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Índice

Introdução .................................................................................................................................. 1
Normas da auditoria geralmente aceites .................................................................................... 2
Origem ....................................................................................................................................... 3
Classificação .............................................................................................................................. 3
Normas gerais ............................................................................................................................ 3
Normas de trabalho de campo.................................................................................................... 3
Padrões de relatórios .................................................................................................................. 4
Normas da auditoria ................................................................................................................... 4
Organismos emissores de normas de auditoria .......................................................................... 5
Normas Internacionais de Auditoria Interna .............................................................................. 6
Normas e procedimentos de auditoria........................................................................................ 7
As normas de auditoria .............................................................................................................. 8
Procedimentos de auditoria ........................................................................................................ 9
Quadro geral das normas de auditoria pública......................................................................... 10
Conclusão................................................................................................................................. 11
Bibliografia .............................................................................................................................. 12
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Introdução

As Normas de Contabilidade são regras ditadas pelos órgãos reguladores da profissão contábil
Moçambique e tem por objetivo a regulação da profissão e atividades bem como estabelecer
diretrizes a serem seguidas pelos profissionais no desenvolver de seus trabalhos. Elas
estabelecem preceitos de conduta profissional e padrões e procedimentos técnicos necessários
para o adequado exercício profissional.

As Normas contabilidade compreendem todas as Normas propriamente ditas, as Interpretações


Técnicas, os Comunicados Técnicos e o Código de Ética Profissional do Contabilista, e
classifica-se em Profissionais e Técnicas.

Pretende-se fazer um percurso pela norma internacional e europeia que regula tanto a
obrigatoriedade da auditoria quanto os requisitos para exercer a função de auditor. Torna-se
necessário destacar a importância do planejamento e programação da auditoria com base no
tipo de empresa ou entidade que se está auditando, evitando a mecanização de realização de
provas e estudando a viabilidade e utilidade da realização dessas verificações.

Desde os tempos mais remotos é reconhecida a importância da auditoria. Há indícios de sua


utilização na longínqua civilização suméria. Porém, só se tem notícias da utilização do termo
auditor nos fins do Século XIII, na Inglaterra, durante o reinado de Eduardo I. De acordo com
SÁ (1986, p.15), na Idade Média, muitas foram, nos diversos países da Europa, as associações
profissionais que se incumbiam de executar as funções de auditoria, destacando-se, entre elas,
os conselhos londrinos, em 1310; o Tribunal de Contas, em 1640, em Paris (ao tempo de
Colbert, notabilizado por Bertrand François Barêne), o Collegio dei Raxonati, em 1581, na
cidade de Veneza; e a Academia dei Ragionieri, em 1658, nas cidades de Milão e Bolonha.
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Normas da auditoria geralmente aceites


Se as Normas são utilizadas em conjunto com normas emitidas por outros órgãos reguladores,
as comunicações de auditoria interna podem também citar a utilização de outras normas, como
for apropriado. Neste caso, se houver inconsistências entre as Normas e outras normas, os
auditores internos e a atividade de auditoria interna devem sujeitar-se às Normas, e podem
obedecer às outras normas caso elas forem mais restritivas.

Os propósitos das Normas são:

1. Delinear os princípios básicos que representam a prática de auditoria interna.


2. Fornecer uma estrutura para a execução e promoção de um amplo espectro de auditoria
interna de valor agregado.
3. Estabelecer as bases para a avaliação de desempenho da auditoria interna.
4. Promover a melhoria dos processos e operações organizacionais.

As Normas são focadas em princípios, requerimentos mandatários consistidos de:

 Declarações dos requerimentos básicos para a prática profissional de auditoria interna


e para a avaliação da eficácia do desempenho, as quais são internacionalmente
aplicáveis às organizações e aos indivíduos.
 Interpretações, as quais esclarecem termos ou conceitos contidos nas Declarações.

As Normas empregam termos aos quais foram atribuídos significados específicos que estão
incluídos no Glossário. Especificamente, as Normas utilizam a palavra “deve” para especificar
um requerimento incondicional e a palavra “deveria” onde há a expectativa de conformidade a
não ser que, ao aplicar o julgamento profissional, as circunstâncias justificam o desvio.

As normas de auditoria geralmente aceites (NAGAS) são os padrões que você usa para auditar
empresas privadas. São os princípios fundamentais de auditoria a que os auditores devem
emoldurar seu desempenho durante o processo da auditoria. O cumprimento dessas normas
garante a qualidade do trabalho profissional do auditor. NAGAS vêm em três categorias:
normas gerais, normas de trabalho de campo, e padrões de relatórios.

Os NAGAS são o mínimo normas que você usa para auditar empresas privadas. Cada trabalho
de auditoria você trabalha em pode exigir que você executar o trabalho de auditoria para além
do que está especificado na NAGAS, a fim de emitir um parecer adequadamente que um
conjunto de demonstrações contábeis foram elaboradas.
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Origem
As NAGAS têm sua origem nos Boletins (Statement on Auditing Standard - SAS) emitidos
pelo Comitê de Auditoria do Instituto Americano de Contadores Públicos dos Estados Unidos
da América do Norte, no ano de 1948. As Normas Técnicas de Auditoria constituem os
princípios e requisitos que deve observar necessariamente o auditor de contas no desempenho
de sua função para expressar uma opinião técnica responsável.

Classificação
As Normas Técnicas classificam-se em:

Normas gerais
Essas Normas regulam as condições que deve reunir o auditor de contas e seu comportamento
no desenvolvimento da atividade de auditoria de contas.

Os três primeiros NAGAS são normas gerais que abordam suas qualificações para ser um
auditor e as normas mínimas para o seu produto de trabalho:

 Como auditor, você deve ter tanto a formação e proficiência adequada.


 Você é independente tanto na verdade e aparência.
 Você exercer o devido zelo profissional na realização de suas tarefas de auditoria.

Normas de trabalho de campo


As Normas de Auditoria sobre a Execução do Trabalho têm por objetivo a determinação dos
meios e ações que têm de ser utilizados e aplicados pelos auditores de contas independentes na
realização da auditoria das contas anuais.

Os próximos três NAGAS governar como você realmente fazer o seu trabalho:

 Seu trabalho é adequadamente planejado, e todos os assistentes sejam devidamente


monitoradas.
 Você ganha uma compreensão do cliente e do seu ambiente, incluindo controlos
internos, para avaliar o risco de distorção relevante nas demonstrações financeiras e
para planear a sua auditoria.
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 A evidência de recolher durante a auditoria é adequada e suficiente para avaliar as


afirmações da administração sobre as demonstrações financeiras.

Padrões de relatórios
Os quatro últimos NAGAS preocupação informações que você deve considerar antes de emitir
o seu relatório de auditoria:

 Você tem que indicar se as demonstrações financeiras são preparadas usando os


princípios contábeis geralmente aceitos (NAGAS).
 Tão importante quanto isso é relatar se NAGAS são aplicadas de forma consistente para
toda contabilidade financeira. Se não for esse o caso, você tem que relatar eventuais
desvios.
 Você também tem que se certificar de que as divulgações - Qualquer informação
adicional necessária para explicar os números sobre as demonstrações financeiras - são
fornecidos.
 Por último, você tem que incluir o seu parecer sobre se as demonstrações financeiras
apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes da situação financeira da
empresa, sob auditoria.

Normas da auditoria
As normas pessoais de auditoria geralmente aceitas são:

I Norma – Qualificação, formação técnica, capacitação, experiência e habilitação.


II Norma – Independência profissional.
III Norma – Responsabilidade profissional.

As normas de auditoria geralmente aceitas sobre a realização do trabalho são:

I Norma – O trabalho de auditoria exige um planejamento adequado.


II Norma – Deve-se realizar um estudo sobre o sistema de controlo interno existente na
companhia.
III Norma – A evidência suficiente comprobatória se obterá mediante a prática de
procedimentos que proporcionem uma base razoável de opinião dos estados contábeis
sujeitos a exame.
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As normas de auditoria geralmente aceitas sobre o relatório de auditoria são:

I Norma – O relatório deverá identificar com clareza e precisão as pessoas ou pessoa a


quem é dirigido e os estados financeiros examinados.
II Norma – O relatório indicará se os estados financeiros foram auditados de acordo com
normas de auditoria geralmente aceitas pela legislação ou pela profissão.
III Norma – O juízo deverá expressar a opinião do auditor sobre os estados financeiros
considerados em seu conjunto ou uma afirmação no sentido de que não pode emitir uma
opinião. Quando não for possível expressar essa opinião deverão ser expostas as causas
e razões.

Organismos emissores de normas de auditoria


A normalização contábil é um fenômeno atual, consequência do aumento das relações
econômicas entre as empresas e da crescente demanda de informação das pessoas que integram
a comunidade internacional. Supranacionalmente, sua necessidade é consequência do recente
grau de internacionalização da economia, da generalização e complexidade dos intercâmbios.
Esses fenômenos exigem o máximo grau de uniformidade no tratamento da informação para
conseguir a maior compreensão e intercomunicação das práticas contábeis dos diferentes
países.

O problema é muito complexo, já que terá de levar em conta as diferenças de terminologia,


linguagem, usos, práticas contábeis e legislação específica dos diversos países. Para a empresa,
a normalização constitui-se como um veículo apropriado para facilitar a fluidez e transparência
de seu funcionamento no sistema econômico e para possibilitar o cumprimento de dois dos
objetivos que se consideram prioritários na empresa moderna:

1. A informação.
2. O controlo de gestão para a tomada de decisões.

Segundo Sánchez Valderrama (Teoría y práctica de la auditoría I. Ediciones Pirámide. 1997),


torna-se necessário estabelecer uma hierarquia (na Espanha) entre as normas emitidas:

a) Em relação às Normas de Auditoria Geralmente Aceitas:

1. Normas técnicas homologadas pelo Instituto de Contabilidade e Auditoria de Contas


(Espanha) ICAC. Depende do Ministério de Economia. 2
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2. Guias sobre auditoria do International Federation of Accountants IFAC.


3. Normas sobre auditorias do Institute of Certified Public Accountants (EE.UU) AICPA.

b) Em relação aos Princípios Fundamentais de Contabilidade:

1. Normas comerciais e contábeis contidas na legislação.


2. Normas internacionais do International Accounting Standard Board IASB.
3. Normas elaboradas pelos órgãos americanos, FASB, APB, etc.
4. Normas da Asociación Española de Contabilidad y Administración de Empresas.
AECA.

Normas Internacionais de Auditoria Interna


Analisando, inicialmente, a auditoria em geral, os organismos, a nível internacional,
responsáveis pela elaboração e emissão de normas de auditoria são:

 IFAC – dedicado sobre tudo à auditoria externa;


 INTOSAI (International Organization of Supreme Audit Institution) – dedicado à
auditoria aos setores públicos; e
 IIA – dedicado à auditoria interna.

A nível nacional, o organismo responsável é a OROC, sendo este organismo nacional uma
ramificação em território português do IFAC, e assim o sendo, o seu trabalho desenvolve-se
essencialmente com a auditoria externa. No que respeita à auditoria interna a nível nacional, o
organismo responsável é o IPAI (Instituto Português de Auditoria Interna), que representa o
IIA em solo português.

O qual tem a sua incidência na auditoria interna e na administração local, a abordagem incidirá
nas normas da responsabilidade do IIA, no que concerne à auditoria interna, e às regras e
regulamentos emanados pelos organismos INTOSAI e OROC, os quais encontram
relacionados com a auditoria às entidades públicas, nomeadamente à administração local.

As normas da responsabilidade do IIA, as IPPF, são aplicadas e traduzidas em território


nacional pelo IPAI, em 20099, com a designação “Enquadramento Internacional de Práticas de
Profissionais de Auditoria Interna”, e tem como objetivo:

 Delinear os princípios básicos que representam a prática de auditoria interna;


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 Fornecer uma estrutura para a execução e promoção de um amplo conjunto de


atividades de auditoria interna;
 Estabelecer as bases para a avaliação de desempenho de auditoria interna; e
 Promover a melhoria dos processos e operações organizacionais.

As normas internacionais para a prática de auditoria interna reagrupam-se em três categorias:

 NA (Normas de Atributos);
 ND (Normas de Desempenho); e
 NI (Normas de Implementação).

As quais apresentam as seguintes especificidades:

 As NA pertencem à série 1000 e encontram-se relacionadas com as caraterísticas das


organizações e dos indivíduos que executam a auditoria interna.
 As ND estão na série 2000 e descrevem a natureza das atividades de auditoria interna e
fornecem os critérios de qualidade contra os quais o desempenho desses serviços possa
ser avaliado.
 Quanto às NI desenvolvem-se de forma a expandir as NA e ND, são um conjunto de
práticas recomendadas de cumprimento opcional, e proporciona uma orientação para
os trabalhos de avaliação ou consultoria.

Normas e procedimentos de auditoria


De acordo com COOK e WINKLE (1983, p.9-10), antes de emitir um parecer, o auditor precisa
conhecer o suficiente para fundamentar solidamente as afirmações. Esse conhecimento ele
adquire examinando o sistema contábil, observando seu funcionamento, verificando o sistema
de controlos internos, inspecionando documentos e bens, examinando certos procedimentos,
acompanhado pelo pessoal do cliente, refazendo o cálculo de certos dados, fazendo perguntas
e adotando muitos outros procedimentos.

As normas de auditoria geralmente aceitas orientam os auditores na realização de seus exames


e na preparação de relatórios. Estabelecidas como objetivos gerais, essas normas servem de
orientação à qual os auditores não devem fugir.

Enquanto as normas de auditoria são normas para controlar a qualidade do exame e do relatório,
os procedimentos de auditoria descrevem as tarefas realmente cumpridas pelo auditor, na
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realização do exame. As normas de auditoria são claramente estabelecidas e não se permite


desvio algum, se quiser fazer um exame satisfatório. Em contraposição, os procedimentos de
auditoria geralmente aceitos são descritos em termos genéricos, que podem ser modificados de
modo a adaptarem-se a um trabalho específico de auditoria. O auditor escolhe, baseado em
critérios pessoais de julgamento, os procedimentos de auditoria a serem aplicados no exame de
uma empresa, em particular. (COOK e WINKLE, 1983, p.26).

Os vários métodos que o auditor emprega para reunir evidências são chamados técnicas de
auditoria. As várias técnicas de auditoria (exame, inspeção, confirmação, repetição de cálculo,
observação, averiguação e comparação) serão aplicadas de acordo com a finalidade do exame
de evidências (geral, sobre o sistema ou básico) (COOK e WINKLE, 1983, p.181).

As normas de auditoria
Segundo COOK e WINKLE (1983, p.25), nos Estados Unidos, as normas de auditoria são
descritas pelo AICPA “Auditing Standards Executive Commitee” e geralmente são dadas como
aceitas pela profissão e são expressas em dez declarações divididas em três grupos: normas
gerais, normas de trabalho de campo e normas de relatórios.

As Normas Gerais relatam que o exame deve ser feito por pessoa ou pessoas que possuam
competência e treinamento técnico adequados como auditor, sendo que este deve manter uma
atitude de independência em todas as questões relacionadas ao trabalho. As Normas de
Trabalho de Campo dizem que o trabalho deve ser cuidadosamente planejado e existindo
assistentes, estes devem ser supervisionados. Além disso, deve ser feito um bom estudo e
avaliação do controle interno existente, como base para que se possa confiar no mesmo e para
determinação da extensão dos testes, aos quais se restringirão os procedimentos de auditoria.

As Normas de Relatórios descrevem que o mesmo deverá declarar se as demonstrações


financeiras são apresentadas em conformidade com os princípios contábeis geralmente aceitos,
além de declarar se esses princípios foram aplicados uniformemente, no período corrente em
relação ao período anterior. O relatório deve conter um parecer relativo às demonstrações
financeiras tomadas em conjunto, ou qualquer declaração de que não pode ser emitido o
parecer. Se não for possível emitir parecer global, deve declarar os motivos e em todos os casos
em que o nome do auditor está ligado às demonstrações financeiras, o relatório deve conter
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explicações bem claras da natureza do exame do auditor, se é que foi feito algum, e do grau de
responsabilidade que ele está assumindo.

Para OLIVEIRA e DINIZ FILHO (2001, p.30), destaca-se nos Estados Unidos, a Accounting
Principles Board (APB) – Junta de Princípios Contábeis, por meio de seus boletins Statement
on Auditing Standars (SAS).

As normas relativas ao parecer do auditor independente estão contidas na Resolução n° 830/98,


de 11 de dezembro de 1998, do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), que aprovou a
Interpretação Técnica NBC T 11 – IT – 05. Sendo que esta Interpretação Técnica (IT) visa
explicar o item 11.3 da Norma Brasileira de Contabilidade – NBC T 11 – Normas de Auditoria
Independente das Demonstrações Contábeis, revisada em dezembro de 1977, referente ao
Parecer dos Auditores Independentes, nesta IT denominada Parecer, título que deve ser usado
para distingui-lo dos pareceres e relatórios emitidos por outros órgãos (OLIVEIRA e DINIZ
FILHO, 2001, p.65).

Procedimentos de auditoria
Para OLIVEIRA e DINIZ FILHO (2001, p.49-50), a aplicação dos procedimentos de auditoria
deve ser realizada, em razão da complexidade e volume das operações, por meio de provas
seletivas, testes e amostragens, cabendo ao auditor, com base na análise de riscos de auditoria
e outros elementos de que dispuser, determinar a amplitude dos exames necessários à obtenção
dos elementos de convicção que sejam válidos para o todo.

Segundo COOK e WINKLE (1983, p.181), o processo de auditoria é uma análise crítica, em
que o auditor geralmente retrocede das demonstrações financeiras, através do sistema contábil,
até as transações que produziram um dado, para examiná-lo. Além disso, o auditor
frequentemente acompanha transações avançando pelo sistema, principalmente ao testar os
controlos internos contábeis.

Os procedimentos usados em auditoria, segundo COOK e WINKLE (1983, p.181-187), são:


Exame, Inspeção, Confirmação, Técnica de refazer, Observação, Averiguação e Comparação.
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Quadro geral das normas de auditoria pública

Capítulo I (1 a 49)
Postulados básicos
Aplicabilidade das normas da INTOSSAI (6.a)
Julgamento imparcial (6.b)
Obrigações dos gestores de prestarem contas (6.c)
Responsabilidade dos gestores (6.d)
Publicação de normas contabilísticas (6.e)
Coerência das normas (6.f)
Controlo interno (6.g)
Acesso aos dados (6.h)
Tipos de verificações (6.i)
Aperfeiçoamento das técnicas de controlo (6.j)
Conflitos de interesse (6.k)

Cap. II (50/128) Cap. IV (163/191)


Cap. III (129/162)
Normas gerais de auditoria Normas para a elaboração de
Normas de execução das relatórios
Independência auditorias
Competência Diligência Forma Conteúdo
Planeamento das auditorias
devida Outras normas Supervisão e revisão Exame Título Integridade
gerais e avaliação do SCI Provas de Data Objecto
auditoria Análise das
demonstrações financeiras Conformidade com as normas
Conformidade
legal/administrativa
Oportunidade
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Conclusão

A chave para que os procedimentos de auditoria possam trazer resultados satisfatórios incluem
necessariamente que sejam aplicados com a utilização de padrões obtidos em análise feitas sob
a forma de benchmarking, ou sob a forma de análise de valor, onde se inclui necessariamente
a auditoria dos valores despendidos com cadeias de suprimentos e os resultados econômicos
advindos da sua aplicação.

O processo de auditar necessita obrigatoriamente que a empresa utilize controles, que possam
gerar informações, que serão comparadas com um padrão. O resultado dessa análise propiciará
a recomendação ou a sugestão de um ajuste ou de uma modificação no processo auditado. O
mecanismo de controle é como um termostato que pode identificar a temperatura do ar,
comparar a temperatura estabelecida com a desejada e iniciar uma ação corretiva, para
restabelecer o padrão de temperatura prevista para o momento.
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Bibliografia

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