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Sistema de Spray CIP e WIP

O sistema de spray é composto por:


Fluid bed podem utilizar CIP ou WIP, os mais
- Unidade de preparação de liquido avançados sistemas permitem efetuar a limpeza
granulante: Preparação da solução sem remover as partes do equipamento.
granulante. CIP (Clean in Place): Limpeza completamente
- Bomba/ Sistema de pressão/ Sistema de automatizada sem necessidade de intervenção
manual.
Gravidade: Transporte da solução
granulante da unidade de preparação para WIP (Wash in Place): Limpeza automatizada com
o granulador necessidade de limpeza manual de algumas partes
do equipamento.
- Bocais: Formação de spray durante a
adição do liquido granulante 1 2

Sistema de Limpeza Sistema de Limpeza


Equipamento responsável pelo “CIP”
Utilidades necessárias:

Água purificada
Água quente
Vapor
Energia Elétrica
Ar comprimido
Água gelada

3 4

Sistema de Segurança
Segurança 1. Área de Explosão
2. Unidade de Controle
3. Detetor de Explosão
4. Válvula de fechamento rápido
5. Válvula Sanitária de fechamento
rápido
Os fluid beds atuais são “explosion Proof” e Saída de ar Air
outlet

resistentes a choque de pressão (Aeromatic/


Diosna: 10 Bar e Glatt: 12 Bar). 4
Entrada de Produto
Product in
Início de Explosão
Ao sinal do sensor de pressão as válvulas fecham 5
3 Control
2
Finished 3
explosion Control 2
as entradas e saídas do equipamento, isolando a
Unit Unit
5

explosão dentro do equipamento. Com o corte do 1 1


fornecimento de oxigênio a explosão é contida
dentro do equipamento. 4
5
4

5 Entrada de ar Air inlet


6
Saída de Produto Product out

34
Processos que são feitos
no Fluid Bed

Processos que são - Secagem e Resfriamento

realizados - Spray granulation


- Top spray coating
no Fluid Bed - Botton spray coating
- Wet granulation pelletizing
- Tablet coating

7 8

Peletização
- Os pellets podem ser produzidos através de uso de
spray de material ativo sobre um grânulo inerte. Os
Peletização grânulos recebem spray com uma solução ou
suspensão que contém o principio ativo e
simultaneamente é secado.

- Quando o ingrediente ativo está na forma de pó, a


peletização pode ser atingida fazendo
simultaneamente spray do pó ingrediente ativo e de
solução granulante sobre os starter pellets e os
pellets então são secados.
9 10

Peletização Peletização

Líquido com Ativo Líquido Granulante


Formação de Formação de Granulado
+ Pellet +
Pontes líquidas Pontes Sólidas Úmido
Mistura de Pós Pó ativo Formação de Formação de
(adesivos)
+ Pontes líquidas Pontes Sólidas
Pellet
Starter (adesivos)
Granulação Esferonização e Secagem
Úmida Granulação Secagem
Úmida

Para ingrediente ativo na forma de pó, a peletização pode ser realizada


Produzidos através de uso de spray de material ativo sobre um
através de spray do pó ingrediente ativo e de solução granulante
grânulo inerte e secagem simultânea.
sobre um starter pellets
11 12

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Peletização Processo de Peletização
• O método de peletização pode servir para: Wurster
- Revestir grânulos com diversos materiais
como protetores da ação do ar e protetores
da desagregação gástrica
- Revestir substâncias muito frágeis como
vitaminas A, D2, C etc...
- Obtenção de comprimidos de ação
prolongada
• As vantagens do processo é a simplificação
da manufatura, melhor estabilidade da
fórmula. 13 14

Processo de Peletização
Mesmo conceito de FBG!
Wurster
• Dale Wurster idealizou um equipamento para a
produção de pellets que consiste basicamente
em:
– Um tubo vertical, terminado por uma parte mais
Bottom spray
larga, onde são lançados os pós a granular.
– Um sistema compressor de ar, de velocidade
Tubo vertical
central
constante, que lança uma corrente de ar
ascensional a qual impede, temporariamente, a
deposição dos pós em virtude da gravidade.

15 16

Uniformidade do
Processo de Secagem
revestimento

• No processo Wurster, uma fina camada de • Uma das maiores vantagens do processo de
líquido de revestimento é atomizado na revestimento por suspensão de ar é a
superfície das partículas. uniformidade do revestimento que pode ser
atingida tanto para pequenas ou grandes
partículas.
• Em função da temperatura elevada e do forte
• Se a solução de revestimento é aplicada a um
fluxo de ar passando pelas partículas, o
fluxo constante o peso da partícula aumenta
solvente é rapidamente removido.
linearmente.
17 18

36
Controle do fluxo de ar Granulação por Compactação
Funil de
• O fluxo de ar apropriado é o fator mais importante alimentação

no processo Wurster. Parafuso


• A partícula sólida é transportada de baixo para cima vertical de
alimentação
na porção central da coluna e de cima para baixo
na porção periferal da coluna. Rolo de
compressão

• Diferentes velocidades de ar são requeridas nas


duas regiões.
• A distribuição do ar é efetuada por uma placa
perfurada que é posicionada na base da coluna e o
maior fluxo de ar fica posicionado na parte central Variáveis de ajuste:
Quadro comil

da coluna. -Velocidade do parafuso vertical


-Velocidade do Rolo de compressão
-Pressão do Rolo de compressão
19 20

Granulação por Compactação Granulação por Compactação

• A granulação por compactação é muito utilizada em situações


onde a dose terapêutica da droga é muito alta e a droga é
sensível a calor e/ou umidade. • A massa compactada é moída e a forma
• Esta metodologia envolve a compactação dos componentes da granular é formada com características de
fórmula em uma compressora ou Rolo compactador (que pode fluidez mais uniforme do que a mistura de pó
ser por mais de uma vez) seguida por moagem e mistura final.
inicial.
• O método de compactação requer menos equipamento e • Quando uma única compactação dos
elimina a adição de solução granulante e a aplicação de calor componentes da fórmula não é suficiente
necessários na fase de umedecimento de massa e secagem do
método de granulação úmida. para obtenção das propriedades de granulado
requerida, pode ser efetuada uma segunda
21 compactação. 22

Granulação por Compactação Granulação por Compactação


• O parafuso vertical entrega o pó para os rolos
• O Rolo Compactador utiliza dois rolos que compactadores e é crítico para a uniformidade da
giram exercendo uma pressão fixa pré compactação, ele serve para desaerar o pó e manter um
determinada nos pós que passam entre eles fluxo constante sobre os rolos de compactação. Qualquer
variação na desaeração e carregamento causa mudanças
• A mistura de pós é alimentada entre os rolos, grandes no compactado.
formando uma massa compactada que na • A alimentação pelo parafuso vertical normalmente é
seqüência passa por moagem para a ajustada para uma entrega de material maior do que os
produção de grânulos. rolos de compactação consomem, garantindo um
carregamento constante durante o processo de
compactação.

23 24

37
Fluxo de Processo de Granulação
por Compactação Formas Farmacêuticas Secas
Transferência
para Moinho

OP Pesada
Compactador/ Compressora
Moinho Dispensação
Granulação
Compactação Moagem Seca

Transferência

Compressão
para Container

Carregamento Acondicionamento

Encapsulação
do Granulador container

Adição MP

Granel
Coluna Misturadora
Revestimeto
Mistura Final

25 26

ALMOXARIFADO EMBALAGEM
Recebimento Funil de
dos Materiais Alimentação

Envio para
Análise dos Almoxarifado Embalagem Distribuidor de
Materiais
granulado / pó

Armazenamento

Geração de Ordem Geração de Ordem


de Produção de EmBalagem
Separação dos
Materiais
Devolução de Armazenamento
material de Comprimidos
Envio para sobressalente e Cápsulas
Pesagem

Armazenamento DISPENSAÇÃO
para Pesagem

Processo de Compressão
Pesagem (Comprimido ou
Núcleo)

Armazenamento
de material
pesado
PRODUÇÃO
Revestimento
Conferência de
Granulação
Matriz
Materiais
(Bulk)
Pesados
Punções Guias
Encapsulação Superior/
(Cápsula) Inferior
27 28

Rolo de pré

Aferição de Punções
Matriz presssão

Punções
Superior/
Inferior Distribuidor de
granulado / pó
Rolo de
pressão
Funil de
principal
Alimentação

Comprimento Nominal
Diâmetro da Ponta
Comprimento Crítico de Trabalho

Raspador Paralelismo
Raio de Curvatura

Concentricidade

Platô
29 30

38
Máquina Compressora
Componentes básicos de uma máquina compressora:
- Hopper: Funil de enchimento para alimentar o granulado
na compressora.
- Matrizes: Definir o tamanho e forma dos comprimidos.
- Punções: Comprimir o granulado dentro das matrizes.
- Guia: Guiar o movimento dos punções
- Distribuidor: Mecanismo de alimentação para movimentar
o granulado do hopper para dentro das matrizes.

Enchimento Rolo de Rolo de PRESSÃO


da Matriz PRÉ-PRESSÃO PRINCIPAL
31 32

Propriedade dos
Características dos
Comprimidos
comprimidos
• Os comprimidos devem ter sua própria identificação
como logo, dosagem e código. • Aparência Geral dos Comprimidos
• Os comprimidos devem ser livres de defeitos como • Tamanho e Forma dos comprimidos
lascas, fendas, descoloração, contaminação, etc...
• Os comprimidos devem ser resistentes para suportar • Espessura do comprimido
os rigores dos choques mecânicos encontrados em • Capping
sua produção, embalagem, transporte e dispensação.
• Os comprimidos devem manter a estabilidade • Propriedades Organolépticas dos
química e física durante o tempo de validade do comprimidos
produto.
• Dureza e Friabilidade dos comprimidos
33 34

Aparência Geral dos Tamanho e Forma dos


Comprimidos comprimidos
• O controle da aparência dos comprimidos envolve a • A forma e as dimensões dos comprimidos são
medida dos seguintes atributos: determinados pelos punções durante o processo de
compressão.
- Tamanho
• Durante o processo de compressão mantendo a força
- Forma de compressão constante a espessura do comprimido
- Cor varia com a mudança de enchimento das matrizes,
- Presença ou ausência de odor com a distribuição do tamanho de partícula, com o
mix de partícula que está sendo comprimido e com o
- Textura física da superfície peso do comprimido.
- Consistência e legibilidade da identificação do • Mantendo constante o enchimento das matrizes, a
comprimido espessura varia com a variação da força de
compressão.

35 36

39
Espessura do comprimido
Controle da espessura
• A espessura é consistente de lote para lote ou dentro
de um lote se: • A espessura do comprimido deve ser
- O granulado a ser comprimido é adequadamente controlada dentro de mais ou menos 5% de
consistente em tamanho de partícula e distribuição variação do valor padrão.
de tamanho de partícula.
• A espessura deve ser controlada para atender
- O jogo de punções tem consistência em seu
os requisitos de embalagem.
dimensional.
- A compressora está limpa e em boas condições de
trabalho.

37 38

Capping Propriedades Organolépticas


dos comprimidos
• Problemas de capping normalmente são • A cor de um comprimido deve ser uniforme:
atribuídos a compressão de comprimidos com - dentro de um mesmo comprimido
ar dentro dos mesmos, após a compressão o - De um comprimido para outro
ar aprisionado volta a se expandir abrindo o - De um lote para outro
comprimido. • Cores não uniformes levam a perda do apelo
• Os problemas de capping força o uso de estético e principalmente leva o consumidor a
velocidades menores de compressão e o uso associar a diferença de cor com falta de
de pré-compressão. uniformidade de dose da droga e baixa
qualidade do produto.

39 40

Controle das propriedades Dureza e Friabilidade dos


organolépticas comprimidos
• A comparação visual de cores requer • A dureza e friabilidade são importantes para garantir
a integridade dos comprimidos durante o manuseio
comparação contra um padrão. Mesmo os dos mesmos na manufatura, embalagem, transporte
padrões tendem a sofrerem mudanças com o e armazenagem.
tempo, forçando também a sua troca numa • O monitoramento da dureza do comprimido é
especialmente importante para garantir a
determinada freqüência. biodisponibilidade da droga.
• A presença de odor diferente em um lote de • Alguns produtos sofrem alteração da velocidade de
dissolução em função da força de compressão
comprimidos pode indicar problemas de empregada.
estabilidade. • A dureza de um comprimido é uma função do
enchimento da matriz e da força de compressão
empregada.
41 42

40
Dureza e Friabilidade dos Dureza e Friabilidade dos
comprimidos comprimidos
• Alguns produtos apresentam dureza maior após algum
tempo de compressão se comparado com a dureza • Comprimidos com friabilidade alta causam
imediatamente a compressão e por outro lado alguns aparecimento de pó e fragmentos quando manuseados
produtos apresentam comportamento inverso. e podem criar sujeira excessiva durante os processos
• Comprimidos maiores requerem força de compressão de compressão, drageamento e embalagem. (perda de
maior e normalmente apresentam-se com dureza maior rendimento)
do que os comprimidos pequenos. • Friabilidade alta causa também variação de peso e
• Para um mesmo granulado, uma ferramenta lisa com problemas com uniformidade de conteúdo.
chanfro/bisel produz um comprimido com dureza maior • A friabilidade dos comprimidos é também influenciada
do que uma ferramenta profunda abaulada. pelo teor de umidade do granulado e do comprimido
final. Granulados muito secos normalmente produzem
comprimidos mais friáveis do que granulados contendo
de 2 a 4 % de umidade.
43 44

Dureza e Friabilidade dos Dureza e Friabilidade dos


comprimidos comprimidos
• A utilização de jogo de punções uniformes e máquina
compressora em condições adequadas e granulado • O controle da relação enchimento / força de
adequado são necessários para manter a dureza dos
comprimidos sob controle. compressão é o método utilizado para o
• Os lubrificantes podem afetar a dureza do comprimido controle das propriedades do comprimido
quando utilizados em alta concentração ou quando são durante a operação de compressão.
misturados por um período muito longo.
• Rebarbas em comprimidos são causadas por punções
em mau estado de conservação com deformação das
bordas da face do punção, aumentando a friabilidade
do comprimido.

45 46

Liberação e Teor da Droga Variação de Peso

• Para avaliar a eficácia da droga, o teor deve ser • O peso do comprimido é rotineiramente medido
monitorado de comprimido para comprimido, durante o processo de compressão para
de lote para lote e a liberação da droga precisa garantir que o comprimido contém a
ser analisada. quantidade adequada da droga.
• A USP indica o limite de variação permissível
para um comprimido individualmente expresso
como percentagem do peso médio da amostra.

47 48

41
Tolerância para variação de peso para
comprimidos Uniformidade de conteúdo
Peso Médio dos Tolerância permitida
comprimidos (mg) • Três fatores podem contribuir para problemas
relacionados com uniformidade de conteúdo:
< 130 mg 10%
- Distribuição não uniforme da droga no
130 – 324 mg 7,5% granulado
- Segregação da mistura de pó durante os
> 324 mg 5% processos de manufatura
- Variação do peso dos comprimidos
Os comprimidos encontram-se dentro da especificação USP se não mais
do que 2 comprimidos (amostragem de 20 comprimidos) estão fora da
tolerância permitida e se nenhum comprimido estiver fora de 2 vezes a 49 50
percentagem limite.

Uniformidade de conteúdo Uniformidade de conteúdo


• Para garantir a uniformidade de potência para os
comprimidos de baixa dosagem é feito o teste de • A amostragem para análise deve ser feita
uniformidade de conteúdo. retirando-se diversas vezes comprimidos durante
• Neste teste 30 comprimidos são randomicamente o processo de compressão.
selecionados como amostra.

• Este procedimento de amostragem é necessário


Amostra de 10 9 comprimidos 85% - 115% para garantir a representação de todo o lote na
comprimidos amostra.
10 75% - 125%
comprimidos 51 52

Desintegração dos
Teste de Dissolução
comprimidos
• O teste de dissolução está relacionado com o nível da
• Para a droga estar disponível para o corpo ela droga no sangue.
precisa estar em forma de solução. • A velocidade de dissolução pode ser diretamente
• Para os comprimidos o primeiro passo é sua relacionada com a eficácia do produto, bem como,
biodisponibilidade entre formulações.
desintegração em pequenas partículas ou
• O produto pode ter diferentes objetivos:
grânulos.
- Liberação da droga 100% e o mais rápido possível.
• A desintegração e dissolução nem sempre estão Ex.: Analgésicos
relacionados. Existem casos onde pode ocorrer
desintegração e não ocorrer a dissolução e vice- - Liberação prolongada com velocidade controlada.
versa. Ex.: Cardíacos
53 54

42
Set up of Fette Set up of Fette
time 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 time 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1 MACHINE DISASSEMBLING 3 PRESS AREA CLEANING
1.1 Switch of eletrical conections 5 3.1 Clean waste recipients 5
1.2 Switch of dust extractor and compressed air rubber 5 3.2 Clean the locker 5
1.3 Remove cantainer BIN 10 3.3 Remove all documentation 10
1.4 Remove hopper 10 3.4 Clean the floor, wall and windows (SETEMA) 60
1.5 Remove Fill-o-matic jogging 2 4 MACHINE ASSEMBLING
1.6 Remove scraper 3 3.1 Insert punchs and die jogging 60
1.7 Disassemble tablet chute 10 3.2 Assemble fill-o-matic 5
1.8 Remove punchs (upper and lower) and die jogging 60 3.3 Assemble scraper 5
1.9 Disassemble tablet dedusting 10 3.4 Assemble tablet chute 5
1.10 Disassemble tablets belt transporter 20 3.5 Insert hopper 15
1.11 Disassemble check master 15 3.6 Assemble tablet dedusting 5
1.12 Remove small barrell 10 3.7 Assemble tablets belt transporter 10
2 MACHINE CLEANING 3.8 Assemble check master 5
2.1 Wash the removable parts in Hamo 3.9 Put cantainer BIN 15
Washing 95 3.10 Plug eletrical conections 5
Drying 45 3.11 Conect dust extractor and compressed air 5
Take the removable parts from Hamo 20 3.12 Put small barrell 15
2.2 Clean not removable parts 30 5 MACHINE ADJUSTMENT
2.3 Clean plateau 90 5.1 Start the machine 1
2.5 Clean tablets belt transporter 10 5.2 Adjust of parameters 15
2.6 Clean check master 5 5.3 Check tablets
2.7 Clean data control 5 Desintegration test 30
2.8 Clean metal detector 10 Friability test 5
2.9 Clean dedusting 5 thickness, weights and hardness test 5
2.10 Clean eletrical conections 5
Total in hours 9,26667

Operator Operator
HAMO 55 Setema 56
Desintegrator

Controle de Eficiência de FORMULARY REVIEW


compressora A b cd APONTAMENTO DE HORA MÁQUINA
(Compressão) A b cd APONTAMENTO DE HORA MÁQUINA
Máquina:
Linha/Máquina:

DATA AUTOMATIC Data: Turno: Operador/ Visto:


Setor: Data: Turno:

COLLECTING DATA SHEET Produto: Produto:

Código: Lote: OE:


Código: Lote: Ordem de Produção:

Pallet:
OP MM ME MT FU PR

FM PP PO FP PS AM LM

OP OPM OPE MM ME MT FU
HM = OP + HP HH= (HM x nº op.) - PO HS= PS + LM + AM

PR FM PF FE PP PA PL FP
Quantidade Recebida (kg) Quantidade Produzida (kg) Peso Médio (mg) Quantidade Produzida (un.)

PRODUCT OPERATORS Rendimento (%) Nº de barricas Quantidade Refugada (kg)


MI PT PO HP PS AS LI

STANDARD TRAINING MARCAÇÃO TIPO Observações Decimal


HM = OP + HP HH= (HM x nº op.) - PO HS= PS + LI + AS
INÍCIO:

SHEET
OP MM ME MT FU PR FM PP PO

FINAL: CAIXA COMPLETA CAIXA INCOMPLETA Quantidade da caixa PRODUTO APROVADO PRODUTO REPROVADO
FP PS AM LM PL FE MA MI

INÍCIO:
OP MM ME MT FU PR FM PP PO
MOTIVO DA REPROVAÇÃO:
FINAL:
FP PS AM LM PL FE MA MI

INÍCIO:
OP MM ME MT FU PR FM PP PO
RETRABALHO SEM PARADA SE LINHA: TOTAL (HH):
FINAL:
FP PS AM LM PL FE MA MI

OBSERVAÇÕES:

OBSERVAÇÕES:

FORMULARY JULY DATA FINAL DO LOTE? SIM NÃO

REVIEW COLLECTING LEGENDA: OP ∏ Linha/Máquina Operando


MM ∏ Parada em Manutenção Mecânica
ME ∏ Parada em Manutenção Elétrica
PL ∏ Parada para Limpeza/Organização
FE ∏ Falta de material de embalagem
MA ∏ Manutenção da Automação
MT ∏ Parada em Manutenção por Terceiros MI ∏ Manutenção da Instrumentação
FU ∏ Falta de Utilidades PS ∏ Parada para Setup

57 58
PR ∏ Parada para revisão AM ∏ Ajuste da máquina
FM ∏ Parada por Falta de Mat. Prima /Granel LM ∏ Liberação da máquina
PP ∏ Parada para treinamentos/ reuniões HP ∏ Total de Horas Paradas
PO ∏ Operadores em outra função HS ∏ Total de Horas Setup
FINAL DO LOTE? SIM NÃO RESPONSÁVEL:
FP ∏ Parada por falta de programação

Apontamento de Horas FORMULARY REVIEW


OP MM ME MT FU PR

FM PP PO FP PS AM LM
OP ∏ Machine Operating PL ∏ Stop to cleaning/organization
MM ∏ Stop to Mechanical Maintenance FE ∏ Packaging material default
HM = OP + HP H H = (H M x n º o p .) - P O H S= PS + LM + AM ME ∏ Stop to Electrical Maintenance MA ∏ Automation Maintenance
MT ∏ Sop to Maintenance in Third Part MI ∏ Instrumentation Maintenance
Q u a n tity R e c e ive d (k g ) Q u a n tity P ro d u c e d (k g ) T a b le t m id d le w e ig h t (m g ) Q u a n tity P ro d u ce d (u n .)
FU ∏ Utility default PS ∏ Stop to Setup
Y ie ld (% ) N u m b e r o f co n ta in e rs W a s te G e n e ra tio n (kg )
PR ∏ Stop to review AM ∏ Machine adjustment
FM ∏ Raw material/bulk default LM ∏ Machine liberation
PP ∏ Stop to training/meeting HP ∏ Total of Stopped Hours
PO ∏ Operators in other function HS ∏ Total of Setup Hours
FP ∏ Programming default

BACK
59 60

43
AUTOMATIC DATA SHEET Planilha de Dados
DATA SHEET DATA SHEET
TECHNO LOG Y CP14 TECHNOLO GY CP14
M O NTH JU LY YEAR 2003 MONTH JULY YEAR 2003
TOTAL
T O TAL
DATE
DAT E 1 1 2 3 3 4 4 7
S H IF T
SHIFT 1 2 1 1 2 1 2 1
C Ó D IG O
CÓ DIG O 200524 200529 200529 200529 200529 200529 200529 200529
BATCH
BAT CH 7390jun03 7448jun03 7448jun03 7448jun03 7449jun03 7449jun03 7450jun03 7450jun03
OP 0 ,0
OP 159,6 7,75 7,25 7,17 8,25 7,5 1,83
M M 0 ,0
MM 11,3
M E 0 ,0
ME 11,2
M T 0 ,0
MT 0,0
FU 0 ,0
0 ,0
FU 2,2 1,42
PR
FM 0 ,0 PR 0,0
PP 0 ,0 FM 3,3
PO 0 ,0 PP 3,7 0,5
FP 0 ,0 PO 34,5 3,17 0,5
PS 0 ,0 FP 0,0
AM 0 ,0 PS 44,9 4,33 4,75
LM 0 ,0 AM 26,0 0,75 0,67 1,5 1
Q tt . R e c e iv e d ( K g ) 0 ,0 LM 2,2 0,75 0,25
Q tt. P ro d . (K g ) 0 ,0 Q tt. Received (Kg) 5615,6 397,2 777,2 803,6 791,4
M id d le w e ig h t ( m g ) - Q tt. Prod. (Kg) 5553,2 393,3 772,8 795,5 783,1
Y e ld ( % ) 0 ,0 % M iddlew eight (m g) -
Q tt. P ro d . (u n ) 0 0 0 0 0 0 0 0 Yeld (%) 98,9% 99,0% 99,4% 99,0% 99,0%
O P E R A T IN G 0 ,0 0 0 0 0 0 0 0 Q tt. Prod. (un) 11877684 774,365 0 7728 0 1940718 0 1910932
HP 0 ,0 0 ,0 0 ,0 0 ,0 0 ,0 0 ,0 0 ,0 0 ,0 O PERAT ING 159,6 7,75 0 0 7,25 7,17 8,25 7,5 1,83
H P (J U M P ) 0 ,0 0 ,0 0 ,0 0 ,0 0 ,0 0 ,0 0 ,0 0 ,0 HP 66,1 0,0 3,2 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,4
S E T -U P 0 ,0 0 0 0 0 0 0 0 HP (JUM P) 31,6 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 1,4

61 62
BACK BACK

Fette P2 model 2017 Kilian RX 67

• 30 anos • 9 anos
• 24 estações • 67 estações
• Alimentação por gravidade • Alimentação por gravidade
• 22 rpm • 2 Estações de alimentação
• Produção de 2 • Desempoeirador
comprimidos/estação • Detector de Metal
• Desempoeirador • Esteira de Transporte
• Detector de Metal • Containers ou Tambores

63 64

Fette 3090i Fette 3090i Wip

• barulho reduzido
• monitor de operação com • compartimento de compressão
touch screen lavável
• de acordo com as exigências • quatro estações de compressão
de GMP e FDA idênticas
• troca rápida de formatos • automação total do processo
• poluição reduzida do local de • maior produtividade
trabalho e do meio ambiente • maior flexibilidade

65 66

44
Tecnologia de Compressão
Sistema de Alimentação

• Arquivo 2211 Control panel:


Controle dos parâmetros
da compressora:
- Pressão Principal
- Enchimento
- Altura da formação do
comprimido

67 68

Tecnologia de Compressão Controle em Processo On line


• IPC (In Process Control) – Peso, dureza, espessura

Datacontrol:
7 ,5 0

- Controle e Monitoramento da
6 ,5 0

tecnologia 5 ,5 0 Pa r a m e te r
T h e o r e tic a l

- Visualização das receitas dos


WL
4 ,5 0
WL

produtos
CL
3 ,5 0 CL

- Administração de Usuários 2 ,5 0

- Impressão do relatório de controle 1 ,5 0


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

em processo.
A máquina de compressão ajusta automaticamente para manter os
comprimidos entre os limites de advertência.

Caso um valor esteja fora da área crítica, a máquina rejeita o comprimido


69 e para automaticamente e o operador deve avaliar o ocorrido. 70

Tecnologia de Compressão Tecnologia de Compressão


Checkmaster: Controle em Processo: Peso, dureza, Detector de Metal: Rejeita comprimidos com
espessura e diâmetro contaminação metálica

71 72

45
Tecnologia de Compressão
Formas Farmacêuticas Secas
Esteira de transporte:
transporte de comprimidos para
os containers/ tambores Dispensação
Granulação
Compressão
Encapsulação
Revestimeto

73 74

ALMOXARIFADO EMBALAGEM
Recebimento
dos Materiais

Histórico
Envio para
Análise dos Almoxarifado Embalagem
Materiais

Armazenamento

Geração de Ordem Geração de Ordem


de Produção de EmBalagem
Separação dos
Materiais

Envio para
Devolução de
material
sobressalente
Armazenamento
de Comprimidos
e Cápsulas
• 1834 – Mothes e Dublanc (França)
inventaram a cápsula de gelatina. Peça única
Pesagem

a qual era fechada com uma gota de gelatina


Armazenamento DISPENSAÇÃO
para Pesagem

Processo de
Pesagem
Compressão
(Comprimido ou
concentrada quente.
Núcleo)

Armazenamento
de material

• 1848 – James Murdock (Londres)


pesado
PRODUÇÃO

patentearam a cápsula com corpo e tampa.


Revestimento
Conferência de
Granulação
Materiais
(Bulk)
Pesados

Encapsulação
(Cápsula)
75 76

Histórico Definição de cápsulas

• 1948 – Fabricada uma máquina (Accogel) • Podemos definir cápsulas como preparações
para produção automática de cápsulas moles, farmacêuticas constituídas por um invólucro
a qual permitia o enchimento dos invólucros de natureza, forma e dimensões variadas,
com substâncias liquidas e sólidas. contendo substâncias medicinais, sólidas,
pastosas ou liquidas.

77 78

46
Tipos de Capsulas Tipos de Cápsulas

• Cápsulas Duras: O invólucro é constituído


• Cápsulas duras somente por gelatina.

• Cápsulas gelatinosas moles • Cápsulas Moles ou elásticas: o invólucro é


constituído de gelatina mais emolientes
(glicerina, propilenoglicol, polietilenoglicol,
sorbitol, etc.)

79 80

Vantagens das cápsulas Vantagens das cápsulas


• Graças a elasticidade das suas paredes, as cápsulas
são de mais fácil deglutição do que os comprimidos.
• Meio de administração de substâncias nauseosas ou • As cápsulas gelatinosas duras são
de sabor desagradável sob uma forma em que não consideradas, atualmente, uma das melhores
se apercebe o seu gosto (mascarar sabor e odor formas para acondicionar substâncias
desagradável)
medicamentosas, pois protegem contra a
• Promove a disponibilização da droga rapidamente e
ação da luz, do ar e da umidade.
podem ser revestidas por invólucros gastro-
resistentes.
• Necessidade mínima de excipientes

81 82

Curvatura Sulco de pré -


travamento

Obstáculos para cápsulas Sulco de


travamento
Sulco de (Tampa)
travamento
(Corpo)

• Substâncias muito higroscópicas Corpo Tampa

• Substâncias que possam desidratar a cápsula Cápsula


Pré-Fechada
tornando-a seca.

Cápsula
Fechada
83 84

47
Cápsulas Duras
Cápsulas Duras Pinos
refrigerados

Empurradores

• As cápsulas duras são feitas principalmente


de uma mistura de gelatina e pode conter
agentes corantes, agentes causadores de
opacidade, plastificantes e conservantes.
• As cápsulas são formadas mergulhando-se
moldes de pinos de aço inoxidável frio em
solução de gelatina.
Solução de
gelatina sob
aquecimento

85 86

Tamanho de Cápsulas
Cápsulas Duras
• As cápsulas duras apresentam-se no comércio com
variados tamanhos: Cápsula
1. Peso
000 00el 00 0el 0el* 0 1 el 1 2 el 2 3 4 5

Mg 163 130 118 107 110 96 81 76 66 61 48 38 28

Cápsula 000 00 0 1 2 3 4 5 Variação Mg ±10 ±10 ±7 ±7 ±7 ±6 ±5 ±5 ±5 ±4 ±3 ±3 ±2


2. Volume interno
Volume ml 1.37 1.02 0.91 0.78 0.78 0.68 0.54 0.50 0.41 0.37 0.30 0.21 0.13
mililitro 1,37 0,95 0,68 0,50 0,37 0,30 0,21 0,13 3. Comprimento
Corpo mm 22.20 22.20 20.22 20.19 20.98 18.44 17.7 16.61 16.66 15.27 13.59 12.19 9.30

AAS (g) 0,97 0,70 0,45 0,32 0,26 0,19 0,13 0,06 Variação mm ±0.46 ±0.46 ±0.46 ±0.46 ±0.46 ±0.46 ±0.46 ±0.46 ±0.46 ±0.46 ±0.46 ±0.46 ±0.46
Tampa mm 12.95 12.95 11.74 11.68 11.99 10.72 10.49 9.78 9.7 8.94 8.08 7.21 6.2
Variação mm ±0.46 ±0.46 ±0.46 ±0.46 ±0.46 ±0.46 ±0.46 ±0.46 ±0.46 ±0.46 ±0.46 ±0.46 ±0.40
4. Diâmetro externo

A medida que vai sendo mais elevado o seu algarismo Corpo mm


Tampa mm
9.55
9.91
8.18
8.53
8.18
8.53
7.34
7.65
7.36
7.66
7.34
7.64
6.63
6.91
6.63
6.91
6.09
6.36
6.07
6.35
5.57
5.82
5.05
5.32
4.68
4.91
designativo, vai diminuindo a capacidade dos invólucros. 5. Comprimento da cápsula fechada
mm 26.1 25.3 23.3 23.1 24.2 21.7 20.42 19.4 19.3 18.0 15.9 14.3 11.1
Variação mm ±0.3 ±0.3 ±0.3 ±0.3 ±0.3 ±0.3 ±0.3 ±0.3 ±0.4 ±0.3 ±0.3 ±0.3 ±0

87 88

Dosificação de cápsulas Escolha de Invólucros

• A dosificação correta das cápsulas duras


dependem de três fatores fundamentais: • A escolha é feita a partir do volume aparente do
– Escolha de invólucros corretos produto e do peso de pó a ser acondicionado.
– Método de enchimento
– Produto à encapsular

89 90

48
Métodos de enchimento Métodos de enchimento
• Os métodos de enchimento podem ser manual, semi-
automático e automático.
• A indústria farmacêutica tem vários tipos de máquinas
de enchimento que se baseiam num dos seguintes
princípios:
– O pó granulado é lançado nos invólucros das cápsulas,
procedendo-se o seu nivelamento com uma superfície
rasante ( Parke davis)
– O pó é lançado nos invólucros mediante a força dada
por um parafuso sem-fim (hofliger-Karg)
– O pó é lançado nos invólucros por meio de
compressores-doseadores Superfície Razante Parafuso sem fim Seringa Dosadora

91 92

Produto a Encapsular Produto a Encapsular


• O produto a encapsular influencia notavelmente o
enchimento em função do seu tipo de escoamento • Medicamentos pastosos: massa em forma de
( Ex.: irregular, lento). cilindro o qual é segmentado e posteriormente
• Pós constituídos por partículas esféricas não acondicionado nos invólucros.
oferecem obstáculo ao processo de • Medicamentos líquidos: introdução nos invólucros
encapsulamento. utilizando pipetas ou buretas com posterior
• Lubrificantes são utilizados para melhorar o colagem dos bordos das hemi-cápsulas para evitar
escoamento dos pós para encapsulamento. extravasamento. A colagem é feita através do
• Utilizam-se granulados com partículas de 0,3 a 0,7 umedecimento dos bordos e posterior movimento
mm de diâmetro. da tampa.

93 94

Encapsuladoras Correias e Discos


DISCO DE CÁPSULAS
ALIMENTAÇÃO VAZIAS
CONTEÚDO DISCO DE
SERINGAS ABERTURA
DOSADORAS

DISCO DE
ARMAZENAMENTO
DISCO DE
FECHAMENTO
DA TAMPA
E EXPULSÃO

95 96
CÁPSULA CHEIA

49
Encapsuladoras Sistema de expulsão
DISCO DE
Cápsula Vazia
SERINGAS
DOSADORAS

DISCO DE ARMAZENAMENTO DA TAMPA Ar


Comprimido

DISCO DE DISCO DE
ALIMENTAÇÃO FECHAMENTO
ABERTURA E EXPULSÃO

CORREIA
GIRATÓRIA

Vácuo
97 98

Mecanismo de funcionamento de Características de máquinas


máquinas encapsuladoras encapsuladoras
1 – Cápsula vazia é colocada no hoper • Rotativas com enchimento contínuo
2 – O corpo da cápsula é separado da cabeça, • Exemplo de Velocidades: MG2: 150 – 1000 cápsulas /
minuto
normalmente utilizando vácuo.
• Sistema de dosagem da quantidade de pó a ser inserida
3 – O corpo e a cabeça da cápsula são acondicionados, no corpo da cápsula.
em mesas redondas giratórias sendo que o corpo da
- Pega do pó
cápsula passa pelo distribuidor promovendo o
enchimento da mesma. - Leve compressão do pó
- Ejeção do pó dentro do corpo da cápsula
4 – A cabeça da cápsula e o corpo são novamente
juntadas. • Fechamento da cápsula por pinos de travamento ou
selagem.
5 – As cápsulas cheias são ejetadas e transportadas
• Ejeção da cápsula por ar comprimido
para os containers.
99 100

Características de máquinas
encapsuladoras Controle em Processo
• O ajuste de controle de peso e compressão do • Dimensões:
pó pode ser feito com a máquina em - altura
movimento. - Diâmetro
• Acessórios para controle de nível de pó na
estação de alimentação, descarte de cápsulas • Peso (por posição)
vazias e parada de máquina em caso de - cápsula vazia
cápsulas sucessivas que não foram abertas. - cápsula cheia
• As encapsuladeiras podem trabalhar com pós, - Conteúdo
grânulos ou pellets.
• Tempo de desintegração
101 102

50
Ajuste Automático G 140-S
Limite Superior de Especificação

Área Superior de Parada de Máquina Parada de


Ajuste
Máquina
• Capacidade: 140 000cápsulas/hora
Área Superior de Ajuste
Automático

Peso médio • Utilizada para: pós,


Área de Trabalho pellets
Área Inferior de Ajuste
Área Inferior de Parada de Máquina

Limite Inferior de Especificação


103 104

G 250 Planeta
• Capacidade: 6.000
12.000
• Capacidade: 200 000cápsulas/hora
25.000
50.000 cápsulas/hora
• Utilizada para: pós,
pellets,
• Utilizada para: pós,
microcomprimidos,
pellets,
comprimidos
microcomprimidos,
comprimidos
líquidos
ervas

105 106

Cápsulas Moles Cápsulas Moles


Tipos Forma Capacidade
• As cápsulas moles se destinam preferencialmente
a acondicionarem líquidos, podem apresentar Cápsulas Ovóide 0,5 mL
várias formas e tamanhos e conter substâncias
medicamentosas em quantidades variáveis desde Capsulinas Pequena 0,25 mL
0,2g a 0,5g. Não esférica
Pérolas Esférica 0,2 mL

Glóbulos Grandes > 0,5 g

107 108

51
Preparação de cápsulas
Cápsulas Moles
moles por imersão
• Preparação da massa de gelatina – 45 – 60 ºC

• A preparação dos invólucros é conduzida mergulhando


• A preparação dos invólucros das cápsulas repetitivamente os moldes na massa fundida durante
alguns segundos.
moles é executada por dois processos
fundamentais: • O acondicionamento de líquidos, pós ou produtos
– Por imersão pastosos efetua-se adaptando pipetas, buretas ou
pequenos funis à abertura das cápsulas
– Por compressão
• As cápsulas são fechadas por intermédio de uma gota de
solução de glicerina gelatinada, posteriormente podem
ser imersas , pelo ponto de colagem, num banho de
solução gelatinada.
109 110

Preparação de cápsulas
Cápsulas Moles
moles por compressão
• O processo de preparação por compressão
baseia-se no aprisionamento de quantidades
estabelecidas de substâncias medicamentosas
sólidas ou liquidas entre folhas de gelatina
glicerinada que, depois, se soldam por
compressão e se recortam.
• Nas cápsulas preparadas por compressão
Preparação de Aplicação da gota de
Acondicionamento
Invólucro no gelatina glicerinada
Do conteúdo
Molde

observa-se a existência de uma linha de união


dos hemi-receptáculos, a qual contorna toda a
111
cápsula. 112

Preparação de cápsulas
moles por compressão Preparação de cápsulas
Método de Scherer Produto moles por compressão
Folha de
gelatina
• Método de Scherer – 1993
Molde
glicerinada

Em uma máquina encapsuladora, duas folhas de


gelatina são obrigadas a passar em frente de
duas matrizes cilíndricas rotativas. Cada uma
dessas matrizes tem uma sessão dentada, cuja
abertura corresponde ao molde do hemi-
receptáculo da cápsula pretendida.

Cilindro de Filme Cilindro de Filme 113 114


de Gelatina Glicerinada de Gelatina Glicerinada

52
Preparação de cápsulas Cápsulas gastro-
moles por compressão -
resistentes
Cápsulas que resistem ao suco gástrico e que
• Método de Scherer – 1993 desagregam rapidamente no suco intestinal.

No momento em que as duas folhas de gelatina - Os envolvimentos gastro –resistentes impedem o


ataque da cápsula pelo suco gástrico durante sua
passam pela matriz, da-se a sua moldagem e ao permanência no estômago.
mesmo tempo é injetada a quantidade de
medicamento líquido destinada a ficar
aprisionada entre elas, e que constituirá o - O envolvimento das cápsulas para que se tornem
gastro-resistentes pode ser efetuado por processos
conteúdo de cada cápsula. A soldagem dos hemi- idênticos aos utilizados na preparação de drágeas
receptáculos faz-se por compressão. gastro-resistentes.
115 116

Referência Bibliográfica Autoria: Nilce Kinue Mashiba Tomokane

Todos os direitos reservados pela Lei 9610, de 19/02/1998


• Pharmaceutical Dosage Forms - Herbert
A.Liberman, Leon Lachman, and Joseph B.Schwartz Nenhuma parte desta apostila poderá ser reproduzida sem
autorização prévia, por escrito, do Instituto Racine Ltda.,
• Tecnologia Farmacêutica - 5ª Edição – L.Nogueira por meios eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação
Prista – A.Correia Alves – Rui Morgado ou quaisquer outros.

• Pharmaceutical Pelletization Technology - Isaac


Ghebre-Sellassie
Racine – Fone/Fax (11) 3670-3499

cursos@racine.com.br
www.racine.com.br

117 118

ALMOXARIFADO EMBALAGEM
Recebimento
dos Materiais

Envio para
Análise dos Almoxarifado Embalagem
Materiais

Formas Farmacêuticas Secas Armazenamento

Geração de Ordem Geração de Ordem


de Produção de EmBalagem
Separação dos
Materiais

Dispensação
Devolução de Armazenamento
material de Comprimidos
Envio para sobressalente e Cápsulas
Pesagem

Granulação Armazenamento
para Pesagem
DISPENSAÇÃO

Compressão Processo de
Pesagem
Compressão
(Comprimido ou

Encapsulação
Núcleo)

Armazenamento
de material
pesado

Revestimento/ Drageamento Conferência de


Materiais
PRODUÇÃO

Granulação
Revestimento

(Bulk)
Pesados

Encapsulação
(Cápsula)
119 120

53
Histórico
Histórico
• 850 – 923 – A forma de drageamento é mencionada na
“Islamic Drug Literature” por Rhazes. Possivelmente o
drageamento foi uma adaptação do método de • 1950 – Dr.Dale Wurster – Professor da Universidade de
preservação dos alimentos. Wisconsin patenteou uma drageadeira com suspensão
• 1600 – Publicação Francesa descrevendo o de ar que aplicava com eficiência a composição para
drageamento como forma de mascarar o gosto de film- coating utilizando forte fluxo de ar e drageadeira
alimentos. perfurada.
• 1800 – Grandes avanços no desenvolvimento da técnica • 1953 – Laboratório Abbot utilizou pela primeira vez a
pelos Franceses. técnica de “Film Coating”.
• 1837 – 1840 – Patente para Cubeb e Copaiba com
grande aceitação da forma drageada. Reconhecimento
como oportunidade de melhoria na Europa e USA.
Rápida expansão para diversos produtos nos EUA.
121 122

Fatores Chaves Para o


Objetivos do Drageamento Processo de Drageamento/
Revestimento
• Mascarar o sabor, odor ou cor da droga • Existem 3 componentes básicos envolvidos no processo
• Proporcionar proteção física e química para a droga de drageamento / Revestimento de comprimidos:
• Controlar a liberação da droga – Propriedades do comprimido
• Proteger a droga do ambiente gástrico do estomago com – Tecnologia de drageamento
um drageamento entérico resistente ao ácido. • Equipamento
• Incorporar uma outra droga no drageamento em casos • Parâmetros de processo
de incompatibilidade química ou promover liberação
• Utilidades e equipamentos auxiliares
seqüencial da droga.
• Automação do processo
• Melhorar o aspecto do medicamento com a utilização de
cores especiais e impressão de contraste. – Processo de Drageamento / Revestimento
123 124

Propriedades do Propriedades do
Comprimido Comprimido
• O formato do comprimido é
importante, a forma mais
• Os comprimidos devem possuir características físicas adequadas adequada é a esférica, visto
para drageamento / revestimento.
que estes comprimidos
rolam livremente.

• O pior formato para


• Durante o processo de drageamento / revestimento os comprimidos drageamento / revestimento
rolam na câmara da drageadeira. Para tolerar o intenso atrito dos é o comprimido quadrado.
comprimidos chocando-se com outros comprimidos e com a parede
da drageadeira os comprimidos precisam ser resistentes a abrasão
e choques mecânicos. • A solução de drageamento deve molhar e aderir a superfície do
comprimido, logo, comprimidos hidrofóbicos não são adequados para
125 drageamento com soluções aquosas. 126

54
Fatores Chaves Para o Tecnologia de Drageamento
Processo de Drageamento / Revestimento
• Existem 3 componentes básicos envolvidos no processo
de drageamento / Revestimento de comprimidos:
• O processo de drageamento / revestimento consiste da
– Propriedades do comprimido aplicação da solução de drageamento em um leito de
– Tecnologia de drageamento comprimidos em movimento com a aplicação de fluxo de
• Equipamento ar aquecido para facilitar a evaporação do solvente.
• Parâmetros de processo
• Utilidades e equipamentos auxiliares
• Automação do processo
– Processo de Drageamento / Revestimento
127 128

Equipamentos utilizados no
Drageadeira Convencional
drageamento / Revestimento
• Consiste de um recipiente de metal circular com rotação
promovida por um motor.
• A maioria dos processos de drageamento / revestimento • O ar quente é inserido diretamente sobre o leito de
usa um dos 3 tipos de equipamentos abaixo: comprimidos e o ducto de exaustão fica na parte frontal
– Drageadeira convencional do recipiente.
– Drageadeira perfurada • A solução granulante é adicionada manualmente ou
– Leito fluidizado através de spray sobre o leito dos comprimidos em
movimento.
• Alguns modelos utilizam um sistema de imersão do tubo
de insuflação de ar no leito dos comprimidos.
129 130

Drageadeira Convencional Drageadeira Perfurada

• Todos os equipamentos deste tipo possuem o tambor


perfurado ou parcialmente perfurado que gira
horizontalmente dentro de um sistema fechado.
• Na Accela-Cota e na Hi-Coater o ar de secagem é
insuflado sobre o leito de comprimidos em movimento,
passa pelo mesmo e é exaurido através das
perfurações do tambor.
• A Driacoater insufla o ar de secagem através de pontos
perfurados no tambor, como o tambor gira os pontos
perfurados passam pelos comprimidos e insuflam ar
através do leito. A exaustão fica no fundo da
drageadeira.
131 132

55
Drageadeira Parcialmente
Drageadeira Perfurada
Perfurada

133 134

Leito Fluidizado
Leito Fluidizado
•A fluidização da massa de comprimidos é atingida em
uma câmera utilizando fluxo de ar de secagem.

•O fluxo de ar é controlado de forma que o centro da


coluna tenha maior fluxo de ar promovendo a elevação
dos comprimidos na parte central e descida dos mesmos
pela parte lateral que se movem novamente para o
centro e entram novamente na fluidização.

•A solução granulante normalmente é aplicada por spray


na parte inferior ou superior do leito fluidizado.
135 136

Sistema de aplicação de spray Parâmetros de Processo de


Drageamento / Revestimento
Existem 2 tipos de aplicação de spray:
- Spray utilizando alta pressão: O grau de atomização e • Durante o processo de drageamento / revestimento os
o fluxo de spray são controlados pela pressão alta do comprimidos movem através da zona de aplicação onde
fluido, tamanho e formato do orifício e viscosidade do recebem spray de solução , fora da zona de aplicação os
líquido. comprimidos transferem, por contacto, parte da solução
recebida para outros comprimidos e para as paredes do
- Spray utilizando baixa pressão e ar atomizado: O grau equipamento.
de atomização é controlado por pressão baixa do fluido, • Durante o processo o tambor gira fazendo com que os
tamanho e formato dos orifícios de ar e líquido, comprimidos passem repetitivamente pela zona de
viscosidade da solução e pressão do ar. aplicação.

137 138

56
Parâmetros de Processo de Utilidades e Equipamentos
Drageamento / Revestimento Auxiliares
• A aplicação do spray e a insuflação do ar de secagem • As utilidades utilizadas no processo de drageamento
podem ser contínuo ou intermitente dependendo do tipo devem estar de acordo com as Boas Práticas de
de solução de drageamento e das condições de Fabricação.
secagem. • Os requerimentos de segurança dependem da natureza
• O fluxo de aplicação de solução granulante deve ser dos solventes utilizados.
equilibrada com o fluxo de evaporação dos solventes. – Explosivos : Explosion Proof
• Eficiência de processo: 90 – 95% de sólidos aplicados – Tóxicos: Ventilação especial
devem estar na superfície dos comprimidos.

139 140

Utilidades e Equipamentos Utilidades e Equipamentos


Auxiliares Auxiliares
• Tratamento do ar de exaustão • Equipamentos auxiliares:
– Recuperação de solvente – Preparação da solução: tanques com camisa de
– Evitar contaminação ambiental com particulados e aquecimento/resfriamento, filtros e misturadores
solventes orgânicos. – Moinhos: Dispersão homogênea de sólidos insolúveis
– Requisitos de segurança: devem atender a legislação – Tanques pressurizados ou sistemas de bombas para
em vigor transporte da solução de drageamento.
– Tendência de evitar utilização de solventes orgânicos,
os processos estão migrando para film-coating base
aquosa

141 142

Utilidades e Equipamentos Fatores Chaves Para o


Auxiliares Processo de Drageamento
• Automação
• Existem 3 componentes básicos envolvidos no processo
– Controle automáticos de parâmetros do processo de drageamento / Revestimento de comprimidos:
através da utilização de sensores e acessórios de
– Propriedades do comprimido
regulagem para temperatura, fluxo de ar, fluxo de
spray, velocidade do tambor, etc... – Tecnologia de drageamento
– Rastreabilidade do processo de drageamento / • Equipamento
revestimento • Parâmetros de processo
– Análise de tendência dos parâmetros de processo • Utilidades e equipamentos auxiliares
• Automação do processo
– Processo de Drageamento/ Revestimento
143 144

57
Processo de Drageamento /
Revestimento
Processo de Drageamento
• O processo de drageamento (sugar coating) pode
aumentar o peso dos comprimidos de 50 a 100%.
• O processo básico de sugar coating envolve as seguintes
• Drageamento fases:
– Selagem dos comprimidos
– Sub-coating
• Revestimento – Aplicação de xarope
– Polimento

145 146

Selagem do comprimido Sub-coating

• A selagem é feita para evitar penetração de umidade no • O sub-coating é aplicado para arredondar as bordas e
comprimido. ângulos dos comprimidos.
• Aplicação de impermeabilizantes • Aplicação de solução com adesivos seguido por
• Fase crítica do processo pulverização de pós e secagem.
• Nas tecnologias que utilizam spray o pó e o adesivo são
adicionados à solução de drageamento e são aplicados
de forma intermitente sobre o leito de comprimidos.

147 148

Aplicação de Xarope Polimento

• A aplicação do xarope tem como objetivo diminuir ou • O polimento tem como finalidade dar brilho à drágea.
eliminar as imperfeições da superfície do comprimido • Aplicação de Cera
causada pela fase sub-coating e acrescentar cor à
drágea.

149 150

58
Film-Coating Film-Coating
Exemplos de Plastificantes
• O processo de film-coating altera de 2 a 5 % do peso
dos comprimidos.
• A aplicação de solução de revestimento.
• O revestimento do comprimido permite visualização do
logo, código dos comprimidos, etc...

151 152

Film-Coating Film-Coating
Solventes Aditivos

153 154

Variáveis de Processo para


Variáveis do equipamento
Drageamento e Revestimento
– Formato da câmara de drageamento
– Pás
– Equipamento
– Velocidade de rotação
• Design do equipamento e das pás de
movimentação do leito de comprimidos – Carregamento
• Velocidade do tambor Afetam a mistura da massa de comprimidos.
• Quantidade de comprimidos carregados no Mistura adequada é essencial para garantir a
equipamento homogeneidade da aplicação da solução de
drageamento.
Soluções não aquosas: 10 – 15 rpm
Soluções aquosas: 3 – 10 rpm
155 156

59
Variáveis de Processo para
Fluxo do Spray
Drageamento e Revestimento
– Variáveis do Spray
• Fluxo do spray
• Grau de atomização
• Tipo de spray
• Distância do bocal do spray para o leito de
comprimidos.

157 158

Fluxo do Spray Fluxo do Spray

159 160

Variáveis do Spray Formação do Film

161 162

60
Atomização Forma ideal do Spray

163 164

Distância da pistola para o


Calibração do Fluxo
leito de comprimidos

A pistola deve estar com uma distância de 200 – 300 mm do leito


dos comprimidos.

O spray tem que formar um ângulo de 90° C com o leito dos


comprimidos.

165 166

Variáveis de Processo para Variáveis do Ar de Processo


Drageamento e Revestimento – Temperatura
– Volume
– Fluxo
– Ar de Processo
– Qualidade (umidade, partícula, óleo)
• Quantidade de ar
– Balanço
• Temperatura
• Fluxo de ar / Volume de ar São parâmetros que devem ser controlados para
• Balanço do fluxo de ar obtenção de um ambiente ótimo de secagem para o
processo de drageamento / revestimento.

Flutuações sazonais de umidade do ar externo levam a


necessidade de inclusão de um equipamento umidificador
/ desumidificador para garantir a especificação exigida
167 pelo processo. 168

61
Variáveis do Ar de Processo Variáveis do Ar de
Processo
– O balanço entre a insuflação e a exaustão do
Quando ocorre
ar deve ser feita para garantir que as poeiras turbulência de ar
e os solventes fiquem contidos dentro do no processo
equipamento de drageamento.

Processo sem
turbulência

169 170

Distância da pistola para o


Carregamento
leito de comprimidos

171 172

Problemas que podem


Descarregamento
ocorrer

173 174

62
Problemas que podem Problemas que podem
ocorrer ocorrer

175 176

VIBRAÇÃO

MENOR
DESCARTE 01

BARRICA

MAIOR
DESCARTE 02

177 178
ROTAÇÃO

179 180

63
• Bomba de • Bomba peristáltica
diafragma para para film coating
sugar coating

181 182

183 184

185 186

64
187 188

REFERÊNCIA BIBLIGORÁFICA

The Theory and Practice of Indústrial Pharmacy –


Leon Lachman, Herbert A.Lieberman, Joseph L.Kanic

189 190

Exercício de Capacidade

Produto A
Tamanho de Lote: 684 Kg – 1.200.000 cprs/lote

Anexos
Granulação úmida
Matéria prima com grau de explosividade ST2
Utilização de solvente orgânico
Peso médio do comprimido 600 mg
Comprimido Revestido
Demanda: 40 lotes/mês

191 192

65

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