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Caderno de Ética

DATAS:
- Prova 1 – 35 pts: 13/09/2019
- Trabalho – 30 pts – Grupo até 6 pessoas – 24 e 25/10/2019
- Prova Final – 35 pts: 22/11/2019.

PLANO DE ENSINO
Ética - ethos

- Conceito – não se trata penas de uma perspectiva subjetiva moral, mas também de
ações.

 Alguns autores vão dizer que a ética é o conjunto de direito e moral – é um


conjunto de condutas corretas.

- Valores

- Teorias

- Problemas

 Liberdade
 Igualdade
 Segurança
 Responsabilidade

- Ética e ensino

 Lei de Estagiário

- Ética e Pesquisa

- Ética e Direito

 Profissão

- Estatuto OAB

- Código de Ética OAB

09/08/2019

- O que difere a ética da moral? – A moral está mais ligada aos costumes, práticas,
muitas vezes regionais, repetidas por várias gerações, quase que automaticamente. A
ética transcende esse conceito, perde o caráter subjetivo, possuindo um caráter
intersubjetivo, há condutas que esperamos do outro e de nós mesmos, porque
acreditamos que esta seja a conduta correta.

- Toda norma ética traz no fundo uma conduta que se pensa ser correta para o convívio
em sociedade, e que deve ser seguida por todos.

- A conduta só pode ser considerada ética se for pautada em algo que é ético não apenas
para uma pessoa ou um grupo, mas para a sociedade como um todo.

15/08/19 TEORIAS ÉTICAS APLICÁVEIS NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL

- Universalistas – a ética é a mesma em todos os lugares.

- Historicistas

- Teleológica

 Finalidade – o que interessa é a finalidade da conduta, e não a conduta em si. Se,


por exemplo, o médico mente para seu paciente, com intuito de preserva-lo e a
sua saúde. Logo, a conduta do médico é ética. Analisa-se a intenção do agente e
não o resultado de fato.

- Deontológica - regra

 Conduta – o que interessa é a conduta praticada, a finalidade é analisada apenas


em alguns casos, para flexibilizar, ou até mesmo, extinguir a punibilidade da
punição de uma conduta antiética. Cabe a quem alega provar que agiu sob uma
finalidade boa.

- Empíricas – variam de acordo com a corrente

 Anarquistas – Não há um predefinição universal do que é correto, é a prática


social que define quais são as condutas éticas. Mas há ideias gerais de condutas
boas, que se espera que a sociedade cumpra.

 Utilitarista – uma conduta será ética se tiver alguma utilidade. Por utilidade
entende-se uma conduta que traga benefício geral para a sociedade. Analisa-se o
resultado como um todo, e não a intenção do agente.

 Subjetivista – a conduta vai ser ética dependendo da recepção do destinatário da


ação.

 Ceticistas – não há predefinição, em termos de conteúdo, o que seria o


comportamento bom e ético. Não há nenhuma conduta esperada, qualquer coisa
pode ser justificada pela prática social.
- Teorias dos bens – parte do pressuposto de que existe algo bom e correto que deve ser
seguido, e a ética deve se pautar por esse pressuposto.

 Platônica
 Aristotélica - praxis
 Estória – deve-se fazer o correto, independente se essa conduta vá tetrâmero
algum prejuízo.
 Epicurista – buscar o que é bom para você, de modo a não prejudicar ninguém.

16/08/19

Liberdade

- Necessidades (período feudal) – se vc é capaz de satisfazer todas as suas necessidades


físicas básicas, então vc é uma pessoa livre.

- Livre arbítrio – possibilidade de escolha. Surgindo a possibilidade de escolher, passou-


se a se preocupar mais com quais seriam as melhores escolhas, as escolhas éticas.

 Agostinho – todo mundo tem livre arbítrio, mas liberdade é escolher aquilo que
é adequado e correto (ideia de ética). Apesar de ter o livre arbítrio não se deve
escolher qualquer coisa, porque isso seria ruim e errado.
 Embora ligado a questões religiosas, o surgimento dessa perspectiva foi muito
importante, pois permitiu as primeiras reflexões acerca dos conteúdos éticos.

- Direitos subjetivos – surgimento dos Estados Nacionais e Estados de Direito.

 Há a possibilidade de escolha e a possibilidade de decidir, mas racionalmente


não é mais possível escolher qualquer coisa, uma vez que a sociedade já está
formada.
 Criação de leis fundamentais que possibilitem o convívio harmônico em
sociedade – liberdade no sentido negativo, pois tudo é permitido, desde que
não esteja proibido por lei.
 O que vai limitar a conduta do ser humano dentro do que é correto ou não? Fica
a cargo da moral. O problema é que a moral é subjetiva e a moral de um
indivíduo pode não coincidir com a moral da sociedade.

- Estado só pode agir de acordo com o que é previsto em lei – o individuo tem maior
autonomia de ação em relação ao Estado.

- Bens e Direitos sociais.

 Liberdade é ter a liberdade real de escolher, porque tem acesso à bens e direitos
mínimos fundamentais.
- Cálculo de risco – a noção de liberdade passa a incorporar a possibilidade de escolha
de condutas vedadas pelo ordenamento, com a assunção das penalidades previstas.

22/08/19

Igualdade – como propriedade das regras de distribuição

- Podemos dizer que os seres humanos só são iguais ou desiguais em relação a


determinadas características que devem ser especificadas.

- Igualdade de tiramento – no que diz respeito a norma de distribuição podemos dizer


que A e B são tratados de maneira igual, não porque ambos sejam alvos da mesma
concessão, mas porque a regra lhes é aplicada de modo imparcial.

- Regras de distribuição

 As regras de distribuição apresentam a seguinte forma geral: todo beneficio


específico ou ônus deve ser distribuído ou negado a uma pessoa, se ela possui ou
não uma característica específica.
 Critérios que permitem avaliar se uma norma de distribuição é igualitária:

- Isonomia

- Igualdade Formal – todos os benefícios forem distribuídos, em partes iguais, por


rocios. Igualdade numérica (Aristoteles).

 Reocupação Francesa – é necessário reconhecer a todos os mesmos direitos


fundamentais, o que equivale dizes que os respectivos governos hão de
reconhecer a todos os cidadãos, seja qual for o sistema político.

- Igualdade Material – partes iguais aos iguais e partes desiguais os não iguais
proporcionalmente às desigualdades destes.

- Igualdade proporcional ao mérito (meritocracia) – quanto mais uma pessoa merece,


maior será a sua recompensa; porosos, partes iguais a pessoas de iguais merecimentos.

 Avaliar o mérito de alguém – subjetivismo.

- Uma diferença de tratamento exige uma justificação relativa às diferenças relevantes e


suficientes que existem entre quem tem direito.

- Equidade

 Reciprocidade de poderes
 Armas equivalentes
- Critérios de justiça – critérios gerais de igualdade nas tomadas de decisões, variam de
acordo com a sociedade.

05/09/2019

Responsabilidade

- Culpa

- Liberdade

- Responsabilidade Objetiva – ao dissociar a reparação da culpa pelos danos, se perde a


noção de responsabilidade individual.

WEBER

Ética da convicção – se faz o que é certo, pelo que é certo

Ética da Responsabilidade – se pratica determinada conduta, não porque acha que é


certo, mas porque se busca alcançar determinado objetivo

06/09/2019

Ética do Ensino

- Docente – capacitado, deve respeitar os colegas e discentes

- Discente

- Instituição – responsáveis por fiscalizar o cumprimento das normas éticas.

- Estagiário – vinculado a instituição de ensino, realiza atividades compatíveis com o


ensino. Aplicação prática dos conhecimentos. Não tem vinculação trabalhistas.

- Não há um código de ética específicas da educação – mas há um conjunto de normas


éticas gerais para docentes, discentes é instituição.

- Obrigatoriedade por lei de matrícula em intuição oficial de ensino dos filhos menores.
Os pais são obrigados a matricular, mas tem direito de acompanhar o desenvolvimento
dos filhos na escola.

- Uso de uniforme? Pode ser exigido, até para questões de organização da instituição.

- Ter vertente religiosa não é proibido, desde que seja instituição privada, porque o
individuo não está obrigado a se vincular a ela.
 Não pode interferir em suas crenças e convicções pessoais e nem exigir que vc
adote determinada crença, compareça a cultos etc., como forma de obter
aprovação.

- Análise da equipe pedagógica das avaliações aplicadas pelos professores – não fere a
liberdade pedagógica, desde que não interfira no conteúdo em si. Ademais, o parecer,
geralmente, não é vinculante.

- Conteúdo mínimo é obrigatório – definido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação


– a forma de ministrar o conteúdo é de liberdade do professor.

- Aluno não é objeto, mas sujeito de sua própria formação – o aluno não é ensinado, ele
aprende.

- Publicação das notas individuais dos alunos – se não é para concorrência, não faz
sentido divulgar a nota do aluno para gerar constrangimentos.

- Caso haja atraso nas mensalidades, a instituição não pode reter documentação
referente a transferência para outra instituição.

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