Sunteți pe pagina 1din 1

absurdo Emil fazer parte da família; mas a parte sobre as barras de chocolate não é.

” Era
precisamente quanto a esse ponto que eu estava em dúvida, mas a mãe da menina deu-me então
a explicação. No caminho da estação para casa, as crianças haviam parado em frente a uma
máquina automática, da qual estavam habituadas a obter justamente aquele tipo de barras de
chocolate, embrulhadas em brilhante papel metálico. Quiseram algumas, mas a mãe, com razão,
decidira que o dia já havia realizado um número suficiente de desejos e deixara a realização desse
a cargo do sonho. Eu não havia observado esse incidente. Mas a parte do sonho que fora
censurada por minha filha imediatamente se tornou mais clara para mim. Eu mesmo ouvira meu
bem-comportado hóspede dizer às crianças, no passeio, que esperassem até que Papai e Mamãe
os alcançassem. O sonho da menina transformara esse parentesco temporário numa adoção
permanente. Sua afeição ainda não podia visualizar quaisquer outras modalidades de
companheirismo senão as que foram representadas no sonho, e que se baseavam em sua relação
com os irmãos. Naturalmente, era impossível descobrir, sem lhe perguntar, por que as barras de
chocolate foram atiradas embaixo da cama.
Um de meus amigos relatou-me um sonho muito semelhante ao do meu filho. Quem o
teve foi uma menina de oito anos. O pai dessa menina saíra para uma caminhada com várias
crianças até Dornbach, com a idéia de visitar a Cabana Rohrer. Como estivesse ficando tarde,
porém, tinha voltado, prometendo às crianças compensar-lhes a decepção noutra oportunidade. A
caminho de casa, passaram pelo marco que assinala a trilha que sobe até o Hameau. As crianças
pediram então que as levassem até o Hameau; porém, mais uma vez, pela mesma razão, tiveram
de ser consoladas com a promessa de outro dia. Na manhã seguinte, a menina de oito anos
dirigiu-se ao pai e disse, com expressão satisfeita: “Papai, ontem à noite sonhei que o senhor foi
com a gente à Cabana Rohrer e ao Hameau.” Em sua impaciência, ela previra a realização das
promessas do pai.
Eis aqui um sonho igualmente direto, provocado pela beleza dos panoramas de Ausee
em outra de minhas filhas, que contava então três anos e três meses. Ela atravessara o lago pela
primeira vez e, para ela, a travessia fora curta demais: quando alcançamos o ponto de
desembarque, não quis sair do barco e chorou amargamente. Na manhã seguinte, disse: “Ontem
de noite fui para o lago.” Esperemos que sua travessia no sonho tenha sido de uma duração mais
satisfatória.
Meu filho mais velho, então com oito anos, já tinha sonhos de ver suas fantasias
realizadas: sonhou que estava andando de carruagem com Aquiles e que Diomedes era o
condutor. Como se pode imaginar, ele ficara excitado, na véspera, com um livro sobre as lendas da
Grécia, dado a sua irmã mais velha.
Caso me seja facultado incluir na categoria dos sonhos as palavras ditas pelas crianças
durante o sono, posso citar, a esta altura, um dos sonhos mais infantis de toda a minha coleção.
Minha filha mais nova, então com dezenove meses de idade, tivera um ataque de vômitos certa
manhã e, como conseqüência, ficara sem alimento o dia inteiro. Na madrugada seguinte a esse dia

S-ar putea să vă placă și