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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA

ÉTICA E DIREITOS HUMANOS EM TEMPOS DE CORONAVÍRUS

Aluna: Cláudia Oliveira de Souza


Matrícula: 01358334
Curso: Pós-graduação em Gestão Escolar

A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi elaborada em 1946 em um


contexto relacionado aos eventos que se passaram durante a Segunda Guerra
Mundial. Imagina-se a situação caótica em que o mundo se encontrava
vivenciado por esse horror deliberado. Atualmente, neste ano de 2020,
passamos por uma situação semelhante a uma guerra, na qual a única
salvação e determinação das autoridades é o simples ato de ficar em casa, no
entanto, será que todos gozam do privilégio da simplicidade dessa orientação?
Será que precisamos de uma atualização da DUDH para despertarmos uma
consciência onde prevaleça o direito de todos para, no mínimo, continuarem
vivos? Decerto que a pobreza e a miséria sempre existiram, mas convenhamos
que em 1946 as autoridades sancionaram, em tamanha misericórdia, a criação
desse documento que faz valer os direitos básicos para a humanidade. E hoje,
diante de tanta exposição em rede há mudanças a trilhar, mesmo o Brasil
tendo feito parte do grupo de países que assinaram a Declaração Universal dos
Direitos Humanos, e tendo sido uma das primeiras nações a ratificar o
documento, sendo um dos 48 países que votaram a favor da DUDH durante a
Assembleia de 1948 ainda há muito o que se fazer nessa atual circunstância .
Mas como pensar em ética quando o mundo vivencia uma crise viral e em
dever o cidadão precisa permanecer em confinamento, distanciamento social,
manter higiene e proteção pessoais se não estamos todos em condições
propícias a esse tratamento? A ética e os direitos humanos em favor das
pessoas que estão vivendo em condições de vulnerabilidade social no meio da
crise viral deste século precisam se manter em posição adversa ao que
consagrou no tratado de Versalhes, simbolizando uma moral dúbia e
fortalecendo a sociedade a acreditar que existe uma moral geral de que todos
somos iguais e temos os mesmos direitos. Em momentos como esses que
vivemos, entendemos um Brasil fortalecido cada vez mais em desigualdade e
percebemos cidadãos individualistas e sem responsabilidade social em meio
ao medo e incertezas do futuro, agarrado ao seu mundo protegido e evitando
aglomerações. Passa-se o medo e as consequências antiéticas sucessoras
talvez sejam mais avassaladoras do que qualquer crise bacteriológica global.
REFERÊNCIAS

HISTÓRIA DO MUNDO. Declaração universal dos direitos humanos.


Disponível em: <https://www.historiadomundo.com.br/idade-
contemporanea/declaracao-universal-dos-direitos-humanos.htm> acesso em
11. abr. 2020.

NAÇÕES UNIDAS. Direitos humanos. Disponível em:


<https://nacoesunidas.org/direitoshumanos/declaracao/> acesso em 11. abr.
2020.

UNIDOS PARA OS DIREITOS HUMANOS. Direitos humanos. Disponível em:


<https://www.unidosparaosdireitoshumanos.com.pt/what-are-human-
rights/brief-history/the-united-nations.html> acesso em 11. abr. 2020.

UNISINOS. A ética em tempos de coronavírus. Disponível em:


<http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/597034-a-etica-em-tempos-de-
coronavirus> acesso em 11. abr. 2020.

JUSTIFICANDO. Covid-19 e o dilema ético e moral do judiciário brasileiro.


Disponível em: <https://www.justificando.com/2020/03/27/covid-19-e-o-dilema-
etico-e-moral-do-judiciario-brasileiro/ > acesso em 11. abr. 2020.

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