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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

Secretaria de Recursos Humanos


Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais
Coordenação-Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas

NOTA TÉCNICA Nº 380/ 2009/COGES/DENOP/SRH/MP

ASSUNTO: Acumulação de cargos.

REFERÊNCIA: 04500.004590/2006-63

SUMÁRIO EXECUTIVO

1. Por intermédio do Ofício nº 403/AUDIR/SRH/MP, de 25/08/2006, a Auditoria


de Recursos Humanos desta Secretaria comunicou a Subsecretaria de Gestão de Recursos
Humanos do Governo do Distrito Federal que, mediante o cruzamento de dados do Sistema
SIAPE, verificou indícios de acumulação de cargos públicos, os quais deverão ser objeto de
apuração com vistas à comprovação da licitude de tal cumulação.

2. Por se tratarem de integrantes do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito


Federal, a Diretoria de Inativos e Pensionistas daquela Corporação, por meio do Ofício nº
383/2006-Sexp-DIP, de 20/10/2006, informou que após apuração foram consideradas lícitas
as acumulações de cargos públicos dos militares inativos, EDSON MUNIZ DE CASTRO,
JAIME MARTINS DE MOURA, SEBASTIÃO GILSON REIS. No que se refere ao caso do
militar, JOÃO TADEU VITALI, foi instaurado Processo Administrativo para as devidas
apurações.

3. Ressalte-se que a Procuradoria de Pessoal da Procuradoria-Geral do Distrito


Federal analisou o caso, por meio do PARECER Nº 1.613/2005/PROPES/PGR, de
28/01/2005, concluindo pela legalidade da acumulação de cargos dos militares, em face do
que prevê o art. 11 da Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998.

4. A despeito disso, os autos foram encaminhados à apreciação deste


Departamento, por ocasião de Despacho da AUDIR/SRH/MP, de 29/09/2009, solicitando que
fosse analisada a situação dos militares, EDSON MUNIZ DE CASTRO e JAIME MARTINS
DE MOURA, à luz do que dispõe a Orientação Normativa SRH/MP nº 02, de 18 de maio de
2006.

ANÁLISE

5. Com o advento da Emenda Constitucional nº 19, de 1998, foi permitida a


acumulação remunerada de cargos públicos apenas nas hipóteses elencadas no inciso XVI do
art.37 da Constituição Federal de 1988, e desde que exista compatibilidade de horários.
Fls. 2 da Nota Técnica nº /2009/COGES/DENOP/SRH/MP, de / /2009.

6. Nessa mesma linha, a Emenda Constitucional nº 20, de 1998, acrescentou o


§10 ao art. 37 supra, vedando a percepção simultânea de proventos de aposentadoria
decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 com a remuneração de cargo, emprego ou função
pública, ressalvados os cargos acumuláveis na forma do inciso XVI do citado art.37, os cargos
eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração.

7. O art.40 da Constituição Federal trata da aposentadoria do servidor, enquanto


os arts. 42 e 142 tratam dos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios
Federais e dos militares das Forças Armadas, respectivamente. Assim, tanto para os servidores
civis quanto para os militares, é defesa a acumulação de proventos de aposentadoria com
remuneração de cargos, emprego ou função pública, exceto quando tais cargos sejam
acumuláveis ou sejam eletivos ou em comissão de livre nomeação e exoneração.

8. A despeito disso, o art.11 da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, previu


uma excepcionalidade para a aplicação do §10 do art.37 da Carta Magna:

“Art. 11 - A vedação prevista no art. 37, § 10, da Constituição Federal, não se aplica
aos membros de poder e aos inativos, servidores e militares, que, até a publicação
desta Emenda, tenham ingressado novamente no serviço público por concurso público
de provas ou de provas e títulos, e pelas demais formas previstas na Constituição
Federal, sendo-lhes proibida a percepção de mais de uma aposentadoria pelo regime
de previdência a que se refere o art. 40 da Constituição Federal, aplicando-se-lhes,
em qualquer hipótese, o limite de que trata o § 11 deste mesmo artigo.”

9. Assim, aqueles – inativos civis e militares – que até 15/12/1998, tenham


ingressado novamente no serviço público – por concurso público ou demais formas
constitucionalmente previstas – poderão perceber simultaneamente proventos de
aposentadoria e a remuneração do cargo que ocupou posteriormente; porém, não poderiam
perceber mais de uma aposentadoria, paga pelo regime previdenciário de que trata o art.40 da
Constituição.

10. Visando esclarecer aos órgãos do SIPEC, editou a Orientação Normativa


SRH/MP nº 02, de 18 de maio de 2006, que assim orientou em seu art.1º, in verbis:

“Art. 1º A presente Orientação Normativa visa esclarecer aos órgãos setoriais e


seccionais do SIPEC, que os militares, regidos pelos artigos 42 e 142 da Constituição
Federal, reformados ou da reserva remunerada que, até a data da promulgação da
Emenda Constitucional nº 20, de 1998, tenham ingressado novamente no serviço
público por concurso público de provas ou de provas e títulos, e pelas demais formas
previstas na Constituição, vinculados ao regime de previdência de que trata o art. 40
da Constituição, possuem o direito de perceberem simultaneamente os valores
decorrentes de proventos da inatividade daquele e deste regime de previdência.”

11. Ressalte-se que a supracitada Orientação Normativa foi editada em atenção a


entendimento externado pelo Tribunal de Contas da União – a quem compete, dentre outras
atribuições, o registro e a apreciação da legalidade dos atos concessórios de aposentadoria
civil e militar – no Acórdão nº 802/2005-Primeira Câmara:

“12. Quanto à matéria de fundo, foi ela objeto de exame por parte do Plenário na
Sessão Ordinária de 2 de março deste ano, ocasião em que o Tribunal, ao
acompanhar Voto por mim proferido, reviu seu posicionamento anterior para

2
Fls. 3 da Nota Técnica nº /2009/COGES/DENOP/SRH/MP, de / /2009.

considerar a possibilidade de acumulação de proventos decorrentes do regime do art.


40 e do regime dos arts. 42 e 142, da Constituição Federal, nos termos do art. 11 da
EC 20/98, segundo a interpretação a ele conferida pelo Supremo Tribunal Federal.

13. Transcrevo, a seguir, os trechos mais significativos do Voto que então proferi:
“3. Refiro-me à Comunicação da Presidência feita na Sessão Plenária de 16 de
fevereiro passado, nos seguintes termos:
‘Comunico a Vossas Excelências que na Sessão Plenária de 02/02/2005 o Supremo
Tribunal Federal concedeu a segurança nos Mandados de Segurança nºs. 25.036,
25.095, 24.958, 25.090, 25.015, 24997 e 25037, determinando a cassação dos
Acórdãos da Primeira Câmara nºs 1.443/2004, 1530/2003, 1.852/2003, 3.093/2003,
1.877/2004, 2.853/2003 e 1.210/2004, por meio dos quais o TCU julgou os atos de
aposentadoria dos impetrantes na Agência Brasileira de Inteligência - ABIN ilegais e
negou-lhes registro, ante à acumulação de proventos decorrentes de cargos
inacumuláveis na atividade, e determinou ao órgão concedente a suspensão do
respectivo pagamento.
Nas referidas ações mandamentais, discutiu-se a possibilidade de militares inativos
que ingressaram novamente no serviço público acumularem proventos decorrentes da
reforma com proventos de aposentadorias oriundas dos cargos ocupados na ABIN,
tendo o STF entendido que a acumulação de proventos militares com proventos civis
não está abarcada pela proibição de acumulação de proventos constante da Emenda
Constitucional nº 20/98, que vedaria tão somente acumulação de proventos civis.’
(...)
13. A questão que se enfrenta, em novo julgamento da concessão, é a possibilidade de
se acumular provento militar com provento civil, diante do que dispõe o art. 11 da
Emenda Constitucional nº 20/98, e ‘à luz do Acórdão 1840/2003 - Plenário - TCU e
da jurisprudência consolidada desta Corte’ (item 9.2 do Acórdão 23/2004 - Primeira
Câmara - TCU).
14. Efetivamente, não se pode desconhecer que os julgados do TCU vêm caminhando
em sentido unívoco para considerar que não se pode acumular proventos de
aposentadoria, salvo quando a acumulação decorre de cargos, funções ou empregos
acumuláveis na atividade, valendo esse entendimento tanto para a acumulação de
proventos civis (regime do art. 40 da CF), como para proventos militares, decorrente
de reforma ou reserva remunerada (regime dos arts. 42 e 142 da CF).
(...)
7. Naquela oportunidade, defendi a tese de que o art. 11 da Emenda Constitucional nº
20/98, ao estabelecer a proibição de acumulação de proventos, o fez exclusivamente
no que tange à percepção cumulativa de mais de uma aposentadoria a que se refere o
art. 40 da CF, não estendendo essa proibição aos proventos militares, cujo assento
normativo-constitucional reside em dispositivo diverso, por, efetivamente, tratar-se de
regime distinto, ou seja, nos arts. 42 e 142 da Carta Magna.
........................................................................ .........
19. Decorridos mais de dois anos do referido julgado, eis que o Plenário do Supremo
Tribunal Federal proferiu decisões baseadas na mesma interpretação dada por este
Relator ao citado art. 11 da EC 20/98, ao apreciar mandados de segurança contra
Acórdãos do TCU que, adotando o posicionamento hoje predominante nesta Corte,
julgou ilegais aposentadorias civis de militares que já percebiam proventos oriundos
de reforma ou reserva remunerada.
20. Para um dos sete mandados de segurança de mesmo teor mencionados pelo
Presidente desta Casa na Sessão Plenária de 16 de fevereiro - MS 25090/DF, Relator
o Ministro Eros Grau - o Informativo STF Nº 375 registrou:
‘Cumulação de Proventos de Inatividade Civil e Militar
O Tribunal deferiu mandado de segurança impetrado, por militar reformado, contra
ato do Ministro Presidente da 1ª Câmara do Tribunal de Contas da União - TCU e do

3
Fls. 4 da Nota Técnica nº /2009/COGES/DENOP/SRH/MP, de / /2009.

Coordenador-Geral de Recursos Humanos do Departamento de Administração da


Agência Brasileira de Inteligência - ABIN, que culminara com a cessação do
pagamento dos benefícios civis do impetrante. (...) No mérito, na linha do que
decidido pelo Pleno no MS 24742/DF (pendente de publicação - v. Informativo 360),
entendeu-se que não haveria, no caso, óbice à acumulação dos proventos da
inatividade. Ressaltando o fato de o impetrante ter sido reformado sob a égide da
CF/67, na redação dada pela EC 1/69, cujo § 9º do seu art. 93 permitia a cumulação
de proventos de inatividade dos militares da reserva e dos reformados quanto a
contratos para prestação de serviços técnicos ou especializados, e de ter sido
aposentado como servidor civil em 1997, concluiu-se que não teria ocorrido a
percepção de mais de uma aposentadoria pelo regime de previdência a que alude o
art. 40 da CF, vedada pelo art. 11 da EC 20/98, mas a acumulação de provento civil
(regime próprio do art. 40, da CF/88) com provento militar (regime próprio do art.
42, da CF/88), situação não abrangida pela proibição da Emenda.’ (Grifei).
21. Entendo que as recentes decisões do guardião máximo da Constituição não podem
ser ignoradas por esta Corte de Contas que, embora sempre reafirme a incontestável
independência das instâncias, no caso de decisões que venha a adotar e que se
mostrem conflitantes com julgamentos proferidos por órgãos do Poder Judiciário, não
deixa de reconhecer a autoridade do STF quando este se manifesta no exercício de
sua função precípua de interpretar o texto constitucional. Vide, por exemplo, a
alteração do procedimento no caso de rejeição de alegações de defesa e o
reconhecimento da incompetência para apreciar a aplicação de recursos de royalties
do petróleo por parte de Estados e Municípios, dois casos em que o TCU reviu seu
entendimento (e mesmo suas normas regimentais e regulamentares) em respeito a
questões decididas pelo STF.
(...)
25. Apesar dessa invulgar manifestação do STF acerca do entendimento que vem
sendo adotado pelo TCU no sentido da proibição de acumulação de proventos civis
com proventos militares, o que, a meu ver, já justificaria a revisão, por iniciativa
própria, do atual posicionamento desta Casa, poder-se-ia argumentar que as causas
recentemente decididas pela Corte Suprema o foram em sede de mandado de
segurança, sem aplicação erga omnes.
26. Sem dúvida, considero prudente que cada caso continue a ser apreciado de
acordo com suas peculiaridades. Mas, nesta situação concreta, ora sob novo
julgamento, os elementos em tudo de amoldam ao decisum transcrito no
Informativo nº 375 do STF, ou seja: a) trata-se de ato de aposentadoria de natureza
civil, de servidor que já percebia proventos da inatividade militar; b) foi transferido
para a reserva remunerada em 1982, portanto sob a égide da CF/67, na redação
dada pela EC 1/69; c) sob essa mesma égide constitucional, no mesmo ano de 1982,
ingressou novamente no serviço público, na Fundação de Assistência ao Estudante;
e d) sua situação encontra amparo no art. 11 da EC nº 20/98, segundo a
interpretação a ele conferida pelo Supremo.
27. Diante da situação jurídica e fática que novamente trago à consideração deste
Tribunal nestes autos, e tendo em vista a interpretação que o STF conferiu ao art.
11 da EC nº 20/98, não vejo óbice a que ocorra a acumulação de provento civil -
natureza do ato ora em exame - com provento militar, haja vista a distinção entre os
regimes estabelecidos no art. 40 da CF/88 e aquele de que tratam os arts. 42 e 142
da mesma Carta Política” (grifo nosso)

12. Do todo o exposto acima, pode-se concluir que para ser considerada lícita a
acumulação de cargos públicos ou de proventos e remuneração, o militar já deveria estar
transferido para a inatividade - seja pela reserva remunerada ou reforma – ao ocupar outro

4
Fls. 5 da Nota Técnica nº /2009/COGES/DENOP/SRH/MP, de / /2009.

cargo público e tal fato deverá ter ocorrido antes de 14/12/1998, ou seja, antes da edição da
Emenda Constitucional nº 19, de 1998.

13. Ultrapassado tal relato acerca das normas aplicáveis à matéria ora em apreço,
passamos à avaliação da situação específica dos militares EDSON MUNIZ DE CASTRO e
JAIME MARTINS DE MOURA.

14. Em conformidade com os relatórios extraídos do Sistema SIAPE, às fls. 12/13


dos autos, verificamos que o Sr. Edson Muniz de Castro foi admitido, pelo CBMDF, em
04/12/1968, tendo sido reformado, por incapacidade, no Posto de Segundo Tenente CBM, em
1º /04/2003, constando que a reforma se deu por meio de Portaria de 01/08/1993.

15. Em 01/09/1994, o referido militar foi admitido no cargo de Agente


Administrativo, mediante Convênio, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento,
no qual ainda consta como “ativo permanente”.

16. Segundo as informações prestadas no Parecer de fls.06-11, a Procuradoria de


Pessoal do DF aduz que o militar Edson Muniz de Castro foi reformado, ex officio, por
incapacidade definitiva para o serviço no CBMDF, em 1976; situação esta distinta dos dados
constantes do cadastro do militar do SIAPE, descritos no item 14 supra.

17. Em relação ao Sr. Jaime Martins de Moura, de acordo com seu cadastro no
SIAPE, fls. 14/15, seu ingresso no CBMDF ocorreu em 01/12/1986 e foi reformado no Posto
de Terceiro Sargento, em 30/04/2003, com proventos proporcionais.

18. Em 20/11/1995, o Sr. Jaime passou a ocupar o cargo de Escrivão de Polícia


Civil, da Polícia Civil do Distrito Federal, no qual ainda encontra-se na situação de ativo.

19. Mais uma vez as informações constantes do cadastro do Sistema SIAPE


divergem daquelas prestadas pela Procuradoria de Pessoal do DF, pois segundo aquela
Procuradoria, o Sr.Jaime Martins de Moura foi transferido para reserva remunerada, ex officio,
por ter sido empossado em cargo público civil, em 1993.

20. Diante disso, mister se faz que seja esclarecida, por meio do exame das cópias
da documentação funcional dos militares em apreço, qual foi a data correta de sua inativação,
com vistas à conclusão pela licitude ou não da cumulação de proventos do Corpo de
Bombeiros Militar com a remuneração dos cargos públicos civis que atualmente ocupam.

21. Ressalte-se que, conforme externado no item 12 supra, para que tal cumulação
seja considerada lícita, deverá restar inequívoco que a inativação do Sr. Edson Muniz de
Castro e do Sr. Jaime Martins de Moura, por meio de transferência para a reserva remunerada
ou reforma, ocorreu até 14/12/1998 – isto é, até a edição da Emenda Constitucional nº 19, de
1998 - e antes dos militares terem sido admitidos nos cargos de Agente Administrativo e
Escrivão de Polícia Civil, respectivamente.

22. Destacamos, ainda, que uma vez certificadas tais ocorrências, caso seja
necessário, deverão ser promovidos os devidos ajustes no cadastro dos militares no Sistema
SIAPE.

5
Fls. 6 da Nota Técnica nº /2009/COGES/DENOP/SRH/MP, de / /2009.

23. Assim, se depois de efetivadas as verificações acima mencionadas, restar


comprovado que a acumulação é ilegal, deverão ser adotados, imediatamente, os
procedimentos previstos no art. 133 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.
CONCLUSÃO

24. Com tais informações, submetemos a presente Nota Técnica à consideração


superior; sugerindo a devolução dos autos à Auditoria de Recursos Humanos –
AUDIR/SRH/MP, para conhecimento e providências.

Brasília, 07 de outubro de 2009.

LUIZA HELENA BARRETO NUNES


Chefe da DIORC

De acordo. À consideração superior.

Brasília, 07 de outubro de 2009.

VANESSA SILVA DE ALMEIDA


Coordenadora-Geral de Elaboração, Sistematização
e Aplicação das Normas

De acordo. Encaminhem-se à Auditoria de Recursos Humanos –


AUDIR/SRH/MP, como proposto.

Brasília, 07 de outubro de 2009.

DANIELE RUSSO BARBOSA FEIJÓ


Diretora do Departamento de Normas e
Procedimentos Judiciais

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