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Introdução

Geomorfologia é entendida como a ciência que se ocupa das formas da terra (Penteado, 1975).
Derivando então, daquelas disciplinas que no momento de seu surgimento, tinham a incumbência
de descrever a terra como no caso da orografia, corografia e fisiografia.

Num sentido mais restrito, geomorfologia significa: Ciência das formas do relevo e dos
processos ligados à sua formação, ou seja é a parte da geografia física que se dedica à análise da
génese e evolução do relevo terrestre.

A Presente pesquisa enquadra-se no âmbito da avaliação dos trabalhos de campo da disciplina de


Geromorfologia cujo o tema principal do estudo e as formas que o relevo terrestre apresenta.

Objectivo Geral
 Descrever as formas que o Relevo Terrestre Apresenta

Objectivos Específicos
 Reflectir sobre o Relevo Terrestre
 Apresentar as formas de Relevo Terrestre
 Fazer a comparação das Formas de Relevo Terrestre
Fundamentação Teorica

Conceito de Geomorfologia
Etmologicamente, o termo Geomorfologia está relacionada a três palavras gregas, as quais; Geo
(Terra), Morphus (Forma) e Logus (Estudo). Assim, Geomorfologia é a ciência que estuda as
formas do relevo (Christofoletti, 1980). Para isso, a ciência Geomorfológica tende a identificar,
descrever e analisar tais formas, assim como todos seus aspectos genéticos, cronológicos,
morfológicos, morfómetricos e dinâmicos, tanto pretéritos actuais e naturais ou antropogênicos.
As formas representam a expressão espacial de uma superfície, compondo as diferentes
configurações da da paisagem morfológica.

Objecto de Estudo da Geomorfologia

As formas de relevo constituem o principal objecto de estudo da Geomorfologia (Christofoletti,


1980). Entretanto, a ciência geomorfológica procura compreender as formas de relevo em
diferentes escalas espaciais e temporais, explicando sua génese e evolução, investigando os
processos que deram origem a estas formas e os matérias que foram trabalhados nesses processos
que implicam suas diferentes formas.

As formas, como todo objecto concreto do espaço geográfico, apresentam, ao mesmo tempo, um
lado empírico e subjectivo no qual elas são apreendidas por uma operação sensorial individual, e
um lado objectivo e científico, no qual elas são mensuradas e explicadas da mesma forma por
observadores diferentes.

Relevo

O relevo é a expressão e a modelagem da superfície terrestre, um resultado de uma infinidade de


acontecimentos que marcaram a história geológica da Terra, que se encontra em constante
dinamismo e transformação. Assim, ele expressa a sua história pelos seus desníveis, suas
diferenças de altitudes, suas fisionomias e todos os elementos que compõem e dão forma às
paisagens.

O relevo terrestre constitui o conjunto das diferenças de nível da superfície terrestre que
resultantes de mudanças que podem durar milhões de anos. Este relevo é o resultado de forças
geodinâmicas interna e externas, que integram para produzir topografias distintas.

A dinâmica interna da terra origina os movimentos e os processos geológicos que afectam o seu
interior. Estes processos que agem no interior e que dependem da energia interna para serem
desencadeados são chamados de processos endógenos ou geodinâmicos internos.

Formas de Relevo Derivadas da Tectónica de Placas

As placas apresentam limites diferenciados. Baseado no movimento relativo de uma placa em


relação à outra, os seus limites podem ser divergentes, convergentes e transformantes.

Limites divergentes – também chamados de construtivos, ocorrem quando as placas se afastam


em virtude da ascensão do manto. São mais frequentes nos oceanos, embora também possam
ocorrer nos continentes. Nos oceanos, as sucessivas injeções de magma geram nova crusta
oceânica e as cristas ou cadeias oceânicas.

Limites convergentes – também chamados de destrutivos, ocorrem quando as placas se movem


uma em direcção à outra. A pressão e o atrito exercidos na colisão geram fenômenos
orogenéticos, com a formação das grandes cadeias montanhosas. Por serem limites muito activos
tectonicamente, as falhas, dobras, deformações, vulcanismo e actividade sísmica são muito
intensos.

Relevos relacionados com a Natureza das rochas


Mudanças cíclicas acontecem permanentemente na Terra, um planeta dinâmico onde os
materiais, tanto da superfície como do interior, passam por transformações, lentas ou rápidas.
Nem mesmo as rochas podem ser consideradas eternas, porque são afectadas por diversos graus
de reciclagem, assim como todos os minerais que as constituem e os demais objetos encontrados
na Terra.

As escalas de tempo das mudanças são extremamente variáveis. O Ciclo das Rochas é uma teia
complexa de transformações da matéria, desde muito rápidas até extremamente lentas, que, em
conjunto, no contexto da Tectônica de Placas, determinam modificações no reino mineral.

Formas de relevo derivadas dos processos ígneos e metamórficos

A litosfera é constituída por rochas, que são associações naturais de dois ou mais minerais que
cobrem vastas áreas da crusta terrestre. As rochas influenciam na forma, no tamanho e na
evolução do relevo. A forma como se dispõem dá o aspecto estrutural de uma área.

As for mas de relevo das rochas metamórfi cas estão diretamente relacionadas à resistência
destas rochas, as quais de pendem do tipo e g rau de metamorfi smo e da mineralogia da rocha.
Desta for ma, xistos são menos resistentes do que quar tzitos, pela composição química e pela
xisto-sidade. Os micaxistos dão relevos monoclinais devido à xistosidade, com as vertentes
dispostas segundo o mergulho das camadas.

Formas de Relevo Derivadas da actividade Tectónica

A tectónica actua na crosta impondo forças e pressões que se repetem na paisagem. A seguir
serão abordadas as for mas de relevo em estruturas deformadas pela tectónica, com destaque para
o relevo esculpido em estruturas dobradas e falhadas. Relevo em estruturas dobradas. O relevo
em estruturas dobradas é variável e depende dos seguintes factores: Diversidade das condições
litológicas; Complexidade das condições tectónicas; Intensidade da erosão.

As sequências de rochas dobradas mostram, na superfície, sulcos ou cristas paralelas. Quando


observamos estruturas sinclinais e anticlinais expressas no relevo constatamos o resultado da
erosão que retirou espessos pacotes de rochas, para revelar camadas resistentes dobradas
anterior mente.
Um relevo esculpido em antigas for mações dobradas, exumaras pela denotação, pode dar
origem a cristas geradas nos estratos mais resistentes. Consideram-se dois tipos básicos de relevo
elaborado em estruturas dobradas:

 Jurássico;
 Apalacheano.

Formas de Relevo em Estruturas Sedimentares

Formadas pela de sagração e/ou decomposição de outras rochas, as rochas sedimentares são
subdivididas de acordo com a sua origem em:

Detríticas - originadas pela desagregação, decomposição, transporte e de posição de detritos de


outras rochas. Ex: arenito e argilito;

Orgânicas - formadas pelo acúmulo de detritos orgânicos. Ex: car vão mineral (decomposição
de matéria orgânica vegetal);

Químicas - originadas pela decomposição de sedimentos por processos químicos. Ex: calcário
(decomposição de corais)
Conclusão

O estudo das formas de relevo também compete a outras ciências, as quais devem se considerar
principalmente a Geologia, a Geofísica e a própria Geografia (Casseti, 1995)

As for mas de relevo (montanhas, vales, planícies, etc.) são resultantes de factores estruturais e
climáticos actuais e pretéritos sobre as litologias e originam-se a partir de dois tipos de forças,
que actuam, simultaneamente, que são as forças endógenas e as exógenas.

Forças endógenas ― são as responsáveis pela estruturação das for mas de relevo. Elas resultam
da dinâmica interna da Ter ra, que envolvem a estrutura da Terra, a dinâmica da litosfera e os
fenómenos magmáticos, metamórficos, tectónicos, oro genéticos e epirogenéticos.

Forças exógenas ― são as que modelam o relevo e resultam da dinâmica da atmosfera e da


actividade biológica na superfície da Terra. Os processos exógenos são intemperismo, erosão,
transpor te e de posição que actuam através da acção dos seus agentes que são as chuvas, os rios,
o gelo, a gravidade e o vento.

A superfície da Terra está em constante mudança devido à acção destas forças endógenas e
exógenas. Pode ser dividida em grandes unidades geomorfológicas, dentre os quais destacam-se
duas principais : os continentes e os oceanos. Dentro de cada uma dessas unidades encontramos
ainda, grandes feições geomorfológicas particulares.
Referencia Bibliográfica

ISCED, Manual de Curso de Licenciatura em Ensino de Geografia, Geomorfologia, 1º Ano,

CASSETTI, V. Elementos de Geomorfologia. Goiânia: UFG, 1994. 137 p.


CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edg ard Blücher, 2. ed., 1980.
CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo: Edg ard Blücher, 3.
ed., 2004. 236 p.
CUNHA, S. B. da; GUERRA, A. J. T. Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
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GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma actualização de bases e conceitos. Rio
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GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Ber trand
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PENTEADO, M.M. Fundamentos de Geomorfologia. Rio de Janeiro: IBGE, 1974. 185 p.
PETRI, S.; FÚLFARO, V. J. Geologia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1983.

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