Coelce Decisões Técnicas 20090713 1523

DIRETORIA TÉCNICA
GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT
DECISÃO TÉCNICA
DT-130/2009 R-01
DOCUMENTOS DE PROJETOS E OBRAS

FOLHA DE CONTROLE
Código
DECISÃO TÉCNICA DT-130
Página
I
Revisão
DOCUMENTOS DE PROJETOS E OBRAS 01
Emissão
JUL/2009
APRESENTAÇÃO
Nesta DT são prescritas as diretrizes para a padronização do controle da documentação de

projetos e obras de distribuição em média e baixa tensão, definindo a documentação mínima
necessária para cada pasta, visando o controle do arquivamento e o rastreamento das
informações.
Esta Decisão Técnica DT-130 R-01 Documentos de Projetos e Obras, substitui a DT-130 R-00.
Elaboração:
Felipe Leite Cardoso dos Santos Normas e Procedimentos
Luis Jara Venegas Redesenho de Novas Ligações
Revisão:
Felipe Leite Cardoso dos Santos Normas e Procedimentos
Equipe de Consenso:
Antônio Cassimiro Guedes Redesenho de Novas Ligações
Antônio Gutemberg Silva de Souza Distribuição Leste
Antônio Ribamar Melo Filgueira Normas e Procedimentos
Cláudio Farias Distribuição Norte
Francisca Ildênia Castro Lopes Projetos e Obras de Média e Baixa Tensão
Francisco Antônio Martins Mourão Distribuição Sul
Francisco Ernaldo da Silva Redesenho de Novas Ligações
Francisco Queiroz Magalhães Martins Projetos e Obras de Média e Baixa Tensão
José Nacélio Botelho Gomes Coordenação e Acompanhamento Regulamentar
José Ocelo Maciel Pinho Qualidade Comercial
José Sérgio de Aguiar Júnior Redesenho de Novas Ligações
Jurandy Xavier da Silva MRH
Keyla Sampaio Câmara Normas e Procedimentos
Marcelo Costa Fernandes Distribuição Atlântico
Marcus Stenio Pinheiro Cristino Projetos e Obras de MT e BT Fortaleza e Metropolitana
Ricardo Lima de Freitas Projetos e Obras de MT e BT Fortaleza e Metropolitana
Rômulo Thardelly Alves M. Sales Normas e Procedimentos
Apoio:
Sandra Lúcia Alenquer da Silva Normas e Procedimentos
Código
Página
II
Revisão
Emissão
JUL/2009
ÍNDICE
1 OBJETIVO ..................................................................................................................................................1
2 CAMPO DE APLICAÇÃO...........................................................................................................................1
3 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES ..............................................................................................................1
3.1 CN ...............................................................................................................................................................1
3.2 DOCUMENTO .................................................................................................................................................1
3.3 GOM............................................................................................................................................................1
3.4 GOM.NET ....................................................................................................................................................1
3.5 GPRS ..........................................................................................................................................................1
3.6 PASTA DE OBRA ............................................................................................................................................1
3.7 PROCESSO DE OBRA .....................................................................................................................................2
3.8 PROJETO DE INVESTIMENTO ...........................................................................................................................2
4 PROCEDIMENTOS.....................................................................................................................................2
4.1 GENERALIDADES ...........................................................................................................................................2
4.2 ARQUIVAMENTO DAS PASTAS DE OBRA ...........................................................................................................2
4.3 ARQUIVAMENTO DAS PASTAS DE PROJETO......................................................................................................3
4.4 CRITÉRIOS DE RASTREABILIDADE ...................................................................................................................3
4.5 COMUNICAÇÃO DE IMPEDIMENTO DO PROCESSO .............................................................................................3
4.6 DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA DAS PASTAS DE OBRAS ..................................................................................4
4.7 DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL ..........................................................................................................................4
5 IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS..............................................................................................................4
6 ÓRGÃO EMITENTE....................................................................................................................................4
7 ÓRGÃO RESPONSÁVEL...........................................................................................................................4
8 DISTRIBUIÇÃO ..........................................................................................................................................4
ANEXOS .............................................................................................................................................................5
ANEXO A – CHECKLIST DOS DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS E ADICIONAIS .................................................................6
ANEXO B – JUSTIFICATIVA PARA NÃO APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTO ....................................................................7
ANEXO C – RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DA OBRA – RCO .......................................................................................8
ANEXO D – COMUNICADO DE VISITA TÉCNICA – CVT ..............................................................................................9
ANEXO E – ORDEM DE TRABALHO – OT................................................................................................................11
ANEXO F – BOLETIM DE MEDIÇÃO DA MÃO-DE-OBRA.............................................................................................12
ANEXO G – ATESTADO DE RECEBIMENTO DE OBRA (MODELO) ...............................................................................13
ANEXO H – TERMO DE SERVIDÃO DE PASSAGEM EM PROPRIEDADE RURAL.............................................................14
ANEXO I – ESTUDO TÉCNICO (MODELO) ...............................................................................................................15
ANEXO J – ORÇAMENTO RESUMO (MODELO) ........................................................................................................16
ANEXO K – SGD - FOLHA DE TRABALHO EM BAIXA TENSÃO (MODELO)...................................................................17
ANEXO L – RESERVA DE DEVOLUÇÃO DE MATERIAIS (MODELO) .............................................................................18
ANEXO M – RELAÇÃO DE MATERIAL E MÃO-DE-OBRA (MODELO) ............................................................................19
ANEXO N – TERMO DE TRANSFERÊNCIA PESSOA FÍSICA ........................................................................................20
ANEXO O – TERMO DE TRANSFERÊNCIA PESSOA JURÍDICA ....................................................................................21
ANEXO P – PEDIDO DE ORÇAMENTO DE OBRA (MODELO) ......................................................................................22
ANEXO Q – OFÍCIO DO GOVERNO DO ESTADO (MODELO) ......................................................................................24
ANEXO R – AUTORIZAÇÃO DE EXECUÇÃO DE OBRA (MODELO)...............................................................................25
ANEXO S – CARTA DE INÍCIO DE OBRA (MODELO)..................................................................................................26
ANEXO T – PEDIDO DE LIBERAÇÃO DE CARGA .......................................................................................................27
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Revisão
Emissão
JUL/2009
1 OBJETIVO
Estabelecer critérios para a padronização e controle das pastas que contém os processos de
projetos e obras da distribuição, definindo a documentação mínima necessária para cada pasta,
visando o controle do arquivamento e a rastreabilidade das informações.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplicado às áreas da Coelce que realizam projetos e obras de distribuição de energia elétrica em
média e baixa tensão e a Empresa Parceira responsável pelo armazenamento físico das pastas.
3 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
3.1 CN
É o número da codificação existente nos transformadores de distribuição.
Todos os transformadores de distribuição de patrimônio da Coelce, independente da origem, devem
ser codificados conforme a DT-053 - Codificação de Transformadores de Distribuição, em sua última
versão.
3.2 Documento
Qualquer base de conhecimento, fixada materialmente ou magneticamente e disposta de maneira
que se possa utilizar para consulta em meio físico ou eletrônico. Registro ou evidência de que uma
ação foi solicitada ou realizada.
3.3 GOM
Sistema de gerenciamento de obras e manutenção, homologado para atender aos objetivos do
negócio relacionado à Gestão de Obras e Manutenção da Distribuição de Energia Elétrica, desde o
ponto de vista técnico, econômico-financeiro e comercial. Dá suporte a todas as atividades
relacionadas à gestão de trabalhos nas instalações da distribuição, compreendendo desde a
identificação das necessidades até a finalização dos trabalhos e atualização da base de dados de
produção, passando pelo orçamento e certificação.
3.4 GOM.Net
Sistema desenvolvido pela equipe de Redesenho de Processos da Diretoria Técnica, juntamente
com as Gerências de Distribuição e Synapsis, com a participação de empresas parceiras. O sistema
possibilita o acompanhamento das atividades do processo de projetos e obras de distribuição, desde
a gestão estratégica até as atividades de cada projetista, turma de construção e fiscais de obras. O
sistema está centrado na comunicação entre a concessionária e suas diversas empresas parceiras,
prestadoras de serviços de projetos, execução e fiscalização de obras. Toda a comunicação é
realizada por meio da intranet e GPRS, com o uso de Palm Top pelas equipes de campo.
3.5 GPRS
Do inglês, General Packet Radio Service, é uma tecnologia que permite o envio e recebimento de
informações através de uma rede telefônica móvel.
3.6 Pasta de Obra
Seqüência de documentos referentes a uma determinada obra, compreendidos da solicitação do
interessado até a ligação do cliente.
3.6.1 Em Meio Físico
É a coletânea seqüencial de todos os documentos referente a uma só obra, armazenados em meio
físico.
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Emissão
JUL/2009
3.6.2 Em Meio Eletrônico

É a coletânea seqüencial de todos os documentos referente a uma só obra, armazenados em meio
eletrônico.
3.7 Processo de Obra
É o conjunto de documentos, registros, etapas e ações que ocorrem desde a solicitação do
interessado, elaboração do projeto, execução e encerramento da obra, concluindo com a ligação do
cliente.
3.8 Projeto de Investimento
Planejamento de um trabalho a ser realizado na empresa, que requer um determinado montante
financeiro para sua execução, e que finaliza com a inclusão do trabalho realizado como ativo da
empresa. É o resultado da divisão dos recursos de investimento da companhia segundo as
características de sua aplicação e destinação. Ex: Luz Para Todos, Universalização e Ligação Nova.
4 PROCEDIMENTOS
4.1 Generalidades
Quando as solicitações gerarem obras, a documentação de uma dada pasta de obra deve ser
organizada e arquivada, de forma individual e cronológica, em meio físico e eletrônico, pela área de
obras.
Quando as solicitações não gerarem obras, as documentações referentes a cada projeto devem ser
mantidas apenas em meio eletrônico pela área de projetos.
Na contracapa de cada pasta de obra deve conter o checklist dos documentos obrigatórios e
adicionais, onde deve ser assinalado o referido item do projeto de investimento correspondente,
conforme modelo apresentado no Anexo A, o qual apresenta a relação dos documentos obrigatórios
e adicionais.
4.2 Arquivamento das Pastas de Obra
Para o correto arquivamento das pastas de obras, deve ser verificada a existência dos documentos
de acordo com a etapa que se encontra a obra e o tipo de projeto de investimento.
As áreas de obras da Coelce devem carimbar, assinar e enumerar no canto superior direito de cada
documento o item correspondente ao projeto de investimento e o item correspondente ao
documento, em ordem cronológica. Também devem ser numeradas, seqüencialmente, no canto
inferior direito de todas as páginas, quer sejam documentos obrigatórios, adicionais e as devidas
justificativas, conforme exemplo do modelo apresentado no Anexo B. Todo e qualquer documento
que porventura seja anexado a pasta deve ser inserido no final.
A ausência na pasta de obra de qualquer documento obrigatório, referente a cada tipo de projeto de
investimento deve ser justificada pelas áreas de obras, conforme documento apresentado no Anexo
B, visando esclarecimentos futuros e possibilitar o rastreamento.
A empresa parceira responsável pelo armazenamento das pastas de obras deve, ao recebê-las,
conferir se os documentos indicados no checklist foram realmente entregues, dar um visto em cada
página, atestando que a seqüência numérica está mantida e emitir um termo comprovando o
recebimento. Caso esta constate que algum documento mencionado não foi entregue e que não
existe justificativa, ou a numeração das páginas não está em ordem seqüencial, ela deve notificar o
fato à área e devolver a referida pasta.
Após a emissão do termo de recebimento pela empresa parceira, esta é responsável pela
salvaguarda das informações, bem como assegurar a privacidade e a não utilização de dados
sigilosos.
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Revisão
Emissão
JUL/2009
A Área Técnica da Coelce deve manter posse do termo de recebimento emitido pela empresa
parceira e arquivar a evidencia em meio físico e eletrônico, no campo ofício na relação de anexos do
sistema GOM. Net. Enquanto não houver o repasse das pastas para a empresa parceira ou se não
houver o termo de recebimento, a área técnica da Coelce continua sendo responsável pelos
documentos.
As áreas de obras da Coelce devem enviar, em até 60 (sessenta) dias após a emissão do Relatório
de Conclusão da Obra - RCO, conforme definido no Anexo C, as pastas de obras completas e
organizadas para a empresa parceira providenciar o arquivamento.
4.3 Arquivamento das Pastas de Projeto
A área de projetos deve reunir a documentação de sua área e disponibilizar para área de obras
quando solicitado. É dever da área de projetos digitalizar os seus documentos, por projeto de
investimento, e anexar no sistema GOM.Net.
4.4 Critérios de Rastreabilidade
A rastreabilidade é estabelecida para definir os controles necessários para identificação e
organização de informações. As formas existentes de rastreamento são classificadas em meio físico
e eletrônico.
O rastreamento físico consiste na extração de informações relevantes de cada pasta, através do:
a) Número de solicitação;
b) Nome do solicitante;
c) Localidade (endereço completo);
d) Data de solicitação;
e) Data de conclusão do atendimento;
f) Município;
g) Área / Gerência;
h) Período (mês / ano).
O rastreamento eletrônico é feito através do sistema GOM.Net. A Área Técnica da Coelce pode
realizar o rastreamento eletrônico utilizando:
a) Número de solicitação ou nome do solicitante;
b) Localidade.
4.5 Comunicação de Impedimento do Processo
Após a solicitação de atendimento relacionada ao projeto ou a obra, por parte do interessado, a área
técnica da Coelce deve informar ao mesmo através do documento Comunicação de Visita Técnica –
CVT, conforme Anexo D, todo e qualquer impedimento de continuidade do processo, e este
documento deve ser obrigatoriamente assinado pelo interessado.
Na etapa de elaboração do projeto, não havendo possibilidade de contato com o solicitante ou
alguém que possa representá-lo, a assinatura da carta pode ser dispensada e a falta devidamente
justificada pelo projetista na própria carta.
Este documento, assim como outros que fizeram parte do processo até esta etapa, devem ser
digitalizados e anexados no sistema GOM.Net, ficando os mesmos disponíveis para impressão,
virando obra ou não.
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Emissão
JUL/2009
4.6 Documentação Obrigatória das Pastas de Obras

Os documentos obrigatórios devem ser organizados na pasta física e eletrônica, pela área de obras,
quando virar obra, por ordem numérica seqüencial de páginas, conforme descrito na subseção 4.2
desta DT.
As pastas de obras devem conter documentos obrigatórios, por projeto de investimento, conforme
Anexo A.
Na ausência de algum item da documentação obrigatória, a empresa parceira responsável pelo
arquivamento deve notificar o fato à área emissora e devolver a referida pasta, conforme já citado na
subseção 4.2 desta DT, caso contrário não poderá proceder com a atividade de arquivamento.
Em anexo encontramos alguns modelos dos documentos descritos no checklist, conforme Anexos E
ao T, demais documentos estão disponíveis no sistema GOM ou conforme padrão das Áreas.
É obrigação da área de obras reunir toda documentação, seja originária do interessado, da área de
projetos ou da área comercial da Coelce.
A área técnica (Projetos e Obras) deve arquivar os documentos em meio eletrônico no campo ofício
da relação de anexos do sistema GOM. Net.
4.7 Documentação Adicional
Além das documentações supracitadas, as pastas das obras devem conter documentos adicionais
em função do tipo, exigência do projeto ou projeto de investimento, conforme verificado no Anexo A,
seguindo as prescrições da subseção 4.2 desta DT. O processo de organização na pasta, seja física
ou eletrônica, é o mesmo dos documentos obrigatórios.
5 IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS
Para o controle físico das pastas de obra faz-se necessário a impressão dos documentos
armazenados em meio eletrônico.
A impressão, bem como a inclusão das respectivas folhas na pasta de obra, deve ser feita conforme
avanço das atividades, de modo que a mesma esteja sempre atualizada e a mais completa possível.
Não deve ser esquecida a numeração seqüencial das folhas, conforme descrito na subseção 4.2
desta DT.
6 ÓRGÃO EMITENTE
Área de Normas e Procedimentos
7 ÓRGÃO RESPONSÁVEL
Área de Normas e Procedimentos
8 DISTRIBUIÇÃO
Diretorias: Diretoria Técnica
Diretoria Comercial
Gerências: Aprovisionamento e Áreas
Planejamento e Engenharia de AT e MT e Áreas
Distribuição Fortaleza e Metropolitana e Áreas
Distribuição Norte e Áreas
Distribuição Sul e Áreas
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Emissão
JUL/2009
ANEXOS
Código
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Revisão
DOCUMENTOS DE PROJETOS E OBRAS
01
Emissão
JUL/2009
Anexo A – Checklist dos Documentos Obrigatórios e Adicionais

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Revisão
Emissão
JUL/2009
Anexo B – Justificativa para Não Apresentação de Documento
LOCAL
DO
CARIMBO
- Item do Proj. Investimento
- Item do Documento
- Assinatura
JUSTIFICATIVA PARA NÃO APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTO
JUSTIFICATIVA: ________________________________________________________
Numerar
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Revisão
Emissão
JUL/2009
Anexo C – Relatório de Conclusão da Obra – RCO

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Revisão
Emissão
JUL/2009
Anexo D – Comunicado de Visita Técnica – CVT

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Revisão
Emissão
JUL/2009
Anexo D – Comunicado de Visita Técnica – CVT (continuação)

Código
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Revisão
Emissão
JUL/2009
Anexo E – Ordem de Trabalho – OT

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Emissão
JUL/2009
Anexo F – Boletim de Medição da Mão-de-Obra

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Emissão
JUL/2009
Anexo G – Atestado de Recebimento de Obra (Modelo)

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Emissão
JUL/2009
Anexo H – Termo de Servidão de Passagem em Propriedade Rural

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Revisão
Emissão
JUL/2009
Anexo I – Estudo Técnico (Modelo)

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Emissão
JUL/2009
Anexo J – Orçamento Resumo (Modelo)

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Emissão
JUL/2009
Anexo K – SGD - Folha de Trabalho em Baixa Tensão (Modelo)

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Emissão
JUL/2009
Anexo L – Reserva de Devolução de Materiais (Modelo)

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Revisão
Emissão
JUL/2009
Anexo M – Relação de Material e Mão-de-obra (Modelo)

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Emissão
JUL/2009
Anexo N – Termo de Transferência Pessoa Física

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Revisão
Emissão
JUL/2009
Anexo O – Termo de Transferência Pessoa Jurídica

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Emissão
JUL/2009
Anexo P – Pedido de Orçamento de Obra (Modelo)

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Revisão
Emissão
JUL/2009
Anexo P – Pedido de Orçamento de Obra (Modelo) (continuação)

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Emissão
JUL/2009
Anexo Q – Ofício do Governo do Estado (Modelo)

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Emissão
JUL/2009
Anexo R – Autorização de Execução de Obra (Modelo)

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Emissão
JUL/2009
Anexo S – Carta de Início de Obra (Modelo)

Código
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Emissão
JUL/2009
Anexo T – Pedido de Liberação de Carga

Coelce Decisões Técnicas 20090713 1523

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GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT

DOCUMENTOS DE PROJETOS E OBRAS

Nesta DT são prescritas as diretrizes para a padronização do controle da documentação de

3.6.2 Em Meio Eletrônico

4.6 Documentação Obrigatória das Pastas de Obras

Anexo A – Checklist dos Documentos Obrigatórios e Adicionais

Anexo B – Justificativa para Não Apresentação de Documento

JUSTIFICATIVA PARA NÃO APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTO

Anexo C – Relatório de Conclusão da Obra – RCO

Anexo D – Comunicado de Visita Técnica – CVT

Anexo D – Comunicado de Visita Técnica – CVT (continuação)

Anexo E – Ordem de Trabalho – OT

Anexo F – Boletim de Medição da Mão-de-Obra

Anexo G – Atestado de Recebimento de Obra (Modelo)

Anexo H – Termo de Servidão de Passagem em Propriedade Rural

Anexo I – Estudo Técnico (Modelo)

Anexo J – Orçamento Resumo (Modelo)

Anexo K – SGD - Folha de Trabalho em Baixa Tensão (Modelo)

Anexo L – Reserva de Devolução de Materiais (Modelo)

Anexo M – Relação de Material e Mão-de-obra (Modelo)

Anexo N – Termo de Transferência Pessoa Física

Anexo O – Termo de Transferência Pessoa Jurídica

Anexo P – Pedido de Orçamento de Obra (Modelo)

Anexo P – Pedido de Orçamento de Obra (Modelo) (continuação)

Anexo Q – Ofício do Governo do Estado (Modelo)

Anexo R – Autorização de Execução de Obra (Modelo)

Anexo S – Carta de Início de Obra (Modelo)

Anexo T – Pedido de Liberação de Carga

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