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Índice

CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO ................................................................................................ 1


Introdução .................................................................................................................................. 1
Objectivos .................................................................................................................................. 2
Objectivos gerais .................................................................................................................... 2
Objectivos específicos ............................................................................................................ 2
Método de estudo ....................................................................................................................... 3
Localização da área de estudo.................................................................................................... 3
Amostragem ............................................................................................................................... 3
Técnicas de coleta de dados ....................................................................................................... 3
Revisão bibliográfica.............................................................................................................. 4
Observação ............................................................................................................................. 4
Observação Sistemática ...................................................................................................... 4
Observação Livre ................................................................................................................ 4
CAPÍTULO 2: REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................. 5
Gestão de fontes de larvas nas zonas suburbanas ...................................................................... 5
Mosquito .................................................................................................................................... 5
Mosquito Aedes ......................................................................................................................... 5
Transmissão da Malária e ciclo de vida ..................................................................................... 7
Sintomas..................................................................................................................................... 8
Sintomas da malária simples...................................................................................................... 8
Teste da Malária......................................................................................................................... 8
Malária Grave ............................................................................................................................ 9
Os medicamentos recomendados ............................................................................................... 9
Prevenção e Tratamento da Malária........................................................................................... 9
Formas de prevenir a malária ............................................................................................... 10
Benefícios da utilização das redes tratadas (RILD).......................................................... 10
Manter os mosquitos afastados da casa ............................................................................ 10
Reduzir os mosquitos nos meios envolventes .................................................................. 11
Malária em Sofala .................................................................................................................... 11
Malária em Moçambique ......................................................................................................... 11
Intervenções de Controlo da Malária ....................................................................................... 11
Prevenção da Malária ........................................................................................................... 12
Gestão de Casos de Malária ................................................................................................. 12
Monitorização e Avaliação da Vigilância Epidemiológica:................................................. 12
Gestão de compras e de fornecimento: ................................................................................ 12
Acompanhamento/Encaminhamento ....................................................................................... 13
Factos acerca da malária na gravidez....................................................................................... 13
Métodos de prevenção da malária na gravidez ........................................................................ 13
Educação para as Mulheres Grávidas ...................................................................................... 14
Mitos e Equívocos Comuns sobre a Malária ........................................................................... 14
Gestão de fontes de larvas........................................................................................................ 15
Tipos de gestão de fontes de larvas.......................................................................................... 15
Modificação ambiente.............................................................................................................. 15
Manipulação de Ambiente ....................................................................................................... 15
Controle biológico.................................................................................................................... 15
Larvicídio ................................................................................................................................. 16
SURMILARV 0.5 G ............................................................................................................ 16
Disco SUMILARV............................................................................................................... 17
Promoção de higiene ................................................................................................................ 17
Entendendo o comportamento ................................................................................................. 19
Quatro perguntas-chave ........................................................................................................... 20
Quem pratica práticas de risco? ........................................................................................... 20
Quais são as práticas de risco? ............................................................................................. 20
De onde vêm as infecções intestinais? ................................................................................. 21
O que pode mudar o comportamento? ................................................................................. 21
Como as pessoas se comunicam?......................................................................................... 21
Informação, Educação e Comunicação (IEC).......................................................................... 21
Comunicação para Mudança de Comportamento (CMC) ....................................................... 22
IFRC PAC Malaria Caixa de Ferramentas............................................................................... 22
Informação, Educação e Comunicação .................................................................................... 23
Avaliar Compreensão e Percepções ......................................................................................... 23
O que as pessoas sabem? ......................................................................................................... 23
Educação para a Saúde Bem-sucedida..................................................................................... 23
Lista de Verificação CMC ....................................................................................................... 24
Desenvolvimento de mensagens .............................................................................................. 25
Princípios base de uma boa informação................................................................................... 25
Materiais de comunicação para mudança de comportamento ................................................. 25
Envolver as comunidades......................................................................................................... 26
Métodos para gerir rumores ..................................................................................................... 26
Mensagens de texto (SMS) ...................................................................................................... 27
Conclusão................................................................................................................................. 28
Referencias Bibliográficas ....................................................................................................... 29
Apêndice .................................................................................................................................. 30
Índice de figuras

Figura 1 - Mosquito Anófeles .................................................................................................... 5


Figura 2 - AEDES MOSQUITO ................................................................................................ 6
Figura 3 - Reservatórios de água domestica .............................................................................. 6
Figura 4 – Resíduos sólidos ....................................................................................................... 6
Figura 5 – Ciclo de vida ............................................................................................................. 7
Figura 6 - Transmissão e ciclo de vida ...................................................................................... 7
Figura 7 – Distritos da Província de Sofala e as áreas mais afetadas ...................................... 13
Figura 8 – feaces – transmissão da Malária ............................................................................. 18
1

CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO

Introdução
A malária ainda continua sendo um dos principais problemas de saúde pública em
Moçambique. Em Moçambique, a malária é endémica, com pico na estação chuvosa (com a
maioria dos casos ocorrendo de Janeiro a Março). Em condições favoráveis para a transmissão,
também pode ocorrer a malária epidémica com o aumento do número de casos e morte. A
epidemia é normalmente precipitada por factores como pluviosidade regular e altas
temperaturas, que aumentam os locais de reprodução dos mosquitos causadores da malária.

Muitas crianças em Moçambique nunca vão a uma unidade de saúde, enquanto algumas
morrem em casa devido a condições evitáveis e facilmente tratadas como a malária.

A maioria destas crianças sobreviveria se fosse tratada precocemente com os medicamentos da


malária acessíveis que lhe salvaria a vida.

Os doentes de malária deveriam procurar fazer um teste eficaz e um tratamento da malária nas
24 horas depois dos primeiros sintomas da doença para reduzir a duração da doença e das
complicações associadas.
2

Objectivos
No presente trabalho de pesquisa, serão revistos os conceitos básicos da Malária, sintomas,
tratamentos, medidas de prevenção, gestão de fontes de larvas, para que possam ser atingidos
os objectivos geral e especifico descriminados abaixo.

Objectivos gerais
O objectivo geral deste trabalho de pesquisa analisar a Gestão de fontes de larvas nas zonas
suburbanas.

Objectivos específicos
Os objectivos específicos deste trabalho de pesquisa:

 Conceitualizar a Malária.
 Identificar os diferentes tipos de mosquito.
 Identificar sinais e sintomas da malária.
 Listar e explicar formas de prevenir a malaria.
 Explicar os efeitos da malaria nas mulheres grávidas.
 Identificar correctamente formas de prevenir a malaria durante a gravidez.
3

Método de estudo
Como metodologia deste projecto de pesquisa, foi realizada em pesquisas em páginas web,
referências bibliográficas. Para o desenvolvimento do presente projecto, irei realizar visitas
técnicas periódicas ou a observação nas praias do bairro em estudo.

Localização da área de estudo


A pesquisa decorreu na província de Sofala localizada no centro de Moçambique no distrito de
Beira, no bairro de Macúti.

Amostragem
A amostra é uma pequena parte de uma população que pode ser muito grande dificultando a
pesquisa. Segundo Marconi e Lakatos “a amostra é uma parcela conveniente selecionada do
universo (população); é um subconjunto do universo”

Discutindo sobre o conceito de amostra, BELBASE (2007) refere que, quer se trate de uma
investigação experimental, quer se trate da caracterização estatística de uma determinada
população (por exemplo mediante a administração de um inquérito por questionário ou por
entrevista estruturada), procede-se à selecção de uma amostra que deverá ser representativa da
população em estudo, para que os resultados possam ser generalizados a essa mesma
população.

Para este trabalho de pesquisa o autor não usou o método de amostragem, a pesquisa foi de
observação.

Técnicas de coleta de dados


Segundo Bandeira (2004) no projeto de pesquisa, o pesquisador deverá descrever
detalhadamente o método que usará para coletar seus dados. Basicamente ele pode adotar como
método de coleta de dados a utilização de documentos, a observação de comportamentos ou
então a informação dada pelo próprio sujeito, seja oralmente (entrevistas) ou de forma escrita
(questionários auto administrados).

Para o presente estudo, foram usadas as seguintes técnicas:


4

Revisão bibliográfica
Baseando-se essencialmente em livros publicados e alguns trabalhos disponíveis na internet, o
autor usou esta técnica para compreender o universo de trabalhos teóricos desenvolvidos em
volta do problema como suporte a todas as fases do presente estudo.

Observação
A observação é uma técnica de colheita de dados e utiliza os órgãos de sentido na obtenção de
determinados aspectos da realidade. Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em
examinar factos ou fenómenos que se desejam estudar. Para que se torne um instrumento válido
de investigação científica, a observação precisa ser antes de tudo controlada e sistémica. Isso
implica a existência de um planeamento cuidadoso do trabalho e uma preparação rigorosa do
observador guiando-se dos objectivos da pesquisa.

Observação Sistemática
Este tipo de observação gera dados mais fidedignos, pois implica em uma distância maior entre
o pesquisador e o fenômeno a ser observado. Neste caso, o instrumento de medida consiste em
uma grade de observação na qual estarão indicados quais elementos devemos observar. A grade
de observação permite observar os comportamentos de todos os sujeitos da mesma maneira.
Estas características garantem a reprodutividade e a objetividade dos dados. Por exemplo, em
uma pesquisa que foi realizada com o objetivo de avaliar a segurança ao volante de motoristas
no seu primeiro ano de conduta (CONTRADOPOULOS et al, 1990 apud BANDEIRA, 2004).

Observação Livre
Quando o pesquisador aborda a situação sem nenhuma grade de observação ele está fazendo
uma observação livre. É muito utilizada, como o método acima, pelos sociólogos e
antropólogos. Nestes dois últimos tipos de observação, a única maneira de controlar a
reatividade das medidas é quando os sujeitos não tomam conhecimento de que estão sendo
observados. Entretanto, esta prática coloca um problema ético delicado.
5

CAPÍTULO 2: REFERENCIAL TEÓRICO

Gestão de fontes de larvas nas zonas suburbanas

Mosquito
Existem diferentes tipos de mosquitos ao nosso redor que transmitem doenças mortais.

Um mosquito fêmea de Anófeles transmite malária é um vector da Malária.

Figura 1 - Mosquito Anófeles

O mosquito Anófeles prefere picar a noite, especialmente ao amanhecer e ao entardecer, tanto


dentro como fora da casa.

Os mosquitos Anófeles preferem descansar dentro de casa, principalmente nas paredes em


locais escuros, depois de tirar o sangue.

Os mosquitos Anófeles captam o parasita da malária das pessoas infectadas quando picam para
obter o sangue que é necessário para nutrir seus ovos e transmitir para uma pessoa não
infectada.

Mosquito Aedes
Aedes é um mosquito pequeno com manchas brancas marcadas ao longo do seu corpo e pernas.

O mosquito Aedes transmite a febre de Chikungunya, dengue, febre amarela e vírus de zika.

Os mosquitos Aedes não transmitem malaria.

Os mosquitos Aedes picam durante o dia dentro e fora de casa nos locais escuros e húmidos.
6

Figura 2 - AEDES MOSQUITO

Os mosquitos colocam os seus ovos nos reservatórios de água domestica dentro e fora de casa
como nos tanques, copos, baldes, latas e mesmo em água colocada em panelas
temporariamente.

Figura 3 - Reservatórios de água domestica

Osém colocam ovos em recipientes de lixo que retêm água como garrafas de plástico, bidon de
plástico velhas, pneus velhos e potes.

Figura 4 – Resíduos sólidos


7

Em 10—14 dias após a colocação dos ovos, os mesmos passarão para a fase adulta (mosquito)

Figura 5 – Ciclo de vida

Transmissão da Malária e ciclo de vida

Figura 6 - Transmissão e ciclo de vida


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Sintomas
Os sinais e sintomas comuns da malária incluem:

 Vómitos / Náusea
 Tosse ligeira
 Tremuras / arrepios
 Dores de cabeça
 Dores no corpo / nas articulações
 Convulsões
 Diarreia
 Irritabilidade
 Suores
 Perda de apetite
 Trabalho de parto prematuro nas mulheres grávidas.

Sintomas da malária simples


 Febre
 Dor de cabeça
 Tremuras/arrepios
 Dores no corpo e nas articulações
 Fraqueza geral no corpo
 Perda de apetite
 Náusea com ou sem vómitos

Teste da Malária
O teste e o tratamento da malária devem ser procurados imediatamente se os sintomas
mencionados forem verificados:

 Os testes da malária estão disponíveis na unidade de saúde mais próxima.


 Os testes e o tratamento adiados podem levar a malária grave ou até morte.
9

Malária Grave
Uma pessoa que sofra de malária grave tem um ou mais dos sintomas que se seguem:

 Convulsões
 Perda de consciência
 Incapacidade de comer/beber ou beber leite materno nos bebés.
 Dificuldades em respirar.
 Pouca urina ou esta muito escura (coca-cola).
 Olhos amarelados.
 Sonolência.
 Vómitos excessivos.
 Sangramento anormal.

Os medicamentos recomendados
Terapia Combinada com Artesemina (TCAs) é o tratamento recomendado para a malária
simples.

Os medicamentos listados abaixo já não são eficazes no tratamento da malária.

1. Fansidar
2. Falcidin
3. Orodar
4. Laridox
5. Metakelfin
6. Chloroquin
7. Amodiaquin
8. Todas as monoterapias orais com artesemina

Prevenção e Tratamento da Malária


É a principal causa de morte nas nossas comunidades, especialmente de crianças com menos
de cinco anos.

Mantém a pessoa doente afastada das hortas, dos locais de trabalho e das escolas, afectando,
por isso, a educação e o bem-estar sócio-económico das famílias, das comunidades e da nação.
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Contribui para a pobreza e para a falta de desenvolvimento do indivíduo, da família, da


comunidade e da nação, porque as pessoas gastam uma grande parte do seu rendimento no seu
tratamento.

Os TCAs devem ser tomados de acordo com as indicações do profissional de saúde.

Quaisquer casos de malária suspeitos devem ser testados e tratados sem demora.

Os TCAs estão disponíveis nas unidades de saúde pública.

Formas de prevenir a malária


A malária pode ser prevenida da seguinte maneira:

 Utilização de redes tratadas.


 Tomar os medicamentos dados às mulheres grávidas para prevenirem a malária.
 Pulverização das casas com os insecticidas recomendados.
 Use um poster de um operador PRI como exemplo.

Nem todos os métodos são usados em todos os lados. Os educadores devem discutir aqueles
que se aplicam às suas áreas específicas.

Benefícios da utilização das redes tratadas (RILD)


 Oferece protecção pessoal às picadas dos mosquitos.
 Reduz o número de mosquitos na casa.
 pode ser eficaz contra outros insectos, incluindo moscas, percevejos e piolhos.

Manter os mosquitos afastados da casa


Os mosquitos reproduzem-se em águas estagnadas ou quase paradas e aumentam de número.
Isto faz com que espalhem a malaria mais rapidamente e a mais pessoas. Os locais de
reprodução mais comuns são: poças de água fresca, locais de produção de tijolos, água
estagnada, campos de arroz, contentores de água doméstica, poços, objectos inutilizados como
latas e pneus que tenham água.
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Reduzir os mosquitos nos meios envolventes


 Desbloquear/desobstruir os drenos à volta das habitações e canais nos sistemas de
irrigação.
 Tapar os buracos existentes.
 Descartar adequadamente objectos sem utilização como potes, latas, bacias, copos,
pneus, etc.
 Cobrir todos os contentores de água para uso doméstico.

Malária em Sofala
Toda a população de Sofala se encontra em risco de contrair malaria.

A transmissão da malária em Sofala varia de acordo com a localização geográfica

As taxas mais altas são observadas no Namatanda, Chibabava, Ngorongosa, Dondo, Marromeu
e Buzi, ao mesmo tempo que epidemias e aumentos repentinos no número de casos de malaria
caracterizam o todos os distritos

Sofala têm transmissão sazonal e são propensas a epidemias.

Malária em Moçambique
A maioria dos casos de malária em Moçambique é causada por:

 O Plasmodium falciparum é o parasita mais frequente, responsável por


aproximadamente 90,0% de todas as infecções por malária, enquanto as infecções por
Plasmodium malariae e Plasmodium ovale são observadas em 9,0% e 1,0%,
respectivamente.

Intervenções de Controlo da Malária


O objective geral do Plano Estratégico da Programa nacional de controle da malária (2016-
2020) é reduzir a morbilidade e a mortalidade relacionadas com a malária em 60% até 2020.

A Estratégia inclui as seguintes intervenções:


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Prevenção da Malária
A estratégia do Programa Nacional de Controlo da Malária para Prevenção da malaria tem
quatro componentes principais:

 Utilização de Redes com Insecticida de Longa Duração (RILD)

 Prevenção da Malária na Gravidez

 Pulverização Residual Interior (PRI)

 Extinção das larvas

Gestão de Casos de Malária


O plano estratégico do programa Nacional de Controlo da Malária recomenda que todos os
casos suspeitos de malaria sejam diagnosticados de acordo com o parasita, usando o
microscópio ou TDRs.

Apenas os casos confirmados positivamente devem ser tratados com uma das três seguintes
Terapias Combinadas com Artemisina (TCA):

1. Artemether-Lumefantrine (AL),
2. Artesunate-Amodiaquine (AS-AQ), e
3. Dihydroartemisinin+piperaquine (DP).

Monitorização e Avaliação da Vigilância Epidemiológica:


O Sistema PDS recolhe relatórios semanais acerca dos casos de malária diagnosticados de
todos os distritos.

Gestão de compras e de fornecimento:


Assegurar que todas as unidades de saúde estão equipadas com medicamentos e materiais da
malária.
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Figura 7 – Distritos da Província de Sofala e as áreas mais afetadas

Acompanhamento/Encaminhamento
Os pacientes devem ser aconselhados a regressar à unidade de saúde se não se sentirem bem
depois de terem terminado o tratamento.

Factos acerca da malária na gravidez


As mulheres grávidas são mais propensas a apanhar malária devido à sua baixa imunidade.

A malária na gravidez pode causar:

 Anemia – baixos níveis no sangue para a mãe.


 Risco de morte aumentado
 Aborto (perda do feto).
 Nados-mortos (o bebé nasce morto).
 Baixo peso á nascença (bebés com menos de 2.5 kg). Esses bebés podem desenvolver
complicações e morrer.

Métodos de prevenção da malária na gravidez


Todas as mulheres grávidas a viver em áreas com grandes taxas de infecção devem tomar
medicação preventiva da malária.
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Os Métodos de prevenção da malária na gravidez são:

 Utilização de medicação preventiva da malária (Sulfadoxine Pyrimethamine-SP).


 Dormir sob redes tratadas todas as noites

Educação para as Mulheres Grávidas


Visitar a CS imediatamente depois da descoberta da gravidez e fazer pelo menos QUATRO
visitas durante a gravidez.

 Tomar a medicação preventiva durante a gravidez.


 Dormir sob redes tratadas todas as noites.
 Fazer o teste e o tratamento da malária aos primeiros sintomas.

Mitos e Equívocos Comuns sobre a Malária


As comunidades possuem muitos mitos e equívocos sobre a malaria, principalmente
relativamente à malaria grave.

Estes são passados de geração em geração e impedem que as pessoas procurem diagnóstico e
tratamento da malária.

1. Mito: Convulsões nas crianças é sinal de que esta está possuída por um espírito mau.
Facto: As convulsões são o resultado de febre alta e são tratáveis.
2. Mito: A malaria é sinal de loucura e por isso deve ser tratada num hospital psiquiátrico.
Facto: A malaria grave afecta o funcionamento do cérebro, interferindo com o
comportamento da pessoa doente.
3. Mito: Comer muitas mangas e cana de açúcar crua causa malaria.
Facto: É a época das mangas quando os mosquitos estão numa fase óptima de
reprodução.
4. Mito: Tomar os medicamentos da malaria na gravidez provoca aborto.
Facto: A malaria na gravidez, se não for tratada precocemente, causa aborto.
5. Mito: Fica com malaria se apanhar chuva.
Facto: Quando se apanha chuva, fica-se com sintomas de gripe que se apresentam como
a malaria e, por isso, deve fazer o teste antes de tomar tratamento.
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Gestão de fontes de larvas


O manejo das fontes larvares refere-se ao manejo direcionado dos locais de criação de
mosquitos, com o objetivo de reduzir o número de larvas e pupas de mosquitos.

Tipos de gestão de fontes de larvas


A gestão de fontes de larval é o manejo de habitats aquáticos (corpos d'água) que são potenciais
habitats larvais para mosquitos, a fim de impedir a conclusão de estágios imaturos do
desenvolvimento do mosquito, o ovo, larvas e pupas.

Modificação ambiente
A modificação do Ambiente é uma alteração permanente ao meio ambiente, definida como
'uma forma de gestão ambiental que consiste em qualquer transformação física permanente ou
duradoura da terra, água e vegetação, com o objetivo de impedir, eliminar ou reduzir os
ambientes dos vetores sem causar efeitos adversos indevidos na qualidade do ambiente
humano.

Alteração permanente no meio ambiente, com o objetivo de eliminar Ambientes larvares,


incluindo:

 Paisagismo
 Drenagem de águas superficiais
 Enchimento e recuperação de terrenos.

Manipulação de Ambiente
Alterações ambientais temporárias para interromper a criação de vetores, incluindo:

 Manipulação no nível da água, por exemplo, descarga, folga do dreno para eliminar a
piscina;
 Proteger ou expor Ambientes ao sol, dependendo da ecologia do vetor.

Controle biológico
A introdução de inimigos naturais em Ambientes larvais, incluindo:
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 Peixe predatório
 Invertebrados predatórios
 Parasitas ou outros organismos causadores de doenças.

Larvicídio
A aplicação regular de inseticidas biológicos ou químicos em corpos d'água, incluindo:

 Óleos e filmes de superfície, por exemplo, óleos altamente refinados e surfactantes de


álcool etoxilado biodegradável ou "filmes monomoleculares" (MMF) que sufocam
larvas e pupas;
 Produtos químicos orgânicos sintéticos, por exemplo, organofosforados que
interferem com o sistema nervoso de estágios larvais imaturos, como clorpirifós ,
fêntion , pirimifós- metil e temefos.

Os larvicidas serão utilizados na forma de grânulos:

 SURMILARV 5G
 disco SURMILARV 2MR

SURMILARV 0.5 G
Granulado de liberação lenta para controle de mosquitos e moscas de drenagem e latrina, em
fontes de água não naturais, como tanques de água potável e outras áreas que esses insetos se
reproduzem. Quebra o ciclo de reprodução.

Sumilarv Granular pode ser usado em áreas onde há são poças temporárias de água ao longo
das estradas e em parques e jardins; em calhas de telhado; em pequeno artificial recipientes de
retenção de água, Incluindo banhos de pássaros, viveiros de peixes, pneus fora de uso, suportes
para plantas em vaso, latas, baldes, jarros, lonas, barcos, etc.

E em pequenas situações naturais de retenção de água, como a retenção de água plantas


ornamentais, ou caídas folhas de palmeira, etc;

Em água potável (potável) tanques e contentores e na rede de esgotos domésticos instalações


de processamento ou retenção, sanitários, ensilagem poços, fossas e poços de retenção de águas
pluviais.
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A taxa de uso do Sumilarv Granular é de 0,5 a 2,0 g por 100 L de água:

 Usar a taxa mais baixa (0,5 g por 100 L de água) para controlar criação de insetos em
água de volumes de até 100L para até 4 semanas.
 Usar taxas mais altas (até 2,0 g por 100L de água) se você deseja ter um controle mais
longo.
 Para volumes menores de água (menos de 100 L), o taxa mais baixa fornecerá controle
estendido.
 Para água poluída ou áreas sujeitas a inundações por água poluída e alto sedimento e
orgânicos cargas de matéria, taxas mais altas devem ser aplicadas em intervalos mais
frequentes para manter insetos supressão reprodutiva.
 O comprimento do controle dependerá de um número de fatores, incluindo volume de
água, diluição pela chuva, escoamento ou irrigação e conteúdo de matéria orgânica.
 Para volumes muito pequenos de água (por exemplo, planta em vaso) grânulos) podem
suportar a secagem periódica fora e pode ser deixado no suporte e periodicamente
inundado.
 NÃO se aplica a cursos de água e pântanos (incluindo massas de água naturais,
construídaspantanais, sapais, córregos e rios).
 NÃO se aplica a viveiros onde a reprodução é encorajados.
 NÃO armazene em luz do sol direta.

Disco SUMILARV
O disco SUMILARV é usado em ecipientes de água para uso doméstico. É um pequeno disco
de malha com liberação lenta por até seis meses.

Um disco é usado para 40 litros de água e pode ser cortado ao meio ou quarto para recipientes
de água menores.

Os proprietários das famílias podem reabastecer a água e manter o disco em água limpa nova.

Promoção de higiene
A diarréia é uma das três principais doenças mortais nos países em desenvolvimento, com a
morte de mais de três milhões de crianças por ano.
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que diarréia e infecções respiratórias são
responsáveis por dois terços das mortes infantis

A melhor maneira de proteger uma criança de doenças diarreicas é manter o espaço da criança
livre dos micróbios que causam diarréia. Fezes humanas são a principal fonte de patógenos
diarréicos.

Esses patógenos são transmitidos de um host infectado para um novo por várias rotas, como
mostra a figura abaixo. Embora as rotas sejam numerosas, todas elas emanam de uma fonte:
feaces.

Figura 8 – feaces – transmissão da Malária

Embora medidas secundárias (manipulação de alimentos, purificação de água e controle de


moscas) possam ter um impacto, muito mais importantes são as barreiras primárias -
saneamento e lavagem das mãos - após o contato fecal.

Essas barreiras impedem que os patógenos fecais atinjam o ambiente doméstico em primeiro
lugar.

Isso significa adotar uma série de práticas seguras de higiene dentro e ao redor da casa.
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Essas ações estão descartando adequadamente as fezes de adultos e crianças e lavando as mãos
com sabão depois de tocar as fezes.

A Promoção da Higiene é uma abordagem sistemática planejada para prevenir as doenças


diarreicas através da adoção generalizada de práticas seguras de higiene.

Ele fornece uma maneira prática de facilitar a participação e a responsabilização da


comunidade.

Começa com, e é construído sobre o que as pessoas locais sabem, fazem e querem.

O foco prioritário da Promoção da Higiene em uma emergência é a prevenção da diarréia


através de:

 Eliminação segura de excreta


 Lavagem eficaz das mãos.
 Reduzindo a contaminação da água potável doméstica

Entendendo o comportamento
A única maneira de mudar hábitos antigos relacionados a comportamentos é ter uma
compreensão firme dos fatores que impulsionam e facilitam a higiene nas comunidades-alvo.

É importante notar que os benefícios para a saúde nem sempre são o principal fator motivador
das mudanças de comportamento.

A necessidade de privacidade e segurança, conveniência, status social e estima, às vezes,


podem ser forças motrizes mais fortes do que argumentos de saúde.

As necessidades da comunidade são muitas e variadas. Elas podem incluir o desejo de ser
respeitado, ser limpo, sentir-se confortável e renovado e proporcionar o melhor para suas
famílias.

Embora a saúde possa parecer uma necessidade óbvia do ponto de vista do profissional de
saúde, ela pode não ser a preocupação primordial ou constante da comunidade.

A indústria investe fortemente na compreensão das vidas, desejos e formas de comunicação da


comunidade para desenvolver e entregar produtos e mensagens promocionais adequadas.
20

Para comercializar com sucesso a promoção da higiene, as quatro questões seguintes sobre a
comunidade alvo devem ser respondidas:

 Quais são as práticas de risco?


 Quem realiza práticas de risco?
 Quais drivers, hábitos e / ou ambiente podem mudar o comportamento?
 Como as pessoas se comunicam?

Quatro perguntas-chave
 Quais práticas específicas colocam a saúde em risco? Quais são as práticas de risco?
 O que poderia motivar a adoção de práticas seguras? Quais motivador, hábitos e / ou
ambiente podem mudar o comportamento?
 Quem deve ser alvo do programa - Quem realiza as práticas de risco?
 Como se pode comunicar com esses grupos de forma eficaz?

Quem pratica práticas de risco?


Os programas de lavagem de mãos têm como alvo os grupos cujo comportamento pode ter o
maior impacto na redução de doenças: geralmente, é o zelador que fornece o "ambiente de
higiene" da criança.

Na maioria dos ambientes, o cuidador principal é a mãe da criança pequena; no entanto, é


importante documentar quem mais participa - avós, irmãs, pais em algumas sociedades, tias,
etc.

Quais são as práticas de risco?


É essencial ter dados confiáveis sobre as taxas reais de higienização das mãos com sabão e
higiene adequada em qualquer ambiente específico, a fim de determinar a escala do problema
e definir metas de melhoria quantitativa.

O que os promotores de higiene precisam saber sobre as práticas que colocam as crianças em
risco de doença diarreica.
21

De onde vêm as infecções intestinais?


A origem da diarréia é: EXCRETA! As diarréias infecciosas (incluindo disenteria, cólera e
febre tifóide) são causadas por agentes infecciosos como vírus, bactérias e parasitas.

Esses agentes entram nos seres humanos pela boca e são desmaiados nas fezes.

O que pode mudar o comportamento?


Três forças principais estão envolvidas na mudança de comportamento:

 Motivador
 hábitos e
 o ambiente,

Eles podem facilitar ou dificultar a mudança de comportamento.

Barreiras à higiene adequada precisam ser primeiramente entendidas e então tratadas à medida
que o programa de comunicação é desenvolvido.

 Mover comportamentos de um ponto para outro requer uma ou mais de três coisas:
 Reduzir barreiras no meio ambiente de modo a facilitar a mudança;
 Transformando velhos hábitos em novos; e
 Encontrar motivador que podem criar novos hábitos.

Como as pessoas se comunicam?


Finalmente, a pesquisa deve determinar onde o público-alvo obtém informações;

O alcance de diferentes canais de comunicação, tradicionais e modernos; quais canais são


confiáveis e acreditados; e as melhores línguas para usar.

Existem duas principais fontes de informação sobre os canais de comunicação.

A primeira fonte é dados existentes.

Pesquisas de Demografia e Saúde (DHS) também coletam essas informações.

Informação, Educação e Comunicação (IEC)


IEC é um acrónimo para:
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 Informação
 Educação
 Comunicação

Combina estratégias, abordagens é métodos que permitem que os indivíduos, as famílias, os


grupos, as organizações e as comunidades desempenhem um papel activo na obtenção,
protecção e sustentabilidade da sua própria saúde.

Comunicação para Mudança de Comportamento (CMC)


CMC é comunicação com um objectivo específico: Alterar positivamente comportamento.

Comunicação para Alteração de Comportamento significa trabalhar com os indivíduos na


comunidade para:

1. Promover comportamentos positivos que se adequem às suas circunstâncias


2. Promover um ambiente de Apoio que permitirá às pessoas iniciar e manter
comportamentos positivos

IFRC PAC Malaria Caixa de Ferramentas


23

Informação, Educação e Comunicação


Compreender o que as pessoas fazem – o que as impede de seguir as práticas desejadas
(“barreiras”) e o que as facilita (“factores de apoio”) – é essencial antes de conceber uma
intervenção de comunicação.

Avaliar Compreensão e Percepções


Estudos transversais (estudos KAP, avaliação IEC utilização e retenção de RILD)

Discussões em grupo foco (homens, mulheres, jovens)

Entrevistas realizadas a informadores-chave (líderes da aldeia, trabalhadores da saúde,


professores, MdS, líderes religiosos, etc.)

Avaliação de base com a comunidade

O que as pessoas sabem?


Podem existir muitas concepções erradas acerca da saúde e das causas de doença

Ex. cortar arbustos, pisar urina, redes infestadas com fantasmas, as mangas provocam malaria

Dar alguns exemplos e mensagens-chave para corrigir.

Educação para a Saúde Bem-sucedida


 DEFINIR os objectivos da educação
 IDENTIFICAR a audiência-alvo
 DEFINIR os comportamentos desejados a atingir para que a ferramenta de prevenção /
estratégia funcione
 DESENVOLVER mensagens claras
 Coordenar/ Harmonizar
 Usar uma linguagem e métodos que sejam CULTURALMENTE ACEITÁVEIS
 Apresentar as mensagens através de indivíduos conhecidos e respeitados pelas
comunidades.
 Dar formação e materiais que tenham sido várias vezes testados
24

Lista de Verificação CMC


QUE informação precisa ser comunicada?

PORQUE é que esta informação precisa de ser comunicada?

Porque é que a mensagem é importante?

Como é que as pessoas vão beneficiar se mudarem o comportamento?

COMO é que a informação será transmitida?

Como é que pode ser transmitida mais eficazmente?

Que materiais/canais podem ser usados para transmitir as mensagens?

COM QUE FREQUÊNCIA

é que a mensagem deve ser transmitida?

é que a mensagem deve ser repetida?

Que tipo de reforço deve ser feito?

QUANDO é que a informação deve ser transmitida?

O indivíduo ou grupo estão prontos para iniciar a mudança de comportamento?

A que horas e em que altura do ano é melhor para transmitir a mensagem?

QUEM vai transmitir e quem vai receber a informação?

é a melhor pessoa para transmitir a informação?

tem mais conhecimentos acerca do tema?

fala a língua local e percebe as expectativas?

deve receber a mensagem?

tem acesso aos grupos que precisam receber a mensagem?

ONDE é o melhor local para transmitir a mensagem?

é que a mensagem deve ser transmitida?

é que se poderá ter a oportunidade para transmitir mensagens de saúde a grandes grupos
de pessoas?
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Desenvolvimento de mensagens
 Adapte as mensagens ao nível mais baixo de literacia
 Utilize o pessoal local com conhecimento da cultura para desenvolver as mensagens
 Determine a forma como as pessoas vão receber a mensagem – radio, jornal, bicicleta,
etc.
 Use mensagens culturalmente adequadas
 Escreva-as nas línguas locais
 Faça um pré-teste antes da divulgação em massa
 Trabalhe com o MdS quando for possível

Princípios base de uma boa informação


1. Comunicar um benefício: assegure-se que a mensagem dá à audiência um motive
positive para adoptar o comportamento.
2. Ser simples: Certifique-se que a mensagem é a mais simples possível.
3. Chamada para acção: Assegure-se que a mensagem transmite uma coisa que a
audiência pode fazer.

Mensagem 1

SIDA mata, use preservativo

Mensagem 2

Para prevenir a diarreia , lave as mãos com água e sabão antes de comer e depois de defecar

Mensagem 3

Assegure que a sua família está segura em caso de desastre. Armazene comida, saiba o seu
ponto de evacuação, tenha medicamentos extra, tenha velas ou uma lanterna, ouça a radio para
saber dos avisos, veja o tempo, construa a sua casa com materiais fortes, faça a sua casa fora
do local de perigo, tenha um kit de primeiros socorros.

Materiais de comunicação para mudança de comportamento


1. Conversas de saúde
2. Cartões de ingormação
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3. Imagens
4. Panfletos / Pósteres
5. Demonstrações
6. Peças curtas
7. Canções
8. Visitas às casas
9. Comunicação Social
 Spots de rádio
 TV
 Mensagens de texto

Quando pensar na melhor forma de transmitir as mensagens CMC, é importante recorder que:

Os Adultos Lembram-se:

 20% do que OUVEM


 40% do que VÊEM
 80% do que FAZEM

Envolver as comunidades
1. Líderes religiosos
2. Líderes tradicionais
3. Líderes políticos (eleitos ou nomeados)
4. Associações (de mulheres, da juventude)
5. Professores
6. Trabalhadores da saúde
7. Líderes de opinião
8. Figuras influentes
9. CBOs, ONGs locais
10. Voluntários (Motivação)

Métodos para gerir rumores


 Resposta imediata
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 Envolvimento com figuras e líderes de opinião das comunidades e com as redes de


comunicação
 Grupo de crise (PNCM, OMS, farmacêuticas) para vetar as mensagens e para criar uma
estratégia de disseminação para esmagar o rumor
 Linha de assistência com respostas padronizadas
 Mensagens de rádio/TV

Mensagens de texto (SMS)


As mensagens de texto funcionam:

 Vigilância da doença e da eficácia do tratamento


 Monitorização da disponibilidade de materiais da saúde
 Farmacovilância e vigilância pós marketing da segurança e da qualidade dos
medicamentos anti malária
 Adesão dos trabalhadores da saúde às linhas de orientação
 Adesão do paciente ao regime de medicação, acompanhamento pós-tratamento
 Disseminação de Informação
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Conclusão

Depois de muitas pesquisas relacionadas com o tema, conclui que a malária é uma doença
causada por um parasite transmitido através da picada de mosquito de uma pessoa infectada
para outra. Os sintomas da malaria podem variar de pessoa para pessoa. Nem todos os
mosquitos transmitem a malária. Nem todos os mosquitos transmitem malária. Nem todas as
febres são o resultado da malária; há outras causas para a febre, por exemplo, gripes comuns.

Pessoas de outras partes do provincia também podem ter malária. As Pessoas com mais risco
de contraírem a malária são as crianças com menos de 5 anos e mulheres grávidas são os que
correm mais risco. Outros são as pessoas de todas as idades nas áreas propensas a epidemias,
pessoas que regressam a áreas de grande risco depois de uma ausência prolongada, viajantes
de zonas com pouca ou nenhuma malária que viajam para áreas com muita malária e por fim
as pessoas infectadas com o vírus HIV/SIDA.

Os pacientes devem ser tomados de acordo com as indicações do profissional de saúde. Os


pacientes devem regressar ao centro de saúde se os sintomas persistirem.

Todos devem dormir sob uma rede, todas as noites. Lavar as redes quando sujas com sabão
suave e secá-las à sombra. Pintar as paredes depois da pulverização torna o insecticida ineficaz
e, por isso, deve ser evitado. A PRI é segura para todos. Quando um membro da família tem
febre, leve-o imediatamente à unidade de saúde mais próxima para que faça o teste e receba
tratamento. Tome toda a dosagem anti-malária fornecida pelo profissional de saúde. Não
partilhe os seus medicamentos anti-malária com ninguém.

Todas as mulheres devem ir a uma CPN imediatamente se suspeitar que está gravida. Todas as
mulheres grávidas devem dormir sob redes tratadas todas as noites. As mulheres grávidas que
vivam em áreas propensas à malaria devem receber medicação preventiva da malária. Visitar
a unidade de saúde mais próxima ao primeiro sinal de doença. SP mantém a placenta livre dos
parasitas da malária. SP é seguro na gravidez. A presença de parasitas da malária na placenta
é a causa do baixo peso à nascença e da anemia na mulher grávida.
29

Referencias Bibliográficas

Atênçao Integrada às Doenças da Infância, 2004. Departamento de Saúde Materno Infantil


MISAU

Documento estratégico para o Controlo da Malária em Moçambique 2006 – 2009, 2006.


Programa Nacional de Controlo da Malária MISAU

Mabunda S, 2006. The epidemiology and the burden of malaria in Mozambique. PhD thesis,
University of Barcelona

Menendez C, 1995. Malaria during pregnancy: a priority area of malaria research and control.
Parasitology Today 2:178-181

Organização Mundial de Saúde (2006c), Informal Consultation on Malaria Elimination:


Setting Up the WHO Agenda, Genebra: OMS.

Organização Mundial de Saúde (2008), World Malaria Report 2008, Genebra: OMS.

Organização Mundial de Saúde (2010), Guidelines for the treament of malaria (2ª Edição),
Genebra: OMS.

Programa Nacional de Controlo da Malária, 2003. Relatório Anual. Departamento de


Epidemiologia e Endemias, MISAU

Sachs J and Malaney P, 2002. The economic and social burden of malaria. Nature, 415:672-
680

Snow RW, Craig M, Deichmann U and Marsh K, 1999. Estimating mortality, morbidity, and
disability due to malaria among Africa’s non-pregnant population. Bull World Health Organ
77:624-640

The MENTOR initiative – Devoted to Reducing Maralia Deaths & Suffering in humanitarian
Crises

Wagner and Lanois, 1958

World Health Organization - Africa Malaria Report, 2002. World Health Organ Switzerland,
Geneva
30

Apêndice

Fotos das actividades realizadas e da Palavra-chave prevenindo a criação de mosquitos


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34

MENSAGEM CHAVE:

Prevenindo a criação de mosquitos

1. Remova ou queime os reservatórios de água estragados ou não utilizados.

2. Drene a água estagnada para impedir a reprodução de mosquitos.

3. Cubra ou feche bem os recipientes de água após buscar água, para impedir que os mosquitos
depositem seus ovos neles.
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4. Vire os recipientes vazios com a face para baixo ou armazene-os sob o teto para evitar a
coleta de água.

5. Tapar ou cobrir buracos onde a água possa se acumular para evitar a criação de mosquitos

6. Deite os pneus usados ou corte os lados laterais para que a água não se acumule neles.
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7. Descarte o lixo corretamente. A água pode se acumular e os mosquitos se reproduzem em


latas e garrafas.

8. A água estagnada que não pode ser removida deve ser tratada com larvicida.

9. Devem dormir debaixo de rede mosquiteira tratada.

1
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0. Use repelentes e dragão para repelir mosquitos.

11. Coloque redes nas janelas de suas casas para impedir a entrada de mosquitos.

12. Use camisas de mangas compridas, calças compridas e roupas que cubram o corpo para
evitar picadas de mosquitos.

SEJA CUIDADOSO!

Em caso de febre, visite o centro de saúde mais próximo para testar.

Especialmente nas primeiras 24 horas após o início da febre

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