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O documento discute como a pandemia de coronavírus desafia os direitos humanos, especialmente para os mais vulneráveis, e como a ética deve guiar as respostas à crise. A autora argumenta que a Declaração Universal dos Direitos Humanos pode precisar ser atualizada para proteger o direito básico à vida durante a pandemia e que a ética e os direitos humanos devem ser mantidos para as pessoas em situação de vulnerabilidade.
O documento discute como a pandemia de coronavírus desafia os direitos humanos, especialmente para os mais vulneráveis, e como a ética deve guiar as respostas à crise. A autora argumenta que a Declaração Universal dos Direitos Humanos pode precisar ser atualizada para proteger o direito básico à vida durante a pandemia e que a ética e os direitos humanos devem ser mantidos para as pessoas em situação de vulnerabilidade.
O documento discute como a pandemia de coronavírus desafia os direitos humanos, especialmente para os mais vulneráveis, e como a ética deve guiar as respostas à crise. A autora argumenta que a Declaração Universal dos Direitos Humanos pode precisar ser atualizada para proteger o direito básico à vida durante a pandemia e que a ética e os direitos humanos devem ser mantidos para as pessoas em situação de vulnerabilidade.
Matrícula: 01358334 Curso: Pós-graduação em Gestão Escolar
A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi elaborada em 1946 em um
contexto relacionado aos eventos que se passaram durante a Segunda Guerra Mundial. Imagina-se a situação caótica em que o mundo se encontrava vivenciado por esse horror deliberado. Atualmente, neste ano de 2020, passamos por uma situação semelhante a uma guerra, na qual a única salvação e determinação das autoridades é o simples ato de ficar em casa, no entanto, será que todos gozam do privilégio da simplicidade dessa orientação? Será que precisamos de uma atualização da DUDH para despertarmos uma consciência onde prevaleça o direito de todos para, no mínimo, continuarem vivos? Decerto que a pobreza e a miséria sempre existiram, mas convenhamos que em 1946 as autoridades sancionaram, em tamanha misericórdia, a criação desse documento que faz valer os direitos básicos para a humanidade. E hoje, diante de tanta exposição em rede há mudanças a trilhar, mesmo o Brasil tendo feito parte do grupo de países que assinaram a Declaração Universal dos Direitos Humanos, e tendo sido uma das primeiras nações a ratificar o documento, sendo um dos 48 países que votaram a favor da DUDH durante a Assembleia de 1948 ainda há muito o que se fazer nessa atual circunstância . Mas como pensar em ética quando o mundo vivencia uma crise viral e em dever o cidadão precisa permanecer em confinamento, distanciamento social, manter higiene e proteção pessoais se não estamos todos em condições propícias a esse tratamento? A ética e os direitos humanos em favor das pessoas que estão vivendo em condições de vulnerabilidade social no meio da crise viral deste século precisam se manter em posição adversa ao que consagrou no tratado de Versalhes, simbolizando uma moral dúbia e fortalecendo a sociedade a acreditar que existe uma moral geral de que todos somos iguais e temos os mesmos direitos. Em momentos como esses que vivemos, entendemos um Brasil fortalecido cada vez mais em desigualdade e percebemos cidadãos individualistas e sem responsabilidade social em meio ao medo e incertezas do futuro, agarrado ao seu mundo protegido e evitando aglomerações. Passa-se o medo e as consequências antiéticas sucessoras talvez sejam mais avassaladoras do que qualquer crise bacteriológica global. REFERÊNCIAS
HISTÓRIA DO MUNDO. Declaração universal dos direitos humanos.
Disponível em: <https://www.historiadomundo.com.br/idade- contemporanea/declaracao-universal-dos-direitos-humanos.htm> acesso em 11. abr. 2020.
NAÇÕES UNIDAS. Direitos humanos. Disponível em:
<https://nacoesunidas.org/direitoshumanos/declaracao/> acesso em 11. abr. 2020.
UNIDOS PARA OS DIREITOS HUMANOS. Direitos humanos. Disponível em:
<https://www.unidosparaosdireitoshumanos.com.pt/what-are-human- rights/brief-history/the-united-nations.html> acesso em 11. abr. 2020.
UNISINOS. A ética em tempos de coronavírus. Disponível em:
<http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/597034-a-etica-em-tempos-de- coronavirus> acesso em 11. abr. 2020.
JUSTIFICANDO. Covid-19 e o dilema ético e moral do judiciário brasileiro.
Disponível em: <https://www.justificando.com/2020/03/27/covid-19-e-o-dilema- etico-e-moral-do-judiciario-brasileiro/ > acesso em 11. abr. 2020.