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Formulário de Inscrição

Edital: IC - Bolsa de Iniciação Científica - 2015/1


Solicitante: Bethania Sampaio Corrêa Mariani
Pedido: 212991

Instituição: Universidade Federal Fluminense


Unidade: instituto de Letras
Departamento: Departamento de Ciências da Linguagem

CEP: 24210-200
Endereço: Rua Alexandre Moura Número: 528
Complemento: Sala 528 bl c Bairro: São Domingos
Município: Niterói UF: RJ País: Brasil
Telefone: 21 26292615 Ramal: 2616

Área
Grande Área Área Sub Área
Linguística, Letras e Artes Linguística Teoria e Análise Linguística
Área/Setor Principal
Teoria e Análise Linguística

Matrícula do Bolsista Nome do Bolsista Email do Bolsista


2015028352 Louise Cardozo da Costa luhisecosta@hotmail.com

Tema Principal
Faixa:

Dados Gerais
Dados Gerais
Título
Produção, formulação e circulação de sentidos em charges: eleições 2014
Resumo
O projeto em tela está vinculado aos trabalhos desenvolvidos e em andamento a partir da bolsa CNE concedida em
2013. Tem-se como meta proceder a uma “escuta social” (Pêcheux, 1966), embasada no âmbito teórico-metodológico
da Análise do Discurso. Pretende-se analisar os processos de produção de sentidos relatados na mídia – modos de
produção do “ordinário de sentido” (Pêcheux, 1981) – que são indicativos de posições-sujeito nas situações específicas
de embates e tensões pré-eleitorais. Para tanto, tomou-se como base o período eleitoral de 2014 tal como foi
significado em, inicialmente, nove charges selecionadas pela candidata. Pretende-se apreender os efeitos e os
deslizamentos de sentidos na materialidade significante das charges selecionadas. Outro objetivo é alimentar o arquivo
digital de imagens já em construção no site do Laboratório Arquivos do Sujeito.
Introdução

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Como foi dito no resumo, o projeto Produção, formulação e circulação de sentidos em charges: eleições 2014 se
inscreve em um conjunto de estudos teóricos e de pesquisas em corpora variados que desde 2008 vem sendo
realizados paulatinamente. De modo mais específico, integra a proposta em curso que foi contemplada com bolsa CNE,
em 2013. Além disso, a proposta de bolsa IC traz ressonâncias de uma orientação de mestrado já concluída e
defendida - Esterótipo e paráfrase, resistência e polissemia: charges sobre educação em uma perspectiva da Análise
do Discurso (2011) , de Marcos Sá Costa -, e, também, vincula-se a um dos eixos de discussão de meu projeto
Discurso em farrapos e outros discursos (CNPq Produtividade em pesquisa 2011). O projeto em tela - Produção de
sentidos e charges: eleições 2014 -, a ser desenvolvido pela aluna de Letras da UFF Louise Cardozo da Costa
apresenta como temática geral a investigação sobre os processos de produção de sentidos, seus efeitos e
deslizamentos, em charges sobre as eleições de 2014. Perguntas e considerações iniciais da pesquisa Comecemos
com essa afirmativa de Orlandi: “De todo modo, sabe-se por aí que, ao longo do dizer há toda uma margem de não ditos
que também significam.” (Orlandi, 2007, pg.82) Para a Análise do Discurso, conforme afirma a autora, ao dizer algo,
aquilo que não é dito permanece (em sua ausência), pressupondo constitutivamente a possibilidade de outras formas de
dizer. Ou seja, há diferentes mecanismos linguísticos que podem ser compreendidos no funcionamento discursivo:
discursos que convergem ou que divergem, ou discursos que se apropriam do outro numa relação de oposição na qual
o dito se sustenta na memória discursiva. Como isso se processa em charges, uma vez que nas charges verbal e não-
verbal se entremisturam na produção dos efeitos de sentidos? Uma primeira possibilidade de resposta encontra-
se justamente na possibilidade de apreensão dos processos de formulação de sentidos e em seu deslizamento de
sentidos em termos do que imagem e texto aglutinam para deslizar nas significações. Assim, podemos pensar que, na
charge, tem-se uma forma específica de significar no jogo das formações imaginárias e, também, em função de sua
inserção necessária na produção dos sentidos, ou seja, na memória discursiva (Pêcheux, 1969 e 1988). Antes de
prosseguirmos, torna-se necessário definir o que é uma charge. Segundo Romoaldo, (2000) “ a charge é um texto visual
humorístico que critica um personagem, fato ou acontecimento político específico, focalizando uma realidade específica,
prendendo-se mais ao momento; tem, portanto, uma limitação temporal.” Essa definição toma a charge em si, fora do
contexto imediato de sua produção. Usualmente, porém, deve-se compreender que a charge significa em sua
articulação ao contexto imediato em que está inserida – está presente no discurso jornalístico ou em blogs, por exemplo.
Além disso, uma análise do funcionamento de charges precisa levar em consideração dois outros aspectos, ambos
vinculados à sua inserção no contexto compreendido de forma ampla, ou seja, sua inserção em condições de produção
determinadas. Assim , considera-se que a memória discursiva, as contradições inerentes a uma conjuntura história
específica e a maneira como a charge circula são elementos que devem ser levados em consideração na construção do
dispositivo de análise de charges. No contraponto a essa definição de Romoaldo citada acima, trazemos o que Costa
(2011) propõe sobre charge no âmbito específico da Análise do Discurso. Para o autor, tomando em consideração
especificamente a presença das charges no discurso jornalístico escrito, compreende-se que na charge há um
funcionamento discursivo bastante diferenciado do discurso jornalístico em si, “pois, por vezes, os sentidos produzidos
nas charges podem ser de resiste^ncia a sentidos estabilizados pelos relatos verbais. Deste modo, a charge pode
funcionar como denu´ncia social, produzindo sentidos que na~o esta~o visi´veis, por sofrerem efeito de uma poli´tica de
silenciamento. As charges sa~o, portanto, um furo no discurso jornali´stico, atrave´s do qual sentidos outros podem
advir.” (COSTA, 2011, pg. 45) Tendo em vista essas considerações, pretende-se analisar a maneira pela qual, no
funcionamento das charges, eleitor e candidato são significados. Em uma primeira leitura das charges selecionadas
para o projeto em tela, o eleitor brasileiro torna o candidato assujeitado pelo discurso proferido, criticando-o. Assim,
cabe perguntar: Partindo das tensões estabelecidas nessas discursividades, a que formações imaginárias (Pêcheux,
1969) essas charges respondem? O laço social não estaria mais sendo sustentado por um determinado imaginário
sociocultural — entendido como produção de evidências para formas de convivência-conflito social?
Objetivos
Objetivos específicos: •Analisar os efeitos de sentidos produzidos pelas charges tendo em vista a tensão entre o dito e
o não dito; •Determinar a posição do sujeito eleitor no discurso tendo em vista aspectos ideológicos (materialização do
discurso na estruturação do texto); •Verificar se (o discurso jornalístico) a mídia impressa, por meio da utilização de
charges, realiza um trabalho de deslizamento e a contribuição disto para a produção de efeitos de sentido; •Depreender
a maneira pela qual o sujeito candidato é silenciado no discurso do eleitor.
Justificativas

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04. Justificativa Quando Pêcheux propõe uma “escuta social”, ele está sinalizando que a Análise do Discurso exerce um
papel relevante na discussão sócio-histórica, uma vez que faz uma leitura sintomática do ordinário de sentido que
circula em dada sociedade. Portanto, do ponto de vista teórico, a posição de trabalho da Análise do Discurso incide na
compreensão do funcionamento das materialidades discursivas “implicadas em rituais ideológicos, nos discursos
filosóficos, em enunciados políticos, nas formas culturais e estéticas, através de suas relações com o cotidiano, com o
ordinário do sentido.” (Pêcheux, 1981,p. 49, grifo nosso) Discursivamente, entende-se que alguns sentidos são fixados
historicamente. O analista de discurso se pergunta: quais os sentidos que são fixados para o sujeito, costurados na
cadeia significante (detendo seu deslizar incessante) em um determinado momento histórico, em uma determinada
formação social? Como são produzidos os discursos que dão sustentação a esses sentidos? Qual o papel da mídia
falada e escrita ao promover a circulação desses discursos? E os discursos que não se encontram submetidos aos
efeitos de naturalização ideológica, como a charges? Os sentidos hegemônicos e os demais, aqueles que não foram
fixados, não são imunes à memória constitutiva dessa mesma formação social, uma memória não estabilizada, com
pontos de falha, de recalque, por mais que essa memória seja administrada e domesticada pelas instâncias jurídico-
políticas de poder. A compreensão do funcionamento das discursividades em circulação durante uma dada conjuntura
histórica supõe um trabalho de entremeio teórico no qual o registro da língua, da história e do inconsciente estão
entrelaçados. Em termos discursivos, um deslocamento conceitual se produziu ao se teorizar o sujeito em sua sujeição
à esfera do econômico e à série de significantes que o constitui, o aliena e o divide. Althusser, em sua releitura de Marx
e Lacan, em sua releitura de Freud, cada um a seu modo, colocam em cheque a fantasia auto-fundadora do sujeito e
mostram o assujeitamento ao campo da linguagem e às formas materiais de existência. É com isso que a Análise do
Discurso trabalha, ou seja, com práticas discursivas de entrada do sujeito nas redes de significantes onde se inscrevem
os processos de produção, reprodução, resistência e transformação dos sentidos. Práticas expostas também à errância
e à não-totalidade dos processos de interpelação ideológica e indivua(liza)ção pelo Estado. Assim, justifica-se a
escolha de objeto de análise: charges sobre eleitores e candidatos produzidas durante as eleições de 2014.
Metas
São três as principais metas desse projeto de IC, a seguir apresentadas: a) meta teórico-metodológica: construir, com a
orientanda,um dispositivo de análise capaz de decrever e analisar as charges mencionadas, tendo em vista a a
produção (memória discursiva), a formulação (do domínio do intradiscurso, a atualidade do dizer) e a circulação da
produção de sentidos (a inscrição do formulável nas condições de produção); b) meta prática: alimentar o arquivo em
construção no site do Laboratório Arquivos do Sujeito (LAS), com a colaboração da orientanda; c) meta institucional:
estimular a orientanda a participar de eventos locais e nacionais, além da participação nos grupos de estudos
promovidos no LAS, com o auxílio dos supervisionandos de pós-doutorado
Método

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Pêcheux define “escuta social” com “um sentido análogo à escuta analítica da prática freudiana” (Pêcheux, 1966a, p.
35) para explicitar o gesto interpretativo que um analista do discurso pode exercer analiticamente na sociedade. Essa
escuta social, compreeendida no escopo teórico da Análise do Discurso, distancia-se de propostas da Psicologia Social,
por exemplo, uma vez que pretende apreender o “ordinário de sentido” (Pêcheux, 1981) inscrito nas relações sociais.
Ou seja, pequenas reverberações significantes, fugazes e efêmeras, que contituem reiterações ou mudanças nos
processos de significação vigente. Tomando essas conceituações como referência , propõe-se com esse projeto a
realização de uma escuta social presente nas charges políticas que circularam durante o período eleitoral em 2014.
Como se deu o processo de subjetivação? Nesse ponto, é necessário fazer uma pequena pausa para uma melhor
compreensão do que se compreende por subjetivação e qual sua relação com a subjetividade. Nas considerações que
já fizemos acerca da teorização de Orlandi sobre o duplo movimento na constituição da subjetividade (Orlandi, 2001, p.
71, 72 e 2002. p. 106), consideramos a presença de um outro movimento, anterior mesmo à passagem de “Indivíduo 1”
(momento de interpelação do indivíduo em sujeito) para “Indivíduo 2” (processo de individualização pelo Estado). Em
Orlandi, a passagem de 1 para 2 supõe uma inscrição no simbólico, nas leis do simbólico, ou seja, na linguagem
enquanto lugar de produção de sentidos, no qual a história e a cultura intervém. O temos afirmado é que a inclusão da
leitura lacaniana do modo como se realiza a entrada no campo da fala e da linguagem e a constituição do aparelho
psíquico, ou seja, da subjetividade enquanto manifestação da divisão subjetiva, impõe a observação de um momento
lógico anterior (e não se trata de uma cronologia), um momento necessário e fundamental para que se dê esse
movimento de passagem, ou sístole proposto por Orlandi – de “indivíduo 1” para “indivíduo 2”. Esse momento
representa a entrada na estrutura da linguagem e ao que Lebrun chama de subjetivação (ou humanização, conforme
Lebrun, 2008). Quando dizemos “eu” (o “eu” do teatro da consciência tantas vezes mencionado por Pêcheux), o
fazemos submetidos às leis do funcionamento estrutural da linguagem, as leis que nos permitem fazer uso de uma
língua e que, simultaneamente, nos colocam frente a esse vazio, a esse hiato, a essa negatividade que habita a
linguagem. É necessário que o indivíduo se inscreva, habite um sistema de linguagem para tornar-se sujeito do que diz
e ser habitado pelo inconsciente. Entrar na linguagem é condição para haver e inconsciente e para estabelecer laço
social. A subjetivação produz singularização em termos das diferentes maneiras de regulação subjetiva em relação a
uma adaptação do sujeito à ordem cultural e social através do mesmo simbólico que o constituiu. Cada sujeito é fisgado,
capturado na linguagem, na descontinuidade do sistema significante e vai se colar a determinados sentidos
historicamente constituídos sem se dar conta disso. É um processo que não ocorre de modo homogêneo, mas se
inscreve nos sentidos (representações, imagens) que produzimos sobre nós mesmos, os outros, o mundo a nossa
volta, nossas escolhas etc.. Nossa condição de sujeitos implica a apropriação da fala e da linguagem bem como o vazio
do entre significantes, o furo, a falta de um sentido único (literal). Tomar a palavra é inscrever-se em uma rede de
diferenças (Orlandi,2001) e é, também, entrar em redes de produção de sentidos, entrar no simbólico e tornar-se
responsável – na sociedade, na cultura – por seu próprio dizer, um dizer marcado pelo eu devo e também pela falta.
Metodologia, corpus e etapas da pesquisa Trata-se, como já foi dito, de propor uma “escuta social” sobre o processo
eleitoral de 2014 a partir da depreensão e análise de nove charges em que figuram eleitores e candidatos. Também,
como já foi dito, pretende-se observar essas charges em circulação na mídia e incluí-las em um arquivo digital que já se
encontra em construção. É importante dizer que no gesto de construção e de leitura de arquivo vai-se além do que se
supõe constituir o próprio arquivo. Como belamente afirma Luiz Orlandi, um trabalho com arquivo deixa entrever que,
em cada presente, em cada atualidade, somos tomados por uma intersecção na qual aquilo que julgamos saber o que
somos coexiste com o aquilo que estamos nos tornando, mas que ainda não sabemos o que é. É como se cada
atualidade, é como se cada configuração espaço-temporal fosse um complexo lugar de embates e de simultâneas
emissões de signos que buscamos decifrar, seja como signos de nossas retenções, de nossas contenções, de nossos
bloqueios, de nossas insuficiências, seja como signos de resistências ou de afirmações diferenciais anunciadoras de
saídas. (L. ORLANDI, 2004, p. 87) Como afirmam Guilhaumou e Maldidier (1989, 1984), “o arquivo não é o reflexo
passivo de uma realidade institucional, ele é, dentro de sua materialidade e diversidade, ordenado por sua abrangência
social; ele permite uma leitura que traz à tona dispositivos e configurações significantes...” (Guilhaumou e Maldidier,
1994, pg. 164) Assim, ler o arquivo hoje, do ponto de vista proposto, é fazer trabalhar “a discursividade como inscrição
de efeitos lingüísticos materiais na história”. (Pêcheux, id.,58) Coerente com os pressupostos de Pêcheux para a
Análise do Discurso, para quem não há um único método a ser aplicado em todo e qualquer caso, mas métodos de
análise caso a caso, propõe-se de início este – sabendo que a própria pesquisa pode levar por outros caminhos. Por se
tratar de um trabalho teórico-analítico, que envolve uma práxis, esse projeto será realizado da seguinte maneira, sempre
se considerando o manejo teórico em que, para a Análise do Discurso, teoria não se separa do gesto de análise: a)
estabelecer uma leitura sintomática (cf. Mariani, 2010) das nove charges já selecionadas pela candidata a bolsista IC, a
fim de, fazendo uma escuta social, depreender as marcas das formações imaginárias para eleitor e candidato; c)
depreender a forma de circulação dessas charges na mídia impressa e na rede online; d) analisar o funcionamento da
materialidade linguística e da materialidade imagética desses enunciados; e) essa etapa permitirá a análise dos
processos de produção de sentidos inscritos na materialidade linguística / imagética dessas charges, em seu
funcionamento parafrástico ou polissêmico; f) as análises permitirão a constituição um gesto de compreensão do
analista sobre a posição-sujeito e o lugar sociocultural significados de forma imaginária nessas charges; f) dar
continuidade à construção de um arquivo na internet sobre o sujeito.
Resultados Esperados

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ESpera-se que a construção do dispositivo teórico-analítico e as análises empreendidas sejam divulgadas em
congressos locais e nacionais. Evento local: 1) ainda em 2015, será o 4o Seminário Interno do LAS, a ser realizado,
provavelmente, em dezembro; 2) também em 2015, a apresentação dos PIBICs na UFF, no conhecido evento
Vasconcelos Torres, geralmente em outubro. Evento nacional: serão verificados os que aceitam apresentação de
pôster. Se possível, elaboraçào de trabalho conjunto com a orientanda.
Referências Bibliográficas
Referências bibliográficas do projeto e, também, a serem lidas pela candidata BIRMAN, J. Estilo e modernidade em
psicanálise. São Paulo: editora 34, 1997. Bourdieu, Pierre. A economia das trocas lingüísticas: o que falar quer dizer.
2.ed. São Paulo: Edusp, 1999. --------------. Mal-estar na atualidade; a psicanálise e as novas formas de subjetivação.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. DUFOUR, Dany-Robert. A arte de reduzir as cabeças; sobre a nova
servidão na sociedade ultraliberal. Rio de Janeiro, Ed. Companhia de Freud, 2003 GUILHAUMOU, J. e MALDIDIER, D.
Leitura de arquivo. In: Orlandi, Eni (org.) Gestos de leitura. Campinas, Ed. da Unicamp, 1994. GUIMARÃES, Eduardo.
História da semântica. Sujeito, sentido e gramática no Brasil. Campinas, Pontes, 2004. HENRY, Paul. A história não
existe? In: Orlandi, Eni (org.) Gestos de leitura. Campinas, Ed. da Unicamp, 1994. LAGAZZI, Suzy. O desafio de
dizer não. Campinas: Editora da Unicamp, 1990. LEGENDRE, Pierre De la société comme texte. Paris:Fayard, 2001.
MARIANI, Bethania. Sujeito e discursos contemporâneos. In INDURSKY, Freda; Ferreira, Maria Cristina Leandro;
Mittmann, Solange. O discurso na contemporaneidade: materialidades e fronteiras. São Carlos: Claraluz, 2009.
_______. Sentidos de subjetividade. Imprensa e psicanálise. In COX, Maria Inês Pagliarini e PETERSON, Ana Antônia
de Assis. (orgs.) Revista Polifonia, do programa de estudos de linguagem, Universidade Federal de Mato Grosso:
Cuiabá, v. 12, no. 1, 2006b. p 21 a46. _________. Uma análise do discurso desejante. IN NAVARRO, Pedro (org.). O
discurso nos domínios da linguagem e da história. São Carlos: Claraluz, 2008. ________. Textos e conceitos
fundadores de Michel Pêcheux:uma retomada em Althusser e Lacan Revista ALFA, 2010a. ________e GUIMARÃES,
Belmira. Processos de subjetivação e identificação: ideologia e inconsciente. Revista LINGUAGEM EM DISCURSO,
2010. ORLANDI, Eni. Discurso e texto; formulação e circulação dos sentidos. Campinas: Pontes, 2001. _______.
Interpretação. Petrópolis: Vozes, 1996. PÊCHEUX, Michel. Semântica e Discurso. Uma crítica à afirmaçào do óbvio.
Campinas: Ed. da Unicamp [1975], 1988. _______. Ler o arquivo hoje. In Orlandi, Eni (org.) Gestos de leitura.
Campinas, Ed. da Unicamp, 1994. _______. Lês sciences humanines et Le moment actuel. In La Pensee, 143, 1969.
_______. [ sous Le pseudonyme de Thomas Herbert] Réflexions sur La situation théorique dês sciences sociales ET.
Spécialement, de La psychologie sociale. In: Cahiers pour l’analyse, 2, 1966.
Especialidade 1
Análise do Discurso
Especialidade 2
Leitura
Especialidade 3
Teoria e Análise Linguística
Palavra Chave1
Análise do Discurso;
Palavra Chave2
charges;
Palavra Chave3
discurso político
Palavra Chave4
eleições
Palavra Chave5
posição-sujeito;
Palavra Chave6
ideologia

Cronograma
Nome do cronograma anexado
Louise cronograma excel.xlsx

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Documentos
Nome do documento anexado
CV-Lattes Orientador
CV Candidato à Bolsa
Declaração de não-vínculo empregatício
Historico Escolar da Graduação
Comprovante de Matrícula
Encaminhamento da Solicitação
Declaração do Comitê de Ética (se houver)

Concordância da instituição:

Nome:
Cargo:

Assinatura e Carimbo:________________________________ Data:____/____/20__

____________________________________________________________________
Assinatura do Orientador

____________________________________________________________________

Assinatura do Bolsista

Data de envio para Faperj: 25/05/2015

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