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Refrigeração e Ar
Condicionado
ℎ𝑐 𝑑𝐴
𝑑 𝑄ሶ = ℎ − ℎ𝑖 Onde:
𝑐𝑝𝑚 𝑎 hc: coef. de transferência de calor por convecção, W/m 2.K
cpm: calor específico da mistura de ar, kJ/kg.K
ha: entalpia do ar, kJ/kg
hl: entalpia do ar saturado na temp. da superfície úmida, kJ/kg
𝑑 𝑄ሶ = ℎ𝑟 𝑑𝐴𝑖 𝑇𝑖 − 𝑇𝑟 𝑇𝑖 − 𝑇𝑟 ℎ𝑐 𝐴
Onde: = =𝑅
ℎ𝑎 − ℎ𝑖 ℎ𝑟 𝑐𝑝𝑚 𝐴𝑖
Tr: temp. do refrigerante ou água gelada, C
Ti: temp. da superfície úmida, C
dAi: área do lado do refrigerante ou água gelada, m 2
hr: condutância térmica considerando a resistência térmica da superfície molhada
do metal dos tubos e aletas e da camada limite do escoamento de refrigerante ou
água molhada dentro dos tubos, W/m2.K
ℎ𝑖 = 9,3625 + 1,7861𝑇𝑖 + 0,01135𝑇𝑖 2 + 0,00098855𝑇𝑖 3
𝑇𝑖 𝑇𝑟
− − ℎ𝑎 + 9,3625 + 1,7861𝑇𝑖 + 0,01135𝑇𝑖 2 + 0,00098855𝑇𝑖 3 = 0
𝑅 𝑅
Solução
𝑓
Utilizando o método de Newton-Raphson: 𝑥𝑛𝑜𝑣𝑜 = 𝑥𝑣𝑒𝑙ℎ𝑜 −
𝑑𝑓 Τ𝑑𝑥
𝑇𝑖 9,0
𝑓= − − 85,5 + 9,3625 + 1,7861𝑇𝑖 + 0,01135𝑇𝑖 2 + 0,00098855𝑇𝑖 3
0,22 0,22
𝑑𝑓 1
= + 1,7861 + 0,02270𝑇𝑖 + 0,002966𝑇𝑖 2
𝑑𝑇𝑖 0,22
𝑑𝑓
1ª. interação 𝑇𝑖 = 20℃: 𝑓 = 22,0329 = 7,918
𝑑𝑇𝑖
𝑓 22,0329
𝑇𝑖 𝑛𝑜𝑣𝑜 = 𝑇𝑖 𝑣𝑒𝑙ℎ𝑜 − = 20 − = 17,236℃
𝑑𝑓 Τ𝑑𝑥 7,918
𝑑𝑓
2ª. interação 𝑇𝑖 = 17,236℃: 𝑓 = 0,5188 = 7,604
𝑑𝑇𝑖
𝑓 0,5188
𝑇𝑖 𝑛𝑜𝑣𝑜 = 𝑇𝑖 𝑣𝑒𝑙ℎ𝑜 − = 17,236 − = 17,17℃
𝑑𝑓 Τ𝑑𝑥 7,604
ℎ𝑖 = 48,37𝑘𝐽/𝑘𝑔
e. Cálculo da área da superfície de um resfriador
Seção ha Tr Ti hi
1 60,6 12,0 16,28 45,72
2 48,66 9,5 12,97 36,59
3 36,72 7,0 9,47 28,13
A taxa de transferência de calor no ar:
𝑄ሶ 1−2 = 𝑚∆ℎ
ሶ = 2,5𝑘𝑔/𝑠 60,6 − 48,66 𝑘𝐽/𝑘𝑔 = 29,85𝑘𝑊
∆ℎ
𝑄ሶ 1−2 = 𝑚∆ℎ
ሶ = 𝑚𝑐
ሶ 𝑝𝑚 ∆𝑇 ⇒ ∆ℎ = 𝑐𝑝𝑚 ∆𝑇 ⇒ ∆𝑇 =
𝑐𝑝𝑚
ℎ𝑎 − ℎഥ𝑖 𝑄ሶ 1−2
𝑄ሶ 1−2 = ℎ𝑐 𝐴1−2 ∆𝑇 = ℎ𝑐 𝐴1−2 ⇒ 𝐴1−2 =
𝑐𝑝𝑚 ℎ𝑐 Τ𝑐𝑝𝑚 ℎ𝑎 − ℎഥ𝑖
29,85𝑘𝑊
𝐴1−2 = = 41,1𝑚2
55𝑊/𝑚2 𝐾 Τ1,02𝑘𝐽/𝑘𝑔𝐾 60,6 + 48,66 /2 − 45,72 + 36,59 /2 𝑘𝐽/𝑘𝑔
2,5𝑘𝑔/𝑠 48,66 − 36,72 𝑘𝐽𝑘𝑔
𝐴2−3 =
55𝑊/𝑚2 𝐾 Τ1,02𝑘𝐽/𝑘𝑔𝐾 48,66 + 36,72 /2 − 36,59 + 28,13 /2 𝑘𝐽/𝑘𝑔
𝑇1 + 𝑇2 𝑇𝑖1 + 𝑇𝑖2
𝑄ሶ 1−2 = 𝑚𝑐
ሶ 𝑝𝑚 ∆𝑇 = ℎ𝑐 𝐴1−2∆𝑇 = ℎ𝑐 𝐴1−2 −
2 2
𝑘𝑔 𝑘𝐽 𝑊 30℃ + 𝑇2 16,28 + 12,97
2,5 1,02 30℃ − 𝑇2 = 55 41,1𝑚2 − ℃
𝑠 𝑘𝑔𝐾 𝑚2 𝐾 2 2
𝑇2 = 20,65℃
𝑇3 = 13,72℃
f. Remoção da umidade
𝑄ሶ = 𝑚ሶ ℎ𝑎1 − ℎ𝑎2
Solução
𝐴𝑖 ℎ𝑟 𝑑𝐴
𝑇2 − 𝑇𝑖2 ℎ𝑐 𝑑𝐴 = 𝑇𝑖2 − 𝑇𝑟
𝐴
ℎ𝑐 𝑑𝐴 𝐴𝑖 ℎ𝑟 𝑑𝐴
ℎ𝑎2 − ℎ𝑖2 = 𝑇𝑖2 − 𝑇𝑟
𝑐𝑝𝑚 𝐴
ℎ𝑎2 − ℎ𝑖2
Quando W 2 = W i2: 𝑇2 − 𝑇𝑖2 =
𝑐𝑝𝑚
2400𝑊/𝑚2 𝐾
𝑇2 − 15℃ 100𝑊/𝑚2 𝐾 = 15℃ − 10,0℃
18
𝑇2 = 21,7℃
1 𝑇1 + 𝑇2
𝑄ሶ = 𝑚𝑐
ሶ 𝑝𝑚 ∆𝑇 = 𝑈𝐴1−2 ∆𝑇 = 𝐴1−2 − 𝑇𝑟
1Τℎ𝑐 + 𝐴 Τ𝐴 𝑖 ℎ𝑟 2
1𝑊/𝑚2 𝐾 30 + 21,7
0,32𝑘𝑔/𝑠 1020𝐽/𝑘𝑔𝐾 30℃ − 21,7℃ = 𝐴1−2 − 10 ℃
1Τ100 + 18Τ2400 2
𝐴1−2 = 2,99𝑚2
j. Comportamento da serpentina a partir de
catálogos de fabricantes
O ar entra com TBS = 35,6C, TBU =21,7C, com velocidade frontal de
2,0 m/s e temperatura do refrigerante igual a 1,7C
a. Ciclo de refrigeração
b. Ciclo de Carnot
❑ Eficiência volumétrica
▪ Compressor de amônia
▪ Taxa de deslocamento =
0,146 m3/s
▪ TC = 35°C fixa
▪ m = 4%
❑ Coeficiente de performance e vazão em volume de
refrigeração
▪ Compressor de amônia
▪ Taxa de deslocamento =
0,146 m3/s
▪ TC = 35°C fixa
▪ ɛ = 4%
❑ Efeito da temperatura de condensação
▪ Compressor de amônia
▪ Taxa de deslocamento = 0,146 m 3/s
▪ TE = -40°C fixa
▪ ɛ = 4%
▪ Compressor de amônia
▪ Taxa de deslocamento = 0,146 m 3/s
▪ TE = -40°C fixa
▪ ɛ = 4%
▪ Compressor de amônia
▪ Taxa de deslocamento = 0,146 m 3/s
▪ TE = -40°C fixa
▪ ɛ = 4%
❑ Eficiência volumétrica efetiva
❑ Eficiência de compressão
❑ Temperatura de descarga
do compressor
▪ A recomendação é limitar a
temperatura de descarga em 35°C
❑ Controle de capacidade
▪ Compressores de pequeno porto = Liga-desliga do compressor
▪ Controle de rotação do motor do compressor (alto custo)
▪ Mais usual = desativação de cilindros (manter as válvulas de admissão
abertas)
II. Compressor Parafuso
❑ Característica de desempenho
III. Compressor Palhetas
IV. Compressor Rotativo de Lóbulos
V. Compressor Scroll
VI. Compressor Centrífugo
❑ Princípio de funcionamento
❑ Características de desempenho
❑ Relação entre a velocidade periférica e a pressão
Potência no eixo:
Logo:
❑ Sobrepressão
❑ Controle de capacidade
10.Condensadores e evaporadores
I. Condensadores e evaporadores como
trocadores de calor
II. Coeficiente global de troca de calor
𝑄ሶ = ℎ𝑒 𝐴𝑒 𝑇𝑒 − 𝑇𝑒𝑠
𝑘
𝑄ሶ = 𝐴 𝑇 − 𝑇𝑖𝑠
𝑥 𝑚 𝑒𝑠
𝑄ሶ = ℎ𝑖 𝐴𝑖 𝑇𝑖𝑠 − 𝑇𝑖
𝑄ሶ = 𝑈𝑖 𝐴𝑖 𝑇𝑒 − 𝑇𝑖
𝑈𝑒 : coeficiente global de troca de calor baseado na área externa do tubo, W/m 2.K
𝑈𝑖 : coeficiente global de troca de calor baseado na área interna do tubo, W/m 2.K
𝑄ሶ ሶ
𝑄𝑥 𝑄ሶ
+ + = 𝑇𝑒 − 𝑇𝑒𝑠 + 𝑇𝑒𝑠 − 𝑇𝑖𝑠 + 𝑇𝑖𝑠 − 𝑇𝑖 = 𝑇𝑒 − 𝑇𝑖
ℎ𝑒 𝐴𝑒 𝑘𝐴𝑚 ℎ𝑖 𝐴𝑖
𝑄ሶ 𝑄ሶ
𝑇𝑒 − 𝑇𝑖 = =
𝑈𝑒 𝐴𝑒 𝑈𝑖 𝐴𝑖
1 1 1 𝑥 1
= = + +
𝑈𝑒 𝐴𝑒 𝑈𝑖 𝐴𝑖 ℎ𝑒 𝐴𝑒 𝑘𝐴𝑚 ℎ𝑖 𝐴𝑖
III. Escoamento de líquidos em tubos; Transferência
de calor e Perda de carga
𝑁𝑢 = 𝐶. 𝑅𝑒 𝑛 . 𝑃𝑟 𝑚
0,8 0,4
ℎ𝐷 𝑉𝐷𝜌 𝑐𝑝 𝜇
= 0,023
𝑘 𝜇 𝑘
0,14
ℎ𝐷 0,6 0,3
𝜇
= 𝑐𝑜𝑒𝑓 𝑔𝑒𝑜𝑚é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜 𝑅𝑒 𝑃𝑟
𝑘 𝜇𝑤
V. Superfícies estendidas; Aletas
𝑑𝑇 𝑑𝑇
𝑘𝑦𝑍 + 𝑍𝑑𝑥ℎ𝑓 𝑇𝑎 − 𝑇 = 𝑘𝑦𝑍
𝑑𝑥 1
𝑑𝑥 2
𝑑𝑇 𝑑𝑇
𝑘𝑦 − = 𝑑𝑥ℎ𝑓 𝑇𝑎 − 𝑇
𝑑𝑥 2
𝑑𝑥 1
𝑑𝑇 𝑑𝑇 𝑑 𝑑𝑇 𝑑2 𝑇
− = 𝑑𝑥 = 2 𝑑𝑥
𝑑𝑥 1
𝑑𝑥 2
𝑑𝑥 𝑑𝑥 𝑑𝑥
𝑑2 𝑇 ℎ𝑓 𝑇𝑎 − 𝑇
=
𝑑𝑥 2 𝑘𝑦
ℎ𝑓
𝑟𝑒 − 𝑟𝑖 ൘𝑘𝑦
VI. Escoamento de gases sobre tubos aletados;
Transferência de calor e Perda de carga
VII. Condensadores
VIII.Capacidade de condensação necessária
1 1 𝑥𝐴𝑜 𝐴𝑜 𝐴𝑜
= + + +
𝑈𝑒 ℎ𝑒 𝑘𝐴𝑚 ℎ𝑓𝑖 𝐴𝑖 ℎ𝑖 𝐴𝑖
XI. Desuperaquecimento
𝑡𝑐 − 𝑡𝑖 − 𝑡𝑐 − 𝑡𝑒
𝐷𝑀𝐿𝑇 =
𝑡 − 𝑡𝑖
𝑙𝑛 𝑐
𝑡𝑐 − 𝑡𝑒
XII. Evaporadores
XIII.Ebulição na carcaça
XIII.Ebulição dentro dos tubos
11.Dispositivos de expansão
I. Tubos capilares
O diâmetro interno de tubos capilares varia de 0,5 a 2,0 mm, com comprimentos
desde 1,5 até 3,5 m e pelo menos 1,2 m do comprimento total devem ser
soldados na linha de aspiração a fim de se obter um resfriamento às custas dos
vapores frios provenientes do evaporador (troca de calor). Para refrigerantes
halogenados os capilares geralmente são de cobre. Nos últimos anos, observa-
se uma tendência da utilização de capilares mais curtos, onde a relação L/Di é
da ordem de 3 a 20. Estes capilares mais curtos têm sido fabricados de latão ou
outras ligas a base de cobre.
Quando se utiliza tubo capilar em um sistema de refrigeração, devem
ser tomados cuidados adicionais com a instalação. A presença de
umidade, resíduos sólidos ou o estrangulamento do componente
por dobramento, poderão ocasionar obstrução parcial ou total na
passagem do refrigerante através do capilar, prejudicando o
desempenho do equipamento. Também pode ser utilizado um filtro de
tela metálica antes do capilar, o qual tem a função de reter impurezas
e materiais estranhos, evitando o entupimento do mesmo.
O sinal para controle das válvulas eletrônicas pode ser gerado a partir de
um termistor (semicondutores sensíveis à variação de temperatura),
instalado na saída do evaporador, e que pode detectar a presença de
refrigerante líquido. Quando não ocorre a presença de líquido, a
temperatura do termistor se eleva, o que reduz sua resistência elétrica,
esta variação de resistência pode ser analisada por um circuito, que
enviará o sinal digital para posicionamento da agulha da válvula. Os
termistores podem ser do tipo NTC (Negative Temperature Coefficient),
onde a resistência diminui com o aumento da temperatura e do tipo PTC
(Positive Temperature Coefficient), onde a resistência aumenta com o
aumento da temperatura.
12.Fluidos refrigerantes
As principais propriedades de um bom refrigerante são:
Resfriamento intermediário
I. Um evaporador e um compressor
𝑃𝑖 = 𝑃𝑠 𝑃𝑑
Dois compressores e dois evaporadores
14. Refrigeração por Absorção
15. Torres de resfriamento e
condensadores evaporativos
•Água: alto calor especifico, baixa viscosidade, alta condutibilidade
térmica ,alta densidade, facilidade de obtenção e a sua atoxidade.
•Após sua utilização, resfriá-la em gotículas e reaproveitá-la no sistema
de resfriamento.
Torre de resfriamento por borrifamento com ventilação natural