
pelas seguintes entidades da administração pública federal:
I - empresas públicas;
II - sociedades de economia mista; e
III - demais entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a
voto, e que dela recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária
e financeira na modalidade total no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI.
Atenção: Não há limite para dedução do valor da CSLL retida na fonte para as pessoas jurídicas que apuram a
CSLL trimestralmente.
Valor correspondente à CSLL retida por outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de
limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela
prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, e administração
de contas a pagar e a receber, e pela remuneração de serviços profissionais.
Atenção: Não há limite para dedução do valor da CSLL retida na fonte para as pessoas jurídicas que apuram a
CSLL trimestralmente.
Valor correspondente à CSLL retida na fonte pelos Estados, Distrito Federal e Municípios sobre os pagamentos
efetuados por seus órgãos, autarquias e fundações, sobre as receitas que integram a base de cálculo da CSLL
devida.
Atenção: Não há limite para dedução do valor da CSLL retida na fonte para as pessoas jurídicas que apuram a
CSLL trimestralmente.
Diferença entre os valores informados na linha P500/4 e a soma dos valores indicados nas linhas P500/6 a
P500/12.
Esta linha será utilizada pela pessoa jurídica que optar pelo regime de tributação com base no lucro presumido ou
se submeter ao lucro arbitrado em algum trimestre do ano-calendário, para indicar o valor da CSLL postergada de
períodos de apuração anteriores em decorrência de inexatidão quanto ao período de escrituração de receitas e
rendimentos (Decreto nº 3.000, de 1999, art. 273).
O valor desta linha não deve estar contido no valor da CSLL a pagar, devendo ser recolhido em separado da CSLL
devida (PN CST nºs 57, de 1979 e 2, de 1996).
Os juros e multa de mora devem ser calculados à parte e recolhidos em Darf próprio, juntamente com o valor da
CSLL postergada, na mesma data de recolhimento da primeira ou única quota da CSLL, ou seja, até o último dia
útil do mês subsequente ao do trimestre.
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
SE (SOMA(T120(12:23)) -
SOMA(T120(24:25))>0) ENTAO
SOMA(T120(12:23)) - Orientações
SOMA(T120(24:25)) SENAO 0
FIM_SE
CÓDIGO DESCRIÇÃO
26 BASE DE CÁLCULO
ORIENTAÇÕES Voltar T120
Informar, nesta linha, os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações no mercado de renda fixa e de
renda variável no trimestre. O imposto, retido na fonte ou pago, incidente sobre tais rendimentos ou ganhos poderá
ser deduzido do imposto devido no trimestre, devendo ser informado nas linhas T150/11, T150/12 ou T150/15,
conforme o caso. Esses rendimentos e ganhos líquidos serão acrescidos à base de cálculo do lucro arbitrado por
ocasião da alienação, resgate ou cessão do título ou da aplicação.
Valor dos juros sobre o capital próprio (Lei nº 9.249, de 1995, art. 9º) auferidos no trimestre.
Valor dos lucros diferidos de períodos de apuração anteriores, no primeiro trimestre a que se submeter à forma de
tributação pelo lucro arbitrado.
Valor correspondente a custos e despesas recuperados, inclusive com perdas no recebimento de créditos, salvo se a
pessoa jurídica comprovar não os ter deduzido em período anterior no qual tenha se submetido ao regime de
tributação com base no lucro real ou que se refiram a período no qual tenha se submetido ao lucro presumido,
arbitrado, Simples ou Simples Nacional.
Ajustes decorrentes da aplicação de métodos de preços de transferências, conforme o disposto nos arts. 18 a 24 e 28
da Lei nº 9.430, de 1996.
Atenção: Os valores de ajustes apurados no decorrer do ano-calendário deverão ser adicionados à base de cálculo do
lucro arbitrado somente no 4º trimestre.
Valor das multas ou qualquer outra vantagem auferida, ainda que a título de indenização, decorrentes de rescisão
contratual (Lei nº 9.430, de 1996, art. 70).
Valor correspondente aos lucros auferidos no exterior, por intermédio de filiais, sucursais, controladas ou coligadas,
no trimestre em que tais lucros tiverem sido disponibilizados para a pessoa jurídica domiciliada no Brasil (Lei nº
9.532, de 1997, art. 1º, § 1º; Lei nº 9.959, de 2000, art. 3º ; MP nº 1.991-15, de 1999, art. 35 e reedições; MP nº
2.158-34, de 2001, art. 74).
Atenção: Caso a pessoa jurídica esteja sujeita ao lucro arbitrado no 4º trimestre, deve ser adicionado, nesta linha, na
coluna relativa a esse trimestre, o valor dos lucros disponibilizados do exterior que, no decorrer do ano-calendário,
tenha sido excluído da base de cálculo do imposto de renda em período de apuração anterior, em virtude de a pessoa
jurídica ter sido tributada com base no lucro real.
Os rendimentos e ganhos de capital a serem adicionados à base de cálculo do lucro arbitrado serão considerados
pelos seus valores antes de descontado o tributo pago no país de origem.
Os créditos de imposto de renda de que trata o art. 26 da Lei nº 9.249, de 1995, relativos a rendimentos e ganhos de
capital auferidos no exterior, somente serão compensados com o imposto de renda devido no Brasil, se referidos
rendimentos e ganhos de capital forem computados na base de cálculo do imposto, no Brasil, até o final do segundo
ano-calendário subsequente ao de sua apuração.
Atenção: Caso a pessoa jurídica esteja sujeita ao lucro arbitrado no 4º trimestre, deve ser adicionado nesta linha, na
coluna relativa a esse trimestre, o valor dos rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior que, no decorrer
do ano-calendário, tenha sido excluído da base de cálculo do imposto de renda em período de apuração anterior, em
virtude de a pessoa jurídica ter sido tributada com base no lucro real.
Esta linha deverá ser preenchida exclusivamente pelas pessoas jurídicas que optaram, a partir de 1º de janeiro de
2000, pelo reconhecimento, na determinação do lucro arbitrado, das variações monetárias, em função da taxa de
câmbio, quando da liquidação da correspondente operação.
Deve ser informado, nesta linha, o valor das variações cambiais ativas verificadas a partir de 1º de janeiro de 2000,
cujas operações tenham sido liquidadas no período de apuração.
Atenção: À medida que for liquidada a operação que deu origem ao saldo de variação cambial, devem ser
consideradas realizadas as variações ocorridas tanto no próprio período de apuração quanto em períodos de
apuração anteriores, que tenham sido excluídas na linha T120/25.
Na hipótese de operações de arrendamento mercantil que não estejam sujeitas ao tratamento tributário previsto pela
Lei no 6.099, de 12 de setembro de 1974, as pessoas jurídicas arrendadoras deverão reconhecer, para fins de
apuração do lucro real, o resultado relativo à operação de arrendamento mercantil proporcionalmente ao valor de
cada contraprestação durante o período de vigência do contrato. (...)
Na hipótese de a pessoa jurídica de que trata o caput ser tributada pelo lucro presumido ou arbitrado, o valor da
contraprestação deverá ser computado na determinação da base de cálculo do imposto sobre a renda (Art. 46, § 4º,
da Lei nº 12.973/2014).
Valor dos ganhos de capital, das demais receitas e dos resultados positivos decorrentes de receitas não
compreendidas na atividade principal da pessoa jurídica, auferidos no trimestre, entre elas as variações cambiais
ativas.
Atenção:
1) Não incluir, nesta linha, o valor correspondente aos juros sobre o capital próprio, que deverá ser informado na
linha T120/14.
2) A pessoa jurídica que optar, para fins de determinação da base de cálculo do imposto de renda, da contribuição
social sobre o lucro líquido, da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, por reconhecer a variação monetária
ativa das obrigações e direitos de crédito, em função da taxa de câmbio, quando da liquidação da correspondente
operação, em conformidade com o disposto no art. 30 da MP nº 1.858-10, de 1999, e reedições, deverá informar,
nesta linha, o valor da variação correspondente ao período, apurado segundo o regime de competência, observando
as demais instruções de preenchimento das linhas T120/16 e T120/19.
Valor da parcela das receitas financeiras decorrente da variação monetária dos direitos de crédito e das obrigações
do contribuinte, em função da taxa de câmbio, submetida à tributação, segundo o regime de competência, relativa a
períodos compreendidos no ano-calendário de 1999, excedente ao valor da variação monetária efetivamente
realizada, ainda que a operação correspondente já tenha sido liquidada (MP nº 1.858-10, de 1999, art. 31 e
reedições).
No caso de pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido ou arbitrado, as receitas financeiras relativas às
variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio,
originadas dos saldos de valores a apropriar decorrentes de ajuste a valor presente não integrarão a base de cálculo
do imposto sobre a renda (Art. 8º da Lei nº 12.973/2014).
No caso de contratos de concessão de serviços públicos, a receita reconhecida pela construção, recuperação,
reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo de
direito de exploração, não integrará a base de cálculo do imposto sobre a renda, quando se tratar de imposto sobre a
renda apurado com base no lucro presumido ou arbitrado (Art. 44 da Lei nº 12.973/2014).
Esta linha deverá ser preenchida somente pelas pessoas jurídicas que optaram por considerar, para fins de
determinação da base de cálculo do imposto de renda, da contribuição social sobre o lucro líquido, e da contribuição
para o PIS/Pasep e Cofins, o valor correspondente às variações monetárias das obrigações e direitos de crédito, em
função da taxa de câmbio, quando da liquidação da correspondente operação (MP nº 1.858-10, de 1999, art. 30 e
reedições).
Indicar, nesta linha, o valor correspondente à variação cambial ativa, informado na linha T20/20, ainda que tal
variação corresponda a operação liquidada no período de apuração.
Atenção:
1) A opção pelo reconhecimento das variações cambiais quando da liquidação das correspondentes operações será
definitiva para todo o ano-calendário (MP nº 1.858-10, de 1999, art. 30 e reedições).
2) Na hipótese de alteração do critério de reconhecimento das variações monetárias para o regime de competência,
devem ser computadas, na base de cálculo do IRPJ e da CSLL, em 31 de dezembro do período de encerramento do
ano precedente ao da opção, as variações monetárias incorridas até essa data, inclusive as de períodos anteriores.
Na hipótese de alteração do critério de reconhecimento das variações monetárias pelo regime de competência para o
regime de reconhecimento quando da liquidação da operação, no período de apuração em que ocorrer essa
liquidação devem ser computadas, na base de cálculo do IRPJ e da CSLL, as variações monetárias relativas ao
período de 1º de janeiro do ano-calendário da opção até a data da liquidação.
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
SOMA(T150(7:9)) -
Orientações
SOMA(T150(11:15))
Orientações
Orientações
CÓDIGO DESCRIÇÃO
1 BASE DE CÁLCULO
8 Adicional
A pessoa jurídica que se dedicar à venda de imóveis construídos ou adquiridos para revenda, ou ao
loteamento de terrenos e à incorporação de prédios em condomínio, e que tiver seu lucro arbitrado deverá
informar, nesta linha, o valor da receita bruta do trimestre (Lei nº 8.981, de 1995, art. 49; Lei nº 9.430, de
1996, art. 1º).
A pessoa jurídica que se dedicar à venda de imóveis construídos ou adquiridos para revenda, ou ao
loteamento de terrenos e à incorporação de prédios em condomínio, e que tiver seu lucro arbitrado deverá
informar, nesta linha, o valor do custo do imóvel devidamente comprovado (Lei nº 8.981, de 1995, art. 49;
Lei nº 9.430, de 1996, art. 1º).
O custo do imóvel vendido compreenderá, obrigatoriamente:
a) o custo de aquisição de terrenos ou prédios, inclusive tributos devidos na aquisição e as despesas de
legalização;
b) os custos de estudo, planejamento, legalização e execução dos planos ou projetos de desmembramento,
loteamento, incorporação, construção e quaisquer obras ou melhoramentos.
Os custos recuperados, correspondentes a períodos de apuração anteriores, deverão ser indicados na linha
T150/3.
Valor do adicional do imposto de renda, determinado mediante a aplicação da alíquota de 10% (dez por
cento), sobre a parcela da base de cálculo positiva que exceder o valor resultante da multiplicação de R$
20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração.
Atenção: A base de cálculo negativa apurada na atividade imobiliária (linha T150/5) não será compensada
com a base de cálculo positiva das demais atividades (linha T150/1), e vice-versa.
A pessoa jurídica exclusivamente prestadora de serviços que utilizou o percentual favorecido de 19,2%
(dezenove inteiros e dois décimos por cento) para apuração da base de cálculo do imposto e cuja receita
bruta acumulada até o trimestre tenha ultrapassado a R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais) deverá
informar, nesta linha, no trimestre em que exceder o limite, a diferença do imposto de renda determinada
com a aplicação do percentual de 38,4% (trinta e oito inteiros e quatro décimos por cento) sobre a receita
bruta de cada trimestre transcorrido.
Atenção: As pessoas jurídicas prestadoras de serviços de profissão legalmente regulamentada estão sempre
sujeitas à aplicação do percentual de 38,4% para determinação da base de cálculo do imposto.
Valor correspondente ao imposto de renda retido na fonte sobre as receitas que integram a base de cálculo
do imposto devido.
Informar, também, o valor do imposto pago ou retido na fonte no período, a título de antecipação,
correspondente a rendimentos ou receitas que integram o lucro arbitrado, inclusive o retido sobre
rendimentos auferidos em operações day trade.
Atenção: Não há limite de dedução do imposto de renda na fonte para as pessoas jurídicas que apuram o
imposto de renda trimestralmente.
Imposto pago sobre os lucros disponibilizados no país de domicílio da filial, sucursal, controlada ou
coligada da pessoa jurídica, bem como o pago relativamente a serviços prestados diretamente, rendimentos
e ganhos de capital auferidos no exterior (Lei nº 9.532, de 1997, art. 1º).
Atenção: A pessoa jurídica que apurou o imposto de renda com base no lucro arbitrado poderá deduzir o
imposto de renda pago no exterior até a data do vencimento do imposto de renda no Brasil. Assim, na
apuração do 4º trimestre, poderá ser deduzido o imposto pago no exterior até 31 de janeiro do ano
subsequente.
Valores do imposto de renda na fonte retidos por órgãos públicos federais quando do pagamento de
fornecimento de bens ou serviços. Observar as instruções e limites constantes da IN SRF/STN/SFC nº 4,
de 18 de agosto de 1997, e alterações posteriores.
Atenção: Não há limite de dedução do imposto de renda na fonte para as pessoas jurídicas que apuram o
imposto de renda trimestralmente.
Valor correspondente ao imposto de renda retido na fonte, sobre as receitas que integram a base de cálculo
do imposto devido, pelas seguintes entidades da administração pública federal:
I - empresas públicas;
II - sociedades de economia mista; e
III - demais entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com
direito a voto, e que dela recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua
execução orçamentária e financeira na modalidade total no Sistema Integrado de Administração Financeira
do Governo Federal - SIAFI.
Atenção: Não há limite de dedução do imposto de renda na fonte para as pessoas jurídicas que apuram o
imposto de renda trimestralmente.
Valor do imposto pago incidente sobre ganhos líquidos obtidos em aplicações no mercado de renda
variável.
Soma aritmética dos valores informados nas linhas T150/7 a T150/15.
Valor relativo ao somatório das receitas próprias das incorporações imobiliárias inscritas no Regime
Especial de Tributação (RET), inclusive no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida – PMCMV, de
que tratam os arts. 1º a 4º da Lei nº 10.931, de 2 de agosto de 2004, alterados pelo art. 1º da Lei nº 12.024,
de 27 de agosto de 2009, e da construção ou reforma de estabelecimentos de educação infantil, tributadas
pelo RET, de que tratam os artigos 24 a 27 da Lei nº 12.715, de 17 de setembro de 2012.
Atenção: Nesta linha, deverá ser informado o somatório das receitas da atividade incorporação imobiliária
no âmbito do PMCMV ou não, tributadas pelo RET (equivalente a 7%, 6% ou 1% da receita mensal
recebida, conforme o caso), da atividade de construção no âmbito do PMCMV tributada pelo regime de
pagamento unificado de tributos (equivalente a 1% da receita mensal auferida pelo contrato de construção)
e da atividade de construção ou reforma de estabelecimentos de educação infantil, tributados pelo RET
(equivalente a 1% da receita mensal auferida pelo contrato de construção ou reforma), tendo em vista que o
pagamento do IRPJ relativo a essas três atividades é considerado definitivo, não gerando, em qualquer
hipótese, direito à restituição ou à compensação com o que for apurado pela incorporadora ou pela
construtora.
T120(13) Orientações
T120(14) Orientações
Orientações
T120(16) Orientações
Orientações
T120(18) Orientações
T120(19) Orientações
T120(20) Orientações
T120(21) Orientações
T120(“21.01”) Orientações
T120(22) Orientações
T120(24) Orientações
T120(25) Orientações
T120(“24.01”) Orientações
T120(“24.02”) Orientações
Orientações
SE(SOMA(T170(6:17)) -
SOMA(T170(18:20))>0) ENTAO
SOMA(T170(6:17)) - Orientações
SOMA(T170(18:20)) SENAO 0
FIM_SE
CÓDIGO DESCRIÇÃO
1 CÁLCULO DA CSLL
21 BASE DE CÁLCULO
ORIENTAÇÕES Voltar T170
Informar, nesta linha, a receita bruta sujeita ao percentual de 12 % (doze por cento).
O valor a ser informado corresponde à receita bruta auferida no trimestre, excluídas as vendas canceladas, as
devoluções de vendas, os descontos incondicionais concedidos e os impostos não cumulativos cobrados,
destacadamente do comprador ou contratante, e dos quais o vendedor dos bens ou o prestador de serviços seja
mero depositário.
Atenção: As pessoas jurídicas exclusivamente prestadoras de serviços em geral, com receita bruta anual de até R$
120.000,00, que tenham utilizado, para determinação da base de cálculo do imposto de renda trimestral, o
percentual de 19,2% (dezenove inteiros e dois décimos por cento) no caso de lucro arbitrado, devem informar estas
receitas na linha T170/4.
Informar, nesta linha, a receita bruta sujeita ao percentual de 32 % (trinta e dois por cento), derivada das seguintes
atividades:
1) prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e de transporte;
2) intermediação de negócios;
3) administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza;
4) prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção
de riscos, administração de contas a pagar e a receber, e compra de direitos creditórios resultantes de vendas
mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring).
Somatório dos valores resultantes da aplicação do percentual de 12% (doze por cento) sobre o valor informado nas
linhas T170/2 e T170/3, e da aplicação do percentual de 32% (trinta e dois por cento) sobre o valor informado nas
linhas T170/4 e T170/5.
Valor correspondente aos ajustes decorrentes da aplicação de métodos de preços de transferências em operações
praticadas com pessoas vinculadas, observado o disposto nos arts. 18 a 24 e 28 da Lei nº 9.430, de 1996.
Atenção: Os valores de ajustes apurados no decorrer do ano-calendário devem ser adicionados à base de cálculo da
CSLL somente no 4º trimestre.
Valor da linha T120/18, conforme o regime de tributação do trimestre.
Corresponde aos lucros auferidos no exterior, por intermédio de filiais, sucursais, controladas ou coligadas, no
trimestre em que tais lucros tiverem sido disponibilizados para a pessoa jurídica domiciliada no Brasil (Lei nº
9.532, de 1997, art. 1º, § 1º; Lei nº 9.959, de 2000, art. 3º; Lei nº 9.964, de 2000, art. 4º, parágrafo único; MP nº
1.991-15, de 2000, art. 35, e reedições; MP nº 2.158-34, de 2001, art. 74).
Atenção: Caso a pessoa jurídica esteja sujeita ao lucro arbitrado no 4º trimestre, deve ser adicionado, nesta linha,
no 4º trimestre, o valor dos lucros disponibilizados do exterior que, no decorrer do ano-calendário, tenha sido
excluído da base de cálculo da CSLL em período de apuração anterior, em virtude de a pessoa jurídica ter sido
tributada com base no lucro real.
Na hipótese de operações de arrendamento mercantil que não estejam sujeitas ao tratamento tributário previsto
pela Lei no 6.099, de 12 de setembro de 1974, as pessoas jurídicas arrendadoras deverão reconhecer, para fins de
apuração do lucro real, o resultado relativo à operação de arrendamento mercantil proporcionalmente ao valor de
cada contraprestação durante o período de vigência do contrato. (...)
Na hipótese de a pessoa jurídica de que trata o caput ser tributada pelo lucro presumido ou arbitrado, o valor da
contraprestação deverá ser computado na determinação da base de cálculo do imposto sobre a renda (Art. 46, § 4º,
da Lei nº 12.973/2014).
Valor dos ganhos de capital, das demais receitas e dos resultados positivos decorrentes de receitas não
compreendidas na atividade principal da pessoa jurídica, auferidos no trimestre, inclusive as variações cambiais
ativas.
Atenção: O valor dos rendimentos e ganhos de capital, auferidos no exterior, no trimestre em que a pessoa jurídica
sujeita ao lucro real se submeter ao lucro arbitrado, não deve ser informado nesta linha, mas na linha T170/14.
No caso de pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido ou arbitrado, as receitas financeiras relativas às
variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio,
originadas dos saldos de valores a apropriar decorrentes de ajuste a valor presente não integrarão a base de cálculo
do imposto sobre a renda (Art. 8º da Lei nº 12.973/2014).
No caso de contratos de concessão de serviços públicos, a receita reconhecida pela construção, recuperação,
reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo de
direito de exploração, não integrará a base de cálculo do imposto sobre a renda, quando se tratar de imposto sobre
a renda apurado com base no lucro presumido ou arbitrado (Art. 44 da Lei nº 12.973/2014).
As sociedades cooperativas que obedecerem ao disposto na legislação específica indicarão, nesta linha, os
resultados positivos das operações realizadas com seus associados.
Não deve preencher esta linha a cooperativa de consumo que tenha por objeto a compra e fornecimento de bens
aos consumidores (Lei nº 9.532, de 1997, art. 69; PN CST nº 38, de 1980, e ADN Cosit nº 04, de 1999).
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO
Orientações
SOMA(T181(6:7))
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
CÓDIGO DESCRIÇÃO
6 CSLL Apurada
Adição de Créditos de CSLL sobre Depreciação
7 Utilizados no Regime de Lucro Real (Lei nº
11.051/2004, art. 1º, § 9º)
9 DEDUÇÕES
(-) Imposto Pago no Exterior sobre Lucros, Rendimentos
10
e Ganhos de Capital (MP nº 1.858-6/1999, art. 19)
15 CSLL A PAGAR
RECEITAS DA ATIVIDADE IMOBILIÁRIA
16
TRIBUTADAS PELO RET
A pessoa jurídica que se dedicar à venda de imóveis construídos ou adquiridos para revenda, ou ao
loteamento de terrenos e à incorporação de prédios em condomínio, e que tiver seu lucro arbitrado
deverá informar, nesta linha, o valor da receita bruta do trimestre.
A pessoa jurídica que se dedicar à venda de imóveis construídos ou adquiridos para revenda, ou ao
loteamento de terrenos e à incorporação de prédios em condomínio, e que tiver seu lucro arbitrado
deverá informar, nesta linha, o valor do custo do imóvel devidamente comprovado
O custo do imóvel vendido compreenderá, obrigatoriamente:
a) o custo de aquisição de terrenos ou prédios, inclusive tributos devidos na aquisição e as despesas de
legalização;
b) os custos de estudo, planejamento, legalização e execução dos planos ou projetos de
desmembramento, loteamento, incorporação, construção e quaisquer obras ou melhoramentos.
Os custos recuperados, correspondentes a períodos de apuração anteriores, deverão ser indicados na
linha T181/2.
Resultado aritmético dos valores informados nas linhas T181/2 e T181/3.
Valores de CSLL retidos na fonte por órgãos públicos federais quando do pagamento de fornecimento
de bens ou serviços.
Atenção: Não há limite para dedução do valor da CSLL retida na fonte para as pessoas jurídicas que
apuram a CSLL trimestralmente.
Valor correspondente à CSLL retida na fonte sobre as receitas que integram a base de cálculo da CSLL
devida, pelas seguintes entidades da administração pública federal:
I - empresas públicas;
II - sociedades de economia mista; e
III - demais entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com
direito a voto, e que dela recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua
execução orçamentária e financeira na modalidade total no Sistema Integrado de Administração
Financeira do Governo Federal - SIAFI.
Atenção: Não há limite para dedução do valor da CSLL retida na fonte para as pessoas jurídicas que
apuram a CSLL trimestralmente.
Valor correspondente à CSLL retida por outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de
serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de
mão-de-obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito,
seleção e riscos, e administração de contas a pagar e a receber, e pela remuneração de serviços
profissionais.
Atenção: Não há limite para dedução do valor da CSLL retida na fonte para as pessoas jurídicas que
apuram a CSLL trimestralmente.
Valor correspondente à CSLL retida na fonte pelos Estados, Distrito Federal e Municípios sobre os
pagamentos efetuados por seus órgãos, autarquias e fundações, sobre as receitas que integram a base de
cálculo da CSLL devida.
Atenção: Não há limite para dedução do valor da CSLL retida na fonte para as pessoas jurídicas que
apuram a CSLL trimestralmente.
Diferença entre os valores informados na linha T181/8 e a soma dos valores indicados nas linhas
T181/10 a T181/14.
Valor correspondente ao somatório da CSLL paga equivalente a:
a) 4% da receita mensal recebida na atividade de incorporações imobiliárias inscritas no Regime
Especial de Tributação (RET) de que tratam os arts. 1º a 4º da Lei nº 10.931, de 2004;
b) 1% da receita mensal recebida na atividade de incorporações imobiliárias inscritas no Regime
Especial de Tributação (RET) no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida PMCMV, de que
tratam os §§ 5º e
c) 1% da receita mensal recebida na atividade de construções de unidades habitacionais contratadas no
âmbito do PMCMV, de que trata o art. 2º da Lei nº 12.024, de 2009;
d) 1% da receita mensal recebida na atividade de construções ou reformas de estabelecimentos de
educação infantil de que trata os arts. 24 a 27 da Lei nº 11.715, de 2012.
Atenção: O pagamento da CSLL relativa as atividades descritas nas letras “a” a “d” é considerado
definitivo, não gerando, em qualquer hipótese, direito à restituição ou à compensação com o que for
apurado pela incorporadora.
Esta linha será utilizada pela pessoa jurídica que optar pelo regime de tributação com base no lucro
presumido ou se submeter ao lucro arbitrado em algum trimestre do ano-calendário, para indicar o valor
da CSLL postergada de períodos de apuração anteriores em decorrência de inexatidão quanto ao
período de escrituração de receitas e rendimentos (Decreto nº 3.000, de 1999, art. 273).
O valor desta linha não deve estar contido no valor da CSLL a pagar, devendo ser recolhido em
separado da CSLL devida (PN CST nºs 57, de 1979 e 2, de 1996).
Os juros e multa de mora devem ser calculados à parte e recolhidos em Darf próprio, juntamente com o
valor da CSLL postergada, na mesma data de recolhimento da primeira ou única quota da CSLL, ou
seja, até o último dia útil do mês subsequente ao do trimestre.
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO
1 ATIVO 01012015 S
1.01 ATIVO CIRCULANTE 01012015 S
1.01.01 DISPONIBILIDADES 01012015 S
1.01.01.01 CAIXA GERAL 01012015 S
1.01.01.01.01 Caixa Matriz 01012015 A
1.01.01.01.02 Caixa Filiais 01012015 A
1.01.01.02 DEPÓSITOS BANCÁRIOS - NO PAÍS 01012015 S
1.01.01.02.01 Bancos Conta Movimento 01012015 A
1.01.01.02.02 Contas Bancárias - Subvenções 01012015 A
1.01.01.02.03 Contas Bancárias - Doações 01012015 A
1.01.01.02.04 Contas Bancárias - Contribuições 01012015 A
1.01.01.02.09 Contas Bancárias - Recursos Sujeitos a Restrições 01012015 A
1.01.01.03 DEPÓSITOS BANCÁRIOS - NO EXTERIOR 01012015 S
1.01.01.03.01 Bancos Conta Movimento - no Exterior 01012015 A
1.01.01.03.02 Recursos no Exterior Decorrentes de Exportação 01012015 A
1.01.01.03.03 Contas Bancárias - Subvenções - no Exterior 01012015 A
1.01.01.03.04 Contas Bancárias - Doações - no Exterior 01012015 A
1.01.01.03.05 Contas Bancárias - Contribuições - no Exterior 01012015 A
Contas Bancárias - Recursos Sujeitos a Restrições - no
1.01.01.03.09 01012015 A
Exterior
1.01.01.04 NUMERÁRIOS EM TRÂNSITO 01012015 S
1.01.01.04.01 Numerários em Trânsito 01012015 A
1.01.01.05 VALORES MOBILIÁRIOS - NO PAÍS 01012015 S
1.01.01.05.01 Títulos e Valores Mobiliários 01012015 A
1.01.01.05.02 Valores Mobiliários - Mercado de Capitais Interno 01012015 A
1.01.01.05.03 Valores Mobiliários - Aplicações de Subvenções 01012015 A
1.01.01.05.04 Valores Mobiliários - Aplicações de Doações 01012015 A
1.01.01.05.05 Valores Mobiliários - Aplicações de Contribuições 01012015 A
Valores Mobiliários - Aplicações de Recursos Sujeitos a
1.01.01.05.09 01012015 A
Restrições
1.01.01.06 VALORES MOBILIÁRIOS - NO EXTERIOR 01012015 S
1.01.01.06.01 Títulos e Valores Mobiliários - no Exterior 01012015 A
1.01.01.06.02 Valores Mobiliários - Mercado de Capitais Externo 01012015 A
Valores Mobiliários - Aplicações de Subvenções - no
1.01.01.06.03 01012015 A
Exterior
Valores Mobiliários - Aplicações de Doações - no
1.01.01.06.04 01012015 A
Exterior
Valores Mobiliários - Aplicações de Contribuições - no
1.01.01.06.05 01012015 A
Exterior
Valores Mobiliários - Aplicações de Recursos Sujeitos a
1.01.01.06.09 01012015 A
Restrições - no Exterior
1.01.01.09 OUTRAS DISPONIBILIDADES 01012015 S
1.01.01.09.09 Outras Disponibilidades 01012015 A
1.01.02 CRÉDITOS 01012015 S
1.01.02.01 ADIANTAMENTOS 01012015 S
1.01.02.01.01 Adiantamentos a Fornecedores - Circulante 01012015 A
1.01.02.01.02 Adiantamentos a Funcionários - Circulante 01012015 A
1.01.02.01.03 Adiantamentos a Terceiros - Circulante 01012015 A
1.01.02.02 VALORES A RECEBER 01012015 S
1.01.02.02.01 Mensalidades a Receber - Educação Básica 01012015 A
Mensalidades a Receber - Educação Superior -
1.01.02.02.02 01012015 A
Graduação
Mensalidades a Receber - Educação Superior - Pós-
1.01.02.02.03 01012015 A
graduação
1.01.02.02.04 Clientes – Outros Serviços Educacionais a Receber 01012015 A
1.01.02.02.05 Clientes – Serviços de Saúde 01012015 A
1.01.02.02.06 Clientes – Assistência Social 01012015 A
1.01.02.02.07 Valores a Receber de Terceiros 01012015 A
1.01.02.02.08 Valores a Receber de Pessoas Ligadas 01012015 A
1.01.02.02.09 Recebíveis Sujeitos a Ajuste a Valor Presente 01012015 A
1.01.01.03 5 1
1.01.01 4 1
1.01.01.04 5 1
1.01.01 4 1
1.01.01.05 5 1
1.01.01.05 5 1
1.01.01.05 5 1
1.01.01.05 5 1
1.01.01.05 5 1
1.01.01.05 5 1
1.01.01 4 1
1.01.01.06 5 1
1.01.01.06 5 1
1.01.01.06 5 1
1.01.01.06 5 1
1.01.01.06 5 1
1.01.01.06 5 1
1.01.01 4 1
1.01.01.09 5 1
1.01 3 1
1.01.02 4 1
1.01.02.01 5 1
1.01.02.01 5 1
1.01.02.01 5 1
1.01.02 4 1
1.01.02.02 5 1
1.01.02.02 5 1
1.01.02.02 5 1
1.01.02.02 5 1
1.01.02.02 5 1
1.01.02.02 5 1
1.01.02.02 5 1
1.01.02.02 5 1
1.01.02.02 5 1
1.01.02.02 5 1
1.01.02.02 5 1
1.01.02 4 1
1.01.02.03 5 1
1.01.02.03 5 1
1.01.02.03 5 1
1.01.02.03 5 1
1.01.02.03 5 1
1.01.02.03 5 1
1.01.02 4 1
1.01.02.05 5 1
1.01.02.05 5 1
1.01.02 4 1
1.01.02.09 5 1
1.01.02.09 5 1
1.01.02.09 5 1
1.01.02.09 5 1
1.01.02.09 5 1
1.01.02.09 5 1
1.01.02.09 5 1
1.01 3 1
1.01.03 4 1
1.01.03.01 5 1
1.01.03.01 5 1
1.01.03.01 5 1
1.01.03.01 5 1
1.01.03.01 5 1
1.01.03.01 5 1
1.01 3 1
1.01.05 4 1
1.01.05.01 5 1
1.01.05.01 5 1
1.01.05.01 5 1
1.01 3 1
1.01.09 4 1
1.01.09.01 5 1
1.01.09.01 5 1
1 2 1
1.02 3 1
1.02.01 4 1
1.02.01.01 5 1
1.02.01.01 5 1
1.02.01.01 5 1
1.02.01.01 5 1
1.02.01.01 5 1
1.02.01.01 5 1
1.02.01.01 5 1
1.02.01.01 5 1
1.02.01.01 5 1
1.02.01.01 5 1
1.02.01.01 5 1
1.02.01.01 5 1
1.02.01.01 5 1
1.02.01.01 5 1
1.02.01.01 5 1
1.02.01.01 5 1
1.02.01.01 5 1
1.02.01.01 5 1
1.02.01.01 5 1
1.02.01 4 1
1.02.01.02 5 1
1.02.01.02 5 1
1.02.01 4 1
1.02.01.09 5 1
1.02.01.09 5 1
1.02.01.09 5 1
1.02 3 1
1.02.02 4 1
1.02.02.01 5 1
1.02.02.01 5 1
1.02.02.01 5 1
1.02.02.01 5 1
1.02.02.01 5 1
1.02.02.01 5 1
1.02.02.01 5 1
1.02.02.01 5 1
1.02.02.01 5 1
1.02.02 4 1
1.02.02.02 5 1
1.02.02.02 5 1
1.02.02.02 5 1
1.02.02.02 5 1
1.02.02.02 5 1
1.02.02.02 5 1
1.02.02.02 5 1
1.02.02.02 5 1
1.02.02.02 5 1
1.02.02 4 1
1.02.02.09 5 1
1.02.02.09 5 1
1.02.02.09 5 1
1.02 3 1
1.02.03 4 1
1.02.03.01 5 1
1.02.03.01 5 1
1.02.03.01 5 1
1.02.03.01 5 1
1.02.03.01 5 1
1.02.03.01 5 1
1.02.03.01 5 1
1.02.03.01 5 1
1.02.03.01 5 1
1.02.03.01 5 1
1.02.03.01 5 1
1.02.03.01 5 1
1.02.03.01 5 1
1.02.03.01 5 1
1.02.03.01 5 1
1.02.03.01 5 1
1.02.03.01 5 1
1.02.03.01 5 1
1.02.03 4 1
1.02.03.02 5 1
1.02.03.02 5 1
1.02.03.02 5 1
1.02.03.02 5 1
1.02.03.02 5 1
1.02.03.02 5 1
1.02.03.02 5 1
1.02.03.02 5 1
1.02.03 4 1
1.02.03.09 5 1
1.02.03.09 5 1
1.02.03.09 5 1
1.02 3 1
1.02.04 4 1
1.02.04.01 5 1
1.02.04.01 5 1
1.02.04.01 5 1
1.02.04.01 5 1
1.02.04.01 5 1
1.02.04.01 5 1
1.02.04.01 5 1
1.02.04.01 5 1
1.02.04.01 5 1
1.02.04.01 5 1
1.02.04.01 5 1
1.02 3 1
1.02.05 4 1
1.02.05.01 5 1
1.02.05.01 5 1
1.02.05.01 5 1
1.02.05.01 5 1
1 2
2 2 2
2.01 3 2
2.01.01 4 2
2.01.01.01 5 2
2.01.01.01 5 2
2.01.01.01 5 2
2.01.01.01 5 2
2.01.01 4 2
2.01.01.03 5 2
2.01.01.03 5 2
2.01.01.03 5 2
2.01.01 4 2
2.01.01.05 5 2
2.01.01.05 5 2
2.01.01.05 5 2
2.01.01.05 5 2
2.01.01 4 2
2.01.01.07 5 2
2.01.01.07 5 2
2.01.01.07 5 2
2.01.01.07 5 2
2.01.01.07 5 2
2.01.01.07 5 2
2.01.01.07 5 2
2.01.01 4 2
2.01.01.09 5 2
2.01.01.09 5 2
2.01.01.09 5 2
2.01.01 4 2
2.01.01.11 5 2
2.01.01 4 2
2.01.01.13 5 2
2.01.01.13 5 2
2.01.01.13 5 2
2.01.01.13 5 2
2.01.01.13 5 2
2.01.01.13 5 2
2.01.01.13 5 2
2.01.01.13 5 2
2.01.01 4 2
2.01.01.15 5 2
2.01.01.15 5 2
2.01.01.15 5 2
2.01.01.15 5 2
2.01.01 4 2
2.01.01.17 5 2
2 2 2
2.02 3 2
2.02.01 4 2
2.02.01.01 5 2
2.02.01.01 5 2
2.02.01.01 5 2
2.02.01.01 5 2
2.02.01.01 5 2
2.02.01.01 5 2
2.02.01.01 5 2
2.02.01.01 5 2
2.02.01.01 5 2
2.02.01.01 5 2
2.02.01.01 5 2
2.02.01 4 2
2.02.01.03 5 2
2.02.01.03 5 2
2.02.01.03 5 2
2.02.01 4 2
2.02.01.05 5 2
2.02.01 4 2
2.02.01.07 5 2
2.02.01.07 5 2
2.02.01.07 5 2
2.02.01.07 5 2
2.02.01.07 5 2
2.02.01.07 5 2
2.02.01 4 2
2.02.01.09 5 2
2.02.01.09 5 2
2.02.01.09 5 2
2.02.01.09 5 2
2.02.01 4 2
2.02.01.11 5 2
2.02.01 4 2
2.02.01.13 5 2
2.02.01.13 5 2
2 2 3
2.05 3 3
2.05.01 4 3
2.05.01.01 5 3
2.05.01.01 5 3
2.05.01.01 5 3
2.05.01 4 3
2.05.01.02 5 3
2.05.01.02 5 3
2.05.01.02 5 3
2.05 3 3
2.05.02 4 3
2.05.02.01 5 3
2.05.02.01 5 3
2.05.02.01 5 3
2.05.02.01 5 3
2.05 3 3
2.05.03 4 3
2.05.03.01 5 3
2.05.03.01 5 3
2.05 3 3
2.05.05 4 3
2.05.05.01 5 3
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO
INSUFICIÊNCIA DE DEPRECIAÇÕES -
1.1.2.3.2.45.00 01012015 A
ARRENDAMENTOS FINANCEIROS ESPECIAIS (-)
1.1.1.1.2.00.00 6 1
1.1.1.1.2.00.00 6 1
1.1.1.1.0.00.00 5 1
1.1.1.1.3.00.00 6 1
1.1.1.1.0.00.00 5 1
1.1.1.1.4.00.00 6 1
1.1.1.1.0.00.00 5 1
1.1.1.1.5.00.00 6 1
1.1.1.1.5.00.00 6 1
1.1.1.1.5.00.00 6 1
1.1.1.0.0.00.00 4 1
1.1.1.2.0.00.00 5 1
1.1.1.2.1.00.00 6 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.10.00 7 1
1.1.1.2.1.00.00 6 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.20.00 7 1
1.1.1.2.1.00.00 6 1
1.1.1.2.1.30.00 7 1
1.1.1.2.1.30.00 7 1
1.1.1.2.1.30.00 7 1
1.1.1.2.1.00.00 6 1
1.1.1.2.0.00.00 5 1
1.1.1.2.2.00.00 6 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.10.00 7 1
1.1.1.2.2.00.00 6 1
1.1.1.2.2.20.00 7 1
1.1.1.2.2.20.00 7 1
1.1.1.2.2.00.00 6 1
1.1.1.2.2.30.00 7 1
1.1.1.2.2.30.00 7 1
1.1.1.2.2.00.00 6 1
1.1.1.2.2.99.00 7 1
1.1.1.2.2.99.00 7 1
1.1.1.2.0.00.00 5 1
1.1.1.2.3.00.00 6 1
1.1.1.2.0.00.00 5 1
1.1.1.2.5.00.00 6 1
1.1.1.2.0.00.00 5 1
1.1.1.2.6.00.00 6 1
1.1.1.2.6.10.00 7 1
1.1.1.2.6.10.00 7 1
1.1.1.2.6.10.00 7 1
1.1.1.2.0.00.00 5 1
1.1.1.2.9.00.00 6 1
1.1.1.2.9.90.00 7 1
1.1.1.2.9.90.00 7 1
1.1.1.2.9.90.00 7 1
1.1.1.2.9.90.00 7 1
1.1.1.0.0.00.00 4 1
1.1.1.3.0.00.00 5 1
1.1.1.3.1.00.00 6 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.05.00 7 1
1.1.1.3.1.00.00 6 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.10.00 7 1
1.1.1.3.1.00.00 6 1
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1.1.1.3.1.00.00 6 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
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1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.15.00 7 1
1.1.1.3.1.00.00 6 1
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1.1.1.3.1.20.00 7 1
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1.1.1.3.1.00.00 6 1
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1.1.1.3.1.50.00 7 1
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1.1.1.3.1.85.00 7 1
1.1.1.3.1.85.00 7 1
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1.1.1.3.1.85.00 7 1
1.1.1.3.1.85.00 7 1
1.1.1.3.1.00.00 6 1
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1.1.1.3.1.90.00 7 1
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1.1.1.3.1.90.00 7 1
1.1.1.3.1.90.00 7 1
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1.1.1.3.1.99.00 7 1
1.1.1.3.1.99.00 7 1
1.1.1.3.1.99.00 7 1
1.1.1.3.1.99.00 7 1
1.1.1.3.1.99.00 7 1
1.1.1.3.1.99.00 7 1
1.1.1.3.1.99.00 7 1
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1.1.1.3.1.99.00 7 1
1.1.1.3.0.00.00 5 1
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1.1.1.3.2.10.00 7 1
1.1.1.3.2.10.00 7 1
1.1.1.3.2.10.00 7 1
1.1.1.3.2.10.00 7 1
1.1.1.3.2.10.00 7 1
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1.1.1.3.2.10.00 7 1
1.1.1.3.2.10.00 7 1
1.1.1.3.2.10.00 7 1
1.1.1.3.2.10.00 7 1
1.1.1.3.2.10.00 7 1
1.1.1.3.2.10.00 7 1
1.1.1.3.2.10.00 7 1
1.1.1.3.2.10.00 7 1
1.1.1.3.2.10.00 7 1
1.1.1.3.2.10.00 7 1
1.1.1.3.2.10.00 7 1
1.1.1.3.2.10.00 7 1
1.1.1.3.2.10.00 7 1
1.1.1.3.2.10.00 7 1
1.1.1.3.0.00.00 5 1
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1.1.1.3.3.15.00 7 1
1.1.1.3.3.15.00 7 1
1.1.1.3.3.15.00 7 1
1.1.1.3.3.15.00 7 1
1.1.1.3.3.00.00 6 1
1.1.1.3.3.30.00 7 1
1.1.1.3.3.30.00 7 1
1.1.1.3.3.30.00 7 1
1.1.1.3.3.30.00 7 1
1.1.1.3.3.30.00 7 1
1.1.1.3.3.30.00 7 1
1.1.1.3.3.00.00 6 1
1.1.1.3.3.35.00 7 1
1.1.1.3.3.35.00 7 1
1.1.1.3.3.35.00 7 1
1.1.1.3.3.35.00 7 1
1.1.1.3.3.35.00 7 1
1.1.1.3.3.35.00 7 1
1.1.1.3.3.00.00 6 1
1.1.1.3.3.45.00 7 1
1.1.1.3.3.45.00 7 1
1.1.1.3.3.00.00 6 1
1.1.1.3.3.60.00 7 1
1.1.1.3.3.60.00 7 1
1.1.1.3.3.60.00 7 1
1.1.1.3.3.60.00 7 1
1.1.1.3.3.60.00 7 1
1.1.1.3.3.60.00 7 1
1.1.1.3.3.00.00 6 1
1.1.1.3.3.70.00 7 1
1.1.1.3.3.70.00 7 1
1.1.1.3.3.70.00 7 1
1.1.1.3.3.70.00 7 1
1.1.1.3.3.70.00 7 1
1.1.1.3.3.70.00 7 1
1.1.1.3.3.00.00 6 1
1.1.1.3.3.73.00 7 1
1.1.1.3.3.73.00 7 1
1.1.1.3.3.73.00 7 1
1.1.1.3.3.73.00 7 1
1.1.1.3.3.00.00 6 1
1.1.1.3.3.80.00 7 1
1.1.1.3.3.80.00 7 1
1.1.1.3.3.80.00 7 1
1.1.1.3.3.80.00 7 1
1.1.1.3.3.00.00 6 1
1.1.1.3.3.85.00 7 1
1.1.1.3.3.85.00 7 1
1.1.1.3.3.85.00 7 1
1.1.1.3.3.00.00 6 1
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1.1.1.3.4.20.00 7 1
1.1.1.3.4.20.00 7 1
1.1.1.3.4.20.00 7 1
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1.1.1.3.4.30.00 7 1
1.1.1.3.4.30.00 7 1
1.1.1.3.4.30.00 7 1
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1.1.1.3.4.40.00 7 1
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1.1.1.3.4.45.00 7 1
1.1.1.3.4.00.00 6 1
1.1.1.3.0.00.00 5 1
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1.1.1.3.5.00.00 6 1
1.1.1.3.0.00.00 5 1
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1.1.1.3.6.10.00 7 1
1.1.1.3.6.10.00 7 1
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1.1.1.3.6.10.00 7 1
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1.1.1.3.6.15.00 7 1
1.1.1.3.6.15.00 7 1
1.1.1.3.6.15.00 7 1
1.1.1.3.6.00.00 6 1
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1.1.1.3.6.20.00 7 1
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1.1.1.3.6.99.00 7 1
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2.1.6.2.6.00.00 6 3
2.1.6.2.6.00.00 6 3
2.1.6.2.0.00.00 5 3
2.1.6.2.8.00.00 6 3
2.1.6.0.0.00.00 4 3
2.1.6.4.0.00.00 5 3
2.1.6.4.1.00.00 6 3
CONTA
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO
SUPERIOR
1 ATIVO 01012015 S
1.01 CIRCULANTE 01012015 S 1
1.01.01 DISPONÍVEL 01012015 S 1.01
1.01.01.01 Caixa 01012015 A 1.01.01
1.01.01.02 Valores em Trânsito 01012015 A 1.01.01
1.01.01.03 Bancos Conta Depósitos 01012015 A 1.01.01
1.01.01.04 Aplicações no Mercado Aberto 01012015 A 1.01.01
1.01.02 APLICAÇÕES 01012015 S 1.01
Títulos de Renda Fixa Vinculados à Cobertura de Provisões
1.01.02.01 01012015 A 1.01.02
Técnicas
Títulos de Renda Fixa Não Vinculados à Cobertura de
1.01.02.02 01012015 A 1.01.02
Provisões Técnicas
Títulos de Renda Variável Vinculados à Cobertura de
1.01.02.03 01012015 A 1.01.02
Provisões Técnicas
Títulos de Renda Variável Não Vinculados à Cobertura de
1.01.02.04 01012015 A 1.01.02
Provisões Técnicas
Quotas de Fundos de Investimentos Vinculadas à Cobertura
1.01.02.05 01012015 A 1.01.02
de Provisões Técnicas
Quotas de Fundos de Investimentos Não Vinculadas à
1.01.02.06 01012015 A 1.01.02
Cobertura de Provisões Técnicas
Aplicações no Exterior Vinculadas à Cobertura de Provisões
1.01.02.07 01012015 A 1.01.02
Técnicas
Aplicações no Exterior Não Vinculadas à Cobertura de
1.01.02.08 01012015 A 1.01.02
Provisões Técnicas
Outras Aplicações Vinculadas à Cobertura de Provisões
1.01.02.09 01012015 A 1.01.02
Técnicas
1.01.02.10 Outras Aplicações Não Vinculadas à Cobertura de Reservas 01012015 A 1.01.02
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
3 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
3 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
3 1
4 1
4 1
4 1
4 1
2 1
3 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
3 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
3 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
3 1
4 1
4 1
4 1
4 1
3 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
3 1
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4 1
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4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
3 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
4 1
3 1
4 1
4 1
4 1
4 1
1 2
2 2
3 2
4 2
4 2
4 2
4 2
4 2
4 2
3 2
4 2
4 2
4 2
4 2
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4 2
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3 2
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3 2
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3 2
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4 2
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3 2
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4 2
4 2
4 2
3 2
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3 2
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2 2
3 2
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4 2
4 2
4 2
4 2
4 2
3 2
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4 2
4 2
4 2
4 2
4 2
3 2
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4 2
4 2
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3 2
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4 2
4 2
3 2
4 2
4 2
4 2
4 2
4 2
3 2
4 2
4 2
4 2
4 2
3 2
4 2
4 2
4 2
4 2
4 2
2 3
3 3
4 3
4 3
4 3
3 3
4 3
4 3
4 3
4 3
3 3
4 3
4 3
4 3
4 3
4 3
CONTA
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO NÍVEL
SUPERIOR
1 ATIVO 01012015 S 1
1.1 DISPONÍVEL 01012015 S 1 2
1.1.1 Imediato 01012015 A 1.1 3
1.1.2 Vinculado 01012015 A 1.1 3
1.2 REALIZÁVEL 01012015 S 1 2
1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 01012015 S 1.2 3
1.2.1.1 RECURSOS A RECEBER 01012015 S 1.2.1 4
1.2.1.1.01 CONTRIBUIÇÕES DO MÊS 01012015 S 1.2.1.1 5
1.2.1.1.01.01 Patrocinador(es) 01012015 A 1.2.1.1.01 6
1.2.1.1.01.02 Instituidor(es) 01012015 A 1.2.1.1.01 6
1.2.1.1.01.03 Participantes 01012015 A 1.2.1.1.01 6
1.2.1.1.01.04 Autopatrocinados 01012015 A 1.2.1.1.01 6
1.2.1.1.01.05 Participantes em BPD 01012015 A 1.2.1.1.01 6
1.2.1.1.02 CONTRIBUIÇÕES EM ATRASO 01012015 S 1.2.1.1 5
1.2.1.1.02.01 Patrocinador(es) 01012015 A 1.2.1.1.02 6
1.2.1.1.02.02 Instituidor(es) 01012015 A 1.2.1.1.02 6
1.2.1.1.02.03 Participantes 01012015 A 1.2.1.1.02 6
1.2.1.1.02.04 Autopatrocinados 01012015 A 1.2.1.1.02 6
1.2.1.1.02.05 Participantes em BPD 01012015 A 1.2.1.1.02 6
CONTRIBUIÇÕES SOBRE 13º
1.2.1.1.03 01012015 S 1.2.1.1 5
SALÁRIO
1.2.1.1.03.01 Patrocinador(es) 01012015 A 1.2.1.1.03 6
1.2.1.1.03.02 Instituidor(es) 01012015 A 1.2.1.1.03 6
1.2.1.1.03.03 Participantes 01012015 A 1.2.1.1.03 6
1.2.1.1.03.04 Autopatrocinados 01012015 A 1.2.1.1.03 6
1.2.1.1.03.05 Participantes em BPD 01012015 A 1.2.1.1.03 6
1.2.1.1.04 CONTRIBUIÇÕES CONTRATADAS 01012015 S 1.2.1.1 5
1.2.1.1.04.01 Contribuições em Atraso Contratadas 01012015 A 1.2.1.1.04 6
1.2.1.1.04.02 Serviço Passado Contratado 01012015 A 1.2.1.1.04 6
1.2.1.1.04.03 Déficit Técnico Contratado 01012015 A 1.2.1.1.04 6
1.2.1.1.04.99 Outras Contratações 01012015 A 1.2.1.1.04 6
1.2.1.1.99 Outros Recursos a Receber 01012015 A 1.2.1.1 5
1.2.1.2 Adiantamentos 01012015 A 1.2.1 4
1.2.1.3 Resultados a Realizar 01012015 A 1.2.1 4
1.2.1.4 Custeio Administrativo Antecipado 01012015 A 1.2.1 4
1.2.1.5 Depósitos Judiciais/Recursais 01012015 A 1.2.1 4
1.2.1.9 Outros Realizáveis 01012015 A 1.2.1 4
1.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 01012015 S 1.2 3
1.2.2.1 CONTAS A RECEBER 01012015 S 1.2.2 4
1.2.2.1.01 CONTRIBUIÇÕES PARA CUSTEIO 01012015 S 1.2.2.1 5
1.2.2.1.01.01 Patrocinador(es) 01012015 A 1.2.2.1.01 6
1.2.2.1.01.02 Instituidor(es) 01012015 A 1.2.2.1.01 6
1.2.2.1.01.03 Participantes 01012015 A 1.2.2.1.01 6
1.2.2.1.01.04 Autopatrocinados 01012015 A 1.2.2.1.01 6
1.2.2.1.01.05 Participantes em BPD 01012015 A 1.2.2.1.01 6
CONTRIBUIÇÕES PARA CUSTEIO
1.2.2.1.02 01012015 S 1.2.2.1 5
EM ATRASO
1.2.2.1.02.01 Patrocinador(es) 01012015 A 1.2.2.1.02 6
1.2.2.1.02.02 Instituidor(es) 01012015 A 1.2.2.1.02 6
1.2.2.1.02.03 Participantes 01012015 A 1.2.2.1.02 6
1.2.2.1.02.04 Autopatrocinados 01012015 A 1.2.2.1.02 6
1.2.2.1.02.05 Participantes em BPD 01012015 A 1.2.2.1.02 6
CONTRIBUIÇÕES PARA CUSTEIO
1.2.2.1.03 01012015 S 1.2.2.1 5
CONTRATADAS
1.2.2.1.03.01 Contribuições em Atraso Contratadas 01012015 A 1.2.2.1.03 6
1.2.2.1.03.02 Serviço Passado Contratado 01012015 A 1.2.2.1.03 6
1.2.2.1.03.99 Outras Contratações 01012015 A 1.2.2.1.03 6
1.2.2.1.04 Responsabilidade de Empregados 01012015 A 1.2.2.1 5
1.2.2.1.05 Responsabilidade de Terceiros 01012015 A 1.2.2.1 5
1.2.2.1.99 Outros Recursos a Receber 01012015 A 1.2.2.1 5
1.2.2.2 Despesas Antecipadas 01012015 A 1.2.2 4
Participação no Plano de Gestão
1.2.2.3 01012015 A 1.2.2 4
Administrativa
1.2.2.4 Depósitos Judiciais/Recursais 01012015 A 1.2.2 4
1.2.2.5 Tributos a Compensar 01012015 A 1.2.2 4
1.2.2.9 Outros Realizáveis 01012015 A 1.2.2 4
1.2.3 INVESTIMENTOS 01012015 S 1.2 3
1.2.3.1 TÍTULOS PÚBLICOS 01012015 S 1.2.3 4
1.2.3.1.01 Títulos Públicos Federais 01012015 A 1.2.3.1 5
1.2.3.1.02 Títulos Públicos Estaduais 01012015 A 1.2.3.1 5
1.2.3.1.03 Títulos Públicos Municipais 01012015 A 1.2.3.1 5
1.2.3.1.04 Empréstimos de Títulos 01012015 A 1.2.3.1 5
1.2.3.2 CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS 01012015 S 1.2.3 4
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
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2
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2
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
CÓDIGO
1
1.1
1.1.1
1.1.1.01
1.1.1.01.01
1.1.1.01.01.01
1.1.1.01.02
1.1.1.01.02.01
1.1.1.01.02.02
1.1.1.01.02.03
1.1.1.01.02.99
1.1.1.01.03
1.1.1.01.03.01
1.1.1.01.03.02
1.1.1.01.03.99
1.1.1.02
1.1.1.02.01
1.1.1.02.01.01
1.1.1.02.01.02
1.1.1.02.01.03
1.1.1.02.02
1.1.1.02.02.01
1.1.1.02.02.02
1.1.1.02.02.03
1.1.1.02.03
1.1.1.02.03.01
1.1.1.02.03.02
1.1.1.02.03.03
1.1.1.02.04
1.1.1.02.04.01
1.1.1.02.04.02
1.1.1.02.04.03
1.1.1.02.04.99
1.1.1.02.05
1.1.1.02.05.01
1.1.1.02.05.02
1.1.1.03
1.1.1.03.01
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1.1.1.04
1.1.1.04.01
1.1.1.04.01.01
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1.1.1.05
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1.1.1.05.01.02
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1.1.1.05.01.04
1.1.2
1.1.2.01
1.1.2.01.01
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1.1.2.02.05
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1.1.2.02.05.02
1.1.2.03
1.1.2.03.01
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1.1.3
1.1.3.01
1.1.3.01.01
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1.1.3.01.02
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2.2.2.07
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2.3
2.3.1
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2.3.1.02.04.01
2.3.1.02.04.02
DESCRIÇÃO DT_INI
ATIVO 01012018
ATIVO CIRCULANTE 01012018
FP - ATIVO CIRCULANTE - FUNDO PARTIDÁRIO 01012018
FP - DISPONÍVEL 01012018
FP - CAIXA 01012018
FP - Fundo de caixa 01012018
FP - BANCOS CONTA MOVIMENTO 01012018
FP - Bancos ........ conta do FUNDO PARTIDÁRIO 01012018
FP - Bancos ........ conta especial - Fundação partidária 01012018
FP - Bancos ........ conta especial - Mulher 01012018
FP - (-) Recursos de origem vedada ou não identificada - conta retificadora 01012018
FP - APLICAÇÕES FINANCEIRAS 01012018
FP - Bancos ........ aplicação financeira de FUNDO PARTIDÁRIO 01012018
FP - Outras aplicações financeiras 01012018
FP - (-) Provisão para perdas em aplicações financeiras 01012018
FP - DIREITOS REALIZÁVEIS EM CURTO PRAZO 01012018
FP - TRANSFERÊNCIAS DO FUNDO PARTIDÁRIO A RECEBER 01012018
FP - Transferências a receber da Direção Nacional 01012018
FP - Transferências a receber da Direção Estadual 01012018
FP - Transferências a receber da Direção Municipal 01012018
FP - SOBRAS FINANCEIRAS DE CAMPANHAS A RECEBER 01012018
FP - Sobras de candidatos a receber 01012018
FP - Sobras de comitês financeiros a receber 01012018
FP - Sobras de diretórios partidários a receber 01012018
FP - SOBRAS DE BENS ESTIMÁVEIS EM DINHEIRO A RECEBER 01012018
FP - Sobras de candidatos a receber - estimáveis 01012018
FP - Sobras de comitês financeiros a receber - estimáveis 01012018
FP - Sobras de diretórios partidários a receber - estimáveis 01012018
FP - CREDITOS A RECEBER 01012018
FP - Títulos a receber 01012018
FP - Aluguéis a receber 01012018
FP - Outros créditos a receber 01012018
FP - (-) Provisão para perdas em créditos a receber 01012018
FP - DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS E VALORES VINCULADOS 01012018
FP - Depósitos ou bloqueios judiciais 01012018
FP - Depósitos ou bloqueios extrajudiciais 01012018
FP - ADIANTAMENTOS 01012018
FP - ADIANTAMENTOS A EMPREGADOS 01012018
FP - Adiantamentos de salários 01012018
FP - Adiantamentos de 13º salário 01012018
FP - Adiantamentos de férias 01012018
FP - Outros adiantamentos a empregados 01012018
FP - ADIANTAMENTOS DIVERSOS 01012018
FP - Adiantamentos para viagens 01012018
FP - Adiantamentos a fornecedores 01012018
FP - Outros adiantamentos diversos 01012018
FP - ESTOQUES 01012018
FP - ESTOQUE DE MATERIAIS PARA CONSUMO 01012018
FP - Estoque de materiais de expediente 01012018
FP - Estoque de materiais impressos 01012018
FP - Estoque de materiais de informática 01012018
FP - Estoque de materiais de copa e cozinha 01012018
FP - Estoque de materiais de limpeza 01012018
FP - Estoque de outros materiais para consumo 01012018
FP - ESTOQUE DE MATERIAIS PARA COMERCIALIZAÇÃO/DISTRIBUIÇÃO 01012018
FP - Estoque de materiais de divulgação destinados à comercialização 01012018
FP - Estoque de outros materiais para distribuição 01012018
FP - DESPESAS ANTECIPADAS 01012018
FP - DESPESAS DIVERSAS PAGAS ANTECIPADAMENTE 01012018
FP - Prêmios de seguro a apropriar 01012018
FP - Aluguéis pagos antecipadamente a apropriar 01012018
FP - Assinaturas e anuidades a apropriar 01012018
FP - Outras despesas pagas antecipadamente a apropriar 01012018
OR - ATIVO CIRCULANTE - OUTROS RECURSOS 01012018
OR - DISPONÍVEL 01012018
OR - CAIXA 01012018
OR - Fundo de caixa 01012018
OR - BANCOS CONTA MOVIMENTO 01012018
OR - Bancos ....... conta de OUTROS RECURSOS 01012018
OR - Bancos ....... conta de DOAÇÕES PARA CAMPANHA 01012018
OR - Bancos ....... Outras contas 01012018
OR - (-) Recursos de origem vedada ou não identificada - conta retificadora 01012018
OR - APLICAÇÕES FINANCEIRAS 01012018
OR - Bancos ........ aplicação financeira de OUTROS RECURSOS 01012018
OR - Outras aplicações financeiras 01012018
OR - (-) Provisão para perdas em aplicações financeiras 01012018
OR - DIREITOS REALIZÁVEIS EM CURTO PRAZO 01012018
OR - TRANSFERÊNCIAS DE DOAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES A RECEBER 01012018
OR - Transferências a receber da Direção Nacional 01012018
OR - Transferências a receber da Direção Estadual 01012018
OR - Transferências a receber da Direção Municipal 01012018
OR - SOBRAS FINANCEIRAS DE CAMPANHAS A RECEBER 01012018
OR - Sobras de candidatos a receber 01012018
OR - Sobras de comitês financeiros a receber 01012018
OR - Sobras de diretórios partidários a receber 01012018
OR - SOBRAS DE BENS ESTIMÁVEIS EM DINHEIRO A RECEBER 01012018
OR - Sobras de candidatos a receber - estimáveis 01012018
OR - Sobras de comitês financeiros a receber - estimáveis 01012018
OR - Sobras de diretórios partidários a receber - estimáveis 01012018
OR - CREDITOS A RECEBER 01012018
OR - Títulos a receber 01012018
OR - Aluguéis a receber 01012018
OR - Outros créditos a receber 01012018
OR - (-) Provisão para perdas em créditos a receber 01012018
OR - DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS E VALORES VINCULADOS 01012018
OR - Depósitos ou bloqueios judiciais 01012018
OR - Depósitos ou bloqueios extrajudiciais 01012018
OR - ADIANTAMENTOS 01012018
OR - ADIANTAMENTOS A EMPREGADOS 01012018
OR - Adiantamentos de salários 01012018
OR - Adiantamentos de 13º salário 01012018
OR - Adiantamentos de férias 01012018
OR - Outros adiantamentos a empregados 01012018
OR - ADIANTAMENTOS DIVERSOS 01012018
OR - Adiantamentos para viagens 01012018
OR - Adiantamentos a fornecedores 01012018
OR - Outros adiantamentos diversos 01012018
OR - ESTOQUES 01012018
OR - ESTOQUE DE MATERIAIS PARA CONSUMO 01012018
OR - Estoque de materiais de expediente 01012018
OR - Estoque de materiais impressos 01012018
OR - Estoque de materiais de informática 01012018
OR - Estoque de materiais de copa e cozinha 01012018
OR - Estqoue de materiais de limpeza 01012018
OR - Estoque de outros materiais para consumo 01012018
OR - ESTOQUE DE MATERIAIS PARA COMERCIALIZAÇÃO/DISTRIBUIÇÃO 01012018
OR - Estoque de materiais de divulgação destinados à comercialização 01012018
OR - Estoque de outros materiais para distribuição 01012018
OR - DESPESAS ANTECIPADAS 01012018
OR - DESPESAS DIVERSAS PAGAS ANTECIPADAMENTE 01012018
OR - Prêmios de seguro a apropriar 01012018
OR - Aluguéis pagos antecipadamente a apropriar 01012018
OR - Assinaturas e anuidades a apropriar 01012018
OR - Outras despesas pagas antecipadamente a apropriar 01012018
FEFC - ATIVO CIRCULANTE - FUNDO ESPECIAL PARA FINANCIAMENTO DE CAMPANHA 01012018
FEFC - DISPONÍVEL 01012018
FEFC - CAIXA 01012018
FEFC - Fundo de caixa 01012018
FEFC - BANCOS CONTA MOVIMENTO 01012018
FEFC - Bancos ........ conta do FUNDO ESPECIAL PARA FINANCIAMENTO DE CAMPANHA 01012018
FEFC - Bancos ........ conta especial - Mulher 01012018
FEFC - Bancos ........ Outras contas 01012018
FEFC - (-) Recursos de origem vedada ou não identificada - conta retificadora 01012018
FEFC - APLICAÇÕES FINANCEIRAS 01012018
FEFC - Bancos ........ aplicação financeira de FUNDO ESPECIAL PARA FINANCIAMENTO DE CAMPANHA 01012018
FEFC - Outras aplicações financeiras 01012018
FEFC - (-) Provisão para perdas em aplicações financeiras 01012018
FEFC - DIREITOS REALIZÁVEIS EM CURTO PRAZO 01012018
FEFC - TRANSFERÊNCIAS DO FUNDO ESPECIAL PARA FINANCIAMENTO DE CAMPANHA A RECEBER 01012018
FEFC - Transferências a receber da Direção Nacional 01012018
FEFC - Transferências a receber da Direção Estadual 01012018
FEFC - Transferências a receber da Direção Municipal 01012018
FEFC - SOBRAS DE BENS ESTIMÁVEIS EM DINHEIRO A RECEBER 01012018
FEFC - Sobras de candidatos a receber - estimáveis 01012018
FEFC - Sobras de comitês financeiros a receber - estimáveis 01012018
FEFC - Sobras de diretórios partidários a receber - estimáveis 01012018
FEFC - CREDITOS A RECEBER 01012018
FEFC - Títulos a receber 01012018
FEFC - Aluguéis a receber 01012018
FEFC - Outros créditos a receber 01012018
FEFC - (-) Provisão para perdas em créditos a receber 01012018
FEFC - DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS E VALORES VINCULADOS 01012018
FEFC - Depósitos ou bloqueios judiciais 01012018
FEFC - Depósitos ou bloqueios extrajudiciais 01012018
FEFC - ADIANTAMENTOS 01012018
FEFC - ADIANTAMENTOS A EMPREGADOS 01012018
FEFC - Adiantamentos de salários 01012018
FEFC - Adiantamentos de 13º salário 01012018
FEFC - Adiantamentos de férias 01012018
FEFC - Outros adiantamentos a empregados 01012018
FEFC - ADIANTAMENTOS DIVERSOS 01012018
FEFC - Adiantamentos para viagens 01012018
FEFC - Adiantamentos a fornecedores 01012018
FEFC - Outros adiantamentos diversos 01012018
FEFC - ESTOQUES 01012018
FEFC - ESTOQUE DE MATERIAIS PARA CONSUMO 01012018
FEFC - Estoque de materiais de expediente 01012018
FEFC - Estoque de materiais impressos 01012018
FEFC - Estoque de materiais de informática 01012018
FEFC - Estoque de materiais de copa e cozinha 01012018
FEFC - Estoque de materiais de limpeza 01012018
FEFC - Estoque de outros materiais para consumo 01012018
FEFC - ESTOQUE DE MATERIAIS PARA COMERCIALIZAÇÃO/DISTRIBUIÇÃO 01012018
FEFC - Estoque de materiais de divulgação destinados à comercialização 01012018
FEFC - Estoque de outros materiais para distribuição 01012018
FEFC - DESPESAS ANTECIPADAS 01012018
FEFC - DESPESAS DIVERSAS PAGAS ANTECIPADAMENTE 01012018
FEFC - Prêmios de seguro a apropriar 01012018
FEFC - Aluguéis pagos antecipadamente a apropriar 01012018
FEFC - Outras despesas pagas antecipadamente a apropriar 01012018
ATIVO NÃO CIRCULANTE 01012018
FP - ATIVO NÃO CIRCULANTE - FUNDO PARTIDÁRIO 01012018
FP - DIREITOS REALIZÁVEIS APÓS O EXERCÍCIO SEGUINTE 01012018
FP - RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO A RECEBER - LP 01012018
FP - Direção Nacional - LP 01012018
FP - Direção Estadual - LP 01012018
FP - Direção Municipal - LP 01012018
FP - CREDITOS A RECEBER EM LONGO PRAZO 01012018
FP - Títulos a receber em longo prazo 01012018
FP - Outros direitos realizáveis após o exercício seguinte 01012018
FP - (-) Provisão para perdas em créditos a receber - LP 01012018
FP - DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS E VALORES VINCULADOS - LP 01012018
FP - Depósitos ou bloqueios judiciais - LP 01012018
FP - Depósitos ou bloqueios extrajudiciais - LP 01012018
FP - DESPESAS ANTECIPADAS - LP 01012018
FP - DESPESAS DIVERSAS PAGAS ANTECIPAMENTE - LP 01012018
FP - Prêmios de seguro a apropriar - LP 01012018
FP - Aluguéis pagos antecipadamente a apropriar - LP 01012018
FP - Assinaturas e anuidades a apropriar - LP 01012018
FP - Outras despesas pagas antecipadamente a apropriar - LP 01012018
FP - INVESTIMENTOS 01012018
FP - INVESTIMENTOS DIVERSOS 01012018
FP - Investimentos permanentes diversos 01012018
FP - (-) Provisão para perdas em investimentos permanentes 01012018
FP - IMOBILIZADO 01012018
FP - BENS MÓVEIS 01012018
FP - Equipamentos de informática 01012018
FP - (-) Depreciação acumulada - equipamentos de informática 01012018
FP - Equipamentos audiovisuais 01012018
FP - (-) Depreciação acumulada - equipamentos audiovisuais 01012018
FP - Equipamentos de sonorização 01012018
FP - (-) Depreciação acumulada - equipamentos de sonorização 01012018
FP - Outras máquinas e equipamentos 01012018
FP - (-) Depreciação Acumulada - outras máquinas e equipamentos 01012018
FP - Móveis e utensílios 01012018
FP - (-) Depreciação acumulada - móveis e utensílios 01012018
FP - Veículos 01012018
FP - (-) Depreciação acumulada - veículos 01012018
FP - BENS MÓVEIS - ARRENDAMENTO MERCANTIL 01012018
FP - Equipamentos de informática - AM 01012018
FP - (-) Depreciação acumulada - equipamentos de informática - AM 01012018
FP - Equipamentos audiovisuais - AM 01012018
FP - (-) Depreciação acumulada - equipamentos audiovisuais - AM 01012018
FP - Equipamentos de sonorização - AM 01012018
FP - (-) Depreciação acumulada - equipamentos de sonorização - AM 01012018
FP - Outras máquinas e equipamentos - AM 01012018
FP - (-) Depreciação Acumulada - outras máquinas e equipamentos - AM 01012018
FP - Móveis e utensílios - AM 01012018
FP - (-) Depreciação acumulada - móveis e utensílios - AM 01012018
FP - Veículos - AM 01012018
FP - (-) Depreciação acumulada - veículos - AM 01012018
FP - BENS IMÓVEIS 01012018
FP - Terrenos 01012018
FP - Edificações 01012018
FP - (-) Depreciação acumulada - edificações 01012018
FP - Instalações 01012018
FP - (-) Depreciação acumulada - instalações 01012018
FP - Outros bens imóveis 01012018
FP - (-) Depreciação acumulada - outros bens imóveis 01012018
FP - INTANGÍVEL 01012018
FP - BENS INCORPÓREOS 01012018
FP - Direito de uso 01012018
FP - (-) Amortização acumulada - direito de uso 01012018
FP - Marcas e patentes 01012018
FP - (-) Amortização acumulada - marcas e patentes 01012018
FP - Outros bens incorpóreos 01012018
FP - (-) Amortização acumulada - outros bens incorpóreos 01012018
FP - SISTEMAS APLICATIVOS 01012018
FP - Sistemas de informática 01012018
FP - (-) Amortização acumulada - sistemas de informática 01012018
FP - SISTEMAS APLICATIVOS - ARRENDAMENTO MERCANTIL 01012018
FP - Sistemas de informática - AM 01012018
FP - (-) Amortização acumulada - sistemas de informática - AM 01012018
OR - ATIVO NÃO CIRCULANTE - OUTROS RECURSOS 01012018
OR - DIREITOS REALIZÁVEIS APÓS O EXERCÍCIO SEGUINTE 01012018
OR - OUTROS RECURSOS A RECEBER - LP 01012018
OR - Direção Nacional - LP 01012018
OR - Direção Estadual - LP 01012018
OR - Direção Municipal - LP 01012018
OR - CREDITOS A RECEBER EM LONGO PRAZO 01012018
OR - Títulos a receber em longo prazo 01012018
OR - Outros direitos realizáveis após o exercício seguinte 01012018
OR - (-) Provisão para perdas em créditos a receber - LP 01012018
OR - DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS E VALORES VINCULADOS - LP 01012018
OR - Depósitos ou bloqueios judiciais - LP 01012018
OR - Depósitos ou bloqueios extrajudiciais - LP 01012018
OR - DESPESAS ANTECIPADAS - LP 01012018
OR - DESPESAS DIVERSAS PAGAS ANTECIPAMENTE - LP 01012018
OR - Prêmios de seguro a apropriar - LP 01012018
OR - Aluguéis pagos antecipadamente a apropriar - LP 01012018
OR - Assinaturas e anuidades a apropriar - LP 01012018
OR - Outras despesas pagas antecipadamente a apropriar - LP 01012018
OR - INVESTIMENTOS 01012018
OR - INVESTIMENTOS DIVERSOS 01012018
OR - Investimentos permanentes diversos 01012018
OR - (-) Provisão para perdas em investimentos permanentes 01012018
OR - IMOBILIZADO 01012018
OR - BENS MÓVEIS 01012018
OR - Equipamentos de informática 01012018
OR - (-) Depreciação acumulada - equipamentos de informática 01012018
OR - Equipamentos audiovisuais 01012018
OR - (-) Depreciação acumulada - equipamentos audiovisuais 01012018
OR - Equipamentos de sonorização 01012018
OR - (-) Depreciação acumulada - equipamentos de sonorização 01012018
OR - Outras máquinas e equipamentos 01012018
OR - (-) Depreciação Acumulada - outras máquinas e equipamentos 01012018
OR - Móveis e utensílios 01012018
OR - (-) Depreciação acumulada - móveis e utensílios 01012018
OR - Veículos 01012018
OR - (-) Depreciação acumulada - veículos 01012018
OR - BENS MÓVEIS - ARRENDAMENTO MERCANTIL 01012018
OR - Equipamentos de informática - AM 01012018
OR - (-) Depreciação acumulada - equipamentos de informática - AM 01012018
OR - Equipamentos audiovisuais - AM 01012018
OR - (-) Depreciação acumulada - equipamentos audiovisuais - AM 01012018
OR - Equipamentos de sonorização - AM 01012018
OR - (-) Depreciação acumulada - equipamentos de sonorização - AM 01012018
OR - Outras máquinas e equipamentos - AM 01012018
OR - (-) Depreciação Acumulada - outras máquinas e equipamentos - AM 01012018
OR - Móveis e utensílios - AM 01012018
OR - (-) Depreciação acumulada - móveis e utensílios - AM 01012018
OR - Veículos - AM 01012018
OR - (-) Depreciação acumulada - veículos - AM 01012018
OR - BENS IMÓVEIS 01012018
OR - Terrenos 01012018
OR - Edificações 01012018
OR - (-) Depreciação acumulada - edificações 01012018
OR - Instalações 01012018
OR - (-) Depreciação acumulada - instalações 01012018
OR - Outros bens imóveis 01012018
OR - (-) Depreciação acumulada - outros bens imóveis 01012018
OR - INTANGÍVEL 01012018
OR - BENS INCORPÓREOS 01012018
OR - Direito de uso 01012018
OR - (-) Amortização acumulada - direito de uso 01012018
OR - Marcas e patentes 01012018
OR - (-) Amortização acumulada - marcas e patentes 01012018
OR - Outros bens incorpóreos 01012018
OR - (-) Amortização acumulada - outros bens incorpóreos 01012018
OR - SISTEMAS APLICATIVOS 01012018
OR - Sistemas de informática 01012018
OR - (-) Amortização acumulada - sistemas de informática 01012018
OR - SISTEMAS APLICATIVOS - ARRENDAMENTO MERCANTIL 01012018
OR - Sistemas de informática - AM 01012018
OR - (-) Amortização acumulada - sistemas de informática - AM 01012018
FEFC - ATIVO NÃO CIRCULANTE - FUNDO ESPECIAL PARA FINANCIAMENTO DE CAMPANHA 01012018
FEFC - DIREITOS REALIZÁVEIS APÓS O EXERCÍCIO SEGUINTE 01012018
FEFC - RECURSOS DO FUNDO ESPECIAL PARA FINANCIAMENTO DE CAMPANHA A RECEBER - LP 01012018
FEFC - Direção Nacional - LP 01012018
FEFC - Direção Estadual - LP 01012018
FEFC - Direção Municipal - LP 01012018
FEFC - CREDITOS A RECEBER EM LONGO PRAZO 01012018
FEFC - Títulos a receber em longo prazo 01012018
FEFC - Outros direitos realizáveis após o exercício seguinte 01012018
FEFC - (-) Provisão para perdas em créditos a receber - LP 01012018
FEFC - DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS E VALORES VINCULADOS - LP 01012018
FEFC - Depósitos ou bloqueios judiciais - LP 01012018
FEFC - Depósitos ou bloqueios extrajudiciais - LP 01012018
FEFC - DESPESAS ANTECIPADAS - LP 01012018
FEFC - DESPESAS DIVERSAS PAGAS ANTECIPAMENTE - LP 01012018
FEFC - Prêmios de seguro a apropriar - LP 01012018
FEFC - Aluguéis pagos antecipadamente a apropriar - LP 01012018
FEFC - Outras despesas pagas antecipadamente a apropriar - LP 01012018
FEFC - INVESTIMENTOS 01012018
FEFC - INVESTIMENTOS DIVERSOS 01012018
FEFC - Investimentos permanentes diversos 01012018
FEFC - (-) Provisão para perdas em investimentos permanentes 01012018
FEFC - IMOBILIZADO 01012018
FEFC - BENS MÓVEIS 01012018
FEFC - Equipamentos de informática 01012018
FEFC - (-) Depreciação acumulada - equipamentos de informática 01012018
FEFC - Equipamentos audiovisuais 01012018
FEFC - (-) Depreciação acumulada - equipamentos audiovisuais 01012018
FEFC - Equipamentos de sonorização 01012018
FEFC - (-) Depreciação acumulada - equipamentos de sonorização 01012018
FEFC - Outras máquinas e equipamentos 01012018
FEFC - (-) Depreciação Acumulada - outras máquinas e equipamentos 01012018
FEFC - Móveis e utensílios 01012018
FEFC - (-) Depreciação acumulada - móveis e utensílios 01012018
FEFC - Veículos 01012018
FEFC - (-) Depreciação acumulada - veículos 01012018
FEFC - BENS MÓVEIS - ARRENDAMENTO MERCANTIL 01012018
FEFC - Equipamentos de informática - AM 01012018
FEFC - (-) Depreciação acumulada - equipamentos de informática - AM 01012018
FEFC - Equipamentos audiovisuais - AM 01012018
FEFC - (-) Depreciação acumulada - equipamentos audiovisuais - AM 01012018
FEFC - Equipamentos de sonorização - AM 01012018
FEFC - (-) Depreciação acumulada - equipamentos de sonorização - AM 01012018
FEFC - Outras máquinas e equipamentos - AM 01012018
FEFC - (-) Depreciação Acumulada - outras máquinas e equipamentos - AM 01012018
FEFC - Móveis e utensílios - AM 01012018
FEFC - (-) Depreciação acumulada - móveis e utensílios - AM 01012018
FEFC - Veículos - AM 01012018
FEFC - (-) Depreciação acumulada - veículos - AM 01012018
FEFC - BENS IMÓVEIS 01012018
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FEFC - BENS INCORPÓREOS 01012018
FEFC - Direito de uso 01012018
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FEFC - Marcas e patentes 01012018
FEFC - (-) Amortização acumulada - marcas e patentes 01012018
FEFC - Outros bens incorpóreos 01012018
FEFC - (-) Amortização acumulada - outros bens incorpóreos 01012018
FEFC - SISTEMAS APLICATIVOS 01012018
FEFC - Sistemas de informática 01012018
FEFC - (-) Amortização acumulada - sistemas de informática 01012018
FEFC - SISTEMAS APLICATIVOS - ARRENDAMENTO MERCANTIL 01012018
FEFC - Sistemas de informática - AM 01012018
FEFC - (-) Amortização acumulada - sistemas de informática - AM 01012018
PASSIVO 01012018
PASSIVO CIRCULANTE 01012018
FP - OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO - FUNDO PARTIDÁRIO 01012018
FP - FORNECEDORES 01012018
FP - FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS 01012018
FP - Fornecedores de bens 01012018
FP - Prestadores de serviços 01012018
FP - Outros fornecedores de bens e serviços 01012018
FP - OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS, SOCIAIS E FISCAIS 01012018
FP - OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 01012018
FP - Salários e ordenados a pagar 01012018
FP - 13º salário a pagar 01012018
FP - Férias a pagar 01012018
FP - Estagiários a pagar 01012018
FP - Outras obrigações trabalhistas a pagar 01012018
FP - OBRIGAÇÕES SOCIAIS 01012018
FP - Previdência social a recolher 01012018
FP - FGTS a recolher 01012018
FP - PIS a recolher 01012018
FP - Outras obrigações sociais a recolher 01012018
FP - OBRIGAÇÕES FISCAIS 01012018
FP - IR retido na fonte a recolher 01012018
FP - ISS retido na fonte a recolher 01012018
FP - Outras obrigações fiscais a recolher 01012018
FP - OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR 01012018
FP - OBRIGAÇÕES DIVERSAS 01012018
FP - Aluguéis a pagar 01012018
FP - Honorários e serviços técnico-profissionais a pagar 01012018
FP - Encargos sociais a pagar 01012018
FP - Seguros a pagar 01012018
FP - Empréstimos bancários a pagar 01012018
FP - Financiamentos a pagar 01012018
FP - Outras obrigações diversas a pagar 01012018
FP - (-) Encargos financeiros sobre empréstimos e financiamentos a apropriar 01012018
FP - ARRENDAMENTO MERCANTIL A PAGAR 01012018
FP - Arrendamento mercantil a pagar 01012018
FP - (-) Encargos financeiros sobre arrendamento mercantil a apropriar 01012018
FP - OBRIGAÇÕES PROVISIONADAS 01012018
FP - PROVISÕES TRABALHISTAS 01012018
FP - Provisão para 13º salário 01012018
FP - Provisão para férias 01012018
FP - Outras obrigações provisionadas 01012018
FP - TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS FINANCEIROS A EFETUAR 01012018
FP - TRANSFERÊNCIAS DO FUNDO PARTIDÁRIO A EFETUAR 01012018
FP - Transferências a efetuar - Direção Nacional 01012018
FP - Transferências a efetuar - Direção Estadual 01012018
FP - Transferências a efetuar - Direção Municipal 01012018
FP - Transferências a efetuar - Candidato 01012018
FP - Transferências a efetuar - Candidatas 01012018
FP - Transferências a efetuar - Fundação ou instituto partidário 01012018
FP - OUTRAS TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS FINANCEIROS A EFETUAR 01012018
FP - Recursos de origem não identificada a recolher ao Erário 01012018
FP - Valores a recolher - Conta única do Tesouro Nacional 01012018
FP - Recursos de fonte vedada a recolher 01012018
FP - Valores a devolver ao Erário - Sobras do Fundo Especial de Financiamento de Campanha 01012018
FP - Valores a recolher ao Erário - Multas eleitorais 01012018
FP - TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS ESTIMÁVEIS EM DINHEIRO A EFETUAR 01012018
FP - TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS ORIGINÁRIOS DE DOAÇÕES ESTIMÁVEIS EM DINHEIRO A EFETUAR 01012018
FP - Transferências a efetuar - Direção Nacional - estimáveis em dinheiro 01012018
FP - Transferências a efetuar - Direção Estadual - estimáveis em dinheiro 01012018
FP - Transferências a efetuar - Direção Municipal - estimáveis em dinheiro 01012018
FP - Transferências a efetuar - Candidato - estimáveis em dinheiro 01012018
FP - Transferências a efetuar - Candidatas - estimáveis em dinheiro 01012018
FP - Transferências a efetuar - Fundação - estimáveis em dinheiro 01012018
FP - TRANSFERÊNCIAS DE SOBRAS DE CAMPANHA A EFETUAR 01012018
FP - SOBRAS DE CAMPANHA A TRANSFERIR / RECOLHER 01012018
FP - Sobras financeiras a transferir / recolher 01012018
FP - Sobras em bens permanentes estimáveis em dinheiro a transferir 01012018
FP - CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE PROGRAMAS DE PROMOÇÃO E DIFUSÃO DA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA 01012018
FP - AÇÕES, PROGRAMAS E PROJETOS - MULHERES - A EFETUAR 01012018
FP - Obrigações com ações e programas doutrinários e políticos a efetuar - mulheres 01012018
FP - Obrigações com ações e programas para alistamento a efetuar - mulheres 01012018
FP - Obrigações com seminários, congressos, eventos e convenções a efetuar - mulheres 01012018
FP - Outras obrigações com participação política de mulheres a efetuar 01012018
FP - FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS - DÍVIDAS DE CAMPANHA 01012018
FP - Pleito - ano XXXX 01012018
FP - Dívida assumida de candidatos 01012018
FP - Dívidas assumida de comitês financeiros 01012018
FP - Dívidas assumida de diretórios partidários 01012018
OR - PASSIVO CIRCULANTE - OUTROS RECURSOS 01012018
OR - FORNECEDORES 01012018
OR - FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS 01012018
OR - Fornecedores de bens 01012018
OR - Prestadores de serviços 01012018
OR - Outros fornecedores de bens e serviços 01012018
OR - OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS, SOCIAIS E FISCAIS 01012018
OR - OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 01012018
OR - Salários e ordenados a pagar 01012018
OR - 13º salário a pagar 01012018
OR - Férias a pagar 01012018
OR - Estagiários a pagar 01012018
OR - Outras obrigações trabalhistas a pagar 01012018
OR - OBRIGAÇÕES SOCIAIS 01012018
OR - Previdência social a recolher 01012018
OR - FGTS a recolher 01012018
OR - PIS a recolher 01012018
OR - Outras obrigações sociais s recolher 01012018
OR - OBRIGAÇÕES FISCAIS 01012018
OR - IR retido na fonte a recolher 01012018
OR - ISS retido na fonte a recolher 01012018
OR - Outras obrigações fiscais a recolher 01012018
OR - OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR 01012018
OR - OBRIGAÇÕES DIVERSAS 01012018
OR - Aluguéis a pagar 01012018
OR - Honorários e serviços técnico-profissionais a pagar 01012018
OR - Encargos sociais a pagar 01012018
OR - Seguros a pagar 01012018
OR - Empréstimos bancários a pagar 01012018
OR - Financiamentos a pagar 01012018
OR - Outras obrigações diversas a pagar 01012018
OR - (-) Encargos financeiros sobre empréstimos e financiamentos a apropriar 01012018
OR - ARRENDAMENTO MERCANTIL A PAGAR 01012018
OR - Arrendamento mercantil a pagar 01012018
OR - (-) Encargos financeiros sobre arrendamento mercantil a apropriar 01012018
OR - OBRIGAÇÕES PROVISIONADAS 01012018
OR - PROVISÕES TRABALHISTAS 01012018
OR - Provisão para 13º salário 01012018
OR - Provisão para férias 01012018
OR - Outras obrigações provisionadas 01012018
OR - TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS FINANCEIROS A EFETUAR 01012018
OR - TRANSFERÊNCIAS FINANCEIRAS DE DOAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES A EFETUAR 01012018
OR - Transferências a efetuar - Direção Nacional 01012018
OR - Transferências a efetuar - Direção Estadual 01012018
OR - Transferências a efetuar - Direção Municipal 01012018
OR - Transferências a efetuar - Candidato 01012018
OR - Transferências a efetuar - Candidatas 01012018
OR - Transferências a efetuar - Fundação ou instituto partidário 01012018
OR - OUTRAS TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS FINANCEIROS A EFETUAR 01012018
OR - Recursos de origem não identificada a recolher ao Erário 01012018
OR - Valores a recolher - Conta única do Tesouro Nacional 01012018
OR - Recursos de fonte vedada a recolher 01012018
OR - Valores a devolver ao Erário - Sobras do Fundo Especial de Financiamento de Campanha 01012018
OR - Valores a recolher ao Erário - Multas eleitorais 01012018
OR - TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS ESTIMÁVEIS EM DINHEIRO A EFETUAR 01012018
OR - TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS ORIGINÁRIOS DE DOAÇÕES ESTIMÁVEIS EM DINHEIRO A EFETUAR 01012018
OR - Transferências a efetuar - Direção Nacional - estimáveis em dinheiro 01012018
OR - Transferências a efetuar - Direção Estadual - estimáveis em dinheiro 01012018
OR - Transferências a efetuar - Direção Municipal - estimáveis em dinheiro 01012018
OR - Transferências a efetuar - Candidato - estimáveis em dinheiro 01012018
OR - Transferências a efetuar - Candidatas - estimáveis em dinheiro 01012018
OR - Transferências a efetuar - Fundação - estimáveis em dinheiro 01012018
OR - TRANSFERÊNCIAS DE SOBRAS DE CAMPANHA A EFETUAR 01012018
OR - SOBRAS DE CAMPANHA A TRANSFERIR / RECOLHER 01012018
OR - Sobras financeiras a transferir / recolher 01012018
OR - Sobras em bens permanentes estimáveis em dinheiro a transferir 01012018
OR - CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE PROGRAMAS DE PROMOÇÃO E DIFUSÃO DA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA 01012018
OR - AÇÕES, PROGRAMAS E PROJETOS - MULHERES - A EFETUAR 01012018
OR - Obrigações com ações e programas doutrinários e políticos a efetuar - mulheres 01012018
OR - Obrigações com ações e programas para alistamento a efetuar - mulheres 01012018
OR - Obrigações com seminários, congressos, eventos e convenções a efetuar - mulheres 01012018
OR - Outras obrigações com participação política de mulheres a efetuar 01012018
OR - FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS - DÍVIDAS DE CAMPANHA 01012018
OR - Pleito - ano XXXX 01012018
OR - Dívida assumida de candidatos 01012018
OR - Dívidas assumida de comitês financeiros 01012018
OR - Dívidas assumida de diretórios partidários 01012018
FEFC - PASSIVO CIRCULANTE - FUNDO ESPECIAL PARA FINANCIAMENTO DE CAMPANHA 01012018
FEFC - FORNECEDORES 01012018
FEFC - FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS 01012018
FEFC - Fornecedores de bens 01012018
FEFC - Prestadores de serviços 01012018
FEFC - Outros fornecedores de bens e serviços 01012018
FEFC - OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS, SOCIAIS E FISCAIS 01012018
FEFC - OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 01012018
FEFC - Salários e ordenados a pagar 01012018
FEFC - 13º salário a pagar 01012018
FEFC - Férias a pagar 01012018
FEFC - Estagiários a pagar 01012018
FEFC - Outras obrigações trabalhistas a pagar 01012018
FEFC - OBRIGAÇÕES SOCIAIS 01012018
FEFC - Previdência social a recolher 01012018
FEFC - FGTS a recolher 01012018
FEFC - PIS a recolher 01012018
FEFC - Outras obrigações sociais 01012018
FEFC - OBRIGAÇÕES FISCAIS 01012018
FEFC - IR retido na fonte a recolher 01012018
FEFC - ISS retido na fonte a recolher 01012018
FEFC - Outras obrigações fiscais 01012018
FEFC - OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR 01012018
FEFC - OBRIGAÇÕES DIVERSAS 01012018
FEFC - Aluguéis e condomínios a pagar 01012018
FEFC - Honorários e serviços técnico-profissionais a pagar 01012018
FEFC - Encargos sociais a pagar 01012018
FEFC - Seguros a pagar 01012018
FEFC - Empréstimos bancários a pagar 01012018
FEFC - Financiamentos a pagar 01012018
FEFC - Outras obrigações a pagar 01012018
FEFC - (-) Encargos financeiros sobre empréstimos e financiamentos a apropriar 01012018
FEFC - ARRENDAMENTO MERCANTIL A PAGAR 01012018
FEFC - Arrendamento mercantil a pagar 01012018
FEFC - (-) Encargos financeiros sobre arrendamento mercantil a apropriar 01012018
FEFC - OBRIGAÇÕES PROVISIONADAS 01012018
FEFC - PROVISÕES TRABALHISTAS 01012018
FEFC - Provisão para 13º salário 01012018
FEFC - Provisão para férias 01012018
FEFC - Outras obrigações provisionadas 01012018
FEFC - TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS FINANCEIROS A EFETUAR 01012018
FEFC - TRANSFERÊNCIAS DO FUNDO ESPECIAL PARA FINANCIAMENTO DE CAMPANHA A EFETUAR 01012018
FEFC - Transferências a efetuar - Direção Nacional 01012018
FEFC - Transferências a efetuar - Direção Estadual 01012018
FEFC - Transferências a efetuar - Direção Municipal 01012018
FEFC - Transferências a efetuar - Candidato 01012018
FEFC - Transferências a efetuar - Candidatas 01012018
FEFC - OUTRAS TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS FINANCEIROS A EFETUAR 01012018
FEFC - Recursos de origem não identificada a recolher ao Erário 01012018
FEFC - Valores a devolver ao Erário - Aplicação Irregular 01012018
FEFC - Recursos de fonte vedada a recolher 01012018
FEFC - Valores a devolver ao Erário - Sobras do Fundo Especial de Financiamento de Campanha 01012018
FEFC - TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS ESTIMÁVEIS EM DINHEIRO A EFETUAR 01012018
FEFC - TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS ORIGINÁRIOS DE DOAÇÕES ESTIMÁVEIS EM DINHEIRO A EFETUA 01012018
FEFC - Transferências a efetuar - Direção Nacional - estimáveis em dinheiro 01012018
FEFC - Transferências a efetuar - Direção Estadual - estimáveis em dinheiro 01012018
FEFC - Transferências a efetuar - Direção Municipal - estimáveis em dinheiro 01012018
FEFC - Transferências a efetuar - Candidato - estimáveis em dinheiro 01012018
FEFC - Transferências a efetuar - Candidatas - estimáveis em dinheiro 01012018
FEFC - TRANSFERÊNCIAS DE SOBRAS DE CAMPANHA A EFETUAR 01012018
FEFC - SOBRAS DE CAMPANHA A TRANSFERIR / RECOLHER 01012018
FEFC - Sobras financeiras a recolher ao Tesouro Nacional 01012018
FEFC - Sobras em bens permanentes estimáveis em dinheiro a transferir 01012018
FEFC - FINANCIAMENTO DE CAMPANHAS DE CANDIDATAS 01012018
FEFC - TRANSFERÊNCIAS A EFETUAR - MULHERES 01012018
FEFC - Transferências de recursos financeiros a efetuar para candidatas 01012018
FEFC - Outras obrigações com participação política de mulheres a efetuar 01012018
FEFC - FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS - DÍVIDAS DE CAMPANHA 01012018
FEFC - Pleito - ano XXXX 01012018
FEFC - Dívida assumida de candidatos 01012018
FEFC - Dívidas assumida de comitês financeiros 01012018
FEFC - Dívidas assumida de diretórios partidários 01012018
PASSIVO NÃO CIRCULANTE 01012018
FP - OBRIGAÇÕES DE LONGO PRAZO - FUNDO PARTIDÁRIO 01012018
FP - FORNECEDORES - LONGO PRAZO 01012018
FP - FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS - LONGO PRAZO 01012018
FP - Fornecedores de bens em longo prazo 01012018
FP - Prestadores de serviços em longo prazo 01012018
FP - Outros fornecedores de bens e serviços em longo prazo 01012018
FP - OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS, SOCIAIS E FISCAIS - LONGO PRAZO 01012018
FP - OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS - LONGO PRAZO 01012018
FP - Outras obrigações trabalhistas em longo prazo 01012018
FP - OBRIGAÇÕES SOCIAIS - LONGO PRAZO 01012018
FP - Outras obrigações sociais em longo prazo 01012018
FP - OBRIGAÇÕES FISCAIS - LONGO PRAZO 01012018
FP - Outras obrigações fiscais em longo prazo 01012018
FP - OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR - LONGO PRAZO 01012018
FP - OBRIGAÇÕES DIVERSAS - LONGO PRAZO 01012018
FP - Empréstimos bancários a pagar em longo prazo 01012018
FP - Financiamentos a pagar em longo prazo 01012018
FP - Outras obrigações a pagar em longo prazo 01012018
FP - (-) Encargos financeiros sobre empréstimos e financiamentos a apropriar - LP 01012018
FP - ARRENDAMENTO MERCANTIL - LONGO PRAZO 01012018
FP - Arrendamento mercantil em longo prazo 01012018
FP - (-) Encargos financeiros sobre arrendamento mercantil a apropriar - LP 01012018
FP - OBRIGAÇÕES PROVISIONADAS - LONGO PRAZO 01012018
FP - PROVISÕES DIVERSAS - LONGO PRAZO 01012018
FP - Outras obrigações provisionadas em longo prazo 01012018
FP - TRANSFERÊNCIAS A EFETUAR - LP 01012018
FP - TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS FINANCEIROS A EFETUAR - LP 01012018
FP - Transferências a efetuar em longo prazo - Direção Nacional 01012018
FP - Transferências a efetuar em longo prazo - Direção Estadual 01012018
FP - Transferências a efetuar em longo prazo - Direção Municipal 01012018
FP - Transferências a efetuar em longo prazo - Candidato 01012018
FP - Transferências a efetuar em longo prazo - Fundação ou instituto partidário 01012018
FP - OUTRAS TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS FINANCEIROS A EFETUAR - LP 01012018
FP - Recursos de origem não identificada a recolher ao Erário - LONGO PRAZO 01012018
FP - Valores a recolher - Conta única do Tesouro Nacional - LONGO PRAZO 01012018
FP - Recursos de fonte vedada a recolher - LONGO PRAZO 01012018
FP - Valores a devolver ao Erário - Sobras do Fundo Especial de Financiamento de Campanha - LONGO 01012018
FP - Valores a recolher ao Erário - Multas eleitorais - LONGO PRAZO 01012018
FP - TRANSFERÊNCIAS DE SOBRAS DE CAMPANHA A EFETUAR - LONGO PRAZO 01012018
FP - SOBRAS DE CAMPANHA A TRANSFERIR - LONGO PRAZO 01012018
FP - Sobras financeiras a transferir - LONGO PRAZO 01012018
FP - Sobras em bens permanentes estimáveis em dinheiro a transferir - LONGO PRAZO 01012018
FP - FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS - DÍVIDAS DE CAMPANHA - LP 01012018
FP - Pleito - ano XXXX (LONGO PRAZO) 01012018
FP - Dívida assumida de candidatos - longo prazo 01012018
FP - Dívidas assumida de comitês financeiros - longo prazo 01012018
FP - Dívidas assumida de diretórios partidários - longo prazo 01012018
OR - OBRIGAÇÕES DE LONGO PRAZO - OUTROS RECURSOS 01012018
OR - FORNECEDORES - LONGO PRAZO 01012018
OR - FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS - LONGO PRAZO 01012018
OR - Fornecedores de bens em longo prazo 01012018
OR - Prestadores de serviços em longo prazo 01012018
OR - Outros fornecedores de bens e serviços em longo prazo 01012018
OR - OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS, SOCIAIS E FISCAIS - LONGO PRAZO 01012018
OR - OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS - LONGO PRAZO 01012018
OR - Outras obrigações trabalhistas em longo prazo 01012018
OR - OBRIGAÇÕES SOCIAIS - LONGO PRAZO 01012018
OR - Outras obrigações sociais em longo prazo 01012018
OR - OBRIGAÇÕES FISCAIS - LONGO PRAZO 01012018
OR - Outras obrigações fiscais em longo prazo 01012018
OR - OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR - LONGO PRAZO 01012018
OR - OBRIGAÇÕES DIVERSAS - LONGO PRAZO 01012018
OR - Empréstimos bancários a pagar em longo prazo 01012018
OR - Financiamentos a pagar em longo prazo 01012018
OR - Outras obrigações a pagar em longo prazo 01012018
OR - (-) Encargos financeiros sobre empréstimos e financiamentos a apropriar - LP 01012018
OR - ARRENDAMENTO MERCANTIL - LONGO PRAZO 01012018
OR - Arrendamento mercantil em longo prazo 01012018
OR - (-) Encargos financeiros sobre arrendamento mercantil a apropriar - LP 01012018
OR - OBRIGAÇÕES PROVISIONADAS - LONGO PRAZO 01012018
OR - PROVISÕES DIVERSAS - LONGO PRAZO 01012018
OR - Outras obrigações provisionadas em longo prazo 01012018
OR - TRANSFERÊNCIAS A EFETUAR - LP 01012018
OR - TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS FINANCEIROS A EFETUAR - LP 01012018
OR - Transferências a efetuar em longo prazo - Direção Nacional 01012018
OR - Transferências a efetuar em longo prazo - Direção Estadual 01012018
OR - Transferências a efetuar em longo prazo - Direção Municipal 01012018
OR - Transferências a efetuar em longo prazo - Candidato 01012018
OR - Transferências a efetuar em longo prazo - Fundação ou instituto partidário 01012018
OR - OUTRAS TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS FINANCEIROS A EFETUAR - LP 01012018
OR - Recursos de origem não identificada a recolher ao Erário - LONGO PRAZO 01012018
OR - Valores a recolher - Conta única do Tesouro Nacional - LONGO PRAZO 01012018
OR - Recursos de fonte vedada a recolher - LONGO PRAZO 01012018
OR - Valores a devolver ao Erário - Sobras do Fundo Especial de Financiamento de Campanha - LONGO 01012018
OR - Valores a recolher ao Erário - Multas eleitorais - LONGO PRAZO 01012018
OR - TRANSFERÊNCIAS DE SOBRAS DE CAMPANHA A EFETUAR - LONGO PRAZO 01012018
OR - SOBRAS DE CAMPANHA A TRANSFERIR - LONGO PRAZO 01012018
OR - Sobras financeiras a transferir - LONGO PRAZO 01012018
OR - Sobras em bens permanentes estimáveis em dinheiro a transferir - LONGO PRAZO 01012018
OR - FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS - DÍVIDAS DE CAMPANHA - LP 01012018
OR - Pleito - ano XXXX (LONGO PRAZO) 01012018
OR - Dívida assumida de candidatos - longo prazo 01012018
OR - Dívidas assumida de comitês financeiros - longo prazo 01012018
OR - Dívidas assumida de diretórios partidários - longo prazo 01012018
FEFC - OBRIGAÇÕES DE LONGO PRAZO - FUNDO ESPECIAL PARA FINANCIAMENTO DE CAMPANHA 01012018
FEFC - FORNECEDORES - LONGO PRAZO 01012018
FEFC - FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS - LONGO PRAZO 01012018
FEFC - Fornecedores de bens em longo prazo 01012018
FEFC - Prestadores de serviços em longo prazo 01012018
FEFC - Outros fornecedores de bens e serviços em longo prazo 01012018
FEFC - OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS, SOCIAIS E FISCAIS - LONGO PRAZO 01012018
FEFC - OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS - LONGO PRAZO 01012018
FEFC - Outras obrigações trabalhistas em longo prazo 01012018
FEFC - OBRIGAÇÕES SOCIAIS - LONGO PRAZO 01012018
FEFC - Outras obrigações sociais em longo prazo 01012018
FEFC - OBRIGAÇÕES FISCAIS - LONGO PRAZO 01012018
FEFC - Outras obrigações fiscais em longo prazo 01012018
FEFC - OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR - LONGO PRAZO 01012018
FEFC - OBRIGAÇÕES DIVERSAS - LONGO PRAZO 01012018
FEFC - Outras obrigações a pagar em longo prazo 01012018
FEFC - (-) Encargos financeiros sobre empréstimos e financiamentos a apropriar - LP 01012018
FEFC - ARRENDAMENTO MERCANTIL - LONGO PRAZO 01012018
FEFC - Arrendamento mercantil em longo prazo 01012018
FEFC - (-) Encargos financeiros sobre arrendamento mercantil a apropriar - LP 01012018
FEFC - OBRIGAÇÕES PROVISIONADAS - LONGO PRAZO 01012018
FEFC - PROVISÕES DIVERSAS - LONGO PRAZO 01012018
FEFC - Outras obrigações provisionadas em longo prazo 01012018
FEFC - TRANSFERÊNCIAS A EFETUAR - LP 01012018
FEFC - TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS FINANCEIROS A EFETUAR - LP 01012018
FEFC - Transferências a efetuar em longo prazo - Direção Nacional 01012018
FEFC - Transferências a efetuar em longo prazo - Direção Estadual 01012018
FEFC - Transferências a efetuar em longo prazo - Direção Municipal 01012018
FEFC - Transferências a efetuar em longo prazo - Candidato 01012018
FEFC - OUTRAS TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS FINANCEIROS A EFETUAR - LP 01012018
FEFC - Recursos de origem não identificada a recolher ao Erário - LONGO PRAZO 01012018
FEFC - Valores a devolver ao Erário - Aplicação Irregular de recursos públicos - LONGO PRAZO 01012018
FEFC - Recursos de fonte vedada a recolher - LONGO PRAZO 01012018
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 01012018
PATRIMÔNIO SOCIAL 01012018
FP - PATRIMÔNIO SOCIAL – FUNDO PARTIDÁRIO 01012018
FP - FUNDO PATRIMONIAL 01012018
FP - Fundo patrimonial com recursos do Fundo Partidário 01012018
FP - RESERVAS 01012018
FP - Reservas estatutárias 01012018
FP - Outras reservas 01012018
FP - AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL 01012018
FP - Ajustes às normas internacionais de contabilidade 01012018
FP - SUPERÁVIT OU DÉFICIT ACUMULADO 01012018
FP - Superávit ou déficit de exercícios anteriores 01012018
FP - Superávit ou déficit do exercício 01012018
OR - PATRIMÔNIO SOCIAL – OUTROS RECURSOS 01012018
OR - FUNDO PATRIMONIAL 01012018
OR - Fundo patrimonial com Outros Recursos 01012018
OR - RESERVAS 01012018
OR - Reservas estatutárias 01012018
OR - Outras reservas 01012018
OR - AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL 01012018
OR - Ajustes às normas internacionais de contabilidade 01012018
OR - SUPERÁVIT OU DÉFICIT ACUMULADO 01012018
OR - Superávit ou déficit de exercícios anteriores 01012018
OR - Superávit ou déficit do exercício 01012018
CONTA
DT_FIM TIPO
SUPERIOR
NÍVEL NATUREZA Voltar Indice
S 1 1
S 1 2 1
S 1.1 3 1
S 1.1.1 4 1
S 1.1.1.01 5 1
A 1.1.1.01.01 6 1
S 1.1.1.01 5 1
A 1.1.1.01.02 6 1
A 1.1.1.01.02 6 1
A 1.1.1.01.02 6 1
A 1.1.1.01.02 6 1
S 1.1.1.01 5 1
A 1.1.1.01.03 6 1
A 1.1.1.01.03 6 1
A 1.1.1.01.03 6 1
S 1.1.1 4 1
S 1.1.1.02 5 1
A 1.1.1.02.01 6 1
A 1.1.1.02.01 6 1
A 1.1.1.02.01 6 1
S 1.1.1.02 5 1
A 1.1.1.02.02 6 1
A 1.1.1.02.02 6 1
A 1.1.1.02.02 6 1
S 1.1.1.02 5 1
A 1.1.1.02.03 6 1
A 1.1.1.02.03 6 1
A 1.1.1.02.03 6 1
S 1.1.1.02 5 1
A 1.1.1.02.04 6 1
A 1.1.1.02.04 6 1
A 1.1.1.02.04 6 1
A 1.1.1.02.04 6 1
S 1.1.1.02 5 1
A 1.1.1.02.05 6 1
A 1.1.1.02.05 6 1
S 1.1.1 4 1
S 1.1.1.03 5 1
A 1.1.1.03.01 6 1
A 1.1.1.03.01 6 1
A 1.1.1.03.01 6 1
A 1.1.1.03.01 6 1
S 1.1.1.03 5 1
A 1.1.1.03.02 6 1
A 1.1.1.03.02 6 1
A 1.1.1.03.02 6 1
S 1.1.1 4 1
S 1.1.1.04 5 1
A 1.1.1.04.01 6 1
A 1.1.1.04.01 6 1
A 1.1.1.04.01 6 1
A 1.1.1.04.01 6 1
A 1.1.1.04.01 6 1
A 1.1.1.04.01 6 1
S 1.1.1.04 5 1
A 1.1.1.04.02 6 1
A 1.1.1.04.02 6 1
S 1.1.1 4 1
S 1.1.1.05 5 1
A 1.1.1.05.01 6 1
A 1.1.1.05.01 6 1
A 1.1.1.05.01 6 1
A 1.1.1.05.01 6 1
S 1.1 3 1
S 1.1.2 4 1
S 1.1.2.01 5 1
A 1.1.2.01.01 6 1
S 1.1.2.01 5 1
A 1.1.2.01.02 6 1
A 1.1.2.01.02 6 1
A 1.1.2.01.02 6 1
A 1.1.2.01.02 6 1
S 1.1.2.01 5 1
A 1.1.2.01.03 6 1
A 1.1.2.01.03 6 1
A 1.1.2.01.03 6 1
S 1.1.2 4 1
S 1.1.2.02 5 1
A 1.1.2.02.01 6 1
A 1.1.2.02.01 6 1
A 1.1.2.02.01 6 1
S 1.1.2.02 5 1
A 1.1.2.02.02 6 1
A 1.1.2.02.02 6 1
A 1.1.2.02.02 6 1
S 1.1.2.02 5 1
A 1.1.2.02.03 6 1
A 1.1.2.02.03 6 1
A 1.1.2.02.03 6 1
S 1.1.2.02 5 1
A 1.1.2.02.04 6 1
A 1.1.2.02.04 6 1
A 1.1.2.02.04 6 1
A 1.1.2.02.04 6 1
S 1.1.2.02 5 1
A 1.1.2.02.05 6 1
A 1.1.2.02.05 6 1
S 1.1.2 4 1
S 1.1.2.03 5 1
A 1.1.2.03.01 6 1
A 1.1.2.03.01 6 1
A 1.1.2.03.01 6 1
A 1.1.2.03.01 6 1
S 1.1.2.03 5 1
A 1.1.2.03.02 6 1
A 1.1.2.03.02 6 1
A 1.1.2.03.02 6 1
S 1.1.2 4 1
S 1.1.2.04 5 1
A 1.1.2.04.01 6 1
A 1.1.2.04.01 6 1
A 1.1.2.04.01 6 1
A 1.1.2.04.01 6 1
A 1.1.2.04.01 6 1
A 1.1.2.04.01 6 1
S 1.1.2.04 5 1
A 1.1.2.04.02 6 1
A 1.1.2.04.02 6 1
S 1.1.2 4 1
S 1.1.2.05 5 1
A 1.1.2.05.01 6 1
A 1.1.2.05.01 6 1
A 1.1.2.05.01 6 1
A 1.1.2.05.01 6 1
S 1.1 3 1
S 1.1.3 4 1
S 1.1.3.01 5 1
A 1.1.3.01.01 6 1
S 1.1.3.01 5 1
A 1.1.3.01.02 6 1
A 1.1.3.01.02 6 1
A 1.1.3.01.02 6 1
A 1.1.3.01.02 6 1
S 1.1.3.01 5 1
A 1.1.3.01.03 6 1
A 1.1.3.01.03 6 1
A 1.1.3.01.03 6 1
S 1.1.3 4 1
S 1.1.3.02 5 1
A 1.1.3.02.01 6 1
A 1.1.3.02.01 6 1
A 1.1.3.02.01 6 1
S 1.1.3.02 5 1
A 1.1.3.02.02 6 1
A 1.1.3.02.02 6 1
A 1.1.3.02.02 6 1
S 1.1.3.02 5 1
A 1.1.3.02.04 6 1
A 1.1.3.02.04 6 1
A 1.1.3.02.04 6 1
A 1.1.3.02.04 6 1
S 1.1.3.02 5 1
A 1.1.3.02.05 6 1
A 1.1.3.02.05 6 1
S 1.1.3 4 1
S 1.1.3.03 5 1
A 1.1.3.03.01 6 1
A 1.1.3.03.01 6 1
A 1.1.3.03.01 6 1
A 1.1.3.03.01 6 1
S 1.1.3.03 5 1
A 1.1.3.03.02 6 1
A 1.1.3.03.02 6 1
A 1.1.3.03.02 6 1
S 1.1.3 4 1
S 1.1.3.04 5 1
A 1.1.3.04.01 6 1
A 1.1.3.04.01 6 1
A 1.1.3.04.01 6 1
A 1.1.3.04.01 6 1
A 1.1.3.04.01 6 1
A 1.1.3.04.01 6 1
S 1.1.3.04 5 1
A 1.1.3.04.02 6 1
A 1.1.3.04.02 6 1
S 1.1.3 4 1
S 1.1.3.05 5 1
A 1.1.3.05.01 6 1
A 1.1.3.05.01 6 1
A 1.1.3.05.01 6 1
S 1 2 1
S 1.2 3 1
S 1.2.1 4 1
S 1.2.1.01 5 1
A 1.2.1.01.01 6 1
A 1.2.1.01.01 6 1
A 1.2.1.01.01 6 1
S 1.2.1.01 5 1
A 1.2.1.01.02 6 1
A 1.2.1.01.02 6 1
A 1.2.1.01.02 6 1
S 1.2.1.01 5 1
A 1.2.1.01.03 6 1
A 1.2.1.01.03 6 1
S 1.2.1 4 1
S 1.2.1.02 5 1
A 1.2.1.02.01 6 1
A 1.2.1.02.01 6 1
A 1.2.1.02.01 6 1
A 1.2.1.02.01 6 1
S 1.2.1 4 1
S 1.2.1.03 5 1
A 1.2.1.03.01 6 1
A 1.2.1.03.01 6 1
S 1.2.1 4 1
S 1.2.1.04 5 1
A 1.2.1.04.01 6 1
A 1.2.1.04.01 6 1
A 1.2.1.04.01 6 1
A 1.2.1.04.01 6 1
A 1.2.1.04.01 6 1
A 1.2.1.04.01 6 1
A 1.2.1.04.01 6 1
A 1.2.1.04.01 6 1
A 1.2.1.04.01 6 1
A 1.2.1.04.01 6 1
A 1.2.1.04.01 6 1
A 1.2.1.04.01 6 1
S 1.2.1.04 5 1
A 1.2.1.04.02 6 1
A 1.2.1.04.02 6 1
A 1.2.1.04.02 6 1
A 1.2.1.04.02 6 1
A 1.2.1.04.02 6 1
A 1.2.1.04.02 6 1
A 1.2.1.04.02 6 1
A 1.2.1.04.02 6 1
A 1.2.1.04.02 6 1
A 1.2.1.04.02 6 1
A 1.2.1.04.02 6 1
A 1.2.1.04.02 6 1
S 1.2.1.04 5 1
A 1.2.1.04.03 6 1
A 1.2.1.04.03 6 1
A 1.2.1.04.03 6 1
A 1.2.1.04.03 6 1
A 1.2.1.04.03 6 1
A 1.2.1.04.03 6 1
A 1.2.1.04.03 6 1
S 1.2.1 4 1
S 1.2.1.05 5 1
A 1.2.1.05.01 6 1
A 1.2.1.05.01 6 1
A 1.2.1.05.01 6 1
A 1.2.1.05.01 6 1
A 1.2.1.05.01 6 1
A 1.2.1.05.01 6 1
S 1.2.1.05 5 1
A 1.2.1.05.02 6 1
A 1.2.1.05.02 6 1
S 1.2.1.05 5 1
A 1.2.1.05.03 6 1
A 1.2.1.05.03 6 1
S 1.2 3 1
S 1.2.2 4 1
S 1.2.2.01 5 1
A 1.2.2.01.01 6 1
A 1.2.2.01.01 6 1
A 1.2.2.01.01 6 1
S 1.2.2.01 5 1
A 1.2.2.01.02 6 1
A 1.2.2.01.02 6 1
A 1.2.2.01.02 6 1
S 1.2.2.01 5 1
A 1.2.2.01.03 6 1
A 1.2.2.01.03 6 1
S 1.2.2 4 1
S 1.2.2.02 5 1
A 1.2.2.02.01 6 1
A 1.2.2.02.01 6 1
A 1.2.2.02.01 6 1
A 1.2.2.02.01 6 1
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A 2.2.3.03.02 6 2
A 2.2.3.03.02 6 2
S 2.2.3 4 2
S 2.2.3.04 5 2
A 2.2.3.04.01 6 2
S 2.2.3 4 2
S 2.2.3.05 5 2
A 2.2.3.05.01 6 2
A 2.2.3.05.01 6 2
A 2.2.3.05.01 6 2
A 2.2.3.05.01 6 2
S 2.2.3.05 5 2
A 2.2.3.05.02 6 2
A 2.2.3.05.02 6 2
A 2.2.3.05.02 6 2
S 2 2 3
S 2.3 3 3
S 2.3.1 4 3
S 2.3.1.01 5 3
S 2.3.1.01.01 6 3
S 2.3.1.01 5 3
A 2.3.1.01.02 6 3
A 2.3.1.01.02 6 3
S 2.3.1.01 5 3
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S 2.3.1.01 5 3
A 2.3.1.01.04 6 3
A 2.3.1.01.04 6 3
S 2.3.1 4 3
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A 2.3.1.02.01 6 3
S 2.3.1.02 5 3
A 2.3.1.02.02 6 3
A 2.3.1.02.02 6 3
S 2.3.1.02 5 3
A 2.3.1.02.03 6 3
S 2.3.1.02 5 3
A 2.3.1.02.04 6 3
A 2.3.1.02.04 6 3
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO
4.01.01 4 4
4.01.01.05 5 4
4.01.01.05 5 4
4.01.01.05 5 4
4.01.01.05 5 4
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4.01.01.07.01 6 4
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4.01.09.01 5 4
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4.02.03 4 4
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4.02.03.02 5 4
4.02.03.02 5 4
4.02 3 4
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4.02.09.01.02 6 4
4.02.09.01.02 6 4
4.02.09.01.02 6 4
4.02.09.01.02 6 4
4.02.09.01 5 4
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO
RENDAS DE ARRENDAMENTOS OPERACIONAIS -
3.1.7.1.2.25.00 01012015 A
RECURSOS EXTERNOS
3.0.0.0.0.00.00 2 4
3.1.0.0.0.00.00 3 4
3.1.7.0.0.00.00 4 4
3.1.7.1.0.00.00 5 4
3.1.7.1.1.00.00 6 4
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3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
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3.1.7.1.7.95.00 7 4
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3.1.7.1.7.95.00 7 4
3.1.7.1.7.95.00 7 4
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3.1.7.1.7.00.00 6 4
3.1.7.1.7.96.00 7 4
3.1.7.1.7.96.00 7 4
3.1.7.1.7.96.00 7 4
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3.1.7.1.7.96.00 7 4
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3.1.8.2.1.97.00 7 4
3.1.8.2.1.97.00 7 4
3.1.8.2.1.97.00 7 4
3.1.8.2.1.00.00 6 4
3.1.8.2.1.98.00 7 4
3.1.8.2.1.98.00 7 4
3.1.8.2.1.98.00 7 4
3.1.8.2.1.98.00 7 4
3.1.8.2.1.00.00 6 4
3.1.8.2.1.99.00 7 4
3.1.8.2.1.99.00 7 4
3.1.8.0.0.00.00 4 4
3.1.8.3.0.00.00 5 4
3.1.8.3.1.00.00 6 4
3.1.8.3.1.00.00 6 4
3.1.8.3.1.00.00 6 4
3.1.8.3.0.00.00 5 4
3.1.8.3.9.00.00 6 4
3.1.8.3.9.00.00 6 4
3.1.8.3.9.90.00 7 4
3.1.8.3.9.90.00 7 4
3.1.8.3.9.90.00 7 4
3.1.8.3.9.90.00 7 4
3.1.8.3.9.90.00 7 4
3.1.8.3.9.90.00 7 4
3.1.8.3.9.00.00 6 4
3.1.8.0.0.00.00 4 4
3.1.8.6.0.00.00 5 4
3.1.8.6.1.00.00 6 4
3.1.8.0.0.00.00 4 4
3.1.8.8.0.00.00 5 4
3.1.8.8.1.00.00 6 4
3.0.0.0.0.00.00 2 4
3.2.0.0.0.00.00 3 4
3.2.8.0.0.00.00 4 4
3.2.8.9.0.00.00 5 4
3.2.8.9.1.00.00 6 4
3.2.8.9.0.00.00 5 4
3.2.8.9.4.00.00 6 4
3.2.8.9.4.10.00 7 4
3.2.8.9.4.10.00 7 4
3.2.8.9.4.10.00 7 4
3.2.8.9.4.00.00 6 4
3.2.8.9.4.20.00 7 4
3.2.8.9.4.20.00 7 4
3.2.8.9.4.20.00 7 4
3.2.8.9.0.00.00 5 4
3.2.8.9.7.00.00 6 4
3.2.8.9.7.10.00 7 4
3.2.8.9.7.10.00 7 4
3.2.8.9.7.10.00 7 4
3.2.8.9.7.10.00 7 4
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO
3.01.01.01 5 4
3.01.01.01.01 6 4
3.01.01.01.01.01 7 4
3.01.01.01.01.01 7 4
3.01.01.01.01.01 7 4
3.01.01.01.01.01 7 4
3.01.01.01.01.01 7 4
3.01.01.01.01 6 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01.02 7 4
3.01.01.01.01 6 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01.03 7 4
3.01.01.01.01 6 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01.01.01.04 7 4
3.01.01 4 4
3.01.01.02 5 4
3.01.01.02 5 4
3.01.01.02 5 4
3.01.01.02 5 4
3.01.01.02 5 4
3.01.01.02 5 4
3.01.01 4 4
3.01.01.03 5 4
3.01.01.03 5 4
3.01.01.03 5 4
3.01.01.03 5 4
3 2 4
3.02 3 4
3 2 4
3.03 3 4
CONTA
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO
SUPERIOR
4 Encerramento do Exercício 01012015 S
4.1 RECEITAS - GESTÃO ADMINISTRATIVA 01012015 S 4
4.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 01012015 S 4.1
4.1.1.1 CORRENTES 01012015 S 4.1.1
4.1.1.1.01 PATROCINADOR(ES) 01012015 S 4.1.1.1
4.1.1.1.01.01 Contribuição para Custeio 01012015 A 4.1.1.1.01
4.1.1.1.01.02 Reembolsos 01012015 A 4.1.1.1.01
4.1.1.1.02 Instituidor(es) 01012015 A 4.1.1.1
4.1.1.1.03 Participantes 01012015 A 4.1.1.1
4.1.1.1.04 Autopatrocinados 01012015 A 4.1.1.1
4.1.1.1.05 Participantes em BPD 01012015 A 4.1.1.1
1 4
2 4
3 4
4 4
5 4
6 4
6 4
5 4
5 4
5 4
5 4
4 4
4 4
4 4
3 4
4 4
4 4
3 4
3 4
3 4
2 4
3 4
4 4
5 4
6 4
6 4
6 4
6 4
6 4
6 4
5 4
5 4
5 4
6 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
6 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
5 4
5 4
5 4
5 4
4 4
5 4
6 4
6 4
6 4
6 4
6 4
6 4
5 4
5 4
5 4
6 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
6 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
5 4
5 4
5 4
5 4
3 4
4 4
5 4
6 4
6 4
6 4
6 4
6 4
6 4
5 4
5 4
5 4
6 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
6 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
5 4
5 4
5 4
5 4
4 4
5 4
6 4
6 4
6 4
6 4
6 4
6 4
5 4
5 4
5 4
6 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
6 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
7 4
5 4
5 4
5 4
5 4
3 4
3 4
3 4
2 4
3 4
4 4
5 4
4 4
5 4
3 4
4 4
5 4
4 4
5 4
3 4
2 4
2 4
3 4
3 4
2 4
1 4
2 4
3 4
CÓDIGO
3
3.1
3.1.1
3.1.1.01
3.1.1.01.01
3.1.1.01.01.01
3.1.1.01.01.02
3.1.1.01.01.03
3.1.1.01.01.04
3.1.1.01.01.05
3.1.1.01.01.06
3.1.1.01.01.07
3.1.1.01.01.08
3.1.1.01.01.09
3.1.1.01.01.10
3.1.1.01.01.11
3.1.1.01.01.12
3.1.1.01.01.13
3.1.1.01.02
3.1.1.01.02.01
3.1.1.01.02.02
3.1.1.01.02.03
3.1.1.01.03
3.1.1.01.03.01
3.1.1.01.03.02
3.1.1.01.03.03
3.1.1.01.03.04
3.1.1.01.03.05
3.1.1.01.03.06
3.1.1.01.03.07
3.1.1.01.03.08
3.1.1.01.03.09
3.1.1.01.04
3.1.1.01.04.01
3.1.1.01.04.02
3.1.1.01.04.03
3.1.1.01.04.04
3.1.1.01.04.05
3.1.1.01.05
3.1.1.01.05.01
3.1.1.01.05.02
3.1.1.01.05.03
3.1.1.01.05.04
3.1.1.01.05.05
3.1.1.01.05.06
3.1.1.01.06
3.1.1.01.06.01
3.1.1.01.06.02
3.1.1.01.07
3.1.1.01.07.01
3.1.1.01.07.02
3.1.1.01.07.03
3.1.1.01.07.04
3.1.1.01.07.05
3.1.1.01.07.06
3.1.1.01.07.07
3.1.1.01.07.08
3.1.1.01.07.09
3.1.1.01.08
3.1.1.01.08.01
3.1.1.01.08.02
3.1.1.01.08.03
3.1.1.01.08.04
3.1.1.01.09
3.1.1.01.09.01
3.1.1.01.09.02
3.1.1.01.09.03
3.1.1.01.09.04
3.1.1.01.09.05
3.1.1.01.09.06
3.1.1.01.09.07
3.1.1.01.09.08
3.1.1.01.10
3.1.1.01.10.01
3.1.1.01.10.02
3.1.1.01.10.03
3.1.1.02
3.1.1.02.01
3.1.1.02.01.01
3.1.1.02.01.02
3.1.1.02.01.03
3.1.1.02.01.04
3.1.1.02.01.05
3.1.1.02.02
3.1.1.02.02.01
3.1.1.02.03
3.1.1.02.03.01
3.1.1.02.04
3.1.1.02.04.01
3.1.1.02.04.02
3.1.1.02.04.03
3.1.1.03
3.1.1.03.01
3.1.1.03.01.01
3.1.1.03.01.02
3.1.1.03.01.03
3.1.1.03.01.04
3.1.1.03.01.05
3.1.1.03.01.06
3.1.1.03.01.07
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3.1.1.03.01.10
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3.1.1.03.01.12
3.1.1.03.01.13
3.1.1.03.02
3.1.1.03.02.01
3.1.1.03.02.02
3.1.1.03.02.03
3.1.1.03.03
3.1.1.03.03.01
3.1.1.03.03.02
3.1.1.03.03.03
3.1.1.03.03.04
3.1.1.03.03.05
3.1.1.03.03.06
3.1.1.03.03.07
3.1.1.03.03.08
3.1.1.03.03.09
3.1.1.03.04
3.1.1.03.04.01
3.1.1.03.04.02
3.1.1.03.04.03
3.1.1.03.04.04
3.1.1.03.04.05
3.1.1.03.05
3.1.1.03.05.01
3.1.1.03.05.02
3.1.1.03.05.03
3.1.1.03.05.04
3.1.1.03.05.05
3.1.1.03.05.06
3.1.1.03.06
3.1.1.03.06.01
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3.1.1.03.07
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3.1.1.03.07.05
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3.1.1.03.07.07
3.1.1.03.07.08
3.1.1.03.07.09
3.1.1.03.08
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3.1.1.03.08.04
3.1.1.03.09
3.1.1.03.09.01
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3.1.1.03.09.05
3.1.1.03.09.06
3.1.1.03.09.07
3.1.1.03.09.08
3.1.1.03.10
3.1.1.03.10.01
3.1.1.03.10.02
3.1.1.03.10.03
3.1.1.03.10.04
3.1.1.03.10.05
3.1.1.03.10.06
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3.1.1.03.10.10
3.1.1.03.10.11
3.1.1.03.10.12
3.1.1.03.10.13
3.1.1.03.10.14
3.1.1.03.10.15
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3.1.1.03.10.17
3.1.1.03.10.18
3.1.1.03.10.19
3.1.1.03.11
3.1.1.03.11.01
3.1.1.03.11.02
3.1.1.03.11.03
3.1.1.03.12
3.1.1.03.12.01
3.1.1.03.12.02
3.1.1.03.12.03
3.1.1.03.12.04
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5
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5.1.3
5.1.3.01
5.1.3.01.01
5.1.3.01.01.01
DESCRIÇÃO
DESPESAS
DESPESAS DA ATIVIDADE PARTIDÁRIA
FP - DESPESAS EFETUADAS COM FUNDO PARTIDÁRIO
FP - DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS
FP - DESPESAS COM PESSOAL
FP - Despesas com Salários e ordenados
FP - Despesas com Férias
FP - Despesas com 13º salário
FP - Despesas com Previdência social
FP - Despesas com FGTS
FP - Despesas com PIS sobre folha de pagamento
FP - Despesas com Seguro de vida de empregados
FP - Despesas com alimentação do trabalhador
FP - Despesas com auxílio-transporte
FP - Despesas com assistência médica e social
FP - Despesas com rescisão de contrato de trabalho
FP - Despesas com Estagiários
FP - Outras despesas com pessoal
FP - DESPESAS COM ALUGUÉIS E CONDOMÍNIOS
FP - Despesas com Locação de bens móveis
FP - Despesas com Locação de bens imóveis
FP - Despesas com taxas de condomínios
FP - DESPESAS COM TRANSPORTES E VIAGENS
FP - Despesas com Passagens aéreas
FP - Despesas com Hospedagens e estadias
FP - Despesas com fretamento de aeronaves
FP - Despesas com combustíveis, óleos e lubrificantes
FP - Despesas com Transporte rodoviário de passageiros
FP - Despesas com Serviços de táxi
FP - Despesas com Fretes e carretos
FP - Despesas com Pedágios
FP - Outras despesas com transportes e viagens
FP - DESPESAS COM SERVIÇOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS
FP - Despesas com Serviços contábeis
FP - Despesas com Serviços de informática
FP - Despesas com serviços de consultoria jurídica
FP - Despesas com encargos sociais
FP - Despesas com Outros serviços técnicos e profissionais
FP - DESPESAS COM MATERIAL DE CONSUMO
FP - Despesas com Materiais de expediente
FP - Despesas com Materiais impressos
FP - Despesas com Materiais de informática
FP - Despesas com Materiais de copa e cozinha
FP - Despesas com Materiais de limpeza
FP - Despesas com Outros materiais de consumo
FP - DESPESAS COM MATERIAIS PARA COMERCIALIZAÇÃO / DISTRIBUIÇÃO
FP - Despesas com Materiais de divulgação destinados à comercialização
FP - Despesas com Outros materiais para distribuição
FP - DESPESAS COM SERVIÇOS E UTILIDADES
FP - Despesas com Energia elétrica
FP - Despesas com Água e esgoto
FP - Despesas com telecomunicações e internet
FP - Despesas com Serviços postais
FP - Despesas com Segurança e vigilância
FP - Despesas com Serviços de limpeza
FP - Despesas com cópias, encadernações e serviços similares
FP - Despesas com Serviços cartorários
FP - Despesas com Outros serviços e utilidades
FP - DESPESAS COM TRIBUTOS
FP - Despesas com IPTU
FP - Despesas com IPVA
FP - Despesas com taxas
FP - Despesas com Outros tributos
FP - DESPESAS GERAIS
FP - Despesas com Assinaturas e aquisições de periódicos
FP - Despesas com publicações
FP - Despesas com Seguros
FP - Despesas com Manutenção, conservação e reparos de bens
FP - Despesas judiciais
FP - Outras despesas gerais
FP - Despesas com mensalidades, anuidades e congêneres devidos a organismos internacionais
FP - Despesas com alimentação, restaurantes e lanchonetes
FP - DESPESAS COM TRANSFERÊNCIAS EFETUADAS - RECURSOS FINANCEIROS
FP - Transferências efetuadas para direção nacional
FP - Transferências efetuadas para direção estadual
FP - Transferências efetuadas para direção municipal
FP - DESPESAS COM PROPAGANDA DOUTRINÁRIA E POLÍTICA
FP - DESPESAS COM PROPAGANDA INSTITUCIONAL
FP - Despesas de rádio e televisão
FP - Despesas com eventos promocionais
FP - Despesas com produções de audiovisuais
FP - Despesas com pesquisas de opinião pública
FP - Outras despesas com propaganda doutrinária e política
FP - DESPESAS COM CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE INSTITUTO OU FUNDAÇÃO DE PESQUISA OU DE DOUT
FP - Transferência financeira para instituto ou fundação partidária
FP - DESPESAS COM ALISTAMENTO
FP - Despesas com alistamento de filiados
FP - DESPESAS COM SEMINÁRIOS, CONGRESSOS E CONVENÇÕES
FP - Despesas com seminários
FP - Despesas com congressos
FP - Despesas com convenções partidárias
FP - DESPESAS COM FINS ELEITORAIS - FUNDO PARTIDÁRIO
FP - DESPESAS COM PESSOAL - ELEITORAIS
FP - Despesas com salários e ordenados - eleitorais
FP - Despesas com férias - eleitorais
FP - Despesas com 13º salário - eleitorais
FP - Despesas com previdência social - eleitorais
FP - Despesas com FGTS - eleitorais
FP - Despesas com PIS sobre folha de pagamento - eleitorais
FP - Despesas com seguro de vida de empregados - eleitorais
FP - Despesas com alimentação do trabalhador - eleitorais
FP - Despesas com auxílio-transporte - eleitorais
FP - Despesas com assistência médica e social - eleitorais
FP - Despesas com rescisão de contrato de trabalho - eleitorais
FP - Despesas com estagiários - eleitorais
FP - Despesas com outras despesas com pessoal - eleitorais
FP - DESPESAS COM ALUGUÉIS E CONDOMÍNIOS - ELEITORAIS
FP - Despesas com locação de bens móveis - eleitorais
FP - Despesas com locação de bens imóveis - eleitorais
FP - Despesas com taxas de condomínios - eleitorais
FP - DESPESAS COM TRANSPORTES E VIAGENS - ELEITORAIS
FP - Despesas com passagens aéreas - eleitorais
FP - Despesas com hospedagens e estadias - eleitorais
FP - Despesas com fretamento de aeronaves - eleitorais
FP - Despesas com combustíveis, óleos e lubrificantes - eleitorais
FP - Despesas com transporte rodoviário de passageiros - eleitorais
FP - Despesas com serviços de táxi - eleitorais
FP - Despesas com fretes e carretos - eleitorais
FP - Despesas com pedágios - eleitorais
FP - Despesas com outras despesas com transportes e viagens - eleitorais
FP - DESPESAS COM SERVIÇOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS - ELEITORAIS
FP - Despesas com serviços contábeis - eleitorais
FP - Despesas com serviços de informática - eleitorais
FP - Despesas com serviços de consultoria jurídica - eleitorais
FP - Despesas com encargos sociais - eleitorais
FP - Despesas com outros serviços técnicos e profissionais - eleitorais
FP - DESPESAS COM MATERIAL DE CONSUMO E EXPEDIENTE - ELEITORAIS
FP - Despesas com materiais de expediente - eleitorais
FP - Despesas com materiais impressos - eleitorais
FP - Despesas com materiais de informática - eleitorais
FP - Despesas com materiais de copa e cozinha - eleitorais
FP - Despesas com materiais de limpeza - eleitorais
FP - Despesas com outros materiais de consumo - eleitorais
FP - DESPESAS COM MATERIAIS PARA COMERCIALIZAÇÃO / DISTRIBUIÇÃO - ELEITORAIS
FP - Despesas com materiais de divulgação destinados à comercialização - eleitorais
FP - Despesas com outros materiais para distribuição - eleitorais
FP - DESPESAS COM SERVIÇOS E UTILIDADES ELEITORAIS
FP - Despesas com energia elétrica - eleitorais
FP - Despesas com água e esgoto - eleitorais
FP - Despesas com telecomunicações e internet - eleitorais
FP - Despesas com serviços postais - eleitorais
FP - Despesas com segurança e vigilância - eleitorais
FP - Despesas com serviços de limpeza - eleitorais
FP - Despesas com cópias, encadernações e serviços similares - eleitorais
FP - Despesas com serviços cartorários - eleitorais
FP - Despesas com outros serviços e utilidades - eleitorais
FP - DESPESAS COM TRIBUTOS - ELEITORAIS
FP - Despesas com IPTU - eleitorais
FP - Despesas com IPVA - eleitorais
FP - Despesas com taxas - eleitorais
FP - Despesas com outros tributos - eleitorais
FP - DESPESAS GERAIS - ELEITORAIS
FP - Despesas com assinaturas e aquisições de periódicos - eleitorais
FP - Despesas com publicações - eleitorais
FP - Despesas com seguros - eleitorais
FP - Despesas com manutenção, conservação e reparos de bens - eleitorais
FP - Despesas judiciais - eleitorais
FP - Outras despesas gerais - eleitorais
FP - Despesas com mensalidades, anuidades e congêneres devidos a organismos partidários internacionais - eleitorais
FP - Despesas com alimentação, restaurantes e lanchonetes - eleitorais
FP - DESPESAS DIVERSAS - ELEITORAIS
FP - Despesas com rádio e televisão - eleitorais
FP - Despesas com instalação de comitês financeiros e de campanha - eleitorais
FP - Despesas com comícios e militância de rua - eleitorais
FP - Despesas com eventos promocionais - eleitorais
FP - Despesas com pesquisas e testes pré-eleitorais
FP - Despesas com publicidade por jornais e revistas - eleitorais
FP - Despesas com candidaturas - eleitorais
FP - Despesas com produção de audiovisuais - eleitorais
FP - Despesas com publicidade por carros de som - eleitorais
FP - Despesas com publicidade por adesivos - eleitorais
FP - Despesas com publicidade por materiais impressos - eleitorais
FP - Despesas com alistamento - eleitorais
FP - Despesas com eventos de promoção de candidaturas - eleitorais
FP - Despesas com impulsionamento de conteúdos de internet ou redes sociais - eleitorais
FP - Despesas com criação e inclusão de páginas na internet ou redes sociais - eleitorais
FP - Despesas com convenções partidárias - eleitorais
FP - Despesas com produção de jingles, vinhetas e slogans - eleitorais
FP - Despesas com reembolso de gastos realizados por eleitores - eleitorais
FP - Outras despesas de campanha eleitoral
FP - DESPESAS COM ASSUNÇÃO DE DÍVIDAS DE CAMPANHA - FUNDO PARTIDÁRIO
FP - Despesas com assunção de dívidas de candidatos
FP - Despesas com assunção de dívidas de comitês financeiros
FP - Despesas com assunção de dívidas de diretórios partidários
FP - DESPESAS COM TRANSFERÊNCIAS EFETUADAS - RECURSOS FINANCEIROS
FP - Transferências para direção nacional - eleitorais
FP - Transferências para direção estadual - eleitorais
FP - Transferências para direção municipal - eleitorais
FP - Transferências para candidato - eleitorais
FP - Transferências efetuadas para candidatas (participação políca de mulheres) - eleitorais
FP - DESPESAS COM ENCARGOS FINANCEIROS
FP - DESPESAS FINANCEIRAS
FP - Despesas com comissões e tarifas bancárias
FP - Despesas com aualização monetária de empréstimos e financiamentos
FP - Despesas financeiras com juros e multas
FP - Despesas financeiras com taxas de administração de financiamento coletivo
FP - Despesas financeiras com taxas de administração de cartões de crédito ou débito
FP - Outras despesas financeiras
FP - DESPESAS COM CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE PROGRAMAS DE PROMOÇÃO E DIFUSÃO DA PARTICIP
FP - DESPESAS COM AÇÕES, PROGRAMAS E PROJETOS - MULHERES
FP - Despesas com pessoal - mulheres
FP - Despesas com aluguéis e condomínios - mulheres
FP - Despesas com transportes e viagens - mulheres
FP - Despesas com serviços técnico-profissionais - mulheres
FP - Despesas com material de consumo - mulheres
FP - Despesas com materiais para comercialização / distribuição - mulheres
FP - Despesas com serviços e utilidades - mulheres
FP - Despesas com propaganda doutrinária e política - mulheres
FP - Despesas com alistamento - mulheres
FP - Despesas com seminários, congressos e convenções - mulheres
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01012018 A 4.1.1.04.04 6 4
01010218 A 4.1.1.04.04 6 4
01012018 A 4.1.1.04.04 6 4
01010218 A 4.1.1.04.04 6 4
01012018 S 4.1 3 4
01010218 S 4.1.2 4 4
01010218 S 4.1.2.01 5 4
01012018 A 4.1.2.01.01 6 4
01010218 A 4.1.2.01.01 6 4
01012018 A 4.1.2.01.01 6 4
01010218 S 4.1.2.01 5 4
01012018 A 4.1.2.01.02 6 4
01010218 A 4.1.2.01.02 6 4
01012018 S 4.1.2.01 5 4
01010218 A 4.1.2.01.03 6 4
01012018 A 4.1.2.01.03 6 4
01010218 A 4.1.2.01.03 6 4
01012018 S 4.1.2.01 5 4
01010218 A 4.1.2.01.04 6 4
01012018 A 4.1.2.01.04 6 4
01010218 A 4.1.2.01.04 6 4
01010218 A 4.1.2.01.04 6 4
01012018 A 4.1.2.01.04 6 4
01010218 A 4.1.2.01.04 6 4
01012018 A 4.1.2.01.04 6 4
01010218 A 4.1.2.01.04 6 4
01012018 A 4.1.2.01.04 6 4
01010218 S 4.1.2 4 4
01012018 S 4.1.2.02 5 4
01010218 A 4.1.2.02.01 6 4
01012018 A 4.1.2.02.01 6 4
01010218 A 4.1.2.02.01 6 4
01012018 S 4.1.2.02 5 4
01010218 A 4.1.2.02.02 6 4
01012018 A 4.1.2.02.02 6 4
01010218 A 4.1.2.02.02 6 4
01010218 S 4.1.2 4 4
01012018 S 4.1.2.03 5 4
01010218 A 4.1.2.03.01 6 4
01012018 A 4.1.2.03.01 6 4
01010218 A 4.1.2.03.01 6 4
01012018 S 4.1.2 4 4
01010218 S 4.1.2.04 5 4
01012018 A 4.1.2.04.01 6 4
01010218 A 4.1.2.04.01 6 4
01012018 A 4.1.2.04.01 6 4
01010218 S 4.1.2.04 5 4
01012018 A 4.1.2.04.02 6 4
01010218 A 4.1.2.04.02 6 4
01012018 A 4.1.2.04.02 6 4
01010218 S 4.1.2.04 5 4
01010218 A 4.1.2.04.03 6 4
01012018 A 4.1.2.04.03 6 4
01010218 A 4.1.2.04.03 6 4
01012018 S 4.1.2.04 5 4
01010218 A 4.1.2.04.04 6 4
01012018 A 4.1.2.04.04 6 4
01010218 A 4.1.2.04.04 6 4
01012018 A 4.1.2.04.04 6 4
01010218 A 4.1.2.04.04 6 4
01012018 S 4.1 3 4
01010218 S 4.1.3 4 4
01012018 S 4.1.3.01 5 4
01010218 A 4.1.3.01.01 6 4
01012018 S 4.1.3.01 5 4
01010218 A 4.1.3.01.02 6 4
01010218 A 4.1.3.01.02 6 4
01012018 A 4.1.3.01.02 6 4
01010218 A 4.1.3.01.02 6 4
01012018 A 4.1.3.01.02 6 4
01010218 A 4.1.3.01.02 6 4
01012018 S 4.1.3 4 4
01010218 S 4.1.3.02 5 4
01012018 A 4.1.3.02.01 6 4
01010218 A 4.1.3.02.01 6 4
01012018 A 4.1.3.02.01 6 4
01010218 S 4.1.3 4 4
01012018 S 4.1.3.03 5 4
01010218 A 4.1.3.03.01 6 4
01012018 A 4.1.3.03.01 6 4
01010218 A 4.1.3.03.01 6 4
01010218 S 4.1.3.03 5 4
01012018 A 4.1.3.03.02 6 4
01010218 A 4.1.3.03.02 6 4
01012018 A 4.1.3.03.02 6 4
01010218 S 4.1.3.03 5 4
01012018 A 4.1.3.03.03 6 4
01010218 A 4.1.3.03.03 6 4
01012018 A 4.1.3.03.03 6 4
01010218 S 4.1.3.03 5 4
01012018 A 4.1.3.03.04 6 4
01010218 A 4.1.3.03.04 6 4
01012018 A 4.1.3.03.04 6 4
01010218 A 4.1.3.03.04 6 4
01012018 A 4.1.3.03.04 6 4
01010218 S 1 5
01010218 S 5 2 5
01012018 S 5.1 3 5
01010218 S 5.1.1 4 5
01012018 S 5.1.1.01 5 5
01010218 A 5.1.1.01.01 6 5
01012018 S 5.1 3 5
01010218 S 5.1.2 4 5
01012018 S 5.1.2.01 5 5
01010218 A 5.1.2.01.01 6 5
01012018 S 5.1 3 5
01010218 S 5.1.3 4 5
01012018 S 5.1.3.01 5 5
01010218 A 5.1.3.01.01 6 5
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO
4 Adicional 01012015 CA NS
5 DEDUÇÕES 01012015 R
(-) Imposto de Renda Mensal Pago por
6 01012015 E NS
Estimativa
(-) Parcelamento Formalizado de IR
7 01012015 E NS
sobre a Base de Cálculo Estimada
SOMA(U180(3:4)) - SOMA(U180(6:11))
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO
3 DEDUÇÕES 01012015 R NS
(-) Recuperação de Crédito de CSLL (MP nº
4 01012015 E NS
1.807/1999, art. 8º)
5 (-) CSLL Mensal Paga por Estimativa 01012015 E NS
(-) Parcelamento Formalizado de CSLL sobre a
6 01012015 E NS
Base de Cálculo Estimada
(-) CSLL Retida na Fonte por Órgãos,
7 Autarquias e Fundações Federais (Lei nº 01012015 E NS
9.430/1996, art. 64)
(-) CSLL Retida na Fonte pelas Demais
8 Entidades da Administração Pública Federal 01012015 E NS
(Lei n° 10.833/2003, art. 34)
Orientações
SE (0000.DT_INI() < "2019-01-01") ENTAO SE (U182(1)<=0)
ENTAO 0 SENAO SE (0020.IND_ALIQ_CSLL()="1")ENTAO
U182(1)*0,09
SENAO SE (0020.IND_ALIQ_CSLL()="2") ENTAO
U182(1)*0,17 SENAO SE
(0020.IND_ALIQ_CSLL()="3")ENTAO U182(1)*0,20 Orientações
FIM_SE FIM_SE FIM_SE FIM_SE SENAO SE
(U182(1)<=0)ENTAO 0 SENAO SE
(0020.IND_ALIQ_CSLL()="1") ENTAO U182(1)*0,09
SENAO U182(1)*0,15 FIM_SE FIM_SE FIM_SE
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
2 CSLL Apurada
3 DEDUÇÕES
(-) Recuperação de Crédito de CSLL (MP nº
4
1.807/1999, art. 8º)
11 CSLL A PAGAR
ORIENTAÇÕES
A pessoa jurídica imune ou isenta do IRPJ deve informar, nesta linha, a base de cálculo para fins da determinação da
CSLL.
A base de cálculo é o resultado positivo do período, apurado em conformidade com o disposto na Lei nº 6.404, de 1976,
ajustado pelas adições e exclusões, em conformidade com a legislação vigente, deduzido da compensação do valor
correspondente à base de cálculo negativa da CSLL, de períodos de apuração anteriores, que estiver sendo compensada no
período de apuração, observado o limite de 30% (trinta por cento) do valor do resultado do período ajustado, quando a
pessoa jurídica apurar a CSLL trimestralmente ou em 31 de dezembro do ano-calendário (ajuste anual).
Esta linha deve ser preenchida somente pelas pessoas jurídicas imunes ou isentas do IRPJ que apuram a CSLL
anualmente.
Somente podem ser deduzidos na apuração do ajuste anual os valores de estimativa efetivamente pagos relativos ao ano-
calendário objeto da declaração.
Considera-se efetivamente pago por estimativa o crédito da contribuição extinto por meio de: dedução da CSLL retida por
órgão público, compensação solicitada por meio da Declaração de Compensação (PER/DComp), compensação autorizada
por medida judicial e valores pagos mediante Darf.
Atenção: A pessoa jurídica que apurou CSLL anual com base em balanço e/ou de suspensão ou redução não deve
informar, nesta linha, o valor correspondente ao crédito de CSLL de que trata o art. 8º da MP nº 1.807, de 1999, e
reedições, compensado com a CSLL apurada nesses balanços ou balancetes, uma vez que o cálculo para fins de
observação do limite de 30% deve ser feito no balanço de 31 de dezembro do ano-calendário (ajuste anual).
Esta linha deve ser preenchida somente pelas pessoas jurídicas que apuram a CSLL anualmente.
Informar, nesta linha, o valor original de CSLL, apurado no transcorrer do ano-calendário, sobre a base de cálculo
estimada, inclusive sobre o resultado apurado em balanço ou balancete de redução, que seja objeto de parcelamento
deferido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil até 31 de março do ano-calendário subsequente.
Atenção:
1) O montante correspondente aos valores parcelados não pode gerar saldo negativo de contribuição.
2) O pedido de restituição ou a utilização para compensação, mediante Declaração de Compensação (PER/DComp) ou
processo administrativo, do saldo de parcelamento de CSLL devida por estimativa ou apurada em balanço ou balancete de
suspensão ou redução, fica condicionado ao pagamento do referido parcelamento.
Exemplo:
Valor originário da CSLL = R$ 10.000,00;
Parte do valor original do débito constante do processo de parcelamento = R$ 4.000,00;
Valor total constante do processo de parcelamento (principal + multa + juros) = R$ 7.000,00;
Neste caso o valor a ser informado como parcelamento formalizado é R$ 4.000,00.
Informar, nesta linha, o valor correspondente à CSLL retida na fonte por órgão público federal sobre as receitas que
integram a base de cálculo da CSLL devida.
Atenção:
1) Os valores excedentes de CSLL retida na fonte por órgão público federal não utilizados na apuração da CSLL mensal,
no transcorrer do ano-calendário, devem ser informados nesta linha, independentemente de limite.
2) Não há limite para dedução do valor da CSLL retida na fonte para as pessoas jurídicas que apuram a CSLL
trimestralmente.
Indicar o valor correspondente à CSLL retida na fonte, sobre as receitas que integram a base de cálculo da CSLL devida,
pelas seguintes entidades da administração pública federal:
I - empresas públicas;
II - sociedades de economia mista; e
III - demais entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, e
que dela recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e financeira na
modalidade total no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI.
Atenção:
1) Os valores excedentes de CSLL retida na fonte não utilizados na apuração da CSLL mensal, no transcorrer do ano-
calendário, devem ser informados nesta linha, independentemente de limite.
2) Não há limite para dedução do valor da CSLL retida na fonte para as pessoas jurídicas que apuram a CSLL
trimestralmente.
Informar o valor correspondente à CSLL retida na fonte por outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de
serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela
prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a
pagar e a receber, e pela remuneração de serviços profissionais.
Atenção:
1) Os valores excedentes de CSLL retida na fonte não utilizados na apuração da CSLL mensal, no transcorrer do ano-
calendário, devem ser informados nesta linha, independentemente de limite;
2) Não há limite para dedução do valor da CSLL retida na fonte para as pessoas jurídicas que apuram a CSLL
trimestralmente.
Indicar o valor correspondente à CSLL retida na fonte pelos Estados, Distrito Federal e Municípios sobre os pagamentos
efetuados por seus órgãos, autarquias e fundações, sobre as receitas que integram a base de cálculo da CSLL devida.
Atenção:
1) Os valores excedentes de CSLL retida na fonte não utilizados na apuração da CSLL mensal, no transcorrer do ano-
calendário, devem ser informados nesta linha, independentemente de limite.
2) Não há limite para dedução do valor da CSLL retida na fonte para as pessoas jurídicas que apuram a CSLL
trimestralmente.
20 Origens 01012017 R
21 (+) Disponibilidades - L 11.371/2006 01012017 E N
22 (+) Disponibilidades - câmbio simultâneo 01012017 E N
23 (+) Rendimentos recebidos no exterior 01012017 E N
(+) Transferências de outras Instituições
24 01012017 E N
Financeiras
25 (+) Outras origens 01012017 E N
50 Aplicações 01012017 R
51 (-) Aplicações Financeiras 01012017 E N
52 (-) Investimentos 01012017 E N
53 (-) Empréstimos 01012017 E N
61 >> (+) Aquisição de Bens 01012017 E N
62 >> (+) Aquisição de Serviços 01012017 E N
63 >> (+) Remuneração de Direitos 01012017 E N
Orientações
Orientações
SE(PERIODO_ATUAL() = MES(0000.DT_INI()))
ENTAO V100(1) SENAO Orientações
V100(99;PERIODO_ANTERIOR()) FIM_SE
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
SOMA(V100(61:63)) Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
V100(3) + SOMA(V100(21:25)) -
Orientações
SOMA(V100(51:53)) - SOMA(V100(69:72))
CÓDIGO DESCRIÇÃO
2 Movimentações
52 (-) Investimentos
53 (-) Empréstimos
99 Saldo final
ORIENTAÇÕES Voltar V100
Informar o total do mês das disponibilidades constituídas, correspondentes aos valores objeto das
operações de câmbio simultâneo, na forma estabelecida pelo art. 2º da Lei nº 11.371/2006.
Informar o total do mês dos rendimentos recebidos, decorrentes da aplicação dos recursos mantidos
no exterior, nos termos da Lei nº 11.371/2006.
Informar o total do mês dos recursos transferidos para esta Instituição Financeira, oriundo de outra
Instituição Financeira.
Informar o total do mês dos recursos transferidos para esta Instituição Financeira, não considerados
nos itens anteriores.
Informar o total do mês dos recursos destinados a aplicações financeiras.
Informar o total do mês dos recursos utilizados na aquisição de serviços, inclusive juros.
Informar o total do mês dos recursos utilizados para remuneração de direitos (royalties, licença de
uso de patentes, de marcas, etc.)
Informar o total do mês dos recursos transferidos para outra Instituição Financeira, oriundos desta
Instituição Financeira.
Informar o total do mês dos recursos internados no País, mediante operação de câmbio regular.
Informar o total do mês dos recursos destinados a outras aplicações, não considerados nos itens
anteriores.
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
CÓDIGO DESCRIÇÃO
1 EXPORTAÇÕES/OPERAÇÕES FINANCEIRAS
2 BENS
6 SERVIÇOS
7 Exportações de Serviços para Pessoas Vinculadas
20 IMPORTAÇÕES/OPERAÇÕES FINANCEIRAS
21 BENS
22 Importações de Bens de Pessoas Vinculadas
29 DIREITOS
39 OUTRAS INFORMAÇÕES
Comissões e Corretagens Incorridas na Importação
40
de Mercadorias
Conversão em Reais: A conversão da receita de vendas nas exportações de bens, em reais, é efetuada da seguinte
forma:
a) o valor expresso em moeda estrangeira é convertido em reais à taxa de câmbio fixada no boletim de abertura pelo
Banco Central do Brasil, para compra, em vigor na data de embarque dos bens para o exterior; (inciso I do art. 29 da
IN RFB nº 1.312, de 28 de dezembro de 2012)
b) entende-se como data de embarque dos bens para o exterior aquela averbada no Sistema Integrado de Comércio
Exterior (Siscomex) (IN SRF nº 28, de 1994, e AD SRF nº 124, de 1998).
Valor total das exportações de bens efetuadas para pessoas vinculadas, inclusive por intermédio de interposta pessoa.
Atenção: Se a operação foi praticada com pessoas residentes ou domiciliadas em países com tributação favorecida ou
cuja legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária, ou, ainda, que goze de regime fiscal
privilegiado, o valor da exportação deve ser informado na linha X291/4, ainda que se trate de pessoa vinculada ou
que a operação tenha sido efetuada por intermédio de interposta pessoa.
Valor total das exportações de bens efetuadas para pessoas físicas ou jurídicas, residentes ou domiciliadas em países
com tributação favorecida ou cuja legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária, ou, ainda, a partir
de 1º de janeiro de 2009, a pessoas residentes ou domiciliadas no exterior que gozem, nos termos da legislação, de
regime fiscal privilegiado.
Valor total das demais exportações de bens para pessoas não relacionadas nas linhas X291/3 e X291/4.
Os valores referentes a receitas auferidas pelas pessoas jurídicas, inclusive instituições financeiras e companhias
seguradoras, a título de comissões, taxas contratuais, multas, e outras receitas vinculadas a operações financeiras
ativas, devem ser informados sob esta rubrica.
Conversão em Reais: O valor da receita bruta de vendas nas exportações de serviços é convertido, em reais, à taxa de
câmbio de compra fixada no boletim de abertura pelo Banco Central do Brasil, na data do reconhecimento da receita
correspondente, para efeito da legislação do Imposto de Renda.
Valor total das exportações de serviços efetuadas para pessoas vinculadas, inclusive por intermédio de interposta
pessoa.
Atenção: Se a operação foi praticada com pessoas residentes ou domiciliadas em países com tributação favorecida ou
cuja legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária, ou, ainda, a partir de 1º de janeiro de 2009, a
pessoas residentes ou domiciliadas no exterior, que gozem, nos termos da legislação, de regime fiscal privilegiado, o
valor da exportação deve ser informado na linha X291/8, ainda que se trate de pessoa vinculada ou que a operação
tenha sido efetuada por intermédio de interposta pessoa.
Valor total das exportações de serviços efetuadas para pessoas físicas ou jurídicas, residentes ou domiciliadas em
países com tributação favorecida ou cuja legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária ou, ainda, a
partir de 1º de janeiro de 2009, a pessoas residentes ou domiciliadas no exterior, que gozem, nos termos da legislação,
de regime fiscal privilegiado.
Valor total das demais exportações de serviços para pessoas não relacionadas nas linhas X291/7 e X291/8.
Deve ser informado o valor da receita auferida em decorrência de operações que importem alienação a qualquer
título, cessão ou promessa de cessão de direitos, inclusive transferência de propriedade de direitos por sucessão.
Conversão em Reais: O valor da receita bruta de vendas nas exportações de direitos é convertido, em reais, à taxa de
câmbio de compra fixada no boletim de abertura pelo Banco Central do Brasil, na data do reconhecimento da receita
correspondente, para efeito da legislação do Imposto de Renda.
Valor total das exportações de direitos efetuadas para pessoas vinculadas, inclusive por intermédio de interposta
pessoa.
Atenção: Se a operação foi praticada com pessoas residentes ou domiciliadas em países com tributação favorecida ou
cuja legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária, ou, ainda, a partir de 1º de janeiro de 2009, a
pessoas residentes ou domiciliadas no exterior, que gozem, nos termos da legislação, de regime fiscal privilegiado, o
valor da exportação deve ser informado na linha X291/12, ainda que se trate de pessoa vinculada ou que a operação
tenha sido efetuada por intermédio de interposta pessoa.
Valor total das exportações de direitos efetuadas para pessoas físicas ou jurídicas, residentes ou domiciliadas em
países com tributação favorecida ou cuja legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária, ou, ainda,
a partir de 1º de janeiro de 2009, a pessoas residentes ou domiciliadas no exterior, que gozem, nos termos da
legislação, de regime fiscal privilegiado.
Valor total das demais exportações de direitos para pessoas não relacionadas nas linhas X291/11 e X291/12.
Valor total dos juros auferidos em operações financeiras não registradas no Banco Central do Brasil, de pessoa
vinculada, inclusive por intermédio de interposta pessoa.
Atenção:
1) Se a operação foi celebrada com pessoas residentes ou domiciliadas em países com tributação favorecida ou cuja
legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária, ou, ainda, a partir de 1º de janeiro de 2009, a
pessoas residentes ou domiciliadas no exterior, que gozem, nos termos da legislação, de regime fiscal privilegiado, o
valor dos juros deve ser informado na linha X291/11, ainda que se trate de pessoa vinculada ou que a operação tenha
sido efetuada por intermédio de interposta pessoa.
2) Consideram-se operações financeiras registradas no Banco Central do Brasil aquelas sujeitas ao registro instituído
pelo art. 3º da Lei nº 4.131, de 1962, com a redação dada pelo art. 8º da Lei nº 4.595, de 1964 e normas posteriores, a
cargo do Departamento de Capitais Estrangeiros e Câmbio (Decec).
Valor total dos juros auferidos de pessoas físicas ou jurídicas, residentes ou domiciliadas em países com tributação
favorecida ou cuja legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária ou, ainda, a partir de 1º de janeiro
de 2009, a pessoas residentes ou domiciliadas no exterior, que gozem, nos termos da legislação, de regime fiscal
privilegiado, decorrentes de operações financeiras não registradas no Banco Central do Brasil.
Valor total dos juros auferidos em operações financeiras registradas no Banco Central do Brasil de pessoa vinculada,
inclusive por intermédio de interposta pessoa.
Atenção: Se a operação foi celebrada com pessoas residentes ou domiciliadas em países com tributação favorecida ou
cuja legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária ou, ainda, a partir de 1º de janeiro de 2009, a
pessoas residentes ou domiciliadas no exterior, que gozem, nos termos da legislação, de regime fiscal privilegiado, o
valor dos juros deve ser informado na linha X291/18, ainda que se trate de pessoa vinculada ou que a operação tenha
sido efetuada por intermédio de interposta pessoa.
Valor total dos juros auferidos de pessoas físicas ou jurídicas, residentes ou domiciliadas em países com tributação
favorecida ou cuja legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária, ou, ainda, a partir de 1º de
janeiro de 2009, a pessoas residentes ou domiciliadas no exterior, que gozem, nos termos da legislação, de regime
fiscal privilegiado, decorrentes de operações financeiras registradas no Banco Central do Brasil.
Valor total dos juros auferidos de pessoas, residentes ou domiciliadas no exterior em operações financeiras
registradas ou não no Banco Central do Brasil, não relacionadas nas linhas X291/16, X291/16, X291/17 e X291/18.
Atenção: Para fins do preenchimento das linhas X291/15, X291/16, X291/17 e X291/18 são consideradas receitas
auferidas os juros auferidos em operações financeiras, consoante apuração contábil, independentemente de seu efetivo
ingresso no País. No caso de ocorrência do ingresso, devem ser incluídos os valores conduzidos em moeda
estrangeira e/ou por meio de transferência internacional em moeda nacional.
O valor das importações é o custo contábil de aquisição, no exterior, de bens, serviços e direitos, nos termos do art.
289 do Decreto nº 3000, de 1999.
Atenção: A soma das linhas X291/22, X291/23, X291/26, X291/27, X291/30, X291/31, X291/34 e X291/35 deve
coincidir com a soma dos campos "Total da Operação" e "Juros" do registro X320.
Conversão em Reais: O valor expresso em moeda estrangeira, constante dos documentos de importação de bens, é
convertido em reais pela taxa de câmbio de venda fixada no boletim de abertura do Banco Central do Brasil, para a
moeda, correspondente ao segundo dia útil imediatamente anterior ao do registro da declaração de importação de
mercadoria submetida a despacho para consumo (Art. 7º da IN RFB nº 1.312, de 28 de dezembro de 2012).
Valor total das importações de bens efetuadas de pessoas vinculadas, inclusive por intermédio de interposta pessoa.
Atenção: Se a operação foi praticada com pessoas residentes ou domiciliadas em países com tributação favorecida ou
cuja legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária, ou, ainda, a partir de 1º de janeiro de 2009, a
pessoas residentes ou domiciliadas no exterior, que gozem, nos termos da legislação, de regime fiscal privilegiado, o
valor da importação deve ser informado na linha X291/22, ainda que se trate de pessoa vinculada ou que a operação
tenha sido efetuada por intermédio de interposta pessoa.
Valor total das importações de bens efetuadas para pessoas físicas ou jurídicas, residentes ou domiciliadas em países
com tributação favorecida ou cuja legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária, ou, ainda, a partir
de 1º de janeiro de 2009, a pessoas residentes ou domiciliadas no exterior, que gozem, nos termos da legislação, de
regime fiscal privilegiado.
Valor total das demais importações de bens de pessoas não relacionadas nas linhas X291/22 e X291/23.
Deve ser informado o valor do custo de aquisição de serviços e demais encargos incorridos pelas pessoas jurídicas,
inclusive instituições financeiras e companhias seguradoras.
Os valores referentes a encargos incorridos pelas pessoas jurídicas, inclusive instituições financeiras e companhias
seguradoras, com comissões, taxas contratuais, multas e outros encargos vinculados a operações financeiras passivas,
devem ser informados sob esta rubrica.
Conversão em Reais: O valor expresso em moeda estrangeira constante dos documentos de contratação dos serviços é
convertido em reais, à taxa de câmbio de venda fixada no boletim de abertura pelo Banco Central do Brasil, na data
do reconhecimento do custo ou despesa correspondente, para efeito da legislação do Imposto de Renda.
Valor total das importações de serviços que tenham sido efetuados junto a pessoas vinculadas, inclusive por
intermédio de interposta pessoa.
Atenção: Se a operação foi praticada com pessoas residentes ou domiciliadas em países com tributação favorecida ou
cuja legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária ou, ainda, a partir de 1º de janeiro de 2009, a
pessoas residentes ou domiciliadas no exterior, que gozem, nos termos da legislação, de regime fiscal privilegiado, o
valor da importação deve ser informado na linha X291/27, ainda que se trate de pessoa vinculada ou que a operação
tenha sido efetuada por intermédio de interposta pessoa.
Valor total das importações de serviços efetuadas de pessoas físicas ou jurídicas, residentes ou domiciliadas em
países com tributação favorecida ou cuja legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária ou, ainda, a
partir de 1º de janeiro de 2009, a pessoas residentes ou domiciliadas no exterior, que gozem, nos termos da legislação,
de regime fiscal privilegiado.
Valor total das demais importações de serviços não relacionadas nas linhas X291/26 e X291/27.
Deve ser informado o valor do custo ou despesa incorridos em decorrência de operações que importem aquisição a
qualquer título, cessão ou promessa de cessão de direitos, inclusive transferência de propriedade de direitos por
sucessão.
Conversão em Reais: O valor expresso em moeda estrangeira constante dos documentos de aquisição de direitos é
convertido em reais, à taxa de câmbio de venda fixada no boletim de abertura pelo Banco Central do Brasil, na data
do reconhecimento do custo ou despesa correspondente, para efeito da legislação do Imposto de Renda.
Valor total das importações de direitos efetuadas de pessoas vinculadas, inclusive por intermédio de interposta
pessoa.
Atenção: Se a operação foi praticada com pessoas residentes ou domiciliadas em países com tributação favorecida ou
cuja legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária ou, ainda, a partir de 1º de janeiro de 2009, a
pessoas residentes ou domiciliadas no exterior, que gozem, nos termos da legislação, de regime fiscal privilegiado, o
valor da importação deve ser informado na linha X291/31, ainda que se trate de pessoa vinculada ou que a operação
tenha sido efetuada por intermédio de interposta pessoa.
Valor total das importações de direitos efetuadas de pessoas físicas ou jurídicas, residentes ou domiciliadas em países
com tributação favorecida ou cuja legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária ou, ainda, a partir
de 1º de janeiro de 2009, a pessoas residentes ou domiciliadas no exterior, que gozem, nos termos da legislação, de
regime fiscal privilegiado.
Valor total das demais importações de direitos não relacionadas nas linhas X291/30 e X291/31.
Consideram-se operações financeiras aquelas decorrentes de contratos inclusive os de captação de linha de crédito
celebrados com pessoas físicas ou jurídicas residentes no exterior, registradas ou não no Banco Central do Brasil,
cujo ingresso do principal tenha sido conduzido em moeda estrangeira ou por meio de transferência internacional em
moeda nacional.
Os juros pagos ou creditados correspondem aos encargos incorridos em operações financeiras.
Atenção: Os demais encargos incorridos em operações financeiras passivas a título de comissões, taxas contratuais,
multas, e outros custos ou despesas vinculados devem ser informados no título "Serviços".
Conversão em Reais: Os juros são calculados com base no valor da obrigação, expresso na moeda objeto do contrato,
convertido em reais, à taxa de câmbio de venda fixada no boletim de abertura pelo Banco Central do Brasil, na data
do termo final do cálculo dos juros, ou na data de encerramento do período de apuração (§ 2º do art. 38 e art. 54 da
Instrução Normativa RFB nº 1.312, de 28 de dezembro de 2012).
Valor total dos juros pagos ou creditados em operações financeiras não registradas no Banco Central do Brasil, com
pessoas vinculadas, inclusive por intermédio de interposta pessoa.
Atenção:
1) Se a operação foi celebrada com pessoas residentes ou domiciliadas em países com tributação favorecida ou cuja
legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária ou, ainda, a partir de 1º de janeiro de 2009, a pessoas
residentes ou domiciliadas no exterior, que gozem, nos termos da legislação, de regime fiscal privilegiado, o valor
dos juros deve ser informado na linha X291/35, ainda que se trate de pessoa vinculada ou que a operação tenha sido
efetuada por intermédio de interposta pessoa.
2) Consideram-se operações financeiras registradas no Banco Central do Brasil aquelas sujeitas ao registro instituído
pelo art. 3º da Lei n º 4.131, de 1962, com a redação dada pelo art. 8º da Lei nº 4.595, de 1964 e normas posteriores, a
cargo do Departamento de Capitais Estrangeiros e Câmbio (Decec).
Valor total dos juros pagos ou creditados a pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas em países com
tributação favorecida ou cuja legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária ou, ainda, a partir de 1º
de janeiro de 2009, a pessoas residentes ou domiciliadas no exterior, que gozem, nos termos da legislação, de regime
fiscal privilegiado, decorrentes de operações financeiras não registradas no Banco Central do Brasil.
Valor total dos juros pagos ou creditados em operações financeiras registradas no Banco Central do Brasil com
pessoas vinculadas, residentes ou domiciliadas no exterior, inclusive por intermédio de interposta pessoa.
Atenção: Se a operação foi celebrada com pessoas residentes ou domiciliadas em países com tributação favorecida ou
cuja legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária ou, ainda, a partir de 1º de janeiro de 2009, a
pessoas residentes ou domiciliadas no exterior, que gozem, nos termos da legislação, de regime fiscal privilegiado, o
valor dos juros deve ser informado na linha X291/37, ainda que se trate de pessoa vinculada ou que a operação tenha
sido efetuada por intermédio de interposta pessoa.
Valor total dos juros pagos ou creditados a pessoas físicas ou jurídicas, residentes ou domiciliadas em países com
tributação favorecida ou cuja legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária ou, ainda, a partir de 1º
de janeiro de 2009, a pessoas residentes ou domiciliadas no exterior, que gozem, nos termos da legislação, de regime
fiscal privilegiado, decorrentes de operações financeiras registradas no Banco Central do Brasil.
Valor total dos demais juros pagos ou creditados a pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior,
não relacionados nas linhas X291/34, X291/35, X291/36 e X291/37, decorrentes de operações financeiras registradas
ou não no Banco Central do Brasil.
Atenção: Para fins do preenchimento das linhas X291/34, X291/35, X291/36, X291/37 e X291/38 são considerados
encargos incorridos os juros pagos ou creditados em operações financeiras, consoante apuração contábil,
independentemente de sua efetiva remessa ao exterior. No caso de ocorrência da remessa, devem ser incluídos os
valores conduzidos em moeda estrangeira e/ou por meio de transferência internacional em moeda nacional.
Valor total das comissões e corretagens, excetuadas as comissões de compra, pagas ou incorridas no exterior no ano-
calendário e relativas a mercadorias importadas (IN SRF nº 16, de 1998, art. 8º, inciso I, alínea "a"), para pessoas
vinculadas/interpostas, pessoas não vinculadas/não interpostas, pessoas residentes em países com tributação
favorecida e pessoas residentes em países sem tributação favorecida.
Entende-se por comissão de compra a remuneração paga ou a pagar pelo importador a seu agente pelos serviços que
este presta ao representá-lo, no exterior, na compra de mercadorias (IN SRF nº 16, de 1998, art. 8º, § 2º).
Valor total dos seguros pagos ou incorridos no exterior no ano-calendário e contratados para acobertar o transporte,
carga, descarga e manuseio de mercadorias importadas (IN SRF nº 16, de 1998, art. 2º), para pessoas
vinculadas/interpostas, pessoas não vinculadas/não interpostas, pessoas residentes em países com tributação
Valor total dos royalties e direitos de licença, inclusive direitos autorais, relacionados com mercadoria, pagos ou
incorridos no exterior no ano-calendário, quando de sua importação ou quando da venda de mercadoria importada (IN
SRF nº16, de 1998, art.8º, inciso II), para pessoas vinculadas/interpostas, pessoas não vinculadas/não interpostas,
pessoas residentes em países com tributação
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CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO
EXPORTAÇÕES/OPERAÇÕES
1 01012015 R
FINANCEIRAS
2 Total de Exportações de Bens 01012015 E N
3 Total de Exportações de Serviços 01012015 E N
4 Total de Exportações de Direitos 01012015 E N
Total de Receitas Auferidas de Operações
5 01012015 E N
Financeiras
IMPORTAÇÕES/OPERAÇÕES
6 01012015 R
FINANCEIRAS
7 Total de Importações de Bens 01012015 E N
8 Total de Importações de Serviços 01012015 E N
9 Total de Importações de Direitos 01012015 E N
Total de Encargos Incorridos de Operações
10 01012015 E N
Financeiras
11 OUTRAS INFORMAÇÕES 01012015 R
Comissões e Corretagens Incorridas na
12 01012015 E N
Importação de Mercadorias
Seguros Incorridos na Importação de
13 01012015 E N
Mercadorias
Royalties Incorridos na Importação de
14 01012015 E N
Mercadorias
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CÓDIGO DESCRIÇÃO
EXPORTAÇÕES/OPERAÇÕES
1
FINANCEIRAS
IMPORTAÇÕES/OPERAÇÕES
6
FINANCEIRAS
7 Total de Importações de Bens
11 OUTRAS INFORMAÇÕES
Valor total em reais dos juros auferidos de pessoas físicas ou jurídicas residentes no exterior em operações financeiras registradas ou
não no Banco Central do Brasil.
Atenção: Para fins do preenchimento dessa linha são consideradas receitas auferidas os juros auferidos em operações financeiras,
consoante apuração contábil, independentemente de seu efetivo ingresso no País. No caso de ocorrência do ingresso, devem ser
incluídos os valores conduzidos em moeda estrangeira e/ou por meio de transferência internacional em moeda nacional.
Consideram-se operações financeiras aquelas decorrentes de contratos – inclusive os de aplicação de recursos - celebrados com
pessoas físicas ou jurídicas residentes no exterior, registradas ou não no Banco Central do Brasil, cuja remessa do principal tenha
sido conduzida em moeda estrangeira ou por meio de transferência internacional em moeda nacional.
Receitas auferidas correspondem aos juros auferidos em operações financeiras.
Consideram-se operações financeiras registradas no Banco Central do Brasil aquelas sujeitas ao registro instituído pelo art. 3º da Lei
nº 4.131, de 1962, com a redação dada pelo art. 8º da Lei nº 4.595, de 1964 e normas posteriores, a cargo do Departamento de
Capitais Estrangeiros e Câmbio (Decec).
Atenção: As demais receitas auferidas em operações financeiras ativas a título de comissões, taxas contratuais, multas, e outras
receitas vinculadas devem ser informadas no título "Serviços".
Conversão em Reais: Os juros são calculados com base no valor do direito, expresso na moeda objeto do contrato, e convertido em
reais à taxa de câmbio de compra fixada no boletim de abertura pelo Banco Central do Brasil, na data do termo final do cálculo ou
para a data de encerramento do período de apuração (§ 2º do art. 38 e art. 54 da Instrução Normativa RFB nº 1.312, de 28 de
dezembro de 2012).
Valor do Custo de Importação: O valor das importações é o custo contábil de aquisição, no exterior, de bens, serviços e direitos, nos
termos do art. 289 do Decreto 3.000, de 1999.
Valor total das importações de bens
Conversão em Reais: O valor expresso em moeda estrangeira, constante dos documentos de importação de bens, é convertido em
reais à taxa de câmbio de venda fixada no boletim de abertura do Banco Central do Brasil, para a moeda, correspondente ao segundo
dia útil imediatamente anterior ao do registro da declaração de importação de mercadoria submetida a despacho para consumo
(Inciso I do art. 7º da Instrução Normativa RFB nº 1.312, de 28 de dezembro de 2012).
Consideram-se operações financeiras aquelas decorrentes de contratos - inclusive os de captação de linha de crédito -, celebrados
com pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior, registradas ou não no Banco Central do Brasil, cujo ingresso
do principal tenha sido conduzido em moeda estrangeira ou por meio de transferência internacional em moeda nacional.
Os juros pagos ou creditados correspondem aos encargos incorridos em operações financeiras.
Consideram-se operações financeiras registradas no Banco Central do Brasil aquelas sujeitas ao registro instituído pelo art. 3º da Lei
nº 4.131, de 1962, com a redação dada pelo art. 8º da Lei nº 4.595, de 1964 e normas posteriores, a cargo do Departamento de
Capitais Estrangeiros e Câmbio (Decec).
Atenção: Os demais encargos incorridos em operações financeiras passivas a título de comissões, taxas contratuais, multas, e outros
custos ou despesas vinculados devem ser informados no título "Serviços".
Conversão em Reais: Os juros são calculados com base no valor do direito, expresso na moeda objeto do contrato, convertido em
reais pela taxa de câmbio de venda fixada no boletim de abertura do Banco Central do Brasil para a data do termo final do cálculo
dos juros, ou para a data de encerramento do período de apuração (§ 2º do art. 38 e art. 54 da Instrução Normativa RFB nº 1.312, de
28 de dezembro de 2012).
Informar nesta linha o valor total das comissões e corretagens, excetuadas as comissões de compra, pagas ou incorridas no exterior
no ano-calendário e relativas a mercadorias importadas (IN SRF nº 16, de 1998, art. 8º, inciso I, alínea "a").
Entende-se por comissão de compra a remuneração paga ou a pagar pelo importador a seu agente pelos serviços que este presta ao
representá-lo, no exterior, na compra de mercadorias (IN SRF nº 16, de 1998, art. 8º, § 2º).
Informar nesta linha o valor total dos seguros pagos ou incorridos no exterior no ano-calendário e contratados para acobertar o
transporte, carga, descarga e manuseio de mercadorias importadas (IN SRF nº 16, de 1998, art. 2º).
Informar nesta linha o valor total dos royalties e direitos de licença, inclusive direitos autorais, relacionados com mercadoria, pagos
ou incorridos no exterior no ano-calendário, quando de sua importação ou quando da venda de mercadoria importada (IN SRF nº 16,
de 1998, art. 8º, inciso II).
Voltar X292
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO
N
N
N SOMA (X390(2:7))
N
N
N
N SOMA (X390(10:15))
NS X390(8) - X390(16)
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Orientações
Valor total das vendas de bens tangíveis (corpóreos) realizadas durante o ano-calendário, destinadas a outras pessoas jurídicas
domiciliadas no Brasil, caso se verifique que uma ou mais etapas de venda tenham se dado com o auxílio de ferramentas disponíveis
na homepage da pessoa jurídica na Internet, tais como: solicitação de compra, pagamento e acompanhamento da solicitação de compra
pelo adquirente.
Valor total das vendas de bens tangíveis (corpóreos) realizadas durante o ano-calendário, destinadas a pessoas físicas residentes no
Brasil, caso se verifique que uma ou mais etapas de venda tenham se dado com o auxílio de ferramentas disponíveis na homepage da
pessoa jurídica na Internet, tais como: solicitação de compra, pagamento e acompanhamento da solicitação de compra pelo adquirente.
Valor total das vendas de bens tangíveis (corpóreos) realizadas durante o ano calendário, destinadas a pessoas jurídicas residentes ou
domiciliadas no exterior, caso se verifique que uma ou mais etapas de venda tenham se dado com o auxílio de ferramentas disponíveis
na homepage da pessoa jurídica na Internet, tais como: solicitação de compra, pagamento e acompanhamento da solicitação de compra
pelo adquirente.
Valor total das vendas de bens tangíveis (corpóreos) realizadas durante o ano-calendário, destinadas a pessoas físicas residentes no
exterior, caso se verifique que uma ou mais etapas de venda tenham se dado com o auxílio de ferramentas disponíveis na homepage da
pessoa jurídica na Internet, tais como: solicitação de compra, pagamento e acompanhamento da solicitação de compra pelo adquirente.
Esta linha será preenchida automaticamente pela ECF e seu valor corresponde ao somatório das linhas X400/2 a X400/5.
Valor total das transações que envolveram bens intangíveis (incorpóreos) realizadas durante o ano-calendário, destinadas a outras
pessoas jurídicas domiciliadas no Brasil.
Valor total das transações que envolveram bens intangíveis (incorpóreos) realizadas durante o ano-calendário, destinadas a pessoas
físicas residentes no Brasil.
Valor total das transações que envolveram bens intangíveis (incorpóreos) realizadas durante o ano-calendário, destinadas a pessoas
jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior.
Valor total das transações que envolveram bens intangíveis (incorpóreos) realizadas durante o ano-calendário, destinadas a pessoas
físicas residentes ou domiciliadas no exterior.
Esta linha será preenchida automaticamente pela ECF e seu valor corresponde ao somatório das linhas X400/8 a X400/11.
Valor total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, relativas à prestação de serviços de call center/help-
desk, quando tais serviços forem prestados por meio da Internet ou com o auxílio da rede mundial de computadores. Consideram-se
serviços de call center/help-desk aqueles prestados pela pessoa jurídica a pessoa física ou jurídica, residentes ou domiciliadas no
Brasil ou no exterior, referentes a serviços de atendimento ao cliente do contratante, confirmação de chamadas, de correspondência e
de registro/inscrição em cursos oferecidos pelo cliente da pessoa jurídica declarante, bem como outros serviços prestados pela pessoa
jurídica de natureza similar.
Atenção: Não incluir nesta linha os valores relativos a serviços de call center/help-desk referentes a gerenciamento de redes de
processamento e suporte informático. O valor relativo a esses serviços, quando prestados por meio da Internet ou com o auxílio da
rede mundial de computadores, deverão ser informados na linha X400/18.
Valor total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, relativas à prestação de serviços de ensino a distância,
prestados a pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no Brasil ou no exterior, cuja prestação tenha se dado por meio da
Internet. O valor a ser informado nesta linha deve corresponder às receitas relativas às aulas, às provas e a qualquer outra atividade de
ensino ministrada ou realizada por meio da Internet ou em sala de aula virtual.
Atenção:
1) Não deve ser incluído, nesta linha, o valor correspondente à venda de livros, de apostilas e de outro material didático, ainda que seu
valor tenha sido cobrado conjuntamente com o curso oferecido pela pessoa jurídica.
2) O valor relativo à venda de livros, de apostilas e de outro material didático, quando forem materializadas em papel, CD-ROM,
disquetes ou qualquer outro suporte físico, deve ser informado nas linhas X400/2 a X400/5, observadas as instruções de
preenchimento constantes dessas linhas.
3) O valor relativo à venda de livros eletrônicos, de apostilas eletrônicas e de outro material didático em meio eletrônico, quando
forem transmitidos ao adquirente por meio de download ou outro meio virtual e não forem materializados em suporte físico, deve ser
informado nas linhas X400/06 a X400/09, observadas as instruções de preenchimento constantes nessas linhas.
Valor total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, relativas à venda de passagens aéreas, rodoviárias,
marítimas e fluviais efetuadas pela pessoa jurídica, por meio da Internet, que resultaram na emissão de ticket e de passagem
eletrônicos ou em reserva de passagem mediante o pagamento, ainda que nesse último caso não tenha sido emitido a passagem ou o
ticket definitivo. Informar, também, nesta linha o valor relativo à comercialização de outras atividades turísticas, inclusive a venda de
ingressos para shows, espetáculos, peças teatrais, musicais, jogos desportivos e outras atividades, quando esses forem comercializados
juntamente com o pacote turístico.
Atenção: Não deve ser informado, nesta linha, o valor correspondente à venda de ingressos para espetáculos, shows, cinemas, peças
teatrais, musicais, jogos desportivos e outras atividades de lazer que não sejam comercializadas juntamente com pacote turístico. Esse
valor deverá ser informado na linha X400/17.
Valor total das receitas totais auferidas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, relativas à venda, por meio da Internet, de
entradas ou de ingressos para espetáculos, shows, cinemas, peças teatrais, musicais, jogos desportivos e outras atividades de lazer, que
não sejam comercializados juntamente com pacotes turísticos.
Atenção: Não deve ser informado, nesta linha, o valor correspondente à venda de ingressos para espetáculos, shows, cinemas, peças
teatrais, musicais, jogos desportivos e outras atividades de lazer que sejam comercializadas juntamente com pacote turístico. Esse
valor deverá ser informado na linha X400/16.
Valor total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, relativas à prestação de serviços de gerenciamento de
redes de processamento e de suporte informático prestados por meio da Internet.
Valor total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, relativas à prestação de serviço correspondente ao
desenvolvimento de programas de computador (software) efetuada pela pessoa jurídica sob encomenda, conforme solicitação e
instruções dadas pelo adquirente. Nesta linha também deve ser informado o valor referente à transação que tenha gerado software
modificado a pedido do encomendante.
Atenção:
1) Não deve ser incluído, nesta linha, o valor correspondente à receita auferida na prestação de serviços contratados para o
desenvolvimento de outros bens digitais. O valor da receita auferida nessas transações deve ser informado na linha X400/20.
2) Não informar nesta linha o valor correspondente à receita auferida na venda de softwares de prateleira, que tenham suporte físico e
são comercializados por meio de cópias múltiplas. O valor das receitas auferidas nessas transações deve ser informado nas linhas
X400/2 a X400/5, conforme instruções de preenchimento constantes nessas linhas.
3) Não informar, nesta linha, o valor da receita auferida nas transações que envolvam software comercializado por meio de cópias
múltiplas, que são disponibilizadas ao adquirente por meio da Internet. Essa informação deve ser prestada nas linhas X400/06 a
X400/09, conforme instruções de preenchimento constantes nessas linhas.
Valor total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, relativas a prestação de serviço correspondente ao
desenvolvimento de textos literários, sons, imagens, filmes e outros bens digitais efetuados pela pessoa jurídica sob encomenda,
conforme solicitação e instruções dadas pelo adquirente. Nesta linha também deve ser informado o valor referente à transação que
tenha gerado bem intangível modificado a pedido do encomendante
Atenção:
1) Não deve ser incluído, nesta linha, o valor correspondente à receita auferida na prestação de serviços relativa ao desenvolvimento
de software. O valor da receita auferida nessas transações deve ser informado na linha X400/19.
2) Não informar nesta linha o valor correspondente à receita auferida na venda de bens digitais que tenham suporte físico e são
comercializados por meio de cópias múltiplas. O valor das receitas auferidas nessas transações deve ser informado nas linhas X400/2
a X400/5, conforme instruções de preenchimento constantes nessas linhas.
3) Não informar, nesta linha, o valor da receita auferida nas transações que envolvam bens digitais que são comercializados por meio
de cópias múltiplas, que são disponibilizadas ao adquirente por meio da Internet. Essa informação deve ser prestada nas linhas X400/8
a X400/11, conforme instruções de preenchimento constantes nessas linhas.
Informar nesta linha as receitas auferidas nas transações que envolvam qualquer prestação de serviço efetuada por meio virtual ou
qualquer serviço de tecnologia da informação, que não se enquadram nas linhas X400/14 a X400/20, desde que para a concretização
do serviço seja constatada que pelo menos uma das etapas para sua conclusão tenha se realizado por meio da Internet.
Também deverão ser informadas nesta linha as receitas auferidas pelas instituições financeiras referentes aos serviços de cobrança,
contratação de crédito, tarifas de talão de cheque, serviço de distribuição de cotas para outras financeiras, dentre outros serviços, que,
ainda que parcialmente, sejam prestados pela Internet, telefone ou terminal eletrônico.
Atenção: A instituição financeira que esteja impossibilitada de segregar as receitas auferidas com pacote de serviços, envio de TED e
DOC, bem como as de outros serviços, prestados por intermédio da Internet, deve informar, nesta linha, o valor total dessas receitas.
Esta linha será preenchida automaticamente pela ECF e seu valor corresponde ao somatório das linhas X400/14 a X400/21.
Valor da receita auferida nas vendas de bens tangíveis realizadas para órgãos da Administração Pública da União, dos Estados, dos
Municípios e do Distrito Federal, bem como a suas autarquias, fundações públicas e demais entidades de caráter público às quais não
se tenha dado estrutura de direito privado.
Atenção:
1) O valor das vendas de bens tangíveis efetuadas para empresas de economia mista e empresas públicas deve ser informado na linha
X400/2.
2) O valor das vendas de bens tangíveis efetuadas para órgãos da Administração Pública estrangeira deve ser informado na linha
X400/4.
3) O valor correspondente às receitas auferidas na prestação de serviços deve ser informado nas linhas X400/14 a X400/21.
Valor da receita auferida nas vendas de bens intangíveis realizadas para órgãos da Administração Pública da União, dos Estados, dos
Municípios e do Distrito Federal, bem como a suas autarquias, fundações públicas e demais entidades de caráter público às quais não
se tenha dado estrutura de direito privado.
Atenção:
1) O valor das vendas de bens intangíveis efetuadas para empresas de economia mista e empresas públicas deve ser informado na
linha X400/8.
2) O valor das vendas de bens intangíveis efetuadas para órgãos da Administração Pública estrangeira deve ser informado na linha
X400/10.
3) O valor correspondente às receitas auferidas na prestação de serviços para órgãos da Administração Pública deve ser informado nas
linhas X400/14 a X400/21.
Esta linha será preenchida automaticamente pela ECF e seu valor corresponde ao somatório das linhas X400/24 a X400/25.
Voltar X400
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO
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CÓDIGO DESCRIÇÃO
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
TECNOLÓGICO INDUSTRIAL E
17
AGROPECUÁRIO (PDTI / PDTA - LEI Nº
8.661/1993)
Receitas Auferidas em Decorrência do
18
PDTI/PDTA
Para fins de preenchimento das linhas X460/2 a X460/16, considera-se inovação tecnológica a concepção de novo produto ou processo de fa
como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho
produtividade, resultando maior competitividade no mercado (Lei nº 11.196, de 2005, art. 17, § 1º; Decreto nº 5.798, de 2006, art. 2º, I).
Considera-se pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica as atividades de (Decreto nº 5.798, de 2006, art. 2º, II):
a) pesquisa básica dirigida: os trabalhos executados com o objetivo de adquirir conhecimentos quanto à compreensão de novos fenômenos,
desenvolvimento de produtos, processos ou sistemas inovadores;
b) pesquisa aplicada: os trabalhos executados com o objetivo de adquirir novos conhecimentos, com vistas ao desenvolvimento ou aprimora
produtos, processos e sistemas;
c) desenvolvimento experimental: os trabalhos sistemáticos delineados a partir de conhecimentos pré-existentes, visando a comprovação ou
da viabilidade técnica ou funcional de novos produtos, processos, sistemas e serviços ou, ainda, um evidente aperfeiçoamento dos já produz
estabelecidos;
d) tecnologia industrial básica: aquelas tais como a aferição e calibração de máquinas e equipamentos, o projeto e a confecção de instrumen
específicos, a certificação de conformidade, inclusive os ensaios correspondentes, a normalização ou a documentação técnica gerada e o pat
produto ou processo desenvolvido; e
e) serviços de apoio técnico: aqueles que sejam indispensáveis à implantação e à manutenção das instalações ou dos equipamentos destinado
exclusivamente, à execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento ou inovação tecnológica, bem como à capacitação dos recursos huma
dedicados.
Valor correspondente ao total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, relativas a transações que envolvam novo
processos, sistemas, serviços, exploração de patentes e de cultivares, dentre outros, que tenham sido resultantes da utilização de inovação te
que trata o § 1º, art. 17 da Lei nº 11.196, de 2005.
Atenção: A pessoa jurídica que tenha efetivado dispêndios em projeto de pesquisa científica e tecnológica e de inovação tecnológica executa
Instituição Científica e Tecnológica (ICT), a que se refere o inciso V do caput do art. 2º da Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, deverá
linha, o valor da receita auferida de acordo com a sua participação na titularidade dos direitos sobre a criação e a propriedade industrial e int
por projeto desenvolvido por uma ICT. Nesse caso sua participação nas receitas corresponderá à razão entre a diferença do valor despendido
jurídica e do valor efetivamente excluído para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, de um lado, e o valor total d
outro (Lei nº 11.196, de 2005, art. 19-A, § 6º, incluído pela Lei nº 11.487, de 2007; Decreto nº 6.260, de 2007, art. 3º, com redação dada pel
6.909, de 2009, art. 2º)
Valor correspondente ao total dos dispêndios realizados pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, com pesquisa tecnológica e desenvo
inovação tecnológica classificáveis como despesas operacionais pela legislação do imposto de renda da pessoa jurídica (IRPJ) (Lei nº 11.19
17, I; Decreto nº 5.798, de 2006, art. 3º, I).
Atenção:
1) Os valores informados nas linhas X460/4 e X460/5 não devem compor o valor indicado nesta linha.
2) Não devem ser computados nesta Linha os valores correspondentes aos dispêndios que tenham sido financiados por órgãos e entidades do
e alocados como recursos não reembolsáveis (Lei nº 11.196, de 2005, art. 17, § 4º; Decreto nº 5.798, de 2006, art. 3º, § 2º).
3) Não informar, nesta linha, os valores relativos aos dispêndios incorridos em instalações fixas e na aquisição de aparelhos, máquinas e equ
destinados à utilização em projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, metrologia, normalização técnica e avaliação de conformida
produtos, processos, sistemas e pessoal, procedimentos de autorização de registros, licenças, homologações e suas formas correlatas, bem co
procedimentos de proteção de propriedade intelectual, depreciados ou amortizados na forma da legislação vigente, de que tratam o art. 20 da
de 2005, e o art. 9º do Decreto nº 5.798, de 2006.
4) As microempresas e empresas de pequeno porte que apuram o IRPJ com base no lucro real, não devem informar, nesta Linha, o valor cor
aos dispêndios realizados com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica que tenham sido custeados com as transferê
de outras pessoas na forma do art. 18 da Lei nº 11.196, de 2005; e o art. 7º do Decreto nº 5.798, de 2006, com redação dada pelo Decreto nº
Valor correspondente ao total dos dispêndios realizados, durante o ano-calendário, com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovaçã
contratados no País com universidade, instituição de pesquisa ou inventor independente, domiciliados ou residentes no Brasil, cujo risco em
gestão e controle da utilização dos dispêndios sejam de responsabilidade da pessoa jurídica que efetuou os dispêndios (Lei nº 11.196, de 200
c/c art. 22, II; Decreto nº 5.798, de 2006, art. 3º, § 1º, c/c art. 10, II).
Considera-se inventor independente a pessoa física, não ocupante de cargo efetivo, cargo militar ou emprego público, que seja inventor, obt
de criação (Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, art. 2º, IX).
Atenção:
1) O valor informado na linha X460/5 não deve compor o valor indicado nesta linha.
2) Não devem ser computados nesta Linha os valores correspondentes aos dispêndios que tenham sido financiados por órgãos e entidades do
e alocados como recursos não reembolsáveis (Lei nº 11.196, de 2005, art. 17, § 4º; Decreto nº 5.798, de 2006, art. 3º, § 2º).
3) Não informar, nesta linha, os valores relativos aos dispêndios incorridos em instalações fixas e na aquisição de aparelhos, máquinas e equ
destinados à utilização em projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, metrologia, normalização técnica e avaliação de conformida
produtos, processos, sistemas e pessoal, procedimentos de autorização de registros, licenças, homologações e suas formas correlatas, bem co
procedimentos de proteção de propriedade intelectual, depreciados ou amortizados na forma da legislação vigente, de que tratam o art. 20 da
de 2005, e o art. 9º do Decreto nº 5.798, de 2006, com redação dada pelo Decreto nº 6.909, de 2009.
Valor correspondente às importâncias transferidas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, a microempresas e empresas de pequeno p
domiciliadas no Brasil, e a inventor independente, residente no Brasil, destinadas à execução de pesquisa tecnológica e de desenvolvimento
tecnológica de interesse e por conta e ordem da pessoa jurídica que promoveu a transferência, ainda que a pessoa jurídica ou inventor indepe
recebedor dessas importâncias venha a ter participação no resultado econômico do produto resultante (Lei nº 11.196, de 2005, art. 18, § 1º, a
Decreto nº 5.798, de 2006, art. 7º, § 1º c/c art. 10, II, com redação dada pelo Decreto nº 6.909, de 2009).
Considera-se inventor independente a pessoa física, não ocupante de cargo efetivo, cargo militar ou emprego público, que seja inventor, obt
de criação (Lei nº 10.973, de 2004, art. 2º, IX).
Atenção:
1) O valor informado na linha X460/4 não deve compor o valor indicado nesta linha.
2) Não devem ser computados nesta linha os valores correspondentes aos dispêndios que tenham sido financiados por órgãos e entidades do
e alocados como recursos não reembolsáveis (Lei nº 11.196, de 2005, art. 17, § 4º; Decreto nº 5.798, de 2006, art. 3º, § 2º).
Valor correspondente aos dispêndios efetivados em projeto de pesquisa científica e tecnológica e de inovação tecnológica executado por Ins
Científica e Tecnológica (ICT), a que se refere a Lei nº 10.973, de 2004, art. 2º, V, ou por entidades cientificas e tecnológicas privadas, sem
conforme regulamento (Lei nº 11.196, de 2005, art. 19-A, incluído pela Lei nº 11.487, de 2007, com redação dada pelo art. 13 da Lei nº 12.5
dezembro de 2011).
Considera-se ICT, nos termos do art. 2º, V, da Lei nº 10.973, de 2004, o órgão ou a entidade da administração pública que tenha por missão
dentre outras, executar atividade de pesquisa básica ou aplicada de caráter cientifico ou tecnológico.
Valor correspondente ao total das importâncias pagas, remetidas ou creditadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, a beneficiários
domiciliados no exterior, a título de royalties, de assistência técnica ou científica e de serviços especializados, previstos em contratos de tran
tecnologia averbados ou registrados nos termos da Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996.
Valor correspondente ao total das remessas efetuadas pela pessoa jurídica para o exterior, durante o ano-calendário, destinadas ao registro e
de marcas, patentes e cultivares, nas quais a alíquota do IRRF foi reduzida a zero (Lei nº 11.196, de 2005, art. 17, VI; Decreto nº 5.798, de 2
VI).
Valor correspondente ao total dos recursos recebidos pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, da União, por intermédio das agências d
ciência e tecnologia, para subvencionar a remuneração de pesquisadores, titulados como mestres ou doutores, empregados em atividades de
tecnológica (Lei nº 11.196, de 2005, art. 21; Decreto nº 5.798, de 2006, art. 11).
Valor correspondente ao total da redução de 50% (cinquenta por cento) do IPI incidente sobre as aquisições e importações efetuadas pela pe
durante o ano-calendário, relativas a equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos, bem como acessórios sobressalentes e ferramentas
acompanhem esses bens, destinados à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico (Lei nº 11.196, de 2005, art. 17, II; Decreto nº 5.798, de 2
art. 5º, parágrafo único).
Atenção: Esta linha não deve ser preenchida pelas pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido ou arbitrado.
Indicar, nesta linha, sem prejuízo do disposto no art. 17 da Lei nº 11.196, de 2005, o valor correspondente ao total excluído do lucro líquido
calendário, para fins de determinação do lucro real, relativo aos dispêndios realizados no período de apuração com pesquisa tecnológica e de
de inovação tecnológica, classificáveis como despesas pela legislação do IRPJ (Lei nº 11.196, de 2005, art. 19).
Para fins de exclusão, devem ser observados os seguintes percentuais (Decreto nº 5.798, de 2006, art. 8º, § 1º):
a) até 60% (sessenta por cento) da soma dos dispêndios realizados no período de apuração;
b) até 80% (oitenta por cento) dos dispêndios, no caso de a pessoa jurídica incrementar o número de pesquisadores contratados no ano-calen
do incentivo em percentual acima de 5% (cinco por cento), em relação à média de pesquisadores com contratos em vigor no ano-calendário
gozo do incentivo; e
c) até 70% (setenta por cento), no caso de a pessoa jurídica incrementar o número de pesquisadores contratados no ano-calendário de gozo d
5% (cinco por cento), em relação à média de pesquisadores com contratos em vigor no ano-calendário anterior ao de gozo do incentivo.
Atenção:
1) Excepcionalmente, para os anos-calendário de 2006 a 2008, os percentuais acima poderão ser aplicados com base no incremento do núme
pesquisadores contratados no ano-calendário de gozo do incentivo, em relação à média de pesquisadores com contratos em vigor no ano-cal
2005 (Decreto nº 5.798, de 2006, art. 8º, § 2º).
2) A pessoa jurídica que se dedica exclusivamente à pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, para fins de cálculo d
acima, poderá considerar os sócios que atuem com dedicação de pelo menos vinte horas semanais na atividade de pesquisa tecnológica e de
de inovação tecnológica explorada pela própria pessoa jurídica (Decreto nº 5.798, de 2006, art. 8º, § 3º).
3) A exclusão fica limitada ao valor do lucro real e da base de cálculo da CSLL antes da própria exclusão, vedado o aproveitamento de even
em período de apuração posterior, exceto para a pessoa jurídica que se dedique exclusivamente à pesquisa tecnológica e desenvolvimento de
tecnológica (Lei nº 11.196, de 2005, art. 19, §§ 5º e 6º)
4) O valor informado na linha X460/13 não deve compor o valor indicado nesta linha.
Atenção: Esta linha não deve ser preenchida pelas pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido ou arbitrado.
Indicar, nesta linha, sem prejuízo do disposto no art. 17 da Lei nº 11.196, de 2005, o valor correspondente ao total excluído da base de cálcu
durante o ano-calendário, relativo aos dispêndios realizados no período de apuração com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovaç
classificáveis como despesas pela legislação do IRPJ (Lei nº 11.196, de 2005, art. 19).
Para fins de exclusão, devem ser observados os seguintes percentuais (Decreto nº 5.798, de 2006, art. 8º, § 1º):
a) até 60% (sessenta por cento) da soma dos dispêndios realizados no período de apuração;
b) até 80% (oitenta por cento) dos dispêndios, no caso de a pessoa jurídica incrementar o número de pesquisadores contratados no ano-calen
do incentivo em percentual acima de 5% (cinco por cento), em relação à média de pesquisadores com contratos em vigor no ano-calendário
gozo do incentivo; e
c) até 70% (setenta por cento), no caso de a pessoa jurídica incrementar o número de pesquisadores contratados no ano-calendário de gozo d
5% (cinco por cento), em relação à média de pesquisadores com contratos em vigor no ano-calendário anterior ao de gozo do incentivo.
Atenção:
1) Excepcionalmente, para os anos-calendário de 2006 a 2008, os percentuais acima poderão ser aplicados com base no incremento do núme
pesquisadores contratados no ano-calendário de gozo do incentivo, em relação à média de pesquisadores com contratos em vigor no ano-cal
2005 (Decreto nº 5.798, de 2006, art. 8º, § 2º).
2) A pessoa jurídica que se dedica exclusivamente à pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, para fins de cálculo d
acima, poderá considerar os sócios que atuem com dedicação de pelo menos vinte horas semanais na atividade de pesquisa tecnológica e de
de inovação tecnológica explorada pela própria pessoa jurídica (Decreto nº 5.798, de 2006, art. 8º, § 3º).
3) A exclusão fica limitada ao valor do lucro real e da base de cálculo da CSLL antes da própria exclusão, vedado o aproveitamento de even
em período de apuração posterior, exceto para a pessoa jurídica que se dedique exclusivamente à pesquisa tecnológica e desenvolvimento de
tecnológica (Lei nº 11.196, de 2005, art. 19, §§ 5º e 6º)
4) O valor informado na linha X460/14 não deve compor o valor indicado nesta linha.
Atenção: Esta linha não deve ser preenchida pelas pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido ou arbitrado.
Indicar, nesta linha, sem prejuízo do disposto no caput e no § 1º do art. 19 da Lei nº 11.196, de 2005, o valor correspondente ao total excluíd
líquido, para fins de determinação do lucro real, correspondente a até 20% (vinte por cento) da soma dos dispêndios ou pagamentos vincula
tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica objeto de patente concedida ou cultivar registrado (Lei nº 11.196, de 2005, art. 19, §
5.798, de 2006, art. 8º, § 4º).
Atenção: Esta linha não deve ser preenchida pelas pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido ou arbitrado.
Indicar, nesta linha, sem prejuízo do disposto no caput e no § 1º do art. 19 da Lei nº 11.196, de 2005, o valor correspondente ao total excluíd
cálculo da CSLL, correspondente a até 20% (vinte por cento) da soma dos dispêndios ou pagamentos vinculados à pesquisa tecnológica e de
de inovação tecnológica objeto de patente concedida ou cultivar registrado (Lei nº 11.196, de 2005, art. 19, § 3º; Decreto nº 5.798, de 2006,
Atenção: Esta linha não deve ser preenchida pelas pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido ou arbitrado.
Indicar, nesta linha, o valor correspondente ao total excluído do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real, relativo ao total dos disp
efetivados em projeto de pesquisa científica e tecnológica e de inovação tecnológica a ser executado por Instituição Científica e Tecnológica
se refere o inciso V do caput do art. 2º da Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, ou por entidades científicas e tecnológicas privadas, sem
lucrativos, conforme regulamento (Lei nº 11.196, de 2005, art. 19-A, incluído pela Lei nº 11.487, de 2007, com redação dada pelo art. 13 da
de 2011; Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007, art. 1º).
Considera-se ICT, nos termos do art. 2º, V, da Lei nº 10.973, de 2004, o órgão ou a entidade da administração pública que tenha por missão
dentre outras, executar atividade de pesquisa básica ou aplicada de caráter cientifico ou tecnológico.
O valor da exclusão (Lei nº 11.196, de 2005, art. 19-A, § 1º; Decreto nº 6.260, de 2007, art. 1º, § 1º):
a) corresponderá, à opção da pessoa jurídica, a no mínimo a metade e no máximo duas vezes e meia o valor dos dispêndios efetuados, obser
no art. 3º e seu § 2º e no art. 5º do Decreto nº 6.260, de 2007;
b) deve ser efetuada no período de apuração em que os recursos forem despendidos e fica limitada ao valor do lucro real antes da própria ex
o aproveitamento de um eventual excesso em período posterior.
Atenção:
O incentivo fiscal de que trata o art. 19-A não pode ser cumulado com o regime de incentivos fiscais à pesquisa tecnológica e à inovação tec
previsto nos arts. 17 e 19 da Lei nº 11.196, de 2005, nem com a dedução a que se refere o inciso II do § 2º do art.13 da Lei nº 9.249, de 1995
a projetos desenvolvidos pela ICT com recursos despendidos na forma do caput deste artigo (Lei nº 11.196, de 2005, art. 19-A, § 11, incluíd
11.487, de 2007; Decreto nº 6.260, de 2007, art. 4º).
Atenção: Esta linha não deve ser preenchida pelas pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido ou arbitrado.
Indicar, nesta linha, o valor correspondente ao total excluído da base cálculo da CSLL relativo ao total dos dispêndios efetivados em projeto
científica e tecnológica e de inovação tecnológica a ser executado por Instituição Científica e Tecnológica (ICT), a que se refere o inciso V d
2º da Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, ou por entidades científicas e tecnológicas privadas, sem fins lucrativos, conforme regulame
11.196, de 2005, art. 19-A, incluído pela Lei nº 11.487, de 2007, com a redação dada pelo art. 13 da Lei nº 12.546, de 2011; Decreto nº 6.26
1º).
Considera-se ICT, nos termos do art. 2º, V, da Lei nº 10.973, de 2004, o órgão ou a entidade da administração pública que tenha por missão
dentre outras, executar atividade de pesquisa básica ou aplicada de caráter cientifico ou tecnológico.
O valor da exclusão (Lei nº 11.196, de 2005, art. 19-A, § 1º; Decreto nº 6.260, de 2007, art. 1º, § 1º):
a) corresponderá, à opção da pessoa jurídica, a no mínimo a metade e no máximo duas vezes e meia o valor dos dispêndios efetuados, obser
no art. 3º e seu § 2º e no art. 5º do Decreto nº 6.260, de 2007;
b) deve ser efetuada no período de apuração em que os recursos forem despendidos e fica limitada ao valor do lucro real antes da própria ex
o aproveitamento de um eventual excesso em período posterior.
Atenção:
O incentivo fiscal de que trata o art. 19-A não pode ser cumulado com o regime de incentivos fiscais à pesquisa tecnológica e à inovação tec
previsto nos arts. 17 e 19 da Lei nº 11.196, de 2005, nem com a dedução a que se refere o inciso II do § 2º do art.13 da Lei nº 9.249, de 1995
a projetos desenvolvidos pela ICT com recursos despendidos na forma do caput deste artigo (Lei nº 11.196, de 2005, art. 19-A, § 11, incluíd
11.487, de 2007; Decreto nº 6.260, de 2007, art. 4º).
As linhas X460/18 a X460/28 deverão ser preenchidas pela pessoa jurídica titular de Programas de Desenvolvimento Tecnológico Industria
Programas de Desenvolvimento Tecnológico Agropecuário (PDTA) e de projetos aprovados até 31 de dezembro de 2005, que não tenham m
regime estabelecido nos arts. 17 a 26 da Lei nº 11.196, de 2005, estando assim submetida à aplicação da Lei nº 8.661, de 1993, e do Decreto
outubro de 1993 (Lei nº 11.196, de 2005, art. 25; Decreto nº 5.798, de 2006, arts. 15 e 17).
Para esse fim, as atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico industrial e agropecuário são as realizadas no País e compreendem (
de 1993, art. 3º, §§ 1º a 4º):
a) pesquisa básica dirigida: os trabalhos executados com o objetivo de adquirir conhecimentos quanto à compreensão de novos fenômenos,
desenvolvimento de produtos, processos ou sistemas inovadores;
b) pesquisa aplicada: os trabalhos executados com o objetivo de adquirir novos conhecimentos, com vistas ao desenvolvimento ou aprimora
produtos, processos e sistemas;
c) desenvolvimento experimental: os trabalhos sistemáticos delineados a partir de conhecimentos pré-existentes, visando à comprovação ou
da viabilidade técnica ou funcional de novos produtos, processos, sistemas e serviços ou, ainda, um evidente aperfeiçoamento dos já produz
estabelecidos;
d) serviços de apoio técnico: aqueles que sejam indispensáveis à implantação e à manutenção das instalações ou dos equipamentos destinad
exclusivamente às linhas de pesquisa e desenvolvimento tecnológico dos Programas, bem como à capacitação dos recursos humanos dedica
mesmos.
Valor correspondente ao total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, relativas às transações que envolvam nov
processos, ou o evidente aprimoramento de suas características, resultantes de capacitação tecnológica da indústria ou da agropecuária do PD
que trata a Lei nº 8.661, de 1993, e o Decreto nº 949, de 1993.
Valor correspondente ao total dos dispêndios realizados pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, em atividades de pesquisa e de desen
tecnológico, industrial e agropecuário, incorridos no período-base, classificáveis como despesa pela legislação do imposto de renda. (Decret
1993, art. 13, I).
Também deve ser informado, nesta linha, o valor correspondente ao total dos pagamentos efetuados pela pessoa jurídica, durante o ano-cale
instituições de pesquisa e de desenvolvimento tecnológico e outras empresas, desde que tenha sido mantida, com a pessoa jurídica titular do
responsabilidade, o risco empresarial, a gestão e o controle da utilização dos resultados do programa (Decreto nº 949, de 1993, art. 13, I, c/c
Atenção:
1) Informar, também, nesta linha, o montante correspondente aos dispêndios em pesquisa e desenvolvimento, no País, que exceder o valor d
assumido na forma do art. 22 do Decreto nº 949, de 1993.
2) Não devem ser computados nesta linha os valores correspondentes aos dispêndios que tenham sido financiados por órgãos e entidades do
e alocados como recursos não reembolsáveis (Decreto nº 949, de 1993, art. 13, I)
3) Somente serão admitidos como dispêndios os pagamentos de assistência técnica, científica ou assemelhados, e de royalties por patentes in
efetuados à instituição de pesquisa constituída no País (Decreto nº 949, de 1993, art. 14).
Valor correspondente ao total das importâncias pagas, remetidas ou creditadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, a beneficiários
domiciliados no exterior, a título de royalties, de assistência técnica ou científica e de serviços especializados, previstos em contratos de tran
tecnologia averbados nos termos do Código da Propriedade Industrial (Decreto nº 949, de 1993, art. 13, V).
A pessoa jurídica industrial ou agropecuária de tecnologia de ponta ou de bens de capital não seriados deve informar, nesta Linha, o valor re
dos pagamentos em moeda nacional ou estrangeira efetuados, durante o ano-calendário, a título de royalties, de assistência técnica ou científ
contrato de transferência de tecnologia averbados nos termos do Código da Propriedade Industrial (Decreto nº 949, de 1993, art. 13, VI).
Valor correspondente ao total das aquisições realizadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, no mercado interno, com isenção ou
de equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos, bem como os valores referentes às aquisições de acessórios sobressalentes e ferramen
quantidade normal, acompanhem esses bens, destinados à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico (Decreto nº 949, de 1993, art. 13, II).
Valor correspondente ao total das importações realizadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, com isenção ou redução do IPI vinc
importação, de equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos, bem como os valores referentes às importações de acessórios sobressalen
ferramentas que acompanhem esses bens, destinados à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico (Decreto nº 949, de 1993, art. 13, II).
Valor correspondente ao total do crédito do IRRF, incidente sobre os valores pagos, remetidos ou creditados pela pessoa jurídica, durante o
a beneficiários residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties, de assistência técnica ou científica e de serviços especializados, p
contratos de transferência de tecnologia averbados nos termos do Código da Propriedade Industrial. A pessoa jurídica, para fazer jus ao créd
assumido o compromisso de realizar, na execução do PDTI/PDTA, dispêndios em pesquisa e desenvolvimento, no País em montante equiva
mínimo, ao dobro do valor dos incentivos de que tratam o inciso V do art. 4º da Lei nº 8.661, de 1993; e o inciso V do art. 13 e o art. 22 do D
de 1993.
O valor do crédito IRRF deve observar os seguintes percentuais (Lei nº 8.661,1993, art. 4, V, com alteração introduzida pela Lei nº 9.532, d
a) 20% (vinte por cento), relativamente aos períodos de apuração encerrados a partir de 1º de janeiro de 2004 até 31 de dezembro de 2008;
b) 10% (dez por cento), relativamente aos períodos de apuração encerrados a partir de 1º de janeiro de 2009 até 31 de dezembro de 2013.
Atenção:
1) A pessoa jurídica deverá informar o valor do crédito do IRRF constante do pleito de que trata o art. 21 do Decreto nº 949, de 1993, ainda
tenha sido restituído.
2) Não informar o valor referente a crédito de IRRF correspondente às remessas que não atendam o disposto nos incisos I e II do art. 25 do D
de 1993.
Valor correspondente ao total da redução de 25% (vinte e cinco) do imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro ou relativos a títul
mobiliários (IOF), incidente sobre os valores pagos, remetidos ou creditados pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, a beneficiários r
domiciliados no exterior, a título de royalties, de assistência técnica ou científica e de serviços especializados, previstos em contratos de tran
tecnologia averbados nos termos do Código da Propriedade Industrial (Lei nº 8.661, de 1993, art. 4º, V; com alterações introduzidas pela Le
1997, art. 59; Decreto nº 949, de 1993, arts. 13, V, e 22).
A pessoa jurídica, para fazer jus ao crédito, deve ter assumido o compromisso de realizar, na execução do PDTI/PDTA, dispêndios em pesq
desenvolvimento, no País em montante equivalente, no mínimo, ao dobro do valor desses incentivos (Decreto nº 949, de 1993, arts. 13, V, e
Atenção: Não informar o valor referente à redução do IOF correspondente às remessas que não atendam o disposto nos incisos I e II do art.
nº 949, de 1993.
Valor correspondente ao total da isenção do IPI incidente sobre as aquisições efetuadas, no mercado interno, pela pessoa jurídica, durante o
de equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos, bem como de acessórios sobressalentes e ferramentas que, em quantidade normal, ac
esses bens, destinados à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico (Lei nº 8661, de 1993, art. 4º, II, § 6º; Decreto nº 949, de 1993, art. 13,
Atenção: Somente fará jus à isenção do IPI os bens adquiridos ao amparo de projetos aprovados ou protocolizados no órgão competente par
apreciação, até 14 de novembro de 1997 (Lei nº 9.532, de 1997, art. 76).
Valor correspondente ao total da isenção do IPI vinculado incidente sobre as importações efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calen
equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos, bem como de acessórios sobressalentes e ferramentas que acompanhem esses bens, dest
pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico (Lei nº 8661, de 1993, art. 4º, II, § 6º; Decreto nº 949, de 1993, art. 13, II).
Atenção: Somente fará jus à isenção do IPI vinculado os bens importados ao amparo de projetos aprovados ou protocolizados no órgão com
sua apreciação, até 14 de novembro de 1997 (Lei nº 9.532, de 1997, art. 76).
Valor correspondente ao total da redução de 50% (cinquenta por cento) da alíquota do IPI incidente sobre as aquisições efetuadas, no merca
pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos, bem como de acessórios sobressalentes e f
acompanhem esses bens, destinados à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico adquiridos no mercado interno (Lei nº 8661, de 1993, art.
alterado pela Lei nº 9.532, de 1997, arts. 43 e 76).
Atenção: A redução da alíquota do IPI se aplica aos bens adquiridos ao amparo de projetos aprovados ou protocolizados no órgão competen
apreciação, após 14 de novembro de 1997 (Lei nº 9.532, de 1997, art. 76).
Valor correspondente ao total da redução de 50% (cinquenta por cento) da alíquota do IPI vinculado incidente sobre as importações efetuad
jurídica, durante o ano-calendário, de equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos, bem como de acessórios sobressalentes e ferramen
acompanhem esses bens, destinados à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico (Lei nº 8661, de 1993, art. 4º, II, § 6º, alterado pela Lei nº
1997, arts. 43 e 76).
Atenção: A redução da alíquota do IPI vinculado se aplica aos bens importados ao amparo de projetos aprovados ou protocolizados no órgã
para a sua apreciação, após 14 de novembro de 1997 (Lei nº 9.532, de 1997, art. 76).
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CÓDIGO DESCRIÇÃO
CAPACITAÇÃO E COMPETITIVIDADE
1 DO SETOR DE INFORMÁTICA (LEI Nº
8.248/1991)
Vendas de Microcomputadores e
Microprocessadores Produzidos na Região
8 Centro-Oeste e na Região de Atuação da
Sudam/Sudene (Leis nº 10.176/2001,
11.077/2004 e Dec. nº 5.906/2006)
As linhas X470/2 a X470/11 deverão ser preenchidas pela pessoa jurídica que tenha investido em atividades de pesquisa e desenvolvimento
informação e que tenham pleiteado isenção ou redução do IPI para os bens de informática e automação nos termos do art. 4º da Lei nº 8.248
pela Lei nº 10.176, de 11 de janeiro de 2001, e pela Lei nº 11.077, de 30 de dezembro de 2004; e pela Lei nº 12.431, de 2011, regulada pelo
setembro de 2006, e alterações posteriores.
Consideram-se bens e serviços de informática e automação:
a) componentes eletrônicos a semicondutor, optoeletrônicos, bem como os respectivos insumos de natureza eletrônica;
b) máquinas, equipamentos e dispositivos baseados em técnica digital, com funções de coleta, tratamento, estruturação, armazenamento, com
recuperação ou apresentação da informação, seus respectivos insumos eletrônicos, partes, peças e suporte físico para operação;
c) programas para computadores, máquinas, equipamentos e dispositivos de tratamento da informação e respectiva documentação técnica as
d) serviços técnicos associados aos bens e serviços descritos nas alíneas “a”, “b” e “c”;
e) os aparelhos telefônicos por fio com unidade auscultador-microfone sem fio, que incorporem controle por técnicas digitais, código 8517.1
f) terminais portáteis de telefonia celular, código 8517.12.31 da NCM; e
g) as unidades de saída por vídeo (monitores), classificados nas Subposições 8528.41 e 8528.51 da NCM, desprovidas de interfaces e circui
de rádio frequência ou mesmo vídeo composto, próprias para operar com máquinas, equipamentos ou dispositivos baseados em técnica digi
(com funções de coleta, tratamento, estruturação, armazenamento, comutação, transmissão, recuperação ou apresentação da informação).
Os bens relacionados no Anexo I do Decreto nº 5.906, de 2006, com redação dada pelo Decreto nº 7.010, de 16 de novembro de 2009, são o
informática, para fins de preenchimento das linhas X470/2 a X470/11.
Atenção:
Não considerar, no preenchimento das linhas X470/2 a X470/11, informações relativas aos bens relacionados no Anexo II do Decreto nº 5.9
dada pelo Decreto nº 6.405, de 19 de março de 2008, uma vez que tais bens não são considerados bens de informática para esse fim (Decreto
2º).
Valor correspondente ao total das vendas efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de bens de informática e automação, prod
território nacional não compreendidos nas regiões Centro-Oeste e de influência da Sudam e da Sudene, que são beneficiadas com redução d
8.248, de 1991, art. 4º, § 1ºA, c/c Lei nº 8.191, de 1991, art. 1º com alterações introduzidas pela Lei nº 10.176, de 2001, pela Lei nº 11.077,
2006, art. 4º, II).
Atenção: O valor informado nas linhas X470/6 e X470/10 não devem compor o valor indicado nesta linha.
Valor correspondente ao total da redução do IPI incidente sobre as vendas efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de bens
produzidos em pontos do território nacional, não compreendidos nas regiões Centro-Oeste e de influência da Sudam e da Sudene (Lei nº 8.2
Lei nº 8.191, de 1991, art. 1º, com alterações introduzidas pela Lei nº 10.176, de 2001 e pela Lei nº 11.077, de 2004; Decreto nº 5.906, de 20
As alíquotas do IPI incidentes sobre os bens de informática e automação, produzidos fora da região Centro-Oeste e da região de influência d
reduzidas em (Lei nº 8.248, de 1991, art. 4º, § 1A, IV a VI; com redação dada pela Lei nº 11.077, de 2004; Decreto nº 5.906, de 2006, art. 4
a) 80% (oitenta por cento), de 1º de janeiro de 2004 até 31 de dezembro de 2014;
b) 75% (setenta e cinco por cento), de 1º de janeiro de 2015 até 31 de dezembro de 2015; e
c) 70% (setenta por cento), de 1º de janeiro de 2016 até 31 de dezembro de 2019.
O valor da redução do IPI deve ser correspondente às vendas informadas na linha X470/2.
Valor correspondente ao total das vendas efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de bens de informática e automação dese
produzidos na Região Centro-Oeste e nas regiões de influência da Sudam e da Sudene, beneficiadas com redução de IPI (Lei nº 10.176, de 2
introduzidas pela Lei nº 11.077, de 2004; Decreto nº 5.906/2006, art. 4º, I, com redação dada pelo Decreto nº 6.405, de 2008).
Atenção: O valor informado na linha X470/8 não deve compor o valor indicado nesta linha.
Valor correspondente ao total da redução do IPI incidente sobre as vendas efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de bens
desenvolvidos no País e produzidos na Região Centro-Oeste e nas regiões de influência da Sudam e da Sudene (Lei nº 10.176, de 2001, art.
Lei nº 11.077, de 2004; Decreto nº 5.906, de 2006, art. 4º, I, com redação dada pelo Decreto nº 6.405, de 2008).
As alíquotas do IPI incidentes sobre as vendas de bens de informática e automação, desenvolvidos no País e produzidos na Região Centro-O
da Sudam e da Sudene são reduzidas em (Lei nº 10.176, de 2001, art. 11, com redação dada pela Lei nº 11.077, de 2004; Decreto nº 5.906, d
dada pelo Decreto nº 6.405, de 2008):
a) 95% (noventa e cinco por cento), de 1º de janeiro de 2004 até 31 de dezembro de 2014;
b) 90% (noventa por cento), de 1º de janeiro de 2015 até 31 de dezembro de 2015; e
c) 85% (oitenta e cinco por cento), de 1º de janeiro de 2016 até 31 de dezembro de 2019.
O valor da redução do IPI deve ser correspondente às vendas informadas na linha X470/4.
Valor correspondente ao total das vendas efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de microcomputadores portáteis, classific
8471.30.12, 8471.30.19, 8471.41.10 e 8471.41.90 da NCM e as unidades de processamento digital de pequena capacidade, baseadas em mic
classificadas no código 8471.50.10 da NCM, de valor até R$ 11.000,00 (onze mil reais), bem como o valor correspondente às vendas de un
ópticos, classificadas nos códigos 8471.70.11, 8471.70.12, 8471.70.21 e 8471.70.29 da NCM, circuitos impressos com componentes elétric
classificados nos códigos 8473.30.41, 8473.30.42, 8473.30.43 e 8473.30.49 da NCM, gabinetes, classificados no código 8473.30.1 da NCM
classificadas no código 8504.40.90 da NCM, reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinados a tais produtos, produzidos em po
não compreendidos nas regiões Centro-Oeste e de influência da Sudam e da Sudene, que são beneficiadas com redução de IPI (Lei nº 8.248,
redação dada pela Lei nº 11.077, de 2004; Decreto nº 5.906, de 2006, art. 3º, II, com redação dada pelo Decreto nº 6.405, de 2008).
Valor correspondente ao total da redução do IPI incidente sobre as vendas efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de micro
classificados nos códigos 8471.30.11, 8471.30.12, 8471.30.19, 8471.41.10 e 8471.41.90 da NCM e as unidades de processamento digital de
baseadas em microprocessadores, classificadas no código 8471.50.10 da NCM, de valor até R$ 11.000,00 (onze mil reais), bem como o valo
sobre as vendas de unidades de discos magnéticos e ópticos, classificados nos códigos 8471.70.11, 8471.70.12, 8471.70.21 e 8471.70.29 da
com componentes elétricos e eletrônicos montados, classificados nos códigos 8473.30.41, 8473.30.42, 8473.30.43 e 8473.30.49 da NCM, g
código 8473.30.1 da NCM e fontes de alimentação, classificadas no código 8504.40.90 da NCM, reconhecíveis como exclusiva ou principa
produtos, produzidos em pontos do território nacional, não compreendidos nas regiões Centro-Oeste e de influência da Sudam e da Sudene (
§ 5º com redação dada pela Lei nº 11.077, de 2004; Decreto nº 5.906, de 2006, art. 3º, II, com redação dada pelo Decreto nº 6.405, de 2008)
As alíquotas do IPI incidentes sobre as vendas de microcomputadores e microprocessadores, bem como dos demais bens cuja NCM está esp
do Decreto nº 5.906, de 2006, produzidos fora da região Centro-Oeste e da região de influência da Sudam e da Sudene são reduzidas em (Le
5º com redação dada pela Lei nº 11.077, de 2004; Decreto nº 5.906, de 2006, art. 3º, II):
a) 95% (noventa e cinco por cento), de 1º de janeiro de 2004 até 31 de dezembro de 2014;
b) 90% (noventa por cento), de 1º de janeiro de 2015 até 31 de dezembro de 2015; e
c) 75% (setenta e cinco por cento), de 1º de janeiro de 2016 até 31 de dezembro de 2019.
O valor da redução do IPI deve ser correspondente às vendas informadas na linha X470/6.
Valor correspondente ao total das vendas efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de microcomputadores portáteis, classific
8471.30.12, 8471.30.19, 8471.41.10 e 8471.41.90 da NCM e as unidades de processamento digital de pequena capacidade, baseadas em mic
classificadas no código 8471.50.10 da NCM, de valor até R$ 11.000,00 (onze mil reais), bem como o valor correspondente às vendas de uni
ópticos, classificadas nos códigos 8471.70.11, 8471.70.12, 8471.70.21 e 8471.70.29 da NCM, circuitos impressos com componentes elétric
classificados nos códigos 8473.30.41, 8473.30.42, 8473.30.43 e 8473.30.49 da NCM, gabinetes, classificados no código 8473.30.1 da NCM
classificadas no código 8504.40.90 da NCM, reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinados a tais produtos, produzidos na Reg
regiões de influência da Sudam e da Sudene, que são beneficiadas com isenção de IPI (Lei nº 10.176/2001 art. 11, § 1º, com alterações intro
11.077/2004; Decreto nº 5.906/2006, art. 3º, I, a, com redação dada pelo Decreto nº 6.405, de 2008).
Valor correspondente ao total da isenção do IPI incidente nas vendas efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de microcom
classificados nos códigos 8471.30.11, 8471.30.12, 8471.30.19, 8471.41.10 e 8471.41.90 da NCM e as unidades de processamento digital de
baseadas em microprocessadores, classificadas no código 8471.50.10 da NCM, de valor até R$ 11.000,00 (onze mil reais), bem como o valo
sobre as vendas de unidades de discos magnéticos e ópticos, classificadas nos códigos 8471.70.11, 8471.70.12, 8471.70.21 e 8471.70.29 da
com componentes elétricos e eletrônicos montados, classificados nos códigos 8473.30.41, 8473.30.42, 8473.30.43 e 8473.30.49 da NCM, g
código 8473.30.1 da NCM e fontes de alimentação, classificadas no código 8504.40.90 da NCM, reconhecíveis como exclusiva ou principa
produtos, produzidos na Região Centro-Oeste e nas regiões de influência da Sudam e da Sudene (Lei nº 10.176, de 2001, art. 11, § 1º, com a
Lei nº 11.077, de 2004; Decreto nº 5.906, de 2006, art. 3º, I, com redação dada pelo Decreto nº 6.405, de 2008).
A isenção do IPI incidente sobre as vendas de microcomputadores e microprocessadores, bem como dos demais bens cuja NCM está especi
Decreto nº 5.906, de 2006, produzidos na região Centro-Oeste e na região de influência da Sudam e da Sudene se aplica até 31 de dezembro
janeiro de 2015, as alíquotas do IPI são reduzidas em (Lei nº 10.176, de 2001, art. 11; Lei nº 8.248, de 1991, art. 4º, § 5º com redação dada p
Decreto nº 5.906, de 2006, art. 3º, I, alíneas “a” a “c”):
a) 95% (noventa e cinco por cento), de 1º de janeiro até 31 de dezembro de 2015; e
b) 85% (oitenta e cinco por cento), de 1º de janeiro de 2016 até 31 de dezembro de 2019.
O valor da isenção ou redução do IPI deve ser correspondente às vendas informadas na linha X470/07.
Valor correspondente a total das vendas efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de bens desenvolvidos no País que sejam i
de informática pela Lei nº 8.248, de 1991, e alterações posteriores, conforme regulamento, que são beneficiadas com redução de IPI (Lei nº
posteriores, art. 4º, § 7º, com redação dada pelo art. 19 da Lei nº 12.431, de 2011).
Atenção: Consideram-se bens ou produtos desenvolvidos no País, para os fins do art. 3º, I, da Lei nº 8.248/1991, e do Decreto nº 5.906, de 2
automação de que trata o art. 2º do citado Decreto, que atendam às especificações, normas e padrões adotados pela legislação brasileira e cu
desenvolvimentos tenham sido realizados no País, por técnicos de comprovado conhecimento em tais atividades, residentes e domiciliados n
950, de 12 de dezembro de 2006).
Valor correspondente ao total da redução do IPI incidente nas vendas efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de bens desen
incluídos na categoria de bens de informática pela Lei nº 8.248, de 1991, e alterações posteriores, conforme regulamento (Lei nº 8.248, de 1
art. 4º, § 7º, com redação dada pelo art. 19 da Lei nº 12.431, de 2011).
As alíquotas de IPI incidentes sobre a venda de bens desenvolvidos no País são reduzidas em (Lei nº 8.248, de 1991, art. 4º, § 7º, incluído p
com redação dada pelo art. 19 da Lei nº 12.431, de 2011):
a) 100% (cem por cento), de 15 de dezembro de 2010 até 31 de dezembro de 2014;
b) 90% (noventa por cento), de 1º de janeiro até 31 dezembro de 2015; e
c) 70% (setenta por cento), de 1º de janeiro de 2016 até 31 de dezembro de 2019.
O valor da redução do IPI deve ser correspondente às vendas informadas na linha X470/10.
As linhas X470/13 a X470/16 deverão ser preenchidas pela pessoa jurídica que tenha efetuado, durante o ano-calendário, venda a varejo dos
incisos I a VI do art. 28 da Lei nº 11.196, de 2005, com alterações introduzidas pela Lei nº 12.431, de 2011, e pela Lei nº 12.507, de 11 de o
na linha X470/13), cujo faturamento está sujeito à alíquota zero da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins.
Estão também sujeitas ao preenchimento das linhas X470/10 a X470/15 as pessoas jurídicas que efetuem vendas a varejo que não estejam su
Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins de que tratam o art. 64 da Lei nº 9.430, de 1996, e o art. 34 da Lei nº 10.833, de 2003 (Lei nº 11.
Atenção: As disposições dos arts. 28 e 29 da Lei nº 11.196, de 2005, aplicam-se às vendas efetuadas até dezembro de 2014 (Lei nº 11.196, d
redação dada pela Lei nº 12.249, de 2010)
Valor correspondente à receita bruta da venda a varejo dos seguintes produtos (Lei nº 11.196, de 2005, art. 28, I a VI, com alterações introdu
2011, e pela Lei nº 12.507, de 2011):
a) unidades de processamento digital classificadas no código 8471.50.10 da Tabela de Incidência do IPI - TIPI;
b) máquinas automáticas para processamento de dados, digitais, portáteis, de peso inferior a 3,5Kg (três quilos e meio), com tela (écran) de
e quarenta centímetros quadrados), classificadas nos códigos 8471.30.12, 8471.30.19 ou 8471.30.90 da Tipi;
c) máquinas automáticas de processamento de dados, apresentadas sob a forma de sistemas, do código 8471.49 da Tipi, contendo exclusivam
processamento digital, 1 (uma) unidade de saída por vídeo (monitor), 1 (um) teclado (unidade de entrada), 1 (um) mouse (unidade de entrad
respectivamente, nos códigos 8471.50.10, 8471.60.7, 8471.60.52 e 8471.60.53 da Tipi;
d) teclado (unidade de entrada) e de mouse (unidade de entrada) classificados, respectivamente, nos códigos 8471.60.52 e 8471.60.53 da Tip
unidade de processamento digital classificada no código 8471.50.10 da Tipi;
e) modens, classificados nas posições 8517.62.55, 8517.62.62 ou 8517.62.72 da Tipi.
f) máquinas automáticas de processamento de dados, portáteis, sem teclado, que tenham uma unidade central de processamento com entrada
uma tela sensível ao toque de área superior a 140 cm² (cento e quarenta centímetros quadrados) e inferior a 600 cm² (seiscentos centímetros
possuam função de comando remoto (tablet PC) classificados na subposição 8471.41 da Tipi, produzidas no País conforme processo produt
Poder Executivo.
Atenção:
Os valores informados nas linhas X470/14, X470/15 e X470/16 não devem compor o valor indicado nesta linha.
Valor correspondente a receita bruta de vendas a varejo efetuada às pessoas jurídicas de direito privado dos produtos descritos nos itens “a”
preenchimento da linha X470/13 (Lei nº 11.196, de 2005, art. 28, I a V, § 2º, com alterações introduzidas pela Lei nº 12.431, de 2011, e pela
Atenção: O valor informado na linha X470/14 não deve compor o valor indicado nesta linha.
Valor correspondente a receita bruta de vendas a varejo efetuada a órgãos e entidades da Administração Pública Federal, Estadual ou Munic
direta ou indireta, às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público e a demais organizações sob o controle direto ou indireto da União
Municípios ou do Distrito Federal dos produtos descritos nos itens “a” a “f” das instruções de preenchimento da linha X470/13 (Lei nº 11.19
2º, com alterações introduzidas pela Lei nº 12.431, de 2011, e pela Lei nº 12.507, de 2011).
Valor correspondente a receita bruta de venda efetuada a sociedades de arrendamento mercantil leasing dos produtos descritos nos itens “a”
preenchimento da linha X470/13 (Lei nº 11.196, de 2005, art. 28, I a V, § 3º, com alterações introduzidas pela Lei nº 12.431, de 2011, e pela
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CÓDIGO DESCRIÇÃO
49 Valor do II Suspenso
58 Valor do II Suspenso
104 C) REMESSAS
Valor das Remessas Financeiras Recebidas do
105
Exterior
140 A) IMPORTAÇÕES
Valor das Importações de Troféus, Medalhas,
141 Placas, Estatuetas, Distintivos, Flâmulas, Bandeiras
e Outros Objetos Comemorativos (art. 4º, I)
154 D) REMESSAS
161 F) RECEITAS
Valor das Receitas e Rendimentos Auferidos
162 Decorrentes das Atividades Vinculadas à
Organização e Realização dos Eventos (arts. 9 e 10)
ORIENTAÇÕES
As linhas X480/2 a X480/7 deverão ser preenchidas pela pessoa jurídica previamente habilitada pela RFB no Repes, que exerça
preponderantemente as atividades de desenvolvimento de software ou de prestação de serviços de tecnologia da informação, e que, por
ocasião de sua opção pelo Repes, tenha assumido o compromisso de exportação igual ou superior a 60% (sessenta por cento) de sua
receita bruta anual de venda de bens e serviços, observado os arts. 1º a 11 da Lei nº 11.196, de 2005, com as alterações introduzidas pela
Lei nº 11.774, de 2008, e o Decreto nº 5.712, de 2006.
Atenção: O Poder Executivo poderá reduzir para até 50% (cinquenta por cento) o percentual previsto no parágrafo acima (art. 2º, § 2º da
Lei 11.196, de 2005, com redação dada pela Lei nº 11.774, de 2008).
Valor correspondente ao total das aquisições efetuadas, no mercado interno, com suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep e da
Cofins, durante o ano-calendário, de bens novos, classificados nos códigos 84.71, 8473.30 e 85.17 da TIPI, que tenham sido
incorporados ao ativo imobilizado da pessoa jurídica e sejam destinados ao desenvolvimento, no País, de software e de serviços de
tecnologia da informação (Lei nº 11.196, de 2005, art. 4º, I, § 4º; Decreto nº 5.712, de 2006, art. 7º, I; Decreto nº 5.713, de 2006, art. 1º,
I).
Valor correspondente ao total das importações efetuadas, com suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-
Importação, durante o ano calendário, de bens novos, classificados nos códigos 84.71, 8473.30 e 85.17 da TIPI, que tenham sido
importados diretamente pela pessoa jurídica e incorporados ao seu ativo imobilizado e tenham sido destinados ao desenvolvimento, no
País, de software e de serviços de tecnologia da informação (Lei nº 11.196, de 2005, art. 4º, II, § 4º; Decreto nº 5.712, de 2006, art. 7º, I;
Decreto nº 5.713, de 2006, art. 1º, II).
Atenção: O valor das importações de bens novos, sem similar nacional, efetuadas com suspensão da exigência do IPI, de que tratam o
art. 11 da Lei nº 11.196, de 2005, e o inciso III do § 1º do art. 1º do Decreto nº 5.712, de 2006, deverá ser informado na linha X480/03.
Valor correspondente ao total das importações efetuadas com suspensão da exigência da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação,
Cofins-Importação e do IPI vinculado à importação, durante o ano-calendário, de bens novos, sem similar nacional, classificados nos
códigos 84.71, 8473.30 e 85.17 da TIPI, que tenham sido importados diretamente pela pessoa jurídica e incorporados ao seu ativo
imobilizado, e tenham sido destinados ao desenvolvimento, no País, de software e de serviços de tecnologia da informação (Lei nº
11.196, de 2005, art. 11; Decreto nº 5.712, de 2006, art. 7º, III; Decreto nº 5.713, de 2006, art. 1º, parágrafo único).
Valor correspondente ao total dos serviços contratados no mercado interno pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, com suspensão
da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, destinados ao desenvolvimento, no País, de software e de serviços de tecnologia da
informação.
Os serviços que podem ser contratados com suspensão dos citados tributos são os seguintes (Lei nº 11.196, de 2005, art. 5º, I; Decreto nº
5.712, de 2006, art. 7º, II; Decreto nº 5.713, de 2006, art. 2º, I, Anexo):
a) armazenagem, gerenciamento, processamento e transmissão de dados;
b) desenvolvimento de software;
c) suporte técnico em equipamentos de informática, sistemas de comunicação e softwares;
d) assessoria e consultoria em sistemas de comunicação e tecnologia da informação;
e) manutenção e atualização de equipamentos de informática, sistemas de comunicação e softwares;
f) certificação digital; e
g) administração de redes.
Valor correspondente ao total dos serviços importados diretamente pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, com suspensão da
Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação, destinados ao desenvolvimento, no País, de software e de serviços de
tecnologia da informação, importados diretamente por pessoa jurídica.
Os serviços que podem ser importados com a suspensão dos citados tributos são os seguintes (Lei nº 11.196, de 2005, art. 5º, II; Decreto
nº 5.712, de 2006, art. 7º, II; Decreto nº 5.713, de 2006, art. 2º, II, Anexo):
a) armazenagem, gerenciamento, processamento e transmissão de dados;
b) desenvolvimento de software;
c) suporte técnico em equipamentos de informática, sistemas de comunicação e softwares;
d) assessoria e consultoria em sistemas de comunicação e tecnologia da informação;
e) manutenção e atualização de equipamentos de informática, sistemas de comunicação e softwares;
f) certificação digital; e
g) administração de redes.
Valor correspondente ao total do IPI-vinculado à importação suspenso nas importações realizadas diretamente pela pessoa jurídica,
durante o ano-calendário, de bens, sem similar nacional, classificados nos códigos 84.71, 8473.30 e 85.17 da TIPI, que tenham sido
incorporados ao ativo imobilizado e tenham sido destinados ao desenvolvimento, no País, de software e de serviços de tecnologia da
informação. (Lei nº 11.196, de 2005, art. 11, § 1º; Decreto nº 5.712, de 2006, art. 7º, III; Decreto nº 5.713, de 2006, art. 1º parágrafo
único).
As linhas X480/9 e X480/10 deverão ser preenchidas pela pessoa jurídica previamente habilitada pela RFB no Recap, observado o
disposto nos arts. 12 a 16 da Lei nº 11.196, de 2005, com as alterações introduzidas pela Lei nº 11.774, de 2008, e no Decreto nº 5.649,
de 2005, com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 6.887, de 2009.
Valor correspondente ao total das aquisições efetuadas, no mercado interno, com suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep e da
Cofins, durante o ano-calendário, de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, relacionados em regulamento,
incorporados ao ativo imobilizado da pessoa jurídica (Lei nº 11.196, de 2005, art. 14, I; Decreto nº 5.649, de 2005, art. 1º, parágrafo
único, I).
Atenção:
1) Para as aquisições realizadas até 25 de maio de 2006, os bens que podem ser adquiridos com suspensão da Contribuição para o
PIS/Pasep e da Cofins são aqueles de que trata o art. 1º do Decreto nº 5.629, de 2005, com a redação dada pelo Decreto nº 6.581, de 26
de setembro de 2008.
2) Para as aquisições realizadas a partir de 26 de maio de 2006, inclusive, os bens que podem ser adquiridos com suspensão da
Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins são aqueles de que trata o art. 1º e o Anexo do Decreto nº 5.789, de 2006, com a redação dada
pelo Decreto nº 6.581, de 26 de setembro de 2008.
Valor correspondente ao total das importações efetuadas, com suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-
Importação, durante o ano-calendário, de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, relacionados em regulamento, que
tenham sido importados diretamente pela pessoa jurídica e incorporados ao seu ativo imobilizado (Lei nº 11.196/2005, art. 14, II;
Decreto nº 5.649, de 2005, art. 1º, parágrafo único, II).
Atenção:
1) Para as importações desembaraçadas até 25 de maio de 2006, os bens que podem ser importados com suspensão da Contribuição para
o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação são aqueles de que trata o art. 1º do Decreto nº 5.629, de 2005.
2) Para as importações desembaraçadas a partir de 26 de maio de 2006, inclusive, os bens que podem ser importados com suspensão da
Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação são aqueles de que trata o art. 1º do Decreto nº 5.789, de 2006, com a
redação dada pelo Decreto nº 6.581, de 2008.
As linhas X480/12 a X480/24 deverão ser preenchidas pela pessoa jurídica executora de projeto no âmbito do Programa de Apoio ao
Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis) que realize investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D),
nos termos do art. 6º da Lei nº 11.484, de 2007, e exerça, exclusivamente, isoladamente ou em conjunto, em relação a (Lei nº 11.484, de
2007, art. 2º, I, II, § 3º, Decreto nº 6.233, de 2007, art. 6º):
a) dispositivos eletrônicos semicondutores classificados nas posições 85.41 e 85.42 da NCM, as atividades de:
- concepção, desenvolvimento e projeto (design);
- difusão ou processamento físico-químico; ou
- encapsulamento e teste;
b) mostradores de informação (displays), as atividades:
- concepção, desenvolvimento e projeto (design);
- fabricação dos elementos fotossensíveis, foto ou eletroluminescentes e emissores de luz; ou;
- montagem final do mostrador e testes elétricos e ópticos.
Considera-se que a pessoa jurídica exerce as atividades (Lei nº 11.484, de 2007, art. 2º, § 1º, Decreto nº 6.233, de 2007, art. 6º, § 2º):
a) isoladamente, quando executar todas as etapas previstas na alínea que se enquadrar, ou seja “a” ou “b” do parágrafo anterior;
b) em conjunto, quando exercer todas as atividades previstas na alínea “a” ou “b” do parágrafo anterior.
Atenção:
1) Apenas a pessoa jurídica previamente habilitada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil é beneficiária do Padis (Decreto nº 6.233,
de 2007, art. 5º).
2) Os mostradores de informação (displays), citados na alínea “b” compreendem os mostradores de informações (displays) relacionados
em ato do Poder Executivo, com tecnologia baseada em componentes de cristal líquido (LCD), fotoluminescentes (painel mostrador de
plasma - PDP), eletroluminescentes (diodos emissores de luz - LED), diodos emissores de luz orgânicos (OLED) ou displays
eletroluminescentes a filme fino (TFEL) ou similares com microestruturas de emissão de campo elétrico, destinados à utilização como
insumo em equipamentos eletrônicos, não alcançando tubos de raios catódicos (CRT) ( Lei nº 11.484, de 2007, art. 2º, § 2º).
3) A partir de 16 de dezembro de 2009, os dispositivos eletrônicos semicondutores, montados e encapsulados diretamente sob placa de
circuito impresso (chip on board), classificada nos códigos 8534.00.00 ou 8523.51 da TIPI encontram-se alcançados pelo disposto no
inciso I do art. 2º da Lei nº 11.484, de 2007 (Lei nº 11.484, de 2007, art. 2º, § 5º, com redação introduzida Lei nº 12.249, de 2010, art. 20
c/c art. 139, I, d).
Valor correspondente ao total das aquisições efetuadas, no mercado interno, durante o ano-calendário, cujas alíquotas relativas à
Contribuição para o PIS/Pasep, à Cofins e ao IPI tenham sido reduzidas a zero, de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos
incorporados ao ativo imobilizado da pessoa jurídica, bem como de insumos destinados às atividades da empresa de que tratam os
incisos I e II do art. 2º da Lei nº 11.484, de 2007, e os incisos I e II do art. 6º do Decreto nº 6.233, de 2007, relacionados no Anexo II e III
do Decreto nº 6.233, de 2007 (art. 3º da Lei nº 11.484, de 2007, com redação dada pela Lei nº 11.774, de 2008, e Lei nº 12.249, de 2010).
Atenção: O valor correspondente às aquisições de ferramentas computacionais (softwares) adquiridas no mercado interno deve ser
informado na linha X480/13.
Valor correspondente ao total das aquisições efetuadas, no mercado interno, durante o ano-calendário, cujas alíquotas relativas à
Contribuição para o PIS/Pasep, à Cofins e ao IPI tenham sido reduzidas a zero, de ferramentas computacionais (software) destinadas à
atividade da empresa de que tratam os incisos I e II do art. 2º da Lei nº 11.484, de 2007, e os incisos I e II do art. 6º do Decreto nº 6.233,
de 2007, relacionados no Anexo IV do Decreto nº 6.233, de 2007.
Valor total correspondente à redução do IPI incidente sobre aquisições efetuadas, no mercado interno, durante o ano-calendário, de
máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, incorporados ao ativo imobilizado da pessoa jurídica, bem como das
ferramentas computacionais e dos insumos destinados às atividades da empresa de que tratam os incisos I e II do art. 2º da Lei nº 11.484,
de 2007 e os incisos I e II do art. 6º do Decreto nº 6.233, de 2007, relacionados nos Anexos II, III e IV do Decreto nº 6.233, de 2007.
O valor da redução do IPI deve corresponder às aquisições informadas nas linhas X480/12 e X480/13.
Total do valor aduaneiro correspondente às importações efetuadas, durante o ano-calendário, cujas alíquotas relativas à Contribuição
para PIS/Pasep-Importação, à Cofins-Importação e ao IPI-vinculado tenham sido reduzidas a zero, de máquinas, aparelhos, instrumentos
e equipamentos incorporados ao ativo imobilizado da pessoa jurídica, bem como de insumos destinados às atividades da empresa de que
tratam os incisos I e II do art. 2º da Lei nº 11.484, de 2007, e os incisos I e II do art. 6º do Decreto nº 6.233, de 2007, relacionados nos
Anexos II e III do Decreto nº 6.233, de 2007 (art. 3º da Lei 11.484, de 2007, com redação dada pela Lei nº 11.774, de 2008, e Lei nº
12.249, de 2010).
Atenção:
1) Equipara-se ao importador a pessoa jurídica adquirente de bens estrangeiros no caso de importação realizada por sua conta e ordem
por intermédio de pessoa jurídica importadora (Lei nº 11.484, de 2007, art. 3º, § 4º; Decreto nº 6.233, de 2007, art. 2º, parágrafo único).
2) O valor correspondente às importações de ferramentas computacionais (softwares) deve ser informado na linha X480/16.
3) Deve ser considerado nesta Linha, o valor correspondente às importações de máquinas, aparelhos, instrumentos, equipamentos para
incorporação ao seu ativo imobilizado e insumos importados, nos termos estabelecidos no art. 3º; § 5º da Lei nº 11.484, de 2007, com
redação dada pela Lei nº 12.249, de 2010, art. 20 c/c art. 139, I, d.
Total do valor aduaneiro correspondente às importações efetuadas, durante o ano-calendário, cujas alíquotas relativas à Contribuição
para o PIS/Pasep-Importação, à Cofins-Importação e ao IPI-vinculado tenham sido reduzidas a zero, de ferramentas computacionais
(softwares) destinadas às atividades da empresa de que tratam os incisos I e II do art. 2º da Lei nº 11.484, de 2007, e os incisos I e II do
art. 6º do Decreto nº 6.233, de 2007, relacionados nos Anexo IV do Decreto nº 6.233, de 2007.
Atenção: Deve ser considerado nesta linha, o valor correspondente às importações de ferramentas computacionais, nos termos
estabelecidos no art. 3º; § 5º da Lei nº 11.484, de 2007, com redação dada pela Lei nº 12.249, de 2010, art. 20 c/c art. 139, I, d.
Valor total correspondente à redução do IPI incidente nas importações efetuadas, durante o ano-calendário, de máquinas, aparelhos,
instrumentos e equipamentos, novos, incorporados ao ativo imobilizado, bem como das ferramentas computacionais e dos insumos
destinados às atividades da empresa de que tratam os incisos I e II do art. 2º da Lei nº 11.484, de 2007 e os incisos I e II do art. 6º do
Decreto nº 6.233, de 2007, relacionados nos Anexos II e III do Decreto nº 6.233, de 2007 (Lei nº 11.484, de 2007, art. 3º, III; Decreto nº
6.233, de 2007, art. 2º, III c/c art. 13, I e II).
O valor da redução do IPI deve corresponder às importações informadas nas linhas X480/15 e X480/16.
Valor correspondente ao total da redução do imposto de Importação (II) incidente sobre máquinas, aparelhos, instrumentos e
equipamentos relacionados em ato do Poder Executivo e nas condições e pelo prazo nele fixados, importados pela pessoa jurídica, que
tenham sido incorporados ao seu ativo imobilizado e destinados às atividades de que tratam os incisos I e II do art. 2º da Lei nº 11.484,
de 2007.
O valor da redução do II deve corresponder às importações informadas nas linhas X480/15 e X480/16.
Atenção: Deve ser considerado nesta linha, o valor correspondente à redução do II incidente sobre as importações de máquinas,
aparelhos, instrumentos, equipamentos para incorporação ao seu ativo imobilizado e insumos importados, ferramentas computacionais,
nos termos estabelecidos no art. 3º; § 5º da Lei nº 11.484, de 2007, com redação dada pela Lei nº 12.249, de 2010, art. 20 c/c art. 139, I,
d.
Valor total das remessas efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, destinadas ao exterior para pagamento de contrato
relativo à exploração de patentes ou de uso de marcas e os de fornecimento de tecnologia e prestação de assistência técnica, cuja alíquota
da contribuição para intervenção no domínio econômico (Cide) tenha sido reduzida a zero (Lei nº 11.484, de 2007, art. 3º, § 3º; Decreto
nº 6.233, art. 3º).
Valor total da receita bruta correspondente às vendas, efetuadas pela pessoa jurídica durante o ano-calendário, cujas alíquotas da
Contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins e do IPI tenham sido reduzidas a zero, de dispositivos eletrônicos semicondutores classificados
nas posições 85.41 e 85.42 da NCM e de mostradores de informação (displays), de que tratam os incisos I e II do art. 2º da Lei nº 11.484,
de 2007, e os incisos I e II do art. 6º do Decreto nº 6.233, de 2007, relacionados no Anexo I do Decreto nº 6.233, de 2007, bem como a
receita bruta correspondente à venda de projeto (design).
Valor total correspondente à redução do IPI incidente sobre a venda, no mercado interno, de dispositivos eletrônicos semicondutores
classificados nas posições 85.41 e 85.42 da NCM e de mostradores de informação (displays), de que tratam os incisos I e II do art. 2º da
Lei nº 11.484, de 2007, e os incisos I e II do art. 6º do Decreto nº 6.233, de 2007, relacionados no Anexo I do Decreto nº 6.233, de 2007
(Lei nº 11.484, de 2007, art. 4º, II; Decreto nº 6.233, de 2007, art. 4º, II).
Valor total correspondente ao investimento realizado, durante o ano-calendário, em atividades de pesquisa e desenvolvimento, no País.
O investimento realizado pela pessoa jurídica deve corresponder, no mínimo, a 5% (cinco por cento) do faturamento bruto auferido nas
vendas realizadas no mercado interno, deduzidos os impostos incidentes na comercialização dos dispositivos de que tratam os incisos I e
II do caput do art. 2º da Lei nº 11.484, de 2007, e o valor das aquisições de produtos incentivados nos termos dos arts. 1º a 11 do mesmo
diploma legal. (Lei nº 11.484, de 2007, art. 6º; Decreto nº 6.233, de 2007, arts. 6º, I e II c/c art. 8º).
Atenção: Serão admitidos apenas investimentos em atividades de pesquisa e desenvolvimento nas áreas de microeletrônica, dos
dispositivos eletrônicos semicondutores classificados nas posições 85.41 e 85.42 da NCM, de mostradores de informação (displays), de
optoeletrônicos, de ferramentas computacionais (softwares), de suporte a tais projetos e de metodologias de projeto e de processo de
fabricação dos componentes mencionados nos incisos I e II do art. 2º da Lei nº 11.484, de 2007.
Valor do investimento realizado mediante convênio com centros ou institutos de pesquisa ou entidades brasileiras de ensino, oficiais ou
reconhecidas, credenciadas pelo Comitê da Área de Tecnologia da Informação (CATI), de que trata o art. 30 do Decreto nº 5.906, de 26
de setembro de 2006, ou pelo Comitê das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento na Amazônia (CAPDA), de que trata o art. 26 do
Decreto nº 6.008, de 29 de dezembro de 2006.
O investimento realizado pela pessoa jurídica deve corresponder, no mínimo, a 1% (um por cento) do faturamento bruto auferido nas
vendas realizadas no mercado interno, deduzidos os impostos incidentes na comercialização dos dispositivos de que tratam os incisos I e
II do caput do art. 2º da Lei nº 11.484, de 2007, e o valor das aquisições de produtos incentivados nos termos dos arts. 1º a 11 do mesmo
diploma legal. (Lei nº 11.484, de 2007, art. 6º, § 2º).
Valor residual aplicado no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT (CT - INFO ou CT-Amazônia), nos
casos em que os investimentos em pesquisa e desenvolvimento previstos no art. 6º da Lei nº 11.484, de 2007, não atingirem, em um
determinado ano, o percentual mínimo fixado. O valor residual a ser aplicado no FNDCT deve ser acrescido de multa de 20% (vinte por
cento) e de juros equivalentes à Selic, calculados desde 1º de janeiro do ano subsequente àquele em que não foi atingido o percentual até
a data da efetiva aplicação (Lei nº 11.484, de 2007, art. 8º; Decreto nº 6.233, de 2007, arts. 8º e 10).
Atenção: O valor residual deve ser aplicado no FNDCT até o último dia do mês de março do ano subsequente àquele em que não foi
atingido o percentual (Lei nº 11.484, de 2007, art. 8º, § 1º; Decreto nº 6.233, de 2007, art. 10, § 1º).
As linhas X480/26 a X480/38 deverão ser preenchidas pela pessoa jurídica executora de projeto no âmbito do Programa de Apoio ao
Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos para TV Digital (PATVD) que realize investimento em pesquisa e
desenvolvimento - P&D, nos termos do art. 17 da Lei nº 11.484, de 2007, e que exerça as atividades de desenvolvimento e fabricação de
equipamentos transmissores de sinais por radiofrequência para televisão digital, classificados no código 8525.50.2 da NCM, relacionados
no Anexo I do Decreto nº 6.234, de 2007.
Atenção: Apenas a pessoa jurídica previamente habilitada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil é beneficiária do PATVD
(Decreto nº 6.234, de 2007, art. 5º).
Valor correspondente ao total das aquisições efetuadas, no mercado interno, durante o ano-calendário, cujas alíquotas relativas à
Contribuição para o PIS/Pasep, à Cofins e ao IPI tenham sido reduzidas a zero, de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos,
novos, incorporados ao ativo imobilizado da pessoa jurídica, bem como de insumos destinados às atividades da empresa de que trata o
art. 13 da Lei nº 11.484, de 2007, e o art. 6º do Decreto nº 6.234, de 2007, relacionados no Anexo II e no Anexo III, respectivamente, do
Decreto nº 6.234, de 2007.
Atenção: O valor correspondente às aquisições de ferramentas computacionais (softwares) efetuadas no mercado interno deve ser
informado na linha X480/27.
Valor correspondente ao total das aquisições efetuadas, no mercado interno, durante o ano-calendário, cujas alíquotas relativas à
Contribuição para o PIS/Pasep, à Cofins e ao IPI tenham sido reduzidas a zero, de ferramentas computacionais (softwares) destinadas à
atividade da empresa de que trata o art.13 da Lei nº 11.484, de 2007, e o art. 6º do Decreto nº 6.234, de 2007, relacionadas no Anexo IV
do Decreto nº 6.234, de 2007.
Valor total correspondente à redução do IPI incidente sobre aquisições efetuadas no mercado interno, durante o ano-calendário, de
máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, incorporados ao ativo imobilizado da pessoa jurídica, bem como das
ferramentas computacionais e dos insumos destinados às atividades da empresa de que trata o art. 13 da Lei 11.484, de 2007, e o art. 6º
do Decreto nº 6.234, de 2007, relacionados nos Anexos II, III e IV do Decreto nº 6.234, de 2007 (Lei nº 11.484, de 2007, art. 14,III;
Decreto nº 6.234,art. 2º, III c/c art. 13).
O valor da redução do IPI deve corresponder às aquisições informadas nas linhas X480/26 e X480/27.
Total do valor aduaneiro correspondente às importações efetuadas, durante o ano-calendário, cujas alíquotas relativas à Contribuição
para o PIS/Pasep-Importação, à Cofins-Importação e ao IPI-vinculado tenham sido reduzidas a zero, de máquinas, aparelhos,
instrumentos e equipamentos, novos, incorporados ao ativo imobilizado da pessoa jurídica, bem como de insumos destinados à atividade
da empresa de que trata o art.13 da Lei nº 11.484, de 2007, e o art. 6º do Decreto nº 6.234, de 2007, relacionados nos Anexos II e III do
Decreto nº 6.234, de 2007.
Atenção: Equipara-se ao importador a pessoa jurídica adquirente de bens estrangeiros no caso de importação realizada por sua conta e
ordem por intermédio de pessoa jurídica importadora (Lei nº 11.484, de 2007, art. 14 § 4º, Decreto nº 6.234, de 2007, art. 2º, parágrafo
único).
Valor aduaneiro correspondente às importações efetuadas, durante o ano-calendário, cujas alíquotas relativas à Contribuição para o
PIS/Pasep-Importação, à Cofins-Importação e ao IPI-vinculado tenham sido reduzidas a zero, de ferramentas computacionais (softwares)
destinadas à atividade da empresa de que trata o art. 13 da Lei nº 11.484, de 2007, e o art. 6º do Decreto nº 6.234, de 2007, relacionadas
no Anexo IV do Decreto nº 6.234, de 2007.
Valor total correspondente à redução do IPI incidente nas importações efetuadas, durante o ano-calendário, de máquinas, aparelhos,
instrumentos e equipamentos, novos, incorporados ao ativo imobilizado da pessoa jurídica, bem como das ferramentas computacionais e
dos insumos destinados às atividades da empresa de que trata o art. 13 da Lei 11.484, de 2007 e o art. 6º do Decreto nº 6.234, de 2007,
relacionados nos Anexos I e II do Decreto nº 6.234, de 2007 (Lei nº 11.484, de 2007, art. 14,III; Decreto nº 6.234,art. 2º, III c/c art. 13, I,
II).
O valor da redução do IPI deve corresponder às importações informadas nas linhas X480/29 e X480/30.
Valor correspondente ao total da redução do imposto de importação (II) incidente sobre máquinas, aparelhos, instrumentos e
equipamentos, novos, relacionados em ato do Poder Executivo e nas condições e pelo prazo nele fixados, importados pela pessoa
jurídica, que tenham sido incorporados ao seu ativo imobilizado e destinados às atividades da empresa de que trata o art. 13 da Lei nº
11.484, de 2007, e o art. 6º do Decreto nº 6.234, de 2007.
Valor total das remessas efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, destinadas ao exterior para pagamento de contrato
relativo à exploração de patentes ou de uso de marcas e os de fornecimento de tecnologia e prestação de assistência técnica, cuja alíquota
da contribuição para intervenção no domínio econômico (Cide) tenha sido reduzida a zero (Lei nº 11.484, de 2007, art. 14, § 3º; Decreto
nº 6.234, de 2007, art. 3º).
Valor correspondente às vendas de equipamentos transmissores de sinais por radiofrequência para televisão digital, classificados no
código 8525.50.2 da NCM, relacionados no Anexo I do Decreto nº 6.234, de 2007 (Lei nº 11.484, de 2007, art. 15; Decreto nº 6.234, de
2007, art. 4º).
Valor total correspondente à redução do IPI incidente sobre a venda, no mercado interno, de equipamentos transmissores de sinais por
radiofrequência para televisão digital, classificados no código 8525.50.2 da NCM, de que trata o art. 13 da Lei nº 11.484, de 2007, e o
art. 6º do Decreto nº 6.234, de 2007, relacionados no Anexo I do Decreto nº 6.234, de 2007 (Lei nº 11.484, de 2007, art. 4º, II; Decreto nº
6.234, de 2007, art. 4º, II).
Valor total correspondente ao investimento realizado, anualmente, em atividades de pesquisa e desenvolvimento, no País.
O investimento realizado pela pessoa jurídica deve corresponder, no mínimo, a 2,5% (dois e meio por cento) do faturamento bruto
auferido no mercado interno, deduzidos os impostos incidentes na comercialização dos equipamentos transmissores de que trata o art. 13
da Lei nº 11.484, de 2007, e o art. 6º do Decreto nº 6.234, de 2007 (Lei nº 11.484, de 2007, art. 17; Decreto nº 6.234, de 2007, art. 8º)
Atenção: Serão admitidos apenas investimentos em atividades de pesquisa e desenvolvimento dos equipamentos transmissores de sinais
por radiofrequência para televisão digital, classificados no código 8525.50.2 da NCM, de software e de insumos para tais equipamentos
de que trata o art. 13 da Lei nº 11.484, de 2007, e o art. 6º do Decreto nº 6.234, de 2007 (Lei nº 11.484, de 2007, art. 17, § 1º; Decreto nº
6.234, de 2007, art. 8º, § 1º).
Valor do investimento realizado mediante convênio com centros ou institutos de pesquisa ou entidades brasileiras de ensino, oficiais ou
reconhecidas, credenciadas pelo Comitê da Área de Tecnologia da Informação (CATI), de que trata o art. 30 do Decreto nº 5.906, de 26
de setembro de 2006, ou pelo Comitê das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento na Amazônia (CAPDA), de que trata o art. 26 do
Decreto nº 6.008, de 29 de dezembro de 2006.
O investimento realizado pela pessoa jurídica deve corresponder, no mínimo, a 1% (um por cento) do faturamento bruto auferido nas
vendas realizadas no mercado interno, deduzidos os impostos incidentes na comercialização dos dispositivos de que trata o art. 13 da Lei
nº 11.484, de 2007, e o art. 6º do Decreto nº 6.234, de 2007 (Lei nº 11.484, de 2007, art.17, § 2º, Decreto nº 6.234, de 2007, art. 8º, § 2º).
Valor residual aplicado no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT (CT - INFO ou CT-Amazônia), nos
casos em que os investimentos em pesquisa e desenvolvimento previstos no art. 6º da Lei nº 11.484, de 2007, e no art. 8º do Decreto nº
6.234, de 2007, não atingirem, em um determinado ano, o percentual mínimo fixado. O valor residual a ser aplicado no FNDCT deve ser
acrescido de multa de 20% (vinte por cento) e de juros equivalentes à Selic, calculados desde 1º de janeiro do ano subsequente àquele em
que não foi atingido o percentual até a data da efetiva aplicação (Lei nº 11.484, de 2007, art. 19; Decreto nº 6.234, de 2007, art. 10).
Atenção: O valor residual deve ser aplicado no FNDCT até o último dia do mês de março do ano subsequente àquele em que não foi
atingido o percentual (Lei nº 11.484, de 2007, art. 19, § 1º; Decreto nº 6.234, de 2007, art. 10, § 1º).
As linhas X480/40 a X480/44 deverão ser preenchidas pela pessoa jurídica habilitada no Regime Especial de Incentivos para o
Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi), que tenha projeto aprovado para implantação de obras de infraestrutura nos setores de
transportes, portos, energia, saneamento básico e irrigação, observado os arts. 1º a 5º da Lei nº 11.488, de 15 de junho de 2007, com as
alterações introduzidas pela Lei nº 11.727, de 23 de junho de 2008, e pela Lei nº 12.249, de 2010, regulamentado pelo Decreto nº 6.144,
de 3 de julho de 2007, com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 6.167, de 24 de julho de 2007, pelo Decreto nº 6.416, de 28 de
março de 2008, e pelo Decreto nº 7.367, de 25 de novembro de 2010. Deverá também ser preenchida pela pessoa jurídica co-habilitada
no Reidi, de acordo com o disposto no parágrafo único do art. 4º do Decreto nº 6.144, de 2007.
O benefício de que tratam os arts. 3º e 4º da Lei nº 11.488, de 2007, poderá ser usufruído nas aquisições e importações realizadas no
período de 5 (cinco) anos contado da data da habilitação da pessoa jurídica, titular do projeto de infraestrutura. O prazo para fruição do
regime, para pessoa jurídica já habilitada na data de publicação dessa MP nº 472, de 15 de dezembro de 2009, fica acrescido do período
transcorrido entre a data de aprovação do projeto e a data de habilitação da pessoa jurídica, conforme disposto no art. 5º, parágrafo único,
da Lei nº 11.488, de 2007, com redação dada pelo art. 21 c/c art.139, I,”d” da Lei nº 12.249, de 2010.
Valor total correspondente às aquisições realizadas, durante o ano-calendário, no mercado interno, de máquinas, aparelhos, instrumentos
e equipamentos, novos, e de materiais de construção, para utilização ou incorporação em obras de infraestrutura destinadas ao ativo
imobilizado, que foram efetuadas com a suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins. (Lei nº 11.488, de 2007, art. 3º, I;
Decreto nº 6.144, de 2007, art. 2º, I, “a”, ”b”).
Valor total aduaneiro correspondente às importações realizadas, durante o ano-calendário, de máquinas, aparelhos, instrumentos e
equipamentos, novos, e de materiais de construção, para utilização ou incorporação em obras de infraestrutura destinadas ao ativo
imobilizado, que foram efetuadas com a suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação. (Lei nº
11.488, de 2007, art. 3º, II; Decreto nº 6.144, de 2007, art. 2º, II, “a”, “b”).
Valor total correspondente às aquisições realizadas, durante o ano-calendário, no mercado interno, de serviços destinados a obras de
infraestrutura para incorporação ao seu ativo imobilizado, que foram efetuadas com a suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep e da
Cofins. (Lei nº 11.488, de 2007, art. 4º, I; Decreto nº 6.144, de 2007, art. 2º, I, “c”, com redação alterada pelo Decreto nº 7.367, de
2010).
Valor correspondente às importações de serviços destinados a obras de infraestrutura para incorporação ao seu ativo imobilizado, que
foram efetuadas, durante o ano-calendário, com a suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação. (Lei
nº 11.488, de 2007, art. 4º, II; Decreto nº 6.144, de 2007, art. 2º, II, “c”, com redação alterada pelo Decreto nº 7.367, e 2010).
Valor correspondente aos aluguéis contratados de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos adquiridos de pessoa jurídica
estabelecida no Brasil (Lei nº 11.488, de 15 de junho de 2007, art. 4º, § 2º, com redação dada pelo art. 4º da Lei nº 11.727, de 2008).
As linhas X480/40 a X480/47 deverão ser preenchidas pela pessoa jurídica habilitada ou co-habilitada no Regime Especial de Incentivos
para o Desenvolvimento de Infraestrutura da Indústria Petrolífera nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (REPENEC), que tenha
projeto aprovado para a implantação de obras de infraestrutura nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, nos setores petroquímico, de
refino de petróleo e de produção de amônia e uréia a partir do gás natural, para incorporação ao seu ativo imobilizado, observado os arts.
1º a 5º da Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010, regulamentado pelo Decreto nº 7.320, de 28 de setembro de 2010.
Valor total correspondente às aquisições realizadas, durante o ano-calendário, no mercado interno, de máquinas, aparelhos, instrumentos
e equipamentos, novos, e de materiais de construção, para utilização ou incorporação nas obras de infraestrutura nas Regiões Norte,
Nordeste e Centro-Oeste, nos setores petroquímico, de refino de petróleo e de produção de amônia e uréia a partir do gás natural, para
incorporação ao ativo imobilizado, que foram efetuadas com a suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins e de IPI (Lei nº
12.249, de 2010, art. 3º, I; Decreto nº 7.320, de 2010, art. 3º, I, “a”, ”b”).
Valor total do IPI suspenso incidente na saída do estabelecimento industrial ou equiparado, quando da aquisição, no mercado interno, de
máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, e de materiais de construção para utilização ou incorporação nas obras de
infraestrutura nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, nos setores petroquímico, de refino de petróleo e de produção de amônia e
uréia a partir do gás natural, para incorporação ao seu ativo imobilizado (Lei nº 12.249, de 2010, art. 3º, III; Decreto nº 7.320, de 2010,
art. 3º, II).
Valor total correspondente às importações realizadas, durante o ano-calendário, de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos,
novos, e de materiais de construção, para utilização ou incorporação nas obras de infraestrutura nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-
Oeste, nos setores petroquímico, de refino de petróleo e de produção de amônia e uréia a partir do gás natural, para incorporação ao ativo
imobilizado, que foram efetuadas com a suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação. (Lei nº
12.249, de 2010, art. 3º, II; Decreto nº 7.320, de 2010, art. 3º, III, “a”, ”b”).
Valor total do II suspenso incidente na importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, e de materiais de
construção para utilização ou incorporação nas obras de infraestrutura nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, nos setores
petroquímico, de refino de petróleo e de produção de amônia e uréia a partir do gás natural, para incorporação ao seu ativo imobilizado
(Lei nº 12.249, de 2010, art. 3º, V; Decreto nº 7.320, de 2010, art. 3º, V).
Valor total do IPI-Vinculado suspenso incidente na importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, e de
materiais de construção para utilização ou incorporação nas obras de infraestrutura nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, nos
setores petroquímico, de refino de petróleo e de produção de amônia e uréia a partir do gás natural, para incorporação ao seu ativo
imobilizado (Lei nº 12.249, de 2010, art. 3º, IV; Decreto nº 7.320, de 2010, art. 3º, IV).
Valor total correspondente às aquisições realizadas, no mercado interno, durante o ano-calendário, de serviços destinados às obras de
infraestrutura nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, nos setores petroquímico, de refino de petróleo e de produção de amônia e
uréia a partir do gás natural, para incorporação ao ativo imobilizado, que foram efetuadas com a suspensão da Contribuição para o
PIS/Pasep e da Cofins. (Lei nº 12.249, de 2010, art. 4º; Decreto nº 7.320, de 2010, art. 3º, I, “c”).
Valor total correspondente às importações realizadas, durante o ano-calendário, de serviços destinados às obras de infraestrutura nas
Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, nos setores petroquímico, de refino de petróleo e de produção de amônia e uréia a partir do gás
natural, para incorporação ao ativo imobilizado, que foram efetuadas com a suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins.
(Lei nº 12.249, de 2010, art. 4º, II; Decreto nº 7.320, de 2010, art. 3º, III, “c”,).
Valor correspondente aos aluguéis contratados de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos adquiridos de pessoa jurídica
estabelecida no Brasil (Lei nº 12.249, de 2010, art. 4º, § 2º, Decreto nº 7.320, de 2010, art. 3º, I, “d”).
As linhas X480/55 a X480/62 deverão ser preenchidas pela pessoa jurídica previamente habilitada no Regime Especial de Incentivo a
Computadores para Uso Educacional (Reicomp), que exerça atividade de fabricação dos equipamentos de informática, e que seja
vencedora do processo de licitação pública no âmbito do Programa Um Computador por Aluno (Prouca), observado os arts. 15 a 26 da
Lei nº 12.715, de 2012, e o Decreto nº 7.750, de 2012.
Atenção: Também deverá preencher as linhas X480/55 a X480/62 a pessoa jurídica que exerça atividade de manufatura terceirizada para
a vencedora do processo de licitação mencionado (Lei nº 12.715, de 2012, art. 17, § 1º).
Valor total correspondente às aquisições realizadas, no mercado interno, durante o ano-calendário, de matérias-primas e produtos
intermediários destinados à industrialização dos equipamentos de informática, que foram efetuadas com a suspensão do IPI e da
Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins. (Lei nº 12.715, de 2012, art. 18, I e II, “a”; Decreto nº 7.750, de 2012, art. 5º I e II, “a”).
Valor total do IPI suspenso correspondente às aquisições realizadas, no mercado interno, durante o ano calendário, de matérias-primas e
produtos intermediários destinados à industrialização dos equipamentos de informática (Lei nº 12.715, de 2012, art. 18, I; Decreto nº
7.750, de 2012, art. 5º I).
Valor total correspondente às importações realizadas, durante o ano-calendário, de matérias-primas e produtos intermediários destinados
à industrialização dos equipamentos de informática que foram efetuadas com a suspensão do IPI-Vinculado, da Contribuição para o
PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação e do II, desde que importados diretamente por pessoa jurídica habilitada ao regime (Lei nº
12.715, de 2012, art. 18, III, “a”; Decreto nº 7.750, de 2012, art. 5º III, “a”).
Valor total do II suspenso correspondente às importações realizadas, durante o ano-calendário, de matérias-primas e produtos
intermediários destinados à industrialização dos equipamentos de informática, desde que importados diretamente por pessoa jurídica
habilitada ao regime. (Lei nº 12.715, de 2012, art. 18, III, “a”; Decreto nº 7.750, de 2012, art. 5º III, “a”).
Valor total do IPI-Vinculado suspenso correspondente às importações realizadas, durante o ano-calendário, de matérias-primas e
produtos intermediários destinados à industrialização dos equipamentos de informática, desde que importados diretamente por pessoa
jurídica habilitada ao regime. (Lei nº 12.715, de 2012, art. 18, III, “a”; Decreto nº 7.750, de 2012, art. 5º III, “a”).
Valor total correspondente às aquisições realizadas, durante o ano-calendário, no mercado interno, de serviços destinados aos
equipamentos mencionados no art. 7º da Lei nº 12.249, de 2010, prestados por pessoa jurídica estabelecida no País, com a suspensão da
Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins. (Lei nº 12.715, de 2012, art. 18, II, “b”; Decreto nº 7.750, de 2012, art. 5º II, “b”).
Valor total correspondente às importações realizadas, durante o ano-calendário, de serviços destinados aos equipamentos mencionados
no art. 16 da Lei nº 12.715, de 2012, com suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação e da
Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) destinada a financiar o Programa de Estímulo à interação Universidade-
Empresa para o Apoio à Inovação, desde que importados diretamente por pessoa jurídica habilitada ao regime. (Lei nº 12.715, de 2012,
art. 18, III, “b”; Decreto nº 7.750, de 2012, art. 5º III, “b”).
Valor total das vendas de equipamentos de informática saídos da pessoa jurídica, com isenção de IPI, diretamente para as escolas das
redes públicas de ensino federal, estadual, distrital, municipal ou para as escolas sem fins lucrativos de atendimento a pessoas com
deficiência (Lei nº 12.715, de 2012, art. 19; Decreto nº 7.750, de 2012, art. 7º).
As linhas X480/64 a X480/70 deverão ser preenchidas pela pessoa jurídica habilitada no Regime Especial para a Indústria Aeronáutica
Brasileira (Retaero), nos termos dos arts. 29 a 33 da Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010, que:
a) produza partes, peças, ferramentais, componentes, equipamentos, sistemas, subsistemas, insumos e matérias-primas, ou preste serviços
de tecnologia industrial básica, desenvolvimento e inovação tecnológica, assistência técnica e transferência de tecnologia, a serem
empregados na manutenção, conservação, modernização, reparo, revisão, conversão e industrialização das aeronaves classificadas na
posição 88.02 da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM (Lei nº 12.249, de 2010, art. 30, I);
b) produza bens ou preste serviços de tecnologia industrial básica, desenvolvimento e inovação tecnológica, assistência técnica e
transferência de tecnologia, utilizados como insumo na produção de bens mencionados na alínea a), e seja preponderantemente
fornecedora das pessoas jurídicas referidas na alínea a) (Lei nº 12.249, de 2010, art. 30, II, § 1º).
Atenção: Para fins da alínea “b)”, considera-se pessoa jurídica preponderantemente fornecedora, aquela que tenha 70% (setenta por
cento) ou mais de sua receita total, excluído o valor dos impostos e contribuições incidentes sobre a venda, relativa a venda de bens e
serviços, no ano-calendário imediatamente anterior ao da habilitação, decorrente do somatório das vendas às (Lei nº 12.249, de 2010, art.
30, §§ 2º e 3º):
i) pessoas jurídicas mencionadas na alínea a);
ii) a pessoas jurídicas fabricantes de aeronaves classificadas na posição 88.02 da NCM; e
iii) de exportação para o exterior.
Valor total correspondente às aquisições realizadas, durante o ano-calendário, no mercado interno, de partes, peças, ferramentais,
componentes, equipamentos, sistemas, subsistemas, insumos e matérias-primas empregados na manutenção, conservação, modernização,
reparo, revisão, conversão e industrialização das aeronaves classificadas na posição 88.02 da NCM, que foram efetuadas com suspensão
do IPI, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins (Lei nº 12.249, de 2010, art. 31, I e III).
Valor total do IPI suspenso correspondente às aquisições realizadas, durante o ano-calendário, no mercado interno, de partes, peças,
ferramentais, componentes, equipamentos, sistemas, subsistemas, insumos e matérias-primas empregados na manutenção, conservação,
modernização, reparo, revisão, conversão e industrialização das aeronaves classificadas na posição 88.02 da NCM (Lei nº 12.249, de
2010, art. 31, III).
Valor total correspondente às importações realizadas, durante o ano-calendário, de partes, peças, ferramentais, componentes,
equipamentos, sistemas, subsistemas, insumos e matérias-primas empregados na manutenção, conservação, modernização, reparo,
revisão, conversão e industrialização das aeronaves classificadas na posição 88.02 da NCM, com a suspensão do IPI-Vinculado, da
Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação (Lei nº 12.249, de 2010, art. 31, II e IV).
Valor total do IPI-Vinculado suspenso correspondente às importações de partes, peças, ferramentais, componentes, equipamentos,
sistemas, subsistemas, insumos e matérias-primas empregados na manutenção, conservação, modernização, reparo, revisão, conversão e
industrialização das aeronaves classificadas na posição 88.02 da NCM (Lei nº 12.249, de 2010, art. 31, IV).
Valor total correspondente às aquisições realizadas, durante o ano-calendário, no mercado interno, de serviços de tecnologia industrial
básica, inovação tecnológica, assistência técnica e transferência de tecnologia prestados por pessoa jurídica estabelecida no País, que
foram efetuadas com suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins (Lei nº 12.249, de 2010, art. 32, I).
Valor total correspondente às importações diretamente realizadas, durante o ano-calendário, de serviços de tecnologia industrial básica,
inovação tecnológica, assistência técnica e transferência de tecnologia, que foram efetuadas com suspensão da Contribuição para o
PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação (Lei nº 12.249, de 2010, art. 32, II).
Valor correspondente aos serviços relativos a aluguéis contratados de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, com suspensão
da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins (Lei nº 12.249, de 2010, art. 32, § 2°).
As linhas X480/72 a X480/76 deverão ser preenchidas pela pessoa jurídica beneficiária do Regime Especial de Tributação para o
Desenvolvimento da Atividade de Exibição Cinematográfica (Recine), detentora de projeto de exibição previamente credenciado e
aprovado pela Agência Nacional do Cinema (Ancine), nos termos e condições do regulamento, que exerça as atividades relativas à
implantação ou operação de complexos cinematográficos, ou à locação de equipamentos para salas de exibição Lei nº 12.599, de 2012,
arts. 12 e 13, § 1º e 3º).
Atenção: A fruição do Recine está condicionada à regularidade fiscal a pessoa jurídica em relação aos impostos e contribuições
administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil Lei nº 12.599, de 2012, art. 13, § 2º).
Valor total correspondente às aquisições realizadas, durante o ano-calendário, no mercado interno, de máquinas, aparelhos, instrumentos
e equipamentos, novos, para incorporação no ativo permanente e utilização em complexos de exibição ou cinemas itinerantes, bem como
de materiais para sua construção, que foram efetuadas com a suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins e de IPI (Lei nº
12.599, de 2012, art. 14, I e III).
Valor total do IPI suspenso correspondente às aquisições realizadas, durante o ano-calendário, no mercado interno, de máquinas,
aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, para incorporação no ativo permanente e utilização em complexos de exibição ou
cinemas itinerantes, bem como de materiais para sua construção (Lei nº 12.599, de 2012, de 2011, art. 14, III).
Valor total correspondente às importações realizadas, durante o ano-calendário, de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos,
novos, para incorporação no ativo permanente e utilização em complexos de exibição ou cinemas itinerantes, bem como de materiais
para sua construção, que foram efetuadas com a suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação, IPI-
Vinculado e de II (Lei nº 12.599, de 2012, art. 14, II, IV e V).
Valor total do II suspenso correspondente às importações de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, para
incorporação no ativo permanente e utilização em complexos de exibição ou cinemas itinerantes, bem como de materiais para sua
construção (Lei nº 12.599, de 2012, art. 14, V).
Valor total do IPI-Vinculado suspenso correspondente às importações de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, para
incorporação no ativo permanente e utilização em complexos de exibição ou cinemas itinerantes, bem como de materiais para sua
construção (Lei nº 12.599, de 2012, art. 14, IV).
As linhas X480/78 e X480/79 devem ser preenchidas pela pessoa jurídica cujos estabelecimentos industriais façam jus ao crédito
presumido do IPI na aquisição de resíduos sólidos utilizados como matérias-primas ou produtos intermediários na fabricação de seus
produtos, de que tratam os arts. 5º e 6º da Lei nº 12.375, de 30 de dezembro de 2010, e o Decreto nº 7.619, de 21 de novembro de 2011.
Valor total das aquisições efetuadas, durante o ano-calendário, pelos estabelecimentos industriais da pessoa jurídica de resíduos sólidos
utilizados como matérias-primas ou produtos intermediários na fabricação de seus produtos, que façam jus ao crédito presumido do IPI
de que trata o art. 5º da Lei nº 12.375, de 2010.
Os resíduos sólidos são os materiais, substâncias, objetos ou bens descartados resultantes de atividades humanas em sociedade,
classificados nos códigos 39.15, 47.07, 7001.00.00, 72.04, 7404.00.00, 7503.00.00, 7602.00.00, 7802.00.00 e 7902.00.00 da Tipi, bem
como aqueles descritos em destaques “Ex” agregados a esses mesmos códigos, que tenham sido adquiridos diretamente de cooperativas
de catadores de materiais recicláveis, constituídas de, no mínimo, vinte cooperados pessoas físicas, sendo vedada, neste caso, a
participação de pessoas jurídicas. (Lei nº 12.375, de 2011, art. 5º, § 1º, e art. 6º, III; Decreto nº 7.619, de 2011, arts. 1º a 3º).
Valor total do crédito presumido de IPI apurados pelos estabelecimentos da pessoa jurídica, durante o ano-calendário, que tenha
adquirido resíduos sólidos.
O crédito presumido é apurado mediante a aplicação da alíquota da Tipi a que estiver sujeito o produto final resultante do
aproveitamento dos resíduos sólidos sobre os seguintes percentuais do valor inscrito no documento fiscal (Lei nº 12.375, de 2010, art. 5º,
§ 2º, e art. 6º, IV, parágrafo único; Decreto nº 7.619, de 2011, arts. 4º e 5º):
1. 50% (cinquenta por cento, no caso de resíduos sólidos classificados na posição 39.15 e no código 7001.00.00 da Tipi;
2. 30% (trinta por cento), no caso de resíduos sólidos classificados nas posições 47.07 e 72.04 da Tipi; ou
3. 10% (dez por cento) no caso dos resíduos sólidos classificados nos códigos 7404.00.00, 7503.00.00, 7602.00.00, 7802.00.00 e
7902.00.00.00 da Tipi.
Atenção:
1) O valor do crédito presumido apurado a ser informado, nesta linha, deve ser o resultante do somatório do crédito presumido constante
da nota fiscal de entrada emitida pelos estabelecimentos industriais da pessoa jurídica adquirentes dos resíduos sólidos, que tenha sido
escriturado no item 005 do quadro “Demonstrativo de Créditos” do Livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, observando-se as
demais regras previstas na legislação do IPI (Decreto nº 7.619, de 2011, art. 5º, § 1º).
2) O valor total do crédito presumido deve corresponder ao valor total das aquisições informado na linha X480/78.
As linhas X480/81 a X480/88 deverão ser preenchidas pela pessoa jurídica habilitada no Regime Especial de Tributação para
Construção, Ampliação, Reforma ou Modernização de Estádios de Futebol (Recopa), que tenha projeto aprovado para construção,
ampliação, reforma ou modernização dos estádios de futebol com utilização prevista nas partidas oficiais da Copa das Confederações
Fifa 2013 e da Copa do Mundo Fifa 2014, nos termos do Convênio ICMS nº 108, de 26 de setembro de 2008, observado os arts. 17 a 21
da Lei nº 12.350, de 20 de dezembro de 2010, e o Decreto nº 7.319, de 2010.
Também deverá preencher as linhas X480/81 a X480/88 a pessoa jurídica contratada pela pessoa jurídica habilitada ao Recopa para a
realização de construção civil e de construção e montagem de instalações industriais, inclusive com o fornecimento de bens, relacionadas
a projetos aprovados, que tenha sido co-habilitada no regime (Decreto nº 7.319, de 2010, art. 5º, §3º).
Atenção:
1) A habilitação e a co-habilitação ao Recopa serão formalizadas por meio de ato da Secretaria da Receita Federal d Brasil (Decreto nº
7.319, de 2010, art. 7º, § 3º);
2) A suspensão de tributos federais de que trata o art. 2º do Decreto nº 7.319, de 2010, desde que observadas as demais exigências da
legislação, se aplicam às aquisições, locações e importações de bens e nas aquisições e importações de serviços, vinculadas a projetos
aprovados até 31 de dezembro de 2012, realizadas entre a data da habilitação e 30 de junho de 2014 pela titular do projeto aprovado pelo
Ministério do Esporte (Lei nº 12.350, de 2010, art. 18, § 5º e art. 21; Decreto nº 7.319, de 2010, art. 3º c/c art. 6º)
Valor total correspondente às aquisições realizadas, durante o ano-calendário, no mercado interno, de máquinas, aparelhos, instrumentos
e equipamentos, novos, e de materiais de construção para utilização ou incorporação no estádio de futebol, que foram efetuadas com a
suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins e de IPI (Lei nº 12.350, de 2010, art. 19, I e III; Decreto nº 7.319, de 2010, art.
2º, I, “a” e “b”, II).
Valor total do IPI suspenso correspondente à aquisição, durante o ano-calendário, no mercado interno, de máquinas, aparelhos,
instrumentos e equipamentos, novos, e de materiais de construção para utilização ou incorporação no estádio de futebol (Lei nº 12.350,
de 2010, art. 19, III; Decreto nº 7.319, de 2010, art. 2º, II). O valor do IPI suspenso deve corresponder às aquisições informadas na linha
X480/81.
Valor total correspondente às importações realizadas, durante o ano-calendário, de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos,
novos, e de materiais de construção para utilização ou incorporação no estádio de futebol, que foram efetuadas com a suspensão da
Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação, de IPI-Vinculado e de II (Lei nº 12.350, de 2010, art. 19, II, IV e V;
Decreto nº 7.319, de 2010, art. 2º, III, “a” e “b”).
Atenção: Equipara-se ao importador a pessoa jurídica adquirente de bens estrangeiros no caso de importação realizada por sua conta e
ordem por intermédio de pessoa jurídica importadora (Lei nº 12.350, de 2010, art. 19, § 4º; Decreto nº 7.319, de 2010, art. 2º, § 1º).
Valor total do II suspenso correspondente às importações realizadas, durante o ano-calendário, de máquinas, aparelhos, instrumentos e
equipamentos, novos, e de materiais de construção para utilização ou incorporação no estádio de futebol (Lei nº 12.350, de 2010, art. 19,
V; Decreto nº 7.319, de 2010, art. 2º, V).
O valor do II suspenso deve corresponder às importações informadas na linha X480/83.
Valor total do IPI-Vinculado correspondente às importações realizadas, durante o ano-calendário, de máquinas, aparelhos, instrumentos e
equipamentos, novos, e de materiais de construção para utilização ou incorporação no estádio de futebol (Lei nº 12.350, de 2010, art. 19,
IV; Decreto nº 7.319, de 2010, art. 2º, IV).
O valor do IPI-Vinculado suspenso deve corresponder às importações informadas na linha X480/83.
Valor total correspondente às aquisições realizadas, durante o ano-calendário, no mercado interno, de serviços destinados a obras nos
estádios de futebol, prestados por pessoa jurídica estabelecida no País, que foram efetuadas com a suspensão da Contribuição para o
PIS/Pasep e da Cofins (Lei nº 12.350, de 2010, art. 20, I; Decreto nº 7.319, de 2010, art. 2º, I, “c”).
Valor total correspondente às importações diretamente realizadas, durante o ano-calendário, de serviços destinados a obras nos estádios
de futebol, que foram efetuadas com a suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação (Lei nº 12.350,
de 2010, art. 20, I; Decreto nº 7.319, de 2010, art. 2º, III, “c”).
Valor correspondente aos serviços relativos a aluguéis contratados de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, para utilização
em obras nos estádios de futebol, com suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins (Lei nº 12.350, de 2010, art. 20, § 2º;
Decreto nº 7.319, de 2010, art. 3º).
As linhas X480/91 a X480/114 deverão ser preenchidas pela pessoa jurídica habilitada para fins de gozo dos benefícios fiscais previstos
na Lei nº 12.350, de 20 de dezembro de 2010, regulamentada pelo Decreto nº 7.578, de 11 de outubro de 2011, relativos à realização, no
Brasil, da Copa das Confederações FIFA 2013 e da Copa do Mundo FIFA 2014, de acordo com a seguinte discriminação:
Atenção: A fruição dos benefícios fiscais está condicionada à habilitação na forma do Capítulo II do Decreto nº 7.578, de 2011.
PJ’s NACIONAIS
Subsidiária Fifa Brasil - art. 2º, II
Emissora Fonte da Fifa Estabelecida no País - art. 2º, IX
Prestador de Serviço da Fifa Estabelecido no País - art. 2º, X
Comitê Organizador Brasileiro (LOC) - art. 2º, III
Valor total correspondente às importações de alimentos para uso ou consumo exclusivo na organização e realização dos Eventos, que
foram efetuadas com a isenção de tributos federais (Lei nº 12.350, de 2010, art. 3º, I).
Valor total correspondente às importações de suprimentos médicos e produtos farmacêuticos para uso ou consumo exclusivo na
organização e realização dos Eventos, que foram efetuadas com a isenção de tributos federais (Lei nº 12.350, de 2010, art. 3º, I).
Valor total correspondente às importações de combustível para uso ou consumo exclusivo na organização e realização dos Eventos, que
foram efetuadas com a isenção de tributos federais (Lei nº 12.350, de 2010, art. 3º, I).
Valor total correspondente às importações de materiais de escritório para uso ou consumo exclusivo na organização e realização dos
Eventos, que foram efetuadas com a isenção de tributos federais (Lei nº 12.350, de 2010, art. 3º, I).
Valor total correspondente às importações de troféus, medalhas, placas, estatuetas, distintivos, flâmulas, bandeiras e outros objetos
comemorativos para uso ou consumo exclusivo na organização e realização dos Eventos, que foram efetuadas com a isenção de tributos
federais (Lei nº 12.350, de 2010, art. 3º, II).
Valor total correspondente às importações de material promocional, impressos, folhetos e outros bens com finalidade semelhante, a
serem distribuídos gratuitamente ou utilizados nos Eventos, que foram efetuadas com a isenção de tributos federais (Lei nº 12.350, de
2010, art. 3º, III).
Valor total correspondente às importações de bens dos tipos e em quantidades normalmente consumidos em atividades esportivas da
mesma magnitude e de outros bens não duráveis, assim considerados aqueles cuja vida útil seja de até 1 (um) ano, para uso ou consumo
exclusivo na organização e realização dos Eventos, que foram efetuadas com a isenção de tributos federais (Lei nº 12.350, de 2010, art.
3º, IV e V).
Valor total correspondente às importações de a bens duráveis de que trata o art. 4º cujo valor unitário, apurado segundo as normas do
Artigo VII do Acordo Geral Sobre Tarifas e Comércio - GATT 1994, seja igual ou inferior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais), nos termos,
limites e condições estabelecidos em regulamento, para uso ou consumo exclusivo na organização e realização dos Eventos, que foram
efetuadas com a isenção de tributos federais (Lei nº 12.350, de 2010, art. 3º, § 4º).
Valor total correspondente às importações de bens e equipamentos duráveis, para uso ou consumo exclusivo na organização e realização
dos Eventos, que foram admitidos no País sob o Regime Aduaneiro Especial de Admissão Temporária, com suspensão do pagamento
dos tributos incidentes sobre a importação (Lei nº 12.350, de 2010, art. 4º).
Valor total correspondente às importações de serviços destinados à organização e realização dos Eventos, que foram efetuadas com a
isenção de tributos federais (Lei nº 12.350, de 2010, art. 7º e 8º).
Valor total correspondente às aquisições no mercado interno de produtos nacionais diretamente de estabelecimento industrial fabricante,
para uso ou consumo na organização e realização dos Eventos, e dos bens duráveis adquiridos diretamente de estabelecimento industrial,
para utilização nos Eventos, efetuadas com isenção ou suspensão do IPI e de PIS/COFINS (Lei nº 12.350, de 2010, arts. 13, 14 e 15).
Valor total correspondente às aquisições no mercado interno de mercadorias destinadas a uso ou consumo exclusivo na organização e
realização dos Eventos e aos bens e equipamentos duráveis adquiridos para utilização nos Eventos, efetuadas com suspensão do
PIS/COFINS (Lei nº 12.350, de 2010, art. 15).
Atenção: O valor das aquisições de mercadorias vendidas diretamente por estabelecimentos industriais deve ser informado na linha
X480/102.
Valor total correspondente às remessas financeiras recebidas do exterior - rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados ou
remetidos para pessoa jurídica no Brasil, em espécie ou de outra forma, inclusive mediante o fornecimento de bens ou prestação de
serviços (Lei nº 12.350, de 2010, arts. 7º e 8º).
Valor total correspondente às remessas financeiras enviadas ao exterior - rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados ou
remetidos por pessoa jurídica no Brasil ao exterior, em espécie ou de outra forma, inclusive mediante o fornecimento de bens ou
prestação de serviços (Lei nº 12.350, de 2010, arts. 7º e 8º).
Valor total correspondente às operações de crédito contratadas no país, efetuadas com isenção do IOF (Lei nº 12.350, de 2010, arts. 7º, 8º
e 9º).
Valor total correspondente às operações de câmbio contratadas no país, efetuadas com isenção do IOF (Lei nº 12.350, de 2010, arts. 7º,
8º e 9º).
Valor total correspondente às operações de seguro contratadas no país, efetuadas com isenção do IOF (Lei nº 12.350, de 2010, arts. 7º, 8º
e 9º).
Valor total correspondente às receitas, lucros e rendimentos auferidos, excluindo-se os rendimentos e ganhos de capital decorrente de
operações financeiras ou alienação de bens e direitos (Lei nº 12.350, de 2010, art. 8º).
Valor total correspondente às receitas da venda de ingressos e de pacotes de hospedagem (Lei nº 12.350, de 2010, arts. 8º, § 3º e 9º, § 3º,
I).
Valor total correspondente às receitas, lucros e rendimentos auferidos, decorrentes da prestação de serviços diretamente à Fifa ou a
Subsidiária Fifa no Brasil, aos fatos geradores decorrentes das atividades próprias e diretamente vinculadas à organização ou realização
dos Eventos, excluindo-se os rendimentos e ganhos de capital auferidos em operações financeiras ou alienação de bens e direitos (Lei nº
12.350, de 2010, art. 9º).
As linhas X480/116 a X480/122 deverão ser preenchidas pela pessoa jurídica beneficiária do Regime Especial Tributário para a Indústria
de Defesa (Retid), instituído pela Lei nº 12.598, de 2012.
São beneficiárias do Retid:
a) a Empresa Estratégica de Defesa (EED), ou seja, a pessoa jurídica credenciada pelo Ministério da Defesa, nos termos do inciso IV do
art. 2º da Lei nº 12.598, de 2012 , que produza partes, peças, ferramentas, componentes, equipamentos, sistemas, subsistemas, insumos e
matérias-primas, ou preste serviços de tecnologia industrial básica, desenvolvimento e inovação tecnológica, assistência técnica e
transferência de tecnologia, a serem empregados na manutenção, conservação, modernização, reparo revisão, conversão, industrialização
de bens de defesa nacional definidos em ato do Poder Executivo (Lei nº 12.598, de 2012, art. 8º, I c/c art.2º IV e art. 10);
b) a pessoa jurídica que produza bens ou preste os serviços de tecnologia industrial básica, desenvolvimento e inovação tecnológica,
assistência técnica e transferência de tecnologia, utilizados como insumo na produção de bens de defesa nacional definidos em ato do
Poder Executivo, que seja preponderantemente fornecedora das EED (Lei nº 12.598, de 2012, art. 8º, II, § 1º c/c art. 10).
Considera-se pessoa jurídica preponderantemente fornecedora, de que trata a alínea “b” do parágrafo anterior, aquela que tenha 70%
(setenta por cento) ou mais de sua receita total de venda de bens e serviços, no ano-calendário imediatamente anterior ao da habilitação,
decorrente do somatório das vendas, excluídos do cálculo o valor dos impostos e contribuições incidentes sobre a venda (Lei nº 12.598,
de 2012, art. 8º, § 2º, § 3º):
1) EED;
2) a pessoas jurídicas fabricantes de bens de defesa nacional definidos em ato do Poder Executivo;
3) de exportação para o exterior.
Atenção: A fruição dos benefícios do Retid condiciona-se ao atendimento cumulativo dos seguintes requisitos (Lei 12.598, de 2012, art.
8º, § 5º):
1) credenciamento da pessoa jurídica por órgão competente do Ministério da Defesa;
2) prévia habilitação da pessoa jurídica pela Secretaria da Receita Federal do Brasil; e
3) regularidade fiscal em relação aos imposto e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.
Valor total correspondente às aquisições realizadas pela pessoa jurídica no mercado interno, durante o ano-calendário, de partes, peças,
ferramentas, componentes, equipamentos, sistemas, subsistemas, insumos e matérias-primas, que foram efetuadas com a suspensão da
Contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins e de IPI (Lei nº 12.598, de 2012, de 2011, art. 9º, I e III).
Valor total do IPI suspenso correspondente às aquisições realizadas pela pessoa jurídica no mercado interno, durante o ano-calendário, de
partes, peças, ferramentas, componentes, equipamentos, sistemas, subsistemas, insumos e matérias-primas (Lei nº 12.598, de 2012, art.
9º, III).
O valor do IPI suspenso deve corresponder às aquisições informadas na linha X480/116.
Valor total correspondente às importações realizadas durante o ano-calendário, de partes, peças, ferramentas, componentes,
equipamentos, sistemas, subsistemas, insumos e matérias-primas, que foram efetuadas com a suspensão da Contribuição para o
PIS/Pasep-Importação, da Cofins-Importação e de IPI-Vinculado (Lei nº 12.598, de 2012, art. 9º, II e IV).
Valor total do IPI-Vinculado suspenso correspondente às importações realizadas por estabelecimento da pessoa jurídica, durante o ano
ano-calendário, de partes, peças, ferramentas, componentes, equipamentos, sistemas, subsistemas, insumos e matérias-primas (Lei nº
12.598, de 2012, art. 9º, IV).
O valor do IPI-Vinculado suspenso deve corresponder às aquisições informadas na linha X480/100.
Valor total correspondente às aquisições realizadas no mercado interno, durante o ano-calendário, de serviços de tecnologia industrial
básica, desenvolvimento e inovação tecnológica, assistência técnica e transferência de tecnologia, que foram efetuadas com a suspensão
da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins (Lei nº 12.598, de 2012, art. 10, I).
Valor total correspondente às importações realizadas diretamente pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de serviços de
tecnologia industrial básica, desenvolvimento e inovação tecnológica, assistência técnica e transferência de tecnologia, que foram
efetuadas com a suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação (Lei nº 12.598, de 2012, art. 10, II).
Valor correspondente aos serviços relativos a aluguéis contratados de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, com suspensão
da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins (Lei nº 12.598, de 2012, art. 10, § 3º).
Valor correspondente à receita decorrente da venda dos bens de defesa nacional, definidos em ato do Poder Executivo, efetuada por
pessoa jurídica beneficiária do RETID à União, para uso privativo das Forças Armadas, exceto para uso pessoal e administrativo (Lei nº
12.598, de 2012, art. 9º-A, I).
Valor total do IPI isento correspondente aos bens de defesa nacional, definidos em ato do Poder Executivo, saídos do estabelecimento
industrial ou equiparado de pessoa jurídica beneficiária do RETID, quando adquiridos pela União, para uso privativo das Forças
Armadas, exceto para uso pessoal e administrativo (Lei nº 12.598, de 2012, art. 9º-B).
Valor correspondente à receita decorrente da prestação de serviços de tecnologia industrial básica, projetos, pesquisa, desenvolvimento e
inovação tecnológica, assistência técnica e transferência de tecnologia, por pessoa jurídica beneficiária do RETID à União, para uso
privativo das Forças Armadas, exceto para uso pessoal e administrativo (Lei nº 12.598, de 2012, art. 9º-A, II).
Valor total correspondente às aquisições realizadas pela pessoa jurídica no mercado interno, durante o ano-calendário, de máquinas,
aparelhos, instrumentos e equipamentos novos e de materiais de construção para utilização ou incorporação nas obras civis abrangidas no
projeto aprovado (Lei nº 12.715, de 2012, art. 30).
Valor total do IPI suspenso correspondente às aquisições realizadas pela pessoa jurídica no mercado interno, durante o ano-calendário, de
máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos novos e de materiais de construção para utilização ou incorporação nas obras civis
abrangidas no projeto aprovado (Lei nº 12.715, de 2012, art. 30. II).
Valor total correspondente às aquisições realizadas no mercado interno, durante o ano-calendário, de serviços destinados às obras civis
abrangidas no projeto aprovado, que foram efetuadas com a suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins (Lei nº 12.715, de
2012, art. 31).
Valor correspondente aos serviços relativos a aluguéis contratados de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos para utilização
em obras civis abrangidas no projeto aprovado (Lei nº 12.715, de 2012, art. 31, § 2º).
As linhas X480/132 a X480/138 deverão ser preenchidas pela pessoa jurídica habilitada ou coabilitada no Regime Especial de Incentivo
ao Desenvolvimento da Infraestrutura da Indústria de Fertilizantes - REIF, que tenha projeto aprovado para implantação ou ampliação de
infraestrutura para produção de fertilizantes e de seus insumos, para incorporação ao seu ativo imobilizado, nos termos da Lei nº 12.794,
de 02 de abril de 2013, arts. 5º a 11.
Atenção: A suspensão de tributos federais de que tratam os arts. 8º a 10 da Lei 12.794, de 2013, desde que observadas as demais
exigências da legislação, se aplicam às aquisições, locações e importações de bens e nas aquisições e importações de serviços, realizadas
entre a data da habilitação e 20 de setembro de 2017 pela pessoa jurídica titular de projeto aprovado pelo Ministério de Minas e Energia
ou pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Lei nº 12.794, de 2013, art. 6º, § 2º e art. 11.).
Valor total correspondente às aquisições realizadas, durante o ano-calendário, no mercado interno, de máquinas, aparelhos, instrumentos
e equipamentos, novos, e de materiais de construção para utilização ou incorporação no projeto de implantação ou ampliação de
infraestrutura para produção de fertilizantes e de seus insumos, que foram efetuadas com a suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep e
da Cofins e de IPI (Lei nº 12.794, de 2013, art. 8º, I e III).
Valor total do IPI suspenso correspondente à aquisição, durante o ano-calendário, no mercado interno, de máquinas, aparelhos,
instrumentos e equipamentos, novos, e de materiais de construção para utilização ou incorporação no projeto de implantação ou
ampliação de infraestrutura para produção de fertilizantes e de seus insumos (Lei nº 12.794, de 2013, art. 8º, I).
O valor do IPI suspenso deve corresponder às aquisições informadas na linha X480/112.
Valor total correspondente às importações realizadas, durante o ano-calendário, de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos,
novos, e de materiais de construção para utilização ou incorporação no projeto de implantação ou ampliação de infraestrutura para
produção de fertilizantes e de seus insumos, que foram efetuadas com a suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação, da
Cofins-Importação e de IPI-Vinculado (Lei nº 12.794, de 2013, art. 8º, II e IV).
Atenção: Equipara-se ao importador a pessoa jurídica adquirente de bens estrangeiros no caso de importação realizada por sua conta e
ordem por intermédio de pessoa jurídica importadora (Lei nº 12.794, de 2013, art. 8º, § 5º).
Valor total do IPI-Vinculado correspondente às importações realizadas, durante o ano-calendário, de máquinas, aparelhos, instrumentos e
equipamentos, novos, e de materiais de construção para utilização ou incorporação no projeto de implantação ou ampliação de
infraestrutura para produção de fertilizantes e de seus insumos (Lei nº 12.794, de 2013, art. 8º, IV).
O valor do IPI-Vinculado suspenso deve corresponder às importações informadas na linha X480/114.
Valor total correspondente às aquisições realizadas, durante o ano-calendário, no mercado interno, de serviços destinados ao projeto de
implantação ou ampliação de infraestrutura para produção de fertilizantes e de seus insumos, que foram efetuadas com a suspensão da
Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins (Lei nº 12.794, de 2013, art. 9º, I).
Valor total correspondente às importações realizadas diretamente, durante o ano-calendário, de serviços destinados ao projeto de
implantação ou ampliação de infraestrutura para produção de fertilizantes e de seus insumos, que foram efetuadas com a suspensão da
Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação (Lei nº 12.794, de 2013, art. 9º, II).
Valor correspondente aos serviços relativos a locações contratadas de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, para utilização
na execução do projeto de implantação ou ampliação de infraestrutura para produção de fertilizantes e de seus insumos, com suspensão
da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins (Lei nº 12.794, de 2013, art. 10).
As linhas X480/141 a X480/162 deverão ser preenchidas pela pessoa jurídica habilitada para fins de gozo dos benefícios fiscais previstos
na Lei nº 12.780, de 09 de janeiro de 2013, relativos à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de
2016, de acordo com a seguinte discriminação:
Valor correspondente às importações de material promocional, impressos, folhetos e outros bens com finalidade semelhante, a serem
distribuídos gratuitamente ou utilizados nos Eventos ou para uso ou consumo exclusivo em atividades próprias e diretamente vinculadas
à organização ou realização dos Eventos (art. 4º, II)
Valor correspondente às importações de outros bens não duráveis, assim considerados aqueles cuja vida útil seja de até 1 (um) ano, dos
tipos e em quantidades normalmente consumidos em atividades esportivas da mesma magnitude, para uso ou consumo exclusivo em
atividades próprias e diretamente vinculadas à organização ou realização dos Eventos (art. 4º, III).
Valor correspondente às importações a bens duráveis de que trata o art. 4º cujo valor unitário, apurado segundo as normas do Artigo VII
do Acordo Geral Sobre Tarifas e Comércio - GATT 1994, seja igual ou inferior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais), para uso ou consumo
exclusivo em atividades próprias e diretamente vinculadas à organização ou realização dos Eventos (art. 4º, § 4º).
Valor correspondente às importações de serviços para uso ou consumo exclusivo em atividades próprias e diretamente vinculadas à
organização ou realização dos Eventos (art. 4º, “caput”).
Valor total correspondente às aquisições no mercado interno de produtos nacionais diretamente de estabelecimento industrial fabricante,
para uso ou consumo na organização e realização dos Eventos, efetuadas com isenção do IPI e/ou de mercadorias destinadas
exclusivamente à organização ou à realização dos Eventos, efetuadas com suspensão de PIS/COFINS (art. 12 e 14).
Valor total correspondente às aquisições no mercado interno de bens e equipamentos duráveis adquiridos para utilização nos Eventos,
efetuadas com suspensão de IPI e/ou PIS/COFINS (art. 13 e 14, § 6º).
Valor total correspondente às aquisições no mercado interno de serviços destinados exclusivamente à organização ou à realização dos
Eventos, efetuadas com suspensão de PIS/COFINS (art. 14).
Valor total dos patrocínios recebidos, vinculados ao contrato mencionado no inciso XIII do caput do art. 2º, sob a forma de bens
fornecidos por patrocinador dos Jogos domiciliado no País. (art. 16)
Valor total dos patrocínios recebidos, vinculados ao contrato mencionado no inciso XIII do caput do art. 2º, em espécie efetuados por
patrocinador dos Jogos domiciliado no País. (art. 17).
Valor total dos patrocínios recebidos, vinculados ao contrato mencionado no inciso XIII do caput do art. 2º, sob a forma de prestação de
serviços efetuados por patrocinador dos Jogos domiciliado no País. (art. 18).
Valor total correspondente às remessas financeiras recebidas do exterior - rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados ou
remetidos para pessoa jurídica no Brasil, em espécie ou de outra forma, inclusive mediante o fornecimento de bens ou prestação de
serviços (art. 8º, § 1º, I, “a” e II, art. 9º, § 1º, II, “b”, art. 10, §1º, II).
Valor total correspondente às remessas financeiras enviadas ao exterior - rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados ou
remetidos por pessoa jurídica no Brasil ao exterior, em espécie (art. 8º, § 1º, I, “b” e II, art. 9º, § 1º, II, “a”, art. 10, §1º, II).
Valor total correspondente às operações de crédito contratadas no país, efetuadas com isenção do IOF (art. 10, § 1º, III).
Valor total correspondente às operações de câmbio contratadas no país, efetuadas com isenção do IOF (art. 8º § 1º, III, art. 9º, § 1º, III,
art. 10, § 1º, III).
Valor total correspondente às operações de seguro contratadas no país, efetuadas com isenção do IOF (art. 8º § 1º, III, art. 9º, § 1º, III,
art. 10, § 1º, III).
Valor das receitas e rendimentos auferidos decorrentes das atividades vinculadas à organização e realização dos eventos (art. 9º, § 1º, I,
art. 10, § 1º, I)
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CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO FORMATO
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CÓDIGO DESCRIÇÃO
As linhas X490/2 a X490/12, X490/22 a X490/25, X490/30 a X490/32 deverão ser preenchidas pela pessoa jurídica localizada na Zona Fran
(ZFM) ou que tenha estabelecimento nesta área de atuação, que goze dos benefícios relativos ao imposto sobre produtos industrializados (IP
imposto de importação, nos termos do Decreto-lei nº 288, de 1967, do art. 4º da Lei nº 8.032, de 12 de abril de 1990, da Lei nº 8.387, de 199
posteriores; regulados pelo Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, e alterações posteriores; e pelo Decreto nº 7.212, de 15 de junho de
alterações posteriores.
Valor correspondente a receita bruta de vendas efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de produtos industrializados na ZFM
estabelecimentos com projetos aprovados pelo Conselho de Administração da Suframa, que não sejam industrializados pelas modalidades d
acondicionamento ou recondicionamento, destinados à comercialização em outros pontos do território nacional que não estejam compreend
Amazônia Ocidental.
Atenção:
1) Não informar, nesta linha, a receita bruta de vendas de armas e munições, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros.
2) A receita bruta de vendas de produtos de perfumaria ou de tocador, preparados ou preparações cosméticas, das posições 33.03 a 33.07 da
deve ser informada se tais produtos forem produzidos com matérias-primas da fauna e flora regionais, em conformidade com o processo pro
3) O valor informado na linha X490/3 não deve compor o valor indicado nesta linha.
Valor correspondente a receita bruta de vendas efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de produtos industrializados na ZFM
estabelecimentos com projetos aprovados pelo Conselho de Administração da Suframa, que não sejam industrializados pelas modalidades d
acondicionamento ou recondicionamento, destinados à comercialização na Amazônia Ocidental
Atenção:
1) Não informar, nesta linha, a receita bruta de vendas de armas e munições, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros.
2) A receita bruta de vendas de produtos de perfumaria ou de tocador, preparados ou preparações cosméticas, das posições 33.03 a 33.07 da
deve ser informada se tais produtos forem produzidos com matérias-primas da fauna e flora regionais, em conformidade com o processo pro
3) O valor informado na linha X490/2 não deve compor o valor indicado nesta linha.
Valor correspondente a receita bruta das exportações efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de produtos industrializados n
estabelecimentos com projetos aprovados pelo Conselho de Administração da Suframa, que não sejam industrializados pelas modalidades d
acondicionamento ou recondicionamento, destinados ao exterior.
Atenção:
1) Não informar, nesta linha, a receita bruta de exportação de armas e munições, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros.
2) A receita bruta de exportação de produtos de perfumaria ou de tocador, preparados ou preparações cosméticas, das posições 33.03 a 33.07
somente deve ser informada se tais produtos forem produzidos com matérias-primas da fauna e flora regionais, em conformidade com o pro
produtivo básico.
Valor correspondente à receita bruta total de vendas efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de produtos industrializados n
destinados ao consumo dentro da própria zona franca.
Atenção: Não informar, nesta linha, a receita de vendas de armas e munições, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros.
Total do valor aduaneiro das importações de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, incorporados ao ativo imobilizado d
jurídica importadora localizada na ZFM, que foram efetuadas com suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e Cofins-Impor
conforme disposto no art. 50 da Lei nº 11.196, de 2005; no § 1º do art. 14 da Lei nº 10.865, de 2004; no Decreto nº 5.691, de 3 de fevereiro
Total do valor aduaneiro das importações realizadas, durante o ano-calendário, de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de e
para emprego em processo de industrialização por estabelecimentos industriais da pessoa jurídica instalados na ZFM e consoante projetos ap
Conselho de Administração da Suframa, que foram efetuadas com suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e Cofins-Import
conforme disposto no art. 14-A, da Lei nº 10.865, de 2004, com redação dada pelo art. 6º da Lei nº 10.925, de 2004.
Total do valor aduaneiro das mercadorias de procedência estrangeira entradas na ZFM, importadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calen
destinadas ao consumo interno ou à industrialização em qualquer grau, inclusive beneficiamento, pesca, agropecuária, instalação e operação
e serviços de qualquer natureza, ou estocadas para exportação para o exterior.
Atenção:
1) Não informar, nesta linha, o valor correspondente às importações de armas e munições, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passag
2) Não informar, nesta linha, o valor correspondente aos produtos de origem nacional que, exportados para o exterior, tenham sido posterior
importados pela ZFM.
3) Os valores informados nas linhas X490/6, X490/7 e X490/9 não devem compor o valor indicado nesta linha.
Total do valor aduaneiro das mercadorias de procedência estrangeira, a seguir relacionadas, entradas na ZFM, importadas pela pessoa jurídi
ano-calendário, destinadas ao consumo interno ou à industrialização, que foram destinadas à Amazônia Ocidental:
a) motores marítimos de centro e de popa, seus acessórios e pertences, bem como outros utensílios empregados nas atividades pesqueira, ex
explosivos e produtos utilizados na sua fabricação;
b) máquinas, implementos e insumos utilizados na agricultura, pecuária e atividades afins;
c) máquinas para construção rodoviária;
d) máquinas, motores e acessórios para instalação industrial;
e) materiais de construção;
f) produtos alimentares; e
g) medicamentos.
Valor correspondente ao total das aquisições efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de produtos nacionais entrados na ZF
consumo interno, utilização ou industrialização.
Atenção:
1) O valor informado na linha X490/11 não deve compor o valor indicado nesta linha.
2) Não informar, nesta linha, o valor correspondente às aquisições dos seguintes produtos nacionais: armas e munições, perfumes, fumo, aut
passageiros e bebidas alcoólicas, classificados, respectivamente, nos Capítulos 93, 33, 24, nas posições 87.03, 22.03 a 22.06 e nos códigos 2
2208.70.00 e 2208.90.00 (exceto o Ex 01) da TIPI.
Valor correspondente ao total das aquisições efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de produtos nacionais entrados na ZF
Amazônia Ocidental.
Atenção: Não informar, nesta linha, o valor correspondente às aquisições dos seguintes produtos nacionais: armas e munições, perfumes, fu
automóveis de passageiros e bebidas alcoólicas, classificados, respectivamente, nos Capítulos 93, 33, 24, nas posições 87.03, 22.03 a 22.06
2208.20.00 a 2208.70.00 e 2208.90.00 (exceto o Ex 01) da TIPI.
Valor correspondente às receitas, auferidas durante o ano-calendário, decorrentes da comercialização de matérias-primas, produtos intermed
materiais de embalagem, produzidos na ZFM, para emprego em processo de industrialização por estabelecimentos industriais ali instalados
projetos aprovados pelo Conselho de Administração da Suframa, submetidas à redução da alíquota à 0 (zero) para fins de determinação da C
para o PIS/Pasep e da Cofins, conforme disposto no art. 5º-A da Lei nº 10.637, de 2002, com redação dada pelo art. 37 da Lei nº 10.865, de
As linhas X490/14 a X490/20, X490/22 a X490/28 e X490/33 deverão ser preenchidas pela pessoa jurídica localizada na Amazônia Ociden
tenha estabelecimento nesta área de atuação, que goze da isenção IPI e do II determinada pelo Decreto-lei nº 356, de 1968, e alterações post
regulado pelo Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009; e pelo Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010, e alterações posteriores.
Valor correspondente a receita bruta de vendas efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de produtos elaborados com matéri
agrícolas e extrativas vegetais de produção regional, exclusive as de origem pecuária, por estabelecimentos industriais localizados na Amazô
cujos projetos tenham sido aprovados pelo Conselho de Administração da Suframa, destinados a outros pontos do território nacional que nã
compreendidos na ZFM ou na própria Amazônia Ocidental.
Atenção:
1) Não informar, nesta linha, a receita bruta de vendas de fumo do Capítulo 24 e das bebidas alcoólicas, das posições 22.03 a 22.06 e dos có
2208.20.00 a 2208.70.00 e 2208.90.00 (exceto o Ex 01) da TIPI.
2) Os valores informados nas linhas X490/15 e X490/17 não devem compor o valor indicado nesta linha.
Valor correspondente a receita bruta de vendas efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de produtos elaborados com matéri
agrícolas e extrativas vegetais de produção regional, exclusive as de origem pecuária, por estabelecimentos industriais localizados na Amazô
cujos projetos tenham sido aprovados pelo Conselho de Administração da Suframa, destinados à ZFM.
Atenção:
1) Não informar, nesta Linha, a receita de vendas de fumo do Capítulo 24 e das bebidas alcoólicas, das posições 22.03 a 22.06 e dos códigos
2208.70.00 e 2208.90.00 (exceto o Ex 01) da TIPI.
2) O valor informado na linha X490/14 não deve compor o valor indicado nesta linha.
Valor correspondente a receita bruta das exportações efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de produtos elaborados com m
primas agrícolas e extrativas vegetais de produção regional, exclusive as de origem pecuária, por estabelecimentos industriais localizados na
Ocidental, cujos projetos tenham sido aprovados pelo Conselho de Administração da Suframa.
Atenção: Não informar, nesta linha, a receita bruta de exportação de fumo do Capítulo 24 e das bebidas alcoólicas, das posições 22.03 a 22.
códigos 2208.20.00 a 2208.70.00 e 2208.90.00 (exceto o Ex 01) da TIPI.
Valor correspondente a receita bruta de vendas efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de produtos elaborados com matéri
agrícolas e extrativas vegetais de produção regional, exclusive as de origem pecuária, por estabelecimentos industriais localizados na Amazô
cujos projetos tenham sido aprovados pelo Conselho de Administração da Suframa, destinado a pontos localizados na própria Amazônia Oc
Atenção: Não informar, nesta linha, a receita de vendas de fumo do Capítulo 24 e das bebidas alcoólicas, das posições 22.03 a 22.06 e dos c
2208.20.00 a 2208.70.00 e 2208.90.00 (exceto o Ex 01) da TIPI.
Total do valor aduaneiro de produtos de procedência estrangeira, a seguir relacionados, oriundos da ZFM e que derem entrada na Amazônia
para ali serem consumidos ou utilizados:
a) motores marítimos de centro e de popa, seus acessórios e pertences, bem como outros utensílios empregados na atividade pesqueira, exce
e produtos utilizados em sua fabricação;
b) máquinas, implementos e insumos utilizados na agricultura, na pecuária e nas atividades afins;
c) máquinas para construção rodoviária;
d) máquinas, motores e acessórios para instalação industrial;
e) materiais de construção;
f) produtos alimentares; e
g) medicamentos.
Valor correspondente ao total das aquisições efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de produtos nacionais consumidos ou
Amazônia Ocidental, desde que sejam ali industrializados por estabelecimentos com projetos aprovados pelo Conselho de Administração da
não tenham sido produzidos na ZFM.
Atenção:
1) Informar apenas as aquisições efetuadas ao amparo da isenção de que trata o inciso I do art. 95 do Decreto nº 4.544, de 2002, que foram r
a Amazônia Ocidental com suspensão do IPI e ingressaram na região por meio da ZFM ou de seus entrepostos (Decreto nº 7.212, de 2010, a
2) O valor informado na linha X490/20 não deve compor o valor indicado nesta linha.
3) Não informar o valor correspondente à aquisição de armas e munições, perfumes, fumo, automóveis de passageiros e bebidas alcoólicas,
respectivamente, nos Capítulos 93, 33, 24, nas posições 87.03, 22.03 a 22.06 e nos códigos 2208.20.00 a 2208.70.00 e 2208.90.00 (exceto o
TIPI.
Valor correspondente ao total das aquisições efetuadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, de produtos nacionais consumidos ou
Amazônia Ocidental, desde que sejam ali industrializados por estabelecimentos com projetos aprovados pelo Conselho de Administração da
tenham sido produzidos na ZFM.
Atenção: Não informar, nesta Linha, o valor correspondente à aquisição de armas e munições, perfumes, fumo, automóveis de passageiros e
alcoólicas, classificados, respectivamente, nos Capítulos 93, 33, 24, nas posições 87.03, 22.03 a 22.06 e nos códigos 2208.20.00 a 2208.70.0
2208.90.00 (exceto o Ex 01) da TIPI.
Valor correspondente ao total da isenção do IPI - vinculado à importação incidente na entrada de mercadorias de procedência estrangeira na
importadas pela pessoa jurídica, durante o ano-calendário, destinadas a seu consumo interno ou à industrialização em qualquer grau, inclusi
beneficiamento, agropecuária, pesca, instalação e operação de indústrias e serviços de qualquer natureza, ou estocadas para exportação (Dec
288, de 1967, art. 3º; Lei nº 8.032, de 1990, art. 4º; Lei nº 8.387, de 1991, art. 1º; Decreto nº 7.212, de 2010, art. 86). O valor da isenção do
à importação deve corresponder aos valores das mercadorias de procedência estrangeira entradas na ZFM informados nas linhas X490/6, X4
X490/8.
Atenção:
1) Não fazem jus à isenção de IPI:
a) as importações de armas, munições, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros (Decreto-lei nº 288, de 1967, art. 3º § 1º; Lei n
1990, art. 4º; Lei nº 8.387, de 1991, art. 1º; Decreto nº 7.212, de 2010, art. 86);
b) os produtos de origem nacional que, exportados para o exterior, venham a ser posteriormente importados por meio da ZFM (Decreto-lei n
1975, art. 5º; Decreto nº 7.212, de 2010, art. 86, § 1º).
2) Não informar, nesta linha, o valor correspondente à isenção do IPI-vinculado à importação de mercadorias de procedência estrangeira, de
art.87, III, do Decreto nº 7.212, de 2010, destinadas à Amazônia Ocidental.
Valor correspondente ao total da isenção do IPI incidente sobre os produtos nacionais entrados na ZFM, destinados a seu consumo interno,
industrialização (Decreto-lei nº 288, de 1967, art. 4º; Decreto-lei nº 340, de 1967, art. 1º; Decreto-lei nº 355, de 1968, art. 1º; Decreto nº 7.21
art. 81, III).
O valor da isenção do IPI deve ser correspondente ao valor dos produtos nacionais entrados na ZFM informado na linha X490/10.
Atenção:
1) Não informar, nesta linha, o valor correspondente à isenção do IPI incidente sobre os produtos nacionais entrados na ZFM que tenham sid
por meio de seus entrepostos, à Amazônia Ocidental.
2) Não fazem jus à isenção de IPI as aquisições de armas, munições, perfumes, fumo, automóveis de passageiros e bebidas alcoólicas, classi
respectivamente, nos Capítulos 93, 33, 24, nas posições 87.03, 22.03 a 22.06 e nos códigos 2208.20.00 a 2208.70.00 e 2208.90.00 (exceto o
TIPI.
Valor correspondente ao total da isenção do IPI incidente sobre os produtos industrializados na ZFM destinados ao seu consumo interno (D
288, de 1967, art. 9º; Lei nº 8.387, de 1991, art. 1º; Decreto nº 7.212, de 2010, art. 81, I).
O valor da isenção do IPI deve corresponder ao valor dos produtos informado na linha X490/5.
Atenção: Não faz jus à isenção de IPI a industrialização de armas e munições, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros (Decre
de 1967, art. 9º § 2º; Lei nº 8.387, de 1991, art. 1º; Decreto nº 7.212, de 2010, art. 81, I).
Valor correspondente ao total da isenção do IPI incidente sobre os produtos industrializados na ZFM, por estabelecimentos com projetos ap
Conselho de Administração da Suframa, que não sejam industrializados pelas modalidades de acondicionamento ou reacondicionamento, de
comercialização em outro ponto do território nacional ou na Amazônia Ocidental (Decreto-lei nº 288, de 1967, art. 9º; Lei nº 8.387, de 1991
Decreto nº 7.212, de 2010, art. 81, II).
O valor da isenção do IPI deve corresponder ao valor dos produtos industrializados informado nas linhas X490/2 e X490/3.
Atenção:
1) Não faz jus à isenção de IPI a industrialização de armas e munições, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros.
2) A isenção de IPI só é admitida para produtos de perfumaria ou de toucador, preparados ou preparações cosméticas, classificados nas posi
33.07 da TIPI, caso sejam produzidos com a utilização de matérias-primas da fauna e flora regionais, em conformidade com processo produ
Valor correspondente ao total da isenção do IPI-vinculado à importação incidente sobre os produtos de procedência estrangeira, a seguir rela
oriundos da ZFM e que derem entrada na Amazônia Ocidental para ali serem consumidos ou utilizados (Decreto-lei nº 356, de 1968, arts. 1º
lei nº 1.435, de 1975, art. 3º; Lei nº 8.032, de 1990, art. 4º; Decreto nº 7.212, de 2010, art. 95, II):
a) motores marítimos de centro e de popa, seus acessórios e pertences, bem como outros utensílios empregados na atividade pesqueira, exce
e produtos utilizados em sua fabricação;
b) máquinas, implementos e insumos utilizados na agricultura, na pecuária e nas atividades afins;
c) máquinas para construção rodoviária;
d) máquinas, motores e acessórios para instalação industrial;
e) materiais de construção;
f) produtos alimentares; e
g) medicamentos.
O valor da isenção do IPI-vinculado deve corresponder ao valor dos produtos de procedência estrangeira entrados na Amazônia Ocidental in
linha X490/18.
Valor correspondente ao total da isenção do IPI incidente sobre os produtos nacionais consumidos ou utilizados na Amazônia Ocidental, des
ali industrializados por estabelecimentos com projetos aprovados pelo Conselho de Administração da Suframa, ou adquiridos através da ZF
entrepostos na referida região (Decreto-lei nº 356, de 1968, arts 1º e 2º; Decreto-lei nº 1.435, de 1975, art. 3º; Decreto nº 7.212, de 2010, art.
O valor da isenção do IPI deve corresponder ao valor dos produtos informados nas linhas X490/19 e X490/20.
Atenção:
1) Não fazem jus à isenção do IPI as aquisições de armas, munições, perfumes, fumo, automóveis de passageiros e bebidas alcoólicas, class
respectivamente, nos Capítulos 93, 33, 24, nas posições 87.03, 22.03 a 22.06 e nos códigos 2208.20.00 e 2208.70.00 e 2208.90.00 (exceto o
TIPI (Decreto-lei nº 356, de 15 de agosto de 1968, art. 1º; Decreto nº 7.212, de 2010, art. 95, I).
2) Para fins da isenção de que trata o inciso I do art. 95 do Decreto nº 7.212, de 2010, a remessa de produtos para a Amazônia Ocidental far-
suspensão do IPI devendo os produtos ingressarem na região por meio da ZFM e de seus entrepostos (Decreto nº 7.212, de 2010, art. 96).
Valor correspondente ao total da isenção do IPI incidente sobre os produtos elaborados com matérias-primas agrícolas e extrativas vegetais
regional, exclusive as de origem pecuária, por estabelecimentos industriais localizados na Amazônia Ocidental, cujos projetos tenham sido a
Conselho de Administração da Suframa (Decreto-lei nº 1.435, de 1976, art. 6º; Decreto-lei nº 1.593, de 1977, art. 34; Decreto nº 7.212, de 2
III).
O valor da isenção do IPI deve corresponder ao valor dos produtos informados nas linhas X490/14, X490/15 e X490/17.
Valor correspondente ao total da isenção do imposto de importação (II) incidente na entrada de mercadorias estrangeiras na ZFM, destinada
consumo interno, industrialização em qualquer grau, inclusive beneficiamento, agropecuária, pesca, instalação e operação de indústrias e ser
qualquer natureza, ou estocadas para exportação para o exterior (Decreto-lei nº 288, de 1967, art. 3º; Lei nº 8.032, de 1990, art. 4º; Decreto n
2009, art. 505).
O valor da isenção do II deve corresponder ao valor das mercadorias de procedência estrangeira entradas na ZFM informado nas linhas X49
X490/8.
Atenção:
Não podem ser desembaraçados com isenção do II (Decreto nº 6.759, de 2009, art.505, § 1º):
a) as importações de armas, munições, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros;
b) as importações de produtos de perfumaria ou de toucador, e preparados e preparações cosméticas, salvo os classificados nas posições 330
NCM do Mercosul, se destinados, exclusivamente, a consumo interno na ZFM, ou quando produzidos com utilização de matérias-primas da
flora regionais, em conformidade com processo produtivo básico;
c) os produtos nacionais exportados para o exterior e, posteriormente, importados pela ZFM.
Valor correspondente ao total do imposto de importação (II) pago com redução incidente sobre matérias-primas, produtos intermediários, m
secundários e de embalagem, componentes e outros insumos de origem estrangeira, empregados em produtos industrializados na ZFM, que
saído para qualquer ponto do território aduaneiro, observado o coeficiente de redução da alíquota do II ad valorem em decorrência do nível
industrialização local compatível com processo produtivo básico de que trata o inciso II do § 8º do art. 512 do Decreto nº 6.759, de 2009 (D
288, de 1967, art. 7º, §§1º, 4ºe 9º; Lei nº 8.387, de 1991, art. 2º, § 1º; Decreto nº 6.759, de 2009, art. 512).
O coeficiente de redução do imposto será obtido mediante a aplicação da fórmula que tenha (Decreto nº 6.759, de 2009, art. 512, § 1º):
a) no dividendo, a soma dos valores de matérias-primas, produtos intermediários, materiais secundários e de embalagem, componentes e ou
de produção nacional, e da mão-de-obra empregada no processo produtivo;
b) no divisor, a soma dos valores de matérias-primas, produtos intermediários, materiais secundários e de embalagem, componentes e outros
produção nacional e de origem estrangeira, e de mão-de-obra empregada no processo produtivo.
Atenção:
1) Informar, também, nesta linha, o valor correspondente ao II pago com redução referente a matérias-primas, produtos intermediários, mate
secundários e de embalagem, componentes e outros insumos, de origem estrangeira e empregados na industrialização de veículos automóve
outros veículos terrestres, bem como suas partes e peças, conforme coeficiente de redução mencionado no parágrafo anterior, ao qual serão
cinco pontos percentuais, limitado o referido coeficiente, no total, a cem pontos percentuais (Decreto nº 6.759, de 2009, art. 512, § 2º).
2) O coeficiente de redução de II relativo a matérias-primas, produtos intermediários, materiais secundários e de embalagem, componentes e
insumos de origem estrangeira, empregados em veículos das posições 8711 a 8714 da NCM do Mercosul, bem como as respectivas partes e
observar o disposto no § 1º, do art. 512 do Decreto nº 6.759, de 2009 (Decreto nº 6.859, de 2009, art. 512, § 3º).
3) A redução do II referente a matérias-primas, produtos intermediários, materiais secundários e de embalagem, componentes e outros insum
estrangeira e empregados na industrialização de produtos ao amparo de projetos aprovados pelo Conselho de Administração da Suframa até
de 1991 ou para seus congêneres ou similares, compreendidos na mesma posição e subposição da NCM do Mercosul, constantes de projetos
ser aprovados no prazo de que trata o art. 40 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), com a alteração decorrente da in
art. 92 ao ADCT, conforme disposto na Emenda Constitucional nº 42, de 19 de dezembro de 2003, será de oitenta e oito por cento, exceto p
informática e os veículos mencionados no item 1 deste Atenção (Decreto nº 6.579, de 2009, art. 512, § 5º).
Valor correspondente ao total da redução do II incidente sobre matérias-primas, produtos intermediários, materiais secundários e de embalag
componentes e outros insumos de origem estrangeira, empregados em produtos industrializados na ZFM, que dela tenham saído para qualqu
território aduaneiro, observado o coeficiente de redução da alíquota do II ad valorem em decorrência do nível de industrialização local comp
processo produtivo básico de que trata o inciso II do § 8º do art. 512 do Decreto nº 6.759, de 2009 (Decreto-lei nº 288, de 1967, art. 7º, §§ 1
nº 8.387, de 1991, art. 2º, § 1º; Decreto nº 6.759, de 2009, art. 512).
O coeficiente de redução do imposto de importação será obtido mediante a aplicação de fórmula que tenha (Decreto nº 6.759, de 2009, art. 5
a) no dividendo, a soma dos valores de matérias-primas, produtos intermediários, materiais secundários e de embalagem, componentes e ou
de produção nacional, e da mão-de-obra empregada no processo produtivo; e
b) no divisor, a soma dos valores de matérias-primas, produtos intermediários, materiais secundários e de embalagem, componentes e outros
produção nacional e de origem estrangeira, e da mão-de-obra empregada no processo produtivo.
Atenção:
1) Informar, também, nesta linha, o valor correspondente à redução do II referente às matérias-primas, produtos intermediários, materiais se
embalagem, componentes e outros insumos, de origem estrangeira e empregados na industrialização de veículos automóveis, tratores e outro
terrestres, e suas partes e peças, conforme coeficiente de redução mencionado no parágrafo anterior, ao qual serão acrescidos cinco pontos p
limitado o referido coeficiente, no total, a cem pontos percentuais (Decreto nº 6.759, de 2009, art. 512, § 2º).
2) O coeficiente de redução de II relativo às matérias-primas, produtos intermediários, materiais secundários e de embalagem, componentes
insumos de origem estrangeira, empregados em veículos das posições 8711 a 8714 da NCM do Mercosul, bem como as respectivas partes e
observar o disposto no § 1º, do art. 512, do Decreto nº 6.759, de 2009 (Decreto nº 6.759, de 2009, art. 512, § 3º).
3) A redução do II referente a matérias-primas, produtos intermediários, materiais secundários e de embalagem, componentes e outros insum
estrangeira e empregados na industrialização de produtos ao amparo de projetos aprovados pelo Conselho de Administração da Suframa até
de 1991 ou para seus congêneres ou similares, compreendidos na mesma posição e subposição da NCM do Mercosul, constantes de projetos
ser aprovados no prazo de que trata o art. 40 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), com a alteração decorrente da in
art. 92 ao ADCT, conforme disposto na Emenda Constitucional nº 42, de 19 de dezembro de 2003, será de oitenta e oito por cento, exceto p
informática e os veículos mencionados no item 1 deste Atenção (Decreto nº 6.759, de 2009, art. 512, § 5º).
Valor correspondente ao total dos benefícios fiscais concedidos pelo Decreto-lei nº 288, de 1967, que se aplicam à Amazônia Ocidental, com
incidente sobre os seguintes produtos de origem estrangeira, segundo pauta fixada pelos Ministros de Estado de Fazenda e do Desenvolvime
e Comércio Exterior (Decreto-lei nº 356/1968, arts 1º, 2º; Decreto nº 6.759, de 2009, art. 516):
a) motores marítimos de centro e de popa, seus acessórios e pertences, bem como outros utensílios empregados na atividade pesqueira, exce
e produtos utilizados em sua fabricação;
b) máquinas, implementos e insumos utilizados na agricultura, na pecuária e nas atividades afins;
c) máquinas para construção rodoviária;
d) máquinas, motores e acessórios para instalação industrial;
e) materiais de construção;
f) produtos alimentares; e
g) medicamentos.
O valor dos benefícios de II deve corresponder ao valor das mercadorias de procedência estrangeira entradas na Amazônia Ocidental inform
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CÓDIGO DESCRIÇÃO
Valor correspondente ao total das aquisições de bens efetuadas no mercado interno, por empresa autorizada a operar em ZPE, com
suspensão da exigência do IPI, da Cofins, da Contribuição para o PIS/Pasep e de AFRMM, de acordo com o art. 6o-A da Lei no
11.508, de 20 de julho de 2007, incluído pela Lei no 11.732, de 30 de junho de 2008.
Atenção:
1) A suspensão da exigibilidade dos tributos e contribuições mencionados nesta linha, quando relativa a máquinas, aparelhos,
instrumentos e equipamentos, aplica-se a bens, novos ou usados, para incorporação ao ativo imobilizado da empresa autorizada a
operar em ZPE (Lei no 11.508, de 20 de julho de 2007, art. 6o-A, § 2o, incluído pela Lei no 11.732, de 30 de junho de 2008).
2) Somente serão permitidas aquisições no mercado interno, com a suspensão do pagamento de impostos e contribuições
mencionados nesta linha, de bens necessários às atividades da empresa, mencionados no inciso II do caput do art. 12 da Lei no
11.508, de 2007 (Lei no 11.508, de 20 de julho de 2007, art. 13, com redação dada pela Lei no 11.732, de 30 de junho de 2008).
Valor correspondente ao total das aquisições de serviços efetuadas no mercado interno, por empresa autorizada a operar em ZPE,
com suspensão da exigência da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep, de acordo com o art. 6o-A da Lei no 11.508, de 20 de
julho de 2007, incluído pela Lei no 11.732, de 30 de junho de 2008.
Valor total correspondente à suspensão da exigibilidade do IPI incidente sobre as aquisições de bens efetuadas no mercado interno
por empresa autorizada a operar em ZPE de acordo com o art. 6o - A, II, da Lei no 11.508, de 20 de julho de 2007, incluído pela Lei
no 11.732, de 30 de junho de 2008.
Total do valor aduaneiro correspondente às importações de bens, efetuadas por empresa autorizada a operar em ZPE, com
suspensão da exigência do II, do IPI, da Cofins- Importação, da Contribuição para o PIS/Pasep - Importação e do AFRMM, de
acordo com o art. 6o-A da Lei n o 11.508, de 20 de julho de 2007, incluído pela Lei no 11.732, de 30 de junho de 2008.
Atenção:
1) Na importação de bens usados, a suspensão de impostos e contribuições descritas nesta linha será aplicada quando se tratar de
conjunto industrial e que seja elemento constitutivo da integralização do capital social da empresa (Lei no 11.508, de 20 de julho de
2007, art. 6o -A, §§ 2o e 3o, incluído pela Lei no 11.732, de 30 de junho de 2008).
2) Somente serão admitidas importações, com a suspensão do pagamento de impostos e contribuições de que trata o art. 6o-A da Lei
no 11.508, de 2007, de equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos, novos ou usados, e de matérias-primas, produtos
intermediários e materiais de embalagem necessários à instalação industrial ou destinados a integrar o processo produtivo (Lei no
11.508, de 20 de julho de 2007, art. 12, II, com redação dada pela Lei no 11.732, de 30 de junho de 2008).
Total do valor aduaneiro correspondente às importações de serviços, efetuadas por empresa autorizada a operar em ZPE, com
suspensão da exigência da Cofins- Importação, da Contribuição para o PIS/Pasep - Importação, de acordo com o art. 6o-A da Lei no
11.508, de 20 de julho de 2007, incluído pela Lei no 11.732, de 30 de junho de 2008.
Valor correspondente ao total do II suspenso nas importações de bens realizadas por empresa autorizada a operar em ZPE de acordo
com o art. 6o-A, I, da Lei no 11.508, de 20 de julho de 2007, incluído pela Lei no 11.732, de 30 de junho de 2008.
Valor correspondente ao total do IPI - vinculado à importação suspenso nas importações de bens realizadas por empresa autorizada
a operar em ZPE de acordo com o art. 6o-A, II, da Lei no 11.508, de 20 de julho de 2007, incluído pela Lei no 11.732, de 30 de junho
de 2008.
Receita bruta de vendas para o mercado interno de produtos industrializados em ZPE, sujeitos ao pagamento de todos os impostos e
contribuições normalmente incidentes na operação, além do II e do AFRMM relativos a matérias-primas, produtos intermediários e
materiais de embalagem de procedência estrangeira neles empregados, com acréscimo de juros e multa de mora, na forma da lei, de
acordo com o disposto no art. 18, § 3o, da Lei no 11.508, de 20 de julho de 2007, com redação dada pela Lei no 11.732, de 30 de
junho de 2008.
Receita bruta de vendas de mercadorias de uma empresa autorizada a operar em ZPE para outra também autorizada a operar em
ZPE, com suspensão da exigência do IPI, da Cofins, da Contribuição para o PIS/Pasep e do AFRMM, de acordo com o art. 18, § 5o,
da Lei no 11.508, de 20 de julho de 2007, com redação dada pela Lei n o 11.732, de 30 de junho de 2008.
Valor total correspondente à suspensão da exigência do IPI incidente sobre a venda de mercadorias de uma empresa autorizada a
operar em ZPE para outra também autorizada a operar em ZPE de acordo com o art. 18, § 5o, da Lei no 11.508, de 20 de julho de
2007.
Receita bruta decorrente da aquisição de mercadorias por empresa autorizada a operar em ZPE quando a mercadoria for adquirida
de uma outra empresa também autorizada a operar em ZPE, com suspensão da exigência do IPI, da Cofins, da Contribuição para o
PIS/Pasep e do AFRMM, de acordo com o art. 18, § 5o, da Lei no 11.508, de 20 de julho de 2007, com redação dada pela Lei no
11.732, de 30 de junho de 2008.
Valor total correspondente à suspensão da exigência do IPI incidente sobre a aquisição de mercadorias de uma empresa autorizada a
operar em ZPE de outra também autorizada a operar em ZPE de acordo com o art. 18, § 5o, da Lei no 11.508, de 20 de julho de
2007.
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CÓDIGO DESCRIÇÃO
Valor total correspondente às importações de mercadorias estrangeiras para Áreas de Livre Comércio, com
isenção do Imposto de Importação (II) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) – vinculado à
importação, conforme o disposto na Lei nº 8.256, de 1991, na Lei nº 11.732, de 2008; na Lei nº 7.965, de 1989,
na Lei nº 8.387, de 1991, no Decreto nº 517, de 1992, na Lei nº 8.857, de 1994, e na Lei nº 8.210, de 1991.
Atenção: Somente devem ser informadas as importações que gozaram da isenção do II e do IPI.
Total do valor aduaneiro correspondente à importação de demais mercadorias estrangeiras nas Áreas de Livre
Comércio com suspensão do II e do IPI – vinculado à importação, mas que não se converteram em isenção do II e
do IPI – vinculado.
Total das aquisições de produtos nacionais ou nacionalizados pelas Áreas de Livre Comércio, com isenção do
IPI, conforme o disposto na Lei nº 8.256, de 1991, na Lei nº 11.732, de 2008; na Lei nº 7.965, de 1989, na Lei nº
8.387, de 1991, no Decreto nº 517, de 1992, na Lei nº 8.857, de 1994, e na Lei nº 8.210, de 1991.
Atenção: Indicar também, nesta Linha, o valor das aquisições de produtos nacionais ou nacionalizados pelas
Áreas de Livre Comércio de Macapá e Santana equiparadas a exportação (Lei nº 8.387, de 1991, o Decreto nº
517, de 1992, art. 8º).
Valor total da isenção do IPI correspondente às aquisições informadas em “Entrada de Produtos Nacionais ou
Nacionalizados com Isenção do IPI”.
Total das vendas de produtos industrializados pelas Áreas de Livre Comércio, com isenção do IPI, conforme o
disposto no art. 6º da Lei nº 11.732, de 2008 e nos arts. 26 e 27 da Lei nº 11.898, de 8 de janeiro de 2009.
Valor total da isenção do IPI correspondente às vendas informadas em “Valor das Vendas de Produtos
Industrializados nas Áreas de Livre Comércio com Isenção do IPI”.
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO
N Orientações
Y681(5) + Y681(6) -
N Orientações
Y681(7)
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
N Orientações
CÓDIGO DESCRIÇÃO
8 RECEITA BRUTA
11 Receitas Financeiras
12 Resultados Positivos em Participações Societárias
Valor da receita auferida no mês correspondente à venda de produtos de fabricação própria e as receitas auferidas na
industrialização por encomenda ou por conta e ordem de terceiros.
Atenção: A pessoa jurídica não deve incluir o valor correspondente ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)
cobrado destacadamente do comprador ou contratante, uma vez que o vendedor é mero depositário e este imposto não
integra o preço de venda da mercadoria. Não incluir, também, o valor correspondente ao ICMS cobrado na condição de
substituto.
Valor da receita auferida no mês correspondente à revenda de mercadorias e o resultado auferido nas operações de conta
alheia.
As pessoas jurídicas que exploram atividades imobiliárias devem indicar, nesta linha, o montante mensal das receitas das
unidades imobiliárias vendidas, apropriadas ao resultado, inclusive as receitas transferidas de Resultados de Exercícios
Futuros e os custos recuperados de períodos de apuração anteriores.
Receita da atividade rural auferida no mês.
Receita decorrente dos serviços prestados no mês seja interno, seja exportado.
Vendas canceladas, a devoluções de vendas e a descontos incondicionais concedidos relativas às receitas das linhas Y681/5
e Y681/6.
Resultado aritmético dos valores constantes nas linhas Y681/5 a Y681/7, receita bruta da pessoa jurídica em cada mês, que
é utilizada como referência para o cálculo da prestação mensal mínima do Refis.
Nessa receita bruta das vendas e serviços estão compreendidos o produto da venda de bens nas operações de conta própria,
o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações de conta alheia, não se incluem as vendas canceladas,
os descontos incondicionais concedidos e os impostos não-cumulativos cobrados destacadamente do comprador ou
contratante dos quais o vendedor dos bens ou o prestador dos serviços seja mero depositário (Lei no 8.981, de 20 de janeiro
de 1995, art. 31, e Decreto no 3.431, de 24 de abril de 2000, art. 6o, II).
Quando a empresa for sujeita ao Lucro Real, informar o valor da receita bruta mensal indicado na linha 8 decorrente das
atividades comerciais, industriais, médico-hospitalares, de transporte, de ensino, e de construção civil.
Quando a empresa for sujeita ao Lucro Real, apresenta o resultado da Receita Bruta da linha 8 diminuído da Receita Bruta
sujeita ao Percentual Mínimo de 1,2% da linha 9.
Receitas auferidas no mês relativas a Variações Cambiais Ativas, Ganhos Auferidos no Mercado de Renda Variável,
Receitas de Juros sobre o Capital Próprio e Outras Receitas Financeiras.
A pessoa jurídica deve indicar, nesta linha:
a) os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição;
b) os ganhos por ajustes no valor de investimentos relevantes avaliados pelo método da equivalência patrimonial,
decorrentes de lucros apurados nas controladas e coligadas;
Atenção: Considera-se controlada a filial, a agência, a sucursal, a dependência ou o escritório de representação no exterior,
sempre que os respectivos ativos e passivos não estejam incluídos na contabilidade da investidora, por força de
normatização específica.
c) as amortizações de deságios nas aquisições de investimentos avaliados pelo patrimônio líquido.
d) as bonificações recebidas;
Atenção:
1) As bonificações recebidas, decorrentes da incorporação de lucros ou reservas não tributados na forma do art. 35 da Lei
no 7.713, de 1988, ou apurados nos anos-calendário de 1994 ou 1995, são consideradas a custo zero, não afetando o valor
do investimento nem o resultado do período de apuração (art. 3o da Lei no 8.849, de 1994, e art. 3o da Lei no 9.064, de
1995).
2) No caso de investimento avaliado pelo custo de aquisição, as bonificações recebidas, decorrentes da incorporação de
lucros ou reservas tributados na forma do art. 35 da Lei no 7.713, de 1988, e de lucros ou reservas apurados no ano-
calendário de 1993 ou a partir do ano-calendário de 1996, são registradas tomando-se como custo o valor da parcela dos
lucros ou reservas capitalizados.
e) os lucros e dividendos de participações societárias avaliadas pelo custo de aquisição;
Atenção:
Os lucros ou dividendos recebidos em decorrência de participações societárias avaliadas pelo custo de aquisição adquiridas
até 6 (seis) meses antes da data do recebimento devem ser registrados como diminuição do valor do custo, não sendo
incluídos nesta Linha.
f) os resultados positivos decorrentes de participações societárias no exterior avaliadas pelo patrimônio líquido, os
dividendos de participações avaliadas pelo custo de aquisição e os resultados de equivalência patrimonial relativos a filiais,
sucursais ou agências da pessoa jurídica localizadas no exterior, em decorrência de operações realizadas naquelas filiais,
sucursais ou agências.
Os lucros auferidos no exterior serão adicionados ao lucro líquido, para efeito de determinação do lucro real, no período de
apuração correspondente ao balanço levantado em 31 de dezembro do ano-calendário em que tiverem sido disponibilizados,
observando-se o disposto nos arts. 394 e 395 do Decreto no 3.000, de 1999, e no art. 74 da Medida Provisória no 2.158-35,
de 24 de agosto de 2001.
Esta linha é utilizada pelas pessoas jurídicas que forem sócias ostensivas de sociedades em conta de participação, para a
indicação:
a) de lucros derivados de participação em SCP, avaliadas pelo custo de aquisição;
b) dos ganhos por ajustes no valor de participação em SCP, avaliadas pelo método da equivalência patrimonial.
Atenção: Os lucros recebidos de investimento em SCP, avaliado pelo custo de aquisição, ou a contrapartida do ajuste do
investimento ao valor do patrimônio líquido da SCP, no caso de investimento avaliado por esse método, podem ser
excluídos na determinação do lucro real dos sócios, pessoas jurídicas, das referidas sociedades (Decreto no 3.000, de 1999,
art. 149).
Receitas no mês de aluguéis de bens móveis e imóveis.
Indicar, nesta linha, todas as demais receitas do mês que, por definição legal, sejam consideradas operacionais, exceto as
informadas nas linhas Y681/11 a Y681/14, tais como:
a) ganhos na alienação de participações não integrantes do ativo não-circulante, exceto realizável a longo prazo;
b) rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior;
c) reversão dos saldos das provisões operacionais;
d) recuperações de despesas operacionais de períodos de apuração anteriores, tais como: prêmios de seguros, importâncias
levantadas das contas vinculadas do FGTS, ressarcimento de desfalques, roubos e furtos, etc. As recuperações de custos e
despesas no decurso do próprio período de apuração devem ser creditadas diretamente às contas de resultado em que foram
debitadas;
e) os créditos presumidos do IPI para ressarcimento do valor da Contribuição ao PIS/Pasep e Cofins;
f) multas ou vantagens a título de indenização em virtude de rescisão contratual (Lei no 9.430, de 1996, art. 70, § 3o, II);
g) o crédito presumido da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins concedido na forma do art. 3o da Lei no 10.147, de
2000.
Receitas auferidas por meio de alienações, inclusive por desapropriação, de bens e direitos classificados nos subgrupos
Investimentos, Imobilizado e Intangível do Ativo Não-Circulante no mês.
Indicar, nesta linha:
a) todas as demais receitas decorrentes de operações não incluídas nas atividades principais e acessórias da empresa, tais
como: a reversão do saldo da provisão para perdas prováveis na realização de investimentos e a reserva de reavaliação
realizada no período de apuração, quando computada em conta de resultado;
b) os ganhos de capital por variação na percentagem de participação no capital social de coligada ou controlada, quando o
investimento for avaliado pela equivalência patrimonial (Decreto no 3.000, de 1999, art. 428).
Atenção: O valor desse ganho pode ser excluído do lucro líquido na determinação do lucro real;
c) os ganhos de capital decorrentes da alienação de bens e direitos do ativo não-circulante, exceto realizável a longo prazo,
situados no exterior, que devem ser indicados pela diferença entre a receita auferida nas alienações e seu respectivo custo.
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