Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
: -_:r-{IIt--
enlblan6!
ial
9fl
Ir
supermemoria
o
!
o
+.
L
o cipales técnicas para memorizar datos es echar mano
c de nuestra imaginación, apoyándonos en nuestra
tr memoria visual y también de los otros sentidos.
o
E
G
pvno."" invierno
I
H a y n t u c l t o s c u r s o s c l e l e c t L r r ar - i i p i c l ac, o l t t n u c h a s
Sivqs q sqlirde cqs(
t é c n i c a s1 ' r r a l i a n t c s ,l t c l o l a l n a y o r Í a c o i r r c i c l e nc n l o s
s l f + l l c n t e sl l u n t o s :
pqrqesludior...
¡ Mantcnte concentt'ado. ¡.l.ecscrranclolces?¿.-l-e vas
i n t a g i n a n c l ol o s c o n c c ¡ t t o se i c l e a st ' a s o c i á n c l o l o s
Lronotros (luc \/a ticltes? [)ara leer y retclter del)es
c o n c e l t t r a r t cI ' e n I r i l t c i ó l ti l e l r i l t j c t i v od e l a l e c t L t -
r a p r e s t ¿ l rn l ¿ i so l l l c r r < t sa t e n c i ( i na r l e t e r n r i n a c l o s
c l et a l l e s
ooolo
vqs o
neces¡lq
o N o s u b v o c a l i c e s :l l s t o s c r n s o \ e n s e ñ l u t q u c
l)ro-
n u n c i a t ' s i l e n c i o s a n t c n t lea s l t a l a b r a sc l u el e a s ,s e a
r-l-lovicltclo los laltios, o s<ilo"escucltanclo"la ltala_
b r - ae l t l a n t e n t e , t i e n c l ea r ¿ r l e n t i z airn n c c e s a r r ¿ r -
nrente la lectul'a. Irl objctivo es poclcr-vcl. una
¡ r a l a l t r ac o n r o " l e c h e " ,y r e c o n o c e rs u s i g r r i f i c a r l o
t
supermemora
G
T'
G
+.
L
o por su aspecto,sin pensaren su sonido,de la misma
CL forma que entiendesdirectamenteuna imagende
-
F
un vasode lechesin tenerque pronunciarla palabra
o "leche"paratus adentros.
c'
G
o No releas:Se trata de no volver la vista atrás,aun-
que haya algo que no has captado.Es preferible
que lrrelvasa leer el texto entero una segundavez
para captarinformaciónperdidaen la primera lec-
tura. Así, con el tiempo se promueveel hábito de
poner la máxima atención mientraslees,evitando
la pérdidade informaciónque haceque vuelvasla
vista atrás.
rl
,-J) [ Jr-J=,
nl€ f r)-jlr).a:Or
TODOS
rÁcrr
l J r r ¿rr, e zr ¡ r r eI r a y a sl eí c l ol o s t e x t o sd c l ¿ rl e c c i r i n ,l , l r a y a s
r c r l u c i c l ol a s i t l c ¿ r ts r l a t o sc l a v c sa L r ne s q u c n r i l ,l l e g a t ' l
l n o r l l c n t oc l c n r c r r r o r i z a r l ol - t tn r ¿ i s c n c i l l oc s i r r r r c l n o -
r - i z a n c l ol ¿ re s t r L r c t r¡Ur ( l e l o s t c n ) l s , s L l sl ) a lt t ' s ¡ t ri n t i ¡ - ) i r
CONTACTODIRECTO
l c s y s r r e s c l r r t ' l c t or,' s c l c c i r , h a 1 ' c 1 t r ei r c l t ' s c l cl o r n ¿ i s
r t r r r ¡ l l it ( ¡) ] t ' l t , ' r '. lrr1l , ,i l l ; i .l ) ( , ( 1 i l { .\n ({ () ) n ( r ( ' l ( )
I l l c o l o l r í n s t ' r i i r t ' ¡ r i r s a lro i r ¡ r l c n c l i r i oA. n t ¿ i sr c l ) a s o s ,
n l ¿ i sc l ¿ r t os c v a n c l r r c r i a n r l oe n n u e s t r a n r c n i o ri ¿ r I ) e . r o
¡ I r I ¿ rh a r ( ] f c o n e f i t ' a c i a t o ( l o c s t o , a n t e s n c c c s i t u n r ( ) s
c o n o c er , e s t u r l i u l v l ¡ r l i c r r rr u l ¿ ts t ' r i et l r ¡t é c n i c a s t4I
S i b i c r r l a r c ¡ r e t i c i t i nc s l a l o n n a ( l u c r l c s c l c n i ñ o s
h c n l o s u t i l i z a ( l o p ¿ l r a n r c n l o r i z a r , t ¿ r n r b i t í rcr s l ¿ r n r ¿ i s
c o s t o s ¿ iI r, s Íc ¡ r r cl a s s r g t r i e n t se t r r ' n i c u st t ' g u s t i ¡ r ¿ i n
llor lir
r a ¡ r i r l e zc r i r l u ( , t c l ) ( ' r l n i t ( , nn t e n r o r i z a r
l. (lonvertir núnreros en palerbras.
2. I-aasociación.
I]. El sistcnra tle krs casilleros rnent¿rles.
( . o l t v e r t i rn r i n r c r o s
|
I t'tr ¡xrlabrurs
S i t ' r c sc o n i o l l r n r ¿ i v o r i ar l c c s t u c i i a n t c su, n a r l e l a s c o s a s
n l i s c l i l i ti l c s r l c n r t ' n i o l z a l s o n l o s n r i l l t t , l o s I r t , rh ¿ r s ,
c l a t o s n r u r t ú ri t o s , ¡ r r c c i o s , s o n s e c l l c l l c i l r sr l c r l í g i t o s
c l i f Í c i l e sr l c r - e c o r - d ulr: s n r L r c l r on i ¿ i sl t i c i l l c c o l c l a l r u l ¡ r
¡ r a l i t b r a( l u ( ' u l l n r i r r r c r o\,' l ) o r e s o l l a c t " l ( X )l ñ o s e l n t ¿ r t e
nl¡itico\ ¿rstr(inonro I ) i e r r cI l é r i g r t n ci l i v e r r t r jl a t t : r ' n i c i r
c l cc o n v t ' r t i rn r i n l e r o sc r r p a l a l t r a s l : s r ¡ n at é c r r i c at i l n e l i
c r r r ( l u c c s s o r ¡ r r e n c l c n t (el u t : p o ( ' ¿gl e n t c l a c o n < t z c a
I : ss i u r ¡ r l c [ ) r i r n c l o ,s e 1 r ¿ l t c¿lrea s i g n a la c a r l ad í g i t o c l c l
0 i t l ! ) r t n l t o n l ¿ i sc o r r s o n ¿ l n t ecso l t l a s c l t r c¡ r o c l c rc o r - r s
t l u i r p a l i r b r a s l ' o r c j t ' n r p l o :¡ r r - r c r i cass i g n a t ' ¿ Ir ll a s l c t r a s
" 1 " " d " , l l 2 l l " r r "r ' l i r " ñ " , \ ¿ r ssÍ u c e s i \ ' ¿ l l l l c n t(c\ ' e l ¿ l l l a r
)
t ¿ r t l o" F . lt n r c o l ) ¿ u ¿l cl t o r r l ¿ rrrr t i l n c r o st ' l c c l l ¿ r s "p i l g l 5 ) .
' \ s Í , c ' r r a l t l r r i er ri L i n r t ' l '¡or L r c t l tcr a r l t r c i r s ca u l t l r c a r l t ' n ¿crl c
c o n s o n a n t c s I r l s i g r r i c n t cl ) a s o c s f b l ' n t a r ¡ t a l a b | a sc O r r
c s l i l sc o n s o n ¿ u r t c s¿. r ñ ¿ r c l i t ' r rl ti b i or e n t c n t ev o c a l c s
supermemoila
G
!
o
+.
L
o
CL Elfactorpsicológico
-
Q
Así,si hay que recordarel año de nacimiento de Alfonso el mapa de Italia se parecea una bota y eso quedó graba-
X el Sabio...me refieroa 1221,primero convertimoslos do en tu mente para toda la vida. De ahí la importancia
dígitosen consonantes.Cuandoun dígito puede traducir- de establecerasociaciones.
se en más de una consonante,podemoselegir entre ellas Cualquiercosaque recordamoses porque ha sido aso-
libremente.Asíl22l podríadarnos:tnnt, dnnt, dnnd, etc. ciado a otra cosa.Quizáspiensesque recuerdasmuchas
Luego añadiremos vocales para hacer una palabra, o cosassin necesidadde asociaciones.La realidad es que
palabras.Así podríamoshacer "teniente","donante","don todo está asociado,lo que ocurre es que la mayoría de
nadie",y muchasmás (¡pruébalo!). Si podemosrecordar dichasasociacionesson subsconcientes.
cualquiera de estas palabras, luego es fácil extraer el A continuación te explicamosuna de las mejores for-
número. Simplementequitas las vocalesy te quedascon mas de recordar estableciendoasociacionesde forma
las consonantesde nuevo. Utilizando el esquemade tra- consciente.
ducción (que debesmemorizar,pero vamos,¡sonsólo l0
dígitos!),sacasel número de nuevo. Las asociacionesinverosímiles
Ahora que tenemosuna palabraque es mucho más fácil ¿Qué es una asociación inverosímil? Es una forma de
de recordarque un número, podemospasar a la siguien- memorizar datos puros (aquellos que no tienen una
te técnica, que es asociar las palabras que queremos secuencialógica entre ellos) construyendo una historia
recordara una imageno historia absurda.Esdecir,vamos nada creíblecon ellos.
a realizar una asociación.
Veamosun ejemplopara que te quedemás claro.
La asociación Pongamosque queremosasocia¡el nombre AlfonsoX con
Sabríasdibujar de memoria algo que se parezcaal la palabra"tiene nido" (quitando vocaleste deja con "tnnd",
mapa de A-lemania? ¿Yde lapón?Probablementeno. En que se traduce en l22l), para poder recorda¡ su fecha de
cambio, si tuvierasque dibujar el mapa de Italia, ¿sabrí- nacimiento. ¡FáciMmaginamos a "Alfonso"con unas enor-
as?.Creo que sí, pues rápidamentete vendrá la imagen mes alasblancasen forma de "X". Cuando nos acercamosa
de una bota. ¿Porqué?Seguramente,cuando comenzas- é1,seasustay toma vuelo y seposaen un gran nido que tiene
te a estudiaralgo de Geografía,un profesorte contó que en la cima de un pino. Mientras miras asombrado,un tran-
seúntepasay te pregunta,"¿Nosabíasque tiene nido?".
Recuerdaque cuanto más asombrosa,ridícula o absur-
da seanuestrahistoria, mejor se nos grabaráen la mente.
Además, cuantos más sentidos impliquemos, más fácil
a\ seráde recordar:
\
inviernoYAO.es
ls
s up e r me m o f l a
G
tt
c
+,
L
o El sistemade los
CL casilleros mentales
c Con un mínimo de prácüca,en poco tiempo te resulta¡áfácil
o convertir números en palabras,y construir historiasfantásü-
ct casque te aluden a recorda¡secuenciasde palabrasy datos.
G Entoncesesta¡áslisto para construir tu CasilleroMental.
Cuando los expertos en memorización tienen que
memorizar listas muy largas de datos (decenas,o incluso
centenares),utilizan un atajo.En vez de inventarseuna his-
toria larguísima,echanmano de una lista de 100palabras(o
más), que han memorizado con anterioridad. Esta lista es
su casillero mental. Cada palabra de la lista es una casilla
que utilizan para "guardar"un dato que quierenmemoriza¡.
El primer pasopara formar tu casilleroes asignara cada
número del "0 al 9" unas consonantescon las que poder Cogemosla primera palabra que tienes que recordar-
luego construir palabras(puedesutilizar la asignaciónde árbol - y la asociasa tu primera casilla - té. Quizás te
consonantesque realizamosen la pág. 15). podrías imaginar que quieres un "té" y decidesbuscarlo
Luego,tienesque escribirlos mimerosdel I a 100(verpági- en un "árbol".Imagínatecaminando por un bosquecuan-
nas 26-27),y u'rlizando la técnica de convertir números en do de repente,ves un árbol con bolsitasde té colgando.
palabras,creastu propia lista de 100palabras.Serecomienda ¡ En Ia casilla número 2 ves a "Noé" al lado de una
que seansustanüvos,que son más fácilesde recorda¡. "fuente"gigante.Noé pareceun enano.
¡En Ia casilla número 3 ves a una "ama', una señora
grandotaque lleva por sombreroun "barco".
e En la casillanúmero 4 ves a una "oca" hablando por
"teléfono" con toda naturalidad.
¡ En la casillanúmero 5 ves una gran "ola' que en lugar
de salpicar agua, salpica "clavos",uno de ello gigante.
rEn la casillanúmero 6 vesa un gran "oso"que seencuen-
tra a un oso idénüco a é1,que hace incluso los mismos
moümientos. Es como si se mirara en un espejo.
¡En la casillanúmero 7 ves un ojo del que saleun "globo".
¡En la casilla número 8 ves una "hucha'. La cogesy la
agitasy escuchas"pío, pío...". ¡Dentrohay un "pájaro"!
¡En Ia casillanúmero 9 ves una esculturaque represen-
El siguiente paso es memorizar estas 100 palabras en ta un "pie" gigantesobre el "mar". No te explicascómo
orden, para lo que puedes utilizar la técnica de las aso- el pie no se hunde.
ciacionesinverosímiles.Es decir,puedescrearuna histo- ¡En la casilla número l0 ves a un "toro" que arremete
ria muy rara que te ayude a recordarlas 100palabras.Es contrauna "mesa"y se rompe en añicos.
importante imaginar el aspectovisual (y también su olor, Luegocuando quieresrecordarla lista de palabras,sólo
tacto, sonido, etc.) que tiene cada palabra con todo el tienes que repasaren orden las casillas.Como tienes las
detalle posible.Verásque no te cuestatanto recordar 100 casillasmemorizadas,y siempreusaslas mismas,es muy
palabrascuando las vinculas una tras otra en una histo- fácil recordarlas.Empiezascon la primera: "té" e inme-
ria absurda. ¡Y ya está! Cuando puedes recitar las 100 diatamente te üene a la mente la imagen de un gran
palabras,sin esfuerzo,tendrásconstruido tu propio casi- "árbol" con bolsitasde "té" colgandoy asísucesivamente.
llero. Una vez memorizado, tu casilleronunca tiene que Con un poco de prácticaverásque erescapazde memo-
cambiar. rizar listas bastante largas.Son técnicas al alcancede cual-
Ahora, con tu casillero listo, imagina que tienes que quiera y que te permitirán sorprender a tus amigos.
recordarlas mismas 10 palabrasque en el ejercicioprác- Podrás memorizar listas de palabras rápidamente. Una
tico (pá9. 12): árbol, fuente, barco, teléfono, clavo, oso, vez que tengasbien memorizado tu casilleromental, pue-
globo,pájaro,mar, mesa. des pedir a un amigo que te enumere una lista de l0 pala-
En vez de üncularlas con una historia, ahora vamos a bras.Al mismo tiempo ve relacion¿índolas mediante asocia-
emplear el casilleropara memorizarlas. cionescon las 10 primeras palabrasde tu casilleromental.
Cuando te las pregunte, serás capaz de recordarlas y
Imagina que las primeras l0 casillas de tu casillero decirlashastadel revéso segúnel orden de enumeración.
(que tienes memorizado ya) son las siguientes: ¡Alucinante,pero real!
l = t é 2 = N O é 3 = 4 1 ¡ O 4 = O C ? ,5 = O l a Sólo necesitaspráctica, tesón y ganas de superar tus
6=oso 7=ojo B=hucha 9-pie 10=toro propios límites. I r
invierno
Evao..s
I
yaqen portada supermemor¡a
pvno.* invierno
I Utilizo diferentestécnicaspara conseguirmemorizar,
I talescomo el subrayado,la asociación,esquemasy el
resumen.Son trucos que aprendíen el colegio.
Sí, dependiendo de si es una asignaturabasadaen /4 Aunque parezcauna broma, los órganos de gobierno
¿idel
números o si es más bien texto. En el primer caso utili- conse¡oescolar.
Lhablo de un truco por el cual intento r,f mente de texto no uso la memorización
memorizar üsualmente la estructura del sino más bien la comprensión y la autoex-
texto, su número de párrafos y lo que se posición de los casos,es decir,expongoen
habla en cada uno de ellos. Eso me awda a voz alta ideas en base a razonamientos
recordar más fácilmente. proplos.
También uso la asociación
para recordar palabras que ,rl Los organismosde la Unión Europea:
¿tsus
nombres,funcionesy dirigentes.
por su complejidadson
t
S up e r m e m o r i a
G
tt
G
+,
L
o
tt
tr
o
E -l Conceptosclavey esquemas.
(g I
Son técnicasque me
I enseñaronen el colegio,concretamente en bachiller
para prepararnosla Selectiüdad.
#?\
invierno
I La técnica que utilizo para memorizar es la esquematización.La he
I aprendidoyo porque no podÍa estudiary retenersólo con la lectura.
/ Ha sido un auténtico
IJ.,
¡ rogroconsegulrmemo-
rizar la historia de la arqui-
tectura,ya que tiene
fechas,nombres de arqui-
tectose infinidad de térmi-
nos arquitectónicosque sin estatécnicahubiesensido muy difíciles
de retener.
Es uno universidodreconocido
inbrnocionolmenie, De referencio
Por mucho
en invesligoción, docencio e rozones
innovoción.Pioneroen el troboio
de occiónsolidorio y cooperoción.
Sustitulodoscuenft¡nconunoehrodo
cob de inserciónloborol.
¿Porquéestudioren lo UAM?
Esuno universidodemprendedoro,
especiolmenfe en lo creociónde
ll /. empresos.Tiene relocionesde
tl, , / inlercombio con los meiores
i r/.' : universidodes del mundo.Uncomous
poro lo docencio,lo invesfigoción,
lo cuhuro y el deporte. Es uno
u n i v e r s i d o di n l e r e s o d oe n l o
bmrcih inhgrol de susestudiones.
UNIVERSIDADAUTONOMA
INFORA,iACIONGENERAL:
9r 497srm./ 5ror/ 5rl
I n t e r n a c i o n a lI I n v e s t i g a d o r aI S o l i d a r i a I E m p r e n d e d o r a
I ,#i
func¡onacon
invierno
E*o.es
nuesttos senl
YAQ:¿Quéle diríasaun estudianteque
piensaque esincapazde memorizar? YAQ:¿Yloquemenos?
RC: En general los estudiantesque se RC:Realmentede mi trabajo megusta
consíderanincapacestienenque subir todo. Me encanta. Claro que todo el
su autoestima.Tbdo el mundo creeque mundo tienedías grises,por supuesto.
las cosasdifíciles las hacen losdemds, Cuando las cosas no salen como tú
pero no conozfo a nadie que se haya planeas, tíenes que aceptarlas como
p uestoa trabaj ar y utilice técnicasade- son, como parte del trabajo generaly
cuadasy sequedea mitad del camino. saberq ueesasí,q ue uaa haberde todo
Lo que ocurreesque si te bloqueaso te enlauida.
limitas y pienscsque no puedes,real-
mente es así. La mente funciona con YAQ: Cuéntanoscómo es un día de
nuestrossentimientosy si tú sientesq ue trabajo.
tienesalgún tipo de limitación, la uasa RC:,Me suelo leuantar entre las I y las
tener Es importante no preocuparse 9. Siemprereuisocosasen Internet, eI
por el resultado,liberar tu mente, in- entrenar tu mente y desarrollarla. Lo material de mi curso... Tambiéncasi
tentar disfrutar del estudioaplicando mismo que una persona trabaja su todos losdías suelo entrenar la parte
las técnicasadecuadasy a medida que cuerpoen el gimnasio y sesientebien, de memoria rdpida. Mejoro mis pun-
lo uashaciendo,pocoa poco,irtis mejo- trabajar la mente esaún mucho más tos débiles:la lectura, la concentra-
rando.Para ello,un estudiantedebería agradecidoq ueel cuerpo. ción, campo uisual,la memoria eidéti-
tener una preparación integral: mejo-
rar su capacidaddelectura,de concen- YAQ:¿QuéesIo que más te gustade tu
tración,conocertécnicasdememoriza- trabajo?
cióny entrenarsu mente. RC: Al principio considerabamuy
importante ir a competiciones,ga-
YAQ: Actualmente enseñas a estu- nary demostrarasíque mi técníca
diantesy opositoresde toda Españaa era buena.Para el estudianteque
memorizar.Cuéntanoscómo cambia te ua siguiendo o quiere aprender
la vida de tus estudiantesal mejorar contigo,le anima muchosaberque
su capacidadde memorización. eresel mejor del mundo, que tú tie-
RC: Por una parte, muchos sepresen- nes los récords.A día de hoy,después
tan porque quieren aprobar oposicio- de haber batido mds de 100 récords
nesy más delgBVoconsigueaprobarla mundiales,conseguirun nueuorécord
al primer intento, con Io cual Ia uida esalgo que me trae sin cuidado. Lleuo
Iescambia automdticamente.La au- muchos años en la competición y no
toestimasubeen todos,porque de re- creoque tengaquedemostrarnada
pente descubrenque no tienenfreno, a nadie.Lo que mds gratifica- !
ni límite... Lo que pensabanque era ción me produce esayudar
imposible uenquepuedenconseguirlo a otras personasa conse-
trabajando de otro modo. Eso hace guirloqueellosquieren,, .-.t,
que desaparezcaIa frustración y uen enseñarlesla manera I
que pueden conseguircualquier cosa. de hacerlo,uercómo
I
Thmbién hay otras personasque ha- progresany lofeli-
cen cursospor placer,por desarrollar cesque son cua,n-
su menteo por aprender.De un modoo do consiguen lo
de otro, creo que es muy gratificante queseproponen.
ca (fotogrdfica),cualquíer cosa...Lue- cionay se ua apartando de Io que esla idioma extranjero cuando eresa.dulto
go sigo trabajando en nueuosproyec- educación... no esla mejor.Llegasa una academiay
tos como nueuosprogramas de entre- enseguida empiems con gramáüca,
namiento. Me gusta leer mucho.Leo o YAQ: Tus cursos, ¿cuánto tiempo pronunciación.. . queechanpara atrds.
ueo películas en otros idiomas. Thm- duran? Lo primero que hay que aprenderesel
bién uoy3 díasa Ia semanaal gimnasio RC:Losbásicosl5 ó 20 horas.Además, uocabulario. Si quieresaprenderlo todo
a mantenerfísicamenteel cuerpoy po - tengo otro curso que es más selecto, alnuez, vasaestar bloqueadopor unsi-
co mds,esomarcaría mi rutina. dirigido a opositoresy universitarios, tioo porotro. Cuandonotasque tecues-
donde entramosen temas más com- ta auanznr lo dejas,porque piensasque
YAQ:¿Cuántotiempo necesitaun es- plejos.Tambiéntengocursosonline. el idíoma esdifícil. El niño pequeñoem-
tudiante paraaprendertus técnicas? pieza aprendiendo rápidamente el uo-
RC: Se aprenden enseguidaporque YAQ:He leído que empezastea estu- cabularíoy trata de comunicarse.No le
son muy lógicas, diuertidas y muy diar Físicay Matemáticasy lo dejaste preocupahablar muy bien,ni la gramd-
pronto el estudiantesesientemuy có- por aburrimiento,¿esverdad? tica, no Iepreocupaconjugar uerbos,só-
modo con ellas.Cuando seempiezan RCzSí,deentrada teníala ideadeserpro- Io coger agilidan con lo poco que ua
a utilizar uno seda cuentaque puede fesordeirutiruto deMatemáticasy Fkica. aprendiendo. Es la manera correcta de
aprendery retenermucho mejor de lo Perocomencéyno esntdiaba,porque no hacerlopara nosotros tamb ién.
que Io hacía antes.Es como cambíar megtstaba la forma de dar lasclases,d.e
un cocheuiejo por uno nueuo que es explicnr,nadadenada,ylo dejé.Lasmnte- YAQ:¿Yde verdad que sepuede en só-
mucho mejor.Al principio tesientasy mátícasmeencannny heaprendidom u - lo 7 días o es un titular para vender
es algo extraño, pero rápídamente chodemaneraautodidarn. Luegoempe- máslibros?
disfrutas y dices¡qué marauilla! Eso céa entrenarIa menteya inuestigarcómo RC:De uerdadquesepuede.Lo queocu-
resulta estimulante y al igual que funciona la hipnosis,Ia hipnoterapí"ay a rreesqueaueceshaygentequeomite al-
una personacon un cochenueuodis- ponerloenpruirtica-Una uezquesabescó- gunosde losejerciciosque proponemos
fruta mds conduciendo,un estudian- mofunciona la mente,qué bloqueosW - en el libro. Por ejemplo,uno de losejer-
te que descubre las técnicas disfruta ne,Io mejor esque usestu propio sistemn. cicios que se hace a partir del tercero
más estudiando, pues no le resulta Esodeesmdiaren el libro deotra Wrsonn cuarto día, cuandodominas bien el uo-
tan duro y obtiene mejor rendimien- para empemr puedeesnr bien,pero lue- cabulario btisico (unas 800palabras) es
to.Latécnicaeslabasede todo.Quien go llegael momento en que necesitasín- grabar tu uoz y escucharteal día si-
hace las cosasa ciegas,no consiguelo depend izartecomp letamen te. guiente.Ir traduciendo,también de oí-
que quiere,lo pasa bastantemal, y es do,perohay ejerciciosque Ia genteomi-
másfticil que sedesconecte. YAQ:Has escrito diferenteslibros de te por comodidad, pero quien lo sigue
Estoy segurode que todo el mundo ayudaal estudiante,uno de ellosseti- bien escapazde expresarlo mas impor -
siendo niño, en algún momento, ha tula'AprendeunidiomaenTdías'l¿es tantedesudía a díay también deenten-
puesto interés por aprender, pero posible? der síempreque no le hablen muy rdpi-
cuando empieza a sentir que es difí- R:C:Acercamoscosc6que parecenimpo- do y lógicamentedentro del uocabula-
cil, que llega el profesor de mates y siblesal lectory esogusta.Aprenderun río aprendido.Aprender un idioma en
llena Ia pizarra de números sin expli- idioma no esdifícil porquetodoel mun- sietedíasa razón de una hora diaria es
car absolutamente nada, llega un do lo ha hechoconsu idioma natiuo,pe- bastanteespectacular, pero el secretoes
momento que el estudiante se decep- ro lamaneraen quesesueleestudiarun sóIosabertrabaiarlo. I
\
Tegustaria'l t-.
¿Tegustaríaver en directoa RamónCampayoy a otrosexpertosen memoriarápida? ir
Anotaestafecha:18 de diciembrgAlbacete,dondese celebraráel campeonato
de memoriarápida.
internacional
La entradaes libre.Todala informaciónen www.speed-memory.com j
invierno
Gonstruye tu propio casillero mental
N o h a y f o r m a m e j o rd e a u m e n t a rl a m e m o r i aq u e e n t r e n a r l a . Taen i m a -
m o s a q u e c o n s t r u y a tsu p r o p i oc a s i l l e r om e n t a ly q u e l o t e n g a ss i e m -
pre a mano.Yaveráscomo con un poco de prácticaes la forma más fácil
e i n f a l i b l ed e r e c o r d a tra n t o n ú m e r o sc o m o l i s t a sl a r g a sd e p a l a b r a s .
Enesteprimercasillero,
a modode ejemplo, unapalabraparacadanúmerosegúnel
te sugerimos
códigofonéticoque hemoselaboradoparatransformarlos númerosen letras(pág.15).
Siéntetecon absolutalibertadparacrearel tuyo propioy utilizarla palabraque seamásllamativa
parati y, por tanto,másfácil de grabaren tu memoria.
N" NO NO NO NO NO NO NO NO NO
Palabra Palabra Palabra Palabra Palabra Palabra Palabra Palabra Palabra Palabra
0 10 20 30 40 50 50 70 80 90
oro toro noria mar cara loro sarfo fato churro perfo
1 11 21 31 41 51 61 7',| 81 91
té tata nata moto codo lodo saeta feto gato bate
2 12 22 32 42 52 62 72 82 92
Noé tuna niño mono cine luna sauna fan 9en pan
3 13 23 33 43 53 53 73 83 93
ama timo mono momia cama llama zumo fama goma pomo
4 14 24 34 44 54 64 74 84 94
oca ático anca moco caca loco saco foca cheque vaca
5 15 25 35 45 55 65 75 85 95
ola tela Nilo mula cola lila sol fiel gol bala
6 16 26 35 46 56 65 76 86 96
o50 laza NASA mesa casa lazo oasis fosa gasa pez
7 17 27 37 47 57 67 77 86 96
oJo tufo hinojo mafia café lija sofá faja aguja puja
8 18 28 38 48 58 68 78 88 98
hucha toga noche mago coche leche saxo fuego chucho bicho
9 19 29 39 49 59 69 79 89 99
pte tubo nube mapa copa lobo saPo fobia chip baba
91
92
93
94
95
96
t 96
98
99