Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
ALBERTO VIEIRA
REGIÃO AUTONOMA DA MADEIRA
ALBERTO VIEIRA
1994
TITULO
Guia de investigação e história das ilhas atlânticas
Fora de colecção
EDIÇÃO
Telef. (091)229635
Fax.: (91)230341
TIRAGEM
2000 exemplares
CAPA
Composição e impressão
Isbn nº.972-648-082-5
INDICE
APRESENTAÇÃO
HISTORIOGRAFIA
As ilhas de Cabo Verde- de um tema quase ignorado a um projecto pioneiro. Maria Manuel
Madeira
INSTITUIÇÕES
1. Casa de Colon
2. Centro de Estudos de história do Atlântico
3. Instituto de Estudios Canarios
4. Museo Canario
5. Instituto Histórico da Ilha Terceira
6. Instituto Açoriano de Cultura
ARQUIVOS
REVISTAS
1.CANÁRIAS
2.AÇORES
Arquipélago
Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira
Boletim do Nucleo Cultural da Horta
Insulana
Atlantida
3. MADEIRA
COLÓQUIOS
1. CANÁRIAS
2. MADEIRA
3. AÇORES
Finalmente resta agradecer a todos aqueles que acederam ao nosso convite para participar
nesta tarefa de divulgação da História Insular, fornecendo os dados que se seguem, pois sem eles
ser-nos-ia extremamente difícil levar por diante tão ambiciosa tarefa. Ainda, a todos aqueles, que
de forma directa e indirecta deram o seu contributo, o nosso reconhecido agradecimento.
HISTORIOGRAFIA
"(...)a história é uma interrogação sempre em mudança sobre
o passado, porquanto tem de se adaptar às necessidades do
presente. A história oferece-se como um meio de
conhecimento do homem e não como um fim em si."
A História das ilhas atlânticas tem merecido, na presente centúria, um tratamento preferencial
no âmbito da História do Atlântico. Primeiro foram os investigadores europeus como F. Braudel
(1949), Pierre Chaunu (1955-1960), Frédéric Mauro (1960) e Charles Verlinden (1960) a
destacar a importância do espaço insular no contexto da expansão europeia. E só depois surgiu a
historiografia nacional a corroborar a ideia e a equacioná-la nas dinâmicas da expansão insular.
Neste caso são pioneiros os trabalhos de Francisco Morales Padron (1955) e Vitorino de
Magalhães Godinho (1963).
Tal ambiência condicionou os rumos da historiografia insular nas últimas décadas e contribuíu
para a necessária abertura às novas teorias e orientações do conhecimento histórico. Neste
contexto as décadas de setenta e oitenta demarcam-se como momentos importantes no progresso
da investigação e saber históricos, contribuindo para tal a definição de estruturas institucionais e
de iniciativas afins. Por isso neste final do século importa fazer o ponto de situações da realidade
historiográfica insular no sentido de equacionar o progresso futuro e a sua adequação às novas
realidades e desejos do findar deste século.
Aqui apresentamos o nosso parco contributo, rastreando esta realidade através da
Historiografia, arquivos, revistas e colóquios da especialidade. Também este crescente interesse
pela História Insular levou-nos a compilar um conjunto de informações indispensáveis para todos
os que se dedicam ao seu estudo ou pretendem tomar conhecimento do que tem sido feito.
1. Foi esse o objectivo dos nossos estudos: Comércio inter-insular nos séculos XV e
XVI. Madeira, Açores e Canárias, Funchal, 1987; Portugal y las islas del Atlántico, Madrid,
1992.
mais europeia que local, próxima da crónica e da literatura de viagens, onde esses ideais se
expraiam. Os factos históricos e as impressões das viagens atlânticas, perpetuados nas crónicas e
relatos de diversa índole terão uma utilização posterior de acordo com as exigências da época. A
prosa histórica é impregnada do ideal romântico servindo-se de perspectivas e formas positivistas
de justificação e fundamentação de certos meteoritos políticos que a sociedade insular
contemporânea é portadora.
No culminar deste processo as exigências académicas, com a expansão do saber universitário,
as solicitações do novo conhecimento histórico condicionaram tal avanço qualitativo da
historiografia, a partir da década de quarenta. Assim, nas Canárias a tradição e vivência
universitária propiciaram o forte arranque, enquanto nos Açores o academismo cultural e, depois,
a universidade lançaram este arquipélago para uma posição similar. A Madeira, prenhe em
documentos manteve-se numa posição secundária, mercê da falta de suporte institucional e
académico. Todavia, as condições emanentes da dinâmica autonómica com o aparecimento de
suportes institucionais definiram um futuro promissor.
A Historiografia insulana desenvolve-se por três épocas distintas, marcadas por um modo
diferente de equacionar e relatar o facto histórico: nos séculos XV e XVIII, em que o discurso se
formaliza na crónica; o século XIX e primeiras décadas do seguinte, marcado pela vaga
romântica; por fim, o defrontar de uma nova era, a partir da década de quarenta do nosso século,
que condicionou a política arquivística e a investigação universitária.
O primeiro momento é definido por uma situação ímpar no equacionar da realidade histórica
insular, pela primeira vez alguém ousou encarar estas ilhas do Atlântico Oriental (Madeira,
Açores, Canárias, Cabo Verde) como uma unidade indelével e afim, marcada por momentos de
grande importância para o devir histórico do Atlântico nos séculos XV e XVI. Note-se que, só a
partir de meados do nosso século, a Historigrafia europeia se deu conta dessa realidade,
merecendo assim o trabalho de Gaspar Frutuoso - Saudades da Terra - uma posição de relevo
no panorama historiográfico insular. A este texto juntam-se outros de carácter restrito em que o
seu autor relata de uma forma cronista os acontecimentos que presenciou ou que teve
conhecimento por intermédio de outros testemunhos. Tais testemunhos não são mais do que uma
visão impressionista das primeiras abordagens ou de deslumbramento em face das novas
realidades que emergem neste espaço. No primeiro caso, na Madeira, Francisco Alcoforado
(1427?), Jerónimo Dias Leite (1574), para os Açores, Frei Diogo Chagas, Frei Agostinho de
Montalverne e o Padre Manuel Maldonado, enquanto nas Canárias surgem Le Canarien, Frei
Alonso de Espinosa e Frei Juan de Abreu y Galindo, ao segundo podemos apontar os textos de
Cadamosto, Giulio Landi (1530), T. Nichols (1552-1561), Pompeo Arditi (1567), L. Torriani
(1580).
De um modo geral, esta produção historiográfica está marcada pela forte presença do clero
regular e secular, pois estes eram os homens das letras da época. Com o segundo momento é
marcante a laicização do saber histórico com o aparecimento de destacadas figuras empenhadas
no conhecimento e divulgação do saber histórico, muitas vezes, com objectivos pragmáticos.
Estamos perante a afirmação do positivismo histórico que condicionou esse desmesurado apelo
ao documento. Aqui são de particular importância as iniciativas de Álvaro Rodrigues de
Azevedo, na Madeira, de Ernesto do Canto nos Açores e de A. Millares Torres e Gregorio Chil y
Naranjo nas Canárias. Este último foi o principal impulsionador da Sociedade El Museo
Canario (1879), fundamental na recolha e valorização da documentação histórica de Canárias.
Com o mesmo intuito trabalhou Ernesto do Canto ao lançar em 1878 em Ponta Delgada (S.
Miguel) uma publicação periódica, o Arquivo dos Açores, onde se reunia e divulgava as
principais peças documentais.
O presente século é sem dúvida o momento de afirmação da Historiografia insulana. Um
conjunto variado de realizações públicas, o lançamento de publicações da especialidade e a
criação dos arquivos distritais ou provinciais alicerçaram a nova realidade. Na Madeira(1919-
1921) e nos Açores(1932) as comemorações da respectiva descoberta associadas às efemérides
nacionais de 1940 e 1960 contribuiram de modo decisivo para a afirmação e divulgação da
História. Para as Canárias essa animação ficou a dever-se ao impulso dado por Elias Serra Ráfols,
a partir dos anos quarenta, na Universidade de La Laguna. Esta instituição conseguiu motivar um
numeroso grupo de entusiastas pela história do arquipélago, encaminhando-os para a carreira
científica e para a valorização dos vestígios documentais levado a cabo com a criação dos
arquivos provinciais.
As três últimas décadas foram decisivas para este salto qualitativo da Historiografia insulana,
demarcando em todos os arquipélagos uma ambiência favorável à sua afirmação. Aqui, assumem
particular importância as instituições culturais, as publicações periódicas e, a inovação desta
época, os colóquios de História.
A História e a Geografia ensinam-nos que o Homem ao longo do multissecular processo
histórico, quebrou as barreiras desse isolamento. A ilha deu-se a descobrir e descobriu o seu
envolvimento insular e atlântica. Esta inequívoca realidade conduz a que a ilha, quando
escalpelizada nos diversos aspectos do devir histórico deve sê-lo de acordo com esta ambiência.
Assim o entendeu Gaspar Frutuoso em finais do século XVI com as célebres Saudades da Terra.
Algumas das grandes questões, com grande actualidade, definem este novo e real rumo
que é a investigação insular. Em primeiro lugar podemos referir o enquadramento da Madeira, no
contexto dos descobrimentos europeus, donde ressalta, para além do protagonismo sócio-
económico, a posição charneira nos rumos da política expansionista. As funções de escala, e
modelo projectam-na nessa realidade e conduzem a que seja parte disso e não um mundo à parte.
Por outro lado, a expansão europeia foi propícia a definição das teias de subordinação e
complementaridade que levaram à modelação de um mercado insular aberto e vinculado, de
acordo com uma lógica de complementaridade. É isso, em certa medida, o que define o
Mediterrâneo Atlântico nos séculos XV a XVII.
A favor de tudo isto temos uma tese que vingou no seio da Historiografia americana que
define o Atlântico como uma unidade de análise. Deste modo o período que decorre entre os
inícios de expansão europeia, a partir do século XV, e a plena abolição da escravatura, em 1888,
delimitam cronologicamente esta realidade, tal como expressa a actual historiografia norte-
americana.
A dimensão assumida pela Madeira no contexto da expansão quatrocentista, quer como
terra de navegadores, quer como principal centro que modelou a realidade sócio-económico deste
novo espaço atlântico, é a evidência desta imprescindível dimensão atlântica da ilha.
Por tudo isto é forçoso afirmar que a ilha não se reduz à sua dimensão geográfica. À sua
volta palpita um mundo que gera multiplas conexões e que não pode ser descurado sob pena de
estarmos a atraiçoar o próprio devir histórico. Há que rasgar o casulo da ilha e postar-se nas torres
avista-navios e vislumbrar o imenso firmamento que nos conduz a ilhas e continentes.
Os rumos definidos pela historiografia nos últimos anos pautam-se por uma grande
abertura temática e de envolvimento do espaço circunvizinho, isto é, as ilhas e os continentes que
marcaram o devir histórico nos últimos cinco séculos. Deste modo poder-se-á afirmar que a
historiografia insular nas últimas décadas intentou sair do casulo que a envolvia, ganhando na
dimensão insular e atlântica.
É chegado o momento de repensar a forma como se faz História entre nós e de repensar os
últimos vinte anos de actividade para que seja possível a definição de novos rumos adequados ao
protagonismo e posicionamento que assumimos na História.
Na actualidade depara-se perante nós um momento de grande valorização da História no
nosso quotidiano. Dispomos de tudo o necessário para isso: publicações periódicas, colóquios e
conferências e um desusado interesse do publico em geral pela temática. Falta, todavia, um
adequado ajustamento arquivístico a esta nova realidade. Mas será que isso tem favorecido, em
simultâneo, a afirmação da investigação e consequente avanço do conhecimento do nosso
passado histórico ?
Por tudo isto há que repensar a actualidade. As perspectivas globalizantes não se
compadecem com a dimensão do nosso umbigo e as limitações que a nossa condição de ilhéus
por vezes nos impõe. Devemos criar mecanismos e disponibilidade para que em qualquer
trabalho que seja, tomemos conhecimentos de tudo o que existe em termos bibliográficos e
documentais.
A História insular carece de uma revolução temática, o chamado "território do
historiador" precisa de ser alargado além dos "solos" ricos e tradicionais. A par disso, o ofício
precisa de ser dignificado através da perícia no manejo dos seus instrumentos de trabalho. Tudo
isto só será possível se houver disponibilidades dos diversos agentes para aceitarem e actuarem
em favor desta mudança.
O futuro da historiografia insular esta no desfazer desta auréola de egocentrismo e
insularização que deverão dar lugar à dimensão arquipelágica no contexto do mundo atlântico.
A HISTORIOGRAFIA AÇORIANA:
1. A questão do conceito
- DUNCAN, T. Bentley, Atlantic Islands: Madeira, the Azores and the Cape
Verdes in seventheenth century: Commerce and Navigation, Chicago, The
University Chicago Press, 1972.
- ENES, Carlos, A Economia Açoriana entre as Duas Guerras Mundiais, Lisboa,
Salamandra, 1995.
- MATOS, Artur Teodoro de, “Os Açores e a Carreira das Índias no séc. XVI”,
in Estudos de História de Portugal, II, Lisboa, 1983.
- SOUSA, Nestor de, A arquitectura religiosa de Ponta Delgada nos sécs: XVI
a XVIII, Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1986.
MARIA MANUEL
I - Fontes Impressas:
ALMADA, André Álvares de, "Tratado breve dos rios da Guiné do Cabo Verde
desde o rio de Sanagá até aos Baixos de Sant'Ana", in António
Brásio, Monumenta Missionária Africana, 2ª. série, vol. III,
Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1964, pp. 229-378.
DONELHA, André, Descrição da Serra Leoa e dos Rios de Guiné do Cabo Verde
(1625) (edição do texto em português e inglês, introdução, notas e
apêndices por A. Teixeira da Mota e Paul Hair), Lisboa, Junta de
MAREES, Pieter de, Description and Historical Account of the Gold Kingdon
of Guinea (1602), Albert van Dantzig e Adam Jones (ed.), Oxford,
The University Press, 1987.
* Coletâneas Documentais
II - BIBLIOGRAFIA
BALENO, Ilídio, "O corso e a pirataria em Cabo Verde: seus reflexos na vida
local", in Actas do III Colóquio Internacional de História da Madeira,
Madeira, Secretaria Regional do Turismo /Centro de Estudos de História do
Atlântico, 1994, pp. 675-685.
CARREIRA, António, "Achegas para a História das Ilhas de Cabo Verde (Séculos
XVI-XVII)" in Estudos e Ensaios em Homenagem a Vitorino Magalhães
Godinho, Lisboa, Liv. Sá da Costa, 1988.
_____,"Aspectos de evolução do Islamismo na Guiné Portuguesa (achegas para
o seu estudo)", in Boletim Cultural da Guiné Portuguesa, Bissau,
1966, nº 84, pp. 405-456.
_____, Cabo Verde - Formação e Extinção de uma Sociedade Escravocrata
(1460-1878), 2ª. ed., Lisboa, Instituto Caboverdiano do Livro, 1983.
_____, "Cabo Verde - Movimento Marítimo e Comercial nas Ilhas da Boa
Vista, Fogo e Maio (séculos XVIII-XIX) in Revista de História
Económica e Social, 1982, nº 10, pp. 71-85.
_____, "A companhia de Pernanbuco e Paraíba. Alguns subsídios para o
estudo da sua Acção" in Revista de História Económica e Social,
Lisboa, 1983, nº 11, pp. 55-88.
_____, "A Capitania das ilhas de Cabo Verde: organização civil,
eclesiástica e militar (séculos XVI-XIX). Subsídios", in Revista de
História Económica e Social, Lisboa, 1987, nº 19, pp.33-76.
_____, "Conflitos sociais em Cabo Verde no século XVIII", in Revista de
História Económica e Social, Lisboa, 1985, nº 16, pp. 63-88.
_____, "Crises em Cabo Verde nos séculos XVI e XVII" in Geographica,
Lisboa, 1966, nº7, pp. 34-46.
_____, Demografia Caboverdeana, Praia, Instituto Caboverdiano do Livro,
1985
_____, Documentos para a história das ilhas de Cabo Verde e "rios da Guiné":
séculos XVII e XVIII, Lisboa, Europa-América, 1983.
_____, Estudos de Economia Caboverdeana, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa
da Moeda, 1982.
_____, "A evolução demografica em Cabo Verde" in Boletim Cultural da Guiné
Portuguesa, Bissau, 1969, nº 94, pp. 475-500.
_____, "A fome de 1864 na Ilha de Santiago" in Revista de História
Económica e Social, Lisboa, 1983, nº 12, pp. 155-174.
_____, Migrações nas Ilhas de Cabo Verde, Lisboa, Universidade Nova de
Lisboa, 1977.
_____, "O milho zaburro e o milho maçaroca na Guiné e nas ilhas de Cabo
Verde" in Revista História Económica e Social, Lisboa, 1986, nº 17,
pp. 5-20
_____, Notas sobre o tráfico português de escravos, Lisboa, Universidade
Nova de Lisboa, 1987.
_____, "A navegação de longo curso e o comércio nas ilhas de Cabo Verde
no século XIX", in Revista Económica e Social, Lisboa, 1979, nº 4,
pp. 53-73.
_____, Panaria Cabo-Verdeano-Guineense, Lisboa, Instituto Cabo Verdiano do
Livro, 1983.
_____, Os Portugueses nos Rios de Guiné (1500-1900), edição do autor,
Lisboa, 1984.
_____, "O Primeiro «censo» de população da capitania das ilhas de Cabo
verde (1731), in Revista Económica e Social, Lisboa, 1984, nº 13,
pp. 51-66.
_____, "Secas e fomes em Cabo Verde. (Achegas para o Estudo das Ilhas de
1845-1846 e 1889-1890)" in Revista de História Económica e Social,
Lisboa, 1985, nº 15, pp. 135-150.
_____, "Tratos e resgates dos portugueses nos rios da Guiné e ilhas de
Cabo Verde nos começos do século XVII", Revista de História
Económica e Social, Lisboa, 1987, nº 2, pp. 91-103.
LIMA, José Joaquim Lopes de, Ensaios sobre a Statística das Possessões
Portuguesas (...), vol. I, Lisboa, Imprensa Nacional,
1844.
MATOS, Artur Teodoro de; "Valor estratégico das Ilhas de Cabo Verde:
a África, o Brasil e a Rota da Índia", in Oceanos, Lisboa,
1992, nº 10.
PINA, Marie Paule, Des Îles du Cap Vert, Paris, Ed. Karthala, 1987.
SENNA, Manuel Roiz Lucas de, Dissertação sobre as ilhas de Cabo Verde, 1818
(anotações e comentários de António Carreira), Lisboa, ed. do autor,
1987.
SILVA, Maria da Graça Nolasco da, "Subsídios para o estudo dos "lançados"
na Guiné" in Boletim Cultural da Guiné Portuguesa, Bissau,
1970, nº 25, pp. 25-40, 217-232, 397-420, 513-560.
TORRÃO, Maria Manuel Ferraz, "O Algodão da ilha do Fogo: uma matéria-prima
de produção afro-europeia para uma manufactura africana", in Stvdia,
Lisboa, 1991, nº 50, pp. 157-176; Magma, Mindelo, 1990, nº 5/6.
_____, "A Colonização das ilhas de Cabo Verde: meios e objectivos", in
Portugal no Mundo (dir. de Luís de Albuquerque), 6 volumes., Alfa,
Lisboa, 1989, volume 2, pp. 150-170.
_____, Dietas Alimentares: Transferências e Adaptações nas Ilhas
de Cabo Verde (1460-1540), no prelo.
_____, ver; CABRAL, Iva
SANTOS, Maria Emília Madeira
VASCHETTO, Bernardo P. Ilhas de Cabo Verde: origem do povo caboverdiano e
da Diocese de Santiago de Cabo Verde, Boston, Ed. Farol, 1987.
OBJECTIVOS
Objectivos gerais:
Objectivos imediatos:
OBJECTIVOS MEDIATOS:
HISTORIAL:
BALENO, Ilídio
-"O corso e a pirataria em Cabo Verde: seus reflexos na vida local", in
Actas do III Colóquio Internacional de História da Madeira, Funchal,
Secretaria Regional do Turismo /Centro de Estudos de História do Atlanaco,
1994, pp. 675-685.
-(e SANTOS, Maria Emília Madeira),"Litoral: linha de atracção, repulsão e
compressão ( Arquipélagos e Costa Ocidental Africana)", in Actas da VII1
Reunião Internacional de Historia da Nautica e da Hidrografia no prelo.
-"Reflexões sobre as origens étnicas do contingente africano entrado nas
ilhas com o tráfico", in Magma, Mindelo, 1 990, n°5/6.
-"Subsídio para a História de Cabo Verde: a necessidade das fontes locais
através dos vestígios materiais", in Actas do Congresso Internacional
Bartolomeu Dias e sua Época, 5 volumes, Porto, 1991? volume 1 pp. 553555;
Série Separatas Verdes, CEHCA, Lisboa 19897 n° 219.
CABRAL, Iva
-"A Fazenda Real, campo de contradições entre a Coroa e os moradores de
Santiago: o exemplo de Avaro Dias almoxarife da Ribeira Grande" in Magma,
Mindelo 1990, n°5/6 e in Stvdia CEHCA/IICT, Lisboa, 1991, n°51 pp. 177-189.
-(e TORRAO, Maria Manuel), "Ensaios de uma Feitoria Régia no Espaço
Económico-social da nha de Sanhago",in Actas do Colóquio Internacional de
História Atlântica (século XVI), no prelo.
COHEN, Zelinda
-" Algumas Reflexões sobre a Colonização da Ilha do Fogo", in Magma,
Mindelo, 1990, n°5/6.
-"O Caso de um Preto que Virou Branco" in Semanário Tribuna, Praia, 1°
Dezembro de 1989.
-"Os Contratos de Arrendamento para a Cobrança das Rendas e Direitos Reais
das Ilhas de Cabo Verde (1501-1560)", in Stvdia, CEHCA/IICT, Lisboa, 1 994,
n° 53, pp. 317-364.
-" O Provimento dos Oficiais da Justiça e da Fazenda para as Ilhas de Cabo
Verde", in Stvdia, CEHCA/IICT, Lisboa, 1991, n° 51, p. 145-178.
Primera fase.
Esta se inicia desde el momento en que las islas toman contacto
con Europa a través de los navegantes y misioneros que arriban a
ellas, y se produce lo que ha denominado el "redescubrimiento" del
archipiélago, y se continua con crónicas, descripciones de viajes,
relatos y primeras historias, cuya duración puede llegar hasta los
inicios del siglo XIX.
Los detalles que se aportan en los mismos, inciden más en la
etapa prehispánica y en la conquista que en el resto, aunque luego en
los siglos XVII y XVIII ya se van dando a conocer aspectos
interesantes de la nueva colonia. Los detalles que figuran en ellos
son prolijos con interpretaciones, a veces, más míticas e
imaginativas que propiamente científicas, pero que han servido para
penetrar en la vida del hombre prehistórico canario, interpretado y
valorado siempre desde la perspectiva del vencedor, el cual acomoda
instituciones, economía, sociedad y administración a su esquema
mental, tergiversando, a veces, la realidad.
En este período y por orden de aparición destacan el relato
atribuido a Bocaccio y conocido como la crónica de Ciompi o de Recco,
donde se da por primera vez una visión del mundo insular; las
crónicas francesas de la conquista, referidas preferentemente a
Lanzarote y Fuerteventura, donde a aspectos que describen las
costumbres de los indígenas, se unen los comentarios sobre los pasos
seguidos en el proceso de la conquista; las descripciones de
Cadamosto, quien mantuvo amplias relaciones con Lanzarote; las
crónicas de la conquista de Gran Canaria en sus distintas versiones
"Ovetense", "Matritense", "Lacunense", además de las del licenciado
López de Ulloa, la de Antonio Sedeño y la Pedro Gómez Escudero, junto
con las referencias que se encuentran en las décadas de Alonso de
Palencia, en el capítulo de Diego de Valera y de Andrés Bernáldez,
cuyo contenido es variado.
A esto, pasada ya la época de la conquista, se unen distintas
descripciones realizadas en el siglo XVI, unas de naturales de las
islas y otras de extranjeros, donde se alude a la riqueza de la
tierra, a sus producciones, a sus hombres y a su gobierno. Tales son:
las del tío del licenciado Valcárcel, la de Thomás Nichols, mercader
inglés, el cual, sin tener el método ni la intención que se hubiesen
requerido para escribir la historia de las islas tuvo la curiosidad
de un historiador; la del azoreano Gaspar Frutuoso, quien a pesar de
no haber estado en las islas, según nuestra opinión, es el primero
que intenta hacer una historia comparada de los archipiélagos
atlánticos, introduciéndose en el campo de la geografía y de la
geología, aspectos que conjuga junto con los económicos y
administrativos; por último tenemos dentro de este grupo la
descripción del humanista e ingeniero italiano Leonardo Torriani,
enviado a las islas por Felipe II con el encargo de confeccionar un
plan defensivo del archipiélago, por cuyo motivo reconoció cada una
de las islas y dio noticias interesantes sobre el mundo aborigen y la
nueva población que se genera tras la conquista, describiendo
asimismo los núcleos urbanos más importantes, aunque se trata en
definitiva de una relación oficial de interés político.
También pertenecen a esta etapa las historias de Alonso de
Espinosa y de Juan Abreu y Galindo. El padre Espinosa, quien escribe
en el último tercio del siglo XVI, muestra curiosidad por la historia
insular; en la misma se muestra discípulo del padre Las Casas, al
hacer un tipo de historia proindigenista, de tal manera que su
interés por los naturales canarios es lo que lo transforma en
historiador. Otro tanto podemos decir de la obra de Abreu y Galindo,
quien bebió en las fuentes anteriores, y sobre todo en las crónicas,
realizando un texto con criterios y categoría de historiador, con
capacidad critica y con un método y claridad de exposición propios.
Para los siglos XVII y XVIII destacan, a nivel general para todo
el archipiélago, las obras de Juan Núñez de la Peña, Marín de Cubas,
la del narrador Castillo y Ruiz de Vergara, y la valiosa edición de
José de Viera y Clavijo. A Núñez de la Peña debemos Conquista y
antigüedades de la isla de la Gran Canaria y su descripción, obra que
fue criticada por Viera y Clavijo, y valorada en sus justos términos
por don Lope de la Guerra, quien dice de ella "No he visto cosa que
no haya reparado en sus manuscritos, a excepción de los milagros y
otras cosas que parecían piedad en aquellos tiempos". De Marín de
Cubas indicaron Millares Torres y D. Wölfel, que era la obra de un
autor de importancia superior en muchos casos, a otros cronistas, por
el mejor conocimiento de la etnología prehispánica y de la
prehistoria de Canarias, siendo considerado como el último de
nuestros cronistas mayores, con una concepción arcaizante de la
historia. De la obra de Castillo se ha dicho que no es mera historia,
sino la primera geografía canaria, porque percibe que el tiempo sin
la función del espacio es algo ininteligible, y a la vez no reduce la
historia a una relación de sucesos sino que coloca a las islas en un
amplio horizonte, con lo cual realiza una obra de madurez y
elaboración.
Pero sin lugar a dudas, la figura más señera de la historiografía
canaria de esta época, e incluso de la posterior, es Viera y Clavijo,
arcediano de Fuerteventura, escritor de fina y elegante pluma, que lo
convierten en el valor intelectual más importante de Canarias en el
siglo XVIII. Su historia está elaborada a base de documentación
original, ya consultada directamente por el ya por los distintos
corresponsales que tenía distribuidos en todas las islas. Su obra ha
servido de arranque a toda la historiografía canaria posterior. No ha
sido superada por una visión similar de conjunto de la Historia de
Canarias. Acaso debe su perdurabilidad a su calidad literaria y a su
prosa culta, junto a los criterios de autoridad.
Segunda fase
Este período que abarca hasta la primera mitad del siglo XIX,
coincide con el ambiente romántico, y convierten a esta época en
estéril e inoperante para la ciencia histórica, pues la sociedad
imbuida de las teorías rusonianas de la vuelta a la naturaleza y a la
búsqueda del pasado, se lanza a la recopilación de restos
arqueológicos y de documentos con afanes meramente coleccionistas,
causando un grave perjuicio, sobre todo en los yacimientos,
imposibiltando su posterior estudio.
Tercera Fase
Es una etapa brillante y representa el clasicismo en el campo de
la arqueología, aunque también se analiza en la historia. En esta
fase que comienza a mediados del siglo XIX y perdura casi un siglo el
interés más manifiesto se debe al estudio de los restos humanos
aborígenes, y al mismo tiempo se plantea por primera vez el problema
de la antropología y de la etnología canaria, ofreciendo una primera
síntesis el francés Sabin de Berthelot, con una obra de carácter
enciclopédico donde la historia de los aborígenes canarios toma un
nuevo impulso, en compañía de Barker Webb. Su papel fue el de un
compilador de datos, tomados de las crónicas y de los hallazgos de la
época, sintiendo igual preocupación por los restos históricos, los
datos etnográficos y las ciencias de la naturaleza; junto a ellos R.
Verneau destaca por introducir en Canarias las técnicas y los
criterios más avanzados de su tiempo en los campos de la antropología
física y de la prehistoria.
En los estudios de etnografía canaria destaca el doctor don
Gregorio Chil y Naranjo, primer impulsor hispano de los estudios
canarios con talla científica, aportando abundantes y valiosos
materiales, y a quien se debe la fundación del Museo Canario en 1879.
Durante bastante tiempo se preocupó por recopilar cuanto se había
escrito hasta su época sobre Canarias. La publicación en 1876 de sus
Estudios históricos, climatológicos y patológicos de las Islas
Canarias, puede considerarse un hito de primer orden en el proceso de
arranque de nuestra historiografía, según los criterios científicos
arraigados en Europa, además de considerarsele como el introductor
del darvinismo y el progenitor de las investigaciones antropológicas,
realizadas posteriormente en el Museo Canario.
Con él y con Millares Torres, se marca una línea laica en el
saber histórico, frente a la presencia del clero de los períodos
anteriores. La concepción histórica de Millares está imbuida de su
preocupación por una labor erudita derivada de la escuela alemana,
dando un valor fundamental a las fuentes, pues fue un buscador de
manuscritos y de archivos incansable, con una visión científica de
la historiografía, al afirmar que la historia no es una simple
enumeración de hechos, sino el producto de su interrelación con las
ciencias afines. A él se deben varias obras como son su Historia
General de las Islas Canarias, o la Historia de la Inquisición en
Canarias.
Hubo otros autores canarios en esta época dignos de mención como
Wangëmert y Poggio y Osuna van der Heede, a quien de sede El
regionalismo en las Islas Canarias.
Desde el punto de vista bibliográfico cabe incluir en esta fase
la aparición de dos revistas canarias especializadas en los temas
históricos: "El Museo Canario", creada a fines del siglo XIX, y la
"Revista de Historia", cuyo máximo desarrollo se conoce en la
siguiente fase.
Cuarta fase
BIBLIOGRAFÍA
MARÍN DE CUBAS, T.: Historia de las siete Islas Canarias, Las Palmas
de Gran Canaria, 1986
VERNEAU, R.: Cinq années de sejour aux Iles Canaries, París, 1891
5.Pita Ferreira. A Relação de Francisco Alcoforado, Funchal, 1961, sep. Das Artes e da
História da Madeira, 1961.
6. Eduardo Pereira, "A lenda de Machim", in Congresso do Mundo Português, vol. III, t. n.
188-208; Gaspar Frutuoso, Saudades da Terra, 1º II, Ponta Delgada, 1979, 402; D. Francisco Manuel
de Melo, Epanafora Amorosa, ed. 1975, 33.
7. "Anotações" in Saudades da Terra, Funchal, 1873, 353-354; Cesareo Fernandes Duro,
"Como se descubrio la isla de Madeira", in Boletim de Sociedade Geografica de Madrid, t. V, 1878,
65-80, publ. no Arquivo Histórico da Marinha, vol. I, 323-325; Jean Fontvielle, "A lenda de Machim-
une découverte bibliographique à la Bibliotheque Musée du Palais Ducal de Bragance à vile Viçosa
(Portugal, in Actas do Congresso Internacional de História dos Descobrimentos, Vol. III, Lisboa,
1961, 197-238.
8. Ob. cit.; Ilha da Madeira Terra do Senhor Infante, Funchal, 1959, 85-124.
"descobrimento" e que o mesmo fez uso "dos tombos das camaras de toda
a ilha... e docta e curiosamente recopilou e compôs"9. O resultado
dessa informação escrita é mais tarde reelaborado por Gaspar
Frutuoso, que sintetiza o conhecimento existente até ao momento sobre
a memória dos primeiros madeirenses. O texto de Gaspar Frutuoso ganha
importância, não só pelo valioso acervo de informação como pela
argumentação justificativa da existência dos dois anteriores. Isto é
a razão para considerar-se o de Alcoforado como coevo e defendê-lo
dos ataques que tem sido vítima desde 1873.
Os textos de Francisco Alcoforado (1427) e Jerónimo Dias Leite
(1574) apresentam-se-nos como as fontes básicas para o conhecimento
da História da ilha nos séculos XV e XVI e, por isso, merecem maior
importância que o texto frutuosiano10. No entanto a divulgação do
último ao longo do século XIX, bem como a descoberta e valorização
tardia dos dois anteriores, inverteram a situação, colocando o de
Frutuoso como a primeira e principal fonte da historiografia
insulana, quando afinal o autor seguiu fielmente o texto de Jerónimo
Dias Leite. Identica situação se constata com Manuel Constantino -
Insulae Materiae Historia (1599), plágio do de Giulio Landi - La
Descritione dell'isola de la Madera (1574), que apenas recentemente
mereceu divulgação.
Podemos ainda a considerar outros autores de menor importância:
21. Publicados em livro por nós: Anais do municipio do Porto Santo, Porto Santo, 1989.
22. Eduardo Pereira, "Anais do Município", in Das Artes e da História da Madeira, vol. I,
nº 5, 9-12; Fernando Augusto da Silva, Ibidem, vol. I, 61-62.
23. Uma época administrativa..., vol. I.
24. Flor do Oceano, nº 2, 3, 4.
25. Elucidário Madeirense, vol. I, 5; Heraldo da Madeira, 18 de Novembro de 1913.
26. Ob. cit., 311-856.
científico muitos problemas de história madeirense"27. Se nas
anotações, devido o seu carácter avulso, se torna difícil analisar a
perspicácia do autor, o mesmo já não se poderá dizer no artigo
Madeira publicado no Dicionário Universal de Português de Fernandes
Costa, onde o documento é tratado com a devida minúcia e estruturado
em termos de épocas históricas definidas.
Grandes foram as dificuldades que o autor encontrou para
concretizar o projecto, sem nunca ter merecido o agradecimento da
sociedade local, pois a actividade política veio colocar em segundo
plano a obra de historiador, que só hoje é reconhecida como
meritória. Daí, talvez, o desabafo sobre a morosidade do trabalho
encetado: As notas foram fructo de mui aturado trabalho em enfadonhas
e pacientes explorações diurnas, em constantes estudos e escripta
nocturnas juntados à profissão de cujos proventos vivemos e ao
repouso indispensável; trabalho em que fomos só, sem precedente de
outrém. O terreno que ahi percorremos estava virgem; a licção dos
muitos diplomas e registos que manuseamos, intacta. Esta seria de
vantagem para quem estivesse habilitado à empreza; para nós, não. E,
demais, iamos escrevendo por empreitada, de par com a impressão do
texto e com o prosseguimento daquellas explorações e estudos.
São úteis as notas, mas hão de forçosamente ressentir-se do
effeito deleterio dessas circunstancias28".
27. Saudades da Terra, 1º, II, Porto, 1925, p. II; Damião Peres, A Madeira sob os
donatários, Funchal, 1914, 91-92; Fernando Jasmins Pereira, O açúcar madeirense 1500 a 1537,
Lisboa, 1969, 41-42.
28. Saudades da Terra, Funchal, 1873, p. VIII.
29. Elucidário Madeirense, vol. III, 154-9.
ideário nacional, da gesta dos descobrimentos, em detrimento da
investigação e do uso correcto das fontes.
Toda ou quase toda a historiografia saída daqui trouxe entranhada
a ideologia oficiosa, donde se destaca o desejo desesperado de
defender o direito lusíada às possessões ultramarinas. Veja-se por
exemplo as comemorações henriquinas celebradas no Funchal.
Esta época é fertil em correntes historiográficas definidas
temporalmente no parco movimento cultural insulano do século XX. Como
abertura teremos a referida Geração do Cenáculo, geradora da corrente
acima citada, como o Pe. Fernando Augusto da Silva, João Reis Gomes e
Alberto Artur Sarmento. Este grupo teve ao seu dispor dois periódicos
influentes da imprensa madeirense: o Heraldo da Madeira de 1904 a
1915 e o Diário da Madeira desde 1912. Aí dava-se a público o relato
das discussões havidas no hotel Golden Gate à porta fechada, e se
ditava o percurso da historiografia nascente da 1ª metade do século.
O Heraldo da Madeira, que teve como director J. R. Gomes, redactor
principal o Pe. Fernando Augusto da Silva e redactores A. A. Sarmento
e Jaime Campos Ramalho, publicou um avultado número de textos e
documentos sobre a história insulana. Sendo de destacar a publicação,
numa secção intitulada de Arquivo da Madeira, dos seguintes textos:
41. Ibidem, 9.
42. Ibidem, 9-10.
43. Arquivo Histórico da Madeira, vol. XV, p. X.
arquipélagos dos Açores e Canárias, aliadas à criação do Centro de
Estudos de História do Atlântico lançaram as bases para um correcto
dimensionamento da historiografia insulana e do consequente
preenchimento desta lacuna. Assim o demonstra as publicações dos
últimos dez anos.
BIOBIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
ARA
GÃO, António, Para a História da Cidade do Funchal. Pequenos passos
da sua memória, Funchal, 1983
-A Madeira vista por estrangeiros.1455-17000, Funchal, 1981
DUNCAN, T.B., Atlantic islands. Madeira, the Azores, and the Cape
Verdes in seventeenth - century. Commerce and navigation, Chicago,
1972.
TELEF.:(28)312373/315868/317652
FAX.:(28)331156
PUBLICAÇÕES:
A) Un Museo.
B) Un Centro de Estudios Canario-americanos que emane de la
propia existencia del mismo.
ARTE
EN PRENSA
EN PREPARACIÓN
AGOTADOS
Vida y obra del pintor Juan Guillermo, Nuez Santana, José Luis,
1982 - 166 págs.
ETNOGRAFÍA Y FOLCLORE
EN PREPARACIÓN:
AGOTADOS
FACSÍMILES
FUENTES
EN PREPARACIÓN:
AGOTADOS
GEOGRAFÍA
AGOTADOS
HISTORIA
EN PRENSA:
EN PREPARACIÓN:
AGOTADOS
VARIA
EN PREPARACIÓN:
AGOTADOS
COLECCIÓN "VIAJES"
EN PREPARACIÓN:
EN PREPARACIÓN:
AGOTADOS
EN PRENSA
EN PREPARACIÓN:
COL. "ALISIOS"
Ensayos del Nuevo Mundo, García Ramos, Juan M. 1993 - 287 págs.
EN PREPARACIÓN:
COLOQUIOS, CONGRESOS
AGOTADOS
PUBLICACIONES PERIODICAS
AGOTADOS
TELEF.: (91)229635
FAX.: (91) 230341
2.ACTIVIDADES
MEMÓRIAS
ATLÂNTICA
DOCUMENTOS
SEPARATAS
37. SILVA, José Gentil da: Mundo Atlântico: Ilhas que não são
Utopias, Terras de Homens, Criação de que Mundo?, 1990.
Fora de Série
TELEF.:(22)250592
Manuel Marrero
"Para hacer una suscinta historia del Instituto de Estudios Canarios, comenzaremos por transcribir íntegramente el acta de
constitución, que refleja no sólo quienes fueron las personas que en su creación intervinieron, sino también la idea que los
animaba.(...)[acta da fundação em anexo]
Al siguiente día se volvieron a reunir los miembros fundadores. hajo la presidencia del Sr.Vidal Torres, por ausencia del Sr. Rector;
acordaron encargar a los Sres. González de Aledo y Aguilar llevar a cabo un proyccto de los Estatutos sociales, y la Srta. María
Rosa Alonso destacó los mcritos contraídos con respecto a la fundación del Instituto por el licenciado en Filosofía y Letras don
Salvador Quintero Delgado, al que acuerdan dar un voto de gracias.
El 27 de octubre siguiente, en nueva reunión, se cambiaron impresiones sobre la marcha de la redacción de los Estatutos y en
relación al homenaje a don José Rodríguez Moure; se autorizó la presencia de don Edmundo Trujillo, iniciador de tal homenaje, al
que la junta acuerda prestar su apoyo.
Redactado el borrador de los Estatutos por los Sres. Aguilar y González de Aledo; presentadas diversas enmiendas al mismo, en
sesión de 15 de noviembre del mismo año, se acuerda encargar a los citados señores la redacción definitiva dei Estatuto-
Reglamento, que es aprobado en nueva reunión de dos de diciembre del 1932.
El 14 de diciembre del mismo año acordó, en virtud de lo dispuesto en los Estatutos aprobados, invitar a las personas que reunan
las condiciones exigidas en los mismos, para reunión que tendrá lugar en el Ateneo de La Laguna, el 21 del mismo mes, para
constituir el pleno del Instituto, ante quien la comisión organizadora declinará sus poderes.
Queda enterada de telegrama del diputado a Cortes, don Alonso Pérez Díaz, en el que comunica que el Estado ha conseguido para
el próximo año subvención a favor del Instituto, y otra de don Agustín Millares Carlo, en la que ofrece todo su apoyo y el envío de
un ejemplar de su obra «Bibliografía de Autores Canarios».Y el Sr. Hernández Borondo, se congratula de la constitución del
Instituto, manifiesta que ha llegado al fin de su misión, por no ser canario ni haber publicado nada sobre las Islas. Reconociendo
la junta su condición de fundador, acuerda proponer al pleno su nombramiento de miembro de honor. El Sr. Rector ofrece una
dependencia de la Facultad de Derecho en la calle de San Agustín, para local oficial del Instituto.
El 23 de diciembre de 1932 tuvo lugar el acto de constitución del Instituto de Estudios Canarios, con la asistencia de don José
Rodríguez Moure, don Ramón de Ascanio y León, don Diego Guigou y Costa, don Anselmo J. Benítez, doña Constanza Carnochan,
don Elías Serra Rafols, don Buenaventura Bonnet, doña María Rosa Alonso, don José Peraza de Ayala, don Manuel González de
Aledo, don Andrés de Lorenzo-Cáceres y, como invitado el Dr. Dominik J.Wolfel, para formar el pleno del Instituto. Se excusa la
asistencia del Sr. Rector y de don Agustín Cabrera Díaz, por enfermedad.
Después de explicar la Srta. María Rosa Alonso la gestión de la misma y el Sr. González de Aledo el Estatuto de la institución, se
eligen, por aclamación, para formar la Junta de Gobierno del Instituto a los Sres. Peraza de Ayala, como presidente; don Anselmo J.
Benítez, como vicepresidente; la Srta. María Rosa Alonso, como Secretaria; don Diego Guigou, para tesorero; el Sr. González de
Aledo, para contador y el Sr. Bonnet para archiverobibliotecario.
(.....)
El día 3 de enero de 1933, tuvo lugar, con toda solemnidad, el acto público inaugural del Instituto y a continuación se invitó a
una cena al ilustre visitante de la Isla Dr. Dominik Wolfel.
El 29 de enero y bajo la presidencia de don José Peraza de Ayala, celebró el Instituto, sesión plenaria, en la que fueron admitidos
como miembros de número los Sres. Dr. Burchard, D. Agustín Cabrera Díaz, D. Emeterio Gutiérrez López, don Francisco Dorta
(AlEredo Fuentes), don Domingo Bello Rodríguez, don Martín Rodríguez Díaz Llanos y don Nicolás de Ascanio y Negrín, y como
correspondientes los Sres. don Agustín Millares Carlo, D. Luis Maffiotte La Roche y don Dacio V. Darias y Padrón, en Madrid; don
Simón Benítez Padilla, don Francisco de Quintana y León, marqués de Acialcázar, don José Feo Ramos7 don Eduardo Benítez
Inglott, don Agustín Espinosa Garcia y don Néstor Alamo Hernández, en Las Palmas; don Antonino Pestana, don Manuel Sánchez
Rodríguez y don Elías Santos Abreu, en La Palma.
(....)
Procede a la organización de las secciones del Instituto, integrando a los miembros en la siguiente forma: Ciencias Históricas y
Geográficas, los Sres. Serra, Rodríguez Moure, Benítez, Bonnet, Peraza de Ayala y Gutiérrez Ló. pez, y se designa para presidente al
Sr. Serra, secretario al Sr. Bonnet, y voca. les a los Sres. Rodríguez Moure y Benitez.
Literatura, Artes Plásticas y Música, los Sres. Lorenzo-Cáceres, presidente; Aguilar, secretario; vocales, la Srta. María Rosa Alonso y
el Sr.Vidal Torres.
Ciencias Económicas y Jurídicas a los Sres. González de Aledo, presi. dente; Peraza de Ayala, secretario; vocales, los Sres. Hernández
Borondo, yVidal Torres.
Ciencias Naturales: presidente don Agustín Cabrera; secretario Dr. Burchard, vocales Sra. Carnochan, D. Domingo Bello Rodríguez
y don Nicolás de Ascanio.
El Sr. Vicepresidente dona al Instituto veintisiete obras, entre libros y folletos, así como un cuadro de las demarcaciones de la
antigua Nivaria. La Junta acuerda expresarle su reconocimiento.
Se cambian impresiones sobre la organización del Boletín que ha de ser órgano del Centro; eligiéndose para director del mismo el
Sr. Serra Rafols y del cuerpo de redacción la Srta. María Rosa Alonso y don Andrés de Lorenzo-Cáceres.
(.....)
Como previene los Estatutos se procedió a la renovación de los cargos que corresponde elegir en el presente año y dio el siguiente
resultado: VicePresidente, don Leopoldo de la Rosa Olivera; Tesorero, don Leoncio Afonso; Bibliotecario, D.a Manuela Marrero;
Presidente de la Sección de Literatura, don Andrés de Lorenzo-Cáceres; de la de Arte y Música, don Rafael Hardisson; y de la de
Ciencias Naturales, don Antonio González.
El Instituto comenzó a publicar, a partir del curso 1955-1956, su anuario, bajo el título Estudios Canarios, y lo ha continuado
hasta el día; en el que se recogen las actas, memorias, sesiones científicas, cursos, etc. Comienza con el acta de la Junta General de
30 de octubre de 1955, así como con la memoria del curso anterior, 1954-1955.
(.....)
(....)
La comprensión del Patronato del Archivo y Museo de la Casa Ossuna, junto con la existencia de locales en dicho inmueble que
hacen compatible que realicen en el mismo local sus fines, tanto la Casa de Ossuna, como el Instituto de Estudios Canarios, motivó
la autorización primero (1966) de una conferencia en sus salones, como más tarde, la celebración en dicho inmueble de alguna de
sus Juntas Generales y por último, la toma de posesión por el Instituto, por acuerdo de aquel Patronato, de diversos locales el 28 de
junio de 1979. Haciendo un verdadero esfuerzo y gracias al tesón del Conservador de la Casa de Ossuna y miembro de la Junta de
Gobierno del Instituto, don Enrique Romeu Palazuelos, Conde de Barbate, se ha ido instalando decorosamente el Instituto en los
locales autorizados por el Patronato de la Casa de Ossuna, donde tiene su actual sede.
(....)
(Leopoldo de la Rosa Olivera, "Prologo", in 50 aniversario.1932-1982. I. Ciencias, Santa Cruz de Tenerife, 1982, pp.I-
XL)
ACTA DE FUNDACION
En la Ciudad de San Cristóbal de La Laguna, a las diez y siete horas del día once de octubre del año mil novecientos treinta y dos,
en el salón de actos de la Universidad, convocados por el Sr. Rector y bajo su presidencia, para fundar el Instituto de Estudios
Canarios, siguiendo la propugnación que del 1nismo ha hecho en el diario Hoy la escritora señorita María Rosa Alonso (María
Luisa Villalba) en cuatro artículos titulados "Corltribucion a url proyecto de Universillad'', aparecidos en las ediciones de los días
dos, cuatro, cinco y seis del mes actual, como ampliación de la ponencia que sobre el mismo asunto presentó dicha escritora en el
Congreso de Estudiantes Canarios celebrado en abril último, tomada por el Congreso en consideración unánimemente, y en una
conferencia dada en el Ateneo de La Laguna bajo el título "Al rrwrgerl de una orgarlizaciorz cultural de la Isla", en mayo del
mismo año, se reúnen los señores, don Francisco Hernández Borondo, catedrático numerario y Rector de la Universidad; don José
Peraza de Ayala y Rodrigo-Vallabriga, profesor auxiliar y Seeretario de la Facultad de Derecho, Bibliotecario del Centro, individuo
correspondiente de la Academia de la Historia Española y de otros Institutos nacionales y extranjeros, Director de "Revista de
Historia"; don Manuel González de Aledo y Rodríguez de la Sierra, profesor ayudante de la citada Facultad y Profesor Mercantil;
don Andrés de Lorenzo-Cáceres y Torres, Licenciado en Derecho y escritor; don Francisco Aguilar y Paz, profesor ayudante de la
misma Facultad y escritor; doña María Rosa Alonso Rodríguez, publicista, con trabajos histórico-literarios de Canarias premiados
en eertamen de "E1 Museo Canario" y autora del proyecto a que hace relación esta acta; don Buenaventura Bonnet y Reverón,
Licenciado en Filosofía y Letras y profesor auxiliar del Instituto de Segunda Enseñanza de La Laguna e historiador canario; y don
JuliánVidal Torres, Livenciado en Derecho y Filosofía y Letras y escritor.
Abierto el acto, se expresó por los asistentes el objeto de esta junta, y, en su eonsecueneia, por el señor presidente se deelaró fundado
el Instituto de Estudios Canarios, proeediéndose seguidamente a elegir quiénes habían de desempeñar los eargos direetivos.
Puesto a deliberación el asunto, la junta acordó que los señores asistentes actuasen todos en eomisión organizadora, designándose
para Presidente de la misma al expresado señor Rector; para Seeretario, a la señorita María Rosa Alonso, para Vieeseeretario, a don
Andrés de Lorenzo-Cáeeres; y eomo Vocales a los señores restantes.
Asimismo, se aeordó ofrecer la presideneia honoraria del Centro al venerable e ilustre historiador don José Rodríguez Moure,
Cronista Oficial de esta ciudad.
La señorita María Rosa Alonso indica la posibilidad de ir hacia la divulgaeión pública de los fines del Instituto y de reeabar el
apoyo moral y material para el mismo. Todos los señores reunidos abundaron en análogas manifestaeiones y en dar un earáeter
eminentemente regional al naeiente Instituto y de que, una vez redaetados sus Estatutos, se dé euenta oficial de la ereación del
mismo a las entidades del país, públicas y eulturales.
Acto seguido, se tomó el aeuerdo de eelebrar una reunión el día de mañana para eomenzar los trabajos de redaeeión de los
Estatutos.
Por último, se interesaron los reunidos sobre la manera de llegar a la organización de la Universidad Canaria eompletando eon la
faeeta regional el earácter universal que la Universidad, por tal, ostenta. E1 Sr.Vidal Torres expone también el interesante proyecto
de una organizaeión de la Universidad en euanto a su aspeeto de eampo de experimentación botániea, marítima y geológica de
nuestras Islas eon la ereación de una Facultad de Cieneias Naturales, term inando por p reocup arse e on todo s lo s p re sentes de
la laronta con strucción del edificio de la Universidad.
Con lo que se dio por terminado el acto, del que se extendió la presente acta, que firman, una vez leída y hallada conforme, los
expresados señores, m--ie-m--bros fundadores, que de todo lo eonsignado en ella eertifiean.
Firmas
Firman y rubrican
DR.HERNANDEZ BORONDO
MARIA ROSA ALONSO RODRIGUEZ
JOSE PERAZADE AYALA
FRANCISCO AGUILAR
JULIANVIDAL TORRES
MANUEL GONZALEZ DE ALEDO
ANDRES DE LORENZO-CACERES
B.BONNET
PUBLICACIONES
MONOGRAFÍAS
BIBLIOGRAFÍA
CONFERENCIAS Y LECTURAS
VII. No publicado.
COLECCIÓN RETAMA
IV. JULIO TOVAR, Hombre solo. Poemas. 1962. 104 pp. más 2
láminas (21 cm). Agotado.
ÍNDICES
MONUMENTOS DE CANARIAS
DIRECÇÃO: Dr Chil, 25
Las Palmas de Gran Canaria
I. BREVE HISTORIA DEL MUSEO CANARIO
(...)
(...)
(...)
(...)
Telef.:(095)23147/8, 23137
Direcção:
Presidente. Dr. Álvaro Monjardino
Secretário. Dr. José G. Reis Leite
Tesoureiro. Dr. Francisco Maduro Dias
Actividades:
Alvaro Monjardino
INSTITUTO AÇORIANO DE CULTURA
MORADA:
Angra do Heroismo
A década de cinquenta foi um momento fulgurante da
cultura açoriana, tendo o seu seminário diocesano como o
seu principal centro. O reflexo disto está na aposta
literária do Jornal União, órgão da diocese, e na criação
em 1955 do Instituto Açoriano de cultura, por iniciativa
de cinco professores do mesmo seminário(Artur Cunha de
Oliveira, José de Oliveira Lopes, José enes Pereira
Cardoso, José Machado Lourenço e José Pedro da Silva.
O IAC, de acordo com os seus estatutos, tinha por
objectivo "estimular e desenvolver a cultura geral,
dentro das bases ideológicas tradicionais do País.
Promover reuniões e conferências em que se ventilem
problemas culturais. Publicar uma revista, órgão do
instituto e, possivelmente, outros trabalhos de interesse
Cultural.". Estes estatutos só foram revistos, após o 25
de Abril de 1974, tendo sido aprovados em 19782, o que
marca uma fase de profunda renovação.
Atlântida foi o nome dado à revista, que teve a sua
primeira aparição em fins de Setembro de 1956. A partir
de 1979 foi criada a Atlântida-médica a que se seguiu em
1986 Atlântida- ciências Sociais.
As Semanas de Estudos foram uma das iniciativas de
maior impacto na sociedade açoriana. A primeira teve
lugar em Ponta Delgada de 3 a 8 de abril de 1961 com a
finalidade de propiciar um " diálogo entre intelectuais
açorianos". A sua realização, que se manteve até 1966,
era anual e fazia-se alternadamente nas capitais dos três
distritos. A estas primeiras semanas de estudo sucederam-
se a partir de 1983 outras cinco3, sem qualquer
periocidade.
A partir de 1964 o IAC dispunha da Colecção Ínsula,
onde se publicaram até 1983 dezanove volumes, onde primam
trabalhos de Luís Ribeiro, Manuel Francisco dos Santos
Peixoto, Miguel C. de Araújo(..)4.
Fondos Documentales
SERVICIOS
Otras informaciones:
En el mismo edificio del Archivo Insular se encuentra una Biblioteca de Temas Canarios,
que cuenta con 8.500 volúmenes aproximadamente, incluyendo las publicaciones periódicas; y
una Hemeroteca.
El Archivo tiene inventarios de los fondos: Betancuria, Cabildo Insular, Fondos
judiciales, J.I.A.I. Asimismo cuenta con un inventario de todos los fondos parroquiales de la isla.
En el Archivo Insular se organizan y desarrollan las Jornadas de Estudios sobre
Fuerteventura y Lanzarote.
PUBLICACIONES
Se han publicado un total de 5 números y dos anexos. Los números VI y VII están en
imprenta.
- Jornadas de Estudios sobre Fuerteventura y Lanzarote. Se han publicado las I, II, III y
V. Las IV y VI están en imprenta.
El Archivo Histórico Provincial de Las Palmas aparece fundado por Orden Ministerial de 29 de
septiembre de 1948, firmada por don José Ibárlez Martín, ministro de Educación Nacional.
Según acuerdo con el Cabildo Insular de Gran Canaria, éste of recía local para ello en los
edificios que formarían la Casa de Colón, en Vegueta, en el corazón del casco antiguo de Las
Palmas de Gran Canaria, entre tanto, se estableció en otro edificio, propiedad del mismo, en la
calle de Murga, 42, quizá el más idóneo, aunque el más pequeno de los que ha ocupado hasta
ahora. Estaba formado por un antiguo garaje, como deposito de fondos, a cuyo lado, en un grupo
de cuatro habitaciones con pasillo central, se instalaron los servicios. Alli se recogieron los
protocolos centenarios del Colegio Notarial y el Archivo Histórico de la Real Audiencia, que
formaron el nucleo fundacional, y allí se abrió al público el 15 de enero de 1950, después de
muchos esfuerzos de organización, ordenación y somera descripción, llevados a cabo por don
Benjamín Artiles Pérez, su primer director, constantemente apoyado por el Patronato del
Archivo, presidido por don Matías Vega Guerra. En marzo se incorporaron los protocolos
notariales centenarios de la isla de Lanzarote, y el 28 de enero del ano 1952, los de
Fuerteventura, desde el Museo Canario, al que los había entregado, junto con los Archivos
Judiciales, el Ayuntamiento de Antigua, donde am bos se hal laban de positados por la Aud ie
ncia, a consecuencia del traslado a Guía de Gran Canaria del único escribano que quedaba en la
isla.
Desde el 15 de enero de 1952 se había abierto concurso para cubrir cuatro becas de
catalogadores de los protocolos notariales más antiguos, que comenzaron sus tareas en agosto del
mismo ano. En esta misma fecha se había de recoger documentación de Archivos de Hospitales,
que tampoco se llevó a efecto por penuria de espacio, ya trasladado el Archivo a las primeras
dependencias que obtuvo en la calle y Casa de Colón, donde se recogieron los archivos de don
Fernando y don Juan de León y Castillo, y el de don Leopoldo Matos, así como la
documentación conventual que se encontraba en el Archivo de la Delegación de Hacienda de
Santa Cruz de Tenerife y el pequeho Fondo Canario de la Audiencia de Sevilla.
EL EDIFICIO
1. PUBLICOS
1.1.Notariales, 1509-1884, legajos: 2754, Inventario ( Indices cronologico, geografico,
alfabético de escribanos y notarios.
1.2. Judicia1es:
Real Audiencia de Canarias, 1526-1935, libros: 225, Legajos:2.276, Inventario (Indices
cronológicos, alfabético de partes, geográfico, de materias.
Juzgado de Guía.S. XX, legajos: 1
Audiencia de Sevilla . 1574-1832, legajos: 25, Inventario.
1.3. Registros de la Propiedad:
Contaduría de Hipotecas de Telde, 1868-1870, libros:2, legajos: 18, Inventario.
1.4. Administración Central Delegada:
1.4.2. Comercio. Archivo General, sin organizar
1.4.2.1. Abastecimientos: Mapas . 1944-1946, legajos:5
1.4.3. Cultura . 1978.1983, legajos: 300, sin organizar
1.4.7. Hacienda. 1820-1850, libros: 89, legajos: 108, sin organizar
1.4.9. Interior:
Gobierno Civil (1898), 1936-76, legajos: 1601
Planos provinciales .(?-1985)
Servicio de Inspeccion y Asesoramiento de las Corporaciones Locales (Municipal)
1.4.11. Presidencia, legajos: 360, indices alfabéticos
1.4.11.1. Delegación de Estadística:Censo 1970, «Eco de Canarias»
1.5. Administración Local:
1 .5 .1 . Ayuntamiento de Las(1643)Palmas, 1834-35, libros: 1.058, legajos: 1.038, Inventario
Libros, Inventario legajos.
2.4. Religiosos:
2.4.1. Católicos. Conventos, 1548-1846, legajos : 48, Catálogo.
2.5. Archivos particulares:
Fernando León y Castillo S. XIX-XX, legajos: 29, catálogo.
Juan León y Castillo . S. XIX-XX, legajos, 18, Catálogo.
Familia Sall Tascón . . S. XVIII-XX, Sin organizar
FONDOS ESPECIALES
3.1. Figurativos:
3.1.1.2. Planos.Más de 13.000 unidades dentro de su serie.
3 1.2. Iconográficos
3.1.2.3. Fotograhas. Archivo fotografico de «Eco de Cananas», Sin olganizar.
3.2.1. Textos legales. Libros:180, En Biblioteca Auxiliar
3.2.2. «BOE», «BOCA»«BOC» y «Bol. Provincia»
3.3. Audiovisuales. Legajos:3
3.3.3. Microcopias: Microfichas: «BOE» (1983-87), «BOCAC»(1986)
3.6. Colecciones facticias:
Arboles genealogicos.(Procedentes de Procesos Audiencia)
Croquis de terrenos.(Procedentes de Procesos Audiencia)
SERVICIOS
Telef.:(28)322822/322944
Sala de lectura.
Biblioteca Auxiliar, especializada con 1.564 volúmenes y revistas.
Xerocopiadora Canon.
Microfilmadora.
Lector reproductor de .microfilm.
Lector reproductor de microficha.
Computadora PC 2.
Lámpara de luz negra.
BIBLIOGRAFIA
FONDOS DOCUMENTALES
SERVICIOS
Titulos Publicados:
PROTOCOLOS
Indice Cronologico de Protocolos, siglo XVI
Indice Geografico de Proto. siglo XVI
Indice Onomástico Prot. siglo XVI
FONDOS
Archivos Públicos
Registros
Contaduria de Hipotecas
La Laguna(Tenerife), 1543-1776, 49 volumenes
La Orotava(Tenerife), 1852-1862, 50 volumenes
La Palma, 1834-1866, 58 volumenes
Santa Cruz de Tenerife, 1615-1862, 28 volumenes
Registro de la Propriedad
Sta Cruz de La Orotava, 1845-1908, 1 volumene
de Sta Cruz de La Palma, 1845-1936, 56 legajos
Administracion Institucional
Archivos Privados
Archivos de Associaciones
Archivos Religiosos
Conventos Desamortizados, siglos XVI-XIX, 215 legajos
Beneficiencia, 1513-siglo XIX, 825 volumenes, 149 legajos
Colecciones
Papeles sueltos de La Oratava, siglos XVI- XX, 92 legajos
Gaceta de Madrid, 1874-1936, 25 volumenes
Boletin Oficial del Estado, 1936-1977, 504 volumenes
Boletin Oficial de La Provincia de Canarias, 1866-1927, 28 volumenes
Boletin Oficial de La Com. Autónoma de Canarias, 1927-1985, 12 legajos
Boletin Oficial de La Provincia de Tenerife, 1927-1985, 21 legajos
Documentos
1.ADEJE
Esta colección fue obtenida en Tenerife a fines del siglo pasado, por el tercer
Marqués de Bute, vendida pública subasta el año 1950 por el quinto Marqués,
para la Colección Andre Coppet, de Nueva York, y nuevamente subastada el 1 e
de abril de 1957 en Londres, donde se adquirió por el Gobierno español con la
cooperación de los Sres. Betancor Suárez, quienes actuaron en representación
del Museo Canario.
Parte no ensuadernada del Archivo de la Inquisición, de importancia y volumen
extraordinarios, pasó a principios de este siglo a poder del Museo Canario y lo
forman más de 170 cajas, habiendo sido catalogado por Néstor Alamo.
JUDICIAL DE FUERTEVENTURA
Juan Alberto Monzón formó parte de Radio Las Palmas desde sus inicios hasta
1986, siendo director de la emisora así como autor de numerosas composiciones
de música canaria.
Son estas dos características las que componen en esencia su legado
documental.
Se efectuó una clasificación y posterior ordenaciòn en cajas para su traslado al
Museo Canario.
Se hizo relación de contenido de cada una de las 11 cajas en las que se introdujo
este legado documental (116 carpetas y cassettes).
Material impreso, mecanografiado y manuscrito Donado por su esposa (1991)
PESTANA, Antonino
(completar)
BIBLIOTECA MAFFIOTTE
BIBLIOGRAFIA:
Rodríguez Doreste, J., el Museo Canario. Breve reseña histórica y descriptiva, Las
Palmas de Gran Canaria, 1967
El Museo Canario, vide revista: Néstor Alamo, Agustín Millares Carlo, Aurina
Rodríguez
ARQUIVO REGIONAL DA MADEIRA3
COLECÇOES
SERVIÇOS
DIFUSÃO CULTURAL
Visitas guiadas, mediante marcaçao anteapada; apoio a iniaativas de indole
científica e cultural.
MORADA
Arquivo Regional da Madeira
Palácio de S. Pedro
Rua da Mouraria, 33,
9000- Funchal
Telef. 220961/220963
1.INSTITUIÇÕES OFICIAIS
MISERICÓRDIAS
1. Funchal, nº. 1-746, 1499-1900
2. Calheta, nº. 1-34, 1561-1859
3. Machico, nº1, 1502- 1560
4. Santa Cruz, nº. 1-2, 1621-1817
CONFRARIAS
Nº. 1-75, e 11 maços, 1592-1863
CONVENTO
OUTROS
PAROQUIAIS5
- Ver AHM.
PUBLICAÇÃO DE DOCUMENTOS
BRAZÃO, Maria Elisa de França e Maria Manuela Abreu. A Revolta da Madeira -
1931, Funchal, 1994.
TELEF.:(095)22697/22821
FAX: 672690
1. Cartórios paroquiais9
Concelhos:
Santa Cruz da Graciosa
Calheta e Velas de S. Jorge
Praia da Vitória
Angra do Heroismo
2.Cartórios notariais10
3.Cartórios judiciais
7.1.Câmaras
Administração do concelho de Angra do Heroismo. 303 maços e
225 livros
11. Veja-se Mariana Mesquita, "Roteiro provisório dos livros da capitania geral dos
Açores pertencentes à secção de Reservados da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do
Heroísmo", in Arquipélago. número especial, 1983, pp.237-278.
Câmara de Angra do Heroísmo
Câmara municipal da extinta vila de S. Sebastião(1560/-). 36
livros
Câmara municipal da Praia da Vitória(1511/-). 57 maços e 214
livros
7.2.Misericórdias
Misericórdia de Angra do Heroísmo: 51 maços e 186 livros
Misericórdia da Praia da Vitória: 5 maços e 554 livros
Misericórdia de S. Sebastião: 2 maços e 20 livros
7.3.Junta Geral
Cartório da Direcção de obras Públicas(-/1900): 494 pastas,
99 maços, 390 plantas e 583 livros.
8.Manuscritos diversos
9.Cartografia
BIBLIOGRAFIA:
12. Contem o documento mais antigo sobre os Açores, publ. in Arquivo dos Açores, I,
pp.28-31.
13. Em publicação pelo Instituto Histórico da ilha Terceira, com transcrição e notas de
Helder F. Parreira de Sousa Lima. Saíram já 2 volumes(1989-1990).
Angra do Heroismo, 1957.
IDEM, "Instituições Culturais devidas à acção do Instituto
Histórico da Ilha Terceira(projecção do pensamento do Dr.
Luís Ribeiro)", in Boletim do Instituto Histórico da ilha
Terceira, vol XL, 1982, pp.7-93
BIBLIOTECA PUBLICA E ARQUIVO DE PONTA DELGADA14
Serviços:
Comunicação a consulta: na Sala de Leitura da Biblioteca
Pública e Arquivo Certidões : por fotocópia e por
transcrição paleográfica Fotocópias: de acordo com o
respectivo regulamento: desde que a partir do séc. 19, em
bom estado de conservação e de formatos convencionais;
alternativa, com justificação por requerimento, para
investigadores credenciados e/ou universitários.
Consulta de quase todos os PRQ, em microfilme (Soc. Geneal.
Utah), em leitor-reprodutor FUJI - FMRP 30AU. Uma grande
parte dos fundos documentais ainda não pode ser consultada,
por não estarem inventariados, nem ser possível qualquer
tipo de recuperação da informação.
Administração Local
Camara Municipal de Ponta Delgada,1514 - 1967
Camara Municipal de Vila do Porto,[15-?] - [19-?]
Judiciais
Corregedoria da Comarca de Ponta Delgada,[17-?] - [18-?]
Juízo Geral de Fora de Ponta Delgada,[17-?] - [18-?]
Juízo Geral de Fora de Vila Franca do Campo,[17-?] -
[18-?]
Ouvidoria Geral de Ponta Delgada,[17-?] - [18-?]
Provedoria dos Resíduos de Ponta Delgada,[15-?] - [1863]
Tribunal da Comarca de Ponta Delgada,[1549] -1932
Tribunal da Comarca de Povoação,[1750] -1975
Tribunal da Comarca de Ribeira Grande[1620] - [1933]
Tribunal da Comarca de Ribeira Grande (outro 16),[18-?] -
1966
Tribunal da Comarca de Vila Franca do Campo,[1622] -
[1934]
Tribunal de Relação dos Açores, [15-?] - [1872]
Notariais
Cartório Notarial de Capelas,[ 1840] - [1919]
Paroquiais
1541 - 1892
Paróquia de Achada,1690-1890
Paróquia de Achadinha,1701-1890
Parõquia de Agua d'Alto, 1833-1891
Paróquia de Agua de Pau, 1652-1890
Paróquia de Agua Retorta,1768-1890
Paróquia de Ajuda da Bretanha,1703-1889
Parõquia de Algarvia,1837-1890
Paróquia de Arrifes,1832-1890
Paróquia de Assunção,1599-1890
17.Documentacão já invententariada; corresponde à mais recente incorporação, por
este Cartório (1992). Por não terem ainda sido reconstituídos os cartórios, mantém-se, por
questões práticas de controle, gestao dos depósitos e recuperacão, separada da
anteriormente existente, a nível intelectual.
18.Documentacão ainda não inventariada, transferida do arquivo do antigo Tribunal de
Relação, em 1910, para a então Biblioteca Pública Municipal. Acessível a partir de um
antigo "guia".
19. Corresponde à incorporaçao de 1989; documentaçao também ainda nao
inventariada e acessível pela guia de entrega.
20.Documentação ainda não inventariada em moldes actualizados, transferida do
arquivo do antigo Tribunal de Relaçao, em 1910, e ao longo do séc. 20; em parte, acessível
pelo antigo "guia", já citado, e por um "inventário" dos anos 1960/70.
21.Corresponde à incorporação de 1989; documentação também ainda não
inventariada e acessível pela guia de entrega.
22.Corresponde à incorporaçao de 1992. A documentação encontra-se quase toda
inventariada.
23."Fundo" de criação artificial, reúne documentação notarial de vários cartórios e
também alguma de natureza judicial, recebida conjuntamente. Encontra-se totalmente
inventariada, nao estando, porém, separada a notarial da judicial, nem identificados os
cartórios, a nível físico ou intelectual. Acessível por inventário em fichas com a mesma
ordenaçao topográfica que esteve na base do trabalho (a única entao possível); uma
pequena parte está registada em base de dados ARQBase/ARQB (cerca de 550 UI),
acessível on-line.
Parõquia de Cabouco1859-1890
Paróquia de Calhetas,1837-1891
Paróquia de Candelária,1551-1889
Paróquia de Capelas,1594-1889
Paróquia de Conceição,1699-1890
Paróquia de Estrela,1541-1890
Paróquia de Faial da Terra,1555-1890
Paróquia de Fajá de Baixo.1622-1889
Paróquia de Fajá de Cima,1837-1889
Paróquia de Fenais da Ajuda,1622-1890
Paróquia de Fenais da Luz,1672-1889
Paróquia de Feteiras,1618-1889
Paróquia de Furnas,1756-1890
Paróquia de Ginetes,1576-1889
Paróquia de Livramento,1833-1889
Paróquia de Lomba da Fazenda,1889-1890
Paróquia de Lomba da Maia,1812-1890
Paróquia de Lomba de Santa Bárbara,1840-1890
Paróquia de Lomba do Loução,1890
Paróquia de Mãe de Deus,1570-1890
Paróquia de Maia,1665-1890
Paróquia de Mosteiros,1623-1889
Paróquia de Nordestinho,1683-1890
Paróquia de Pedreira,1889-1890
Paróquia de Pico da Pedra,1833-1890
Paróquia de Pilar da Bretanha,000
Paróquia de Ponta Garça,1675-1891
Paróquia de Porto Formoso,1686-1890
Paróquia de Rabo de Peixe,1570-1890
Paróquia de Relva,1641-1889
Paróquia de Ribeira das Taínhas,1839-1891
Paróquia de Ribeira Quente,1792-1890
Paróquia de Ribeira Seca, 1577-1890
Paróquia de Ribeirinha,1836-1890
Paróquia de Rosário,1594-1890
Paróquia de Salga,1839-1890
Paróquia de Santa Bárbara,1640-1890
Paróquia de Santa Bárbara do Monte,1833-1860
Paróquia de Santa Cruz,1617-1890
Paróquia de Santana 0000 -0000
Paróquia de Santo António-alem-Capelas,1625 -1889
Paróquia de Santo Espírito,1671 -1890
Paróquia de São Jorge, 1563-1890
Paróquia de São José, 1607-1889
Paróquia de São Miguel, 1561-1891
Paróquia de São Pedro, 1570-1889
Paróquia de São Pedro, 1577-1892
Paróquia de São Pedro, 1670-1890
Paróquia de São Roque, 1596-1889
Paróquia de São Sebastião, 1583-1889
Paróquia de São Vicente Ferreira, 1836-1889
Pessoas Colectivas de Utilidade Pública Administrativa
Instituto de Radiologia de Ponta Delgada
"Dr. Raúl Bensaúde",1921 - 1969
Associações
Liga Micaelense de Instrução Pública,1909-1919
Sociedade Promotora da Agricultura Micaelense,1843- [1905]
Sociedade Teatral Micaelense,[18-?] - [19-?]
Arquivos de Família
Tavares de Faria Machado,.... -
Vaz Pacheco de Castro,.... -
Marqueses da Praia e Monforte,[16-?] - [18-?]
Pessoais
Alexandre de Sousa Alvim,[18-?] - [1915]
António do Espírito Santo, p.e Frei, [1732] - [1758]
Ernesto Rodolfo Hintze Ribeiro, Cons°,[18-?] - [19-?]
José do Canto,[18-?] - [1898]
Octávio Luis dos Reis, p.e,[1606] - 1980
Teófilo Braga,[1864] - [1924]
Monásticos
Inclui documentaçao dos extintos Conventos, Colégio e
Recolhimentos das Ilhas de Sao Miguel e de Santa Maria,
recebida, em data nao identificada, da antiga Repartiçao da
Fazenda de Ponta Delgada: Colégio de Todos os Santos de
Ponta Delgada; Conventos da Conceição, da Esperança, da
Graça, de Santo André, de Sao Francisco, e de Sao Joao
Evangelista de Ponta Delgada, de Santo António de Lagôa, de
Jesus e de Sao Francisco de Ribeira Grande, de Santo André e
de Sao Francisco de Vila Franca do Campo; Recoleta da
Caloura e um conjunto de documentação dos "Extintos
Conventos", certamente assim designada, pela Repartiçao da
Fazenda Pública, para a desamortizaçao desse património, bem
como outra criada pela própria Repartiçao da Fazenda, para a
sua administraçao.
Empresas
Casa comercial de José de Morais Pereira,1867 - 1886
Companhia de Transportes Marítimos,[19-?] - [19-?]
Hayes & Travell,[19-?] - [19-?]
Loja dos Carreiros,[19-?] - [19-?]
Virgínio José de Sousa, L.da, [19-?] - [19-?]
Colecções
Boletins de famílias da paróquia de Candelária,1580 - 1981
Boletins de famílias da paróquia de Feteiras,1618-1988
Documentos avulsos,[16-?] - [18-?]
Documentos "dos Ginetes",.... -
Documentos do Tribunal de Relaçao dos Açores(acondicionados
24. Segundo Gaspar Frutuoso, teve início em 1536, fundado por Pedro Rodrigues da
Camara e sua mulher D. Margarida de Bettencourt e Sá nas próprias casas da sua moradia
e pomar.
A bula da fundaçao foi assinada em Roma, a 8 Fev. 1543.
A 16 Mar. 1545, contrataram os fundadores com Pedro Machado, mestre de obras, a
construção da capela do Mosteiro e portal da igreja, por 85$000 rs.
Em 1550, lavrou-se a escritura do padroado, obrigando-se os padroeiros a dar ao
Mosteiro 18 moios de trigo de renda e 80$000 rs. em dinheiro, anuais.
Em Jun. 1563, já nele existiam 31 religiosas (21 professas e 10 noviças). Os terramotos
da erupção do Pico do Sapateiro, a 28 desse mês, arruinaram o Mosteiro, saindo as
religiosas para Ponta Delgada, onde residiram em casas particulares e no Convento da
Esperança. Algumas delas entraram depois como fundadoras no Mosteiro de Santo André
dessa cidade, começado em 1567.
Reedificado o convento, pelo filho dos padroeiros, Henrique de Bettencourt da
Camara, a 9 Mai. 1577, pediram as religiosas que estavam em Santo André, licença para
voltarem à sua antiga Casa; em 1587, eram 20 as religiosas que nele viviam.
Segundo Chaves e Mello (A Margarita Animata), existiam, em 1723, 109 freiras
professas e 75 noviças, pupilas e servas; tinha de renda anual 237 moios e 40 alqueires de
trigo e 2.976$000 rs. em dinheiro.
Aquando da desamortizaçao, foi arrematado por José Maria da Camara de
Vasconcellos; em 1896 estava totalmente destruído.
em cx de madeira),[1810] - [1910]
Ernesto do Canto,[14-?] - [1900]
Listas de Passageiros,1904 - 1927
Manuel Monteiro Velho Arruda,[18-?] - [19-?]
Manuscritos Musicais, [17-?] - [18-?]
Memoriais de famílias da paróquia de Ginetes,1789 - 1902
É de salientar os arquivos das instituições que ainda
preservam documentos antigos não recolhidos aquando da
criação do Arquivo Distrital:
BIBLIOGRAFIA:
25. A vila, 6 vols, 1927; A vida de nossos avós, 9 volumes, 1944-48; Instituições
vinculares. Os morgados das ilhas, Vila Franca do Campo, 1941
SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO
DA UNIVERSIDADE DOS AÇORES
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:
Período escolar(Outubro a Julho): 2ª a 6ª feira- 9 às
19horas, sábado- 9 às 12.30 horas
Período de férias(Agosto-Setembro; férias da Páscoa e de
Natal): 2ª a 6ª feira- 9 às 12.30 horas e 14 às 1730 horas
MARIA MANUEL
Rua da Alfândega
Caixa Postal nº 321
Praia - República de Cabo Verde
Horário:
Serviços Prestados:
29. Informações gentilmente cedidas pelo Director do A.H.N., Dr. José Maria Almeida
Historial
4 - Alfândega da Boavista,
Endereço Postal:
1. Localização
2. Breve História
3. Fundos iniciais
1 - NÚCLEO DE S. TOMÉ
a) Arquivo da Secretaria Geral do Governo com as
seguintes Séries:
- Série A
- Série B
- Série C
b) Arquivo da Administração Civil
c) Arquivo da Câmara Municipal
d) Arquivo da Repartição de Fazenda
2 - NÚCLEO DO PRÍNCIPE
a) Arquivo da Câmara Municipal
b) Arquivo da Administração do Concelho
c) Arquivo da Antiga Curadoria dos Serviçais e Colonos
d) Arquivo da Secretaria Geral do Governo
4. Incorporações posteriores
Núcleo de S. Tomé
a) Secretaria Geral do Governo (Série - D)
b) Conservatória do Registo Civil
c) Câmara Municipal com as seguintes Séries:
- Série - A
- Série - B
d) Correios Telégrafos e Telefones
e) Curadoria Geral dos Serviçais e Indígenas/Instituto do
Trabalho e Previdência Social
Núcleo do Príncipe
a) Conservatória do Registo Civil
Câmara Municipal
- Série A
Este é um dos maiores e mais importantes arquivos,
indispensável para um conhecimento da estrutura económica,
social e administrativa de S. Tomé. Contém 533 maços de
correspondência diversa, livros de actas, livros de receitas
e despesas, requerimentos, recenseamentos eleitorais e cobre
os anos de 1866 a 1977.
- Série B
Em quase tudo idêntica à anterior, salvo na sua extensão e
natureza diferenciada de alguma documentação. Contém 2518
maços e livros dos anos de 1871 a 1977.
Núcleo do Príncipe
5. Direcção
O Arquivo Histórico de São Tomé e Príncipe é actualmente uma
Direcção de Serviço integrada na Direcção Geral da Cultura,
dependente da Secretaria de Estado da Comunicação Social e
Cultura. É dirigido pela Srª D. Anabela Barroso.
6. Fontes
REINO. 1445-1836
MADEIRA. 1513-1835
AÇORES. 1607-1839
NORTE AFRICA. 1596-1832
CABO VERDE. 1602-1837
GUINÉ. 1614-1837
S. TOME E PRINCIPE. 1538-1834
ANGOLA. 1602- 1833
BRASIL. 1548- 1837
PARAGUAI. 1618-1833
MONTEVIDEU.1737- 1829
BUENOS AIRES. 1778-1825
MOÇAMBIQUE. 1608-1890
INDIA. 1509-1843
MACAU. 1603-1833
ENDEREÇO
Calçada da Boa-Hora, 30
1300 Lisboa
Tel: 3638019 /3632414
Fal: 3621956
Horário:
2ª a 6ª Feira: 13:30 - 19:00
Sábados: 9:30 - 12:00
ACTIVIDADES DO AHU
1. LABORACAO NORMAL
3. OUTRAS ACTIVIDADES
PARTICIPACÃO EM CONGRESSOS
CURSOS DE ARQUIVOLOGIA
CONSULTA
NÚMEROS PUBLICADOS: 39
SITUAÇÃO: em publicação
Alejandro CIORANESCU
Torcuato Tasso y las Islas Afortunadas,1,1955,11-28
Cairasco de Figueroa: su vida, su familia, sus amigos,3,
1957,275-386
Levino Apolonio: un "Historiador de Indias" en Tenerife,6
1960,411-434
Melchor Mansilla de Lugo, un Licenciado negrero (1526-1575),
9,1963,119-162
Biografía de Antonio de Viana,13,1967,117-156
El poema de Antonio de Viana,16,1970,67-144
La aventura americana de los hermanos Silva,18,1972,277-308
Los primeros pobladores de Santa Cruz de Tenerife,21,1975,61-94
Alexandre ZVIGUILSKY
Alfonso de Betancourt y Jordán,13,1967,303-314
Analola BORGES
Presencia de "Islenos" en el cargo de Gobernador y Capitán General de Venezuela (1699-1721),
7, 1961, 215-238
Francisco Tomás Morales, General en jefe del Ejército Realista en Costa Firme (1820-1823), 11,
1965, 11-102
Don Domingo Monteverde, y otros criollos oriundos de Canarias, en la revolución americana
(1813), 13,1967, 181-210
La región canaria en los orígenes americanos, 18, 1972, 199-276
Notas para un estudio sobre la proyección de Canarias en la conquista de América, 20, 1974,
145-266
Aproximación al estudio de la emigración canaria a América en el siglo XVI, 23, 1977, 239-262
Comentario a un relato del siglo XV sobre el Nuevo Mundo, 26,
1980, 351-398
Attilio GAUDIO
Sur l'origine des Canariens prehispaniques (Ètude comparée), 4,
1958, 115-168
Carlos F. DUARTE
Domingo Gutiérrez, el maestro del rococó en Venezuela, 22, 1976, 387-408
Los maestros fundidores canarios en Venezuela, 16, 1970, 527-540
Diego INCHAURBE
Un hijo ilustre de Gran Canaria: Fr Juan de Medina, Franciscano, 6, 1960, 435-444
Eulogio ZUDAIRE
El Maestro Juan de Villalpando, sospechoso de herejía, 14, 1968, 443-496
Gabriel CAMPS
L'homme de Mechta El-Arbí et sa civilisation. Contribution à l'étude des origines "guanches",
15, 1969, 257-272
Gabriel LLOMPART
Personajes mallorquines del "trescientos" canario, 19, 1973, 217-236
Notas sueltas sobre viajes y viajeros malloquines a Canarias,30,
1984, 383-392
Un guanche en la corte del Rey Ceremonioso y otras notas de archivos mediterráneos, 33, 1987,
325-334
Georges MARCY
Nota sobre algunos topónimos y nombres antiguos de tribus bereberes en las Islas Caanrias.
Traducción y comentarios de Juan ÁLVAREZ DELGADO, 8, 1962, 239-292
Georges SOUVILLE
Remarques sur le problème des relations entre l'Afrique du Nord et les Canaries au Néolithique,
15, 1969, 367-384
Ginette BILLY
Sur la validité des critères cromagniens, 15, 1969, 57-68
Ignacio BARANDIARÁN
Industrias óseas del hombre de Cro-Magnon. Génesis y dinámica,
15, 1969, 147-244
Joaquin ARTILES
Un capítulo de la Ensenanza Media en Las Palmas, 21, 1975, 223-236
Don Domingo Galdós de Alcorta y Dona María de la Conceptión Medina. abuelos de Pérez
Galdós, 13, 1967, 157-180
El templo parroquial de la villa de Aguimes, 23, 1977, 603-638
Inventario del tesoro de la iglesia de Aguimes, 26, 1980, 205-238
José A. GARCÍA-DIEGO
Huellas de Agustín de Betancourt en los archivos Breguet, 21, 1975, 177-222
Despedida a Betancourt, 16, 1970, 147-228
José ANDRÉS-GALLEGO
Los comienzos del asociacionismo obrero en Gran Canaria. 1871-1890, 27, 1981, 261-309
José PONS
Algunas consideraciones sobre antropologia canaria, 15, 1969, 91-96
Juan VERNET
Textos árabes de viajes por el Atlántico, 17, 1971, 401-428
Julián GÁLLEGO
La pintura de Óscar Domínguez, 5, 1959, 117-132
Julio-César SANTOYO
La conquista de las Canarias. Diario de un ataque holandés a Gran Canaria y Gomera en
1599, 25, 1979, 489-516
Leandro TORMO
El canario Fray Alonso Lebrón y el mito del Payzumé, 16, 1970, 351-382
León LOPETEGUI
Los Anchieta anteriores a 1562, eran de Urrestilla o Azpeitia? Planteamiento exacto del
asunto y su solución histórica, 26, 1980, 529-548
Leopoldo de la ROSA
Noticias sobre arte y arqueologia en un "Diario" de comienzos del XIX, 20, 1974, 725-752
Los colonizadores del Nuevo Mundo, YTomás y Jácome Castellón, 21, 1975, 663-668
El Rey don Diego de Adexe y su familia, 25, 1979, 175-218
Biografía de fray Andrés de Abreu, 26, 1980, 135-174
Notas sobre el beato Pedro de Betancur, 28, 1982, 379-396
Los Béthencourt en las Canarias y en América, 2, 1956, 111-164
La Real Audiencia de Canarias; notas para su historia, 3, 1957, 91-164
Don Pedro Fernández de Lugo prepara la expedición a Santa Marta,
5, 1959, 399-444
Linaje y descendencia de D. Antonio de Vera Muxica, refundador de Santa He en el Río de la
Plata, 9, 1963, 81-118
La varia fortuna de los Rivarola, 12, 1966, 167-200
El Brigadier Barrada o la lealtad, 13, 1967, 211-242
Oriundez y linaje del "Precursor" Francisco de Miranda, 14, 1968, 497-534
Francisco de Riberol y la colonia genovesa en Canarias, 18, 1972, 61-198
Los acontecimientos políticos de Canarias en el "Diario" del vizconde de Buen Paso (1808-
1810), 19, 1973, 257-403
La emigración canaria a Venezuela en los siglos XVII y XVIII, 22,
1976, 617-635
La familia del rey Bentor, 23, 1977, 421-442
Bailadores canarios en unas bodas reales europeas en 1451, 23,
1977, 661-666
Lionel BALOUT
Réflexions sur le problème du peuplement préhistorique de l'Archipel Canarien, 15, 1969,
133-146
Luis J. RAMOS
La bandera de recluta del batallón veterano de caracas en las islas Canarias (1785-1788), 23,
1977, 205-238
Luis PERICOT
Algunas reflexiones sobre los problemas del Cro-Magnon hispano, 15, 1969, 345-350
El problema Atlántico en la Prehistoria, 17, 1971, 21-36
Algunos nuevos aspectos de los problemas de la Prehistoria canaria, 1, 1955, 579-621
M. GONÇALVES DA COSTA
Mártires Jesuitas nas águas das Canárias (1570-1571), 5, 1959, 445-484
Manuela MARRERO
Algunas consideraciones sobre Tenerife en el primer tercio del siglo XVI, 23, 1977, 373-382
Marina MITJÁ
Abandò de les Illes Canàries per Joan I d'Aragó, 8, 1962, 325-354
Martín ALMAGRO
El arte rupestre del África del Norte en relación con la rama norteafricana de Cro-Magnon,
15, 1969, 123-132
Michel MOLLAT
La place de la conquête normande des Canaries (XV siècle) dans l'histoire coloniale
française, 4, 1958, 537-554
Miguel TARRADELL
Los diversos horizontes de la Prehistoria canaria, 15, 1969, 385-393
Raymond R. MACCURDY
Los "islenos" de la Luisiana. Supervivencia de la lengua y folklore canarios, 21, 1975, 471-
594
S.B. VRANICH
El negociante tinerfeno Gaspar de Arguijo (1532-1594). Historia de un éxito, 26, 1980, 561-
614
Sebastián de la NUEZ
Luis Rodríguez Figueroa, el hombre y el poeta (1875-1936), 25, 1979, 83-138
Una Revista de vanguardia en Canarias: "La Rosa de los Vientos" (1927-1928), 11, 1965,
193-232
Théodore MONOD
Notes sur George Glas (1725-1765), fondateur de Port Hillsborough (Sahara Marocain), 22,
1976, 409-520
Uwe RIEDEL
Las líneas de desarrollo del turismo en las Islas Canarias, 18,
1972, 491-536
Ventura DORESTE
Estudio sobre Clavijo y Fajardo, 12, 1966, 201-222
Vicenta CORTÉS
La conquista de las Islas Canarias a través de las ventas de esclavos en Valencia, 1, 1955,
479-548
La trata de esclavos durante los primeros descubrimientos (1489-1516), 9, 1963, 23-50
Vicente ARANA SAAVEDRA
Diario pormenorizado de la erupción volcánica de Lanzarote en 1824. Comentario
volcanológico, 28, 1982, 48-60
NÚMEROS:176(1924-1992)
ALAMO, N .
Acerca del Duque del Parque. 68 (1944) 384-85
Alegres Reyes Nuevos. 88 (1949) 330-53.
Americanismos. 68 (1944) 382-83.
La ca...gada "La Mosca" (Una pagina de la Historia de Gran
Canaria). 131-32 (1960) 193-244.
Como se entierra a un Obispo. 47-48 (1939) 200-10.
Dos cartas inquisitoriales sobre Viera. 46 (1939) 174-179.
Drake y Van der Doez en Gran Canaria. 35-36 (1932) 75-100; 37
(l933) 153-157; 38 (1933) 181-92.
E1 Duque del Parque-Castillo. 67 (1944) 228-37.
Un hallazgo prehistorico de interés: el ídolo de TARA. 123-24
(1958) 296-99.
Lutos Reales. 95-96 (1951) 293-311.
E1 Obispo Verdugo. Su tiempo. E1 retrato que se atribuye a
Goya. 67 (1944) 228.
Un papelista Canario del siglo XIX. 113-14 (1956) 1-10
La raiz familiar. 73 (1946) 35-52.
ALAMO, N.
Sobre la iconografia de la Virgen del Pino. 135-136 (1961)
339-45
Sobre la primera presencia de la Santísima Virgen de
Candelaria en La Laguna, 1554-55 101-4 (1953) 162-71
Verdugado en Gran Canaria 129-30 (1960) 99
ALAYON. Fr.M.
Floresta de Poesía CanariaColecciõn Teide nº 2. Direcion,
edicion y notas de María Rosa Alonso: 76 (1946) Suplemento al
nº 76.
ALBINO, Fr.
Nota Filologica. 69 (1945) 76-79.
ALEMANY, L.
Antonio de Viana una postura literaria ante la historia. 172
( l980 ) 267-272 .
ALONSO, M.R.
Antonio de Viana. 95-96 (1951) 260-92.
Bibliografia Canaria. 72 (1945) 522-37.
La difusion del Canarion. 92 (1950) 398-400.
Indice cronologico de pintores canarios. 67 (1944) 254-81. 72
(1945) 446-61; 165-68 (1970) 7.
E1 Marqués de Lozoya en Tenerife. 63 (1943) 218-21
Más sobre sericultura 74 (1946) 173.
La obra literaria de Bartolomé Cairasco de Figueroa. 100
(1952) 334-89.'
ALONSO, M.R.
Los orígenes del Instituto de Estudios Canarios. 70 (1945)
229-33.
La Orquesta de Cámara de Canariaa. 64 (1943) 333-35
La elegía de Guillén Peraza. 61 (1943) 66-68.
Más sobre Silvestre de Balboa Troya y Quesada y su Espejo de
Paciencia. 64 (1943) 344-46.
Nota a la "Comunicacion de José Pérez Vidal" sobre la obra de
Néstor Alamo . 68 (1944) 383-84 .
Los retratos de los Iriarte 93-94 (1951) 136
Don Sebastián Padron Acosta. Necrologia. 101-04 (1953)330-35.
Sobre "gando" y "gara" 65 (1944) 84
Sobre Teobaldo Power. 73 (1946) 65-67
Sobre "Indice de pintores canarios". 68 (1944) 384.
Vejamen y requien al librillo intitulado "La punta del
Hidalgo',. 68 (1944) 362-68.
E1 volcán de Tacande. 98-99 (1952) 238-39.
ALONSO MORALES, J.
E1 Seminario Diocesano de Canarias. 157-64 (1968-69) l96-204.
ALSON
De Arte 61. (1943) 64-65
ALVAREZ DELGADO, J.
Aguamanes: Notas linguísticas 62 (1943) 142-48
Analogías arqueologicas canario-africanas. 153-56 (1967) 149-
96.
Alpiste (Notas linguísticas). 61 (1943) 48-53
Apostillas. 58 (1942) 123-25
Apostillas al artículo "Higueras" 37 (1944) 292
La Biblias de la Biblioteca de la Universidad de Laguna. 141-
48 (1963-64) 86-87. Bubango. Notas Linguísticas. 71 (1945)
261-66.
El Certamen de la Real Sociedad Economica. 64 (1943) 293-99.
La conquista de Tenerife (Un reajuste de datos hasta 1496).
127-28 (1959) 169-96; 129-30 (1960) 71-93; 131-32 (1960) 245-
97; 133-34 (1961) 6-65.
Chajasco. 60 (1942) 244-47.
E1 doctor Troya. 58 (1942) 104-5
Etimologías de Hierro ¿"Heres o Eres"?. 54 (1941) 210.
Una ficha folklorica. 73 (1946) 58-59.
Ficha Folklorica. Una vieja folía del Valle de Guímar 75
(1946) 307-8.
Filología Guanche. 54 (1941) 255.
"Gando" y "gara". Notas linguísticas. 65 (1944) 18-23. 172
ALVAREZ DELGADO, J.
La Historia de Canarias de A.J. Benítez. Un problema
bibliográfico. 157-64 (1968-69) 175-82.
Un ignorado "De viris Illustribus" de Varron en nuestra
Biblioteca Universitaria 149-52 (1965-66) 3-18
Las "Islas Afortunadas" en Plinio. 69 (1945) 26-61.
Los Llanos de Aridane. Notas linguísticas. 63 (1943) 243-46.
Más sobre las Harimaguadas. 56 (194l) 347-51
Miscelánea Guanche. 53 (1941) 180-85
Ecero: Notas linguísticas sobre el Hierro. 72 (l945) 408-16;
73 (1946) 10-16; 74 (1946) 152-66; 75 (1946) 282-300
Noticiario por Islas. 153-56 (1967) 197-203
Las palabras Til y Garoé. 67 (1944) 243-47
El padrenuestro en guanche. 62 (1943) 173-74.
Las pintaderas. La frase del manuscrito Ardanaz y Ormaechea.
59 (1942) 202-3
Puesto de Canarias en la investigacion linguística. 58 (1942)
130
Sobre Arqueología Gran Canaria. 63 (1943) 193-96.
Tabona. 70 (1945) 202-9.
ALVAREZ DELGADO, J.
De 1a vida Indígena. 66 (1944) 144-55.
Voces de Timanfaya (Notas linguísticas). 57 (1942) 3-13
E1 verdadero destino de las "pintaderas" de Canarias. 8 (1942)
108-25.
ALZOLA, J. M.
Domingo Diniz Grek (1808-1877). 135-36 (1961) 394-95
Historia del Ilustre Colegio de Abogados de Las Palmas de Gran
Canaria 153-56 (1967) 168-70.
APRAIZ, O. de
En torno al Certamen de la Real Sociedad de Amigos del País.
56 (1941) 362-63
Ensayo sobre algunos aspectos de la antigua toponomía de
Canarías. 41 (1938) 16-18; 43-44 (1938) 65-73 .
ARBOL DE COSTADOS
Adiciones al..., D. Tomás de Castro y Lorenzo Cáceres Benítez
de Lugo y Baulen. 19 (1928) 92-96.
Adiciones al... D. Juan de Leon-Huerta y Salazar de Frías. 17
(1928) 30-32.
Adiciones a1.. D. Miguel Manrique de Lara y Massieu Ponte y
Westerling. 17 (1928) 28-9 y 32.
Adiciones a1 ... D. José Peraza de Ayala y Molina Quesada. 20
(1928) 126-28.
Adiciones a1 ... D. Francisco de Quintana y Leon, Marqués de
Acialcázar. 18 (1928) 62-64.
Adiciones al . Dna Laura de Salazar de Frías y Benitez de
Lugo, Condesa del Valle de Salazar. 19 (1928) 96.
ARBOL GENEALOGICO
Dña Ana del Castillo y Manrique de Lara, Sexta Condesa de la
Vega Grande de Gua-dalupe. 37 (1933) 158-60.
ARMAS AYALA, A.
Graciliano Afonso, un prerromántico espanol 119-20 (1957) 1-
64; 121-22 (1958) 47-113; 123-24 (1958) 258-91; 125-26 (1959),
24-55; 131-32 (1960) 298-336; 133-34 (1961) 277-326; 137-40
(1962) 52-181.
ARMICHE
E1 Adelantado Fernández de Lugo. 6 (1925) 180-82.
ARNAY DE LA ROSA, M.
La poblacion prehistorica de Tenerife. 173 (1983) 43-55.
ARTILES, B.
Estudio sobre Tirso y "E1 Burlador". 46 (1939) 187.
ASCANIO Y MONTEMAYOR, R. de
Antiguas Cofradías Nobiliarias. 57 (1942) 14-29
Aportaciones para 1a historia de la esclavitud de San Juan
Evangelista. 49-50 (1940) 45-60; 51-52 (1940) 101-18; 53
(1941) 169-79; 54 (1941) 218-29.
AZNAR DE ACEVEDO, C.
Acerca de los lugares de origen de la familia Bethencourt y de
algunos vocablos en francés antiguo del texto "Le Canarien".
72 (1945) 438-45.
BALCELLS Y PINTO, J. M.
Las tablas de Taganana. 93-94 (1951) 5-10.
BENITO RUANO, E.
La leyenda de San Brandán 93-94 (1951) 35-50 .
BETANCORT, L.
Acontecimiento en Teguise en el segundo marquesado de
Lanzarote. 10 (1926) 55-57.
E1 convento de la Madre de Dios de Miraflores de Teguise 3
(1924) 83-86.
E1 Cristo de la Vera-Cruz de Teguise. 7 (1925) 199-201.
Datos curiosos. 2 (1924) 46-48.
Del templo parroquial de Teguise. 12 (1926) 112-15.
Juan el Moro. 4 (1924) 122-23.
Primeras invasiones de berberiscos en Teguise. 14-15 (1927)
205-206.
Proclamacion de los Reyes Cato1icos en Teguise. 6 (l925) 183-
85.
Templo desaparecido en Teguise. 1 (1924) 29-30.
Tercera invasion berberisca en Lanzarote. 8 (1925) 24244.
Ultima invasion de berberiscos en Lanzarote. 9 (1926) 24-25.
BETHENCOURT MASSIEU, A. de
Evolucion de las Jurisdicciones Parroquiales de Fuerteventura
en el s. XVIII. 170 (1973-76) 7-70.
E1 Hospital de San Lázaro, el doctor Cubas y el Cabildo de
Gran Ca6aria (1647-1657) 169 (1971-72) 101-109.
"Preambulo" 169 (1971-72) 1-5 .
La ensenanza en Tenerife en 1790: situacion y plan para
financiar la dotacion de las escuelas públicas.. 174 (1984-86)
33-62.
La patrimonialidad de los beneficios curados en la diocesis de
Canarias. Fenomeno de larga duracion. 176 (1992) 29-62.
BONNEROT, J.
Un visiteur ilustre aux Canaries: Camille Saint-Saêns. 95-96 (
l95l ) 193-209 .
B0NNET Y REVERON, B.
Alonso Fernández de Lugo y sus conquistas en Africa. 37 (1933)
138-49.
Los antiguos castellanos del desaparecido castillo principal
de San Cristobal. 29-30 (1931) 50-55.
Benito Pérez Galdos. 62 (1943) 154-59.
Los Bethencourt de Tenerife y el "Canarien" de Bergeron. 46
(1939) 161-73 .
De la Biografía de Bethencourt. 73 (1946) 59-64.
Dos cartas inéditas del Duque del Parque-Castillo. 71 (1945)
282-86.
Colon no aport6 a las Isletas en su primer viaje. 28 (1930)
15-16.
Canarias y el primer libro de Geografía Medieval, escrito por
un fraile español en 1350 67 (1944) 206-227.
Las Canarias y los primeros explotadores del Atlántico. 57
(1942) 38–46; 58 (1942) 82-89.
Comentarios a las "Noticias generales hístoricas sobre la isla
del Hierro". 31 (1931) 65-68.
Comunicaciones a la Direccion: los mártires de Gran Canaria.
57 (1942) 67-68.
La conquista de Gran Canaria. 100 (1952) 308-333.
E1 cronista Don Juan Núnez de la Peña. 79 (1947) 297-318; 81
(1948) 12-32; 82-83 (1948) 217-36.
E1 cuadro de Santa Catalina en la Catedral de Las Palmas. 85
(1949) 98-102. Descripcion de las Canarias en el ano 1526,
hecha por Thomas Nicols, factor inglés. 39-40 (1933) 206-l6.
Descripcion de las Canarias por P. Bergeron en 1630. 49-50
(1940) 1-8.
Dos documentos para 1a Historia de Canarias. 45 (1939) 133-38.
Eatudios de los cráneos antiguos de Canaria. 38 (1933) 161-173
.
Estudio sobre la imagen del Cristo de La Laguna, dado a
conocer por radio el 13 de Septiembre. Se hicieron gestiones
para imprimirlo por la V. Esclavitud del Stmo Cristo. 43–44
(1938) 124.
E1 Excmo e Iltmo Sr. D. Nicolás Rey Redondo, V Obispo de
Tenerife. 60 (1942) 209-17. La expedicion portuguesa a las
Canarias en 1341. 62 ( 1943 ) 112-133 .
La geografía medieval y las Canarias. 10 (1926) 33-38.
La geografía de Ptolomeo y las Is1as Canarias 9 (1926) 3-6.
Gran Canaria: ¿Se sometio a Castilla en el ano 1483 o 1484? 77
(1947) 62-73.
E1 inglés Thomas Nicols y su "Descripcion de las Canarias".
101-4 (1953) 82 y 84 (1948) 459.
E1 Inspector General de Guerra Don Alfonso PACHEC0. 121-22
(1958 ) 16-46.
La Isla de San Borondon 16 (1927) 227-35; 17 (1928) 3- 11; 21
(1929) 129-33; 22 (1929) 187-89; 23 (1929) 197-204; 24 (1929)
227-30 .
Jorge Grimon y la rendicion del Sur de Tenerife. 41 (1938) 6-
15.
Lugo y los mercaderes Genoveses. 90-91 (1950) 248-50.
Un manuscrito del siglo XV. E1 navegante Diego Gomez en las
Canarias. 51-52 (1940) 92-5.
Más sobre la conquista de Gran Canaria. 79 (1947) 358.
El Mencey de Adeje y sus descendientes. 47-48 (1939) 193-200.
E1 mito de los nueve menceyes. 42 (1938) 33-47.
Notas sobre algunos templos e imágenes sagradas de Lanzarote y
Fuerteventura. 59 (1942) 183-197.
Noveno Cumpleanos. 33 (1932) 1.
Nueva obra de nuestro director. 29-30 (1931) 56-7.
La Obra del P. Fray Alonso de Espinosa. 34 (1932) 33-42.
La perla de nuestra Biblioteca Provincial. Un codice de la
Edad Media. 11 (1926) 74-9. Los primitivos habitantes de
Canarias.3 (1924) 68-73; 4 (1924) 97-104; 5 (1925) 135-41; 6
(1925) 161-68; 12 (1926) 97-104; 13 (1927) 139-47; 14-15
(1927) 174-83; 26 (1930) 24-29; 27 (1930) 1-3; 29-30 (1931) 1-
9; 33 (1932) 2-10.
La sentencia que declaro libres a los Gomeros esclavizados por
Pedro de Vera. 80 (1947) 554-56.
La supuesta expedicion de Alvaro Guerra a Lanzarote. 70 (1945)
186–92.
La supuesta expedicion de Ben Farroukh a las Canarias. 68
(1944) 326-38.
Sobre el capitulo de Canarias en la Cronica de Don Juan II. 79
(1947) 367-74.
El testamento de los trece hermanos. 55 (1941) 288-305.
En torno a la necropolis de la Guancha. 64 (l943) 34l-44.
Traicion a los Guanches después de la batalla de Acentejo. 35-
36 (1932) 115-120.
Vida del estudiante Benito Pérez Galdos. 62 (1943) 154-59.
BORGES, ANALOLA:
Reflexiones sobre la Historia de América. 174 (1984-86) 93-
106.
BRAVO, T.
La nueva "quesera" del Jameo del Agua en la isla de Lanzarote.
129-30 (1960) 94-98.
CAMPS, G.
Aux origenes de la Berberie. Monument et rites funeraires
protohistoriques. 153-56 (1967) 157-58.
CAPELLEN, J. Van
Los Van de Walle en Flandes (Nuevos datos para la historia de
esta familia desde finales del s.XII hasta su eatablecimiento
en La Palma en el s.XVI) 141-48 (1963-64) 45-55.
CARRIAZO, J. de M.
El capitulo de Canarias en la "cronica de Juan II", (Version
original inédita de Alvar García de Santa María). 73 (1946) 1-
9.
CARTER, F. W.:
El vino canario en Polonia en el siglo XVI. 175 (1984-86)
1077-1082.
CATALAN, D.:
Génesis del español atlántico (ondas varias a través del
océano) 123-24 (1958) 233-42.
CIORANESCU. A. :
Antiguos autores canarios. 172 (1980) 205-219.
Colon y Canarias, ¿con rigor o sin rigor? 135-36 (1961) 345-
49.
Comunicaciones a la Direccion: Tomás de Iriarte. 90-91 (1950)
245-48.
Contribuciones a la biografía de Tomé Cano. 105-8 (1954) 94-
101 .
La cronica de Gadifer de la Salle. 100 (1952) 476-94.
E1 dicho de Maninidra. 137-40 (1962) 182-87.
E1 doctor Fiesco, historiador de Gran Canaria. 127-28 (1959)
203-9.
Documento del Archivo Notarial de Sevilla referentes a
Canarias. 109-12 (1955) l59–212.
Un entremés lagunero en 1591. 149-52 (l965-66) 172-75.
Escritores canarios. 123-24 (1958) 292-95.
La famila de Anchieta en Tenerife. 129-30 (1960) 1-54.
Los hijos de Antonio Nebrija en Canarias. 169 (1971-72) 83-
100.
Jose Viera y Clavijo y la cultura Francesa. 88 (1949) 293-
329.
La obra historica de Elias Serra Rafols. 169 (1971-72) 31-46.
Otra vez la "tertulia" lagunera. 149-52 (1965-66) 180.
El proceso de canonizacion del Beato Pedro de Bethencourt.
135-36 (1961) 374-91.
CLASSE, A.
La fonética del silbo gomero. 125-26 (1959) 56-77.
DEMERSON, G.
Un Canarien "éclaire": D. Estanislao de Lugo (1753-1833). 153-
56 (1967) 111-15.
DIAZ CASTRO A.
El trabajo libre y asalariado en Tenerife en el siglo XVI.
101-104 (1953) 112-126.
DORESTE,
Islas poéticas. 90-91 (1950) 250.
DOUSSINAGUE, J. M.:
La Política Internacional de Fernando el Catolico. 69 (1945)
104-109.
ENOFONTE
La Fiesta del Libro. 37 (1933) 149-52.
ESCOBEDO, A. R.:
Viaje de Fin de Carrera de 1955. 109-112 (1955) 148-58.
FABRELLAS, M.L.:
Naves marinas en los comienzos hispánicos de Tenerife. 105-8
(1954) 37-46.
La produccion de azúcar en Tenerife. 100 (1952) 455-75.
FERNANDEZ, D.W.:
Los canarios en Uruguay. 141-48 (1963-64) 56-69.
E1 canario Antonio Febres-Cordero, tatarabuelo de los Siervos
de Dios José Gregorio Hernández y Mermano Miguel. 165-68
(1970) 55-59.
Carballo Wanguemert, arcediano de Caracas. 131-32 (1960) 374-
77.
E1 escultor canario Juan Martín. 157-64 (1968-69) 205-6.
Gaspar Mateo de Acosta. 119-20 (1957) 133-34.
José Fernández Romero y 1a fundacion MONTEVIDEO. 127-28 (l959)
274-76.
FERNANDEZ GARCIA:
Historia de las Nieves. 165-68 (1970) 124-25.
FERNANDEZ-POUSA, R.:
La Historia del Cristo de La Laguna según unos capítulos
inéditos de Juan Núnez de la Pena. 65 (1944) 51-62.
FERNANDO, L.:
E1 conquistador Lope Fernández. 101-104 (1953) 1-32.
GALVAN, F.:
Consideraciones sobre la expansion burguesa en Canarias (del
s. XIX al XX). 174 (1984-86) 473-490.
Canarias: obreros y caciques a principios de siglo. 176 (1992)
91-102.
GIESE, W.:
Acerca del carácter de la lengua guanche. 86-87 (1949) 188-
203.
Acerca de los indigenismos en el eapanol de Canarias. ll5-l6
(l956) 96-98.
Los estudios de 1as lenguas canarias de E. Zyhlarz . 100
(1952) 413-27.
Sobre semitismos en el guanche. 115-16 (1956) 98-102.
GOMEZ, M. L.:
Un viaje de fin de carrera a Paris. 105-8 (1954) 87-89.
GUERRA, F. de LA:
D. Cristobal del Hoyo-Solorzamo y Sotomayor, Marqués de S.
Andrés y Vizconde de Buen Paso. 149-52 (1965-66) 41-72.
GUETTARD :
Las "ferulae" de Plinio y el Garoé. 66 (1944) 137-43.
HAUSEN, H.
De una roca perdida en Lanzarote. 133-34 (1961) 139-40.
HERNANDEZ, P. :
Comunicaciones a 1a Direccion: Cuevas de Valeron. Ni cenobio
ni granero. 65 (1944) 78-80.
Hacha tallada prehist0rica. 63 (1943) 216-17.
Los molinos de mano. 93-94 (1951) 133-35.
E1 retablo del Altar Mayor de la Parroquia de S. Juan de
Telde. 43-44 (1938) 74-79.
HERNANDEZ MORAN,J.:
Efectos del aluvion de 1826 en Guímar.157-164. (1968-69) 222-
31.
HOZ, A. de La.:
De Rubicon a Telde 133-34 (1961) 140-42.
JEREZ, E. :
Antonto José Ruiz de Padron (E1 Antiespanolismo delirante).
153-56 (1967) 85-67 .
JOS, E.:
Denuncias sobre la mala disposicion política en Canarias
durante la Década absolutista. 125-26 (1959) 87-92.
La "Historia del Almirante" y algunos aspectos de la Ciencia
Colombina. 65 (1944) 1-17.
Nomenclatura geográfica. 33 (1932) 11-17.
LANGLE, F. de:
E1 viaje de Fígaro a Tenerife y su autor. 153-56 (1967) 38-53.
LEFRANC, A.:
Las endechas aborígenes ds Canarias el tempo canario y el
tempo di canario. 101-4 (1953) 33-69.
Una opereta frzncesa ds Teobaldo Power. 80 (1947) 444-53.
Teobaldo Power, estudiante en París. 75 (1946) 233-51.
La vida musical en Tenerife (primer semestre de 1943). 62
(1943) 165-72.
LEON, F. M. de:
Apuntes de... para la continuacion de las noticias historicas
de las Islas Canarias desde 1776 hasta 1838. 123-24 (1958)
263.
LEZCANO, P.
Romance del tiempo, Las Palmas de Gran Canaria, 1950. Dibujos
del autor y una nota de Ventura Doreste. 92 (1950) 431-34.
LORENZO, B. J.:
Una tromba de agua en la Isla de La Palma en 1783, 117-18.
(1957) 92-94 .
LORENZO-CACERES, A de:
Costumes of the Canary Islands. 4 (1931) 82-84 .
Humor de Monsieur le Baron de Pum. 35-36 (1932) 112-14.
LOTI, P.:
Fragmento del Diario Intimo de Pierre Loti: El Teide. 28
(1930) 25-26.
LUTOLF, A
Acerca del descubrimiento y cristianizacion de las Islas del
Occidente de Africa. 64 (1943) 284-292.
MARCY, G.:
E1 verdadero destino de las "pintaderas" de Canarias. 58
(1942) 108-23.
MARTINEZ, M.G. :
Bibliografía acerca de 1a capitalidad de 1as Canarias. 135-36
(1961) 327-38.
Sermon de Clemente VI Papa, acerca de 1a Otorgacion del Reino
de Canarias a Luis de Espana. Transcripcion de... 141-48
(1963-64) 88-111.
MARRERO, M.:
Acerca de los procuradores de los naturales canarios. 157-64
(l968-69) 212-221.
E1 canonigo D. Jorge de Vera, hijo del Conquistador de Gran
Canaria. 149-52 (1965-66) 176-77.
De 1a esclavitud en Tenerife. 100 (1952) 428-443.
Los genoveses en 1a colonizacion de Tenerife, 1496-1509. 89
(1950) 52-64.
MAYNAR, J.
Nota sobre la especie botánica del Garoé. 61 (l943) 41-44.
MENESJO, J. E.:
E1 aluvion del ano 1826. 95-96 (1951) 336-38.
MIRACLE, J.:
Lo autobiográfico en 1a poesía de Angel Guimerá. 86-87 (1949)
178-87.
MORAN, J.H.:
Sobre 1as letras de la primitiva imagen de la Virgen de
Candelaria. 117-18 (1957) 82-88.
NUESTRA 0BRA:
25 (1930) 1-2.
PIZARRO, C.:
Algunos incunables de 1a Biblioteca Provincial de
Canarias. 77 (1947) 30.
La biblioteca de La Laguna. 77 (1947) 30.
PORLIER, A.:
Vida de don Antonio Aniceto Porlier, actual Marqués de
Ba1amar escrito por él mismo para instruccion de sus
hijos. 78 (1947) 153-76.
RICARD, R. :
Acerca de los rescates canarios en Guinea. 1559. 101-4
(1953) 171-73.
Canarios cautivos en Africa. 69 (1945) 79-81.
Comunocaciones a la Direccion: Canarios procesados en
Méjico por la Inquisicion (s. XVI). 59 (1942) 204.
Relaciones entre Canarias y las plazas portuguesas de
Marruecos en e1 siglo XVI. 100 (1952) 528.
RODRIGUEZ YANES:
La Hacienda de Daute: 1555-1606. 174 (1984-86) 115-150.
La Egloga de Dácil y Castillo. 90-91 (1950) 115-41.
D. Elías Serra como investigador de archivos. 169
( 1971-72 ) 20-25 .
La Familia del Hermano Pedro. 105-8 (1954) 85.
La familia materna de José Marti. 172 ( 1980 ) 245-247 .
Las fechas de conquista de las Canarias mayores Comienzo
y fin de la Campaña de Lugo en Tenerife 1494- 96. 75
(1946) 79-81.
Don Fernando Guanarteme y Fernando Guanarteme. 90-91
(1950) 251-52.
Guillén Castellano. 105-8 (1954) 1-36.
Maeso de enseñar moços 157-64 (1968-69) 209.
Notas sobre los reyes de Tenerife y sus familias 115-16
(1956) 1-17.
Noticias historicas de la Parroquia de San Bartolomé de
Tejina. 62 (1943) 85-98.
Paso por Sta Cruz de los primeros colonizadores de
Australia. 123-24 (1958) 304-5.
La "Piraterías" de Rumeu como fuente de nuestro Derecho
Historico. 98-99 (1952) 239-41.
El retrato de la famosa batalla de Tafaraute. 100
(1952) 566-77.
Las senales de los antiguos canarios. 76 (1946) 391-98.
Solemnidades para las proclamaciones reales. 101-4
(1953) 158-59.
Sobre la familia del hermano Pedro. 131-32 (1960) 377-
79.
Sobre los orígenes cristianos de la ciudad de Gáldar.
165-68 (1970) 67-68.
Sobre el padre del prebendado Pereira. 137-140 (1962)
188-89.
En torno a la Dolorosa de Tejina. 62 (1943) 174.
En torno a D. Manuel Antonio de la Cruz. 69 (1945) 86-87.
Los vascongados en Canarias. Un trabajo poco conocido de
don José María de Zuaznabar. 95-96 (1951) 346-47.
RUSSELL, P. E.:
E1 descubrimiento de Canarias y el debate medieval
acerca de los derechos de los príncipes y pueblos
paganos. 171 (1978) 9-32.
SALVADOR, G. :
Una novela en Canarias. 169 (1971-72) 110-129.
SAMSO, J.:
Un calendario lunar perpetuo en el "Libro de las Horas"
conmservado en la Biblioteca de la Universidad de La
Laguna. 170 (1973-1976) 125-32.
SANTIAGO, M.:
Canarias ente el llamado "Manuscrito Valentín
Fernández". 75 (1946) 301-306; 76 (1946) 443-50; 78
(1947) 208-l5; 79 (1947) 338-56; 80 (1947) 539-51.
Cuadros de Rubens y objetos de orfebrería en Las Palmas
de Gran Canaria. 135-36 (1961) 353-357.
Un documento desconocido en Canarias referente a la
conquista de Tenerife. 89 (l950) 39-51.
Varios codices y dos centenares de Documentos referentes
a Canarias conservados en el Archivo de la Embajada de
Espana cerca de la Santa Sede. en Roma. 59 (1942) 174-
82; 60 (1942) 248-56; 61 (1943) 62-63; 63 (1943) 236-42;
64 (1943) 331-32.
Windom en La Gomera, Palma y G. Canaria en mayo y junio
de 1743. 63 (1943) 205-15, 64 (1943) 321-330.
Woodes Rogers en Canarias. 66 (1944) 156-72.
SCHWIDETZKY, I.:
Observaciones antropologicas en Tenerife (Relacion de un
viaje) ll5-16 (1956) 18-32.
Los supuestos "negroides" de Tenerife. 115-116 (1956)
93-96.
SILVEIRA, L.:
Documentos existentes nos arquivos portugueses sobre as
relaçoes economicas entre as Canarias e as ilhas do
Golfo de Guiné. 100 (1952) 530.
SOSA SUAREZ, J.
La luz baja del cielo. Poemas, Las Palmas de Gran
Canaria, 1951. 95-96 (1951) 390-92.
STEFFEN, M.
Comunicaciones a la Direccion: Canarismo Totizo. 65
(1944) 83.
E1 falso "guato" del Torritani. 78 (1947) 177-97.
Lexicologíia Canaria. 70 (1945) 130-77; 82-83 (1948)
137-76; 84 (1948) 414-57; 85 (1949) 83-93; 93-94
( l95l ) 11-26 .
Otra vez el Garoé. 65 (1944) 39-45.
Lexicología canaria V, a proposito del trabajo de Gerhar
Rohlfs "Contribucion al estudio de los guanchismos en
las Islas Canarias. 115-16 (1956) 53-85.
Problemas léxicos. A proposito de "Miscelánea Guanche",
de Alvares Delgado. 62 (1943) 134-41.
ASCENDENCIA DE:
... D. Santiago Ascanio y Montemayor Leon-Huerta y Nava.
34 (1932) 62-64.
...de don Félix de Ascanio y Pogggio Negrín de Armas y
Lugo. 74 (1946) 230-32.
...de don Luis Benítez de Lugo y Brier marqués de la
Florida. 33 (1932) 30-32.
...de D. Francisco Benítez de Lugo y Gracia de Mesa.
Marqués de Celada 22 (1929) 190-91 y 194.
...de D Juan Benítez de Lugo y Velarde Benítez de Lugo y
Francis. 123-24 (1958) 410-12.
...de D. Antonio de Bethencourt y Massieu Domínguez de
Roche. 157-64 (1968-69) 333-37.
...de D. Pedro Bravo de Laguna y Manrique de Lara y
Massieu. 79 (1947) 438-40.
...de D. José de Brier y Casabuena Salazar de Frías y
Bravo de Laguna. 75 (1946) 366-68.
...de D. Fernando de Casabuena y Molina Quesada. 25
(1930) 30-32.
...de D. Fernando del Castillo-Olivares y Van de Walle
Fierro y Fierro. 35-36 (1932) 124-25 y 28.
...de Doña Ana del Castillo y Manrique de Lara, sexta
condesa de la Vega Grande de Guadalupe. 37 (1933) 158-59.
...de D. Tomás de Castro y Lorenzo-Cáceres Benítez de
Lugo y Baulén. 19 (1928) 92-93 y 96.
...de D. Fernando Clavijo y del Castillo-Olivares del
Castillo-Olivares y Fierro. 84 (1948) 509-12.
...de D. Bernardo Cologan y Ascanio. Marqués del Sauzal.
131-32 (1960) 478-80.
...de D. Leopoldo Cologan y Osborne, Marqués de la
Candía. 121-22 (1958) 230-32.
...de D. Bernardo Cologan y Ponte, Marqués del Sauzal.
24 (1929) 252-53 y 256.
...de D. Juan Antonio Cullen y Luso Machado y Massieu
117-18 (1957) 187-89.
...de D. Anatolio de Fuentes y García de Mesa Geral dí
y Soto. 115-16 (1956) 174-76.
Dña Emilia García de Mesa y Hernández Leal, Marquesa de
Casa Hermosa. 31 (1931) 94-96
Don Juan Garcia y Ponte Casabuena y Urtusáustegui. 66
(1944) 202-4.
D. Ramon González de Mesa y Machado Suárez de Armas y
Méndez de Lugo. 125-26 (1959) 166-68.
...de Don Guillermo Gutiérrez de Salamanca y Ossuna
Salazar de Frías y Ascanio. 72 (1945) 538-40.
...de D. Fernando del Hoyo y Machado, Vizconde del Buen
Paso. 39-40 (1933) 252-54
...de Don Alonso del Hoyo-So1orzano. Conde de Siete
Fuentes. 69 (1945) 118-20 .
...de Dna María Guadalupe del Hoyo Solorzano y Nieves.
Condesa de Siete Fuentes. 26 (1930) 30-32.
...de Don Carlos de Lecuona y Prat (Díaz y Delcourt).
119-20 (1957) 169-72 .
...de Don Agustín de Leon y Castillo y Retortillo
Marqués del Muni. 71 (1945) 394-96.
...de Doña María del Carmen Luisa de Leon y Cologan,
Marquesa de Vila-fuerte. 23 (1929) 224-26.
... de D. Juan de Leon-Huerta y Salazar de Frías,
Marqués de Santa Lucía. 17 (1928) 30-31.
... Don Antonio de Lugo y Massieu García y de Las Casas.
39-40 (1933) 250-51 y 254. ... de D. Diego de Llarena y
Casabuena Casabuena y Bravo de Laguna. 46 (1939) 190-92.
... de Doña Josefa de Llarena y Cullen, Condesa del
Palmar. 73 (1946) 134-36.
....de D. Luis de Llarena y Monteverde Ponte y Leon
Huerta. 41 (1938) 30-32.
... de Don Eugenio Machado y Benítez de Lugo y Monte-
verde. 25 (1930) 28-29 y 32.
...de Don Miguel Manrique de Lara y Massieu Ponte y
Westerling. 17 (1928) 28-29 y 32. ...del I Marqués de la
Regalía. 141-48 (1963-64) 237-43.
... de don Felipe Massieu y de La Rocha Falcon y
Casabuena. 45 (1939) 158-60.
...de Don Pedro de Matos y Massieu Moreno y Falcon. 88
(1949) 452-56.
...de Don Alfonso Méndez de Lugo y Lugo Leon-Huerta y
García. 82-83 (1948) 310-12.
...de Don Antonio de Monteverde y Lugo del Castillo y
García. 27 (1930) 30-32.
... de Don Antonio de Monteverde y Ponte Ponte y del
Hoyo. 22 (1929) 192-94.
....de Doña María de 1a Concepcion de Orán y Trujillo
Cologan y Monteverde. 81 (1948) 134-36.
... de Don Manuel de Ossuna y Benítez de Lugo Van den
Heede y Benítez de Lugo. 127-28 (1959) 318-20.
... de Don José Peraza de Ayala y Molina-Quesada. 20
(1928) 126-28.
... de Don Blas Pérez González, Catedrático de
Universidad, Inspector General del Cuerpo Jurídico
Militar del Ejército, ex Ministro del Reino. 165-68
(1970).
...de Don Tomás Poggio y Alvarez Lugo y Massieu. 47-48
(1939) 250-51 y 254.
... de Don Gaspar Ponte Cologan del Hoyo y Heredia. 35-
36 (1932) 126-28.
... de Don José de Ponte y Lugo Llarena y Massieu. 77
(1947) 134-36.
... de Don José de Ponte y Méndez de Lugo, representante
del Alferazgo Mayor de Tenerife. 141-48 (1963-64) 244-
48.
...Dona Tomasa de Quintana y Falcon, Marquesa de
Villanueva del Prado. 68 (1944) 410-12.
... de doña Prudencia Román de Tabares Elgueta y de la
Puerta. 28 (1930) 30-32.
... de Doña Laura Salazar de Frías y Benítez de Lugo,
Condesa del Valle de Salazar. 19 (1928) 94-96.
... de Don Emilio Salazar de Frías y Oráa Bérriz y
Co1ogan. 67 (1944) 314-16.
...de Don Pedro de Sopranis y Arriola Lizana y Lopez de
Sagredo. 76 (1946) 510-12.
... de Don Pedro de Sotomayor y Sotomayor Pinto y
Sotomayor. 43-44 (1938) 126-28.
... de Don Rafael Tabares de Nava de la Puerta y
Llarena. 24 (1929) 254-56.
... de Don Alonso Tabares y Salazar de Frias Lugo y
Méndez de Lugo. 129-30 (1960) 190-92.
... Don Jospe Valcárcel y Valcárcel van de Walle y
Pinto. 47-48 (1939) 252-54.
... de Doña María de los Dolores Van de Walle y Fierro,
Marquesa de Guisla-Guiselín. 29-30 (1931) 62-64.
... de Don Pedro Verduyo y Acedo Pestana y Valdés 117-18
(1957) 190-92.
... de Don Melchor de Zárate y Cologan Méndez de Lugo y
Zulueta. 85 (1949) 158-60.
Cartas de Nuestros distinguidos suscritores. 10 (1926)
46-49.
Decapitacion de un noble. 76 (1946) 419-25.
Los Lecuona Tinerfeños. 137-40 (1962) 5-38.
Más sobre 1a "Biografía" de esta Revista. 109-112(1955)
146-47.
E1 médico D. Manuel de Ossuna. 75 (1946) 311-18.
Mi parentela americana. 13 (1927) 148-53; 14-15 (1927)
184-96.
Reseña historica de 1a Casa de Brier. 17 (1928)18 (1928)
47-50; 23 (1929) 216.
VI Adelantado de Canarias. 67 (1944) 291.
TAMAGNINI, E.:
Los Antiguos Habiantes de Canarias en sus relaciones con
la Antropología Portuguesa. 18 (1928) 33-36; 19 (1928)
73-77.
TORRES, E. A. de:
La pintura en Canarias. 59 (1942) 199-200.
TRUJILLO, E. :
Deslumbre de Dandys. 32 (1931) 118-19.
VILLALBA, M.L. :
E1 hombre ante la Naturaleza. 32 (1931) 111-115.
WALDHEIM, G. :
Una carta de Alejandro Von Humboldt, durante su estancia
en la isla de Tenerife. 78 (1947) 137-52.
Ulrich Schmidel de paso por La Palma (1534). 67 (1944)
238-42.
WESTERDAHL, E.
Las artes plásticas en Tenerife en el ano 1950. 92
(1950) 413-17.
WOLFEL, D.J. :
Los aficionados, los charlatanes y la investigacion de
la lengua aborigen de las Islas Canarias. 121-22 (1958)
1-15.
"Los trabajos del Dr. Wolfel".
Sumario de sus obras: "Las Antiguedades canarias y la
cultura Occ.". "Monumenta Linguae Cansriae" 56 (1941)
359-61 .
"E1 Cenobio de Valeron". 105-8 (1954) 83-84.
Ensayo provisional sobre los sellos e inscripciones
canarios. 58 (1942) 106-7; S9 (1942) 151-55.
La falsificacion del "Canarien". 100 (1952) 495-508
Informe sobre un viaje 33 (1932) 25-29; 35-36 (1932)
101-6.
Los "Monumenta Linguae Canariae". 62 (1943) 105-11.
XENOFONTE
La fiesta del libro. 27 (1930) 26-29.
SITUAÇÃO: em publicaçao
MESA DIAZ, Juan Orlando, El lugar del canario en la estructura social del
sur habanero(1800-1868), V, 1992, 383
ANEXOS
ESTADO: Em publicação
(Alfredo Herrera Piqué, Tesoros del Museo Canario, Madrid, 1990, p. 10-11)
ARMAS, A., Fué Fr. Juan Peraza Obispo de Canarias?, XXIII-XXIV, 1947,
113
ABENDANON, J. H., El ataque de una flota bajo el mando de Pieter van der
Does contra las Islas Canarias y la de Santo Thomé, en el ano 1599, segun
fuentes holandesas, XLI-XLIV, 1951, 73-99
BELTRÁN, Antonio, Algo sobre arte rupestre canario, en especial sobre los
signos circulares y laberínticos de la isla de La Palma: problemas de
dilfusión, de convergencia, XLVII, 1985-1987, 69
BONNET, B., Observaciones del caballero inglês sir Edmond Scory acerca
de la Isla de Tenerife y del Pico del Teide, VIII, 1936, 44
-Diego de Silva en Gran Canaria (1466-1470), XX, 1946, 1-26
-Diego de Silva en Gran Canaria, XXIII-XXIV, 1947, 67
-El Padre Alonso de Espinosa y su historia, XLI-XLIV, 1952, 31-49
BOSCH MILLARES, Carlos, Sobre el nombre de la isla del Hierro, XLI, 1980-
1981, 101
CASTILLO, D. Pedro A. del, Festejos en Las Palmas en 1707, III, 1881, 367
-Festejos en Las Palmas en 1707, III, 1881, 367
-Festejos en Las Palmas en 1707, IV, 1881, 11-272
-Fiestas en Las Palmas en los comienzos del siglo, XVIII- IX, 1944, 51-77
DÍAZ RODRÍGUEZ, Juan M., El servicio militar en Canarias, VI, 1899, 129
-Manuel Defesa de las Islas Canarias, VIII, 1900, 65
-Canarios ilustres: Doctor D. Gregorio Chil y Naranjo, XVI, 1904, 8
-El doctor Juan Bosch Millares. Aproximación bibliográfica, XLI, 1980-1981,
9
Donación del obispo don Juan de Frias a la Catedral de Las Palmas (1485),
IV, 1934, 61
GOIGOU, Dr. Diego M., Tenerife visto por D. Antonio de los Rios Rosas,
XXI-XXII, 1947, 5-12
MAFFIOTTE, Luis, Nombre de las Canarias en el siglo XIV, VI, 1899, 226-
290
MANRIQUE, Antonio Maria, Antiguedades de Lanzarote, I, 1880, 320
-Los árabes, IV, 1881, 228-263
-Origen del Archipiélago canario,XV, 1903
-El famoso «árbol santo» de la isla del Hierro, XVI, 1904, 307
-El gobierno dinástico en los guanches, XVI, 1904, 102
-Guanches y griegos: sus juegos nacionales, XVI, 1904, 61
-La isla de Tenerife en los primeros noventa anos de la conquista, XVI, 1904,
273
MARIN y CUBA, Tomás Arias, Historia de las siete islas de Canaria, XI,
1901, 19-153
-Historia de las siete islas de Canaria, XII, 1902, 23-101
-Historia de las siete islas de Canaria (continuación), XII, 1902, 136-262
-Historia de las siete islas de Canaria (continuación), XIII, 1902, 39-124
-Historia de las siete islas de Canaria (continuación), XIII, 1902, 205
-Historia de las siete islas de Canaria, XIV, 1903, 132-241
MASSIEU y BETHENCORUT, D., Nicolás Cultivo del naranjo, IV, 1881, 365
Origen y extinción del Hospital del Espíritu Santo y Cuna de ninos expósitos
en la villa de Teguise, XIX, 1946, 59-65
PÉREZ GARCÍA, José Miguel e outro, Estructura social del barrio de San
José en la primera mitad del siglo XX, XLVIII, 1988-1991, 139
PÉREZ VIDAL, J., Díaz Pimienta, Senor de Puerto Real, IV, 1934, 37
-Los canarios y la «Noche de San Daniel», VII, 1935, 6
-Portuguesismos en el espanol de Canarias, IX, 1944, 30-42
-Dos canarismos de origen portugués: «cambullón» y «ratino», XXXI-XXXII,
1970-1971, 67-82
-Una noche en la tertulia canaria del café Universal, de Madrid, con Pérez
Galdós y León y Castillo (1873), XXXVI-VII, 1975-1976, 141
-La rapadura, XLIII, 1983, 55
RICARD, Robert, Notas sobre los moriscos de Canarias en el siglo XVI, IV,
1934, 1
-Un canario cautivo en Argel (1584), V, 1935, 27
SALES y FERRÉ, D. Manuel, Estado primitivo del hombre, III, 1881, 79-325
SANTANA, Agustín, Memoria y espacio en una población de pescadores, 1890-
1986 (Arguineguín), XLVIII, 1988-1991, 163
STEPHEN, Michael F., The canary Islands collection of prehistoric artifacts in the
Horniman Museum, London, XXXVIII-XL, 1977-1979, 107
SUÁREZ QUEVEDO, Diego, Ermita de San Antonio. Telde (Gran Canaria), XLIV,
1984, 51-68
Una relación del ataque de Van Der Doez, XXXIII-IV, 1972-1972, 93-111,
Una víctima de la invasion que Morato Arraez hizo en Lanzarote en 1586, XIII,
1945, 85-91
VINA BRITO, Ana, La prostitución en las islas realengas en el siglo XVI, XLVII,
1985-1987, 187
ZEUNER, Frederrick E., Some domesticated animals from the prehistoric site of
Guayadeque. Gran Canaria, LXV-LXXII, 1958-1959, 31-40
DA ILHA TERCEIRA1
NÚMEROS PUBLICADOS:45
SITUAÇÃO: em publicação
1. Não estão incluídos os volumes e XLI, XLV, XLVIII, onde foram publicadas as
comunicações dos colóquios realizados, que surgem na rubrica COLÓQUIOS.
[Sem Autor]
Relações comerciais da Ilha Terceira com o Brasil no século
XVII, 4, 1946, 39
Provanças que fez João Homem na cidade de Lisboa aos 13 dias
do mez de Julho do ano de 1527, 5, 1947, 248
A quebra de Escudos, 5, 1947, 255
Viagem de Pompeo Arditi de Pesaro à Ilha da Madeira e aos
Açores (1567), 6, 1948, 173
Centenário do Pe. Jerónimo E. de Andrade, 6, 1948, 184
Comemoração do I Centenário da Morte do Historiador,
Terceirense, Francisco Ferreira Drumond, 17, 1959, 283
Comemorações do V Centenário da morte do Infante Dom
Henrique na Ilha Terceira, 18, 1960, 225
Os Portugueses no descobrimento do Canadá - Testemunho de um
Canadiano, 18, 1960, 269
Alvaro MONJARDINO
A Quinta Região - III tema do Colóquio integrado no encontro
dos Presidentes das Comissões de Planeamento Regional,
apresentado em Angra do Heroísmo e, 25-26, 1967-68, 147
Problemas de educação numa região insular - Comunicação da
Comissão do Distrito de Angra do Heroísmo ao 1º Congresso da
Acção Nacional Popular, 25-26, 1967-68, 165
Renovação do acordo sobre as Lajes, 25-26, 1967-68, 187
Reconstrução da cidade de Angra e sua Expansão (Consulta e
parecer), 38, 1980, 133
O fenómeno português: uma abordagem à História de Portugal,
39,
1981, 247
A experiência dos Açores: um sistema de governo regional,
39, 1981, 269
De quem é o Castelo de S. João Baptista, 39, 1981, 289
Os Açores e as Forças Armadas, 43, 1985, 309
O quinto século da cidade, 43, 1985, 349
António FRANCO
Imagem da Virtude em o Noviciado da Companhia de Jesus na
Corte de Lisboa, 8, 1950, 144
Belisário PIMENTA
Dr. Luís da Silva Ribeiro (Páginas guardadas), 14, 1956, 32
Charles-Martial de WITTE
Documents anciens des archives du Chapitre D'Angra, 25-26,
1967-68, 5
Claude GUIGNRBET
L'Age d'Or dans le Folklore de l'Europe, 43, 1985, 77
Ermelindo ÁVILA
Centenário de S. Francisco de Assis. O Franciscanismo na
Ilha do Pico, 44, 1986, 293
Euclides DA COSTA
Mais imigrantes, problema vital do Brasil, 5, 1947, 215
F. Rebelo GONÇALVES
Pontuação de Versos d'Os Lusíadas, 14, 1956, 27
Francis M. ROGERS
The Four Dromedaries of the Infante Dom Pedro. One of
Guillaume Apollinaire's Sources, 14, 1956, 39
Pronúncia insular portuguesa, 8, 1950, 194
Pronúncia insular portuguesa: Pretensa influência flamenga,
9, 1951, 112
Frederico LOPES
Notas de etnografia- Locuções e modos de dizer do povo da
ilha Terceira. Os «marôtos» da Terceira. O abrazão, espelho
satírico do povo terceirense, 2, 1944, p. 165
A pesca na ilha Terceira, 6, 1948, 61
Memória sobre as Festas do Espírito Santo na Ilha Terceira
dos Açores, 15, 1957, 94
Moinhos de vento, 16, 1958, 182
Da Praça às Covas - Memórias de uma Velha Rua, 23-24, 1965-
66, 5
A arte de trovar dos cantadores regionais. Os desafios, 9,
1951, 183
As danças do entrudo, 11, 1953, 143
Vocabulário Terceirense, 17, 1959, 10
A propósito de um Centenário: O Posto Semafórico do Monte
Brasil,
17, 1959, 230
Fritz KRUGER
El hogar y el mobiliário popular de Ilha Terceira, 14, 1956,
90
G. Lloyd HODGES
A Terceira na época da Expedição Liberal de um capítulo da
Narrative of the Expedition to Portugal in 1832, 8, 1950,
O Batalhão Britânico nos Açores na época da expedição
Liberal - Excerto da obra "Narrative of the Expedition to
Portugal in 1832", 9, 1951, 1
De Belle-Isle aos Açores. Excerto da obra "Narrative of the
Expedition to Portugal in 1832", 10, 1952, 105
Dos Açores às Praias de Portugal. Excerto da obra "Narrative
of the Expedition to Portugal in 1832", 12, 1954, 1
Dos Açores às Praias de Portugal. Excerto da obra "Narrative
of the Expedition to Portugal in 1832", 13, 1955, 65
Dos Açores às Praias de Portugal. Excerto da obra "Narrative
of the Expedition to Portugal in 1832", 14, 1956, 277
Georges GUSDORF
Les Empires du Saint Esprit: Mythistoire et Idéologie, 43,
1985, 79
Gilbert DURAND
Iconographie et symbolique du St Esprit, 43, 1985, 37
Inocêncio ENES
Tradições populares da Freguesia dos Altares da Ilha
Terceira, 3, 1945, 289
Tradições populares da freguesia dos Altares (2ª parte), 5,
1947, 177
As festas do Espírito Santo nos Altares, 6, 1948, 107
Tradições populares da freguesia dos Altares, 8, 1950, 68
Isabel CID
O Porto de Ponta Delgada em 1801 (Subsídios para o seu
estudo)..., 37, 1979, 139
J. A. PEREIRA
Um mártir terceirense, Pe. Norberto de Oliveira Barros, 4,
1946, 270
J. AGOSTINHO
Sobre a data da viagem de descobrimento de Pero Barcelos e
João Fernandes Lavrador, 1, 1943, p. 41
Diogo de Teive, povoador da Terceira, descobridor das ilhas
das Flores e Corvo, explorador dos mares do ocidente, não
foi responsável pelo desaparecimento de Jácome de Bruges, 1,
1943, p. 50
História da Navegação de João Hugo de Linschoot. Tradução e
notas, 1, 1943, p. 145
Vária- a inscrição da portada do Castelo de S. João Baptista
da ilha Terceira, 1, 1943, p. 185
Cervantes esteve nos Açores?, 6, 1948, 56
Diogo de Teive, novas luzes sobre a data da sua viagem aos
mares do Ocidente, 9, 1951, 203
Diogo de Teive, New light on the date of his voyage to the
Western Atlantic, 9, 1951, 211
Um emigrante açoriano, 10, 1952, 204
Vária. As literaturas portuguesa e brasileira na educação
geral, 11, 1953, 288
Vária. A viagem do infante D. Pedro, duque de Coimbra, 11,
1953, 289
J. Augusto PEREIRA
D. Frei Estevam, Bispo de Angra no período das Lutas
Liberais,
3, 1945, 169
O Bispo D. Frei Manuel de Almeida preso por hereje ou por
político?, 4, 1946, 30
Subsídios para a história da Diocese d'Angra, 5, 1947, 206
Subsídios para a história da Diocese de Angra: O pessoal da
Catedral, 7, 1949, 290
Subsídios para a história da Diocese de Angra: As Missas
"pro Infantado" nas ilhas, 7, 1949, 296
Sobre as festas do Espírito Santo, 8, 1950, 58
A imagem do Menino Deus da Real Protecção, 8, 1950, 34
O Padre António Cordeiro, mais filósofo do que historiador,
9,
1951, 101
Costumes, já tradicionais, da Sé de Angra, 9, 1951, 108
Açorianos que foram membros da "Companhia de Jesus", 12,
1954, 73
Foi pena..., 14, 1956, 212
As lutas pela Província de S. João Evangelista das Ilhas dos
Açores, 18, 1960, 117
J. M. Bettencourt da CAMARA
Impressionismo e Nacionalismo na obra Musical de Francisco
de Lacerda, 44, 1986, 335
Jacinto MONTEIRO
A vida política na 1ª centúria nos Açores, 43, 1985, 649
João AFONSO
O Traje nos Açores - Subsídio para Estudos de Vestiária
antiga um vocabulário, 35, 1977, 25
João H. ANGLIN
O Distrito de Angra (Tradução dos capítulos III, IV e V
(Parte II) do livro do Capitão Bold - A Description of the
Azores (London, 1835), 7, 1949, 256
Um Verão nos Açores e a Madeira de relance, 16, 1958, 142
Um verão nos Açores e a Madeira de relance, II excerto da
obra "A summer in the Azores with a Glimpse of Madeira, 17,
1959, 107
Jorge P. FORJAZ
Carta de brasão de armas XIV (O Morgado dos Amarais em
Elvas) com Manuel Artur Norton), 37, 1979, 85
História e Técnica da Gravura Artística, 27-28, 1969-70, 286
O Solar de Nª Srª dos Remédios - Canto e Castro- (História e
Genealogia), 36, 1978, 5
O "Diário quinhentista de João Dias do Carvalhal e sua
família, 43, 1985, 751
Cartas políticas de Eduardo de Abreu para o Visconde das
Mercês (1890-1893), 43, 1985, 779
Manuel de MENEZES
Quem escreveu a Fenix Angrense?, 3, 1945, 1
A peste da Ilha Terceira em 1599, 4, 1946, 1
A muralha primitiva da "principal porta da cidade", 4, 1946,
259
O problema da descoberta e povoamento dos Açores e em
especial da Ilha Terceira, 5, 1947, 1
Revisão ao problema da descoberta e povoamento dos Açores,
7,
1949, 1
Vária. Acerca de Gaspar Fructuoso, 11, 1953, 287
Os casais açorianos no povoamento de Santa Catarina, 10,
1952, 40
Médicos, Cirurgiões e outros da arte de curar na ilha
Terceira,
15, 1957, 5
A Fidelidade da Ilha Terceira, 16, 1958, 2
Marcelino LIMA
Goularts. Monografia histórico-genealógica, 10, 1952, 167
Miguel ARAÚJO
A Procissão de S. Pedro nas Lajes do Pico, 15, 1957, 187
Um enviado do Rei de França a Angra em 1581, 16, 1958, 99
A Batalha do Porto das Mós, 17, 1959, 191
A restauração da Ilha Terceira (1641-1642) - Cêrco e tomada
do Castelo de São Filipe do Monte Brasil pelos Terceirenses,
18,
1960, 38
NOWEL, Monsenhor
Organs of two Islands, 27-28, 1969-70, 490
Oswaldo R. CABRAL
A olaria josefense, 9, 1951, 219
Dr. Luís da Silva Ribeiro, 14, 1956, 24
Raízes Seculares de Santa Catarina, 11, 1953, 1
Pedro da SILVEIRA
Das Tradições da Ilha das Flores, 43, 1985, 687
Raffaele CORSO
Osculo interveniente (II rito del bacio nella
spannocchiatura e suoi raffronti), 14, 1956, 9
Raimundo BELLO
Avelares nos Açores, no Brasil e na América do Norte (Notas
Histórico-Genealógicas), 15, 1957, 191
Thomas AMORY
Mercador nos Açores / 1706-1719. As suas cartas e as de W.
Boldon, 38, 1980, 5
Vitorino Nemésio
Uma tarde no Castelo de Angra com o Tenente José Agostinho,
27-28, 1969-70, 11
Walter F. PIAZZA
Roteiro de um Jornalista Açoreano (Estudo bio-bibliográf-
ico), 13, 1955, 1
A vitória da cultura popular açoreana em Santa Catarina, 16,
1958, 129
Walter SPALDING
Arcaismos portugueses na linguagem popular do Rio Grande do
Sul, 5, 1947, 122
Superstições comuns ao Brasil e aos Açores, 7, 1949, 282
Doutor Luís da Silva Ribeiro, 14, 1956, 149
Wilheim GIESE
Benefe, Amor-perfeito, Orelha de rato, 14, 1956, 73
A casa rural da Ilha do Faial, 16, 1958, 214
Olarias de Vila Franca do Campo (São Miguel), 17, 1959,5
Un açoréen français: le général de Pamplona par Roger Kann
Meine Azorenfahrt - Roteiro dos Açores, 21-22, 1963-64, 205-
220
ARQUIPÉLAGO
SITUAÇÃO: Em publicação
AMARAL, Corte-Real e, Coronel Henrique Linhares de Lima, II, 3, 1961,
461-470
COSTA, F. Carreiro da, O Faial ao longo de cinco séculos, II, 1, 1959, 47-64
JARDIM, Luís Ricardo Hintze, Das terras de Santa Bárbara que foram de
Jorge Goularte Pimentel que Deus tem, IV, 1, 1965, 21-30
LEMOS, Alberto Pereira de, Gente da Terra e do Mar, III, 2, 1963, 165-214
-Gente da Terra e do Mar, III, 3, 1964 487-554
NUNES, Ana Adelina, Bett. da Costa Osório Goulart e a sua obra literária, II,
2, 1960, 199-208
ROCHA, Dr. Elmiro, João José da Graça: Subsídios para o estudo da sua
vida e obra, IX , 1989-1990, 51-68
-Almoxarife do Faial, IX, 1989-1990, 93-94
-Os primórdios da Imprensa na Horta, VIII, 1-2-3, 1985-1988, 5-26
ROSA, P. Júlio da, O maestro Francisco de Lacerda e a sua obra, VI, 1,
1970-1974, 80-82
-Infante D. Henrique - Sua Devoção a Nossa Senhora, II, 2, 1960, 135-166
-Ema Conceição Noia de Medeiros, Poetisa Silenciosa e oculta, VI, 2-3,
1975-1979, 179-184
-Nossa Senhora das Angústias na Ermida de Santa Cruz Paróquia da Ilha,
Freguesia da Vila e Cidade da Horta 1468-1684-1984, VII, 1-2-3, 1980-1984,
3-294
-V Centenário do Povoamento da Ilha do Faial, V, 1-2-3, 1968-1969, 5-60
-A Família Garrett na Ilha do Faial, I, 1, 1956, 46-79
SERPA, António Ferreira de, O brasão dos Brus, V, 1-2-3, 1968-1969, 107-
114
SILVEIRA, Pedro da, Materiais para um romanceiro da Ilha das Flores, II, 3,
1961, 471-492
-Miscelânea Etnográfica e Histórica, IV, 1, 1965, 31-38
-Para a história do Povoamento das Ilhas das Flores e do Corvo, II, 2, 1960,
175-198
SOUSA, Dr. João Teixeira Soares de, Os Silveiras dos Açores, V, 1-2-3,
1968-1969, 67-90
TOMAZ, J., Lista dos escravos da Ilha das Flores, tirada dos livros de registo
de nascimento, casamento e óbito existentes nas conservatórias do registo
civil de Lages e Santa Cruz, IV, 2-3, 1966-1967, 105-114
VIDAGO, João, A Ilha da Nao Garça, VI, 2-3, 1975-1979, 117-128
SITUAÇÃO : em publicaçao
AIRES, Fernando
Apontamento breve, XVIII (1962) p. 211-220.
Cidade de Ponta Delgada, XXI 1965) p. 91-103.
D. Henrique, o Príncipe Navegador, XVI (1960) p. 139-148.
Alice Moderno: a mulher e a obra, XLI (1985) p. 49-69.
ARDILI, Pompeu
As mais antigas descrições das ilhas de Santa Maria e
São Miguel, VIII (1952) p. 237-243.
ARRUDA, Vasconcelos
Prof. Dr. Armando Narciso IV (1948) p. 166-178.
AUGUSTO, Armindo
Colóquio de cultura religiosa, XXXI-XXXII (1975-1976) p.
159-183.
BALEN, Van
Conferência: Holanda, terra de moinhos, XIX (1963) p.
216-220.
BARRETO, Costa
Os Açores no pensamento do Infante, IV (1948) p. 455-464.
A lenda das «Sete Cidades», IV (1948) p. 470-488
BARROS,Leitão
O arquipélago das surpresas, XVII (1961) p.219-222.
BENTO,Amérix
Quadra popular, II(1946)p.394.
BETTENCOURT, Humberto de
Conceito histórico da titulaçao de cidade em relação a
Ponta Delgada, II (1946) p. 323-330
Conferencias religiosas, I (1945) p. 136-137.
Curiosidades toponímicas. Água de Pau e Magarça, III
(1947) p 546-548.
Curiosidades toponímicas: Piao do Joao do Porto, IV
(1948) p. 544-546.
Curiosidades toponímicas: A Rua dos Mercadores, VI
(1950) p. 213-216
Curiosidades toponímicas de Ponta Detgada: Rua dos
Capas, II (1946) p. 717-718.
Curiosidades toponímicas de Sao Miguel: Água de Pau, III
(1947) p. 348-350.
Curiosidades toponimicas de São Miguel: Calço da Má
Cara, III (1947) p. 174-176.
Destrava-línguas, VI (1950) p. 446-447. '
Proémio, I (1945) p. 1-4.
Subsidios para o estudo do Folcldre micaelense: pragas,
invectivas. doestos e epitetos injuriosos, V (1949) p.
147-149.
Uma tradiçao popular el um modismo semantico, privativos
da ilha de São Miguel - os cantos da Cidade, V (1949) p.
97-107.
O «Vilão» do teatro popular de São Miguel, I (1945) )p.
31-60. III (1947) p. 223-273.
BETTENCOURT, Morais de
Portugal, lar comum de todos os portugueses espalhados
pelo mundo, VI (1950) p. 336-345.
Portugal na história e a missão excelsa de servir, IX
(1953) p. 62-72.
Portugal e a unidade moral do seu império em todos os
recantos da terra, X (1954) p. 57-64.
O século português,IV (1948) p 294-310.
BETTENCOURT, Oscar de
Uma acção de reivindicção de bens vinculares do livro
inédito: Camilo Jurista,I (1945) p. 259-271.
BETTENCOURT, Rebelo de
O poeta Duarte de Viveiros e a sua formação literária,
XVIII (1%2) p. 115; 136-139
BOID. Capitão
Descrição dos Açores ou Ilhas Ocidentais, V (1949) p.
57-80; 252-270; VI (1950) p 168-180: 286-298 VII (l951)
p 44-82; 310-356.
BRAZÃO, Eduardo
Bento de Góis (1607-1957), XIII (1957) p 221-223.
BURBURE, Albert de
Foram as ilhas dos Açores descobertas por flamengos?, IX
(1953) p 310-314.
As ilhas Flamengas: sentinelas avançadas de Portugal
marítimo,VIII (1952) p. 227-236.
CANDIDO. Armando
Eng.o Artur do Canto Resende, XII (1956) p. 33-43.
Hintze Ribeiro na Assembleia Nacional V (1949) p. 220-
222.
Na inauguração da estátua de Bento de Góis, XVIII (1962)
p 186-193
CANTO, Bernardo do
Um precioso documento sobre a vida micaelense no século
X1X: uma carta inédita, XIV (1958) p. 72-82.
CASTILLO-ELEJABEYTIA, Dictinio
A Antero en los saudosos campos, IX (1953) p. 9-12.
CAVALEIRO, Rodrigues
Joaquim Bensaúde. I (1945) p. 453-455.
CHAVES, Serafim
A Fé dos nossos Maiores, II (1946) p. 363-368.
CORTES-RODRIGUES, Armando
Academia musical de Ponta Delgada: O Avarento de
Moliere, XL (1984) p. 142-144.
Academia musical de Ponta Delgada: serão músico teatral
no Teatro Micaelense, XL(1984)p.138-141
Actuação no Paraná de um português notávet, Afonso
Botelho, XVI (1961) p. 223-227.
Adagiário popular açoriano. I (1945) p. 108-122; 272-
287; 428-445; 612-627; II (1946) p 216-230; 689-700; III
(1947) p. 147-161; 324-336; 519-531; IV (1948) p. 102-
116; 311-324; 517-532; V (1949) p. 116-131; 366-38l; VI
(1950) p. 181-194; 365-379; VII (1951) p. 160-173; 378-
391; VIII (1952) p. 412-424; IX (1953) p. 151-164; 405-
418.
Apontamentos sobre Rodrigo Rodrigues, XV (1959) p. 237-
261.
Arco-de-Velha, I (1945) p. 133-134.
Auto do Espírito Santo, XIII (1957) p. 245-316.
1.° centenário do Coronel Afonso Chaves, XIV (1958) p.
2-9.
D. Ana da Glória Victória, VIII (1952) p. 436439.
Dr. António da Silva Cabral, XV (1959) p. 400-408.
Dr. Luis da Silva Ribeiro, XI (1955) p. 390-392.
Esboço de Guilherme de Morais, no 25.o aniversário da
sua morte, XVIII (1962) p. 249-250.
A etnografia e a sua aplicação no distrito de Ponta
Delgada, V (1949) p 303-330
Francisco de Lacerda XX (1964) p. 75-78.
Itinerário de Vila Franca do Campo, XIII (1957) p. 89-
122.
Liceu Nacional de Antero de Quental: uma récita de
estudantes que foi uma noite de arte e de beleza, XL
(1984) p. 148-150.
Nota da Semana, XL (1984) p. 145-147.
Ode a Minerva A memória do Dr. Luís da Silva Ribeiro, XI
(1955) p. 268-273.
Oração a São Custódio, VIII (1952) p. 434-436.
Padre José Jacinto Botelho António Moreno–pranto ao
poeta António Moreno, XXIV (1968) p. 155-157.
Palavras, XVI (1960) p. 355-361.
Palavras de homenagem ao Dr. Urbano de Mendonça Dias em
Vila Franca do Campo, XVII (1961) p. 29-39.
Patavras proferidas no 1.° centenário do nascimento do
Coronel Francisco Afonso Chaves, XIV (1958) p 1-61.
O Pão das Almas, VIII (1952) p. 433-435.
A propósito da conferência do Sr Prof. Artur Santos, com
gravações da 1ª campanhia de investigação e recolha do
Cancioneiro Musical Açoriano, XIII (l957) p 433-435.
São Francisco de Assis e a poesia, XL (1984) p 87-98.
O último serão dramático e musical da Academia Musical
de Ponta Delgada, XL (l984). p 133-137.
Uma Hora de Fernando Pessoa, XVII (1961) p. 229-233.
A Verdade e a Mentira, XX (1964) p. 1-12.
COSTA, José da
Memorial sobre as armas da cidade de Ponta Delgada, II
(1946) p. 284-290.
Dois sonetos. IV (1948) p. 546-547.
CRESPO, Gonçalves
Prof. James Machin–«The Rosary» (adaptação), VIII (1952)
p. 213-214
CYMBRON, Pedro
O regime administrativo vigente nas ilhas adjacentes e o
planeamento Regional, XXIX-XXX (1973-1974) p. 107-123.
DANSEREAUX, Piérre
Conferencia sobre as ilhas do Pacifico e do Atlântico: a
vegetação natural e o aproveitamento peio Homem, XX
(1964) 236-243.
DONVEZ, Jacques
Dois notáveis órgãos do século XVII em Ponta Delgada,
XVII (1961) p. 83-87.
ENES, José
Um açoriano que soube conhecer e servir os Açores,
XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 21-23.
Bento de Góis Caminheiro de Deus, XVIII (1962) p 197-210.
Relação da arte com a moral, XVII (1961) p. 105-107.
FERREIRA, Ernesto
No 1° centenário da morte de Almeida Garrett. A casa
onde morou Garrett em Ponta Delgada, X (1954) p. 278-
284.
Doutor Alfredo Bensaúde: o professor e o mineralogista,
XII (1956) p. 177-184.
Ermida de Nossa Senhora da Vitória de Vila Franca do
Campo, VIII (1952) p. 366-378.
Padre Mestre João José do Amaral, VIII (1952) p. 68-73.
As romarias quaresmais na ilha de São Miguel, XV (1959)
p. 92-98; XIX (1963) p. 135-141.
FERREIRA, Amorim
Expansão da literatura médica inglesa em Portugal nos
séculos XVIII e XIX, X (1954) p. 269-277; 490-492.
Hintze Ribeiro na Assembleia Nacional, V (1949) p 222-223
Naturalistas Britanicos nos Açores, II (1946) p. 531-546.
Palavras proferidas no 10 centenário do Coro de Afonso
Chaves, XIV (1958) p. 1-61.
FERREIRA Manuel
O Alevante da Isca. Jogos florais de 1948, IV (1948) p.
440 451.
FILIPE, Virgilio
Fernando Pessoa, I (1945) p. 293-296.
FLICKE, Robert
Relato para o estudo da pirataria nos Açores no último
quartel do século XVI, XX (1964) p. 27-54.
FRAGA, António Luís de
Quadras populares, IV (1948) p 468.
FRAGA, Gustavo de
Padre Ernesto Ferreira IX (1953) p 430-432.
FREYRE, Gilberto
Sugestões para o estudo histórico-social do Sobrado no
Rio Grande do Sul IX (1953) p. 190-199
GAYTON, Anna H.
Descrição das festas do Espírito Santo feitas pelos
portugueses da Califórnia em 1947, IV (1948) p 388-402.
A «Festa da Serreta» em Gustine, Califórnia, VII (1951)
p. 236-259.
GRAY, Thomas
Elegy Written in a Country Churhcyard, XV (1959) p. 48.
GOMES, José
Palavras de homenagem ao Cónego Sena de Freitas, XXIII
(1967) p. 143-146.
GOULART, Osório
Poetas micaelenses, II (1946) p. 668-688.
Problema gráfico de Antroponimia, III (1947) p. 365-373.
Rimas infantis, III (1947) p. 346 347.
Rimas infantis da ilha do Faial I (t945) n 647-648.
IRWIN, Margaret
As Ilhas Encantadas são ilhas de ventura, XVII (1961) p.
180189.
IVENS, Diogo
Apontamento sobre a poesia de Vasconcelos César, I
(1945) p. 416-427.
Um símbolo. VII (1951) p 111-139.
JESUS, Eduino de
Rimas infantis da ilha de São Miguel, XII (1956) p.
400405.
LACERDA, Francisco de
Serenata a José Bruno, XX (1964) p. 79.
LAYTANO, Duarte
Impressões de uma viagem aos Açores, XIV (1958) p. 191-
221; 429-458; XV (1959) p 192-225.
LEITÃO, Ruben A.
Antero de Quental: uma carta inédita a Maria Amália Vaz
de Carvalho, V (1949) p. 28-32.
Os Vencidos da Vida VI (1950) p. 260275.
LIMA, Baptista de
Homenagem ao Dr. José Bruno Tavares Carreiro, XXI (1965)
p. 239-257.
LIMA, Marcelino
O Convento de Santo António dos Capuchos na ilha do
Faial, I (1945) p. 501-530.
LIMA, Raposo de
O Drama da Terra, II (1946) p. 493-494.
LOPES, Manuel
O Canto do Cisne. IV 19148) P. 489-492.
LUZ, Denis da
Um Dia. II (1946) p. 471.
Ilhas de Brumas, II (1946) p. 353-354.
MACEDO, Diogo de
O Bairro Cubista, IX (1953)) p. 188-190.
MACHADO, Eduardo
Quadras populares, IV (1948) p. 468.
MACHIN, James
Caloira, XI (1955) p. 230.
Tradução latina da 1ª página da «Igreja e o Convento da
Caloira» do Padre Ernesto Ferreira, XI (1955) p. 228-229.
MAYA,Martim de Faria e
Breve e última resposta ao Sr. Dr. Manuel de Sousa
Meneses, X (1954) p. 237-238.
O pintor Duarte Maia, XXXIII-XXXIV (1977-1978) p. 15-53.
Refutação de umas observações acerca de Gaspar
Fructuoso, VIII (1952) p. 247-322.
A vida operosa e meritória de Ernesto do Canto, XXXV-
XXXVI (1979-1980) p. 5-123.
MEIRELES, Cecília
Adágios açorianos, IX (1953) p. 187-188.
Cancioneiro Popular Açoriano de Armando Cortes-
Rodrigues–al gumas correspondencias no Cancioneiro Geral
do Brasil. IX (1953) p. 433-446.
Os Dedos, XII (1965) p. 398-400.
Elegia, IV (1948) p. 57-62.
Folclore guasca e açoriano, III (1947) p 167-174.
Notas sobre o folclore açoriano e brasileiro, XIX (1963)
p. 83-88; 199-201 .
Panorama folclórico dos Açores especialmente da ilha de
S. Mi guel, XI (1955) p. 1-112.
Rimas infantis da Terceira: notas sobre o folclore
açoriano e brasileiro, XIX (1963) p« 199-201.
MELO, Jacinto de
Palavras proferidas no 1º centenário do Dr. Aristides da
Motta, XII (1956) D 21-23.
MESQUITA, Roberto de
Um soneto não incluído em «... Almas Cativas» (nota
explicativa de Pedro da Silveira), II (1946) p. 624-628.
MICHIELS, Louis
A colaboração luso-belga na época Borgenhesa: os
imigrantes flamengos nos Açores, IX (1953) p. 1-8.
MIRANDA, Lúcio de
Mahatma Ghandi, IV (1948) p. 1-56; 254-293; 540.
MONIZ, Teotónio da Silveira
Naturalistas estrangeiros nos Açores. IV (1948) D. 63-69.
MONTEIRO, Jacinto
A atitude da Igreja e a perda da independencia de
Portugal em 1580, XXI (1965) p. 1-44.
O episódio columbino da ilha de Santa Maria, nas suas
implicações com o descobrimento da América, XXII (1966)
p 36-126.
O Infante D. Henrique, realizador de anseios universais,
XVI (1960) p 123-138.
Nuno Alvares Pereira, o homem medieval: no IV centenário
do seu nascimento, XVI (1960) p. 307-314.
MOREIRA, Hugo
Alguns aspectos do Teatro Popular Micaelense, XXXIII-
XXXIV (1977-1978) p. 125-132.
No IV centenário do nascimento de Bento de Góis:
pertence a Bento Góis o termo de baptismo que se lhe
atribuiu?, XVIII (1962) p. 168-176.
Quem fundou a Ermida de Nossa Senhora do Desterro em
Ponta Delgada?, IV (1948) p. 508-516.
Notícia acerca de o Altar de Jesus, Maria e José no
Convento de Nossa Senhora da Esperança de Ponta Delgada,
XIX (1963) D . 11 -20
NEMESIO, Vitlorino
Perfil de José Bruno XIII (1957) p 217-220
NYE, EIisa W.
Diário de uma viagem da América aos Açores no veleiro
«Slyph», em Julho de 1847, XXIX-XXX (1973-1974) p. 5-106.
OLIVEIRA, Albano
Banco «D. João de Castro», VII (1951) p. 226-285.
OLIVEIRA, Alberto de
Discurso do Exmo. Presidente do ¡Município de Ponta
Delgada, na sessão solene comemorativa do IV centenário
da Cidade, realizada no Governo Civil, II (1946) p. 259-
266
OLIVEIRA, Eufrásio de
Palavras de homenagem ao Dr. João H. Anglin, XX (1964)
p. 144-14x
OLIVEIRA, Virgilio de
Poema Açoriana, IV (1948) p. 452-454.
Ponta Delgada II (1946) p. 336-338.
PACHECO, Frazão
Suave Milagre tradução francesa do conto de Eça de
Queirós , I (1945) p. 305-311.
PACHECO, Oscar
O Padre Joaquim Silvestre Serrão e Ponta Detgada, XIX
(1963) P. 166-176.
PESSOA, Fernando
Uma Hora, XVII (1961) p 228.
PIAZZA, Walter F.
Açorianos em Santa Catarina–freguesia de Nossa Senhora
do Rosário de Enseada de Brito, IX (1953) p. 13-14.
PONTES, Herminio
Memória evocativa sobre o Padre José Jacinto Botelho;
António Moreno o sacerdote e o poeta, XXIV (1968) p.
158-177.
Palavras de homenagem a Madre Teresa da Anunciada, XIX
(1963) p. 213-215.
RAFOLS, Serra
Gaspar Fructuoso–sobre o livro I «Saudades da Terra», V
(1949) p. 398-403
RAMOS, Aníbal
Dois grandes amigos: Antero de Quental e Jacinto de
Magalhães Lima, XLI (1985) p. 123-136.
RAPOSO, Hipólito
Igreja Moderna, IX (1953) p. 35-40.
REBELO, João Correia
Possibilidades de uma arquitectura religiosa moderna,
XVII (1961) p 112-113.
RIBEIRO, Luís
Dois topónimos micaelenses, XI (1955) p 26-228
RICOU, Emanuel
l.o centenário de Gago Coutinho, XXV (1969) p. 78-103.
ROCHA, Armando
Um criador de beleza, XL (1984) p. 102-132.
A minha saudade, XXVII (1971) p. 19-26.
A récita do Liceu no Teatro Micaelense, XL (1984) p.
151-153.
RODRIGUES, Alexandre H. S.
História e análise da linha de rumo, II (1946) p. 132-
215.
Valores bibliográficos na Biblioteca de Ponta Delgada,
XIX (1963) p 177-181; XX (1964) p. 55-60.
RODRIGUES, Rodrigo
«Domus Municipalis» de Ponta Delgada, II (1946) p. 383-
388.
Equívocos que é conveniente desfazer, I (1945) p. 456-
459.
Equívocos que é conveniente esclarecer, II (1946) p.
238-240.
A Ermida do Paço dos Donatários desta ilha, em Ponta
Detgada, e a desaparecida Igreja de S. Mateus da mesma
cidade, I (1945) p. 61-70.
A Ermida de S.Gonçalo de Ponta Delgada, IX (1953) p.
185-187.
Indice alfabético dos principais assuntos e curiosidades
históricas do livro 3.o e 4.o das «Saudades da Terra» de
Gaspar Fructuoso, XIII (1957) p. 128-135; XIV (1958) p.
325-354.
O licenciado António de Frias e a Rua de Santa Ana, I
(1945) p. 290-291.
A Morgadinha de Cracas e o seu apressado casamento em
1767,I (1945) p. 384-390.
Notas sobre toponímia de Ponta Delgada, I (1945) p. 455-
456.
O Padre António Vieira em S. Miguel, I (1945) p. 221-229.
Quem era Gaspar do Rego Baldaia, o remetente, para Ponta
Delgada, do Alvará Régio que a fez cidade em 1546, II
(1946) p. 331-335.
SILVA, Emydio da
Dr. Aristides da Motta visto por um contenporâneo, XII
(1956) p. 29-32
SILVA JUNIOR, J.
No centenário do nascimento do Padre João Xavier
Madruga, XXXIX (1983) p. 53-72.
Panorama poético da obra de Espínota de Mendonça, I
(1945) p. 586-611.
Perfil de Duarte de Viveiros, XVIII (1962) p. 118-126.
Reflexões e recordações de um grande açoriano, XXXVII
-XXXVIII (1981-1982) p. 25-29.
SILVEIRA, Pedro da
Colóquio em honra do Menino Deus–contando os trabalhos
que passou a Virgem Maria e S. José na ida para Belém,
IX (1953) p. 221-292.
Novas rimas infantis da ilha das Flores, VI (1950) p.
205-209.
Para a biografia do Padre José António de Camões, IV
(1948) p. 368-370.
Rimas infantis da ilha das Flores, V (1949) p. 141-144.
Uma sátira desconhecida de Roberto de Mesquita: a um
poeta novo, VII (1951) p. 183-185.
Sobre Carlos de Mesquita, II (1946) p 460-465.
Um soneto de Roberto de Mesquita não incluido em a Almas
Cativas», II (1946) p, 624-628.
SIMAS, João de
Parecer da comissão nomeada pela Junta Geral sobre a
Livraria de José do Canto. II (1946) p. 45-87.
SIMÕES, Santos
Duas conferencias, XIX (1963) p. 202-207.
O panorama do azulejo em Portugal, XVII (1961) p. 117-
120.
SOUSA, Clementino
Roberto Ivens, VI (1950) p. 432-446.
SPALDING, Walter
Adagiário gaucho-açoriano, V (1949) p. 145-147; IX
(1953) p. 113-133 .
STORGK, Wilhelm
Prefácio a tradução alemã dos «Sonetos» de Antero de
Quental, VII (1951) p 1-36.
TONNEAU, Albert
As ilhas flamengas, VII (1951) p. 207-217.
VALIACORBA, António
Homenagem ao Prof. Doutor Aníbal Cymbron Bettencourt
Barbosa, XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 65-66.
VASCONCELOS, J. Leite de
Arquipélago dos Açores, I (1945) p, 130.
VIVEIROS, Duarte de
Antonio Nobre,VI (1950) D. 31-32.
WALDRON, Terence
Os «Sonetos» de Antero de Quental, V (1949) p. 224-242.
WILLIAMS, H. F. Fulford
Os paramentos do Bispo Grandisson existentes nos Açores,
XXV (1969) D 1-18.
WRIGTH, Eduardo
Relato para o estudo da pirataria nos Açores no último
quartel do século XVI, XIX (1963) p. 40-79.
ZACARIAS, Aristides
O silêncio de um amigo. Homenagem a Armando Cortes-
Rodrigues. XXVII (1971) p. 4445.
ATLANTIDA
AGOSTINHO, José
-Atlantida. Mito ou realidade.2, lil (1959), p. 191-202.
-A Propósito dos Sismos em S. Jorge, Vlil (1964) s. 66-74
BORBA, Henrique
-Lourenco Perosi, I (1956), p. 98-103.
-Os Reis de Portugal e as Suas Relacões com as Artes, as
Letras e as Ciencias, lil (1959), p. 101-107; 160-166;
258-265; IV (1960), p. 53-59; 233-237; V (1961), p. 20-
30; 97-104; 177-192; 241-259; 324-341; Vl (1962X, p.
113-128; 192-206; 347-363; Vll (1963), p. 57-72; 114-
126; 176-206; 258-269; 309-331; Vlil (1964), p. 53-65;
114-132; 225-240; 341-358; IX (1965), p. 55-61; 114-127;
175-188; 263-277; X (1966)~ p. 81-98; 184-196; 253-281;
335-350; 105-159.
BRITO, Chitas de
-Os Acores e o Transporte Aéreo. Acheqas, XIV (1970), p.
183-198.
CAETANO, Marcelo
-0 Ultramar Portuquês, XVII {1973S, p. 59-68.
CAMPOS E SOUSA
-Armas de Fé de D. Aurélio Granada, Bispo Coadjutor de
Angra, XXII (1978), p. 123-124.
CARMO, Martins do
-Camões esteve nos Açores e Passou pela Terceira, XVI
(1972), p. 18 5-190.
COSTA, Carreiro da
- Os Açores e as Novas Viagens para o Ocidente, IV
(1960), p. 204-212.
-O Culto de Nossa Senhora da Conceição, nos Açores, XIX
(1975), p. 239-253.
CUNHA Correia da
-Francisco de Lacerda. O Homem e o Músico, XIV (1970),
p. 275-286.
CUNHA, Luís
-Angra/Cidade e a sua Reconstrução, XXV (1) 1980, p. 25-
30.
DOMINGUES, Ernesto
-Arquitectos da Companhia de Jesus na Terceira, XVII
(1973), p. 7-15.
-Congregações Marianas nos Colégios das l/has, XIV
(1970), p. 101-111.
-Cristãos-Novos na Origem do Colégio em S. Miguel, XXIII
(2) 1979~ p. 3-12.
-Jesuitas dos Açores nas Missões do Brasil, Xlil (1969),
p. 127-143.
-Jesuitas no Faial, XVIII (1974), p. 9-28.
-Jesuitas Sepultados nos Açores, XIV (1970), p. 37-46.
-Nossas Senhoras. Das Antigas Missões dos Jesuitas no
Brasil, XIV (1970), p. 287-297.
GUERREIRO, A. Machado
-Incertezas do Descobrimento e da Colonização dos
Açores, Xlil (1969), p. 95-103.
LARANJO, F. J. Cordeiro
-Alguns Bispos dos Açores e a Diocese de Lamego, XXI
(1977), p. 245-250.
LEAL, João Aires de Freitas
-As Festas do Espírito Santo no Continente, XXV (4)
1980, p. 23-35.
LEMOS, R.
-Noticia Preliminar sobre o Terramoto dos Açores em 1 de
Janeiro de 1980, XXV (1) 1980, p. 3-9.
LOPES, Alfredo
-Timor, Notas dum Expedicionário, XIV (1970), p. 338-373.
-Ceilão. Cinco Portugaleses vaso a Kandy, XV (1971), p.
89-103.
MACED0, F. Riopardense de
-Açoriano: Colono e Soldado, XXIII (2) 1979, p. 99-106.
-Conceito de Património Cultural e Administração de Bens
Culturais, XXV (2) 1980, p. 53-65.
-Dona Maria da Glória. Brasileira, Rainha de Portugal na
llha Terceira, XXVI (1) 1981, p. 21-29.
MACHAD0, Frederico
-Actividade do Vulcão do Fogo (Cabo Verde), Vl (1962),
p. 183-191.
-Actividade Vulcanica da llha do Faial {Noticia
Preliminar Relativa aos Meses de Setembro a Dezembro de
1957), II (1958), p. 225-236.
-Actividade Vulcanica da llha do Faial {Notícia
Preliminar Relativa aos Meses de Janeiro a Abril de
1958), II (1958), n. 305-315.
-Actividade Vulcanica da ilha do Faial (Noticia
Preliminar relativa aos Meses de Setembro e Outubro de
1959), lil (1959), p. 153-159.
-Actividade vulcanica da ilha do Faial {Noticia
Preliminar Relativa aos Meses de Maio a Agosto de 1958J,
lil (1959), p. 40-55.
-A Crise Sismica dos Açores de Fevereiro de 1964 {Nota
Preliminar). VIII (1964), p. 308-318.
-Erupções Históricas do Sistema vulcanico Faial–Pico–S.
Jorge, Vl (1962), p. 84-91.
-Noticia Preliminar sobre o Terramoto dos Açores em 1 de
Janeiro de 1980, XXV (1) 1980, p. 3-9.
MENDONÇA, Fernando
-As Colectividades Populares no Panorama Organico da
Sociedade, VIII (1964), p. 196-201.
-Francisco de Lacerda. Um Musicólogo e Folciorista
Acoriano Eminente, IX (1965), p. 189-194.
-Gervásio Lima. Laureado Poeta e Escritor Terceirense, X
(1966), p. 197-202.
-Da Vida e da Obra do Académico Terceirense Dr. Luis S.
Ribeiro, VIII (1964), p. 37-52.
MERELIM, Pedro de
-Emigracão Acoriana para o Brasil, X (1966), p. 242-252;
315-320; Xl (1967), p. 86-104; 227-252.
-Figuras do Ramo Materno de Fernando Pessoa. Conselheiro
Luis António Nogueira.
-Os Hebraicos na llha Terceira, Vlil (1964X, p. 7-18;
88-102; 160-177; 250-271; 319-340; IX (1965), p. 26-35;
96-113; 151-163; 236-253; X (1966), p. 46-54; 119-131.
-À Memória de Ferreira Drumond. No Centenário da sua
morte, Il (1958), p. 367-383.
-Nampula, a Bela do Norte, XIV (1970), p. 21-35.
-Ramo Materno de Fernando Pessoa. Os Fi/hos do Casal
Xavier Pinheiro, XVIII (1974), p. 159-186.
-Ramo Materno de Fernando Pessoa. Nogueiras e Rebelos,
XVIII (1974), p. 209-239.
-Sumário Histórico do Asilo da Mendicidade. No seu
primeiro Centenário, IV (1960), p. 118-130.
-Tipos e Raças da Guiné Portuguesa, Vll (1963), p. 16-36.
-Os Vátuas na llha Terceira, IV (1960), p. 307-318.
MONJARDINO, Álvaro
-Os Açores e Filipe 11– 1581-1583, XXVII (2) 1982, p 3-
40.
-Legados Pios. Misericórdias. Interpretação de
Testamento, XXIII (4) 1979, p. 59-72.
-A Propósito da Comemoração do B. João Baptista Machado,
XV (1971), p. 104-114.
MONTEIRO, Jacinto
-A Primitiva Igreja Acoríana, XXX (1) 1985, p. 191-215.
MOTA, Valdemar
-Divino Espirito Santo, XXVII (4) 1982, p. 39-59.
-O Pastel na Cultura e no Comércio dos Açores, XVIII
(1974), p. 197-208; XIX (1975), p. 123-134; 195-205;
273-278; 346-355; XX (1976), p. 54-76.
-A Viagem de Fernando Pessoa à Terceira. Vive em Angra
quem conheceu e se lembra do Poeta da «Mensagem,>, XIX
(1975), p. 189-193.
-Visitadores Eclesiásticos nos Açores, XXX (1) 1985, p.
217-228.
NEMESIO, Vitorino
-Acores: De onde Sopram os Ventos, XIX (1975), p. 304-
307.
-Açores, Gente Arcaica?, XIX (1975), p. 293-296.
-Nos Açores, sem Problemas, XIX (1975), p. 287-289.
- Uma Cidade das llhas Contesta, XIX (197 5), p. 299-301.
PURCELL, Joanne B.
-A Riqueza do Romanceiro e outras Tradiçoes Orais nas
llhas dos Açores, XIV (1970), p. 223-252.
ROSA, Júlio da
-Nossa Senhora das Angústias, XX (1976), p. 77-104.
RUBERT, Arlindo
-O Primeiro Bispo Brasileiro: D. Agostinho Ribeiro {c.
1560-1621), XIV (1970), p. 321-334.
SALAZAR, Oliveira
-O Caso de Goa, Vl (1962), p. 12-32.
SILVEIRA, E.
-Notícia Preliminar sobre o Terramoto dos Aoores em 1 de
Janeiro de 1980, XXV (1) 1980, p. 3-9.
SILVEIRA, Pedro da
-A Viagem de Fernando Pessoa à Terceira em Maio de 1902,
XIX (1975), p. 100-120; 179-188.
TEIXEIRA, Manuel
-Os Goulartes em Macau, Xl (1967), p. 68-77.
TOMAS, Caetano
-Subsidios para a Avaliação da Religiosidade Popular nos
Açores, XXI (1977), p. 283-322.
NÚMEROS: 19(1931-1990)
MORADA: Igreja-Estreito
9325-Estreito de Camara de Lobos
TELEF.:945221
SITUAÇÃO: em publicação
CARITA, Rui, O Convento de S. Bernardino em Câmara de
Lobos, 1991, Nº 6, pp.237-240
- As defesas de Câmara de Lobos, 1990, Nº 5,
pp.181-184
TELEF.: 233164
SITUAÇÃO: em publicação
ALBUQUERQUE, Luís de, Algumas reflexões a propósito da
palavra »descobrimento», nº.1, 1987, pp-7-12
?
Caminho de Ferro do Monte, 1993, Nº 12, pp. 209-213
XARABANDA
MORADA:
Av. Luís de Camões, 3
9000-Funchal
telef.: 229960
SITUAÇÃO: em publicação
CAMACHO, Rui; TORRES, Jorge, Os moínhos de água da
Madeira. Concelho de Santa Cruz, 1992, Nº 2, pp. 28-32
CAMACHO, Rui; CAMACHO, Helena; TORRES, Jorge, Festas e
arraiais da Madeira, 1992, Nº 1, pp. 31-36
- Um moinho em funcionamento: sítio da Vargem,
Caniço, 1992, Nº 2, pp. 33-35
CAMACHO, Rui; FERREIRA, Lidia Góes, Espaço etradição.
mercearias e tabernas, 1994, nº.6, pp. 53-55
CAMACHO, RUI, A água do povo. Fontenários e bebedouros
do Funchal. A zona urbana, 1993, Nº 4, pp. 18-23
- A água do povo. Fontenários e bebedouros do
Funchal. A zona rural (1ª parte), 1994, Nº 5, pp. 41-45
- A água do Povo. III- Fontenários do Porto Santo,
1994, nº.6, pp.31-33
Em Outubro de 1976 o Cabildo de Las Palmas, através da Casa de Colón, lançou o mote dos
colóquios, organizando o primeiro sobre a História Canario Americana. De acordo com o seu
principal impulsionador, o Prof. Doutor Francisco Morales Padron, esta iniciativa tinha como
finalidade "aclarar la historia del archipelago comprometiendo en ello un mayor numero de
estudiosos". Daí que com a publicação das primeiras actas surgiu a promessa formal de alargar
nas próximas edições o âmbito temático e o leque de participantes. O prmeiro havia sido
reservado para o estudo das conexões canario-americanas, com especial destaque para o
fenómeno emigratório.
Nas realizações deste colóquio (1976, 1977, 1978, 1980, 1982, 1984, 1986, 1989, 1990, 1992
e 1994) compareceram cerca de trezentos participantes que apresentaram número superior de
comunicações, com âmbito temático variado; sobressaem, todavia, as tematicas da emigração
canária para a América e a História da Arte em Canárias. No primeiro caso é dominante a
participação ibero-americana, enquanto no segundo se destaca a importante escola de História
de Arte da Universidade de La Laguna.
I Coloquio(1976), 1977
II Coloquio(1977), 1979
ADAM, Paul
̵ Mythes et économie dans l'histoire des iles. A propos de l'exemple de l'lslande. V Coloquio
(1982) tomo IV, pp. 839-851.
AMALVI, Chantal
̵ Fondos canarios en la Biblioteca Nacional de París o el interés por Canarias en Francia, siglos
XV-XX V Coloquio (1982), tomo III, pp 511-543.
AROSTEGUI, Julio
- La Espana de la restauración. Una interpretación global de su significado. X CHCA (1994),
tomo I, pp. 903-922.
BARRÍOS GARCÍA, J.
- La vista de numerales canarios atribuida a Antonio Cedeno. X CHCA (1992), tomo II, pp. 859-
878.
BEERMAN, Eric
̵La expedición de Diego Garcia al Río de La Plata. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 161-173.
̵ La obra del canario Pintado en la Biblioteca del Congreso. VIII Coloquio (1988).
BENNASSAR, Bartolomé
̵ El Santo Oficio de Canarias observatorio de la política africana: el caso de las guerras civiles
marroquíes (1603-1610). VIII Coloquio (1988).
CARMAGNANI, Marcello
̵ Emigración italiana en América latina y el redescubrimiento italiano de Canarias. IV Coloquio
(1980), tomo II, pp. 553-565.
CAVALCANTI, Lavinia
- Contribución de la compania de Jesús al pensamiento antropológico: la obra del Jesuita canario
José de Anchieta (1534-1597). X CHCA (1994), tomo I, pp. 1263-1275.
CUBAS VALENTÍN, Carmen Rosa, GARCÍA SANTANA, Isabel y JUANES PRIETO, Nurua y
ROMÁN RODRÍGUEZ, Juan Francisco
- El cambullón en la literatura y la prensa (1885-1950). X CHCA (1992), tomo II, pp. 951-968.
DAVIES, Peter N.
̵ The british contribution to the economie development of the Canary Islands with special
reference to the nineteenth century. VI Coloquio (1984), tomo III, pp. 353-380.
DÍAZ, Ramón
- Análisis geodemográfico de las fuentes estadísticas oficiales para el estudio de la población
canaria. X CHCA (1992), tomo II, pp. 149-158.
DIAZ-TRECHUELO, Lourdes
̵ La despoblación de la »Isla de Canaria» y la emigración ilegal a Indias(1621-1625). I Coloquio
(1976), pp. 293-314.
DIN, Gilbert C.
̵ Canarios en la Luisiana en el siglo XIX. V Coloquio (1982), tomo I(primera parte), pp. 463-478.
- Adaptación y asimilación entre los islenos de La Luisiana. X CHCA (1994), tomo I, pp. 829-
844.
EDDY, Michael R.
- El Islam en las Islas Canarias prehispánicas. X CHCA (1992), tomo II, pp. 215-228.
ENSINCK, Oscar Luis
- Inmigrantes canarios en Rosario. V Coloquio (1982), tomo I (primera parte), pp. 219-247.
- Los canarios en la capital federal de la República Argentina. VI Coloquio(1984), tomo I
(primera parte), pp. 175-186.
EVERAERT, John G.
- La colonie marchande flamande aux Canaries au tournant du «cycle du vin» (1665-1705). V
Coloquio (1982), tomo II, pp. 435-457.
- La hispanización de la burguesía flamenca y valona en Tenerife (]680-1740). VIII Coloquio
(1988).
FERNAUD, Pedro
̵ La dimensión africana de Canarias. VI Coloquio (1984), tomo III, pp 11- 24
FERRER BENIMELI, J. A.
̵ Militares masones en Canarias. VI Coloquio (1984), tomo I (segunda parte), pp 1.001-1.035
̵ Alejandro French.. Ver PAZ SANCHEZ, Manuel
- La revista masónica "Tinerfe" (1881-1882): aspectos socio-políticos. X CHCA (1992), tomo II,
pp. 537-562.
FISHER, John
̵ Fuentes documentales en Inglaterra tocantes a la historia de Canarias. V Coloquio (1982), tomo
III, pp. 493-510. Texto en inglés.
̵ Free trade between the Canary Islands and spenish America. VI Coloquio (1984), tomo I
(primera parte), pp. 387-404.
GARCIA-GALLO, Alfonso
̵ Los sistemas de colonización de Canarias y América en los siglos XV y XVI. I Coloquio (1976),
pp. 423-442.
GONZALEZ-SOSA, Pedro
̵ Contribución al estudio de la emigración canaria en el siglo XIX: Los que emigraron a América
desde Guía de Gran Canaria, 1850-1857. VI Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp. 165-
174.
HAIR, P. E. H.
̵ Pre-1650 printed literature in english on the Atlantic Islands. V Coloquio (1982), tomo IV, pp.
175-197.
HARRISON, Joseph
̵ Regional disparities in the contemporary spanish economy, with special reference to the Canary
Islands. VI Coloquio (1984), tomo I (segunda parte), pp. 621-628.
HERA, Alberto de la
̵ La regalía de las rentas eclesiásticas vacantes en la doctrina del jurista canario Don Antonio
Alvarez de Abreu. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 225-246.
̵ Notas sobre algunos precedentes medievales del derecho canónico indiano. IV Coloquio (1980),
tomo II, pp. 649-669.
HOFFMAN, Paul E.
̵ Los despachos de los cónsules norteamericanos en las Islas Canarias durante la guerra civil de
América del Norte. 1861-1865. V Coloquio (1982), tomo I (segunda parte), pp. 817-839.
HORDES, Stanley M.
̵ Sources for the history of the isleños in Louisiana and Texas. IV Coloquio(1980), tomo I, pp.
353-362.
KELLEMBENZ, Hermann
̵ Las relaciones comerciales de Alemania con Canarias hasta comienzos del siglo XIX. VII
Coloquio (1988).
KONINCKY, Christian
̵ Les Iles atlantiques comme relais au long cours pour l'Extreme Orient. V Coloquio (1982), tomo
IV, pp. 335-358.
LAMB, Ursula
- Saludos cordiales y salvas de tiros. El comodoro Matthew C. Perry en las Islas Canarias 1820-
1821, 1843-1845. V Coloquio, tomo I (segunda parte), pp. 205-221.
LAVALLE, Bernard
- Los canarios en el antagonismo hispano-criollo: el caso de los Agustinos de Nueva Granada
(1681-1700). VI Coloquio (1984), tomo II (primera parte), pp. 103- 114.
LEVAGGI, Alejandro
- Juzgados y jueces de Indias en Canarias durante el siglo XVII. VI Coloquio (1984), tomo I
(segunda parte). pp. 663-688.
LYNCH, John
̵ Inmigrantes canarios en Venezuela (1700-1800): entre la élite y las masas. VII Coloquio (1986).
MATEO, Angeles
- Una visión de la mujer paraguaya a través de la cuentista Josefina Plá. X CHCA (1994), tomo I,
pp. 1275-1293.
MAURO, Frédéric
̵ Les Canaries face aux iles portugaieses de l'Atlantique avant 1800. V Coloquio (1982), tomo IV,
pp. 285-310.
MECHABL, Adnan
̵ Aspectos de la filosoffa colonial de España en Marruecos: siglo XIX. VI Coloquio (1984), tomo
III, pp.301-316.
MINCHINTON, Walter
̵ The role of the british South Atlantic islands in seaborne commerce in the nineteenth
century. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 543-576.
̵ The Canaries as ports of calls. VI Coloquio (1984), tomo III, pp.273-300.
MINGUET, Charles
̵ Documentos inéditos sacados del Archivo Nacional de Francia y relativos al comercio
canario-americano (1713-1785). IV Coloquio (1980), tomo I, pp. 661-699.
MORNER, Magnus
- La emigración canaria a Indias dentro del contexto espanol... X CHCA (1994), tomo I,
pp. 467-492.
MULLER, Rita
̵ Les récits des voyages francais du XVII siecle en prennant en considération les Îles
Canaries. VIII Coloquio (1988).
MUMBWANI PUMBULU, Malwanga
̵ El Zaire en el marco del movimiento general de los descubrimientos de las costas
occidentales de Africa.
OTTE, Enrique
̵ Los Sopranis y los Lugo. II Coloquio (1977), tomo I, pp. 239-259.
̵ Los Botti y los Lugo. III Coloquio (1978), tomo I, pp. 47-85.
̵ Canarias plaza bancaria europea en el siglo XVI. IV Coloquio (1980), tomo I, pp. 156-
173.
PALM, E. W.
̵ El plano de Santo Domingo y la fase inicial de la urbanización de las Canarias. VI
Coloquio (1984), tomo II (primera parte), pp. 327-339.
PELOSO, Silvano
̵ La spedizione alle Canarie del 1341 nei resoconti di Giovanni Boccacio, Domenico
Silvestre e Domenico Bandini. VI Coloquio (1984), tomo II (segunda parte), pp. 813-827.
PIAZZA, Walter F.
̵ Canarios en el Sur de Brasil (Siglo XIX). VIII Coloquio (1988).
- Juan Jaén, un escultor entre Canarias y Venezuela. X CHCA (1994), tomo I, pp. 1029-
1952.
RADULET, Carmen
- Stilizzazione cartografica e letteraria nella definizione dello spazio geografico
nell'isolario di Benedetto Bordone (1528). VI Coloquio (1984), tomo II (segunda parte),
pp. 765-782.
RAMOS, Luis J.
- Navios extranjeros habilitados como nacionales para efectuar el comercio con América
a mediados del siglo XVIII. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 19-32.
STOLS, Eddy
̵ Les Canaries et l'expansion coloniales des Pays-Bas méridionaux aux seizieme siecle et
de la Belgique vers 1900. IV Coloquio (1980), tomo II, pp. 903-933.
SUAREZ BOSA, Miguel
̵ Huelgas campesinas y ocupaciones de tierras en Gran Canaria durante el Frente Popular.
V Coloquio (1982), tomo II, pp. 381-402.
- Las sociedades de socorros mutuos en las Canarias orientales entre el final del siglo
XIX y principios del XX. X CHCA (1992), tomo I, pp. 725-748.
SZASZDI, Adán.
̵ Un canario en Esmeraldas (siglo XVI). IV Coloquio (1980), tomo I, pp. 175-204, I
mapa.
̵ Los canarios en los protocolos de San Juan a principios del siglo XIX. VIII Coloquio
(1988).
TAVIONI, Paolo
- El mito de Colón y las polémicas. X CHCA (1994), tomo I, pp. 9-20.
VERLINDEN, Charles
̵ La esclavitud en Canarias.IV Coloquio (1980), tomo I, pp. 9-23.
̵ Decouverte et cartographie: Canaries, Maderes, Acores, Cap Vert, lles du Golfe de
Guinée. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 5-23.
̵ Castellanos, portugueses, italianos y otros pobladores de Canarias a raíz de la conquista.
Una cuestión de proporciones. Vl Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp. 11-23.
Texto en francés.
̵ Enrique el Navegador las Islas Canarias. VIII Coloquio (1988).
- El encuentro con el requerimiento en Canarias antes de América. X CHCA (1994), tomo
I, pp- 99-100.
VIEIRA, Alberto
̵ O Comércio de cereais das Canárias para a Madeira nos séculos XVI-XVII. VI Coloquio
(1984), tomo I (primera parte), pp. 325-351.
̵ Introducción al estudio del Derecho local Insular. VII Coloquio (1986).
̵ As conexões Canario-Madeirenses nos séculos XV a XVII. VIII Coloquio (1988).
WASHBURN, Wilcomb
̵ The Canary Islands and the question of the prime meridian: the search for precision in
the measurement of the earth. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 873-888.
WERNER, Thomas
̵ El juego del gato con el ratón: flamencos ante la Inquisición de Canarias en el siglo XVI.
VIII Coloquio (1988).
JORNADAS DE HISTORIA DE LANZAROTE E FUERTEVENTURA.
BARRIOS GARCÍA, José, Notas sobre el concepto de alma entre los antiguos
majoreros y su posible pervivencia en un pueblo de Lanzarote,III Jornadas, I,
1989, 247
-ABREU GALINDO: UNA REVISION NECESARIA. Con la transcripción de los
fragmentos relativos a Lanzarote y Fuerteventura en un extracto inédito de
finales, IV Jornadas.
CABRERA SOCORRO, Gloria, Del mito del dominio masculino o del matriarcado
encubierto: las transformaciones de la familia y su influencia en un contexto
insular canario, VI Jornadas
CASTELLANO GIL, Jose Manuel, Lanzarote y Fuerteventura ante la amenaza
de una escuadra norteamericana, V Jornadas, I, 1994, 161
PINTADO PICO, Félix e outro, La unidad profesional como reto al futuro, III
Jornadas, I, 1989, 39
-Síntesis del panorama bibliotecario insular durante la II República: Lanzarote, III
Jornadas, I, 1989, 17
-Lanzarote y Fuerteventura en el catálogo de ediciones canarias, hacia una
biblioteca regional canaria, IV Jornadas, I,
ALMEIDA Onésimo Teótónio, Plutarco como possível origem do nome das Ilhas
Satanazes do mapa de 1424, 1990, 75-84
ANDRADE Luís Manuel Vieira de, A importância geoestratégica dos Açores nas
duas Guerras mundiais, 1988, 1389-1398
CRUZ M. Augusta Lima, O trigo açoriano em Marrocos (século XVI), 1984, 625-
650
ENES Maria Fernanda Dinis Teixeira, A provedoria das armadas no século XVII
(algumas notas), 1984, 147-176
HERNANDEZ Luís Alberto Anaya, Proceso del Santo Oficio de canarias contra
el cristiano nuevo azoreano Diego Fernández Pereira, 1988, 1335-1350
LEITE José Guilherme dos Reis, A luta pelo governo autónomo nos Açores: uma
sentença do Desembargo do Paço a favor da nobreza de Angra, no séc. XVII,
1984, 108-142
-Um retrato da Ilha das Flores no final do Antigo Regime. A memória do Padre
José António Camões, 1990, 465-506
-O padre José António Camões - Uma tentativa de biografia, 1988, 1141-1203
MARTINS Francisco Ernesto O., Os Açores nas rotas das Américas e da Prata,
1988, 1315-1334
MATOS e LOPES Artur Teodoro de, Maria de Jesus, Subsídio para a história
económica e social do Concelho de Vila Franca do Campo no ano de 1566: Um
auto de avaliação dos bens dos moradores, 1984, 543-554
MELO Osvaldo Ferreira de, A rota açoriana na América Meridional, 1991, 381-
396
MENDES João Maria de Sousa, A vila das Lajes do Pico na última década do
séc. XVII - uma visão socioreligiosa, 1990, 395-440
ROCHA José Olívio Mendes, Subsídios para o estudo das gentes de nação
(cristãos-novos) nos Açores na 1ª metade do século XVII, 1988, 493-518
ROCHA, Gilberta Pavão Nunes e Vitor Luís Gaspar Rodrigues, Contributo para o
estudo da população dos Açores nos finais do século XVIII, 1991, 53-102
ROSA Júlio da, A colónia flamenga na constante açoriana das navegações para
Ocidente, 1988, 181-188
-A incógnita e a certeza das terras a Ocidente no projecto de Martin Behaim a
partir dos Açores, 1990, 85-86
SANTOS José Marinho dos, A sociedade açoriana dos séculos XV e XVI sob
uma abordagem macroscópica, 1984, 435-440
SERPA Francis J., Hispanic strategic in the Atlantic: the campaign for the Azores
in the sixtheenth century, 1988, 1365-1382
SILVA José Gentil da, As Ilhas dos Açores, os metais preciosos e a circulação
monetária (séculos XVI-XVII), 1984, 596-612
SILVA Nello Avella Risomar, Visão dos Açores na Cultura italiana nos últimos
cem anos,1988, 397-406
VERMETTE Mary Theresa Silvia, Early America's relationship with the Azores: a
consular view, 1988, 1301-1314
-Azoreans in America Whaling, 1991, 405-468
WHEELER Douglas L., The Azores and the United States (1787-1987): two
hundred years of shared history, 1988, 55-72