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Diário da República, 2.ª série — N.

º 241 — 15 de Dezembro de 2010 60799

6. Independência e incompatibilidades – Membros do órgão de As Instruções Informáticas aplicáveis ao reporte são adaptadas
fiscalização: em conformidade à alteração da respectiva periodicidade, tendo
sido aproveitado o ensejo para se proceder a ajustamentos pon-
1. Responda apenas em caso de exercício de funções como membro tuais.
do órgão de fiscalização. Assim, o Instituto de Seguros de Portugal, ao abrigo do n.º 2 do
artigo 87.º do Decreto-Lei n.º 291/2007, de 21 de Agosto, e do n.º 3 do
7. Informação adicional: artigo 4.º do seu Estatuto, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 289/2001, de
1. Indique (i) a informação solicitada no caso de ter respondido afir- 13 de Novembro, emite a seguinte Norma Regulamentar:
mativamente a alguma das questões enunciadas nos n.ºs 5 e 6, bem como
(ii) outros aspectos que considere relevantes. Artigo 1.º
8. Menções finais: Alteração da Norma Regulamentar n.º 16/2007-R,
de 20 de Dezembro
1. A fotocópia simples do documento de identificação pode ser subs-
tituída por reconhecimento da assinatura. O artigo 5.º da Norma Regulamentar n.º 16/2007-R, de 20 de Dezem-
204043093 bro, alterada pela Norma Regulamentar n.º 7/2009-R, de 14 de Maio,
passa a ter a seguinte redacção:
Norma regulamentar do Instituto de Seguros de Portugal «Artigo 5.º
n.º 17/2010-R
Reporte
Alteração da regulamentação do regime de regularização 1 — A informação prevista no artigo 3.º deve ser reportada anual-
de sinistros no âmbito do seguro automóvel mente ao Instituto de Seguros de Portugal, até ao dia 15 de Janeiro,
A Norma Regulamentar n.º 16/2007-R, de 20 de Dezembro, regu- com referência a todos os sinistros cujo processo foi tecnicamente
lamenta o regime de regularização de sinistros no âmbito do seguro encerrado no ano anterior.
automóvel aprovado pelo Decreto-Lei n.º 291/2007, de 21 de Agosto, 2— ................................................
fixando a estrutura do registo pelas empresas de seguros dos prazos 3 — Sem prejuízo do disposto no n.º 1, o Instituto de Seguros de
de regularização de sinistros, bem como a periodicidade e os moldes Portugal pode solicitar o reporte intercalar da informação prevista no
nos quais essa informação deve ser prestada ao Instituto de Seguros artigo 3.º, com referência a uma data determinada, dispondo a empresa
de Portugal. de seguros de um prazo de quinze dias úteis para dar cumprimento
A estabilidade e consistência da informação prestada ao Ins- a este pedido.
tituto de Seguros de Portugal e o elevado grau de cumprimento 4 — (Anterior n.º 3.)
do regime legal de regularização de sinistros fundamentou que, 5 — (Anterior n.º 4.)»
por critérios de better regulation, evitando ónus excessivos que
não apresentam contrapartidas na protecção dos interesses que o Artigo 2.º
regime visa prosseguir, a Norma Regulamentar n.º 7/2009 -R, de Alteração das Instruções Informáticas n.os 34/2007, 35/2007 e 36/2007
14 de Maio, alterasse a periodicidade do reporte de quadrimestral
para semestral. 1 — À Instrução Informática n.º 34/2007 anexa à Norma Regula-
Continuando a verificar-se uma evolução positiva destes facto- mentar n.º 16/2007-R, de 20 de Dezembro e republicada pela Norma
res, considera-se estarem reunidas as condições justificativas de um Regulamentar n.º 7/2009-R, de 14 de Maio, são introduzidas as seguintes
ajustamento da periodicidade do reporte para anual, mantendo-se a alterações:
possibilidade de o Instituto de Seguros de Portugal, a todo o tempo, a) O item “Periodicidade” constante da 1.ª página passa a ter o se-
solicitar informação relativa aos processos ainda não encerrados tec- guinte conteúdo:
nicamente.
Por outro lado, sem prejuízo do reporte anual, prevê-se, adicio- «Periodicidade
nalmente, que o Instituto de Seguros de Portugal possa solicitar o Devem as Empresas de Seguros enviar o respectivo ficheiro para
reporte intercalar da informação relativa aos processos encerrados o Instituto de Seguros de Portugal anualmente, conforme o definido
tecnicamente, com referência a uma data determinada, dispondo a na Norma Regulamentar.»
empresa de seguros de um prazo de quinze dias úteis para dar cum-
primento a este pedido. b) A 2.ª linha passa a ter o seguinte conteúdo:

Data a que se reporta a informação 8 Numérico, AAAAMMDD Artigo 3.º, n.º 1 – Data do último dia do ano a que respeita
a) ii) o ficheiro.

c) A Nota (1) à Tabela passa a ter o seguinte conteúdo: Regulamentar n.º 7/2009-R, de 14 de Maio, são introduzidas as seguintes
alterações:
1
«( ) Para efeitos do reporte sistemático, a informação repor- a) O item “Periodicidade” constante da 1.ª página passa a ter o se-
tada referente a cada ano deve abranger todos os sinistros cujo guinte conteúdo:
processo foi tecnicamente encerrado nesse ano [exclusivamente
«Periodicidade
para efeitos da presente instrução informática, entenda-se que
a cada processo deverá corresponder uma chave de acordo com Devem as Empresas de Seguros enviar o respectivo ficheiro para
a nota (3)]. Para efeitos de reporte mediante solicitação do ISP o Instituto de Seguros de Portugal anualmente, conforme o definido
(não sistemático) deve assegurar-se a possibilidade de ser re- na Norma Regulamentar.»
portada a informação referente aos processos não encerrados b) No item “Ficheiro” constante da 1.ª página, o 4.º travessão passa
tecnicamente.» a ter a seguinte redacção:
«Cada registo deverá ter o comprimento fixo de 139 caracteres;»
2 — À Instrução Informática n.º 35/2007 anexa à Norma Regula-
mentar n.º 16/2007-R, de 20 de Dezembro, e republicada pela Norma c) A 2.ª linha passa a ter o seguinte conteúdo:

Data a que se reporta a informação 8 Numérico, AAAAMMDD Artigo 3.º, n.º 1 – Data do último dia do ano a que respeita
b) ii) o ficheiro.

d) A Nota (1) à Tabela passa a ter o seguinte conteúdo: efeitos de reporte mediante solicitação do ISP (não sistemático)
«(1) Para efeitos do reporte sistemático, a informação reportada deve assegurar-se a possibilidade de ser reportada a informação
referente a cada ano deve abranger todos os sinistros cujo processo referente aos processos não encerrados tecnicamente.»
foi tecnicamente encerrado nesse ano [exclusivamente para efeitos
da presente instrução informática, entenda-se que a cada processo 3 — À Instrução Informática n.º 36/2007 anexa à Norma Regula-
deverá corresponder uma chave de acordo com a nota (3)]. Para mentar n.º 16/2007-R, de 20 de Dezembro, e republicada pela Norma
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Regulamentar n.º 7/2009-R, de 14 de Maio, são introduzidas as seguintes b) No item “Ficheiro”, o 4.º travessão passa a ter a seguinte re-
alterações:
dacção:
a) O item “Periodicidade” constante da 1.ª página passa a ter o se-
guinte conteúdo: «Cada registo deverá ter o comprimento fixo de 146 ca-
«Periodicidade
racteres;»
Devem as Empresas de Seguros enviar o respectivo ficheiro para
o Instituto de Seguros de Portugal anualmente, conforme o definido
na Norma Regulamentar.» c) A 2.ª linha passa a ter o seguinte conteúdo:

Data a que se reporta a informação 8 Numérico, AAAAMMDD Artigo 3.º, n.º 1 – Data do último dia do ano a que respeita
c) ii) o ficheiro.

d) A Nota (1) à Tabela passa a ter o seguinte conteúdo: de acordo com a nota (3)]. Para efeitos de reporte mediante solicitação do
1
«( ) Para efeitos do reporte sistemático, a informação reportada referente ISP (não sistemático) deve assegurar-se a possibilidade de ser reportada a
a cada ano deve abranger todos os sinistros cujo processo foi tecnicamente informação referente aos processos não encerrados tecnicamente.»
encerrado nesse ano [exclusivamente para efeitos da presente instrução in-
formática, entenda-se que a cada processo deverá corresponder uma chave e) A linha 17 do quadro (5) passa a ter o seguinte conteúdo:

17 Mudança da empresa de seguros responsável pela regularização do sinistro 9 9 9 9 9 9

Artigo 3.º No Anexo II são enumerados os elementos de informação adicionais


relacionados com a relevância da participação qualificada a adquirir,
Regime transitório
distinguindo-se, à luz do princípio da proporcionalidade, consoante
Ao reporte da informação referente aos sinistros cujo processo foi a aquisição origine, ou não, uma alteração no controlo da entidade
tecnicamente encerrado no 2.º semestre de 2010, continua aplicável a participada. Neste último caso, diferenciam-se, ainda, as participações
periodicidade prevista na Norma Regulamentar n.º 16/2007-R, de 20 de qualificadas abaixo do limiar de 20 % e as participações qualificadas
Dezembro, alterada pela Norma Regulamentar n.º 7/2009-R, de 14 de entre os limiares de 20 % e 50 %.
Maio, devendo o mesmo processar-se até 15 de Janeiro de 2011. Por último, o Anexo III reporta-se ao modelo de declaração que deve
ser assinada pelos propostos adquirentes, acompanhada de fotocópia
Artigo 4.º simples do documento de identificação, reconhecimento da assinatura
ou procuração.
Entrada em vigor
A lista dos elementos e informações que devem acompanhar os
A presente Norma Regulamentar entra em vigor no dia seguinte ao da projectos de aquisição e de aumento de participações qualificadas foi
sua publicação, sendo aplicável ao reporte relativo ao ano de 2011. harmonizada no âmbito do Conselho Nacional de Supervisores Fi-
18 de Novembro de 2010. ― O Conselho Directivo: Fernando No- nanceiros (CNSF) no quadro da iniciativa de Better Regulation para
gueira, presidente ― Rodrigo Lucena, vogal. as três autoridades de supervisão do sector financeiro, reflectindo os
204043141 Anexos à presente Norma Regulamentar apenas as especificidades do
sector segurador.
Os trabalhos desenvolvidos no âmbito do CNSF com vista à regu-
Norma regulamentar do Instituto de Seguros de Portugal lamentação do controlo dos detentores de participações qualificadas
n.º 18/2010-R tiveram por base os critérios estabelecidos, a nível comunitário, pela
“3L3 Cross Border Merger and Acquisition Task Force” no documento
Elementos e informações que devem acompanhar a comunicação intitulado “Guidelines for the prudential assessment of acquisitions
prévia dos projectos de aquisição, de aumento e de diminuição and increases in holdings in the financial sector required by Directive
de participações qualificadas em empresas de seguros ou de res- 2007/44/EC” (“Orientações para a avaliação prudencial das aquisições
seguros e em sociedades gestoras de fundos de pensões. e dos aumentos de participações no sector financeiro”), aprovado e
O Decreto-Lei n.º 52/2010, de 26 de Maio, que transpôs para a ordem divulgado a 18 de Dezembro de 2008.
jurídica interna a Directiva n.º 2007/44/CE, do Parlamento Europeu e do Assim, o Instituto de Seguros de Portugal, ao abrigo do n.º 3 do
Conselho, de 5 de Setembro (também denominada “Directiva das Fusões artigo 43.º, do n.º 2 do artigo 48.º e do artigo 58.º-B, todos do Decreto-
e Aquisições no Sector Financeiro” ou “Directiva das Participações -Lei n.º 94-B/98, de 17 de Abril, do n.º 2 do artigo 38.º do Decreto-Lei
Qualificadas”), veio alterar as normas processuais e os critérios para a n.º 12/2006, de 20 de Janeiro, e do n.º 3 do artigo 4.º do seu Estatuto,
avaliação prudencial dos projectos de aquisição e de aumento de parti- aprovado pelo Decreto-Lei n.º 289/2001, de 13 de Novembro, emite a
cipações qualificadas em entidades do sector financeiro, com incidência seguinte Norma Regulamentar:
no regime previsto no Decreto-Lei n.º 94-B/98, de 17 de Abril.
Na sequência das alterações legislativas introduzidas, importa estabe- Artigo 1.º
lecer os elementos e informações que devem acompanhar a comunicação
dos projectos de aquisição, de aumento e de diminuição de participações Objecto
qualificadas em empresas de seguros, nos termos dos artigos 43.º, n.º 1 A presente Norma Regulamentar estabelece os elementos e informa-
e 48.º, n.º 1 do Decreto-Lei n.º 94-B/98, de 17 de Abril. ções que devem acompanhar a comunicação prévia dos projectos de
Impõe-se, igualmente, definir os elementos e informações que devem aquisição, de aumento e de diminuição de participações qualificadas em
acompanhar a comunicação dos projectos de aquisição, de aumento e empresas de seguros ou de resseguros e em sociedades gestoras de fundos
de diminuição de participações qualificadas em empresas de ressegu- de pensões sujeitas à supervisão do Instituto de Seguros de Portugal.
ros e em sociedades gestoras de fundos de pensões, encontrando-se
tais entidades sujeitas, nesta sede, ao regime legalmente previsto para
as empresas de seguros, por força do disposto nos artigos 58.º-B do Artigo 2.º
Decreto-Lei n.º 94-B/98, de 17 de Abril, e 38.º, n.º 2 do Decreto-Lei
Aquisição e aumento de participações qualificadas
n.º 12/2006, de 20 de Janeiro.
Deste modo, é aprovada e publicada em anexo à presente Norma 1 — A comunicação prévia dos projectos de aquisição e de aumento
Regulamentar a lista dos elementos e informações considerados rele- de participações qualificadas, nos termos do n.º 1 do artigo 43.º do
vantes para efeitos da avaliação prudencial a realizar pelo Instituto de Decreto-Lei n.º 94-B/98, de 17 de Abril, deve ser efectuada ao Instituto
Seguros de Portugal. de Seguros de Portugal, acompanhada dos elementos de informação
O Anexo I contém a lista dos elementos de informação gerais rela- gerais previstos no Anexo I da presente Norma Regulamentar.
tivos ao proposto adquirente (Secção I), à aquisição (Secção II) e ao 2 — Para além dos elementos referidos no número anterior, a comu-
financiamento da aquisição (Secção III). nicação prévia dos projectos de aquisição e de aumento de participações

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