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● Geertz percebe a antropologia não como uma “ciência experimental a busca de leis’ (p.
15), mas sim como uma ciência interpretativa.
● Cultura como uma “teia de significados” que o próprio homem teceu e a ela está
amarrado, e a análise dessas “teias”.
● Etnociência
- Antropologia cognitiva;
- Geertz percebe esse cognitivismo como uma “falácia destrutiva”, que reduz a
cultura à estruturas psicológicas.
- Compara essa antropologia às vertentes behavioristas e idealistas as quais
também são consideradas “falácias”.
● Antropologia:
- Objetivo: Alargamento do universo do discurso humano.
- Cultura sob uma visão semiótica: sistemas entrelaçados de signos
interpretáveis.
- “A cultura não é um poder, algo ao qual podem ser atribuídos casualmente os
acontecimentos sociais, os comportamentos, as instituições ou os processos”.
(p.24).
- “Os textos antropológicos são eles mesmos interpretações e, na verdade, de
segunda e terceira mão”. (p.25).
● Análise cultural: uma advinhação dos significados, uma avaliação das conjecturas, um
traçar de conclusões explanatórias a partir das melhores conjecturas.
“Olhar as dimensões simbólicas da ação social - arte, religião, ideologia, ciência, lei,
moralidade, senso comum - não é afastar-se dos dilemas existenciais da vida em favor de
algum domínio empírico de formas não-emocionalizadas; é mergulhar do meio delas” (p.40).