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2005
Simulação Empresarial – 2
SUMÁRIO
O Autor ______________________________________________________ 4
Prefácio _____________________________________________________ 5
Introdução ___________________________________________________ 6
Conceitos ___________________________________________________ 28
Bibliografia __________________________________________________ 62
ANEXO1
O Autor
Simulação Empresarial – 4
O AUTOR
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
Relatórios Gerados:
Gráficos:
Nas pequenas e médias empresas a mensuração dos impactos das decisões apresenta-se
como uma difícil tarefa devido à falta de instrumentos adequados, profissionais
preparados, registros contábeis confiáveis, banco de informações, entre outros.
Infelizmente a maioria dos pequenos e médios empreendedores desconhece os benefícios
que a contabilidade pode representar para o processo decisório.
De modo geral os registros contábeis estão sempre atrasados e, muitas vezes,
fraudados, apresentando pouca ou nenhuma utilidade no processo de adoção de
decisões.
Relatórios gerenciais que retratem a performance da empresa ao longo dos anos,
também são escassos, prejudicando o processo decisório.
As decisões empresariais devem ser norteadas por ações devidamente analisadas,
quantificadas e avaliadas quanto aos impactos que poderão causar.
As células marcadas com a cor verde são aquelas que deverão ser alimentadas
com as variáveis.
PREMISSAS
VENDAS TOTAIS EM UNIDADES
Nessa linha, a primeira célula do ano 1 deverá ser preenchida com as quantidades que se
espera comercializar nesse ano. O sistema repetirá o montante inserido nessa célula nos
anos seguintes, se não houver indicação de percentual de acréscimo ou decréscimo
informado na próxima linha.
MIX DE VENDAS
MARKUP EM %
Informar os percentuais de marcação, para todos os anos, incidentes sobre o preço de
custo à vista do produto, por unidade.
TAXAS DE JUROS
TAXAS DE DEPRECIAÇÃO
Nesse quadro deverão ser informadas as taxas de depreciação referentes a cada item do
ativo permanente.
IMPOSTOS
Os percentuais dos impostos incidentes sobre as compras e vendas das mercadorias
deverão ser informados nas células apropriadas.
Informar também as alíquotas dos impostos aplicados sobre os lucros.
Simulação Empresarial – 12
IMOBILIZAÇÕES
Nesse local deverão ser anotados os montantes dos bens a serem adquiridos, ano a ano,
destinados ao funcionamento do empreendimento.
DESPESAS OPERACIONAIS
A planilha de Despesas Operacionais deverá ser preenchida com os valores mensais das
despesas necessárias ao funcionamento da empresa. Se for previsto um aumento dessas
despesas, a linha de Incremento em % deverá ser preenchida. O sistema calcula o
montante anual para todos os anos.
DESPESAS DE PESSOAL
Essa planilha deverá ser preenchida com os salários e número de funcionários de acordo
com cada cargo e percentual referente aos encargos sociais.
Caso seja previsto um aumento dos salários, preencher a linha de Incremento em %.
FLUXO DE CAIXA
FINANCIAMENTOS
CURTO PRAZO
Deverão ser informadas as taxas de juros ao mês, negociadas com as instituições
financeiras para empréstimos de curto prazo.
Simulação Empresarial – 13
LONGO PRAZO
Deverão ser informadas as taxas de juros ao ano, negociadas com as instituições
financeiras para empréstimos de longo prazo.
O número de anos de utilização do empréstimo deverá ser informado.
Inúmeras são as decisões que o administrador tem que tomar no dia-a-dia de uma
empresa e também com relação a seus negócios.
Vamos relacionar as principais, comentando seus impactos sobre a situação econômica e
financeira.
Cabe ressaltar que as conseqüências dos impactos das decisões variam de empresa para
empresa, não ocorrendo de uma forma padronizada, pois dependem da conjugação de
diversos fatores.
O sistema de Simulação Empresarial ajuda o entendimento, pois permite a visualização e
a quantificação dos impactos das decisões.
As decisões podem ser tomadas em conjunto ou separadamente, mas, no presente caso,
no sentido de facilitar o entendimento, vamos adotá-las e analisa-las de forma
separada, isto é, uma por vez e com relação à somente um produto.
Consideramos também que uma vez adotada a decisão, as demais premissas
permanecerão inalteradas. Dessa forma, a visualização dos impactos das decisões
apresentar-se-á facilitada.
Os impactos comentados são válidos para o ano em que a decisão foi adotada.
No entanto, decisões adotadas em um determinado ano impactam anos futuros e, nesse
caso, os efeitos deverão ser observados, pois algumas decisões podem ser benéficas no
ano em que foram adotadas, porém prejudicar anos subseqüentes. O inverso também é
verdadeiro.
Registramos que alguns impactos podem não ocorrer ou apresentarem-se diferentes
daqueles informados se algumas premissas, no software, forem modificadas ou
suprimidas.
O leitor poderá adotar diversas decisões ao mesmo tempo, com relação aos três
produtos, mas, nesse caso, deverá ficar atento aos inter-relacionamentos e impactos das
mesmas.
Simulação Empresarial – 14
DECISÕES
IMPACTOS POSSÍVEIS
• Aumento das receitas brutas, à vista e a prazo.
• Aumento das despesas com comissão, publicidade e impostos.
• Aumento do montante do custo das mercadorias vendidas.
• Maior volume de compras de produtos.
• Aumento dos pagamentos efetuados aos fornecedores.
• Possibilidade da necessidade de contratação de empréstimos.
• Possibilidade da necessidade de contratação de mão de obra adicional.
• Aumento das necessidades líquidas de capital de giro.
• Aumento do capital de giro próprio e do capital circulante líquido.
• Aumento do montante da margem de contribuição.
• Diminuição do nível do ponto de equilíbrio.
• Aumento do lucro líquido final ou redução do prejuízo.
• Aumento do saldo de caixa.
Obs: Em decorrência do aumento das quantidades vendidas, pode ocorrer que outras
despesas precisem ser incrementadas.
Simulação Empresarial – 15
Nesse caso, o aumento do lucro / redução do prejuízo, como já informamos, não está
garantido.
Caso ocorra uma diminuição das quantidades vendidas, efeitos e impactos contrários aos
mencionados, poderão acontecer.
MIX DE VENDAS
Entende-se por “mix de vendas” a proporcionalidade de vendas “em quantidades” que
será comercializada na modalidade à vista versus a prazo.
Respeitando-se as peculiaridades do mercado, a proporcionalidade ideal entre vendas na
modalidade à vista e a prazo deve ser aquela que proporcione maior entrada de recursos
no caixa e também à geração de resultados significativos.
O sistema de Simulação Empresarial deve ser utilizado para indicar o nível “ótimo” entre
vendas à vista e a prazo.
IMPACTOS POSSÍVEIS
Priorizar as vendas na modalidade à vista:
• Aumento da receita bruta referente às vendas, na modalidade à vista, e redução
daquela proveniente das vendas a prazo. Redução da receita bruta total. Nas
vendas à vista não são cobrados juros.
• Diminuição do montante das despesas de comissão, publicidade e impostos.
• Diminuição do prazo médio de recebimento das vendas e do ciclo financeiro.
• Volume de compras de produtos, inalterado.
• Pagamento efetuado aos fornecedores, inalterado.
• Diminuição das necessidades líquidas de capital de giro.
• Diminuição do capital de giro próprio e do capital circulante líquido.
• Diminuição da margem de contribuição.
• Aumento do nível do ponto de equilíbrio.
• Diminuição do lucro líquido final ou aumento do prejuízo.
• Diminuição do patrimônio líquido.
• Aumento do saldo de caixa do ano, no ano em que a decisão foi adotada, e
diminuição do saldo de caixa do ano, do ano seguinte.
IMPACTOS POSSÍVEIS
• Aumento do preço de venda do produto para os clientes.
• Aumento da receita bruta proveniente das vendas na modalidade à vista e a
prazo.
• Aumento da margem de contribuição.
• Aumento das despesas de comissão, publicidade e impostos.
• Aumento do montante do custo das mercadorias vendidas.
• Diminuição do nível do ponto de equilíbrio.
• Aumento do saldo dos estoques.
Simulação Empresarial – 17
IMPACTOS POSSÍVEIS
• Preço de venda, do produto, inalterado para os clientes.
• Receita bruta proveniente das vendas na modalidade à vista e a prazo, inalterada.
• Despesas de comissão, publicidade e impostos, inalteradas.
• Aumento do custo das mercadorias vendidas.
• Diminuição da margem de contribuição.
• Aumento do nível do ponto de equilíbrio.
• Aumento do saldo dos estoques.
• Aumento do montante dos pagamentos efetuados aos fornecedores.
• Aumento do saldo a pagar aos fornecedores.
• Alteração das necessidades líquidas de capital de giro.
• Alteração dos valores do capital de giro próprio e capital circulante líquido.
• Diminuição do lucro líquido final ou aumento do prejuízo.
• Diminuição do patrimônio líquido.
• Diminuição do saldo de caixa.
IMPACTOS POSSÍVEIS
• Preço de venda, do produto, mais baixo para os clientes.
• Diminuição da receita bruta proveniente das vendas na modalidade à vista e a
prazo.
• Despesas de comissão, publicidade e impostos, diminuem.
• Diminuição do custo das mercadorias vendidas.
• Diminuição da margem de contribuição.
• Aumento do nível do ponto de equilíbrio.
• Diminuição do saldo dos estoques.
• Diminuição do montante dos pagamentos efetuados aos fornecedores.
• Diminuição do saldo a pagar aos fornecedores.
• Diminuição das necessidades líquidas de capital de giro.
• Alteração dos valores do capital de giro próprio e capital circulante líquido.
• Diminuição do lucro líquido final ou aumento do prejuízo.
• Diminuição do patrimônio líquido.
• Diminuição do saldo de caixa.
IMPACTOS POSSÍVEIS
• Preço de venda do produto, inalterado.
• Receita bruta proveniente das vendas na modalidade à vista e a prazo, inalterada.
• Despesas de comissão, publicidade e impostos, inalteradas.
• Diminuição do custo das mercadorias vendidas.
• Aumento da margem de contribuição.
• Diminuição do nível do ponto de equilíbrio.
• Diminuição do saldo dos estoques.
• Diminuição do montante dos pagamentos efetuados aos fornecedores.
• Diminuição do saldo a pagar aos fornecedores.
• Aumento das necessidades líquidas de capital de giro.
• Alteração dos valores do capital de giro próprio e capital circulante líquido.
• Aumento do lucro líquido final ou redução do prejuízo.
• Aumento do patrimônio líquido.
• Aumento do saldo de caixa.
Simulação Empresarial – 19
MARKUP
O markup é um percentual aplicado sobre o preço de custo da mercadoria, para
pagamento na modalidade à vista. Encontra-se, dessa forma, o preço de venda a ser
praticado para os clientes, na modalidade à vista.
Caso a empresa adquira uma parte das mercadorias destinadas a revenda, na
modalidade a prazo, se os fornecedores cobrarem juros, o custo das mercadorias será
aumentado pela incidência dos juros.
Nesse caso, o ideal seria aplicar o markup sobre o preço cheio.
AUMENTO DO MARKUP
Caso ocorra um aumento do markup, o preço de venda final para o consumidor irá ficar
maior.
IMPACTOS POSSÍVEIS
• Aumento do preço de venda do produto.
• Aumento da receita bruta proveniente das vendas na modalidade à vista e a
prazo.
• Aumento da margem de contribuição.
• Aumento das despesas de comissão, publicidade e impostos.
• Diminuição do nível do ponto de equilíbrio.
• Aumento das necessidades líquidas de capital de giro.
• Aumento do capital de giro próprio e do capital circulante líquido.
• Aumento do lucro líquido final ou redução do prejuízo.
• Aumento do patrimônio líquido.
• Aumento do saldo de caixa.
DIMINUIÇÃO DO MARKUP
Caso ocorra uma diminuição do markup, o preço de venda final para o consumidor irá
ficar menor.
IMPACTOS POSSÍVEIS
• Diminuição do preço de venda do produto.
• Diminuição da receita bruta proveniente das vendas na modalidade à vista e a
prazo.
• Diminuição da margem de contribuição.
• Diminuição das despesas de comissão, publicidade e impostos.
• Aumento do nível do ponto de equilíbrio.
• Diminuição das necessidades líquidas de capital de giro.
• Diminuição do capital de giro próprio e do capital circulante líquido.
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Obs: Caso seja possível uma diminuição do percentual de comissão, incidente sobre as
vendas, os impactos serão contrários aos anteriormente citados.
Simulação Empresarial – 26
TAXAS DE DEPRECIAÇÃO
Embora exista uma legislação que estabeleça os percentuais das taxas de depreciação a
serem aplicadas para cada tipo de imobilizado, o sistema de Simulação Empresarial pode
ser alimentado com taxas realistas para que reflita melhor o desgaste e perda de valor
dos bens adquiridos pela empresa.
Sabemos que determinados bens, quando submetidos a condições específicas de
utilização, se depreciam mais rapidamente.
Lembramos que os equipamentos de informática ficam obsoletos com vertiginosa
rapidez.
Nesse caso, se forem utilizadas taxas diferenciadas de depreciação, ajustes deverão
ocorrer na apuração do cálculo do imposto de renda a pagar.
IMOBILIZAÇÕES
As imobilizações - imóveis, máquinas, equipamentos, móveis e utensílios - entre outras,
são necessárias para que a empresa possa funcionar. Podem ser compradas, alugadas ou
utilizadas sob a modalidade de leasing.
Recomendamos a utilização do sistema de Simulação Empresarial para averiguação dos
impactos das decisões de comprar, alugar ou realizar um leasing.
Simulação Empresarial – 27
No caso do empresário optar pelo financiamento do bem a ser utilizado, deverá contratar
um empréstimo de médio / longo prazo, para não pressionar o fluxo de caixa da
empresa.
DESPESAS OPERACIONAIS
As despesas operacionais são aquelas necessárias à operação da empresa. São fixas,
pois independem do nível de atividade da empresa.
Se sofrerem aumento, apresentarão os seguintes impactos, entre outros:
• Aumento do nível do ponto de equilíbrio.
• Diminuição do lucro líquido final.
• Diminuição do saldo de caixa.
As despesas operacionais deverão ser compatíveis com o volume dos negócios, bem
como com aquelas praticadas pelos concorrentes.
DESPESAS DE PESSOAL
Essas despesas referem-se aos dispêndios com os funcionários, encargos sociais, férias,
décimo terceiro salário, entre outras.
São consideradas fixas, pois independem também, até certo ponto, do nível de atividade
da empresa, embora algumas reduções sejam possíveis em caso de diminuição da
produção ou vendas.
Se sofrerem aumento, apresentarão os seguintes impactos:
• Aumento do nível do ponto de equilíbrio.
• Diminuição do lucro líquido final.
• Diminuição do saldo de caixa.
Obs: Caso essas despesas diminuam, os efeitos funcionarão ao contrário daqueles
mencionados anteriormente.
Importante que as despesas de pessoal sejam compatíveis com aquelas verificadas em
empresas concorrentes, de mesmo porte, e também com o volume dos negócios.
CONTRATAÇÃO DE FINANCIAMENTOS
O sistema de Simulação Empresarial admite a contratação de financiamentos de curto e
longo prazo. Montantes, taxas e prazos poderão ser estabelecidos.
As decisões quanto às modalidades escolhidas deverão ser pautadas em relação às
finalidades de aplicação dos recursos.
É raro encontrarmos um empreendimento que não utilize empréstimos para financiar
suas atividades.
A decisão de contratação de financiamentos pode ser benéfica à empresa se os
empréstimos forem realizados com taxas de juros adequadas a rentabilidade do negócio
e prazos compatíveis com sua capacidade de pagamento.
Um considerável número de empresas tem fracassado exatamente pelo fato de seus
administradores desprezarem esses aspectos.
O sistema de Simulação Empresarial pode ser útil para que o empreendedor decida,
entre as diversas modalidades de empréstimos, quais as mais vantajosas para seu
negócio em termos de taxas, prazos e também em função da capacidade de pagamento
do empreendimento.
CONCEITOS
ÍNDICES FINANCEIROS
Os índices financeiros têm por finalidade comparar grupos de contas das demonstrações
financeiras, visando permitir ao analista a comparação de quocientes ao longo dos anos e
também com aqueles verificados em outras empresas atuantes no mesmo segmento.
O estudo dos índices financeiros pode indicar tendências do que poderá vir acontecer no
futuro.
Os índices financeiros possibilitam uma idéia quantitativa, sem, no entanto, permitir uma
análise qualitativa das relações encontradas.
Simulação Empresarial – 29
ÍNDICES DE LIQUIDEZ
Os índices de liquidez fornecem uma visão da capacidade da empresa em saldar seus
compromissos. A análise pode ser efetuada em relação a uma situação de curto, médio e
longo prazo.
Na interpretação dos índices de liquidez a análise dos prazos de recebimentos e
pagamentos apresenta-se de fundamental importância.
Embora a avaliação dos índices de liquidez possa indicar uma situação confortável, a
diferença de prazos, entre recebimentos e pagamentos, pode ocasionar dificuldades para
a liquidação dos compromissos assumidos.
Essa é uma das limitações verificadas no estudo dos índices de liquidez.
O fluxo de caixa continua sendo o melhor demonstrativo para aferição da situação
financeira e capacidade de pagamento da empresa.
Indica quanto a empresa pode dispor em dinheiro, bens e direitos realizáveis a curto e
longo prazo para pagar suas dívidas totais.
Ativo Circulante
ILC = --------------------------
Passivo Circulante
Indica quanto a empresa pode dispor em dinheiro, bens e direitos realizáveis em até 360
dias (curto prazo), ou seja, no próximo exercício, para honrar seus compromissos no
mesmo período.
ÍNDICES DE ESTRUTURA – IE
São aqueles que relacionam a composição de recursos próprios e de terceiros.
Avaliam os níveis de imobilização dos recursos.
PARTICIPAÇÃO DE FINANCIAMENTOS - PF
Ativo Permanente
IPL = --------------------------
Patrimônio Líquido
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Essa relação mostra quanto do patrimônio líquido encontra-se comprometido com o ativo
permanente.
A avaliação é no sentido de que quanto menor a relação, melhor será.
De modo geral, o ativo permanente apresenta baixa liquidez e retorno em longo prazo.
ÍNDICES DE ROTAÇÃO – IR
Os índices de rotação mostram-se importantes na análise de crédito e indicam a
periodicidade com que determinadas contas se renovam.
Duplicatas a Receber
PMRVP = ---------------------------------- x Dias do Período
Vendas a Prazo
Indica, em média, quantos dias a empresa leva para receber suas vendas realizadas na
modalidade a prazo.
Duplicatas a Receber
PMRV = ---------------------------------- x Dias do Período
Vendas Brutas
Indica, em média, quantos dias a empresa leva para receber suas vendas, realizadas nas
modalidades à vista e a prazo.
Saldo de Estoques
PMRE = ------------------------------------------ x Dias do período
Custo das Mercadorias Vendidas
O prazo médio de rotação dos estoques indica, quantos dias, em média, as mercadorias
ficam estocadas antes de serem vendidas.
Simulação Empresarial – 32
Indica quantos dias, em média, a empresa leva para pagar suas compras, realizadas na
modalidade a prazo.
Indica quantos dias, em média, a empresa leva para pagar as compras efetuadas.
ÍNDICES DE RETORNO – IR
Os índices de retorno medem a lucratividade do empreendimento através da comparação
dos lucros gerados com diversos grupos de contas.
Dessa forma, é possível aferir-se o percentual da performance do empreendimento num
determinado período.
Simulação Empresarial – 33
Lucro Líquido
Fórmula = -------------------------
Vendas Líquidas
Esse índice mede o retorno do lucro líquido sobre as vendas líquidas. Quanto maior o
resultado, melhor.
Lucro Bruto
Fórmula = -------------------------
Vendas Líquidas
Esse índice mede o retorno do lucro bruto sobre as vendas líquidas. Quanto maior o
resultado, melhor.
Lucro Líquido
Fórmula = ----------------------
Ativo Total
Lucro Líquido
Fórmula = ---------------------------
Patrimônio Líquido
GIRO DO ATIVO – GA
Vendas Líquidas
GA = -----------------------
Ativos Totais
São índices que estão diretamente relacionados com a dívida onerosa, proveniente de
empréstimos.
Esse índice mostra a capacidade da empresa em gerar recursos para pagar as despesas
financeiras. A interpretação é de que o resultado quanto maior, melhor.
TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA
O termômetro de insolvência foi desenvolvido por Stephen C. Kanitz e é destinado a
medir a probabilidade de uma empresa passar por dificuldades, podendo inclusive chegar
à falência.
Simulação Empresarial – 35
Analisando os dados de diversas empresas que faliram, criou uma metodologia que, por
meio da soma e subtração de alguns coeficientes, com pesos diferenciados, indica o fator
de insolvência. Prevê uma zona de solvência, penumbra e insolvência, assim
discriminada:
Valores Faixa
0a7 Solvência
0 a –3 Penumbra
-3 a –7 Insolvência
ANÁLISE VERTICAL
O sistema de Simulação Empresarial realiza os cálculos para esse tipo de análise no
demonstrativo do balanço e demonstração de resultado do exercício.
São relacionados os percentuais entre as diversas contas das demonstrações financeiras
citadas.
Dessa forma, é possível verificar a importância ou o peso de determinadas contas, ou
grupo de contas, nos subtotais ou totais tomados como base.
CICLO FINANCEIRO – CF
O ciclo financeiro de uma empresa comercial compreende as seguintes fases:
• Compra de mercadorias a serem revendidas e estocagem, representando o “prazo
médio de rotação dos estoques” - PMRE.
• Compra de mercadorias e os pagamentos aos fornecedores, caracterizando o
“prazo médio de pagamento aos fornecedores” - PMPF.
• Venda das mercadorias e os respectivos recebimentos das mesmas, representado
o “prazo médio de recebimento das vendas” – PMRV.
O ciclo financeiro pode ser definido como o período compreendido entre o desembolso
pelo pagamento aos fornecedores e o recebimento dos clientes, pelas vendas efetuadas.
Verifica-se que diversas decisões podem aumentar ou diminuir o ciclo financeiro e, nesse
caso, o sistema de simulação empresarial deve ser utilizado, pois quantifica e indica os
impactos sobre a situação econômica e financeira da empresa. No exemplo adotado no
CD de simulação prevê-se o pagamento de juros nas compras a prazo e recebimento de
juros pelas vendas a prazo, influenciando os resultados da empresa caso o ciclo
financeiro seja aumentado ou diminuído. O nível de caixa também é afetado diretamente
pelas variações do ciclo financeiro.
CUSTOS VARIÁVEIS – CV
Custos variáveis são aqueles que aumentam ou diminuem de forma proporcional ao
montante das vendas ou ao nível de produção.
Exemplos: produto destinado à revenda, matérias primas destinadas à produção,
impostos, comissões, entre outros.
CUSTOS FIXOS – CF
Custos fixos são aqueles que não variam em função de aumento ou diminuição das
vendas ou do nível de produção.
Periodicamente podem sofrer modificações em decorrência de ajustes na estrutura de
pessoal, encargos sociais, despesas operacionais, prestadores de serviços, despesas
financeiras, entre outras.
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO – MC
Margem de contribuição é a diferença entre o preço de venda e os custos variáveis.
Através da análise da margem de contribuição podemos verificar quais produtos devem
ser mantidos, alterados ou eliminados da comercialização.
Para que a empresa apresente lucro é necessário que a margem de contribuição seja
maior do que o total dos custos fixos.
Simulação Empresarial – 40
PONTO DE EQUILÍBRIO – PE
Define-se o ponto de equilíbrio como aquele ponto no qual o montante das vendas /
receitas é igual ao somatório dos custos fixos e variáveis.
A técnica do ponto de equilíbrio pode ser importante para corroborar decisões por um
novo produto, alterações de preços, avaliação da relação custo-volume-lucro, entre
outras.
O sistema de Simulação Empresarial deverá ser utilizado para verificar as decisões que
possam afetar o ponto de equilíbrio.
EXERCÍCIOS
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
SITUAÇÃO ECONÔMICA
• As vendas líquidas, excluídas dos impostos, R$ 4.606.898,00, aumentaram para
R$ 4.670.720,00, indicando um crescimento de R$ 63.822,00.
• O lucro líquido final, depois de impostos, passou de R$ 80.564,00 para R$
91.556,00 indicando um aumento de R$ 10.993,00.
OUTROS IMPACTOS
BALANÇO
ATIVO
• O saldo de duplicatas a receber aumentou de R$ 98.095,00 para R$ 102.766,00.
• O saldo do estoque aumentou em R$ 8.995,00.
• O ativo circulante aumentou em R$ 23.241,00.
PASSIVO
• O saldo a pagar aos fornecedores aumentou em R$ 8.777,00.
• O passivo circulante aumentou em R$ 12.249,00.
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
• Aumentou em R$ 10.993,00, valor esse correspondente ao crescimento do lucro
líquido final.
CONSIDERAÇÕES
O aumento das quantidades vendidas, no ano 3, ocasionou um crescimento do saldo de
caixa e também do lucro, embora em valores não significativos.
Evidentemente os resultados alcançados e outros impactos ocorridos, no ano 3, se
refletirão no próximo ano, podendo ser avaliados nas planilhas geradas pelo sistema de
simulação empresarial.
SITUAÇÃO FINANCEIRA
• Diminuição do recebimento das vendas, inclusive considerando o saldo de
duplicatas a receber, em R$ 8.286,00.
• O saldo de caixa acumulado, no ano 4, diminuiu de R$ 524.695,00 para R$
465.358,00 em virtude de menores entradas de recursos provenientes de maiores
percentuais de vendas a prazo e também diminuição das taxas de juros
praticadas nas vendas a prazo.
• Os pagamentos de impostos e outras despesas, incidentes sobre as compras e
vendas, também variaram. Os respectivos impactos das mesmas podem ser
vistos nas planilhas geradas pelo sistema de simulação.
COMENTÁRIOS:
As decisões adotadas não beneficiaram a situação financeira da empresa, pois ocorreram
menores entradas de recursos no fluxo de caixa, bem como o saldo de caixa acumulado
diminuiu em R$ 59.337,00, no ano 4.
SITUAÇÃO ECONÔMICA
• As vendas brutas acumuladas, no período do ano 2 ao ano 4, passaram de R$
19.019.585,00 para R$ 19.094.536,00, representando um aumento de R$
74.952,00.
• O lucro líquido o exercício, ano 4, passou de R$ 119.517,00 para R$ 138.341,00.
• O lucro líquido final acumulado, no ano 4, passou de R$ 384.833,00 para R$
417.587,00.
COMENTÁRIOS:
As decisões adotadas prejudicaram o caixa da empresa, conforme menção anterior, mas
influenciaram positivamente a geração de lucros.
Simulação Empresarial – 43
OUTROS IMPACTOS
NECESSIDADE LÍQUIDA DE CAPITAL DE GIRO
• Pelo fato da empresa ter incrementado as vendas na modalidade a prazo, a
necessidade líquida de capital de giro, no ano 4, aumentou de R$ 681.894,00
para R$ 779.930,00, ou seja, R$ 98.036,00.
• O ciclo financeiro, no ano 4, aumentou em 5,13 dias.
CONSIDERAÇÕES
As decisões adotadas prejudicaram a situação financeira e beneficiaram a situação
econômica, ressalvando-se, no entanto, em montantes poucos significativos.
SITUAÇÃO ECONÔMICA
• Com o aumento do preço de custo por parte do fornecedor o custo da mercadoria
vendida aumentou em R$ 61.165,00 no ano 3 e R$ 75.206,00 no ano 4.
• O lucro líquido final dos anos 3 e 4 diminuíram substancialmente, influenciando
negativamente os índices de lucratividade e retorno.
OUTROS IMPACTOS
• O sistema de simulação deverá ser utilizado para a verificação de outros impactos
dessa situação imposta pelo fornecedor do produto A.
CONSIDERAÇÕES
Com as decisões anteriormente mencionadas, foi possível a empresa reverter, em parte,
os impactos negativos do aumento de custo imposto pelo fornecedor. Os maiores saldos
de caixa foram aproveitados em benefício da lucratividade da empresa.
ANÁLISE
SITUAÇÃO FINANCEIRA
• Tendo a taxa de juros ter caído de 4,75% para 1,75% ao mês, para vendas na
modalidade a prazo, a partir do ano 2, o montante dos recebimentos provenientes
das vendas a vista e a prazo, no fluxo de caixa, no período do ano 2 ao ano 4,
passou de R$ 18.956.770,00 para R$ 18.930.739,00, ou seja, menos R$
26.031,00.
Embora a taxa de juros tenha caído 3,00%, essa pequena diferença em reais
deve-se ao fato da empresa concentrar suas vendas, do produto B, na proporção
de 90% à vista e apenas 10% a prazo. Se a proporcionalidade das vendas a prazo
fosse maior, o impacto teria sido mais significativo.
• O impacto desfavorável no saldo de caixa acumulado do ano 4, foi de apenas R$
11.944,00.
SITUAÇÃO ECONÔMICA
• Com a diminuição da taxa de juros de 4,75% para 1,75% ao mês, o montante das
receitas provenientes das vendas a prazo, no período do ano 2 ao ano 4, reduziu-
se em apenas R$ 27.271,00.
• O lucro líquido final no ano 2 decresceu em R$ 3.374,00, no ano 3, em R$
4.531,00 e no ano 4 e em R$ 4.012,00, representando no período, R$ 11.918,00.
• Face ao volume dos negócios e dos lucros verificados, na situação original, os
impactos não foram significativos.
• A taxa interna de retorno decresceu de 10,07% para 9,80%.
OUTROS IMPACTOS
O sistema de simulação deverá ser utilizado para a verificação de outros impactos dessa
situação imposta pelo fornecedor do produto B.
CONSIDERAÇÕES
Os impactos não foram relevantes, pois, como já informamos, a empresa concentra a
maior parte de suas vendas, desse produto, na modalidade à vista.
Simulação Empresarial – 46
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
6 - Analisar a relação entre NLDCG e ciclo financeiro. Adotar duas decisões, no ano 4, no
sentido de fazer com que o montante da NLDCG fique próximo daquele verificado no ano
1.
Para que possamos realizar a análise financeira de uma empresa faz-se necessário
calcularmos os diversos índices citados, no presente texto, bem como outros tantos
disponíveis em livros específicos que tratam do assunto com maior profundidade.
Chamamos a atenção para o processo de análise financeira que pode e deve ser
direcionado para determinados fins específicos.
Vários são os motivos para se analisar uma empresa, entre os quais destacamos:
• Os administradores necessitam conhecer o desempenho da própria organização
para que decisões possam ser adotadas com segurança.
• Investidores analisam os demonstrativos financeiros para conhecer a
performance e solidez da empresa no caso de possíveis investimentos na
compra de ações.
• Os bancos representam o principal grupo de interessados na análise e
interpretação das demonstrações financeiras, pois concedem crédito e, nesse
caso, estão preocupados com a capacidade de pagamento da empresa. Além da
análise das demonstrações financeiras de exercícios já encerrados, o processo
de projeção de resultados futuros vem sendo largamente empregado.
• Fornecedores têm interesse também em conhecer o desempenho passado e
perspectivas futuras para a análise da viabilidade de concessão de crédito.
• Órgãos e associações de classe interessam-se pelos demonstrativos das
empresas para que análises setoriais possam ser elaboradas no sentido da
aferição do desempenho do segmento em que atuam.
• Mais recentemente, funcionários também se interessam em conhecer, através
da análise dos demonstrativos financeiros, a performance das empresas em
que trabalham.
• Diversas outras finalidades poderiam ser listadas, mas acreditamos serem as
mencionadas, as principais.
“Não faz sentido proceder-se a análise financeira de uma organização sem que
possamos comparar os índices encontrados, com aqueles representativos das
empresas do segmento de sua atuação”.
Por outro lado, no processo de análise de uma empresa, outros fatores, deverão ser
considerados, tais como:
• Mercado de atuação.
• Número e porte dos concorrentes.
• Fatores que influenciam na demanda e no seu crescimento.
• Aspectos de natureza macroeconômica.
• Endividamento médio das empresas participantes do setor de sua atuação.
• Grau de tecnologia empregado.
• Grau de informatização dos concorrentes.
• Disponibilidade de fontes de financiamento.
• Necessidade de mão de obra especializada.
• Outros.
Ano 4
Em R$ Em %
Produto A 1.934.402 29
Produto B 2.514.999 38
Produto C 2.225.501 33
Total 6.674.901 100
Verifica-se que os três produtos, ao longo dos anos, mantiveram, em média, os mesmos
percentuais na formação das receitas totais, embora o crescimento, em unidades, tenha
apresentado evolução distinta.
Em termos de preço final para comercialização, na modalidade à vista, nos quatro anos,
temos: (planilha de premissas)
Preço à vista em R$
Produto A 18,50
Produto B 32,30
Produto C 19,00
Nesse caso, faz-se necessário uma análise dos prazos médios de recebimento das vendas
a prazo, (PMRVP), pois quando a empresa comercializa na modalidade a prazo, cobra
juros pelo prazo concedido aos clientes. (planilhas de premissas e de índices)
Embora os prazos médios de vendas a prazo sejam elevados, para os três produtos, em
todos os anos, os prazos médios de recebimentos das vendas (considerando-se vendas à
vista mais vendas a prazo) são curtos, visto uma maior concentração de vendas na
modalidade á vista. (planilha de índices)
Embora o produto C não seja aquele que não apresente o maior preço de venda final, na
modalidade à vista, já comentado anteriormente, é o que possui a maior diferença
favorável entre o preço à vista e o preço médio e também a maior rentabilidade aferida
através da MC.
Note-se também que o produto C é aquele que tem uma maior concentração de vendas
na modalidade a prazo, 35%.
Os prazos de vendas, a prazo, concedidos aos clientes, em todos os anos, estão assim
discriminados: (planilha de premissas)
A análise dos prazos de vendas concedidos aos clientes indica que o produto C como
aquele comercializado em maiores prazos, agregando, nesse caso, maior parcela de juros
influenciando na maior rentabilidade percebida.
Ano 1
Produto A
À vista A prazo
Compras em % 10 10 20 60
Prazos de pagamentos 30 60 90
Nesse caso, a empresa adquiriu apenas 10% pagando na modalidade à vista, preferindo,
concentrar 90% de suas compras na modalidade a prazo.
Registre-se que preferiu concentrar o percentual de 60% das compras, no maior prazo,
90 dias, incorrendo em maiores juros pagos aos fornecedores, encarecendo assim o
custo da mercadoria a ser vendida e, conseqüentemente, reduzindo a margem de
contribuição.
Ano 2
Produto A
À vista A prazo
Compras em % 15 15 30 40
Prazos de pagamentos 30 60 90
OBS: Análise semelhante deverá ser procedida para o produto A anos 3 e 4 e também
para os produtos B e C em todos os anos.
Simulação Empresarial – 55
A Taxa Interna de Retorno – TIR – que compara os aportes de recursos próprios dos
sócios, ao longo do período, com o valor do patrimônio líquido no ano 4 foi de 10,07%
considerando que a empresa se utiliza de financiamentos e de 12,98% sem a contratação
de empréstimos. Caso não ocorresse o aporte de R$ 180.000,00 no ano 4 a TIR seria de
13,49%.
Caso os sócios não tivessem aportado, no ano 4, R$ 180.000,00 o ROE teria a seguinte
performance:
Note-se que o ROE, ano 4, sem os empréstimos é de 10,61% enquanto que sem os
financiamentos e também sem o aporte sobe para 12,24%.
Simulação Empresarial – 59
Os custos dos empréstimos são de 36% ao ano para os financiamentos de curto prazo e
25% ao ano para aqueles de longo prazo.
Os sócios desejam uma remuneração de 20% sobre os recursos próprios.
Calculando-se o Custo Médio Ponderado do Capital – CMPC – e, comparando com a ROE,
temos: (planilha da DRE para ao ROE)
Depreende-se que o ROE situa-se bem abaixo do CMPC indicando uma situação
desfavorável a empresa.
Caso a empresa não tivesse utilizado recursos de financiamentos verifica-se uma sensível
melhoria, mas que ainda não atende aos objetivos de remuneração dos sócios. O ROE
que mais se aproxima da taxa desejada refere-se aquela do ano 1.
Período 0 = R$ 755.031,00
Período 1 = R$ 40.000,00
Período 2 = Zero
Período 3 = R$ 180.000,00
Total = R$ 975.031,00
A TIR encontrada foi de 10,07%, fato esse que vem comprovar que os sócios não estão
obtendo a remuneração desejada. (planilha de memória de cálculo)
CONSIDERAÇÕES E OBSERVAÇÕES
3 – A empresa deveria utilizar seu caixa para operações que lhe propiciassem vantagens,
tais como priorizar compras na modalidade à vista (sem juros), diminuição dos prazos de
pagamentos aos fornecedores (menos juros pagos), incentivar a venda de um maior
percentual a prazo (mais juros recebidos), estender os prazos de pagamentos para os
clientes (mais juros recebidos), conseguir menores preços junto aos fornecedores.
4 – A política de manutenção dos estoques, nos níveis detectados, deveria ser revista,
pois atualmente está a requerer elevados recursos do giro e também pressionando o
caixa, conforme foi verificado através dos montantes pagos aos fornecedores.
BIBLIOGRAFIA