Sunteți pe pagina 1din 526

GUIA PARA A HISTÓRIA E INVESTIGAÇÃO

DAS ILHAS ATLANTICAS

ALBERTO VIEIRA
REGIÃO AUTONOMA DA MADEIRA

GUIA PARA A HISTÓRIA E INVESTIGAÇÃO DAS ILHAS ATLANTICAS


REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

GUIA PARA A HISTÓRIA E INVESTIGAÇÃO DAS ILHAS ATLANTICAS

ALBERTO VIEIRA

Colaboração:Avelino de Freitas Menezes, Manuel Lobo Cabrera, Maria Manuel, Carlos


Agostinho das Neves

SECRETARIA REGIONAL DE TURISMO E CULTURA

CENTRO DE ESTUDOS DE HISTÓRIA DO ATLÂNTICO

1994
TITULO
Guia de investigação e história das ilhas atlânticas

1ª edição Setembro de 1995

Fora de colecção

EDIÇÃO

Centro de Estudos de História do Atlântico


Secretaria Regional de Turismo e Cultura

Rua dos Ferreiros, 165 - 9000 FUNCHAL

Telef. (091)229635
Fax.: (91)230341

TIRAGEM

2000 exemplares

CAPA

Composição e impressão

Depósito legal nº.

Isbn nº.972-648-082-5
INDICE

APRESENTAÇÃO

HISTORIOGRAFIA

Investigação e Divulgação do Conhecimento Histórico Insular

A historiografia açoriana- a problemática da identificação e a participação da Universidade.


Avelino de Freitas de Menezes

As ilhas de Cabo Verde- de um tema quase ignorado a um projecto pioneiro. Maria Manuel

Projecto: História de Cabo Verde.

La Historiografia Canaria. Manuel Lobo Cabrera.

Madeira

INSTITUIÇÕES

1. Casa de Colon
2. Centro de Estudos de história do Atlântico
3. Instituto de Estudios Canarios
4. Museo Canario
5. Instituto Histórico da Ilha Terceira
6. Instituto Açoriano de Cultura

ARQUIVOS

1. Archivo Historico Insular de Fuerteventura


2. Archivo Histórico Provincial Joaquin Blanco
3. Archivo Histórico Provincial de Santa Cruz de Tenerife
4. Archivo Histórico del Museo Canario
5. Arquivo Regional da Madeira
Outros arquivos madeirenses
6. Biblioteca Publica e Arquivo de Angra do Heroismo
7. Biblioteca Publica e Arquivo da Horta
8. Biblioteca Publica e Arquivo de Ponta Delgada
9. Serviços de Documentação da Universidade dos Açores
10. Arquivo de Cabo Verde
11. Arquivo de São Tomé
12. Arquivo Histórico Ultramarino

REVISTAS

1.CANÁRIAS

Anuario de Estudios Atlanticos


Revista de Historia Canaria
Revista El Museo Canario
Tebeto

2.AÇORES

Arquipélago
Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira
Boletim do Nucleo Cultural da Horta
Insulana
Atlantida

3. MADEIRA

Arquivo Histórico da Madeira


Atlântico
Das Artes e Da História da Madeira
Girão
Revista Islenha
Xarabanda

COLÓQUIOS
1. CANÁRIAS

Coloquio de Historia Canario Americana


Jornadas de Historia de Lanzarote y Fuerteventura

2. MADEIRA

Colóquio Internacional de História da Madeira

3. AÇORES

Colóquio Internacional de História(Terceira)


Nos últimos anos as ilhas têm estado na ordem do dia. A política, a nova ordem mundial
parecem ditar para estes restritos espaços um novo protagonismo, comparável ao que sucedeu
nos primórdios de expansão europeia dos séculos XV e XVI.A História Insular ganhou um
estatuto próprio e conseguiu penetrar nos manuais escolares e interesse do comum dos
metropolitanos. A par disso o ilhéu interiorizou esta nova realidade e passou a ser o seu obreiro.
Os colóquios, as instituições culturais, as revistas, as inúmeras publicações são testemunho disso.
Neste final de século marcado pela euforia comemoracionista é bastante notório o
alheamento das ilhas e a ignorância, intencional ou não, do protagonismo insular. O ultrapassar
dessas barreiras só será possível com esta aposta firme na divulgação e promoção da História e
investigação insular e nunca no alimentar de polémicas estéreis.
Este volume pretende ser apenas uma forma de divulgação da História e Historiografia
Insular, disponibilizando a todos, insulares ou não, o vasto manancial informativo dos últimos
cinco séculos. A par disso, com a criação dos arquivos, tornou-se sistemática a busca da
documentação de que se oferece um guia preliminar de apoio.
Por fim as instituições culturais merecem a nossa atenção através da sua actividade de
promoção de História Insular, sendo de realçar o papel das publicações periódicas, algumas de
vida efémera. Muitos destes trabalhos perdem-se do acesso aos investigadores pela dispersão
desta forma de publicação. Aqui procurou-se reunir tudo o que é considerado fundamental,
tornando-se numa economia para as nossas morosas buscas. Não foi nossa intenção esgotar o
tema, mas apenas fornecer ao erudito e investigador algumas pistas e apoio à sua investigação.
Se tudo remar a favor, num futuro próximo, este modesto guia poderá transformar-se num
CD-ROM sobre as Ilhas Atlânticas, onde quem quer que seja, poderá, ter acesso a um maior
volume de informação. Ainda, esta ideia está subjacente ao projecto Nesus, uma base de dados
insulares, que se pretende levar por diante nos próximos anos.
Por tudo isto podemos afirmar que esta guia deve ser entendida como um ponto de
partida para uma maior divulgação e afirmação da História e Historiografia Insulares, o único
objecto que nos prende ao périplo insular ao correr da pena, em imaginárias e reais
deambulações. Partilhar a alegria e satisfação desta descoberta é o único objectivo que nos
demoveu a expôr e disponibilizar aos outros, os rascembos e ficheiros resultantes da nossa
errante deambulação pelas Ilhas Atlânticas.

Finalmente resta agradecer a todos aqueles que acederam ao nosso convite para participar
nesta tarefa de divulgação da História Insular, fornecendo os dados que se seguem, pois sem eles
ser-nos-ia extremamente difícil levar por diante tão ambiciosa tarefa. Ainda, a todos aqueles, que
de forma directa e indirecta deram o seu contributo, o nosso reconhecido agradecimento.
HISTORIOGRAFIA
"(...)a história é uma interrogação sempre em mudança sobre
o passado, porquanto tem de se adaptar às necessidades do
presente. A história oferece-se como um meio de
conhecimento do homem e não como um fim em si."

F. Braudel, La Mediterranée et le monde Méditerranien à


l'epoque de Philippe II, Paris, 1949

"Produire le discours historique c'est, j'en suis persuadé


dévellopper un savoir utile. Consommer le discours
historique, je le vois comme une exercice, un exercise
d'entraînement, aidant à se colleter avec le présent dans
une meilleure posture."

George Duby e Guy Carduau, Dialogue, Paris, 1980


A
INVESTIGAÇÃO E DIVULGAÇÃO

DO CONHECIMENTO HISTÓRICO INSULAR

A História das ilhas atlânticas tem merecido, na presente centúria, um tratamento preferencial
no âmbito da História do Atlântico. Primeiro foram os investigadores europeus como F. Braudel
(1949), Pierre Chaunu (1955-1960), Frédéric Mauro (1960) e Charles Verlinden (1960) a
destacar a importância do espaço insular no contexto da expansão europeia. E só depois surgiu a
historiografia nacional a corroborar a ideia e a equacioná-la nas dinâmicas da expansão insular.
Neste caso são pioneiros os trabalhos de Francisco Morales Padron (1955) e Vitorino de
Magalhães Godinho (1963).
Tal ambiência condicionou os rumos da historiografia insular nas últimas décadas e contribuíu
para a necessária abertura às novas teorias e orientações do conhecimento histórico. Neste
contexto as décadas de setenta e oitenta demarcam-se como momentos importantes no progresso
da investigação e saber históricos, contribuindo para tal a definição de estruturas institucionais e
de iniciativas afins. Por isso neste final do século importa fazer o ponto de situações da realidade
historiográfica insular no sentido de equacionar o progresso futuro e a sua adequação às novas
realidades e desejos do findar deste século.
Aqui apresentamos o nosso parco contributo, rastreando esta realidade através da
Historiografia, arquivos, revistas e colóquios da especialidade. Também este crescente interesse
pela História Insular levou-nos a compilar um conjunto de informações indispensáveis para todos
os que se dedicam ao seu estudo ou pretendem tomar conhecimento do que tem sido feito.

HISTORIOGRAFIA. A produção historiográfica insular é desigual, dependendo o seu número da


existência de literatos e de instituições capazes de incentivarem a elaboração e divulgação de
estudos nos diversos domínios. A similitude do processo vivencial aliada à sua permeabilidade às
prespectivas históricas peninsulares definiram uma certa unidade na forma e conteúdo da
historiografia insulana. Gaspar Frutuoso, em finais do século XVI, com as Saudades da Terra,
define e sintetiza essa unidade insular, aproximando os arquipélagos da Madeira, Açores e
Canárias. Esta ímpar situação na historiografia, só será retomada na década de quarenta do nosso
século pela historigrafia europeia e no presente pela nova geração de historiadores insulares.
Essa consciência histórica da unidade desta múltipla realidade arquipelágica será definida de
modo preciso na expressão braudeliana de Mediterrâneo Atlântico1.
A historiografia insulana permeável às suas origens europeias surge na alvorada da revolução
do conhecimento cosmológico como a expressão pioneira desta novidade e, ao mesmo tempo,
como uma necessidade institucional de justificação da intervenção e soberania peninsular. Deste
modo o período que medeia os séculos XV e XVI é marcado por uma produção historiográfica

1. Foi esse o objectivo dos nossos estudos: Comércio inter-insular nos séculos XV e
XVI. Madeira, Açores e Canárias, Funchal, 1987; Portugal y las islas del Atlántico, Madrid,
1992.
mais europeia que local, próxima da crónica e da literatura de viagens, onde esses ideais se
expraiam. Os factos históricos e as impressões das viagens atlânticas, perpetuados nas crónicas e
relatos de diversa índole terão uma utilização posterior de acordo com as exigências da época. A
prosa histórica é impregnada do ideal romântico servindo-se de perspectivas e formas positivistas
de justificação e fundamentação de certos meteoritos políticos que a sociedade insular
contemporânea é portadora.
No culminar deste processo as exigências académicas, com a expansão do saber universitário,
as solicitações do novo conhecimento histórico condicionaram tal avanço qualitativo da
historiografia, a partir da década de quarenta. Assim, nas Canárias a tradição e vivência
universitária propiciaram o forte arranque, enquanto nos Açores o academismo cultural e, depois,
a universidade lançaram este arquipélago para uma posição similar. A Madeira, prenhe em
documentos manteve-se numa posição secundária, mercê da falta de suporte institucional e
académico. Todavia, as condições emanentes da dinâmica autonómica com o aparecimento de
suportes institucionais definiram um futuro promissor.
A Historiografia insulana desenvolve-se por três épocas distintas, marcadas por um modo
diferente de equacionar e relatar o facto histórico: nos séculos XV e XVIII, em que o discurso se
formaliza na crónica; o século XIX e primeiras décadas do seguinte, marcado pela vaga
romântica; por fim, o defrontar de uma nova era, a partir da década de quarenta do nosso século,
que condicionou a política arquivística e a investigação universitária.
O primeiro momento é definido por uma situação ímpar no equacionar da realidade histórica
insular, pela primeira vez alguém ousou encarar estas ilhas do Atlântico Oriental (Madeira,
Açores, Canárias, Cabo Verde) como uma unidade indelével e afim, marcada por momentos de
grande importância para o devir histórico do Atlântico nos séculos XV e XVI. Note-se que, só a
partir de meados do nosso século, a Historigrafia europeia se deu conta dessa realidade,
merecendo assim o trabalho de Gaspar Frutuoso - Saudades da Terra - uma posição de relevo
no panorama historiográfico insular. A este texto juntam-se outros de carácter restrito em que o
seu autor relata de uma forma cronista os acontecimentos que presenciou ou que teve
conhecimento por intermédio de outros testemunhos. Tais testemunhos não são mais do que uma
visão impressionista das primeiras abordagens ou de deslumbramento em face das novas
realidades que emergem neste espaço. No primeiro caso, na Madeira, Francisco Alcoforado
(1427?), Jerónimo Dias Leite (1574), para os Açores, Frei Diogo Chagas, Frei Agostinho de
Montalverne e o Padre Manuel Maldonado, enquanto nas Canárias surgem Le Canarien, Frei
Alonso de Espinosa e Frei Juan de Abreu y Galindo, ao segundo podemos apontar os textos de
Cadamosto, Giulio Landi (1530), T. Nichols (1552-1561), Pompeo Arditi (1567), L. Torriani
(1580).
De um modo geral, esta produção historiográfica está marcada pela forte presença do clero
regular e secular, pois estes eram os homens das letras da época. Com o segundo momento é
marcante a laicização do saber histórico com o aparecimento de destacadas figuras empenhadas
no conhecimento e divulgação do saber histórico, muitas vezes, com objectivos pragmáticos.
Estamos perante a afirmação do positivismo histórico que condicionou esse desmesurado apelo
ao documento. Aqui são de particular importância as iniciativas de Álvaro Rodrigues de
Azevedo, na Madeira, de Ernesto do Canto nos Açores e de A. Millares Torres e Gregorio Chil y
Naranjo nas Canárias. Este último foi o principal impulsionador da Sociedade El Museo
Canario (1879), fundamental na recolha e valorização da documentação histórica de Canárias.
Com o mesmo intuito trabalhou Ernesto do Canto ao lançar em 1878 em Ponta Delgada (S.
Miguel) uma publicação periódica, o Arquivo dos Açores, onde se reunia e divulgava as
principais peças documentais.
O presente século é sem dúvida o momento de afirmação da Historiografia insulana. Um
conjunto variado de realizações públicas, o lançamento de publicações da especialidade e a
criação dos arquivos distritais ou provinciais alicerçaram a nova realidade. Na Madeira(1919-
1921) e nos Açores(1932) as comemorações da respectiva descoberta associadas às efemérides
nacionais de 1940 e 1960 contribuiram de modo decisivo para a afirmação e divulgação da
História. Para as Canárias essa animação ficou a dever-se ao impulso dado por Elias Serra Ráfols,
a partir dos anos quarenta, na Universidade de La Laguna. Esta instituição conseguiu motivar um
numeroso grupo de entusiastas pela história do arquipélago, encaminhando-os para a carreira
científica e para a valorização dos vestígios documentais levado a cabo com a criação dos
arquivos provinciais.
As três últimas décadas foram decisivas para este salto qualitativo da Historiografia insulana,
demarcando em todos os arquipélagos uma ambiência favorável à sua afirmação. Aqui, assumem
particular importância as instituições culturais, as publicações periódicas e, a inovação desta
época, os colóquios de História.
A História e a Geografia ensinam-nos que o Homem ao longo do multissecular processo
histórico, quebrou as barreiras desse isolamento. A ilha deu-se a descobrir e descobriu o seu
envolvimento insular e atlântica. Esta inequívoca realidade conduz a que a ilha, quando
escalpelizada nos diversos aspectos do devir histórico deve sê-lo de acordo com esta ambiência.
Assim o entendeu Gaspar Frutuoso em finais do século XVI com as célebres Saudades da Terra.
Algumas das grandes questões, com grande actualidade, definem este novo e real rumo
que é a investigação insular. Em primeiro lugar podemos referir o enquadramento da Madeira, no
contexto dos descobrimentos europeus, donde ressalta, para além do protagonismo sócio-
económico, a posição charneira nos rumos da política expansionista. As funções de escala, e
modelo projectam-na nessa realidade e conduzem a que seja parte disso e não um mundo à parte.
Por outro lado, a expansão europeia foi propícia a definição das teias de subordinação e
complementaridade que levaram à modelação de um mercado insular aberto e vinculado, de
acordo com uma lógica de complementaridade. É isso, em certa medida, o que define o
Mediterrâneo Atlântico nos séculos XV a XVII.
A favor de tudo isto temos uma tese que vingou no seio da Historiografia americana que
define o Atlântico como uma unidade de análise. Deste modo o período que decorre entre os
inícios de expansão europeia, a partir do século XV, e a plena abolição da escravatura, em 1888,
delimitam cronologicamente esta realidade, tal como expressa a actual historiografia norte-
americana.
A dimensão assumida pela Madeira no contexto da expansão quatrocentista, quer como
terra de navegadores, quer como principal centro que modelou a realidade sócio-económico deste
novo espaço atlântico, é a evidência desta imprescindível dimensão atlântica da ilha.
Por tudo isto é forçoso afirmar que a ilha não se reduz à sua dimensão geográfica. À sua
volta palpita um mundo que gera multiplas conexões e que não pode ser descurado sob pena de
estarmos a atraiçoar o próprio devir histórico. Há que rasgar o casulo da ilha e postar-se nas torres
avista-navios e vislumbrar o imenso firmamento que nos conduz a ilhas e continentes.
Os rumos definidos pela historiografia nos últimos anos pautam-se por uma grande
abertura temática e de envolvimento do espaço circunvizinho, isto é, as ilhas e os continentes que
marcaram o devir histórico nos últimos cinco séculos. Deste modo poder-se-á afirmar que a
historiografia insular nas últimas décadas intentou sair do casulo que a envolvia, ganhando na
dimensão insular e atlântica.
É chegado o momento de repensar a forma como se faz História entre nós e de repensar os
últimos vinte anos de actividade para que seja possível a definição de novos rumos adequados ao
protagonismo e posicionamento que assumimos na História.
Na actualidade depara-se perante nós um momento de grande valorização da História no
nosso quotidiano. Dispomos de tudo o necessário para isso: publicações periódicas, colóquios e
conferências e um desusado interesse do publico em geral pela temática. Falta, todavia, um
adequado ajustamento arquivístico a esta nova realidade. Mas será que isso tem favorecido, em
simultâneo, a afirmação da investigação e consequente avanço do conhecimento do nosso
passado histórico ?
Por tudo isto há que repensar a actualidade. As perspectivas globalizantes não se
compadecem com a dimensão do nosso umbigo e as limitações que a nossa condição de ilhéus
por vezes nos impõe. Devemos criar mecanismos e disponibilidade para que em qualquer
trabalho que seja, tomemos conhecimentos de tudo o que existe em termos bibliográficos e
documentais.
A História insular carece de uma revolução temática, o chamado "território do
historiador" precisa de ser alargado além dos "solos" ricos e tradicionais. A par disso, o ofício
precisa de ser dignificado através da perícia no manejo dos seus instrumentos de trabalho. Tudo
isto só será possível se houver disponibilidades dos diversos agentes para aceitarem e actuarem
em favor desta mudança.
O futuro da historiografia insular esta no desfazer desta auréola de egocentrismo e
insularização que deverão dar lugar à dimensão arquipelágica no contexto do mundo atlântico.
A HISTORIOGRAFIA AÇORIANA:

a problemática da identificação e a participação da Universidade

Avelino de Freitas de Meneses

1. A questão do conceito

A conexão dos factos do passado impede a individualização de


historiografias totalmente independentes. Do mesmo modo, a
influência de distintas metodologias e a identificação de
divergentes propostas de reflexão dificultam a emergência de
modelos historiográficos absolutos. Nestas circunstâncias, avulta
até a dificuldade de estrita definição de uma historiografia
portuguesa, por via da ínsita correlação com o estrangeiro e das
discrepantes opções dos nossos historiadores.
Nos Açores, a vivência de cinco séculos num meio geográfico
muito diferente do continental gera naturalmente perceptível
individualidade. Com efeito, Vitorino Nemésio, eminente pensador
das ilhas, de Portugal e do Mundo, sustenta que para os açorianos
a geografia vale tanto como a história. Esta constatação
constitui, porventura, o melhor contributo para a definição do
indeterminado conceito de açorianidade, por vezes gerador de
polémicas vãs.
A força da geografia condiciona, por conseguinte, o semblante
histórico do arquipélago, que ainda assume expressões
particularmente distintas. De facto, o privilegiado
posicionamento geográfico no Atlântico, definido pelo
determinismo de diversos agentes físicos e pelas condições
técnicas da navegação, e os surtos da economia euro-ultramarina
relevam a insubstituível participação dos Açores na interacção
das civilizações. Por outro lado, o afastamento e a
descontinuidade geográficas também motivam insuperável
isolamento, que ampara a cristalização de muitas práticas e
representações. Estas particularidades definem naturalmente os
principais propósitos dos planos de pesquisa histórica, que
relevam a contribuição insular para a construção do universo
atlântico e promovem a realização de minuciosos estudos de
incidência local, cuja necessidade deriva da divisão do
arquipélago em nove parcelas muito desiguais. No termo do
longuínquo século XVI, as Saudades da Terra do Doutor Gaspar
Frutuoso cumprem já estes desígnios. Na verdade, o clérigo
micaelense destaca ao mesmo tempo a especificidade açoriana, a
correlação com os demais arquipélagos da Macarronésia e o
envolvimento nas dinâmicas do Atlântico.
A circunspecta individualidade insular e a reconhecida
tradição de pesquisa histórica justificam, no nosso entendimento,
a prudente utilização da expressão historiografia açoriana.
Contudo, a principal característica da nossa historiografia
reside decerto na estreita correlação com as historiografias
portuguesa e do circundante universo atlântico. Com efeito, os
estudos de história dos Açores implicam um esforço de
investigação muito plural, que obriga à consulta de relevantes
núcleos documentais depositados em arquivos muito diversos. Na
verdade, ao historiador dos Açores impõe-se a averiguação das
fontes recolhidas na Região, no Continente e no Estrangeiro,
nomeadamente na Europa e no Novo Mundo. Esta realidade contraria
efectivamente a identificação de uma historiografia insular
alheia às problemáticas dos universos envolventes.

2. A tradição historiográfica e o papel da Universidade

Nos Açores, individualizamos o solícito cultivo dos estudos


de história desde a longuínqua era de quinhentos, que corresponde
ao termo do povoamento e à concomitante organização da nova
sociedade insular. Até ao século XVIII, destacamos as obras de
cinco eminentes cronistas: Gaspar Frutuoso, Diogo das Chagas,
Manuel Luís Maldonado, Agostinho de Montalverne e António
Cordeiro. Deste conjunto, ressalta a obra frutuosiana, organizada
em seis livros, sob a designação de Saudades da Terra. Esta
colecção corresponde, porventura, à principal realização
historiográfica dos Açores, apesar da natural averiguação de
incorrecções e desajustamentos, resultantes dos consideráveis
progressos da ciência histórica.
O Doutor Gaspar Frutuoso frequenta, em meados do século
XVI, a célebre universidade espanhola de Salamanca, que então
simboliza a nóvel cultura da Renascença, firmada na imitação
dos clássicos, na revalorização do Homem e no desenvolvimento
científico. Assim, o autor das Saudades da Terra manifesta o
cunho enciclopédico, que caracteriza muitos vultos culturais
do século XVI, e demonstra, no domínio específico da
construção histórica, uma invulgar actualização temática e
metodológica. Na verdade, Gaspar Frutuoso, quiçá pela
primeira vez, destaca a especificidade dos arquipélagos do
Atlântico oriental, reservando-lhes importante estudo, que
compreensivelmente privilegia a história dos Açores. Ademais,
o cronista insular utiliza uma metodologia de rigorosos
contornos científicos, que se estriba na permanente busca da
verdade. Assim, recorre continuamente a técnicas de pesquisa,
cuja oportunidade ainda hoje reconhecemos. A comprová-lo,
refira-se, por exemplo, a observação directa minuciosa, o
gosto pelo documento, a selecção de fontes e testemunhas
credíveis, a rudimentar experimentação e a prudência de
interpretação. Desta forma, as Saudades da Terra superam a
qualidade das crónicas posteriores, pois primam por maior
exactidão e menor recurso às explicações miraculosas.
No século XIX, o reconhecido incremento dos estudos
históricos repercute-se também nas ilhas, avultando os
naturais ecos das preocupações dos liberais e do rigor
positivista. Aliás, no último quartel de oitocentos, a
publicação do Arquivo dos Açores, da iniciativa de Ernesto do
Canto, que logra insuficiente continuidade nos alvores de
novecentos, por obra de Francisco Afonso Chaves e Manuel
Monteiro Velho Arruda, constitui de novo um relevante marco
da produção historiográfica açoriana. Nesta miscelânea,
editada em 15 volumes, os inconvenientes da perceptível
desorganização não ofuscam a suprema utilidade, que decorre
da fecunda recolha documental e do tratamento de específicas
temáticas. Por isso, o actual Departamento de História,
Filosofia e Ciências Sociais da Universidade dos Açores
prepara a publicação de uma 2ª série do Arquivo dos Açores,
firmada no prosseguimento e na modernização do plano
oitocentista de Ernesto do Canto. Neste particular, prevalece
o intento de organização de uma colectânea documental
ininterrupta e homogénea, para alicerçar a construção
histórica insular.
Na presente centúria, divisamos igualmente o surgimento
no arquipélago das correntes historiográficas predominantes,
cuja introdução se opera sempre por via portuguesa. Assim,
distinguimos a influência do nacionalismo, que nas ilhas
adquire um cunho assaz peculiar, e das tendências
economicistas, que emergem na dobragem da 1ª metade do
século.
O tradicional empenho dos açorianos pelo conhecimento do
passado ainda não garante, entretanto, uma produção
historiográfica sempre consistente e actualizada. De facto,
persistem relevantes carências, que reclamam uma ponderação
colectiva, porque o desenvolvimento da historiografia
hodierna não decorre do mero somatório de descoordenadas
iniciativas individuais. Em primeiro lugar, realçamos a
necessidade de programar a redacção de uma história dos Açores,
firmada em rigorosos critérios metodológicos e temáticos, mas
podemos até relevar a tardia publicação das principais crónicas,
que por vezes exigem meticulosas edições críticas. Com efeito, no
presente, assumimos curiosamente uma posição muito similar à de
diversos estudiosos açorianos do século passado, que perante as
acrescidas exigências da investigação declaram com amargura a
incapacidade de redigir a almejada história das ilhas.
A inventariação dos principais desafios da historiografia
açoriana de hoje não invalida a obra das precedentes gerações, de
notável significado no panorama dos estudos históricos
portugueses. Contudo, em vez de pretexto de acomodação, a
tradição historiográfica constitui obrigatoriamente estímulo de
pesquisa, em obediência aos propósitos científicos de maior
actualidade. Aliás, nos últimos anos, assinalamos um óbvio
fomento dos estudos históricos insulares. Na génese de semelhante
ensejo de avigoramento e de renovação, avulta sobretudo a criação
e a actividade da Universidade dos Açores, que sustenta a
indispensável formação de quadros e o acréscimo dos projectos e
consequentemente das publicações. Além disso, a dinâmica
universitária gera de ordinário a dinamização cultural,
especialmente patente na revivescência dos institutos culturais e
no empenho dos serviços regionais de cultura2.
A efervescência cultural dos últimos anos gera também alguma
inquietude. No campo das publicações, por exemplo, a azáfama
editorial significa ocasionalmente menor qualidade. No específico
âmbito da historiografia, perdura por vezes o tradicional
propósito de utilização política, embora movido por legítimas
paixões, que buscam consistente justificação. Nestas
circunstâncias, o imperativo da credibilidade recomenda maior
rigor no planeamento das edições. Do mesmo modo, a permanente
busca da verdade constitui metodologia exclusiva e suficiente
para a compreensão do secular labor dos açorianos, de
inquestionável utilidade para a construção do futuro.
Na actualidade, o desenvolvimento da historiografia nos
Açores implica a diligente participação da Universidade, cujo
projecto difere necessariamente dos antigos modelos omniscientes.

2 Para a conveniente análise da produção historiográfica açoriana nas últimas


décadas, consulte-se: José Guilherme Reis Leite, “Açores”, in Vinte Anos de Historiografia
Ultramarina Portuguesa : 1972-1992 (dir. Artur Teodoro de Matos e Luís Filipe Thomaz), Lisboa,
Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1993,
pp. 27-47.
De facto, os determinismos físico e demográfico motivam a eleição
de áreas temáticas muito precisas. Neste capítulo, no passado, a
relevância económica e principalmente a utilidade estratégica
conferem às ilhas preponderante individualismo e justificam, por
conseguinte, o desenvolvimento de estudos superiores de História,
nas indissociáveis vertentes do ensino e da investigação. Assim,
no declinar dos anos setenta, Artur Teodoro de Matos, então
director do Departamento de História, define um meticuloso plano
de acção, que gera estimulantes resultados, apesar de sugerir
persistente continuidade. Deste programa, destacamos o roteiro e
a publicação de fontes, o tratamento monográfico das diferentes
ilhas e de alguns concelhos de maior relevância e ainda os
estudos de especialidade sobre matérias e épocas mais singulares.
Na Universidade de hoje, após a intensiva e necessária
formação de quadros, cumpre o incremento dos estudos históricos,
sempre firmados nas inseparáveis tarefas de docência e
principalmente de pesquisa. Deste modo, releva a manutenção de
uma licenciatura, naturalmente adaptada aos novos requisitos
científicos e desperta para indispensáveis soluções
profissionalizantes. Nas ilhas, o plano curricular de um curso de
história repousa obrigatoriamente na salvaguarda da
universalidade e do equilíbrio da formação universitária, mas
reclama também o prudente e eventual patrocínio das áreas
disciplinares mais correlacionadas com o passado do arquipélago e
do Atlântico. A responsabilidade da Universidade dos Açores no
domínio da investigação determina ainda o reforço da componente
metodológica, para munir os recém-licenciados da adequada
formação técnica. Ademais, estes propósitos justificam a criação,
recentemente aprovada, do mestrado em História Insular e
Atlântica (séculos: XV-XX), que propõe a investigação das
implicações do relevante papel dos Açores e das demais ilhas do
Atlântico Oriental na expansão marítima de Portugal e da Europa
para Ocidente. O previsível ritmo de formação de quadros e a
conveniência da Universidade criar um vasto corpo de docentes e
investigadores, imprescindível ao incremento da moderna
historiografia, recomendam o conveniente amparo deste projecto.
Por último, o inevitável comprometimento da Universidade no
progresso da historiografia decorre também da óbvia conexão com
as demais ciências sociais e humanas, que naturalmente se
cultivam no sobrante contexto universitário.
O desenvolvimento da historiografia açoriana reclama, em
primeiro lugar, a sistemática exploração dos acervos documentais
de referência insular, depositados nos arquivos açorianos,
portugueses e internacionais. Esta estratégia corresponde à
perseverante busca da originalidade e promove o conveniente
acréscimo do conhecimento histórico, que demanda prudente
ponderação à luz das hodiernas metodologias e interpretações.
No arquipélago, o progresso historiográfico exige, portanto,
o cumprimento de uma adequada política de arquivos. Com efeito, a
irrecuperável perda de significantes núcleos documentais, por
simples deterioração, pura insensibilidade e reprovável desleixo,
aconselha a desvelada guarida de todos os acervos,
afortunadamente ricos e abundantes. No entanto, a insuficiência
das instalações, a diversidade geográfica e as divergências
administrativas protelam diversas soluções. Porém, a inquietante
conservação de numerosos núcleos documentais concelhios,
eclesiásticos e até particulares impõe a adopção de uma política
de permanente diálogo e previdência, de suprema utilidade
pública.
Nos arquivos, ambicionamos sempre a inteira observância dos
relevantes propósitos de defesa da documentação e facilidade de
consulta. De facto, só a associação destas tarefas garante a
guarda e a utilização das fontes documentais, que transportam a
individualidade do passado. Contudo, apesar da individualização
de comedido progresso, a incompleta inventariação complica a
pesquisa e dificulta o aproveitamento de todas as possibilidades
de trabalho dos ricos fundos dos arquivos açorianos. Neste
capítulo, o empenho da Universidade na competente formação de
técnicos constitui compreensível prioridade, que demanda a
correspondente resposta das instituições, através da contratação
dos quadros tidos por indispensáveis. Ademais, o desenvolvimento
tecnológico fomenta a livre e incontestável circulação da
cultura, que relembra o domínio público da documentação
histórica, por vezes quebrado, sobretudo no passado, por
perspectivas de gestão muito particulares e consequentemente
perniciosas.
No arquipélago, o desenvolvimento da historiografia não
constitui, entretanto, monopólio da Universidade. Aliás,
curiosamente em Portugal, a materialização dos principais
projectos historiográficos processsa-se à margem das
Universidades até uma época muito recente. Deste modo,
ambicionamos o reforço do tradicional contributo dos Institutos
Culturais, que concretizam relevantes programas de publicações e
reuniões científicas. De igual forma, aguardamos o contínuo
empenhamento dos poderes políticos na melhoria das condições de
pesquisa, necessariamente desprovido de impulsos tutelares.
A individualidade do passado insular integra os Açores nas
histórias de Portugal e das conexões euro-ultramarinas. Por isso,
a historiografia açoriana beneficia também de progressos
externos, que relevam o papel do arquipélago nas dinâmicas
políticas e geoeconómicas da expansão atlântica. Ademais, alguns
historiadores de proveniência açoriana favorecem também o
conhecimento do mundo exterior, ressaltando a marcante
universalidade do saber.
3. Algumas sugestões bibliográficas

A elaboração de uma bibliografia muito sumária sobre


história dos Açores __ determinada por inexoráveis imperativos
editoriais e pela necessidade de iniciação dos estudiosos de
distintas áreas, temáticas e cronologias __ impõe uma
considerável diligência de selecção, que defronta a busca sempre
precária de critérios de rigor. Nestas circunstâncias, ressalta o
risco da inevitável omissão de muitas e até de relevantes
investigações, que origina compreensível injustiça e
inclusivamente a natural repulsa dos preteridos. Deste modo, a
difícil composição de uma racional lista bibliográfica com
condicionantes tão imperiosas determina a definição de normas de
prudente restrição. Assim, optamos pela conformidade dos
clássicos com as novidades, relevando sempre os estudos de maior
abrangência temática e cronológica. Ademais, elegemos o demarcado
domínio da história, quase excluindo os úteis contributos de
distintos ramos do saber, que também se enquadram no vasto campo
das ciências sociais e humanas.
Esta sugestão bibliográfica implica a consequente pesquisa,
para corresponder aos naturais propósitos de aprofundamento das
matérias. Neste particular, ainda propomos a consulta da
Biblioteca Açoriana, importante repositório de referências
insulares, organizado no termo do século XIX por Ernesto do
Canto. Em relação à presente centúria, demanda especial
ponderação a actividade editorial dos diversos Institutos
Culturais e sobretudo, no tempo mais recente, a produção
historiográfica do Departamento de História, Filosofia e Ciências
Sociais da Universidade dos Açores, normalmente resultante da
prestação de provas académicas.
- AMORIM, Maria Norberta, Evolução demográfica de três paróquias do
sul do Pico (1680-1980), Braga, 1992.

- ANDRADE, Luís, Os Açores, a Segunda Guerra Mundial e a NATO, Ponta


Delgada, Impraçor, 1992.

- Arquipélago: Série Ciências Humanas (6 vols), 1980-84; Série


História e Filosofia, (1 vol.- nos 1 e 2), 1985; Série História (3
vols.), 1986-95, Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1980-95.

- Arquivo dos Açores, 2ª ed., 15 vols., Ponta Delgada, Universidade dos


Açores, 1980-84.

- ARRUDA, Manuel Monteiro Velho, Colecção de documentos relativos ao


descobrimento e povoamento dos Açores 2ª ed., Ponta Delgada, Instituto
Cultural, 1977.

- Atlântida, 37 vols., Angra do Heroísmo, Instituto Açoriano de Cultura,


1956-92.

- AZEVEDO, Julião Soares de, “Os Açores e o Comércio do Norte no final do


século XVII”, in Boletim do Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, II, nos
4-5, Angra do Heroísmo, 1952-53.

- Boletim da Comissão Reguladora dos Cereais do Arquipélago os Açores, nos


1-36, Ponta Delgada, 1945-62.

- Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira, vols. I-XLVIII, Angra do


Heroísmo, 1943-90.(veja-se sumário dos trabalhos em Revistas)

- Boletim do Núcleo Cultural da Horta, 10 vols, Horta, 1958-92(Veja-se


sumário dos trabalhos em Revistas")

- CHAGAS, Frei Diogo das, Espelho Cristalino em Jardim de Várias Flores,


direcção e prefácio de Artur Teodoro de Matos, s/l, Colecção de Fontes para
a História dos Açores, 1989.

- Códice 529 (O) - Açores do Arquivo Histórico Ultramarino: A Capitania


Geral dos Açores durante o Consulado Pombalino, introdução e fixação do
texto de José Guilherme Reis Leite, s/l, Colecção de Fontes para a História
dos Açores, 1988.

- CORDEIRO, António, História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas no


Oceano Occidental, reimpressão da edição princeps de 1717, Secretaria
Regional da Educação e Cultura, 1981.

- CORDEIRO, Carlos, Insularidade e Continentalidade. Os Açores e as


contradições da Regeneração (1851-70), Coimbra, Almedina, 1992.

- CUNHA, Manuel de Azevedo da, Notas Históricas, recolha, introdução e


notas de Artur Teodoro de Matos, 2 vols., Ponta Delgada, Universidade dos
Açores, 1981.

- DIAS, Maria de Fátima Silva Sequeira, Uma Estratégia de Sucesso numa


Economia Periférica: a Casa Bensaúde e os Açores (1800-1870), 2 vols, Ponta
Delgada, Universidade dos Açores, 1993 (policop.).

- DIAS, Urbano Mendonça, A Vida de Nossos Avós, 9 vols., Vila Franca do


Campo, 1944-48.

- DRUMMOND, Francisco Ferreira, Anais da Ilha Terceira, 4 ts., reimpressão


da edição de 1850, Secretaria Regional da Educação e Cultura, 1981.

- DUNCAN, T. Bentley, Atlantic Islands: Madeira, the Azores and the Cape
Verdes in seventheenth century: Commerce and Navigation, Chicago, The
University Chicago Press, 1972.
- ENES, Carlos, A Economia Açoriana entre as Duas Guerras Mundiais, Lisboa,
Salamandra, 1995.

- ENES, Maria Fernanda Dinis Teixeira, Reforma Tridentina e Religião Vivida


(Os Açores na Época Moderna), Ponta Delgada, Signo, 1991.

- FRUTUOSO, Gaspar, Saudades da Terra, 6 livros, Ponta Delgada, Instituto


Cultural, 1977-87.

- GIL, Maria Olímpia da Rocha, O Arquipélago dos Açores no século XVII:


aspectos sócio-económicos (1575-1675), Castelo Branco, 1979.

- Indice das Variedades Açorianas coligidas por José de Torres (Série


manuscrita), recolha, introdução e notas de Maria Regina A. de Carvalho
Amaral e Maria Antónia P. Coelho de Freitas, s/l, Colecção de Fontes para a
História dos Açores, 1992.

- Insulana, 50 vols., Ponta Delgada, Instituto Cultural, 1945-94.

- JOÃO, Maria Isabel, Os Açores no século XIX. Economia, Sociedade e


Movimentos Autonomistas, Lisboa, Cosmos, 1991.

- LEITE, José Guilherme Reis, Política e Administração nos Açores de 1890 a


1910. O 1º Movimento Autonomista, Ponta Delgada, Jornal de Cultura, 1995.

- LIMA, Helder Fernando Parreira de Sousa, “Os Açores na economia


atlântica: contribuição para o seu estudo nos séculos XV, XVI e XVII”, in
Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira, XXXIV, Angra do Heroísmo,
1976.

- LIMA, Marcelino, Anais do Município da Horta, 2ª ed., Providence, 1976.

- MACEDO, António Lourenço da Silveira, História das Quatro Ilhas que


formam o Distrito da Horta, 3 vols., reimpressão fac.-similada da edição de
1871, Secretaria Regional da Educação e Cultura, 1981.

- MACHADO, Francisco Soares de Lacerda, História do concelho das Lages,


reedição fac.-simile, Associação de Defesa do Património da Ilha do Pico,
1991.

- MAIA, Francisco d’ Athaide de Machado Faria e, Capitães dos Donatários


(1439-1766), 4ª ed., Ponta Delgada, Instituto Cultural, 1988.

- MAIA, Francisco d’ Athaide de Machado Faria e, Capitães-Generais (1766-


1831), 2ª ed., Ponta Delgada, Instituto Cultural, 1988.

- MAIA, Francisco d’ Athaide de Machado Faria e, Novas Páginas da História


Micaelense Subsídios para a História de S. Miguel): 1832-1895, 2ª ed.,
Ponta Delgada, Jornal de Cultura, 1994.

- MALDONADO, Manuel Luís, Fenix Angrence, 2 vols., Angra do Heroísmo,


Instituto Histórico da Ilha Terceira, 1989-90.

- MATOS, Artur Teodoro de, “Subsídios para a história da Carreira da Índia:


documentos da nau S. Pautalião: 1592”, in Boletim do Arquivo Histórico
Militar, 45, Lisboa, 1975.

- MATOS, Artur Teodoro de, “Os Açores e a Carreira das Índias no séc. XVI”,
in Estudos de História de Portugal, II, Lisboa, 1983.

- MATOS, Artur Teodoro de, “A provedoria das Armadas da Ilha Terceira e a


Carreira da Índia no Século XVI”, in Actas do II Seminário Internacional
de História Indo-Portuguesa, Coimbra, 1985.

- MENESES, Avelino de Freitas de, Os Açores e o Domínio Filipino (1580-


1590), 2 vols., Angra do Heroísmo, Instituto Histórico da Ilha Terceira,
1987.

- MENESES, Avelino de Freitas de, Os Açores nas encruzilhadas de Setecentos


(1740-70), 2 vols., Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1993-95.

- MENESES, Avelino de Freitas de, Estudos de História dos Açores, 2 vols.


Ponta Delgada, Jornal de Cultura, 1994-95.

- MENEZES, Luís, As Eleições Legislativas de 1921 a 1925 no Arquipélago dos


Açores, s/l, Secretaria Regional de Educação e Cultura, 1993.

- MIRANDA, Sacuntala de, O ciclo da laranja e os “gentlemen farmers” da


Ilha de S. Miguel (1780-1880), Ponta Delgada, Instituto Cultural, 1989.

- MONTALVERNE, Agostinho d’, Crónicas da Província de S. João Evangelista


das Ilhas dos Açores, 3 vols, Ponta Delgada, Instituto Cultural, 1960-62.

- PEREIRA, António dos Santos, A Ilha de S. Jorge (Sécs: XV-XVII).


Contribuição para o seu estudo, s/l, Universidade dos Açores, 1987.

- PIAZZA, Walter F., A Epopeia Açórico-Madeirense (1748-1756),


Florianopolis, Editora de UFSC/Editora Lunardelli, 1992.

- ROCHA, Gilberta Pavão Nunes, Dinâmica populacional dos Açores no século


XX. Unidade. Permanência. Diversidade, Ponta Delgada, Universidade dos
Açores, 1991.

- RODRIGUES, José Damião, Poder Municipal e Oligarquias Urbanas. Ponta


Delgada no Século XVII, Ponta Delgada, Instituto Cultural, 1994.

- RODRIGUES, Vitor Luís Gaspar, A Geografia Eleitoral dos Açores de 1852 a


1884, Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1985.

- SANTOS, João Marinho dos, Os Açores nos séculos XV e XVI, 2 vols.,


Secretaria Regional da Educação e Cultura, 1989.

- SOUSA, Nestor de, A arquitectura religiosa de Ponta Delgada nos sécs: XVI
a XVIII, Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1986.

- TELO, António José, Os Açores e o controlo do Atlântico (1898-1949),


Lisboa, ASA, 1993.

- Vereações de Velas (S. Jorge): 1559-1570-1571, introdução, transcrição e


notas de António dos Santos Pereira, s/l, Colecção de Fontes para a
História dos Açores, 1984.

- VIEIRA, Alberto, O Comércio Inter-Insular nos séculos XV e XVI. Madeira,


Açores e Canárias, [Funchal], Centro de Estudos de História do Atlântico,
1987.

- Visitas (As) Pastorais da Matriz de São Sebastião de Ponta Delgada (1674-


1739), transcrição e notas de Maria Fernanda Dinis Teixeira Enes, s/l,
Colecção de Fontes para a História dos Açores, 1986.
AS ILHAS DE CABO VERDE

DE UM TEMA QUASE IGNORADO A UM PROJECTO PIONEIRO

MARIA MANUEL

A história de arquipélago de Cabo Verde tem sido um terreno marginal nos


estudos e atenções da historiografia ultramarina portuguesa. O prestígio de
áreas geográficas do império português, como a Índia, o Brasil ou mesmo o
Japão ofuscou outras regiões cuja evolução foi mais discreta ainda que de
igual importância para a História geral da expansão lusa. Esta realidade
historiográfica reflete, na nossa opinião, a própria atitude das
autoridades da metrópole relativamente às ilhas de Cabo Verde:uma região
estratégica que embora não estivesse no centro dos interesses régios
convinha dominar por razões de soberania marítima.
Provavelmente em consequência desta situação nunca foi publicada, até
aos finais do século XIX, uma obra de vulto sobre a história destas ilhas,
semelhantes às que foram elaboradas para outras zonas ultramarinas, como
para os Açores a obra de Frei Diogo das Chagas Espelho Cristalino em Jardim
de Várias Flores (1646-1654), para o Brasil, O Tratado Descriptivo do
Brasil (1587) de Gabriel Soares de Sousa ou ainda para o Japão a História
de Luís Frois ( 1585-1594), isto apenas para citar três exemplos para três
regiões diferentes dos muitos que poderiamos mencionar.
De facto, todas descrições de carácter histórico-geográfico-etnográfico
que existem centram-se na região dos Rios da Guiné referindo as ilhas de
Cabo Verde de modo sintético e marginal, e apenas na medida em que estas se
relacionam com a Costa e que os moradores insulares nela intervêm e
participam no comércio - vejam-se os casos de André Álvares de Almada,
Tratado breve dos Rios da Guiné do Cabo Verde (...) (1594), de André
Donelha, Descrição da Serra Leoa e dos Rios da Guiné do Cabo Verde (1625)
ou ainda de Francisco Lemos Coelho, Descrição da Costa da Guiné e Situação
de todos os Portos e Rios della (...) (1684).
Abra-se simplesmente uma excepção para um conjunto de documentação,
organizada sob os títulos de "Notícias", "Memórias", "Dissertações",
"Ensaios" que entre os últimos anos do século XVIII e as três primeiras
décadas do século XIX foram apresentadas às instâncias oficiais; tais
documentos analisavam a evolução política, social e económica das ilhas de
Cabo Verde, apresentando sugestões sobre o modo de modificar ou melhorar a
realidade da época.
Mas seria necessário esperar pelo final do século XIX para ver surgir a
primeira grande síntese sobre a totalidade da história de Cabo Verde. Com
efeito o arquipélago era unicamente mencionado e descrito no âmbito de
obras gerais sobre o império colonial português ou de áreas de actuação de
determinada congregação religiosa muitas vezes como uma mera adjacência da
Costa da Guiné, esquecendo ou desconhecendo que num período inicial da
história destas ilhas a Guiné é que funcionava como um "anexo" de Cabo
Verde. Dedicava-se-lhes um simples capítulo, muitas vezes, curto e repleto
de imprecisões que espelhavam a veleidade das informações recolhidas e o
desinteresse pelo aprofundamento do estudo da história e das gentes deste
espaço insular.
Foi assim em 1899 que Christiano José de Senna Barcelos, um capitão-
tenente da armada, natural de Santiago, apresentou à Academia Real das
Ciências uma memória exaustiva, composta de 6 partes, que cobria a
totalidade da história de Cabo Verde, atribuindo-lhe um título sem
pretensões - "Subsídios" - para uma obra de tanto vulto. Logo no início da
narrativa o autor, talvez numa crítica inconsciente, demarca-se de tudo o
que fora feito até aí sobre estas ilhas: "A História destas ilhas não é
para nós, filho d'ellas, um estudo indiferente, de mera curiosidade, em que
toquemos ao de leve". De facto, apesar de todas as limitações que este
trabalho encerra, devido particularmente ao carácter factual e pouco
interpretativo seguido ao longo da obra - em perfeita consonância, aliás
com as correntes historiográficas da época -, tornou-se numa base
fundamental para estudos subsequentes. A índole globalizante e a amplitude
cronológica destes "Subsídios", o imenso manancial de informações
recolhidas nas crónicas, nos arquivos e bibliotecas transmitido nas páginas
de Senna Barcellos fizeram desta Memória um elemento historiográfico
impossível de ignorar a quem pretenda ainda hoje pesquisar a história de
Cabo Verde.
Após a publicação deste trabalho monumental, muitas décadas decorreriam
até voltarem a aparecer outros estudos que contribuíssem decisivamente para
algum avanço na historiografia destas ilhas. Ao longo da primeira metade do
século XX manteve-se a mesma linha de publicações que haviam marcado o
século XIX: artigos de carácter geral dispersos em publicações períodicas,
designadamente no Boletim da Sociedade de Geografia de Lisboa, ou visões
generalizantes mas vagas e imprecisas integradas em grandes obras
referentes ao ultramar português. Para além destas dedicou-se uma atenção
considerável a temáticas relacionadas com o descobrimento do arquipélago;
com efeito, a obscuridade que envolve o evento proporcionou uma produção
considerável, particularmente nas décadas de 30 e 40. . José de Oliveira
Boléo, Armando Cortesão, Fontoura da Costa, Duarte Leite e Júlio Monteiro
foram apenas alguns dos muitos historiadores que se envolveram nesta
temática.
As décadas de 50 e 60 trouxeram, felizmente, mudanças na perspectiva de
encarar a história de Cabo Verde. O Padre António Brásio iniciou a
publicação da mais notável colectânea de fontes para o estudo daquela
região: a Monumenta Missionária Africana, 2ª série. Numa obra cujo título
sugere um enfoque religioso transcreve-se uma vasta documentação de origens
várias que permite uma abordagem administrativa, económica, social e
cultural da história insular e da costa da Guiné, desde o século XV a
meados do XVIII. Nomeações de oficiais da fazenda real, regimentos de
capitães e feitores, contratos de arrendamento de direitos reais,
correspondência Cabo Verde - Lisboa, descrições das ilhas e Rios da Guiné,
cartas anuais de Jesuitas são apenas alguns exemplos dos muitos documentos
que foram coligidos pelo Padre Brásio.
Paralelamente a esta obra começam a surgir os trabalhos
interdisciplinares história / geografia / antropologia de Orlando Ribeiro
(A ilha do Fogo e suas erupções, 1954 e Primórdios da ocupação das ilhas de
Cabo Verde, 1962) e de Ilídio do Amaral (Santiago de Cabo Verde: a terra e
os homens, 1964) que abriam novas pistas para o estudo desta área
geográfica e fomentaram o interesse por Cabo Verde expresso na execução de
algumas teses de licenciatura da Faculdade de Letras de Lisboa, de Clarisse
Ferreira, Sofia Neves, Josefa Viegas e Maria da Graça Nolasco, de que
infelizmente apenas a última foi publicada. Estudos esparsos mas já mais
centralizados no arquipélago ou nas semelhanças com a colonização efectuada
nas outras ilhas atlânticas (Raquel Soeiro de Brito, Primórdios da
Colonização Portuguesa no Atlântico, 1968) começaram a surgir e a modificar
consideravelmente a forma de abordagem deste espaço insular, abrindo
caminho ao "aparecimento" das obras de António Carreira e Avelino Teixeira
da Mota, historiadores que conduziram a história de Cabo Verde à
"modernidade", de acordo com as novas teorias historiográficas.
Teixeira da Mota em consonância com as directivas saídas da III
Conferência sobre História e Arqueologia da África, organizada em 1961,
pela School of Oriental and African Studies abriu novas prespectivas para o
estudo da história de África e por arrastamento das ilhas de Cabo Verde.
Procurava-se focalizar na própria África o centro de estudos sobre África e
não encará-la como uma adjacência da Europa. O C.E.H.C.A. de que então era
director começou por publicar uma edição trilingue de uma fonte portuguesa
de grande utilidade para a costa da Guiné (Descrição da Serra Leoa e Rios
da Guiné do Cabo Verde, de André Donelha), e por trabalhar outros textos
similares com o mesmo objectivo. A par deste projecto iniciou-se no mesmo
Centro um levantamento exaustivo da documentação existente em arquivos
portugueses e espanhóis correspondendo geográficamente à região que se
estende desde o Senegal até ao Benim, ilhas de Cabo Verde e São Tomé. Esses
documentos pesquisados e transcritos por um competente grupo de
arquivistas-paleógrafos foi, em seguida, criteriosamente sumariado e
organizado, constituindo a base documental da colectânea Portugaliae
Monumenta Africana que está a ser publicada neste momento pelo C.E.H.C.A..
O levantamento destas fontes possibilitou a A. Teixeira da Mota a
elaboração de estudos de grande importância para a história de Cabo Verde -
A primeira visita de um governador de Cabo Verde à Guiné (1968), Dois
escritores quinhentistas de Cabo Verde: André Alvares de Almada e André
Donelha (1971) e Alguns aspectos da colonização e comércio marítimo dos
portugueses na África Ocidental (1976), entre outros estudos.
António Carreira não sendo um homem com formação específica em História,
o que por vezes se traduz na falta de uma certa metodologia, conhecia
vivamente o objecto que estudava. Cabo Verde e a costa da Guiné eram
terrenos que lhe eram familiares, onde tinha raízes ancestrais e que,
acima de tudo, procurava compreender profundamente. Iniciando-se no final
da década de 60 com pequenos estudos, nas duas décadas seguintes publica
obras de maiores dimensões, fundamentais para a história de Cabo Verde.
Abrangendo um âmbito cronológico que se estende desde o século XV à
actualidade, versando temas tão díspares, mas sabiamente "entrosados" como
demografia, linguística, etnologia, antropologia, economia, administração,
etc., a obra de António Carreira tem ainda a virtualidade de nos facultar a
edição e consequente divulgação de várias fontes de grande importância para
a história de Cabo Verde como a Notícia corográfica e cronologica do
Bispado de Cabo Verde, os Documentos para a história das ilhas de Cabo
Verde e Rios da Guiné ou ainda Descrições oitoentistas das Ilhas de Cabo
Verde, entre outras possíveis de citar.
A par da produção historiográfica de António Carreira, também nas
próprias ilhas de Cabo Verde surgiu, após a indepêndencia, um conjunto de
estudos sobre a história da ex-colónia. Muitos deles não apresentam no
entanto, a isenção ideológica que deve pautar, na medida do possível, o
trabalho do historiador; refletem indubitavelmente a exaltação política e
social de um povo nos alvores da sua independência, em que numa atitude
talvez um pouco irreflectida mas perfeitamente compreensível tende a
desprezar e minimizar toda a acção da antiga metropóle. No entanto,
trabalhos como os de Daniel Pereira, Marcos Cronológicos da Cidade Velha
(1988), pela informação que transmitem e sua sistematização, e de Santa
Rita Vieira, História da Medicina em Cabo Verde, pela exploração de um
campo historiográfico interessante, são publicações a considerar por todos
quantos pretenderem dedicar-se ao estudo daquelas ilhas.
Ao ler-se esta síntese da historiografia de Cabo Verde poder-se-ia
afirmar que privilegiámos a produção de autores portugueses e caboverdianos
esquecendo a de outros estrangeiros. Não foi contudo essa a razão da
inexistência de tais referências. Sucede que a grande maioria de obras
estrangeiras elegem como plano central dos seus estudos a costa da Guiné,
área onde espanhois, franceses, ingleses e holandeses tiveram uma
intervenção efectiva; as ilhas de Cabo Verde são para eles uma região
marginal, apenas mencionável quando em relação com a Guiné. No entanto,
importa conhecer e manusear colectâneas documentais, como a de John Blake
(1942), histórias gerais como a de The Cambridge History of Africa ou a
História Geral de África da Unesco, estudos sobre a economia atlântica e o
tráfico de escravos, particularmente F. Mauro, Le Portugal, le Brésil et
l'Atlântique au XVII éme siècle (1983) ou John Thornton, Africa and
Africans in the making of the Atlântic World (1992), os trabalhos de Jean
Boulégue, Paul Hair e Walter Rodney sobre a costa da Guiné, ou ainda os
estudos comparativos sobre diversas realidades insulares de Bentley Duncan
Atlantic Islands Madeira, the Azores and Cap Verd in Seventeenth Century
Commerce and Navigation (1972). Na década de 80 foram igualmente publicados
alguns estudos esparsos sobre diferentes vertentes da história de Cabo
Verde (v.bibliografia).
A despeito da validade de todos os trabalhos que temos vindo a enumerar
foram sem dúvida os trabalhos de António Carreira e A. Teixeira da Mota
que, em medidas distintas, facultaram a possibilidade de "preparar o
terreno" para o aparecimento de um projecto de investigação singular: a
História Geral de Cabo Verde.
Este projecto, tem como objectivo central a elaboração da história deste
novo país africano, colónia portuguesa até 1975, através da cooperação
entre investigadores caboverdianos e portugueses, o que representa uma
solução a nível humano sem precedentes na historiografia lusófona..
Orientado pelo Prof. Doutor Luís de Albuquerque (infelizmente desaparecido
no fim do 1º volume) e pela Investigadora Coordenadora Maria Emília Madeira
Santos (que hoje prossegue sózinha esta tarefa) o projecto tem sido
executado por uma equipa mista que através do cruzamento de experiências
particulares e abordagens específicas tem tentado apreender e transmitir a
história de Cabo Verde na dupla vertente (europeia/africana) que a marcou
indelevelmente. Assim procedeu-se a definição e delimitação das áreas de
investigação, atribuindo a responsabilidade de cada uma delas a diferentes
membros da equipa de acordo com formações e vocações próprias.
Esta equipa contou com um "auxílio" acumulado ao longo de 30 anos: o
espólio documental existente no C.E.H.C.A. do I.I.C.T.. Este acervo,
constituido a partir de pesquisa exaustiva em arquivos portugueses,
espanhóis e italianos e subsequente organização e sumariação, têm sido de
crucial importância para o sucesso do projecto. Deste modo, e no sentido de
proporcionar a acessibilidade e divulgação das fontes a todos os
interessados têm sido publicados Corpos Documentais das principais fontes
de apoio da elaboração da História Geral. Opção igualmente inédita a nível
da historiografia e cooperação lusofona.
Neste momento foi publicado o 1º volume que abarca o século XV e 1ª
metade do século XVI, e encontra-se no prelo o 2º volume que cobrirá a
centúria que decorre entre 1560 e 1650. A periodização poderá parecer à
primeira vista, bizarra, mas justifica-se perfeitamente no âmbito da
história das próprias ilhas. Estas tendem a ser encaradas não só como uma
simples escala de apoio das carreiras portuguesas ou como um local de
aclimitazação de espécies animais e vegetais, antes da respectiva passagem
para outras regiões, aspectos inúmeras vezes repetidos em obras gerais mas
essencialmente como um local com características específicas. Ou seja um
espaço com história e importância inerentes e não um local só mencionável
enquanto espaço inter-relacional com outras áreas de maior relevo.
Esta obra não pretende ser, de forma alguma, um estudo final, completo e
acabado sobre a História de Cabo Verde. Ao invés, pelo seu carácter
pioneiro e sem precedentes está provavelmente sujeito a críticas e erros
que só no futuro poderão ser emendados, tratando-se, por isso mesmo mais de
um ponto de partida para subsequentes investigações e interpretação da
história de Cabo Verde.
No entanto, este trabalho solidamente alicerçado num amplo e importante
núcleo documental, é actualmente o estudo mais avançado sobre história de
Cabo Verde nos seus diversos campos temáticos (administração, economia,
sociedade, cultura, etc.) e um projecto, infelizmente, sem paralelo para a
história dos outros arquipélagos atlânticos portugueses. (Sobre o historial
do projecto e seus objectivos específicos veja-se ...).
FONTES E BIBLIOGRAFIA3

I - Fontes Impressas:

* As primeiras descrições das ilhas de Cabo Verde (século XV e 1ª metade do


século XVI)

CADAMOSTO, Luís de, "Navegações" in Viagens dos Descobrimentos,


(organização, introdução e notas de José Manuel Garcia), Lisboa,
Ed. Presença, 1983.

GOMES, Diogo, "Do primeiro descobrimento da Guiné por Martin Behain,


segundo relato de (...)", in Viagens dos Descobrimentos,
(organização, introdução e notas de José Manuel Garcia), Lisboa,
Ed. Presença, 1983.

FERNANDES, Valentim, Description de la Côte Occidental d'Afrique (Sénégal


au Cap de Monte, Archipels) (publicado por Th. Monod, A. Teixeira
da Mota e R. Mauny), Bissau, Centro de Estudos da Guiné
Portuguesa, 1951.

PEREIRA, Duarte Pacheco, Esmeraldo de Situ Orbis, (introdução e anotações


históricas por Damião Peres), 3ª ed., Lisboa, Academia Portuguesa
de História, 1988.

Viagem de Lisboa à Ilha de São Tomé (escrita por um piloto português),


(tradução e notas de Rui Loureiro), Lisboa, Comissão Nacional para
as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1989.

* As Descrições da Costa da Guiné / Cabo Verde (final do século XVI e


século XVII)

ALEXIS DE S. LO e BERNARDIN DE RENOUARD, Relation du voyage du Cap-Verd,


Paris, Chez François Targa, 1637.

ALMADA, André Álvares de, "Tratado breve dos rios da Guiné do Cabo Verde
desde o rio de Sanagá até aos Baixos de Sant'Ana", in António
Brásio, Monumenta Missionária Africana, 2ª. série, vol. III,
Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1964, pp. 229-378.

COELHO, Francisco Lemos, Duas Descrições Seiscentistas da Guiné (anotações


por Damião Peres), Lisboa, Academia Portuguesa de História, 1953.

DONELHA, André, Descrição da Serra Leoa e dos Rios de Guiné do Cabo Verde
(1625) (edição do texto em português e inglês, introdução, notas e
apêndices por A. Teixeira da Mota e Paul Hair), Lisboa, Junta de

3 - As edições mencionadas são as que nos pareceram mais acessiveís à consulta.


Investigações Científicas do Ultramar, 1977.

FRUTUOSO, Gaspar, Saudades da Terra (ed. dirigida por João Bernardo de


Oliveira Rodrigues), Ponta Delgada, Instituto Cultural de Ponta
Delgada, 1984, liv. I, cap. XXI, p. 175-183.

MAREES, Pieter de, Description and Historical Account of the Gold Kingdon
of Guinea (1602), Albert van Dantzig e Adam Jones (ed.), Oxford,
The University Press, 1987.

* Coletâneas Documentais

BLAKE, J. W. Europeans in West Africa, 1450-1560, 2 vols., London,


Hakluyt Society,1942.

História Geral de Cabo Verde. Corpo Documental, direcção de Luís de


Albuquerque e Maria Emília Madeira Santos, vols. I - II, Lisboa -
Praia, Instituto de Investigação Científica Tropical - Direcção
Geral do Património Cultural de Cabo Verde, 1988, 1990.

Monumenta Missionária Africana (África Ocidental), coligida e anotada por


António Brásio, 2ª série, vols. I - IV, Lisboa, Agência Geral do
Ultramar. 1958-1968; vols. V - VI, Lisboa, Academia Portuguesa da
História, 1979-1991.

II - BIBLIOGRAFIA

AMARAL, Ilídio do, Bibliografia Geral de Cabo Verde (anotada e


ilustrada), 2 vols., Lisboa, Junta de Investigações do Ultramar,
1980-1981.

AMARAL, Ilídio do, Santiago de Cabo Verde - A Terra e os Homens, Lisboa,


Junta de Investigações do Ultramar, 1964.

BALENO, Ilídio, "O corso e a pirataria em Cabo Verde: seus reflexos na vida
local", in Actas do III Colóquio Internacional de História da Madeira,
Madeira, Secretaria Regional do Turismo /Centro de Estudos de História do
Atlântico, 1994, pp. 675-685.

SANTOS, Maria Emília Madeira "Litoral: linha de atracção e repulsão", in


Actas da VIII Reunião Internacional de História da Náutica e da
Hidrografia, no prelo.
___ " Reflexões sobre as origens étnicas do contingente africano entrado
nas ilhas com o tráfico", in Magma, Mindelo, 1990, nº 5/6.
______, "Subsídio para a História Geral de Cabo Verde: a necessidade das
fontes locais através dos vestígios materiais", in Actas do
Congresso Internacional Bartolomeu Dias e sua Época, 5 volumes,
Porto, 1991, Volume 1, pp. 553-555; Série Separatas Verdes, CEHCA,
Lisboa, 1989, nº 219.
BARCELLOS, Christiano José de Senna, Roteiro do Archipelago de Cabo Verde,
Lisboa, Typ. do Jornal "As Colónias
Portuguesas", 1892.
_____, Subsídios para a História de Cabo Verde e Guiné,(partes I e II),
Lisboa, Academia Real das Ciências de Lisboa, 1899.

BOULÈGUE, Jean, L' Impact Économique et Politique des Navigations Portugaises


sur les Peuples Côtiers. Les Cas de la Guinée du Cap-Vert (XV ème-XVIème
Siècles), Série Separatas Verdes, Lisboa, C.E.H.C.A., 1988. nº 207.

BOULÈGUE, Jean, Les Luso Africains de Sénégambie (XVIème-XIXème Siècles),


Lisboa, Instituto de Investigação Científica Tropical - Centre de
Recherches Africaines, 1989.

BRÁSIO, António, "Descobrimento/povoamento/evangelização do Arquipélago de


Cabo Verde", in Stvdia, Lisboa, 1962, nº 10, pp. 49-79.

BRITO, Raquel Soeiro de "Primórdios da ocupação portuguesa no Atlântico" in


Geograffica, Lisboa, 1968, nº 14, pp. 2-26.

CABRAL, Iva, "A Fazenda Real, campo de contradições entre a Coroa e os


moradores de Santiago: o exemplo de Álvaro Dias, almoxarife da Ribeira
Grande" in Magma, Mindelo, 1990, nº 5/6 e in Stvdia, Lisboa, 1991, nº 51,
pp. 177-189.
_____, e TORRÃO, Maria Manuel "Ensaios de uma Feitoria Régia no
Espaço Económico-social da Ilha de Santiago", in Actas do
Colóquio Internacional de História Atlântica (século XVI), no
prelo.

CARREIRA, António, "Achegas para a História das Ilhas de Cabo Verde (Séculos
XVI-XVII)" in Estudos e Ensaios em Homenagem a Vitorino Magalhães
Godinho, Lisboa, Liv. Sá da Costa, 1988.
_____,"Aspectos de evolução do Islamismo na Guiné Portuguesa (achegas para
o seu estudo)", in Boletim Cultural da Guiné Portuguesa, Bissau,
1966, nº 84, pp. 405-456.
_____, Cabo Verde - Formação e Extinção de uma Sociedade Escravocrata
(1460-1878), 2ª. ed., Lisboa, Instituto Caboverdiano do Livro, 1983.
_____, "Cabo Verde - Movimento Marítimo e Comercial nas Ilhas da Boa
Vista, Fogo e Maio (séculos XVIII-XIX) in Revista de História
Económica e Social, 1982, nº 10, pp. 71-85.
_____, "A companhia de Pernanbuco e Paraíba. Alguns subsídios para o
estudo da sua Acção" in Revista de História Económica e Social,
Lisboa, 1983, nº 11, pp. 55-88.
_____, "A Capitania das ilhas de Cabo Verde: organização civil,
eclesiástica e militar (séculos XVI-XIX). Subsídios", in Revista de
História Económica e Social, Lisboa, 1987, nº 19, pp.33-76.
_____, "Conflitos sociais em Cabo Verde no século XVIII", in Revista de
História Económica e Social, Lisboa, 1985, nº 16, pp. 63-88.
_____, "Crises em Cabo Verde nos séculos XVI e XVII" in Geographica,
Lisboa, 1966, nº7, pp. 34-46.
_____, Demografia Caboverdeana, Praia, Instituto Caboverdiano do Livro,
1985
_____, Documentos para a história das ilhas de Cabo Verde e "rios da Guiné":
séculos XVII e XVIII, Lisboa, Europa-América, 1983.
_____, Estudos de Economia Caboverdeana, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa
da Moeda, 1982.
_____, "A evolução demografica em Cabo Verde" in Boletim Cultural da Guiné
Portuguesa, Bissau, 1969, nº 94, pp. 475-500.
_____, "A fome de 1864 na Ilha de Santiago" in Revista de História
Económica e Social, Lisboa, 1983, nº 12, pp. 155-174.
_____, Migrações nas Ilhas de Cabo Verde, Lisboa, Universidade Nova de
Lisboa, 1977.
_____, "O milho zaburro e o milho maçaroca na Guiné e nas ilhas de Cabo
Verde" in Revista História Económica e Social, Lisboa, 1986, nº 17,
pp. 5-20
_____, Notas sobre o tráfico português de escravos, Lisboa, Universidade
Nova de Lisboa, 1987.
_____, "A navegação de longo curso e o comércio nas ilhas de Cabo Verde
no século XIX", in Revista Económica e Social, Lisboa, 1979, nº 4,
pp. 53-73.
_____, Panaria Cabo-Verdeano-Guineense, Lisboa, Instituto Cabo Verdiano do
Livro, 1983.
_____, Os Portugueses nos Rios de Guiné (1500-1900), edição do autor,
Lisboa, 1984.
_____, "O Primeiro «censo» de população da capitania das ilhas de Cabo
verde (1731), in Revista Económica e Social, Lisboa, 1984, nº 13,
pp. 51-66.
_____, "Secas e fomes em Cabo Verde. (Achegas para o Estudo das Ilhas de
1845-1846 e 1889-1890)" in Revista de História Económica e Social,
Lisboa, 1985, nº 15, pp. 135-150.
_____, "Tratos e resgates dos portugueses nos rios da Guiné e ilhas de
Cabo Verde nos começos do século XVII", Revista de História
Económica e Social, Lisboa, 1987, nº 2, pp. 91-103.

CERRONE, Frederico, História da Igreja de Cabo Verde (Subsídios), Mindelo,


1983.

CHELMICKI, J. Carlos de, e VARNHAGEN, F.A., Corografia Cabo-Verdiana ou


Descripção Geographico-Histórica da Provincia das Ilhas de Cabo
Verde e Guiné, 2 vols., Lisboa, Typographia L.C. da Cunha,1841.

COHEN, Zelinda; " Algumas Reflexões sobre a Colonização da Ilha do Fogo",


in Magma, Mindelo, 1990, nº 5/6.
_____, " O Provimento dos Oficiais da Justiça e da Fazenda para as Ilhas
de Cabo Verde", in Stvdia, Lisboa, 1991, nº 51, p. 145-178.
_____, "Subsídios para a História Geral de Cabo Verde. Os contratos de
arrendamento para a cobrança das rendas e direitos reais das ilhas de
Cabo Verde (1501-1560)", in Studia, Lisboa, nº 53, 1994, pp. 317-
364.

COSTA, A. Fontoura da, Cartas das Ilhas de Cabo Verde de Valentim


Fernandes, Lisboa, Agência Geral das Colónias, 1939.
Descrições Oitocentistas das ilhas de Cabo Verde (recolha, anotações
e apresentação de António Carreira), Lisboa, ed. do autor,
1987.

Diccionario Geographico das Provincias e Possessões Portuguezas no


Ultramar (...), (introdução geographico-politico-
estatistico-historicada de Portugal por Joze Maria de Souza
Monteiro), Lisboa, Typographia Lisbonense, 1850.

DOMINGUES, Ângela; Juizes e julgados: acerca da criminalidade na ilha


do Fogo (1513-1561), in Magma, Mindelo, 1990, nº 5/6.
_____, Subsídios para a História Geral de Cabo Verde. O aparelho
judicial de Santiago in Stvdia, Lisboa, 1991, nº 50, pp.

DUNCAN, T. Bentley, Atlantic Islands Madeira, the Azores and Cape


Verde in Seventeenth-Century Commerce and Navigation,
Chicago, University of Chicago Press, 1972.

FEIJÓ, João da Silva, "Ensaio económico sobre as ilhas de Cabo Verde -


1797", in Memorias da Academia Real das Sciências de
Lisboa, Lisboa, Academia das Siências, 1815, pp. 172-193.
____------, Ensaio e Memórias Económicas Sobre as Ilhas de Cabo Verde
(século XVIII), (apresentação e comentários de António
Carreira), Praia, Instituto Caboverdeano do Livro, 1986.
_____, "Memória sobre a Urzela de Cabo Verde" in Memórias da
Academia Real das Sciências de Lisboa, Lisboa, Academia das
Sciências, 1815, pp. 145-154.

FERREIRA, Clarisse Cardona, A História do Arquipélago de Cabo Verde


Durante o Período Filipino (dissertação de licenciatura
apresentada à Faculdade de Letras de Lisboa), 1964.

FRIEDLAENDER, Immanuel, Subsídios para o Conhecimento das Ilhas de Cabo


Verde, Lisboa, Sociedade de Geografia de Lisboa, 1914.

GONÇALVES, Nuno da Silva, A Companhia de Jesus e a Diocese de Cabo


Verde no Tempo do Padre Baltasar Barreira (1604-1612),
(dissertação de licenciatura em História da Igreja), Roma,
1991.

História Geral de Cabo Verde, (coord. de Luís de Albuquerque e Maria


Emília Madeira Santos), vol. I, Lisboa, IICT/DGPCCV, 1991;
vol. II, no prelo.

LERENO, Álvaro, Subsídios para a História da Moeda em Cabo Verde


(1640-1940), Lisboa, Agência Geral das Colónias, 1942.

______, Dicionário Corográfico do Arquipélago de Cabo Verde,


Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1952.

LIMA, José Joaquim Lopes de, Ensaios sobre a Statística das Possessões
Portuguesas (...), vol. I, Lisboa, Imprensa Nacional,
1844.

LOPES, Edmundo, A Escravatura: Subsídios para a sua História, Lisboa,


Agência Geral das Colónias, 1946.

KASPER, Joseff, Ilha da Boa Vista. Aspectos Históricos, Sociais,


Ecológicos e Económicos. Tentativa de análise. s.l.,
Instituto Caboverdiano do Livro, 1987.

MATOS, Artur Teodoro de; "Valor estratégico das Ilhas de Cabo Verde:
a África, o Brasil e a Rota da Índia", in Oceanos, Lisboa,
1992, nº 10.

MAURO, Frederique, Le Portugal, le Brésil et l'Atlantique au XVII ème


siècle (1570-1670), Paris, Fondation Calouste Gulbenkian,
1983.
_____, "L atlantique portugais et les esclaves (1570-1670)", in
Revista da Faculdade de Letras de Lisboa, Lisboa, 1956, nº
22, pp. 5-55.

MEINTEL, Deirdre, Race, culture and portuguese colonialism in Cabo


Verde, Nova York, Syracure University, 1984.

MOTA, A. Teixeira da, "A Primeira visita de um governador das Ilhas de


Cabo Verde à Guiné (António Velho Tinoco c.1575)", Série
Separatas Verdes, Lisboa, A.E.C.A., 1968, nº XXIII.

_____, "Cinco séculos de cartografia das Ilhas de Cabo Verde",


Série Separatas Verdes, Lisboa, A.E.C.A., 1972, nº I.
_____, "Alguns aspectos da colonização e do comércio marítimo dos
portugueses na África Ocidental",Série Separatas Verdes,
Lisboa, A.E.C.A., 1976, nº XCVIII.

Notícia Corografica e Cronológica do Bispado de Cabo Verde (...)


(apresentação notas e comentários por António Carreira),
Lisboa, Instituto Caboverdiano do Livro, 1985.

PEREIRA,Daniel, Estudos da História de Cabo Verde, Instituto


Caboverdiano do Livro, 1986.
_____, Marcos cronológicos da Cidade Velha, Mindelo, Instituto
Caboverdiano do Livro, 1988.
_____, A Situação da Ilha de Santiago no 1º. Quartel do Século
XVIII, Mindelo, Instituto Caboverdiano do Livro, 1984.

PINA, Marie Paule, Des Îles du Cap Vert, Paris, Ed. Karthala, 1987.

PUSICH, António, Memória ou Descripção Físico-Política das ilhas de


Cabo Verde (1810), Anais do Conselho Ultramarino, parte não
oficial, série II, 1860-861.

RIBEIRO, Orlando, " Primórdios da ocupação das ilhas de Cabo Verde"


in Aspectos e Problemas da Expansão Portuguesa, Lisboa,
Junta de Investigações do Ultramar, 1962, pp. 129-160.
_____, A ilha do Fogo e suas erupções, Lisboa, Junta de
Investigações do Ultramar, 1954.

SANTOS, Maria Emília Madeira "As estratégicas ilhas de Cabo Verde ou a


"Fresca Serra Leoa": uma escolha para a política de expansão
portuguesa no Atlântico". Série Separatas Verdes, Lisboa, C.E.H.C.A.,
1989, nº 206
_____, "Os primeiros "Lançados" na Costa da Guiné: aventureiros e
comerciantes". in Portugal no Mundo (dir. de Luís de Albuquerque), 6
Volumes, Lisboa, Alfa, 1989, Volume 2, pp. 125-136.
_____, e TORRÃO, Maria Manuel " Subsídios para a História Geral de Cabo
Verde: a legitimidade da utilização das fontes escritas portuguesas
através da análise de um documento do início do século XVI. (Cabo
Verde, ponto de intercepção de dois circuitos comerciais)". In Actas
do Colóquio Internacional sobre Bartolomeu Dias e a sua Época, 5
volumes, Porto, 1991, Volume 1, pp. 527-551.Série Separatas Verdes,
Lisboa, C.E.H.C.A., 1989, nº 218.
_____, A defesa dos Litorais. O caso do arquipélago de Cabo Verde
durante a ocupação filipina, no prelo
_____, ver BALENO, Ilídio.

SENNA, Manuel Roiz Lucas de, Dissertação sobre as ilhas de Cabo Verde, 1818
(anotações e comentários de António Carreira), Lisboa, ed. do autor,
1987.

SILVA António Correia, "A Formação Histórica do Espaço do Arquipélago de


Cabo Verde " in Magma, Mindelo, 1990, nº 5/6, .
_____, "Os Fundamentos do Povoamento de Cabo Verde " in Oceanos, Lisboa,
1991, nº 5, pp. 69-77
_____, "A Influência do Atlântico na Formação em Cabo Verde" in Actas
do II Colóquio Internacional da História da Madeira e do Atlântico,
Funchal, 1990, pp. 637-648; Série Separatas Verdes, Lisboa,
C.E.H.C.A., 1991, nº 228.
_____, "As Secas e as Fomes na Construção da Sociedade Pós-escravocrata em
Santiago de Cabo Verde" in Stvdia, Lisboa, 1994, nº 53, pp. 365-382

SILVA, Maria da Graça Nolasco da, "Subsídios para o estudo dos "lançados"
na Guiné" in Boletim Cultural da Guiné Portuguesa, Bissau,
1970, nº 25, pp. 25-40, 217-232, 397-420, 513-560.

TORRÃO, Maria Manuel Ferraz, "O Algodão da ilha do Fogo: uma matéria-prima
de produção afro-europeia para uma manufactura africana", in Stvdia,
Lisboa, 1991, nº 50, pp. 157-176; Magma, Mindelo, 1990, nº 5/6.
_____, "A Colonização das ilhas de Cabo Verde: meios e objectivos", in
Portugal no Mundo (dir. de Luís de Albuquerque), 6 volumes., Alfa,
Lisboa, 1989, volume 2, pp. 150-170.
_____, Dietas Alimentares: Transferências e Adaptações nas Ilhas
de Cabo Verde (1460-1540), no prelo.
_____, ver; CABRAL, Iva
SANTOS, Maria Emília Madeira
VASCHETTO, Bernardo P. Ilhas de Cabo Verde: origem do povo caboverdiano e
da Diocese de Santiago de Cabo Verde, Boston, Ed. Farol, 1987.

VIEIRA, Henrique Santa-Rita, História da Medicina em Cabo Verde, Praia,


Instituto Caboverdiano do Livro, 1987.
Projecto: História Geral de Cabo Verde4

Entidades Participantes: I .N.A.C (Instituto Nacional de


Cultura) de Cabo Verde / I.I.C.T. (Instituto de Investigação Cientifica
Tropical) de Portugal

Composiçao Actual da Equipa:


Coordenadora: Maria Emilia Madeira Santos (Portugal)
António Leão Correia e Silva (Cabo Verde)
Ilidio Cabral Baleno (Cabo Verde)
Iva Maria Cabral (Cabo Verde)
Maria João Soares (Portugal)
Maria Manuel Torrão (Portugal)
Zelinda Cohen (Cabo Verde)

OBJECTIVOS

Objectivos gerais:

-Publicação em quatro volumes da História Geral de Cabo Verde -Publicação


de um Corpo Documental, referente a História Geral de Cabo Verde em vários
volumes.

Objectivos imediatos:

1. Inventariação, levantamento e identificação das fontes primarias e


secundárias referentes a História de Cabo Verde existentes em diversos
arquivos - portugueses, cabo-verdianos, espanhóis, italianos e
eventualmente brasileiros - visando posterior publicação no Corpo
Documental
2. Publicação dos resultados parciais das pesquisas (monografias) sob a
forma de artigos e ensaios em revistas e livros cabo-verdianos e
portugueses; apresentação de comunicações em colóquios, conferencias e
congressos.
3. Formação dos investigadores do projecto (cabo-verdianos e portugueses),
enquanto especialistas em História de Cabo Verde.

OBJECTIVOS MEDIATOS:

1. Pôr a disposição do povo Caboverdiano uma História científica e


documentada, possibilitando-lhe o acesso a um conjunto de referências

4. Dados fornecidos pelo mesmo grupo de trabalho.


necessárias a reflexão sobre a sua própria identidade e as potencialidades
de evolução.
2. Fornecer "bases sólidas", para a preparação de material didactico a ser
utilizado no ensino secundário e superior existente nas ilhas.
3. Apoiar os projectos de investigação, de animação e de desenvolvimento no
domínio cultural que demandem, directa ou indirectamente, conhecimentos da
História de Cabo Verde. Exemplos:

. Projecto de recuperação histórica da Cidade Velha (cidade candidata


ao estatuto de Património Histórico Mundial).
. Projecto da construção do Museu do Trafico com o apoio da
U.N.E.S.C.O. (formulado durante o colóquio internacional "Encontro de dois
Mundos: Africa-America", Praia, Maio de 1992).
. Projecto da construção do Museu Nacional de Cabo Verde (I.N.A.C.).
. Instituição de reuniões internacionais sobre História de Cabo Verde e
do Atlântico, a semelhança dos que têm sido realizados nos arquipélagos dos
Açores, Madeira e Canárias.
. Exposições nacionais e internacionais.

4. Pôr a disposição da historiografia portuguesa um conjunto de


conhecimentos importantes para a compreensão do passado colonial desse
pais. Ainda que Cabo Verde seja o principal beneficiário com os resultados
científicos advindos, este projecto não deixa de redundando num melhor
conhecimento da acção dos portugueses em Africa e no At1ântico.

5. Põr à disposição da comunidade científica internacional elementos


referenciais importantes a elaboração de Histórias entrecruzadas e de
grandes espaços (Exemplo: História da colonização portuguesa no Atlântico,
História da Africa Negra, História dos povos do Sahel, História das
sociedades escravocratas-crioula, etc).

HISTORIAL:

Este projecto resultou de um acordo entre os governos Caboverdiano e


português, tendo por objectivo a elaboração da História Geral de Cabo
Verde, iniciativa pioneira no domínio da cooperação entre Cabo Verde e os
seus parceiros. Em consequências organizou-se uma equipa mista, constituída
por historiadores cabo-verdianos e portugueses, sob a coordenação do
Professor Doutor Luís de Albuquerque e da Investigadora coordenadora
Doutora Maria Emília Madeira Santos.
A equipa funciona no Centro de Estudos de História e Cartografia Antiga
(C.E.H.C.A./I.I.C.T.) beneficiando do património documental deste centro e
da experiência dos seus investigadores dedicados ao estudo da historia das
Áreas tropicais.
O projecto teve inicio em 1987, tendo os trabalhos entrado em pleno
funcionamento no ano de 1988. Ate agora já foram publicados o I e II volume
do corpo documental e o I volume da História propriamente dita,
encontrando-se no prelo o II.
Quanto a metodologia foi necessário encontrar soluções adequadas ao
seguinte condicionalismo: a execução de uma História Geral que não dispunha
de uma bibliografia de apoio suficiente, ou seja, de estudos prévios que
pudessem servir de subsidio as diversas temáticas que se pretendia abordar.
Face a este constrangimento, optou-se pela feitura de monografias,
largamente assentes em fontes primarias (grande parte delas, inéditas),
como forma de colmatar essa lacuna. Saliente-se que o Centro de Estudos de
História e Cartografia Antiga pôs à disposição da equipa o seu vasto acervo
de fontes, composto por documentos recolhidos nos Arquivos Nacionais/Torre
do Tombo, Arquivo Histórico Ultramarino, Biblioteca da Ajuda, Arquivo Geral
de Simancas, Arquivo Geral de Índias (Sevilha), etc.
Com tal documentação e com outra ainda, que numa etapa mais avançada
foi e vem sendo recolhida pelos membros do projecto da História Geral de
Cabo Verde (nomeadamente, no A.H.U., no A.G.I./Sevilha e no Arquivo de
Simancas) a equipa tem podido , com seus estudos e suas publicações,
contribuir para um melhor conhecimento da História de Cabo Verde, quer no
aprofundamento de algumas temáticas já estudadas, quer pelas revelações que
impõem uma releitura de alguns dos pontos da anterior produção
historiográfica.

Publicações com origem no Projecto

História Geral de Cabo Verde. (Coordenação de Luís de Albuquerque e Maria


Emília Madeira Santos), Volume I, Lisboa, IICT/DGPCCV, 1991

História Geral de Cabo Verde - Corpo Documental, Volume I, Lisboa,


IICT/DGPCCV, 1988.

História Geral de Cabo Verde - Corpo Documental, Volume II Lisboa,


IICT/DGPCCV, 1991.

BALENO, Ilídio
-"O corso e a pirataria em Cabo Verde: seus reflexos na vida local", in
Actas do III Colóquio Internacional de História da Madeira, Funchal,
Secretaria Regional do Turismo /Centro de Estudos de História do Atlanaco,
1994, pp. 675-685.
-(e SANTOS, Maria Emília Madeira),"Litoral: linha de atracção, repulsão e
compressão ( Arquipélagos e Costa Ocidental Africana)", in Actas da VII1
Reunião Internacional de Historia da Nautica e da Hidrografia no prelo.
-"Reflexões sobre as origens étnicas do contingente africano entrado nas
ilhas com o tráfico", in Magma, Mindelo, 1 990, n°5/6.
-"Subsídio para a História de Cabo Verde: a necessidade das fontes locais
através dos vestígios materiais", in Actas do Congresso Internacional
Bartolomeu Dias e sua Época, 5 volumes, Porto, 1991? volume 1 pp. 553555;
Série Separatas Verdes, CEHCA, Lisboa 19897 n° 219.

CABRAL, Iva
-"A Fazenda Real, campo de contradições entre a Coroa e os moradores de
Santiago: o exemplo de Avaro Dias almoxarife da Ribeira Grande" in Magma,
Mindelo 1990, n°5/6 e in Stvdia CEHCA/IICT, Lisboa, 1991, n°51 pp. 177-189.
-(e TORRAO, Maria Manuel), "Ensaios de uma Feitoria Régia no Espaço
Económico-social da nha de Sanhago",in Actas do Colóquio Internacional de
História Atlântica (século XVI), no prelo.

COHEN, Zelinda
-" Algumas Reflexões sobre a Colonização da Ilha do Fogo", in Magma,
Mindelo, 1990, n°5/6.
-"O Caso de um Preto que Virou Branco" in Semanário Tribuna, Praia, 1°
Dezembro de 1989.
-"Os Contratos de Arrendamento para a Cobrança das Rendas e Direitos Reais
das Ilhas de Cabo Verde (1501-1560)", in Stvdia, CEHCA/IICT, Lisboa, 1 994,
n° 53, pp. 317-364.
-" O Provimento dos Oficiais da Justiça e da Fazenda para as Ilhas de Cabo
Verde", in Stvdia, CEHCA/IICT, Lisboa, 1991, n° 51, p. 145-178.

SANTOS, Maria Emília Madeira


-" A Defesa dos Litorais. O Caso do Arquipélago de Cabo Verde durante a
Ocupação Filipina" no prelo.
-"As Estratégicas Ilhas de Cabo Verde ou a "Fresca Serra Leoa": uma Escolha
para a Política de Expansão Portuguesa no Atlântico". in Revista da
Universidade de Coimbra, Coimbra, Biblioteca da Universidade de Coimbra,
volume XXXIV, 1989, pp. 485-491; Série Separatas Verdes, Lisboa, Lisboa,
CEHCA, 1989, n° 212.
-"O Interlocutor que Falta: António Carreira" , in Magma, Mindelo, 1990,
n°5/6.
-"Os primeiros "Lançados" na Costa da Guiné: aventureiros e comerciantes".
in Portugal no Mundo (dir. de Luís de Albuquerque), 6 Volumes, Lisboa,
Alfa, 1 989 volume 2, pp. 125-136.
-"Rotas Atlanticas. O Caso da Carreira de São Tomé" in Actas do II Colóquio
Internacional da História da Madeira e do Atlântico, Funchal, Comissão
Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1990, pp.
649-655; Série Separatas Verdes, CEHCA, Lisboa, 1991, n°226.
-(e TORRAO, Mana Manuel), " Subsídios para a História Geral de Cabo Verde:
a legitimidade da utilização das fontes escritas portuguesas através da
análise de um documento do inicio do século XVI. (Cabo Verde, ponto de
intercepção de dois circuitos comerciais)". In Actas do Colóquio
Internacional sobre Bartolomeu Dias e a sua Época, 5 volumes, Porto, 1991,
volume 1, pp. 527-551; Série Separatas Verdes CEHCA, Lisboa, 1989, n° 218.
-Ver BALENO, Ilídio

SILVA, António Correia e


-"A Formação Histórica do Espaço do Arquipélago de Cabo Verde " in Magma,
Mindelo, 1990, n° 5/6.
-"Os Fundamentos do Povoamento de Cabo Verde " in Oceanos, Lisboa, Comissão
Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1991, n° 5,
pp. 69-77.
-"A Influência do Atlanaco na Formação em Cabo Verde" in Actas do II
Colóquio Internacional da História da Madeira e do Atlântico, Funchal,
Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses
Portugueses, 1990, pp. 637-648; Série Separatas Verdes, CEHCA, Lisboa,
1991, n° 228.
-"As Secas e as Fomes na Construção da Sociedade Pós-escravocrata em
Santiago de Cabo Verde" in Stvdia, CEHCA/IICT, Lisboa, 1994, n° 53, pp.
365-382

TORRAO, Maria Manuel


-"O Algodão da ilha do Fogo: uma matéria-prima de produção afro-europeia
para uma manufactura africana", in Stvdia, CEHCA/IICT Lisboa, 1991, n° 50,
pp. 157-176: Magma, Mindelo, 1990, n° 5/6.
-A Colonização das ilhas de Cabo Verde: meios e objectivos", in Portugal no
Mundo (dir. de Luís de Albuquerque), 6 volumes., Lisboa, Alfa, 1989, volume
2, pp.l50-170.
-"Dietas Alimentares: Transferências e Adaptações nas Ilhas de Cabo Verde
(1460-1540)", no prelo.
-Ver CABPAL, Iva
-Ver SANTOS, Maria Emília Madeira
LA HISTORIOGRAFÍA CANARIA

Manuel Lobo Cabrera

Las Islas Canarias a lo largo de su devenir histórico han contado


con una base historiográfica particular y diferenciada, si la
comparamos con el resto de la producción nacional, y a la vez propia
de unos hitos en los cuales se han visto inmersas. Sin embargo, en
cuanto a la producción y publicistica relacionada con su historia,
tenemos que decir que nacen en relación al mundo conocido, esto es
hacia Europa, entre fines de la Edad Media y los albores del
Renacimiento.
En esa producción han intervenido desde los propios científicos
hasta los eruditos, los viajeros, los cronistas y polígrafos, quienes
han dado sus puntos de vista desde distintas ópticas. A la misma se
le han dado diferentes enfoques que han diferenciado todo el mundo
aborigen, con unas particularidades propias, del resto de la parte
histórica, en especial, a partir de la incorporación de Canarias a la
corona de Castilla. Incluso en este aspecto han habido diferencias y
enfoques distintos, bien se tratara de las islas de señorío
-Lanzarote, Fuerteventura, La Gomera y El Hierro- o de las realengas
-Gran Canaria, Tenerife y La Palma-, así como lagunas que aun no han
sido resueltas.
En este contexto, en las últimas décadas y gracias al interés
mostrado por distintos historiadores, entre ellos los extranjeros,
quienes han ponderado el papel de las islas en la historia universal,
se ha dado un nuevo empuje con el objeto de conectar el mundo insular
con el continental, y observar la dinámica de las relaciones entre
ambas realidades.
Antes de analizar las distintas fases por las cuales ha pasado la
historiografía canaria creemos conveniente aclarar algunas cuestiones
sobre la trayectoria seguida hasta llegar a los conocimientos
actuales. En primer lugar no pretendemos realizar un catalogo
exhaustivo ni agotar, porque sería imposible, toda la historiografía
publicada sobre Canarias, puesto que por mucho que lo intentáramos la
nómina siempre quedaría incompleta, y en segundo lugar porque el
objeto que perseguimos es señalar las distintas fases por las cuales
ha discurrido el pasado insular en relación a la producción que habla
de él a través de las distintas publicaciones. En ellas pretendemos
explicar cuales han sido las tendencias más importantes y de quienes
proceden, a nuestro juicio, las aportaciones más interesantes. En
este contexto queremos inicialmente destacar algunas figuras que han
sido vitales para el posterior desarrollo historiográfico. En el
siglo XVIII contamos con el polígrafo José de Viera y Clavijo,
natural de El Realejo, en la isla de Tenerife, autor de una Historia
de Canarias, de quien el profesor Elías Serra Rafols dijo lo
siguiente:
"Las Islas Canarias han tenido la suerte de
contar, desde fines del siglo XVIII, con una clara
síntesis de su historia con categoría de clásica.
Una construcción histórica armónica, a la cual
todo aquel que ha pensado en el pensado de ella se
ha podido referir cómodamente como base
indispensable".

En el siglo XIX destacan dos figuras señeras: Agustín Millares


Torres y Gregorio Chil y Naranjo, ambos naturales de Gran Canaria,
considerados como prototipos de nuestras historia liberal burguesa,
en razón del propio contexto ideológico y científico en que vivieron.
A estos, según A. Millares Cantero, les caracterizan cuatro notas
diferenciadoras: aplicación de los métodos experimentales; recepción
del darvinismo e idea del devenir histórico como un proceso
inductivo; optimismo colectivo y creencia en un progreso indefinido y
pervivencia de elementos rusonianos al exaltar al hombre primitivo de
las islas.
En el siglo XX, en el campo de la arqueología y de la prehistoria
fue de vital importancia la llegada a la Universidad de La Laguna el
arqueólogo Manuel Pellicer Catalán, quien con su presencia los
estudios sistemáticos de la arqueología canaria adquirieron un gran
desarrollo con demostración incluso de estratigrafías en los
yacimientos canarios, negadas hasta esos momentos. A el hay que unir
para los estudios históricos a las figuras de E. Serra Rafols y A. de
Bethencourt Massieu, verdaderos animadores e impulsadores de la
Historia de Canarias, desde sus respectivas cátedras de la
Universidad de La Laguna. Ambos consiguieron motivar e impulsar a un
numeroso grupo de entusiastas de la historia, dispuestos a valorar la
fuentes con las consulta exhaustiva de documentos, tanto los
conservados en el archipiélago como en los Archivos nacionales, para
situar los acontecimientos en el lugar que les correspondía, con unas
fuentes de primera mano para construir nuestra historia, y a la vez
analizar y profundizar en las lagunas históricas que se debían
cubrir. Con su impulso los estudios sistemáticos de la Historia de
Canarias han adquirido un desarrollo inusitado.
Hasta aquí podemos distinguir al menos cuatro fases, que podrían
incluso ampliarse a cinco, por las cuales ha pasado el interés para
conocer la realidad histórica canaria.

Primera fase.
Esta se inicia desde el momento en que las islas toman contacto
con Europa a través de los navegantes y misioneros que arriban a
ellas, y se produce lo que ha denominado el "redescubrimiento" del
archipiélago, y se continua con crónicas, descripciones de viajes,
relatos y primeras historias, cuya duración puede llegar hasta los
inicios del siglo XIX.
Los detalles que se aportan en los mismos, inciden más en la
etapa prehispánica y en la conquista que en el resto, aunque luego en
los siglos XVII y XVIII ya se van dando a conocer aspectos
interesantes de la nueva colonia. Los detalles que figuran en ellos
son prolijos con interpretaciones, a veces, más míticas e
imaginativas que propiamente científicas, pero que han servido para
penetrar en la vida del hombre prehistórico canario, interpretado y
valorado siempre desde la perspectiva del vencedor, el cual acomoda
instituciones, economía, sociedad y administración a su esquema
mental, tergiversando, a veces, la realidad.
En este período y por orden de aparición destacan el relato
atribuido a Bocaccio y conocido como la crónica de Ciompi o de Recco,
donde se da por primera vez una visión del mundo insular; las
crónicas francesas de la conquista, referidas preferentemente a
Lanzarote y Fuerteventura, donde a aspectos que describen las
costumbres de los indígenas, se unen los comentarios sobre los pasos
seguidos en el proceso de la conquista; las descripciones de
Cadamosto, quien mantuvo amplias relaciones con Lanzarote; las
crónicas de la conquista de Gran Canaria en sus distintas versiones
"Ovetense", "Matritense", "Lacunense", además de las del licenciado
López de Ulloa, la de Antonio Sedeño y la Pedro Gómez Escudero, junto
con las referencias que se encuentran en las décadas de Alonso de
Palencia, en el capítulo de Diego de Valera y de Andrés Bernáldez,
cuyo contenido es variado.
A esto, pasada ya la época de la conquista, se unen distintas
descripciones realizadas en el siglo XVI, unas de naturales de las
islas y otras de extranjeros, donde se alude a la riqueza de la
tierra, a sus producciones, a sus hombres y a su gobierno. Tales son:
las del tío del licenciado Valcárcel, la de Thomás Nichols, mercader
inglés, el cual, sin tener el método ni la intención que se hubiesen
requerido para escribir la historia de las islas tuvo la curiosidad
de un historiador; la del azoreano Gaspar Frutuoso, quien a pesar de
no haber estado en las islas, según nuestra opinión, es el primero
que intenta hacer una historia comparada de los archipiélagos
atlánticos, introduciéndose en el campo de la geografía y de la
geología, aspectos que conjuga junto con los económicos y
administrativos; por último tenemos dentro de este grupo la
descripción del humanista e ingeniero italiano Leonardo Torriani,
enviado a las islas por Felipe II con el encargo de confeccionar un
plan defensivo del archipiélago, por cuyo motivo reconoció cada una
de las islas y dio noticias interesantes sobre el mundo aborigen y la
nueva población que se genera tras la conquista, describiendo
asimismo los núcleos urbanos más importantes, aunque se trata en
definitiva de una relación oficial de interés político.
También pertenecen a esta etapa las historias de Alonso de
Espinosa y de Juan Abreu y Galindo. El padre Espinosa, quien escribe
en el último tercio del siglo XVI, muestra curiosidad por la historia
insular; en la misma se muestra discípulo del padre Las Casas, al
hacer un tipo de historia proindigenista, de tal manera que su
interés por los naturales canarios es lo que lo transforma en
historiador. Otro tanto podemos decir de la obra de Abreu y Galindo,
quien bebió en las fuentes anteriores, y sobre todo en las crónicas,
realizando un texto con criterios y categoría de historiador, con
capacidad critica y con un método y claridad de exposición propios.
Para los siglos XVII y XVIII destacan, a nivel general para todo
el archipiélago, las obras de Juan Núñez de la Peña, Marín de Cubas,
la del narrador Castillo y Ruiz de Vergara, y la valiosa edición de
José de Viera y Clavijo. A Núñez de la Peña debemos Conquista y
antigüedades de la isla de la Gran Canaria y su descripción, obra que
fue criticada por Viera y Clavijo, y valorada en sus justos términos
por don Lope de la Guerra, quien dice de ella "No he visto cosa que
no haya reparado en sus manuscritos, a excepción de los milagros y
otras cosas que parecían piedad en aquellos tiempos". De Marín de
Cubas indicaron Millares Torres y D. Wölfel, que era la obra de un
autor de importancia superior en muchos casos, a otros cronistas, por
el mejor conocimiento de la etnología prehispánica y de la
prehistoria de Canarias, siendo considerado como el último de
nuestros cronistas mayores, con una concepción arcaizante de la
historia. De la obra de Castillo se ha dicho que no es mera historia,
sino la primera geografía canaria, porque percibe que el tiempo sin
la función del espacio es algo ininteligible, y a la vez no reduce la
historia a una relación de sucesos sino que coloca a las islas en un
amplio horizonte, con lo cual realiza una obra de madurez y
elaboración.
Pero sin lugar a dudas, la figura más señera de la historiografía
canaria de esta época, e incluso de la posterior, es Viera y Clavijo,
arcediano de Fuerteventura, escritor de fina y elegante pluma, que lo
convierten en el valor intelectual más importante de Canarias en el
siglo XVIII. Su historia está elaborada a base de documentación
original, ya consultada directamente por el ya por los distintos
corresponsales que tenía distribuidos en todas las islas. Su obra ha
servido de arranque a toda la historiografía canaria posterior. No ha
sido superada por una visión similar de conjunto de la Historia de
Canarias. Acaso debe su perdurabilidad a su calidad literaria y a su
prosa culta, junto a los criterios de autoridad.

Segunda fase
Este período que abarca hasta la primera mitad del siglo XIX,
coincide con el ambiente romántico, y convierten a esta época en
estéril e inoperante para la ciencia histórica, pues la sociedad
imbuida de las teorías rusonianas de la vuelta a la naturaleza y a la
búsqueda del pasado, se lanza a la recopilación de restos
arqueológicos y de documentos con afanes meramente coleccionistas,
causando un grave perjuicio, sobre todo en los yacimientos,
imposibiltando su posterior estudio.

Tercera Fase
Es una etapa brillante y representa el clasicismo en el campo de
la arqueología, aunque también se analiza en la historia. En esta
fase que comienza a mediados del siglo XIX y perdura casi un siglo el
interés más manifiesto se debe al estudio de los restos humanos
aborígenes, y al mismo tiempo se plantea por primera vez el problema
de la antropología y de la etnología canaria, ofreciendo una primera
síntesis el francés Sabin de Berthelot, con una obra de carácter
enciclopédico donde la historia de los aborígenes canarios toma un
nuevo impulso, en compañía de Barker Webb. Su papel fue el de un
compilador de datos, tomados de las crónicas y de los hallazgos de la
época, sintiendo igual preocupación por los restos históricos, los
datos etnográficos y las ciencias de la naturaleza; junto a ellos R.
Verneau destaca por introducir en Canarias las técnicas y los
criterios más avanzados de su tiempo en los campos de la antropología
física y de la prehistoria.
En los estudios de etnografía canaria destaca el doctor don
Gregorio Chil y Naranjo, primer impulsor hispano de los estudios
canarios con talla científica, aportando abundantes y valiosos
materiales, y a quien se debe la fundación del Museo Canario en 1879.
Durante bastante tiempo se preocupó por recopilar cuanto se había
escrito hasta su época sobre Canarias. La publicación en 1876 de sus
Estudios históricos, climatológicos y patológicos de las Islas
Canarias, puede considerarse un hito de primer orden en el proceso de
arranque de nuestra historiografía, según los criterios científicos
arraigados en Europa, además de considerarsele como el introductor
del darvinismo y el progenitor de las investigaciones antropológicas,
realizadas posteriormente en el Museo Canario.
Con él y con Millares Torres, se marca una línea laica en el
saber histórico, frente a la presencia del clero de los períodos
anteriores. La concepción histórica de Millares está imbuida de su
preocupación por una labor erudita derivada de la escuela alemana,
dando un valor fundamental a las fuentes, pues fue un buscador de
manuscritos y de archivos incansable, con una visión científica de
la historiografía, al afirmar que la historia no es una simple
enumeración de hechos, sino el producto de su interrelación con las
ciencias afines. A él se deben varias obras como son su Historia
General de las Islas Canarias, o la Historia de la Inquisición en
Canarias.
Hubo otros autores canarios en esta época dignos de mención como
Wangëmert y Poggio y Osuna van der Heede, a quien de sede El
regionalismo en las Islas Canarias.
Desde el punto de vista bibliográfico cabe incluir en esta fase
la aparición de dos revistas canarias especializadas en los temas
históricos: "El Museo Canario", creada a fines del siglo XIX, y la
"Revista de Historia", cuyo máximo desarrollo se conoce en la
siguiente fase.

Cuarta fase

Arranca desde el primer tercio del presente siglo y evoluciona


hasta los momentos actuales; se asiste en ella al momento de
afirmación de la historiografía insular canaria. En el campo de la
arqueología se asiste a su organización y en la antropología se da un
gran paso en el estudio de los restos de los primitivos canarios, lo
mismo que en la lingüística, aunque no cabe duda que el mayor avance
en este campo se produce con la creación del Departamento de
Arqueología, Prehistoria y Etnología de la Universidad de La Laguna,
bajo la dirección de los profesores Pellicer y Acosta, momento en que
se inicia la elaboración de la carta arqueológica del archipiélago.
En el campo de la historia propiamente dicha surgen nuevas
escuelas y se relanzan las publicaciones, tanto desde las propias
revistas especializadas como desde las instituciones, con la
aparición de novedosas monografías.
Tres figuras singulares destacan en esta época: A. Millares
Carlo, E. Serra Rafols y A. Rumeu de Armas. El primero ligado a la
Revista "El Museo Canario", pues en 1933 inició la tercera etapa y la
más fecunda, de acuerdo a las técnicas y tendencias historiográficas
en boga, abrió nuevos cauces a la investigación histórica canaria.
Aunque parte de su vida la hizo fuera de las islas, incidió
directamente sobre ellas promoviendo y apoyando vocaciones
históricas. El profesor Serra Rafols, unido a la Revista de Historia
y al Instituto de Estudios Canarios, desde su cátedra de Historia de
la Universidad de la Laguna inició una ardua labor, pues adquirió
conciencia de que era imposible escribir una historia insular
mientras las fuentes históricas permanecieran inéditas, de ahí que
comenzara con la edición de las mismas, recogidas en la colección
Fontes Rerum Canariarum, en colaboración con sus discípulos, que han
sido dignos seguidores de su labor como L. de la Rosa Olivera y M.
Marrero. De él se ha dicho que luchó, denonadamente, a lo largo de su
vida, contra los tres enemigos mortales del verdadero historiador:
los que engañan, los que destruyen y los que ocultan. Esto le llevó a
hacer un replanteamiento nuevo, una reconstrucción de la Historia de
Canarias, desprovista de la anécdota y encarrilada por los cauces de
la historiografía moderna.
Las décadas siguientes han sido decisivas parta dar el salto
cualitativo de la historiografía canaria, y aquí entra en escena el
profesor Antonio Rumeu de Armas. Con más de 150 títulos a sus
espaldas, muchos de ellos referidos a cuestiones insulares, nos ha
enseñado que la historia de Canarias no puede ser realizada solo
desde el archipiélago, sino que por el contrario es necesario
consultar y confrontar los archivos nacionales y extranjeros,
dándonos prueba de ello en su magna obra Piraterías y ataques navales
contra las Islas Canarias; es ésta quizá una de las más importantes
de su producción, en referencia a Canarias, sin menoscabo de otras
que abarcan tanto aspectos de la etapa medieval como aquellos otras
que analizan parte del fin del Antiguo Régimen. La misma va más allá
del título, realizando un profundo estudio de todos aquellos aspectos
en los cuales incidía la piratería: población, economía,
administración, fortificaciones y sociedad.
Junto a su labor personal, bastante valiosa, donde se nos ha
enseñado a todos los que nos preocupamos por la Historia de Canarias,
abre ese magisterio hacia el exterior a través del "Anuario de
Estudios Atlánticos", bajo cuya dirección se encuentra desde 1955 y
que va ya por el número 40, por su continuidad, por los temas
tratados, por la calidad, por la nómina de los colaboradores y por la
abundancia de trabajos en el editados, convirtiéndose en la más
completa publicación periódica del archipiélago.
Junto a estos tres grandes maestros de la Historia Canarias,
habría que incluir toda una pléyade de historiadores que tanto dentro
como fuera de las islas se han preocupado de enfocar los temas
canarios desde todas las ópticas posibles, tal como han hecho los
profesores Peraza de Ayala y Morales Padrón; este último, en
especial, en lo que toca a la dimensión atlántica del archipiélago en
conexión con el Nuevo Mundo durante la etapa colonial, pero ambos con
obra sobre el comercio canario-americano. El profesor Morales Padrón
ha impulsado también en las islas los estudios canario americanos con
la dirección y edición de los "Coloquios de Historia Canario-
Americana", que van ya por su onceava edición, en donde han
participado un elenco importante de historiadores tanto insulares
como foráneos.
En estas últimas décadas es cuando se ha operado el salto
cualitativo de la historiografía canaria, con el apoyo institucional
prestado al conocimiento histórico, tanto desde el Cabildo Insular de
Gran Canaria como de la Universidad de La Laguna primero y luego de
la de Las Palmas de Gran Canaria, como viveros de especialistas en
sus distintos departamentos. La Universidad de La Laguna, una vez que
se crea la división de Geografía e Historia, abre un campo amplio
para la formación de investigadores, donde se han elaborado infinidad
de estudios con nuevas orientaciones metodológicas. Aquí es de
reseñar la labor y el empuje decidido a la investigación del profesor
Antonio de Bethencourt Massieu, desde que se incorporó a la cátedra
de Historia Moderna de la citada universidad, dirigiendo la Revista
de Historia, como orientando tesinas y tesis doctorales.
El papel del profesor Bethencourt en la historiografía canaria de
las dos últimas décadas es vital, en especial en las áreas de
Historia Moderna y Contemporánea. Sus propias investigaciones y los
trabajos por él dirigidos más las aportaciones de sus alumnos han
permitido roturar y conocer amplias parcelas de la historia. Desde su
llegada a la Universidad de La Laguna tuvo como norte la formación de
un grupo de historiadores que aunaran esfuerzos para desentrañar la
historia regional, pero con una preocupación clara que puso de
manifiesto cuando se expresaba en los siguientes términos " no
quisiéramos en el futuro dar una muestra estrecha, exclusivamente
limitada al horizonte de nuestras islas, sino otro bastante más
amplio, como pueden ser el de las interrelaciones de las mismas con
su mar circundante y los continentes". En esta línea fue consciente
de que era necesario primar estudios y monografías de ámbito local y
comarcal, de acuerdo con la nueva metodología, para al cabo del
tiempo llegar a consideraciones generales y a conseguir conclusiones
de largo alcance.
Con elementos humanos y materiales, se comenzó a roturar el
pasado insular, dirigido en dos direcciones: Historia Moderna e
Historia Contemporánea. Así fue como formó una generación de
investigadores, que amen de las áreas citadas se dedicaron también a
las áreas de Historia de América y a la Historia Económica. Todos
ellos, pues, profesionales de la Historia que desde los distintos
departamentos de las universidades canarias han continuado dicha
labor ampliando la historiografía canaria, entre los que cabe citar a
A. Macías Hernández, V. Suárez Grimón, E. Torres Santana, M. Lobo
Cabrera, A. Sánchez Enciso, T. Noreña Salto, A. Millares Cantero, O.
Brito, J. Hernández y M. de Paz, todos ellos con obra publicada.
Igualmente han de tenerse en cuenta en esta fase la labor
desarrollada en el área de Historia Medieval por los profesores
Ladero Quesada, E. Aznar Vallejo y M. Marrero.
En este sentido en estas últimas décadas la historiografía
regional canaria ha avanzado con una renovación y una mayor riqueza
de planteamientos, no solo por abordar nueva temática, sino por la
preocupación metodológica iniciada por sus autores, que han abierto
vías para esclarecer los grandes aspectos del desarrollo histórico.

BIBLIOGRAFÍA

Quisiéramos advertir que seleccionar una bibliografía sobre


Canarias entraña un riesgo ineludible, pues siempre quedarán autores
por citar y obras por reseñar. Por ello sólo citamos a nuestro juicio
las obras más relevantes, entendiendo que en las revistas citadas en
el texto existen trabajos de primera línea en importancia, pero
creemos que ello va incluido en el índice general de las revistas
insulares.

ABREU Y GALINDO, Fr. J.: Historia de la Conquista de las siete islas


de Canaria, S/C. de Tenerife, 1955

ACIRON ROYO, R.: Prensa y enseñanza en Canarias, S/C. de Tenerife,


1981

ALCARAZ ABELLÁN,J.: La resistencia antifranquista en las Canarias


Orientales, 1939-1960, Las Palmas de Gran Canaria, 1991

ALVAREZ RIXO,J.: Cuadro Histórico de las Islas Canarias de 1808 a


1812, Las Palmas de Gran Canaria, 1955

ALZOLA, J.M.: La rueda en Gran Canaria, Las Palmas, 1968

ARBELO GARCÍA, A.: La burguesía agraria en el valle de La Orotava


(1750-1823), La Orotava, 1987

ARCO AGUILAR, M.C. y NAVARRO MEDEROS, J.F.: Los aborígenes, S/C.


de Tenerife. 1987

ATLAS BÁSICO DE CANARIAS, S/C. de Tenerife, 1990

AZNAR VALLEJO,E.: La integración de las Islas Canarias en la Corona


de Castilla (1478-1526). Aspectos administrativos, sociales y
económicos, Sevilla-La Laguna, 1983

BERGASA PERDOMO, O. Y A: GONZÁLEZ VIÉITEZ: Desarrollo y subdesarrollo


de la economía canaria, Madrid, 1969

BERNAL, A. M. y OTROS: Las Islas Canarias, Madrid, 1981

BERTHELOT, S.: Etnografía y Anales de la Conquista de las Islas


Canarias, Las Palmas de Gran Canaria, 1977

BETHENCOURT ALFONSO,J.: Costumbres populares canarias de


nacimiento, matrimonio y muerte, S/C. de Tenerife, 1985

BETHENCOURT MASSIEU, A.: Ataques ingleses contra Fuerteventura,


1740, Puerto del Rosario, 1992
Canarias e Inglaterra: el comercio de vinos (1650-1800), Las
Palmas, 1991
BLANCO,J.: Breve noticia histórica de las Islas Canarias, Las
Palmas de Gran Canaria, 1976

BONNET Y REVERON, B.: Las Canarias y la conquista franco-normanda:


I. Juan de Bethencourt, La Laguna, 1944

BONTIER,P. y LE VERRIER,J.: Le Canarien. Crónicas francesas de la


conquista, La Laguna, 1960

BOSCH MILLARES, J.: Historia de la medicina en Gran Canaria, Las


Palmas, 1967

BOURGON TINAO, J.P.: Los Puertos Francos y el Régimen Especial de


Canarias, Madrid, 1982

BRITO GONZÁLEZ, O.: Historia del Movimiento Obrero Canario,


Madrid, 1980

BURRIEL DE ORUETA, E.: Evolución moderna de la población de


Canarias, La Laguna, 1976

BUSTO Y BLANCO, F. del.: Topografía médica de las Islas Canarias,


Sevilla, 1864

CABALLERO MUJICA, F.: Canarias hacia Castilla. Datos de un proceso


histórico, Las Palmas de Gran Canaria, 1992

CABRERA ACOSTA, M.A.: La Segunda República en las Canarias


Occidentales, S/C. de Tenerife, 1991

CADAMOSTO: Relation des voyages a la coete occidentale d Afrique


,
París, 1895

CARBALLO COTANDA, A.: Canarias, región polémica, Madrid, 1972

CASTILLO, P. A. del: Descripción histórica y geográfica de las


Islas Canarias, Madrid-Las Palmas, 1960

CHIL Y NARANJO,G.: Estudios históricos, climatológicos y patológicos


de las Islas Canarias, Las Palmas de Gran Canaria, 1876, 1880, 1891

CIORANESCU, A.: Historia de Santa Cruz de Tenerife, S/C. de


Tenerife, 1977-1979
- Thomás Nichols, mercader de azúcar, hispanista y hereje, La
Laguna, 1963
CULLEN DEL CASTILLLO, P.: Libro Rojo de Gran Canaria, Las Palmas
de Gran Canaria, 1947

CUSCOY, D.: Los guanches. Vida y cultura del primitivo habitante


de Tenerife, S/C. de Tenerife, 1968

DARIAS PADRÓN, D.V.: Noticias generales Históricas sobre la isla


del Hierro, S/C. de Tenerife, 1988

DÍAZ PADILLA,G. y J.M. RODRÍGUEZ YANES: El señorío en las Canarias


Occidentales. La Gomera y El Hierro hasta 1700, S/C. de Tenerife,
1990

ESPINOSA, Fr. A.: Historia de Nuestra Señora de Candelaria, S/C.


de Tenerife, 1967

FAJARDO SPÍNOLA, F.: Reducciones de protestantes al catolicismo en


las Canarias durante el siglo XVIII, 1700-1812, Las Palmas, 1977
- Hechicería y brujería en Canarias en la Edad Moderna, Las
Palmas, 1992

FERNÁNDEZ-ARMESTO,F.: The Canary Islands after the conquest. The


making of a colonial society in the early sixteenth century,
Oxford, 1982

FRUTUOSO, G.: Las Islas Canarias (De "Saudades da terra"), La Laguna,


1964

GALVÁN FERNÁNDEZ, F.: Burgueses y obreros en Canarias. Siglos XIX


y XX, Barcelona, 1982

GLAS,G.: Descripción de las Canarias. 1764, S/C. de Tenerife, 1982

GONZÁLEZ ANTÓN, R. y TEJERA GASPAR, A.: Los aborígenes canarios.


Gran Canaria y Tenerife, S/C. de Tenerife, 1981

GUIMERÁ PERAZA, M.: El pleito insular, S/C. de Tenerife, 1976

GUIMERÁ RAVINA, A.: Burguesía extranjera y comercio atlántico, S/C.


de Tenerife, 1985

HERNÁNDEZ BENÍTEZ, P.: Telde, Las Palmas, 1958

HERNÁNDEZ GARCÍA, J.: La emigración de las Islas Canarias en el


siglo XIX, Las Palmas de Gran Canaria, 1981

HERNÁNDEZ GONZÁLEZ, M.: Clero regular y sociedad canaria en el siglo


XVIII: Los conventos de La Orotava, S/C. de Tenerife, 1983

HERNÁNDEZ PÉREZ, M.: La Palma prehispánica, Las Palmas, 1977

HERNÁNDEZ RODRÍGUEZ, G.: Estadistica de las Islas Canarias, 1793-


1806, de Francisco Escobar y Serrano, Las Palmas de Gran Canaria,
1983

LEÓN, F.M.: Apuntes para la historia de las Islas Canarias, 1776-


1868, S/C. de Tenerife, 1978

LOBO CABRERA, M.: La esclavitud en las Canarias Orientales en el


siglo XVI (negros, moros y moriscos), Las Palmas de Gran Canaria,
1982
El comercio canario europeo bajo Felipe II, Funchal, 1988
Los libertos en la sociedad canaria del siglo XVI, Madrid-
Tenerife, 1983

LORENZO RODRÍGUEZ, J.B.: Noticias para la Historia de La Palma, La


Laguna, 1975

MACIAS HERNÁNDEZ, A.: La emigración canaria, 1550-1986, Madrid, 1992

MACÍAS HERNÁNDEZ, A. y M. OJEDA CABRERA: La legislación ilustrada


y la sociedad isleña, S/C. de Tenerife, 1988

MANRIQUE Y SAAVEDRA, A.M.: Historia de Lanzarote y Fuerteventura,


Arrecife de Lanzarote, 1889

MARÍN DE CUBAS, T.: Historia de las siete Islas Canarias, Las Palmas
de Gran Canaria, 1986

MARRERO RODRÍGUEZ, M.: La esclavitud en Tenerife a raíz de la


conquista, La Laguna, 1966

MARTÍN DE GUZMÁN; C.: Las culturas prehistóricas de Gran Canaria,


Madrid-Las Palmas, 1984

MARTÍN GALAN, F.: La formación de Las Palmas: ciudad y puerto. Cinco


siglos de evolución, S/C. de Tenerife, 1984

MARTÍN HERNÁNDEZ, U.: Tenerife y el expansionismo ultramarino


europeo, 1880-1919, S/C. de Tenerife, 1988

MARTÍN RODRÍGUEZ, F.: Arquitectura doméstica canaria, S/C. de


Tenerife, 1978
MARTÍN RUIZ, J.F.: Dinámica y estructura de la población de las
Canarias orientales. Siglos XIX y XX, Las Palmas de Gran Canaria,
1982

MILLARES CANTERO, A.: Aproximación a una fenomenología de la


Restauración en la isla de Gran Canaria, Las Palmas de Gran Canaria,
1975

MILLARES CARLO, A. y M. HERNÁNDEZ SUÁREZ: Biobliografía de escritores


canarios (siglos XVI, XVII y XVIII), Las Palmas de Gran Canaria,
1975-1993

MILLARES TORRES, A.: Historia General de las Islas Canarias, Las


Palmas, 1893
- Biografía de canarios célebres, Las Palmas, 1878
- Historia de la Inquisición en las Islas Canarias, Las Palmas,
1874

MORALES LEZCANO, V.: Sintesis de la historia económica de Canarias,


S/C. de Tenerife, 1966
- Relaciones mercantiles entre Inglaterra y los archipiélagos
del Atlántico Ibérico. Su estructura y su historia (1503-1783),
La Laguna, 1970

MORALES PADRÓN, F.: Canarias. Crónicas de su conquista, Sevilla,


1978
- El comercio canario-americano (siglos XVI, XVII y XVIII),
Sevilla, 1955
- Cedulario de Canarias, Las Palmas, 1970

NAVA GRIMÓN, A.: Escritos económicos canarios: Economía e


Ilustración, S/C. de Tenerife, 1988

NOREÑA SALTO, M.T.: Canarias: política y siciedad durante la


restauración, S/C. de Tenerife, 1977

NÚÑEZ PESTANO, J.R.: Las manufacturas textiles en Tenerife, La


Laguna, 1984

OJEDA QUINTANA, J.J.: La desamortización en Canarias, Las Palmas


de Gran Canaria, 1977
- La hacienda en Canarias desde 1800 a 1927, Madrid, 1983

PAZ SÁNCHEZ, M.: Historia de la francmasonería en Canarias, Las


Palmas de Gran Canaria, 1984

PERAZA DE AYALA, J.: El régimen comercial de Canarias con las Indias


en los siglos XVI, XVII y XVIII, Sevilla, 1977

PÉREZ GARCÍA, J.M.: La situación política y social en Canarias


durante la etapa isabelina, Madrid, 1989

QUINTANA NAVARRO, F.: Barcos, burgueses y negocios en el Puerto de


la Luz, 1883-1913, Las Palmas de Gran Canaria, 1985

RIVERO SUÁREZ, B.: El azúcar en Tenerife (1496-1550), La Laguna,


1990

RODRÍGUEZ MOURE, J.: Historia de las Universidades Canarias, S/C.


de Tenerife, 1993

RODRÍGUEZ YANES, J.M.: Tenerife en el siglo XVII, S/C. de Tenerife,


1992

ROSA OLIVERA, L. de La: Evolución del régimen local en las Islas


Canarias, Madrid, 1946
- Estudios históricos sobre las Canarias Orientales, Las Palmas,
1978

ROSA OLIVERA, L. de la y E. SERRA RAFOLS: El Adelantado D. Alonso


de Lugo y su residencia por Lope de Sosa, La Laguna, 1949

RUMEU DE ARMAS, A.: La política indigenista de Isabel la Católica,


Valladolid, 1969
- La conquista de Tenerife, 1494-1496, S/C. de Tenerife, 1975
- El obispado de Telde. Misioneros mallorquines y catalanes en
el Atlántico, Las Palmas de Gran Canaria, 1986
- Canarias y el Atlántico. Piraterías y ataques navales, Las
Palmas de Gran Canaria, 1991
- España en el Africa Atlántica, Madrid, 1956-1957

SÁNCHEZ DE ENCISO VALERO, A.: La Juntas Revolucionarias en Canarias


de 1868, La Laguna, 1984

SCHWIDETZKY, I.: La población preshipanica de las Islas Canarias,


S/C. de Tenerife, 1963

SERRA RAFOLS, E.: Los portugueses en Canarias, La Laguna, 1941


- Acuerdos del Cabildo de Tenerife, 1497-1507, La Laguna, 1949

SEVILLA GONZÁLEZ; M.C: El Cabildo Insular de Tenerife (1700-1766),


La Laguna, 1984

SOSA, Fr. J. de: Topografía de la isla Afortunada Gran Canaria, S/C.


de Tenerife, 1941

SUÁREZ BOSA, M.: Historia del Movimiento Obrero en las Canarias


Orientales, Las Palmas de Gran Canaria, 1990

SUÁREZ GRIMÓN, V.: La propiedad pública, vinculada y eclesiástica


en Gran Canaria en la crisis del Antiguo Régimen, Las Palmas de
Gran Canaria, 1987

TORRES CAMPOS, R.: Carácter de la conquista y colonización de las


Islas Canarias, Madrid, 1901

TORRES SANTANA, M.E.: El comercio de las Canartias Orientales en


tiempos de Felipe III, Las Palmas, 1991
- La burguesía mercantil de las Canarias Orientales (1600-1625),
Las Palmas, 1991

TORRIANI,L.: Descripción e Historia del Reino de las Islas Canarias,


S/C. de Tenerife, 1959

VERNEAU, R.: Cinq années de sejour aux Iles Canaries, París, 1891

VIANA, A. de: Antigüedades de las Islas Afortunadas, Islas Canarias,


1991

VIERA Y CLAVIJO,J.: Noticias de la Historia General de las Islas


Canarias, S/C. de Tenerife, 1967-1971

WÖLFEL, D.J.: Estudios Canarios, Hallein, 1980

ZURARA, G.F.: Crónica de Guiné, Barcelos, 1973


MADEIRA

O madeirense preso à ilha e ao seu quotidiano manteve sempre acesa


a memória da sua tradição histórica, que actuou e permanece como
único elo de ligação à sua raíz portuguesa ou como forma de definição
e identificação de si próprio. E, como tal, desde tempos imemoráveis,
procurou manter viva para os seus vindouros as suas aventuras e
peripécias. O testemunho escrito-crónica, relação ou descrição,
documentos indirectos, transmitido por via oral e escrita mantém-se
desde tempos remotos, sofrendo, é certo, em cada época uma
interpretação adequada aos condicionalismos conjunturais do momento.
Do simples relato passou-se ao panegírico, ao escrito pragmático, até
que a historigrafia hodierna veio situar na sua verdadeira dimensão
o escrito histórico.
Articulando os dados colhidos, resultantes de uma investigação
bibliográfica, podemos adiantar que os cinco séculos de
historiografia madeirense se estruturam sob a forma de várias
perspectivas historiográficas que, apresentadas de modo formal, vão
dar origem a três fases distintas:

1ª época, dos séculos XV a XVIII, onde se releva, de início, o relato


do acontecimento histórico vivido. A crónica, a relação de viagens ou
da acção de reconhecimento e ocupação, marcam esta fase que podemos
denominar de cronista.

2ª época, século XIX, caracterizada por uma orientação romantica e


pragmática da investigação e saber histórico, em que se lançaram os
alicerces de uma investigação, nomeadamente, com Alvaro Rodrigues de
Azevedo.

3ª época, século XX donde surgem duas fases distintas:


1. patriótico-nacionalista, com uma geração de ensaistas e eruditos.
2. em que despontam os primeiros valores que lançaram os alicerces de
uma verdadeira investigação histórica, como se pode comprovar
através de duas revistas especializadas: Das Artes e da História da
Madeira e Arquivo Histórico da Madeira.

DA CRÓNICA À MEMÓRIA. Este primeiro momento é dominado pelas memórias,


relatos e crónicas feitas por portugueses que tomaram contacto com os
factos, ou então tiveram conhecimento por meio de alguém ou da
tradição oral. É a altura do vê-se, ouve-se, diz-se e escreve-se.
Facto saliente é a polémica gerada nos meios historiográficos
insulanos em torno da autenticidade da primeira página da História
Insulana, a Relação de Francisco Alcoforado, que mercê do seu
conteudo e forma de divulgação nos meios londrinos desde o século
XVII foi desvalorizada em favor do texto frutuosiano5. Num primeiro
momento a discutiu-se o carácter apócrifo ou não da referida fonte,
argumentando o tendenciosismo de D. Francisco Manuel de Melo e os
interesses ingleses pela usurpação da ilha. Mas, num segundo momento,
com as informações dadas por Gaspar Frutuoso e D. Francisco Manuel de
Melo, discutia-se a autoria da mesma, recaindo sobre Gonçalo Aires e
Francisco Alcoforado toda a força de argumentos6. Se a edição de 1671
era considerada para Alvaro Rodrigues de Azevedo como autocriação de
D. Francisco Manuel de Melo, o mesmo já não poderá ser dito para o
manuscrito descoberto em 1878 na Biblioteca Nacional de Madrid e
outro recentemente (1960) encontrado por Jean Fontvieille na
Biblioteca do Palacio Ducal de Vila Viçosa7. Estas descobertas vêm
assegurar o carácter coevo da dita fonte e a sua autoria a Francisco
Alcoforado, sendo de o considerar como o texto referenciado por João
de Barros, Gaspar Frutuoso, Manuel Thomás e D. Francisco Manuel de
Melo. Em síntese a Relação de Francisco Alcoforado é a primeira
página de História madeirense, escrita por um português que viveu os
acontecimentos ligados ao reconhecimento do arquipélago, sendo uma
preciosa fonte de informação para os autores seguintes, como Jerónimo
Dias Leite, Gaspar Frutuoso, Manuel Thomás, D. Francisco Manuel de
Melo, Frei Manuel de Esperança, António Cordeiro, Faria e Sousa,
Henrique Henriques de Noronha, Medina de Vasconcelos, J. Pedro de
Freitas Drumond, etc8.
No texto de Jerónimo Dias Leite verificamos a sua divisão em duas
partes distintas, cujas fontes de informação são igualmente diversas.
Assim, na primeira parte, ao dar-nos conta do descobrimento da ilha,
segue o relato de Alcoforado. Na segunda do "discurso da vida e
feitos dos capitães da dita ilha" resume os resultados da sua
investigação na tradição oral e escrita. Gaspar Frutuoso que se
serviu deste texto, corrobora a informação ao referir que o capitão
Simão Gonçalves da Camara enviara ao dito cónego um treslado do

5.Pita Ferreira. A Relação de Francisco Alcoforado, Funchal, 1961, sep. Das Artes e da
História da Madeira, 1961.
6. Eduardo Pereira, "A lenda de Machim", in Congresso do Mundo Português, vol. III, t. n.
188-208; Gaspar Frutuoso, Saudades da Terra, 1º II, Ponta Delgada, 1979, 402; D. Francisco Manuel
de Melo, Epanafora Amorosa, ed. 1975, 33.
7. "Anotações" in Saudades da Terra, Funchal, 1873, 353-354; Cesareo Fernandes Duro,
"Como se descubrio la isla de Madeira", in Boletim de Sociedade Geografica de Madrid, t. V, 1878,
65-80, publ. no Arquivo Histórico da Marinha, vol. I, 323-325; Jean Fontvielle, "A lenda de Machim-
une découverte bibliographique à la Bibliotheque Musée du Palais Ducal de Bragance à vile Viçosa
(Portugal, in Actas do Congresso Internacional de História dos Descobrimentos, Vol. III, Lisboa,
1961, 197-238.
8. Ob. cit.; Ilha da Madeira Terra do Senhor Infante, Funchal, 1959, 85-124.
"descobrimento" e que o mesmo fez uso "dos tombos das camaras de toda
a ilha... e docta e curiosamente recopilou e compôs"9. O resultado
dessa informação escrita é mais tarde reelaborado por Gaspar
Frutuoso, que sintetiza o conhecimento existente até ao momento sobre
a memória dos primeiros madeirenses. O texto de Gaspar Frutuoso ganha
importância, não só pelo valioso acervo de informação como pela
argumentação justificativa da existência dos dois anteriores. Isto é
a razão para considerar-se o de Alcoforado como coevo e defendê-lo
dos ataques que tem sido vítima desde 1873.
Os textos de Francisco Alcoforado (1427) e Jerónimo Dias Leite
(1574) apresentam-se-nos como as fontes básicas para o conhecimento
da História da ilha nos séculos XV e XVI e, por isso, merecem maior
importância que o texto frutuosiano10. No entanto a divulgação do
último ao longo do século XIX, bem como a descoberta e valorização
tardia dos dois anteriores, inverteram a situação, colocando o de
Frutuoso como a primeira e principal fonte da historiografia
insulana, quando afinal o autor seguiu fielmente o texto de Jerónimo
Dias Leite. Identica situação se constata com Manuel Constantino -
Insulae Materiae Historia (1599), plágio do de Giulio Landi - La
Descritione dell'isola de la Madera (1574), que apenas recentemente
mereceu divulgação.
Podemos ainda a considerar outros autores de menor importância:

- António Velloso Lira (1616/1691) com o manuscrito As Antiguidades


da ilha da Madeira,
- Simão Nunes Cardoso com a Relação do Saco que os franceses fizeram
na ilha da Madeira, que serviu de base a J. Dias Leite e G. Frutuoso
na descrição do assalto francês ao Funchal em 156611.
- Francisco de Sousa com o Tratado das ilhas Novas, (1570), publicado
em 1877 e 1884 em Ponta Delgada.

Em conclusão, será legítimo afirmar que esta primeira época se


caracteriza por uma prosa histórica de base memorialista, resultante
da vivência do autor, em que se destacam os textos de Francisco
Alcoforado e Simão Nunes Cardoso, a que se juntam outros frutos do
recurso a testemunhos documentais orais e escritos estando neste caso
Frutuoso e J. Dias Leite. Este último, quando cónego na Sé do Funchal
fez uma recolha nos arquivos do Cabido e Mitra, bem como no dos
Camaras12. No século XVIII o que nos merece a atenção é
o trabalho desenvolvido por Henrique Henriques de Noronha(1667-1730):
Memorias Seculares e ecclesiásticas para a composição da história da

9. Gaspar Frutuoso, ibid., 402.


10. Fernando Augusto da Silva, Elucidário Madeirense, vol. III, 272-276.
11. Biblioteca Nacional de Lisboa, Secção de Reservados.
12. Veja-se estudo de João Franco Machado na introdução à publicação do texto de Jerónimo
Dias Leite.
diocese do Funchal(1722)13 e Nobiliario Genealogivco de Famílias
Madeirenses14.
No século XIX lançaram-se as bases para uma História insulana, que
tem em Alvaro Rodrigues de Azevedo (1825-98) o marco fundamental,
como se poderá constatar das anotações às Saudades da Terra (1873) e
o primeiro esboço de História do arquipélago publicado no Dicionário
Universal de Português Ilustrado, ou, ainda, numa colectânea de
documentos que deixou manuscrita15. A consistência da formulação
teórica aliada à riqueza documental fizeram das anotações o texto de
base para qualquer estudioso ou curioso da primeira metade do nosso
século, sendo uma das fontes base para a elaboração do Elucidário
Madeirense. Somente a investigação recente veio confirmar a
precaridade deste texto e a necessidade de um aturado trabalho de
investigação nas fontes preteridas ou desconhecidas peloo autor em
causa.
Da mesma época temos ainda a salientar os estudos de Paulo
Perestrelo da Camara (1810-54), os apontamentos manuscritos de João
Pedro de Freitas Drumond e as anotações do cónego Joaquim Gonçalves
de Andrade (1795-1868) à História Insulana de António Cordeiro. Este
último teria reunido documentação sobre a História da ilha, mas
infelizmente o seu espólio perdeu-se16.
Em todos os autores supracitados é evidente a marca do movimento
político post-vintista, de tal modo que as suas páginas parecem mais
um panfleto político, onde se aproveita a experiência dos
antepassados para justificar o presente. Em Alvaro Rodrigues de
Azevedo essa formulação domina toda a prosa, sendo mais acentuada em
temas mais prementes como o contrato de colonia e o domínio britânico
do arquipélago. O primeiro texto foi publicado em Londres (1812) por
N. C. Pitta - Account of island Madeira - nele se fazia uma breve
discrição da história da ilha, mas apenas com a finalidade de
divulgação deste nos meios londrinos.
A Revolução Vintista fez animar o movimento editorial madeirense,
primeiro com o aparecimento dos jornais e tipografias, depois
atraindo o meio intelectual para o estudo interesseiro do passado
histórico; à descoberta, ocupação da ilha ia-se buscar os argumentos
de defesa ou ataque dos morgadios, ou um alicerce seguro para o ideal
autonómico17. Neste âmbito situa-se a justificação dada em 1840 pelos
13. Existe um exemplar na Biblioteca Municipal do Funchal, que é cópia do manuscrito
existente na Bibliotecas Pública de Ponta Delgada, feita em 1925-26 por João josé Maria Roiz L.
d'Oliveira.
14. Publicado em S. Paulo.
15. Biblioteca Nacional de Lisboa, Secção de Reservados, cod. 6999.
16. Visconde do Porto da Cruz, Notas e cometários para a história literária da Madeira,
Funchal, 1951, vol. II, 62.
17. confronte-se José Augusto Santos Alves, "Descobrimento, fenómeno de opinião e de
recorrência histórica na imprensa madeirense(1821-1850), in III Colóquio Internacional de História da
promotores da Flor do Oceano, ao abrirem uma página sobre a história
da ilha: "o escrever uma encadeada e seguida história desta província
desde a sua descoberta até aos nossos dias, mas sim provocar uma
publica discussão e promover investigações a semelhante respeito,
oferecendo as informações que estiverem ao seu alcance, na esperança
que pessoa alguma recusará a sua protecção, ou documentos que possa
possuir para ultimamente se completar uma fiel história, que dê
crédito à Madeira..."18.
A própria rainha D. Maria II sentiu esta necessidade, tendo por
isso emanado a 8 de Novembro 1847 um diploma régio em que criava os
Anais do Município. Entendeu o governo de Sua Magestade que em cada
uma das Camaras Municipaes dos concelhos do reino e ilhas adjacentes
deve haver um livro especial com a denominação de Annaes do
Município, no qual anualmente se consignem os acontecimentos e os
factos mais importantes que occorrem, e cuja memoria seja digna de
conservar-se, e bem assim os descobrimentos de riquezas, substâncias
e combustíveis mineraes; - o augmento ou diminuição da producção
agricola, e sua causas; -a longevidade das pessoas de que houver
noticia, com a declaração do modo de vida que tiveram, e do seu
alimento habitual, as acções generosas, e os nomes dos seus authores,
que mereçam ser transmittidos às gerações futuras, - e finalmente
tudo quanto possa interessar as tradicções locaes" 19. Ao presidente de
cada municipio ficava o encargo de nomear de uma comissão competente
para a redacção mensal dos referidos anais, que depois seriam
guardados no arquivo camarário.
À altura, governador civil do arquipélago, José Silvestre
Ribeiro, a ideia ganhou eco na região, tendo este recomendado a todas
as camaras, em circular de 3 de Janeiro de 1848 e 29 de Janeiro de
1850 a sua concretização:
- Entre nós tudo passa ignorado, e quando mais tarde queremos
saber o que se fez, o que succedeu, - quando precisamos de certos
fundamentos para os calculos do gabinete; - quando queremos
inventariar, se assim posso dizer, a nossa riqueza, a nossa
instrucção, os nossos progressos nos diferentes ramos da actividade
humana...então vemos que fomos preguiçosos em fazer a colheita, a que
as sementes, ou cahirão sobre solo ingrato, ou as levou o vento20.
Mas foram em vão os esforços do governador civil, não merecendo
qualquer interesse por parte das camaras as suas recomendações, pois
apenas as camaras do Porto Santo, Machico e Calheta o iniciaram,
desconhecendo-se a sua concretização noutras camaras. No Funchal a
apatia era tamanha que as várias comissões eleitas nunca levaram a
cabo o referido projecto. Os do Porto Santo foram coligidos em 1848

Madeira,Funchal, 1993, pp.207-212


18. Flor do Oceano, nº 1, 2.
19. Uma época administrativa da Madeira e Porto Santo, Funchal, 1849, vol. I, 607-8.
20. Ibidem, vol. I, 607-613 e vol. II, 291-296.
pelo Administrador do concelho, João de Sant'Ana e Vasconcelos,
tendo-se publicado no Heraldo da Madeira (de Janeiro a Março de
1906)21. Os de Machico escritos por José António de Almada publicaram-
se também no referido jornal (em Novembro de 1906). Apenas se mantêm
inéditos os da Calheta22.
José Silvestre Ribeiro mantendo-se fiel aos ideais perfilhados
nas circulares àcerca dos Anais do Município fez publicar três textos
com documentos referentes à sua acção pública com o Asilo da
Mendicidade, da construção da Ponte do Ribeiro Seco e da crise de
fome. Posteriormente Sérvulo Drumond de Menezes e António Jacito de
Freitas publicaram as principais peças elucidativas da sua
actividade, em três volumes (1849-52), justificando-a do seguinte
modo:
- Esta obra, bem como as coleções anteriores, sobre apresentarem
o maior interesse como estudo de administração pratica, hão-de um dia
servir de grande auxílio para a história da Madeira, fornecendo
notícias, que ordinariamente se buscão em vão, porque a nossa natural
indolência a deixa de registar o de que convém guardar lembrança23".
Este período evidencia-se por um constante apelo ao documento
histórico, aos qual é dado maior realce, quer na monografia, quer com
a publicação de colectâneas documentais. Houve uma busca generalizada
aos arquivos nacionais e das diversas repartições, de que resultaram
algumas peças importantes para a historigorafia madeirense que,
infelizmente se perderam. Destes podemos citar os seguintes:
- Pe. Manuel Carlos de Vasconcelos, beneficiado de Nossa Senhora
do Calhau que reuniu nos 7 volumes das Memórias autenticas e curiosas
da ilha da Madeira um avultado número de dados sobre a história da
ilha desde a sua descoberta até à sua ocupação por Beresford24.
- O conselheiro António de Freitas e Abreu (1826/1913) bibliofilo
e investigador da história madeirense, que nos legou uma valiosa
colecção de documentos, escritos, bibliografia madeirense e jornais,
dispersa após a sua morte em leilão25.
A figura mais importante desta geração foi, sem dúvida, Alvaro
Rodrigues de Azevedo(1825-98). Este poderá ser considerado o pioneiro
da historiografia hodierna, sendo o principal representante do
positivismo histórico. O seu trabalho publicado em anotação às
Saudades da Terra em 1873 é modelar e surge como uma peça chave para
todos os que se debruçam sobre a história da ilha26. Segundo Damião
Peres "pela primeira vez foram versados com verdadeiro espírito

21. Publicados em livro por nós: Anais do municipio do Porto Santo, Porto Santo, 1989.
22. Eduardo Pereira, "Anais do Município", in Das Artes e da História da Madeira, vol. I,
nº 5, 9-12; Fernando Augusto da Silva, Ibidem, vol. I, 61-62.
23. Uma época administrativa..., vol. I.
24. Flor do Oceano, nº 2, 3, 4.
25. Elucidário Madeirense, vol. I, 5; Heraldo da Madeira, 18 de Novembro de 1913.
26. Ob. cit., 311-856.
científico muitos problemas de história madeirense"27. Se nas
anotações, devido o seu carácter avulso, se torna difícil analisar a
perspicácia do autor, o mesmo já não se poderá dizer no artigo
Madeira publicado no Dicionário Universal de Português de Fernandes
Costa, onde o documento é tratado com a devida minúcia e estruturado
em termos de épocas históricas definidas.
Grandes foram as dificuldades que o autor encontrou para
concretizar o projecto, sem nunca ter merecido o agradecimento da
sociedade local, pois a actividade política veio colocar em segundo
plano a obra de historiador, que só hoje é reconhecida como
meritória. Daí, talvez, o desabafo sobre a morosidade do trabalho
encetado: As notas foram fructo de mui aturado trabalho em enfadonhas
e pacientes explorações diurnas, em constantes estudos e escripta
nocturnas juntados à profissão de cujos proventos vivemos e ao
repouso indispensável; trabalho em que fomos só, sem precedente de
outrém. O terreno que ahi percorremos estava virgem; a licção dos
muitos diplomas e registos que manuseamos, intacta. Esta seria de
vantagem para quem estivesse habilitado à empreza; para nós, não. E,
demais, iamos escrevendo por empreitada, de par com a impressão do
texto e com o prosseguimento daquellas explorações e estudos.
São úteis as notas, mas hão de forçosamente ressentir-se do
effeito deleterio dessas circunstancias28".

AFIRMAÇÃO DA HISTORIOGRAFIA MADEIRENSE. O arranque da verdadeira


historiografia insulana deverá situar-se no último quartel do século
XIX, primeiro com a obra de Alvaro Rodrigues de Azevedo, depois com a
denominada geração do Cenáculo. Foi esta última tertúlia quem definiu
o arranque desta nova fase.
Três datas importantes marcam este momento - 1919, 1940, 1960. A
primeira, com a comemoração quincentenária do descobrimento da ilha,
entre 29 de Dezembro de 1922 e 4 de Janeiro de 1923, actuou como mola
propulsora da investigação histórica madeirense adentro da Geração do
Cenáculo, de que resultaram um opúsculo, V Centenário do
Descobrimento da Madeira, e uma obra monumental da nossa
historiografia, que todos reverenciam, Elucidário Madeirense29. A
segunda com o Congresso do Mundo Português, alia-se à terceira, com a
comemoração do cinquentenário da morte do Infante D. Henrique
definiram uma corrente historiográfica marcadamente nacionalista,
onde é comum um visionarismo pragmático do devir histórico, de acordo
com determinado de ideologia oficiosa, uma exaltação patriótica do

27. Saudades da Terra, 1º, II, Porto, 1925, p. II; Damião Peres, A Madeira sob os
donatários, Funchal, 1914, 91-92; Fernando Jasmins Pereira, O açúcar madeirense 1500 a 1537,
Lisboa, 1969, 41-42.
28. Saudades da Terra, Funchal, 1873, p. VIII.
29. Elucidário Madeirense, vol. III, 154-9.
ideário nacional, da gesta dos descobrimentos, em detrimento da
investigação e do uso correcto das fontes.
Toda ou quase toda a historiografia saída daqui trouxe entranhada
a ideologia oficiosa, donde se destaca o desejo desesperado de
defender o direito lusíada às possessões ultramarinas. Veja-se por
exemplo as comemorações henriquinas celebradas no Funchal.
Esta época é fertil em correntes historiográficas definidas
temporalmente no parco movimento cultural insulano do século XX. Como
abertura teremos a referida Geração do Cenáculo, geradora da corrente
acima citada, como o Pe. Fernando Augusto da Silva, João Reis Gomes e
Alberto Artur Sarmento. Este grupo teve ao seu dispor dois periódicos
influentes da imprensa madeirense: o Heraldo da Madeira de 1904 a
1915 e o Diário da Madeira desde 1912. Aí dava-se a público o relato
das discussões havidas no hotel Golden Gate à porta fechada, e se
ditava o percurso da historiografia nascente da 1ª metade do século.
O Heraldo da Madeira, que teve como director J. R. Gomes, redactor
principal o Pe. Fernando Augusto da Silva e redactores A. A. Sarmento
e Jaime Campos Ramalho, publicou um avultado número de textos e
documentos sobre a história insulana. Sendo de destacar a publicação,
numa secção intitulada de Arquivo da Madeira, dos seguintes textos:

1 - Annaes do Município do Porto Santo, nº420/524,


2 - Apontamentos históricos, topográphicos económicos de Machico, nº
660/70,
3 - Registo da Provedoria Real da Fazenda, nº 755/820,
4 - Ms do Pe. António Gomes Netto, nº 822/967,
5 - Apontamentos históricos de Machico tirados dos livros velhos, nº
1736/51,

Com a assinatura (ou não)de A. Sarmento surgem ainda alguns


textos de História militar madeirense:

1 - Alicerces para a história militar da Madeira, nº 61/1785


2 - Subsídios para a história militar, nº 688/1098

E finalmente a publicação de alguns excertos do Elucidário


Madeirense, do nº 1588 a 1858.
O pe. Fernando Augusto da Silva (1950) surge-nos como um dos
principais historiadores desta geração, ao publicar em 1921-22 o
Elucidário Madeirense, embora tivesse já publicado alguns textos
dispersos no Heraldo da Madeira, Diário da Madeira, Diário de
Notícias. Nesta obra monumental este expressa a sua noção de história
e o seu consequente enquadramento na escola patriótico-nacionalista,
caracteristica desta época.
O Elucidário Madeirense foi projectado em Maio de 1917, para a
comemoração do quincentenário da descoberta da ilha, situando-se como
um projecto ambicioso, conforme definia o seu autor na proposta de
publicação, em Maio de 1917: "Quero referir-me a uma obra literária,
de carácter histórico, mas de feição popular e principalmente
destinada às classes menos doutas, de fácil e pronta consulta, em que
toda a vida deste arquipélago nas suas múltiplas manifestações e
variados aspectos seja posta em saliente relevo, embora em resumido
quadro, a fim de não dar a essa obra proporções demasiadamente
exageradas. Esta circunstância não exclui a necessidade de ocupar-se
esse trabalho dos principais acontecimentos ocorridos na Madeira no
longo período de cinco séculos, das biografias dos seus homens mais
notáveis, dos seus usos, costumes e tradições da sua actividade
literária, científica, industrial, agrícola e comercial, da
benignidade do seu clima, da riqueza da sua fauna e de sua flora, das
incomparáveis belezas da sua paisagem, etc. etc. de molde a tornar
essa obra um repositório abundante de informações e notícias, que
possa particularmente interessar a todos aqueles que, por falta de
tempo ou de preparação especial, não lhes seja possível consagrar-se
a demorados estudos e a mais largas investigações.30"
No decorrer da obra o autor expressa a sua visão da história
insulana, primeiro reconhecendo o carácter avulso da investigação
histórica e a necessidade de uma síntese: "Existem muitos e valiosos
elementos dispersos em várias obras impressas e algumas inéditas,
além da documentação registada nos arquivos públicos, que forneceriam
os materiais indispensáveis para a elaboração de um breve estudo
histórico à cerca do arquipélago madeirense que em resumido quadro e
numa sintese de conjunto, nos desse uma notícia das principais fases
da sua já longa vida activa de cinco séculos, desde o início do
primitivo povoamento até à época que vai decorrendo. Em pouco mais de
centena de páginas, se traçaria esse interessante esboço que está
inteiramente por fazer, sendo bastante para sentir que ainda não
tivesse aparecido quem deligenciasse realizá-lo"31.
Depois, justificando o carácter enciclopédico e de erudição que a
mesma deveria assumir: "Para a história deste arquipélago existem
muitos materiais dispersos carreados por alguns pacientes
investigadores, mas ainda não apareceu o arquitecto e o construtor do
edificio. Um consciencioso estudo sobre a Madeira, que se não
restrinja apenas a uma enumeração fastidiosa de nomes e datas, está
inteiramente por fazer. Queremos referir-nos a um moderno trabalho da
crítica histórica, em que as ideias do tempo, os costumes, os
individuos, o ambiente em que se desenrolaram os acontecimentos, etc.
sejam apresentados numa brilhante e evocadora síntese dando-nos num
rápido conjunto, a visão completa de toda a vida madeirense no
período largo de cinco séculos. Nesse quadro panorâmico, destacar-
se-iam, em acentuado relevo, a primitiva colonização, que logo o
tomou o aspecto das velhas sesmarias e se transformou depois no

30. Ibidem, vol. I, advertência.


31. Ibidem, vol. I, 302.
contrato de colonia, as relações entre os senhorios, feitos morgados
e os servos da gleba que arroteavam o solo, a acção despótica e quase
discricionária dos donatários, a influência exercida neste meio pelos
colonizadores continentais e por inúmeros estrangeiros, as expedições
à África, as antigas emigrações para o Brasil, os elementos de
riqueza trazidos pelo fabrico de açúcar e do vinho, e seu correlativo
comércio de exportação, as modificações que todos esses e ainda
outros factores teriam produzido nos costumes locais, etc, etc,"32
Alberto Artur Sarmento (1878-1953) evidenciou nos seus escritos
uma apurada erudição, permanecendo para a posteridade como
historiador, ensaista, cientista, escritor e jornalista . Como
33

historiador demonstrou o seu talento nos Ensaios históricos da Minha


terra e nos seus escritos sobre a história militar da Madeira.
Para Damião Peres este situa-se ao nível de A. R. de Azevedo,
considerando-os como os dois pilares da historigorafia madeirense34.
Mais destaca o autor a sua acção de pesquisa e divulgação dos núcleos
documentais no Heraldo da Madeira, facto que é corroborado em 1953
pelo articulista Das Artes e História da Madeira, que dizia: Pelos
tombos da ilha, em velhas bibliotecas, em arquivos municipais e
paroquiais, andou o historiador, com seu senso prático e arguto, num
peregrinar paciente e demorado, reunindo elementos, confrontando
documentos e salvando alguns da inércia dos poucos zelosos
guardadores"35.
A fase seguinte é dominada por três publicações da especialidade
que implementaram uma nova dinâmica na historiografia insulana.
Primeiro temos o Arquivo Histórico da Madeira (1931-1939) que sob
orientação de João Cabral do Nascimento, com a colaboração de Alvaro
Manso, lançou as bases para um correcto delinear da investigação
histórica madeirense, mercê da divulgação e conservação dos núcleos
documentais do arquivo então criado36.
Ao dito boletim junta-se em 1948 o suplemento de O Jornal das
Artes e da História da Madeira - que reuniu um grupo conceituado de
personalidades madeirenses interessados na divulgação da história e
cultura madeirenses, A. A. Sarmento, Fernando Augusto da Silva, L.
Peter Clode, Alvaro Manso, Ed. Nunes Pereira, Ernesto Gonçales,
Fernando de Menezes Vaz, Visconde do Porto da Cruz. Segundo se afirma
na abertura do primeiro suplemento este vinha preencher uma grave
lacuna do meio cultural madeirense, sendo portanto uma iniciativa
importante: "Não existe, no nosso meio, um órgão onde facilmente se
possa tratar arte e história da Madeira, embora estes assuntos já
tenham sido explanados por individualidades de renome, da nossa

32. Ibidem, vol. II 119.


33. Ibidem, vol. III, 271.
34. Ob. cit., 91-92.
35. Das Artes e da História da Madeira, vol. III, nº 15, 31-32.
36. Ibidem, vol. III, nº 14, 24-27.
terra, o certo é que muitos trabalhos há, que não viram a luz da
publicidade, e aguardam uma oportunidade que dificilmente chega,
resultando daí o desinteresse e a inércia para a continuação de
muitos estudos e quem sabe se de grande valor para a vossa história
local??"37
No entanto em 2 de Outubro de 1949 o suplemento termina por falta
de verba, voltando a aparecer em Junho de 1950 com novo figurino, sob
a forma de revista. Os seus promotores apostam mais uma vez num
projecto ambicioso: "Esta publicação que tem em vista arquivar com
absoluta independência, todas as manifestações de arte e os factos e
documentos do passado, destina-se também a projectar no futuro a
nossa existência actual, evocando o que há de mais característico na
nossa ilha, tanto sob o ponto de vista artístico como sob o aspecto
histórico38.
Sob o impulso da Sociedade de Concertos da Madeira e com a
direcção do engenheiro Peter Clode a revista manteve-se até 1971,
sendo o meio de revelação de novos valores da historiografia
madeirense: Pita Ferreira, Joel Serrão, João José Abreu e Sousa e
outros.
A década de 50 abre, deste modo, novas perspectivas na
historiografia, que conduzem, em parte à sistematização do saber
histórico, quer na valorização dos núcleos arquivísticos madeirenses,
quer pela atenção votada pelas Faculdades de Letras de Lisboa e
Coimbra, por meio das teses de licenciatura, quer ainda, pelas
publicações como a Das Artes e da História da Madeira, Revista
Portuguesa e o Boletim do Arquivo Histórico da Madeira39.
Esta última publicação em 1958 tomou novo rumo, mercê da direcção
de José Pereira da Costa, o qual, apoiando-se em Ernesto Gonçalves e
Jasmins Pereira procedeu à organização e catalogação do arquivo, bem
como à divulgação da investigação resultante desse trabalho. Mais
tarde, em 1972, já sob a direcção de António Aragão o boletim inicia
a publicação dos principais núcleos documentais do arquivo, com o
tomo primeiro do Registo Geral da Camara.
Das figuras mais marcantes desta fase já falecidas tem lugar de
destaque o Pe. Eduardo Pereira, que ao imitar o Padre F. A. da Silva
publicou em 1939 a sua obra monumental, Ilhas de Zargo, onde se alia
a erudição ao enciclopedismo, sem qualquer avanço em relação ao
modelo. Consciente, em parte das suas limitações dizia escrever
apenas para estrangeiros e patriotas: "Escrevi apenas uma monografia
para estudiosos e patriotas, pela necessidade de mostrar a Madeira a
uns e a fazer amá-la de outros" 40. Não era sua intenção "fazer um
livro de História", pois que reconhecia noutros vultos de gabarito,

37. Ibidem, suplemento de O Jornal, nº 4883, 1.


38. Das Artes e da História da Madeira, nº 1, p. 1.
39. Arquivo Histórico da Madeira, vol. XV, pp. IX-X.
40. Ilhas de Zargo, vol. I, Funchal, 1967, 10.
como A. R. de Azevedo, F. A. da Silva, e A. A. Sarmento, o mérito da
obra já realizada41. Daí o recurso assíduo: "Mas porque a história não
se cria nem se inventa e porque a verdade dos factos é sempre a
mesma, - para a qual já não chega uma vida -, socorri-me da
autoridade daqueles e de outros mestres para completar o meu
pensamento e fazer do arquipélago da Madeira uma honesta, verdadeira
e útil propaganda. A subsídios históricos conhecidos juntei o que a
minha investigação, estudo critico e observação directa puderam
acrescentar de novo e de original sem fantasia e com imparcialidade.
Procurei pôr a verdade acima de conveniências e de susceptibilidades,
tornando acessível ao conhecimento de todos, nacionais e
estrangeiros, o que de mais importante e melhor andava disperso, se
havia esgotado, era desconhecido ou inédito.42"
Se excluirmos algumas iniciativas avulsas de um ou outro
investigador madeirense, quase podemos dizer que a historiografia
madeirense estagnou desde a década de 70, faltando organismos
competentes para apoiar a investigação histórica e revistas da
especialidade que divulguem essas pesquisas. É certo que desde 1976
funciona o curso de História da Faculdade de Letras de Lisboa; é
certo que se criou o Centro de Apoio de Ciências Históricas, mas é
igualmente certo que a historiografia madeirense pouco ou nada lucrou
até ao momento com toda esta animação aparente do conhecimento
histórico. Poucos foram os estudos publicados e poucos são os
licenciados em história ou eruditos que se dedicam à investigação da
História Insulana. Mais uma vez a investigação histórica mantém-se
adiada por falta de estruturas competentes para o seu incentivo, por
falta de um roteiro competente das fontes da História Insulana e,
finalmente pela incipiente organização e catalogação do arquivo
regional.
Em 1890, Alvaro Rodrigues de Azevedo fazia um primeiro esboço da
História da Ilha, deixando em aberto o seu desenvolvimento; em 1920 o
Pe. Fernando Augusto da Silva sentiu a falta dessa monografia mas,
incapaz de a concretizar ficou-se pela cópia do anterior, ou por uma
dicionarização da temática madeirense; em 1972 António Aragão
reconhece, mais uma vez, "que a História da Madeira, informada de
verdadeiro espírito científico, se encontra ainda por fazer. Aguarda-
se o aparecimento, dum trabalho sistemático e aprofundado, seguindo
métodos históricos contemporâneos, que engloba as diversas faces do
decorrer da história insular nas suas relações autênticas dentro do
quadro atlântico"43.
Hoje, não obstante as iniciativas isoladas de alguns
investigadores e instituições culturais, perdura ainda esta lacuna no
panorama historiográfico madeirense. As iniciativas neste domínio dos

41. Ibidem, 9.
42. Ibidem, 9-10.
43. Arquivo Histórico da Madeira, vol. XV, p. X.
arquipélagos dos Açores e Canárias, aliadas à criação do Centro de
Estudos de História do Atlântico lançaram as bases para um correcto
dimensionamento da historiografia insulana e do consequente
preenchimento desta lacuna. Assim o demonstra as publicações dos
últimos dez anos.

BIOBIBLIOGRAFIA

VIEIRA, Gilda França e António Aragão de Freitas, Madeira -


Investigação Bibliográfica, 3 vols., Funchal, 1981, 1984 (vol. I -
catálogo onomástico, vols. II e III - catálogo por assuntos).

Visconde do Porto da Cruz (Alfredo António de Castro Teles de Menezes


de Vasconcelos de Bettencourt de Freitas Branco), Notas & comentários
para a História Literária da Madeira. 1º volume. 1º período 1420-
1820, Funchal, 1949.
- Notas & comentários para a História Literária da Madeira. 2º
volume. 2º período 1820-1910, Funchal, 1951.
- Notas & comentários para a História Literária da Madeira. 3º
volume, 3º período, 1910-1952, Funchal, 1953.

RODRIGUES, José Joaquim, Catálogo Bibliográfico do Arquipélago da


Madeira, Funchal, 1950.

NASCIMENTO, João Cabral, Apontamentos de História Insular, Funchal,


1927.

SILVA, Fernando Augusto de e Carlos Azevedo Menezes, Elucidário


Madeirense, 1ª ed., 2 vols. Funchal, 1921-22. 2ª ed. corrigida e
aumentada. 3 vols.. Funchal, 1940, 3ª ed. 3. vol. Funchal, 1965-1966.
Reedições 1978-1984. (Bibliografia I, 143. Descobrimento do
Arquipélago, I, 351. Elementos para a História Madeirense, I, 386-
390. História, II, 123. História Madeirense, II, 124-127. Levadas -
Legislação e Bibliografia, II, 270. Primeiras Publicações, III, 144.
Queima de Documentos Constitucionais, III, 162. Resenha Cronológica
do Jornalismo Madeirense, III, 199.)

BIBLIOGRAFIA

ARA
GÃO, António, Para a História da Cidade do Funchal. Pequenos passos
da sua memória, Funchal, 1983
-A Madeira vista por estrangeiros.1455-17000, Funchal, 1981

Arquivo Histórico da Madeira, 19 volumes, Funchal, 1931-1990. Nos


últimos cinco volumes (1977-1990), reuniu-se a documentaçäo do tomo
primeiro do registo geral da Câmara do Funchal, com documentos de
1425 a 1623. Veja-se Revistas.

AZEVEDO, Álvaro Rodrigues de, "Notas", in Saudades da Terra,


Funchal, 1873. Em trinta e três notas (pp.313-855) apensas à ediçäo
da obra de Gaspar Frutuoso referente à Madeira o autor reúne tudo o
que conseguiu recolher, até 1873.

BRAZÂO, Maria E. de F. e Maria Manuela Abreu, A revolta da Madeira.


1931, Funchal, 1994

CÃMARA, Paulo P., Breve notícia sobre a ilha da Madeira(...), Lisboa,


1841

CARITA, Rui, Introdução à arquitectura militar na Madeira. A


Fortaleza-Palácio de São Lourenço, Funchal, 1981

Colóquio Internacional de História da Madeira (actas do I e II), 3


volumes, Funchal, 1989-1990. Nos três volumes estão reunidas as actas
do primeiro (1986) e segundo (1989) colóquios realizados no Funchal
pela Secretaria do Turismo Cultura e Emigraçäo do Governo Regional da
Madeira. Veja-se Colóquios.

DORIA, Ant. Alvaro, O problema do descobrimento da Madeira. Estudos


de História dos Descobrimentos, Guimarães, 1944

DUNCAN, T.B., Atlantic islands. Madeira, the Azores, and the Cape
Verdes in seventeenth - century. Commerce and navigation, Chicago,
1972.

FERNANDES, Abel Soares e Angela Alves e Julieta Fernandes, O Traje na


Madeira. subsídio para o seu estudo, Funchal, 1994

FERRAZ, Maria de L. F., A Ilha da Madeira sob o domínio da casa


senhorial do infante D. Henrique e seus descendentes, Funchal, 1986
-Dinamismo sócio-económico do Funchal na segunda metade do século
XVIII, Lisboa, 1994

FERREIRA, P. Manuel Juvenal P., O arquipélago da Madeira terra do


senhor infante de 1420 a 1460, Funchal, 1959
-Notas para a História da Madeira. Descobrimento e povoamento,
Funchaçl, 1957
- A Sé do Funchal, Funchal, 1963

FRUTUOSO, Gaspar, livro segundo das Saudades da Terra, Ponta Delgada,


1979

GODINHO, Vitorino Magalhães, Os Descobrimentos e a Economia Mundial,


4 volumes, Lisboa, 1981/1982.

GOMES, Fátima de Freitas e Nelson Veríssimo, A Madeira e o sidonismo,


Funchal, 1983

GONÇALVES, Ernesto, Portugal e a ilha.Colectânea de estudos


históricos e literários, Funchal, 1992

IRIA, Alberto, "O Algarve e a Madeira no século XV(documentos


inéditos), in Studia, nº.38, 1974.

LEITE, Jerónimo Dias, Descobrimento da ilha da Madeira e discurso da


vida e feitos dos capitães da dita ilha, Coimbra, 1947

LOJA, António E. F., A luta do poder contra a Maçonaria. Quatro


perseguições no séc. XVIII, Lisboa, 1986

MAURO,Frédéric, Portugal, o Brasil e o Atlântico. 1570-1670, 2


volumes, Lisboa, 1988-1989 (1ª edição em 1960).

MIRANDA, Susana MUCH, A fazenda real na ilha da Madeira. segunda


metade do século XVI,Funchal, 1994

MENEZES, Servulo D., Uma época administrativa da Madeira e Porto


Santo..., 3 vols, Funchal, 1949-50

NASCIMENTO, João Cabral, Apontamentos de História insulana, Coimbra,


1927

NEPOMUCENO, Rui, As crises de subsistência na História da Madeira.


ensaio histórico, Lisboa, 1994

PEREIRA, Eduardo, Ilhas de Zargo, 2 vols, Funchal, 1956


-Piratas e corsários nas ilhas adjacentes, Funchal, 1975

PEREIRA, Fernando Jasmins, Estudos sobre História da Madeira,


Funchal, 1991. Compilaçäo de estudos inéditos e publicados pelo autor
sobre a História da Madeira nos séculos XV e XVI.

PERES, Damião, A Madeira sob os donatários, Funchal, 1914


- O problema dos governadores gerais da ilha da Madeira, Porto, 1925

RAU, Virginia e Jorge Borges de Macedo, O açúcar na ilha da Madeira


nos fins do século XV Problemas de produção e comércio, Funchal, 1962

RIBEIRO, João A., Ponta de Sol. Subsídios para a história do


concelho, P. de Sol, 1993

SARMENTO, A. A., Ensaios históricos da minha terra: ilha da Madeira,


3 vols, Funchal, 1945
-Freguesias da Madeira, Funchal, 1953

SERRÃO, Joel, Temas históricos madeirenses, Funcal,1992

SILVA, António R. M., Apontamentos sobre o quotidiano madeirense.


1790-1900, Lisboa, 1994

SILVA, Fernando Augusto da, Elucidário Madeirense, 4 volumes,


Funchal, 1984 (4ª edição).
-Pela História da Madeira. digressão através de alguns livros e
arquivos, Funchal, 1974
-A Sé Catedral do Funchal. Breve notícia histórica e descritiva,
_Funchal, 1941

SOARES, João(org.), A revolta da Madeira. Documentos, Lisboa, 1979

SOUSA, João José A., O movimento do porto do Funchal e a conjuntura


da Madeira de 1727 a 1810- alguns aspectos, Funchal, 1989.
-História Rural da Madeira. A Colonia, Funchal, 1994
-O Convento de Santa Clara do Funchal, Funchal, 1991

VIEIRA, Alberto, O comércio inter-insular nos séculos XV e XVI


(Madeira, Açores, Canárias), Funchal, 1987.
- Os escravos no arquipélago da Madeira. séculos XV a XVI, Funchal,
1991
- Portugal y las islas del Atlántico, Madrid, 1992
INSTITUIÇÕES
CASA DE COLON

DIRECÇÃO: Elena Acosta

MORADA: Calle Herreria, 1


Las Palmas de Gran Canaria

TELEF.:(28)312373/315868/317652
FAX.:(28)331156

PUBLICAÇÕES:

Departamento de Ediciones,coordinado por Jesús Bombín


Quintana tem no seu plano editorial as seguintes colecções
com interesse para a História: Guaga, Ínsulas de la
fortuna, Alisios.
La importancia geográfica de Canarias como lugar de encuentro de
culturas entre tres continentes constituye en 1ª actualidad un
tópico muy útilizido pero no por ello menos cierto.

Desde el s.XVI hasta nuestros días, las Islas Canarias son un


paso obligado de ida y vuelta para todos los viajeros, ilustres
o no; que se dirigen a América. Las islas se conquistan en el
último tercio del s. XVI y suponen - para la Corona española un
primer paso, un "tubo de ensayo", según algunos especialistas,
para la colonización americana.

Las Instituciones, los repartimientos, el poblamiento, la


aculturación y posterior desaparición de los indígenas y, a
partir de ahí, el asentamiento de la lengua, la arquitectura, el
arte, la música, las tradiciones populares se va haciendo
lentamente a través de los siglos. Así nace hacia y desde
América un verdadero río de materias, influencias y de hombres.
Asi las islas no sólo saltaron, al igual que el Nuevo
Continente, del Neolítico a la Edad Moderna sino que llevaron
pareja su historia a lo largo del tiempo.

Sentados estos parámetros y surgiendo de esta evidente realidad,


el Cabildo Insular de Gran Canaria funda la Casa de Colón en
1951, en el que había sido Cuartel de Armas y primera Residencia
de los Gobernadores en la isla, no sólo con la intención de
restaurar el inmueble, de indudable belleza arquitectónica, sino
con el fin de rememorar la gesta colombina, ya que logicamente
Colón al pasar por Gran Canaria tuvo que presentar una
credenciales a los representantes del Rey en la isla, para
llevar a cabo la reparación de una de sus naves.

Pero desde ese primer momento, 1ª Casa de Colón no se restringió


ni se limitó a este único sentido sino que su proyección fue
mucho más amplia. Se funda un Patronato en 1954, con diferentes
personalidades de la intelectualidad canaria y, desde ese año,
comienza la publicación de su revista "Anuario de Estudios
Atlánticos", dirigida por el Dr. D. Antonio Rumeu de Armas, que
ha sido editada sin interrupción hasta la actualidad, con el
mismo director, constituyendo hoy una de las fuentes
imprescindibles de la Historiografía canaria.

También desde ese momento se comienza la formación ; de una


Biblioteca especializada en temas canarios y americanos, con la
adquisición de la biblioteca «Ballesteros», que constituye hoy
un fondo de gran importancia bibliográfica.
Asimismo alberga el Archivo Histórico Provincial (que hace unos
seis meses se ha trasladado a un nuevo edificio con unas
características más àpropiadas y modernas para sus fondos) y
también el recién creado entonces Museo de Bellas Artes, con
fondos del Museo del Prado y pintura de las islas.

Aquí está el germen del Museo propiamente dicho, que se va


enriqueciendo con fondos americanos, así como de una serie de
actividades que a lo largo de los años abarcan el más amplio
espectro de la cultura.

Toda esta cultura de la isla pasa por las Aulas de Música,


Teatro Cine, Exposiciones de la Casa de Colón que se convierte
así en un centro cultural de primera línea dada las carencias de
oferta en Gran Canaria.

Junto a todo esto, la Casa no olvida su vocación americanista


para la que fue creada y aquí hay que hacer mención no sólo a
la commemoración de Iberoamérica acada año, por donde han pasado
las primeras figuras del pensamiento y la literatura americana
sino también y, sobre todo, a los Coloquios de Historia canario-
americana.

Estos nacen bajo la coordinación del Dr. D. Francisco Morales


Padrón en el año 1976, para potenciar el estudio de temas
canario-americanos y para ser un lugar de encuentro de nuestros
investigadores con los americanos y europeos. Por otro lado, el
Coloquio ha llevado a cabo una labor de búsqueda y estudio de
los fondos camarios en el extranjero; éste trabajo se ha hecho a
base de encargos a becarios y profesores, intentando crear una
línea de trabajo para rellenar los huecos de nuestra
historiografía y conseguir una puesta al día del verdadero
estado de la cuestión de nuestra investigación.

De esta forma se celebraron XI Coloquio, publicándose hasta el


momento 14 volúmenes. Estos volúmenes son hoy la mayor fuente
bibliográfica existente sobre las relaciones de Canarias còn
América, tanto desde el punto de vista temático, social,
económico, político,geográfico y cultural,como cronológico ya
que ha abarcado desde las relaciones prehistóricas hasta las
actuales.

Como una hijuela de los Coloquios, nace el Aula Canarias-Africa,


relaciones mucho menos importantes en el tiempo y en el espacio,
pero a la que Canarias no puede eludir dada su proximidad
geográfica y sus perspectivas de futuro, con el horizonte de
crear un Instituto de Estudios Africanos, que tenga cabida
dentro de la Universidad Internacional de Canarias "Pérez
Galdós", institución que también ha albergado el edificio de la
Casa de Colon durante más de 15 años.

Con todos estos elementos, expuestos anteriormente, se puede


hacer un somero balance de lo que ha sido la Casa de Colón hasta
este momento.

Pero, ¿Cuáles son sus perspectivas de futuro? En este momento


cuando las áreas culturales del Cabildo tienen otros espacios
para su desarrollo, la Casa debe potenciar su contenido y
vocación americanista y ser un centro vivo de debate e
investigación y un punto de encuentro de ida y vuelta de las
corrientes culturales de la América de hoy.

De esta forma y partiendo de una idea moderna de Museo como ente


activo y dinámico, que tenga una presencia social y que
potencie, fomente y difunda el estudio y la investigación de lo
que configura el contenido de sus fondos, no sólo en sí mismos
sino en el contexto en que están inscritos, la Casa de Colón
debe ser.:

A) Un Museo.
B) Un Centro de Estudios Canario-americanos que emane de la
propia existencia del mismo.

A) El Museo debe exponer dignamente los fondos americanistas


existentes, enriqueciéndose con el tiempo y llevando a cabo una
política coherente de adquisiciones. Y deberá tener varias salas
de exposiciones dedicadas a América, donde todos los paises del
Nuevo Mundo puedan exponer periodicamente cualquier aspecto de
la cultura y, sobre todo, aquellos que evídencien su rebción con
nuestras islas y que sea la Casa de América.

Este Museo, como tal, debe tener una política pedagógica y


social activa, que abarque todo el tejido social canario. Para
ello se plantea una politica de difusión y un programa de
trabajo, que lleve a la consecución de: un museo vivo,
didáctico, con conte-nido científico que cumpla una función
social y cubra un hueco dentro del contexto de nuestra ciudad y
_ nuestra isla.

B) De la realidad de este Museo deben emanar una serie de


actividades que potencien, fomenten y divulguen todos los
estudios de América, de las relaciones de Canarias con América,
así como de la historia de Canarias en sí misma, desde el s.XVI
hasta nuestros días.
Para su desarrollo debe contar con unos medios básicos y
fundamentales, estos son:

1) Una biblioteca americanista especializada, que es la


herramienta básica y científica para la investigación.
2) Un Centro de Documentación y de Datos, donde se tendría toda
la información de centros americanistas: actividades que
realizan, publicaciones programas de trabajo, etc.
3) Becas de investigación, que fomenten los estudios de Canarias
y América y que puedan adscribir investigadores a la Institución.

Todo ello sería el apoyo para la realización de unos proyectos


de investigación que cubran los huecos de nuestra historiografia
y nos lleven a un mejor conocimiento de nuestra identidad.

De todo ello emana una programación con una especialización


clara y precisa:
1) Coloquios de Historia canario-americana.
2) Cursos y Seminarios.
3) Conferencias.
4) Creación de un Seminario permanente de Estudios americanos.
5) Línea editorial.
-Anuario de Estudios Atlánticos
-Coloquios de Historia canario-americana
-Colección popular de temas canario-americanos.

6) Intercambio y relaciones exteriores, no sólo de publicaciones


sino de becarios e investigadores.

Así se abriría el camino hacia la creación de un Centro de


Estudios y Canarios, fundamental a largo plazo, que haría de la
Casa de Colón una institución sólida, con base científica y con
una proyección y un prestigio cultural, no sólo en nuestra
región sino también en nuestro país y en América.

La Casa de Colón debe ser.:


-Lugar de encuentro con América.
-Centro de investigación. Instntución que sintetice el pasado
, construyendo un proyecto de futuro, sin descuidar ninguno
de los dos aspectos.
-Foro obligado de las figuras americanas que se encuentren en
nuestro país.
-Lugar activo, moderno que vaya al encuentro de la América
actual, tanto desde el punto de vista sociológico, político,
literario, histórico...
En definitiva, ir hacia el nuevo descubrimiento de esa gran
desconocida que es la América de hoy.

Para logra este prestigio se necesita la creación y puesta al


día de una infraestructura básica de conocimiento y relación,
para conseguir a medio plazo esta serie de objetivos:

-Crear un centro moderno y dinámico, con prestigio en Espana y


América.
-Potenciar las relaciones, estudios, centro de reunión y debate
de los problemas de hoy en la Comunidad Iberoamericana.
-Obtener las relaciones con centros americanistas, que abarquen
todos los aspectos, resaltando la importancia de Canarias.

Esto traerá consigo que caminemos en el futuro teniéndo como


parada obligada en ese camino el año 92, pero sin que ello sea
óbice para que continuemos profundizando y sentando bases de lo
que debe ser la Institución como punto de encuentro entre tres
continentes: Europa, América y Africa.

Se cumpliría así el papel de Canarias como lugar de encuentro de


continentes, ya que el Archipiélago es y ha sido la antesala de
América, pero debe ser, utilizando la Casa de Colón como
vehículo, la antesala de América en Europa1.

1. Informe fornecido pela Direcção da Casa de Colon


Publicaciones

ARTE

Manuel Ponce de León y la arquitectura de Las Palmas en el


siglo XIX Hernández Socorro, Mª. de los Reyes, 1993 - 883 págs.

Jesús Arencibia, ilustrador de libros. Hernández Socorro, Mª.


de los Reyes, 1994 - 122 págs. + ilust.

EN PRENSA

Martín Chirino, Alemán, Ángeles

EN PREPARACIÓN

Hallazgos de la arquitectura del casco de Pájara Gago, José L.

La abstracción pictórica en Canarias: dinámica histórica y


debate teórico (1930-1970). De la Nuez Santana, José L.

Patronazgo artístico en Canarias durante el siglo XVIII.


Concepción, José, Premio de Investigación Viera y Clavijo
(Letras). Sección de Arte. 1992.

AGOTADOS

La arquitectura del Renacimiento en el Archipiélago Canario.


López García, Sebastián 1983 - 167 págs. 75 ilust. b/n.

Nicolas Massieu y Matos. (Obra Pictórica), 1977- 81 págs. 20


ilust.

Vida y obra del pintor Juan Guillermo, Nuez Santana, José Luis,
1982 - 166 págs.

El pintor Antonio Padrón, Padrón Martinón, Mª. Victoria, 1986 -


583 págs. Dos tomos, Tomo I, 179 págs., Tomo II, 404 págs.

La arquitectura racionalista en Canarias, Pérez Parrilla,


Sergio, 1977 - 389 ilust.
Escultura Canaria contemporánea (1918-1978), Pérez Reyes,
Carlos, 1984 - 724 págs. 472 ilust. b/n.,

La pintura en Canarias durante el siglo XVIII, Rodríguez


González, Margarita, 1986 - 593 págs. 30 ilust.

Santiago Santana (Obra pictórica), 1983 - 87 págs. 30 ilust.

El retablo barroco en Canarias, Trujillo Rodríguez, Alfonso,


1977 - 600 ilust. Dos tomos, Tomo I, 225 págs., Tomo II, 383
págs.

ETNOGRAFÍA Y FOLCLORE

La cestería tradicional en Gran Canaria. Rodríguez Pérez Galdós,


Caridad Santana Godoy, J. R. 1989 - 134 págs. 50 ilust. b/n.

Romancero de Gran Canaria. II, Trapero, Maximiano, Siemens,


Lothar, 1990 - 654 págs.

Apuntes canción popular, Alonso, Elfidio, Gómez, Antonio,


González, Manuel, Orive, José, Talavera, Diego, 1991- 120 págs.

La Rosa del Taro (Miscelánea Majorera), Cullén del Castillo,


Pedro, 1984 - 219 págs.

La Décima Popular en la tradición hispánica (Actas del Simposio


Internacional sobre la Décima), 1994 - 411 págs. Coed. Univ. de
Las Palmas.

El vestido tradicional en Gran Canaria, 1985

EN PREPARACIÓN:

El pastoreo tradicional en la isla de Gran Canaria:


regionalización y estructura de la propiedad. Rodríguez Pérez-
Galdós, Caridad.

AGOTADOS

Aberruntos y Cabañuelas, Navarro Artiles, F. y Navarro Ramos.


Alicia, 1982 - 109 págs.
La musica tradicional canaria, Noda Gómez, Talio, 1978 - 63
págs.

Folclore infantil canario, Pérez Vidal, José, 1986 - 499 págs.

Medicina y dulcería en el "Libro de Buen Amor", Pérez Vidal,


José, 1981- 246 págs.

Romances tradicionales, Edición, selección y prólogo de


Trapero, Maximiano, 1982 - 84 págs.

Estudios de folclore canario (1880-1980), Pérez Vidal, José,


1982 - 222 págs.

Romancero de Gran Canaria. I, (Zona del Sureste), Trapero,


Maximiano y Siemens, Lothar, 1982 - 455 páSçs.

FACSÍMILES

Canarias y el Atlántico. Piraterías y ataques navales, Rumeu de


Armas, A., Coedición Viceconsejería de Cultura y Deportes del
Gobierno de Canarias y Cabildo Insular de Tenerife.
4 tomos, 1992.,

Nociones de colombofilia y estudio de telegrafía alada aplicada


a las Islas Canarias. 1900
Cullen y Verdugo, S. 2 a ed.. 1992 - 146 págs.

Gran Canaria y sus obras hidráulicas. (Bases geográficas y


realizaciones técnicas), Benítez Padilla, S., 1992 - 156 págs.

Libro contra la ambición y codicia desordenada de aqueste


tiempo: llamado alabanza de la pobreza (1556), Riberol,
Bernardino de, 1980- 131 págs.

Descripció de las islas de Canaria compuesta por D. Pedro


Agustín del Castillo y León, Alférez Mayor y Regidor perpetuo de
la Isla de Canaria. Año de 1686 , 1994 - 99 págs.

Pedro Agustín del Castillo. Su vida y obra, Béthencourt Massieu,


A., (Estudio complementario a la ed. facsímil), 1994 - 90 págs.

FUENTES

Extracto del libro 1º de matrimonios de la iglesia de Gluía.


González Sosa, Pedro, 1985 -127 págs.

Alonso Hernández, Escribano público de Las Palmas (1557- 1560).


Estudio diplomático, extractos e índices, Pérez Herrero,
Enrique, 1992 - 609 págs.

Panorama artístico de Gran Canaria en el Quinientos, Lobo


Cabrera, Manuel, 1993 - 260 págs.

EN PREPARACIÓN:

Repartimientos de Gran Canaria. Estudio, transcripción y notas


de Manuela Ronquillo Rubio y Eduardo Aznar Vallejo

AGOTADOS

Aspectos artísticos de Gran Canaria en el siglo XVI, Lobo


Cabrera, Manuel,

Índices y extractos de protocolos de Hernán González y de Luis


Fernando Rasco, escribanos de Las Palmas (1550.1552), Lobo
Cabrera, Manuel, 1980 - 175 págs.

GEOGRAFÍA

Dinámica y estructura de la población en las Canarias Orientales


(Siglos XIX y XX), Martín Ruiz, Juan Francisco, 1985 - 861
págs. Dos tomos

El Noroeste de Gran Canaria. Recursos hídricos, agricultura y


población. Martín Ruiz, Juan F., 1989 - 204 págs.

Estructura de la propiedad de la tierra y evolución de los


cultivos. Arucas, 1850-1981, Pérez Marrero, Luis Miguel, 1991-
171 págs.

La agricultura del plátano en las Islas Canarias, Martín


Ruiz,Juan Francisco y otros, 1991- 93 págs.

La producción del espacio turístico en Canarias, Santana


Santana, Mª Carmen, 1993 - 266 págs.

Bandama, paisaje y evolución, Hansen Machín, Alex, 1993 - 127


págs. + mapas
Paisajes históricos de Gran Canaria (1478.1860), Santana
Santana, A., 1992 -12 láminas color (43 x 31) + texto

AGOTADOS

Evolución de la población del municipio de Arucas desde 1850 a


1975, Díaz Hernández, Ramón, 1979-225 págs.

La formación de Las Palmas; Ciudad y Puerto (cinco siglos de


evolución), Martín Galán, Fernando, 1984- 324 págs.

Los volcanes recientes de Gran Canaria, Hansen Machín, Alex,


1987- 151 págs.,

HISTORIA

Mis tiempos. León y Castillo, Fernando.1978 - 372/322 págs. Dos


tomos.

Valeriano Fernández Ferraz (Un krausista espanol en América),


Pérez Vidal, José, 1986 - 244 págs.

Monedas, Pesas y medidas durante el S. XVI, Lobo Cabrera,


Manuel, 1989 - 72 págs.

El "time" y la prensa canaria en el siglo XIX, León Barreto,


Luis, 1990- 104 págs.

Los orígenes de la Inquisición en Canarias, Ronquillo Rubio,


Manuela, 1991- 312 págs.

Canarias y Carlos III, Suárez Grimón, Vicente, Macías Hernández,


Antonio, Martínez Shaw, Carlos, Bethencourt Massieu, Antonio,
1991- 139 págs.

El comercio en las Canarias Orientales en la época de Felipe


III, Torres Santana, Elisa, 1991- 510 págs.

Republicanos y republicanismo en el Sexenio revolucionario,


Sánchez Enciso, Alberto, 1991- 260 págs.

Hechicería y brujería en Canarias en la Edad Moderna, Fajardo


Spínola, Francisco, 1992 - 545 págs., Premio de Investigación
«Viera y Clavijo» (Letras). Sección, de Historia. 1990.
La integración de las Islas Canarias en la Corona de Castilla
(1478-.1520), Aznar Vallejo, Eduardo, 1992 - 647 págs.

La pobreza de Canarias en el Antiguo Régimen, Monzón Perdomo, Mª


Eugenia, 1994- 257 págs.

Cunas de expósitos y hospicios en Canarias (1700-1837), Santana,


Juan M., 1993 -197 págs.

Fundación de las ermitas, capillas y altares de la parroquia de


Guía, González Sosa, P., 1994 - 286 págs.

El Síndico Personero General. José de Viera y Clavijo, Edición,


introducción y notas por Olegario Negrín Fajardo, 1994 -133
págs.

E1 comercio de vinos con las Indias en el siglo XVI, Lobo


Cabrera, M., 1993 - 271 págs. Premio especial de Investigación
Canarias-América, 1992.

Gabinete Literario. Arte e Historia, Aranda Mendíaz, M., 1994


-174 págs.

Ingenierías históricas en el desarrollo agrario de la Aldea,


Suárez Moreno, F., 1994 - 370 págs.

Textos para la Historia de Canarias, Lobo Cabrera, M., Fajardo


Spínola, F., Anaya Hernández, L. A., Bethencourt Massieu, A.,
Pérez García, J. M., 1994 - 460 págs.

La familia Miller en Las Palmas (1824-1990), Miller, Basil


(Traducción de Mª Dolores de la Fe)

EN PRENSA:

El Cabildo y la institucionalización del régimen franquista en


Gran Canaria: poder político y relaciones sociales entre 1936 y
1960, Alcaraz Abellán, José

E1 uso del territorio y el ordenamiento del espacio entre los


agricultores aborígenes de Gran Canaria, Grandío de Fraga, E.

Historia del Cabildo Insular de Gran Canaria (1913-1936),


Ramírez Muñoz, M. , Premio de Investigación «Viera y Clavijo»
(Letras). Sección de Historia. 1992.
La esclavitud en Lanzarote Bruquetas de Castro, F.

Canarias e Inglaterra a través de la historia, Fernández-


Armesto, F., Lobo Cabrera, M. Béthencourt Massieu, A. Guimerá
Ravina, A., García Pérez, J. L., Quintana Navarro, F., Hernández
Gutiérrez, S., Davies N. Philips, Fisher R. John, Rumeu de
Armas, A.

Canarios en Cuba Cabrera Déniz, G., Premio de Investigación


«Viera y Clavijo» (Letras). Sección de Historia. 1992.

Estudio de la historia de la educación en Canarias, Negrín


Fajardo, O.

Historia de la beligerancia española en la 2ª Guerra Mundial, 2ª


ed. corregida y aumentada Morales Lezcano, V.

España en el Africa Atlántica (2 tomos), Rumeu de Armas, A. 2ª.


ed. corregida.

Historia de Canarias, Coord. de A. Bethencourt Massieu, Macías


Hernández, M., Tejera Gaspar, A.,Roldán Verdejo, R., Rodríguez
Martín, J. A., Suárez Bosa, M., Millares Cantero, S., Sánchez
Robayna, A.

Las Islas Canarias después de la Conquista (la formación de una


sociedad colonial en los inicios del siglo XVI), Fernández
Armesto, F. (Traducido por Iriondo Sáez, I. y Gina Louise
Oxbrow)

La industria tipográfica en Canarias, Luxán Meléndez. S.

Vida cotidiana en la comunidad británica de Gran Canaria,


González Cruz, Isabel.

EN PREPARACIÓN:

Economía y sociedad canaria en la 1ª mitad del siglo XIX, Suárez


Bosa, M.

Estampas americanas de Pereira Pacheco y Ruiz y José Alvarez de


Rixo, Introducción y notas de Sebastián Hernández Gutiérrez.

AGOTADOS

Estudios sobre historia de América, Armas Medina, Fernando de,


1973 - 350 págs.

Breves noticias históricas de las Islas Canarias, Blanco,


Joaquín, 1976 - 386 págs.

El manuscrito "De República Christiana" del Bachiller Juan


Mateo de Castro, Caballero Mújica, Francisco, 1979 - 335 págs.

Diario del descubrimiento, Colón, Cristóbal, 1976 - 600 págs.


Dos tomos.

Reducción de protestantes al catolicismo en Canarias durante el


siglo XVIII (1700-1812), Fajardo Spínola, Francisco, 1977 -174
págs.

Historia de la Real Sociedad Económica de Amigos del País de Las


Palmas (1776-1900), García del Rosario, Cristóbal, 1981- 251
págs.

Antonio Saviñón, constitucionalista (1768-1814), Guimerá


Peraza, Marcos, 1973 - 386 págs.

Estudios sobre el siglo XIX político canario, Guimerá Peraza,


Marcos, 1973 - 386 págs.

La endogamia en Fuerteventura, Martínez Encina, Vicente, 1980


- 498 págs.

Historia de la no-beligerancia española en la 2ª Guerra


Mundial , Morales Lezcano, Víctor, 1980 - 260 págs.

León y Castillo, Embajador (1887-1918), Morales Lezcano,


Victor, 1975 - 234 págs.

Sevilla, Canarias y América, Morales Padrón, Francisco, 1970-


356 págs.

Cedulario de Canarias, Morales Padrón, Francisco, 1970 - T. I:


515; T. II: 404; T. III: 421 págs.

Ordenanzas del Concejo de Gran Canaria (1531), Morales Padrón,


Francisco, 1974 - 78 págs.

Breves reflexiones sobre los nuevos aranceles de aduanas Murphy,


José 1966 - 67 págs.

Canarias: política y sociedad durante la Restauración, Noreña


Salto, Mª Teresa, 1977 - T. I: 176; T. II: 287 págs.

Historia de la francmasonería en Canarias, Paz Sánchez, Manuel


de, 1984 - 922 págs.

La esclavitud en las Canarias Orientales en el siglo XVI,


(Negros, moros y moriscos), Lobo Cabrera, Manuel, 1982 - 628
págs.

Las culturas prehistóricas de Gran Canaria, Martín de Guzmán,


Celso, 1984 - 822 págs.

El Jardín Botánico de Tenerife en el siglo XVIII, Rodríguez


García, Vicente, 1978 - 76 págs.

Estudios históricos de las Canarias Orientales, Rosa Olivera,


Leopoldo de, 1978 - 295 págs.

El Obispado de Telde, Rumeu de Armas, Antonio, 1986 - 227


págs., Coedición con Gobierno de Canarias y Ayuntamiento de
Telde.

Relaciones comerciales de Gran Canaria entre 1700 y 1725 (Una


aproximación a la burguesía mercantil canaria), Torres Santana,
Elisa, 1981- 160 págs.

Resumen Histórico documentado de la autonomía de Canarias,


Cabrera Velázquez, Manuel, 1973 - 57 págs.

La propiedad pública, vinculada y eclesiástica en Gran Canaria


en la crisis del Antiguo Régimen, Suárez Grimón, Visente, 1987
- 537/ 632 págs. Dos tomos.

Tesoros del Museo Canario (Ed. bilingue), Herrera Piqué,


Alfredo, 1990 - 140 págs. + ilust., Coedición con Ed. Rueda.

La emigración de las Islas Canarias en el siglo XIX, Hernández


García, Julio, 1981- 629 págs.

VARIA

Descripción y estudio de los impresos de los siglos XV y XVI


existentes en la Biblioteca del Museo Canario, Millares Carlo,
Agustin, 1975 -134 págs.

Biobibliografía de escritores canarios (Siglos XVI, XVII y


XVIII), Millares Carlo, Agustín y Hernández Suárez, Manuel, 1975
- 276 págs., Tomo I - Letra A.

Biobibliografía de escritores canarios (Siglos XVI, XVII y


XVIII), Millares Carlo, Agustín y Hernández Suárez, Manuel, 1977
- 312 págs.,Tomo II - Letras B y C.

Biobibliografía de escritores canarios (Siglos XVI, XVII y


XVIII), Millares Carlo, Agustín y Hernandez Suárez, Manuel, 1979
- 281 págs., Tomo III - Letras D y H.

Biobibliografía de escritores canarios (Siglos XVI, XVII y


XVIII), Millares Carlo, Agustín y Hernández Suárez, Manuel,
1980 - 338 págs., Tomo IV- Letra I.

Biobibliografía de escritores canarios (Siglos XVI, XVII y


XVIII), Millares Carlo, Agustín y Hernández Suárez, Manuel,
1987 - 406 págs., Tomo V - Letras J y P.

Biobibliografía de escritores canarios, Millares Carlo, Agustín


y Hernández Suárez, Manuel, 1993 - 725 págs., Tomo VI. Letras
Q y Z.

Recuerdos de un noventón, Navarro, Domingo José, 1991- 191 págs.

Ensayos sobre locura, arte e historia y otras meditaciones,


O'Shanahan, Rafael, 1991 - 400 págs.

Plan especial de Reforma interior de Arucas, Casariego, Joaquín,


1987 - 100 págs.

Guía de recursos y espacios culturales de Gran Canaria, 1993-


171 págs.

Las competencias de los Cabildos Insulares Sarmiento, Acosta, M.


J., 1993 - 294 págs.

Colón, almirante del océano tenebroso, Textos de Luisa Bisso.


Dibujos de Flavio Bozzoli, 1993 - 94 págs.

Zurgay.50 años de Poesía Canaria Junio, 1992

Las Palmas 1950 (Historia de la Iglesia Cubana), Cantero


Sarmiento, A., 1994 - 231 págs.

Ciencia y Política en el pensamiento de Juan León y Castillo,


Martín del Castillo, Juan F., 1994 -174 págs.
Ver Vegueta, Gago Vaquero, José L., 1993 -102 págs.,
Coedición Dirección General del Patrimonio Artístico. Gobierno
de Canarias.

EN PREPARACIÓN:

Las Palmas casi ayer, Fe, Mª Dolores de la.

AGOTADOS

Las monedas de la República Romana de la Col. Lifchuz en el


Museo Canario, Burgos Delgado, Mª Carmen, 1980 - 338 págs.

Las monedas del Imperio Romano de la Col. Lifchuz del Museo


Canario, Burgos Delgado, Mª Carmen, 1980 - 232 págs.

Historia del correo en Canarias, Espasa Civit, José Mª, 1978 -


251 págs.

Índice de la Col. de Documentos de Agustín Millares Torres,


Hernández Suárez, Manuel, 1977 - 71 págs.

Contribución a la historia de la imprenta en Canarias,


Hernández Suárez, Manuel, 1977 - 379 págs.

La pena de multa, Manzanares, J. L., 1977 - 471 págs.

COLECCIÓN "VIAJES"

Tenerife y sus seis satélites Stone, Olivia (Traducido por Juan


S. Amador Bedford) (Introducción de Allen, Jonathan)

Excursión y estudio en las Islas Canarias, Edwardes, Charles


(Traducido por Antonio Arbona Ponce)

EN PREPARACIÓN:

Canarias en la "Historia General de los Viajes", del Abate


Prevost, Estudio por Ángel Losada.

COLECCIÓN "LA GUAGUA"

El retablo barroco en Canarias, Trujillo Rodríguez, Alfonso,


1979 - 49 págs., N.º 2.
La organización económica de las Islas Canarias después de la
conquista (1478-1527), Aznar, Eduardo, 1978 - 44 págs., N.º 4.

Antropónimos indígenas canarios, Álvarez Delgado, Juan, 1979 -


43 págs., N.º 5.

Las comunicaciones marítimas interinsulares, Calero Martín,


Carmen G., 1979 - 36 págs., N.º 6.

La masonería en Canarias, Paz Sánchez, Manuel de, 1979 - 46


págs., N.º 7.

Grupos humanos en la sociedad canaria del siglo XVI, Lobo


Cabrera, Manuel, 1979 - 45 págs.

Figuras de la Iglesia canaria: Tavira, Infantes Florido, José


A., 1979 - 35 págs., N.º 9.

La literatura canaria, Artiles, Joaquín, 1979 - 55 págs., N.º


10.

El pleito insular, Guimerá Peraza, Marcos, 1979 - 44 págs.,


N.º 11.

La Real Sociedad Económica de Amigos del País de Tenerife, Romeu


Palazuelos, Enrique, 1979 - 37 págs., N.º 12.

La Pintura de Antonio Padrón, Santana, Lazaro, 1980 - 44 págs.,


N.º 24.

La medicina en la provincia de Las Palmas, Bosch Millares, Juan


y Bosch Hernández, Juan, 1981- 61 págs., N.º 25.

E1 imaginero José Luján Pérez, Alzola, José Miguel, 1981- 54


págs., N.º 26.

Viejos y nuevos cultivos canarios, Navarro Hernández, Mª Luisa,


1981 - 45 pags., N.º27.

Dialectología y cultura popular en Las Islas Canarias, Alvar,


Manuel, 1981 - 46 pags., N.º 28.

La pintura de cuadros de ánimas de Tenerife, Estar1iol Jiménez»


Juana, 1981 - 43 pags., N.º29.

La arquitectura de Las Palmas en el primer tercio del siglo XX,


Pérez Parrilla, Sergio, 1981 - 47 pags., N.º 31.

Prehistoria de la Isla de la Gomera, Navarro Mederos, Juan


Francisco, 1981 - 46 pags., N.º 32.

Alonso Quesada, Sánchez Robayna, Andrés, 1981 - 42 pags.,


nº 33.

Grabados rupestres del Archipiélago canario, Hernández Pérez,


Mauro, 1981 - 45 págs., N.º 34.

Enfermedades y accidentes de la población aborigen, Pérez, Pilar


Julia, 1981- 50 págs., Nº 35.

Arquitectura de la posguerra en Canarias, Navarro Segura, Mª


Isabel, 1981- 40 págs., Nº 36.

Víctor Doreste, Fe, Mª Dolores de la, 1982 - 45 págs., N.º 37.

La Real Sociedad Económica de Amigos del País de Las Palmas de


Gran Canaria, García del Rosario, Cristóbal, 1982 - 41 págs.,
Nº 38.

El azúcar en Canarias (S. XVI-XVII), Díaz Hernández, Ramón,


1982 - 49 págs., Nº 39.

Últimas tendencias del arte en Canarias, Díaz Beltrana, Carlos,


1982 - 49 págs., Nº 40.

La ensenanza en Canarias, Negrín Fajardo, Olegano, 1982-60


pags., N.º 42.

La nueva narrativa canaria, Rodríguez Padrón,Jorge, 1982-49


pags. Nº 43.

La pesca en Canarias Guzmán, Prudencio, y otros, 1982-45 págs.,


Nº 44.

Extranjeros ante la Inquisición de Canarias en el siglo XVIII,


Fajardo Spínola, Francisco, 1982-39 pags., Nº 45.

Ias bibliotecas en Las Palmas, Cabrera Perera Antonio, 1982-53


págs., Nº 46.

La segunda República y las elecciones en la provincia de Las


Palmas, Millares Cantero, Agustín, 1982-54 págs., Nº .º47.
Aguimes artístico, Artiles, Joaquín, 1982-46 págs., Nº 48.

El Arrorró, Pérez Vidal, José, 1983 - 48 págs., Nº 49.

Galdós (1843-1920), Nuez, Sebastián de la, 1983 - 67 págs., Nº


50.

La arquitectura gótica en Canarias, Pérez Aguado, Luis, 1983 -


36 págs., Nº 51.

Población, empleo y paro en Canarias, Díaz Rodríguez, Mª del


Carmen y Martín Ruiz, Juan F., 1983 - 41 págs., Nº 52.

Florilegio de los pregones de Ntra. Sra. del Pino, Rodríguez


Artiles, Florencio, 1983 - 60 págs., Nº 53.

Juan Ismael (La Constancia Surrealista), Bernier, Michel, 1983


- 60 págs., Nº 54.

Productos de América en Canarias, Borges, Analola, 1983 - 41


págs., Nº 55.

El maestro don Santiago, Tejera Osavarry, Alzola, José Miguel,


1983 - 50 págs., Nº 56.

Los montes de Gran Canaria en la primera mitad del siglo XIX,


González Chávez, Jesús, 1983 - 43 págs., Nº 57.

Las pintaderas canarias, Alcina Franch, José, 1983 - 40 págs.,


Nº 58.

El poeta Rafael Bento y Travieso (1782-1831), Evora Molina, J.,


1987 - 96 págs., Nº 65.

E1 campo en Gran Canaria, Martín Ruiz, Juan F. y Glez., Morales,


A., 1990 -104 págs., Nº 67.

Elecciones y diputados a Cortes en Las Palmas durante el siglo


XIX, Pérez García, José Miguel, 1990 - 70 págs., Nº 68.

Boceto biográfico de Agustín Millares Carlo, Moreiro Glez., José


A., 1990- 102 págs., Nº 69.

El pintor Juan de Miranda, Rodríguez, Margarita, 1990 - 57 págs.


24 ilust. color, y b/n., Nº 70.

La difusión del libro en Las Palmas durante el reinado de Isabel


II, Luxán Meléndez, Santiago y Hernández Socorro, Mª de los
Reyes, 1990- 111 págs., Nº 71.

El pintor Néstor Martín, Fernández de la Torre, 1887., 1938,


Alemán, Saro, 1991- 71 págs:, 10 ilust. color, Nº 72.

El Tribunal de la Inquisición en Canarias (1505-1526), Ronquillo


Rubio, Manuela, 1990 - 48 págs., Nº 73.

José Clavijo y Fajardo (1726-1806), Nuez Caballero, Sebastián,


1990 - 79 págs., Nº 74.

Nuevas aportaciones al estudio de la emigración clandestina de


las Islas Canarias a América Latina, Medina Rodríguez, J,.
Martínez y Gálvez, I., 1992 - 54 págs. Nº 75.

La Ilustración en Canarias y su proyección en América, Hernández


González, Manuel, 1993 - 72 págs. Nº 76.

Aspectos de la arquitectura mudéjar en Canarias Fraga, Mª Carmen


2ª edición ampliada, Nº 77.

EN PREPARACIÓN:

Actividad económica, tráfico y red vial en Tenerife Hernández


Luis, J. A.

AGOTADOS

Cómo vivían los antiguos canarios, Morales Padrón, Francisco,


1978 - 54 págs, Nº 1.

Los primeros europeos en Canarias(s.XIV-XV), Ladero Quesada,


Miguel A., 1979- 46 págs. Nº 3.
Historia de las tradiciones del Pino, Cazorla, Santiago, 1980 -
51 págs., Nº 13.

Franchy y Roca, Hurtado Mendoza, Ambrosio, 1980 - 43 págs., Nº


14.

Aspectos de la arquitectura mudéjar en Canarias, Fraga González,


Mª del Carmen, 1980 - 42 págs., Nº 15.

Caja de Ahorros y Monte de Piedad, Martínez de la Fe, Juan A.,


1982 - 42 págs., Nº 16.

Las cerámicas aborígenes canarias, González Antón, Rafael,


1980 - 50 págs., Nº 17.

Canarios en la conquista y repoblación de Tenerife, Rosa


Olivera, Leopoldo de la, 1980 - 69 págs., Nº 18.

El jardín botanico de Tenerife, Rodríguez García, Vicente,


1980 - 48 págs., Nº 19.

Manolo Millares Westerdahl, Eduardo, 1980 - 46 págs., Nº 20.

El ornamento personal entre los aborígenes canarios, Jiménez


Gómez, Mª Cruz, 1980 - 37 págs., Nº 21.

Formaciones arbóreas de Canarias, Ortuño Medina, Francisco,


1980 - 49 págs., Nº 22.

Santa Cruz de Tenerife, Cioranescu, Alejandro, 1980 - 37 págs.,


Nº 23.

El enterramiento en las Canarias prehispánicas, Arco Aguilar,


Mª Carmen, 1981 - 37 págs., Nº 30.

Canarias y América, Morales Padrón, F., 1982 - 60 págs., Nº


41.
Visión sesgada de un gran Obispo: el Doctor, Pildaín (1890-
1973), Rodríguez Doreste, Juan, 1985 - 43, págs., Nº 59.

Pequeña historia del Puerto y Refugio y de la Luz, Quintana


Navarro, Francisco, 1985 - 72 págs., Nº 60.

Canarias y África (Altibajos de una gravitación), Morales


Lezcano, Víctor; García Franco, Vicente, y Pereira Rodríguez,
Teresa, 1985 - 77 págs., Nº 61.

El gabinete literario: Estudio histórico-artístico, Aranda


Mendíaz, Manuel, 1985 - 47 págs., Nº 62.

Orígenes del periodismo canario (1750-1850), Laforet, Juan


José, 1987 - 57 págs., Nº 63.

La emigración canaria contemporánea (s.XIX), Hernández García,


Julio, 1987 - 57 págs., Nº 64.

Rafael Guerra del Río (De "joven bárbaro" a Ministro de Obras


Públicas), Millares Cantero, Sergio, 1987 - 66 págs., Nº 66.

COL. "ÍNSULAS DE LA FORTUNA"

Pesquisa de Cabitos, Estudio; transcripción y notas de Eduardo


Aznar Vallejo, 1991- 301 págs.

Canarias: Crónicas de su Conquista, Morales Padrón, F., 2ª ed.


1993 - 536 págs.

EN PRENSA

Memorias de Lope Antonio de la Guerra y Peña. (Tenerife en la


segunda mitad del siglo XVIII), Introducción, estudio y notas
de Enrique Romeu Palazuelo.
Topografía de la isla de Gran Canaria, Fray José de Sosa
(Estudio, transcripción y notas de Manuela Ronquillo y Ana Viña)

EN PREPARACIÓN:

Resumen histórico descriptivo de las Islas Canarias, Dénis Grek,


Domingo (Estudio y notas de José Miguel Alzola y José Miguel
Pérez García)

Diario de Romero y Ceballos, Estudio y notas de Vicente Suárez


Grimón

Discurso y Planta de las Islas de Canaria de Lope de Mendoza,


Estudio, transcripción y notas de Eduardo Aznar Vallejo

Diario de Antonio Bethencourt, Estudio y notas de Bethencourt


Massieu. A.

Libro Rojo, Estudio, transcripción y notas de D. Pedro Cullen


del Castillo, (Transcripción Lobo Cabrera, M.)

Ordenanzas del Concejo de Gran Canaria (1531), Morales Padrón,


F., 2ª edic.

COL. "ALISIOS"

Aportación canaria a la población de América, José Pérez Vidal,


1991- 180 págs.

Canarias e Inglaterra: el comercio de vinos (1650. 1800),


Antonio Bethencourt Massieu, 1991- 147 págs.

Canarias en los cronistas de Indias, Francisco Morales Padrón


La burguesía mercantil en las Canarias Orientales, Elisa Torres
Santana, 1991- 176 págs.

Las Conquistas de Canarias y América, Silvio Zavala, 1991- 123


págs.

Diario patético de un emigrante, Navarro Torrent, A.,


Introducción de Francisco Morales Padrón, 1991- 148 págs.

Construcción naval y tráfico maritimo en Gran Canaria en la


segunda mitad del siglo XVIII, Vicente Suárez Grimón 1993 -188
págs.

Ensayos del Nuevo Mundo, García Ramos, Juan M. 1993 - 287 págs.

La metrópoli insular. Rivalidad canario-sevillana en el comercio


de Indias (1650-1708), Pablo Emilio Pérez-Mallaina Bueno, 1993 -
202 págs.

EN PREPARACIÓN:

Genoveses en Canarias Leopoldo de la Rosa Olivera .

El tráfico comercial entre Canarias y América durante el siglo


XVII, Ángel López Cantos.

COLOQUIOS, CONGRESOS

Índices de los Coloquios de Historia Canario-Americana


(Alfabético y cronológico), 1990 - 109 págs.

IV Coloquio (1980), 1982, T. I - 699 págs., T. II - 931 págs.

V Coloquio (1982), 1985, T. I - V. 1, 571 págs., T. I - V. 2,


546 págs., T. II - 929 págs., T. III - 600 págs., T. IV- 919
págs.

VI Coloquio (1984), 1987, T. I - V. 1, 528 págs., T. I - V. 2,


519 págs., T. II - V. 1, 518 págs., T. II - V. 2. 520 págs., T.
III - 466 págs.(Aula Canarias-NW. de África)

VII Coloquio (1986) 1990 T. I - 829 págs. T. II - 839 págs.

VIII Coloquio (1988) 1991 T. I - 897 págs. T. II - 899 págs.

IX Coloquio (1990) 1992 T. I - 1.126 págs. T. II - 1554 págs.

II Aula Canarias-NW. de África (1986), 1988, 550 págs.

X Coloquio de Historia Canario-Americana (1992) 1994 - 2 tomos


T. l- 1.400 págs. T. II - 1.450 págs.

III Aula Canarias-NW. de África (1988), 1993 - 489 págs.

AGOTADOS

I Coloquio (1976), 1977 - 442 págs.

II Coloquio (1977), 1979, T. I., 426 págs.

III Coloquio (1978) 1980 T. I, 530 págs. T. II, 576 págs.

PUBLICACIONES PERIODICAS

ANUARIO DE ESTUDIOS ATLANTICOS


1975 - Nº 21 1976 - Nº 22 1977 - Nº 23 1978 - Nº 24 1979 - Nº
25 1980 - Nº 26 1981 - Nº 27 1982 - Nº 28 1983 - Nº 29 1984 - Nº
30 1985 - Nº 31 1986 - Nº 32 1987 - Nº 33 1988 - Nº 34 1989 - Nº
35 1990 - Nº 36 1991 - Nº 37 1992 - Nº 38 1993 - Nº 39
EN PREPARACIÓN:

Indices de los A.E.A. N.ºs 1-39 (1955-1993)

Sumario de Anuario de Estudios Atlanticos Nºs 1-38, (1955-1992)


1993 - 132 págs.

AGOTADOS

Agotados del Nº 1 al Nº 21, ambos inclusive.


O CENTRO DE ESTUDOS DE HISTÓRIA DO ATLÂNTICO

SEDE: Rua dos Ferreiros, 165


9000- Funchal

TELEF.: (91)229635
FAX.: (91) 230341

DIRECÇÃO: Presidente: Prof. Joel Serrão


Vice-Presidente: Dr. José Pereira da Costa
Secretário: Doutor Alberto Vieira
1.CRIAÇÃO E OBJECTIVOS

O Centro de Estudos de História do Atlântico, criado pelo


decreto legislativo regional nº.20/85, de 17 de Setembro, tem
por objectivo principal coordenar a investigação e divulgação da
História das Ilhas Atlânticas. A presença e empenho dos
arquipélagos atlânticos(Açores, Canárias, Cabo Verde e São Tomé)
faz-se, em termos institucionais e realizações, através de
delegados ao Conselho Consultivo.

A direcção do Centro foi assumida, desde a primeira hora, pelo


Prof. Doutor Luís de Albuquerque, coadjuvado pelo Prof. Doutor
Joel Serrão e drs José Pereira da Costa e Alberto Vieira. Após a
morte do Prof. Luís de Albuquerque assumiu a presidência o Prof.
Joel Serrão.

2.ACTIVIDADES

As iniciativas do Centro desenvolvem-se em Conferências,


Colóquios, projectos de investigação e publicação de textos
inéditos.

2.1.Conferências. O Centro realizou nos últimos cinco anos mais


de uma centena de conferências que contaram com a presença de
destacados historiadores nacionais e estrangeiros. De entre
estes citam-se os Professores Jean Delumeau, C. A. Medeiros,e
A.J. Russell-Wood, Charles Verlinden, W. Randles, I. Caracci
(...).

2.2.Colóquios. Até ao presente o Centro organizou 3 colóquios


internacionais de que resultou a publicação de 4 volumes com
mais de trezentas comunicações sobre a História das Ilhas
Atlânticas.
2.3.PUBLICAÇÕES

Desde 1986 até o presente o Centro de Estudos de História do


Atlântico publicou 13 obras dedicadas à temática da História
das Ilhas Atlânticas, divididas em três colecções:

MEMÓRIAS

1. VIEIRA, Alberto: O Comércio Inter-Insular nos Séculos XV e


XVI, Madeira, Açores e Canárias, 1987.

2. NEVES, Carlos Agostinho das: São Tomé e Princípe na Segunda


Metade do Século XVIII, 1990.

3. LOBO CABRERA, Manuel: El Comercio Canario Europeo Bajo


Felipe II, 1988.

4. PEREIRA, Fernando Jasmins: Estudos sobre a História da


Madeira, 1990 .

5. VIEIRA, Alberto: Os Escravos no Arquipélago da Madeira.


Séculos XV a XVI, 1990.

6. DOMINGUES, Angela: Viagens de Exploração Geográfica na


Amazónia em finais do Século XVII: Política,Ciência e
Aventura, 1991.

7.SALDANHA, António Vasconcelos: As Capitanias. O Regime


Senhorial na Expansão Ultramarina, 1992.

8. Gonçalves, Ernesto, Portugal e a Ilha, 1992

8. MUNCH, Susana: A Fazenda Real no século XVI, 1993.

9. Actas do II Colóquio Internacional de História da Madei-


ra.1990

10. Actas do III Colóquio Internacional de História da


Madeira, 1993.

ATLÂNTICA

1. ALBUQUERQUE, Luís de, VIEIRA, Alberto: O Arquipélago da


Madeira no Século XV,1987.

- The Archipelago of Madeira in the XV Century,1987.


2. SERRÃO, Joel: Temas Históricos Madeirenses, 1992.

3.VARIOS, As Sociedades Insulares no Contexto das Inter-In-


fluências Culturais do Século XVIII, 1993.

4.VÁRIOS, O infante D. Henrique e as ilhas Atlânticas, 1994

DOCUMENTOS

1. COSTA, José Pereira da, Livros de Contas da ilha da


Madeira, 1989

2.VIEIRA, Alberto: História do Vinho de Madeira, 1993.

3. COSTA, José Pereira da: Livros de Ordenados em Ordens


Menores, 1994.

4. COSTA, José Pereira da: Vereações do Funchal no Século XV,


1994.

SEPARATAS

1. MEDEIROS, Carlos Alberto: Porto Santo e Corvo. Aspectos da


Ocupação Humana em Espaços Insulares Restritos, 1988.

2. RANDLES, William G.: La Representation de l'Atlantique dans


la Conscience Européenne au Moyen Age et à la Renaissance,
1989.

3. RANDLES, William G.: Le Project Asiatique de Christophe


Colomb devant la Science Cosmographique Portugaise et
Espagnole de son Temps, 1989.

4. VERLINDEN, Charles: Petite Proprieté et grande Entreprise à


Madère à la fin du XV ème siècle, 1990.

5. VIEIRA, Alberto,RODRIGUES, Víctor Luís Gaspar: A


Administração do Município do Funchal, 1990.

6. RODRIGUES, Miguel Jasmins,OLIVEIRA, Rosa Bela: Espaços


Políticos de Subordinações e Articulações. A Madeira no 1º
período de prosperidade sacarina, 1990.

7. MIRANDA, Susana Munch: O Porto do Funchal. Estrutura


Alfandegária e Movimento Comercial (1500-1526), 1990.

8. KELLENBENZ, Hermann: Relações Comerciaias da Madeira e dos


Açores com Alemanha e Escandinávia, 1990.

9. RIBEIRO, João Adriano: As Serras de Água na Capitania de


Machico, Séculos XV-XVIII, 1990.
10. COSTA, José Pereira da: Livros de Matrícula 1538/1553-
1554/1558, 1990.

11. COSME, João dos Santos Ramalho, MANSO, Maria de Deus


Beites:Cartas de Perdão e Legitimação Concedidas aos Moradores
do Arquipélago da Madeira, 1990.

12. CARITA, Rui Alexandre: Os Tectos de Alfarge da Madeira.


Século XVI (As Relações da Madeira com a Arte Islâmica), 1990.
13. STEGAGNO-PICCHIO, Luciana: O Sacro Colégio de Alfenim.
Considerações sobre a Civilização do Açúcar na Ilha da Madeira
e noutras Ilhas, 1990.

14. RAMOS PEREZ, Demetrio: Madeira, como Centro del Espionaje


espanol sobre las Actividades Britanicas, en el Siglo XVIII,
1990.

15. GOMES, Fátima Freitas: Oficiais e Ofícios Mecânicos no


Funchal (Séculos XVIII a princípios do Século XIX), 1990.

16. DOMINGUES, Francisco J. R. Contente: Sociedades


Cientificas da Madeira. Século XVIII, 1990.

17. COUTO, Adelaide Barbosa, GAMA, Edina Laura Nogueira da


SANT'ANA, Maurício de Barcellos: O Povoamento da Ilha de Santa
Catarina e a Vinda dos Casais Ilhéus, 1990.

18. FERRAZ, Maria de Lurdes Freitas: A Cidade do Funchal na 2ª


Metade do Século XVIII - Freguesias Urbanas, 1990.

19. BRANCO, Jorge de Freitas: Factor Ecológico e Hegemonia


Política: questões em torno da Madeira (Séculos XVIII-XIX),
1990.

20. HERNANDEZ GUTIÉRREZ, A. Sebastián: Las estampas


Madeirenses de Alvarez Rixo. 1812-1814, 1990.

21. CASTELO-BRANCO, Fernando: A Sociedade Funchalense dos


Amigos das Ciências e Artes, 1990.

22. PINTO, Maria Luís Rocha, RODRIGUES, Teresa Ferreira: A


Madeira na Viragem do Século(1860-1930) - Características da
Sua Evolução Demográfica, 1990.

23. PIAZZA, Walter Fernando: Raízes Madeirenses em Santa


Catarina, Brasil, 1990.

24.HERNANDEZ GONZALEZ, Manuel: Entre el Apoyo a la


Emancipación Americana y el Servicio al Colonialismo Espanol:
Las Contradictorias Actividades del Liberal Madeirense Cabral
de Norona en los Estados Unidos(1811-1819), 1990.

25. ALVES, José Augusto dos Santos: O Patriota Funchalense ou


o elogio do contrapoder, 1990.

26. HIGGS, David: Francis Silver (1841-1920), ou seja


Francisco da Silva no Contexto da Migração Portuguesa para o
Canada antes de 1940: Arte e uma Odisseia Atlântica, 1990.

27. MENEZES, Noel: The First Twnety-Five Years of Madeiran


Emigration to British Guiana. 1835-1860, 1990.

28. RAKÓCZI, István: A Morte na Madeira...O Exílio do último


Imperador Habsburgo na Madeira, 1990.

29. CASTELO-BRANCO, Maria dos Remédios: Perspectivas


Americanas da Madeira, 1990.

30. SILVA, António Ribeiro Marques da: Os Inícios do Turismo


na Madeira e nas Canárias.O Domínio Inglês, 1990.

31. MINCHINTON, Walter: Bristish Residents in Madeira before


1815, 1990.

32. VERÍSSIMO, Nelson: O Alargamento da Autonomia dos


Distritos Insulares. O debate na Madeira (1922-1923), 1990.

33. MAURO, Frédéric: L'Atlantique plus Grand que L'Atlantique:


Les Fleuves Protongent la Mer, 1990.

34. LOBO CABRERA, Manuel: La Historia de Las Islas: Canarias y


Madeira, 1990.

35. GREENFIELD, Sidney M.: As Ilhas da Madeira e Cabo Verde:


rumo a uma Sociologia Comparativa de Diferenciação Colonial,
1990.

36. GUEDES, Max Justo: As Ilhas Atlânticas e a sua


Contribuição à Restauração do Nordeste Brasileiro,1990.

37. SILVA, José Gentil da: Mundo Atlântico: Ilhas que não são
Utopias, Terras de Homens, Criação de que Mundo?, 1990.

38. MORENO, Humberto Baquero: Duas Cartas de Segurança


Marítima Concedidas a Súbditos Estrangeiros por D. Afonso V,
1990.

39. LUXAN MELENDEZ, Santiago de: Islas Adyacentes (Madera y


Azores) y Plazas Portuguesas del Norte de Africa. Canarias y
la baja Andalucia ante la Restauración Portuguesa (Avance de
una investigación en curso),1990.

40. SILVA, António Leão de Aguiar Cardoso Correia e: A


Influência do Atlântico na Formação de Portos em Cabo
Verde,1990.
41. SANTOS, Maria Emília Madeira: Rotas Atlânticas o Caso
da Carreira de S. Tomé, 1990.

42. BOXER, Charles Ralph: Breve apontamento sobre o


"Primeiro Livro de Viagens" de Gonçalo Xavier de Barros
Alvim, 1990.

43. FAJARDO SPINOLA, Francisco: Azores y Madeira en el


Archivo de la Inquisición Canaria (Nuevas portaciones),
1990.

44. ANAYA HERNANDEZ, Luís Alberto: Una comunidad


Judeoconversa de origem portuguesa a comienzos del siglo
XVI en la isla de La Palma, 1990.

45. RIVERO SUAREZ, Benedicta: El Proceso de Elaboración


del Azucar en Tenerife en el siglo XVI,1990.

46. FERNANDES, José Manuel: Arquitectura Vernácula e


Estruturas nos Arquipélagos da Macaronésia (Madeira,
Açores, Canárias) -Similitudes e Contrastes Séculos XV-
XVIII, 1990.

47. FERREIRA, Ana Maria Pereira: O Corso Francês e o


Comércio entre Portugal e as Canárias no Século XVI
(1521-1537), 1990.

48. MANSO, Maria de Deus Beites,Cosme, João dos S.


Ramalho: Traços da Economia Cabo Verdiana(1462-1521),
1990.

49. TORRES SANTANA, Elisa: El Comercio Gran Canario con


Cabo Verde a Principios del siglo XVII,1990.

50. SUAREZ GRIMON, Vicente: Crisis de Subsistencias en


Lanzarote y Fuerteventura a Principios del Siglo XVIII,
1990.

51. HENRIQUES, Isabel Castro: Formas de intervenção e de


Organização dos Africanos em S.Tomé nos Séculos XV e XVI,
1990.

52. NEVES, Carlos Agostinho: Livro de registo do


Rendimento e Despesa da Fazenda Real de S. Tomé e
Principe (1760-1770), 1990.

53. ROCHA, Gilberta: Os Açores na Viragem do Século


(1860-1930):Caracteristicas da sua Evolução
Demográfica,1990.

54. SILVA, Gracilda Alves de Azevedo: O Rio de Janeiro e


a Região de Bangu na Economia Atlântica, 1990.
55. LEITE, José Guilherme Reis: O 2º Movimento
Autonomista Açoriano e a Importância da Madeira no
seu Desenvolvimento, 1990.

56. MONJARDINO, Alvaro: Raízes da Autonomia


Constitucional, 1990.

57. CARACI, Ilaria Luzzana: Cassiteridi, Gorgadi e


Esperidi dopo la Scoperta dell'America, 1990.

58. RANDLES, W.G.L: La Cartographie del'Atlantique a la


Veille du Voyage de Christophe Colomb, 1990.

59. BELVEDERI, Raffaele: Cultura Genovesa e Cultura


Atlantica, 1990.

60. FONSECA, Luís Adão da: O Itinerário de Usodimare:


Inspiração Livresca, experiência Mediterrânica e
Navegações Atlânticas em meados do Século XV, 1990.

61. PINTO, João Rocha: Reflexões em torno do Códice de


Leonardo Torriani Cremonense ou uma certa Visão da
Madeira ou da Real Importância de um Autor e de uma Obra,
1990.

62. PELOSO, Silvano: Giulio Landi e a "Insulae Materiae


Descriptio": Novos Documentos, 1990.

63. KHÉDE, Sonia Salomão: Paradigmas da Literatura


Popular Portuguesa Medieval no Brasil Contemporâneo: A
ilha da Madeira de Baltasar Dias e o Sertão Nordestino de
João Martins de Ataíde, 1990.

64. HERRERA PIQUÉ, Alfredo: La Expedición Francesa e a


Australia y las Islas Canarias una Vision de Tenerife en
el ano 1800, 1990.

65. RADULET, Carmen M.: Açores, Madeira e Canárias,


Cenário "Exótico" para um Romance de Julio Verne: "A
Agência Thompson & Ca", 1990.

Fora de Série

Fotografia e Fotógrafos Insulares.Açores, Canárias e


Madeira,(catálogo da exposição realizada nop Museo
Canario em Outubro de 1990)
INSTITUTO DE ESTUDIOS CANARIOS

DIRECÇÃO: CALLE BENCOMO, 32,


Apartado de Correos 498,
38201- La Laguna de Tenerife

TELEF.:(22)250592

Biblioteca, Hemeroteca y Archivo abiertos al Público de


5 a 8 de la tarde
EL INSTITUTO DE ESTUDIOS CANARIOS
(Breve reseña histórica)

E1 Instituto de Estudios Canarios en la Universidad de La


Laguna nació, según consta eu su Acta Fundacional, el 11
de octubre de 1932. La sesión constituyente fue presidida
por el Rector de la Universidad de La Laguna, Dr. Don
Francisco Hernández Borondo, y el Acta fue redactada por
María Rosa Alonso, secretaria de la comisión
organizadora. Recibieron el encargo de componer los
Estatutos los profesores de la Facultad de Derecho, Don
Francisco Aguilar y Don Manuel González de Aledo. Unos
meses más tarde, el 23 de diciembre del mismo año, se
procedió a elegir la Primera Junta de Gobierno del
Instituto, recayendo el cargo de Presidente en Don José
Peraza de Ayala y Rodrigo-Vallabriga y el de secretaria
en Maria Rosa Alanso.

La primera secretaria del Instituto ha explicado muchas


veces que la idea de fundar una institución semejante
surgió a raíz de un articulo del Profesor de Geografía e
Historia, Don Salvador Quintero Delgado, en el diario La
Tarde (20 de marzo de 1930), en el que propugnaba la
creación de un Centro de Estudios Tinerfeños para centrar
el quehacer intelectual de la Isla en la búsqueda de una
auténtica personalidad historico-cultural, "de un
programa permanente, estable, que resista a todas las
rotaciones políticas".

La idea fue defendida por Maria Rosa Alonso en una


ponencia al Congreso Insular de Estudiantes del 24 de
abril de 1932, en una Conferencia pronunciada en el
Ateneo de La Laguna y en una serie de articulos
publicados en el diario Hoy de Santa Cruz de Tenerife. Se
señalaba en la ponencia la creación de una Entidad que
por medio de sus secciones de estudios históricos,
literarios y científicos, llevase a cabo, al amparo de la
Universidad, una tarea de divulgación de la cultura de
las Islas, tratando de formar una biblioteca de autores
canarios y una revista periódica que sirviera de órgano
de la Institución. (Para más detalles, cf.C.GUIMERA
LOPEZ, La fundación del Insiituto de Estudios Canarios.
La Laguna, I.E.C., 1992).

La historia del Instituto "pudiera tener -escribe Maria


Rosa Alonso (RH 11/70, 1945, 230) tres períodos: el
primero, desde el 20 de marzo de 1930, incluyendo su
fundación... hasta su constitución... El segundo, desde
esta fecha al 30 de junio de 1936, y el tercero, desde el
23 de noviembre de ese año -fecha en que al parecer se
celebró una sesi6n en una casa particular de Santa Cruz
de Tenerife- hasta nuestros días y que es el periodo que
recoge Tagoro" (La Laguna, 1944). Segun se indica en
dicha publicación, la Junta, electa en 1936 y presidida
por Don Andrés de Lorenzo-Cáceres, no tomó posesión hasta
el 30 de octubre de 1939. Un cuarto periodo podría
establecerse a partir de la primera presidencia del
Dr.Don Elias Serra Rafols (de 1952 a 1958), en el que la
actividad científica, de divulgación y editorial del
Instituto se recoge anualmente (desde 1956) mediante la
publicación de Estudios Canarios. Anuario del Instituto
de Estudios Canarios (el último número editado es el 38 y
corresponde al año 1993).

De su actividad editorial sobresale su sección de Fontes


Rerum Canariarum o "Colección de textos y documentos para
la historia de Canarias", iniciada desde el periodo
fundacional del Institutos con la obra Conquista de la
isla de Gran Canaria. Crónica anónima conservada en un
Ms.de la Biblioteca Provincial de La Laguna (La Laguna,
1933). En el prólogo a dicho volumen y bajo el epígrafe
"Nuestros propósitos" escribía Don Elías Serra: "Fontes
Rerum Canariarum, colección de textos narrativos o
documentales de interés para el pasado de las Islas. En
ella nos limitamos a la reproducción del texto antiguo,
objeto de cada fasciculo, y a un estudio del mismo texto,
de sus relaciones con otros, de su aprovechamiento por
nuestros historiadores del pasado. En cambio, los
estudios originales sobre puntos históricos, debidas a
plumas actuales, son objeto de otras colecciones." En
esta colección el Instituto ha publicado, desde la
señalada etapa inicial hasta nuestros días, 35 volúmenes.

Un hito importante para el Instituto de Estudios Canarios


lo representó, sin duda, su incorporación al Consejo
Superior de Investigaciones Cientificas en virtud de un
Decreto de la Presidencia del Gobiemo de 10 de noviembre
de 1942 (B. O. de 23 del mismo mes y año) . El Decreto
comienza así: "Al decretar el funcionamiento del Consejo
Superior de Investigaciones Cientificas se buscó que
todas las vocaciones puedan concurrir a la labor
investigadora, «sin que sea obstáculo su clasificación
administrativa o su situación geográfica»". Y unos
párrafos más adelante añade: "Los estudios etnográficos,
linguísticos e históricos realizados por el Instituto de
Estudios Canarios deben ser alentados para que adquieran
crecimiento vigoroso, y al mismo tiempo debe extenderse
la actividad del Instituto a los demás sectores de la
investigación, especialmente a la consideración de la
naturaleza fisica y del desarrollo biológico de las
Islas, en las que interlieren condiciones óptimas para
alcanzar riquezas y bellezas de fertilísimo paraíso. El
Instituto ha de ser la proyección de la labor del Consejo
Superior de Investigaciones Científicas en el
Archipielago, destacando, por tanto, del conjunto
investigador aquellas disciplinas espirituales,
biológicas y físicas que puedan enfocar específicamente
el estudio de las Islas. " Después de la última
reesetructuración del C.S.I.C., el Instituto de Estudios
Canarios permanece unido a dicho Consejo como miembro de
la Confederacion Española de Centros de estudios Locales
(C.E.C.E.L.).

La Laguna, 21 de marzo de 1995

Manuel Marrero
"Para hacer una suscinta historia del Instituto de Estudios Canarios, comenzaremos por transcribir íntegramente el acta de
constitución, que refleja no sólo quienes fueron las personas que en su creación intervinieron, sino también la idea que los
animaba.(...)[acta da fundação em anexo]

Al siguiente día se volvieron a reunir los miembros fundadores. hajo la presidencia del Sr.Vidal Torres, por ausencia del Sr. Rector;
acordaron encargar a los Sres. González de Aledo y Aguilar llevar a cabo un proyccto de los Estatutos sociales, y la Srta. María
Rosa Alonso destacó los mcritos contraídos con respecto a la fundación del Instituto por el licenciado en Filosofía y Letras don
Salvador Quintero Delgado, al que acuerdan dar un voto de gracias.

El 27 de octubre siguiente, en nueva reunión, se cambiaron impresiones sobre la marcha de la redacción de los Estatutos y en
relación al homenaje a don José Rodríguez Moure; se autorizó la presencia de don Edmundo Trujillo, iniciador de tal homenaje, al
que la junta acuerda prestar su apoyo.

Redactado el borrador de los Estatutos por los Sres. Aguilar y González de Aledo; presentadas diversas enmiendas al mismo, en
sesión de 15 de noviembre del mismo año, se acuerda encargar a los citados señores la redacción definitiva dei Estatuto-
Reglamento, que es aprobado en nueva reunión de dos de diciembre del 1932.

El 14 de diciembre del mismo año acordó, en virtud de lo dispuesto en los Estatutos aprobados, invitar a las personas que reunan
las condiciones exigidas en los mismos, para reunión que tendrá lugar en el Ateneo de La Laguna, el 21 del mismo mes, para
constituir el pleno del Instituto, ante quien la comisión organizadora declinará sus poderes.

Queda enterada de telegrama del diputado a Cortes, don Alonso Pérez Díaz, en el que comunica que el Estado ha conseguido para
el próximo año subvención a favor del Instituto, y otra de don Agustín Millares Carlo, en la que ofrece todo su apoyo y el envío de
un ejemplar de su obra «Bibliografía de Autores Canarios».Y el Sr. Hernández Borondo, se congratula de la constitución del
Instituto, manifiesta que ha llegado al fin de su misión, por no ser canario ni haber publicado nada sobre las Islas. Reconociendo
la junta su condición de fundador, acuerda proponer al pleno su nombramiento de miembro de honor. El Sr. Rector ofrece una
dependencia de la Facultad de Derecho en la calle de San Agustín, para local oficial del Instituto.

El 23 de diciembre de 1932 tuvo lugar el acto de constitución del Instituto de Estudios Canarios, con la asistencia de don José
Rodríguez Moure, don Ramón de Ascanio y León, don Diego Guigou y Costa, don Anselmo J. Benítez, doña Constanza Carnochan,
don Elías Serra Rafols, don Buenaventura Bonnet, doña María Rosa Alonso, don José Peraza de Ayala, don Manuel González de
Aledo, don Andrés de Lorenzo-Cáceres y, como invitado el Dr. Dominik J.Wolfel, para formar el pleno del Instituto. Se excusa la
asistencia del Sr. Rector y de don Agustín Cabrera Díaz, por enfermedad.

Después de explicar la Srta. María Rosa Alonso la gestión de la misma y el Sr. González de Aledo el Estatuto de la institución, se
eligen, por aclamación, para formar la Junta de Gobierno del Instituto a los Sres. Peraza de Ayala, como presidente; don Anselmo J.
Benítez, como vicepresidente; la Srta. María Rosa Alonso, como Secretaria; don Diego Guigou, para tesorero; el Sr. González de
Aledo, para contador y el Sr. Bonnet para archiverobibliotecario.

(.....)

El día 3 de enero de 1933, tuvo lugar, con toda solemnidad, el acto público inaugural del Instituto y a continuación se invitó a
una cena al ilustre visitante de la Isla Dr. Dominik Wolfel.

El 29 de enero y bajo la presidencia de don José Peraza de Ayala, celebró el Instituto, sesión plenaria, en la que fueron admitidos
como miembros de número los Sres. Dr. Burchard, D. Agustín Cabrera Díaz, D. Emeterio Gutiérrez López, don Francisco Dorta
(AlEredo Fuentes), don Domingo Bello Rodríguez, don Martín Rodríguez Díaz Llanos y don Nicolás de Ascanio y Negrín, y como
correspondientes los Sres. don Agustín Millares Carlo, D. Luis Maffiotte La Roche y don Dacio V. Darias y Padrón, en Madrid; don
Simón Benítez Padilla, don Francisco de Quintana y León, marqués de Acialcázar, don José Feo Ramos7 don Eduardo Benítez
Inglott, don Agustín Espinosa Garcia y don Néstor Alamo Hernández, en Las Palmas; don Antonino Pestana, don Manuel Sánchez
Rodríguez y don Elías Santos Abreu, en La Palma.

(....)

Procede a la organización de las secciones del Instituto, integrando a los miembros en la siguiente forma: Ciencias Históricas y
Geográficas, los Sres. Serra, Rodríguez Moure, Benítez, Bonnet, Peraza de Ayala y Gutiérrez Ló. pez, y se designa para presidente al
Sr. Serra, secretario al Sr. Bonnet, y voca. les a los Sres. Rodríguez Moure y Benitez.

Literatura, Artes Plásticas y Música, los Sres. Lorenzo-Cáceres, presidente; Aguilar, secretario; vocales, la Srta. María Rosa Alonso y
el Sr.Vidal Torres.
Ciencias Económicas y Jurídicas a los Sres. González de Aledo, presi. dente; Peraza de Ayala, secretario; vocales, los Sres. Hernández
Borondo, yVidal Torres.

Ciencias Naturales: presidente don Agustín Cabrera; secretario Dr. Burchard, vocales Sra. Carnochan, D. Domingo Bello Rodríguez
y don Nicolás de Ascanio.

El Sr. Vicepresidente dona al Instituto veintisiete obras, entre libros y folletos, así como un cuadro de las demarcaciones de la
antigua Nivaria. La Junta acuerda expresarle su reconocimiento.

Se cambian impresiones sobre la organización del Boletín que ha de ser órgano del Centro; eligiéndose para director del mismo el
Sr. Serra Rafols y del cuerpo de redacción la Srta. María Rosa Alonso y don Andrés de Lorenzo-Cáceres.

(.....)

Como previene los Estatutos se procedió a la renovación de los cargos que corresponde elegir en el presente año y dio el siguiente
resultado: VicePresidente, don Leopoldo de la Rosa Olivera; Tesorero, don Leoncio Afonso; Bibliotecario, D.a Manuela Marrero;
Presidente de la Sección de Literatura, don Andrés de Lorenzo-Cáceres; de la de Arte y Música, don Rafael Hardisson; y de la de
Ciencias Naturales, don Antonio González.

El Instituto comenzó a publicar, a partir del curso 1955-1956, su anuario, bajo el título Estudios Canarios, y lo ha continuado
hasta el día; en el que se recogen las actas, memorias, sesiones científicas, cursos, etc. Comienza con el acta de la Junta General de
30 de octubre de 1955, así como con la memoria del curso anterior, 1954-1955.

(.....)

La relación de los Directores Presidentes es como sigue:


Don Elías Serra Rafols, hasta el curso 1954-1955 (venía ejerciéndola con anterioridad, por dos cursos y su prórroga).
Don Leopoldo de la Rosa Olivera, cursos 1955-1956, hasta el 1958-1959.
Don Tomás Cruz García, cursos 1959-1960 y 1960-1961.
Don Elías Serra Rafols, curso 1961-1962 hasta el 1964-1965.
Don Jesús Hernández Perera, curso 1965-1966 hasta el 1968-1969.
Don Telesforo Bravo, curso 1969-1970 hasta el 1972-1973.
Don Leopoldo de la Rosa, curso 1973-1974 hasta el 1976-1977.

Don WolfredoWildpret de la Torre, curso 1977-1978 hasta el 1980-1981


Don Telesforo Bravo, elegido para los cursos 1981-1982 y 1982-1983.

(....)

La comprensión del Patronato del Archivo y Museo de la Casa Ossuna, junto con la existencia de locales en dicho inmueble que
hacen compatible que realicen en el mismo local sus fines, tanto la Casa de Ossuna, como el Instituto de Estudios Canarios, motivó
la autorización primero (1966) de una conferencia en sus salones, como más tarde, la celebración en dicho inmueble de alguna de
sus Juntas Generales y por último, la toma de posesión por el Instituto, por acuerdo de aquel Patronato, de diversos locales el 28 de
junio de 1979. Haciendo un verdadero esfuerzo y gracias al tesón del Conservador de la Casa de Ossuna y miembro de la Junta de
Gobierno del Instituto, don Enrique Romeu Palazuelos, Conde de Barbate, se ha ido instalando decorosamente el Instituto en los
locales autorizados por el Patronato de la Casa de Ossuna, donde tiene su actual sede.

(....)

(Leopoldo de la Rosa Olivera, "Prologo", in 50 aniversario.1932-1982. I. Ciencias, Santa Cruz de Tenerife, 1982, pp.I-
XL)

ACTA DE FUNDACION

En la Ciudad de San Cristóbal de La Laguna, a las diez y siete horas del día once de octubre del año mil novecientos treinta y dos,
en el salón de actos de la Universidad, convocados por el Sr. Rector y bajo su presidencia, para fundar el Instituto de Estudios
Canarios, siguiendo la propugnación que del 1nismo ha hecho en el diario Hoy la escritora señorita María Rosa Alonso (María
Luisa Villalba) en cuatro artículos titulados "Corltribucion a url proyecto de Universillad'', aparecidos en las ediciones de los días
dos, cuatro, cinco y seis del mes actual, como ampliación de la ponencia que sobre el mismo asunto presentó dicha escritora en el
Congreso de Estudiantes Canarios celebrado en abril último, tomada por el Congreso en consideración unánimemente, y en una
conferencia dada en el Ateneo de La Laguna bajo el título "Al rrwrgerl de una orgarlizaciorz cultural de la Isla", en mayo del
mismo año, se reúnen los señores, don Francisco Hernández Borondo, catedrático numerario y Rector de la Universidad; don José
Peraza de Ayala y Rodrigo-Vallabriga, profesor auxiliar y Seeretario de la Facultad de Derecho, Bibliotecario del Centro, individuo
correspondiente de la Academia de la Historia Española y de otros Institutos nacionales y extranjeros, Director de "Revista de
Historia"; don Manuel González de Aledo y Rodríguez de la Sierra, profesor ayudante de la citada Facultad y Profesor Mercantil;
don Andrés de Lorenzo-Cáceres y Torres, Licenciado en Derecho y escritor; don Francisco Aguilar y Paz, profesor ayudante de la
misma Facultad y escritor; doña María Rosa Alonso Rodríguez, publicista, con trabajos histórico-literarios de Canarias premiados
en eertamen de "E1 Museo Canario" y autora del proyecto a que hace relación esta acta; don Buenaventura Bonnet y Reverón,
Licenciado en Filosofía y Letras y profesor auxiliar del Instituto de Segunda Enseñanza de La Laguna e historiador canario; y don
JuliánVidal Torres, Livenciado en Derecho y Filosofía y Letras y escritor.

Abierto el acto, se expresó por los asistentes el objeto de esta junta, y, en su eonsecueneia, por el señor presidente se deelaró fundado
el Instituto de Estudios Canarios, proeediéndose seguidamente a elegir quiénes habían de desempeñar los eargos direetivos.

Puesto a deliberación el asunto, la junta acordó que los señores asistentes actuasen todos en eomisión organizadora, designándose
para Presidente de la misma al expresado señor Rector; para Seeretario, a la señorita María Rosa Alonso, para Vieeseeretario, a don
Andrés de Lorenzo-Cáeeres; y eomo Vocales a los señores restantes.

Asimismo, se aeordó ofrecer la presideneia honoraria del Centro al venerable e ilustre historiador don José Rodríguez Moure,
Cronista Oficial de esta ciudad.

La señorita María Rosa Alonso indica la posibilidad de ir hacia la divulgaeión pública de los fines del Instituto y de reeabar el
apoyo moral y material para el mismo. Todos los señores reunidos abundaron en análogas manifestaeiones y en dar un earáeter
eminentemente regional al naeiente Instituto y de que, una vez redaetados sus Estatutos, se dé euenta oficial de la ereación del
mismo a las entidades del país, públicas y eulturales.

Acto seguido, se tomó el aeuerdo de eelebrar una reunión el día de mañana para eomenzar los trabajos de redaeeión de los
Estatutos.

Por último, se interesaron los reunidos sobre la manera de llegar a la organización de la Universidad Canaria eompletando eon la
faeeta regional el earácter universal que la Universidad, por tal, ostenta. E1 Sr.Vidal Torres expone también el interesante proyecto
de una organizaeión de la Universidad en euanto a su aspeeto de eampo de experimentación botániea, marítima y geológica de
nuestras Islas eon la ereación de una Facultad de Cieneias Naturales, term inando por p reocup arse e on todo s lo s p re sentes de
la laronta con strucción del edificio de la Universidad.

Con lo que se dio por terminado el acto, del que se extendió la presente acta, que firman, una vez leída y hallada conforme, los
expresados señores, m--ie-m--bros fundadores, que de todo lo eonsignado en ella eertifiean.

Firmas

Firman y rubrican

DR.HERNANDEZ BORONDO
MARIA ROSA ALONSO RODRIGUEZ
JOSE PERAZADE AYALA
FRANCISCO AGUILAR
JULIANVIDAL TORRES
MANUEL GONZALEZ DE ALEDO
ANDRES DE LORENZO-CACERES
B.BONNET
PUBLICACIONES

FONTES RERUM CANARIARUM

I. Conquista de la isla de Gran Canaria. Crónica anónima


conservada en un Ms. de la Biblioteca Provincial de La
Laguna. Texto e Introducción de Buenaventura Bonnet y
Elías Serra Ràfols. 1933. XXII más [2] pp. (28 cm).
Agotado.

II. Una fuente contemporánea de la Conquista de Canarias.


La «Crónica de los Reyes Católicos» de Mosén Diego de
Valera. Estudio preliminar y notas al capítulo XXXVII,
por Emilio Hardisson y Pizarroso. 1934. XIX más [1] más
42 más [2] pp. y 4 hojas con facsímiles en huecograbado
(28 cm). Agotado.

III. LEOPOLDO DE LA ROSA OLIVERA Y ELÍAS SERRA RAFOLS, El


Adelantado D. Alonso de Lugo y sul residencia por Lope de
Sosa. 1949. XLVIII más 188 más [10] pp. y 2 láminas.
Cubierta heráldica en policromía (28 cm). Agotado.

IV. Acuerdos del Cabildo de Tenerife, 1497-1507. Edición


y estudio de Elías Serra Ràfols. 1948. [6] más XIX más
[1] más 218 más [2] pp. y lámina facsímil y 1 mapa.
Cubierta heráldica en policromía (28 cm). Agotado.

V. Acuerdos del Cabildo de Tenerife II. 1508-1513. Con un


apéndice de documentos sobre el gobierno de la Isla hasta
1513. Edición y estudio de ELÍAS SERRA RÀFOLS Y LEOPOLDO
DE LA ROSA. 1952. [4] más XXXIV más [21] más 307 más [3]
pp. y 1 lámina facsimilar. Cubierta heráldica en
policromía (28 cm). Agotado

VI. Reformación del repartimiento de Tenerife en 1506 y


colección de documentos sobre el Adelantado y su
gobierno. Introducción por Elías Ràfols y Leopoldo de la
Rosa. 1969. [6] más [3] más 260 más [8] pp. y 3 láminas.
Cubierta heráldica policromada (28 cm). Agotado.

VII. EMMA GONZÁLEZ YANES Y MANUELA MARRERO RODRÍGUEZ,


Extracto de los protocolos del escribano Hernán Guerra,
de
San Cristóbal de La Laguna, 1508-1510. 1958. 453 pp. y 2
láminas. Cubierta en color (24 cm). Agotado.

VIII. Le Canarien. Crónicas francesas de la conquista de


Canarias. Publicadas a base de los manuscritos con
traducción y notas históricas y críticas por Elías Serra
y Alejandro Cioranescu. I. Introducción por Alejandro
Cioranescu. 1959. 515 más [5] pp. y láminas. Cubierta en
color (24 cm). Agotado.

IX. Le Canarien. II. Texto de JuanV. de Béthencourt.


1960. 363 más [5] pp. con profusión de grabados.
Cubierta en color (24 cm). Agotado.

X. MIGUEL TARQUIS Y ANTONIO VIZCAYA, Documentos para la


historia del arte en las Islas Canarias (I. La Laguna).
1959. [4] ,más 251 más [5] pp. y LX láminas (24 cm).
Agotado.

XI. Le Canarien. III. Texto de Gadifer de La Salle.


Apéndices por Elías Serra, e índices. 1964. 308 pp. más
31 láminas y 10 mapas. Cubierta en color (24 cm).
Agotado.

XII. GASPAR FRUTUOSO, Las Islas Canarias (de «Saudades da


Terra». Edición y traducción por Elías Serra, Juan
Régulo y Sebastião Pestana. 1964. XX más 200 pp. (24 cm).
Cubierta heráldica policromada. Agotado.

XIII. Acuerdos del Cabildo de Tenerife III. 1514-1518.


Con un apéndice de documentos sobre el gobierno de la
Isla hasta 1518. Edición y estudio de Elías Serra Ràfols
y Leopoldo de la Rosa. 1965. XXVI más 284 pp. Cubierta en
color (28 cm). Agotado.

XIV. Acuerdos del Cabildo de Fuerteventura 1729-1798.


Edición y estudio de Roberto Roldán Verdejo. 1966. 342
pp. más 7 láminas (24 cm). Agotado.

XV. Acuerdos del Cabildo de Fuerteventura. 1660-1728.


Edición y estudio de Roberto Roldán Verdejo con la
colaboración de Candelaria Delgado González. 1970. [2]
más 432 pp. más 7 láminas (24,5 cm). 1.200 ptas.

XVI. Acuerdos del Cabildo de Tenerife. IV. 1518-1525. Con


dos apéndices documentales. Edición y estudio de Elías
Serra Ràfols y Leopoldo de la Rosa. 1970. LII más 346 pp.
Agotado.

XVII. Acuerdos del Cabildo de Fuerteventura. 1605-1659.


Con un apéndice de documentos. Edición y estudio de
Roberto Roldán Verdejo, con la colaboración de Candelaria
Delgado González. 1970. 432 pp. 1.200 ptas.

XVIII. MANUELA MARRERO, Protocolos del escribano Juan


Ruiz de Berlanga. 1507-1508. 1974. 235 pp. Agotado.

XIX. JUAN B. LORENZO RODRÍGUEZ, Noticias para la Historia


de La Palma. Tomo I. 1975. 496 pp. 5.000 ptas.
XX. GEORGES GLAS, Descripción de las Islas Canarias.
1764. Traducción de Constantino Aznar de Acevedo. 1976.
175 pp. Agotado. 2a. ed. 1982. 1.200 ptas.

XXI. ELÍAS SERRA RÀFOLS, Las datas de Tenerife. Libros I


al IV. Indice de Agustín Guimerá Ravina. 1978. 423 pp.
2.000 ptas.

XXII. MANUEL LOBO, Protocolos de Alonso Gutiérrez. 1520-


1521.1979. 421 pp. 1.500 ptas.

XXIII. FERNANDO CLAVIJO HERNÁNDEZ, Protocolos de Hernán


Guerra. 1510-1511. Cabildo Insular de Tenerife-Instituto
de Estudios Canarios. Agotado.

XXIV. MARÍIA ISIDRA COELLO GÓMEZ, MARGARITA RODRÍGUEZ


GONZÁLEZ Y AVELINO PARRILLA LÓPEZ, Protocolos de Alonso
Gutiérrez. 1522-1525. Cabildo Insular de Tenerife-
Instituto de Estudios Canarios. Agotado.

XXV. EDUARDO AZNAR VALLEJO. Documentos Canarios en el


Registro del Sello (1476-1517).1981. 287 pp. 1.500 ptas.

XXVI. Acuerdos del Cabildo de Tenerife. V. 1525-1533.


Edición y estudio de Leopoldo de la Rosa y Manuela
Marrero. 1986. 497 pp. (27,5 cm). 3.000 ptas.

XXVII. PEDRO MARTÍNEZ GALINDO, Protocolos de Rodrigo


Fernández. 1520-1526. 1988. 2 vols. (23,5 cm). 3.000
ptas.

XXVIII. FRANCISCA MORENO FUENTES, Las Datas de Tenerife


(Libro V de datas originales). 1988. 317 pp. (23,5 cm).
2.000 ptas.

XXIX. DELFINA GALVÁN ALONSO, Protocolos de Bernardino


Justiniano. (1526-1527).1990. 2 vols. 994 pp. (23,5 cm).
5.500 ptas.

XXX. EDUARDO AZNAR VALLEJO, ANA VIÑA BR1TO, NATALIA


PALENZUELA DOMÍNGUEZ, JUAN MANUEL BELLO LEÓN, Documentos
canarios en el Registro General del Sello (1518-1525).
1991. 173 pp. (23,5 cm). 2.000 ptas.

XXXI. Protocolos de Juan Márquez I. Varios. (En


preparación).

XXXII. Protocolos de Juan Márquez II. MARÍA PADRÓN MESA.


1993. 4.000 ptas.

XXIII. Protocolos de Juan Márquez III. BENEDICTA RIVERO


SUÁREZ. 1992. 3.500 ptas.
XXIV. Protocolos de Los Realejos. MANUELA MARRERO
RODRIGUEZ. 2.500 ptas.

XXXV. Libro I de Datas por testimonio. FRANCISCA MORENO


FUENTES. 1993. 2.500 ptas.

MONOGRAFÍAS

I. OSCAR BURCHARD, Testudo Buchardi, E. Ahl. El primer


gran fósil descubierto en Canarias. 1934. 15 pp. más 2
láms. (25 cm). Agotado.

II. EMETERIO GUTIÉRREZ LÓPEZ, Historia de la ciudad de


Icod de Los Vinos en la Isla de Tenerife. 1941. 200 más 4
pp. (25 cm). Agotado.

III. JUAN ÁLVAREZ DELGADO, Puesto de Canarias en la


investigación linguística. 1941. [2] más 55 pp. (24 cm).
Agotado.

IV. JUAN ÁLVAREZ DELGADO, Miscelánea Guanche, I.


Benahoare. Ensayos de linguística canaria. 1941. [2] más
174 más [4] pp. y 1 lámina (22 cm). Agotado.

V. GONZALO PÉREZ CASANOVA, Una especie de estrongílido


parásito sobre la Hyla meridionalis, Boettger.
Contribución al estudio de los nemátodos parásitos de los
vertebrados. 1943. 14 pp. y 2 láminas. (23 cm). Agotado.

VI. GUILLERMO CAMACHO Y PÉREZ GALDÓS, La Hacienda de los


Príncipes. 1943. 96 pp. más 3 láminas y 2 gráficos (22
cm). Agotado.

VII. BUENAVENTURA BONNET Y REVERÓN, Las Canarias y la


conquista franco-normanda. I. Juan de Bethencourt
(Estudio crítico). 1944. 164 más [2] pp. más 6 láminas y
2 mapas (22 cm). Agotado.

VIII. JUAN ÁLVAREZ DELGADO, Teide. Ensayo de fílología


tinerfeña. 1945. 86 pp. y 3 láminas (24 cm). Agotado.

IX. JOSEP MIRACLE, La leyenda y la historia en la


biografia de Angel Guimerá. 1952. [8] más 204 pp. y 10
láminas (21 cm). Agotado.

X. BUENAVENTURA BONNET Y REVERÓN, Las Canarias y la


conquista franco-normanda. II. Gadifer de La Salle
(Estudio crítico). 1954. 136 más [2] pp. y 1 lámina (22
cm). Agotado.

XI. SEBASTIÁN PADRÓN ACOSTA, El teatro en Canarias. La


fiesta del Corpus. 1954. 93 más [7] pp. y 1 lámina con
retrato (22 cm). Agotado.

XII. HANS MAGNUS HAUSEN, Hidrografía de las Islas


Canarias. Rasgos generales y riesgo de los cultivos
subtropicales. 1954. 74 pp. y 10 láminas (25 cm).
Agotado.

XIII. MARÍA ROSA ALONSO, Manuel Verdugo y su obra


poética. 1955.174 pp. y 3 láminas (22 cm). Agotado.

X1V. ALEJANDRO CIORANESCU, Colón y Canarias. 1959. 227


pp. y 1 hoja plegada (21 cm). Agotado.

XV. ALEJANDRO CIORANESCU, Alejandro de Humboldt en


Tenerife. 1960. 91 más [5] pp. y 4 láminas (21 cm).
Agotado.

XVI. MARCOS GUIMERÁ PERAZA, Régímen jurídico de las aguas


en Canarias. 1960. [8] más IV más 174 pp. (22 cm).
Agotado.

XVII. TOMÁS CRUZ GARCÍA, Ensayo sobre economía canaria.


1961. 390 pp. (22 cm). Agotado.

XVIII. MANUELA MARRERO RODRÍGUEZ Y EMMA GONZÁLEZ YANES,


El prebendado Don Antonio Pereira Pacheco. 1963. 204 pp.
más 28 láminas con 89 grabados (22 cm). Agotado.

XIX. ALEJANDRO CIORANESCU, Thomas Nichols, mercader de


azúcar, hispanista y hereje. 1963. 134 pp. con 8 grabados
(21 cm). Agotado.

XX. ALEJANDRO CIORANESCU, Agustín de Bétancourt, su obra


técnica y cientifica. 1965. 200 pp. más 49 láminas (22
cm). Agotado.

XXI. MANUELA MARRERO RODRÍGUEZ, La esclavitud en Tenerife


a raiz de la conquista. 1960. 190 pp. (22 cm). Agotado.

XXII. FRAY DIEGO DE INCHAURBE Y ALDAPE, Noticias sobre


los provinciales franciscanos de Canarias. 1966. 448 pp.
más 4 láminas (22 cm). [Por error lleva el núm. XXI].
Agotado.

XXIII. FRANCISCO MARTÍNEZ VIERA, El antiguo Santa Cruz.


Crónicas de la capital de Canarias. Prólogo de Víctor
Zurita. 1967 (1ª edic.), 1968 (2ª edic.). 242 pp. más 2
hojas (22 cm). Agotado.
XXIV. JOSÉ DE OLIVERA, Mi álbum. 1858-1862. Prefacio de
Alejandro Cioranescu. Introducción de Enrique Roméu
Palazuelos, Conde de Barbate. 1969. VIII más 400 pp. más
4 láminas (21,5 cm). 500 ptas.

XXV. RAMÓN TRUJILLO Resultado de dos encuestas


dialectales en Masca. 1970. 82 pp. (22 cm). 450 ptas.

XXVI. VÍCTOR MORALES LEZCANO, Relaciones mercantiles


entre Inglaterra y los Archipiélagos del Atlántico
Ibérico. 1970. XXII más XIV más 205 pp. (21 cm). [Por
error lleva el núm. XXV]. Agotado.

XXVII. FRANCISCO QUIRÓS LINARES, La población de La


Laguna (1837-1960).1971. 126 pp. (24 cm). 600 ptas.

XXVIII. MERCEDES CODERCH FIGUEROA, Evolución de la


población de La Laguna, 1750-1860. 1976. 129 pp. 600
ptas.

XXIX. ANTONIO ÁLVAREZ ALONSO, La organización el espacio


cultivado en la comarca de Daute (NW Tenerife). 1976. 282
pp. y VIII láminas. 700 ptas.

XXIX (bis) MARCOS BÁEZ FUMERO, Los sírfidos de Canarias.


1977. 143 pp. (23,5 cm). 750 ptas.

XXX. ESPERANZA BELTRÁN TEJERA, Catálogo de los hongos


saprofitos presentes en el Archipiélago Canario. 1980. 47
PP. (21,5 cm). 400 ptas.

XXXI. MANUEL LOBO CABRERA, Los libertos en la sociedad


canaria del siglo XVI. 1983. 126 pp. (24 cm). 1.000 ptas.

XXXII. AURELIO MARTÍN, Atlas de las aves nidificantes de


la isla de Tenerife. 1987. 275 pp. (23,5 cm). 1.200 ptas.

XXXIII. ANTONIO MACHADO, Los ditíscidos de las Islas


Canarias. 1987. 295 pp. (23,5 cm). 750 ptas.

XXXIV. JOHN, MARQUÉS DE BUTE, Sobre la antigua lengua de


los naturales de Tenerife. Edición, con traducción,
introducción y notas de María Angeles Alvarez Martínez y
Fernando Galván Reula. 1987. 112 pp. (24 cm). 850 ptas.

XXXV. PEDRO L. PÉREZ DE PAZ E INMACULADA MEDINA, Catálogo


de las plantas medicinales de la flora canaria.
Aplicaciones populares. 1988. 132 pp. (29 cm). 1.500
ptas.

XXXVI. ÁNGEL BAÑARES, Hongos de los pinares de Tamadaba


(Gran Canaria). 1988. 280 pp. (23,5 cm). 1.500 ptas.
XXXVII. CRISTÓBAL CORRALES Y MARÍA ÁNGELES ÁLVAREZ, El
español de Canarias. Guía Bibliográfica. 1988. 85 pp. (24
cm). [Nº II Serie Bibliografía]. 500 ptas.

XXXVIII. MANUEL RODRíGUEZ MESA, Un canario al servicio de


Carlos III: José de Betancourt y Castro. 1988. 160 pp.
(23,5 cm). 500 ptas.

XXXIX. Homenaje a Carlos III. Clavijo y Fajardo (S. de la


Nuez); J. de Viera y Clavijo (E. Roméu); Los ilustrados
canarios (Carmen Fraga). 1988. 106 pp. más 24 láminas
(23,5 cm). 500 ptas.

XL. Cartas a D. José de Viera y Clavijo de Tomás de Nava


y Grimón y Porlier. 1988. Prólogo y notas de E. Roméu. 77
pp. (23,5 cm). 300 ptas.

XLI. JORGE DEMERSON, Un canario diplomático y hombre de


negocios. 1988. 99 pp. (23,5 cm). 300 ptas.

XLII. JUANA MARÍA GONZÁLEZ MANCEBO, ESPERANZA BELTRÁN


TEJERA, ANA Mª LOSADA LIMA, Contribución al estudio de la
flora y vegetación briofítica, higro-hidrófila de las
Cañadas del Teide (Tenerife). 1991. 131 pp. (23 cm).
1.700 ptas.

XLII (bis) FRANCISCO GARCÍA-TALAVERA, RAFAEL PAREDES GIL


Y MERCEDES MARTÍN OVAL, Catálogo-inventario. Yacimientos
paleontológicos. Provincia de Santa Cruz de Tenerife.
1989. 76 pp. (23 cm). 700 ptas.

XLIII. MANUEL ALMEIDA, Diferencias sociales en el habla


de Santa Cruz de Tenerife. 1990. 149 pp. (23,5 cm). 1.500
ptas.

XLIV. JOHN ABERCROMBY, Estudio de la antigua lengua de


las Islas Canarias. Edición, con traducción y estudio
introductorio de María Angeles Alvarez Martínez y
Fernando Galván Reula. 1990. 96 pp. (23,5 cm).

XLV. BENEDICTA RIVERO SUÁREZ, El azúsar en Tenerife


(1496-1550). 1991. 194 pp. (23,5 cm). 2.000 ptas.

XLVI. EMMA GONZÁLEZ YANES, Historias de conventos. 1991.


133 pp. (23,5 cm). 1.500 ptas.

XLVII. MARÍA TERESA CÁCERES, Expresiones adverbiales del


español en Canarías. 1.200 ptas.

XLVIII. Voces, frases y proverbios provinciales de


Canarias. ALVAREZ RIXO. Edición de Carmen Díaz Alayón y
Francisco Javier Castillo. 1.500 ptas.
XLIX. CORIOLANO GUIMERÁ LÓPEZ, La fundacíón del Instituto
de Estudios Canarios. Antecedentes. Etapas iniciales
(1930-1935). 2.000 ptas.

L. MARCOS GUIMERÁ PERAZA, Carta del Marqués...

LI. SUMMA CRÍTICA: Tomás Morales.

LII. Golsario de Canarismos: Juan Maffiotte.

LIII. Chio, Mª y Patrimonio. Carmen Fraga.

BIBLIOGRAFÍA

I. ANTONIO MACHADO, Bibliografía Entomológica Canaria.


1987. 295 pp. (24 cm). 1.500 ptas.

II. CRISTÓBAL CORRALES Y MARÍA ÁNGELES ÁLVAREZ, El


español de Canarias. Guía Bibliográfica. 1988. 85 pp. (24
cm). (Por error lleva el n° XXXVII Monografías). 500
ptas.

III. ALEJANDRO CIORANESCU, Bibliografía canaria (1949-


1989).1989. 46 pp. (23,8 cm). 500 ptas.

CONFERENCIAS Y LECTURAS

I. ANDRÉS DE LORENZO-CÁCERES, Las Canarias de Lope. 1935.


37 más [3] pp. (24 cm.). Agotado.

II. AGUSTÍN ESPINOSA, Sobre el signo de Viera. 1935. [2]


más 22 más [4] pp. (24 cm). Agotado.

III. ANDRÉS DE LORENZO-CÁCERES, Malvasía y Falstaff. Los


vinos de Canarias. 1934. 53 pp. (24 cm). Agotado.

V. ANDRÉS DE LORENZO-CÁCERES, La poesÍa canaría en el


siglo de oro. 1942. 33 PP. (24 cm). Agotado.

V. ALFREDO DE TORRES EDWARDS, La pintura en Canarias.


1942. 16 pp. (25 cm). Agotado.

VI. AMARO LEFRANC, Lo guanche en la música popular


canaria. 1942. 22 pp. (24 cm). Agotado.

VII. No publicado.

VIII. EL MARQUÉS DE LOZOYA, Don Félix Nieto de Silva en


Canarias. 500 ptas.

IX. JOSÉ MARíA FERNÁNDEZ, Entomología. Evolución de la


fauna canariense. 1935. 38 pp. y 3 láminas (24 cm).
Agotado.

X. SEBASTIÁN PADRÓN ACOSTA, El Ingeniero Agustin de


Béthencourt y Molina. 1958. 50 pp. y 6 láminas (24 cm).
500 ptas.

XI. JOSÉ MARÍA FERNÁNDEZ, Entomología canariense. Nuevas


notas sobre biogeografía y la polilla de los álamos
laguneros. 1963. 20 pp. más 5 láminas (24 cm). Agotado.

XII. JOSÉ MARÍA FERNÁNDEZ, El problema de la mosca en


Tenerife, Y RAFAEL AROZARENA DOBLADO, Los parásitos de la
Ceratitis capitata Wied. 1966. 37 pp. (24 cm). 500 ptas.

XIII. MARÍA ÁNGELES ÁLVAREZ, Rasgos gramaticales del


espanol de Canarias. 1987. 28 pp. (24,5 cm). 500 ptas.

XIV. MARCEL BATAILLON, La isla de La Palma en 1561.


Estampas canarias de Juan Méndez Nieto. Traducción de
Josefa Sánchez. 1987. 31 pp. (24,5 cm). 500 ptas.

XV. ALEJANDRO CIORANESCU, José de Anchieta, escritor.


1987. 22 pp. (24,5 cm). 500 ptas.

XVI. LEONCIO AFONSO, La toponímia como percepción del


espacio: los topónimos canarios. 1988. 26 pp. (24,5 cm).
500 ptas.

XVII. ANDRÉS SÁNCHEZ ROBAYNA, Poetas canarios de los


siglos de oro. 1990. 40 pp. (24,5 cm). 500 ptas.

XVIII. OCTAVIO RODRÍIGUEZ DELGADO, Evolución histórica


del paisaje vegetal en Guímar TSenerife): La comarca de
Agache. 1991. 59 pp. (24,5 cm). 500 ptas.

XIX. CORIOLANO GUIMERÁ LOPEZ: La fundación.

COLECCIÓN RETAMA

I. EMETERIO GUTIÉRREZ ALBELO, Cristo de Tacoronte.


Poemas. 1994. 107 más [5] pp. (17 cm). Agotado. 2ª ed.
1947.

II. MANUEL VERDUGO, Huellas en el páramo. Versos. 1945.


146 más [6] pp. y 1 retrato (17 cm). Agotado.

III. LUIS DIEGO CUSCOY, Solveig latitud de mi isla.


Poemas. 1953. 141 más [3] pp. con retrato (21 cm).
Agotado.

IV. JULIO TOVAR, Hombre solo. Poemas. 1962. 104 pp. más 2
láminas (21 cm). Agotado.
ÍNDICES

I. Indices de protocolos pertenecientes a la escribanía


de Vilaflor. Confeccionados por Francisca Moreno Fuentes,
bajo la dirección de Leopoldo de la Rosa Olivera. 1968.
XIII más 3 más 165 pp. (20 cm). 500 ptas.

II. Indices de protocolos pertenecientes a los escribanos


de la isla de El Hie1ro. Extractos de don Tomás Antonio
Espinosa de la Barreda. Confeccionado por Francisco
Moreno Fuentes e Leopoldo de la Rosa Olivera. 1974. 431
pp. e índices (20 cm). 750 ptas.

MONUMENTOS DE CANARIAS

I. ALFONSO TRUJILLO RODRÍGUEZ, San Francisco de la


Orotava. 1973. 92 pp. 16 láminas. Agotado.

II. MARÍA DEL CARMEN FRAGA GONZÁLEZ, Plazas de Tenerife.


1973. 66 pp. 16 láminas. Agotado.

OTRAS PUBLICACIONES, FUERA DE SERIE

JOSÉ RODRÍGUEZ MOURE, Historia de las Universidades


canarias. 1933. 147 pp. y 1 lámina (24 cm). Agotado.

DACIO VICTORIANO DARIAS Y PADRÓN, Breves nociones sobre


la historia general de las Islas Canarias. 1934. 245 más
[1] más V más [5] pp. (19 cm). Agotado.

JOSÉ RODRÍGUEZ MOURE, Guía histórica de La Laguna. 1935.


432 pp. más 1 lámina (24 cm). Agotado.

JOSÉ PERAZA DE AYALA Y RODRIGO VALLABRIGA, Las antiguas


ordenanzas de la isla de Tenerife. Notas y documentos
para la historia de los municipios canarios. 1935. 46 más
[2] más 115 más [3] pp. (24 cm). Agotado.

JESÚS HERNÁNDEZ PERERA, Exposición de Arte Sacro.


Cincuentenario de la Catedral de La Laguna. 1963. 48 pp.
más 32 láminas (20 cm). Agotado.

ANTONIO VIZCAYA CÁRPENTER, Tipografía canaria.


Descripción bibliográfica de las obras editadas en las
Islas Canarias desde la introducción de la imprenta hasta
el año 1900. 1965. XCII más 736 pp. (24 cm). Agotado.

MANUEL ALVAR, Atlas linguístico de las Islas Canarias.


Cuestionario. 1964. 112 pp. (23,5 cm). Agotado.
Tagoro (Anuario del Instituto de Estudios Canarios) núm.
1. 1944. 229 más [5] pp. y LVI láminas en negro y en
colores (25 cm). 300 ptas. (Hay separatas de sus
artículos y documentos). Agotado.

Varios, Homenaje a Sabino Berthelot en el centenario de


su fallecimiento (1880-1980). 1980. 185 pp. (23 cm). 500
ptas.

WLADIMIRO RODRÍGUEZ BRITO, La agricultura en la Isla de


La Palma. 1982. 182 pp. 1.000 ptas.

Varios, 50 Aniversario (1932-1982). Tomo I; Ciencias, 346


pp. Tomo II; Humanidades, 637 pp. 1982. 3.000 ptas.

Estudios Canarios, Anuario del Instituto de Estudios


Canarios. Actas, memorias y sesiones científicas de cada
curso. I, 1955-1956; II, 1956-1957; III, 1957-1958; IV,
1958-1959; V, 1959-1960; VI, 1960-1961; VII, 1961-1962;
VIII, 1962-1963; IX, 1963-1964; X, 1964-1965; XI-XIII,
1965-1968; XIV-XV, 1968-1970; XVI-XX, 1970-1975; XXI-
XXIII, 1975-1978; XXIV-XXV, 1978-1980; XXVI-XXVII,1980-
1982; XXVIII-XXIX, 1982-1984; XXX-XXXI, 1984-1986; XXXII-
XXXIII, 1986-1988; XXXIV, 1989; XXXV, 1990. 700 ptas.
c/u.XXXVI-XXXVII, XXXVIII.

Instituto de Estudios Canarios. Estatuto. (Año 1966).


Acta fundacional. Decreto de incorporación y lista de
miembros. 1969. 75 pp. Agotado.

JUAN S. LÓPEZ GARCÍA, La arquitectura del Renacimiento en


el Archipiélago Canario. 1983. 168 pp. (23,5 cm). 1.000
ptas.

MARGARITA RODRÍGUEZ GONZÁLEZ, Obra de Manuel Pereira en


La Orotava. 1986. 21 pp. (23,5 cm). 400 ptas.

Varios, America y los Centros de Estudios Locales. 1987.


116 pp. (21 cm). 600 ptas.

MACHADO CARRILLO, Antonio. 1992.


MUSEO CANARIO

DIRECÇÃO: Dr Chil, 25
Las Palmas de Gran Canaria
I. BREVE HISTORIA DEL MUSEO CANARIO

"El Museo Canario es una centenaria institución


científica de Las Palmas de Gran Canaria, que conserva y
exhibe valiosas colecciones de la prehistoria de las
Islas Cananas. Fundado en 1879, fue concebido como un
centro científico dedicado a las antiguedades canarias y
a la historia natural de las islas, y dotado, además, de
una biblioteca. Durante sus primeros años se instaló en
un ala de la planta alta del edificio de las Casas
Consistoriales yposteriorrnente pasó a ocuSar la casa que
le fue legada por el doctor Gregorio Chil, funador y
pr1mer director del Museo. En esta casa del casco
histórico de Las Palmas ha permanecido a lo largo del
siglo xx, cumpliendo las funciones características de un
museo y sirviendo de centro de estudio a los
investigadores y - a través de sus servicios de archivo,
biblioteca y hemeroteca – a todas aquellas personas
interesadas por el conocimiento de la naturaleza, la
prehistoria y la historia de Canarias.

El día 2 de septiembre de 1879 se reunieron en la casa de


don Amaranto Martínez de Escobar, en la mencionada
ciudad, previa cltaclón al efecto, los promotores de esta
institución don Gregorio Chil y Naranjo, don Víctor Grau
Bassas, don Diego Ripoche, don Juan Padilla, don Andrés
Navarro Torrens, don Mariano Sancho y don Emilio Alvarez,
además del propio anfitrión. En este acto se decidió
«crear un Museo onde» en sus correspondientes secciones,
se coleccionen y expongan al público objetos de ciencias
naturales, arqueolóicas y de artes; y una Biblioteca en
la cual se reúnan y conserven todas las obras de
literatura antigua y moderna, prestando, en uno y otro
caso, atención preferente a todo lo que se reacione con
la provincia y muy especialmente con esta isla de Gran
Canaria».

El mismo dia se nombraba la primera junta directiva que


tuvo la sociedad, integrada por los siguientes señores:
presidente, don Domingo José Navarro; primer
vicepresidente, don Juan León y Castillo; segundo
vicepresidente, don Andrés Navarro; secretario don
Amaranto Martinez de Escobar tesorero, don Juan Melián y
Caballero; director del Museo, don Gregorio Chil,
conservador del Museo, don Víctor Grau Bassas;
bibliotecario, don Juan Padilla; primer vocal, don Manuel
Ponce de León, y segundo vocal, don Antonio Jiménez. La
mayor parte de ellos seguirían activamente vinculados al
Museo de por vida, jugando un papel importante en el
desenvolvimiento de la nueva institución científica.
(...)

La creación del Museo Canario fue posible merced a un


doble orden de factores. Por un lado, a mitad del siglo
pasado se había acrecentado el interés por las
antiguedades canarias. Excursiones y exploraciones lo
cales, y hallazgos de restos de la vida y la cultura
aborígenes, manitestaban esta inquietud, traducida en las
páginas de los periódicos de entonces. Por el otro, el
desarrollo de la investigación antropológica europea,
concretamente francesa, propiciaba la fundación de una
entidad museística sobre bases científicas. Los
conocimientos y las relaciones que con instituciones
culturales y con científicos de Francia tenían varios de
los forjadores del Museo Canario -particularmente Chil y
Ripoche – cimentaron un padrinazgo cientifico que
cristalizaria fundamentalmente en la valiosísima
cooperación del antropólogo R. Verneau. De hecho, entre
los originales socios honoranos del Museo se hallaban
desde Broca – que fallecería poco después de la
fundación- y A. de Quatrefages hasta Hamy y Sabin
Berthelot.

(...)

La instalación del Museo Canario se hizo el 24 de mayo de


1880. Los fundadores carecían de medios–local,
dependencias, personal–para plasmar su objetivo y el
Ayuntamiento se prestó gustoso a que fuera emplazado en
las salas de la planta alta. De la adecuada instalación y
presentación de las coSecciones de las Casas
Constitucionales fueron encargados Ripoche y Grau-Bassas.
Cuando Ripoche marcó a residir en París a finales de
1879, se nombró para sustituirle a Navarro Torréns. El
Museo Canario permaneció en el Avuntamiento hasta
comenzada la década de los años veinte. En un principio
contó con las colecciones y objetos donados por Chil y
otros fundadores y amigos de la nueva sociedad, pero sus
fondos exigían ser aumentados para poder cumplir la
finalidad propuesta. Ello se llevó a cabo meaiante dos
fórmulas: por una parte, excursiones arqueológicas, cuyos
hallazgos pasaban a enriquecer las vitrinas del Museo, y,
por otra, recepción de donativos y adquisición de
objetos.

(...)

Los donativos y las adquisiciones fueron muy numerosos en


esta primera etapa de la información del Museo. Muchas
personas se desvivieron por llevar a la nueva sociedad
libros, objetos de historia y vestigios aborigenes. Uno
de los primeros donantes fue el estudioso Sabino
Berthelot, entonces en los últimos tiempos de su vida
(falleció en 1880), quien envió libros y muestras de
obsidiana del Teide. Muchas de las piezas donadas
incrementaron las colecciones de antropologia y
arqueologia canarias, tales como las enviadas por
don~Ramón Castañeyra desde Fuerteventura en 1880, Ios
donativos del historiador don Agustín Millares Torres en
1881: un molino de piedra procedente de Teror, una
pintadera de Tirajana, un saquito tejido de palma de
Mogán, tejidos de junco, trozos de tamarcos, vasijas de
barro, un pulidor y una concha perforada de las cuevas de
San Lorenzo, etc., las cerámicas de Gáldar enviadas por
don Francisco Rodnguez Reyes, los doce cráneos de
Tirajana donados por don Antonio Yáñez, la pintadera y
las cerámicas remitidas por don Juan Ignacio Herrera
desde Aguimes, una gran vasija de Fuerteventura donada
por don Vicente Delgado, los cuatro cráneos enviados en
1889 por don Ramón Gómez desde el Puerto de la Cruz; los
diversos objetos regalados por don Francisco Suárez–una
vasija con tapadera y dos asas, un gran plato y otras
varias piezas de cerámica, así como la muela superior de
un molino–hallados cuando se hacian los amientos de una
casa en la plaza de San Sebastián de Aquimes; el envío
desde Fuerteventura en 1893 de un molino de piedra v
otras piezas, el donativo de varios objetos realizado en
1901 por los herederos del conde de la Vega Grande, dos
pintaderas donadas por don F. Manrique, una gran vasija
de Fuerteventura donada por don Manuel Velázquez en 1901,
etc., etc.

(...)

En esta fase de formación del Museo se prestó también


atención a la reunión de colecciones de historia natural,
tanto del Archipiélago como del exterior. Desde el mismo
año de la fundación, donativos y adquisiciones fueron
componiendo estas colecciones. Ya en noviembre de 1879
donJuan Melián y Caballero, tesorero del Museo, donaba
varias piezas para la colección de historia natural. Más
tarde el naturalista cubano Felipe Poey envió una
colección malacológica. Desde Pans Ripoche y el Dr.
Verneau y su esposa enviaban fósiles, moluscos y otros
ejemplares zoológicos. Don Tosé Moreno Naranjo donó su
colección entomológica, que hoy integra la mayor parte de
esta sección del Museo. Y con la generosa y valiosa
contribución de otros varios amigos de la institución
entre ellos su antiguo conservador don Manuel Naranjo
sánciez, el Museo llegó a exponer en sus vitrinas
notables colecciones zoológicas: una colección de fósiles
canarios y otra de fósiles de distintas procedencias, una
colección de malacología general integrada por
aproximadamente dos mil quinientas es ecies, una serie de
ictiología canaria, la ya mencionada cotección
entomológica y otra de insectos de Canarias y un conjunto
de ejemplares de reptiles, aves y mamíferos del
Archipiélago. Asimismo, la sección de Geología, de tanto
interés para el Museo dado el peculiar origen volcánico
de estas Islas, se fue nutriendo sucesivamente de
numerosas y variadas muestras de rocas y minerales de
Canarias así como de fuera del Archipiélago» que han
llegado a constituir también una valiosa colección
petrográfica.

(...)

Hemos visto en el artículo primero de su reglamento que


la ya centenaria sociedad científica se propuso crear,
además del Museo, una Biblioteca de obras antiguas y
modernas. Para los fines de esta institución esta
Biblioteca llegó a convertirse con el tiempo en algo tan
importante como el Museo en sí mismo. Merced a la
inquietud por el conocimiento y la profundización en las
materias tocantes a las Islas Canarias de investigadores
como el propio Chil y los hermanos don Teófilo y don
Amaranto Martínez de Escobar, los cuales reunieron un
notable número de obras que posteriormente pasarían a la
Biblioteca del Museo, ésta fue acopiando cuantiosos e
importantes fondos bibliográficos que promovieron la
Biblioteca Canaria. Aunque desde su fundación la sociedad
inició la formaci6n de una biblioteca, el verdadero
orizen de ésta debe situarse en el legado que de sus
libros hizo el f)r. Chil, que albergaba en su casa un
notable matenal bibliográfico, justamente en donde hoy se
halla instalada la Biblioteca General del Museo.
Posteriormente, nuevos legados y adauisiciones–entre los
que destaca la incorporación al Museo de la magnífica
biblioteca del erudito isleño don Luis Maffiotte
enriquecieron esta sección canaria, constituyendo el
conjunto de libros más numerosos e importantes de temas
canarios y de autores canarios existente en el
Archipiélago. De esta forma, la Biblioteca Canaria -unos
doce mil volúmenes–significó un apoyo bibliográfico
fundamental para los estudios e investigaciones
realizados en el Museo a lo largo de su historia.

El mismo desarrollo tuvo la Biblioteca General,


incrementada con fondos como los que pertenecieron a don
Fernando León y Castillo y otros destacados isleños,
sumando más de cuarenta mil volúmenes.

El Archivo de documentos canarios tiene como fondos


principales los del Archivo del antiguo Tribunal de la
Inquisicion de Canarias, establecido en Las Palmas de
Gran Canaria durante más de tres siglos, hasta su
supresión. La documentaaón del Santo Oficio pasó al Museo
a comienzos del presente siglo. Una parte de ella había
pasado con anterioridad a formar parte de la colección
privada del marqués de Bute, en Londres, pero pudo ser
recuperada después de 1957 merced al desplazamiento a la
capital y británica ~de don Juan Rodríguez Doreste,
secretario de la Junta directiva, quien tuvo conocimiento
por el bibliotecario del Museo Canario de que dichos
legajos iban a ser subastados. Después de diversas
gestiones este material histórico volvió a Canarias,
completando nuevamente el Archivo de la Inquisición, que
encierra una importante fuente para la reconstrucción de
importantes aspectos del pasado insular.

Otros fondos del Archivo fueron integrados por la


Colección de Documentos para la Historia de las Islas
Canarias reunidos por el historiador Millares Torres, la
documentación acopiada por Juan Padilla, los manuscritos
de Chil y cuantioso material de documentación manuscrita
sobre Canarias, entre el que destaca el antiguo Libro de
Provisiones y Reales Cédulas del Cabildo de Gran Canaria–
conocido como el Libro Rojo, las informaciones sobre los
ataques de Francis Drake y Pieter van der Does a Gran
Canaria, los manuscritos de Manrín y Cubas, Romero y
Ceballos y otros autores, los Extractos de las Actas
Capitulares de Viera y Clavijo o los textos inéditos de
la Historia, de Déniz Grek y las Memorias, de Navarro
Torrens.

También desde el siglo pasado se fueron coleccionando


ejemplares de la entonces variada prensa periódica del
Archipiélago, que al cabo del tiempo compusieron una
vasta heroteca que posee un acervo de más de quinientos
títulos.(...)"
(Alfredo Herrera Piqué, Tesoros del Museo Canario,
Madrid, 1990, pp.1-12)
PUBLICACIONES

RODRÍGUES DORESTE, Juan, El museo Canario. Breve reseña


historica y descriptiva, Las Palmas de Gran Canaria, 1967

Veja-se no capítulo Revistas, El Museo Canario


INSTITUTO HISTÓRICO DA ILHA TERCEIRA

Sede: Edifício de S. Francisco


Angra do Heroismo- ilha Terceira-AÇORES

Telef.:(095)23147/8, 23137

Direcção:
Presidente. Dr. Álvaro Monjardino
Secretário. Dr. José G. Reis Leite
Tesoureiro. Dr. Francisco Maduro Dias

Actividades:

Edita um Boletim anual


O Instituto Histórico da lha Terceira fundou-se em
Angra do Heroísmo como uma associação privada e por
iniciativa de um grupo de homens que sentiam e assumiram
responsabilidades pessoais no campo da cultura em 1942.
Foi de alguma maneira a resposta encontrada para suprir
o que parecia ser uma lacuna no Estatuto dos Distritos
Autónomos das ilhas Adjacentes de 1940-47. Efectivamente,
os «Serviços Distritais» previstos naquele Estatuto não
incluíam os assuntos culturais mostrando-se voltados
apenas para vectores económicos com intervenção púlbica -
a agro-pecuária, as obras públicas, a indústria e
energia, os transportes terrestres - e apenas um de
pendor social - a saúde pública -.
A sua criação foi pioneira. No ano seguinte criava-se o
Instituto Cultural de Ponta Delgada e, alguns anos mais
tarde, o Núcleo Cultural da Horta.
A criação do instituto, por homens liderados por Luís
Ribeiro e José Agostinho ambos com vocação para
educadores públicos, ambos com nome feito e obra
publicada - um na Etnografia e na História, outro
principalmente nas Ciências da Natureza-reflectiu muito
do modo de ser do primeiro deles, membro do Instituto de
Coimbra e de várias outras agremiações culturais
portuguesas e estrangeiras. E assim o Instituto surgiu
como uma pequena academia; com membros de número (os
sócios efectivos) e membros correspondentes, para não
falar da inevitável categoria dos sócios honorarios.
Em 1985 foram reformulados os estatutos e o regulamento
interno do Instituto, de maneira a adaptá-lo à nova
realidade autonómica - que fizera desaparecer os antigos
distritos - sem embargo de preservar o essencial da
associação e o seu carácter a um tempo privado e
supletivo da acção cultural, baseado em estudo da
realidade local e regional e em trabalho voluntário dos
seus membros.
O Instituto tem a sua sede em uma dependência do antigo
convento de São Francisco, em Angra do Heroísmo.
Publica um Boletim anual, onde se incluem
fundamentalmente estudos de História e Etnografia e se
publicam documentos julgados de interesse relativamente a
estas áreas.
Tem exercido alguma actividade editorial promovendo
outras publicações para além da algumas separatas mais
importantes e com tiragem especial. Dessas publicações
referem-se: «Ilha Terceira - Notas Etnográficas», de
Frederico Lopes Jr.(1980) «obras» de Luís Ribeiro (3
volumes 1982 «The image of the Azorean» de Mary T.
Vermette (1984), «Ruas da Cidade e outros escritos», de
Henrique Bras (1985), «Os Açores e O domínio filipino» de
Avelino Freitas de Meneses (2 volumes, 1987,)} «Tradições
e festas populares da freguesia dos Altares» de Inocêncio
Enes (1988), «Apontamentos para a História dos Açores» de
Francisco Ferreira Drummond (leitura a transcrição do
manuscrito por José Guilherme Reis Leite(1990).
Seguramente a mais importante e ambiciosa edição do
Instituto é a «Fenix Angrense» de Manuel Luís Maldonado
com leitura e transcrição do manuscrito seiscentista por
Helder Parreira de Sousa Lima ( 1º volume em 1989, 2°
volume em 1990), esperando-se que o 3º e último volume
possa ser dado à estampa em 1995).
O Instituto tem promovido colóquios, de que avultam: a
série «Os Açores e o Atlântico»,iniciada em 1983 e
continuada em 1987 1990 e 1993; «Os impérios do Espírito
Santo e a simbólica do Impérios» (1984); «Uma reflexão
sobre Portugal»(1994). Realiza no corrente ano de 1995,
um congresso subordinada a temática «0 mundo do Infante D
Henrique», que constitui a contribuição da Região
Autónoma dos Açores para as comemorações do centenário
henriquino.
Numa acção que veio a revelar-se crescente, o Instituto
tem desenvolvido iniciativas atinentes à protecção e
valorização do património nomeadamente - e sobretudo nos
ultimos anos - do património construído. De entre essas
acções destacam-se a condução do processo que levou à
inclusão da Zona Central de Angra do Heroísmo na Lista do
Património Mundial (1981/1983) e a difusão de textos
internacionais sobre a protecção do património, além de
colaborações avulsas com a Secretaria Regional da
Educação e Cultura.
A partir de 1991 passou a funcionar no seio do
Instituto o Centro UNESC0 dos Açores o que veio permitir
uma abertura maior ao publico - tanto passiva como activa
- através da promoção de conferências periódicas e o
concurso de colaboradores validos, independentemente da
categoria estatutariamente limitada, de sócios efectivos.

Alvaro Monjardino
INSTITUTO AÇORIANO DE CULTURA

MORADA:

Angra do Heroismo
A década de cinquenta foi um momento fulgurante da
cultura açoriana, tendo o seu seminário diocesano como o
seu principal centro. O reflexo disto está na aposta
literária do Jornal União, órgão da diocese, e na criação
em 1955 do Instituto Açoriano de cultura, por iniciativa
de cinco professores do mesmo seminário(Artur Cunha de
Oliveira, José de Oliveira Lopes, José enes Pereira
Cardoso, José Machado Lourenço e José Pedro da Silva.
O IAC, de acordo com os seus estatutos, tinha por
objectivo "estimular e desenvolver a cultura geral,
dentro das bases ideológicas tradicionais do País.
Promover reuniões e conferências em que se ventilem
problemas culturais. Publicar uma revista, órgão do
instituto e, possivelmente, outros trabalhos de interesse
Cultural.". Estes estatutos só foram revistos, após o 25
de Abril de 1974, tendo sido aprovados em 19782, o que
marca uma fase de profunda renovação.
Atlântida foi o nome dado à revista, que teve a sua
primeira aparição em fins de Setembro de 1956. A partir
de 1979 foi criada a Atlântida-médica a que se seguiu em
1986 Atlântida- ciências Sociais.
As Semanas de Estudos foram uma das iniciativas de
maior impacto na sociedade açoriana. A primeira teve
lugar em Ponta Delgada de 3 a 8 de abril de 1961 com a
finalidade de propiciar um " diálogo entre intelectuais
açorianos". A sua realização, que se manteve até 1966,
era anual e fazia-se alternadamente nas capitais dos três
distritos. A estas primeiras semanas de estudo sucederam-
se a partir de 1983 outras cinco3, sem qualquer
periocidade.
A partir de 1964 o IAC dispunha da Colecção Ínsula,
onde se publicaram até 1983 dezanove volumes, onde primam
trabalhos de Luís Ribeiro, Manuel Francisco dos Santos
Peixoto, Miguel C. de Araújo(..)4.

2. Veja-se Atlântida, no.1, 1978, pp.89-90; ibidem,vol. XXII, 1978, pp.80-88.


3. A VII semana que estava prevista para Abril de 1985, tendo como tema "meio
milénio de igreja nos Açores. realidaes e perspectivas" não se realizou.
4. A história do IAC está compilada num volume sob o título: Instituto Açoriano
de Cultura. 37 anos de actividade, Angra do Heroismo, 1992.
ARQUIVOS
O desenvolvimento da pesquisa histórica está em relação directa com a política arquivistica. Da
existência ou não de arquivos, da sua boa organização e acessibilidade ao público interessado,
dependerá o progresso do conhecimento histórico. Neste sentido a criação dos arquivos distritais
(1931) em Portugal e dos provinciais em Espanha (1935) contribuiu de modo decisivo para o
progresso da investigação histórica.
Nos três arquipélagos existem seis arquivos históricos (Funchal, Horta, Ponta Delgada, Angra
do Heroísmo, Santa Cruz de Tenerife e Las Palmas), fiéis depositários da documentação
remanescente das instituições oficiais e particulares.
Na Madeira e Canárias existem alguns arquivos particulares de especial importância, destes
destacam-se, no primeiro caso, os arquivos de Cossart Gordon & Co. (1745-1931) 1, família
Ornelas e Casa Torre Bela (depositados os dois últimos no Arquivo Regional da Madeira),
enquanto no segundo surgem Zárate-Cólogan (La Orotava), do Marquês de Gandia (Puerto de la
Cruz), etc.
Confrontada a documentação disponível nos arquivos em causa constata-se a elevada riqueza
doa cervo madeirense para os séculos XV e XVI, resultante em especial, do núcleo de paroquiais
(1538), vereações (1473), registo geral de Câmara (1452) e testamentos; estes núcleos são de
inegável importância para a formulação de qualquer análise histórica. Todavia a essa posição
destacada junta-se uma grande lacuna mercê da perda da quase totalidade dos registos notariais
madeirenses dos séculos XV e XVII. Este núcleo é sem dúvida o que dá corpo e importância aos
arquivos de Canárias e Açores (Angra do Heroísmo e Ponta Delgada), pois que os anteriores
núcleos são pobres ou compostos por documentos dispersos; por exemplo, nas vereações estas só
surgem a partir de finais do século XV em Tenerife e no século XVII em Fuerteventura,
enquanto nos Açores surgem no século XVI em Bastião (Terceira), Ribeira Grande (S. Miguel) e
Topo (S. Jorge).
A par disso apenas na Madeira o arquivo conseguiu reunir toda a documentação dispersa pelas
instituições oficiais e cativar o interesse dos particulares para essa salvaguarda, pois nos Açores e
Canárias muitos desses encontram-se ainda por recolher; assim sucede no primeiro caso com a
documentação camarária e das misericórdias de algumas ilhas e no segundo com os registos
paroquiais e mais documentação religiosa.

1. Com a integração da empresa na Madeira Wine Campany os arquivos passaram para


esta nova empresa, estando parcialmente disponíveis no Museu da mesma à Rua de S. Francisco
no Funchal.
Archivo Histórico Insular de Fuerteventura

El Archivo Histórico Insular de Fuerteventura ha sido creado por el Cabildo Insular de


Fuerteventura. Comenzó su formación en el ano 1982, con la recopilación de diversos fondos
documentales que se encontraban dispersos. En la actualidad cuenta con un edificio propio.

Fondos Documentales

El Archivo Insular cuenta con fondos documentales emanados de distintas instituciones


de carácter insular. Entre ellos se encuentran:

-Fondo Betancuria, integrado por documentación procedente del Antiguo Cabildo de la


Isla.
- Fondo del Cabildo de Fuerteventura, formado por la documentación producida por el
actual Cabildo desde su creación en 1913.
- Fondo J.I.A.I., que contiene los documentos emanados de la extinguida Junta
InterProvincial de Arbitrios Insulares. Administración de Fuerteventura.
- Fondos de Juzgados Municipales. Es un conjunto de fondos independientes formados
por la documentación producida por los Juzgados Municipales de Betancuria, Pájara, Tuineje,
Antigua, La Oliva, Puerto del Rosario, Casillas del Angel y Tetir.
- Fondo documental del Juzgado Comarcal de Puerto del Rosario
- Fondo documental del Juzgado de Primera Instancia e Instrucción de Puerto del Rasario
- Protocolos Notariales (1871-1957)
- Archivo de la Sección Femenina
- Documentación Sindical
- Documentación del Registro de la Propiedad.

SERVICIOS

Directora: Rosario Cerdena Ruiz


Dirección: Calle San Roque, 16. 35600 Puerto del Rosario. Fuerteventura. Islas Canarias

Teléfono:(28) 851400 - Extensiones 380 y 383.


Fax.:(28)851812

Horarios: Archivo: 8.00 - 15.00 h.


Biblioteca Canaria 8.00 - 15.00 y de 17.00 - 20.00 h.

Otras informaciones:

En el mismo edificio del Archivo Insular se encuentra una Biblioteca de Temas Canarios,
que cuenta con 8.500 volúmenes aproximadamente, incluyendo las publicaciones periódicas; y
una Hemeroteca.
El Archivo tiene inventarios de los fondos: Betancuria, Cabildo Insular, Fondos
judiciales, J.I.A.I. Asimismo cuenta con un inventario de todos los fondos parroquiales de la isla.
En el Archivo Insular se organizan y desarrollan las Jornadas de Estudios sobre
Fuerteventura y Lanzarote.

PUBLICACIONES

Las publicaciones propias del Archivo son

- Tebeto: Anuario del Archivo Histórico Insular de Fuerteventura.

Se han publicado un total de 5 números y dos anexos. Los números VI y VII están en
imprenta.

- Jornadas de Estudios sobre Fuerteventura y Lanzarote. Se han publicado las I, II, III y
V. Las IV y VI están en imprenta.

El Servicio de Publicaciones del Cabildo también se encuentra ubicado en el edificio del


Archivo Histórico. Las publicaciones realizadas hasta la actualidad son las que se relacionan
sequidamente:

- Fuerteventura en la naturaleza y la Historia de Canarias


- Fuerteventura hasta la abolición de los senoríos (1477-1837)
- Anuario del Archivo Histórico Insular de Fuerteventura. Tebeto I, II, III, IV, V. VI.
-Anuario del Archivo Histórico Insular de Fuerteventura. Tebeto Anexo I. Unamuno, los
derechos del hombre y la libertad de expresión. Un modelo de campana masónica.
-Anuario del Archivo Histórico Insular de Fuerteventura. Tebeto Anexo II. Los antiguos
protocolos de Fuerteventura. (1578-1606).
-Estructuras agrarias recientes de Fuerteventura Unamuno. Artículos y discursos sobre Canarias
- Homenaje a Unamuno
- Simposio internacional de la explotación caprina en zonas áridas
- Avifauna Canaria II. Aves de zonas bajas (agotado)
- Estructura semántica del sistema preposicional del espanol moderno y sus campos de usos.
- Poemas del sueno errante
- Palabras para volver
- Poemas de Pe a Paz
- Comic. La Batalla de Tamasite
- I Jornadas de Historia de Fuerteventura y Lanzarote (agotado tomo II)
- II Jornadas de Historia de Lanzarote y Fuerteventura
- III Jornadas de Estudios sobre Fuerteventura y Lanzarote
- V Jornadas de Estudios sobre Fuerteventura y Lanzarote
- Ataques Ingleses contra Fuerteventura (1740).
- Memoria sobre las costumbres de Fuerteventura
- Evolución del relieve de Fuerteventura
- El sector primario en Fuerteventura
- Políticas turísticas de Fuerteventura
- Fuerteventura y los majoreros (coedición con el Centro de la Cultura Popular Canaria)
- Los higos. Recetas culinarias
- La esclavitud blanca (coedición con el Centro de la Cultura Popular Canaria)
- Diccionario crítico de las perífrasis verbales del espanol
- El bandolerismo en Cuba I (coedición con el Centro de la Cultura Popular Canaria)
- El bandolerismo en Cuba II (Coedición con el Centro de la Cultura Popular Canaria)
- Láminas de paleontología
- El espanol y portugués en Canarias (Coedición con el Centro de la Cultura Popular Canaria)
- Fuerteventura. Una Guia sentimental (Coedición con el Centro de la Cultura Popular Canaria)
- El espanol tradicional de Fuerteventura. (Coedición con el Centro de la Cultura Popular
Canaria)
- De Fuerteventura a París (agotado)
- Cuentos de Bmja de Fuerteventura (agotado)
- Los Caminos (agotado)
- Latido y tortura. Antología poética de Josefina Plá.
- Anuario del Archivo Histórico Insular de Fuerteventura. Tebeto VI.
- Anuario del Archivo Histórico Insular de Fuerteventura. Tebeto VII.
- Fuerteventura.
Archivo Histórico Provincial Joaquín Blanco

El Archivo Histórico Provincial de Las Palmas aparece fundado por Orden Ministerial de 29 de
septiembre de 1948, firmada por don José Ibárlez Martín, ministro de Educación Nacional.
Según acuerdo con el Cabildo Insular de Gran Canaria, éste of recía local para ello en los
edificios que formarían la Casa de Colón, en Vegueta, en el corazón del casco antiguo de Las
Palmas de Gran Canaria, entre tanto, se estableció en otro edificio, propiedad del mismo, en la
calle de Murga, 42, quizá el más idóneo, aunque el más pequeno de los que ha ocupado hasta
ahora. Estaba formado por un antiguo garaje, como deposito de fondos, a cuyo lado, en un grupo
de cuatro habitaciones con pasillo central, se instalaron los servicios. Alli se recogieron los
protocolos centenarios del Colegio Notarial y el Archivo Histórico de la Real Audiencia, que
formaron el nucleo fundacional, y allí se abrió al público el 15 de enero de 1950, después de
muchos esfuerzos de organización, ordenación y somera descripción, llevados a cabo por don
Benjamín Artiles Pérez, su primer director, constantemente apoyado por el Patronato del
Archivo, presidido por don Matías Vega Guerra. En marzo se incorporaron los protocolos
notariales centenarios de la isla de Lanzarote, y el 28 de enero del ano 1952, los de
Fuerteventura, desde el Museo Canario, al que los había entregado, junto con los Archivos
Judiciales, el Ayuntamiento de Antigua, donde am bos se hal laban de positados por la Aud ie
ncia, a consecuencia del traslado a Guía de Gran Canaria del único escribano que quedaba en la
isla.

Desde abril de 1951 se había intentado recoger en depósito la documentación de Archivos


Municipales, para lo que se escribió a todos los Ayuntamientos de la provincia, de los cuales
solamente contestaron cinco: aceptaban el depósito, que no se llevó cabo, los de Arrecife, Guía y
Aldea de San Nicolás.

Desde el 15 de enero de 1952 se había abierto concurso para cubrir cuatro becas de
catalogadores de los protocolos notariales más antiguos, que comenzaron sus tareas en agosto del
mismo ano. En esta misma fecha se había de recoger documentación de Archivos de Hospitales,
que tampoco se llevó a efecto por penuria de espacio, ya trasladado el Archivo a las primeras
dependencias que obtuvo en la calle y Casa de Colón, donde se recogieron los archivos de don
Fernando y don Juan de León y Castillo, y el de don Leopoldo Matos, así como la
documentación conventual que se encontraba en el Archivo de la Delegación de Hacienda de
Santa Cruz de Tenerife y el pequeho Fondo Canario de la Audiencia de Sevilla.

Trasladado a otras dependencias de la misma casa, en la plaza del Pilar Nuevo, se


recogieron el Registro de Hipotecas de Telde, los pequenos fondos del Archivo Judicial de Guía
y el de la Comisaría de Abastecimientos y Transportes, los del Instituto Nacional de Estadística y
el Archivo Municipal de Las Palmas de Gran Canaria, el del Gobierno Civil de la Provincia de
Las Palmas, el fondo más antiguo de la Delegación de Hacienda de Las Palmas (1820-1850) y la
serie de Amillaramientos. Se espera la próxima transferencia de fondos de la AISS y se
encuentran ya en el nuevo local los Archivos de la Sección Femenina, Delegación Provincial de
Cultura, Delegación de Comercio, Delegación Provincial de la Familia, Servicio Provincial de
Información y Asesoramiento de las Corporaciones Locales, «Eco de Canarias» (administrativo y
fotográfico) y la serie de Planos Provinciales del Gobierno Civil de Las Palmas.

EL EDIFICIO

El Archivo se encuentra en la actualidad en espera de su traslado a la plaza de Santa Ana,


entre las paredes que albergaron la última treintena de la vida del gran historiador de las islas don
José de Viera y Clavijo, completamente rehecho en su interior, de acuerdo con las más modernas
técnicas de archivos: pequeno salón de usos múltiples, sala de investigación, oficinas, despachos,
cámara de desinfección, laboratorios de reprografía y restauración y depósitos de una cabida
aproximada de diez kilómetros lineales, con estantería metálica compacta. La gestión del
Archivo fue transferida al Gobierno de Canarias con fecha 1 de enero de 1984.

FONDOS DEL ARCHIVO

1. PUBLICOS
1.1.Notariales, 1509-1884, legajos: 2754, Inventario ( Indices cronologico, geografico,
alfabético de escribanos y notarios.
1.2. Judicia1es:
Real Audiencia de Canarias, 1526-1935, libros: 225, Legajos:2.276, Inventario (Indices
cronológicos, alfabético de partes, geográfico, de materias.
Juzgado de Guía.S. XX, legajos: 1
Audiencia de Sevilla . 1574-1832, legajos: 25, Inventario.
1.3. Registros de la Propiedad:
Contaduría de Hipotecas de Telde, 1868-1870, libros:2, legajos: 18, Inventario.
1.4. Administración Central Delegada:
1.4.2. Comercio. Archivo General, sin organizar
1.4.2.1. Abastecimientos: Mapas . 1944-1946, legajos:5
1.4.3. Cultura . 1978.1983, legajos: 300, sin organizar
1.4.7. Hacienda. 1820-1850, libros: 89, legajos: 108, sin organizar
1.4.9. Interior:
Gobierno Civil (1898), 1936-76, legajos: 1601
Planos provinciales .(?-1985)
Servicio de Inspeccion y Asesoramiento de las Corporaciones Locales (Municipal)
1.4.11. Presidencia, legajos: 360, indices alfabéticos
1.4.11.1. Delegación de Estadística:Censo 1970, «Eco de Canarias»
1.5. Administración Local:
1 .5 .1 . Ayuntamiento de Las(1643)Palmas, 1834-35, libros: 1.058, legajos: 1.038, Inventario
Libros, Inventario legajos.

2. ARCHIVOS PRIVADOS Y SEMIPUBLICOS:


2.2. De Asociaciones: «Arte y Deportes».1920, legajos: 2, Sin organizar
2.2.2.7. Politicos: Sección Femenina .
2.2.2.8. Profesionales: Leopoldo Matos . S. XIX-XX, legajos: 256, Catálogo.

2.4. Religiosos:
2.4.1. Católicos. Conventos, 1548-1846, legajos : 48, Catálogo.
2.5. Archivos particulares:
Fernando León y Castillo S. XIX-XX, legajos: 29, catálogo.
Juan León y Castillo . S. XIX-XX, legajos, 18, Catálogo.
Familia Sall Tascón . . S. XVIII-XX, Sin organizar

FONDOS ESPECIALES
3.1. Figurativos:
3.1.1.2. Planos.Más de 13.000 unidades dentro de su serie.
3 1.2. Iconográficos
3.1.2.3. Fotograhas. Archivo fotografico de «Eco de Cananas», Sin olganizar.
3.2.1. Textos legales. Libros:180, En Biblioteca Auxiliar
3.2.2. «BOE», «BOCA»«BOC» y «Bol. Provincia»
3.3. Audiovisuales. Legajos:3
3.3.3. Microcopias: Microfichas: «BOE» (1983-87), «BOCAC»(1986)
3.6. Colecciones facticias:
Arboles genealogicos.(Procedentes de Procesos Audiencia)
Croquis de terrenos.(Procedentes de Procesos Audiencia)

SERVICIOS

Plaza de Santa Catalina, 4


Las Palmas de Gran Canaria
Islas Canarias

Telef.:(28)322822/322944

Sala de lectura.
Biblioteca Auxiliar, especializada con 1.564 volúmenes y revistas.
Xerocopiadora Canon.
Microfilmadora.
Lector reproductor de .microfilm.
Lector reproductor de microficha.
Computadora PC 2.
Lámpara de luz negra.

BIBLIOGRAFIA

ARTILES PEREZ, Benjamím, «EI Archivo Histórico Provincial de Las Palmas».


BDGAB, LXIV, 1962, pp. 98-100.
HERRERA PIQUE, Alfredo: «Archivo Histórico Provincial de Las Palmas». B.
Informativo Aguayro. CIA Gran Canaria, 49 (1974), pp. 17-20.
LOBO CABRERA, Manuel: «Protocolos Hernán González y Luis Fernández
Rasco». Mancomunidad de Cabildos do Las Palmas. Plan Cultural. Revista Aguayro.
ARCHIVO HlSTÓRlCO PROVIN('IAL DE SANTA CRUZ DE TENERIFE2

Los Archivos Históricos Provinciales se crean por Decreto del Ministerio


de Justicia, el 12 de noviembre de l931. Cuatro años más tarde comenzó a
funcionar el de Santa Cruz de Tenerife. Sin embargo,su creación oficial tuvo
lugar ms tarde, con un Decreto del 28 de marzo de 1977. La titularid de los
fondos es del Ministerio de Cultura, habiéndose traspasado las compotencias
de su gestión a la Comunidad Autónoma de Canarias(Viceconsejeria de
Cultura y Deportes) por Convenio del 24 de septiembre de 1984.
Primeramente el Archivo estuvo instalado en t111 semisótano de la
Escuela de Comercio de Santa Cruz, completamente inadecuado para esa
función. Más tarde pasó al edificio del Círculo de Bellas Artes, donde
permaneció quinze años. Entre finales de 1976 y comienzos de 1977 fué
trasladado a su actual emplazamiento,en La Casa de Cultura.
El edificio está situado en una zona moderna y céntrica de la ciudad, junto
al parque La Cranja. Fué construido de nueva planta, concebido como casa
de Cultura, y se inauguró en enero de 1977.
Además de las dependencias del Archivo, incluye la Biblioteca Publica
Provincial, el Depósito Legal y el PIC (Punto de Información Cultural). Cuenta
con un Salón para exposiciones y un Salón de Actos apto para sesiones de
cine o teatro,así como celebración de cursos y conferencias.

FONDOS DOCUMENTALES

La Antiguedad los fondos se remonta como máximo, al siglo XVI, puesto


que la conquista de las islas finalizó en 1496. Su contenido es fundamental
para el conocimiento de la historia de Canarias en general y de Tenerife en
2. Dados fornecidos pela sua directora Maria del Carmen Ruíz Benítez de Lugo
Mármol.
particular.
Pese a que su ámbito sea provincial,la mayor parte de los documentos
pertenecen a la isla de Tenerife. Su conjunto se articula según el cuadro de
clasificación de Fondos, que se adjunta.

SERVICIOS

Todos los fundos cuentan con un instrumento de descripción para facilitar


el acceso a la información contenida en ellos. Dichos inevntarios, catálogos
y/o indices se han ido elaborando a lo largo de la vida del Archivo. En este
momenento se está procediendo a la revisión e informatización de todos
ellos, y los elaborados sobre los fondos de nuevo ingreso se realizan ya con
un programa informático.
El acceso a los fondos y servicios del Archivo, és publico,mediante la
presentación de 1a tarjeta de investigador, expedida por el propio Archivo, asi
como permisos temporales, según los casos. También se realizan las
convenientes certificaciones sobre documentación custodiada.
De cata a nuestros usuarios se 1es oferece un servicio de reproducción
de documentos, ya sea por fotocopias, scanner y reproduccion en microfilm.
En este sentido el Archivo cuenta con dos lectores de microfilm y una
lectorara reproductora, para hacer legibles los fondos microfilmados) y
reproducciones en este soporte si nuestros usuarios asi lo requieren.

La sala de consulta tiene capacidad para 24 personas.


Se cuenta con una biblioteca auxiliar con unos dos mil volúmenes, 600
folletos y 21 publicaciones periodicas. Se centra en temas de historia en
general y de Canarias en particular, Archivistica y Ciencias Sociales. Tiene
catálogo de autores, materias y título.

DIRECTORA: Mª del Carmen Ruíz Benítez de Lugo Mármol

Dirección: Comodoro Rolín,nº1, 38007. Santa Cruz de Tenerife


Teléf.: 922- 202767

Fax: 922- 2022322

HORARIO: De 9 a 2. De lunes a Viernes

Titulos Publicados:

PROTOCOLOS
Indice Cronologico de Protocolos, siglo XVI
Indice Geografico de Proto. siglo XVI
Indice Onomástico Prot. siglo XVI

Catalogo Pleitos . Juzgado de Valverde

Invent. Ofic. Liquidad. Impuest. La Orotava


Inventario Catastro Rustico y Urbano
Inventario Delegación Prov. Industria
Inventario Dip. y Mncomunidad de Cabildos
Inventario Frente Juventudes

FONDOS

Archivos Públicos

Audiencia Provincial de Santa Cruz de Tenerife,1908-1943


4221 legajos.

Pleitos del juzgado


Sta Cruz de Tenerife, 1872-1940, 563 legajos
La Laguna(Tenerife), 1600-1897, 732 legajos
Valverde(El Hierro), 1834-1961, 59 legajos

Protocolos Notariales, 1505-1802, 4369 legajos

Registros

Contaduria de Hipotecas
La Laguna(Tenerife), 1543-1776, 49 volumenes
La Orotava(Tenerife), 1852-1862, 50 volumenes
La Palma, 1834-1866, 58 volumenes
Santa Cruz de Tenerife, 1615-1862, 28 volumenes

Registro de la Propriedad
Sta Cruz de La Orotava, 1845-1908, 1 volumene
de Sta Cruz de La Palma, 1845-1936, 56 legajos

Administración Central Periférica de ambito Provincial

Hacienda, 1522-1965, 4175 volumenes y 92 legajos


Hacienda Desamortizacion, 1739-1959, 26 legajos
Oficina liquidadora de impuestos de Sta Cruz de La Palma, 1845-1936, 76
legajos
Oficina Liquidadora de impuestos de La Orotava, 1868-1976, 247 volumenes
y 199 legajos
Catastro de Rustica y Urbana. 3200 fotografias aereas del vuelo
planinimetrico del año 57, 1957, 79 legajos
Delegacion Provincial de Industria, 1927-1972, 138 volumenes y 269 legajos
Presidencia. censos de poblacion, 1970-1980, 1200 legajos
Delegación Provincial de vivienda, 1945-1974
Frente de juventudes, 1946-1977, 16 volumenes y 153 legajos
Seccion Feminina, 1936-1978, 26 volumenes y 164 legajos
Administracion Local.

Diputacion, 1878-1919, 48 volumenes


Mancomunidad Interprovincial de Cabildos, 1927-1975, 2015 legajos

Administracion Institucional

Comisaria General de abastecimiento y Transportes, 1943-1952


Organización sindical(AISS), siglo XX

Archivos Privados

Familia Roman, siglos XVI-XIX, 5 legajos


Familia Hardisson, siglos XIX-XX, 171 volumenes
Emma Martinez de La Torre(partituras), siglo XX, 6 legajos
Legado Westerdahl(3500 fotografias relacionadas con el mundo del arte), 582
volumenes y 143 legajos
Familia Lercaro
Espinosa de los Monteros

Archivos de Associaciones

Comision Católica de Española de emigración, 1957-1969, 48 legajos


Heredamiento de Aguas de La Orotava, 1496-1941, 13 legajos

Archivos Religiosos
Conventos Desamortizados, siglos XVI-XIX, 215 legajos
Beneficiencia, 1513-siglo XIX, 825 volumenes, 149 legajos

Colecciones
Papeles sueltos de La Oratava, siglos XVI- XX, 92 legajos
Gaceta de Madrid, 1874-1936, 25 volumenes
Boletin Oficial del Estado, 1936-1977, 504 volumenes
Boletin Oficial de La Provincia de Canarias, 1866-1927, 28 volumenes
Boletin Oficial de La Com. Autónoma de Canarias, 1927-1985, 12 legajos
Boletin Oficial de La Provincia de Tenerife, 1927-1985, 21 legajos

Documentos

Cartograficos: mapas y planos(192)


Audiovisuales: diapositivas(234)
Audiovisulaes: imagen ainada(2)
ARCHIVO HISTORICO EL MUSEO CANARIO

Ha sido siempre principal preocupación de esta Sociedad otorgar relieve y


significación especiales, dentro del marco de sus variadas colecciones, al Archivo
y a la Biblioteca canarios. En ellos se aspira a reunir y catalogar la mayor suma
posible de documentos relacionados con la historiografía del Archipiélago y todas
las publicaciones de cualquier clase debidas a la pluma de los nativos de estas
Islas, además de las que, directa o indirectamente, guarden conexión con la
naturaleza, la historia y la cultura de esta porción insular.

El núcleo inicial de este Archivo se constituyó con los documentos reunidos y


aportados por el doctor Gregorio Chil y Naranjo, el historiador Agustín Millares
Torres, el doctor Juan Padilla y Padilla y otros socios fundadores. Este rico acervo
se ha ido enriqueciendo paulatinamente con la incorporación de importantes
donativos bibliográficos y documentales y las adquisiciones realizadas por la
propia entidad.

ARCHIVOS Y LEGADOS DOCUMENTALES

1.ADEJE

Documentos procedentes de los Archivos del Condado de la Gomera y


Marquesado de Adeje con fechas que van del siglo XVI al XVIII.
Lo forman un total de 154 volúmenes de los que 16 están clasificados, existiendo
fotocopias de sus fichas, 28 corresponden a orchilla y correspondencia, el resto a
cuentas.
42 están en cajas y 112 en paquetes
INQUISICION

El archivo General del Santo Oficio de la Inquisición pasó a poder del


Ayuntamiento de la ciudad a raiz de ser abolido el Santo Tribunal. Estuvo allí
muchos años y por falta de adecuada vigilancia se sustrajeron valiosos
documentos que fueron a formar parte de la colección documental que poseía en
Inglaterra el Marqués de Bute.

Colección Marquês de Bute. Conjunto de documentos originales, pertenecientes


al Santo Oficio de la Inquisición de Canarias, que comprenden desde el año 1499
al 1818, distribuídos en 76 volúmenes en folio encuadernados en media piel
marroquín, de los cuales 32 volúmenes son de "Testificaciones", 31 de
"Procesos", 7 de "Visitas de Cárcel" y "Razón de Presos", y 7 de documentos y
papeles varios ("Licencias para leer Libros Prohibidos", "Cartas", etc.)

Esta colección fue obtenida en Tenerife a fines del siglo pasado, por el tercer
Marqués de Bute, vendida pública subasta el año 1950 por el quinto Marqués,
para la Colección Andre Coppet, de Nueva York, y nuevamente subastada el 1 e
de abril de 1957 en Londres, donde se adquirió por el Gobierno español con la
cooperación de los Sres. Betancor Suárez, quienes actuaron en representación
del Museo Canario.
Parte no ensuadernada del Archivo de la Inquisición, de importancia y volumen
extraordinarios, pasó a principios de este siglo a poder del Museo Canario y lo
forman más de 170 cajas, habiendo sido catalogado por Néstor Alamo.

JUDICIAL DE FUERTEVENTURA

Procedente de Betancuria y cedido por el ayuntamiento de La Antigua en el año


1932.
D. Simón Benítez Padilla, bibliotecario del Museo Canario y en representación del
mismo fue el responsable de su adquisiciòn.
150 paquetes
COLEGIO DE SAN AGUSTIN DE LAS PALMAS

Primer centro de enseñanza de Gran Canaria


(completar)

OTROS LEGADOS DOCUMENTALES

ALZOLA, José Miguel Contiene:

- Catálogos de exposiciones y folletos varios (9 archivadores)


- Libro de Cuentas de la fábrica parroquial de Teguise, Lanzarote. Siglo XVII-XVIII
(1 archivador)
- Mayorazgo de Arucas (9 archivadores)
- Papeles de Domingo Déniz Grek (2 archivadores)
- Plan Especial de Protección y Reforma interior VeguetaTriana Ayuntamiento de
Las Palmas, 1982 (4 archivadores)
- Proyecto de Restauración del Palacio Episcopal de Las Palmas, 1981 (1
archivador)
Donado on 1991

ARTILES RODRIGUEZ, Pablo (1906-1983)

Novelas, temas de viajes, enseñanza, folklore, correspondencia, diario de viajes,


romances, escritos de Jeñaró Artiles
Material impreso, mecanografiado y manuscrito. 36 archivadores
Donado por su sobrino Florencio Rodriguez Artiles en 1983

BRAVO DE LAGUNA, Cristóbal

Documentos sobre Fuerteventura: Acuerdos del Cabildo, marqueses de


Lanzarote, familia de los coroneles, etc.
5 cajas

JIMENEZ SANCHEZ, Sebastián

Comprende temas de arqueologia, antropología, arte, biografías,


correspondencia, enseñanza, política, etnografía y folklore, geografía, historia,
Museo Canario, propios del autor, religiosos, y varios.
Material impreso, mecanografiado, manuscrito, fotográfico. Donado por su hijo
111 archivadores

LARA, Ignacia de (1880-l940)

Cuentos y relatos, poesías, discursos y conferencias; correspondencia; periódicos


y revistas con artículos suyos o sobre ella.
Material impreso, mecanografiado y manuscrito (1928-1956) 16 archivadores

MARRERO MARRERO, José, Magistral (1874-1942)

Partidas sacramentales; genealogía; testamentos; capellanías; censos; ventas,


particiones y donaciones; propios del Magistral Marrero; papeles de la familia
Ortega; libros de Moya y otros.
Material mecanografiado e impreso
Donado en 1932
11 archivadores

MONZON, Juan Alberto (+1990)

Juan Alberto Monzón formó parte de Radio Las Palmas desde sus inicios hasta
1986, siendo director de la emisora así como autor de numerosas composiciones
de música canaria.
Son estas dos características las que componen en esencia su legado
documental.
Se efectuó una clasificación y posterior ordenaciòn en cajas para su traslado al
Museo Canario.
Se hizo relación de contenido de cada una de las 11 cajas en las que se introdujo
este legado documental (116 carpetas y cassettes).
Material impreso, mecanografiado y manuscrito Donado por su esposa (1991)

PADILLA Y PADILLA, Juan de

Copias manuscritas de poetas canarios representativos del siglo XIX


8 archivadores

PESTANA, Antonino
(completar)

VIERA Y CLAVIJO, Jose de


Siglos XVIII-XIX
Documentación manuscrita
5 Archivadores (232 documentos)

BIBLIOTECA MAFFIOTTE

La biblioteca de Luis Maffiotte y La Roche (1862-1937), se incorporó a los fondos


de la biblioteca del Museo Canario en el año 1941 gracias a la colaboración del
Cabildo Insular de Gran (?;3n;3r; ;3
Contiene 1302 volúmenes, destacando entre ellos algunas primeras ediciones,
obras de Iriarte,
También contiene folletos, revistas y manuscritos (propios y ajenos)

BIBLIOGRAFIA:

Herrera Piqué, Alfredo, Tesouros del Museo Canario, Madrid, 1990

Rodríguez Doreste, J., el Museo Canario. Breve reseña histórica y descriptiva, Las
Palmas de Gran Canaria, 1967
El Museo Canario, vide revista: Néstor Alamo, Agustín Millares Carlo, Aurina
Rodríguez
ARQUIVO REGIONAL DA MADEIRA3

Esta actual designação do arquivo madeirense resulta da transferência de


competências pelo decreto-lei, nº.287/80 de 16 de Agosto. O Arquivo Distrital do
Funchal havia sido criado pelo decreto-lei nº.19952 de 27 de Junho de 1931,
com o objectivo de reunir toda a documentação do então distrito do Funchal.
O arquivo foi instalado provisoriamente em 1932, primeiro no Palácio da
Encarnação e, depois no Palácio de São Pedro a partir de 1933. Durante muitos
anos viveu da dedicação do seu director, Dr. Cabral do Nascimento e
conservador, Álvaro Manso de Sousa.

RELAÇÃO DOS FUNDOS

* ADMINISTRAÇÕES DOS CONCELHOS


* ALFANDEGA DO FUNCHAL
* ARQUIVO DOS GOVERNADORES E CAPITÃES GERAIS
* ARQUIVOS PARTICULARES (Pessoais e de Famflias)
* ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO
FUNCHAL
* CAMARAS MUNICIPAIS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA (Excepto
Porto do Moniz e Santana)
* CONFRARIAS
* CONVENTOS DA ORDEM SERÁFICA
* ESCOLA MÉDICO-CIRÚRGICA DO FUNCHAL
* GOVERNO CIVIL
* IGREJA PRESBITERIANA DO FUNCHAL
* JUDICIAIS
* JUIZO DOS RESIDUOS E PROVEDORIA DAS CAPELAS
* JUNTA GERAL DO DISTRITO AUTÓNOMO DO FUNCHAL
* MISERICÓRDIAS (Funchal, Calheta, Machico e Santa Cruz)
* NOTARIAIS

3. Texto inicial de acordo com o folheto de divulgação, fornecido pelo arquivo.


* PAROQUIAIS
* POLICIA DE SEGURANÇA PUBLICA
* PROVEDORIA E JUNTA DA REAL FAZENDA DO FUNCHAL
* RECOLHIMENTO DO BOM JESUS

COLECÇOES

* BIBLIOTECA DO CONVENTO DE SÃO FRANCISCO


* BIBLIOTECA «DR. NUNO PORTO» (Constituída pelo espólio do bibliófilo Nuno
de Vasconcellos Porto, alienado a este Arquivo)
* COLECÇÃO «DIÁRIO DE NOTICIAS» (Colecção de periódicos madeirenses e
outros dos séculos XIX e XX)
* COLECÇAO FOTOGRAFICA (Aspectos do património cultural do Arquipélago
da Madeira)
* DOCUMENTOS AVULSOS (Destacam-se cartas régias que remontam ao
século XV)
* FRAGMENTOS

REFERENCIA A OUTROS FUNDOS

Outra documentaçao referente ao Arquipélago da Madeira, parcialmente


disponivel em microfilme neste Arquivo, encontra-se em diversos Arquivos
Portugueses: Arquivo Histórico Ultramarino e Biblioteca Nacional de Lisboa
(Secção de Reservados). Salienta-se o Arquivo Nacional da Torre do Tombo,
onde se destacam os fundos da ALFANDEGA DO FUNCHAL, do CABIDO DA SÉ
DO FUNCHAL, do CONVENTO DE SANTA CLARA, do CORPO
CRONOLOGICO, da PROVEDORIA E JUNTA DA REAL FAZENDA DO
FUNCHAL e do ex-ARQUIVO DO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS.

SERVIÇOS

1. LEITURA. Sala de leitura aberta ao público com capacidade de 11 lugares e


dois leitores de microfilmes. Consulta de documentos sujeita a Regulamento
interno.
2.INFORMAÇÁO DOCUMENTAL Informações orais e escritas; emissáo de
certidões.
3.BIBLIOTECA DE APOIO. Obras de História Geral, História da Madeira e outras
de Cultura Geral; publicaçoes periódicas: colecçoes de jornais, revistas,
legislação, estadstica, etc.
4. REPRODUÇÃO DE DOCUMENTOS., Fotocópias, microfilmes, fotocópias de
microfilmes.

DIFUSÃO CULTURAL
Visitas guiadas, mediante marcaçao anteapada; apoio a iniaativas de indole
científica e cultural.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO PUBLICO


Dias úteis: das 10.00 às 12.30 e das 14.00 às 18.30.

MORADA
Arquivo Regional da Madeira
Palácio de S. Pedro
Rua da Mouraria, 33,
9000- Funchal
Telef. 220961/220963

INVENTÁRIOS E CATÁLOGOS DISPONÍVEIS NA SALA DE LEITURA

1.INSTITUIÇÕES OFICIAIS

Arquivo do concelho da Ponta de Sol


1. Administração do concelho, nº. 1-161, 1836-1930
2. Câmara Municipal, nº. 162-519, 1680-1918 e 2 caixas de docs
avulsos

Arquivo do concelho da calheta


1. Administração do concelho, nº. 1-117, 1860-1937
2. Câmara Municipal, nº. 1-451, 1760-1937

Arquivo do concelho de Machico


1. Câmara municipal, nº. 1-146, 1676-1895

Arquivo do Concelho do Funchal


1. Administração do concelho, nº.1-432
Legados pios, maços: 10, 1841-1915
2. Câmara municipal, nº. 1-1405, 1470-1930

Arquivo municipal do Porto Santo


1.Camara municipal, nº. 1-176, 1771-1930

Arquivo do concelho de Santa Cruz


1. Administração do concelho. nº. 1- 134, 1846-1942
2. Câmara municipal, nº. 135- 360, 151-1945

Arquivo do Governo Civil.nº.1-1083, 1834-1937

MISERICÓRDIAS
1. Funchal, nº. 1-746, 1499-1900
2. Calheta, nº. 1-34, 1561-1859
3. Machico, nº1, 1502- 1560
4. Santa Cruz, nº. 1-2, 1621-1817

CONFRARIAS
Nº. 1-75, e 11 maços, 1592-1863

JUIZO DE RESÍDUOS E CAPELAS


Caixas 1 a 281, séculos XVI- XIX4

CONVENTO

4. Com um catálogodos processos de capelas, com índice onomástico, de capelas e


altares.
Convento da Encarnação, nº. 1-35, 1663-1888
Convento de Nª Sra da Piedade(Santa Cruz), nº. 1, 1705-1710
Convento de Santa Clara, nº. 1, 1642-1890
Convento de São Bernardino(C.de Lobo), nº.1, 1710-1834

OUTROS

Associação Humanitaria dos B. V. do Funchal, nº. 1- 40, 1889-1936


Recolhimento do senhor Bom Jesus da Ribeira, nº.1- 34, 1662- 1920,
caixas 1-16, 1576-1913

PAROQUIAIS5

Achadas da Cruz, B. 7 livros, 1790-1911; C. 3, 1823- 1911;


O. 6, 1838-1911
Água de Pena, B. 6, 1677-1910; C. 4, 1678-1910
O. 3, 1673-1910
Arco da Calheta, B. 15, 1592- 1911; C. 9, 1598- 1911
O. 19, 1641- 1911
Arco de S. Jorge, M., 1, 1679- 1714; B, 5, 1715 - 1911
C. 5, 1633 - 1911; O. 5, 1715 - 1911
Boaventura, B.10, 1790-1910; C.3, 1836-1910
O.4, 1836-1910
Calheta, M. 1, 1539-1557; B.26, 1575-1910; C. 10, 1611- 1911
O. 15, 1575- 1911
Camacha, M, 2, 1680- 1778; B. 12, 1746-1911; C. 5, 1775-1911 O. 5, 1768-
1911
Camara de Lobos, B. 25, 1570- 1910; C. 11, 1570- 1910
O. 12, 1581- 1910
Campanário, M. 1,1598-1636; B. 12, 1626- 1911;
C. 6, 1635-1911; O. 7, 1701- 1911
Canhas, M.2, 1592- 1678; B.21, 1593-1911; C.8, 1692- 1911
O. 10, 1679-1911

5.Siglas: B= baptizados, C= casamentos, M=mistos, O= óbitos.


Caniçal, M. 3, 1594-1860; B. 3, 1728- 1910; C. 1, 1860-1910
O. 4, 1818-1911
Caniço, M. 1, 1648-1687; B. 18, 1539-1910; C.8, 1539-1910
O. 9, 1539-1910
Curral das Freiras, B. 2, 1860-1911; C. 2, 1860-1911
O. 2, 1860-1911
Estreito da Calheta, M. 1,1596-1706; B. 18, 1624- 1911
C. 8, 1629-1911; O. 13, 1596- 1911
Estreito de Camara de Lobos, M.4, 1562-1844; B.18, 1563-1911
C. 9, 1564-1911; O. 8, 1619- 1911
Faial, M. 3, 1543- 1680; B.14, 1693-1911; C. 8, 1701- 1910
O. 7, 1689-1911
Fajã da Ovelha, M. 2, 1571-1680; B.15, 1645- 1911; C.7, 1681- 1910; O. 10,
1647-1910; Crismas, 1, 1726-1851; Desobriga, 50, 1842-1941; Livro de visitação,
3, 1579- 1814; Livro da fábrica, 4, 1638-1834; Confrarias, 15, 1613- 1906
Gaula, M.5, 1541-1717; B. 15, 1717-1910; C. 7, 1714-1910
O. 9, 1712-1910
Jardim do Mar, B. 3, 1809-1911; C. 3, 1844- 1911
O. 3, 1822-1911
Machico, M. 1, 1632-1911; B. 30, 1622-1911; C. 14, 1648-1911
O.10, 1698-1911
Madalena do Mar, M.3, 1589-1660; B. 8, 1658-1910
C. 5, 1707-1910; O.8, 1721-1910
Monte, B. 19, 1690-1911; C. 10, 1673-1911; O, 8, 1721- 1911
Paul do Mar, M.1, 1734-1853; B.8, 1736-1911; C.5, 1842-1911
O,4, 1734-1911; Provimentos, 3, 1746-1850; Confrarias, 4, sec. XVII;
Pastorais, 4, 1844-1908
Ponta Delgada, M. 4, 1579-1719; B. 21, 1633-1911
C. 11, 1633-1911; O. 6, 1634-1911
Ponta do Pargo, B. 12, 1646-1911; C. 7, 1664-1911
O. 8, 1736-1911
Ponta de Sol, M.1, 1579-1624; B. 25, 1614-1911
C. 13, 1565- 1911; O. 14, 1703-1911
Porto da Cruz, M.1, 1635-1653; B. 21, 1577- 1911
C. 10, 1577- 1911; O. 13, 1577- 1911 Porto Santo, M,3,
1572-1657; B.23, 1658-1911
C.11, 1631-1911; O.10, 1691-1911
Prazeres, B. 3, 1860-1911; C. 2, 1860-1911
O.2, 1860-1911
Quinta Grande. B. 2, 1860-1911; C. 2, 1860- 1911
O.2, 1860-1911
Ribeira Brava M. 1, 1581-1592; B. 18, 1539-1911
C. 9, 1539-1910; O.12, 1712-1910
Ribeira da Janela B. 10, 1726-1910; C.4, 1726-1910
O.6, 1726-1910
Santa Cruz,M, 4, 1539-1656; B.24, 1608-1910
C. 9, 1665-1910; O. 9, 1691-1910
Santa Luzia, B. 17, 1680-1911; C. 10, 1681-1911;
O, 10, 1680-1911
Santa Maria Maior, M. 1, 1803-1806;B. 11, 1806-1911;
C. 7, 1806-1911; O. 7, 1804-1911
Santana. B.30, 1568-1911, C. 25, 1568-1911; O, 27, 1647-1911
Santo António. M.1, 1550-1598, B.67, 1602-1911; O. 11, 1694- 1911
Santo António da Serra. B.5, 1813-1910, B.3, 1813-1910; O, 3, 1813- 1910

São Gonçalo, M. 2, 1576-1764; B.14, 1586-1910; C.7, 1587- 1911; O. 8, 1569-


1911
São Jorge. B.17, 1619-1910; C. 8, 1619-1910; O.11, 1619-1910
São Martinho. M.4, 1579-1732; B.17, 1661-1911; O. 8, 1737- 1911
São Pedro, M.3, 1568-1687; B.31, 1598-1911; C.17, 1609-1911; O. 22,
1609-1911
São Roque, M.2, 1588-1697; B.12, 1637-1911; C.8, 1699-1911; O.8, 1698-
1911
São Roque do Faial, B.3, 1860-1911; C.1, 1860-1911; O.2, 1860-1911
São Vicente, B.31, 1591-1911; C.15, 1606-1911; O.15, 1592- 1911
Sé, B.42, 1538-1911; B.expostos, 8, 1765-1854; C. 26, 1539- 1911; O.1539-
1911
Seixal.M.1, 1645-1714; B.11, 1696-1911; C.6, 1714-1911; O.8, 1698-1911
Serra de Água. M.1, 1783-1789; B.6, 1750-1911; C.5, 1704- 1911; O.4, 1691-
1911
Tabua. B.2, 1587-1689; B.8, 1720-1911; C.5, 1719-1911; O.7, 1591-1911.
PUBLICAÇÃO DE INVENTÁRIOS

ALMEIDA, Eduardo de Castro e, Archivo da Madeira e Ultramar. Inventário. Por


Eduardo de Castro e Almeida (...). Madeira e Porto Santo. I-1613-1819. Archivo
da Marinha e Ultramar. Inventário. Por Eduardo de Castro e Almeida (...). Madeira
e Porto Santo. II 1820-1833. Lisboa: Bibliotheca Nacional, 1909.

ALMEIDA, Manuel Lopes e outros, Monumenta Henricina, 15 vols., Coimbra,


1960-1974.

COSTA, José Pereira da, ver AHM.

MARQUES, João Martins da Silva, Descobrimentos Portugueses, 3 vols., Lisboa,


1944-1949.

NASCIMENTO, João Cabral do. Os Pedreiros - Livres na Inquisição e Corografia


Insulana. Transcrição, Introduções e notas de Cabral do Nascimento. Funchal:
-Ver AHM, 1949.

PEREIRA, Fernando Jasmins e José Pereira da Costa, Livros de Contas da Ilha da


Madeira (1504-1537), 2 vols. I - almoxarifados e alfândegas, Coimbra, 1985; II
Registo da Produção de açúcar, Funchal, 1989.

PEREIRA, Fernando Jasmins, Documentos sobre a Madeira no século XVI


existentes no corpo cronológico. Análise documental. Volume I. Sumários. Volume II,
índices, Lisboa, 1990.
- Índices de documentos sobre o Funchal (1470-1823) existentes no Arquivo Regional
da Madeira, Redondo, 1994.

- Ver AHM.

PUBLICAÇÃO DE DOCUMENTOS
BRAZÃO, Maria Elisa de França e Maria Manuela Abreu. A Revolta da Madeira -
1931, Funchal, 1994.

CARITA, Rui, O Regimento de fortificação de D. Sebastião (1572) e a carta da Madeira


de Bartolomeu João (1654), Funchal, 1980.

- Paulo Dias de Almeida e a descrição da Ilha da Madeira, Funchal, 1982.

FREITAS, António Jacinto de (ed.), uma época administrativa da Madeira e Porto


Santo a contar do dia 7 de Outubro de 1846, vol. III, Funchal, 1852.

GODINHO, Vitorino Magalhães, Documentos sobre a Expansão Portuguesa, 3 vols.,


Lisboa, 1945, 1956.

MELO, Francisco de Sousa e, "Tombo 1º do Registo Geral da Câmara Municipal


do Funchal, 1ª parte", Arquivo Histórico da Madeira, vols. XV-XVIII, Funchal,
1972-1974.

- "Tombo 1º do Registo Geral da Câmara Municipal do Funchal. 2ª parte" in


Arquivo Histórico da Madeira, vols. XIX, Funchal, 1990.

MENEZES, Sérvulo Drumond (ed.). Collecção de documentos relativos ao Asylo de


Mendicidade do Funchal desde a sua creação até ao dia em que a actual Commissão
Administrativa tomou conta da sua Direcção. Funchal, 1848.
- Collecção de documentos relativos à construção da Ponte do Ribeiro Sêco na Ilha da
Madeira arrematada em 27 de Fevereiro de 1848 perante o Exmo Conselheiro
Governador Civil do Distrito do Funchal José Silvestre Ribeiro. Funchal, 1848.
- Collecção de documentos relativos a crise da fome por que passaram as Ilhas da
Madeira e Porto Santo, no anno de 1847. Funchal, 1848.
- Uma época administrativa da Madeira e Porto Santo a contar do dia 7 de Outubro de
1846, 2 vols., Funchal, 1849-50.

NASCIMENTO, Cabral, ver AHM.


SARMENTO, Alberto Artur, Madeira 1801 a 1802, 1807 a 1814, Notas e documentos,
Funchal, 1930, (sep. Diário de Notícias de 15 de Junho a 31 de Julho 1930).

- Documentos & notas sobre a época de D. João IV na Madeira. 1640-1656, Funchal,


1940.

SILVA, Fernando Augusto , O Arquipélago da Madeira na legislação portuguesa,


Funchal, 1941 (sumário legislação sobre a Madeira para o período 1834-1939).

SOARES, João (org.) A Revolta da Madeira - Documentos, Lisboa, 1979.

VIEIRA, Alberto, História do Vinho da Madeira. Documentos e textos, Funchal,


1993.
Outros Arquivos Madeirenses

Na Madeira temos ainda dois importantes arquivos:

1.Arquivo do Paço Episcopal: Largo Conde Ribeiro Real,


Telef. 742917.

Neste encontra-se documentação importante referente à


diocese do Funchal:
-Tombo primeiro do Cabido da Sé do Funchal
-Livros de Visitações. desde o séc. XVI
-Róis de Confessados

2. Arquivo da Madeira Wine Company: Rua de S. Francisco, 10,


telef. 223065

Aqui estão reunidos os arquivos das empresas que em 1930


derão origem à Madeira Wine Association. Aqui merece a nossa
atenção o Arquivo Cossart Gordon & Co(1745-1931)6:

- Contas, 136 volumes


- Borrador, 47 vols
- Cartas, 106 vols
- Lojas, 59 vols
- Bills, 36 vols
- Estufas, 2 vols
- Cabrestante, 10 vols
- Tanoaria, 6 vols
- Cargas, 2 vols
-Embarque, 2 vols
- Invoice books, 32 vols
- Foreign day book, 16 vols
- Cargoes calculations, 12 vols
- Lot book, 2 vols
- India order book, 2 vols
- Wine Purchases, 2 vols
- East India orders
- Island Day Book, 4 vols
- Bills & loading, 37 vols
- Disbursements, 6 vols

6. Confronte-se Elizabeth Nicolas, Madeira and Canaries, London, 1953, p.107;


Alberto Vieira, "Os arquivos particulares e a História da Madeira. Cossart Gordon & Co",
in Diário de Notícias- Funchal- supl. Cultura, 20 de Novembro de 1986, p.14.
BIBLIOTECA PÚBLICA E ARQUIVO DA HORTA

O Arquivo da Horta, com jurisdição nas ilhas do ex-distrito


da Horta, foi criado por Decreto-Lei n°46.350 de 22 de Maio
de 1965. Manteve-se inactivo até 1977, data em que foi
criada junto do Arquivo a Biblioteca Pública da Horta,
passando a designar-se Biblioteca Pública e Arquivo da
Horta. Fica situado na rua D. Pedro IV, n°25, 9 900 Horta,
telefone (092) 23341 e tem por Director José Elmiro Teixeira
da Rocha.

O Arquivo da Horta está aberto todos os dias úteis das 10 as


19 horas, encerrando para almoço dos funcionários das 13 as
14 horas. Ao sábado está aberto das 9,30 as 13 horas.

Á sua guarda encontram-se os fundos Paroquiais, Notariais e


Judiciais das ilhas do Faial, Pico, Flores e Corvo. Além
destes possui ainda os fundos da Câmara Municipal da Horta,
da Santa Casa da Misericórdia da Horta, do Governo Civil do
Distrito da Horta, da Central Eléctrica da Horta, do Grémio
da Lavoura da Horta, da Casa Bensaúde e Faial Coal, da
Delegação de Saúde da Horta e a Colecção de documentos doada
por Thiers de Lemos.

Existem inventários provisórios para os fundos paroquiais e


estão em fase de organização os fundos Notariais, da Câmara
Municipal da Horta e da Casa Bensaúde e Faial Coal7.

7. Informe fornecido pelo seu director José Elmiro da Rocha.


BIBLIOTECA PUBLICA E ARQUIVO DE ANGRA DO HEROISMO

DIRECÇÃO: Rua da Rosa, 49


Angra do Heroísmo

TELEF.:(095)22697/22821
FAX: 672690

O arquivo distrital de Angra do Heroísmo foi fundado em


1948, contribuindo para isso o empenho do Instituto
Histórico(1944), para reunir a documentação das instituiçoes
oficiais da Terceira, S. Jorge e Graciosa. O arquivo começou
a funcionar no ano imediato sob a orientação do Dr. Manuel
C. Baptista Lima. A partir de 1956 foi criada também a
biblioteca, ficando também o museu(1949)na mesma alçada no
Palácio Bettencourt. A sua inauguração oficial só teve lugar
em 28 de Julho de 1957, após as necessárias remodelações.
Entre 1949-1956 publicou o arquivo um boletim onde
aparecem inventariados alguns dos principais núcleos.

O Arquivo ficou constituído com as seguintes secções8:

1. Cartórios paroquiais9

Concelhos:
Santa Cruz da Graciosa
Calheta e Velas de S. Jorge
Praia da Vitória
Angra do Heroismo

2.Cartórios notariais10

Santa Cruz da Graciosa.1870-1940

8. Os elementos aqui reunidos são resultado da nossa conculta aos inventários


disponíveis e ao Boletim do arquivo e que por isso mesmo poderão ser considerados
incompletos, pois a direcção da Biblioteca e Arquivo não respondeu ao nosso inquérito.
9. Veja-se inventário em Boletim do Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, nº.4/5
e 6/8, 1953, 1956, pp. 121-152, 251-284.
10. Veja-se ibidem, nº.1, 2 e 3, 1949, 1950 e 1951, pp. 31-93, 211-236, 326-355.
Calheta- S. Jorge. 1666/-
Terceira: Angra do Heroísmo e Praia da Vitória.1552/-

3.Cartórios judiciais

Tribunais de Angra do Heroismo e Praia da Vitória(1579/-).


1247 maços e 650 livros

4. Papéis das repartições extintas e serviços cessantes

Arquivo da Extinta Capitania Geral das ilhas dos


Açores(1766-1832), 1252 maços e 348 livros .
11

Junta provisória e regência, 1828-1832

5. Papéis dos extintos conventos

Conventos de S. Francisco, Graça, Esperança, Conceição e S.


Gonçalo de Angra, S. Francisco, S. Tomás de Vila Nova, Luz e
Jesus da Praia da Vitória: 90 maços

6. Papeis da mitra e Cabido da Catedral de Angra, das


colegiadas e extintas confrarias

Cartório da Mitra de Angra:


Terceira, 1613-1920, maços. 1 a 293
S. Miguel, 1658-1927, maços 294-570
Faial, 1660-1850, maços 571-643
Graciosa, 1708-1909, maços 644-751
Pico. 1680-1885, maços 752-823
S. Jorge, 1699-1844, maços 824-877
Santa Maria, 1697-1844, maços 878-923
Flores, 1698-1899, maços 924-963
Corvo, 1741-1884, maços 1741-1884
Estrangeiros. 1713-1823, maço 974a
Casa forte: 1544-1901, livros 1 a 84, maços 1 a 7, pastas 1
a 3

7. Cartórios em depósito(Câmaras, Misericórdia, serviços


públicos, etc.)

7.1.Câmaras
Administração do concelho de Angra do Heroismo. 303 maços e
225 livros

11. Veja-se Mariana Mesquita, "Roteiro provisório dos livros da capitania geral dos
Açores pertencentes à secção de Reservados da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do
Heroísmo", in Arquipélago. número especial, 1983, pp.237-278.
Câmara de Angra do Heroísmo
Câmara municipal da extinta vila de S. Sebastião(1560/-). 36
livros
Câmara municipal da Praia da Vitória(1511/-). 57 maços e 214
livros

7.2.Misericórdias
Misericórdia de Angra do Heroísmo: 51 maços e 186 livros
Misericórdia da Praia da Vitória: 5 maços e 554 livros
Misericórdia de S. Sebastião: 2 maços e 20 livros

7.3.Junta Geral
Cartório da Direcção de obras Públicas(-/1900): 494 pastas,
99 maços, 390 plantas e 583 livros.

8.Manuscritos diversos

Cartório dos Condes da Praia da Vitória, 83 vols12

9.Cartografia

10. Reservados e Filmoteca

Constituições Sinodais do Bispado de Angra, 1560


Histoire de la Navigation de Jan Huygen Van Linschoten, 1619
Fenix Angrense de Manuel Luis Maldonado13
Livro das avaliações dos ofícios da ilha dos açores e suas
annexas feito por ordem de sua Majestade, por Lourenço Pires
de Carvalho no ano de 1691.
Registo geral do castelo de s. João Baptista de
Angra(1642/-)
Planta das ilhas dos Açores em ponto diminuto todas e
separadamente cada huma deperci, por Manuel Lopes Vieira,
1769.

BIBLIOGRAFIA:

Boletim do Arquivo Distrital de Angra do Heroismo, vols. 1 e


2, nºs. 1 a 8, 1949-1956

LIMA, Manuel Coelho Baptista de, "O aqruivo Distrital sua


Constituição e organização", in Boletim do Arquivo Distrital
de Angra, nº1-3, 1949-1951, pp.5-12
IDEM, A Biblioteca Publica e Arquivo de Angra do Heroismo,

12. Contem o documento mais antigo sobre os Açores, publ. in Arquivo dos Açores, I,
pp.28-31.
13. Em publicação pelo Instituto Histórico da ilha Terceira, com transcrição e notas de
Helder F. Parreira de Sousa Lima. Saíram já 2 volumes(1989-1990).
Angra do Heroismo, 1957.
IDEM, "Instituições Culturais devidas à acção do Instituto
Histórico da Ilha Terceira(projecção do pensamento do Dr.
Luís Ribeiro)", in Boletim do Instituto Histórico da ilha
Terceira, vol XL, 1982, pp.7-93
BIBLIOTECA PUBLICA E ARQUIVO DE PONTA DELGADA14

Região : Região Autónoma dos Açores


Concelho : Ponta Delgada
Endereço : Convento da Graça
Rua Ernesto do Canto, s/n°
9 500 PONTA DELGADA
Telef . : ( 096 ) 2 20 85; 2 57 66
Fax : ( 351 - 96 ) 2 48 82

Horário : Segunda a Sexta Fei ra: O9HOO - 2 OHOO


Sábado: O9HOO - 12H30.
Meses de Jul. a Set.: Segunda a Sexta feira: O9H00 - l9H00
Sábado: encerrado

Serviços:
Comunicação a consulta: na Sala de Leitura da Biblioteca
Pública e Arquivo Certidões : por fotocópia e por
transcrição paleográfica Fotocópias: de acordo com o
respectivo regulamento: desde que a partir do séc. 19, em
bom estado de conservação e de formatos convencionais;
alternativa, com justificação por requerimento, para
investigadores credenciados e/ou universitários.
Consulta de quase todos os PRQ, em microfilme (Soc. Geneal.
Utah), em leitor-reprodutor FUJI - FMRP 30AU. Uma grande
parte dos fundos documentais ainda não pode ser consultada,
por não estarem inventariados, nem ser possível qualquer
tipo de recuperação da informação.

14. Dados fornecidos pela instituição através do responsável da Divisão de Arquivo, o


Lic.Jorge de Mello-Manuel.
Arquivo criado pelo Dec.-Lei n° 20484, de 6 Nov. 1931 (DG,
la série, nQ 258, 7 Nov.), para funcionar em anexo à
Biblioteca Pública de Ponta Delgada, a qual, pelo mesmo
diploma, foi transferida da alçada da Camara Municipal para
a da Junta Geral do Distrito Autónomo, passando a
Instituição a denominar-se Biblioteca Pública e Arquivo
Distrital.
Com a extinçao dos distritos e a criaçao da Regiao
Autónoma, em 1976, desapareceu a denominaçao de "Distrital",
mantendo-se, porém, todas as competências anteriores, com
jurisdição para as Ilhas do antigo distrito (Sao Miguel e
Santa Maria), apesar de nao existir qualquer texto legal que
o especifique.
E um dos três Arquivos da Região Autónoma dos Açores,
sendo os outros sediados em Angra do Heroísmo e Horta, com
idênticas competências para as áreas dos respectivos ex-
distritos e também anexos às Bibliotecas Públicas dessas
cidades, todos dependentes da Direcçao de Serviços de Gestão
e Apoio aos Serviços Externos da Direcçao Regional dos
Assuntos Culturais, Secretaria Regional da Educaçao e
Cultura, com sede em Angra do Heroísmo.
Constitui, na organica interna da Instituição, a Divisão
de Arquivo, com Direcção, Serviços Administrativos, Serviço
de Atendimento à Sala de Leitura, Reprografia e Serviço de
Extensao Cultural comuns à Divisão de Biblioteca Pública .
As competências atribuídas pelo diploma de criação -
muitas das quais já anteriormente assumidas pela entao
Biblioteca Pública Municipal (criada por Decreto de 10 Dez.
1841 [DG, n° 300, 20 Dez. 1841], com sede no Convento da
Graça, de Religiosos Agostinhos) - são totalmente idênticas
às dos Arquivos Distritais do País, recebendo as normais
incorporações de fundos paroquiais, notariais e judiciais,
embora com periodicidades bastante irregulares, dependendo
da disponibilidade das Conservatórias, Cartórios e
Secretarias Judiciais, bem como de espaço nos depósitos e de
meios humanos e técnicos.
Recebeu, também, documentaçao dos extintos conventos e
respectiva desamortizaçao patrimonial, de repartiçoes e
organismos extintos, de associaçoes e de empresas, alguns
arquivos pessoais e de família, bem como documentaçao
municipal com carácter histórico, além de um importante
conjunto de documentação deixado em testamento, com a sua
biblioteca particular, pelo Dr. Ernesto do Canto, em 1900, à
entao Biblioteca Pública Municipal.

Natureza Jurídica : Arquivo público regional Subordinação


Administrativa: Secretaria Regional da Educação e Cultura
Direcçao Regional dos Assuntos Culturais Direcção : Prof.
Doutor José de Almeida Pavao Jr. Arquivistas: Jorge Frazao
de Mello-Manoel Luísa Noronha
Administração Central Delegada
Administração do Concelho de Lagôa,[1743] - [1920]
Administração do Concelho de Nordeste,[1823] - [1936]
Administração do Concelho de Ponta Delgada,[1806] - [1961]
Administraçao do Concelho de Povoação,[1559] - [1941]
Administraçao do Concelho de Vila do Porto, [15-?] -
[19-?]
Alfandega de Ponta Delgada,[18-?] - [1960]
Biblioteca Pública e Arquivo de Ponta Delgada,[1843] -
[1975]
Comando de Ponta Delgada da Polícia de Segurança Pública,
[193-] - [196-]
Conservatória do Registo Civil de Ponta Delgada,1911 -
1978
Delegaçao de Ponta Delgada do Instituto Nacional do
Trabalho e Previdência,[19-?] - [19-?]
Doca de Ponta Delgada,[1898] - [1930]
Governo Civil do Distrito de Ponta Delgada,[1832] - [1976]
Junta Geral do Distrito Autónomo de Ponta Delgada,1833 -
1976
Registo civil das Administrações de Concelho15, 1833 - 1909

Administração Local
Camara Municipal de Ponta Delgada,1514 - 1967
Camara Municipal de Vila do Porto,[15-?] - [19-?]

Judiciais
Corregedoria da Comarca de Ponta Delgada,[17-?] - [18-?]
Juízo Geral de Fora de Ponta Delgada,[17-?] - [18-?]
Juízo Geral de Fora de Vila Franca do Campo,[17-?] -
[18-?]
Ouvidoria Geral de Ponta Delgada,[17-?] - [18-?]
Provedoria dos Resíduos de Ponta Delgada,[15-?] - [1863]
Tribunal da Comarca de Ponta Delgada,[1549] -1932
Tribunal da Comarca de Povoação,[1750] -1975
Tribunal da Comarca de Ribeira Grande[1620] - [1933]
Tribunal da Comarca de Ribeira Grande (outro 16),[18-?] -
1966
Tribunal da Comarca de Vila Franca do Campo,[1622] -
[1934]
Tribunal de Relação dos Açores, [15-?] - [1872]

Notariais
Cartório Notarial de Capelas,[ 1840] - [1919]

15."Fundo" de criacão artificial, reunindo documentação de diversas Adm. Concº


/Registo Civil, porque a restante documentacão de cada uma está por inventariar;
oportunamente, estes livros de registo civil serão integrados nos reais fundos.
16.Não se trata de "outro fundo", mas do conjunto de documentação incorporada em
1993, ainda não devidamente identificada; encontra-se descrita genericamente em
separado, para destacar da documentaçao já existente.
Cartório Notarial de Lagôa (outro 17),1955 - 1962
Cartório Notarial de Maia,[1591] - [1838]
Cartório Notarial de Nordeste (antigo 18),[1601] - [1830]
Cartório Notarial de Nordeste (outro 19),1876 - 1958
Cartório Notarial de Ponta Delgada,1587 - 1938
Cartório Notarial de Povoação,1840 - 1917
Cartório Notarial de Rabo de Peixe/Calhetas,[1633] -
[1836]
Cartório Notarial de Ribeira Grande (antigo 20),[1608] -
[1931]
Cartório Notarial de Ribeira Grande (outro21),[1931] -
[1955]
Cartório Notarial de Vila do Porto,[1648] - [1899]
Cartório Notarial de Vila Franca do Campo (outro 22),1830 -
[1942]
Notariais inventariados23 , 1587 - 1955

Paroquiais
1541 - 1892

Paróquia de Achada,1690-1890
Paróquia de Achadinha,1701-1890
Parõquia de Agua d'Alto, 1833-1891
Paróquia de Agua de Pau, 1652-1890
Paróquia de Agua Retorta,1768-1890
Paróquia de Ajuda da Bretanha,1703-1889
Parõquia de Algarvia,1837-1890
Paróquia de Arrifes,1832-1890
Paróquia de Assunção,1599-1890
17.Documentacão já invententariada; corresponde à mais recente incorporação, por
este Cartório (1992). Por não terem ainda sido reconstituídos os cartórios, mantém-se, por
questões práticas de controle, gestao dos depósitos e recuperacão, separada da
anteriormente existente, a nível intelectual.
18.Documentacão ainda não inventariada, transferida do arquivo do antigo Tribunal de
Relação, em 1910, para a então Biblioteca Pública Municipal. Acessível a partir de um
antigo "guia".
19. Corresponde à incorporaçao de 1989; documentaçao também ainda nao
inventariada e acessível pela guia de entrega.
20.Documentação ainda não inventariada em moldes actualizados, transferida do
arquivo do antigo Tribunal de Relaçao, em 1910, e ao longo do séc. 20; em parte, acessível
pelo antigo "guia", já citado, e por um "inventário" dos anos 1960/70.
21.Corresponde à incorporação de 1989; documentação também ainda não
inventariada e acessível pela guia de entrega.
22.Corresponde à incorporaçao de 1992. A documentação encontra-se quase toda
inventariada.
23."Fundo" de criação artificial, reúne documentação notarial de vários cartórios e
também alguma de natureza judicial, recebida conjuntamente. Encontra-se totalmente
inventariada, nao estando, porém, separada a notarial da judicial, nem identificados os
cartórios, a nível físico ou intelectual. Acessível por inventário em fichas com a mesma
ordenaçao topográfica que esteve na base do trabalho (a única entao possível); uma
pequena parte está registada em base de dados ARQBase/ARQB (cerca de 550 UI),
acessível on-line.
Parõquia de Cabouco1859-1890
Paróquia de Calhetas,1837-1891
Paróquia de Candelária,1551-1889
Paróquia de Capelas,1594-1889
Paróquia de Conceição,1699-1890
Paróquia de Estrela,1541-1890
Paróquia de Faial da Terra,1555-1890
Paróquia de Fajá de Baixo.1622-1889
Paróquia de Fajá de Cima,1837-1889
Paróquia de Fenais da Ajuda,1622-1890
Paróquia de Fenais da Luz,1672-1889
Paróquia de Feteiras,1618-1889
Paróquia de Furnas,1756-1890
Paróquia de Ginetes,1576-1889
Paróquia de Livramento,1833-1889
Paróquia de Lomba da Fazenda,1889-1890
Paróquia de Lomba da Maia,1812-1890
Paróquia de Lomba de Santa Bárbara,1840-1890
Paróquia de Lomba do Loução,1890
Paróquia de Mãe de Deus,1570-1890
Paróquia de Maia,1665-1890
Paróquia de Mosteiros,1623-1889
Paróquia de Nordestinho,1683-1890
Paróquia de Pedreira,1889-1890
Paróquia de Pico da Pedra,1833-1890
Paróquia de Pilar da Bretanha,000
Paróquia de Ponta Garça,1675-1891
Paróquia de Porto Formoso,1686-1890
Paróquia de Rabo de Peixe,1570-1890
Paróquia de Relva,1641-1889
Paróquia de Ribeira das Taínhas,1839-1891
Paróquia de Ribeira Quente,1792-1890
Paróquia de Ribeira Seca, 1577-1890
Paróquia de Ribeirinha,1836-1890
Paróquia de Rosário,1594-1890
Paróquia de Salga,1839-1890
Paróquia de Santa Bárbara,1640-1890
Paróquia de Santa Bárbara do Monte,1833-1860
Paróquia de Santa Cruz,1617-1890
Paróquia de Santana 0000 -0000
Paróquia de Santo António-alem-Capelas,1625 -1889
Paróquia de Santo Espírito,1671 -1890
Paróquia de São Jorge, 1563-1890
Paróquia de São José, 1607-1889
Paróquia de São Miguel, 1561-1891
Paróquia de São Pedro, 1570-1889
Paróquia de São Pedro, 1577-1892
Paróquia de São Pedro, 1670-1890
Paróquia de São Roque, 1596-1889
Paróquia de São Sebastião, 1583-1889
Paróquia de São Vicente Ferreira, 1836-1889
Pessoas Colectivas de Utilidade Pública Administrativa
Instituto de Radiologia de Ponta Delgada
"Dr. Raúl Bensaúde",1921 - 1969

Associações
Liga Micaelense de Instrução Pública,1909-1919
Sociedade Promotora da Agricultura Micaelense,1843- [1905]
Sociedade Teatral Micaelense,[18-?] - [19-?]

Arquivos de Família
Tavares de Faria Machado,.... -
Vaz Pacheco de Castro,.... -
Marqueses da Praia e Monforte,[16-?] - [18-?]

Pessoais
Alexandre de Sousa Alvim,[18-?] - [1915]
António do Espírito Santo, p.e Frei, [1732] - [1758]
Ernesto Rodolfo Hintze Ribeiro, Cons°,[18-?] - [19-?]
José do Canto,[18-?] - [1898]
Octávio Luis dos Reis, p.e,[1606] - 1980
Teófilo Braga,[1864] - [1924]

Monásticos
Inclui documentaçao dos extintos Conventos, Colégio e
Recolhimentos das Ilhas de Sao Miguel e de Santa Maria,
recebida, em data nao identificada, da antiga Repartiçao da
Fazenda de Ponta Delgada: Colégio de Todos os Santos de
Ponta Delgada; Conventos da Conceição, da Esperança, da
Graça, de Santo André, de Sao Francisco, e de Sao Joao
Evangelista de Ponta Delgada, de Santo António de Lagôa, de
Jesus e de Sao Francisco de Ribeira Grande, de Santo André e
de Sao Francisco de Vila Franca do Campo; Recoleta da
Caloura e um conjunto de documentação dos "Extintos
Conventos", certamente assim designada, pela Repartiçao da
Fazenda Pública, para a desamortizaçao desse património, bem
como outra criada pela própria Repartiçao da Fazenda, para a
sua administraçao.

Datas extremas:[1539] - [1903]


N°/tipo de items: XXX (XXX lv, XXX mç)
Acessibilidade: Inventário ARQBase (provisório), em curso
Observações: Os fundos estao a ser reconstituídos, à medida
que vão sendo identificadas as UI de cada instituiçao
religiosa e da Reparticao da Fazenda Pública.

Colégio de Todos os Santos de Ponta Delgada: [1585] - [1802]


Convento de Nossa Senhora da Conceição de Ponta Delgada:
[1594l - [1841l
Convento de Nossa Senhora da Esperanþa de Ponta Delgada:
[1592] - [1903]
Convento de Nossa Senhora da Graça de Ponta Delgada: [1572]
- [1842]
Convento de Jesus da Ribeira Grande24: [1543] - [1840]
Convento de Santo António da Lagôa
Convento de Santo André de Ponta Delgada: [1581] - [1879]
Convento de Santo André de Vila Franca do Campo: [1615] -
[1846]
Convento de São Francisco de Ponta Delgada, 1545-1838
Convento de São Francisco da Ribeira Grande- 1620 - 1856
Convento de Sao Francisco de Vila Franca do Campo:1627-1841
Convento de São Francisco de Vila do Porto-1779-1842
Convento de São João Evangelista de Ponta Delgada: [1539] -
[1843]
Ermida de Nossa Senhora do Cabo da Vila de Lagõa- 1733 -
1823
"Extintos Conventos": [1563] - [1843]
Recoleta da Caloura: [1698] - [17681
Recebedoria Geral da Fazenda Pública em Ponta Delgada
[1837]: [1833]

Empresas
Casa comercial de José de Morais Pereira,1867 - 1886
Companhia de Transportes Marítimos,[19-?] - [19-?]
Hayes & Travell,[19-?] - [19-?]
Loja dos Carreiros,[19-?] - [19-?]
Virgínio José de Sousa, L.da, [19-?] - [19-?]

Colecções
Boletins de famílias da paróquia de Candelária,1580 - 1981
Boletins de famílias da paróquia de Feteiras,1618-1988
Documentos avulsos,[16-?] - [18-?]
Documentos "dos Ginetes",.... -
Documentos do Tribunal de Relaçao dos Açores(acondicionados

24. Segundo Gaspar Frutuoso, teve início em 1536, fundado por Pedro Rodrigues da
Camara e sua mulher D. Margarida de Bettencourt e Sá nas próprias casas da sua moradia
e pomar.
A bula da fundaçao foi assinada em Roma, a 8 Fev. 1543.
A 16 Mar. 1545, contrataram os fundadores com Pedro Machado, mestre de obras, a
construção da capela do Mosteiro e portal da igreja, por 85$000 rs.
Em 1550, lavrou-se a escritura do padroado, obrigando-se os padroeiros a dar ao
Mosteiro 18 moios de trigo de renda e 80$000 rs. em dinheiro, anuais.
Em Jun. 1563, já nele existiam 31 religiosas (21 professas e 10 noviças). Os terramotos
da erupção do Pico do Sapateiro, a 28 desse mês, arruinaram o Mosteiro, saindo as
religiosas para Ponta Delgada, onde residiram em casas particulares e no Convento da
Esperança. Algumas delas entraram depois como fundadoras no Mosteiro de Santo André
dessa cidade, começado em 1567.
Reedificado o convento, pelo filho dos padroeiros, Henrique de Bettencourt da
Camara, a 9 Mai. 1577, pediram as religiosas que estavam em Santo André, licença para
voltarem à sua antiga Casa; em 1587, eram 20 as religiosas que nele viviam.
Segundo Chaves e Mello (A Margarita Animata), existiam, em 1723, 109 freiras
professas e 75 noviças, pupilas e servas; tinha de renda anual 237 moios e 40 alqueires de
trigo e 2.976$000 rs. em dinheiro.
Aquando da desamortizaçao, foi arrematado por José Maria da Camara de
Vasconcellos; em 1896 estava totalmente destruído.
em cx de madeira),[1810] - [1910]
Ernesto do Canto,[14-?] - [1900]
Listas de Passageiros,1904 - 1927
Manuel Monteiro Velho Arruda,[18-?] - [19-?]
Manuscritos Musicais, [17-?] - [18-?]
Memoriais de famílias da paróquia de Ginetes,1789 - 1902
É de salientar os arquivos das instituições que ainda
preservam documentos antigos não recolhidos aquando da
criação do Arquivo Distrital:

Arquivo da Alfandega de Ponta Delgada, com documentação


desde 1568.
Arquivo da Câmara da Ribeira Grande, docs. desde 1555
Arquivo da Câmara da Lagoa, docs. desde 1702
Arquivo da Câmara de Vila Franca do Campo, docs, desde 1648
Arquivo da Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada,
docs. desde 1576

O Conhecimento da documentação micaelense passa também pelo


recurso aos trabalhos de Urbano de Mendonça Dias25.

BIBLIOGRAFIA:

AMARAL, Maria Regina A. de Carvalho e Maria Antónia P.


Coelho de Freitas, índice das variedades Açorianas coligidas
por José Torres, Ponta Delgada, 1992

SIMAS, João de, "Biblioteca Pública e Arquivo Distrital de


Ponta Delgada", in Anais das Bibliotecas e Arquivos, nº.20,
1949, pp. 77-93.

25. A vila, 6 vols, 1927; A vida de nossos avós, 9 volumes, 1944-48; Instituições
vinculares. Os morgados das ilhas, Vila Franca do Campo, 1941
SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO
DA UNIVERSIDADE DOS AÇORES

MORADA: Rua da Mãe de Deus


9502-Ponta Delgada codex
S. Miguel Açores

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:
Período escolar(Outubro a Julho): 2ª a 6ª feira- 9 às
19horas, sábado- 9 às 12.30 horas
Período de férias(Agosto-Setembro; férias da Páscoa e de
Natal): 2ª a 6ª feira- 9 às 12.30 horas e 14 às 1730 horas

FUNDOS EXISTENTES( em regime de depósito)26

Arquivo Brum da Silveira/José do Canto. sécs.XVI- XIX

Arquivo Mont'Alverne de Sequeira,(185-/19--)27, 5 caixas

Arquivo Raposo do Amaral, sécs. XVI- XIX28.

26. Informação fornecida por Pedro Pacheco de Medeiros, dos Serviços de


Documentação.
27. Arquivo pessoal, iventariado, acessível através de catálogo
28. Arquivo de Família em fase de organização.
ARQUIVO DE CABO VERDE

MARIA MANUEL

a) Arquivo Histórico Nacional - República de Cabo Verde29

Director: José Maria Almeida

Arquivo Histórico Nacional

Rua da Alfândega
Caixa Postal nº 321
Praia - República de Cabo Verde

Telf: (238)612125/ 613962


Fax: (238) 613964
Telex: 6030 MICD-CV

Horário:

Período da Manhã - De 2ª a 6ª feira das 9.30 às 12.00 horas


Período da Tarde - 2ª e 3ª feira das 15.00 às 18.15 horas
4ª a 6ª feira das 15.00 às 19.45 horas

Serviços Prestados:

De momento só são possíveis reproduções através de


fotócopias; num futuro próximo disporá de uma oficina de
microfilmagem.

29. Informações gentilmente cedidas pelo Director do A.H.N., Dr. José Maria Almeida
Historial

Após a independência de Cabo Verde, em 5 de Julho de 1975,


o governo caboverdiano, consciente do importante papel que
os arquivos desempenham no reforço da identidade nacional,
decidiu criar uma instituição que se dedicasse a organizar
os documentos existentes no arquipélago, produzidos antes e
depois da independência.
O Arquivo Histórico Nacional (A.H.N.) foi então criado
pelo decreto nº123/88 de 31 de Dezembro de 1988 e publicado
no 4º suplemento do Boletim Oficial nº 53 da mesma data,
dotado de autonomia administrativa, financeira e
patrimonial.
A sua sede situa-se na cidade da Praia e foi instalada
no antigo edificio das Alfandegas; local cuja escolha
responde a uma recomendação do relatório da missão efectuada
pelo Dr. Isaú Santos em Janeiro de 1982, então Director do
Arquivo Histórico Ultramarino - Lisboa, relatório esse que
foi confirmado por uma outra missão patrocinada pela UNESCO
e pelo Conselho Internacional de Arquivos e, realizada por
Mlle Neirinck, da Direcção dos Arquivos de França, de 9 a 23
de Agosto de 1986. Este último relatório constitui o
documento de base para que a Missão Francesa de Cooperação
financiasse as obras de recuperação do ex-edifício das
Alfândegas e sua adaptação às necessidades de um Arquivo
Nacional, incluindo o financiamento de vários equipamentos
de microfilmagem, restauro, espurgo e estantes metálicas a
dois níveis.
Apesar de uma parte dos documentos produzidos pela
administração colonial estar conservada em Portugal
(principalmente a que remonta a épocas mais recuadas),
existe uma grande massa documental que não foi transferida
para a metrópole, tendo continuado nas repartições que a
produziu. Assim o A.H.N. reunindo(ou tentando, ainda reunir)
arquivos dispersos por várias ilhas, dispõe de fundos
arquivisticos oriundos de serviços públicos bem como de
documentação de entidades privadas, como por exemplo dos
espólios de instituições religiosas (cf. lista dos Fundos
Documentais existentes no A.H.N.).

Fundos documentais existentes no A.H.N.: A biblioteca do


A.H.N. possui uma rica colecção de Diários de Governo e de
Boletins Oficiais de Portugal e de suas ex-colónias, cerca
de três mil (3.000) títulos de obras e seiscentos (600)
títulos de periódicos.
b) Outros arquivos portugueses e estrangeiros

Tendo sido as ilhas de Cabo Verde uma colónia


portuguesa durante mais de 5 séculos, existe logicamente
muita documentação referente à sua história em arquivos
portugueses. Os Arquivos Nacionais/ Torre do Tombo, a
Biblioteca da Ajuda de Lisboa, a Biblioteca Nacional de
Lisbos e o Arquivo Histórico Ultramarino são os principais
depositários desta documentação.
À excepção do último, não existem nestes arquivos
colecções específicas ou individualizadas sobre o
arquipélago; os documentos relativos às ilhas integram-se em
núcleos gerais como o Corpo Cronológico, Núcleo Antigo e
Cartório Notarial, ou nas Chancelarias régias, onde por
exemplo podemos encontrar, num mesmo fólio, nomeações de
oficiais para Cabo Verde ou para qualquer outra região do
império. No entanto, coletaneas documentais como a Monumenta
Missionária Africana, 2ª série (6 volumes), a História Geral
de Cabo Verde - Corpo Documental (2 volumes) e mesmo os
Portugaliae Monumenta Africana a par com as notas de rodapé
da História Geral de Cabo Verde (vols. I e II) podem
auxiliar todos quantos pretendem explorar fontes primárias
sobre a História daquele espaço insular.
Não é igualmente de desprezar a consulta de
documentação existente em arquivos espanhois particularmente
para o período cronológico correspondente à união dinástica.
No Archivo General de Índias em Sevilha principalmente nos
seus fundos Contratacion, Indiferente General e Patronato
Real encontra-se um extenso acervo sobre as ilhas de Cabo
Verde principalmente nas suas relações comerciais com a
América Espanhola. Licenças de introdução de escravos de
Cabo Verde e Rios da Guiné nas possessões castelhanas,
informações sobre os preços de venda dos negros na América
ou a respeito das consequências da sua falta na exploração
daquelas terras, assuntos relacionados com as actividades
dos contratadores do trato de Cabo Verde são algumas das
temáticas que facilmente detectámos nestes núcleos
documentais. No Archivo General de Simancas, em particular
nos núcleos Secretarias de Estado, Secretarias Provinciales
e Guerra Antigua existe também um considerável manancial de
documentação importante para a história insular,
nomeadamente sobre a actividade diplomática da Coroa junto
das autoridades políticas francesas, inglesas e holandesas
com vista à manutenção do exclusivo do esoaço atlântico. Os
assuntos referentes aos arrendamentos do trato de Cabo Verde
e Rios de Guiné são igualmente um dos grandes temas desta
documentação do A.G.S.; convêm, no entanto, referir que em
relação a esta última temática que de parte dos textos
encontram-se cópias ou 2ª vias no Arquivo Histórico
Ultramarino (ou o inverso, cópias e 2ª vias no A.G.S. e o
documento original no A.H.U.).
Os arquivos de Roma são outro dos centros de
investigação a considerar. Por exemplo, no Archivum Romanum
Societats Jesu no núcleo Lusitania encontram-se as cartas
dos jesuitas da missão de Cabo Verde que contêm elementos
fundamentais para a compreensão da história das ilhas;
muitas destas cartas foram, contudo, já publicadas pelo
Padre Brásio, nos vols. IV e V da Monumenta Missionária
Africana.
Como mencionámos anteriormente o Arquivo Histórico
Ultramarino é o único, dentre todos os citados, que dispõe
de um fundo individualizado sobre Cabo Verde.
Esta documentação avulsa está integrada em caixas, com
uma organização geográfica e cronológica, que no caso de
cabo Verde se compõe por um conjunto de 40, cujas datas
medeiam o período compreendido entre 1602-1834. Também nos
códices do Conselho Ultramarino se encontra documentação
sobre este espaço insular, sem. no entanto, estar
individualizada geográficamente. A par deste importante
núcleo documental o arquivo dispõe de colecções de
cartografia e iconografia que completam a informação
escrita.

O Museu de Documentos Especiais compreende quatro grande


secções, a saber: filatelia, numismática, iconografia e
cartografia num total de mil (1000) peças.
O Arquivo propriamente dito detém no seu acervo sete (7)
fundos já tratados, a saber:

1 - Livros de registos (manuscritos) da Secretaria Geral do


Governo, (1674-1948);
2 - Livros de registos (manuscritos) da Repartição
Provincial dos Serviços da Administração Civil, (19261975);
3 - Livros de registos (manuscritos ) da Administração do
Concelho da Praia, (1848-1975);
4 - Livros de registos (manuscritos) da Câmara Municipal da
Praia, (1812-1977);
5- Papéis avulsos da Secretaria Geral do Governo,
(18031926);
6- Papéis avulsos da Repartição Provincial dos Serviços da
Administração Civil, (1926-1975);
7 - Papéis avulsos da Administração do Concelho da Praia,
(1848-1947);

Também fazem parte do acervo do A.H.N. os seguintes


fundos que ainda não estão tratados:

1 - Livros de registos (manuscritos) da Curadora dos


Serviçais e Colonos para S.Tomé e Príncipe, (19001975);
2 - Papéis avulsos da Curadoria dos Serviçais e Colonos para
S.Tomé e Príncipe, (1900-1975);
3 - Livros de registo (manuscritos) da Direcção Geral das
Alfândegas, (1831-1975);
4 - Papéis avulsos da Direcção Geral das Alfandegas, (1900-
1975);
Arquivos transferidos do Concelho do Paúl - ilha de S.Antão:

1 - Registo Civil e Cartório Notarial / livros de registo):


- Livros de baptismo, (1859-1906);
- Livros de Casamento, (1880-1915);

2 - Câmara Municipal do Paul (1896- 1964);

3 - Tribunal do Paul / livros manuscritos (1896-1965);

Arquivos transferidos do Concelho da Ribeira Grande ilha de


S. Antão;

1- Registo Civil e Cartório Notaria / livros manuscritos


- Livros de baptismo, (1828-1889);
- Livros de casamento, (1828-1886);
- Livros de óbitos, (1835-1889);

2- Câmara Municipal da Ribeira Grande, (1815-1974);


3 - Tribunal Regional - Ribeira Grande / livros manuscritos
(1850-1875);
4 - Repartição Provincial dos Serviços da Agricultura,
Florestas e veterinária (1968-1975)

Arquivos transferidos do Concelho do Porto Novo ilha de


S.Antão:

1 - Câmara Municipal do Porto Novo,(1955-1974),


2 - Alfândega do Porto Novo.

Processos e livros de registos (manuscritos) do tribunal da


Comarca da Praia (1700-1969)

Arquivos (manuscritos) transferidos do Concelho da Brava -


ilha Brava:

1 - Registo Civil e Cartório Notarial / livros manuscritos


- Livros de baptismo, (1823-1895";
- Livros de casamento, (1835-1892);
- Livros de óbito, (1807-1892);
2 - Câmara Municipal da Brava, (1800-1974):
3 - Alfândega da Brava, ( - ), 42 métros lineares;

Arquivos transferidos do Concelho do Fogo- ilha do Fogo:

1 - Registo Civil e Cartório Notarial / livros manuscritos


- Livros de baptismo, (1814-1892);
- Livros de casamento, (187-1881);
- Livros de óbito, (1842-1889);
2 - Câmara Municipal do Fogo, (1813-1974);
3 - Alfândega do Fogo, (1941-1974);
4 - Repartição das Finanças do Fogo, ( - ).

Arquivos transferidos do Concelho do Maio - ilha do Maio:

1 - Registo Civil e Cartório Notarial / livros manuscritos


- Livros de baptismo,(1852-1887),
- Livros de casamento, (1898),
- Livros de óbito,(1883-1888),

2 - Câmara Municipal do Maio, (1913-1968),


3 - Alfândega do Maio, (1874-1951),
4 - Repartição das Finanças do Maio ( - );

Arquivos transferidos do Concelho da Boavista - ilha da


Boavista:

1 - Registo Civil e Cartório Notarial / livros manuscritos


- Livros de Baptismo, (1875-1893),
- Livros de casamento, (1877- ),
2- Câmara Municipal da Boavista, (1900-1969),
3 - Repartição das Finanças da Boavista;

4 - Alfândega da Boavista,

Arquivos Transferidos do Concelho do Sal- Ilha do Sal

1. Câmara municipal do Sal


2.Alfândega do Sal

Arquivos transferidos do Concelho de S. Nicolau Ilha de S.


Nicolau

1 - Registo Civil e Cartório Notarial


- Livros de Baptismos (l842 - 1893),
- Livros de Casamentos (1871 - 1893),
- Livros de Óbitos (1855 - 1893),
2 - Câmara Municipal de S. Nicolau,
3 - Repartição de Finanças de S. Nicolau.

Ainda faltam incorporar diversos fundos de arquivos


existentes nas ilhas de S. Vicente e Santiago, os quais já
foram inventariados e serão objecto de transferência no
decorrer do ano de 1995 e seguintes.
ARQUIVO HISTÓRICO DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

Carlos Agostinho das Neves

Endereço Postal:

Arquivo Histórico de São Tomé e Príncipe


Caixa Postal nº 87, São Tomé
São Tomé e Príncipe

Telefone - (239-12) 21630

1. Localização

O Arquivo Histórico de São Tomé e Príncipe encontra-se


instalado, desde a sua criação, num edifício público que
havia sido concebido para o funcionamento de serviços
oficiais não possuindo, por conseguinte os requisitos
indispensáveis à boa conservação da documentação. A agravar
a falta de funcionalidade na disposição das suas salas, quer
a de comunicação dos documentos, quer as de arrumação dos
mesmos, o edifício encontra-se a beira-mar sofrendo, por
essa razão os efeitos do calor e da salinização, o que
provoca uma acelerada deterioração da documentação.
Existe ainda uma improvisada extensão do Arquivo, dele
distando uns escassos 500 metros, localizada na histórica e
bela Capela do Bom Jesus, cuja construção remonta ao séc.
XVI, onde se acham sem qualquer arrumação milhares de
documentos provenientes dos arquivos de diversas repartições
públicas, que corriam o risco de serem lançados ao fogo por
incúria ou ignorância dos homens. Também aí não existem as
mínimas condições de conservação da documentação.

2. Breve História

O Arquivo Histórico de São Tomé e Príncipe, um dos três


criados ainda sob a administração portuguesa em todo o
antigo império colonial (os outros dois haviam sido criados
em Angola e Moçambique), foi criado, com sede em São Tomé,
pelo decreto nº 49047, de 7 de Junho de 1969, após estudos
preleminares efectuados pelo distinto pesquisador Padre
Doutor António da Siva Rego.
A propósito da ideia que norteou a criação do Arquivo,
Silva Rego na introdução que fez ao seu Roteiro (Boletim nº
4, Arquivo Histórico, São Tomé, 1971) afirmou:

“Ao chegar à Província, a 23 de Maio de 1968, encontrei, já


devidamente constituído, um “Grupo de Trabalho” que logo
entrou a funcionar. Após alguns dias de sondagens,
verificou-se logo que a documentação existente em S. Tomé
não atingia, pelo menos aparentemente, ano anterior a 1802.
Iniciada a arrumação dos documentos, encontrou-se a possível
explicação do facto. Com efeito em Agosto de 1887 nomearam-
se comissões em S. Tomé e Príncipe para se inutilizarem os
papéis “julgados incapazes e sem importância”, segundo
consta de instruções passadas no Príncipe em 30 de Agosto de
1887 pelo Major João Albuquerque Cabral. Esperava ele que a
comissão do Príncipe actuasse com zelo, inteligência e
competência, esperando “que a escolha se fará de forma que
fiquem existindo os documentos que pelo seu interesse e
importância merecerem ser conservados, devendo da
inutilização lavrar-se o competente auto para ser
convenientemente arquivado”. Verificou-se ainda que, durante
o período em que António Enes ocupou a pasta da Marinha e
Ultramar, também a Província de S. Tomé e Príncipe recebeu
ordem de remeter para Lisboa toda a documentação anterior a
1834. Isto explica o reduzido número de documentos existente
na secretaria geral do Governo, em S. Tomé, ou dela
dependente, pois a Câmara Municipal do Príncipe orgulha-se
de possuir papéis da segunda metade do Século XVII.”

3. Fundos iniciais

Eram os seguinte os fundos iniciais:

1 - NÚCLEO DE S. TOMÉ
a) Arquivo da Secretaria Geral do Governo com as
seguintes Séries:
- Série A
- Série B
- Série C
b) Arquivo da Administração Civil
c) Arquivo da Câmara Municipal
d) Arquivo da Repartição de Fazenda

Arquivo da Secretaria Geral do Governo

Série A - É um dos mais importantes arquivos de São Tomé.


Contém documentos dos anos de 1802 a 1923, que se compõem de
ofícios, cartas, portarias, decretos, requerimentos,
relatórios, passaportes, etc., arquivados em 567 caixas
metálicas. Cada caixa contém uma ou mais pastas e estas um
ou mais maços. Trata-se de correspondência recebida da
antiga metrópole, de outras antigas colónias, de
estrangeiros e das diversas repartições da então Província
de São Tomé e Príncipe.

Série B - São 326 livros de registo de correspondência dos


anos de 1850 a 1929.

Série C - Reservados de 1876 a 1926, referente a vários


assuntos e conservados em 25 maços.

Arquivo da Administração Civil

O Arquivo da Administração Civil é constituído por 499


livros de extractos de nascimento, de baptismo, de casamento
e de óbito das freguesias de S. Tomé dos anos de 1856 a
1925.

Arquivo da Repartição de Fazenda de S. Tomé


Este arquivo é indispensável para o conhecimento da
história económica de S. Tomé e Príncipe. Comprende os anos
de 1884 a 1945 e é composto por 206 maços com
correspondência diversa, recebida e expedida para diversos
serviços da colónia e da antiga metrópole, bem como diversos
inventários.

2 - NÚCLEO DO PRÍNCIPE
a) Arquivo da Câmara Municipal
b) Arquivo da Administração do Concelho
c) Arquivo da Antiga Curadoria dos Serviçais e Colonos
d) Arquivo da Secretaria Geral do Governo

Arquivo da Câmara Municipal


Este arquivo vai de 1665 a 1936, com 312 maços e códices.
Trata-se de um conjunto documental da mais elevada
importância para o estudo da sociedade e da economia do
Príncipe. Encontra-se parcialmente publicado (Actas da
Câmara de Stº. António da Ilha do Príncipe, Junta de
Investigação Científica do Ultramar, Lisboa, 1971)

Arquivo da Administração do Concelho


Abrange os anos de 1819 a 1920 e contém 137 maços e livros
com documentação de natureza vária.

Arquivo da Antiga Curadoria dos Serviçais e Colonos


Compreende os anos de 1891 a 1916 e é constituído por 7
maços.

4. Incorporações posteriores
Núcleo de S. Tomé
a) Secretaria Geral do Governo (Série - D)
b) Conservatória do Registo Civil
c) Câmara Municipal com as seguintes Séries:
- Série - A
- Série - B
d) Correios Telégrafos e Telefones
e) Curadoria Geral dos Serviçais e Indígenas/Instituto do
Trabalho e Previdência Social

Núcleo do Príncipe
a) Conservatória do Registo Civil

Secretaria Geral do Governo (Série D)


Esta série contém documentos que vão de 1920 a 1970 e é
composta por 247 maços. Trata-se de correspondência diversa,
recebida e expedida, dentro da Província e para o exterior,
actas do Conselho do Governo, telegramas, concursos, etc.

Conservatória do Registo Civil


Respeita a 428 livros de extractos de nascimentos, óbitos,
casamentos, perfilhações e reconhecimentos dos anos de 1927
a 1979.

Câmara Municipal

- Série A
Este é um dos maiores e mais importantes arquivos,
indispensável para um conhecimento da estrutura económica,
social e administrativa de S. Tomé. Contém 533 maços de
correspondência diversa, livros de actas, livros de receitas
e despesas, requerimentos, recenseamentos eleitorais e cobre
os anos de 1866 a 1977.

- Série B
Em quase tudo idêntica à anterior, salvo na sua extensão e
natureza diferenciada de alguma documentação. Contém 2518
maços e livros dos anos de 1871 a 1977.

Contém duas subséries (B1 e B2):

A subsérie B1 respeita a 523 processos individuais de


funcionários camarários.
A subsérie B2 contém 396 projectos de construção civil.

Correios Telégrafos e Telefones


Trata-se de 229 maços e livros de correspondência diversa
dos anos de 1888 a 1980.

Curadoria Geral dos Serviçais e Indígenas/I.T.P.S.


Outro dos arquivos da maior importância para a história de
S. Tomé e Príncipe, sobretudo na sua vertente económica e
das relações de trabalho. Reporta aos livros de registo de
contratos dos serviçais das outras antigas colónias
portuguesas, livros de repatriamento, certificados de
óbitos, processos de queixas, etc. Cobre os anos de 1847 a
1984 e eleva-se ao número de 2741 livros e maços.

Núcleo do Príncipe

Conservatória do Registo Civil


Respeita a 45 livros de registo de nascimento, óbitos e
casamentos dos anos de 1925 a 1969.

5. Direcção
O Arquivo Histórico de São Tomé e Príncipe é actualmente uma
Direcção de Serviço integrada na Direcção Geral da Cultura,
dependente da Secretaria de Estado da Comunicação Social e
Cultura. É dirigido pela Srª D. Anabela Barroso.

6. Fontes

Boletim do Arquivo Histórico de S. Tomé e Príncipe, nº 4 -


III Quadrimestre - Ano II, 1971.
ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO

O ARQUIVO E A SUA DOCUMENTAÇÃO

O Arquivo Histórico Ultramarino (AHU) foi legalmente


criado pelo Decreto-Lei n° l9.869 de 9 de Junho de 1931.
Instalado desde 1929 no Palácio da Ega à Junqueira, o AHU, à
data Arquivo Histórico Colonial, incorporou nos seus
depósitos além dos documentos mais antigos que constituiam a
Secção Ultramarina da Biblioteca Nacional a documentação
enviada pelos governos coloniais da Guiné, Angola e
Moçambique, e os filndos documentais do Ministério das
Colónias depois do Ultramar, que estavam dispersos por
vários edifícios e armazéns do Estado.
Esta documentação resulta essencialmente da
correspondência oficial trocada entre a administração
central e a administração local numa vasta rede de relações
politico-institucionais, económico-sociais e culturais, num
espaço que se estendeu aos Novos Mundos descobertos.
O AHU organizou a sua documentação em duas secções: a la
Secção constituída pelos fundos mais antigos a que
correspondem os documentos avulsos e códices do cartório do
antigo Conselho Ultramarino, até à sua extinção em 1833; a
2ª Secção constituída pelos fundos da Secretaria de Estado
da Marinha e Ultramar, Ministério das Colónias e Ministério
do Ultramar, até à sua extinção em 1975.
A documentação avulsa da la Secção teve uma organização
geográfica e cronológica que resultou nas seguintes
colecções:

REINO. 1445-1836
MADEIRA. 1513-1835
AÇORES. 1607-1839
NORTE AFRICA. 1596-1832
CABO VERDE. 1602-1837
GUINÉ. 1614-1837
S. TOME E PRINCIPE. 1538-1834
ANGOLA. 1602- 1833
BRASIL. 1548- 1837
PARAGUAI. 1618-1833
MONTEVIDEU.1737- 1829
BUENOS AIRES. 1778-1825
MOÇAMBIQUE. 1608-1890
INDIA. 1509-1843
MACAU. 1603-1833

Os códices constituem séries, entre outras de Decretos,


Alvarás, Provisões, Cartas Régias, Consultas, Mercês,
Sesmarias, etc.
A documentação da 2a Secção foi organizada com base na
estrutura das instituições que Ihe deram origem. Desta
Secção o fundo mais importante é o da Direcção Geral do
Ultramar que evoluiu por sucessivas reformas até ao já
extinto Ministério do Ultramar. Esta Secção inclui ainda
fundos de grande importância como:
Conselho Ultramarino e seus sucedâneos; Direcções Gerais do
Ultramar, Fazenda, Militar, Caminhos de Ferro, Administração
Política e Civil, Fomento e Saúde; Gabinete do Ministro;
Companhia de Moçambique; Instituto de Apoio aos Retornados
Nacionais, Agência GemI das Colónias, Banco Nacional
Ultramarino. etc.
Há também que referir as importantes colecções de
cartografia e iconografia. Da primeira avulta a cartografia
militar ligada às ilhas adjacentes, ao Brasil e possessões
do ultramar. Da iconografia sobressaem de entre outros
desenhos e aguarelas das obras feitas pelos portugueses no
além-mar bem como testemunhos etno-antropológicos que
impressionavam os homens das descobertas.
Possui o AHU além da documentação em suporte papel e
alguns pergaminhos, uma avultada colecção de material
audiovisual, cujo número se cirra em vários milhares de
slides, algumas centenas de negativos, fotografias em papel
e vidro. e postais.

ENDEREÇO
Calçada da Boa-Hora, 30
1300 Lisboa
Tel: 3638019 /3632414
Fal: 3621956

Horário:
2ª a 6ª Feira: 13:30 - 19:00
Sábados: 9:30 - 12:00

ACTIVIDADES DO AHU

1. LABORACAO NORMAL

TRATAMENTO ARQUIViSTICO Guias, Inventários e Catálogos


SALA DE LEITURA Frequência média anual: 2.500 utilizadores
BIBLIOTECA ca 10.000 títulos de monografias ca. 500 títulos
de periódicos
REPROGRAFIA Fotocópias e Microfilmes
CONSERVAÇÃO E RESTAURO Pergaminho e papel
EXPOSIÇÕES HISTÓRICO-DOCUMENTAIS No pais e no estrangeiro
ESTÁGIOS Arquivologia Conservação e Restauro Microfilmagem

2.ACTIVIDADES NO AMBITO DA COOPERAÇÃO COM OS PALOP's


MISSÕES DE SERVIÇO Cursos de Arquivologia Criação e
organização de Arquivos Históricos
EXPOSIÇÕES HISTORICO-DOCUMENTAIS
ESTÁGIOS
MICROFILMAGEM EM LARGA ESCALA

3. OUTRAS ACTIVIDADES

PARTICIPACÃO EM CONGRESSOS

CURSOS DE ARQUIVOLOGIA

Colaboração com a BAD em acções de formação para técnicos


superiores e adjuntos de Arquivo

MICROFILMAGEM EM LARGA ESCALA

ACESSO A SALA DE LEITURA

Têm acesso à Sala de Leitura os cidadãos nacionais e


estrangeiros maiores de 18 anos, portadores de identificação
pessoal.
Todos os utilizadores deverão possuir um Cartão de Leitor,
solicitado ao Presidente da Sala de Leitura, com entrega de
uma fotografia e preenchimento de um forrnulário.

CONSULTA

Devem os utilizadores da Sala de Leitura:


Observar o Regulamento da Sala de Leitura.
Preencher. diariamente e com letra legível, todas as
indicações especificadas nas senhas de requisição ou
reprodução de documentos.
Fazer os pedidos ou requisições de documentos até às 18:00
horas de Segunda a Sexta-Feira, ou até às 11:30 horas aos
Sábados.
São aceites requisições com mais de um pedido, porém o
utilizador terá acesso apenas a urna unidade de instalação
de cada vez.
Os utilizadores que danificarem ou extraviarem qualquer
documento serão responsáveis pelos danos causados.

SERVIÇO DE EPRODUÇÃO DE DOCUMENTOS

As reproduções para efeitos de publicação de espécies


documentais, cartográficas e iconográficas destinar-se-ão
exclusivamente a fins culturais, não lucrativos e sem
quaisquer objectivos comerciais, devendo ostentar de forma
visível a menção do AHU.
Todas as requisições para reprodução de documentos devem
ser orçamentadas, autorizadas e pagas, antes da realização
dos trabalhos.

INSTRUMENTOS DE DESCRIÇÃO DOCUMENTAL SOBRE DOCUMENTOS


EXISTENTES NO ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO E RELATIVOS AS
ILHAS ATLANTICAS

-Boletim do Arquivo Histórico Colonial (AHU)


-Catálogo Archivo de Marinha e Ultramar. Madeira e Porto
Santo. vol. I(1613-1819), II(1820-1833) de Eduardo Castro e
Almeida.
-Catálogo Cartografia Impressa I e II
-Catálogos de códices
-Catálogo Expo sobre Cabo Verde
-Catálogo Expo. sobre Cartografia e Iconografia sécs. XVII,
XVIII e XIX
-Catálogo Expo. sobre Descobrimentos Portugueses . Encontro
de Culturas
-Catálogo Expo sobre Ias Jornadas sobre a agricultura em
Cabo Verde
-Catálogo Expo sobre 1as Jornadas sobre a Agrcultura da
Guiné-Bissau
-Catálogo Expo,. Viva a Ciência- Encontro de Culturas
-Catálogo Mapas, Plantas, Desenhos, Gravuras e Aguarelas
-Elementos Informativos. Cartografia, Iconograflas
Indumentária e Brasões de Armas de Portugal Insular e
Ultramarino,
-Fortificações da llha da Madeira e das llhas dos Açores:
Faial, Pico, São Miguel e Terceira
-Inventário Cód. que foram para arquivo da Marinha
-Inventário Cód. do extinto Conselho Ultramarino
-Inventário Preliminar, Açores (1607-1834)
-Inventário Preliminar Cabo Verde (1602-1837
-Inventário Preliminar, Madeira (1562-1833)
-Inventário Preliminar, São Tomé e Príncipe (1538-1834
-Relação Docs. sobre Emigração de Açoreanos e Madeirenses
para o Brasil
-Relação sobre febre amarela em Cabo Verde(1845-1847)
-Relação Docs. sobre Fortaleza de São João Baptista de Ajudá
e outras defesas do Golfo da Guiné
-Relação Docs. sobre Medicina no Brasil e nas Províncias
Ultramarinas Portuguesas
-Relação Espéc. Catog. Expo. sobre Achamento de Cabo Verde
-Sinopse Docs. sobre Brasões e Armas concedidas a cidades e
povoações das colónias portuguesas (1864-18951).
REVISTAS
As publicações periódicas assumem particular importância na pesquisa histórica pois é
através delas que o público interessado toma conhecimento dos progressos feitos no domínio do
conhecimento histórico.
Nos três arquipélagos surgiram publicações periódicas especializadas que contribuiram de
modo eficaz para o progresso e divulgação do conhecimento histórico, apenas a Madeira surge,
nos últimos anos, como uma excepção no panorama insular, primando pela falta desse tipo de
publicação.
Na Madeira destacam-se algumas publicações especializadas:O Arquivo Histórico da
Madeira (1931-1977), boletim do Arquivo Distrital do Funchal e Das Artes e da História da
Madeira (1948-1971), orgão da Sociedade de Concertos da Madeira que se publicou por
iniciativa de Peter Clode. A par disso devemos notar, em momento anterior, a intervenção de dois
periódicos - Heraldo da Madeira (1904-1915) e Diário da Madeira (1912) - que actuaram
como orgão oficioso da tertúlia de notáveis literatos e historiadores da ilha - a geração do
cenáculo.
Nos Açores, ao invés, estamos perante a proliferação, a partir da década de trinta, de inúmeras
publicações periódicas, muitas vezes de índole geral, mas com especial carinho pela História, são
elas e Insulana (1944), orgão do Instituto Cultural de Ponta Delgada, o Boletim do Núcleo
Cultural da Horta (1950), Boletim da Comissão Reguladora do Comércio de Cereais dos
Açores (1945-1960). A par disso temas aquelas que apostam na investigação histórica: Boletim
do Instituto Histórico da Ilha Terceira (1944) e Arquipélago - ciências humanas, revista da
Universidade dos Açores (1977). Esta última desde 1985 passou a editar em separado um
número dedicado à História.
Para as Canárias temos três importantes revistas da especialidade que, mercê da sua assídua
publicação, tem animado a investigação nas ilhas: El Museo Canario (1880), a Revista de
História (1923) e o Anuário de Estudos Atlânticos (1955). A segunda surgiu em 1923 por
iniciativa de José Peraza, passando em 1941 para a esfera da Faculdade de Filosofia e Letras da
Universidade de La Laguna sob a égide de Elias Serra Ráfols.

Apresentamos a seguir a compilação de todos os artigos, organizados sob a forma de


índice onomástico referentes À História da Canárias(Anuario de Estudios Atlanticos, El Museo
Canario, Revista de História, Tebeto), Açores(Arquipélago, Boletim do Instituto Histórico da ilha
Terceira, Boletim do Núcleo Cultural da Horta, Insulana) e Madeira(Arquivo Histórico da
Madeira, Das Artes e Da História da Madeira, Atlântico, Girão, Islenha e Xarabanda).
ANUARIO DE ESTUDIOS ATLANTICOS

DIRECTOR: ANTONIO RUMEU DE ARMAS

NÚMEROS PUBLICADOS: 39

SITUAÇÃO: em publicação

MORADA: Calle Herreria, 1, Las Palmas de Gran Canaria

Sumario de Anuario de Estudios Atlánticos, nº.1-39(1955-1993), 1994


A. ARBELO CURBELO y C. OLIVA NÁNDEZ
La mortalidad infantil y la mortalidad perinatal en la provincia de Santa Cruz de Tenerife, 1928-
1988,37,1991,133-166

Agustín GUIMERA RAVINA


Dos relaciones sobre el ataque de Nelson a Santa Cruz de Tenerife,27,1981,209-238
La cueva sepulcral del Roque de Tierra. Roques de Anaga (Tenerife),19,1973,207-216

Aida PADRÓN MÉRIDA


Un tríptico de la Natividad y una Virgen de la Leche de Pierre Coeck en colecciones
canarias,32,1986,533-538
El tríptico de la Natividad de Pierre Coeck y el maestro de San Pablo y Barnabas: addenda y
corrigenda, 35,1989,397-405

Alberto SÁNCHEZ DE ENCISO VALERO


Las sociedades constructoras canarias entre 1866 y 1878, 34,1988, 507-566

Alejandro CIORANESCU
Torcuato Tasso y las Islas Afortunadas,1,1955,11-28
Cairasco de Figueroa: su vida, su familia, sus amigos,3,
1957,275-386
Levino Apolonio: un "Historiador de Indias" en Tenerife,6
1960,411-434
Melchor Mansilla de Lugo, un Licenciado negrero (1526-1575),
9,1963,119-162
Biografía de Antonio de Viana,13,1967,117-156
El poema de Antonio de Viana,16,1970,67-144
La aventura americana de los hermanos Silva,18,1972,277-308
Los primeros pobladores de Santa Cruz de Tenerife,21,1975,61-94

Alejandro GONZALEZ MORALES


Aproximación al estudio del subsector ganadero en las Canarias Orientales,31,1985,375-396
Sistemas y técnicas de cultivo en la isla de Fuerteventura,35,
1989,261-290
Relaciones sociales de producción y régimen de tenencia en el cultivo del tomate de Canarias
orientales,37,1991,433-448
La evolución reciente del poblamiento y la densidad de población de la isla de
Fuerteventura,38,1992,535-552

Alexandre ZVIGUILSKY
Alfonso de Betancourt y Jordán,13,1967,303-314

Alfonso ARMAS AYALA


Graciliano Afonso: un Diputado canario de las Cortes de 1821 desterrado en
América,3,1957,387-452

Alfredo MORENO CEBRIÁN


El Marqués de Casa Hermosa, corregidor de Huaylas e intendente de Puno,16,1970,81-120

Ana VINA BRITO


La primitiva organización eclesiástica de La Palma,35, 1989,45-66

Analola BORGES
Presencia de "Islenos" en el cargo de Gobernador y Capitán General de Venezuela (1699-1721),
7, 1961, 215-238
Francisco Tomás Morales, General en jefe del Ejército Realista en Costa Firme (1820-1823), 11,
1965, 11-102
Don Domingo Monteverde, y otros criollos oriundos de Canarias, en la revolución americana
(1813), 13,1967, 181-210
La región canaria en los orígenes americanos, 18, 1972, 199-276
Notas para un estudio sobre la proyección de Canarias en la conquista de América, 20, 1974,
145-266
Aproximación al estudio de la emigración canaria a América en el siglo XVI, 23, 1977, 239-262
Comentario a un relato del siglo XV sobre el Nuevo Mundo, 26,
1980, 351-398

Andrés ACOSTA GONZÁLEZ


La Inquisición en Canarias durante el siglo XVI (Una aproximación estadística), 32, 1986, 129-
194
La Inquisición canaria entre 1574 y 1576. La decisiva visita de inspección del doctor Bravo de
Zayas, 38, 1992, 17-72

Angel Luis HUESO MONTÓN


Los fondos canarios de la colección Salazar y Castro, 19, 1973, 633-708
Don Tomás Munoz, juez superintendente de Indias en Canarias (1658-1662), 23, 1977, 383-408

Antonio ARBELO CURBELO


Canarias, fuente de vida, 27, 1981, 457-476
La evolución de la población de la isla de Gran Canaria del siglo XVI al XX y sus
circunstancias, 33, 1987, 417-452
Canarias cada vez más cercana al no crecimiento natural de su población, 1970-1990, 38, 1992,
527-534

Antonio ARBELO CURBELO y Antonio ARBELO LÓPEZ DE


Estudio de la demografia sanitaria de San Bartolomé de Tirajana (1585-1981),32, 1986, 391-316

Antonio ARBELO CURBELO y Julio ESPINOSA ALONSO


Estudio de la demografía sanitaria del Puerto de La Cruz 1772-1981, 31,1985, 17-60
Antonio BELTRÁN
El arte parietal del Paleolítico Superior y el hombre de Cromanón, 15, 1969, 245-256
El arte rupestre canario y las relaciones atlánticas, 17, 1971, 281-306

Antonio BETHENCOURT MASSIEU


Canarias e Inglaterra el comercio de vinos (1650-1800), 2, 1956,195-310
Proyecto de incorporación de la Gomera a la Corona de Felipe II (1570-1590), 14, 1968, 405-442
Las peleas de gallos en Tenerife en el setecientos, 28, 1982, 477-520
Política regalista en Canarias; el fracaso de la instalación de los Betlemitas, 29, 1983, 159-194
El teniente corregidor de La Palma Luis Abadal e su "andrógino-micomicona". Oro en la
Caldera? (1716-1717), 31, 1985, 277-314
Vagos y régimen penitenciario en Canarias. Real Cédula de 1770,
32, 1986,447-484
El motín de Aguimes-Las Palmas (1718-1719),33,1987, 51-160
La asonada de la "pobrera" en Lanzarote en 1789. Reflexiones socio-políticas, 34, 1988,445-476
Santa Cruz de La Palma en 1709: Un plano inédito y el condado de San Antonio de la Brena
Baja, 36, 1990, 53-64
La iglesia de la Concepción de la Orotava. Nuevas aportaciones, 38, 1992, 433-478

Antonio CRUZ SAAVEDRA


Las artes plásticas en la villa de Agaete (Gran Canaria): El tríptico flamenco de Las Nieves, 36,
1990, 261-314

Antonio DOMÍNGUEZ ORTIZ


Absentismo eclesiástico en Canarias, 10, 1964, 235-248
Reminiscencias canarias en la obra del Marqués de la Villa de San Andrés, 16, 1970, 121-146

Antonio M. MACÍAS HERNÁNDEZ


El motín de 1777. Su significación socioeconómica en la comarca del suroeste de Gran Canaria,
23, 1977, 263-348
Fuentes para el estudio de la producción agraria en las Islas Canarias: el diezmo en la diícesis
canariense (1480-1820), 32,
1986, 269-355
Fuentes y principales problemas metodológicos de la demografia histórica de Canarias, 34, 1988,
51-158
Un artículo "vital" para la economía canaria: produción y precios de la sal (c. 1500-1836), 35,
1989, 151-216
Comentarios provisionales a los proyectos de reforma monetaria anteriores a la pragmatica de
1776, 37, 1991, 499-538
Canarias en el proyecto monetario ilustrado, 38, 1992, 281-378

Antonio M. MACÍAS HERNÁNDEZ y Maria P. OJEDA CABRE


Acerca de la revolución burguesa y su reforma agraria. La desamortización del agua, 35, 1989,
217-260
Antonio RUIZ ÁLVAREZ
Apuntes para una biografía del Doctor Augusto Broussonet (1781-1807), 11, 1965, 129-162
Síntesis histórica del muelle del Puerto de la Cruz o de Orotava, 19, 1973, 403-432
Los cónsules de Bremen en Tenerife, 1828-1867, 20, 1974, 315-336

Antonio RUMEU DE ARMAS


La torre africana de Santa Cruz de la Mar Pequena. Su segunda fundación, 1, 1955, 397-478
La exploración del Atlântico por mallorquines y catalanes en el siglo XIV, 10, 1964, 163-178
Agustín de Betancourt, fundador de la Escuela de Caminos y Canales. Nuevos datos biográficos,
13, 1967,243-302
Descripción geográfica de la Isla de Guanahaní, 14, 1968,305-364
La expedición cientifica a las Islas Bahamas. Cuaderno de bitácora, 16, 1970, 579-596
Cristóbal Colón, cronista de las expediciones atlánticas, 17, 1971, 533-560
Leandro Fernández de Moratín y Agustin de Betancourt. Testimonios de una entranable amistad,
20, 1974, 267-304
La Virgen del Rescate, símbolo del lanzarote heroico, 20, 1974, 711-724, 23, 1977, 349-372
El báculo del obispo de Telde Fray Bonanat Tarí, 23, 1977
409-420
"El origen de las islas de Canaria" del licenciado Luis Melián de Betancor, 16, 1970, 15-80
Escultura funeraria episcopal canariense, 26, 1980, 175-204
La expedición militar mallorquina de 1366 a las islas Canarias,
27, 1981, 15-26
Estructura socioeconómica de Lanzarote y Fuerteventura en la segunda mitad del siglo XVIII,
27, 1981, 425-456
Diario pormenorizado de la erupción volcánica de Lanzarote en 1824. Texto historico, 28, 1982,
15-47
La colaboración del mencey de Guimar en la conquista de Tenerife., 29, 1983, 49-63
El marqués del Buen Suceso (1712-1783), 29, 1983, 233-303
El conde de Lanzarote, capitán general de la isla de la Madeira (1582-1583), 30, 1984, 393-494
El ilustrado Agustín de Betancourt. Leve cala sobre su mentalidad, 31, 1985, 315-344
Los amoríos de dona Beatriz de Bobadilla, 31, 1985, 413-456
El senorio de Fuerteventura en el siglo XVI, 32, 1986, 17-128
Problemática en torno a la concesión de las Canarias Mayores por el Rey Enrique IV de Castilla
a los condes de Atouguía y Vila Real, vasallos de Portu, 34, 1988, 355-388
Fernán Guerra, adalid mayor de la conquista de Gran Canaria y promotor de la fundación de Las
Palmas, 36, 1990, 631-688
Problemas concernientes a la ubicación de la Mar Pequena y la torre de Santa Cruz, 37, 1991,
575-592
Notas históricas sobre la fundación de la Universidade de La Laguna, 38, 1992, 73-140
Diego Nicolás Eduardo, arquitecto de la Catedral de Las Palmas, 39, 1993, 291-372

Antonio TEJERA GASPAR, José J. JIMÉNEZ GONZÁLEZ


La Etnohistoria y su aplicación en Canarias: los modelos de Gran Canaria, Lanzarote y
Fuerteventura, 33, 1987,17-42

Attilio GAUDIO
Sur l'origine des Canariens prehispaniques (Ètude comparée), 4,
1958, 115-168

Balbino VELASCO BAYÓN, O. Carm


El carmelita fray Bernardo Font, primer obispo de Canarias,
30, 1984, 377-382

Carlos F. DUARTE
Domingo Gutiérrez, el maestro del rococó en Venezuela, 22, 1976, 387-408
Los maestros fundidores canarios en Venezuela, 16, 1970, 527-540

Carmen DÍAZ ALAYÓN


Los estudios canarios de Dominik Josef Wolfel, 35, 1989, 363-396
Tres aportaciones sobre toponimia prehispánica de Canarias, 36,
1990, 561-594

Carmen FRAGA GONZÁLEZ


Nuevos datos sobre la vida y obra del pintor Gaspar de Quevedo, 27, 1981, 559-578
Don Juan Nepomuceno Verdugo Da-Pelo y la arquitectura neoclásica Canarias, 31, 1985, 565-
598
Una escultura de Miguel Adán en Buenavista (Tenerife), 36, 1990,
315-326
Diccionario de ensambladores y carpinteros de lo blanco(siglos XV y XVII), 39, 1993, 185-290

Celso MARTÍN DE GUZMÁN


Las fuentes etno-históricas como elementos auxiliares en el estudio arqueológico del valle de
Guayedra (Gran Canaria), 23,
1977, 83-124
La neolitización de la fachada atlántico-sahariana, 28, 1982, 207-264
Las traditiones neolíticas del África Noroccidental y su contrastación con las culturas
prehistóricas del Archipiélago canario, 30, 1984, 15-78
La arqueología canaria: una propuesta metodológica, 32, 1986, 575-682

Conrado RODRÍGUEZ MARTÍN


Reumatismo articular en las poblaciones prehispánicas de Canarias. A propósito de dos probables
nuevos casos de espondilitis anquilosante en aborígene, 35, 1989, 545-582

Constanza NEGRÍN FAJARDO


Jácome de Monteverde y las ermitas de su hacienda de tazacorte, en La Palma, 34, 1988, 323-
354
Cinco esculturas de origen brabanzón conservadas en la isla de Gran Canaria, 39, 1993, 159-184

Demetrio RAMOS PÉREZ


Los contactos trasatlánticos decisivos, como precedentes del viaje de Colón, 17, 1971, 467-532

Diego INCHAURBE
Un hijo ilustre de Gran Canaria: Fr Juan de Medina, Franciscano, 6, 1960, 435-444

Diego SUÁREZ QUEVEDO


La Iglesia del Hospital de San Pedro Mártir de Telde, 29, 1983, 531-566
La Ermita de Nuesta Senora de la Concepción y de San Francisco de Paula. La Atalaya de Santa
Brígida (Gran Canaria), 33, 1987, 605-646
Las fundaciones del veneciano Cotardo Calímano y Felipe de Santiago "el Monjo" en San
Francisco de Telde, 36, 1990, 327-334

Domingo MARTINEZ DE LA PENA


El Colegio de los Agustinos de Garachico, 33, 1987, 509-604
Un episodio de la conquista de Canarias en una famosa pintura renacentista de los Países Bajos,
16, 1970,145-168

Domingo MARTÍNEZ DE LA PENA


La pintura flamenca y Canarias: Un cuadro del siglo XVII en Icod (Tenerife), inspirado en una
composición de Rubens, 19, 1973, 179-196

Domingo MARTÍNEZ DE LA PENA


Pinturas mejicanas del siglo XVIII en Tenerife, 23, 1977, 583-602

Domingo MARTÍNEZ DE LA PENA


La Pintura Flamenca y Canarias: "La Encarnación", de la Iglesia de San Marcos, en Icod,
inspirada en una obra de Martín de Vos, 25, 1979, 139-174
Noticias sobre el pintor don Luis de la Cruz, en cartas de don Cristóbal Bencomo, 26, 1980, 239-
250
Noticias sobre el Cristo de la Misericordia, Los Silos (Tenerife), probable obra de Francisco de
Ocampo, 35, 1989, 405-416
El escultor Francisco Alonso de la raya, 13, 1967, 449-486

Elías SERRA RAFOLS


Los primeros ataques piráticos a Canarias, 14, 1968, 383-404
La navegación primitiva en el Atlántico africano, 17, 1971, 391-400
Proceso de integración de las Islas Canarias en la Corona de Castilla, 36, 1990, 17-52
El Rey Don Fernando, explorador de los mares. Contribución tinerfena a la última expedición del
Piloto mayor del Rey, Juan Díaz de Solís , 4,1958, 555-570

Elisa TORRES SANTANA


Los oficios y el mundo del trabajo en Gran Canaria, 28, 1982, 397-416

Eloy BENITO RUANO


Manuscritos canarios del Museo Britânico, 1, 1955, 549-578

Emilia SÁNCHEZ FALÓN


Evolución demográfica de Las Palmas, 10, 1964, 299-416
Emilio GONZÁLEZ REIMES y Matilde ARNAY DE LA ROSA
Estudios biomédicos de restos óseos de la población canaria prehispánica, 36, 1990, 535-560

Enrique GONZALBES CRAVIOTO


Sobre la ubicación de las islas de los Afortunados en la Antiguedad clásica, 35, 1989, 17-44

Enrique GUERRERO BALFAGÓN


La emigración de los naturales de las Islas Canarias a las Repúblicas del Río de la Plata en la
primera mitad del siglo XIX,
6, 1960, 493-520

Enrique MARCO DORTA


Viajes accidentales a América, 17, 1971, 561-572

Enrique GOZALEZ CRAVIOTTO


Los mitos griegos del África Atlántica, 39, 1993, 373-400

Enrique ROMEU PALAZUELOS


Viera y Clavijo, censor en Madrid, 29, 1983, 195-214
Retratos en el mural que pintó Mariano de Cossío para la iglesia de Santo Domingo en la ciudad
de San Cristóbal de La Laguna, 32,
1986, 555-574
Navegantes europeos en Santa Cruz de Tenerife. El capitán James Cook, 33, 1987, 335-378

Eulogio ZUDAIRE
El Maestro Juan de Villalpando, sospechoso de herejía, 14, 1968, 443-496

F.F.R. FERNÁNDEZ ARMESTO


La financiación de la conquista de las islas Canarias en el tiempo de los Reyes Católicos, 28,
1982, 343-378
Nueva aportación documental sobre Agustín de Betancourt y Molina y su familia, 27, 1981, 239-
260

Faustino GARCÍA MÁRQUEZ


Almogarems y Goros. Una construcción aborigen en la Montana de Tauro (Gran Canaria), 14,
1968, 639-664

Fernando JIMÉNEZ DE GREGORIO


La población de las Islas Canarias en la segunda mitad del siglo XVIII, 14, 1968, 127-304

Fernando SÁENZ RIDRUEJO


Las últimas disposiciones de Betancourt en Espana, 32, 1986, 195-210

Francisca MORENO FUENTES


Repartimiento de vecinos de La Laguna en 1514, 16, 1970, 383-398
Tazmía de la isla de Tenerife en 1552,25, 1979, 411-488
Francisco CABALLERO MÚJICA
Aspectos de la vida religiosa en Fontanales (Gran Canaria), 26,
1980.,399-444

Francisco FAJARDO SPÍNOLA


Las Plamas en 1524: hechicería y sexualidad, 31, 1985, 177-276

Francisco FERNÁNDEZ SERRANO


El último obispo teldense, Fr. Jaime Olcina, en 1411, 16, 1970, 87-324
Estudios, viajes y estancias de fray Jaime Olzina, obispo de Telde, 19, 1973, 237-256
Fray Jaime Olzina, O. P., Obispo de Telde (siglos XIV-XV). Nuevos textos y horizontes para una
biograqfía, 16, 1970, 255-274

Francisco GALVÁN FERNÁNDEZ


Burgueses , ferrocarril y tranvía en Tenerife a principios de siglo, 32, 1986, 355-376

Francisco GONZÁLEZ LUIS


Nuevas informaciones en relación con el beato José de Anchieta, S.J., en las actas capitulares,
34, 1988, 567-592

Francisco JORDÁ CERDÁ


Los comienzos del Paleolítico Superior en Asturias, 15, 1969, 281-322

Francisco MORALES PADRÓN


Cartografía canaria en la Biblioteca Nacional de París (Sección de Mapas y Planos), 6, 1960,
521-558
Canarias en el Archivo de Protocolos de Sevilla, 7, 1961, 239-341
Canarias en el Archivo de Protocolos de Sevilla (continuación). - Índices por Miguel
SANTIAGO, 8, 1962, 355-492
Canarias en los Cronistas de Indias, 10, 1964, 179-234
Los descubrimientos en los siglos XIV y XV, y los Archìpielagos Atlánticos, 17, 1971, 429-466
Inventario de fondos existentes en el Archivo de Indias sobre las islas Canarias, 16, 1970, 419-
474
Inventario de fondos existentes en el Archivo de Indias sobre las Canarias. (Continuación), 25,
1979, 517-552

Francisco PÉREZ SAAVEDRA


Las relaciones de trabajo en la isla de Tenerife durante el siglo XVI, 29, 1983, 85-158
La pesca en aguas de Lanzarote y del banco sahariano, 39, 1993, 527-556

Francisco SALAS SALGADO


Agustinos contra jesuitas: Dos conflictivas provisiones de cátedra de gramática en La Laguna del
siglo XVIII, 36, 1990, 65-78

Francisco SEVILLANO COLOM


Los viajes medievalles desde Mallorca a Canarias. Nuevos documentos, 18, 1972, 27-60

Gabriel CAMPS
L'homme de Mechta El-Arbí et sa civilisation. Contribution à l'étude des origines "guanches",
15, 1969, 257-272

Gabriel LLOMPART
Personajes mallorquines del "trescientos" canario, 19, 1973, 217-236
Notas sueltas sobre viajes y viajeros malloquines a Canarias,30,
1984, 383-392
Un guanche en la corte del Rey Ceremonioso y otras notas de archivos mediterráneos, 33, 1987,
325-334

Georges MARCY
Nota sobre algunos topónimos y nombres antiguos de tribus bereberes en las Islas Caanrias.
Traducción y comentarios de Juan ÁLVAREZ DELGADO, 8, 1962, 239-292

Georges SOUVILLE
Remarques sur le problème des relations entre l'Afrique du Nord et les Canaries au Néolithique,
15, 1969, 367-384

Ginette BILLY
Sur la validité des critères cromagniens, 15, 1969, 57-68

Gonzalo MARTÍN GARCÍA


D. Agustín de Bethancourt, empresario en Ávila (1800-1807), 34, 1988, 477-506

Gregorio SÁNCHEZ DONCEL


Don Fernando Vázqauez de Arce, prior de Osma y obispo de Canarias, 16, 1970, 275-296

Guillermo CAMACHO Y PÉREZ GALDÓS


El cultivo de la cana de azúcar y la industria azucarera en Gran Canaria (1510-1535), 7, 1961,
11-70
Cultivos de cereales, vina y huerta en Gran Canaria (1510-1537),
12, 1966, 223-282

Hallam L. MOVIUS, Jr.


The abrí de Cro-Magnon, les Eyzies (Dordogne), and the probable Age of the contained burials
on the basis of the evidence of the nearby Abri Pataud, 15, 1969, 323-344

Héctor PARRA MÁRQUEZ


El capitán Hernández de Sanabria, defensor de la Guaira contra los ingleses (1739 y 1743), 26,
1980, 445-490

Hélio ABRANCHES VIOTTI


En torno al "Tempo canario", 3, 1957, 247-274
Henri V. VALLOIS
Les hommes de Cro-Magnon et les "Guanches". Les faits acquis et les hypothèses, 15, 1969, 97-
122

Hipólito SANCHO DE SOPRANIS


Los Conventos Franciscanos de la Misión de Canarias (1443-1487), 5, 1959, 375-398

Ignacio BARANDIARÁN
Industrias óseas del hombre de Cro-Magnon. Génesis y dinámica,
15, 1969, 147-244

Jaime PÉREZ GARCÍA


Vicisitudes del Alguacilazgo Mayor de la Palma, 25, 1979, 237-288

Javier María DONÉZAR


Nicolás Estévanez y Murphy, ministro de la primera República, 20,
1974, 337-422

Javier PONCE MARRERO


Prensa y germanofilia en Las Palmas durante la gran guerra, 38,
1992, 581-602

Jesús HERNÁNDEZ PERERA


Los retratos reales de Luis de la Cruz y Ríos, 1, 1955, 201-254
Antonio Sánchez González, pintor adornista y conspirador, 3, 1957, 165-204
Esculturas genovesas en Tenerife, 7, 1961, 377-486
Precisiones sobre la escultura de la Candelaria venerada por los guanches de Tenerife, 21, 1975,
13-60

Jesús LALINDE ABADÍA


El Derecho Castellano en Canarias, 16, 1970, 13-39

Joaquín AMIGÓ DE LARA


Los Alumbramientos de aguas en Tenerife, 6, 1960, 11-60

Joaquin ARTILES
Un capítulo de la Ensenanza Media en Las Palmas, 21, 1975, 223-236
Don Domingo Galdós de Alcorta y Dona María de la Conceptión Medina. abuelos de Pérez
Galdós, 13, 1967, 157-180
El templo parroquial de la villa de Aguimes, 23, 1977, 603-638
Inventario del tesoro de la iglesia de Aguimes, 26, 1980, 205-238

Joaquín GONZÁLEZ ECHEGARAY


El paso del Paleolítico Medio al Superior en la costa cantábrica,
15, 1969, 273-281
Jorge DEMERSON
Don Antonio Porlier y Sopranis en la Academia de la Historia, 29, 1983, 215-233

José A. GARCÍA-DIEGO
Huellas de Agustín de Betancourt en los archivos Breguet, 21, 1975, 177-222
Despedida a Betancourt, 16, 1970, 147-228

José ALCINA FRANCH


La figura femenina perniabierta en el Viejo Mundo y en América, 8, 1962, 127-146

José ANDRÉS-GALLEGO
Los comienzos del asociacionismo obrero en Gran Canaria. 1871-1890, 27, 1981, 261-309

José Carlos CABRERA PÉREZ


La Prehistoria de Lanzarote (Un estudio etnohistórico), 35, 1989, 473-544

José GARCÍA ORO


El Obispo de Canarias Don Pedro López de Ayala y el Cardenal Cisneros (1507-1513), 12, 1966,
117-166

José HERNÁNDEZ DÍAZ


Estudio iconográfico-artístico de la Virgen del Pino, Patrona de Gran Canaria, 19, 1973, 155-178

José LÓPEZ DE TORO


La Conquista de Gran Canaria en la "Cuarta Década" del cronista Alonso de Palencia 1478-1480,
16, 1970, 325-395

José Luis G. NOVALÍN


Don Diego de Muros II, obispo de Canarias, 20, 1974, 13-110

José Manuel CUENCA TORIBIO


El episcopado canario durante la Edad Contemporánea (1789-1966)-. Aproximación a su estudio,
16, 1970, 297-350

José Manuel GONZÁLEZ RODRÍGUEZ


Tecnologia popular tradicional de los sistemas de riego en Canarias, 37, 1991, 467-498

José María BASABE


Presencia de rasgos cromanoides en la población prehistórica del país vasco-espanol, 15, 1969,
51-56

José María BLÁSQUEZ


Las islas Canarias en la antiguedad, 23, 1977, 35-50

José Maria MADURELL MARIMÓN


El antiguo comercio de Barcelona con las Islas Canarias y de Santo Domingo, 3, 1957, 563-592
El antiguo comercio con las Islas Canarias y las Indias de Nueva Espana o del Mar Océano
(1498-1638). Más documentos para su historia, 7, 1961, 71-132
Los seguros marítimos y el comercio con las Islas de la Madeira y Canarias (1495-1506), 5,
1959, 485-568
Miscelánea de documentos históricos atlánticos (1496-1574),
25, 1979, 219-236

José PERAZA DE AYALA


Don Miguel Pacheco Solís (1735-1820), un lagunero residente en Nueva Espana, 20, 1974, 305-
314
Dos escritos de don Fernando Molina y Quesada, 23, 1977, 165-184
Unas palabras más sobre Juan de las Casas y el Senorio de Canarias, 29, 1983,41-48
Notas para el estudio de la sociedad canaria en los siglos XIX y XX, 31, 1985, 161-176

José PÉREZ VIDAL


Aportación de Canarias a la población de América. Su influencia en la lengua y en la poesía
tradicional,1, 1955, 91-200
"Pico, pico, melorico". Un juego infantil en Canarias, 8, 1962, 217-238
La ganadería canaria. Notas histórico-etnográficas, 9, 1963, 235-286
La vivienda canaria. Datos para su estudio, 13, 1967, 41-116
Aportación portuguesa a la población de Canarias. Datos para su estudio, 14, 1968, 41-108
Benigno Carballo Wanguemert. Economista y educador (1826-1864), 25, 1979, 15-82
Poesía tradicional canaria en Méjico, 30, 1984, 111-156

José PONS
Algunas consideraciones sobre antropologia canaria, 15, 1969, 91-96

José SÁNCHEZ HERRERO


La población de las Islas Canarias en la segunda mitad del siglo XVII (1676-1688), 21, 1975,
237-418

José SUBIRÁ PUIG


Música y músicos canarios, 1, 1955, 255-308

Juan ÁLUAREZ DELGADO


Semitismos en el "guanche" de Canarias?, 1, 1955, 53-90
Antropónimos de Canarias, 2, 1956, 311-456
El "Rubicón" de Lanzarote, 3, 1957, 493-562
El episodio de Iballa, 5, 1959, 255-374
Primera conquista y cristianización de la Gomera. Algunos problemas históricos, 6, 1960, 445-
492
Juan Machín vizcaíno del siglo XV, gran figura histórica de Madera y Canarias, 7, 1961, 133-214
Alonso de Palencia (1423-1492) y la Historia de Canarias, 9, 1963, 51-80
Los datos linguísticos y la precedencia de fuentes canarias, 13,
1967, 315-338
En torno al nombre "Brasil", 14, 1968, 109-126
Doramas: su verdadera historia, 16, 1970,395-414
Leyenda erudita sobre la población de canarias con africanos de lenguas cortadas, 23, 1977, 51-
82
Instituciones políticas indígenas de Gran Canaria. El sábor, 27,
1981, 27-70
Instituciones políticas indígenas de la isla de Gran Canaria. Guaires y cantones. Guanartemes y
reinos, 28, 1982, 265-342
La división de la isla de Tenerife en nueve reinos, 31, 1985, 61-132
Diez fórmulas en el dialecto guanche de Tenerife, 32, 1986, 699-732

Juan BOSCH MILLARES


La Medicina canaria en la época prehispánica, 7, 1961, 539-620
La medicina canaria en la época prehispánica, 8,,1962, 11-66
Paleopatología craneana de los primitivos pobladores de Canarias, 15, 1969, 69-78

Juan CONTRERAS y LÓPEZ DE AYALA


Marqués de Lozoya: Visión general del Arte en Canarias, 18, 1972, 13-26

Juan Francisco MARTÍN RUIZ


Desarrollo demográfico y emigración: el NW. de Gran Canaria, 26, 1980, 251-302
Desarrollo demográfico y crecimiento espacial de las áreas turísticas de la isla de Tenerife, 30,
1984, 317-342
Algunas notas sobre la estructura de la propriedad y los regímenes de tenencia en el NW de Gran
Canaria, 32, 1986, 377-390
Análisis geográfico de la estructura demográfica de Las Palmas en 1981, 34, 1988, 205-246
Los rasgos de la estructura demográfica reciente: el Noroeste de Gran Canaria, 33, 1987, 453-
474

Juan Francisco MARTÍN RUIZ y Alejandro GONZÁLEZ


Estructuras de la propiedad y regímenes de tenencia en la isla de Fuerteventura, 31, 1985, 397-
412

Juan Francisco MARTÍN RUIZ y Maria Jesús GARCÍA


La situación actual del vinedo en Canarias, 36, 1990, 415-428

Juan Francisco MARTIN DELL CASTILLO


Juan de León y Castillo y las Sociedades científicas, literarias, artisiticas o de recreo de su
tiempo, 39, 1993, 401-430

Juan M. CARRETERO ZAMORA


El adelantado Alonso de Lugo, procurador en las Cortes de Castilla de 1510, 31, 1985, 133-160

Juan S. PÉREZ GARZÓN


La cuestión canaria a principios del siglo XX: publicística e intereses económicos, 16, 1970,
229-254
Juan SCHOBINGER
El mito platónico de la Atlántida, frente a la teoría de las vinculaciones trasatlánticas
prehistóricas entre el Viejo Mundo y América, 17, 1971, 347-364

Juan Sebastián LÓPEZ GARCÍA


Los núcleos históricos no urbanos de Canarias: una tipificación, 37, 1991, 555-574
Aproximación a los múcleos y territorialidad históricos de Lanzarote, 39, 1993 611-622

Juan VERNET
Textos árabes de viajes por el Atlántico, 17, 1971, 401-428

Julián GÁLLEGO
La pintura de Óscar Domínguez, 5, 1959, 117-132

Julián SAN VALERO APARISI


Hombre y cultura de las Canarias prehispánicas, 15, 1969, 351-354

Julio Antonio YANES MESA


El diario politico "Hoy" un anacronismo informativo en Tenerife durante la II República, 38,
1992, 603-642

Julio-César SANTOYO
La conquista de las Canarias. Diario de un ataque holandés a Gran Canaria y Gomera en
1599, 25, 1979, 489-516

Julio HERNANDEZ GARCIA y Manuel HERNÁNDEZ GONZÁLEZ


Cuba:crisis económica y repatriación(1921-1931), 39, 1993, 583-611

Leandro TORMO
El canario Fray Alonso Lebrón y el mito del Payzumé, 16, 1970, 351-382

León LOPETEGUI
Los Anchieta anteriores a 1562, eran de Urrestilla o Azpeitia? Planteamiento exacto del
asunto y su solución histórica, 26, 1980, 529-548

Leopoldo de la ROSA
Noticias sobre arte y arqueologia en un "Diario" de comienzos del XIX, 20, 1974, 725-752
Los colonizadores del Nuevo Mundo, YTomás y Jácome Castellón, 21, 1975, 663-668
El Rey don Diego de Adexe y su familia, 25, 1979, 175-218
Biografía de fray Andrés de Abreu, 26, 1980, 135-174
Notas sobre el beato Pedro de Betancur, 28, 1982, 379-396
Los Béthencourt en las Canarias y en América, 2, 1956, 111-164
La Real Audiencia de Canarias; notas para su historia, 3, 1957, 91-164
Don Pedro Fernández de Lugo prepara la expedición a Santa Marta,
5, 1959, 399-444
Linaje y descendencia de D. Antonio de Vera Muxica, refundador de Santa He en el Río de la
Plata, 9, 1963, 81-118
La varia fortuna de los Rivarola, 12, 1966, 167-200
El Brigadier Barrada o la lealtad, 13, 1967, 211-242
Oriundez y linaje del "Precursor" Francisco de Miranda, 14, 1968, 497-534
Francisco de Riberol y la colonia genovesa en Canarias, 18, 1972, 61-198
Los acontecimientos políticos de Canarias en el "Diario" del vizconde de Buen Paso (1808-
1810), 19, 1973, 257-403
La emigración canaria a Venezuela en los siglos XVII y XVIII, 22,
1976, 617-635
La familia del rey Bentor, 23, 1977, 421-442
Bailadores canarios en unas bodas reales europeas en 1451, 23,
1977, 661-666

Lionel BALOUT
Réflexions sur le problème du peuplement préhistorique de l'Archipel Canarien, 15, 1969,
133-146

Lionel LISÓN TOLOSANA


Canarias y África en los tiempos prehistóricos y protohistóricos,
17, 1971, 95-102

Lothar SIEMENS HERNÁNDEZ


Noticias sobre bailes de brujas en Canarias durante el siglo XVIII. Supervivencias actuales,
16, 1970, 39-66
Instrumentos de sonido entre los habitantes pre-hispánicos de las Islas Canarias, 15, 1969,
355-366
Las escenas musicales descritas en "Le Canarien" (versión conservada en la Biblioteca
municipal de Rouen), 23, 1977, 639-660
La expedición a la Madera del Conde de Lanzarote desde la perspectiva de las fuentes
madeirenses, 25, 1979, 289-306

Lothar SIEMENS y Liliana BARRETO


Los esclavos aborígenes canarios en la isla de la Madera (1455-1505), 20, 1974, 111-144

Luis A. ANAYA HERNÁNDEZ


El converso Duarte Enríquez, arrendador de las rentas reales de Canarias, 27, 1981, 345-424
Proceso contra el clérigo don Miguel Cabral de Norona por un sermón crítico a la
colonización canario-americana, 28, 1982, 521-548
Judíos expulsos en Canarias, 33, 1987, 43-50

Luis DIEGO CUSCOY


Armas de madera y vestido del aborigen de las Islas Canarias, 7,
1961, 499-538
Glosa a un fragmento de los "Apuntes" de Don José de Anchieta y Alaecón (Necrópolis y
momias), 22, 1976, 233-272
El "banot" como arma de guerra entre los aborígenes canarios (UN testimonio anatómico),
32, 1986, 733-784

Luis FERNÁNDEZ MARTÍN


Aspectos económicos, administrativos y humano de la diócesis de Canarias en la segunda
mitad del siglo XVI, 21, 1975, 95-130
Tensiones y conflictos en la Iglesia canaria en la segunda mitad del siglo XVII, 22, 1976,
521-616
Un pleito de Bartolomé Colón relacionado con La Gomera, 29, 1983, 15-40

Luis J. RAMOS
La bandera de recluta del batallón veterano de caracas en las islas Canarias (1785-1788), 23,
1977, 205-238

Luis Miguel ACOSTA BARROS


Las capellanías de la Isla del Hierro durante el antiguo régimen, 38, 1992, 141-198

Luis Miguel PÉREZ MARRERO


El proceso de privatización del agua en Canarias, 36, 1990, 429-462

Luis PERICOT
Algunas reflexiones sobre los problemas del Cro-Magnon hispano, 15, 1969, 345-350
El problema Atlántico en la Prehistoria, 17, 1971, 21-36
Algunos nuevos aspectos de los problemas de la Prehistoria canaria, 1, 1955, 579-621

Luis SUÁREZ FERNÁNDEZ


La cuestión de derechos castellanos a la conquista de Canarias y el Concilio de Basilea, 9,
1963, 11-22

M. GARCÍA SÁNCHEZ y S. A. JIMÉNEZ BROBEIL


Restos humanos del Barranco de Gómez y del Lomo de los Granados (San Nicolás de
Tolentino, Gran Canaria), 37, 1991, 593-615

M. GARCÍA SÁNCHEZ, Mª C. JIMÉNEZ GÓMEZ y Mª C. DL


Paleopatología en enterramientos tumulares de San Nicolás de Tolentino (Gran Canaria), 26,
1980, 111-134

M. GONÇALVES DA COSTA
Mártires Jesuitas nas águas das Canárias (1570-1571), 5, 1959, 445-484

M.D. GARRALDA, F. HERNÁNDEZ y M. D. SÁNCHEZ VELÁZQ


El enterramiento de la cueva de Villaverde (La Oliva, Fuerteventura), 27, 1981, 673-692

Mª del Carmen del ARCO AGUILAR


El enterramiento canario prehispánico, 22, 1976, 13-124
Propuesta metodológica para el estudio de los asentamientos aborígenes de Tenerife: la
comarca de Ocid de los Vinos, 33, 1987, 647-672

Mª del Carmen GUIMERÁ RAVINA


Tenerife y la guerra contra la Revolución Francesa, 21, 1975, 131-176

Manuel BALLESTEROS GAIBROIS


La idea de la Atlántida en el pensamiento de los diversos tiempos y su valoración como
realidad geográfica, 17, 1971, 337-346

Manuel de PAZ SÁNCHEZ


La francmasonería decimonónica en Tenerife: La Logia Nueva, número 93 de La Laguna, 27,
1981, 309-344

Manuel ESPADAS BURGOS


Empresas científicas y penetración alemana en Canarias. El pleito del Hotel Taoro (1907-
1912), 33, 1987, 221-238

Manuel FERRER MUNOZ


Algunos aspectos de la economia de Gran Canaria durante la Segunda República, 37, 1991,
449-466

Manuel GARCÍA SÁNCHEZ


Cráneo procedente de la cueva sepulcral de Chajora (Guía de Isora, Tenerife), 22, 1976, 273-
286
Trepanación de un cráneo guanche, consecutiva a una fractura con hundimiento, 23, 1977,
23-34
Cráneo aborigen procedente de la isla de la Gomera (Canarias), 16, 1970, 667-680
Paleopatología de la población aborigen de la cueva sepulcral de Pino Leris (La Orotava,
Tenerife), 25, 1979, 567-586

Manuel GIMÉNEZ FERNÁNDEZ


América, "Ysla de Canaria por ganar", 1, 1955, 309-336

Manuel HERNÁNDEZ GONZÁLEZ


La emigración americana y su influencia sobre la vida conyugal en Canarias durante el siglo
XVIII, 36, 1990, 353-376
Masonería norteamericana y emancipación en Hispanoamérica: la obra del canario Eduardo
Barry, 37, 1991, 337-360

Manuel HERNÁNDEZ GONZÁLEZ y Manuel de PAZ SÁNCHEZ


Francisco Caballero Sarmiento y Canarias. Noticias sobre un comerciante ilustrado, 31, 1985,
457-478

Manuel HERNÁNDEZ GONZÁLEZ y Julio HERNÁNDEZ GARCÍA


La emigración canaria a Cuba durante la ocupación norteamericana 1898-1902), 39, 1993,
557-582

Manuel Jesús GARCÍA LÓPEZ


Los usos históricos del bosque en la comarca de Acentejo (Tenerife), 39, 1993, 623-648

Manuel J. LORENO PERERA


El conjunto arqueológico de Pino Leris (La Orotava, isla de Tenerife), 28, 1982, 129-206
Un enterramiento individual en la "Cueva de Chajora" (2.300 metros S.N.M.). Guía de Isora
(Isla de Tenerife), 22, 1976, 223-232

Manuel J. LORENZO PERERA, Juan J. NAVARRO MEDEROS


Una cueva sepulcral en la ladera de Chabaso (Igueste de Candelaria, Isla de Tenerife), 22,
1976, 185-222

Manuel LOBO CABRERA


El mundo del mar en la Gran Canaria del siglo XVI: navíos, marinos, viajes, 26, 1980, 303-
350
La seda en Gran Canaria. Siglo XVI, 26, 1980, 549-560
Libros y lectores en Canarias en el siglo XVI, 28, 1982, 643-704
Los indigenas canarios y la Inquisición, 29, 1983, 63-84
Construcciones y reparaciones navales en Canarias en los siglos XVI y XVII, 31, 1985, 345-
374
Pedro de Narea, arquitecto de la Catedral de Canarias, 32, 1986, 539-554
La población de Tenerife en el siglo XVI, 33, 1987, 379-416
La biblioteca de Domingo Pantaleón Álvarez de Abreu, arzobispo de Santo Domingo, 35,
1989, 417-440
Mercadores de Burgos en Canarias: Francisco Manrique, 36, 1990,
493-516
Las Palmas: Primer núcleo urbano de Gran Canaria, 37, 1991, 539-554
El comercio del vino entre Gran Canaria, Europa y África, 38,
1992, 253-280

Manuel LOBO CABRERA y Benedicta RIVERO SUÁREZ


Los primeros pobladores de Las Palmas de Gran Canaria, 37, 1991, 17-132

Manuel LOBO CABRERA y Elisa TORRES SANTANA


Dona Juana de Masieres y el pleito con el segundo Adelantado de Canarias, 27, 1981, 71-112

Manuel LOBO CABRERA y María José SEDILES GARCÍA


Expósitos e ilegítimos en Las Palmas en el siglo XVII, 34, 1988, 159-204

Manuel LOBO CABRERA y Ramón DÍAZ HERNÁNDEZ


La población esclava de Las Palmas durante el siglo XVII, 30, 1984, 157-316

Manuel LOBO CABRERA y Yolanda ARENCIBIA SANTANA


Protocolos grancanarios y poesia, 39, 1993, 649-668

Manuel PELLICER CATALÁN y PILAR ACOSTA


Estratigrafías arqueológicas canarias: la Cueva del Barranco de la Arena (Tenerife), 17, 1971,
265-280

Manuel VILLAPLANA MONTES


Santiago Key Munoz (1772-1821), perfil biográfico de un eclesiástico del Antiguo Régimen,
26, 1980, 491-528

Manuela MARRERO
Algunas consideraciones sobre Tenerife en el primer tercio del siglo XVI, 23, 1977, 373-382

Marcos GUIMERA PERAZA


D. Antonio Polier, marqués de Bajamar (1722-1813), 27, 1981, 113-208
Algunas precisiones sobre la Ley de Heredamientos de aguas en Canarias, 3, 1957, 61-90
Don Francisco María de León (1799-1871). Su tiempo Sus obras, 8,
1962, 493-634
Don Francisco María de León (1799-1871). Su tiempo. Sus obras (Conclusión), 9, 1963, 163-
234
El pleito insular. La capitalidad de Canarias (1808-1839), 13, 1967, 365-448
El pleito insular. La división de la Provincia (1840-1873), 14,
1968, 535-638
El pleito insular. La pugna por la hegemonía canaria (1874-1900), 16, 1970, 415-530
El Pleito Insular, 18, 1972, 309-458
El pleito insular, 20, 1974, 423-542
Bernardo Cólogan y Fallon (1772-1814), 25, 1979, 307-358
Dos ilustrados tinerfenos: Don Segundo de Franchi, marqués de la Candia, y Don Gaspar de
Franchi, marqués del Sauzal, 29, 1983, 303-388
Leopoldo Matos y Benito Pérez Armas: Historia de una amistad, 32,
1986, 211-268
Tomás Fidel Cólogan y Bobadilla (1813-1888), 33, 1987, 161-220
Antonio López Botas (1818-1888), 35, 1989, 291-362
Feliciano Pérez Zamora (1819-1900), 36, 1990, 105-236
José Agustín Álvarez Rixo, alcalde del Puerto de la Cruz, 37, 1991, 361-432
Los Cólogan, alcaldes del Puerto de la Cruz de la Orotava (siglos XVIII y XIX), 38, 1992,
199-252

Margarita RODRÍGUEZ GONZÁLEZ


El escultor Martín de Andújar en Gran Canaria, 31,1985, 553-564

María Antonio VALBUENA GARCÍA


El libre comercio hispano-americano en el archipiélago canario, 1778-1785, 28, 1982, 417-
476

María GALLARDO PENA


Pinturas filipinas del siglo XIX en el Ayuntamiento de Las Palmas de Gran Canaria, 37, 1991,
325-336

María GARCÍA MORALES


La incidencia humana en los ecosistemas forestales de Tenerife: De la Prehistoria a la
conquista castellana, 35, 1989, 457-472

María Jesús GARCÍA LÓPEZ


El crecimiento reciente de la industria turística en Tenerife (el ejemplo del sur de la isla).
Hacia una aproximación a las características del fenóme, 36, 1990, 463-492

María Rosa ALONSO


En el cuarto centenario de un poeta. Estudios sobre Antonio de Viana, 16, 1970, 475-526

María Teresa MENCHÉN


El destierro en Tenerife del infante don Enrique de Borbón, 19,
1973, 433-470

Mariano ARRIBAS PALAU


Notas sobre el abastecimiento de granos a Canarias desde Marruecos (1769-1789), 25, 1979,
359-410
El general López Fernández de Heredia, Canarias y Marruecos, 29,
1983, 389-452

Marina MITJÁ
Abandò de les Illes Canàries per Joan I d'Aragó, 8, 1962, 325-354

Martín ALMAGRO
El arte rupestre del África del Norte en relación con la rama norteafricana de Cro-Magnon,
15, 1969, 123-132

Matías DÍAZ PADRÓN


Pinturas flamencas del siglo XVII en las Islas Canarias, 14, 1968, 665-672
Varias tablas inéditas de Pierra Pourbous el Viejo, identidicadas en la iglesia de Santo
Domingo de la isla de La Palma, 31, 1985, 537-552

Matilde ARNAY DE LA ROSA y Emilio GONZÁLEZ REIMERS


Vasos cerámicos prehispánicos de Tenerife: Un análisis estadístico, 30, 1984, 79-110
Nuevos aspectos decorativos de la cerámica aborigen de Tenerife, 33, 1987, 673-690
Anforoides en La Palma: su paralelismo con las ánforas prehispánicas de Tenerife, 33, 1987,
691-706
Similitud entre ciertos tipos cerámicos aborígenes de La Palma, El Hierro y Tenerife, 34,
1988, 645-664
Ánforas prehispanicas en Tenerife, 29, 1983, 599-636
Técnicas de reparación de la cerámica aborigen de Tenerife, 31,
1985, 599-612
Análisis del contenido de un vaso cerámico aborigen de Tenerife,
31, 1985, 613-626

Mauro S. HERNÁNDEZ PÉREZ


Contribución a la Carta Arqueológica de la isla de la Palma (Canarias), 18, 1972, 537-642

Michel MOLLAT
La place de la conquête normande des Canaries (XV siècle) dans l'histoire coloniale
française, 4, 1958, 537-554

Miguel Ángel LADERO QUESADA


Las cuentas de la conquista de Gran Canaria, 12, 1966, 11-104
El Gobernador Pedro de Vera en la conquista del reino de Granada, 12, 1966, 105-116
Las coplas de Hernando de Vera: un caso de crítica al gobierno de Isabel la Católica, 14,
1968, 365-382
Los senores de canarias en su contexto sevillano (1403-1477), 23,
1977, 125-164

Miguel FUSTÉ ARA


Diferencias antropogeográficas en las poblaciones de Gran Canaria, 8, 1962, 67-86

Miguel SANTIAGO RODRÍGUEZ


Colón en Canarias, 1, 1955, 337-396

Miguel TARRADELL
Los diversos horizontes de la Prehistoria canaria, 15, 1969, 385-393

Néstor ÁLAMO HERNÁNDEZ


El Obispo Verdugo y sus retratos, 8, 1962, 293-324

Nicole PETIT-MARIE HEINTZ


Quelques remarques sur la position biométrique du crane des hommes du Paléolithique
Superieur d'Europe Ocidentale, 15, 1969, 79-90

Nuria COLL JULIÁ y MIGUEL SANTIAGO RODRÍGUEZ


Dom Juan Cid, Obispo de Rubicón (1441-1459). Sus predecesores i inmediatos sucesores, 2,
1956, 165-194,

Olegario NEGRÍN FAJARDO


Retablo de educadores canarios contemporáneos: de Viera y Clavijo a Champsaur Sicilia, 28,
1982, 704-766

Oswaldo BRITO GONZÁLEZ


La langosta en Canarias durante el antiguo régimen, 35, 1989, 67-102
Paloma HERREREO ANTÓN
Hallazgos arqueológicos en el santuário de Cuatro Puertas, 27, 1981, 693-702

Pedro TARQUIS RODRÍGUEZ


Diccionario de Arquitectos, Alarifes y Canteros que han trabajado en las Islas Canarias, 10,
1964, 417-546
Diccionario de Arquitectos, Alarifes y Canteros que trabajaron en las Islas Canarias (siglo
XVII), 11, 1965, 233-398
Diccionario de Arquitectos, Alarifes y Canteros que han trabajado en las Islas Canarias (siglo
XVIII), 12, 1966, 361-328
Diccionario de Arquitectos, Alarifes y Canteros que han trabajado en las Islas Canarias, 13,
1967, 487-600
Diccionario de Arquitectos, Alarifes y Canteros que han trabajado en las Islas Canarias (siglo
XIX, conclusión), 16, 1970, 169-286
Biografía del escultor Fernando Estévez (1788-1854), 16, 1970
541-596

Pilar ACOSTA MARTÍNEZ y Manuel PELLICER CATALÁN


Excavaciones arqueológicas en la cueva de la Arena (Barranco Hondo, Tenerife), 22,
1976,125-184

Rafael GONZÁLEZ ANTÓN y Antonio TEJERA GASPAR


Interpretación histórico-cultural de la arqueologia del archipiélago canario, 32, 1986, 683-698

Rafael NIETO CORTADELLAS


Ascendencia y descendencia de don Bernardo Rodriguez de Toro, Primer Marqués del Toro
(La estirpe de Teresa Toro de Bolívar), 23, 1977, 443-482

Ramón F. DÍAZ HERNÁNDEZ


Hambre y epidemias en una comunidad rural de Gran Canaria. El municipio de Firgas a
mediados del siglo XIX, 35, 1989, 103-150
Efectos de las inmigraciones sobre el crecimiento de la aglomeración de Las Palmas de Gran
Canaria, 36, 1990, 377-414

Ramón LÓPEZ CANEDA


Nuevas aportaciones documentales sobre Antonio José Ruiz de Padrón. Inventario post
mortem: biblioteca, bienes muebles y raíces (1823), 34, 1988, 593-644

Ramón MENÉNDEZ PIDAL


El romance tradicional en las Islas Canarias, 1, 1955, 3-10

Raymond R. MACCURDY
Los "islenos" de la Luisiana. Supervivencia de la lengua y folklore canarios, 21, 1975, 471-
594

S.B. VRANICH
El negociante tinerfeno Gaspar de Arguijo (1532-1594). Historia de un éxito, 26, 1980, 561-
614

Santiago de LUXÁN MELÉNDEZ


Cultura y ensenanza pública en Las Palmas de lópez Botas. La creación de un Instituto Local
de Segunda Ensenanza, 36, 1990, 79-104

Santiago de LUXÁN MELÉNDEZ y María de los Reyes


La creación de una Biblioteca Municipal en Las Palmas 1860-1869: Una página mal
conocida de la vida cultural de la ciudad en el siglo XIX, 34, 1988, 285-322

Sebastián de la NUEZ
Luis Rodríguez Figueroa, el hombre y el poeta (1875-1936), 25, 1979, 83-138
Una Revista de vanguardia en Canarias: "La Rosa de los Vientos" (1927-1928), 11, 1965,
193-232

Sebastián JIMÉNEZ SÁNCHEZ


Cerámica grancanaria prehispánica de factura neolítica, 4, 1958, 193-244
Nuevas aportaciones al mejor conocimiento de las inscripciones y de los grabados rupestres
del "Barranco de Balos", en la Isla de Gran Canaria, 8, 1962, 87-126
Los yacimientos arqueológicos del "Morro del Verdugado", "La Lapa", "Morros de La Lapa"
y "Los Mondragones", en Guía de Gran Canaria, 11, 1965, 415-436
Estaciones arqueológicas de canarios aborígenes, 12, 1966, 347-360

Nuevas notas de prehistoria canaria. Pictogramas antropomorfos de la "Cueva del Moro" en


el "Morro de las Moriscas" (Agaete).2: Alimentos de canarios, 16, 1970, 561-578

Soledad MIRANDA GARCÍA


Galdós y la religiosidad de su época (I), 28, 1982, 549-642
Galdós y la religiosidad de su época (II), 30, 1984, 523-614

Sylvia A. JIMÉNEZ BROBEIL y Manuel GARCÍA SÁNCHEZ


Restos humanos de la necrópolis de Arteara (Gran Canaria), 36,
1990, 517-534

Théodore MONOD
Notes sur George Glas (1725-1765), fondateur de Port Hillsborough (Sahara Marocain), 22,
1976, 409-520

Tomás CRUZ GARCÍA


El "misterio" y la "tragedia" del agua en Tenerife, 4, 1958, 379-418

Tomás TABARES DE NAVA


Los Cullen irlandeses en Canarias y la Argentina, 10, 1964, 249-298

Uwe RIEDEL
Las líneas de desarrollo del turismo en las Islas Canarias, 18,
1972, 491-536

Ventura DORESTE
Estudio sobre Clavijo y Fajardo, 12, 1966, 201-222

Vicenta CORTÉS
La conquista de las Islas Canarias a través de las ventas de esclavos en Valencia, 1, 1955,
479-548
La trata de esclavos durante los primeros descubrimientos (1489-1516), 9, 1963, 23-50
Vicente ARANA SAAVEDRA
Diario pormenorizado de la erupción volcánica de Lanzarote en 1824. Comentario
volcanológico, 28, 1982, 48-60

Vicente HERNÁNDEZ JIMÉNEZ


Aguas del barranco de Tenoya, 33, 1987, 239-324

Vicente J. SUÁREZ GRIMÓN


El mayorazgo de carvajal: um precedente de la capellanía de coro de Teror, 34, 1988, 389-
444

Víctor MORALES LEZCANO


"La Ilustración" en Canarias, 11, 1965, 103-128
Sir Walter Raleigh y los Archipiélagos del Atlántico ibérico, 13,
1967, 339-364
Canarias, Madeira y Azores en la literatura de viajes inglesa del siglo XIX, 32, 1986, 525-532

Xavier de SANTA CRUZ


Las "Relaciones de méritos" del historiador José Maria de Zuarnávar, 16, 1970, 607-628
REVISTA DE HISTÓRIA CANARIA

PUBLICAÇÃO:Facultad de Geografia y Historia. Universidade


de La Laguna(desde 1941)

NÚMEROS:176(1924-1992)

SITUAÇÃO:em publicação irregular

MORADA:Universidad de La Laguna. Tenerife. Islas Canárias

OBSERVAÇÃO: Existe um indice elaborado por Maria F. Núñez


Muñoz, Indices de Revista de Historia Canaria, 3 tomos,
La Laguna, 1986
AGUILAR, F.
Un clero uníversal y cándido. 32 (1931) 120-22

ALAMO, N .
Acerca del Duque del Parque. 68 (1944) 384-85
Alegres Reyes Nuevos. 88 (1949) 330-53.
Americanismos. 68 (1944) 382-83.
La ca...gada "La Mosca" (Una pagina de la Historia de Gran
Canaria). 131-32 (1960) 193-244.
Como se entierra a un Obispo. 47-48 (1939) 200-10.
Dos cartas inquisitoriales sobre Viera. 46 (1939) 174-179.
Drake y Van der Doez en Gran Canaria. 35-36 (1932) 75-100; 37
(l933) 153-157; 38 (1933) 181-92.
E1 Duque del Parque-Castillo. 67 (1944) 228-37.
Un hallazgo prehistorico de interés: el ídolo de TARA. 123-24
(1958) 296-99.
Lutos Reales. 95-96 (1951) 293-311.
E1 Obispo Verdugo. Su tiempo. E1 retrato que se atribuye a
Goya. 67 (1944) 228.
Un papelista Canario del siglo XIX. 113-14 (1956) 1-10
La raiz familiar. 73 (1946) 35-52.

ALAMO, N.
Sobre la iconografia de la Virgen del Pino. 135-136 (1961)
339-45
Sobre la primera presencia de la Santísima Virgen de
Candelaria en La Laguna, 1554-55 101-4 (1953) 162-71
Verdugado en Gran Canaria 129-30 (1960) 99

ALAYON. Fr.M.
Floresta de Poesía CanariaColecciõn Teide nº 2. Direcion,
edicion y notas de María Rosa Alonso: 76 (1946) Suplemento al
nº 76.

ALBINO, Fr.
Nota Filologica. 69 (1945) 76-79.

ALEMANY, L.
Antonio de Viana una postura literaria ante la historia. 172
( l980 ) 267-272 .

ALONSO, M.R.
Antonio de Viana. 95-96 (1951) 260-92.
Bibliografia Canaria. 72 (1945) 522-37.
La difusion del Canarion. 92 (1950) 398-400.
Indice cronologico de pintores canarios. 67 (1944) 254-81. 72
(1945) 446-61; 165-68 (1970) 7.
E1 Marqués de Lozoya en Tenerife. 63 (1943) 218-21
Más sobre sericultura 74 (1946) 173.
La obra literaria de Bartolomé Cairasco de Figueroa. 100
(1952) 334-89.'

ALONSO, M.R.
Los orígenes del Instituto de Estudios Canarios. 70 (1945)
229-33.
La Orquesta de Cámara de Canariaa. 64 (1943) 333-35
La elegía de Guillén Peraza. 61 (1943) 66-68.
Más sobre Silvestre de Balboa Troya y Quesada y su Espejo de
Paciencia. 64 (1943) 344-46.
Nota a la "Comunicacion de José Pérez Vidal" sobre la obra de
Néstor Alamo . 68 (1944) 383-84 .
Los retratos de los Iriarte 93-94 (1951) 136
Don Sebastián Padron Acosta. Necrologia. 101-04 (1953)330-35.
Sobre "gando" y "gara" 65 (1944) 84
Sobre Teobaldo Power. 73 (1946) 65-67
Sobre "Indice de pintores canarios". 68 (1944) 384.
Vejamen y requien al librillo intitulado "La punta del
Hidalgo',. 68 (1944) 362-68.
E1 volcán de Tacande. 98-99 (1952) 238-39.

ALONSO MORALES, J.
E1 Seminario Diocesano de Canarias. 157-64 (1968-69) l96-204.

ALSON
De Arte 61. (1943) 64-65

ALVAREZ ALONSO, A.:


El Valle de La Orotava: una génesis muy discutida. 175 (1984-
86) 757-772.

ALVAREZ DELGADO, J.
Aguamanes: Notas linguísticas 62 (1943) 142-48
Analogías arqueologicas canario-africanas. 153-56 (1967) 149-
96.
Alpiste (Notas linguísticas). 61 (1943) 48-53
Apostillas. 58 (1942) 123-25
Apostillas al artículo "Higueras" 37 (1944) 292
La Biblias de la Biblioteca de la Universidad de Laguna. 141-
48 (1963-64) 86-87. Bubango. Notas Linguísticas. 71 (1945)
261-66.
El Certamen de la Real Sociedad Economica. 64 (1943) 293-99.
La conquista de Tenerife (Un reajuste de datos hasta 1496).
127-28 (1959) 169-96; 129-30 (1960) 71-93; 131-32 (1960) 245-
97; 133-34 (1961) 6-65.
Chajasco. 60 (1942) 244-47.
E1 doctor Troya. 58 (1942) 104-5
Etimologías de Hierro ¿"Heres o Eres"?. 54 (1941) 210.
Una ficha folklorica. 73 (1946) 58-59.
Ficha Folklorica. Una vieja folía del Valle de Guímar 75
(1946) 307-8.
Filología Guanche. 54 (1941) 255.
"Gando" y "gara". Notas linguísticas. 65 (1944) 18-23. 172
ALVAREZ DELGADO, J.
La Historia de Canarias de A.J. Benítez. Un problema
bibliográfico. 157-64 (1968-69) 175-82.
Un ignorado "De viris Illustribus" de Varron en nuestra
Biblioteca Universitaria 149-52 (1965-66) 3-18
Las "Islas Afortunadas" en Plinio. 69 (1945) 26-61.
Los Llanos de Aridane. Notas linguísticas. 63 (1943) 243-46.
Más sobre las Harimaguadas. 56 (194l) 347-51
Miscelánea Guanche. 53 (1941) 180-85
Ecero: Notas linguísticas sobre el Hierro. 72 (l945) 408-16;
73 (1946) 10-16; 74 (1946) 152-66; 75 (1946) 282-300
Noticiario por Islas. 153-56 (1967) 197-203
Las palabras Til y Garoé. 67 (1944) 243-47
El padrenuestro en guanche. 62 (1943) 173-74.
Las pintaderas. La frase del manuscrito Ardanaz y Ormaechea.
59 (1942) 202-3
Puesto de Canarias en la investigacion linguística. 58 (1942)
130
Sobre Arqueología Gran Canaria. 63 (1943) 193-96.
Tabona. 70 (1945) 202-9.

ALVAREZ DELGADO, J.
De 1a vida Indígena. 66 (1944) 144-55.
Voces de Timanfaya (Notas linguísticas). 57 (1942) 3-13
E1 verdadero destino de las "pintaderas" de Canarias. 8 (1942)
108-25.

ALZOLA, J. M.
Domingo Diniz Grek (1808-1877). 135-36 (1961) 394-95
Historia del Ilustre Colegio de Abogados de Las Palmas de Gran
Canaria 153-56 (1967) 168-70.

ANAYA HERNANDEZ, LUIS ALBERTO y ARROYO DORESTE, AURORA. 174


(1984-86) 175-202.

APRAIZ, O. de
En torno al Certamen de la Real Sociedad de Amigos del País.
56 (1941) 362-63
Ensayo sobre algunos aspectos de la antigua toponomía de
Canarías. 41 (1938) 16-18; 43-44 (1938) 65-73 .

ARBOL DE COSTADOS
Adiciones al..., D. Tomás de Castro y Lorenzo Cáceres Benítez
de Lugo y Baulen. 19 (1928) 92-96.
Adiciones al... D. Juan de Leon-Huerta y Salazar de Frías. 17
(1928) 30-32.
Adiciones a1.. D. Miguel Manrique de Lara y Massieu Ponte y
Westerling. 17 (1928) 28-9 y 32.
Adiciones a1 ... D. José Peraza de Ayala y Molina Quesada. 20
(1928) 126-28.
Adiciones a1 ... D. Francisco de Quintana y Leon, Marqués de
Acialcázar. 18 (1928) 62-64.
Adiciones al . Dna Laura de Salazar de Frías y Benitez de
Lugo, Condesa del Valle de Salazar. 19 (1928) 96.

ARBOL GENEALOGICO
Dña Ana del Castillo y Manrique de Lara, Sexta Condesa de la
Vega Grande de Gua-dalupe. 37 (1933) 158-60.

ARCO, N. del C. Del


Nuevas aportaciones a1 estudio del enterramiento tumular en
Gran Canaria. (1983) 11-40.

ARMAS AYALA, A.
Graciliano Afonso, un prerromántico espanol 119-20 (1957) 1-
64; 121-22 (1958) 47-113; 123-24 (1958) 258-91; 125-26 (1959),
24-55; 131-32 (1960) 298-336; 133-34 (1961) 277-326; 137-40
(1962) 52-181.

ARMICHE
E1 Adelantado Fernández de Lugo. 6 (1925) 180-82.

ARNAY DE LA ROSA, M.
La poblacion prehistorica de Tenerife. 173 (1983) 43-55.

ARTILES, B.
Estudio sobre Tirso y "E1 Burlador". 46 (1939) 187.

ASCANIO Y MONTEMAYOR, R. de
Antiguas Cofradías Nobiliarias. 57 (1942) 14-29
Aportaciones para 1a historia de la esclavitud de San Juan
Evangelista. 49-50 (1940) 45-60; 51-52 (1940) 101-18; 53
(1941) 169-79; 54 (1941) 218-29.

EL ATAQUE DE VAN DER DOES A LAS PALMAS EN l599: 97 (1952) 42-


69.

AZNAR DE ACEVEDO, C.
Acerca de los lugares de origen de la familia Bethencourt y de
algunos vocablos en francés antiguo del texto "Le Canarien".
72 (1945) 438-45.

BALCELLS Y PINTO, J. M.
Las tablas de Taganana. 93-94 (1951) 5-10.

BENITO RUANO, E.
La leyenda de San Brandán 93-94 (1951) 35-50 .

BETANCORT, L.
Acontecimiento en Teguise en el segundo marquesado de
Lanzarote. 10 (1926) 55-57.
E1 convento de la Madre de Dios de Miraflores de Teguise 3
(1924) 83-86.
E1 Cristo de la Vera-Cruz de Teguise. 7 (1925) 199-201.
Datos curiosos. 2 (1924) 46-48.
Del templo parroquial de Teguise. 12 (1926) 112-15.
Juan el Moro. 4 (1924) 122-23.
Primeras invasiones de berberiscos en Teguise. 14-15 (1927)
205-206.
Proclamacion de los Reyes Cato1icos en Teguise. 6 (l925) 183-
85.
Templo desaparecido en Teguise. 1 (1924) 29-30.
Tercera invasion berberisca en Lanzarote. 8 (1925) 24244.
Ultima invasion de berberiscos en Lanzarote. 9 (1926) 24-25.

BETHENCOURT MASSIEU, A. de
Evolucion de las Jurisdicciones Parroquiales de Fuerteventura
en el s. XVIII. 170 (1973-76) 7-70.
E1 Hospital de San Lázaro, el doctor Cubas y el Cabildo de
Gran Ca6aria (1647-1657) 169 (1971-72) 101-109.
"Preambulo" 169 (1971-72) 1-5 .
La ensenanza en Tenerife en 1790: situacion y plan para
financiar la dotacion de las escuelas públicas.. 174 (1984-86)
33-62.
La patrimonialidad de los beneficios curados en la diocesis de
Canarias. Fenomeno de larga duracion. 176 (1992) 29-62.

BONNEROT, J.
Un visiteur ilustre aux Canaries: Camille Saint-Saêns. 95-96 (
l95l ) 193-209 .

B0NNET Y REVERON, B.
Alonso Fernández de Lugo y sus conquistas en Africa. 37 (1933)
138-49.
Los antiguos castellanos del desaparecido castillo principal
de San Cristobal. 29-30 (1931) 50-55.
Benito Pérez Galdos. 62 (1943) 154-59.
Los Bethencourt de Tenerife y el "Canarien" de Bergeron. 46
(1939) 161-73 .
De la Biografía de Bethencourt. 73 (1946) 59-64.
Dos cartas inéditas del Duque del Parque-Castillo. 71 (1945)
282-86.
Colon no aport6 a las Isletas en su primer viaje. 28 (1930)
15-16.
Canarias y el primer libro de Geografía Medieval, escrito por
un fraile español en 1350 67 (1944) 206-227.
Las Canarias y los primeros explotadores del Atlántico. 57
(1942) 38–46; 58 (1942) 82-89.
Comentarios a las "Noticias generales hístoricas sobre la isla
del Hierro". 31 (1931) 65-68.
Comunicaciones a la Direccion: los mártires de Gran Canaria.
57 (1942) 67-68.
La conquista de Gran Canaria. 100 (1952) 308-333.
E1 cronista Don Juan Núnez de la Peña. 79 (1947) 297-318; 81
(1948) 12-32; 82-83 (1948) 217-36.
E1 cuadro de Santa Catalina en la Catedral de Las Palmas. 85
(1949) 98-102. Descripcion de las Canarias en el ano 1526,
hecha por Thomas Nicols, factor inglés. 39-40 (1933) 206-l6.
Descripcion de las Canarias por P. Bergeron en 1630. 49-50
(1940) 1-8.
Dos documentos para 1a Historia de Canarias. 45 (1939) 133-38.
Eatudios de los cráneos antiguos de Canaria. 38 (1933) 161-173
.
Estudio sobre la imagen del Cristo de La Laguna, dado a
conocer por radio el 13 de Septiembre. Se hicieron gestiones
para imprimirlo por la V. Esclavitud del Stmo Cristo. 43–44
(1938) 124.
E1 Excmo e Iltmo Sr. D. Nicolás Rey Redondo, V Obispo de
Tenerife. 60 (1942) 209-17. La expedicion portuguesa a las
Canarias en 1341. 62 ( 1943 ) 112-133 .
La geografía medieval y las Canarias. 10 (1926) 33-38.
La geografía de Ptolomeo y las Is1as Canarias 9 (1926) 3-6.
Gran Canaria: ¿Se sometio a Castilla en el ano 1483 o 1484? 77
(1947) 62-73.
E1 inglés Thomas Nicols y su "Descripcion de las Canarias".
101-4 (1953) 82 y 84 (1948) 459.
E1 Inspector General de Guerra Don Alfonso PACHEC0. 121-22
(1958 ) 16-46.
La Isla de San Borondon 16 (1927) 227-35; 17 (1928) 3- 11; 21
(1929) 129-33; 22 (1929) 187-89; 23 (1929) 197-204; 24 (1929)
227-30 .
Jorge Grimon y la rendicion del Sur de Tenerife. 41 (1938) 6-
15.
Lugo y los mercaderes Genoveses. 90-91 (1950) 248-50.
Un manuscrito del siglo XV. E1 navegante Diego Gomez en las
Canarias. 51-52 (1940) 92-5.
Más sobre la conquista de Gran Canaria. 79 (1947) 358.
El Mencey de Adeje y sus descendientes. 47-48 (1939) 193-200.
E1 mito de los nueve menceyes. 42 (1938) 33-47.
Notas sobre algunos templos e imágenes sagradas de Lanzarote y
Fuerteventura. 59 (1942) 183-197.
Noveno Cumpleanos. 33 (1932) 1.
Nueva obra de nuestro director. 29-30 (1931) 56-7.
La Obra del P. Fray Alonso de Espinosa. 34 (1932) 33-42.
La perla de nuestra Biblioteca Provincial. Un codice de la
Edad Media. 11 (1926) 74-9. Los primitivos habitantes de
Canarias.3 (1924) 68-73; 4 (1924) 97-104; 5 (1925) 135-41; 6
(1925) 161-68; 12 (1926) 97-104; 13 (1927) 139-47; 14-15
(1927) 174-83; 26 (1930) 24-29; 27 (1930) 1-3; 29-30 (1931) 1-
9; 33 (1932) 2-10.
La sentencia que declaro libres a los Gomeros esclavizados por
Pedro de Vera. 80 (1947) 554-56.
La supuesta expedicion de Alvaro Guerra a Lanzarote. 70 (1945)
186–92.
La supuesta expedicion de Ben Farroukh a las Canarias. 68
(1944) 326-38.
Sobre el capitulo de Canarias en la Cronica de Don Juan II. 79
(1947) 367-74.
El testamento de los trece hermanos. 55 (1941) 288-305.
En torno a la necropolis de la Guancha. 64 (l943) 34l-44.
Traicion a los Guanches después de la batalla de Acentejo. 35-
36 (1932) 115-120.
Vida del estudiante Benito Pérez Galdos. 62 (1943) 154-59.

BONNET Y SUAREZ, S.F.:


Datos genalogicos y nobiliarios de las familias SUAREZ Y
SANCHEZ DE LA FUENTE, de GUIA Y GALDAR de Gran Canaria. 129-30
(1960) 112-22.
La Fundacion de Arico y e1 barrio Guanche de Guaza en Guímar.
90-91 (1950) 252-53.
Una ignorada talla de Luján (Santa Catalina, patrona de la
Parroquia de Tacoronte). 61 (1943) 45.
Dos noticias sobre la primitiva historia de Lanzarote. 105-8
(l954) 81-83.
Origen del apellido Bonnet. 97 (1952) 75-77.
Sobre 1a expediciOn del primer marqués de Lanzarote a la isla
de Madera. 115-16 (1956) 33-44.
Familias portuguesas en la Laguna del siglo XVII. 93-94 (1951)
111-18.

BORGES, ANALOLA:
Reflexiones sobre la Historia de América. 174 (1984-86) 93-
106.

BOSCH MILLARES, J.:


Estigmas sifilíticos en los Guanches. 66 (1944) 190-92.
E1 Hospital de Curacion de la ciudad de Telde. 56 (1941) 321-
29.

BRAVO, T.
La nueva "quesera" del Jameo del Agua en la isla de Lanzarote.
129-30 (1960) 94-98.

BRAVO LOZANO, J.:


La Cofradía del Carmen de la IGlesia de S. Salvador en la
ciudad de Sta Cruz de La Palma. Algunos aspectos de su
actividad en los siglos XVII y XVIII. 170 (l973-76) l33-48

CABEZA DE VACA Solicitud de Alonso Talarico... , Provincial de


Santo Domingo de ser ministro da la Inquisicion. 101-4
(1953)180-82.

CALERO RUIZ, C.:


Quadro de ánimas de José Tomás Pablo, en la Iglesia del
antiguo Convento de San Francisco. Puerto de la Cruz. 173
(1983) 245-46.

CAMACHO Y PEREZ GALDOS, G.:


Una carta del historiador Núñez de la Peña. 45 (1939) 139-42.

CAMPS, G.
Aux origenes de la Berberie. Monument et rites funeraires
protohistoriques. 153-56 (1967) 157-58.
CAPELLEN, J. Van
Los Van de Walle en Flandes (Nuevos datos para la historia de
esta familia desde finales del s.XII hasta su eatablecimiento
en La Palma en el s.XVI) 141-48 (1963-64) 45-55.

CAPOTE PINO, C.:


Cultivo del vinedo en la Comarca del Valle de Aridane:
Expansion o regresion? 175 (1984-86) 931-958.

CARRIAZO, J. de M.
El capitulo de Canarias en la "cronica de Juan II", (Version
original inédita de Alvar García de Santa María). 73 (1946) 1-
9.
CARTER, F. W.:
El vino canario en Polonia en el siglo XVI. 175 (1984-86)
1077-1082.

CASA DE OREA, RAMA DE RENSHAW DE OREA–LUNA–FONSECA–VARGAS Y


MEDICIS: 12 (1926) 127.

CASANOVA DE AYALA, F.:


Elegía aullada (Palencia, 1967) 153-56 (1967) 180-81 .

CASTELLANO RODRIGUEZ, J. L.:


Canarias en la biblioteca general (fondo antiguo) de la
facultad de Filologia de la Universidad Complutense de Madrid.
175 (1984-86) 1083

CASTRO BORREGO, F.:


Gaceta de Arte y su significacion en la Historia te la
Cultura Canaria (1932-36). 171 (1978) l59-75.

CASTRO BRUNETTO, C. J.:


La parroquia de Santa Cruz en el siglo XVI: arte e
iconografia. 176 (1992) 63-76.

CATALAN, D.:
Génesis del español atlántico (ondas varias a través del
océano) 123-24 (1958) 233-42.

CEBALLOS FERNANDEZ DE C.Y. O.M.C.:


Estudio sobre la Vegetacion y flora florestal de las Canarias
Occidentales. 95-96 (1951) 371-75.

CIORANESCU. A. :
Antiguos autores canarios. 172 (1980) 205-219.
Colon y Canarias, ¿con rigor o sin rigor? 135-36 (1961) 345-
49.
Comunicaciones a la Direccion: Tomás de Iriarte. 90-91 (1950)
245-48.
Contribuciones a la biografía de Tomé Cano. 105-8 (1954) 94-
101 .
La cronica de Gadifer de la Salle. 100 (1952) 476-94.
E1 dicho de Maninidra. 137-40 (1962) 182-87.
E1 doctor Fiesco, historiador de Gran Canaria. 127-28 (1959)
203-9.
Documento del Archivo Notarial de Sevilla referentes a
Canarias. 109-12 (1955) l59–212.
Un entremés lagunero en 1591. 149-52 (l965-66) 172-75.
Escritores canarios. 123-24 (1958) 292-95.
La famila de Anchieta en Tenerife. 129-30 (1960) 1-54.
Los hijos de Antonio Nebrija en Canarias. 169 (1971-72) 83-
100.
Jose Viera y Clavijo y la cultura Francesa. 88 (1949) 293-
329.
La obra historica de Elias Serra Rafols. 169 (1971-72) 31-46.
Otra vez la "tertulia" lagunera. 149-52 (1965-66) 180.
El proceso de canonizacion del Beato Pedro de Bethencourt.
135-36 (1961) 374-91.

CLASSE, A.
La fonética del silbo gomero. 125-26 (1959) 56-77.

CLAVIJO HERNANDEZ, J. FERNANDO y COELLO GOMEZ, PARIA ISIDRA.


174 (1984-86) 151-174.

COBIELLA CUEVAS, L.:


La música popular en 1a isla de la Palma . 80 (1947) 454-84.

COMUNICACIONES A LA DIRECCION: Sobre D. Antonio Corrionero,


Obispo de Canarias. 59 (1942) 203-4.

LAS CONTRARIEDADES DE LOS ULTIMOS AÑOS DE PEDRO DE VERA. LA


LAGUNA 1950: 92 (l95O) 324-338.

CRIADO HERNANDEZ, C.:


Niveles marinos holocenos, formas de modelado y volcanismo
subreciente en la costa oriental de Fuerteventura. 175 (1984-
86) 723-738.

CRONICA DE LA FACULTAD: 169 (1971-72) 158-62.

CRUZ Y GARCIA, T.:


E1 Licenciado Quintero y Acosta. 7 (1925) 216-19.
La natalidad del Valle de Guímar. 141-8 (1963-4) 38-44.

CRUZ Y SAAVEDRA, A.:


José Luján Pérez en Agaete... 176 (1992) 77-90.

CUCO, J. y FENOLLAR, R.J.:


Modelo de transformacion socioeconomica de 1a Isla del Hierro.
173 (1983) 249-76.

CURBELO CURBELO, C.:


La Gomera; Transporte por carretera y organizacion del espacio
Insular. 175 (1984-86) 855-870.

CHIL Y NAVARRO, G.:


Palavras indígenas de la isla de La Gomera. 50 (1940) 9-11.

DARIAS Y PADRON, D.V.:


Académico correspondiente de la Historia. 101-4 (1953) 335-40.
E1 almirante Nava y Porlier. 7 (1925) 213-15.
Los antiguos castellanos del desaparecido castillo principal
de S. Cristobal. 31-4 (1931) 90-93.
E1 árbol Santo de la isla del Hierro. 4 (1924) 124-28.
E1 árbol Santo de la isla del Hierro. 6 (1925) 189-92.
E1 Arte de nuestras Iglesias: Algunas imágenes de la parroquia
de Valverde. 11 (1926) 92-96.
E1 canonigo doctor D. Esteban Fernández-Salazar y Frias. 24
(1929) 246-51.
Los Condes de La Gomera. 55 (1941) 269-80. 56 (1941) 330-46;
57 (1942) 55 63; 58 (1942) 90-98; 59 (1942) 156-73; 62 (1943)
149-53; 63 (1943) 222-35; 54 (1943) 300-14. Congreso de
Genealogía, Nobleza y Heráldica. 23 (1929) 195-96.
Costumbres e idea1es de Sta Cruz de Tenerife en el s. XVIII.
22 (1929) 169-80.
Las Datas de Taoro, Icod y Garachico. Los repartos del
Adelantado. 6 (1925) 186-88; 7 (1925) 220-4; 8 (1925) 249-51.
Episodios Historicos de la Villa de La Orotava y Puerto de la
Cruz. 27 (1930) 4-12; 29-30 (1931) 14-31; 31 (1931) 73-81; 35-
36 (1932) 65-74; 39-40 (1933) 193-203.
Herrenos notables: Don Aquilino Padron y Padron. 8 (1925) 252-
54.
E1 historiador Anchieta y Alarcon. 16 (1927) 253-58.
E1 historiador Núnez de la Peña y su tiempo. 69 (1945) 3-25;
70 (1945) 210-22; 71 (1945) 287-89; 72 (1945) 462-72; 73
(1946) 26-34.

DARIAS Y PADRON, D.V.:


E1 licenciado Bueno. 14-15 (l927) 207-12.
E1 licenciado Tabares de Cala. 2 (1924) 49-52.
E1 Marqués de Bajamar. 5 (1925) 152-55.
Las milicias de Canarias. 10 (1926) 58-60.
De 1a Nobleza titulada de Canarias. La casa de Castro-Chirino.
1 (1924) 19-28.
E1 nobiliario cubano por el conde de Vallellano. 29-30 (1931)
58-61.
Nuestras antiguas indumentarias. 9 (1926) 26-29; 12 (1926)
116-23.
Nuestros viejos Cristos. E1 Señor de Tacoronte. 1 (1924) 16-
18.
La Nueva Villa de Guímar. 19 (1928) 88-90.
E1 origen de la Villa de La Orotava y de su Puerto. 18 (1928)
51-55; 19 (1928) 78-82; 20 (1928) 97-103; 21 (1929) 140-45; 23
(1929) 210-13.
Quintero de Núnez, Pedro: Canarios en Indias. 10 (1926) 61-64.
Repeliendo desconsiderados ataques. 105-8 (1954) 90-93.
Fiestas religiosas olvidadas: San Agustín, patron de 1a del
Hierro. 13 (1927) 158-62.
La significacion del viejo blason. 29-30 (1931) 57-58.
La Torre del Conde. 21 (1924) 41-45.
La villa y puerto de Garachico. 25 (1930) 11-18. 26 (1930) 8-
12; 29-30 (1931) 35-49; 34 (1932) 43-53: 37 11933) 129-37.

DARIAS PRINCIPE, A. y TERESA PURRINOS CORBELLA:


Notas para la historia de la parroquia de Valle-hermoso. 175
(1984-86) 659-676.

DEMERSON, G.
Un Canarien "éclaire": D. Estanislao de Lugo (1753-1833). 153-
56 (1967) 111-15.

DIAZ CASTRO A.
El trabajo libre y asalariado en Tenerife en el siglo XVI.
101-104 (1953) 112-126.

DIAZ HERNANDEZ, R. F.:


La utilidad de la geografia en la defensa del entorno. Un
ejemplo práctico: La "autovía" de Arucas. 175 (1984-86) 801-
826.

DIAZ RODRIGUEZ M C.:


Aproximacion a 1a dinámica poblacional de Granadilla de Abona
(1857-1975) 173 (1983) 279-298.
Análisis espacial de la actividad economica en la Provincia de
Santa Cruz de Tenerife. 175 (1984-86) 905-930.

DIEGO CUSCOY, L.:


Adornos de los guanches. Las cuentas de collar. 66 (1944) 117-
24.
AJuar doméstico guanche: Una cuchara y un plato . 133-34
(1961) 1-5
La aparicion de la Virgen de Candelaria en un libro portugués
del siglo XVII. 65 (1944) 81-82.
La cerámica decorada de Tenerife 64. (1943) 277-79
Cronica arqueologica 1970. 165-l68 (1970) 107-ll5.
Las Cuentas de collar 66 (1944) 117-24.
La Cueva sepulcral del Barranco de Jagua, en el Rosario, isla
de Tenerife. 117-18 (1957) 62-75.
La cueva sepulcral de lan Degollada de la Vaca. 75 (1946) 252-
59.
D. Elías Serra Rafols y la época heroica de 1a arqueología
canaria. 169 (1971-72) 14-l9.
Folklore infantil. 66 (1944) 186-90.
Los grabados rupestres de Tigalate Hondo (Mazo isla de La
Palma) 123-24 (1958) 243-54.
La investigacion arqueologica en Tenerife 105-8 (1954) 86-87;
115-16 (1956) 86-88.
La necropolis de Cueva Uchova en el barranco de La Tafetana
(Tenerife). 100 (1952) 390-412 .
Notas acerca de la industria litica guanche. 86-87 (1949) 204-
14.
Nuevas consideraciones en torno a los petroglifos del "caboco"
de Belmaco (Isla de La Palma). 109-12 (1955) 6-29.
Notas a "Excursiones a los concheros de Teno" de Elías Serra
Rafols. 72 (1945) 426-32; 73 (1946) 17-25.
Notas sobre D. Diego de Muros, Obispo de Canarias. 61 (1943)
54-61.
Sobre unas canciones de cuna. 69 (1945) 84-86.
Documentos relaciones de Canarias con Berbería. 97 (1952) 77-
89.

DORESTE,
Islas poéticas. 90-91 (1950) 250.

DOS DOCUMENTOS DEL ARCHIVO DE ADEJE: 98-99 (1952) 264-67.

DOS FUENTES, M de.:


Los orígenes de la cultura ciclopea y la arquitectura redonda
en Canarias 72 (1945) 473.

DOUSSINAGUE, J. M.:
La Política Internacional de Fernando el Catolico. 69 (1945)
104-109.

DUARTE PEREZ, F.:


Avendano en Lanzarote. 88 (1949) 398.

ENOFONTE
La Fiesta del Libro. 37 (1933) 149-52.

ESCOBEDO, A. R.:
Viaje de Fin de Carrera de 1955. 109-112 (1955) 148-58.

EUGENIA AROZENA, M. Y QUIRANTES, F.:


Articulacion espacial del Pinar de "La Ladera de Guimar". 175
(1984-86) 773-800.

FABRELLAS, M.L.:
Naves marinas en los comienzos hispánicos de Tenerife. 105-8
(1954) 37-46.
La produccion de azúcar en Tenerife. 100 (1952) 455-75.

FERNANDEZ, D.W.:
Los canarios en Uruguay. 141-48 (1963-64) 56-69.
E1 canario Antonio Febres-Cordero, tatarabuelo de los Siervos
de Dios José Gregorio Hernández y Mermano Miguel. 165-68
(1970) 55-59.
Carballo Wanguemert, arcediano de Caracas. 131-32 (1960) 374-
77.
E1 escultor canario Juan Martín. 157-64 (1968-69) 205-6.
Gaspar Mateo de Acosta. 119-20 (1957) 133-34.
José Fernández Romero y 1a fundacion MONTEVIDEO. 127-28 (l959)
274-76.

FERNANDEZ ARMESTO, F.:


¿Cuándo se concertaron Alonso de Lugo y los armadores de la
conquista de Tenerife? 169 (l971-72) 130-34.
Lectura e interpretacion de las "Capitulaciones" de 1840 para
la conquista de Gran Canaria. 169 (1971-72) 135-37.

FERNANDEZ GARCIA:
Historia de las Nieves. 165-68 (1970) 124-25.

FERNANDEZ PEREZ, L.:


Antecedentes sobre las familias gomeras. 13 (1927) 154; 14-15
(1927) 197-200; 17 (1928) 15-18; 20 (1928) 113-16; 24 (1929)
243-45; 26 (1930) 21-23; 29-30 (1931) 32-43.
La familia de Quintero en Guímar. 5 (1925) l56-59.

FERNANDEZ-POUSA, R.:
La Historia del Cristo de La Laguna según unos capítulos
inéditos de Juan Núnez de la Pena. 65 (1944) 51-62.

FERNANDEZ DE SALGADO, J.:


Interviniendo en una polémica. El "quid,' de la cosa 101-4
(1953) 129 .

FERNANDO, L.:
E1 conquistador Lope Fernández. 101-104 (1953) 1-32.

FERRER BENIMELLI, J. A.:


La primera Logia Masonica de Canarias: Los Comendadores del
Teyde (Santa Cruz de Tenerife, 1817-20). 173 (1983) 199-211 .

FRAGA CONZALEZ, M C.:


Documentacion artistica de La Orotava en el siglo XVII. 173
(1983) 215-232.
Grabado de Martín de Vos en 1a Uníversidad de La Laguna. 171
(1978) 123-38.
Pintores ingleses del siglo XVII en Tenerife. 175 (1984-1986)
677-684.

GALVAN, F.:
Consideraciones sobre la expansion burguesa en Canarias (del
s. XIX al XX). 174 (1984-86) 473-490.
Canarias: obreros y caciques a principios de siglo. 176 (1992)
91-102.

GALVAN SANTOS B.:


E1 trabajo del Junco y la palma entre los canarios
prehispánicos. 172 (1980) 43-81 .

GALVAN TUDELA, A.:


Estructura familiar y alianzas matrimoniales en un pueblo de
Tenerife. 172 (1980) 85-117.
GARCIA BARBUZANO, F.:
Los bailes de brujas en Canarias. 175 (1984-86) 1003-1024.

GARCIA HERRERA, L y PULIDO MANES, T.:


Los barrios de urbanizacion marginal en Santa Cruz de
Tenerife. 172 (1980) 157-201 .

GARCIA RAMOS J. M.:


Tres perfiles de la poesía canaria última. Juan Jiménez, Angel
Sánchez y Juan Pedro Castaneda. 171 (1978) 219-235.
Viana entre 1a historia y 1a literatura. 172 (1980) 263-266.

GIESE, W.:
Acerca del carácter de la lengua guanche. 86-87 (1949) 188-
203.
Acerca de los indigenismos en el eapanol de Canarias. ll5-l6
(l956) 96-98.
Los estudios de 1as lenguas canarias de E. Zyhlarz . 100
(1952) 413-27.
Sobre semitismos en el guanche. 115-16 (1956) 98-102.

GOMEZ, M. L.:
Un viaje de fin de carrera a Paris. 105-8 (1954) 87-89.

GOMEZ DE CINTRA, D.:


Texto latino del navegante Diego Gomez de Cintra referente a
las Canarias (1460-1631) con su version castela-na. 51-52
(1940) 96-100 .

GOMEZ GALTIER, I M.:


E1 genovés Francisco Lerca, prestamista y comerciante de
orchilla en Las Palmas de Gran Canaria en el decenio 1517-
1526. 141-48 (1963-64) 70-76 .

G0NZALEZ ANTON, R.:


La cerámica prehispánica de la Isla de Tenerife. 169 (1971-72)
73-82 .

GONZALEZ CHAVEZ, C. M.:


La plaza de Weyler encrucijada vital en el "centro geométrico"
de Santa Cruz. 176 (1992) 103-111.

GONZALEZ MORALES, A.:


Estado actual de la cabana ganadera en la provincia de Las
Palmas. 175 (1984-86) 959-984.

G0NZALEZ DE OSSUNA, L.:


Cairamo e higueras de Anaga. 68 (1944) 385-86.
Cuestiones genealogicas. 74 (1946) 172.

GONZALEZ YANES, E.:


Importacion y exportacion en Tenerife durante los primeros
años de la conquista (1497-1503). 101-4 (1953)70-101.
Villa de Arriba y Villa de Abejo. 63 (1943) 189-92.
Las primeras entidades de asistencia pública en Tenerife. 109-
12 (1955) 30-88.
Las monjitas de Santa Clara. 175 (1984-86) 1077-1082.

GUERRA, F. de LA:
D. Cristobal del Hoyo-Solorzamo y Sotomayor, Marqués de S.
Andrés y Vizconde de Buen Paso. 149-52 (1965-66) 41-72.

GUETTARD :
Las "ferulae" de Plinio y el Garoé. 66 (1944) 137-43.

GUIGOU C05TA, D.M.:


E1 Marqués de Villanueva del Prado y la alimentacion de los
islenos. 81 (1948) 1-11.

GUTIERREZ LOPEZ, E.:


Apuntes para la Historia de Tenerife: Místicos y Fundadores.
17 (l928) 19-21.
Los hijos de Pelinor. 12 (1926) 109-11 y 14-15 (1927) 201-4.
Apuntes para la historia de Tenerife. 8 (1925) 232-34; 9
(1926) 7-10; 11 (1926) 80-83. Antiguedades de mi pueblo. E1
Concejo abierto. 6 (1925) 178-79.
E1 partido de Icod. 25 (1930) 19-21.
Los Menceyes Guanches Belicar. 34 (1932) 54-57.
Fray Juan de Jesús o el siervo de Dios. 43-44 (1938) 80-81.
E1 partido de Icod. 24 (1929) 237-42.
E1 partido de Icod. 23 (l929) 221-23; 27 (1930) 13-15.
Ruy Blas. 41 (1938) 19-20.

GUTIERREZ Y LOPEZ E.:


E1 Drago de Icod. 20 (1928) 123-25 .
El Beneficio de Daute. 31 (1931) 69-72 .
La Playa- de San Marcos y las antigasl defensas del litoral de
Tenerife. 38 (1933) 174-80 Los Menceyes Guanches. 28 (1930)
10-14 .
Tenerife en las Cortes de Cádiz. 35-36 (1932) 107-111 .

GUTIERREZ DE SALAMANCA Y OSSUNA E.:


Informe del estado de las forticaciones de 1a Palma en 1790.
153-56 (1967) 72-78 .

HARDISSON Y PIZARROSO E.: Las fechas de conquista de las


Canarias mayores. 75 (1946) 277-78.
Las fechas de conquista de las Canarias mayores: Gran Canaria
se someti0 en 1483. 75 (1946) 277-78.
D. Fernando Guanarteme en 1a Corte. 67 (1944) 290-291.
Una frase desconocida en antiguo canario. 57 (1942) 47-54.
E1 Garoé y la Historia de Quesada y Chaves. 61 (1943) 30-41.
Lo guanche en la música Popular canaria. 59 (1942) 199.
Los Menceyes y la tradicion genealogica. 68 (1944) 339-49.
Noticas sobre la creacion de 1a Universidad de San Fernando.
28 (1930) 1-9.
Noticias sobre la primera Universidad canaria. 26 (1930) 13-
20.
Padre Nuestro?, Salmo 112?, Canario Atlántico? ¡Canario
Indico? 66 (1944) 125-136. Santa Cruz de Tenerife y su puerto.
76 (1946) 369-390.
Sobre la rendicion de Gran Canaria. 85 (1949) 42-62.
Comunicaciones a la Direccion: Tío Juan de la Caleta. 65
(1944) 83.

HAUSEN, H.
De una roca perdida en Lanzarote. 133-34 (1961) 139-40.

HENRIQUEZ PEREZ, M.:


Don Elías Santos Abreu (1956-37). 113-14 (1956) 11-33.

HERNANDEZ, P. :
Comunicaciones a 1a Direccion: Cuevas de Valeron. Ni cenobio
ni granero. 65 (1944) 78-80.
Hacha tallada prehist0rica. 63 (1943) 216-17.
Los molinos de mano. 93-94 (1951) 133-35.
E1 retablo del Altar Mayor de la Parroquia de S. Juan de
Telde. 43-44 (1938) 74-79.

HERNANDEZ BENITEZ, P.:


Signos lapidarios medievales. 93-94 (1951) 107-10.

HERNANDEZ DIAZ, P.:


Cuadro de la Inmaculada Concepcion.. Propiedad particular.
Puerto de la Cruz. 173 (1983) 241-242.

HERNANDEZ GARCIA, J.:


La emigracion de La Laguna en 1a segunda mitad del siglo XIX
(l848-1895). 170 (1973-76) 91-124.

HERNANDEZ GONZALEZ, MANUEL:


La propiedad del agua y la conflictividad social en La
Orotava: la contienda entre la justicia ordinaria y la
alcaldia de aguas en el s. XVIII. 174 (1984-86) 227-254.
La emigracion tinerfena a América en el siglo XIX. 176 (1992)
111-140.

HERNANDEZ GUTIERREZ, A. S.:


La expedici0n del ingeniero Juan de Leon y Castillo a
Marruecos. 176 (1992) 141-158.

HERNANDEZ MORAN,J.:
Efectos del aluvion de 1826 en Guímar.157-164. (1968-69) 222-
31.

HERNANDEZ PERERA, J.:


La Catedral de Santa Ana y Flandes. 100 (1952) 442 454.
Una expedicion de vinos de La Palma a Caracas en 1655. 133-34
(1961) 136-38.
Noticias de la Exemplar vida de el Illustrisimo Sr.Dr. D.
Bartolomé García Ximenez. l691. 101-4 (1953) 183-239.
La Parroquia de 1a Concepcion de La Orotava. 64 (1943) 261-76.
Planos de Ventura Rodríguez para la Concepcion de La Orotava.
90-91 (1950) 142-60.
Postrera carta del arquitecto Diego Nicolás Eduardo y un
inédito elogio fúnebre. 131-32 (1960) 381-386.

HERNANDEZ PEREZ, M.:


Grabados rupestres de Santo Domingo (Garafía. La Palma). 165-
68 (1970) 90-106.

HERNANDEZ PEREZ, M.S. y MARTIN SOCAS, D.:


Nueva aportacion a la prehistoria de Fuerteventura. Los
grabados rupestres de la montaña de Tindaya. 172 (1980) 13-
42 .

HOZ, A. de La.:
De Rubicon a Telde 133-34 (1961) 140-42.

INSTITUTO DE ESTUDIOS CANARIOS: 39-40 (1933) 248-49.

IZQUIERDO PEREZ, E.:


D. Elías Serra como periodista. 169 (1971-72) 25-30.

JEREZ, E. :
Antonto José Ruiz de Padron (E1 Antiespanolismo delirante).
153-56 (1967) 85-67 .

JIMENEZ SANCHEZ, S.:


Comunicaciones a la Direccion: E1 beato Tadeo o Bartolomé de
Canarias. 59 (1942) 203 Cuevas y Tagoror de la Montana de
Cuatro Puertas (Isla de Gran Canaria). 57 (1942) 30-37.
Datos sobre los molinos de mano. 97 (1952) 70-73 .
Embalsamientos y enterramientos de los '"Canarios" y
"guanches", pueblos aborígenes de 1a Islas Canarias. 55 (1941)
257-68.
Informacion arqueologica de la zona de Canarias. 149-152
(1965-66) 255-64.
Manolo Ramos, escultor. 60 (1942) 234-36.
La necropolis de Artenara (Gran Cunaria). 59 (1942) 144-150.
Nuevos ídolos canarios, descubiertos en las Fortalezas de
Santa Lucía de Tirajana. 149-52 (1965-66) 250-54.
Nuevos pictogramas y grabados parietales del arte rupestre
canario: cueva del Péndulo. 165-68 (1970) 78-84.
La Prehistoria de Gran Canaria. 70 (1945) 178-85 .
Silo colectivo prehispánico o Agadir de Valeron (Cuesta de
Silva). 65 (1944) 24-31.
E1 trigo, uno de los alimentos de los grancanarios pre-
hiapánicos. 98-99 (1952) 205-13. Viaje historico-anecdotico
por las islas de Lanzarote y Fuerteventura. 43-44 (1938) 121.
El yacimiento arqueologico de El Junquillo en Rosita del
Vicario (Barranco de 1a Torre, Fuerteventura) Campana de 1945.
149-52 (1965-66) 19-34 .
Yacimiento arqueologico de la Cueva de 1a Empalizada o de los
Palos. 165-68 (1970) 85-89.
Excavaciones arqueologicas en Gran Canaria: E1 Yacimiento de
la Montaneta (Villa de Moya). 89 (1950) 22-38 .

JIMENEZ SANCHEZ, S. y DIEGO CUSCOY, L.:


Disposicion y prácticas de enterrar en cuevas. 95-96 (1951)
339-41.

JOS, E.:
Denuncias sobre la mala disposicion política en Canarias
durante la Década absolutista. 125-26 (1959) 87-92.
La "Historia del Almirante" y algunos aspectos de la Ciencia
Colombina. 65 (1944) 1-17.
Nomenclatura geográfica. 33 (1932) 11-17.

JUNQUERA Y MATO, J. J.:


Reflexiones sobre el urbanismo canario y sus rela ciones con
Hispanoamérica. 172 (1980) 249-251.

LAI NEZ ALCALA R.:


Notas de Arte. 72 (1945) 487-92.

LAINEZ ALCALA, R.:


Notas de Arte. 73 (1946) 79-86.
Un retraro del fundador de 1a ermita ds Tabares. 73 (1946)
53-55.

LANGLE, F. de:
E1 viaje de Fígaro a Tenerife y su autor. 153-56 (1967) 38-53.

LEFRANC, A.:
Las endechas aborígenes ds Canarias el tempo canario y el
tempo di canario. 101-4 (1953) 33-69.
Una opereta frzncesa ds Teobaldo Power. 80 (1947) 444-53.
Teobaldo Power, estudiante en París. 75 (1946) 233-51.
La vida musical en Tenerife (primer semestre de 1943). 62
(1943) 165-72.

LEON, F. M. de:
Apuntes de... para la continuacion de las noticias historicas
de las Islas Canarias desde 1776 hasta 1838. 123-24 (1958)
263.

LEON GARCIA, J.:


El uso del espacio litoral en una comarca agrícola: El caso
del Valle de Aridane de La Palma. 175 (1984-86) 871-904.

LEZCANO, P.
Romance del tiempo, Las Palmas de Gran Canaria, 1950. Dibujos
del autor y una nota de Ventura Doreste. 92 (1950) 431-34.

LOBO CABRERA, MANUEL:


El Tribunal de la Inquisicion de Canarias: intento de traslado
a Tenerife. 174 (1984-86) 107-114.

LOPEZ ESTRADA, F.:


Catálogo de incunables latinos de la Biblioteca Universitaria
de la Laguna. 82-83 (1948) 203-16.

LOPEZ ESTRADA, F.:


Catálogo de los libros impresos en romance hasta l6OO.
existentes en la Bibltoteca Universitaria de La Laguna 77
(1947) 28-53.
Dulce fama de las Canarias en la Francia del siglo XVI (Versos
de Guillaume de Saluste du Bartas). 89 (l950) 85.
El excritor canario Bernardino de Riberol mencionado por el
humanista Lorenzo Palmireno. 77....
Sobre la muerte del pintor canario Luis de la Cruz y Rios. 100
(1952) 560-6l.

LOPEZ ESTRADA, F y BONNET, B.:


Las islas canarias en las "Relaciones Universales de Botero
Benes. 81 (1948) 54-60 .

LOPEZ GARCIA, J. S.:


El escultor Borges Linares. Aproximacion al estudio de su
obra. 175 (1984-86) 685-702.
Los núcleos historicos: historia y funcion territorial de la
ciudad en Canarias. 176 (1992) 159-178.

LOPEZ ROA, J. J.:


E1 misterio de 1a feminidad. 125-26 (1959) 130-31 .

LORENZO, B. J.:
Una tromba de agua en la Isla de La Palma en 1783, 117-18.
(1957) 92-94 .

LORENZO-CACERES, A de:
Costumes of the Canary Islands. 4 (1931) 82-84 .
Humor de Monsieur le Baron de Pum. 35-36 (1932) 112-14.

LORENZO PERERA, M. J.:


La manada de ovejas y su trascendencia humano-folklorica (Isla
de El Hierro. Canarias). 195 (1984-86) 1025-1060.
La Poesía Canaria en el siglo de Oro. 59 (1942) 198-99.
Política y Filosofía de los jardines. 32 (1931) 123-26.

LOTI, P.:
Fragmento del Diario Intimo de Pierre Loti: El Teide. 28
(1930) 25-26.

LUIS GONZALEZ, M.:


Consideraciones acerca de la morfologia estructural de Teno.
175 (1984-86) 739-756.

LUTOLF, A
Acerca del descubrimiento y cristianizacion de las Islas del
Occidente de Africa. 64 (1943) 284-292.

LUXAN MELENDEZ, S.:


La formacion de companias comerciales en canarias en el siglo
XVI: estudio de un caso de pajareros. 176 (1992) 265-277.

MACIAS HERNANDEZ, A.M.:


La transformacion de la propiedad agraria concejil en el paso
del Antiguo al Nuevo Régimen. Anexo al 171 (1978) 1-160.

MACIAS HERNANDEZ, A.M. y OTROS:


Aportacion al estudio de las Haciendas Locales: Los
presupuestos del Ayuntamiento de La Laguna (1772-1851). 173
(1983) 111-159.
Canarias y la "crisis" del siglo XVII. La singularidad islena.
176 (1992) 179-206.

MAESTRO EN ARTES, Un: E1 fin de la Universidad Fernandina. 72


(1945) 397-407.

MANUEL BELLO, J.:


Los repartimientos andaluces y canarios. Rasgos comunes y
problemas que enmarcan su estudio. 176 (1992) 13-28.

MARCO DORTA. E.:


Descripcion de 1as Islas Canarias hecha en virtud de mandato
de S.M. por un tío del licenciado Valcárcel. 63 (1943) 197-
204.
Documentos para la historia de Canarias. 55 (1941) 306 09; 58
(1942) 99-103.
Documentos referentes a personajes y entidades públicas. 55
(1941) 307.
Pedro de Llerena,. arquitecto de 1a Catedral de Las Palmas.
121-22 (1958) 123-27.
Reclamaciones de pagas. 55 (1941) 306.

MARCY, G.:
E1 verdadero destino de las "pintaderas" de Canarias. 58
(1942) 108-23.

MARTIN AGUADO, M.:


Las algas de Canarias en la obra científica de Viera y
Clavijo. 117-18 (1957) 6-52.

MARTIN GONZALEZ, J.J.:


Nuevas obras de Cristobal Hernández de Quintana. 123-24 (1958)
255-57.
MARTIN RODRIGUEZ, E.:
La cueva de La Higuera. Nueva aportacion a 1a prehistoria de
la Isla de La Palma. 172 (1980) 253-62.

MARTIN RODRIGUEZ, F.G.:


Algunos datos sobre Juan de Miranda. 171 (1978) 57-59.

MARTIN RUIZ, J. F. y ALVAREZ ALONSO, A.:


La pervivencia de un cultivo tradicional: el vinedo canario.
171 (1978) 177-202.
Las repercusiones demográficas del desarollo agrario y
turístico del Valle de La Orotava (1940-1981). 175 (1984-86)
825-838.

MARTINEZ, M.G. :
Bibliografía acerca de 1a capitalidad de 1as Canarias. 135-36
(1961) 327-38.
Sermon de Clemente VI Papa, acerca de 1a Otorgacion del Reino
de Canarias a Luis de Espana. Transcripcion de... 141-48
(1963-64) 88-111.

MARTINEZ MARTINEZ, M.:


La Imprenta de 1a Real Sociedad. 129-30 (1960) 55-70.

MARTINEZ DE LA PENA, D.:


Reformas neoclásicas en 1a iglesia de San Marcos de Icod
(primeras décadas del siglo XIX). 173 (1983) 235-238.

MARTINEZ DE PISON, E.:


Raíces Davicianas. 175 (1984-86) 703-722.

MARRERO, M.:
Acerca de los procuradores de los naturales canarios. 157-64
(l968-69) 212-221.
E1 canonigo D. Jorge de Vera, hijo del Conquistador de Gran
Canaria. 149-52 (1965-66) 176-77.
De 1a esclavitud en Tenerife. 100 (1952) 428-443.
Los genoveses en 1a colonizacion de Tenerife, 1496-1509. 89
(1950) 52-64.

MARTIN DE GUZMAN, C.:


Arqueologia Canaria y epistemologia. 175 (1984-86) 555-586.

MARTINEZ DE LA PENA, D.:


La escuela de Montanes en Tenerife: Martín de Andújar y su
Nazareno de Icod. 175 (1984-86) 605-640.

MATA, A. y SERRA, E.:


Los nuevos grabados rupestres de 1a Isla de La Pa1ma. 56
(1941) 351-358.

MATAS SOCAS, E y CARRILLO RABANA, M.:


Relacion de los documentos más antiguos del Archivo Municipal
de Santa Cruz de La Palma. 78 (1947) 224-237 .

MATERIALES HISTORICOS: 149-152 (1965-66) 1-2.

MAYNAR, J.
Nota sobre la especie botánica del Garoé. 61 (l943) 41-44.

MEDEROS SOSA, A.:


La Gomera textil. 76 (1946) 433-42.
El pasado del molino en Tenerife y La Gomera 93-94 (1951) 27-
34.

MELO Y NOVO A.:


Carta abierta (a Don Manuel de Ossuna y Benitez de Lugo). 16
(1927) 251-52.

MENDEZ CASTRO, J.:


Un esclavo canario en e1 Senegal en el siglo XVII. 100 (1952)
528-31.

MENESJO, J. E.:
E1 aluvion del ano 1826. 95-96 (1951) 336-38.

MIGUEL BERNAL, ANTONIO:


Proemio. Homenaje al Dr. D. José Peraza de Ayala. 174 (1984-
86) 13-16.

MILLARES CANTERO, AGUSTIN:


Conspiracion separatista en Las Palmas? Propuesta de
reinterpretacon sobre el "trienio detonante" del pleito
insular decimononico. 174 (1984-86) 255-336.

MIRACLE, J.:
Lo autobiográfico en 1a poesía de Angel Guimerá. 86-87 (1949)
178-87.

MONTES DE OCA Y GARCIA, .:


Los genealogistas canarios, mi prosapia y su origen. 2 (1924)
58-61 .

MORALES LEZCANO, V.:


Cinco documentos ingleses, relativos a 1a companía de
Canarias, que se encuentran en el Public Record Office
(londres) 149-52 (1965-66) 73-89.

MORALES LEZCANO, V.:


Modernizacion: problemas historicos y perspectivas de estudio.
Comentario a obras recientes de Historia y economia. 157-64
(1968-69) 183-95.
Una perspectiva documental sobre la batalla de Santa Cruz de
1657. 153-56 (1967) 5-37
Relacion del Pico de Tenerife, transmitida por unos estimables
mercaderes y hombres dignos de crédito que subieron a la cima.
149-52 (1905-66) 90-114.
Un simposio en que se hablo de Canarias. 153-56 (1967) 70-71.

MORALES PADRON, F.:


Las fortificaciones insulares en 1780. 137-40 (1962) 190-200.

MORAN, J.H.:
Sobre 1as letras de la primitiva imagen de la Virgen de
Candelaria. 117-18 (1957) 82-88.

MORERA BRAVO, A.:


Una tromba de agua en La Palma en 1783. 117-18 (1957) 92-94.

MUÑOZ JIMENEZ R.:


Antonio María Manrique:Vida y obra. En torno a su obra
inédita. Estudio sobre e1 lenguaje de los primitivos canarios
o guanches. 172 (1980) 221-42.

NAVARRO MEDEROS, J. F.:


Una experiencia de Arqueologia historica en Canarias: La
Iglesia de la Asuncion en San Sebastián de La Gomera. 175
(1984-86) 587-604.

NAVARRO SEGURA, M. I.: NOTAS BIBLIOGRAFICAS:


La arquitectura doméstica canaria. 172 (1980) 287-289. Cfr. I.
B. MARTIN RODRICUEZ, F. G.

NEGRIN FAJARDO, O.:


Dos ensayose de historiat- de 1a- educa-ciodn tinerfeña. 173
(1983) 163-85.

NORENA SALTO, M.T.:


Federalismo y centralismo. Fernando Leon y Castillo y e1
proyecto de Constitucion Fedral. 171 (1978) 111-22.

NOREÑA, M.T ; PEREZ GARCIA, J.M. y MENDOZA TORRES, J.J.:


La Junta superior de Gobierno de Las Palmas de Gran Canaria.
Octubre-noviembre de 1868. 171 (1978) 73-94 .

NUESTRA 0BRA:
25 (1930) 1-2.

NUEZ CABALLERO S. de LA:


Angel Valbuena Prat iniciador de la crítica y la
historiografía moderna en la poesía canaria. 171 (1978) 203-
18.
Juan Manuel Trujillo, escritor y ensayista de vanguardia. 175
(1984-86) 1061-1072.

NUNEZ MUNOZ, M. F.:


La diocesis de Tenerife. Apuntes para su historia: De los
orígenes hasta su restablecimiento definitivo. 171 (1978) 33-
72.
La diocesis de Tenerife: desde su ereccion hasta su supresion
temporal (1819-1851). 172 (1980) 154.
E1 restablecimiento definitivo de la diocesis de Tenerife
(1851-1877). 173 (1983) 59-88.
Situacion ecleasiástica y religiosidad popular en La Palma en
el primer tercio del s. XIX. 174 (1984-86) 491.

OCHOA DE CAZTELU, M.:


Las ordenes militares (Procedimiento para entrar en cualquiera
de las ordenes de Santiago, Calatrava, A1cántara y Montesa. 11
(1926) 89-91.
Las ordenes militares. 12 (1926) 124-26- 13 (1927) 163; 14 y
15 (1927) 217-25.
Las ordenes militares. Indice de Calatrava 17 (1928) 22-27 .
Las ordenes militares. Indice de Apellidos que figuran en los
expedientes de las cuatro ordenes Militares de Santiago,
Calatrava, Alcantara y Montesa, y en la Real y distinguida de
Carlos III. 17 (1928) 22-27; 18 (1928) 59-61.

OSSUNA Y BENITEZ DE LUGO, M. de:


La Casa de Hoyo-Solorzano. 1 (1924) 7-15; 3 (1924) 74-82; 5
(1925) 142-51; 7 (1925) 193-98; 10 (1926) 39-45; 11 (1926) 65-
73; 16 (1927) 236-44.
Historia genealogica de la Casa de Salazar de Frias. 2 (1924)
33-40; 4 (1924) 105-12; 6 (1925) 169-77; 8 (1925) 235-41; 13
(1927) 129-38; 21 (1929) 134-39.

OSSUNA Y VAN DEN HEEDE, M. de:


Discurso sobre las distintas fases por que ha pasado el globo
terrestre, desde su lejano orizen a la actualidad,
determinando la aparicion y desurrollo de la materia
organizada y la trascendencia de los modernos descubrimientos
geologicos a la Geografía y a la Filosofía de la Historia,
1886. 70 (1945) 122.

PADRON ACOSTA, S.:


Antología de La Laguna y de Sto Cristo. Fiestas de septiembre
de 1943. 63 (1943) 252. E1 Deán don Jeronimo de Roo. 90-91
(l950) 179-98.
E1 Doncel de Mondragon. 98-99 (1952) 214-22 .
Los héroes de la derrota de Nelson. 82-83 (l948) 184-202.
E1 ingeniero canario Don Agustín de Bethencourt Molina. 93-94
(l95l) 51-79.
E1 niño poeta Heráclito Tabares (1849-1865) 77 (1947) 13-27.
La personalidad artística de D. José Rodríguez de la Oliva. 61
(1943) 14-29. ,
E1 pintor Juan de Miranda (1723-1805). 84 (1943) 313-36.
La poesía de don José Tabares Bartlett. 92 (1950) 287-323.
E1 primer centenario de Angel Guimerá (1845-1945). 70 (1945)
234-36.
E1 romanticismo de Lentini. 97 (1952) 1-21.
En torno a la vida de Rafael Arocha Guillama. 62 (1943) 160-
64.
La vida del pintor Valentín Sanz, a través de sus cartas
(1849-1898). 85 (1949) 14-39

PADRON DE ESPINOSA, R. de:


E1 almirante Quintero Ramos. 2 (1924) 55-57.
E1 arsobispo Bencomo, insigne patricio tinerfeño. 8 (1925)
245-48 .
E1 castillo de San Cristobal. 1 (1924) 4-6.
E1 venerable Padre Anchieta. 9 (l926) 30-32.

PAZ SANCHEZ, M de:


Aportacion bibliográfica de la Masonería de las Islas
Canarias. 173 (1983) 189-196. Masiones y Comuneros en La Palma
del siglo XIX. Notas para una interpretacion historica. 171
(1978) 95-110.
Notas Bibliográficas: II Coloquto de Historia
Canarioamericana. 172 (1980) 283-285.
En torno a las reivindicaciones comerciales de La Palma frente
a Tenerife en el comercio con América: un expediente de 1819.
174 (1984-86) 203-226.

PELLICER CATALAN, M.:


Elementos culturales de la prehistoria canaria. 169 (1971-72)
47-72.
Cronica arqueologica y de historia del arte (l968-69). 157-64
(1968-69) 303-11.

PERAZA DE AYALA Y RODRIGO-VILLABRIGA, J.:


E1 abecedario o Indice onomástico de Núnez de la Pena. 117-18
(1957) 89-91.
Los Antiguos Cabildos de las Islas Canarias. 14-15 (1927) 213-
10.
Ascendencia de D. Antonto de Monteverde y Lugo del Castillo y
García. 27 (1930) 30-32.
Ascendencia de D. Bernardo Cologan y Ponte, Marqués del
Sauzal. 24 (1929) 252-53 Ascendencia de D. Eugento Machado y
Benítez de Lugo Benítez de Lugo y Monteverde. 25 (1930) 28-29.
Ascendencia de D. Fernando de Casabuena y Molina-Quesada. 25
(1930) 30-32. Ascendencia de D. Francisco Benítez de Lugo y
García de Mesa, Marqués de Celada. 22 (1929) 190-94.
Ascendenc1a de Dña María del Carmen Luisa de Le Leon Cologan,
Marquesa de Villafuerte. 23 (1929) 224-26.
Ascendencia de doña María de los Dolores Van de Walle y
Fierro, Marquesa de Guisla-Guiselín, 29-30 (1931) 62-64.
Ascendencia de D. María Guadalupe del Hoyo-Solorzano y Nieses,
condesa de Sietefuentes. 26 (1930) 30-32.
Ascendencia de doña Prudencia Román y Tabares Elqueta y de la
Puerta. 28 (1930) 30-32.
Ascendencia de D. Rafael Tabares de Nava de la Puerta y
Llarena. 24 (1929) 254-56. Bibliografía. 35-36 (1932) 121-23.
Consideraciones sobre recientes trabajos que estudian el
comercio de Canarias con las Indias. 100 (1952) 532-56.
E1 derecho en la Prehistoria de las Islas Canarias. 28
(1930) 17-24.
E1 derecho de Eapana a lasa I. Canarias. 45 (1939) 129-
32.
E1 documento de 1a Biblioteca Universitaria sobre
Cristobal Colon es apocrifo. 100 (1952) 561-65.
Familias del primitivo solar canario. 25 (1930) 26-27;
28 (1930) 27-29; 39-40 (1933) 204-5.
D. Fernando de Llarena y Franchi, un doceanista
lagunero. 135-30 (196l) 349-52. Genealogía de la familia
de Jaen. 18 (1928) 56-58.
Genealogía de la familia de Jaen. 19 (1928) 83-87.
Guillén Castellano (1446-1530). 137-40 (1962) 187-88.
Historia de la Casa de Interián. 8 (1925) 225-31; 10
(1926) 50-54.
Historia de la Casa de Llarena. 21 (1929) 148; 25 (1930)
22-25; 26 (1930) 1-7; 27 (1930) 16-25; 29-30 (1931) 10-
13; 31 (1931} 85-89; 33 (1932) 18-21; 34 (1932) 58-61.
Historia de la casa de Monteverde. 16 (1927) 245-50; 18
(1928) 37-46; 19 (1928) 65-72; 20 (1928) 104-12; 21
(1929) 146-60; 22 (1929) 181-86; 24 (1929) 231-36; 33
(1932) 22-24. Historia de la Casa de Machado y
Monteverde. 82-83 (1948) 201.
E1 Homicián. 41 (1938) 3-5.
Juan de las Casas y el señorio de Canarias. 119-20
(1957) 65-82.
Don Juan Tabares de Roo. 21 (1929) l6l-62.
E1 linaje eapanol más antiguo en Canarias . 39-40 (1933)
217-31; 43-44 (1938) 97-113; 47-48 (1939) 212-9; 49-50
(1940) 25-44; 72 (1945) 403.
Los Machados. 3 (1924) 87-93; 4 (1924) 113-21; 5 (1925)
129-34; 7 (1925) 202-12; 9 (1926) 11-23; 11 , (1926) 84-
88; 12 (1926) l05-8; 14-15 (1927) 165-73; 20 (1928) 117-
22; 23 (1929) 214-20.
D. Manuel de Ossuna y Van den Heede 1845-1921. 70(1945)
121-29.
Don Manuel de Ossuna y Benítez de Lugo. 123-24 (1958)
300-3.
Mar pequeña. 157-64 (1968-69) 208.
Notas para un estudio del cargo de regidor perpetuo en
Tenerife. 109-12 (1955) 1-5. Nuestro proposito. 1 (1924)
1-3.
E1 obispo Lopez Agurto de la Mata (1572-1637). 12728
(1959) 197-202.
Las ordenanzas militares para Canarias en 1590. 157-64
(1968-69) 1-11.
Por el mar ... 92 (1950) 434-36.
El régimen comercial de Canarias con las Indias en los
siglos XVI, XVII y XVIII 90-91 (l950) 199-244; 92 (1950)
339-83; 95-96 (l95l) 210-59; 98-99 (1952) 121-66.
Sobre la fundacion de "Revista de Historia". 75 (1946)
308-10; 101-4 (1953) 130; 105-8 (1954) 89-90; 169 (1971-
72) 138.
La sucesion del señorío de Canarias a partir de A1fonso
de Las Casas. 115-16 (1956) 45-52.
Tercer aniversario del fallecimiento del historiador De
Ossuna y Van-Den Heed. 3 (1924) 65-67.
E1 testamento del primer Conde de la Gomera otorgado en
Sevilla en 1531. 54 (1941) 213-17.
Viera y Clavijo y D. Fernando de Molina. 32 (1931) ,
103-5.

PERDOMO GARCIA, J.:


Las Canarias en la Literatura caballeresca. 50 (1942)
218-33.

PEREZ GARCIA, J.:


Arbol de Costados de D. Fco Javier García de Aguiar y
Van de Walle. 137-40 (1962) 299-304.
Adiciones al árbol de Costados de D.F.J. García de
Aguiar y Van de Walle 137-40 ( 1962 ) 299-304 .
D. Francisco Hurtado y su familia. 165-68 (1970) 47-54.

PEREZ GONZALEZ, M. C. Viaje de fin de carrera l956. 115-


16 (l956) 152-55.

PEREZ GONZALEZ, R. y CRIADO HERNANDEZ, C.: Nuevos datos


de la emigracion de canarios a América en el siglo XIX.
Los emigrantes de San Juan de la Rambla (Tenerife) entre
1850 y 1877. 174 (1984-86) 401-418.

PEREZ MORERA, J.:


Los Retablos de los eztinguidos conventos de Santa
Agueda y Santo Domingo en Santa Cruz de La Palma. 175
(1984-86) 641-658.
Apuntes para un estudio de las fuentes iconográficas en
la plástica canaria. 176 (1992) 207-230.

PEREZ SAAVEDRA, F.:


Comunicaciones a 1a Direccion (Las Harimaguadas, 57
(1942) 68-69.
Identificacion de las Harimagsuadas 54 (1941) 246-250.
Una Matriarca insular: La abuela de Tenesoya. 175 (1984-
86) 985-1002.

PEREZ VIDAL, J.:


Arcaísmos y portuguesismos en el espanol de Canarias
141-48 (1963-64) 28-37.
E1 arrorro. 65 (1944) 71-74.
Ascendencia canaria de Manuel Socorro Rodríguez. 92
(1950) 400-1.
Cantos de Llamado. 67 (1944) 248-53.
La centería en Canarias (Notas para su estudio). 135-36
(1961) 235-53.
Fichasa para un vocabulario canario. 69 (1945) 62-71.
La imprenta en Canarias. 59 (1942) 137-43.
Otra vez herido. 131-32 (1960) 371-74.
Comunicaciones a la Direccion: E1 Poema más antiguo de
la literatura cubana. 61 (1943) 68-70.
Romances tradicionales: 1a muerte del principe don Juan.
95-96 (1951) 312-17.
Romances vulgares: E1 marinero chasqueado. 90-91 (1950)
162-78.
Comunicaciones a la Direccion: Taganana. 68 (1944) 382 .
Tío Juan de la Caleta (Nota de literatura tradicional
canaria). 64 (1943) 315-20.

PEREZ VOITURIEZ, ANTONIO:


Perspectivas jurídico internacionales de la obra de
Peraza de Ayala. 174 (1984-86) 17-32.

PINTO DE LA ROSA, J. M.:


Juan Alonso Rubián ingeniero militar del s. XVI 121-22
(1958) 114-17.

PIZARRO, C.:
Algunos incunables de 1a Biblioteca Provincial de
Canarias. 77 (1947) 30.
La biblioteca de La Laguna. 77 (1947) 30.

PORLIER, A.:
Vida de don Antonio Aniceto Porlier, actual Marqués de
Ba1amar escrito por él mismo para instruccion de sus
hijos. 78 (1947) 153-76.

REDACCION DE LA R. H. C.: Ruiz de Padron, una figura


historica canaria sometida a cuestion. 153-56 (1967) 56-
57.

REGULO PEREZ, J.:


Abísero y Abyssus y sus problemas etimologicos. 70
(1945) 223-29.
Adiciones al árbol de Costados de D. Antonio de
Bethencourt y Massieu
Ascendencia de D. Antonio de Bethencourt y Massieu
Domínguez y de la Rocha (árbol de Costados). 157-64
(1968-69) 333-37.
Antiguedad de la sericultura en Canarias. 74 (1946) 167-
69 .
Arbol de Costados de D. Juan Pérez González (con unas
consideraciones previas acerca de la genealogía y de su
vinculacion a R.H.C.). 165-68 (1970) 169-82 .
Ascendencia del I Marqués de la Regalía (Con árbol de
Costados). 141-18 (1963-64) 237 -43.
Biografía de "Revista de Historia" 101-04 (1953) 127-54.
La Creacion del "Instituto de Canarias". 76 (1946) 399-
418.
REGULO PEREZ, J. :
Cronica de 1a Facultad. 170 (l973-76) 149-58; 171 (1978)
263-207; 172 (1980) 315-319.
Los cursos monográficos de Historia de Canarias. 82-83
(1948) 260-64.
D. Dacio V. Darias y Padron, Académico correspondiente
de 1a Historia. 101-104 (1953) 335-40.
D. Elías Serra: el hombre y el maestro: 169 (1971-72)
6-13.
Filiacion y sentido de las voces populares "ulo?" y
"abisero". 68 (1944) 350-61.
"Gual" y "Verdello" dos portuguesismos vitícolas en el
espanol de Canarias. 72 (1945) 417-25.
Más referencias para el estudio del pastoreo en
Canarias. 73 (1946) 55-57.
Notas acerca del habla de la isla de La Palma 157-64
(1968-69) 12-174.
Nuevas referencias acerca del uso cristiano de los
nombres de los días de la semana. 77 (1947) 73-74.
De nuevo sobre el paso de Ulrico Schmidl por la Palma en
1534. 69 (1945) 81-84.
Las palabras "feira" y "leito" en el habla popular de La
Palma y Tenerife. 65 (1944) 32-38.
Los periodicos de la isla de La Palma (1863-1948). 84
(1948) 337-413.
Premio de "Colegiado distinguido". 121-22 (1958) 219-29.
El toponimo "Hierro": escarceos etimologicos. 88 (1949)
354-62.

RELACION DE TITULOS DE CASTILLA Y REGIDORES PERPETUOS


RELATIVOS A CANARIAS (DEL REGISTRO DE REALES DERECHOS).
(ARCHIVO HISTORICO NACIONAL): 39-40 (1933) 237-43.

REYES GONZALEZ, N. y SANCHEZ JIMENEZ, C.:


El "Sexenio revolucionario" (1868-1874) visto por
Nicolás Estávanez: historia de un fracaso. 174 (1984-86)
419-442. 174 (1984-86) 419-442.

RICARD, R. :
Acerca de los rescates canarios en Guinea. 1559. 101-4
(1953) 171-73.
Canarios cautivos en Africa. 69 (1945) 79-81.
Comunocaciones a la Direccion: Canarios procesados en
Méjico por la Inquisicion (s. XVI). 59 (1942) 204.
Relaciones entre Canarias y las plazas portuguesas de
Marruecos en e1 siglo XVI. 100 (1952) 528.

RIJO ROCHA, E.:


Noticias para 1a historia de Lanzarote. La Isla ante e1
levantamiento de 1808. 58 (1942) 73-81.

ROBLES Y CHAMBERS, P.:


Contribucion para e1 estudio de la sociedad colonial de
Guayaquil. 47-48 (1939) 247-48.

RODRIGUEZ DOREST, D.:


Las cartas plásticas en Gran Canaria en el año 1950. 91
(1950) 410-13.

RODRIGUEZ MOURE, J.:


Los adelantados de Canaras. Don Alfonso Fernández de
Lugo, I Adelantado de Canarias. 46 (1939) 180-86; 47—48
(1939) 230-41; 49-50 (1940) 12-24.
Los adelantados de Canarias: Don Pedro Fernández de
Lugo, II Adelantado de Canarias. 51 -52 (1940) 69-91.
Los Adelantados en Canarias: Don Alonso Luis Fernándes
de Lugo, III Adelantado de Canarias. 53 (1941) 141-52.
Apuntes para la Historia del Obispado de Tenerife. 41
(1938) 21-26; 43-44 (1938) 114-20, 45 (1939) 147-54 .
Las Banderas de Nelson y el escudo de Tenerife. 42( l938
) 48-58 .
Biografía de Fray Antonio Jacob Machado (1712-1784)109-
112 (1955) 100-12.
Capitulaciones entre el Emperador Carlos V y don Pedro
Fernández de Lugo, para 1a conquista de la provincia de
Santa Marta en América. 53 (1941) 152-55.
Sobre la procedencia de los retablos que hoy tiene la
Iglesia Parroquial de Nuestra Sra de la Concepcion de La
Laguna en este ano de 1926. 117-18 (1957) 53-61.

RODRIGUEZ YANES:
La Hacienda de Daute: 1555-1606. 174 (1984-86) 115-150.
La Egloga de Dácil y Castillo. 90-91 (1950) 115-41.
D. Elías Serra como investigador de archivos. 169
( 1971-72 ) 20-25 .
La Familia del Hermano Pedro. 105-8 (1954) 85.
La familia materna de José Marti. 172 ( 1980 ) 245-247 .
Las fechas de conquista de las Canarias mayores Comienzo
y fin de la Campaña de Lugo en Tenerife 1494- 96. 75
(1946) 79-81.
Don Fernando Guanarteme y Fernando Guanarteme. 90-91
(1950) 251-52.
Guillén Castellano. 105-8 (1954) 1-36.
Maeso de enseñar moços 157-64 (1968-69) 209.
Notas sobre los reyes de Tenerife y sus familias 115-16
(1956) 1-17.
Noticias historicas de la Parroquia de San Bartolomé de
Tejina. 62 (1943) 85-98.
Paso por Sta Cruz de los primeros colonizadores de
Australia. 123-24 (1958) 304-5.
La "Piraterías" de Rumeu como fuente de nuestro Derecho
Historico. 98-99 (1952) 239-41.
El retrato de la famosa batalla de Tafaraute. 100
(1952) 566-77.
Las senales de los antiguos canarios. 76 (1946) 391-98.
Solemnidades para las proclamaciones reales. 101-4
(1953) 158-59.
Sobre la familia del hermano Pedro. 131-32 (1960) 377-
79.
Sobre los orígenes cristianos de la ciudad de Gáldar.
165-68 (1970) 67-68.
Sobre el padre del prebendado Pereira. 137-140 (1962)
188-89.
En torno a la Dolorosa de Tejina. 62 (1943) 174.
En torno a D. Manuel Antonio de la Cruz. 69 (1945) 86-87.
Los vascongados en Canarias. Un trabajo poco conocido de
don José María de Zuaznabar. 95-96 (1951) 346-47.

RUIZ ALVAREZ, A.:


E1 consul Clerget y el desembarco de Nelson en Tenerife.
125-26 (1959) 78-86
Dos documentos referentes al ataque de Nelson a1 puerto
de Tenerife en julio de 1797 121-22 (1958) 137-43.
Del expediente para el ingreso en la orden militar de
Santiago de Don Francisco Valcárcel y Herrera 1789. 109-
12 (1955) 213-19.
Expediente sobre cierta estampa en que se representa la
Santísima Trinidad en tres Personas humanas, con varias
inscripciones. 105-8 (1954) 111-26.
La Inquisicion de Canarias y el Cristo de Tacoronte.
101-4 (1953) 174-80.
La isla de La Palma en 1802 (informe del Consul frances
Augusto Broussonet a Talleyrand). 129-30 (1960) 100-111.
Juan Perez, grabador de imágenes. 100 (1952) 559-60.
E1 Dr. D. Justo Espinosa de los Monteros y Mesa. 115-l6
(1956) 88-93.
Otro ejemplar de la edicion príncipe de la "Historia
Nuestra de Candelaria". 97 (1952) 73-4.
La partida de defuncion y capellanía fundada por el
pintor portugués José Tomás Pablo. 95-6 (1951) 347-48.
Documento: Solicitud de Alonso Talarico Cabeza de Vaca,
provincial de Santo Domingo, de ser ministro de la
Inquisicion. l670. 101-4 (1953) 180-82.
E1 testamento del canonigo D. José Dávila y Guzmán y los
primeros grabados de la imagen del Gran Poder de Dios
del Puerto de la Cruz. 141-48 (1963-64) 82-85.
En torno a la imagen del Gran Poder de Dios. Los
angelotes, e1 trono y la peana. 113-14 (1956) 75-76.
En torno al imaginero isleño D. Luis Cabeza y Viera.
101-4 (1953) 155-57.

RUIZ ALVAREZ, A. y SERRA, E.:


E1 Marqués de Valhermoso y los comerciantes ingleses .
1729. 133-34 (1961) 146-50 .
Matrícula de extranjeros en la isla de Tenerife a fines
del s. XVIII. l05-8 (1954) 102-11 Vecindario de la
ciudad de La Laguna en el siglo XVI. 101-104 (1953) 20.

RUIZ RODRIGUEZ, A.:


Arquitectura y espectáculos: Antonio Pintor y Ocete. 176
(1992) 231-248.

RUMEU DE ARMAS, A.:


D. Alvaro de Bazán, primer marqués te Santa Cruz en las
Canarias. 77 (1947) 1-12.
La expedicion canaria al Senegal en 1556. 74 (1946) 137-
51
D. Fernando Guanarteme y las princesas Guayarmina y
Masequera en la Corte de los Reyes Catolicos. 149-52
(1965-66) 35-40.
Comunicaciones a la Direccion: E1 Garoé. 64 (1943) 339-
41.
E1 Gobernador Manrique de Acuna y la batalla naval de
1552. 89 (1950) 1-21.
Notas historicas al blason de los Adelantados. 72 (1945)
433-437.
Pedro García de Herrera, Senor de la isla de El Hierro.
174 (1984-86) 63-92.

RUSSELL, P. E.:
E1 descubrimiento de Canarias y el debate medieval
acerca de los derechos de los príncipes y pueblos
paganos. 171 (1978) 9-32.

SALVADOR, G. :
Una novela en Canarias. 169 (1971-72) 110-129.

SAMSO, J.:
Un calendario lunar perpetuo en el "Libro de las Horas"
conmservado en la Biblioteca de la Universidad de La
Laguna. 170 (1973-1976) 125-32.

SANCHEZ DE ENCISO, A.:


Patricio de la Guardia, político republicano (1864-
1871). 174 (1984-86) 443-472.

SANCHEZ MARRERO J.:


Aspectos de la organizacion eclesiástica y
administracion economica de la Diocesisa de Canarias a
finales del s. XVI (1575-1585). 170 (1973-1976) 71-90.

SANCHEZ VILLALBA, A.:


Nieblas al amanecer. 43-44 (1938) 122.

SANCHO DE SOPRANIS, H.:


Las contrariedades de los últimos anos de Pedro de Vera
92 (1950) 324-338.
E1 Entierro del Gobernador Pedro de Vera 93-94 (1951)
80-106.
La familia del Gobernador Pedro de Vera 75 (1946) 260-
276; 76 (1946) 426 132; 77 (1947) 54-61; 78 (1947) 198-
207.
Las fechas extremas de la presencia de Pedro de Vera en
la campana de Canarias. 77 (1947) 75-77.
Miscelánea historica canaria. S. XV 1483-91 97 (1952)
34-11.

SANCH0 DE SOPRANIS, H.:


Pedro de Vera, alcaide de Ximena. 81 (l948) 33-53; 82-83
(l948) 237-59; 86-87 (l949) 215-32.
Pedro de Vera en los bandos andaluces entre Ponces y
Guzmanes. 88 (1949) 363-393.
Un período oscuro de la vida de Pedro de Vera. 79 (1947)
319-37; 80 (1947) 528-38.
Los Sopranis en Canarias: 1495-1620 95-96 (1951) 318-31.
La sucesion economica del gobernador Pedro de Vera
Mendoza según nuevos documentos. 141-148 (1963-64) 1-27.
En torno a Pedro de Vera y los gomeros. 105-108 (1954)
47-56.
En torno a Pedro de Vera y su oscura cronología. 98-99
(1952) 223-37.

SANTIAGO, M.:
Canarias ente el llamado "Manuscrito Valentín
Fernández". 75 (1946) 301-306; 76 (1946) 443-50; 78
(1947) 208-l5; 79 (1947) 338-56; 80 (1947) 539-51.
Cuadros de Rubens y objetos de orfebrería en Las Palmas
de Gran Canaria. 135-36 (1961) 353-357.
Un documento desconocido en Canarias referente a la
conquista de Tenerife. 89 (l950) 39-51.
Varios codices y dos centenares de Documentos referentes
a Canarias conservados en el Archivo de la Embajada de
Espana cerca de la Santa Sede. en Roma. 59 (1942) 174-
82; 60 (1942) 248-56; 61 (1943) 62-63; 63 (1943) 236-42;
64 (1943) 331-32.
Windom en La Gomera, Palma y G. Canaria en mayo y junio
de 1743. 63 (1943) 205-15, 64 (1943) 321-330.
Woodes Rogers en Canarias. 66 (1944) 156-72.

SANTOS PINTO, E.:


Notas entomologicas. 100 (1952) 557-59.

SCHWIDETZKY, I.:
Observaciones antropologicas en Tenerife (Relacion de un
viaje) ll5-16 (1956) 18-32.
Los supuestos "negroides" de Tenerife. 115-116 (1956)
93-96.

SERRA RAFOLS, E.:


Una antigua descripcion de las "Islas Afortunadas que
oi llamamos Canarias". 88 (1949) 395-97.
Antología y antojos poéticos. 133-34 (1961) 142-45.
Los árabes y las Canarias prehispánicas 86-87 (1949)
161-177.
Arqueología canaria en 1944. 70 (1945) 193-201; 71
(1945) 267-81.
De arqueología canaria (1959). 127-28 (1959) 227-37.
De arqueología canaria 1960. 131-132 (1960) 337-56.
Buenaventura Bonnet y Reveron, 1883-1951 95-96 (1951)
177-92.
La campaña arqueologica de 1943 en Gran Canaria. 65
(1944) 46-50.
Canarias en las "Cronicas de Castilla" 165-68 (1970) 39-
46.
Castillos betancurianos en Fuerteventura. 100 (1952)
509-27.
Castillos en Fuerteventura. 101-4 (1953) l59-161.
Cien números de la Revista de Historia. 100 (1952) 305-7.
La colonizacion espanola en Canarias. 82-83 (1948)260-
262.

SERRA RAFOLS, E.:


La cronica de Juan II. 74 (l946) 166-67.
Un cuarto de siglo. 85 (1949) 1-4.
Las datas del Adelantado. 117-18 (1957) 76-81.
Las datas en Tenerife. 61 (1943) 3-13; 62 (1943) 99-104;
127-28 (1959) 254-69; 129-30 (1960) 122-38; 131 32
(1960) 386-428; 133-34 (1961) 150-74; 135-36 (1961)
357-73; 137-40 (1962) 200-16; 141-48 (1963-64) 111-143;
149-52 (l965-66) 114-63; l53-56 (1967) 78-102; 157 64
(1968-69) 231-63; 165-68 (1970) 68-77.
De esclavos canarios. 25 (1930) 3-10.
Excursion a 1as concheras de Teno. 72 (1945) 426-32; 73
(1946) 17-25.
El fin de la Universidad fernandina. 72 (1945) 397-40.
El gofio en Roma. 149-52 (1965-66) 178-79.
Héroes y pueblos. 153-56 (1967) 1-4.
Taganana. 68 (1944) 317-25.
Un "imbroglio" bibliográfico: Maximiliano Aguilar. 153-
56 (1967) 54-55.
Las indulgencias para la conquista de Canarias. 165- 68
(1970) 64-66.
Juan de Bethencourt y Alfonso V de Aragon. 22 (1929)
163-68; 23 (1929) 205-9.
Estudios canarios: Torriani; Die Kanarischen Inseln in
ihre Urbewohner, herausgegeben von Dr. D.J. Wolfel,
Leipzig, Rohler, 1940. 53 (1941) 129-31.
Libros de Historia Canaria. 93-94 (l95l) 1-4.
Logros. 125-26 (l959) 1-4.
E1 magnifico y Excmo Sr. D. José Escobedo y González-
Alberú. 71 (1945) 257-59.
Los mallorquines en Canarias. 54 (1941) 195-209; 55
(1941) 281-87.
Más sobre los viajes catalano-mallorquines a las
Canarias. 64 (1943) 280-83.
Maximiliano Agui11ar. 157-64 (1968-69) 206-8.
Memoria acerca de los estudios realizados en 1938 en "E1
Museo Canario". Por e1 profesor Dr. José Pérez de
Barradas 51-52 (1940) 65-88.
Editorial (a modo de prologo). 137-40 (1962) 1-4.
Miguel Forteza, 1888-1969. l57-164 (1968-69) 209-11.
Monumentos en las plazas y jardines canarios. 141 48
(1963-64) 77-79.
La navegacion primitiva en los mares de Canarias. 119-20
(1957) 83-91.
Nota acerca de los sermones canarios de Clemente VI.
141-8 (1963-4) 107-111.
Los nuevos grabados rupestres de la isla de La Palma. 56
(1941) 352-58.
Otra vez los orígenes de Taganana. 72 (1945) 474-75.
E1 redescubrimiento de las Islas Canarias en el s.XIV.
135-36 (1961) 219-34.
Recuerdo del obispo Dr. Cámara y Murta, por abuso de
Fuerza de las autoridades locales. 1633. 93-94
(1951)119-24.
Una revista especializada. 117-18 (1957) 1-5.
La sucesion de Diego de Herrera: Documentos interesantes
del Archivo Salazar de Frías, de La Laguna. 53 (1941)
131-34.
Todavía acerca del capítulo de Canarias en la "Cronica
de Juan II". 80 (1947) 551-54.
Treinta anos después. 165-68 (1970) 1-5.
Los últimos canarios. 125-26 (1959) 5-23.
Viera y Clavijo y las fuentes de la primera conquista de
Canarias. 32 (1931) 106-10.
Visita de estudio a Lanzarote y Fuerteventura. 58 (1942)
126-29
Zavala Silvio, A Las conquistas de Canarias y América.
53 (1941) 134-37.

SERRA RAFOLS, E y BENITEZ, S.:


De topografía Canaria. 165-68 (1970) 60-62.

SERRA, E y ROSA, L. de LA:


Corsarios en el Valle de Salazaz 121-22 (1958) 128-36.
Las expediciones de Canarias. 165-68 (1970) 63.

SERRA, C. y DIEGO CUSCOY, L.:


Los molinos de mano. 92 (1950) 384-97.

SERRA RÁFOLS, J. de C.:


Memoria de la excavacion del Castillo de Rubicon. 131-32
(1960) 357-70.

SILVEIRA, L.:
Documentos existentes nos arquivos portugueses sobre as
relaçoes economicas entre as Canarias e as ilhas do
Golfo de Guiné. 100 (1952) 530.

SOBRAL GARCIA, S.:


Relacion entre la poblacion y la agricultura en el Valle
del Golfo (Isla de El Hierro). 175 (1984-86) 839-854.

SOLANO RUIZ, E.:


El convento de San Salvador de Pinilla a fines de la
Edad Media. Aportacion para su estudio. 175 (1984-86)
533-554.

SOSA SUAREZ, J.
La luz baja del cielo. Poemas, Las Palmas de Gran
Canaria, 1951. 95-96 (1951) 390-92.

STEFFEN, M.
Comunicaciones a la Direccion: Canarismo Totizo. 65
(1944) 83.
E1 falso "guato" del Torritani. 78 (1947) 177-97.
Lexicologíia Canaria. 70 (1945) 130-77; 82-83 (1948)
137-76; 84 (1948) 414-57; 85 (1949) 83-93; 93-94
( l95l ) 11-26 .
Otra vez el Garoé. 65 (1944) 39-45.
Lexicología canaria V, a proposito del trabajo de Gerhar
Rohlfs "Contribucion al estudio de los guanchismos en
las Islas Canarias. 115-16 (1956) 53-85.
Problemas léxicos. A proposito de "Miscelánea Guanche",
de Alvares Delgado. 62 (1943) 134-41.

SUAREZ GRIMON, V.:


La Hacienda de Guayedra y e1 heredamiento de Agaete ante
la ocupacion de realengos. 173 (1983) 91-107.
Elecciones municipales en Teror: del sufragio
restringido al sufragio universal (1836-1869) 174 (1984-
86) 337-400.

SUAREZ QUEVEDO, D.:


El convento franciscano de Telde (Gran Canaria). Datos
para la historia de una institucion desaparecida. 176
(1992) 277.

TABARES DE NAVA, T.:


Adiciones al árbol de costados de don Carlos de Lecuona
y Prat. 119-20 (1957) 169-72.
La Alcaidía del Castillo de San Juan Bautista de la
marina de Sta Cruz de Tenerife. 45
La Alcaidía del Castillo de San Juan Bautista de la
marina de Sta Cruz de Tenerife. 42 (1938) 59-64; 43- 44
(1938) 82-96; 45 (1939) 143-46.
Apuntes para 1a historia de los Poggio. 51-52 (1940)
119-25; 53 (1941) 159-68; 54 (1941) 230-45.

ASCENDENCIA DE:
... D. Santiago Ascanio y Montemayor Leon-Huerta y Nava.
34 (1932) 62-64.
...de don Félix de Ascanio y Pogggio Negrín de Armas y
Lugo. 74 (1946) 230-32.
...de don Luis Benítez de Lugo y Brier marqués de la
Florida. 33 (1932) 30-32.
...de D. Francisco Benítez de Lugo y Gracia de Mesa.
Marqués de Celada 22 (1929) 190-91 y 194.
...de D Juan Benítez de Lugo y Velarde Benítez de Lugo y
Francis. 123-24 (1958) 410-12.
...de D. Antonio de Bethencourt y Massieu Domínguez de
Roche. 157-64 (1968-69) 333-37.
...de D. Pedro Bravo de Laguna y Manrique de Lara y
Massieu. 79 (1947) 438-40.
...de D. José de Brier y Casabuena Salazar de Frías y
Bravo de Laguna. 75 (1946) 366-68.
...de D. Fernando de Casabuena y Molina Quesada. 25
(1930) 30-32.
...de D. Fernando del Castillo-Olivares y Van de Walle
Fierro y Fierro. 35-36 (1932) 124-25 y 28.
...de Doña Ana del Castillo y Manrique de Lara, sexta
condesa de la Vega Grande de Guadalupe. 37 (1933) 158-59.
...de D. Tomás de Castro y Lorenzo-Cáceres Benítez de
Lugo y Baulén. 19 (1928) 92-93 y 96.
...de D. Fernando Clavijo y del Castillo-Olivares del
Castillo-Olivares y Fierro. 84 (1948) 509-12.
...de D. Bernardo Cologan y Ascanio. Marqués del Sauzal.
131-32 (1960) 478-80.
...de D. Leopoldo Cologan y Osborne, Marqués de la
Candía. 121-22 (1958) 230-32.
...de D. Bernardo Cologan y Ponte, Marqués del Sauzal.
24 (1929) 252-53 y 256.
...de D. Juan Antonio Cullen y Luso Machado y Massieu
117-18 (1957) 187-89.
...de D. Anatolio de Fuentes y García de Mesa Geral dí
y Soto. 115-16 (1956) 174-76.
Dña Emilia García de Mesa y Hernández Leal, Marquesa de
Casa Hermosa. 31 (1931) 94-96
Don Juan Garcia y Ponte Casabuena y Urtusáustegui. 66
(1944) 202-4.
D. Ramon González de Mesa y Machado Suárez de Armas y
Méndez de Lugo. 125-26 (1959) 166-68.
...de Don Guillermo Gutiérrez de Salamanca y Ossuna
Salazar de Frías y Ascanio. 72 (1945) 538-40.
...de D. Fernando del Hoyo y Machado, Vizconde del Buen
Paso. 39-40 (1933) 252-54
...de Don Alonso del Hoyo-So1orzano. Conde de Siete
Fuentes. 69 (1945) 118-20 .
...de Dna María Guadalupe del Hoyo Solorzano y Nieves.
Condesa de Siete Fuentes. 26 (1930) 30-32.
...de Don Carlos de Lecuona y Prat (Díaz y Delcourt).
119-20 (1957) 169-72 .
...de Don Agustín de Leon y Castillo y Retortillo
Marqués del Muni. 71 (1945) 394-96.
...de Doña María del Carmen Luisa de Leon y Cologan,
Marquesa de Vila-fuerte. 23 (1929) 224-26.
... de D. Juan de Leon-Huerta y Salazar de Frías,
Marqués de Santa Lucía. 17 (1928) 30-31.
... Don Antonio de Lugo y Massieu García y de Las Casas.
39-40 (1933) 250-51 y 254. ... de D. Diego de Llarena y
Casabuena Casabuena y Bravo de Laguna. 46 (1939) 190-92.
... de Doña Josefa de Llarena y Cullen, Condesa del
Palmar. 73 (1946) 134-36.
....de D. Luis de Llarena y Monteverde Ponte y Leon
Huerta. 41 (1938) 30-32.
... de Don Eugenio Machado y Benítez de Lugo y Monte-
verde. 25 (1930) 28-29 y 32.
...de Don Miguel Manrique de Lara y Massieu Ponte y
Westerling. 17 (1928) 28-29 y 32. ...del I Marqués de la
Regalía. 141-48 (1963-64) 237-43.
... de don Felipe Massieu y de La Rocha Falcon y
Casabuena. 45 (1939) 158-60.
...de Don Pedro de Matos y Massieu Moreno y Falcon. 88
(1949) 452-56.
...de Don Alfonso Méndez de Lugo y Lugo Leon-Huerta y
García. 82-83 (1948) 310-12.
...de Don Antonio de Monteverde y Lugo del Castillo y
García. 27 (1930) 30-32.
... de Don Antonio de Monteverde y Ponte Ponte y del
Hoyo. 22 (1929) 192-94.
....de Doña María de 1a Concepcion de Orán y Trujillo
Cologan y Monteverde. 81 (1948) 134-36.
... de Don Manuel de Ossuna y Benítez de Lugo Van den
Heede y Benítez de Lugo. 127-28 (1959) 318-20.
... de Don José Peraza de Ayala y Molina-Quesada. 20
(1928) 126-28.
... de Don Blas Pérez González, Catedrático de
Universidad, Inspector General del Cuerpo Jurídico
Militar del Ejército, ex Ministro del Reino. 165-68
(1970).
...de Don Tomás Poggio y Alvarez Lugo y Massieu. 47-48
(1939) 250-51 y 254.
... de Don Gaspar Ponte Cologan del Hoyo y Heredia. 35-
36 (1932) 126-28.
... de Don José de Ponte y Lugo Llarena y Massieu. 77
(1947) 134-36.
... de Don José de Ponte y Méndez de Lugo, representante
del Alferazgo Mayor de Tenerife. 141-48 (1963-64) 244-
48.
...Dona Tomasa de Quintana y Falcon, Marquesa de
Villanueva del Prado. 68 (1944) 410-12.
... de doña Prudencia Román de Tabares Elgueta y de la
Puerta. 28 (1930) 30-32.
... de Doña Laura Salazar de Frías y Benítez de Lugo,
Condesa del Valle de Salazar. 19 (1928) 94-96.
... de Don Emilio Salazar de Frías y Oráa Bérriz y
Co1ogan. 67 (1944) 314-16.
...de Don Pedro de Sopranis y Arriola Lizana y Lopez de
Sagredo. 76 (1946) 510-12.
... de Don Pedro de Sotomayor y Sotomayor Pinto y
Sotomayor. 43-44 (1938) 126-28.
... de Don Rafael Tabares de Nava de la Puerta y
Llarena. 24 (1929) 254-56.
... de Don Alonso Tabares y Salazar de Frias Lugo y
Méndez de Lugo. 129-30 (1960) 190-92.
... Don Jospe Valcárcel y Valcárcel van de Walle y
Pinto. 47-48 (1939) 252-54.
... de Doña María de los Dolores Van de Walle y Fierro,
Marquesa de Guisla-Guiselín. 29-30 (1931) 62-64.
... de Don Pedro Verduyo y Acedo Pestana y Valdés 117-18
(1957) 190-92.
... de Don Melchor de Zárate y Cologan Méndez de Lugo y
Zulueta. 85 (1949) 158-60.
Cartas de Nuestros distinguidos suscritores. 10 (1926)
46-49.
Decapitacion de un noble. 76 (1946) 419-25.
Los Lecuona Tinerfeños. 137-40 (1962) 5-38.
Más sobre 1a "Biografía" de esta Revista. 109-112(1955)
146-47.
E1 médico D. Manuel de Ossuna. 75 (1946) 311-18.
Mi parentela americana. 13 (1927) 148-53; 14-15 (1927)
184-96.
Reseña historica de 1a Casa de Brier. 17 (1928)18 (1928)
47-50; 23 (1929) 216.
VI Adelantado de Canarias. 67 (1944) 291.

TAMAGNINI, E.:
Los Antiguos Habiantes de Canarias en sus relaciones con
la Antropología Portuguesa. 18 (1928) 33-36; 19 (1928)
73-77.

TARQUIS GARCIA, M.:


Las armas de los conquistadores encontradas en e1 lugar
donde se dio 1a Batalla de Acentejo 95-96 (1951) 345-46.
Armas de procedencia canaria en el Real Museo Militar de
Artillería. 131-32 (1960) 379-81.
Un claustro del siglo XVI destruído a golpes de piqueta.
95-96 (1951) 341-45.
E1 pintor don Juan Manuel Rodríguez Botas y Ghirlanda
(1882-1917). 85 (1949) 63-78.

TARQUIS RODRIGUEZ, P.:


Un cuadro interesante de 1a coleccion de Ossuna. 82-83
(1948) 177-183.
Eduardo Rodríguez Núnez, pintor del S. XIX. 127-28
(1959) 210-226.
José de Anchieta: la casa donde nacio y sus retratos
pintados. 137-40 (1962) 39-51.
Juan de Miranda. 105-8 (1954) 57-80.
D. Luis de la Cruz. Su desarrollo técnico y categoría
regional y nacional. 113-14 (l956) 34-74.
E1 pintor de cámara del siglo XVII Manuel Castro. Las
tablas de Garachico. 133-34 (1961) l24-135.
La pintura clásica en La Orotava Apostillas. 135-36
(1961) 254-76.
La técnica de retratos de Rodríguez de la Oliva. 97
(1952) 22-33.
Todavía Juan de Miranda. 109-12 (1955) 89-99.
Valentín Sanz, paisajista de Sta Cruz de Tenerife en el
XIX. 165-68 (1970) 6-38.
En torno a Pedro de Vera y los Gomeros. 105-08 (1954)
47-56.
En torno a Pedro de Vera y su oscura cronología. 99
(1952) 223-37.

TORRE CACERES, M. de LA:


E1 convento de San Agustín y Colegio de San Julián. 39-
40 (1933) 232-38.

TORRES, E. A. de:
La pintura en Canarias. 59 (1942) 199-200.

TRUJILLO, E. :
Deslumbre de Dandys. 32 (1931) 118-19.

TRUJILLO RODRIGUEZ, A.:


S. Agustíin de La Orotava. Paradigma aproximativo a la
arquitectura religiosa en Canarias. 171 (1978) 139-58.

VIERA Y CLAVIJO, J.:


Floresta de Poesía Canaria: Poesías. Coleccion Telde,
nº1. Direccion, edic. y notas de María Rosa ALONSO: 74
(1946) Supl. nº 74.

VILLALBA, M.L. :
E1 hombre ante la Naturaleza. 32 (1931) 111-115.

VINA BRITO, A.:


Los heredamientos de aguas en la Palma. 176 (1992) 249-
264.

YIZCAYA CARPENTER, A.:


Catálogo bibliográfico de la primera imprenta canaria.
109-12 (1955) 113-45.
Incunables canarios. 137-40 (1962) 82.
Un médico sevillano autor de una cronica sobre la
conquista de Gran Canaria?. 101-4 (1953) 102-111.

WALDHEIM, G. :
Una carta de Alejandro Von Humboldt, durante su estancia
en la isla de Tenerife. 78 (1947) 137-52.
Ulrich Schmidel de paso por La Palma (1534). 67 (1944)
238-42.

WERNER WCICHL : La lengua te los artiguos cararios.


Introducci6n al estudio de la lengua e historia
canarias. 98-99 ( 1952 ) 167-204 .

WESTERDAHL, E.
Las artes plásticas en Tenerife en el ano 1950. 92
(1950) 413-17.

WOLFEL, D.J. :
Los aficionados, los charlatanes y la investigacion de
la lengua aborigen de las Islas Canarias. 121-22 (1958)
1-15.
"Los trabajos del Dr. Wolfel".
Sumario de sus obras: "Las Antiguedades canarias y la
cultura Occ.". "Monumenta Linguae Cansriae" 56 (1941)
359-61 .
"E1 Cenobio de Valeron". 105-8 (1954) 83-84.
Ensayo provisional sobre los sellos e inscripciones
canarios. 58 (1942) 106-7; S9 (1942) 151-55.
La falsificacion del "Canarien". 100 (1952) 495-508
Informe sobre un viaje 33 (1932) 25-29; 35-36 (1932)
101-6.
Los "Monumenta Linguae Canariae". 62 (1943) 105-11.

XENOFONTE
La fiesta del libro. 27 (1930) 26-29.

ZARATE Y COLOGAN, M de:


Ascendencia de D. José de Ponte y Méndez de Lugo,
representante del Alferazgo Mayor de Tenerife.
E1 Alferazgo Mayor de Tenerife (Adiciones al árbol de
costados de D. José de Ponte y Méndez de Lugo). 141-148
(1963-1964) 244-248.
TEBETO

PUBLICAÇÃO: ANUARIO DEL ARCHIVO HISTORICO INSULAR


DE FUERTEVENTURA

NÚMEROS PUBLICADOS: 5 e 2 ANEXOS

SITUAÇÃO: em publicaçao

MORADA: Archivo Historico, Puerto del Rosario,


Fuerteventura
ACOSTA SOSA, Carmelo, e outros Materiales procedentes de
Fuerteventura depositados en el Museo Canario. Aproximación a su estudio,
relaciones y paralelismos, I, 1988, 203

ALCARAZ ABELLÁN, José La, Ley de Responsabilidades políticas y su


aplicación en Fuerteventura (1939-1942), III, 1990, 147

ALMODOVAR MUNOZ, Carmen, Dos juicios «desacertados» sobre José


Marti: E. Trujillo y José I. Rodriguez, V, 1992, 427

ANAYA HERNANDEZ, Luis Alberto, Los judeoconversos y la creación de la


Inquisición Canaria a través de un documento inédito, IV, 1991, 11

ARBELO GARCÍA, Adolfo, Burguesía tinerfena y comercio de la barrilla: el


ezemplo de la familia Casanas (1780-1814), III, 1990, 25

ARNAY DE LA ROSA, Matilde e outro, Hallazgos arqueológicos en el


Malpais de los Toneles (Fuerteventura), I, 1988, 111
-Microcerámica aborigen de Tenerife: nuevas aportaciones, III, 1990, 191

BALLESTEROS RODRIGUEZ, Humberto, El Valbanera: historia oral de un


naufragio, V, 1993, 343

BELENGUER CALPE, E., Perú como pretexto: educación popular y reforma


educativa, IV, 1991, 283

BRITO ALVAREZ, Yolanda, Sobre los poemas escogidos de Agustín Acosta.


Palabras a tiempo, V, 1993, 441

CABRERA PEREZ, Jose Carlos, Organizaciones políticas de los aborígenes


de Fuerteventura, II, 1989, 211

CALERO RUIZ, Clementina, Datos sobre la orfebreria en Fuerteventura, I,


1988, 101

CARBONELL DE MASY, Rafael, El encaje canario y las misiones jesuíticas


del Paraguay, V, 1993, 389

CASTELLANO GIL, Jose Maria, Poemas y poesía de guerra en la prensa


canaria ante el conflicto con los Estados Unidos en 1898, V, 1993, 423

CASTRO MORALES, Federico, La República y el "Arte Social", II, 1989, 189

CERDENA ARMAS, Francisco, Demarcación territorial del municipio de


Puerto de Cabras en el XIX: Un pleito de límites con Tetir, II, 1989, 105

CERDENA RUIZ, Mª del Rosario, El fondo «Betancuria» del Archivo


Histórico Insular de Fuerteventura: noticias históricas, organización e
inventario, II, 1989, 265
-Inventario del Archivo del Juzgado de Primera Instancia e Instrucción de
Puerto de Cabras, IV, 1991, 295

CHARA ZERECEDA, Luis Oscar, Arquitectura religiosa espanola en la


ciudad del Cusco de los siglos XVI-XVII, V, 1993, 367

CONDE MARTEL, Consuelo, Aspectos simbólicos de los sellos masónicos


en Canarias y de la logia Anaza, II, 1989, 129

CRIADO HERNÁNDEZ, Constantino, La evolución del paisaje vegetal de


Fuerteventura a partir de fuentes escritas (siglos XV-XIX), III, 1990, 247

DÍAZ HERNÁNDEZ, Ramón F., El poblamiento de Fuerteventura hasta el


siglo XVII, I, 1988, 13

DE PAZ, Manuel, Bandolerismo social e intentonas revolucionarias (1881-


1893): la otra guerra de Cuba, II, 1989, 11
-Canarias y la emancipación americana: el manifesto insurreccional de
Agustín Peraza Bethencourt (1817), III, 1990, 49

DOMINGO ACEBRÓN, Mª Dolores, El tráfico de armas durante la Guerra de


los diez anos (1868-1878), III, 1990, 91
-Los canarios en ejército libertador de Cuba, 1895-1898, V, 1993, 33

DOMINGUEZ PRATS, Pilar, El exilio republicano a México en los anos


cuarenta, una emigración asistida, V, 1993, 323

FERNANDEZ HERNANDEZ, Jose, Los alzamientos revolucionarios del 24


de Febrero de 1895 en el Occidente de Cuba, IV, 1991, 109

FERNANDEZ HERNANDEZ, Rafael, Degradación y decadencia sociales en


Latinoamérica. La mirada de José Donoso, V, 1993, 453

FRAGA GONZALEZ, Carmen, Apuntes sobre Fuerteventura en 1837, IV,


1991, 253

FUENTES PÉREZ, Gerardo, La presencia de la Merced en la Cruz Santa.


Los Realejos, I, 1988, 79

GARCIA MORA, Luis Miguel Labra, el Partido Autonomista Cubano y la


reforma colonial.1879-1886, V, 1992, 397

GARCIA RODRIGUEZ, Mercedes, La hacienda del occidente de Cuba en el


tránsito a una economía comercial (1600-1792), V, 1992, 217

GONZALEZ DE FERRAO, Libia M., Notas para el estudio de la población


canaria en Puerto Rico durante el siglo XIX, V, 1992, 147

GONZALEZ FERNO, Doria, Canarios en los Libros de Matrícula de los


fabricantes de habanos, V, 1993, 311

GONZALEZ MARTINEZ, Elda E., La raza en discusión: nórdicos,


mediterráneos y orientales, quénes eran los inmigrantes que Brasil
necesitaba?, V, 1992, 133

GONZÁLEZ MORALES, Alejandro, Dinámica de la población de la Isla de


Fuerteventura: la transación demográfica, III, 1990, 261
-La formación social de Canarias, I, 1988, 243
-Los modos de producción y su articulación en la formación social majorera,
IV, 1991, 221

GUANCHE PEREZ, Jesus, La inmigración hispánica y el fomento de


asociaciones regionales en Cuba (1840-1990), IV, 1991, 91
-Las asociaciones hispánicas en Cuba: fuentes para su estudio, V, 1993,
131

HERNANDEZ GONZALEZ, Manuel, El mito del indiano y su influencia sobre


la sociedad canaria del siglo XVIII, IV, 1991, 45
-José Murphy (1774-1841). Del reconocimiento de la independencia de
América a su exilio y muerte en México, V, 1992, 165
-La emigración del clero secular canario a América en el cuarto del siglo
XVIII, III, 1990, 11
-La familia canaria en el Antiguo Régimen, I, 1988, 29

HERNÁNDEZ GUTIÉRREZ, A., Sebastián Noticias sobre los paradores de


Fuerteventura, I, 1988, 89
-El ornamento constitucional de 1820 en el Puerto de la Cruz, III, 1990, 161

HERNÁNDEZ SOCORRO, Mª de los Reyes e outro, Las Bibliotecas


particulares como fuente para la Historia de la Cultura; la pequena libreria de
D. Manuel Ponce de León, un artista canario del siglo XIX, I, 1988, 273
-Escenografia urbana y arquitectura efímera en el desarrollo de la festividad
de Corpus en Las Palmas a mediados del siglo XIX, III, 1990, 173
-Un viaje por Fuerteventura a través del álbum del pintor santacrucero Felipe
Verdugo Bartlet: Noviembre de 1887, IV, 1991, 163
IRUROZQUI VICTORIANO, Marta, Las élites bolivianas y la cuestión
nacional, 1899-1920, V, 1992, 201

LEÓN HERNÁNDEZ, José de e outros, La importancia de las vias


metodologicas en la investigación de nuestro pasado, una aportación
concreta: Los primeros grabados latinos hallados en Canarias, I, 1988, 129

LOPEZ NOVEGIL, Nelson, La Brigada de Cárdenas (Matanzas), durante la


guerra de Independencia de Cuba. Diario Inédito (1896-1898), V, 1992, 443

LOPEZ, Sergio, El «milagro» de la plantacióncafetalera en Cuba, V, 1992,


301

LOYOLA VEGA, Oscar, Un libro en Canarias sobre la Guerra de los Diez


Anos, V, 1992, 417

LUCENA GIRALDO, Manuel, Exploración y poblamiento en el bajo Orinoco,


1779.1787, V, 1992, 59

LUXAN MELENDEZ, Santiago de, El llamado «Pleito insular» desde el punto


de vista educativo: El proceso de implantación de la segunda ensenanza en
Canarias, (1844-1845), III, 1990, 77
-El proceso de fundación de las Sociedades Económicas de Canarias 1776-
1778: el caso de Fuerteventura y Lanzarote. Algunas consideraciones, IV,
1991, 29

MARTÍN HERNÁNDEZ, Ulises, La presencia extranjera en el escenario


periodístico isleno (en torno a 1900), III, 1990, 133

MESA DIAZ, Juan Orlando, El lugar del canario en la estructura social del
sur habanero(1800-1868), V, 1992, 383

MORERA PEREZ, Marcial, Diminutivos, apodos, hipocorísticos, nombres de


parentesco y nombres de edad en el sistema de tratamientos populares de
Fuerteventura (Canarias), IV, 1991, 195
-El verbo espanol "aquellar": Su definición semántica, II, 1989, 235
-El vocabulario de colores de cabra en Tindaya (Fuerteventura), III, 1990,
203
-Observaciones sobre algunos portuguesismos canarios, I, 1988, 225
-Sobre el supuesto criollismo del espanol canario, V, 1993, 471

NARANJO OROVIO, Consuelo, Perfiles del crecimiento de una ciudad: La


Habana a finales del siglo XVIII, V, 1992, 229

NAVARRO ARTILES, Francisco, El uso del - vos enclítico: un interesante


arcaísmo de Fuerteventura, III, 1990, 237
-Los guanchismos y las trampas ortográficas: "verdones", del esp.
"bordones", II, 1989, 249

NAVARRO AZCUE, Concepcion, Incidencia de la emigración canaria en la


formación de Uruguay, 1726-1729, V, 1992, 103

PAZ SANCHEZ, Manuel de, En vísperas de la Revolución. Doce


documentos confidenciales sobre Cuba, Martí y el Plan de Fernandina (1893
y 1895), IV, 1991, 263
-La Colonia de Río de Oro(Sáhara espanol) a principios del siglo XX.
Situación general y perspectivas, IV, 1991, 131

PELAYO, Francisco, La historia natural de las Antillas en el siglo XVII: la


obra de Charles Plumier (1646-1704), V, 1992, 179

PEREZ BARRIOS, Manuel Rosa, El mito del indiano y su influencia sobre la


sociedad canaria del siglo XVIII, IV, 1991, 73

PEREZ GUZMAN, Francisco, Las fuentes que financiaron las fortificaciones


de Cuba, V, 1992, 363

PEREZ MARRERO, Asuncion del Pilar, Aproximación al estudio de la


esclavitud del negro en las Antillas espanolas a través de la prensa tinerfena
en la segunda mitad del siglo XIX, V, 1993, 219

PUIG-SAMPER, Miguel Angel, La historia natural en el expedición geodésica


al Perú: las aportaciones de Jorge Juan y Antonio de Ulloa, V, 1992, 79

QUESADA ACOSTA, Ana Mª, Los monumentos de Las Palmas de Gran


Canaria a los escritores canarios, IV, 1991, 179

REYES FERNANDEZ, Eusebio, Canarios en la Universidad de la Habana,


1728-1899, V, 1992, 249

REYES GONZÁLEZ, Nicolás e outro, La situación portuaria de 1902 como


reflejo del pleito Insular, I, 1988, 51

RIVAS, Mercedes, "Espejo de paciencia", entre la historia y la leyenda, V,


1993, 411

RODRIGUEZ GONZALEZ, Margarita, La pintura en Fuerteventura durante el


Barroco, II, 1989, 179

RODRIGUEZ YANEZ, Jose Miguel, La tripulación de las naves en el


comercio canario-americano (siglos XVI-XVII), V, 1992, 15

RUA-FIGUEROA HERNÁNDEZ, María Eugenia e outros, La Asociación de


Amigos de las Bibliotecas de Canarias, I, 1988, 237

SANCHEZ MEDEROS, Jose A., Informe del agregado militar británico en


Cuba, 1898, V, 1993, 53

SANCHEZ-GEY VENEGAS, Juana, Teófilo Martínez de Escobar: un


krausista canario, catedrático de Metafísica en la Universidad de La Habana,
V, 1993, 177
SANTANA PEREZ, Juan Manuel e outro, Regalismo en las instituciones
asistenciales. El Hospicio de Santa Cruz de Tenerife, II, 1989, 93
-Islenos en la Cuba colonial, V, 1993, 277

TORRES CUEVAS, Eduardo, Cuba y la independencia de los Estados


Unidos: una ayuda olvidada, V, 1992, 321

TORRES GRILLO, Rolando, La Revolución Cubana de 1895: el aparato


militar y la zafra azucarera, V, 1993, 15

ZAPATER CORNEJO, Miguel, Escuelas de indianos en La Rioja, V, 1993,


195

ANEXOS

nº.1, FERRER BENIMELI, JOSÉ ANTONIO, Unamuno, los derechos del


hombre y la libertad de expressión. Un modelo de compaña masónica.

nº.2, LOBO CABRERA, Manuel, Los antiguos protocolos de


Fuerteventura(1578-1606).
REVISTA EL MUSEO CANARIO

PROPRIEDADE: Sociedad El Museo Canario

NÚMEROS PUBLICADOS: 49(1880-1994)

ESTADO: Em publicação

MORADA: Dr. Chil, 25, Las Palmas de Gran Canaria


"Por su parte, el propio Museo se planteó, desde el momento de su
fundación, editar una revista cientifica, proyecto que va se estudió en la
reunión que la Junta directiva celebrara el 25 de octubre de 1879. Se decidió
una periodicidad quincenal y el primer número vio la luz el 7 de marzo de
1880. Formaron el primer consejo de redacción de la revista «EI Museo
Canario» don Agustín Millares Torres, don Amaranto Martínez de Escobar,
don Gregorio Chil, don Andrés Navarro Torrens, don Felipe Massieu Falcón,
don Juan Padilla (contador) y don Víctor Grau Bassas (administrador). La
revista se editaba en la imprenta «La Atlántida» y el coste de la impresión
era de 600 reales al mes.

A lo largo de su dilata da trayectoria la revista del Museo conoció distintas


fases y vicisitudes. El 22 de julio de 1882 se publicaba el número 57, a partir
del cual se suspendió la edición. A pesar de que estaban ya hechas las
pruebas de imprenta no llegó a salir el número 58, cuyos originales sirvieron
para este mismo número de la segunda época de la revista, que volvía a
salir en enero de 1889, esta vez con una periodicidad decenal. Esta
periodicidad se mantuvo hasta el ejemplar del 31 de diciembre de 1901
(números 143-145). Desde ese momento volvió a ser quincenal, finalizando
esta segunda época con el número 193 (septiembre de 1905). La revista
dejó de salir durante un largo período de tiempo. Reapareció, con carácter
trimestral, en 1933, abriéndose una tercera época que sólo pudo extenderse
hasta 1936, con un total de ocho números. Finalmente, volvió a editarse con
periodicidad trimestral desde 1944 (núm. 9, enero-marzo), aunque en los
años más recientes tal periodicidad haya desaparecido de hech o al
insertarse el contenido de varios números en sólo uno de aparición anual o
bianual. "

(Alfredo Herrera Piqué, Tesoros del Museo Canario, Madrid, 1990, p. 10-11)
ARMAS, A., Fué Fr. Juan Peraza Obispo de Canarias?, XXIII-XXIV, 1947,
113

A. M. C., Otro impreso de Juan Diaz Machado, VII, 1935, 52

ABENDANON, J. H., El ataque de una flota bajo el mando de Pieter van der
Does contra las Islas Canarias y la de Santo Thomé, en el ano 1599, segun
fuentes holandesas, XLI-XLIV, 1951, 73-99

ACOSTA MARTÍNEZ, Pilar, Excavaciones arqueológicas en los concheros


de Arguamul, La Gomera (Islas Canarias), XXXVI-VII, 1975-1976, 259
- Excavaciones arqueológicas en los concheros de Arguamul, La Gomera
(Islas Canarias), XXXVIII-XL, 1977-1979, 259-276

ÁLAMO, Néstor, Papeles nuevos de Inquisición, LXXIII-IV, 1960, 7-30

ALMEIDA CABRERA, Pedro, Néstor y el diseno industrial, XXXV, 1974, 85-


88

ALONSO ANDRÍO, Pilar, Las Islas Canarias en dos coleciones de historia


inglesas del siglo XVIII, XXXVIII-XL, 1977-1979, 235

ALONSO, María Rosa, La conquista bethencouriana y la de la Isla de Gran


Canaria y sus relaciones con el Poema de Viana, XXXVII-XL, 1951, 1-53

ALVARADO, D. Juan, Discurso sobre pesqueria en la Costa occidental de


África, 1, 1880, 207
- Discurso sobre pesqueria en la Costa occidental de África, II,1880, 207

ÁLVAREZ MARTÍNEZ, Rosario, El órgano de la ermita de Las Angustías en


La Palma, XLVIII, 1988-1991, 211

ALVAREZ MORUJO, Antonio, El Epactal en los cráneos guanches, XIII,


1945, 5-13
ALZOLA GONZÁLEZ, José Miguel, Tres etapas en la vida del Museo
Canario, XXXVIII-XL, 1977-1979, 373

ANAYA HERNÁNDEZ, Luis Alberto e outro, Oposición a la Inquisición,


conflictos y abusos de poder a fines del siglo XVI. (Las visitas de inspección
a la Inquisición canaria), XLVII, 1985-1987, 217
ANAYA HERNÁNDEZ, Luis Alberto, Los aborígenes canarios y los estatutos
de limpieza, XLVIII, 1992-1994, 127

APOLINARIO, Bartolomé, El agua en Las Palmas, VIII, 1900, 321


-La Comarca de Gáldar antes de Andamana, VIII, 1900, 103-214
-Un descubrimiento notable, VIII, 1900, 273

ARBELO CUBELO, Antonio, Sobre demografia histórica de Canarias, XLIV,


1984, 19-26

ARCO AGUILAR, María del Carmen, Informe sobre las excavaciones


arqueológicas realizadas en el yacimiento de Los Caserones. San Nicolás
de Tolentino. Gran Canaria. Campana 1978, XXXVIII-XL, 1977-1979, 49

ARCO AGUILAR, María del Carmen, Nuevas fechas de C-14 en la


prehistoria de Gran Canaria, XXXVIII-XL, 1977-1979, 73
-Resultados de un sondeo arqueológico en la Cueva de los Guanches (Icod,
Tenerife), XLVI, 1984, 45

ARMAS, Alfonso, Prontuario de lo que se ha de observar... en el ri Hospital


de S. Carlos, XXI-XXII, 1947, 103-109
-Sobre Millares Carló, Agustín: Notas Bibliográficas de Archivos Municipales,
XLV-XLVIII,1953, 293-294
-Un preceptista canario, Graciliano Afonso, XIX, 1946, 45-50

ARNAY DE LA ROSA, Matilde e outro, Análisis histomorfométrico de


muestras de cresta ilíaca de la población prehispánica de Gran Canaria: Un
estudio preliminar, XLVI, 1984, 39
-Descripción de los tres vasos cerámicos aborigenes de la Isla del Hierro,
XLVI, 1984, 21

ARTILES, Joaquin, El «Libro de gasto ordinario» del Convento de Nuestra


Senora de las Nieves de Aguimes, LXXIII-IV, 1960, 93-101
-El Convento de Nuestra Senora de las Nieves de Aguimes, XCIII-XCVI,
1965, 131-138
-El Convento de Nuestra Senora de las Nieves de Aguimes - II, XXVI-XXX,
1966-1969, 49
-El Sagrario Mayor de Aguimes, XIV, 1945, 39-44
-La Virgen del Rosario en Aguimes, XXXV,1974, 73-83

ARTILES OJEDA, Encarna, Notas sobre el descubrimiento de una moneda y


cerámica incisa en el Barranco Tarajalilo (Gran Canaria), XXXIII-IV, 1972-
1973, 131-133

ASCANIO SÁNCHEZ, Carmen e outro, Grau-Bassas recuperado. Aportes a


la historia de la Antropologia Canaria, XLVIII,1992-1994, 109

AVENI, F. Antonio e outro, Archaeoastronomical Fieldwork in the Canary


Islands, XLVIII, 1992-1994, 31

BÁEZ FUMERO, Marcos, Dipteros de Canarias IV: Fanninae (Muscidae),


XXXVIII-XL, 1977-1979, 351

BALBIN BEHRMANN, Rodrigo de, La arqueologia submarina en Tenerife,


XLIII, 1983, 9

BARRERO VARGAS, Carmen Marina, Economía y sociedad: a propósito de


las ventas en Garafia (La Palma), XLVIII,1988-1991, 189

BARRETO DE SIEMENS, Liliana, Notas etnográficas sobre la cesteria de


cana en Valsequillo, XXXI-XXXII, 1970-1971, 83-91
BATLLORI y LORENZO, José, El último Guarnarteme, VIII, 1900, 15
-La comarca de Galdar antes de Andamana, VII,1899, 73

BELLO LEÓN, Juan Manuel, El reparto de tierras de riego en el Valle de La


Orotava (1501-1504), XLVIII,1988-1991, 71

BELLO y ESPINOSA, D. Domingo, Plantas útiles que debieran propagarse


en Canarias, II,1880, 302
-Plantas útiles que debieran propagarse en Canarias, II,1880, 302

BELTRÁN, Antonio, Algo sobre arte rupestre canario, en especial sobre los
signos circulares y laberínticos de la isla de La Palma: problemas de
dilfusión, de convergencia, XLVII, 1985-1987, 69

BENITEZ de LUGO, R. Ruiz, Apuntes para un estudio social y economico de


las Canarias, XIII, 1902, 235

BENITEZ INGLOTT, Luis, El Derecho que nacío con la Conquista, XXXIII,


1950, 93-126

BENÍTEZ PADILLA, Simón, Origen más probable de las hachas neolíticas


de jadeita que posee El Museo Canario, XCIII-XCVI, 1965, 105-114

BENITEZ YNGLOTT, Eduardo, Nota preliminar a «Intento de invasion a


Gran Canaria», XX, 1946, 79-84
-Nota preliminar a «Operaciones mercantiles en 1596», XIX, 1946, 51-54
-De la invasión de Morato Arraez a Lanzarote en 1586, XVIII,1946, 75-103

BILLY, G., Le peuplement prehistorique de l'Archipel Canarien, XLI, 1980-


1981, 59

BONNET, B., Observaciones del caballero inglês sir Edmond Scory acerca
de la Isla de Tenerife y del Pico del Teide, VIII, 1936, 44
-Diego de Silva en Gran Canaria (1466-1470), XX, 1946, 1-26
-Diego de Silva en Gran Canaria, XXIII-XXIV, 1947, 67
-El Padre Alonso de Espinosa y su historia, XLI-XLIV, 1952, 31-49

BONNET, Sergio F., Tacoronte y sus templos, XI, 1944, 4-45


-Un canario en el combate naval de la Habana de 12 de Octubre de 1748,
XV, 1945, 59-72
-La feudal Torre del Conde en la Gomera, XIX, 1946, 17-44
-Un titulo de Regidor de la isla del Hierro de 1556, XIX,1946, 96-97
-La confraternidad de mareantes de S. Telmo en Gran Canaria, XXI-XXII,
1947, 13-25
-Antão Gonçalves Gobernador y capitán General de Lanzarote (1448-1449),
XXVI-XXVI, 1948, 17-42
-La expedición del Conde-Marqués de Lanzarote a la isla de la Madera
(1580), XXXI, 1949, 59-76
-La villa de Gáldar en 1526, LXXIII-IV, 1960, 115-127

BONNET y REVERÓN, Buenaventura, Don Luís de la Cerda, Princípe de la


Fortuna, LXV-LXXII, 1958-1959, 43-104

BORGES, Analola, Islenos ilustres en el Imperio Espanol de Ultramar,


LXXVII, 1961-1962, 79-97

BOSCH MILLARES, Carlos, Sobre el nombre de la isla del Hierro, XLI, 1980-
1981, 101

BOSCH MILLARES, Dr.,Los «wormianos» de los guanches, I, 1933,125


-Las armas y fracturas de crâneo de los Guanches, XI, 1944 6-29
-Los leprosos en el Monasterio de San Bernardo, XII, 1944, 1-13
-Hospitales de Gran Canaria, XXV-XVIII, 1948, 41-75
-Hospitales de Gran Canaria, XXIX-XXXII, 1949, 67-102
-Hospitales de Gran Canaria, XXXIII-VI, 1950, 25-91
-Juan, Don Alfonso Espínola Vega. Su vida y su obra, XXXVII-XL, 1951, 55-
97
-Hospitales de Gran Canaria, XLI-XLIV, 1952, 1-30
-Don Luis Millares Cubas, médico, escritor y humanista (Apuntes sobre su
vida y su obra), XLIX-LII, 1954, 1-50
-La terapéutica qirúrgica entre los antiguos pobladores de Canarias, LXXIII-
IV, 1960, 135-145
-El Hospital del Espiritu Santo en la isla de Lanzarote, LXXVII, 1961-1962,
51-62
-Don Tomás Antonio de San Pedro Mena Mesa y el Hospital de La
Ampuyenta, en la isla de Fuerteventura, XCIII-XCVI, 1965, 115-129

BURGOS DELGADO, Carmen, Cilindros-sellos en El Museo Canario,


XXXVI-VII, 1975-1976, 159
-Numismática romana en El Museo Canario. I. Las monedas de la República
Romana de la Colección Lifchuz,. XXXVIII-XL, 1977-1979, 283

CABALLERO MUJICA, Francisco, Antecedentes históricos del Seminario


Conciliar de Canarias, XXXVIII-XL, 1977-1979, 171
-Diego de Muros, obispo de Canarias y el arcediano de Valderas, XLIV,
1984, 9-18
-Vestigios de Juan Arfe en Canarias, XLVIII, 1988-1991, 243

CABRERA ACOSTA, Miguel Ángel, Algunas notas sobre la oposición


política al franquismo en las Canarias Occidentales (1940-1960), XLVIII,
1988-1991, 151

CABRERA RODRIGUEZ, Francisco, La Instrucción primaria, VI, 1899, 108


-Canarios notables: Don Juan de Quintana y Llarena, X, 1901, 105

CÁCERES LORENZO, María Teresa, Canarismos de algunos textos


históricos, XLVIII, 1992-1994, 289

CAIRASCO DE FIGUEROA, Bartolomé, Invasión de Vander Does (poesia),


VI, 1899, 335
-La nobleza. La primavera. La gratitud (poesias), VI, 1899, 88
-Nuestros poetas del tiempo viejo. «La invasión de Drake», XVI, 1904-1905,
134

CAMACHO PÉREZ-GALDÓS, Guillermo, Don Miguel Camacho de Acosta,


canónigo de la Iglesia de Canarias (1729-1811), XXXVIII-XL, 1977-1979,
197
-La Iglesia de Santiago del Realejo Alto, XXXIII-VI, 1950, 127-161

CANO, Vicente, Documentos inéditos: Mejoras hechas en Las Palmas, XIII,


1902, 90-122

Carácter de la conquista y colonización de las islas Canarias (fragmento),


XII, 1902, 113

CARRION, Francisco de, Documentos inéditos para la historia de Canarias -


Testamento del Conquistador D. Francisco de Carrión, otorgado en Las
Palmas a 22 de mayo de 1527, IX, 1900, 228-273

CASAS PESTANA, Manuel de las, Ventajas del descubrimiento de América


para el Archipiélago Canario, VIII, 1900, 228

CASOLA, Próspero, Discurso sobre la fortificación de la isla de


Fuerteventura en Canarias, de 8 de Octubre de 1595, V, 1882, 338

CASTANEIRA, D. Ramon F., Disertacion histórica, III, 1881, 332

CASTILLO, D. Pedro A. del, Festejos en Las Palmas en 1707, III, 1881, 367
-Festejos en Las Palmas en 1707, III, 1881, 367
-Festejos en Las Palmas en 1707, IV, 1881, 11-272
-Fiestas en Las Palmas en los comienzos del siglo, XVIII- IX, 1944, 51-77

CASTRO ALFÍN, Demetrio, El poblado de la Atalayita. Fuerteventura,


XXXIII-IV, 1972-1973, 125-128
-El poblado prehispanico de «La Atalaita», Fuerteventura. Informe de los
trabajos efectuados en el curso de la tercera camapana de excavación,
XXXVIII-XL, 1977-1979, 93
-Fuentes documentales y analisis etnohistórico. Un estudio de caso: la
Brujeria de Canarias en los siglos XVI y XVII, XLVII, 1985-1987, 237
-La Cueva de los idolos. Fuerteventura, XXXVI-VII,1975-1976, 227
-Un nuevo idolo en Fuerteventura, XXXVI-VII, 1975-1976, 257
-Un nuevo idolo en Fuerteventura, XXXVIII-XL, 1977-1979, 257

CAZORLA LEÓN, Santiago, Una carta desconocida de los Reyes Católicos,


XXXVIII-XL, 1977-1979, 211

CHIL, Gregorio, Antropologia, I, 1880, 4-37-70


-Discurso en la sesion inaugural, I, 1880, 203
-Estudios antropologicos en Tenerife, II, 1880, 103
-Expedicion á Guayadeque, I, 1880, 120-161
-Expedicion á Guayadeque, II, 1880, 1,205
-La Ceramica entre los Guanches de Gran-Canaria, II, 1880, 161
-Platon y la Atlántida, II, 1880, 257
-Platon y su Timeo, II, 1880, 225
-Sobre la Exposicion Internacional de electricidad en Paris, IV, 1881, 106-
142
-Discurso sobre la Atlántida, III, 1881, 210
-Museos antropológicos, IV, 1881, 325-357
-Dos nuevos hallazgos, VI, 1899, 116
-La Antropología auxiliar de la Historia, VI, 1899, 274
-El Museo con relación al pasado histórico de las islas Canarias, VII, 1899,
343
-El Museo en sus relaciones con la industria canaria, VII, 1899, 138
-Las exploraciones de 1886, VII, 1899, 273
-Anatomía patológica de los aborígenes canarios, VIII, 1900, 43-139
-Estudios climatológicos de la isla de Gran Canaria, X , 1901, 16-211
-Estudios climatológicos de la isla de Gran Canaria, XI, 1901, 6-94

CIORANESCU, Alejandro, El tio del licenciado Valcárcel, LXXIII-IV,


1960,147-157

CORREA VIERA, Bernardino, Don Juan Bravo Murillo, XXXIII-IV, 1972-


1973, 7-9

CUENCA SANABRIA, Julio e outro, El cerdo, animal-totem de las


poblaciones bereberes del Archipiélago Canario, XLVI, 1984, 9
-La Cueva de los Candiles y el Santuario del Risco Chapín, XLVIII, 1992-
1994, 59
CUENCA SANABRIA Julio El conjunto arqueológico Guiniguada-Las
Huesas. I Informe, XLI, 1980-1981, 109
-Nueva Estación de Grabados Alfabetiformes en el Roque Bentayga, XLVIII,
1992-1994, 101
-Una escultura bisexuada procedente de la Aldea de San Nicolás (Gran
Canaria), XLIII ,1983, 101

CULLEN DEL CASTILLO, Pedro, La Torre de Gando, XXXVIII-XL, 1977-


1979, 215
-Piratas ingleses en Canarias. El ataque a Fuerteventura en 1740, XI, 1944,
79-85

CUSCOY, Luis Diego, El enterramiento de «Los Toscones» en el Barranco


de Abalos, XXVII-XVII, 1948, 11-20

DARIAS PADRÓN, D. V., Notas Históricas sobre los Herreras en Canarias,


II, 1934, 43
-Paginas de historia regional. - La Junta Gubernativa de Fuerteventura, XV,
1945, 15-25
-Páginas de la Historia regional. La Junta Gubernativa de Lanzarote, XVIII,
1946, 19-34
-Sumaria historia orgánica de las Milicias de Canarias, XXXVII-XL, 1951, 99-
208
-Sumaria historia orgánica de las Milicias de Canarias, XLV-XLVIII, 1953,
131-204
-Sumaria História Orgánica de las Milicias de Canarias. Tercera y ultima
parte. Siglos XIX y XX, LIII-LVI, 1955, 1-37

DELGADO BARRETO, Manuel, El pasado, el presente y el porvenir de


Canarias, XVI, 1904, 177

DELGADO DE CARVALHO, Profesor C. M., El Atlantico. Vida e Historia de


un Oceano, XII, 1944, 65-88

DELGADO y RODRÍGUEZ, Rafael, Cristo Crucificado, la Dolorosa y San


Sebastián, XLI, 1980-1981, 91

DÍAZ HERNÁNDEZ, Ramón, Los protocolos notariales de Alonso Gutiérrez


(1520-1521), XLIII, 1983, 71

DÍAZ PADRÓN, Matías, Una inmaculada de Juan de Miranda en La Habana,


XXXVIII-XL, 1977-1979, 135

DÍAZ RODRÍGUEZ, Juan M., El servicio militar en Canarias, VI, 1899, 129
-Manuel Defesa de las Islas Canarias, VIII, 1900, 65
-Canarios ilustres: Doctor D. Gregorio Chil y Naranjo, XVI, 1904, 8
-El doctor Juan Bosch Millares. Aproximación bibliográfica, XLI, 1980-1981,
9

DIEGO CUSCOY, Luis, Escondrijo y ajuar del «Risco de los Guanches»,


XXXV, 1974, 29-39
-Una cueva de pastores en La Dehesa (Isla de El Hierro), LXXIII-IV, 1960,
167-176
- El Museo Canario y factores determinantes de su continuidad, XLII, 1982, 7

Documentos inéditos: Noticia de la llegada á Las Palmas del Marquês de


Tabalosos, XIII, 1902, 245
Documentos inéditos: Primeras ordenanzas municipales de Las Palmas, XIII,
1902, 278
Documentos referentes a Canarias existentes en el archivo de la Audiencia
Territorial de Sevilla. Siglos XVI a XIX, XVII-XVIII, 1946, 35-95
Documentos: Donación de la Isla del Hierro que hizo Dª Inês Peraza a
Hernan Peraza, su hijo, IX, 1944, 43-47

Don Joseph Pellicer en el memorial de los Sres. de la isla de Fuerteventura


en las Canarias, del apellido de Saavedra en Md. ano 1647, XX, 1946, 89-
102

Donación del obispo don Juan de Frias a la Catedral de Las Palmas (1485),
IV, 1934, 61

DORESTE, Ventura, El periódico más antiguo de Canarias, XIV, 1945, 45-60

DRANWELL, David, Los bosques de Canarias, su historia y desarollo,


XXXV, 1974, 13-27

DUG GODOY, Inês, Excavaciones en el poblado prehispánico de Zonzamas


(Isla de Lanzarote), XXXIII-IV, 1972-1973, 117-123
-Idolo y adornos de Tejia, XXXV, 1974, 51-57
-El poblado prehispánico de Zonzamas (Lanzarote), XXXVI-VII, 1975-1976,
191

EL-MIR, Amado José, El «Diario de Las Palmas» como producto estético


innovador, XLVIII, 1992-1994, 151

Facultad de Mayorazgo a D. Juan de Mesa y Lugo, IX, 1944, 48-50

FEO y RAMOS, José, La fundación del Colegio de San Marcial en Las


Palmas, I, 1933, 85
-Don Fray Alonso Ruis de Virués, obispo de Canarias, VI, 1935, 1

FERNÁDEZ, David W., Los periódicos canarios en América, LVII-LXIV,


1956-1957, 157-163
-Ascendencia canaria de Andrés Bello, XXXVI-VII, 1975-1976, 131
-La familia Vargas-Machuca, XLIV, 1984, 45-48

FERNANDEZ y MEDINA, D. Teófilo, Discurso en la velada literaria de 24 de


Mayo de 1880, 1, 1880, 242

FRAGA GONZÁLEZ, Carmen Maria, Viera y Clavijo en el ambiente artístico


de los ilustrados en Canarias, XLVII, 1985-1987, 319

FRANCHY y ROCA, J., Canarios notables: Don Agustin Millares, X, 1901, 66


-La mortaja de Soterita, X, 1901, 44
-La prensa de antano,X, 1901, 115
-Las pintaderas de Gran Canaria, X, 1901, 61

FUSTÉ ARA, Miguel, Algunas observaciones acerca de la antropologia de


las poblaciones prehistorica y actual de Gran Canaria, LXV-LXXII, 1958-
1959, 1-27
-Exploración de una cueva sepulcral aborigen en Gran Canaria, LXV-LXXII ,
1958-1959, 105-107
-Esqueletos humanos procedentes de una cueva sepulcral aborigen en Gran
Canaria, LXXIII-IV, 1960, 193-202
-Estudio Antropológico de los esqueletos inbumados en túmulos de la región
de Gáldar (Gran Canaria), LXXV-LXXVI, 1961-1962, 1-122
-Avance de un estudio sobre la distribución de los tipos de haptoglobinas en
la población de las Islas canarias, XCIII-XCVI, 1965, 1-6

FUSTÉ PONS, J. y Miguel, Aplicación del estudio de las buellas


dermopapilares al complejo racial de Gran Canaria, LXXVII, 1961-1962, 1-15

GALERA, Virginia, Catálogo de las salas de antropologia del Museo Canario,


XLVII, 1987, 35
GALERA, Virginia e outro, Catálogo de las salas de antropologia del Museo
Canario, XLV, 1984, 35
GALVÁN, B. e outro, Las industrias liticas de la cueva de
Villaverde(Fuerteventura), XLVII, 1985-1987, 13

GALVÁN TUDELA, Alberto, La estrategia difusionista en el folklore canario


del siglo XX, XLVIII, 1988-1991, 267

GARCIA DEL CASTILLO, Cristóbal, Documentos inéditos para la historia de


Canarias-Testamento, IX, 1900, 176

GARCÍA GARCÍA, Carlos, El conjunto arqueológico Guiniguada-Las


Huesas. I Informe, XLI, 1980-1981, 109

GARCÍA SANCHEZ, Manuel, Restos humanos procedentes del túmulo


funerario de El Lomo de Los Caserones (Aldea de San Nicolás, Gran
Canaria), XXXVIII-XL, 1977-1979, 7

GARCÍA SANTOS, Francisco José, Algunos apuntes sobre fray Juan de


Abréu Galindo, XLVIII, 1988-1991, 65

GARRALDA BENAJES, María Dolores, Sobre unas cuentas de collar


prehistóricas de Gran Canaria, XXVI-XXX, 1966-1969, 3

GARRALDA, María Dolores, Catálogo de las salas de antropologia del


Museo Canario, XLVII, 1987, 35

GOIGOU, Dr. Diego M., Tenerife visto por D. Antonio de los Rios Rosas,
XXI-XXII, 1947, 5-12

GOMEZ ESCUDERO, Pedro, Crónicas antiguas de Canarias. Historia de la


conquista de Gran Canaria, X, 1901, 10-160

GONZALEZ DIAZ, Francisco, Canarios notables: Don Eufemiano Jurado y


Domínguez, X, 1901, 113
-Canarios notables: Don Juan Padilla, X, 1901, 37
-Canarios notables: Don Luis Navarro y Pérez, X, 1901, 77
-La influencia espanola en América, VII, 1899, 161-289

GONZALEZ ESPINOLA, D. Elias, Antonio Viana II, 1880, 335

GONZÁLEZ ORTEGA, Manuel, Hallazgos sobre la utilización litofónica de


rocas naturales en Fuerteventura, XLVIII, 1992-1994, 225

GONZÁLEZ REIMERS, Emilio e outro, Niveles de estroncio, manganeso y


masa ósea en los habitantes prehispánicos de Gran Canaria, XLVIII, 1988-
1991, 37

GOYA, Antonio, Croquis y notas. El carnaval en Las Palmas, X, 1901, 68

GRAU BASSAS, D. Victor, Crâneos Canarios, 1, 1880, 283


-Agricultura-El nogal, II, 1880, 111
-Crónica cientifica, II, 1880, 186-376
-Las Cuevas de Guayadeque, 1, 1880, 65
-Una excursion por la Gran-Canaria, 1, 1880, 48-139
-Industria sericola, III, 1881, 12
-Nuevos objetos Canarios, III, 1881, 357
-Nuevos objetos Canarios III 1881 357
-Inscripciones numídicas de la isla del Hierro, IV, 1881, 295-370
-Inscripciones numídicas de la isla del Hierro, V, 1882, 265

GRAU, D. M., Las vides américanas, I, 1880, 279

GUIMERÁ PERAZA, Marcos,Hace ciento cincuenta anos: una intervención


del diputado por Canaria don Pedro Gordillo en las Cortes de Cádiz, LXXIII-
IV, 1960, 211-238
-El notario don Agustín Millares Cubas (1863-1935), XXVI-XXX, 1966-1969,
9
-Ruiz de Padrón, ilustrado ortodoxo y patriota, XXXI-XXXII, 1970-1971, 93-
111
-Nicolás Estévanez, revolucionario, XXXIII-IV, 1972-1973, 45-89
-Patricio Estévanez, periodista y ciudadano, XXXV, 1974, 89-122
-Inventario de los yacimientos rupestres de Gran Canaria, XXXV, 1974, 199-
226
-Adición al articulo «Nicolás Estévanez revolucionario», XXXV, 1974, 227-
233
-En el cincuentenario de la muerte de Maura, XXXVI-VII, 1975-1976, 125
-Cartas de León y Castillo a Alfredo S. Pérez, XXXVI-VII, 1975-1976, 83
-Un debate canario en las Cortes de la primera República, XLIV, 1984, 37-44
-Los Dos liberales del siglo XX: Pérez Armas y Mesa López, XLVII, 1985-
1987, 269

GUIMERÁ RAVINA, Agustín, Los protocolos notariales y el comercio


canario-americano en la Edad Moderna, XXXVI-VII, 1975-1976, 169

HARDISSON PIZARROSO, Emilio, Canarias y el primer vuelo trasatlántico,


XX , 1946, 37-45

HAUSEN, Hans, Algunos aspectos geológicos y geomorfológicos de la más


antigua de las islas Canarias, LIII-LVI, 1955, 53-80

HELMUTH, Henri Zwei Kraus, Prehistorische Felsinschriften in den Barranco


de Silva (Telde) von Gran Canaria, LXXXIX-XCI, 1964, 167-177

HERNÁNDEZ CURBELO, Pedro, Los grabados rupestres de la Pena del


Conchero: Nueva aportación a la prehistoria de la isla de Lanzarote..., XLII,
1982, 83

HERNÁNDEZ, Dr. Pedro, Vindicación de nuestras Pintaderas, X, 1944, 15-


28

HERNÁNDEZ GIMÉNEZ, Vicente, Teror: la Huerta de la Virgen, XLIV, 1984,


33-36
HERNÁNDEZ MILLARES, Jorge, Indice de los papeles de la Inquisición de
Canarias del Archivo Histórico Nacional, VII, 1935, 54
-La iglesia y convento de San Agustín de Las Palmas, V, 1935, 29
-Indice de los papeles de la Inquisición de Canarias del Archivo Histórico
Nacional (continuación), VIII, 1936, 109

HERNÁNDEZ PACHECO, Eduardo, En relación con las grandes erupciones


volcánicas del siglo XVIII y 1824 en Lanzarote, LXXIII-IV, 1960, 239-254

HERNÁNDEZ PERERA, Jesús, Sobre los arquitectos de la Catedral de Las


Palmas, 1500-1570, LXXIII-IV, 1960, 255-304

HERNÁNDEZ PÉREZ, Mauro S., Las representaciones zoomorfas en el arte


rupestre del archipiélago canario, XLII, 1982, 49

HERNÁNDEZ SOCORRO, María de los Reyes, Los inicios del Museo


Canario y la incorporación de colecciones particulares en sus primeros
momentos (1879-80), XLVIII, 1988-1991, 45

Jacques de Soria en la Gomera (1570), IV, 1934, 66

JIMÉNEZ GÓMEZ, María de La Cruz, Aspectos generales de la prehistoria


de Gran Canaria, XXXVIII-XL, 1977-1979, 57

JIMÉNEZ GONZÁLEZ, José Juan, Canaria: Redistribución, jerarquia y


poder. (Bases estratégicas de la prehistoria insular), XLVII, 1985-1987, 127

JIMENEZ SANCHEZ, Sebastian, Nuevos ídolos de los canarios


prehispánicos, XIII, 1945, 25-40
-Origen y extinción del Hospital del Esiritu Santo y Cuna de ninos expósitos
en la villa de Teguise, XIX, 1946, 59-65

JULIA PÉREZ, Pilar, Deducciones de indole Paleoterapéutica en el estudio


de huesos largos fracturados de aborígenes canarios, XLVI, 1984, 29
La invasión de Morato Arráez en la isla de Lanzarote en 1586, XV-XVI, 1945,
67-83, XVII, 1946, 77-82

LAMB, Úrsula, La Inquisición en Canarias y un libro de magia del siglo XVI,


LXXVII, 1961-1962, 113-144

LAVANDERA LÓPEZ, Jose, Desamortización y conventos masculinos de


Las Palmas de Gran Canaria. Apuntes para la historia del arte, XLVIII, 1988-
1991, 251

LEÓN HERNÁNDEZ, José de, Los grabados rupestres de la Pena del


Conchero: Nueva aportación a la prehistoria de la isla de Lanzarote, XLII,
1982, 83

LEÓN HERNÁNDEZ, José de, Nuevas aportaciones a la arqueologia de


Lanzarote: La Cueva del Majo (Tiagua) y la Casa Honda (Munique), XLI,
1980-1981, 129

LEÓN RODRÍGUEZ, María del Carmen e outro, Excavación de Urgencia de


una Cueva Sepulcral en el Camino de Michel (Santa Úrsula, Tenerife),
XLVIII, 1992-1994, 53

LLAMAS-MARTÍNEZ, Enrique, Bartolomé de Torres, Obispo de Canarias


(1566-1568). Datos y documentos en torno a su viaje y entrada oficial en su
diócesis, XXXVI-VII, 1975-1976, 7

LOBO CABRERA Manuel, El trabajo asalariado en Gran Canaria (1522-


1536), XXXVI-VII, 1975-1976, 37
-Intentos de explotaciones mineras en Canarias en el siglo XVI, XXXVIII-XL,
1977-1979, 273
-El Adelantado de La Florida. Pedro Menêndez de Avilés, y su estancia en
Gran Canaria, XLII, 1982, 57
-Los gomeros en el poblamiento de Tenerife, XLV, 1984, 55
-Los gomeros en el poblamiento de Tenerife, XLVII, 1987, 55
-Silvestre de Balboa, poeta y mercader de Indias, XLVII, 1985-1987, 213
LOBO CABRERA, Manuel e outro, El canónigo Ambrosio López, primer
polifonista canario, y su salmo «In exitu Israel», XLVIII, 1992-1994, 161

LÓPEZ DE MENESES, Amada, Un obispo desconocido de Canarias: Fray


Bonanato Tari, LXV-LXXII, 1958-1959, 111

LOPEZ JURADO, Luis F. e outro, Presencia de la rata gigante extinguida de


Gran Canaria en una cueva de habitación aborigen, XLVIII, 1988-1991, 19

LORENZO CÁCERES, Andrés de, Las Canarias en el teatro de Lope de


Vega, VI, 1935, 17
-Las Canarias de Lope de Vega. Una página inédita de don José de Viera y
Clavijo sobre los «Guanches de Tenerife», VIII, 1936, 38

LORENZO PERERA, Manuel J., Una cueva-habitación en la Urbanización


Las Cuevas (La Orotava, Isla de Tenerife), XXXVI-VII, 1975-1976, 195

Los ultimos hallazgos arqueológicos de la Provincia, XXXIII-IV, 1972-1973,


129

LOZOYA, Marqués de, La Immaculada de Alonso Cano en la ermita de San


Telmo de Las Palmas, IX, 1944, 3-5

MACAU VILAR, Federico, El problema hidraulico canario, LXXIII-IV, 1960,


305-313

MACHADO FIESCO, Francisco Javier, Plan sobre monedas de plata y vellón


para provinciales de las islas de Canaria (1759), XXXV, 1974, 135-168

MAFFIOTTE, Luis, Nombre de las Canarias en el siglo XIV, VI, 1899, 226-
290
MANRIQUE, Antonio Maria, Antiguedades de Lanzarote, I, 1880, 320
-Los árabes, IV, 1881, 228-263
-Origen del Archipiélago canario,XV, 1903
-El famoso «árbol santo» de la isla del Hierro, XVI, 1904, 307
-El gobierno dinástico en los guanches, XVI, 1904, 102
-Guanches y griegos: sus juegos nacionales, XVI, 1904, 61
-La isla de Tenerife en los primeros noventa anos de la conquista, XVI, 1904,
273

MANSO, Manuel Adolfo, Noticia de un hallazgo prehispánico en «La Huesa»


(Tafira Baja.-Las Palmas de Gran Canaria), XXXVI-VII, 1975-1976, 245

MARCO DORTA, Enrique,Tomé Cano, tratadista da arquitectura naval,


LXXIII-IV, 1960, 315-320
-Un proyecto de tabernáculo para la Catedral de Las Palmas LXXVII, 1961-
1962, 123-137

MARCY, G., El apóstrofe dirigido por Iballa en lengua guanche a Hernán


Peraza, II, 1934, 1

MARICHALAR Antonio Marqués de Montesa. - La Marquesa de la Tela,


LXV-LXXII, 1958-1959, 109-110

MARIN y CUBA, Tomás Arias, Historia de las siete islas de Canaria, XI,
1901, 19-153
-Historia de las siete islas de Canaria, XII, 1902, 23-101
-Historia de las siete islas de Canaria (continuación), XII, 1902, 136-262
-Historia de las siete islas de Canaria (continuación), XIII, 1902, 39-124
-Historia de las siete islas de Canaria (continuación), XIII, 1902, 205
-Historia de las siete islas de Canaria, XIV, 1903, 132-241

MARRERO, José, Solemne bautiso de dos maras de Rio de Oro en la


catedral de Canarias (ano 1765), VI, 1935, 50
MARRERO, Manuel M., Canarios en America, VIII, 1900, 161

MARTÍN DE GUZMÁN, Celso, Informe preliminar de los estudios


arqueológicos del Valle de Guayedra (Gran Canaria), XXXVI-VII, 1975-1976,
277
- Avance de las excavaciones arqueológicas realixadas en el Valle de
Guayedra (Agaete, Gran Canaria), XXXVIII-XL, 1977-1979, 79
-Informe preliminar de los estudios arqueológicos del Valle de Guayedra
(Gran Canaria), XXXVIII-XL, 1977-1979, 277-312
-Estructuras y hallazgos de superficie del valle de Guayedra, XLIII, 1983, 81

MARTÍN RODRÍGUEZ, Ernesto e outro, El Barranco de San Juan y el arte


rupestre palmero: un doble proyecto de investigaciones arqueológicas en la
isla de La Palma, XLV, 1984, 9
MARTÍN RODRÍGUEZ, Ernesto, Algunas consideraciones en torno a las
prácticas funerarias prehistoricas de la isla de La Palma, XLVII, 1985-1987,
107
-El Barranco de San Juan y el arte rupestre palmero; un doble proyecto de
investigaciones arqueológicas en la Isla de La Palma, XLVII, 1987, 9

MARTÍNEZ BERRIEL, Sagrario, Afición, profesión y transmisión familiar de


la música en Las Palmas, XLVIII, 1992-1994, 207

MARTINEZ CARVAJAL, Luis, Avaros y usureros en Galdós, LXXIII-IV, 1960,


327-330

MARTINEZ DE ESCOBAR, Amaranto, En el aniversario de Cervantes-


poesia, 1, 1880, 146
-A la memoria del Dr. López Botas, con motivo de la traslación de sus
restos(poesia), X, 1901, 6
-El Museo Canario: su historia XVI, 1904, 1

MARTÍNEZ DE LA FE, Juan A., Voces de Tritón Sonoro...,, de Fray Matías


de Escobar, nueva adquisición de El Museo Canario, XLVIII, 1992-1994, 261

MARTÍNEZ DE LA PENA, Domingo, «Los Mártires de Tazacorte», en una


pintura del palacio del Quirinal atribuida al Borgognone..., XLVII, 1985-1987,
295

MASSIEU y BETHENCORUT, D., Nicolás Cultivo del naranjo, IV, 1881, 365

MECO, J., Memoria relativa al comercio interior y exterior de las islas


Canarias (1831), XXXV, 1974, 175-196

MEDINA RODRÍGUEZ, Valentín e outro, La Diputación Provincial de


Canarias: Un ensayo de aproximación, XLVIII, 1992-1994, 141

MÉNDEZ CASTRO, Juan, El escribano de Aguimes don Pedro Ruano


Alvarado, XLIV, 1984, 27-32

MIGUEL ALZOLA, José, Iconografia de la Virgen del Pino, LXXIII-IV, 1960,


51-78

MILBURN, Mark, Thoughts on Africa and the Canaries: Monuments,


incriptions and voyages of the ancients, XLIII, 1983, 21

MILLARES CARLO, Agustín, Los incunables canarios más antiguos (1752-


1753), III, 1934, 31
-Los primeros tiempos de la imprenta en Las Palmas, IV, 1934, 49
-Proceso inquisitorial contra fray Alonso de Espinosa, dominico (1590-1592),
I , 1933, 150
-Siete de los Reyes Católicos concernientes a la Conquista de Gran Canaria,
II, 1934, 87
-Lope de Vega y el Cabildo catedral de Las Palmas, VI, 1935, 69
-Noticia y descripción de un códice interesante para la historia de Canarias,
VII, 1935, 67
-Una Crónica primitiva de la conquista de Gran Canaria,V, 1935, 35
-Algunas noticias y documentos referentes a Juan Bartolomé Avontroot, V,
1935, 1
-Dos documentos de Argote de Molina, LIII-LVI, 1955, 97-98
-Fray Matías de Escobar, escritor canario, XLIX-LII, 1954, 105-106
-Pregón de San Pedro Mártir de 1970, XXXI-XXXII, 1970-1971, 3-11
-Testamento y codicilos de Juan de Anchieta, padre del «Apostol del Brasil».
Publicados con algunos comentarios, LXXIII-IV, 1960, 331-360

MILLARES CARLO, Juan, El mar a través de los poetas insulares, XIII,


1945, 15-23
-Los hermanos Millares. Apuntes biográficos, LXXV-LXXVI, 1960, 1-27

MILLARES CUBAS, Agustin, Antiguedades Canarias, 1, 1880, 101


-Cervantes, 1,1880, 179
-El Castillo de Santa Ana, 1, 1880, 305
-El Cenobio de Valeron, I, 1880, 9
-Triunfos de las Ciencias, 1, 1880, 352
-Las islas Afortunadas por Mr. Leclereq, II, 1880, 268
-Un recuerdo á Berthelot, II, 1880, 193
-Estudios demográficos de Las Palmas, VII, 1899, 63-383
-Estudios demográficos de Las Palmas, VIII, 1900, 125-382
-Las Palmas monumental. La catedral basílica, X, 1901, 13
-Estudios demográficos de Las Palmas, X, 1901, 36-132
-Canarios notables: Don Miguel de Rosa, X, 1901, 88

MILLARES, Luis, XIX aniversario de la fundacion de El Museo, VII, 1899, 1


-Pláticas populares de higiene, VII, 1899, 121

MILLARES SALL, Agustín, Para la historia del periodismo en Canarias.


Cartas de Elías Zerolo y Patricio Estévanez a Millares Torres sobre la
«Revista de Canarias» y «La Ilustr, LIII-LVI, 1955, 99-111

MILLARES TORRES, Agustin, Un viaje al valle de Tirajana, VI, 1899, 13-38


-Primer auto de fé en Canarias, VI, 1899, 282
-Fuentes históricas de las islas Canarias, VII, 1899, 33

MORALES LEZCANO, Víctor, Memorial de los mercaderes ingleses que


comercian con las islas Canarias, XCIII-XCVI, 1965, 141-146
-Literatura de Viajes como fuente histórica: reedición de tres relatos, XXVI-
XXX, 1966-1969, 187
-Fuentes documentales para el estudio del colonialismo espanol en África
(1850-1918), XXXV, 1974, 123-132

MORALES PADRÓN, Francisco, El desplazamiento a las Indias desde


Canarias, XXXIII-VI, 1950, 1-24
-Méritos, servicios y estado de las Canarias en 1761, LXXV-LXXVI, 1960,
39-58
-Florentino Pérez Embid, XXXV, 1974, 5-9
-Evocación del Real de las Tres Palmas, XLVII, 1985-1987, 195

MORENO, Julian Cirilo, El periodismo de entonces, VI, 1899, 97

MORERA, Marcial, Voces Canarias en Madeira, XLVIII, 1992-1994, 283

NARANJO SUÁREZ, José, Hallazgo de un nuevo idolo aborigen en los altos


de Mogán, XXXI-XXXII, 1970-1971, 169-170

NAVARRO, D. Domingo José, Discurso en el primer aniversario de la


instalacion del Museo Canario, III, 1881, 195
-Discurso en el primer aniversario de la instalacion del Museo Canario III
1881 195
El Museo Canario, 1, 1880, 1

NAVARRO MEDEROS, Juan, Excavaciones arqueológicas en «Los Barros»


(Jinamar, Gran Canaria). Breve resena, XXXVI-VII, 1975-1976, 255
-Excavaciones arqueológicas en «Los Barros» (Jinamar, Gran Canaria).
Breve resena, XXXVIII-XL, 1977-1979, 255-256
-El Barranco de San Juan y el arte rupestre palmero; un doble proyecto de
inestigaciones arqueológicas en la Isla de La Palma, XLVII, 1987, 9

NAVARRO, Sr. D. Domingo José, El Museo Canario, I, 1880, 1

NAVARRO TORRENS, D. Andrés, Embalsamamiento de cadáveres-Momias


Canarias, IV, 1881, 268-301

NAVARRO y SOLER, Leopoldo, Canarios notables: Don Pedro Bravo, X,


1901, 22
- Noticia de sucesion del Conde de la Gomera Don Guillén Peraza de Ayala,
XIV, 1945, 91-92

NUEZ CABALLERO, Sebastián de la, Un capitulo de la Historia de Canarias.


Las Palmas, fin de siglo, XLIX-LII, 1954, 51-80
-La generación de intelectuales canarios, LXXV-LXXVI, 1960, 77-107
-Indice del Archivo Particular de Galdós, LXXVII, 1961-1962, 151-170

Obispados, Abadias, Prioratos, Deanadgos y otras Dignidades, Canongias,


Rasiones, Beneficios, Capellanias y otras Preyendas, XVII, 1946, 57-59

OJEDA QUINTANA, José Juan, La actitud de la Administración y el cólera


morbo de 1851 en Canarias, XXXVI-VII, 1975-1976, 63

Origen y extinción del Hospital del Espíritu Santo y Cuna de ninos expósitos
en la villa de Teguise, XIX, 1946, 59-65

OSSUNA, M. de, Estudios históricos y psicológicos acerca de las Islas


Canarias(fragmento), X, 1901, 164

PADILLA, D. Juan, Las Bibliotecas públicas y las librerias particulares, IV,


1881, 358
-Los Museos, IV, 1881, 327
PADRON ACOSTA, Sebastián, El pintor José Rodriguez de la Oliva (1695-
1777), XXIX-XXX, 1949, 37-54

PAIS PAIS, Jorge, Los estudios zooarqueológicos en la isla de La Palma,


XLVIII, 1988-1991, 11

PENICHET y LUGO, Francisco, La espada del boer, X, 1901, 170


-Las colonias penitenciarias en Canarias, X, 1901 69

PERAZA DE AYALA, José, Terceria de Guillén de las Casas al Senorio de


La Gomera en 1504, LXXV-LXXVI, 1960, 109-115

PERDOMO ACEDO, Pedro, Una generación literaria. Con motivo de la


muerte de don Agustín Millares Cubas, VII, 1935 ,1

PÉREZ GARCÍA, José Miguel e outro, Estructura social del barrio de San
José en la primera mitad del siglo XX, XLVIII, 1988-1991, 139

PÉREZ VIDAL, J., Díaz Pimienta, Senor de Puerto Real, IV, 1934, 37
-Los canarios y la «Noche de San Daniel», VII, 1935, 6
-Portuguesismos en el espanol de Canarias, IX, 1944, 30-42
-Dos canarismos de origen portugués: «cambullón» y «ratino», XXXI-XXXII,
1970-1971, 67-82
-Una noche en la tertulia canaria del café Universal, de Madrid, con Pérez
Galdós y León y Castillo (1873), XXXVI-VII, 1975-1976, 141
-La rapadura, XLIII, 1983, 55

PICAR, Manuel, La numismática en la indumentaria,VII, 1899, 268


-Numismática, VII, 1899, 166-306
-Numismática religiose-cristiana, VIII, 1900, 8-327
-Arqueologia. Numismática: investigaciones, X , 1901, 166
-Arqueologia. Numismática: medallas canarias, X, 1901, 190
-Primera prensa de imprimir que se introdujo en Las Palmas, XIV, 1903, 24
Poder que otorgó el senor Conde de la Gomera Don Guillén Peraza de
Ayala...en 31 de Henero de 1540, XIV, 1945, 92-93

Preconio de las Yslas de Canaria, en la election de su Obispo frai Don


Francisco de Sosa, natural de la Ciudad de Toledo, XVII-XIX, 1946, 101-128

Proceso contra Don Rodrigo Manrique de Acuna por haber condenado a


Bernardino de Carvajal com reo del asesinato cometido en la persona de
Hernando de, X, 1944, 59-66

QUEVEDA HIJOSA, D. Manuel, Discurso en la Velada de 24 de Mayo de


1880, 1, 1880, 218
-Discurso en la Velada de 24 de Mayo de 1880, I, 1880, 218

Redaccion: Sobre algunos aspectos de los Heredamientos y Comunidades


de Aguas ,XLI-XLIV, 1952, 205-206

RICARD, Robert, Notas sobre los moriscos de Canarias en el siglo XVI, IV,
1934, 1
-Un canario cautivo en Argel (1584), V, 1935, 27

RIO AYALA, J. del, Un dato inédito sobre dona Margarita Fernandez


Guanarteme, III, 1934, 25
-Viera y Clavijo, quimico y naturalista, II, 1934, 15
-Contribución al estudio de la arqueologia prehistorica canaria. Dos
exploraciones en el Valle de Agaete, VI, 1935, 33
-La flora canaria mencionada por Vasco Diaz Tanco, VI, 1935, 62

RIPOCHE y TORRENS, D. Diego, Razas antiguas Canarias, IV, 1881, 97


-Las pintaderas de Europa, Canarias y América, XI, 1901, 105

ROBAYNA FERNÁNDEZ, Miguel Angel, Los grabados rupestres de la Pena


del Conchero: Nueva aportación a la prehistoria de la isla de Lanzarote, XLII,
1982, 83

ROCHEBRUNE Dr. A. F. de Estudios de Etnografia botánica IV 1881 165-


321

RODRÍGUEZ, Aurina, El Museo Canario. Catálogo y extractos de la


Inquisición de Canarias, XXVI-XXX, 1966-1969, 129
-El Museo Canario. Catálogo y Extractos de la Inquisición de Canarias. II,
XXXI-XXXII , 1970-1971, 135-168
-El Museo Canario, Catálogo y extractos de la Inquisición de Canarias.III,
XXXVIII-XL, 1977-1979, 141

RODRÍGUEZ DORESTE, Juan, La vida y la obra de Agustín Millares Carlo,


XXXI-XXXII, 1970-1971, 13-20
-Las Revistas de Arte en Canarias, XCIII-XCVI, 1965, 47-103
-El Museo Canario, pionero en la busca de nuestra identidad, XXXVIII-XL,
1977-1979, 377

RODRIGUEZ MONIMO, A. R., Los triunfos Canarios de Vasco Diaz Tanco,


IV, 1934, 41
-Sobre D. Juan Cristóbal de Lima y Cabrera, poeta canario del siglo XVII, VI,
1935, 61

ROLDÁN VERDEJO, Roberto, Una ermita majorera: Santa Unês, XXVI-


XXX , 1966-1969, 67

ROMERO Y CEBALLOS, Isidoro, De la Historia de Canarias. Documentos


inéditos...Diario del Bachiller, XVI, 1904, 25-401

ROSA ALONSO, María, Colón en Canarias y el rigor histórico, LXXIII-IV,


1960, 31-42

ROSA OLIVERA, Leopoldo de la, Un informe del estado sanitario de G.


Canaria en 1575, XXI-XXII, 1947, 97-102
-La Calle del Agua de La Laguna, XXXIII-VI,1950, 163-173
-Vigencia del Fuero de Gran Canaria, XXXI-XXXII, 1970-1971, 113-132
-Los primeros hospitales de Tenerife y un retablo de 1513, XLI, 1980-1981,
91

ROSENFELD, Andrée, Prehistorie pottery from three localities on Lanzarote


(Canary Islands), LXXVII, 1961-1962, 17-37

RUIZ ALVAREZ, Antonio, Apuntes históricos sobre Garachico e Icod de los


Vinos, XXXI-XXXII, 1949, 77-85
-En torno a los Miranda, XXXVII-XL, 1951, 209-218
-Estampas históricas del Puerto de la Cruz. La escuela del Gremio de
Mareantes, XLIX-LII, 1954, 91-103
-Castillos del Puerto de la Cruz, LVII-LXIV, 1956-1957, 141-155
-Estampas históricas del Puerto de la Cruz. En torno a la imagen del Gran
Poder de Dios, LXXV-LXXVI, 1960, 235-253
-En torno al ingeniero canario don Agustín de Bethencourt y Molina, LXXVII,
1961-1962, 139-147

RUIZ y BENITEZ DE LUGO, Ricardo, Canarios notables: El marqués de la


Florida, X, 1901, 31

RUMEU DE ARMAS, Antonio, Don Juan de Monteverde, Capitán General de


la isla de La Palma, XIX, 1946, 3-16
-Don Pedro Ceron, Capitán General de la isla de Gran Canaria, XVII, 1946,
3-31
-Cristóbal Colón y dona Beatriz de Bobadilla en las antevísperas del
descubrimiento, LXXV-LXXVI, 1960, 255-279
-El alcaide del Alcázar de Córdoba, Juan de Frías, protector de la Reina de
Canaria, XLIII, 1983, 41
-Nuevos pormenores sobre la construcción de la catedral de Las Palmas
(1504-1525), XLVIII, 1988-1991, 227

SALES y FERRÉ, D. Manuel, Estado primitivo del hombre, III, 1881, 79-325
SANTANA, Agustín, Memoria y espacio en una población de pescadores, 1890-
1986 (Arguineguín), XLVIII, 1988-1991, 163

SANTANA PÉREZ, Juan Manuel, Hospicios en la Ilustración canaria, XLVII,


1985-1987, 249

SANTIAGO, M., Algunos documentos del Archivo General de Simancas que


afectan a Canarias, VII, 1935, 38
-Compendio anónimo de Historia de Canarias compuesto en el primer cuarto del
siglo XVIII, VIII, 1936, 60
-Documentos: Indices del Compendio anónimo de «Historia de Canarias»
compuesto en el primer cuarto del siglo XVIII, XV, 1945, 57-83
-Indices del Compendio anónimo de «Historia de Canarias» compuesto en el
primer cuarto del siglo XVIII, XIII-XVI, 1945, 57-98
-Documentos referentes a Canarias existentes en el archivo de la Audiencia
Territorial de Sevilla. Siglos XVI a XIX, XVII, 1946, 83-95
-Los volcanes de La Palma, LXXV-LXXVI, 1960, 281-346

SARMIENTO, Arturo, Hombres ilustres de Canarias. D. Juan de León y Castillo,


XVI, 1904, 257

SCHLUETER CABALLERO, Rosa, Necrópolis de Arteara, XXXVIII-XL, 1977-


1979, 101

SCHWIDETZKY, I., Population biology of the Canary Islands, XLI, 1980-1981, 47

SEDENO, Antonio, Breve resumen e historia...de la conquista de Canarias..., X,


1901, 176-216
-Breve resumen e historia...de la conquista de Canaria..., XI, 1901, 8-18

SERRA, Leandro, Plinio y las Canarias, XIV, 1903, 65

SERRA RÁFOLS, E., Las crónicas de la conquista de la Gran Canaria. Sobre


sus relaciones de dependencia, VII, 1935, 24
-Dos noticias sevillanas tocantes a figuras de la primera conquista, VI, 1935, 57
-Notas histórico-arquelógicas acerca de Fuerteventura, LXXV-LXXVI, 1960, 367-
376

SIEMENS HERNÁNDEZ Lothar, Argote de Molina y Abréu Galindo: dos líneas


que tiendem a converger, XLVIII, 1988-1991, 59
-La folia histórica y la folía popular canaria, XCIII-XCVI, 1965, 19-46
-Diario de viaje de Johann von Leubelfing, abanderado en la escuadra del
Almirante holandés Van der Does, XXVI-XXX, 1966-1969, 145

Sobre el saco de la Isla de Lançarote en las Canarias, X, 1944 53-55

STEPHEN, Michael F., The canary Islands collection of prehistoric artifacts in the
Horniman Museum, London, XXXVIII-XL, 1977-1979, 107

SUÁREZ GRIMÓN, Vicente, Teror y su desarollo demográfico en el siglo XVIII,


XLVIII ,1988-1991, 117

SUÁREZ QUEVEDO, Diego, Ermita de San Antonio. Telde (Gran Canaria), XLIV,
1984, 51-68

TARQUIS, Pedro, Santo Domingo, Las Palmas. (Datos históricos), XLIX-LII,


1954, 81-90

TAVALOSOS, Marqués de, Bando sobre recogida de moneda de plata y vellón


(1775), XXXV, 1974, 169-174

TEJERA GASPAR, Antonio e outro, La arqueologia submarina en Tenerife, XLIII,


1983, 9
-El primer contacto entre europeos y canarios 1312-1477, XLVII, 1985-1987,
169

TORRE DE TRUJILLO, Lola de La, La Capilla de Música de la Catedral de Las


Palmas y el compositor don Sebastián Durón, LXXVII, 1961-1962, 39-49
-El Archivo de Música de La Catedral de Las Palmas, LXXXIX-XCI, 1964, 181-
242
-El Archivo de Música de la Catedral de las Palmas, XCIII-XCVI, 1965, 147-203

TORRES SANTANA, Elisa, El comercio al menudeo en la ciudad de Las Palmas


en tiempos de Felipe III, XLVIII, 1988-1991, 107

TRAPERO, Maximiano, Las «coplas de Hupalupo». Un episodio de la historia de


la Gomera, XLV, 1984, 83
-Las «coplas de Hupalupo». Un episodio de la historia de la Gomera XLVII, 1987,
83
-Importancia de la tradición oral en el estudio de la toponimia. Roque Nublo?,
XLVIII, 1992-1994, 269

Tratado celebrado entre Morato Arraez, Virey de Argel y Gonzalo Argote de


Molina, Conde de Lanzarote, X, 1944, 56-78

Una relación del ataque de Van Der Doez, XXXIII-IV, 1972-1972, 93-111,

Una víctima de la invasion que Morato Arraez hizo en Lanzarote en 1586, XIII,
1945, 85-91

VALENCIA AFONSO, Vicente e outro La necrópolis de La Calera (Anaga,


Tenerife), XLVIII, 1988-1991, 23

VANDERALLE DE CERVELLÓN José Solicitud en favor de las milicias


canarias(/1774), VIII, 1900, 245-373
-Documentos inéditos para la historia de Canarias, X, 1901, 34-86

VARIOS, Certificación á favor de Juan Ruiz de Alarcón sobre servicios


prestados en la invasión inglesa (1595), VIII, 1900, 183
VARIOS, Real cédula para repartimiento de tierras en Gran Canaria, VIII, 1900,
151
VERNEAU, Dr., Las Islas Canarias y la leyenda de la Atlántida, III, 1934, 2
- Pluralidad de razas en las Canarias, IV, 1881, 257-353
-Razas antiguas del archipiélago Canario, IV, 1881, 97

VIERA y CLAVIJO, José de, Diccionario de Historia Natural de las islas


Canarias, VIII, 1900, 142-367
-Diccionario de Historia Natural de las Islas Canarias, X, 1901, 31-336
-La ermita de la Virgen de la Luz, X, 1901, 28
-El nuevo can mayor o constelación canaria del firmamento espanol en el
reinado de Carlos IV, XII, 1902, 75

VINA BRITO, Ana, La prostitución en las islas realengas en el siglo XVI, XLVII,
1985-1987, 187

VIZCAYA CARPENTER, Antonio, Textos históricos perdidos, LXXV-LXXVI,


1960, 385-404

ZAMORANO Y VILLAR, José, Decadencia y ruina de la industria y cultivo del


tabaco en las islas Canarias, XV, 1903

ZEUNER, Frederrick E., Some domesticated animals from the prehistoric site of
Guayadeque. Gran Canaria, LXV-LXXII, 1958-1959, 31-40

ZUÁSNAVAR, José Maria, Compendio de la Historia de las Canarias, XI, 1944,


99-122
-Compendio de la Historia de las Canarias (continuacion), XIII-XV, 1945, 111-144
-Escrito del fiscal de la Audiencia de Canarias don-----en la demanda entablada
por los vecinos de San Mateo y Madronal con el Heredamiento de Daute, LXV-
LXXII, 1958-1959, 113-139

WOLFEL, Josef Dominik,, Un episodio de la conquista de la Gomera, I, 1933, 5


BOLETIM DO INSTITUTO HISTÓRICO

DA ILHA TERCEIRA1

PUBLICAÇÃO: Instituto Histórico da ilha Terceira


Angra do Heroismo. Terceira. Açores

NÚMEROS PUBLICADOS:45

SITUAÇÃO: em publicação

MORADA: Museu de Angra, Angra dop Heroismo, Açores

1. Não estão incluídos os volumes e XLI, XLV, XLVIII, onde foram publicadas as
comunicações dos colóquios realizados, que surgem na rubrica COLÓQUIOS.
[Sem Autor]
Relações comerciais da Ilha Terceira com o Brasil no século
XVII, 4, 1946, 39
Provanças que fez João Homem na cidade de Lisboa aos 13 dias
do mez de Julho do ano de 1527, 5, 1947, 248
A quebra de Escudos, 5, 1947, 255
Viagem de Pompeo Arditi de Pesaro à Ilha da Madeira e aos
Açores (1567), 6, 1948, 173
Centenário do Pe. Jerónimo E. de Andrade, 6, 1948, 184
Comemoração do I Centenário da Morte do Historiador,
Terceirense, Francisco Ferreira Drumond, 17, 1959, 283
Comemorações do V Centenário da morte do Infante Dom
Henrique na Ilha Terceira, 18, 1960, 225
Os Portugueses no descobrimento do Canadá - Testemunho de um
Canadiano, 18, 1960, 269

Alvaro MONJARDINO
A Quinta Região - III tema do Colóquio integrado no encontro
dos Presidentes das Comissões de Planeamento Regional,
apresentado em Angra do Heroísmo e, 25-26, 1967-68, 147
Problemas de educação numa região insular - Comunicação da
Comissão do Distrito de Angra do Heroísmo ao 1º Congresso da
Acção Nacional Popular, 25-26, 1967-68, 165
Renovação do acordo sobre as Lajes, 25-26, 1967-68, 187
Reconstrução da cidade de Angra e sua Expansão (Consulta e
parecer), 38, 1980, 133
O fenómeno português: uma abordagem à História de Portugal,
39,
1981, 247
A experiência dos Açores: um sistema de governo regional,
39, 1981, 269
De quem é o Castelo de S. João Baptista, 39, 1981, 289
Os Açores e as Forças Armadas, 43, 1985, 309
O quinto século da cidade, 43, 1985, 349

António FRANCO
Imagem da Virtude em o Noviciado da Companhia de Jesus na
Corte de Lisboa, 8, 1950, 144

António Manuel Bettencourt Machado PIRES


A pastorícia dos bovinos na Ilha Terceira (1966), 29-33,
1971-75, 231

António Raimundo BELO


Relação dos emigrantes açorianos de 1771 a 1774, para os
Estados do Brasil, extraído do Livro de Registos de
Passaportes da Capitania Geral dos Açores, 5, 1947, 165
Relação dos emigrantes açorianos para os Estados do Brasil
extrída do livro de registos de passaportes da Capitania-
geral dos Açores, 6, 1948, 29
Relação dos emigrantes açoreanos para os Estados do Brasil,
extraída do "Livro de Registo de Passaportes da Capitania
Geral dos Açores", 7, 1949, 227
Relação dos emigrantes açoreanos para os Estados do Brasil,
extraída dos Processos de Passaportes da Capitania Geral dos
Açores, 8, 1950, 35
Relação dos emigrantes açorianos para os Estados do Brasil,
extraída dos "Processos de Passaportes da Capitania Geral
dos Açores" e doutras fontes, 9, 1951, 70
Relação dos emigrantes açorianos para o Estado do Brasil,
extraída dos "Processos de Passaportes da Capitania Geral
dos Açores", 12, 1954, 107

Artur Teodoro de MATOS


O diário de bordo das viagens de Francisco de Faria Severim
aos Açores de 1598, 43, 1985, 419

Avelino de Freitas de MENESES


A conquista espanhola e a Administração dos Açores, 43,
1985, 327

Belisário PIMENTA
Dr. Luís da Silva Ribeiro (Páginas guardadas), 14, 1956, 32

Caetano Valadão SERPA


A gente açoreana, emigração e religiosidade - Séculos XVI-XX
(1976), 34, 1976, 5

Candido Pamplona FORJAZ


Um episódio da história terceirense narrado pelo Dr.
Francisco J. da Silva, 10, 1952, 1
O "Alabama" - Um episódio da guerra da Secessão da América
do Norte em águas terceirenses, 17, 1959, 275
A "Chronica da Terceira" e o seu redactor Simão José da Luz
Soriano - Um enigma bibliográfico, 21-22, 1963-64, 145
A minha homenagem, 27-28, 1969-70, 7

Charles-Martial de WITTE
Documents anciens des archives du Chapitre D'Angra, 25-26,
1967-68, 5

Claude GUIGNRBET
L'Age d'Or dans le Folklore de l'Europe, 43, 1985, 77

Duarte LEITE e Henrique BRAZ


A propósito da descoberta pré-colombina de terras da
América, 3, 1945, 258

Eduardo Mayone DIAS


Baleeiros Portugueses na América, 35, 1977, 233
Elisa Brunilde Lemos de MENDONÇA
Ilha de S. Jorge - Subsídio para estudo da Etnografia,
Linguagem e Folclore Regionais, 19-20, 1961-62, 5

Elmiro Borges da Costa MENDES


O Ensino da História segundo o conceito nacionalista, 1,
1943, p.123

Ermelindo ÁVILA
Centenário de S. Francisco de Assis. O Franciscanismo na
Ilha do Pico, 44, 1986, 293

Euclides DA COSTA
Mais imigrantes, problema vital do Brasil, 5, 1947, 215

F. Jorge Vieira PIMENTEL


Da apoteose do "Eu" à necessidade dramática do "Outro" em
dois textos biográficos, 37, 1979, 73

F. Rebelo GONÇALVES
Pontuação de Versos d'Os Lusíadas, 14, 1956, 27

Francis M. ROGERS
The Four Dromedaries of the Infante Dom Pedro. One of
Guillaume Apollinaire's Sources, 14, 1956, 39
Pronúncia insular portuguesa, 8, 1950, 194
Pronúncia insular portuguesa: Pretensa influência flamenga,
9, 1951, 112

Francisco dos Reis Maduro DIAS


Módulos arquitectónicos na cidade de Angra do Heroísmo, 43,
1985, 299

Francisco Jerónimo da SILVA


Fidelidade da Ilha Terceira, 11, 1953, 158

Francisco Lourenço Valadão JÚNIOR


A ilha Terceira- A emigração liberal. D. Maria I, Rainha da
Terceira. O terror. O Julgamento de um guerrilheiro
condenado à morte, 1, 1943, p.60.
O último capitão-General do regime absoluto na ilha
Terceira, 2, 1944, p. 21
A guerra entre a Inglaterra e a América do Norte e o bisavô
do Dr. Luís da Silva Ribeiro, 14, 1956, 256
Um heróico combatante da Guerra Civil Portuguesa (Bisavô do
Dr. Luís da Silva Ribeiro), 14, 1956, 268
Um Fidalgo e um Alfaiate, agitadores políticos na Cidade de
Angra em 1821 a 1831, 16, 1958, 39
Um "Juíz de Fora" em Angra no 1º quartel do século XIX, 16,
1958, 68
Na Vila da Praia: Um Luíz de Fora. Um frade constitucional
do Convento de S. Francisco, 1823-1824, 17, 1959, 85
Francisco Mendes DA LUZ
Um manuscrito da Biblioteca Nacional de Madrid interessante
à história dos Açores no século XVII, 6, 1948, 24

Frederico LOPES
Notas de etnografia- Locuções e modos de dizer do povo da
ilha Terceira. Os «marôtos» da Terceira. O abrazão, espelho
satírico do povo terceirense, 2, 1944, p. 165
A pesca na ilha Terceira, 6, 1948, 61
Memória sobre as Festas do Espírito Santo na Ilha Terceira
dos Açores, 15, 1957, 94
Moinhos de vento, 16, 1958, 182
Da Praça às Covas - Memórias de uma Velha Rua, 23-24, 1965-
66, 5
A arte de trovar dos cantadores regionais. Os desafios, 9,
1951, 183
As danças do entrudo, 11, 1953, 143
Vocabulário Terceirense, 17, 1959, 10
A propósito de um Centenário: O Posto Semafórico do Monte
Brasil,
17, 1959, 230

Fritz KRUGER
El hogar y el mobiliário popular de Ilha Terceira, 14, 1956,
90

G. Lloyd HODGES
A Terceira na época da Expedição Liberal de um capítulo da
Narrative of the Expedition to Portugal in 1832, 8, 1950,
O Batalhão Britânico nos Açores na época da expedição
Liberal - Excerto da obra "Narrative of the Expedition to
Portugal in 1832", 9, 1951, 1
De Belle-Isle aos Açores. Excerto da obra "Narrative of the
Expedition to Portugal in 1832", 10, 1952, 105
Dos Açores às Praias de Portugal. Excerto da obra "Narrative
of the Expedition to Portugal in 1832", 12, 1954, 1
Dos Açores às Praias de Portugal. Excerto da obra "Narrative
of the Expedition to Portugal in 1832", 13, 1955, 65
Dos Açores às Praias de Portugal. Excerto da obra "Narrative
of the Expedition to Portugal in 1832", 14, 1956, 277

Georges GUSDORF
Les Empires du Saint Esprit: Mythistoire et Idéologie, 43,
1985, 79

Gilbert DURAND
Iconographie et symbolique du St Esprit, 43, 1985, 37

Hélder Fernando Parreira de SOUSA LIMA


Os Açores na Economia Atlântica/Contribuição para o seu
estudo nos séculos XV, XVI e XVII (1960), 34, 1976, 103
Henrique BRAZ
João Fernandes Lavrador, 1, 1943, p. 7
Testamentos de Pero de Barcellos e de sua mulher Ignes
Gonçalves, 1, 1943, p.21
A descoberta da Terra Nova do Bacalhau, 2, 1944, p. 1
Pero de Barcelos e João Fernandes Lavrador, 2, 1944, p.276
Bibliografia: Insulana, 2, 1943, p.294
Vária- Manuel de Barcelos, piloto, 2, 1944, p.297
Ruas da Cidade (Notas para a Toponímia da cidade da Angra,
da Ilha Terceira), 4, 1946, 65

Inocêncio ENES
Tradições populares da Freguesia dos Altares da Ilha
Terceira, 3, 1945, 289
Tradições populares da freguesia dos Altares (2ª parte), 5,
1947, 177
As festas do Espírito Santo nos Altares, 6, 1948, 107
Tradições populares da freguesia dos Altares, 8, 1950, 68

Isabel CID
O Porto de Ponta Delgada em 1801 (Subsídios para o seu
estudo)..., 37, 1979, 139

J. A. PEREIRA
Um mártir terceirense, Pe. Norberto de Oliveira Barros, 4,
1946, 270

J. AGOSTINHO
Sobre a data da viagem de descobrimento de Pero Barcelos e
João Fernandes Lavrador, 1, 1943, p. 41
Diogo de Teive, povoador da Terceira, descobridor das ilhas
das Flores e Corvo, explorador dos mares do ocidente, não
foi responsável pelo desaparecimento de Jácome de Bruges, 1,
1943, p. 50
História da Navegação de João Hugo de Linschoot. Tradução e
notas, 1, 1943, p. 145
Vária- a inscrição da portada do Castelo de S. João Baptista
da ilha Terceira, 1, 1943, p. 185
Cervantes esteve nos Açores?, 6, 1948, 56
Diogo de Teive, novas luzes sobre a data da sua viagem aos
mares do Ocidente, 9, 1951, 203
Diogo de Teive, New light on the date of his voyage to the
Western Atlantic, 9, 1951, 211
Um emigrante açoriano, 10, 1952, 204
Vária. As literaturas portuguesa e brasileira na educação
geral, 11, 1953, 288
Vária. A viagem do infante D. Pedro, duque de Coimbra, 11,
1953, 289

J. Augusto PEREIRA
D. Frei Estevam, Bispo de Angra no período das Lutas
Liberais,
3, 1945, 169
O Bispo D. Frei Manuel de Almeida preso por hereje ou por
político?, 4, 1946, 30
Subsídios para a história da Diocese d'Angra, 5, 1947, 206
Subsídios para a história da Diocese de Angra: O pessoal da
Catedral, 7, 1949, 290
Subsídios para a história da Diocese de Angra: As Missas
"pro Infantado" nas ilhas, 7, 1949, 296
Sobre as festas do Espírito Santo, 8, 1950, 58
A imagem do Menino Deus da Real Protecção, 8, 1950, 34
O Padre António Cordeiro, mais filósofo do que historiador,
9,
1951, 101
Costumes, já tradicionais, da Sé de Angra, 9, 1951, 108
Açorianos que foram membros da "Companhia de Jesus", 12,
1954, 73
Foi pena..., 14, 1956, 212
As lutas pela Província de S. João Evangelista das Ilhas dos
Açores, 18, 1960, 117

J. M. Bettencourt da CAMARA
Impressionismo e Nacionalismo na obra Musical de Francisco
de Lacerda, 44, 1986, 335

Jacinto MONTEIRO
A vida política na 1ª centúria nos Açores, 43, 1985, 649

João AFONSO
O Traje nos Açores - Subsídio para Estudos de Vestiária
antiga um vocabulário, 35, 1977, 25

João Cunha da SILVEIRA


Os Açores no "Isolário" de Vincenzo Coronelli (Séc. XVII),
15, ,1957, 165
Achegas para a elaboração do inventário artístico dos
Açores: Figuração de S. Jorge, em quadro existente na Matriz
das Velas. A Igreja de Santa Bárbar, 17, 1959, 247

João Gabriel de ÁVILA


O Paço Municipal das Velas, 43, 1985, 361

João H. ANGLIN
O Distrito de Angra (Tradução dos capítulos III, IV e V
(Parte II) do livro do Capitão Bold - A Description of the
Azores (London, 1835), 7, 1949, 256
Um Verão nos Açores e a Madeira de relance, 16, 1958, 142
Um verão nos Açores e a Madeira de relance, II excerto da
obra "A summer in the Azores with a Glimpse of Madeira, 17,
1959, 107

João José de Bettencourt e AVILA


Cartas que.. dirige a sues filhos José Bettencourt da
Silveira e Ávila e Maria Antónia de Bettencourt,
principiadas em Junho de 1845 na vila do Topo, 2, 1943, p.
215

João Silva de SOUSA


O estatuto de Rei (das qualidade que deve possuir o bom e
virtuoso Rei no século XV), 37, 1979, 5
Contendas entre Vilas e seus termos na fronteira Portuguesa
nos séculos XIII a XVI, 37, 1979, 41

Joaquim Moniz de Sá Côrte-Real e AMARAL


Francisco Ferreira Drumond - I Centenário da sua morte, 17,
1959, 152
O Dr. Manuel António Lino: Médico - Poeta - Artista, 17,
1959, 166

Jorge P. FORJAZ
Carta de brasão de armas XIV (O Morgado dos Amarais em
Elvas) com Manuel Artur Norton), 37, 1979, 85
História e Técnica da Gravura Artística, 27-28, 1969-70, 286
O Solar de Nª Srª dos Remédios - Canto e Castro- (História e
Genealogia), 36, 1978, 5
O "Diário quinhentista de João Dias do Carvalhal e sua
família, 43, 1985, 751
Cartas políticas de Eduardo de Abreu para o Visconde das
Mercês (1890-1893), 43, 1985, 779

José Guilherme Reis LEITE


António Cordeiro - Uma proposta de Autonomia para os Açores
no século XVIII, 36, 1978,211
As fontes de Francisco Ferreira Drummond nos anais da Ilha
Terceira, 43, 1985, 459

José Leal ARMAS


Contribuição para a história da produção de leite e de
lacticínios nos Açores (1984), 44, 1986, 273

José Lima de FREITAS


La barque et la Saint Esprit, 43, 1985, 55

José Medeiros FERREIRA


Revisão Histórica da participação de Portugal na Primeira
Guerra Mundial, 43, 1985, 635

José Pérez VIDAL


Las conservas almibaradas de las Azores y las Canarias, 14,
1956, 17

Julião Soares de AZEVEDO


Nota e documentos sobre o comércio de La Rochelle com a Ilha
Terceira no século XVII, 6, 1948, 1

Katharina Elizabeth GYGAX


Contribuições para a Geografia de Ponta Delgada, Angra do
Heroísmo e Horta (Açores), 27-28, 1969-70, 17
Luís da Silva RIBEIRO
Alocução do Presidente do Instituto na sessão inaugural de
25 de Março de 1943., 1, 1943, p.1
Arcaísmos na linguagem popular da ilha Terceira, 1, 1943, p.
96
O pastoreio na ilha Terceira, 1, 1943, p. 110
Vária- Uma carta de josé Augusto Cabral de Melo, 1, 1943, p.
186
Vária-Roqueiras, 1, 1943, p. 187
Vária- Dois topónimos terceirenses, 1, 1943, p.188
Rimas infantis, 2, 1944, p.263
Vária- O pe. António Vieira e colonos ilhéus no Brasil, 2,
1944, p.299
Nomes de ventos e do diabo, 2, 1944, p. 299
Casas juncadas, 2, 1944, p.302
Cartas da América, 5, 1947, 231
Dois documentos respeitantes a Francisco de Salinas, 5,
1947, 261
Superstições comuns ao Brasil e aos Açores, 6, 1948, 124
Orações do pão na Ilha Terceira, 6, 1948, 233
Adivinhas populares terceirenses, 8, 1950, 114
Discurso proferido pelo Presidente do Instituto, Luís da
Silva Ribeiro, na sessão de 29 de Dezembro, 8, 1950, 173
A lenda de Nossa Senhora da Ajuda, 8, 1950, 223
Reforma das Posturas do Concelho de Angra em 1655. Cópia,
introdução e notas, 9, 1951, 121
O romance de algumas mágoas do terramoto de Vila-Franca em
1522, 9, 1951, 104
Cervantes nos Açores, 10, 1952, 239
A saudade na poesia popular açoriana, 11, 1953, 220

Comunicação (Gravação de música popular), 11, 1953, 261


Vária. Missões de estudo, 11, 1953, 286
Cartas de José Augusto Cabral de Melo a Almeida Garret.
Introdução e notas, 12, 1954, 135
O cigarro de folha de milho, 12, 1954, 253
Pombinhas nos telhados, 12, 1954, 289
Indústrias terceirenses de carácter artístico e sua
valorização (Inquérito), 13, 1955, 29
Influência Portuguesa no Adagiário Gaucho (Comunicação ao II
Congresso Brasileiro de Folclore, reunido em Curitiba -
Paraná), 13, 1955, 196
Livro das Avaliações dos ofícios das ilhas dos Açores, 1691,
- Introdução e cópia conferida com o original, 13, 1955, 227
As festas de Maio na Ilha Terceira. O Nome. A Monda, 14,
1956, 196

Luís F. Machado DRUMOND


Costumes e Tradições Populares Terceirenses: Lenga-lengas,
14,
1956, 214
O Baile Popular Terceirense - Estudo do Folclore Regional,
13,
1955, 118
Tradições e costumes Terceirenses, 16, 1958, 104
Estudo do folclore Terceirense - Jogos Populares, 18, 1960,
129

Luís Ricardo Hintze Ribeiro JARDIM


Visita do Princípe Humberto de Sabola a Coimbra em Outubro
de 1862/Versos de Antero de Quental, 38, 1980, 185

Manuel Artur NORTON


Carta de brasão de armas XIV (O morgado dos Amarais em Elvas
- com Jorge P. Jorjaz, 37, 1979, 85

Manuel Artur NORTON e António Maria de Orn. MENDES


Carta de Brasão de Armas - XV (1977), 34, 1976, 393
Carta de Brasão de Armas (XXI), 35, 1977, 5
Carta de Brasão de Armas - XIII (1976), 34, 1976, 75

Manuel Coelho Baptista de LIMA


Cartas de Filipe I e Filipe II ao Bispo D. Pedro de
Castilho, 6, 1948, 199
A Igreja de S. Sebastião da Ilha Terceira, 7, 1949, 247
A Ilha Terceira na História de Portugal, 8, 1950, 1
A Ilha Terceira e a Colonização do Nordeste do Continente
Americano no século XVI, 18, 1960, 5
Uma notável peça de artilharia Portuguesa do século XVI, 27-
28,
1969-70, 520
The Military Section of the Angra do Heroísmo Museum -
Diverse Equipment, 35, 1977, 219
A introdução do culto do Espírito Santo nos Açores, 43,
1985, 123

Manuel de MENEZES
Quem escreveu a Fenix Angrense?, 3, 1945, 1
A peste da Ilha Terceira em 1599, 4, 1946, 1
A muralha primitiva da "principal porta da cidade", 4, 1946,
259
O problema da descoberta e povoamento dos Açores e em
especial da Ilha Terceira, 5, 1947, 1
Revisão ao problema da descoberta e povoamento dos Açores,
7,
1949, 1
Vária. Acerca de Gaspar Fructuoso, 11, 1953, 287
Os casais açorianos no povoamento de Santa Catarina, 10,
1952, 40
Médicos, Cirurgiões e outros da arte de curar na ilha
Terceira,
15, 1957, 5
A Fidelidade da Ilha Terceira, 16, 1958, 2

Manuel Machado D'AVILA


Ensalmos e orações da Ilha Graciosa, 6, 1948, 141
Subsídios para o Cancioneiro Popular Açoriano: - Cantigas da
Ilha Graciosa, 6, 1948, 153

Marcelino LIMA
Goularts. Monografia histórico-genealógica, 10, 1952, 167

Mari Lyn SALVADOR


Flowers, Food and Fireworks, 43, 1985, 665

Maria da Conceição MILHENA


Presença e função do marido na lírica Trovadoresca, 37,
1979, 59
Os moinhos do Faial: novo contributo para a sua história,
38, 1980, 175

Maria Francisca BETTENCORT


Festas Velhas-Festas Novas, 16, 1958, 198

Maria Francisca FERNANDA


Um episódio do Natal Terceirense que bem pode ser verdade
(Peça regional radiofónica), 29-33, 1971-75, 221

Maria Irene Gil da Silva BRAZ


A Batalha da Ilha das Flores - Sir Richard Grenville e o
Revenge, 25-26, 1967-68, 199

Maria Leonor C. Buesco


O trigo e as rosas, 43, 1985, 21

Maria Lucinda Soares de Sousa MARTINS


Les aliments rituels des Fèts du Saint-Esprit, 43, 1985, 169

Marquês de Santa Cruz


Documentos relativos à conquista da Ilha Terceira, 3, 1945,
59

Martim Afonso Jardim Cunha da SILVEIRA


Do contributo flamengo nos Açores, 21-22, 1963-64, 5

Martim de Faria e MAYA


Diário do Conde de Vargas de Bedemar na Terceira, 16, 1958,
224

Miguel Abreu de Castro PARREIRA


Imigração Portuguesa na América do Norte/Considerações
Histórico-Sociais e Linguísticas (1969), 29-33, 1971-75, 9

Miguel ARAÚJO
A Procissão de S. Pedro nas Lajes do Pico, 15, 1957, 187
Um enviado do Rei de França a Angra em 1581, 16, 1958, 99
A Batalha do Porto das Mós, 17, 1959, 191
A restauração da Ilha Terceira (1641-1642) - Cêrco e tomada
do Castelo de São Filipe do Monte Brasil pelos Terceirenses,
18,
1960, 38

Norberta e Luís Lima AMORIM


Estratégias de sobrevivência em uma Paróquia Rural Açoriana.
Perspectiva Demográfica (1711-1980), 44, 1986, 165
Demografia histórica e Micro-Informática. Uma experiência
sobre uma paróquia açoriana, 44, 1986, 191

NOWEL, Monsenhor
Organs of two Islands, 27-28, 1969-70, 490

Oswaldo R. CABRAL
A olaria josefense, 9, 1951, 219
Dr. Luís da Silva Ribeiro, 14, 1956, 24
Raízes Seculares de Santa Catarina, 11, 1953, 1

Pedro da SILVEIRA
Das Tradições da Ilha das Flores, 43, 1985, 687

Rafael Ávila AZEVEDO


Evocação de Vitorino Nemésio / O Regionalismo na Obra de
Nemésio, 38, 1980, 165
Cartas inéditas do Conde de Subserra (1818-1825), com
Introdução, Selecção e Notas, 29-33, 1971-75, 167
O Conde de Subserra, 39, 1981, 5
A última lição, 39, 1981, 303

Raffaele CORSO
Osculo interveniente (II rito del bacio nella
spannocchiatura e suoi raffronti), 14, 1956, 9

Raimundo BELLO
Avelares nos Açores, no Brasil e na América do Norte (Notas
Histórico-Genealógicas), 15, 1957, 191

Teotónio Machado PIRES


A presença de Portugal nos Estados Unidos, 16, 1958, 5

Teresa Bettecnourt da CAMARA


Arquitectos e mestres de obras nos Açores do Renascimento,
segundo Sousa Viterbo, 44, 1986, 355

Thomas AMORY
Mercador nos Açores / 1706-1719. As suas cartas e as de W.
Boldon, 38, 1980, 5

Thomaz Jozé da SILVA


Reflexões sobre a agricultura. Indústria e Commercio da Ilha
Terceira, 38, 1980, 193

Vitorino Nemésio
Uma tarde no Castelo de Angra com o Tenente José Agostinho,
27-28, 1969-70, 11

Walter F. PIAZZA
Roteiro de um Jornalista Açoreano (Estudo bio-bibliográf-
ico), 13, 1955, 1
A vitória da cultura popular açoreana em Santa Catarina, 16,
1958, 129

Walter SPALDING
Arcaismos portugueses na linguagem popular do Rio Grande do
Sul, 5, 1947, 122
Superstições comuns ao Brasil e aos Açores, 7, 1949, 282
Doutor Luís da Silva Ribeiro, 14, 1956, 149

Wilheim GIESE
Benefe, Amor-perfeito, Orelha de rato, 14, 1956, 73
A casa rural da Ilha do Faial, 16, 1958, 214
Olarias de Vila Franca do Campo (São Miguel), 17, 1959,5
Un açoréen français: le général de Pamplona par Roger Kann
Meine Azorenfahrt - Roteiro dos Açores, 21-22, 1963-64, 205-
220
ARQUIPÉLAGO

Revista da Universidade dos Açores

SÉRIE: Ciências Humanas(1979-1984), História e


Filosofia(desde 1985)

MORADA: Universidade dos Açores


9502.Ponta Delgada codex. Açores
AFONSO, João, Dois textos a divulgar no centenário de
Teixeira Soares, Nº especial, 1983, 319-332

ALMEIDA, A. A. Marques, A matemática em Portugal (séculos


XV-XVI) e as suas fontes italianas. A difusão do paradigma,
I, 1, 1995, 105-122.

ANDRADE, A. A. Banha de, A reforma pombalina dos estudos


secundários no arquipélago dos Açores (1ª fase 1759-71), Nº
especial, 1983, 205-236

ANDRADE, Luis, Alguns tópicos sobre as Relações entre os


Açores e a Grã-Bretanha (durante a Segunda Guerra Mundial),
Nº Especial, 1988, 205-210.
-A neutralidade e os pequenos estados. O caso de Portugal
(1939-1945), I, 1, 1995, 319-332.

AZEVEDO, Maria Antonieta, Soares de Cônsules franceses en


Lisboa e nos Açores no século XVII. Notas e Documentos,
I,1979, 203-284

AZEVEDO, Francisco de Simas, Alves de Algumas palavras sobre


dois documentos heráldicos do Arquivo Raposo D'Amaral,
VIII,1986, 69-82

BRANDÃO, Fiama Hasse Pais, Em torno do Infante Dom Luís e de


Luís de Camões, III, 1981, 157-166

CALADO, Kathleen J. Mundell, Prescription, Description: A


Doctor-Invalid and his Brother Explore the Azores, Nº
Especial, 1988, 233-246.

CARAMELO, Francisco, A sociedade de Judá perante as invasões


Neo-Babilónicas: clivagens sociais e políticas, XI,1989, 67-
88

CARREIRA, José Nunes, O Homem e a Civilização na Mesopotâmia


e em Israel, II,1980, 253-296
-"Os Lusíadas" e o Antigo Testamento, III, 1981, 219-242
-O Antigo Testamento na Lírica e no Teatro de Camões, IV,
1982, 289-320
-Portugal e a Moderna Orientalística, V,1983, 179-196
-A Expansão Portuguesa e a Descoberta das Civilizações
Orientais, VI,1984, 127-150
-Nicolau de Orta Rebelo na senda das civilizações pré-
clássicas (1606-1607), VII,nº.1, 1985, 83-102

CARVALHO, Helena Paula e BERNARDES, João Pedro, Intervenção


arqueológica no antigo Colégio dos Jesuítas de Ponta Delgada
- Breve notícia, I, 2, 1995, 317-326.

CASTELO-BRANCO, Fernando, Vinho Açoriano na Lisboa do final


do Consulado Pombalino, VI,1984, 67-70

COELHO, António Borges, O mercantilista Duarte Gomes Solis:


análisis e modelos dirigidos ao governo filipino, I, 1,
1995, 161-180.

COGAN, Donard de, British Empire Cable Communications (1851-


1930): the Azores connection. Nº Especial, 1988, 165-194.

CONDE, Manuel Sílvio Alves, Um património tomarense nos


finais da idade Média: os bens de Beatriz Calça Perra, XI,
1989, 171-194
-Sobre o património da Colegiada de Santa Maria de Alcáçova
de Santarém. Das origens ao final do século XV, I, 1, 1995,
49-104.

CONSTÂNCIA, João de Medeiros, Breves Reflexões sobre o


Ensino da Geografia, III,1981, 187-196
-A Ilha de Santa Maria - Evolução dos principais aspectos da
sua paisagem humanizada (sécs. XV a XIX),IV,1982, 225-244.

CORDEIRO, Carlos, Correspondência de Nicolau Maria Raposo do


Amaral com Berton & Koster e Roberto Kite & Cª de Londres,
Nº Especial, 1988, 287-304.
- Regionalismo e anti-republicanismo (1910-1918). José Maria
Raposo de Amaral, I, 2, 1995, 281-316.

COSTA, Gabriel Jorge Andrade, Pintura e arquitectura: notas


de leitura, I, 1, 1995, 333.

CRANMER, David, Organs in the Azorean Archipelago, Nº


Especial, 1988, 149-164.

CRUZ, Maria Augusta Lima, Década 8ª da Ásia de Diogo do


Couto - Informação sobre uma versão inédita, VI,1984, 151-
166

DIAS, João José Alves, A Beira Interior em 1496 (Sociedade,


Administração e Demografia), IV,1982, 95-194
-As eleições de 1834, V,1983, 113-156
-Para a história da colónia alemã em Portugal no século XVI.
Alguns processos na Inquisição de Lisboa, I, 1, 1995, 131-
140.

DIAS, Fátima Sequeira, Moisés Sabat: um caso de insucesso na


comunidade hebraica de Ponta Delgada no século XIX, XI,
1989, 195-232
-O porto de Ponta Delgada e o comércio micaelense entre 1821
e 1825, VIII,1986, 9-68

DIAS, Fátima sequeira, A importância da «economia da


laranja» no arquipélago dos Açores durante o século XIX, I,
2, 1995, 189-240.

ENES, Maria Fernanda Dinis Teixeira, Uma carta de D. Filipe


I sobre o clero das ilhas dos Açores de 1590,
Nºespecial,1983, 61-96

FERREIRA, Ana Maria Pereira, O Brasil e a França na primeira


metade do século XVI: viagens e interesses, I, 1, 1995, 123-
130.

GIL, Maria Olímpia da Rocha, Os Açores e a Nova Economia de


Mercado (Séculos XVI-XVII),III,1981, 371-426
-Açores - Comércio e Comunicações nos Séculos XVI e XVII,
IV,1982, 349-416
-Os Açores e o comércio Atlântico nos finais do século XVII
(1680-1700), Nº especial,1983, 137-204

GONÇALVES, Iria, Viajar na Idade Média: Através da Península


em meados do Século XIV, II,1980, 119-142
-Defesa do consumidor na cidade medieval: os produtos
alimentares (Lisboa-séculos XIV-XV), I, 1, 1995, 29-48.

GONZÁLEZ JIMÉNEZ, Manuel, La baja Andalucia a fines del


Medievo, XI,1989, 9-48

GOUVEIA, Maria Margarida Maia, Sobre as relações culturais


entre Portugal e o Brasil nos fins do séc. XIX: Uma carta de
Fran Paxeco a Teófilo Braga, V, 1983, 257-272

JOÃO, Maria Isabel, As reacções ao ultimatum nos Açores, I,


2, 1995, 241-258.

LALANDA, Maria Margarida de Sá Nogueira, A política externa


de D. Afonso IV (1523-2357), XI, 1989, 107-152
- Do convento de Jesus, na Ribeira Grande (S. Miguel), no
século XVII: as cartas de dote para freira, I, 2, 1995, 111-
126.

LEITE, José Guilherme Reis, Para uma leitura da Corografia


Açórica de João Soares d'Albergaria de Sousa, Nºespe
cial,1983,279-318
Os Açores e os interesses ingleses no Atlântico durante a
Guerra Peninsular, Nº Especial, 1988, 101-122.
-A historiografia de Maria Olímpia da Rocha Gil, I, 2, 1995,
9-20.

LOBO CABRERA, Manuel, El comercio de cereales entre Tenerife


y Portugal en el primer tercio del siglo XVI, I, 2, 1995,
65-84.

LOPES, Maria de Jesus dos Mártires, Um importante documento


para a História da Arquidiocese de Goa no ano de 1757: A
visita ad Limina de D. António Taveira da Neiva Brum da
Silveira, V,1983, 225-250
-O Arcebispado de Goa no tempo de D. António Taveira da
Neiva Brum da Silveira (1750-1775). Alguns elementos para o
seu estudo, VI,1984, 199-226
-A colónia goesa em Lisboa e o ideário da conspiração dos
Pintos (1787), I, 1, 1995, 247-258.

MACHADO, Margarida Vaz do Rego, O milho nos finais de


setecentos na ilha de S. Miguel, I, 2, 1995, 175-188.

MARQUES, Alfredo Pinheiro, The discovery of the Azores and


its firt repercussions in cartography, I, 2, 1995, 7-16.

MARQUES, A. H. de Oliveira, Bretanha e Portugal no século


XV, I, 1, 1995, 21-28.

MARTINS, Francisco Ernesto de Oliveira, A escultura


brasileira e o mestre de S. Jorge, Nº especial,1983, 123-136

MARTINS, Rui de Sousa, Um molde para fundição de brincos da


antiga Mbanza Kibashi - Angola, IV,1982, 437-458
-Um inquérito ao artesanato dos Açores, Nº especial,
1983,427-466
-Um bracelete Ndembu. Contribuição para o estudo da arte dos
metais no Norte de Angola, V,1983, 273-290
-Contribuição para o Estudo da Luminária Popular Açoriana
(Pico, S. Jorge, Faial e Terceira), VI,1984, 261-294
-Contribuição para o estudo da luminaria popular açoriana
(2ª parte), VII, nº.2,1985, 143-189
-O espaço, essa grande escultura: para uma geografia
política do período suevo-visigótico, XI,1989, 89-106

MATOS, Artur Teodoro de, Achegas para a História Económica e


Social da Ilha de S. Miguel no ano de 1813, I, 1979, 163-180
-João Teixeira Soares de Sousa (1827-1882): Aspectos da sua
vida e obra, Nº especial,1983, 7-42
-O império colonial português no início do século XVII
(elementos para um estudo comparativo das suas estruturas
económicas e administrativas), I, 1, 1995, 181-224.

MENEZES, Avelino de Freitas, Contestação popular e impiedade


régia: o motim de Angra em 1757, I, 2, 1995, 127-174.

MESQUITA, Mariana, Roteiro provisório dos livros da


capitania geral dos Açores pertencentes à secção de
reservados da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do
Heroismo, Nº especial,1983, 237-278

MONTEIRO, George, "Manoela": A Story of Young Love "West of


the Archipelago", Nº Especial, 1988, 271-284.

MORENO, Humberto Baquero, A situação política em Portugal


nos finais da idade Média e os seus reflexos na expansão
ultramarina, XI,1989, 49-66

NUNES, José Manuel Rosa, Amostragem ao fenómeno emigratório


da ilha Graciosa, no periódo de 1960-78, Nº espe cial,1983,
413-426
-Emigração portuguesa para os Estados Unidos da América:
Alguns aspectos demográficos, V,1983, 157-178

OLIVEIRA, António de, Migrações internas e de média


distância em Portugal de 1500 a 1900, I, 1, 1995, 259-308.

PEREIRA, Isaías da Rosa, A inquisição nos Açores. Subsídios


para a sua história, I,1979, 181-202
-A Inquisição nos Açores. Subsidios para a sua História
(II), II,1980, 143-188
-Inquisição nos Açores: Subsídios para a sua História (III),
III,1981, 167-186
-Achegas para a história da diocese de Angra, Nº especial,
1983, 97-102
-A propósito da restauração do Tribunal do Santo Ofício em
1681, I, 1, 1995, 225-246.

PEREIRA, António dos Santos, A perspectiva liberal de


Alexandre Herculano, V,1983, 25-64

RAMOS, Luís A. de Oliveira, Portugueses na Argentina (alguns


aspectos de outrora), I, 1, 1995, 309-318.

RILEY, Carlos Guilherme, Juvenilidade e comportamento - O


caso de alguns fidalgos portugueses na baixa idade Média,
VII, nº. 2,1985, 101-142
-Da origem inglesa dos Almadas: genealogia de uma ficção
linhagistica, XI,1989, 153-170
-As ilhas e a abertura da fronteira oceánica (séculos XV-
XVIII): o caso de Santa Maria, I, 2, 1995, 17-32.

ROCHA, Gilberta Pavão Nunes E RODRIGUES, Vítor L., A


população dos Açores no ano de 1849, Nº especial,1983, 333-
386

ROCHA, José Olívio M., Correspondência de Jaime Batalha Reis


para Ernesto do Canto, Nº Especial, 1988, 305.
RODRIGUES, Vítor Luís Gaspar, As eleições de 1908 e 1910 nos
Açores. Contributo para o seu estudo, Nº especial, 1983,
387-412
-A decadência da monarquia constitucional portuguesa:
factores de afirmação do ideário republicano, VIII,1986, 83-
116

RODRIGUES, José Damião, Sociedade e administração nos Açores


(séculos XV-XVIII): o caso de Santa Maria, I, 2, 1995, 33-
64.
RODRIGUES, Vítor Luis Gaspar Rodrigues, Os capitães-
mores da carreira do Japão: esboço de caracterização
sócio-económica, I, 1, 1995, 141-160.

ROGERS, Francis Millet, St. Michael's Hicklings, Fayal


Dabneys, and their British Connections, Nº Especial,
1988, 123-148.

SANTOS, Eugénio dos, Para a História da Cultura em


Portugal no Séc. XVIII, II,1980, 53-90
-Opções Políticas do Clero Regular Nortenho nas vésperas
do triunfo do Liberalismo, III,1981, 93-114
-Missões do interior em Portugal, na Época Moderna:
Agentes, Métodos, Resultados, VI,1984, 29-66

SILVA, João Paulo A. Pereira da, A Perspectiva do


Comandante Edward Boid, Oficial Inglês e romântico, Nº
Especial, 1988, 211-232.

SOARES, António Alves, Estudantes açorianos na


Universidade de Salamanca (até 1800), I, 2, 1995, 97-110.

SOUSA, João Silva de, Tutorias e Curadorias, II,1980,


201-252
-O Visconde do Botelho e a sua Obra, III,1981, 197-218
-Equiparação de privilégios em meados do século XV, IV,
1982, 245-288

SOUSA, Fernando Aires M., José do Canto Vivo, III,1981,


115-136

SOUSA, Maria Leonor M. de, Viagens e viajantes, Nº


Especial, 1988, 205-210.

SOUSA, Nestor de, A Matriz da Vila das Velas e o seu


retábulo quinhentista no contexto da fixação da
sociedade na ilha de S. Jorge, Nº especial,1983, 103-122
-O Largo do Rato - Placa distributiva de Lisboa - Espaço
de vários espaços, VII,nº.2, 1985, 55-100
-Sinais de presença Britânica na Vida Açoreana (séculos
XVI-XIX), Nº Especial, 1988, 25-100.

TAVARES, Marília de Assis, A pobreza na Ribeira Grande


durante a segunda metade do século XVI: Estudo
quantitativo baseado nos registos de óbito, Nº especial,
1983, 43-60
-Os Ribeiragrandenses e a morte durante a segunda metade
do século XVI (1556.1600), VII,nº.1, 1985, 103-122

VIEIRA, Alberto, A questão cerealífera nos Açores nos


séculos XV-XVII (elementos para o seu estudo), VII,nº.1,
1985, 123-202
VILHENA, Maria da Conceição, Relações de Edgar Prestage
com Escritores Açorianos. Cartas de Teófilo Braga e
Alice Moreno, Nº Especial, 1988, 247-270.
-Quatro prisioneiros africanos nos Açores, I, 2, 1995,
259-280.

VERÍSSIMO, Nelson, Jurisdição eclesiástica versus


jurisdição secular, I, 2, 1995, 85-96.
BOLETIM DO NÚCLEO CULTURAL DA HORTA

PROPRIEDADE: Núcleo Cultural da Horta

NÚMEROS PUBLICADOS: 10(1956-1992)

SITUAÇÃO: Em publicação
AMARAL, Corte-Real e, Coronel Henrique Linhares de Lima, II, 3, 1961,
461-470

ANDRADE, Júlio, Cancioneiro da Ilha do Faial, III, 3, 1964, 415-452


-A Chamarrita, I, 2, 1957, 97-106

ARRUDA, Luís M., A ictiofauna marinha açoriana em publicações científicas


do século XIX, X , 1991-1992, 35-56
-Sobre os estudos científico-naturais de Arruda, IX, 1989-1990, 69-76

ÁVILA, Ermelindo, John (Portugee) Phillips, III, 1, 1962, 35-42

BORBA, Henrique, Maestro Francisco Lacerda, VI, 1, 1970-1974, 72-79

BRAGA, Paulo Drumond, Animais domésticos numa Vila Açoreana de


quinhentos: coexistência pacífica ou confronto, X , 1991-1992, 57-64

BRUM, Maria Estela, O traje açoriano na iconografia, IX, 1989-1990, 77-90

CAMACHO, João Maria de Caires, Versos que se cantam em folia ao


Senhor Espírito Santo na Ilha das Flores, III, 3, 1964, 453-482

CÂMARA, Apontamento para a história da Santa Casa da Cidade da Horta,


VI, 2-3, 1975-1979, 185-228

CANILHO, M. H., Sobre a possível origem dos nódulos olivínicos em lavas


basálticas da ilha do Faial (Açores), IV, 2-3, 1966-1967, 97-104

CASTRO, Francisco Canto e, Recordando o Maestro Açoreano Francisco de


Lacerda, VI, 1, 1970-1974, 83-100

COELHO, Manuel de A'vila, A freguesia de Nossa Senhora da Piedade na


Ilha do Pico, II, 3, 1961, 291-379
-Pequeno Vocabulário Regional das Ilhas do Faial e Pico, II, 1, 1959, 35-46
-Vocabulário regional das Ilhas do Faial e Pico, III,1, 1962, 55-139

COELHO, Manuel de Ávila, Vocabulário regional das Ilhas do Faial e Pico,


III, 2, 1963, 231-390

CORTE-REAL, Miguel de Figueiredo, Notas biográficas e descendência dos


"Pereiras da Casa da Feira" que se fixaram nos Açores, VI, 2-3, 1975-1979,
229
-Um ramo da família Utra fixado no Leste da Ilha de São Miguel desde o
começo do século XVI, V, 1-2-3, 1968-1969, 61-66

COSTA, Cónego António Maria Nunes da, Ermidas e Capelas na candelária,


X , 1991-1992, 65-88

COSTA, F. Carreiro da, O Faial ao longo de cinco séculos, II, 1, 1959, 47-64

COSTA, Ricardo Manuel Madruga da, A propósito do Hino do Faial, IX,


1989-1990, 95-98
- Algumas notas sobre o 1º Consul Geral dos EUA nos Açores e um
contributo para uma bibliografia sobre os Dabney, X, 1991-1992, 89-145

CUNHA, Dr. Correia da, Francisco de Lacerda - O Homem e o Músico, VI, 1,


1970-1974,,7-18

DUARTE JR., Tomaz, A Horta em meados do séc. XIX - Subsídios para a


sua análise, VIII, 1-2-3, 1985-1988, 27-44

E. M., No centenário natalício de um jorgense ilustre - O Maestro Francisco


de Lacerda, VI, 1, 1970-1974, 63-65

FORJAZ, Victor Hugo de Lacerda, Topografia e temperaturas do vulcão dos


Capelinhos em Setembro de 1962, III, 1, 1962, 43-54
( e outro) Actividade vulcânica dos Açores de 1959 a 1964, III, 3, 1964, 399-
408
-Lista das rochas dos Açores, III, 2, 1963, 153-164
- Notas sobre a "Furna de Henrique Maciel", III, 2, 1963, 143-152

GARCIA, A., Sacadura e outro Cinzas do vulcão dos Capelinhos (ilha do


Faial, Açores), IV, 2-3, 1966-1967, 115-124
-Sacadura Estudo morfológico e cartografia das cinzas de erupções
vulcânicas dos Capelinhos (Açores), IV, 2-3, 1966-1967, 125-138

GAUDÊNCIO, Manuel, Filarmónica Nova Artista Flamenguense, VI, 2-3,


1975-1979, 129-170
-No 1º centenário do nascimento de Francisco de Lacerda, VI, 1, 1970-1974,
68-71
-Reportagem: Francisco de Lacerda - Sua actividade artística no estrangeiro,
VI, 1, 1970-1974, 59-62

GIESE, WILHELM, O Capote, II, 3, 1961, 379-383

GOMES, Francisco, As baleeiras do porto da Horta, X, 1991-1992, 145-150


-Transportes marítimos dos Açores para o Mundo, X , 1991-1992, 151-186

GOULART, Osório, Monografia do Castelo de Santa Cruz da Cidade da


Horta, I, 2, 1957, 169-182
- A Ilha do Faial e a Cidade da Horta, I, 1, 1956, 15-36

GUERRA, Rodrigo, O Feitor, III, 1, 1962, 15-24

Homenageando o poeta e orador Osório Goulart VIII 1-2-3 1985-1988 45-84

JARDIM, Luís Ricardo Hintze, Das terras de Santa Bárbara que foram de
Jorge Goularte Pimentel que Deus tem, IV, 1, 1965, 21-30

JOÃO, Maria Isabel, Origem e causas dos movimentos autonomistas


açorianos, X, 1991-1992, 3-34
LACERDA, João Soares de, John Portuguese Phillips, III, 1, 1962, 25-34

LEITE, Dr. José Guilherme Reis, O historiador António Ferreira de Serpa. A


bibliografia possível, IX, 1989-1990, 23-50

LEMOS, Alberto Pereira de, Gente da Terra e do Mar, III, 2, 1963, 165-214
-Gente da Terra e do Mar, III, 3, 1964 487-554

LIMA, Marcelino, A Ermida de São Lourenço, II, 1, 1959, 3-22


-Ermida do Pilar, I, 3, 1958, 217-224
-Vocabulário Regional das Ilhas do faial e Pico, I, 2, 1957, 107-142
- Os Judeus na Ilha do Faial, I, 1, 1956, 5-15

LOPES, Manuel, Evocação Faialense, os Trabalhos em Miolo de Figueira e


as Miniaturas de Euclides Rosa, I, 3, 1958, 211-216

MACEDO, António Lourenço da Silveira, Fayalenses Distinctos, II, 1, 1959,


65-118

MACHADO, Frederico, Variação Secular do Vulcanismo Açoriano, I, 3, 1958,


225-237
-O Vulcão da Ilha do Pico, I, 1, 1956, 37-45

MADEIRA, Jacinto Pereira, De la ciudad de Ayamonte para a Ilha do Faial


(Irradiou no coração dos algarvios, a límpida fé que, nesta ilha do faial à
Nossa Senhora das Angústias, V, 1-2-3, 1968-1969, 115-122

MADRUGA, Manuel Alexandre, A Freguesia de S. João baptista da Ilha do


Pico na tradição Oral dos seus Habitantes, I, 2, 1957, 143-168

MAURÍCIO, M. Fernanda Torres Goulart M., O retrato de um jornalista


republicano dos anos 30 "o Picoense", VI, 2-3, 1975-1979, 171-178

MENDES, António Ourique, Os príncipes Meschersky, IX, 1989-1990, 91-92


MENESES, Dr. Avelino de Freitas de, A preponderância Geoeconómica do
Faial na Conjuntura Açoriana de setecentos, IX, 1989-1990, 3-22

NUNES, Ana Adelina, Bett. da Costa Osório Goulart e a sua obra literária, II,
2, 1960, 199-208

OLIVEIRA, M. J. Raposo de, O descobrimento dos Açores por um piloto de


Sagres, II, 2, 1960, 167-174

PEREIRA, Jorge Costa, A vida em Ponta Delgada em 1880 através do


Jornal "Diário dos Açores" - Subsídio para o estudo do século XIX
micaelense, VIII, 1-2-3, 1985-1988, 85
-Memórias do tempo - A Autonomia Açoriana, segundo Aristides Moreira da
Mota mo projecto-lei de 1892, X, 1991-1992, 187-192
-Memórias do tempo-Horta: de Vila a Cidade alguns aspectos político-
administrativos, X, 1991-1992, 193-200

PEREIRA, Manuel Firmino Vargas, A emigração há cinquenta anos, III, 3,


1964, 483-486

PEREIRA, Nuno A., Alguns ramos da descendência do 1º Capitão-do-


Donatário do Faial na Ilha de São Miguel, V, 1-2-3, 1968-1969, 91-106

PIRES, Prof. João Silveira, Francisco de Lacerda - Insigne Maestro


Jorgense e Honra Nacional, VI, 1, 1970-1974, 19-28
-No centenário de Francisco de Lacerda, VI, 1, 1970-1974, 66-67

REBELO, Ernesto, Costumes e lendas populares, IV, 1, 1965, 9-20

ROCHA, Dr. Elmiro, João José da Graça: Subsídios para o estudo da sua
vida e obra, IX , 1989-1990, 51-68
-Almoxarife do Faial, IX, 1989-1990, 93-94
-Os primórdios da Imprensa na Horta, VIII, 1-2-3, 1985-1988, 5-26
ROSA, P. Júlio da, O maestro Francisco de Lacerda e a sua obra, VI, 1,
1970-1974, 80-82
-Infante D. Henrique - Sua Devoção a Nossa Senhora, II, 2, 1960, 135-166
-Ema Conceição Noia de Medeiros, Poetisa Silenciosa e oculta, VI, 2-3,
1975-1979, 179-184
-Nossa Senhora das Angústias na Ermida de Santa Cruz Paróquia da Ilha,
Freguesia da Vila e Cidade da Horta 1468-1684-1984, VII, 1-2-3, 1980-1984,
3-294
-V Centenário do Povoamento da Ilha do Faial, V, 1-2-3, 1968-1969, 5-60
-A Família Garrett na Ilha do Faial, I, 1, 1956, 46-79

SERPA, António Ferreira de, O brasão dos Brus, V, 1-2-3, 1968-1969, 107-
114

SILVEIRA, Pedro da, Materiais para um romanceiro da Ilha das Flores, II, 3,
1961, 471-492
-Miscelânea Etnográfica e Histórica, IV, 1, 1965, 31-38
-Para a história do Povoamento das Ilhas das Flores e do Corvo, II, 2, 1960,
175-198

SOUSA, Dr. João Teixeira Soares de, Os Silveiras dos Açores, V, 1-2-3,
1968-1969, 67-90

SOUSA E LACERDA, João Caetano de, Os meus antepassados, VI, 1,


1970-1974, 28-58

TERRA, Florêncio, A Caça à Baleia nos Açores, I, 3, 1958, 193-210


-Dabneys, II, 1, 1959, 23-34
-Jogos Populares, II, 3, 1961, 383-388

TOMAZ, J., Lista dos escravos da Ilha das Flores, tirada dos livros de registo
de nascimento, casamento e óbito existentes nas conservatórias do registo
civil de Lages e Santa Cruz, IV, 2-3, 1966-1967, 105-114
VIDAGO, João, A Ilha da Nao Garça, VI, 2-3, 1975-1979, 117-128

WESTON, F. S., A Ilha de S. Thomaz, III, 3, 1964, 409-414


-A Ilha de Santa Iria, VI, 2-3, 1975-1979, 113-116
-A Ilha de São Luís, IV, 1, 1965, 3-8
-A incursão inglesa de 1589, VI, 2-3, 1975-1979, 107-112
-Os cabos submarinos no Faial, III, 2, 1963, 215-230

ZBYSZEWSKI, G., As observações de F. Fouqué sobre o vulcanismo dos


Açores, IV, 2-3, 1966-1967, 17-96
-Uma carta inédita de W. Reiss a Carlos Ribeiro sobre os terrenos terciários
dos Açores e da Madeira, IV, 2-3, 1966-1967, 5-16
INSULANA2

PROPRIEDADE: Instituto Cultural de Ponta


Delgada
Ponta Delgada. S. Miguel. Açores

PUBLICAÇÃO: 1945-1985= 45 numeros, 1991-1994 =


5 volumes

SITUAÇÃO : em publicaçao

2. Elaborado a partir de Índices da Revista Insulana, Ponta Delgada, 1990,


Elaborado por António José Cachide de almeida, Cláudia Maria amorim Monteiro e
Luís Filipe MArtinho Miranda.
AGOSTINHO, Tenente-Coronel José
As aves do mar e a pesca Albacaras e Voadores, XXII
(1966) p. 210-217.
A Hidrosfera Aspectos da sua funçao na vida do globo,
XVII 81969) p 89-97.
Um investigador científico nos Açores, XI (1955) p. 388-
390.
Para uma mais estreita cooperaçao cultural entre os tres
distritos açorianos, XII (1956) p 207-212.
Principais actividades do Coronel Francisco Afonso
Cháves, XIlI (1958) p. 50-61.

AIRES, Fernando
Apontamento breve, XVIII (1962) p. 211-220.
Cidade de Ponta Delgada, XXI 1965) p. 91-103.
D. Henrique, o Príncipe Navegador, XVI (1960) p. 139-148.
Alice Moderno: a mulher e a obra, XLI (1985) p. 49-69.

ALBERGARIA, Jacinto Soares de


A memoria do Poeta, XXVII (1971) p 31-32.

ALEMÃO, Valentim Fernandes


As mais antigas descrições das ilhas de Santa Maria e
São Miguel, VI (1950) p. 299-300.

AMARAL, Joao Bosco da Mota


Palavras de homenagem ao Prof Armando Cortes-Rodrigues,
XV I (1960) p. 175-177.

ANDRADE, Teotónio Machado de


Um dia com o poeta Armando Cortes-Rodrigues, XXVII
(1971) p. 51-53.
Palavras de homenagem ao Dr. Urbano de Mendonça Dias, em
Vila Franca do Campo, XVII (1961) p 4-12.

ANGLIN, João Hickling


Almeida Garrett, X (1954) p. 490-492
Bento de Góis: no 350ª aniversário da sua morte
(1607.1957), XIII (1957) p. 123-127.
Ao correr da esferográfica XX (1964) p. 163-166.
A corveta «Helgoland», da marinha de guerra austriaca,
no porto de Ponta Delgada, em 1874-75, VIII (1952) p.
379-441.
Um dia no llhéu, XXVII (1971) p. 33-36.
Discurso,proferido no funeral de Armando Cortes
Rodrigues, XXVII (1971) p. 27-28.
Dr. Aristides da Mota, XVI (1960) p. 192-194
Gladstone e os estudos clássicos, VIII (1952) p 212.
0 historiador Joaquim Bensaúde, IX (1953) p. 293-309.
Homenagem ao Cardeal Costa Nunes, XVIII (1962) p. 238-
240.
A instrução pública no distrito de Ponta Delgada na 2ª
metade do século,X1X, I (1945) p. 403-415; 557-585; V
(1949) p. 331-365; V1 (1950) p 69-99, 346-364; VII
(1951) p. 140-156; IX (1953) p 73-105, 351-381; X (1954)
p. 203-223; 465-480; XII (1956) p 129-154; 367-389; XIII
(1957) p. 173-192; 386-403; XIV (1958) p. 156-178; 355-
358.
Lamento, XX (1964) p. 176.
A lição do sr. Prof. Artur Santos no salao do governo
civil, XIII (1957) p 431-433.
A memória de Cortes-Rodrigues, XXVII (1971) p. 7-8.
O Museu Muniipal de Carlos Machado, I (1945) p. 230-253.
No centenário do poeta micaelense Manuel Augusto de
Amaral, XVIII (1962) p. 152-155.
Palavras de agradecimento pela homenagem recebida nos 70
anos de vida XX (1964) p 154-156.
Palavras de homenagem lao Prof. Armando
Cortes.Rodrigues, XVI (1960) p 171-173
Palavras proferidas no 1.° centenário do Coronel Afonso
Chaves, XIV (1958) p. 36-37.
Palavras proferidus no 1.° centenário do Dr. Aristides
da Motta, XII (1956) p 9-13
Palestroscolóquio, XVIII (1962) p 236-237.
Quatro cartas do historiador William H. Prescott, VII
(1951) XX (1964) p. 222.
Saudação ao «Diário de Notícias» no centenário da sua
fundação, p. 218-235.
Os sonetos de Antero de Quental, V (1949),p.224-242.
Tomás Hickling,V(1949),p.108-115.

ARDILI, Pompeu
As mais antigas descrições das ilhas de Santa Maria e
São Miguel, VIII (1952) p. 237-243.

ARRUDA, Manuel Monteiro Velho


Breve noticia sobre a lepra na ilha de Santa Maria, XIII
(1957),p. 357-367.
Os Comendadores–comenda de Santa Maria da Assunção da
ilha de Santa Maria, I (1945) p. 159-177.
Nota histórica: sepultura de Gonçalo Velho, VII (1951)
p. 157-159.

ARRUDA, Vasconcelos
Prof. Dr. Armando Narciso IV (1948) p. 166-178.

ATHAIDE, Luis Bernardo Leite d'


Algumas notas sobre a igreja de São Pedro de Ponta
Delgada, IV (1948) p. 179-194.
Apontamentos sobre Forja e Armaria em São Miguel, VII
(1951) p. 83-110
Bustos do século XVI na Matriz de São Sebastião de Ponta
Del gada, VI (1950) p 276-285.
Uma fonte do século XVI, I (1945) p. 76-85.
Gaspar Frurtuoso, V (1949) p. 395-396.
A Igreja do Colégio de Ponta Delgada: as suas
constrações e peças artísticas, V (1949) p 271-302.
A Igreja de São José de Ponta Delgada, XIII (1957) p.
55-64.
A influência da feitiçaria na linguagem do povo
micaelense, I (1945) p. 312-365.
O inventárzo e a valorizaçao do património artístico
distrital, VII (1951) p 357-377.
Joseph Bullar, artista, V (1949) p 33-56.
Lemberanças sobre azulejos existentes em São Miguel, IV
(1948) p. 420438,
A Matriz de São Sebastião de Ponta Delgada, III (1947)
p, 15-64.
Notas sobre o Convento e a Ermida de Belém de Ponta
Delgada VII (1951) p. 286-309.
Património de arte em São Miguel–arquivo de lembranças
sobre artes, artistas e artífises, IX (1953) p. 134-150;
382-404.
Rectificação, V (1949) p. 39&398.
Retratos antigos, VI (1950) p. 204-205.
Ribeira Grande, sua arquitectura antiga, VI (1950) p.
33-68.
Terence P.Waldrou, V (1949) p. 395.
Viola da terra ou viola de arame III (1947) p. 386-402.

AUGUSTO, Armindo
Colóquio de cultura religiosa, XXXI-XXXII (1975-1976) p.
159-183.

BALEN, Van
Conferência: Holanda, terra de moinhos, XIX (1963) p.
216-220.

BARBOSA, Ariíbal Cymbron Bettencourt


O Dr. João Hickling Angtin: o Homem, o Pedagogo, o
Chefe, XXXI-XXXII (1975-1976) p 19-22.
Mateus de Andrade Albuquerque de Bettencourt, XXXIII-
XXXIV (1977-1978) p 5-14.
A palavra e a sua influência na educação, XVII (1969) p.
111.
Palavras proferidas no 1º centenário do nascimento do
Dr. Alfredo Bensaude, XII (1956) p. 170-171; XIII (1957)
p. 1-4.
O Prof. Artur Viçoso May, XI (1955) p 386-388.

BARBOSA, Maria Margarida Cymbron Bettencourt


Viagem aos Estados Unidos para recolha de elementos
sobre o escritor Altred Lewis (1970), XXIX-XXX (1973-
1974) p. 145-152.

BARRETO, Costa
Os Açores no pensamento do Infante, IV (1948) p. 455-464.
A lenda das «Sete Cidades», IV (1948) p. 470-488
BARROS,Leitão
O arquipélago das surpresas, XVII (1961) p.219-222.

BENTO,Amérix
Quadra popular, II(1946)p.394.

BETTENCOURT, Humberto de
Conceito histórico da titulaçao de cidade em relação a
Ponta Delgada, II (1946) p. 323-330
Conferencias religiosas, I (1945) p. 136-137.
Curiosidades toponímicas. Água de Pau e Magarça, III
(1947) p 546-548.
Curiosidades toponímicas: Piao do Joao do Porto, IV
(1948) p. 544-546.
Curiosidades toponímicas: A Rua dos Mercadores, VI
(1950) p. 213-216
Curiosidades toponímicas de Ponta Detgada: Rua dos
Capas, II (1946) p. 717-718.
Curiosidades toponímicas de Sao Miguel: Água de Pau, III
(1947) p. 348-350.
Curiosidades toponimicas de São Miguel: Calço da Má
Cara, III (1947) p. 174-176.
Destrava-línguas, VI (1950) p. 446-447. '
Proémio, I (1945) p. 1-4.
Subsidios para o estudo do Folcldre micaelense: pragas,
invectivas. doestos e epitetos injuriosos, V (1949) p.
147-149.
Uma tradiçao popular el um modismo semantico, privativos
da ilha de São Miguel - os cantos da Cidade, V (1949) p.
97-107.
O «Vilão» do teatro popular de São Miguel, I (1945) )p.
31-60. III (1947) p. 223-273.

BETTENCOURT, Morais de
Portugal, lar comum de todos os portugueses espalhados
pelo mundo, VI (1950) p. 336-345.
Portugal na história e a missão excelsa de servir, IX
(1953) p. 62-72.
Portugal e a unidade moral do seu império em todos os
recantos da terra, X (1954) p. 57-64.
O século português,IV (1948) p 294-310.

BETTENCOURT, Oscar de
Uma acção de reivindicção de bens vinculares do livro
inédito: Camilo Jurista,I (1945) p. 259-271.

BETTENCOURT, Rebelo de
O poeta Duarte de Viveiros e a sua formação literária,
XVIII (1%2) p. 115; 136-139

BETTENCOURT, Simão Leite de


As dominantes ocultas das situações sociais, XVII (1961)
p. 108-110

BOID. Capitão
Descrição dos Açores ou Ilhas Ocidentais, V (1949) p.
57-80; 252-270; VI (1950) p 168-180: 286-298 VII (l951)
p 44-82; 310-356.

BRAGA, Teofilo Braga


Carta inédita de Teófilo Braga ao Coronel Francisco
Afonso Chaves, XIV (1958) p. 62-64.

BRAZÃO, Eduardo
Bento de Góis (1607-1957), XIII (1957) p 221-223.

BRUM, José Caetano de Fraga


Luar de saudade IV (1948) o 465-467.

BULLAR, Henry e Joseph


A winter in the Azores» II (1946) p. 425-440; 629-668;
III (1947)p. 65-103; 274-323; 421-462; IV (1948) p. 72-
101; 195-235.

BURBURE, Albert de
Foram as ilhas dos Açores descobertas por flamengos?, IX
(1953) p 310-314.
As ilhas Flamengas: sentinelas avançadas de Portugal
marítimo,VIII (1952) p. 227-236.

CABRAL, Gabriela de Medeiros


Quadra Popular II (1946) p 424

CABRAL, José Maria Alvares


Documentos pubticados, XI (1955)p. 274-294;
XII(1956),p.102 -128; 306-335; XIII (1957) p. 136-172;
379-385; XIV (1958) p. 138-155; 378-404; XV (1959) p.
124-148; 317-342; XVI (1960) p. 365-379.

CAMACHO, Augusto Branco


Patavras finais (comemorações Henriquinas), XVI (1960)
p. 303-306.

CANDIDO. Armando
Eng.o Artur do Canto Resende, XII (1956) p. 33-43.
Hintze Ribeiro na Assembleia Nacional V (1949) p. 220-
222.
Na inauguração da estátua de Bento de Góis, XVIII (1962)
p 186-193

CANTO, Bernardo do
Um precioso documento sobre a vida micaelense no século
X1X: uma carta inédita, XIV (1958) p. 72-82.

CARDOSO. António Pinto


O Infante D. Henrique e o descobrimento dos Açores, XVI
(1960)p 385-403.

CARREIRO, José Bruno


A autonomia administrativa dos distritos das ilhas
adjacentes, VIII (1952) p 1-66
A cronologia dos «Sonetos» de Antero de Quental, I
(1945) p. 5-30.
Hintze Ribeiro V (1949) p 166-202.

CARREIRO, Luísa Margarida Espinola de Mendonça


Palavras de homenagem ao Dr. João H. Anglin. XX (1964)
p. 149-150

CARREIRO, Manuel da Silva


Coração de Quatro Séculos, II (1946) p. 375-381.
Homenagem a Madre Teresa da Anunciada, XIX (1963) p.
207-212.
Palavras proferidas no 1.° centenário do Coronel Afonso
Chaves, XIV (1958) p. 31-34
Palavras proferidas no 1.° centenário do Dr. Aristides
da Mota, XII (1956) p 14-20.
Panoramica da vida e das aspirações da nossa llha, XVII
(1961) p. 166-174.
A trasladação dos restos mortais de Sena de Freitas, XV
(1959) p. 424-426.

CARVALHO, Ruy Galvao de


Aspectos gerais da poesia de António Nobre, VI (1950) p
1-30.
Carta autobiográfica do Dr Francisco Carreiro da Costa,
XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 13-14.
No lº centenário da morte de Almeida Garrett:,o Eterno
Feminino na poesia de Garrett, X (1954) p. 394-403.
Centenários, I (1945) p 291-292.
Evocação a memória de João H. Anglin, XXXI-XXXII (1975-
1976) p. 23-24.
Factores da Revolução de 1640, XIII (1957) p. 368-378.
Homenagem centenária ao poeta Manuel Augusto de Amaral,
XVIII (1962) p 158-164.
In Memorian (Armando Cortes-Rodrigues), XVII (1971) p.
39-40.
O lirismo trágico de Duarte de Viveiros, II (1946) p.
88-131.
A Mulher na lírica de Antero, XIII (1957) p. 65-88.
A Musa Académica de Alice Moderno, XLI (1985) p. 7-48.
A Musa Romantica de António Ramiro, IV (1948) p. 403-419.
Oliveira Martins e o seu crítico íntimo, I (1945) p.
391-402.
Para a história da fundação do Liceu Nacional de Ponta
Detgada, VIII (1952) p. 146-153.
Para que a filosofia nos liceus?, III (1947) p 374-385.
Poetas e poetisas de Ponta Delgada, II (1946) p 395-418.
Possibilidades de uma litetatura de significação
açoriana, XII (1956) p. 216-221.
Relação de professores efectivos do Liceu Nacional de
Ponta Delgada, no 1.° século da sua existência, VIII
(1952) p. 161-167.
Relações de Antero de Quental com o Coronel Chaves,
XXXIII-XXXIV (1977-1978) p. 55-77.
Singela homenagem, XXVII (l971) p. 17-18.
Visão panorâmica da poesia açoriana. I (1945) p. l78-220.

CASIMIRO, Lúcio Agnelo


Castilho e a sua acção cultural na ilha de São Miguel,
IV (1948) p. 230-253; 351.
Discurso proferido na sessão solene do Governo Civil de
Ponta Delgada, comemorando o, IV centenário da sua
elevação a cidade. II (1946) o 267-283

CASTILLO-ELEJABEYTIA, Dictinio
A Antero en los saudosos campos, IX (1953) p. 9-12.

CASTRO, Francisco do Canto e


Memória histórica das festas do Divino Espírito Santo na
ilha de São Jorge, II (1956) P. 495-502.

CASTRO, Luiz Cirne de


No Ateneu Comercial de Ponta Delgada, II (1946) p. 450-
452

CAVALEIRO, Rodrigues
Joaquim Bensaúde. I (1945) p. 453-455.

CHAVES, Francisco Afonso


As festas de São Marcos nalgumas ilhas dos Açores e a
sua origem provável. XIV (1958) p. 65-71.

CHAVES, Serafim
A Fé dos nossos Maiores, II (1946) p. 363-368.

CORTE-REAL, Miguel de Figueiredo


Apontamentos biográficos do Coronel de engenheiros José
Carlos de Figueiredo, XVI (1960) p. 226-231.
Ermida de Nossa Senhora da Victória de Vila Franca do
Campo, XXI (1965) p. 203-213.
O Nan Plus Ultra da nobreza da ilha da Madeira ainda
existe?, XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 171-184.
Subsídios para a história da Ermida de Nossa Senhora do
Pilar da ilha de Santa Maria, XVIII (1962) p. 1-114.

CORTES-RODRIGUES, Armando
Academia musical de Ponta Delgada: O Avarento de
Moliere, XL (1984) p. 142-144.
Academia musical de Ponta Delgada: serão músico teatral
no Teatro Micaelense, XL(1984)p.138-141
Actuação no Paraná de um português notávet, Afonso
Botelho, XVI (1961) p. 223-227.
Adagiário popular açoriano. I (1945) p. 108-122; 272-
287; 428-445; 612-627; II (1946) p 216-230; 689-700; III
(1947) p. 147-161; 324-336; 519-531; IV (1948) p. 102-
116; 311-324; 517-532; V (1949) p. 116-131; 366-38l; VI
(1950) p. 181-194; 365-379; VII (1951) p. 160-173; 378-
391; VIII (1952) p. 412-424; IX (1953) p. 151-164; 405-
418.
Apontamentos sobre Rodrigo Rodrigues, XV (1959) p. 237-
261.
Arco-de-Velha, I (1945) p. 133-134.
Auto do Espírito Santo, XIII (1957) p. 245-316.
1.° centenário do Coronel Afonso Chaves, XIV (1958) p.
2-9.
D. Ana da Glória Victória, VIII (1952) p. 436439.
Dr. António da Silva Cabral, XV (1959) p. 400-408.
Dr. Luis da Silva Ribeiro, XI (1955) p. 390-392.
Esboço de Guilherme de Morais, no 25.o aniversário da
sua morte, XVIII (1962) p. 249-250.
A etnografia e a sua aplicação no distrito de Ponta
Delgada, V (1949) p 303-330
Francisco de Lacerda XX (1964) p. 75-78.
Itinerário de Vila Franca do Campo, XIII (1957) p. 89-
122.
Liceu Nacional de Antero de Quental: uma récita de
estudantes que foi uma noite de arte e de beleza, XL
(1984) p. 148-150.
Nota da Semana, XL (1984) p. 145-147.
Ode a Minerva A memória do Dr. Luís da Silva Ribeiro, XI
(1955) p. 268-273.
Oração a São Custódio, VIII (1952) p. 434-436.
Padre José Jacinto Botelho António Moreno–pranto ao
poeta António Moreno, XXIV (1968) p. 155-157.
Palavras, XVI (1960) p. 355-361.
Palavras de homenagem ao Dr. Urbano de Mendonça Dias em
Vila Franca do Campo, XVII (1961) p. 29-39.
Patavras proferidas no 1.° centenário do nascimento do
Coronel Francisco Afonso Chaves, XIV (1958) p 1-61.
O Pão das Almas, VIII (1952) p. 433-435.
A propósito da conferência do Sr Prof. Artur Santos, com
gravações da 1ª campanhia de investigação e recolha do
Cancioneiro Musical Açoriano, XIII (l957) p 433-435.
São Francisco de Assis e a poesia, XL (1984) p 87-98.
O último serão dramático e musical da Academia Musical
de Ponta Delgada, XL (l984). p 133-137.
Uma Hora de Fernando Pessoa, XVII (1961) p. 229-233.
A Verdade e a Mentira, XX (1964) p. 1-12.

COSTA, António Horta e


Entrevista com o Prof. Artur Santos aos microfones da
Rádio Difusao Francesa, em 15 de Maio de 1954, X (1954)
p. 240243.
COSTA, Francisco Carreiro da
Os Açores e um livro infeliz que sobre os mesmos se
escreveu, XII (1956) p 405-409.
Aguilhada: medida de superfície, XXVI (1970) p. 216-217.
Alguns sacerdotes micaelenses, nascidos e falecidos no
mês de Fevereiro, II (1946) p. 711-713.
«S Atmas», VII (1951) p. 402-404.
Alminha de Francisco Raposo, XXVII-XXVIII (1971-1972) p.
293-296.
Anatomia popular: os olhos, o nariz, o ouvido (1953) p.
452-453.
As antigas carapuças, V (1949) p. 149.
O antigo porto de S.Braz de Ponta Delgada, II (1946) p .
370-374.
Apelidos e alcunhas lagoenses, XXVI (1970) p 213-214.
Armando Córtes.Rodrigues: etnógrafo e folclorista, XVI
(1960) p. 338-354.
Auto da Carta Régia de 2 de Abril de 1546, II (1946) p.
293-322.
Azeites para a iluminação, XXVI (1970) p. 214-216.
Barbeiros de lanceta e sangradores, VII (1951) p. 190-
191.
Beirais de telhados, XXI (1965) p. 260-261.
Bolos de massa sovada, VII (1951) p. 404-406.
Cancioneiro Popular Mariano, X (1954) p. 239-240.
Candeia a sebo, de Santa Maria, XXVII-XXVIII(1971-
1972),p. 296-297
Cantigas populares: Mariquinhas, XXXIII-XXXIV (1977-
1978) p 136-138.
Carro de Bois, XXXIII-XXXIV (1977-1978) p 134-136.
A casa rural micaelense, VIII (1952) p. 431-433.
No 1.° centenário da introdução do jornalismo e da
imprensa em Vila Franca do Campo, XVII (1961) p. 141-165.
Centenários de 1945, I (1945) p. 292-293.
Dois centenários: o do nascimento do Dr. Filomeno da
Camara Melo Cabral e o do nascimento do Padre António
José Lopes da Luz, I (1945) p. 134-136.
O culto de Nossa Senhora de Guadalupe, nos Açores, XXVI
(1970) p. 209-211.
O culto de Nossa Senhora na ilha de S. Miguel, X (1954)
p. 499-504.
A emigração no Cancioneiro Popular Açoriano, XXXV-XXXVI
(1979-1980) p. 147-173.
Um encontro com o Prof. Artur Santos, IX (1953) p. 450-
452.
A Ermida de Nossa Senhora dos Remédios da Lagoa, I
(1945) p. 86-107.
A etnografia da Cidade, II (1946) p. 389-511.
O etnógrafo e o poeta Armando Cortes-Rodrigues, XXVII
(1971) p. 41-43.
As festas do Espírito Santo nos Açores, XIII (1975) p.
5-54.
Folclore entomológico - o «Bicho da Cidade», II (1946)
p. 710-711.
Folclore insular: «0 Ladrão do Meio», VII (1951) p. 185-
187.
Folclore micaelense: versos de animais, I (1945) p. 531-
540.
Foliões do Espírito Santo, III (1947) p. 545-546.
Formas de tratamento em S. Miguel, VII (1951) p 187-190.
F. Kruger, IX (1953) p. 446-450.
Garrett na ilha de S. Miguel» X (1954) p. 381-393.
Grades de doces, XXXI-XXXII (1975-1976) p. 185-187.
Habitações primitivas nos Açores: abrigos troglodíticos
e casas de taipa, XIX (1963) p. 1-10.
A igreja e o convento dos Franciscanos da vila da Lagoa,
XXI (1965) p. 45-60.
«Inhameiros» de São Miguel, V (1949) p. 152-153.
Interjeições micaelenses, V (1949) p. 150-152.
Os jornais açorianos e a sua expansão junto dos
emigrantes, XII (1956) p 222-224.
José do Canto, II (1946) p 713-717.
Dois lagoenses ilustres: Padre João Tavares e Prof.
Manuel José Tavares Canário, XXII (1966) p. 127-139.
Médicos e doenças de outros tempos, XXVI (1970) p. 211-
213.
A memória de João Hickling Anglin: singela homenagem,
XXXI-XXXII (1975-1976) p. 25-26
Memorial da vila da Lagoa e do seu concelho, XXVIII
(1972) p. 231-270.
Monografias e guias turísticos, XII (1956) p. 228-230.
Notas etnográficas, XXI (1965) p. 258-261.
Morrinha e morrinhosos, XXVII (1971) p. 298-301.
Notícia sobre o Adagiário Popular Açoriano, XXXIII-XXXIV
(1977-1978) p 79-123.
O oiro nalguns Romances Populares Açorianos, VIII (1952)
p. 430áR1
Paes bentos em S. Miguel, IX (1953) p. 199-201.
A palavra «Adiata», I (1945) p. 137-138.
A patavra «Caçoila», III (1947) p. 350-351.
Palavras proferidas no 1° centenário xlo Coronel Afonso
Chaves, XIV (1958) p. 38-44.
Perfil histórico das ilhas de S. Miguel e de Santa
Maria, XXIII (1967) p. 1-22.
Ponta Delgada ao tempo da sua elevaçao a Cidade, II
(1946) p. 355-359.
A porta e a janela nalgumas cantigas populares
açorianas, XIV (1958) p. 359-377.
Previsão do Tempo: antiguidade de um prognóstico, III
(1947) p. 548-549.
A propósito do 350º aniversário da morte de Bento de
Góis, XIII (1957) p. 223-226.
Os rapazes e as menias de agora no Cancioneiro Popular
Micaelense, IX (1953) p. 201-203.
Recolha, coordenação e divulgação das tradições
açorianas, XII (1956) p. 213-215.
Religiosidade do povo açoriano através do seu Folclore,
XVII (1961) p. 101-103.
Toponimia micaelense: Agua de Pau ou Agua do Paúl, III
(1947) p. 176-178.
Toponímia micaelense: Relva, Relvão, Relvinha, III
(1947) p. 178-179.
Toponímia micaelense: topónimos protéticos, I (1945) p.
254-258.
Torreões da cidade de Ponta Delgada, XXI (1965) p 258-
259.

COSTA, José da
Memorial sobre as armas da cidade de Ponta Delgada, II
(1946) p. 284-290.
Dois sonetos. IV (1948) p. 546-547.

COUTINHO, Alcindo de Bettencourt Santos


Dr. Dinis Moreira da Mota (1860-1960), XVI (1960) p.
183-191.
Mestre, a nossa Saudade, XXVII (1971) p. 46-47.

CRESPO, Gonçalves
Prof. James Machin–«The Rosary» (adaptação), VIII (1952)
p. 213-214

CYMBRON, Pedro
O regime administrativo vigente nas ilhas adjacentes e o
planeamento Regional, XXIX-XXX (1973-1974) p. 107-123.

DANSEREAUX, Piérre
Conferencia sobre as ilhas do Pacifico e do Atlântico: a
vegetação natural e o aproveitamento peio Homem, XX
(1964) 236-243.

DIAS António Alcantara de Mendonça


O Icondicionalismo ftsico do Atlantico, os navios dos
Descobri mentos e as grandes rotas ao largo desse
Oceano, XVI (1960) 261-302.
O condicionalismo tectónico no vulcanismo de S. Jorge–
considerações a margem da presente crise sísmica, XX
(1964) p. 227-229.
Dr. António da Sitva Cabral, XV (1959) p. 409-414.
Fisiografia e geotectónica da regiao de Vila Franca do
Campo, III (1947) p. 104-114.
Palavras de homenagem ao Dr. Urbano de Mendonça Dias em
Vila Franca do Campo, XVII (1961) p. 4045.
Palavras proferidas no 1.° centenário do Coronel Afonso
Chaves, XIV (1958) p. 45-47.
O sismo de 1522 em S. Miguel. I (1945) p. 490-500.

DONVEZ, Jacques
Dois notáveis órgãos do século XVII em Ponta Delgada,
XVII (1961) p. 83-87.

ENES, José
Um açoriano que soube conhecer e servir os Açores,
XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 21-23.
Bento de Góis Caminheiro de Deus, XVIII (1962) p 197-210.
Relação da arte com a moral, XVII (1961) p. 105-107.

ESPARTEERO, António Marques


A projecção dos Açores na história do mundo, II (1946)
p. 472 476,

FAGUNDES, Francisco Costa


A poetização da infancia em Fernando Pessoa e Cecilia
Meireles, XL (1984) p. 25-44.

FERNANDES, António Martins A.


Quadras populares, IV (1948) p. 468.

FERREIRA, Ernesto
No 1° centenário da morte de Almeida Garrett. A casa
onde morou Garrett em Ponta Delgada, X (1954) p. 278-
284.
Doutor Alfredo Bensaúde: o professor e o mineralogista,
XII (1956) p. 177-184.
Ermida de Nossa Senhora da Vitória de Vila Franca do
Campo, VIII (1952) p. 366-378.
Padre Mestre João José do Amaral, VIII (1952) p. 68-73.
As romarias quaresmais na ilha de São Miguel, XV (1959)
p. 92-98; XIX (1963) p. 135-141.

FERREIRA, Amorim
Expansão da literatura médica inglesa em Portugal nos
séculos XVIII e XIX, X (1954) p. 269-277; 490-492.
Hintze Ribeiro na Assembleia Nacional, V (1949) p 222-223
Naturalistas Britanicos nos Açores, II (1946) p. 531-546.
Palavras proferidas no 10 centenário do Coro de Afonso
Chaves, XIV (1958) p. 1-61.

FERREIRA Manuel
O Alevante da Isca. Jogos florais de 1948, IV (1948) p.
440 451.

FIGUEIREDO, José Carlos de


Descrição da ilha de Santa Mdria, XVI (1960) p. 205-225.

FILIPE, Virgilio
Fernando Pessoa, I (1945) p. 293-296.

FLICKE, Robert
Relato para o estudo da pirataria nos Açores no último
quartel do século XVI, XX (1964) p. 27-54.
FRAGA, António Luís de
Quadras populares, IV (1948) p 468.

FRAGA, Gustavo de
Padre Ernesto Ferreira IX (1953) p 430-432.

FRAGA, José Luis de


Água da Fonte, II (1946) p. 482.
Caravelas de Portugal, II (1946) p. 360-362.
Na Matriz de S. Miguel Arcanjo. No final das
Comemoraçoes Henriquinas, XVI (1960) p. 245-255.

FREYRE, Gilberto
Sugestões para o estudo histórico-social do Sobrado no
Rio Grande do Sul IX (1953) p. 190-199

GAMA, Jaime José Matos de


Palavras de homenagem ao Dr. Joao H. Anglin, X (1964) p.
151-153.

GAYTON, Anna H.
Descrição das festas do Espírito Santo feitas pelos
portugueses da Califórnia em 1947, IV (1948) p 388-402.
A «Festa da Serreta» em Gustine, Califórnia, VII (1951)
p. 236-259.

GRAY, Thomas
Elegy Written in a Country Churhcyard, XV (1959) p. 48.

GOMES, José
Palavras de homenagem ao Cónego Sena de Freitas, XXIII
(1967) p. 143-146.

GOMES, Maria Luísa Soares d'Albergaria Athaide da Costa


Trajos regionais dos Açores, XII (1956) p. 225-227.
Trajos regionais micaelenses IX (1953) D. 113-133.

GONÇALVES, Alfredo Machado


Biblioteca Pública e Arquivo Distrital de Ponta Delgada,
algumas espécies de maior valor bibliográfico XIX (1963)
p. 89-134.

GOULART, Osório
Poetas micaelenses, II (1946) p. 668-688.
Problema gráfico de Antroponimia, III (1947) p. 365-373.
Rimas infantis, III (1947) p. 346 347.
Rimas infantis da ilha do Faial I (t945) n 647-648.

IRWIN, Margaret
As Ilhas Encantadas são ilhas de ventura, XVII (1961) p.
180189.

IVENS, Diogo
Apontamento sobre a poesia de Vasconcelos César, I
(1945) p. 416-427.
Um símbolo. VII (1951) p 111-139.

JESUS, Eduino de
Rimas infantis da ilha de São Miguel, XII (1956) p.
400405.

JÚNIOR, Manuel José Dias


A pesca em São Miguel, II (1946) p. 483 486

LACERDA, Francisco de
Serenata a José Bruno, XX (1964) p. 79.

LAYTANO, Duarte
Impressões de uma viagem aos Açores, XIV (1958) p. 191-
221; 429-458; XV (1959) p 192-225.

LEITÃO, Ruben A.
Antero de Quental: uma carta inédita a Maria Amália Vaz
de Carvalho, V (1949) p. 28-32.
Os Vencidos da Vida VI (1950) p. 260275.

LIMA, Augusto C. Pires de


Jogos e canções infantis, I (1945) p. 132-133.

LIMA, Baptista de
Homenagem ao Dr. José Bruno Tavares Carreiro, XXI (1965)
p. 239-257.

LIMA, Marcelino
O Convento de Santo António dos Capuchos na ilha do
Faial, I (1945) p. 501-530.

LIMA, Raposo de
O Drama da Terra, II (1946) p. 493-494.

LOPES, Manuel
O Canto do Cisne. IV 19148) P. 489-492.

LOURENÇO, José Machado


Conclusão, XVII (1961) p. 113-116.
1ª Semana de Estudos–palavras de abertura, XVII (1961)
p. 88-89.

LUZ, Denis da
Um Dia. II (1946) p. 471.
Ilhas de Brumas, II (1946) p. 353-354.

MACEDO, Diogo de
O Bairro Cubista, IX (1953)) p. 188-190.

MACEDOS,Joao Carlos do Canto


O religiosismo de Duarte de Viveiros através da sua obra
poética XVIII (1962) p. 127-136.

MACEDO, Maria Fernanda Pires de Matos Gouveia


Eugénio de Castro: poeta clássico, XXIII (1967) p 23-37.

MACHADO, Eduardo
Quadras populares, IV (1948) p. 468.

MACHIN, James
Caloira, XI (1955) p. 230.
Tradução latina da 1ª página da «Igreja e o Convento da
Caloira» do Padre Ernesto Ferreira, XI (1955) p. 228-229.

MADEIRA, José António


Joaquim Bensaude: glorificador da ciencia náutica dos
portugueses na gesta dos Descobrimentos, XVI (1960) p.
1-90.

MAIA. Amancio Machado de Faria e


Esboço histórico e económico da indústria agrícola de
chá em São Miguel, XV (1959) p. 426-435.

MAIA, Francisco d'Athaíde Machado de Faria e


Capitães Generais (-766-1831) I (19451 D 71-75

MARQUES, Angelo Raposo


Objectivismo, Nacionalismo e Humanismo no ensino da
História IX (1953) p. 333-349.

MATTOS, Lygia Maria da Camara de Almeida


Cultura poputar: significado e importancia da cultura
popular, VI (1950) p 100-120.
Danças populares micaelenses, XI (1955) p. 134-168.

MAYA,Martim de Faria e
Breve e última resposta ao Sr. Dr. Manuel de Sousa
Meneses, X (1954) p. 237-238.
O pintor Duarte Maia, XXXIII-XXXIV (1977-1978) p. 15-53.
Refutação de umas observações acerca de Gaspar
Fructuoso, VIII (1952) p. 247-322.
A vida operosa e meritória de Ernesto do Canto, XXXV-
XXXVI (1979-1980) p. 5-123.

MEDEIROS. Armando Tavares de


Auto Pastoril Português de Gil Vicente, XX (1964) p. 98-
127.

MEDEIROS, Carlos Pavão de


Actualidade de higiene mental e alguns dos seus
aspectos, XVII (1961> p. 103.

MEDEIROS, Manuel Jacinto Pacheco de


Jornais e revistas dos estudantes do Liceu de Ponta
Delgada, VIII (1952) p. 188-197.
Récitas dos estudantes do Liceu de Ponta Delgada, VIII
(1952) p. 168-187.

MEDEIROS, Morgado José Caetano Dias do Canto e


Chegada de S. Magestade o Sr. Duque de Bragança a S.
Miguel, XVI (1960) p. 232-244.
Diário de Viagem, XXVI (1970) p. 159-207; XXVIII (1972)
p. 167-210; XXIX-XXX (1973-1974) p. 125-143; XXXI-XXXII
(1975-1976) p. 33-114.

MEIRELES, Cecília
Adágios açorianos, IX (1953) p. 187-188.
Cancioneiro Popular Açoriano de Armando Cortes-
Rodrigues–al gumas correspondencias no Cancioneiro Geral
do Brasil. IX (1953) p. 433-446.
Os Dedos, XII (1965) p. 398-400.
Elegia, IV (1948) p. 57-62.
Folclore guasca e açoriano, III (1947) p 167-174.
Notas sobre o folclore açoriano e brasileiro, XIX (1963)
p. 83-88; 199-201 .
Panorama folclórico dos Açores especialmente da ilha de
S. Mi guel, XI (1955) p. 1-112.
Rimas infantis da Terceira: notas sobre o folclore
açoriano e brasileiro, XIX (1963) p« 199-201.

MELO, Jacinto de
Palavras proferidas no 1º centenário do Dr. Aristides da
Motta, XII (1956) D 21-23.

MELO, Manuel Maria de


Música nos Açores: apontamentos para um Dicionário de
Músicos Açorianos, IX (1953) p. 315-332; XII (1956) p
351-366; XV (1959) p 99-124; 371-390; XVII (1961) p.
190-201; XIX (1963) p. 142-165; XX (1964) p. 61-74; XXI
(1965) D. 187-202.

MENEZES, Manuel de Sousa


Os prodigios da Madre Francisca do Livramento, IV (1948)
p. 493-507.

MESQUITA, Roberto de
Um soneto não incluído em «... Almas Cativas» (nota
explicativa de Pedro da Silveira), II (1946) p. 624-628.

MICHIELS, Louis
A colaboração luso-belga na época Borgenhesa: os
imigrantes flamengos nos Açores, IX (1953) p. 1-8.

MIRANDA, Lúcio de
Mahatma Ghandi, IV (1948) p. 1-56; 254-293; 540.
MONIZ, Teotónio da Silveira
Naturalistas estrangeiros nos Açores. IV (1948) D. 63-69.

MONTEIRO, Jacinto
A atitude da Igreja e a perda da independencia de
Portugal em 1580, XXI (1965) p. 1-44.
O episódio columbino da ilha de Santa Maria, nas suas
implicações com o descobrimento da América, XXII (1966)
p 36-126.
O Infante D. Henrique, realizador de anseios universais,
XVI (1960) p 123-138.
Nuno Alvares Pereira, o homem medieval: no IV centenário
do seu nascimento, XVI (1960) p. 307-314.

MOREIRA, Hugo
Alguns aspectos do Teatro Popular Micaelense, XXXIII-
XXXIV (1977-1978) p. 125-132.
No IV centenário do nascimento de Bento de Góis:
pertence a Bento Góis o termo de baptismo que se lhe
atribuiu?, XVIII (1962) p. 168-176.
Quem fundou a Ermida de Nossa Senhora do Desterro em
Ponta Delgada?, IV (1948) p. 508-516.
Notícia acerca de o Altar de Jesus, Maria e José no
Convento de Nossa Senhora da Esperança de Ponta Delgada,
XIX (1963) D . 11 -20

MOTTA, António Augusto Riley da


Das colónias estrangeiras em S. Miguet nos séculos XIX e
XX: casamentos, baptizados e óbitos, XV (1959) p 33-47.
Dr Alfredo Bensaúde: l.° centenário do seu nascimento,
XII (1956) p. 171-172.
Dr. Botelho e o seu tempo: do seu sécuto e dos
anteriores, da sua ilha, da sua família, da sua vida, X
(1954) p. 65-202.
Do eng.° Joaqmim Bensaúde e seus trabalhos históricos,
VIII (1952) p. 323-344.
Engenheiro José Cordeiro, IX (1953) p. 41-61.
Uma família inglesa: os Reads, XII (1956) p. 231-246.
São Miguel em 1847, XI (1955) p. 338-360.

NEMESIO, Vitlorino
Perfil de José Bruno XIII (1957) p 217-220

NUNES, Ana Adelina Bettencourt da Costa


Quadra popular, II (1946) p. 382.

NUNES, José da Costa


Padre Manuel Pinheiro, V (1949) p. 81-93.
Uma voz portuguesa da Cúria Romana, XX (1964) p. 230-236.

NYE, EIisa W.
Diário de uma viagem da América aos Açores no veleiro
«Slyph», em Julho de 1847, XXIX-XXX (1973-1974) p. 5-106.
OLIVEIRA, Albano
Banco «D. João de Castro», VII (1951) p. 226-285.

OLIVEIRA, Alberto de
Discurso do Exmo. Presidente do ¡Município de Ponta
Delgada, na sessão solene comemorativa do IV centenário
da Cidade, realizada no Governo Civil, II (1946) p. 259-
266

OLIVEIRA, Artur da Cunha


Intervenção de Deus na história XVII (1961) p 107-108.

OLIVEIRA, Eufrásio de
Palavras de homenagem ao Dr. João H. Anglin, XX (1964)
p. 144-14x

OLIVEIRA. J. F. Craveiro Lopes d'


Ernesto Rodolfo Hintze Ribeiro, II (1946) p. 554-623; V
(1949) D. 206-210.

OLIVEIRA, Virgilio de
Poema Açoriana, IV (1948) p. 452-454.
Ponta Delgada II (1946) p. 336-338.

PACHECO, Eduardo de Andrade


A frequencia do Liceu de Ponta Delgada no l.° século da
sua existencia, VIII (1952) p 154-155.
A memória de Joao Hickling Anglin: a memória do nosso
Reitor, XXXI-XXXII (1975-1976) p. 27-28.

PACHECO, Frazão
Suave Milagre tradução francesa do conto de Eça de
Queirós , I (1945) p. 305-311.

PACHECO, Oscar
O Padre Joaquim Silvestre Serrão e Ponta Detgada, XIX
(1963) P. 166-176.

PAIVA, Carlos José Botelho de


Uma curiosa «Arca», I (1945) p. 651-653.
Dr. Altredo Bensaúde: palavras proferidas no 1.°
centenário do seu nascimento, XII (1956) p. 173-176.
Patavras proferidas no 1.° centenário do Coronel Afonso
Chaves, XIV (1958) p. 27-30.
Palavras proferidas no 1º centenário do Dr. Aristides da
Motta, XII (1956) n 24-28.

PAVAO, José de Almeida


Acentos místicos na poesia de Cortes-Rodrigues, XXVII
(1971),P. 9-12.
Antero e a Morte, XXV (1969) p 35-48.
Armando Cortes-Rodrigues: poeta e dramaturgo, XVI (1960)
p. 327-337.
Aspectos humanísticos de «Os Lusíados», XXXI-XXXII
(1975-1976) p. 139-151.
Aspectos populares micaelenses no povoamento e na
linguagem, XXIX-XXX (1973-1974) D. 153-259
ET NUNC ET SEMPER: a memória de Armando Cortes-Rodrigues
XXVII (1971) p. 48-70.
A memória de João Hickling Anglin: Preito de Saudade,
XXXI-XXXII (1975-1976) p. 29-31.
Palavras de homenagem ao Dr. Joao H. Anglin no seu 70.°
aniversário, XX (1964) p 143-144.
Palavras de homenagem ao Prof Armando Cortes.Rodrigues,
XVI (1960) p. 173-175
Poesia e Mística, XVII (1961) p.104-105.
O povoamento e a linguagem nas ilhas açorianas, XLI
(1985) p. 137-155.
Sortilégio da insularidade nos poetas micaelenses,
XXVIII (1972) p. 271-291.
Teatro Popular Micaelense: aspectos genéricos e
estruturais, XXXIX (1983) p. 7-52.
Travo de Saudade, XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 31-33.

PAVRO JR., Jose de Alnneida


No 1.° centenário da morte de Almeida Garrett: Garrett
clássico e romantico. X (1954) p. 285-380.
A Cultura e o Homem, XXI (1965) p. 61-90.
Expressão e perfeição em poesia, VI (1950) p. 301-335.
A indisciplina romântica de Eça na sua evulação
literária, II (1946) p. 26-43.
O sentido da realidade em Júlio Diniz, I (1945) p. 366-
383.
A sombra de Bernardino Ribeiro nas «Saudades da Terra»
de Gaspar Fructuoso, XXIII (1947) p. 1-14.

PEIXOTO, José da Silva


Na Camara Municipal de Vila Franca do Campo: alocução,
XVI (1960) p. 256-260.
As comemorações do IV centenário do nassimento de Bento
de Góis, em Vila Franca do Campo, XVIII (1962) p. 177-
185.
Comemorações do 1.° século do jornalismo de Vila Franca
do Campo: elogio da imprensa de Vila Franca do Campo,
XVII (1961) p. 137-140.
Palavras de homenagem ao Dr. Urbano de Mendonça Dias em
Vila Franca do Campo, XVII (1961) p. 13-18.
Palavras de homenagem ao poeta Armando Cortes-Rodrigues
em Vila Franca do Campo, XVI (1960) p. 32s326.

PEREIRA, Carlos Renato Gonçalves


Direito e justiça, XXXV-XXXVI (1979-1980) p. 125-145.

PEREIRA, José Augusto


Campo da Mourisca, XIX (1963) p. 80-82.
As confrarias erectas na igreja do Colégio dos Jesuítas
em Ponta Delgada» VII (1951) p. 37-43.
Indumentária dos clérigos, V (1949) p. 243-251.
Os priores na ilha de São Miguel XIV (1958) p. 125-137.

PEREIRA1 Nluno Alvares


Anotações ao «Diário de uma viagem da América aos Açores
no veleiro 'Slyph', em Julho de 1847» de Elisa W. Nye,
XXIX-XXX (1973-1974) p. 105-106.
Notícia histórica sobre caes em São Miguel, XL (1948) p
71-86.

PEREIRA, Rodrigo Alvares


Monumentos histórico-militares micaelenses–as
fortificações, III (1947) D 187-222.

PESSOA, Fernando
Uma Hora, XVII (1961) p 228.

PIAZZA, Walter F.
Açorianos em Santa Catarina–freguesia de Nossa Senhora
do Rosário de Enseada de Brito, IX (1953) p. 13-14.

PINTO, Henrique M. Silva


Templos e religião em São Roque, XLI (1985) p. 157-177.

PONTE Jorge Furtado da


Vila Franca do Campo na ilha de São Miguel–apontamentos
para a história da igreja de S. Miguel Arcanjo de Vila
Franca do Campo, XX 1964) p 177-200; XXI (1965) p. 103-
111.

PONTES, Herminio
Memória evocativa sobre o Padre José Jacinto Botelho;
António Moreno o sacerdote e o poeta, XXIV (1968) p.
158-177.
Palavras de homenagem a Madre Teresa da Anunciada, XIX
(1963) p. 213-215.

PRACANA, Virginia Clara Vaz Pereira da Silva


O Prefácio de Wilhelm Storck a tradução Alemã dos
sonetos de Antero de Quental. VII (1951) D 1-36

RAFOLS, Serra
Gaspar Fructuoso–sobre o livro I «Saudades da Terra», V
(1949) p. 398-403

RAMOS, Aníbal
Dois grandes amigos: Antero de Quental e Jacinto de
Magalhães Lima, XLI (1985) p. 123-136.

RAPOSO, Hipólito
Igreja Moderna, IX (1953) p. 35-40.
REBELO, João Correia
Possibilidades de uma arquitectura religiosa moderna,
XVII (1961) p 112-113.

RIBEIRO, Luís
Dois topónimos micaelenses, XI (1955) p 26-228

RIBEIRO, Luiz da Silva


Quadras geográficas de S.Miguel e Santa Maria, I (1945)
p. 131-132.
Rimas infantis da ilha Terceira, I (1945) p 648-651; II
(1946) p. 708-709.
Ao Ritmo do Pensamento XI (1955) p 245-267.

RICOU, Emanuel
l.o centenário de Gago Coutinho, XXV (1969) p. 78-103.

ROCHA, Armando
Um criador de beleza, XL (1984) p. 102-132.
A minha saudade, XXVII (1971) p. 19-26.
A récita do Liceu no Teatro Micaelense, XL (1984) p.
151-153.

ROCHA, Manuel João Paulo


A vila de Sagres: apontamentos para uma monografia
histórica, II (1946) p. 1-25.

RODRIGUES, Alexandre H. S.
História e análise da linha de rumo, II (1946) p. 132-
215.
Valores bibliográficos na Biblioteca de Ponta Delgada,
XIX (1963) p 177-181; XX (1964) p. 55-60.

RODRIGUES, António Roberto de Oliveira


A guisa de prefácio: depoimento e recordações, XXVII
(1971) p. 57-72.

RODRIGUES, Henrique de Aguiar


O povo açoriano, a sua história e o seu projecto, XL
(1984) p 45-70.

RODRIGUES, João Bernardo de Oliveira


Da Academia Musical ao Conservatório Regional de Ponta
Delgada, XXIV (1968) p. 225-236.
Armando Cortes.Rodrigues, o Amigo p. 13-16.
A ascendencia micaelense de Cecilia Meireles, XX (1964)
p. 17-26.
No 1º centenário do Clube Micaelense, XIII (1957) p 317-
356.
No 1.º centenário da fundação do Asilo de Mendicidade de
Ponta Delgada, XXXI-XXXII (1975-1976) p. 115-137.
No 1º centenário da fundação da Banda Rival das Musas.
XXVIII (1972) p. 211-229.
No 1º centenário do nascimento do Maestro Francisco de
Lacerda, XXV (1969) p. 19-34
Dr. Aníbal Cymbron Barbosa, um espírito que cultivava a
amizade, XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 61-64.
Dr. José Bruno Carreiro, XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p.
77-110.
Dr. Martim Machado de Faria e Maya, XXXVII-XXXVIII
(1981-1982) p. 53-57.
Artista, XXVII (1971)
O elogio fúnebre do Dr. João Hickling Anglin, XXXI-XXXII
(1975-1976) p. 13-17.
O Infante D. Henrique e a sua acção na epopeia maritima
portu guesa, XVI (1960) p. 95-122.
Na morte do Dr. Carreiro da Costa, XXXVII-XXXVIII (1981-
1982) p. 15-19.
Notícia biográf ica do Dr Manuel Monteiro Velho Arruda,
XV (1959) p. 1-32.
Ponta Delgada, II (1946) p. 239-352.
Nos 70 anos do Dr. João H. Anglin, XX (1964) p. 158-161.

RODRIGUES, Rodrigo
«Domus Municipalis» de Ponta Delgada, II (1946) p. 383-
388.
Equívocos que é conveniente desfazer, I (1945) p. 456-
459.
Equívocos que é conveniente esclarecer, II (1946) p.
238-240.
A Ermida do Paço dos Donatários desta ilha, em Ponta
Detgada, e a desaparecida Igreja de S. Mateus da mesma
cidade, I (1945) p. 61-70.
A Ermida de S.Gonçalo de Ponta Delgada, IX (1953) p.
185-187.
Indice alfabético dos principais assuntos e curiosidades
históricas do livro 3.o e 4.o das «Saudades da Terra» de
Gaspar Fructuoso, XIII (1957) p. 128-135; XIV (1958) p.
325-354.
O licenciado António de Frias e a Rua de Santa Ana, I
(1945) p. 290-291.
A Morgadinha de Cracas e o seu apressado casamento em
1767,I (1945) p. 384-390.
Notas sobre toponímia de Ponta Delgada, I (1945) p. 455-
456.
O Padre António Vieira em S. Miguel, I (1945) p. 221-229.
Quem era Gaspar do Rego Baldaia, o remetente, para Ponta
Delgada, do Alvará Régio que a fez cidade em 1546, II
(1946) p. 331-335.

ROGERS, Francis Millet


Metodotogia para os coleccionadores de vocabulários
regionais, II (1946) p. 547-553.
As novas revistas culturais açorianas, III (1947) p.
543-545.
ROSA, Júlio da
A Assunção de Nossa Senhora na tradição açoriana, VI
(1950) p. 121-167.

SANTOS, Alberto Borges dos


Um poeta torrejano nos Açores, XVII (1961) p. 121-136.

SANTOS, Aniceto António dos


Alocução do Governador do distrito autónomo de Ponta
Delgada, Sr. Aniceto dos Santos, V (1949) p. 203-205.
Discurso de Sua Ex. o Governador do distrito de Ponta
Delgada Sr.Aniceto António dos Santos, pronunciado na
sessão solene do Governo Civil, em comemoração do IV
centenário da cidade, II (1946) p 251-258.
Homenagem a memória do historiador Joaquim Bensaude, IX
(1953) p. 426-430.
Primeira conferencia insular açoriana, X (1954) p.
404412.

SAN-BENTO, José de Oliveira


Fulgor que não morreu, XXVII (1971) p. 3&38.
Palavras de homenagem do Cónego Sena Freitas, XXIII
(1967) p. 146-148.

SERPA, José Luiz de


Quadras populares, IV (1948) p. 469.
Santa Maria, II (1946) p. 441-443.

SILVA, Emydio da
Dr. Aristides da Motta visto por um contenporâneo, XII
(1956) p. 29-32

SILVA, Ezequiel Moreira da


A Honra da Bandeira, II (1946) p. 459.
Liberdade, II (1946) p. 369.
Quadra popular. IV (1948) D. 439.

SILVA, Porfirio Pereira da


A batalha da Ladeira da Velha. XXXIX (1983) P 73-92

SILVA JUNIOR, J.
No centenário do nascimento do Padre João Xavier
Madruga, XXXIX (1983) p. 53-72.
Panorama poético da obra de Espínota de Mendonça, I
(1945) p. 586-611.
Perfil de Duarte de Viveiros, XVIII (1962) p. 118-126.
Reflexões e recordações de um grande açoriano, XXXVII
-XXXVIII (1981-1982) p. 25-29.

SILVEIRA, João da Cunha


Achegas para o estudo do contributo açoriano nas lutas
contra os holandeses no Brasil, IX (1953) p. 106112.
Contribuições belgas para o estudo da influencia
flamenga nos Açores, VIII (1952) p. 244-246.
Cunhas da Silveira: contributo para a história de uma
família açoriana, X (1954) p. 1-56.
Willehn Van Der Haegen–tronco dos Silveiras dos Açores,V
(1949) p.1-27.

SILVEIRA, M. Martimi Cunha da


Da contribuição flamenga nos Açores, XXII (1966) p. 1-36.

SILVEIRA, Pedro da
Colóquio em honra do Menino Deus–contando os trabalhos
que passou a Virgem Maria e S. José na ida para Belém,
IX (1953) p. 221-292.
Novas rimas infantis da ilha das Flores, VI (1950) p.
205-209.
Para a biografia do Padre José António de Camões, IV
(1948) p. 368-370.
Rimas infantis da ilha das Flores, V (1949) p. 141-144.
Uma sátira desconhecida de Roberto de Mesquita: a um
poeta novo, VII (1951) p. 183-185.
Sobre Carlos de Mesquita, II (1946) p 460-465.
Um soneto de Roberto de Mesquita não incluido em a Almas
Cativas», II (1946) p, 624-628.

SIMAS, Augusto Botelho


Dr. António da Silva Cabral, XV (1959) p. 392 399.
Ora de Saudade, XXVII (1971) p. 29-30.
Palavras de homenagem ao Dr. Urbano de Mendonça Dias em
Vila Franca do Campo, XVII (1961) p. 19-28.
Palavras de homenagem ao poeta Armando Cortes Rodrigues,
XVI (1960) p. 315-319.

SIMAS, Augusto B; ANGLIN, Joao H.; CORTES-RODRIGUESS,


Armando Padre Ernesto Ferreira–homenagem a sua memória,
VIII (1952) p. 345-365.

SIMAS, João de
Parecer da comissão nomeada pela Junta Geral sobre a
Livraria de José do Canto. II (1946) p. 45-87.

SIMÕES, Santos
Duas conferencias, XIX (1963) p. 202-207.
O panorama do azulejo em Portugal, XVII (1961) p. 117-
120.

SIMPLICIO, José Carlos Vieira


O culto de S. Tomás de Aquino no Seminário Episcopal de
Angra XIV (1958) p. 405-414.
Nossa Senhora de Lourdes na piedade açoriana, XVII
(1961) P. 49-82.

SINTRA, Diogo Gomes de


As mais antigas descrições das ilhas de Santa Maria e de
São Miguel, V (1949) p. 94-96

SOTTO-MAYOR, Abel de Abreu


Roberto Ivens, VI (1950) p 229-259.

SOUSA, Alfredo Botelho de


Os Açores, campo estratégico para ataque ao nosso
comércio rnarítimo nos finais do século XVI, I (1945) p.
477-489.

SOUSA, Clementino
Roberto Ivens, VI (1950) p. 432-446.

SOUSA, Femando Aires de Medeiros


Alice Moderno: a Mulher e a Obra XLI (1985) p. 49-69.
No centenário do nascimento do Almirante Gago Coutinho,
XXV (1969) p. 104-115.
Na morte de Jacinto Soares de Albergaria, XXXVII-XXXVIII
(1981-1982) p. 69-73.

SOUSA, Pedro de Chaves Cymbron Borges de


Discurso do Sr. Presidente da Junta Geral do distrito
autónomo de Ponta Delgada, XIII (1957) p. 424-431.
Hintze Ribeiro na Assembleia Nacional, V (1949) p 211-
219.

SPALDING, Walter
Adagiário gaucho-açoriano, V (1949) p. 145-147; IX
(1953) p. 113-133 .

STORGK, Wilhelm
Prefácio a tradução alemã dos «Sonetos» de Antero de
Quental, VII (1951) p 1-36.

TAVARES, José de Medeiros


Um processo eclesiástico da vila de Agua de Pau
(1804.1806) I (1945) p. 541-556.

TEIXEIRA, João Candido


Palavras proferidas no 1,° centenário do Dr. Aristides
da Motta, XII (1956) p. 3-8

TEIXEIRA, Maria do Bam Sucesso Franco Wallenstein


O teatro popular em São Miguel, seus temas e formas, XI
(1955) p. 169-211; 295-337; XII (1956) p. 44-101; 247-
305.

TOMAS, Francisco Caetano


O homem e a relatividade, XVII (1961) p. 97-99.

TONNEAU, Albert
As ilhas flamengas, VII (1951) p. 207-217.
VALIACORBA, António
Homenagem ao Prof. Doutor Aníbal Cymbron Bettencourt
Barbosa, XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 65-66.

VASCONCELOS, J. Leite de
Arquipélago dos Açores, I (1945) p, 130.

VASCONCELOS, Jorge Gamboa de


Arte nos Açores, XLI (1985) p. 71-122.
Canto da Maia, um ilhéu universal, XXXVII-XXXVIII (1981-
1982) p. 37-46.
No centenário do nascimento do Dr. Luís Bernardo, XXXIX
(1983) p 93-102.
Dr. Luís Bernardo Leite d'Athaíde, XI (1955) p. 361-375.
El-Rei D. Manuel I e as largas perspectivas urbanas que
o seu Foral de 1507 abriu a nova cidade da Ribeira
Grande, XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 111-169.
A Ermida de S. Brás: terá sido sempre assim a sua actual
fachada?, XL (1984) p, 5-25.
Homenagem a Gaspar Fructuoso, XXXV-XXXVI(l979-1980) p.
175-197.
Vida e Obra do poeta Oliveira San-Bento, XV (1959)
p. 343-370.

VICENTE, António da Silveira


Palavras proferidas no 1.° centenário do Coronel Afonso
Chaves, XIV (1958) p. 10-27.

VIEIRA, América Caetano


Cristo e a crítica moderna, XVII (1961) p. 99-101.

VIEIRA, Luciano Mota


O culto a Cristo Rei e a Madre Teresa da Anunciadca, XX
(1964) p. 223-226.
História e evocação Homenagem ao Cónego Sena Freitas,
XXIII (1967) p. 149-153.

VIEIRA, Tomaz Borba


Canto da Maia ilhéu XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 47-50.

VIVEIROS, Duarte de
Antonio Nobre,VI (1950) D. 31-32.

WALDRON, Terence
Os «Sonetos» de Antero de Quental, V (1949) p. 224-242.

WALKER, Walter Frederick


Os Açores ou ilhas Ocidentais, XXI (1965) p. 137-186;
XXII (1966) p 140-209; XXIII (1967) p.38-127; XXIV
(1968) p. 178-224; XXV (1969) p. 49-76; XXVI (1970) p.
118-158.
WEEKS, Layman
Nos Açores XIV (1958) p 83-124; 235-324; XV (1959) p 49-
91.

WILLIAMS, H. F. Fulford
Os paramentos do Bispo Grandisson existentes nos Açores,
XXV (1969) D 1-18.

WRIGTH, Eduardo
Relato para o estudo da pirataria nos Açores no último
quartel do século XVI, XIX (1963) p. 40-79.

ZACARIAS, Aristides
O silêncio de um amigo. Homenagem a Armando Cortes-
Rodrigues. XXVII (1971) p. 4445.
ATLANTIDA

Ógão do Instituto Açoriano de Cultura

Sede: Seminário de Angra

NUMEROS PUBL.:1-48 (1956-1995)

PERIODICIDADE:até 1977 bimestral, 1978-1984 trimestral


e desde 1985 semestral.

ÍNDICES: José Avelino Rocha dos Santos, Índices da


Atlântida(órgão do Instituto Açoriano de Cultura).
vols. I-XXX(1956-1985), Angra do Heroismo, 1987
AFONSO, João
-Açores «com» Problemas, XIX (1975), p. 289-293.
-Açores de Outrora na llha 3.a Daqueles Tempos. Novos
Papéis Velhos, XXII (1978), p. 31-78.
-Nos Açores, entre gente definida mas não por
Retrógrada, XIX (1975), p. 296-299.
-Beato João Baptista Machado, Vl (1962), p. 322-338; Vll
(1963), p. 44-56.
-Crónica Açoriana, XXX (2) 1985, p. 107-110.
Defesa do Património Tradicional dos Açores. As Festas
do Espirito Santo e Excelência da Sua Tradicionalidade,
Xlil (1969), p. 30-59.
-Estudos Açorianos. O Significado das Semanas de Estudo,
IX (1965X, p. 278-288.
-A Igreja do Colégio de Angra no Conjunto dos Templos
Insulares da Companhia de Jesus, X (1966), p. 5 5-60.

AGOSTINHO, José
-Atlantida. Mito ou realidade.2, lil (1959), p. 191-202.
-A Propósito dos Sismos em S. Jorge, Vlil (1964) s. 66-74

ALMEIDA, Onsimo Teotónio


-Carta dos Estados Unidos da América. O Filósofo Willard
Quine e os Açores, XXX (2) 1985, p. 93-101.

ALVERNAZ, José Vieira


-O Beato João Baptista Machado e a nossa Acção
Missionária, IX (1965), p. 67-79.

AMARAL, Fernando Ruy Cõrte-Real


-A Marinha Portuguesa na Luta Contra a Escravatura,
XXIII (4) 1979, p. 9-45.

ARAUJ0, Miguel Cristóvão de


-O Castelo de S. Filipe do Monte Brasil, XVII (1973), p.
116-142; 208-216; 254-313; XVIII (1974), p. 68-115.

ARMAS, José Leal


-Algumas Considerações Sobre Pecuária nos Acores, Xll
(1968), p. 87-113.
-A Nova Intendência de Pecuária de Angra do Heroismo, I
(1957), p. 329-340.
-Questões Zootécnicas. Aspectos Históricos-Técnicos e
Económicos da Pecuária Açoriana (Terceirense), I (1956),
p. 12-17.

AZEVED0, Rafael Avila de


-Do Nascimento e da Formação de Portugal, XXVIII (3)
1983, p. 3-16.

BARATA, José Fernandes Nunes


-Êxodo Rural, Emigração e Povoamento do Ultramar, Xl
(1967), p. 161-205.
BARCELOS, António Bento Fraga
-Notas Sobre o Estabelecimento da Inquisicão em
Portugal, XXVIII (3) 1983, p. 17-31.

BETTENCOURT, Maria Francisca (Maria do Céu)


-Beato João Baptista Machado, X (1966), p. 173-183.
-Lenda de Nossa Senhora das Candeias, XVII (1973), p.
36-37.

BORBA, Henrique
-Lourenco Perosi, I (1956), p. 98-103.
-Os Reis de Portugal e as Suas Relacões com as Artes, as
Letras e as Ciencias, lil (1959), p. 101-107; 160-166;
258-265; IV (1960), p. 53-59; 233-237; V (1961), p. 20-
30; 97-104; 177-192; 241-259; 324-341; Vl (1962X, p.
113-128; 192-206; 347-363; Vll (1963), p. 57-72; 114-
126; 176-206; 258-269; 309-331; Vlil (1964), p. 53-65;
114-132; 225-240; 341-358; IX (1965), p. 55-61; 114-127;
175-188; 263-277; X (1966)~ p. 81-98; 184-196; 253-281;
335-350; 105-159.

BOTELHO, Emanuel Jorge


- De Angra à Minha Angra {ou o Meu Crescer para a
Cidade), XXVII (1) 1982, p. 29-30.
-Fixadores de Sudário {Na l.a Bienal de Arte dos Açores
e Atlãntico), XXX (2) 1985, p. 29-30.

BRITO, Chitas de
-Os Acores e o Transporte Aéreo. Acheqas, XIV (1970), p.
183-198.

CAETANO, Marcelo
-0 Ultramar Portuquês, XVII {1973S, p. 59-68.

CAMPOS E SOUSA
-Armas de Fé de D. Aurélio Granada, Bispo Coadjutor de
Angra, XXII (1978), p. 123-124.

CARMO, Martins do
-Camões esteve nos Açores e Passou pela Terceira, XVI
(1972), p. 18 5-190.

CARVALHO, Ruy Galvão de


-O Papado na História Cultural da Europa, I (1956), p.
7-11.

COSTA, Carreiro da
- Os Açores e as Novas Viagens para o Ocidente, IV
(1960), p. 204-212.
-O Culto de Nossa Senhora da Conceição, nos Açores, XIX
(1975), p. 239-253.

CUNHA Correia da
-Francisco de Lacerda. O Homem e o Músico, XIV (1970),
p. 275-286.

CUNHA, Luís
-Angra/Cidade e a sua Reconstrução, XXV (1) 1980, p. 25-
30.

DIAS, Francisco Coelho Maduro

-Impressões Sobre a Pintura Artistica Existente na


Igreja do Colégio de Angra do Heroismo, IX 81965), p.
230-235.

DIAS, Francisco José


- Música–Breves Considerações Acerca do Folciore
Terceirense, XVIII (1974), p. 242-250.

DIAS, Maria Alice de Borba Lopes


-Ensino e Educaçao Influência do Espirito Franciscano
nas Gentes Açorianas, XXX (1) 1985, p. 323-339.

DOMINGUES, Ernesto
-Arquitectos da Companhia de Jesus na Terceira, XVII
(1973), p. 7-15.
-Congregações Marianas nos Colégios das l/has, XIV
(1970), p. 101-111.
-Cristãos-Novos na Origem do Colégio em S. Miguel, XXIII
(2) 1979~ p. 3-12.
-Jesuitas dos Açores nas Missões do Brasil, Xlil (1969),
p. 127-143.
-Jesuitas no Faial, XVIII (1974), p. 9-28.
-Jesuitas Sepultados nos Açores, XIV (1970), p. 37-46.
-Nossas Senhoras. Das Antigas Missões dos Jesuitas no
Brasil, XIV (1970), p. 287-297.

DRUMOND, Luís Ferreira Machado


-Francisco Ferreira Drumond, I (1956- 1957), n. 177 -
181.

FIDALG0, Manuel Caçoilo


-Algumas Consequêncías Sociológicas do Terramoto de 1 de
Janeiro de 1980 nas Familias das Comunidades Rurais
Açorianas da llha Terceira, XXV (1) 1980, p. 33-49.
-Inovação e Mudança nas Comunidades Rurais da llha
Graciosa /1982), XXIX (2, 3 e 4) 1984, p. 69-84.
-A Vida dos nossos Antepassados Europeus no Periodo
Cavernícola, XXV (2) 1980, n. 39-50.

FORJAZ, Candido Pamplona


-Cartas do Dr. José Bruno a Seu Cunhado, Dr. Candido
Forjaz, XX (1976), p. 197-205.

FORJAZ, Jorge Pamplona


-Algumas considerações em torno da Expuisão dos Jesuitas
da llha Terceira, XVII (1973), p. 161-174.
-Angra–uma Cidade a Recuperar. Ou de como pela Batalha
da Salga se chega a uma Teoria sobre a Recuperação da
Cidade de Angra, XXVI (2) 1981, p. 17-32.
-As Casas de Luis Meireles ou de como a Praca Velha se
viu Privada de um Palácio, XXII (1978), p. 9-29.
- A Familia de Vitorino Nemésio, XXIII (1) 1979, p. 13-
58.
-Introdução à Área–«Aspectos Culturais», XXVIII (1)
1983, p. 47-57.
-O Inventário dos Bens de Francisco de Ornelas da
Camara, XXIII (1) 1979, p. 101-1 22.
-A Marinha Portuguesa na Luta Contra a Escravatura,
XXIII (4) 1979, p. 9-45.
-Seis Cartas de Desespero. (Um caso de Falência Social
no Século XIX Angrense), XXIX (2, 3 e 4) 1984, p. 61-68.

FORJAZ, Victor Hugo


-Actividade Vulcanica dos Açores de 1959 a 1964, IX
(1965), p. 254-261.
-A Crise sismica dos Açores de Fevereiro de 1964
(Noticia Preliminar), Vlil (1964), p. 308-318.
-Epigrafia do Distrito da Horta, Vl (1962), p. 129-133.
-Epigrafia do Distrito da Horta {Il), Vlil (1964), p.
32-36.

GAMEIR0 0. H., Aires


-A Ordem Hospitaleira de S. João de Deus nos Açores, XXX
(1) 1985, p. rn1 -321 .

GUIMARÃES, Domingos Teixeira


-As /Ihas Adiacentes perante a Circulação Interna, Il
(1957), p. 21-33.

GUERREIRO, A. Machado
-Incertezas do Descobrimento e da Colonização dos
Açores, Xlil (1969), p. 95-103.

HAGATONG, Armando Oliveira


-O Comércío entre o Mundo Livre e o Bloco Sino-
Soviético, Il (1958), p. 362-366.
-A Situacão Económica do Mundo em fins de 1957, Il
(1958), p. 135-142.

LARANJO, F. J. Cordeiro
-Alguns Bispos dos Açores e a Diocese de Lamego, XXI
(1977), p. 245-250.
LEAL, João Aires de Freitas
-As Festas do Espírito Santo no Continente, XXV (4)
1980, p. 23-35.

LEITE, José Guilherme Reis


-Os Fisher. Esboço Histórico de uma Familia Açoriana,
XIX (1975), p. 74-99;147-167; 255-272; 315-345; XX
(1976), p. 28-51; 141-173; 218-248.
-Questão Casais. Um Episódio de História Contemporanea
em que se fala da Legião Portuguesa, da Defesa Civil do
Território e de João llhéu, XX (1) 1981, p. 3-19.

LEMOS, R.
-Noticia Preliminar sobre o Terramoto dos Açores em 1 de
Janeiro de 1980, XXV (1) 1980, p. 3-9.

LIMA, Manuel Coelho Baptista


-D. Frei Cristóvão da Silveira. Arcebispo-Pimaz de Goa,
natural da llha Terceira, Vl (1962), p. 57-61.
-Nossa Senhora na História Açoriana, I (1956-1957), p.
144-155; 219-234.

LIMA, Maria da Graça Chorão de Almeida


-0 Infante D. Henrique e o Plano das Indias, IV (1960X,
p. 178-187.

LOPES, Alfredo
-Timor, Notas dum Expedicionário, XIV (1970), p. 338-373.
-Ceilão. Cinco Portugaleses vaso a Kandy, XV (1971), p.
89-103.

LOPES JÚNIOR, Frederico (~)oão llhéu)


-A Casa Regional Terceirense, IV (1960), p. 221-232.
-Cimeira Açoriana. Nixon Pompidou e Marcelo Caetano, na
Terceira, XVI (1972), p. 7-133.
-0 Culto de S. João, Vl (1962), p. 211-222.
-Memória Histórica sobre o Montepio Terceirense. Na
Comemoração do 1. ° Centenário, IV (1960), p. 67-104.
-Da Praça às Covas. Memória duma Velha Rua", XV (1971),
p. 162-165.
-A Presenca do Infante na Tradição Açoriana, IV (1960),
p. 169-177.
-Touradas à Corda na llha Terceira, Vl (1962), p. 143-
172.
-A Tradição–Fonte Perene de Energias, Il (1958), p. 351-
361.
-A Viola de Arame na Vida, no Folclore e no Cancioneiro
das llhas, Il (1958), p. 116-124.

LOURENÇO, José Machado


-Camões em Macau, Il (1958), p. 217-224.
-Cantigas que se Cantam ou Cantavam nos ◦Terços» e
Festas das Cinco Ribeiras, XXVIII (2) 1983, p. 47-88.
-O Concilio Vatícano I, Xlil (1969), p. 233-234.
-Conversão do Duque de Gandia, Vll (1963), p. 102.
-Dívida ao Infante D. Henrique, IV (1960), p. 155-168.
-D. António Taveira de Neiva Brum da Silveira. 22.°
Arcebispo de Goa, Vl {1962), p. 62-66.
-Goa e a Nossa Política Ultramarina, I (1957), p. 317-
328.
-Herculano e a Política, XXI (1977), p. 157-161.
-A História da Água, I (1956-1957), p. 156-159.
-India portuguesa, Vl (1962), p. 48-56.
-Macau–Portugal na China, I (1957), p. 235-249.
-Olhos do Mundo nos Açores, XV (1971), p. 166-167.
-Por Terras do Sagrado Ganges. Bramanismo, IX (1965), p.
86-95.
-Por Terras do Sagrado Ganges. Casticismo, XIX (1975),
p. 279-286.
-Por Terras do Sagrado Ganges. Ciência, Arte e História,
VIII (1964), p. 210-216.
- Por Terras do Sagrado Ganges. Civilizações Indianas,
VIII (1964), p. 26-31.
-Por Terras do Sagrado Ganges. Evolução do Pensamento
Religioso na india, IX (1965), p. 13-25.
-Por Terras do Sagrado Ganges. O Hinduísmo, X (1966), p.
326-334.
-Por Terras do Sagrado Ganges. O Islamismo, Xl (1967),
p. 206-218.
-Por Terras do Sagrado Ganges. O Jainismo, X (1966), p.
38-45.
-Por Terras do Sagrado Ganges. Literatura Indo-Ariana,
VIII (1964), p. 185-191.
-Por Terras do Sagrado Ganges. A Mensagem Cristã, XVIII
(1974), p. 187-196.
-Por Terras do Sagrado Ganges. Da Mulher Indiana, Xl
(1967), p. 59-67.
-Por Terras do Sagrado Ganges. Museu Etnológico, Babel
de Línguas, Xadrêz Religioso, Mosaico de Castas, Vll
(1963X, p. 332-340.
-Por Terras do Sagrado Ganges. Racismo Religioso, XVIII
(1974), p. 251-259.
-Por Terras do Sagrado Ganges. Reac,cões Anti-
Bramanicas: O Budismo, X (1966), p. 227-237.
-Por Terras do Sagrado Ganges. Subjectivismo Hindu, XIX
(1975), p. 135-144.
-Por Terras do Sagrado Ganges. Os Upanichadas e a
Filosofia Indiana, IX {1965), p. 164-174.

MACED0, F. Riopardense de
-Açoriano: Colono e Soldado, XXIII (2) 1979, p. 99-106.
-Conceito de Património Cultural e Administração de Bens
Culturais, XXV (2) 1980, p. 53-65.
-Dona Maria da Glória. Brasileira, Rainha de Portugal na
llha Terceira, XXVI (1) 1981, p. 21-29.
MACHAD0, Frederico
-Actividade do Vulcão do Fogo (Cabo Verde), Vl (1962),
p. 183-191.
-Actividade Vulcanica da llha do Faial {Noticia
Preliminar Relativa aos Meses de Setembro a Dezembro de
1957), II (1958), p. 225-236.
-Actividade Vulcanica da llha do Faial {Notícia
Preliminar Relativa aos Meses de Janeiro a Abril de
1958), II (1958), n. 305-315.
-Actividade Vulcanica da ilha do Faial (Noticia
Preliminar relativa aos Meses de Setembro e Outubro de
1959), lil (1959), p. 153-159.
-Actividade vulcanica da ilha do Faial {Noticia
Preliminar Relativa aos Meses de Maio a Agosto de 1958J,
lil (1959), p. 40-55.
-A Crise Sismica dos Açores de Fevereiro de 1964 {Nota
Preliminar). VIII (1964), p. 308-318.
-Erupções Históricas do Sistema vulcanico Faial–Pico–S.
Jorge, Vl (1962), p. 84-91.
-Noticia Preliminar sobre o Terramoto dos Açores em 1 de
Janeiro de 1980, XXV (1) 1980, p. 3-9.

MENDES, António Maria


-Carta de Brazão de Armas XXII, XXI (1977), p. 187-204.
-Carta de Brazão de Armas XXIII, XXII 11978), p. 147-176.
-Duas Cartas Inéditas de Almeida Garrett a Francisco
Homem Ribeiro, da llha Graciosa, XX (1976), p. 210-217.
-A Familia de Vitorino Nemésio, XXIII (1) 1979, p. 13-58.
-A Marinha Portuguesa na Luta Contra a Escravatura,
XXIII (4) 1979, p. 9-45.

MENDES, João Maria de Sousa


-Elementos para um Estudo das Companhias de Ordenanças
na llha Terceira, XXI (1977), p. 7-21; 144-258; XXII
(1978), p. 125-145
-O Pico dos Padres. Estudo Histórico-Toponimico, XXI
(1977), D. 207-219.

MENDONÇA, Fernando
-As Colectividades Populares no Panorama Organico da
Sociedade, VIII (1964), p. 196-201.
-Francisco de Lacerda. Um Musicólogo e Folciorista
Acoriano Eminente, IX (1965), p. 189-194.
-Gervásio Lima. Laureado Poeta e Escritor Terceirense, X
(1966), p. 197-202.
-Da Vida e da Obra do Académico Terceirense Dr. Luis S.
Ribeiro, VIII (1964), p. 37-52.

MENDONÇA, Gil Vicente de


-Centenário do «Boletim Eclesiástico dos Acores», XVI
(1972), p. 176-184.
MENESES, João de Brito
-Subsrdios para o Estudo do Bailho Popular na Tradição
do Povo Açoriano, XXIII (4) 1979, p. 73-83.

MENEZES, Manuel de Sousa


A Igreja do Castelo da llha Terceira, Il (1958), p. 143-
155.

MERELIM, Pedro de
-Emigracão Acoriana para o Brasil, X (1966), p. 242-252;
315-320; Xl (1967), p. 86-104; 227-252.
-Figuras do Ramo Materno de Fernando Pessoa. Conselheiro
Luis António Nogueira.
-Os Hebraicos na llha Terceira, Vlil (1964X, p. 7-18;
88-102; 160-177; 250-271; 319-340; IX (1965), p. 26-35;
96-113; 151-163; 236-253; X (1966), p. 46-54; 119-131.
-À Memória de Ferreira Drumond. No Centenário da sua
morte, Il (1958), p. 367-383.
-Nampula, a Bela do Norte, XIV (1970), p. 21-35.
-Ramo Materno de Fernando Pessoa. Os Fi/hos do Casal
Xavier Pinheiro, XVIII (1974), p. 159-186.
-Ramo Materno de Fernando Pessoa. Nogueiras e Rebelos,
XVIII (1974), p. 209-239.
-Sumário Histórico do Asilo da Mendicidade. No seu
primeiro Centenário, IV (1960), p. 118-130.
-Tipos e Raças da Guiné Portuguesa, Vll (1963), p. 16-36.
-Os Vátuas na llha Terceira, IV (1960), p. 307-318.

MONJARDINO, Álvaro
-Os Açores e Filipe 11– 1581-1583, XXVII (2) 1982, p 3-
40.
-Legados Pios. Misericórdias. Interpretação de
Testamento, XXIII (4) 1979, p. 59-72.
-A Propósito da Comemoração do B. João Baptista Machado,
XV (1971), p. 104-114.

MONTEIRO, Jacinto
-A Primitiva Igreja Acoríana, XXX (1) 1985, p. 191-215.

MOTA, Valdemar
-Divino Espirito Santo, XXVII (4) 1982, p. 39-59.
-O Pastel na Cultura e no Comércio dos Açores, XVIII
(1974), p. 197-208; XIX (1975), p. 123-134; 195-205;
273-278; 346-355; XX (1976), p. 54-76.
-A Viagem de Fernando Pessoa à Terceira. Vive em Angra
quem conheceu e se lembra do Poeta da «Mensagem,>, XIX
(1975), p. 189-193.
-Visitadores Eclesiásticos nos Açores, XXX (1) 1985, p.
217-228.

NEMESIO, Vitorino
-Acores: De onde Sopram os Ventos, XIX (1975), p. 304-
307.
-Açores, Gente Arcaica?, XIX (1975), p. 293-296.
-Nos Açores, sem Problemas, XIX (1975), p. 287-289.
- Uma Cidade das llhas Contesta, XIX (197 5), p. 299-301.

NEVES, José Maria das


-Para a História de Santo Amaro da llha do Pico, XIV
(1970), p. 67-98; 131-180; XV (1971), s. 19-29.

NEVES, Mateus das


-Afonso Maria de Liguori, um Santo que foi Músico., Il
(1958), p. 241-266.
-Coisas de África, IV (1960), p. 215-220.
-Da Fala ao Velho do Restelo, V (1961), p. 7-19.
-Fátima e Angola, Vll (1963), p. 168-175.
-Ao Findar do Ano Mozartiano Da Vida e Personalidade de
Mozart, I (1956), p. 104-114.
-História de há 100 Anos:–Lourdes, lil (1959), p. 9-39.
-0 Infante de Sagres e a Expansão da Fé. No Rescaldo do
Centenário Henriquino, IV (1960), p. 319-330.
-Ao Santo Condestável, IV (1960), p. 306.
-Três Músicos e Três Centenários, Il (1957), p. 34-43.

NEVÉS, Moreira das


-Armas de Fé de D. Aurélio Granada, Bispo Coadjutor de
Angra, XXII (1978), p. 123-1 24.
-Autobiografia do Padre Sena Freitas, XIX (1975), p. 5-
25.

NORTON, Manuel Artur


-Carta de Brazão de Armas XXII, XXI (1977), p. 187-204.
-Carta de Brazão de Armas XXIII, XXII (1978), p. 147-176.

PEREIRA, José Augusto


-Lista dos Capitulares da Catedral de Angra, Vlil
(1964), p. 273-291.

PEREIRA, Vital Cordeiro Dias


-O Padre António Vieira nos Açores, XXV (3) 1980, p. 3-
31.

PURCELL, Joanne B.
-A Riqueza do Romanceiro e outras Tradiçoes Orais nas
llhas dos Açores, XIV (1970), p. 223-252.

REGO, Agnelo Ornelas do


-O Beato Joa-o Baptista Machado e as Ideias Politicas do
seu Tempo, XXX (1) 1985, p. 287-300.
-Na Comemoração do Quadragésimo Aniversário do «28 de
Maio». O Padre Jacinto de Sousa Borba falado na sua
Terra Natal, X (1966), p. 135-148.
REGO, A. da Silva
-Goa–◦<a Realenqa». Goa–a cativa, Vl (1962), p 38-42.
-O Plano Henriquino das indias, IV (1960), p. 191-203.

REIS, Jorge José Tavares dos


-O Poder Religioso e Civil na Antiguidade Eclesiástica,
XXII (1978), p. 177-192.

ROSA, Júlio da
-Nossa Senhora das Angústias, XX (1976), p. 77-104.

RUBERT, Arlindo
-O Primeiro Bispo Brasileiro: D. Agostinho Ribeiro {c.
1560-1621), XIV (1970), p. 321-334.

SALAZAR, Oliveira
-O Caso de Goa, Vl (1962), p. 12-32.

SANTOS, Francisco Rego Machado dos, e Maria José Rego


Machado dos Santos,
-Lavradores do Concelho de Angra. Suas Marcas e Ferros,
XXVIII (3) 1983, p. 35-72.

SILVA, Eduardo José Borba da


-llhas do Atlantico Norte /I): As Feroé, XXIII (2) 1979,
p. 75-78.
-llhas do Atiantico Norte /I. A Gronelandia–Kalaallit
Numaat, XXV (2) 1980, p. 3-19.

SILVEIRA, E.
-Notícia Preliminar sobre o Terramoto dos Aoores em 1 de
Janeiro de 1980, XXV (1) 1980, p. 3-9.

SILVEIRA, Francisco Luiz Borges


-João XXI. Um Português no Trono de S. Pedro (1276-
1277), XXI (1977), p. 95-138.

SILVEIRA, Pedro da
-A Viagem de Fernando Pessoa à Terceira em Maio de 1902,
XIX (1975), p. 100-120; 179-188.

SlMPLiClO, José Carlos Vieira


-Nossa Senhora de Lourdes na Piedade Acoriana, Vl
(1962), p. 243-263.

SOUSA, Fernando Aires Medeiros


-Faria e Maia e Antero. Subsidios dos Açores para a
História da Filosofia Portuguesa, V (1961), p. 85-96;
220-240.

SOUSA, João Silva de


-Mobiliário Açoriano, Elementos para o seu Estudo. Um
Exemplo a seguir para todo o Espaço Português, XXVII (4)
1982, p. 61-77.

TAVARES, Paulino Mota


-Anqra e os Mestres de Setecentos, XXIX (2, 3 e 4) 1984,
p. 85-124.

TEIXEIRA, Manuel
-Os Goulartes em Macau, Xl (1967), p. 68-77.

TOMAS, Caetano
-Subsidios para a Avaliação da Religiosidade Popular nos
Açores, XXI (1977), p. 283-322.

WESTON, Frank Staniey


-Actividade Vulcanica dos Açores de 1959 a 1964, IX
(1965), p. 254-261.
ARQUIVO HISTÓRICO DA MADEIRA

PROPRIEDADE: Arquivo Distrital do Funchal(Hoje


Arquivo Regional da Madeira)

DIRECÇÃO:Cabral do Nascimento(1932-1951), José


Pereira da Costa(1952-1963) e António Aragão(1972-
1974)

NÚMEROS: 19(1931-1990)

SITUAÇÃO: em publicação irregular

MORADA: Rua da Mouraria, 9000- Funchal


AGRELA, Carlos de, Famílias da Madeira e Porto Santo.
Monizes Afonsecas, 1934-35, vol. IV, pp.36-42
- Idem. Pereiras do Porto Santo, 1934-35, vol. IV,
pp.72-81
- Idem. Gonçalves Nunes, 1934-35, vol. IV, pp.81-84
- Idem. Gomes Soares, 1934-35, vol. IV, pp.163-167
- Famílias da Madeira e Porto Santo. Regos Caires,
1939, vol. VI, pp.133-140
- Famílias da Madeira e Porto Santo:- Bianchis 1950
Vol. VIII, pp. 84-91
- Rodrigues de Souto 1950 Vol. VIII, pp.81-84
- Famílias da Madeira e Porto Santo: - Câmaras de
Lobos, 1951, Vol. IX, pp. 10-23
- Gonçalves de Almeida, 1951, Vol. IX, p. 245
- Martins Godinho, 1951,Vol. IX, pp.238-247

ALCOCHETE, Nuno Daupiás, Os Gaulas do Reino e os da


Madeira, 1951, Vol. IX, pp.218-224

AGUIAR, Dr. Fernando, Azulejos da Capela de S. Roque de


Machico, 1934, Vol. IV, pp.5-8
- Azulejos da Capela da Nazaré, 1934, Vol. IV, pp.112-
116
- Um caso horroso sucedido no Funchal, 1937, vol. V,
pp. 106-109
- Histórias e lendas, 1939, vol. VI, pp.85-95
- Breve Memória sobre a terceira residência de Zarco
na Madeira, 1949, Vol. VII, pp.31-48
- O "Descobrimento" de Jerónimo Dias Leite. O original
e as cópias, 1950, Vol. VIII, pp.103-114

BRÁSIO, Padre António, O Padroado da Ordem de Cristo na


Madeira, 1960, Vol. XII, pp. 191-228

CLODE, Luís Peter, Algumas Famílias inglesas que


passaram a
esta Ilha, 1949, Vol. VII, pp.68-76

COSTA, José Pereira da, O Ambiente Cultural da Madeira


no Séc. XVI. Os Livros dos Ordenados em Ordens Menores e
Sacras 1538-1553, 1958, Vol. X, pp. 150-197
- Duas Composições em Latim do Madeirense João
Baptista-Séc. XVI, 1958, Vol. X, pp. 248-253
- Um Mapa da Madeira de 1771, 1959, Vol. XI, pp. 243
- O Ambiente Cultural da Madeira no Século XVI, 1962,
Vol. XIII, pp. 137-214
- (e Clara de Sá Cruz) Arquivo da Misericórdia da
Calheta, 1962, Vol. XIII, pp. 215-271
(e Maria Clara de Sá Cruz) Arquivo da Misericórdia da
Calheta, 1964, Vol. XIV, pp. 9-84
- Misericórdia de Machico, 1964, Vol. XIV, pp. 85-93
- Notas sobre o Hospital e a Misericórdia do Funchal,
1964, Vol. XIV, pp. 94-239

COSTA, Mário Alberto Nunes, A Ilha do Porto Santo em


1770, 1958, Vol. X, pp. 9-54

DORNELAS, A., de Heráldica de Domínio: Brasão da vila de


Santa Cruz, 1934, Vol. IV, pp.47-51
- Sêlo, armas e bandeira da cidade do Funchal, 1934,
Vol. IV, pp.184-187

FREITAS, Eugénio da Cunha e, Cartas do dr. João


Francisco e Oliveira a seu filho o Conde de Tojal, 1934,
Vol. IV, pp.10-13
- Inventário duma fidalga madeirense no século XVIII,
1939, vol. VI, pp.71-73
- Um Tição de Famílias Madeirenses, 1949, Vol. VII,
pp.219-229
- Acerca do tição, 1950, vol. VIII, pp.115-118
- O Magnífico Marcos Lopes Henriques, 1950, Vol. VIII,
pp.180-183
- O Doutor Nicolau Francisco Xavier da Silva, 1951
Vol. IX, pp.102-114

GOMES, Dr. José Luiz de Brito, Um Manuscrito


quinhentista italiano, que trata do Arquipélago da
Madeira, 1931, Vol. I, pp.117-124
- Aluvião de 1803, 1932, Vol. II, pp.155-164
- Reçençeamento dos foguos Almas fregesias, 1932, Vol.
II, pp.28-35

GONÇALVES, Ernesto, Notas para a biografia de Pimenta


Aguiar, 1937, vol. V, pp.110-122
- O Capitão Tristão Teixeira, trovador do "Cancioneiro
Geral", 1949, Vol. VII, pp. 163-171
- Gomes Leal e a Madeira, 1950, Vol. VIII, pp. 5-58
- João Gomes da ilha, 1959, vol XI, pp. 9-83
- Ocupação da Madeira e Porto Santo, 1960-61, vol.
XII, pp.229-254

GOUVEIA, David Ferreira de, Alguns Subsídios para um


Livro de Linhagens Madeirenses, 1958, Vol. X, pp. 139-149
- Idem, 1959, vol. XI, pp. 172-195
- Idem, 1962, Vol. XIII, pp. 71-78

MACEDO, Diogo de, Nota sobre portugueses que estiveram


na Madeira, 1949, Vol. VII, pp. 65-67
- O pintor Adolfo Rodrigues, 1951, vol. IX, pp.209-212

MACHADO, João Franco, Alguns documentos do Mosteiro de


Santa Clara, 1934, Vol. IV, pp.171-177
- No Espólio de Casado Giraldes,1949, Vol. VII,
pp.123-125
- Um Inventário de 1516, 1951, Vol. Ix, pp.225-227
MATOS, A. de, Nótula sôbre as armas do Funchal, 1934,
Vol. IV, pp. 51-55

MIGUEL, Dr. Carlos Montenegro, O Açúcar-Sua Origem e


Difusão, 1960, Vol. XII, pp. 55-124

NASCIMENTO, Cabral do, Arquivo Histórico do município do


Funchal, vol. I, 1931, pp. 1-3 49-51 e 97-99
- António de Abreu, o descobridor das ilhas Maluco,
não é António Abreu natural da Madeira e capitão duma
nau da Índia em 1525, 1931, vol.I, pp. 21-28
- Creação e funcionamento da Aula de Desenho e Pintura
no Funchal, vol. I, 1931, pp.34-40
- Ex-libris relacionados com a Madeira, vol. I, 1931,
pp. 88-91
- A gafaria de S. Lázaro e a sua confraria, vol. I,
1931, pp. 107-116
- O imposto de S. Tiago e a procissão do voto segundo
os manuscritos do tombo municipal, vol. I, 1931, pp. 4-11
- O verdadeiro retrato de Nª Sra do Monte, vol. I,
1931, p.63
- O nosso património artístico, vol. I, 1931, p.177
- Posturaz feitaz na forma da ley este anno de 1738,
vol. I, 1931, pp.164-170
- Posturas que fizeram os officiaes do anno de oiteta
e sete, vol. I, 1931, pp. 15-19 e 73-77
- Relação dos capitãis de infantaria conforme o livro
1º dos "juramentos de menagens" 1627-1684, vol. I, 1931,
pp.78-87
- Sucessão da Casa da Calheta, vol. I, 1931, pp.151-
157
- Tabeliãis e notários da comarcas do Funchal, vol. I,
1931, pp.171-176
- Testamento de D. Francisco Soares Cisneiros, vol. I,
1931, pp.29-33
- O Adro da igreja de S. João Evangelista, vol. II,
1932, pp. 13-16
- Alunos da Escola médico-cirúrgica, vol. I, 1931,
pp.101-104
- Arquivo histórico do município do Funchal, vol.II,
1932, pp. 53-55
- Curiosidades de história local, vol. II, 1932, pp.
49-50, 65-68 e 129-134
- Curiosos capítulos da coreição feita em 1768, vol.
II, 1932, pp. 109-112
- Carta de João Fernandes Vieira, 1932, vol. II,
p.165-167
- Catálogo de ms oferecidos pela Santa Casa, 1932,
vol. II, pp.83-94
- Documentos... existentes na Torre do Tombo, 1932,
vol. II, pp.113-117
- Ensaio sobre a natureza jurídica das capitanias,
1932, vol. II, pp.56-59
- Estudantes madeirenses na Universidade de Coimbra,
1932, vol. II, pp.60-64 e 168-172
- Excertos de algumas cartas ao procurador da Santa
Casa, 1932, vol. II, pp.178-181
- Um inglês rebelde aos melhoramentos camarários,
1932, vol. II, pp.139-142
- João Afonso Escudeiro e o vínculo da Bemposta, 1932,
vol. II, pp. 36-41
- Livro das posturas desta camara do Fuchal, 1932,
vol.II, pp.135-138
- Manuel Tomás e as fontes históricas da Insulana,
1932, vol. II, pp.95-100
- Testamentos, Misser João Baptista, 1932, vol. II,
pp.23-26
- Testamentos. o Vigário Rodrigo Afonso Usademar,
1932, vol. II, pp.26-27
- Aluvião de 1803, 1933, vol. III, pp.39-46
- Anotações à margem dos livros da Sé, 1933, vol. II,
pp. 65-68, 150-153
- direito ao nome (de rebus pluribus), 1933, vol. III,
p. 121
- Ementa ddos livros de vereações da câmara do
Funchal, 1933, vol. III, pp. 30-34, 102-105, e 129-138
- De Rebus pluribus: João Drummond e a sua
descendência, 1933, vol. III, p. 118
- João Escórcio, o velho, seria filho de sir John
Drummond ?, 1933, vol. III, pp.169-188
- De rebus pluribus. João Francisco de Oliveira e as
suas filhas adulterinas, 1933, vol. III, p. 116
- Estampas antigas com assuntos madeirenses, 1933,
vol. III, pp.106-113, 189-191
- Livros do cartório da Provedoria dos Resíduos e
Capelas, 1933, vol. III, pp. 47-50
- Livro das posturas desta camara da cidade do
funchal, 1933, vol. II, 8-12
- Manuel Thomaz e as fontes históricas da «Insula-
na»(II), 1933, vol. II, 98-101
- O nosso património artístico, 1933, vol. III, 5-6,
97, 160
- Pedras, azulejos e tetos armoriados, 1933, vol. III,
27-29, 78-82, 164-168
- O Pelourinho da Cidade do Funchal, 1933, vol. III,
161-163
- A procissão de quinta-feira de endoenças, 1933,
vol.III, 51-54
- Testamentos: João Rodrigues de Freitas, 1933, vol.
III, 83-86
- Testamentos: D. Maria de Betencourt, 1933, vol. III,
55-62
- Testamentos: Rodrigo Anes, o coxo, 1933, vol. III,
154-159
- Tráfico do porto do Funchal... no século XIX, 1933,
vol.III, 94-96
- Capelas e morgados das Madeira, 1934-35, vol. IV,
65-72
- Uma carta do capitão Zargo, da colecção de
documentos de Santa Clara, 1934-35, vol.IV, p.176
- Constança Rodrigues, a velha, dona viúva do capitão
Zarco, 1934-35, vol.IV, pp.101-103
- Criação e funcionamento da Aula de Desenho e Pintura
do Funchal, 1934-35, vol. IV, pp.139-158
- Estampas antigas com assuntos madeirenses, 1934-35,
vol. IV, pp.14-16
- Maria Clementina, "the beautiful nun of Madeira",
1934-35, vol. IV, pp.104-111
- Pedras, azulejos e tetos armoriados, 1934-35,
vol.IV, pp.57-59
- Pelourinhos, 1934-35, vol. IV, pp. 168-170
- Pimenta de Aguiar, usurpador do alheio, 1934-35,
vol. IV, pp. 122-124
- Recantos artísticos da cidade, 1934-35, vol. IV,
pp.43-46
- Testamentos: João Gonçalves da Câmara, 2º capitão do
Funchal, 1934-35, vol. IV, pp.17-25
- Testamentos: João Esmeraldo o velho, 1934-35, vol.
IV, pp. 159-162
- Traje popular da Madeira, 1934-35, vol. IV, pp. 178-
183
- Anais do Porto Santo, 1937, vol. V, pp. 167-172
- Anais de Santa Cruz, 1937, vol. V, pp.123-128
- Cartórios notariais, 1937, vol. V, pp.76-80
- Colonização do Brãsil por madeirenses, 1937, vol. V,
pp. 49-54
- Curiosidades de história local, 1937, vol. V, pp.
28-38
- A fazenda das Moças e a igreja da Madre de Deus no
Caniço, 1937, vol. V, 55-62
- As freiras e os doces do convento da Incarnação,
1937, vol. V, pp.68-75
- Italianos na Madeira, 1937, vol. V, pp.63-67
- Manuscritos da História madeirense, 1937, vol. V,
pp. 173-175
- Notas etnográficas, 1937, vol. V, pp.149-158
- Sepultura de Zargo, 1937, vol. V, pp. 19-27
- Tesouro de arte sacra, 1937, vol. V, pp. 46-48, 176-
180
- Testamento de Alvaro de Ornelas e sua mulher, 1937,
vol. V, pp.142-148
- Zarco ou os efeitos da publicidade, 1937, vol. V,
pp. 81-90
- Alfandega do Funchal. Acontecimentos ocorridos nos
séculos XVII e XVIII, 1939, vol. VI, pp. 103-106
- Alguns extractos dos livros do Cabido da Sé do
Funchal, 1939, vol. VI, pp.141-151
- Aventuras extraordinárias de um soldado da
Restauração, 1939, vol. VI, pp31-36
- O Camões pequeno e a inquisição, 1939, vol. VI,
pp.152-157
- Carta do licenciado Afonso da Costa a El-Rei D. João
III, 1939, vol. VI, pp.169-171
- Escravos importados de 1718 a 21, 1939, vol. VI,
pp.47-48
- O estrado de madeira da Sé do Funchal, 1939, vol.
VI, pp.11-16
- Henrique Moniz Teles, o judeu malgré lui, 1939, vol.
VI, pp. 5-10
- Journal of a visit to Madeira and Portugal, 1939,
vol. VI, pp. 180-185
- Planta do Funchal existente na Biblioteca Pública e
Municipal do Porto, 1939, vol. VI, pp. 65-70
- Prata e ornamentos da Sé do Funchal, 1939, vol. VI,
pp. 96-99
- Sete navios derão à costa e o mais que sucedeu,
1939, vol. VI, pp. 120-128
- A suposta espada de João Gonaçlves Zarco, 1939, vol.
VI, 172-179
- Coisas de ontem e de todos os tempos, 1949, vol.
VII, pp.26-30
- A colaboração de Vieira na Restauração do Brasil,
1949, vol. VII, pp.156-162
- Curiosidades de História local, 1949, vol. VII,
pp.119-122
- A expedição de Bertrand de Montluc, 1949, vol. VII,
pp. 6-22
- Flor do oceano, 1949, vol. VII, pp. 23-25
- As freiras de Santa Clara contra Gonçalo de
Marchena, 1949, vol. VII, 193-199
- O Hospital velho do Funchal, 1949, vol. VII, pp.
115-118
- A Madeira nos arquivos nacionais: Torre do Tombo,
VIII, 1949, vol. VII, pp.77-94
- A Madeira nos arquivos nacionais: Arquivo Histórico
Colonial, 1949, vol. VII, pp. 234-242
- Nomes e apelidos, 1949, vol. VII, pp. 230-233
- Pero Botelho, o da caldeira, e a história do
estudante madeirense, 1949, vol. VII, pp.175-188
- O primeiro aforamento do Curral dos Romeiros, 1950,
vol. VIII, pp. 98-102
- O segundo aforamento do Curral dos Romeiros, 1950,
vol. VIII, pp.200-203
- Carta escrita da China pelo padre António Lopes da
Fonseca à Misericórdia do Funchal, 1950, vol. VIII, pp.
189-195
- Existem palavras e locuções madeirenses ?, 1950,
vol. VIII, pp.204-211
- Uma família de grande relevo social, 1950, vol.
VIII, pp. 212-219
- Interpolações num livro do registo paroquial, 1950,
vol. VIII, pp.196-199
- João Fernandes Vieira e o problema da sua biografia,
1950. vol. VIII, pp. 71-80
- A Madeira nos arquivos nacionais. Arquivo Histórico
colonial, 1950, vol. VIII, pp.220-251
- Ocupção da Madeira pelas tropas miguelistas, 1950,
vol. VIII, pp.121-144
- Viajantes do século passado, 1950, vol. VIII, pp.
63-70
- A arquiduquesa Carlota e as suas impressões de
viagem, 1951, Vol. IX, pp. 88-101
- Autores que escreveram sobre a Madeira, 1951, vol.
IX, pp. 76-81, 162-166 e 214-217
- O descobrimento da ilha da Madeira na poesia
narrativa, 1951, vol. IX, pp.169-172
- Acerca da exposição de ourivesaria sacra, 1951, vol.
IX, pp. 203-208
- A Madeira nos arquivos nacionais. Arquivo histórico
colonial, 1951, vol. IX, pp. 47-75, 173-202
- Um madeirense emissário secreto de D. Pedro II,
1951, vol. II, pp. 82-87
- Título da fazenda que está na Ribeira dos Acorridos
que vulgarmente se chama o Curral das Freiras, 1951,
vol. IX, pp. 248-249

OLIVEIRA, Dr. João José Maria de, Principais religiosos


madeirenses dos Conventos da Madeira e Portugal. Freiras
em Santa Clara, 1932, Vol. II, pp.118-128
- Idem, Freiras na Incarnação, 1933, vol. III, pp.35-
36
- Idem. Freiras nas Capuchinhas, 1933, vol. III, p.37
- Idem. Freiras e recolhidas do Bom Jesus, 1933, vol.
III, p.38
- Idem. Frades em S. Francisco, 1933, vol. III, pp.88-
93
- Originalidade madeirense, 1939, vol. VI, pp. 49-51

PEREIRA, Pe. Eduardo C. Nunes, Infante D. Henrique e


Geografia Histórica das Capitanias da Madeira, 1960,
Vol. XII, pp. 21-54
- V Centenário Henriquino-Sua Projecção na História
Madeirense, 1962, Vol. XIII, pp. 42-70
- Misericórdia do Porto Santo, 1964, Vol. XIV, pp.
240-256

PEREIRA, Fernando Jasmins, Índice dos Documentos do Séc.


XVI Transcritos no Tombo I do Registo Geral da Câmara do
Funchal, 1958, Vol. X, P. 55-138
- Índices dos Documentos do Século XV Transcritos no
Tombo I do Registo Geral da Câmara do Funchal, 1959,
Vol. XI, pp. 83-156

FERREIRA, Padre Manuel Juvenal Pita, Tristão das Damas,


1959, Vol. XI, pp. 157-171

PINTO, Augusto Cardoso, Peças de Prata da Câmara do


Funchal, 1951, Vol. IX, pp. 145-150

PORTO DA CRUZ, Visconde, Danças Madeirenses, 1931, Vol.


I, pp.158-163
- A Procissão do Voto, 1949, Vol. VII, pp.139-146

SERPA, António Ferreira de, O Arquipélago da Madeira nos


mapas e portulanos do século XIV, 1931, Vol. I, pp.125-
128

SILVA, Pe. Fernando da, A propósito da Aula de Desenho e


Pintura, 1931, vol. I, pp.67-72
- Estudantes da Ilha da Madeira na Universidade de
Coimbra, nos anos de 1573 a 1730, 1931, Vol. I, pp.145-
150

SILVA, F. P. Almeida e, Bibliotecas na História e a sua


influência na educação popular, 1939, vol VI, pp.37-46
- Bibliotecas portuguesas, 1939, vol. VI, pp.107-119

SOARES, Ernesto, Ainda a bastarda de D. João VI, 1934-


35, vol. IV, pp. 129-138

SOUSA, Álvaro Manso de, Os Cómicos Panizzas, 1949, Vol.


VII, pp. 49-53
- Curiosidades Históricas. Um Juíz do Povo em
Bolandas, 1951, Vol. IX, pp. 151-161

VAZ, Fernando Carlos de Menezes, Capelas em Santa Cruz,


1931, Vol. I, Fasc. II, pp.92-95
- Famílias da Madeira e Pôrto Santo: Franças, 1931,
Vol. I, pp. 129-141
- Idem. Soutos, 1932, Vol. II, pp. 17-22
- Idem. Acrés Vieiras, 1932, Vol. II, pp. 69-82
- Idem. Drumond, 1932, Vol. II, pp. 143-147
- Idem. Ferreiras e Gabriéis, 1932, Vol. II, pp.
147-154
- Idem. Correas, 1933, vol. II, pp.13-25
- Idem. Fernandes Caires, 1933, vol. III, pp.143-146
- Idem. Freitas Abreus, 1933, vol. III, pp. 147-149
- Idem. Lopo Fernandes, 1933, vol. III, pp. 139-143
- Idem. Ribeiros Ferreiras, 1933, vol. III, pp. 68-77
- Idem. Abreus Santos, 1937, vol. V, pp.164-166
- Idem. Caiados, 1937, vol. V, pp. 91-105
- Idem. Freitas do Vale da Bica, 1937, vol. V, pp.159-
163
- Idem. Pitas Fernandes, 1937, vol. V, pp.39-45
- Idem. Castros, 1949, Vol. VII, pp. 200-218
- Idem. Homens Sousas, 1949, Vol. VII, pp. 95-114
- Idem. Lopes Esteves, 1949, Vol. VII, pp. 147-155
- Idem. Ornelas, 1949, Vol. VII, pp. 54-62
- Idem. Farias Fernandes, 1950, Vol. VIII, pp. 92-97
- Idem. Teixeiras de Tristão Vaz, 1950, Vol. VIII,
pp. 145-179
- Idem. Cardosos de Gaula, 1951, Vol. IX, pp. 131-144
- Idem. Freitas da Madalena, 1951, Vol. IX, pp. 117-
130

WITTE, D. Charles-Martial de, Les Bulles d'Érection de


La Province Ecclésiastique de Funchal, 1962, Vol. XIII,
pp.79-136

ZAGALO, Manuel de Almeida, Algumas palavras sôbre o


património artístico da Ilha da Madeira, 1934, Vol. IV,
pp.26-35, 85-100
- Idem, 1937, vol. V, pp.5-18, 129-141
- Idem, 1939, vol. VI, pp. 17-30
- Idem, 1949, Vol. VII, pp. 129-138
ATLÂNTICO

Revista de Temas Culturais

DIRECÇÃO: António E. F.Loja

NÚMEROS PUBLICADOS: 20(1985-1989)

SITUAÇÃO: cessou a publicação em 1989


BRANCO, Maria dos Remédios Castelo, As impressões de
Jean Mocquet, 1987, Nº 11, pp. 222-226

CARDOSO, Zita, Os expostos, 1989, Nº 20, pp. 265-271

CARITA, Rui, As defesas de Santa Cruz, 1986, Nº 8,


pp.280-288
- Andrew Picken e a Madeira, 1987, Nº 10, pp.107-110
- Os remates de tecto da Madeira, 1988, Nº 13, pp.65-
71
- Uma mesa madeirense de embutidos, 1989, Nº 17,
pp.35-39
- A Capela de S. Roque em Machico, 1989, Nº 18,
pp.131-134

CLODE, Luisa, Pintura flamenga na Ilha da Madeira, 1985,


Nº 3, pp.210-217
- Bordado-Madeira A propósito de duas exposições,
1986, Nº 8, pp.245-257

COSTA, Marcelo, Arquitectura de Madeira, 1988, Nº 13,


pp.16-31

DIONÍSIO, Fátima Pitta, A revolução da Madeira de 1931,


1987, Nº 9, pp.43-60

FERREIRA, Pedro M. P., As eleições de 1887, 1987, Nº 12,


pp.295-302

FERRONHA, António Luís Alves, Revolta na Madeira * 1931,


1987, Nº 12, pp.303-308
- A Madeira e a República, 1989, Nº 18, pp.144-148

GOES, José Laurindo L. de, Estabelecimento e Evolução do


Ateneu Comercial do Funchal, 1985, Nº 2, pp.127-135
- Da indumentária e indústrias madeirenses, 1986, Nº
6, pp.85-93

GOMES, Fátima Freitas, Amassarias, fancarias, taver-


nas..., 1986, Nº 7, pp.206-217
- Festas-romarias na Madeira, 1988, Nº 14, pp.140-149
- Hóteis e Hospedarias, 1989, Nº 19, pp.170-177

GOMES, José Luís de Brito, A Madeira e a Rússia, 1985,


Nº 4, pp.298-305

GOUVEIA, David Ferreira de, Um colono madeirense em S.


Paulo, 1985, Nº 2, pp.142-147
- O açúcar da Madeira, 1985, Nº 4, pp.260-272
- A manufactura açucareira madeirense, 1987, Nº 10,
pp.115-133
- O açúcar e a economia madeirense, 1988, Nº 16,
pp.262-284

JANES, Emanuel, A implantação da república na Madeira,


1989, Nº 18, pp.97-102

LIZARDO, João, Um dragoeiro no "Jardim das delícias" de


Bosch, 1986, Nº 5, pp.13-18
- A arte da renascença na Madeira, 1987, Nº 12,
pp.269-273
- A porta Mudéjar da Sé do Funchal, 1988, Nº 15,
pp.205-209
- Arte Mudejar na Madeira, 1989, Nº 18, pp.149-152
- A Pia Baptismal da Ponta do Sol, 1989, Nº 19, p.196

LOJA, António, A Ópera dos mendigos, 1985, Nº 4, pp.255-


259
- Ratos e homens, 1987, Nº 12, pp.245-252
- As Torres do Exibicionismo, 1989, Nº 18, pp.85-96
- E a festa continua..., 1989, Nº 20, pp.245-264

MELO, Luís Francisco de Sousa,( e Maurício Fernandes)


Notícias do "Teatro Grande", 1985, nº.1,pp.4-19
MELO, Luís Francisco de Sousa, "Um formoso Theatro",
1986, Nº 8, pp.293-296
- O texto "Alcoforado", 1986, Nº 5, pp.19-26
- O teatro concórdia, 1987, Nº 11, pp.227-232
- Teatro: Intervalo, 1988, Nº 15, pp.173-178
- Teatro Esperança, 1989, Nº 18, pp.123-126

MENEZES, Mary Noel, A sociedade portuguesa de


beneficiência na Guiana Britânica, 1988, Nº 15, pp.210-
216
- Os portugueses da Madeira e o estabelecimento da
igreja católica na guiana britânica, 1988, Nº 15,
pp.217-219

OVINGTON, John, Antologia - A Ilha da Madeira, 1985, Nº


1, pp.70

PAIS, Teresa, Perfil político do Visconde da Ribeira


Brava, 1985, Nº 3, pp.218-224

PEREIRA, Jaime Azevedo, Os vimes na Ilha da Madeira,


1986, Nº 5, pp.53-64
- Padre Eduardo G. Nunes Pereira, 1988, Nº 13, pp.38-
41
- O valeroso Lucideno, 1989, Nº 17, pp.62-72

PESSOA, Fernando, As serras da Madeira, 1987, Nº 11,


pp.217-221

PESTANA, António Jorge, Organização militar no séc. XV,


1985, Nº 2, pp.99-100
PITA, Gabriel de Jesus, Decadência e queda da primeira
república analisada na imprensa madeirense da época,
1985, Nº 3, pp.194-209
- Decadência e queda da primeira República analisada
na imprensa madeirense da época (2ª parte), 1986, Nº 5,
pp.37-52

PORTO DA CRUZ, Silvano, Achegas para a criação de um


Museu Etnográfico do Arquipélago da Madeira, 1986, Nº 8,
pp.265-270
- "Folhas" Dia do Património, 1988, Nº 13, pp.51-57

QUINTAL, Raimundo, Madeira-Turismo, Paisagem, Cultura,


1985, Nº 1, pp.54-64
- O sacrifício das árvores, 1986, Nº 8, pp.258-264
- Os jardins da Quinta do Palheiro Ferreiro, 1986, Nº
6, pp.113-130
- Ponta de São Lourenço, 1987, Nº 12, pp.253-262
- A defesa da floresta o poder político e a
comunicação social, 1988, Nº 14, pp.85-93
- Madeira e S. Miguel - Uma abordagem à luz da
geografia, 1989, Nº 20, pp.272-288

RIBEIRO, Adriano, O tratado de Utrecht e a sua projecção


económica, 1989, Nº 20, pp.289-294

RODRIGUES, Miguel, A Madeira nos finais do séc. XV,


1988, Nº 15, pp.179-184

SAINZ-TRUEVA, José de, Heráldica Inglesa no "Old Burial


Ground", 1985, Nº 1, pp.60-69
- Pedras de Armas Tumulares, 1985, Nº 3, pp.165-172
- Divulgando ex-libris madeirenses e de estrangeiros
relacionados com a ilha, 1986, Nº 6, pp.141-148
- Percurso Bilingue, 1987, Nº 10, pp.134-136
- Igrejas, casas, fortalezas e capelas brasonadas,
1987, Nº 11, pp.182-198
- Capela de Nª Srª da Saúde, 1988, Nº 13, pp.5-15
- Quinta do Palheiro do Ferreiro, 1988, Nº 15, pp.222-
232
- Quinta do Monte, 1988, Nº 16, pp.304-312
- Quinta da Mãe dos Homens, 1989, Nº 17, pp.5-16
- Raspadores de Lama, 1989, Nº 17, pp.49-56
- Quinta do Jardim da Serra, 1989, Nº 18, pp.105-113
- A moda que não vingou, 1989, Nº 19, pp.165-169
- O Solar de Nª Srª da Piedade, 1989, Nº 20, pp.295-
306

SILVA, António Marques da, Visitantes estrangeiros na


Madeira, 1985, Nº 1, pp.20-53
- Almeida Garrett e "O Patriota Funchalense", 1986, Nº
8, pp.289-292
- Casas de colmo, 1988, Nº 14, pp.103-112
- Preocupações ecológicas do "Estrela do Norte", 1989,
Nº 19, pp.203-220
- As relações entre o Conde de Abranhos e o
desembargador J. C. Pereira, 1989, Nº 20, pp.310-314

SOUSA, Amândio de, Ourivesaria no Museu das Cruzes,


1989, Nº 18, pp.135-139

SOUSA, Francisco Clode de, Francisco Franco e a cidade


luminosa (1910-1923), 1987, Nº 10, pp.111-114
- À descoberta do descobridor, 1987, Nº 12, pp.289-294

SOUSA, João José de, Emigração madeirense nos séculos XV


a XVII, 1985, Nº 1, pp.46-53
- O povoamento do Porto do Moniz, 1985, Nº 3, pp.181-
193
- "Galeões de prata" no Funchal, 1986, Nº 5, pp.5-12
- Um madeirense nas Molucas, 1986, Nº 7, pp.174-183
- Dona Branca - Dois Casamentos - Um Testamento, 1986,
Nº 8, pp.274-279
- D. Luiz de Gusmão-Navegador e Cavaleiro, 1987, Nº
10, pp.145-152
- Corsários no Funchal, 1987, Nº 12, pp.263-268
- O Paço de Belas e a Madeira, 1988, Nº 13, pp.42-50
- A capitania de Machico na casa Vimioso, 1988, Nº 14,
pp.134-139
- Funchal antigo: A Rua da Carreira, 1988, Nº 15,
pp.185-192
- O Convento de Santa Clara no Funchal (Contratos
Agrícolas), 1988, Nº 16, pp.294-303
- As levadas, 1989, Nº 17, pp.40-48
- Os escravos na Madeira, 1989, Nº 18, pp.114-122
- Os senhores do arquipélago da Madeira, 1989, Nº 19,
pp.178-192

SOUSA, Luís de, Quirino de Jesus, 1989, Nº 19, pp.209-220

SOARES, Maria José, Destino Curaçao, 1985, Nº 2, pp.114-


119

TRINDADE, Ana Paula M. e Teresa M. Florença Martins,


Madeira XV-XVI (Alguns aspectos da Administração), 1986,
Nº 6, pp.131-140

VERÍSSIMO, João Nelson, A Festa do Espirito Santo, 1985,


Nº 1, pp.9-27
- Em 1917 a Madeira reclama autonomia, 1985, Nº 3,
pp.230-233
- Depois da aluvião a "Nova Cidade", 1986, Nº 8,
pp.297-302
- Na roda do simbólico, 1987, Nº 9, pp.61-70
- Bulhão Pato e a Madeira, 1989, Nº 17, pp.17-29
- O nossa Autonomia, 1989, Nº 19, pp.197-202

VIEIRA, Rui, Sobre o "Jardim Botânico" da Madeira, 1985,


Nº 2, pp.101-113
- Carlos Azevedo de Meneses, 1988, Nº 15, pp.165-172

WILHELM, Eberhard Axel, 17 anos de exílio na Madeira,


1987, Nº 9, pp.27-32
- Na Madeira há 125 anos, 1987, Nº 12, pp.274-285
- Max Romer (postais madeirenses percorrem o mundo),
1988, Nº 14, pp.113-122
DAS ARTES E DA HISTÓRIA DA MADEIRA

PROPRIEDADE: Sociedade de Concertos da Madeira

DIRECÇÃO: Eng. Luiz Peter Clode

NÚMEROS PUBLICADOS. 41 (1948-1971)

SITUAÇÃO: cessou a publicação em 1971


AGOSTINHO, Tenente-Coronel José,Diogo de Teive. Novas
luzes sobre a data da sua viagem aos mares do Ocidente,
1952, vol. II, nº.10, pp.1-4
- Diogo de Teive, 1953, Vol. III, Nº 15, pp.1-4

AGRELA, Carlos de, Genealogias-Rodrigues Lourenços,


1953, Vol. III, Nº 14, pp.41-44
- Genealogias-Araújos, 1955, Vol. IV, Nº 19-20,
pp.83-92,
- Idem, Idem, 1956, Nº 24, pp. 57-60
- Genealogias-Vaz Rebelos, 1959, Vol. V, Nº 29, pp.
30-48
- Genealogias - Andradas do Arco, 1962, Vol. VI, Nº
32, p.50

AGUIAR, Dr. Fernando de, Manuscrito do cónego Leite


existe numa biblioteca particular, 1949, pp.217-218,
229-231, 237-238
- A alma da Madeira, 1951, vol. I, nº.2, pp.31-33
- idem, idem, nº.3, pp.26-27
- idem, idem, nº. 5, pp.7-8
- Um madeirense de boa estirpe infelizmente
esquecido no pó dos arquivos..., vol. VII,196?, Nº 40,
pp.25-28

ALMADA, José António de, Apontamentos para a descrição


histórica topográfica e económica do concelho de
Machico, 1952, Vol. III, Nº 13, pp.35-37
- Idem, 1953, Nº 17-18,pp.53-56

ARAGÃO, Dr. António, António de Carvalhal Esmeraldo


"Aonio" desconhecido e inspirado poeta madeirense que
viveu na época de seiscentos, 1964, Vol. VI, Nº 34,
pp.33-38

ARTUR, Alberto, O Vapor, 1948, p. 25


- A capela do Corpo Santo, 1949, pp.269-270
- Levantamento dos Terços auxiliares na Madeira em
1784, 1949, pp.76-77
- Corpus Christi, 1949, pp.210-211
- Foro íntimo, 1949, pp.277-278
- O domingo na Vila de Machico, 1949, pp.250.261
- O tesouro da Sé, 1949, pp.226-227
- Um caso de brucharia, 1949, pp.337-338
- Eclesiologia de Machico, 1950, Vol. I, Nº 1,
pp.5-6
- Apontamentos históricos de Machico, 1950, Vol. I,
Nº 2, pp.8-9
- Um caso de amor fervente, 1950, Vol. I, Nº 4, p. 7
- A festa do Espírito Santo na Madeira, 1951, Vol.
I, Nº 6, pp. 23-24
- O vínculo do Rosário, 1950, Vol. I, Nº 3, p. 8
- Nossa Senhora do Calhau, 1951, Vol. II, Nº 7, p.
23
- O Natal na Madeira-Quando eu era estudante, 1951,
Vol. II, Nº 9, pp.1-4
- O fundador do Convento das Mercês, 1952, Vol. II,
Nº 10, pp. 19-20
- O Vapor, 1956, Vol. IV, Nº 23, pp.9-10
- Santa Cecília protectora da Música na Madeira em
1844, vol. VI, nº.35, pp.29-30
- Teatros antigos na Madeira, 196?, vol. VII, Nº
37, pp. 81-941
- Princesa do Reino-Unido Portugal-Brasil na ilha
da Madeira em 1817, vol. VII, 196?, Nº 39, pp.45-53
- Antigos relógios na Madeira, vol. VII, 196?, Nº 40,
pp.34-36

BONITO, Rebelo, As Mouriscas-O influxo arabe na


coreografia popular, 1958, Vol. V, Nº 28, pp.39-42

CABRAL DO NASCIMENTO, Dr. João, O Natal de há trinta


anos, 1950, Vol. I, Nº 4, p. 26

C. A., Genealogias - Pintos de Lemos, 1971, vol. VII, Nº


41, pp.48-54

C. V., Genealogias Madeirenses: Noronha ( Henrique


Henriques de), 1950, Vol. I, Nº 2, pp. 26-27
- Oliveira (João José Rodrigues de), 1950, Vol. I,
Nº 2, p. 27
- Drumond (Dr. João Pedro de Freitas Pereira),
1950, Vol. I, Nº 3, p. 20
- Miranda (Felisberto de Bettencourt), 1950, Vol. I,
Nº 3, p. 21
- Esmeraldo (Pe. José Francisco de Carvalhal),
1950, Vol. I, Nº 3, p. 21
- Noronha (António Bettencourt Perestrello de),
1950, Vol. I, Nº 3, p. 21
- Perestrelo (Francisco Vicente Espinosa da
Câmara), 1950, Vol. I, Nº 3, p. 21
- Vasconcellos ( Dr. José Julião de França e),
1950, Vol. I, Nº 3, p. 20
- Câmara (João Agostinho Pereira de Agrela e),
1950, Vol. I, Nº 4, p. 41
- O Natal na Madeira, 1950, Vol. I, Nº 4, p. 38
- O Caniçal, 1957, Vol. V, Nº 26, pp.7-8

CARDOSO, Nuno Catarino, O Infante D. Henrique na Arte,


1960, vol. V, nº.30, pp.45-46

CLODE, Luisa, O Cadeirado da Sé do Funchal, 1960, Vol.


V, Nº 30, pp.33-40
- Iconografia Mariana da Diocese do Funchal, vol.
VII, 196?, Nº 37, pp.55-58
- Bordados indústria caseira, vol. VII, 196?, Nº
38, pp.31-40
- Iconografia Mariana da Diocese do Funchal, vol.
VII, 196?, Nº 39, pp.13-22

CLODE, Eng. Luiz Peter, A verdadeira história da


Sociedade de Concertos da Madeira, 1949, pp.129-132
- Registo genealógico de famílias que passaram à
Madeira, 1949, pp.157-355
- Algumas famílias que passaram à Madeira, 1951,
Vol. II, Nº 9, pp. 31-32
- O nome completo sdo pintor Nicolau Ferreira é
Nicolau Ferreira Duarte, vol. III, nº. 13, p.38
- Prelados Madeirenses-Registo dos seus brasÕes-de-
fé, 1953, Vol. III, Nº 17-18, pp.40-42
- Genealogias-Cabrais, 1957, Vol. V, Nº 26 , pp.49-
60
- Património Artístico da Madeira-Porcelana
chinêsa, 1957, Vol. V, Nº 27, pp.54-57
- Património Artístico da Madeira-Cálices, 1959,
Vol. V, Nº 29, pp.20-25
- Património Artístico da Madeira - algumas peças
de porcelana europeia do Museu da Quinta das cruzes,
1962, Vol. VI, Nº 32, pp.11-12
- Genealogias - Pontes de Gouveias, 1963, Vol. VI,
Nº 33, pp.50-63
- Títulos nobiliárquicos relacionados com a Madeira
Visconde e Condes da Calçada, 196?, Nº 38, pp.41-50
- Títulos Nobiliárquicos relacionados com a
Madeira, 196?, Nº 39, pp.57-65
- Títulos nobiliárquicos relacionados com a
Madeira, vol. VII, 196?, Nº 40, pp.42-45
- Testamentos do barão de Castelo de Paiva, 196?,
Nº 40, pp.46-47
- Registo de brasão de armas do Dr. Amaro de França
Uzel, 196?, Nº 40, pp.48-49
- Mobiliário inglês na ilha da Madeira, 1971, Nº
41, pp.37-40
- Títulos nobiliárquicos relacionados com a
Madeira, 1971, Nº 41, pp. 44-47
- Escola Médico-Cirúrgica do Funchal, 1971, Nº 41,
pp. 41-43

CORVO, João de Andrade, A "Mangra" ou Doença das Vinhas,


1956, Vol. IV, Nº 24, pp. 23-28
- Idem. idem, 1956, Vol. V, Nº 25, pp. 54-59
- Idem, Idem, 1957, Vol. V, Nº 26, pp.40-46
- Idem, Idem, 1958, Vol. V, Nº 28, pp.22-25
- Idem, Idem, 1959, Vol. V, Nº 29, pp.33-37

COSTA, Engº Manuel Rafael Amaro da, O aproveitamento de


água na Ilha da Madeira, 1950, Vol. I, Nº 4, pp.18-21
- Idem, Idem, 1951, Vol. I, Nº 5,pp. 14-19
- Idem, idem, 1952, vol,.II, nº.11, pp.6-13
COSTA LIMA, J. A., O culto à Santíssima Virgem na
Madeira - Uma nótula histórica, 1948, P. 46
- O vinho da Madeira, 1948, pp.60-61
- Salazar na Madeira. Uma nótula histórica, 1948,
P. 26
- Uma heroína na Madeira. Nótula histórica, 1948,
P. 36

COUTINHO, J. de Sousa, O Natal na Madeira-Estudo


Etnográfico, 1955, Vol. IV, Nº 19-20, pp.58-70

DELGADO, Dr. Juan Alvarez, El episódio de Juan Machin en


la Madeira, 1961, Vol. VI, Nº 31, pp.41-52

DIONÍSIO, Dr. Rodrigues, Riqueza Insular. Fragmentos


valiosos das primitivas matas da Ilha da Madeira, 1950,
Vol. I, Nº 1, pp. 17-19

ESCULÁPIO, A plantação de amoreiras e a criação do bicho


da seda na Madeira, 1950, Vol. I, Nº 1, p. 28
- Idem, Idem, 1950, Vol. I, Nº 2, p. 19

FERREIRA, Bernardo Gomes, Genealogias-Vares, 1956, Vol.


IV, Nº 23, pp.48-52
- Genealogias-Rodrigues de Gouveia, 1960, Vol. V,
Nº 30, pp. 69-73
- Pereiras de Nossa Senhora do Monte, 1964, Vol.
VI, Nº 34, pp. 49-52
- Genealogias - Teles, do Campanário, 1965, Vol.
VI, Nº 35, pp. 43-49
- Giz, do Campanário, 1965, Vol. VI, Nº 35, pp. 50-
54
- Jardins, do Arco da Calheta, vol. VII, 196?, Nº
40, pp. 37-41

FERREIRA, Pe. M. Juvenal Pita,A capela do Senhor Bom


Jesus e o e o seu retábulo, 1951, Vol. I, Nº 6, pp. 19-22
- O Ourivesaria Sacra da Igreja paroquial de S.
Gonçalo, 1951, Vol. II, Nº 7, pp. 11-11
- Notas para a freguesia de Santa Cruz, 1951, Vol.
II, Nº 8, pp. 16-21
- Idem, 1951, Vol. II, Nº 9, pp. 33-37
- Idem, 1952, Vol. II, Nº 10, pp. 24-30
- Idem, 1952, Vol. II, Nº 11, pp. 29-34
- Idem, 1952, Vol. II, Nº 12, pp. 23-27
- Idem, 1952, Vol. III, Nº 13, pp. 18-26
- Idem, 1953, Vol. III, Nº 14, pp. 31-38
- idem, 1953, Vol. III, Nº 15, pp. 14-19
- idem, 1953, Vol. III, Nº 17-18, pp. 9-17
- Idem, 1956, Vol. IV, Nº 19-20, pp. 46-57
- Idem, 1956, Vol. IV, Nº 21, pp. 15-24
- Notas para a história da Ilha da Madeira
(Descoberta e início do povoamento), 1956, Vol. IV, Nº
22, pp. 1-16
- Idem, 1956, Vol. IV, Nº 23, pp. 11-25
- Idem, 1956, Vol. IV, Nº 24, pp. 9-17
- O caso de Machim à face dos documentos, 1956,
Vol. V, Nº 25, pp. 1-11
- Idem, 1957, Vol. V, Nº 26, pp. 9-23
- Idem, 1957, Vol. V, Nº 27, pp. 17-32
- Notas para a história da freguesia de Santa Cruz,
1958, Vol. V, Nº 28, pp. 9-18
- Idem, 1959, Vol. V, Nº 29, pp. 8-19
- Artistas Madeirenses, 1960, Vol. V, Nº 30, pp.
53-59
- A relação de Francisco Alcoforado, vol. VI,
nº.31, pp.17-40
- A ordem Seráfica na Madeira, vol. VI, nº.32,
pp.13-21
- O infante D. Fernando, terceiro senhor do
arquipélago da Madeira 1460-1470, vol. VI, nº.33, pp.1-22

FREITAS, Pe. Alfredo Vieira de, Gil Enes, mestre da Sé e


os seus hieróglifos, 1949, pp. 203-204
- Era uma vez...Contos, lendas e outras tradiçÕes
madeirenses, 1956, Vol. IV, Nº 21, pp. 31-32
- Idem, Idem, 1956, Vol. IV, Nº 22, pp. 17-19
- Idem, Idem, 1956, Vol. IV, Nº 24, pp. 29-33
- Contos, lendas e outras tradiçÕes madeirenses,
1956, Vol. V, Nº 25, pp. 22-27
- Idem, Idem, 1957, Vol. V, Nº 26, pp. 27-32
- Idem, Idem, 1957, Vol. V, Nº 27, pp. 38-42
- Idem, Idem, 1958, Vol. V, Nº 28, pp. 32-38
- O Grande Incêndio- A Madeira da Madeira, 1960,
Vol. V, Nº 30, pp. 49-52

FREITAS, Dr. Eugénio de Andrea da Cunha e, Subsídios


Genealógicos, 1951, Vol. II, Nº 7, pp. 25-26
- Idem, 1951, Vol. II, Nº 8, pp. 10-12
- Idem, 1951, Vol. II, Nº 9, pp. 19-21
- Idem, 1952, Vol. II, Nº 10, pp. 21-23
- Idem, 1952, Vol. II, Nº 11, pp. 14-15
- Idem, 1952, Vol. II, Nº 12, pp. 28-30
- Idem, 1953, Vol. III, Nº 14, p. 15-16
- Velhos Temas de Direito, 1953, Vol. III, Nº 16,
p. 20
- Subsídios Genealógicos, 1953, Vol. III, Nº 17-18,
p. 43
- Dois poetas madeirenses na Academia dos Anónimos
de Lisboa, 1955, Vol. IV, Nº 19-20, pp.16-18
- D. Manuel de la Cuadra, 1956, Vol. IV, Nº 21, p.
30
- Subsídios Genealógicos, 1956, Vol. IV, Nº 23,
pp.43-44
- Algumas legitimações dos Sécs. XV e XVI, 1956,
Vol. V, Nº 25, p. 18
- O terremoto de 1747, 1958, Vol. V, Nº 28, pp.30-31
- Uma carta da Misericórdia do Funchal para a
Rainha D. Catarina d'Austria, 1959, Vol. V, Nº 29, p. 7
- O primeiro tabelião de notas de Cª de Lobos,
1960, Vol. V, Nº 30, p. 29
- Alguns madeirenses que receberam ordens em Braga
(1501-1544), 1966, Vol. VI, Nº 36, pp.28-29

F.V., Ostensório da Santa Casa da Misericórdia, vol. I,


nº.4, p.25.
- São Francisco do Funchal, 1956, Vol. IV, Nº 23,
p. 38

GOMES, Alberto F., As estiagens no Porto Santo, 1949,


pp.339-340
- A lenda de Machim e as "relíquias" de Page, 1950,
Vol. I, Nº 2, pp. 34-36
- As "Saudades" de Gaspar Frutuoso e o
"Descobrimento" de Jerónimo Leite, 1952, Vol. II, Nº 10,
pp. 34-36
- Algumas notas sobre os poetas das "Flores da
Madeira", 1953, Vol. III, Nº 14, pp.20-23
- Idem, 1953, Vol. III, Nº 15, pp.20-24
- Esteve Antero de Quental na Madeira, 1956, Vol.
IV, Nº 22, pp.28-32
- Francisco Álvares de Nóbrega-Camões Pequeno,
1956, Vol. IV, Nº 24, pp.38-47
- Januário Justiniano de Nóbrega-Poeta e
jornalista, 1958, Vol. V. Nº 28, pp.26-28
- O Caminho de Ferro Americano, 1960, Vol. V, Nº
30, pp.30-32
- Documentos inéditos sobre o exílio de Carlos de
Habsburgo na Madeira, 1962, Vol. VI, Nº 32, pp.22-31
- James Bird e o poema "Machim" or the Descovery of
Madeira, 1964, Vol. VI, Nº 34, pp.16-20
- Camilo e a Maeira, 1964, vol. VI, nº.35, pp. 29-32
- O símbolo do mal nas lendas madeirenses, vol.
VII, 196?, Nº 38, pp.24-26
- Camilo Castelo Branco e João Gonçalves Zarco,
vol. VII, 196?, Nº 40, pp.20-23
- As lutas de religião (num auto de Baltasar Dias),
1971, Nº 41, pp.25-27

GOMES, Dr. Álvaro Reis, A ilha da Madeira vista por


grandes nomes das letras Nacionais e estrangeiras, vol.
VII, 196?, Nº 38, pp.27-30

GOMES, Dr. João Lemos, Arranjo e modificação do Camarim


da Sé do Funchal, 1966, Vol. VI, Nº 36, pp.25-27

GOMES, Dr. José Luiz de Brito, Dois novos elementos para


o estudo do "Problema do Descobrimento", 1948, pp. 49-50
- Os primeiros Jesuítas na Madeira, 1949, pp. 113-
115

GONÇALVES, Dr. Ernesto3, Adão e Eva, 1948, pp. 57-60


- Funchal, 1470, 1948, pp. 9-12
- Dom Manuel e a Madeira, 1949, pp. 185-188
- Folhas de cadernos antigos: (A beleza e o
esplendor do verdadeiro), (Montemor o Velho), (A
visitação do Espirito Santo); (Lar Madeirense), 1949,
pp. 121-124, 153-156, 201-203, 257-258, 305-307
- Gil Enes, mestre da Sé, 1949, pp. 137-140
- João Gomes da ilha e Duarte de Brito, 1949, pp.
105-109
- No Minho. Ao sol de Verão, Viana, 1949, pp. 241-
244
- O Capitão Tristão Teixeira, 1949, pp. 321-324
- Diogo de Teive, 1950, Vol. I, Nº 3, pp. 1-7
- Folhas de cadernos antigos, 1950, Vol. I, Nº 2,
pp. 21-23
- Viagem à roda do meu quarto, 1950, Vol. I, Nº 1,
pp. 1-3
- Ainda acerca da ode de Antonio Dinis da Cruz e
Silva dedicada a João Fernandes Vieira, 1951, Vol. I, Nº
6, pp. 25-26
- Antonio Dias da Cruz e Silva e a sua ode a João
Fernandes Vieira, 1951, Vol. I, Nº 5, pp. 25-31
- Diogo de Teive, 1951, Vol. I, Nº 5, pp. 1-6
- Saudades da Terra, 1951, Vol. II, Nº 7, pp.5-8
- Folhas de Cadernos Antigos, 1951, Vol. II, Nº 9,
pp. 25-30
- Diogo Teive-Para o conhecimento dum percursor de
Colombo, 1952, Vol. II, Nº 10, pp. 4-8
- Portugal e a Ilha, 1952, Vol. II, Nº 11, pp. 26-28
- Poetas madeirenses do Cancioneiro Geral-Duarte de
Brito, 1952, Vol. II, Nº 12, pp.1-16
- Álvaro Manso de Sousa, 1953, Vol. III, Nº 14, pp.
24-27
- D. Gabriela Pestana Figueira, 1953, Vol. III, Nº
14, pp. 45-46
- Para o conhecimento dum percursor de Colombo,
1953, Vol. III, Nº 15, pp. 5-8
- João Afonso do Estreito, 1953, Vol. III, Nº 17-
18, pp. 4-8
- Gil Enes-Mestre da Sé, 1953, Nº 17-18, pp. 33-39
- Estudo para uma biografia de Gomes Leal, 1955,
Vol. IV, Nº 19-20, pp. 1-8, 71-80
- No Minho ao sol de verão, 1956, Vol. IV, Nº 21,
pp. 33-47
- Nossa Senhora do Monte-Sécs. XV e XVI, 1956, Vol.
IV, Nº 23, pp. 1-8
- Adão e Eva, 1956, Vol. IV, Nº 24, pp.1-5

3. Textos publicados em livro: Portugal e a ilha, Funchal, 1992.


- Nossa Senhora do Monte-Séc. XV, XVI e XVII, 1956,
Vol. V, Nº 25, pp. 28-42
- O Duque D. João, terceiro Senhor da Madeira,
1957, Vol. V, Nº 26, pp. 1-6
- Apontamentos-Algo sobre o falar madeirense, 1957,
Vol. V, Nº 26, pp. 47-48
- Gomes Leal e António Nobre, 1957, Vol. V, Nº 27,
pp. 58-64
- Os "Homens Bons" do concelho do Funchal em 1471,
1958, Vol. V, Nº 28, pp. 1-6
- Estudo da Relação de Francisco Alcoforado, 1960,
Vol. V, Nº 30, pp. 1-8, 60-68
- Algo mais acerca da "Relação de Francisco
Alcoforado", 1961, Vol. VI, Nº 31, pp. 10-16
- Folhas de cadernos antigos, 1962, Vol. VI, Nº 32,
pp. 1-10
- Os madeirenses na Restauração de Portugal, 1965,
Vol. VI, Nº 35, pp. 1-12
- João Gomes da Ilha e Duarte de Brito, 1966, Vol.
VI, Nº 36, pp. 1-19
- António Nobre, Raul Brandão e Camilo Pessanha,
vol. VII, 196?, Nº 37, pp. 1-27
- Histórias de bibis. Dois diálogos e algumas
cantigas da tradição oral do povo . Recolha e notas,
vol. VII, 196?, Nº 39, pp. 23-26
- Quatro contos. Um romance e algumas cantigas da
tradição oral do povo madeirense, vol. VII, 196?, Nº 40,
pp. 8-19
- João Afonso do Estreito, 1971, Nº 41, pp. 19-24

GOUVEIA, David Ferreira de, Genealogias-Os antepassados


dos Araújos madeirenses, 1955, Vol. IV, Nº 19-20, pp.
81-83

GOUVEIA, Dr. Horácio Bento, Aspectos da emigração


madeirense para o Brasil nos reinados de D. João V e D.
José, 1948, pp. 17-20
- A escravatura na Ilha da Madeira, 1950, Vol. I,
Nº 1, pp. 9-10
- Reis Gomes-Homem de Letras, 1952, Vol. III, Nº
13, pp. 29-31
- Grande escritor madeirense Albino Meneses, 1955,
Vol. IV, Nº 19-20, pp. 19-22
- Uma procissão de almas. Narrativa secular da
freguesia da Ponta Delgada, 1956, Vol. V, Nº 25, pp. 43-
44

HENRIQUES, João Maria, Influências árabes na arte


peninsular «Vargano» contador hespano-árabe do século
XVI, vol. I, nº.3, p.15
- A "Caixa de Açúcar", 1950, Vol. I, Nº 4, pp. 28-29
- Alguns móveis "Estilo Chippendale" do Museu da
Quinta das Cruzes, 1951, Vol. I, Nº 5, pp. 22-24
- Uma valiosa colecção de cadeiras dos fins do
Século XVIII. Estilo Hepplewhite, 1951, Vol. II, Nº 7,
p. 24
- A casa acastelada de Garcia Homem de Sousa, 1952,
Vol. II, Nº 12, pp. 33-34
- Hospício da Princesa D. Maria Amélia, 1971, Nº
41, pp. 28-36

J. E. V., Plano de melhoramentos para a ilha da Madeira,


1949, pp.190-191, 196-197

LINO, Raul, Arquitectura A propósito da Casa Madeirense,


1962, Vol. VI, Nº 32, pp. 42-44

LUCENA, Vasco de, Quinta das Cruzes "Museu" César Gomes,


1953, Vol. III, Nº 15, pp. 36-37
- O ensino da pintura e da escultura na Madeira,
1956, Vol. IV, Nº 21, pp. 29-30

MAIA, Dr. Celestino, Madeirenses ilustres na medicina -


Dr. João Augusto Teixeira, 1951, Vol. I, Nº 6, pp. 2-7

MELLO, Mário, Os Esponsais de João Fernandes Vieira,


1951, Vol. I, Nº 6, pp. 27-29

MENDONÇA, Dr. Leandro de, A Colonização Madeirense no


Sul de Angola, 1951, Vol. I, Nº 5, pp. 35-36

MIGUEL, Dr. Carlos Montenegro, Contribuição para a


História da Madeira, 1951, Vol. II, Nº 8, pp. 22-23
- Contribuição para a História da Madeira, 1951,
Vol. II, Nº 9, pp. 16-18
- Contribuição para a História da Madeira, 1952,
Vol. II, Nº 10, pp. 32-33
- A escravatura na Madeira, 1952, Vol. II, Nº 12,
pp. 19-21
- D. João II e a conspiração do duque de Viseu,
1952, Vol. III, Nº 13, pp. 9-11
- Madeira e Canárias, 1953, Vol. III, Nº 14, pp. 1-3
- O açúcar e a sua importância na economia insular,
1953, Vol. III, Nº 15, pp. 33-35
- Provisões do poder central acerca do cultivo do
açúcar da Madeira, 1953, Vol. III, Nº 16, pp. 39-40
- A Ilha da Madeira e o Comércio do Sal, 1953, Vol.
III, Nº 17-18, pp. 18-20
- Um ciclo económico-O açúcar, 1955, Vol. IV, Nº
19-20, pp. 13-15
- Os estrangeiros na Madeira e a cultura da cana
sacarina, 1956, Vol. IV, Nº 22, pp. 33-35
- O Comércio na Ilha da Madeira nos centenários de
500 e 600, 1958, Vol. V, Nº 28, pp. 19-21

MONTEIRO, Dr. José Leite, A mais antiga carta


coragráfica da Madeira, 1950, Vol. I, Nº 3, p. 16

MOSER, Jorge de Sumários matrimoniais da Camara


Eclesiástica de Lisboa, vol VI, nº. 35, pp.35-42

PEREIRA, Pe. Eduardo C. N., Pedras que falam, 1949, pp.


193-195
- Primitivo com documentação, 1949, pp. 345-346
- Verdade Histórica, 1950, Vol. I, Nº 1, pp. 6-7
- Idem, 1950, Vol. I, Nº 2, pp. 9-13
- Idem, 1950, Vol. I, Nº 3, pp. 17-20
- Idem, 1950, Vol. I, Nº 4, pp. 20-24
- Anais do Município, 1951, Vol. I, Nº 5, pp. 9-12
- Verdade Histórica, 1951, Vol. I, Nº 6, pp. 9-13
- Lenda, Tradição e História4, 1951, Vol. II, Nº 8,
pp.1-9
- Idem, 1951, Vol. II, Nº 9, pp. 5-12
- Idem, 1952, Vol. II, Nº 10, pp. 14-18
- Idem, 1952, Vol. II, Nº 11, pp. 18-22
- Idem, 1952, Vol. III, Nº 13, pp. 12-17
- Idem, 1953, Vol. III, Nº 14, pp. 4-12
- Idem, 1953, Vol. III, Nº 16, pp. 27-35
- Idem, 1953, Vol. III, Nº 17-18, pp. 21-32
- Idem, 1955, Vol. IV, Nº 19-20, pp. 23-39
- Cristóvão Colombo no Porto Santo e na Madeira,
1956, Vol. IV, Nº 22, pp. 20-27
- Idem, 1956, Vol. IV, Nº 23, pp. 21-37
- Idem, 1956, Vol. V, Nº 25, pp. 15-18
- Uma casa de Colombo em Porto Santo, 1965, Vol.
VI, Nº 35, pp. 22-25
- RecordaçÕes históricas, vol. VII, 196?, Nº 40,
pp. 4-7
- Idem, vol. VII,196?, Nº 39, pp.7-12
- Arte religiosa, 1971, Nº 41, pp. 5-18

PEREIRA, Engº Agrº Jaime A. Azevedo, Um Jardim Botânico


na Madeira, 195O, Vol. I, Nº 3, pp. 24-26

PEREIRA, Pe. J. Plácido, Joias Franciscanas outorgadas à


Ilha da Madeira, 1960, Vol. V, Nº 30, pp.9-21
- Joías franciscanas outorgadas à Ilha da Madeira
Dois Bispos do Funchal Franciscanos, 1961, Vol. VI, Nº
31, pp.53-56
- Idem, Ordem Terceira, 1964, Vol. VI, Nº 34,
pp.21-28
- Ad Salem Sol, 1965, Vol. VI, Nº 35, pp.26-28

PESTANA, Dr. Antonino, O Natal Madeirense num auto de


Gil Vicente, 1957, Vol. V, Nº 27, pp.1-9

4. Publicado em livro em 1964 com o título Piratas e corsários nas ilhas


adjacentes.
PESTANA, César, Nótulas etnográficas-O mal do "emprezo",
1951, Vol. II, Nº 8, pp.13-14
- Academias e Tertulias da Madeira, 1952, Vol. II,
Nº 12, pp.35-36
- A Ilha do Porto Santo aspectos etnológicos,
económicos e etnográficos, 1953, Vol. III, Nº 14, pp.
39-40
- O cenáculo academias e tertúlias literárias da
Madeira, vol. VII, 196?, Nº 38, pp. 21-23

PORTO, Dr. Nuno de Vasconcelos, Madeirenses na


Universidade de Paris, 1953, Vol. III, Nº 16, pp. 15-19

- Três madeirenses nacionalistas, 1956, Vol. IV, Nº


21, pp. 9-14
- Idem, 1956, Vol. IV, Nº 22, pp. 36-47
- Idem, 1956, Vol. IV, Nº 24, pp. 6-8, 45-56
- Idem, 1956, Vol. V, Nº 25, pp. 45-53
- Idem, 1957, Vol. V, Nº 27, pp. 46-53
- Idem, 1958, Vol. V, Nº 28, pp. 48-55

PORTO DA CRUZ, Visconde, Ligeiras Notas sobre os


monumentos do Arquipélago: A Sé Manuelina, 1951, Vol. I,
Nº 5, p. 6
- A Flora Madeirense na Medicina Popular, 1951,
Vol. II, Nº 7, pp. 29-32
- Idem, 1951, Vol. II, Nº 8, pp. 30-33
- Idem, 1951, Vol. II, Nº 9, pp. 38-40
- Crendices e Superstições Madeirenses, 1962, Vol.
VI, Nº 32, pp. 32-41
- A culinária madeirense, 1963, Vol. VI, Nº 33, pp.
42-47

R. X., O que era a política e a má língua madeirense no


passado, 1949, p. 331
- O luxo na Madeira foi de todos os tempos, 1949,
p. 335
- O estabelecimento do telégrafo com fios na
Madeira, 1949, p. 350

RAMOS, Dr. Emanuel Paulo, A "Insulana divina" e a grande


Ilha da Madeira d'"Os Lusíadas", 1957, Vol. V, Nº 27,
pp. 12-16
- Dificuldades e esperanças da Cultura na Madeira,
1959, Vol. V, Nº 29, pp. 1-6
- Em torno do barroco. Aspectos madeirenses da
Cultura, vol. VII, 196?, Nº 38, pp. 1-6

SANTOS, Carlos, Da etnografia e do folclore-A Mourisca,


1952, Vol. II, Nº 11, pp. 23-25
- Da Etnografia e do Folclore, Gestos e Costumes,
1952, Vol. III, Nº 13, pp. 27-28
- Da Etnografia e do Folclore-O baile de cortesia,
1953, Vol. III, Nº 14, pp. 13-14

SANTOS, Dr. Jaime Vieira, Uma debulha à antiga, vol. II,


nº.12, pp.37-38
- Etnografia madeirense As alcunhas, 1956, Vol. IV,
Nº 23, pp. 46-47

SERRÃO, Dr. Joel5, Em torno da Economia Madeirense de


1550 a 1640, 1950, Vol. I, Nº 1, pp. 21-23
- Sobre o "trigo das ilhas" nos séc. XV e XVI,
1950, Vol. I, Nº 2, pp. 1-6
- Holandeses e Ingleses em portos de Portugal
durante o domínio filipino, 1950, Vol. I, Nº 3, pp. 9-13
- O Infante D. Fernando e a Madeira (1461-1470).
Elmentos para a formulação de um problema, 1950, Vol. I,
Nº 4, pp. 10-17
- Rendimento das Alfândegas do Arquipélago da
Madeira (1581-1587), 1951, Vol. I, Nº 5, pp. 1-5
- Idem, Idem, 1951, Vol. I, Nº 6, pp. 14-18
- Na alvorada do Mundo Atlântico. Primórdios da
colonização da ilha da Madeira(1425-1470), 1961, Vol.
VI, Nº 31, pp. 1-9

SILVA, Pe. Dr. Abel A. da, Seminário do Funchal, 1964,


Vol. VI, Nº 34, pp. 1-12
- Idem, 1965, Vol. VI, Nº 35, pp. 12-21

SILVA, Pe. Fernando Augusto da, A mais bela e mais rica


capela da Madeira, 1948, pp. 21
- A mais bela e mais rica Capela da Madeira, 1951,
Vol. II, Nº 7, p. 9
- A indumentária Madeirense, 1956, Vol. IV, Nº 23,
pp. 26-27
- Poetas madeirenses, 1956, Vol. IV, Nº 24, pp. 18-
22
- Moradias de Zargo, 1964, Vol. VI, Nº 34, pp. 29-30
- Indumentária Madeirense, 1964, Vol. VI, Nº 34,
pp. 31-32
- Começo do povoamento madeirense, vol. VII, 196?,
Nº 37, pp. 28-54

SOUSA, Álvaro Manso de, Quinta do Bello Monte, 1948, pp.


2-4
- Algumas notas sobre Nossa Senhora do Monte, 1948,
pp. 22-23
- Curiosidades históricas da ilha, 1948, pp. 44-46,
73-74, 90-92, 99-100, 118-119, 126-127, 141-142, 151,
159, 167, 175, 198-199,
- Documentos históricos, 1948, pp. 15-16
- O bolo de mel das freiras da Encarnação, 1948,

5. Textos publicados em livro: Temas históricos madeirenses, Funchal, 1992


pp. 51-52
- Os cabrestantes, 1949, pp. 183-184
- O fato do diabo, curiosas notas sobre a
Misericórdia de Machico, 1949, pp. 233-234
- Ruas do Funchal, 1949, pp. 268-269, 279-280, 287-
288
- Santa Luzia, 1949, pp. 218-219
- Sobre a procissão de Quinta-Feira de Endoenças,
1948, pp. 37-38
- Um ovo por um real, 1949, pp. 68-69
- Velhos usos: A Pitança, O Ramo verde, 1949, pp.
209-210, 251-252
- Curiosidades do Passado, 1950, Vol. I, Nº 1, pp.
10-12
- Curiosidades do Passado, 1950, Vol. I, Nº 2, pp.
13-14
- Curiosidades do Passado, 1951, Vol. I Nº 6, pp.
30-31
- Frivolidades históricas da Madeira-O jogo da
Condessa, 1951, Vol. II, Nº 7, pp. 21-22
- O cão na História e na Madeira, 1951, Vol. II, Nº
8, pp. 27-29
- Velhos usos: O Ramo Verde, 1951, Vol. II, Nº 9,
pp. 41-42
- Talvez Escreva, 1952, Vol. II, Nº 11, pp. 16-17
- A Pilhéria em 1700, 1952, Vol. II, Nº 12, pp. 39-
41
- Ruas do Funchal-Notas para o estudo da toponímia
citadina, 1955, Vol. IV, Nº 19-20, pp. 40-42
- Curiosas notas sobre a Misericórdia de Machico,
1959, Vol. V, Nº 29, pp. 26-28
- Auto do Milagre do Bem Aventurado Apóstolo S.
Tiago e Auto do Voto pela Cidade do Funchal ao mesmo
Apóstolo lidos, convertidos em linguagem moderna, 1964,
Vol. VI, Nº 34, pp. 36-38
- Curiosidades históricas da Ilha, 1966, Vol. VI,
Nº 36, pp. 33-48

SOUSA, Dr. João José Abreu de, O Porto do Funchal no


Séc. XVIII. Alguns aspectos, 1966, Vol. VI, Nº 36, pp.
20-24
- O porto do Funchal e a Economia da Madeira no
século XVIII, vol. VII, 196?, Nº 37, pp. 63-80
- A população da Freguesia da Sé em 1700, vol. VII,
196?, Nº 38, pp. 10-17
- Notas sobre as relações comerciais entre a
Madeira e o Brasil nos séculos XVIII, vol. VII, 196?, Nº
39, pp. 43-44

SOUSEDO, Manuel, Romarias, 1955, Vol. IV, Nº 19-20, pp.


43-45
- A moleirinha, 1956, Vol. IV, Nº 23, pp. 28-30
TÁVORA, Dr. Artur Mendes de Almeida Pacheco de Andrade
e, Um estudo sobre a filiação de Zarco, vol. I, nº. 5,
p.43

TEIXEIRA, Esc. Anjos,Francisco Franco, vol. VI, nº.34,


p.13
- Roberto Cunha um artista madeirense quase
desconhecido, vol. VII, 196?, Nº 38, pp. 18-20

VAKCEL, P. de, Alguns traços da história da música na


Madeira, 1948, pp. 33-36
- Alguns traços de história de música da Madeira,
1957, Vol. V, Nº 27, pp. 34-37

VALE, Luís do, Titúlos nobiliárquicos relacionados com a


Madeira, 1957, Vol. V, Nº 26, pp. 36-39

VAZ, Cónego Fernando de Menezes, Genealogia, 1948, pp.


6-332
- Genealogias: Atougias Costas, 1950, Vol. I, Nº 1,
pp. 29-31
- Azevedos, 1950, Vol. I, Nº 2, pp. 37-43
- Azevedos Cardosos, 1950, Vol. I, Nº 3, pp. 31-35
- Baiões, 1950, Vol. I, Nº 4, pp. 43-46
- Barretos, 1951, Vol. I, Nº 5, p. 41
- Barretos da Ponta do Sol, 1951, Vol. I, Nº 6, pp.
34-35
- Genealogias: Barretos de S. Jorge, 1951, Vol. II,
Nº 7, p. 35
- Barretos do Arco de S. Jorge, 1951, Vol. II, Nº
7, pp. 35-38
- Barretos do Porto da Cruz, 1951, Vol. II, Nº 8,
pp. 38-40
- Baptistas, 1951, Vol. II, Nº 9, pp. 43-44
- Baptistas Serrões, 1952, Vol. II, Nº 10, pp. 37-38
- Berengueres, 1952, Vol. II, Nº 11,pp. 35-36
- Berengueres, 1952, Vol. II, Nº 12, pp. 47-49
- Famílias da Madeira e Porto Santo-Teixeiras,
1952, Vol. II, Nº 12, pp. 44-47
- Genealogias- Bragas, 1952, Vol. III, Nº 13, pp.
39-43
- Indumentária Antiga, 1952, Vol. III, Nº 13, pp.
16-17
- Sant'Ana e as Palhotas, 1953, Vol. III, Nº 14,
pp. 17-19
- Coelhos do Porto Santo, 1953, Vol. III, Nº 15,
pp. 38-42
- Coelhos do Porto Santo, 1953, Vol. III, Nº 16,
pp. 41-49
- Gomes Eannes, 1953, Vol. III, Nº 16, pp. 50-51
- Cunhas, 1953, Vol. III, Nº 17-18, pp. 47-52
- Famílias da Madeira e Porto Santo-Teixeiras,
1953, Vol. III, Nº 17-18, pp. 51-52
- Genealogias-Freitas Martins, 1956, Vol. IV, Nº
22, pp. 48-51
- Genealogias-Amis, 1957, Vol. V, Nº 27, pp. 69-71
- Ferrazes, 1958, Vol. V, Nº 28, pp. 60-72
- Rodrigues de Gouveia, 1960, Vol. V, Nº 30, p. 69
- Genealogias - Uzeis, 1961, Vol. VI, Nº 31, pp.
60-67
- Andradas do Arco, 1962, Vol. VI, Nº 32, pp. 50-70
- Carvalhos Pais, 1964, Vol. VI, Nº 34, pp. 40-43
- Nunes Pereiras, 1964, Vol. VI, Nº 34, pp. 44-48
- Freitas de Nossa Senhora do Calhau, 1966, Vol.
VI, Nº 36, pp. 49-52
- Vales, 1966, Vol. VI, Nº 36, pp. 52-54

VELOZA, J. Ezequiel, A Madeira e a Phylloxera


Vastratrix, 1949, pp. 125-126
- A Madeira no período da 1ª conflagração, 1949,
pp. 205-206
- A primeira navegação a vapor entre Lisboa e a
Madeira, 1949, p. 135
- Hospital para tuberculosos no sítio da Casa
Branca, S. Martinho, 1949, p. 341
- O açúcar da Madeira, 1949, pp. 228-229

VIEIRA, Dr. Elmano, A Madeira nas estampas da primeira


metade do século XIX, 1950, Vol. I, Nº 2, pp. 28-30

VIEIRA, G. Brazão, Um grande vulto que a morte levou-


João dos Reis Gomes, 1950, Vol. I, Nº 2, pp. 17-19

ZAGALLO, Dr. Manuel Cayola, Museu Diocesano de Arte


Sacra do Funchal, 1956, Vol. IV, Nº 21, pp. 25-28

WELWITSCH, Dr. Frederico, Um Jardim de aclimatação na


Ilha da Madeira, 1950, Vol. I, Nº 2, pp. 15-16
GIRÃO

PROPRIDADE: Grupo Desportivo do Estreito

DIRECÇÃO: Manuel Pedro S. Freitas

MORADA: Igreja-Estreito
9325-Estreito de Camara de Lobos

TELEF.:945221

NUMEROS PUBLICADOS: 10(1988-1993)

SITUAÇÃO: em publicação
CARITA, Rui, O Convento de S. Bernardino em Câmara de
Lobos, 1991, Nº 6, pp.237-240
- As defesas de Câmara de Lobos, 1990, Nº 5,
pp.181-184

FERNANDES, Danilo, Os trajos do Estreito de Câmara de


Lobos no século XVIII, 1992, Nº 8, pp.375-378
- Os trajos de Câmara de Lobos no século XVIII,
1991, Nº 7, pp.337-339
- Os trajos do Campanário no século XVIII, 1992,
nº. 9, pp.443-446.

FREITAS, Manuel Pedro S., Instituições Sociais Grupo


Desportivo do Estreito, 1988, Nº 1, pp.19-20
- Biografia. Capitão Armando Pinto Correia, 1988,
Nº 1, pp.5-7
- Biografia. Capitão Armando Pinto Correia. O
escritor, visto por intelectuais do seu tempo, 1989, Nº
2, pp.37-38
Notas sobre a instalação do relógio na Torre da
Igreja de Nª SRª da Graça da Freg. Est. Câmara Lobos,
1989, Nº 2, pp.60-61
- Grupos musicais do Concelho de Câmara Lobos
(panorâm ica geral), 1989, Nº 3, pp.91-96
- Instituições Sociais. Grupos musicais do Concelho
de Câmara de Lobos-Panorâmica Geral (cont.), 1990, Nº 4,
pp.136-143
- Realidades de Ontem, curiosidades de hoje, 1990,
Nº 4, pp.163-164
- Instituições Sociais. Grupos Musicais do Concelho
de Câmara de Lobos, 1991, Nº 6, pp.258-263
- Realidades de ontem, curiosidades de hoje, 1991,
Nº 6, pp.280-281
- Colégio da preservação, em Câmara de Lobos, 1992,
Nº 8, pp.387-390
- Realidades de ontem, curiosidades de hoje, 1991,
Nº 7, pp.340-341
- Câmara de Lobos e a epidemia de cólera de 1910,
1990, Nº 5, pp.196-199
- Instituições Sociais. Grupos musicais do Concelho
de Câmara de Lobos, 1990, Nº 5, pp.204-206
- Realidades de ontem, curiosidades de hoje, 990,
Nº 5, pp.224-225
-Tumultos na freguesia do Estreito em defesa do
Padre Miguel Pestana Reis, 1992, nº.9, pp.425-428
-Realidades de ontem, curiosidades de hoje, 1992,
nº.9, pp.455-458
- Vestígios dos Cunhais nos caminhos municipais do
Estreito de Câmara de Lobos, 1993, Nº 10, pp.487-488

FREITAS, Graça; SANTOS, Manuela Biografia. João Augusto


d'Ornellas, 1991, Nº 6, pp.247-248

GONÇALVES, José António, Biografia Joaquim Pestana,


1990, Nº 4, pp.125-128
- Antologia. Excertos da obra de Joaquim Pestana,
1990, Nº 4, pp.129-130

GOUVEIA, David Ferreira de, Câmara de Lobos, 1494, 1992,


Nº 8, pp.366-374

GUERRA, Jorge Valdemar, Breves apontamentos acerca do


morgado da Torre em Câmara de Lobos, 1990, Nº 5, pp.
211-216

HENRIQUES, Fátima, A Casa Torre Bela, 1989, Nº 3, pp.


97-101

MELO, Luís de Sousa, Contribuição açoriana na formação


da população madeirense no século XVI, 1991, Nº 7, pp.
327-331

MENDONÇA, Ana Paula, Notas e Marcas. O trigo, 1989, Nº


3, pp. 107

NÓBREGA, Manuel de, Notas e marcas moagem do cereal,


1988, Nº 1, pp. 22-24
- "O Pastel", 1989, Nº 2, p. 43
- Anais da Quinta Grande, 1989, Nº 3, pp. 82-90
- Anais da Quinta Grande, 1990, Nº 4, pp. 154-160
- Anais da Quinta Grande, 1990, Nº 5, pp. 218-221
- Anais da Quinta Grande, 1991, Nº 6, pp. 270-276
- Anais da Quinta Grande, 1992, nº 8, pp. 383-386
- Anais da Quinta Grande, 1992, nº.9, pp.436-440

OLIVEIRA, João Fortunato de, O Convento de São


Bernardino em Câmara de Lobos, 1991, Nº 7, pp. 305-307

PITA, Manuel Gonçalves, O Sacrário da Igreja do Estreito


de Câmara de Lobos, 1990, Nº 5, pp. 217

RIBEIRO, João Adriano; FREITAS, Eduardo Notas e Marcas.


Festa de São Martinho, 1990, Nº 4, pp. 146-153

RIBEIRO, João Adriano, Riqueza florestal do Concelho de


Câmara de Lobos (antes da sua fundação), 1989, Nº 2, pp.
62-63
- Relações sociais dos Concelhos de Câmara de Lobos
e São Vicente nos séculos XVII e XVIII, 1990, Nº 5, pp.
207-210
- A indústria da cal em Câmara de Lobos, 1991, Nº
6, pp. 251-255
- Rendas no Concelho de Câmara de Lobos nos finais
do século XVIII, 1991, Nº 7, pp. 317-322
- Indústria da Cana de açúcar em Câmara de Lobos
nos séculos XIX-XX, 1992, Nº 8, pp.361-365
- Indústria e manufactura no concelho de Câmara de
Lobos no séc. XIX, 1992, nº.9, pp.431-435

SAINZ-TRUEVA, José de, Singela memória do brazão de


armas de Câmara de Lobos, 1988, Nº 1, pp. 13-15
- Ex-libris da família Torre Bela, 1989, Nº 3, pp.
102-104
- Os Correia Henriques da Torre, Condes de Seisal,
1991, Nº 6, pp. 267-269
- Presença de Nicolau Ferreira, um pintor
madeirense do século XVIII na vila de Câmara de Lobos,
1990, Nº 5, pp. 201-203
- Um coreto e uma lápide comemorativa: Património
Cultural Camaralobense, 1993, nº 10, pp. 477-481

SANTOS, Manuela, Notas sobre a fundação do Concelho de


Câmara de Lobos, 1988, Nº 1, pp. 8-11
- Notas sobre a Freguesia do Curral das Freiras,
1989, Nº 2, pp. 39-42
-(e FREITAS, Graça) Biografia Padre Pita Ferreira,
1989, Nº 3, pp. 77-78
-(e FREITAS, Graça) Notas sobre a freguesia do
Estreito, 1990, Nº 4, pp. 131-135
- ( e FREITAS, Graça) Notas sobre a Freguesia de
Câmara de Lobos, 1990, Nº 5, pp. 177-180

SANTOS, Rui, Frei Pedro da Guarda na "Insulana" de


Manoel Tomás, 1991, Nº 6, pp. 241-243

SILVA, Mariana Xavier da, O beato Frei Pedro da Guarda,


1991, Nº 6, pp. 244-246

SOUSA, João de, A fazenda do pastel, 1989, Nº 2, p. 44


- A peste no Funchal em 1521. O papel de Câmara de
Lobos, 1991, Nº 6, pp. 256-257
- Curral das Freiras, 1990, Nº 5, pp. 222-223
- O túmulo de D. Joana de Atouguia, 1991, Nº 7, pp.
325-326
- Terras no Campanário no século XVI, 1993, Nº 10,
pp. 481-486

VERÍSSIMO, Nelson, A volta de um cruzeiro, 1990, Nº 4,


pp. 144-145
- Outros Judas, 1991, Nº 6, pp. 249-250
- A extinção dos ofícios de quintadores do açúcar e
seus escrivães - Uma petição dos moradores e
beneficiados de Câmara de Lobos, 1992, Nº 8, pp. 379-382
-Escritores de Câmara de Lobos. Câmara de Lobos num
almanaque pela pena de Joaquim Pestana, 1992, nº.9,
pp.417-421
WILHELM, Eberhard Axel, O Cabo Girão e Câmara de Lobos,
1991, Nº 7, pp. 297-304
- O Concelho de Câmara de Lobos entre 1850 e 1910
visto por alguns germânicos, 1990, Nº 5, pp. 185-195

- Vida do apostólico varão Fr. Pedro da Guarda, 1991, Nº


7, pp. 308-311
- O venerável servo de Deus, Frei Pedro da Guarda e o
Convento de São Bernardino, em Câmara de Lobos, 1992, Nº
8, pp. 391-395
- Idem, idem, 1992, nº. 9, pp.447-454
- Trasladação dos restos mortais de Frei Pedro da
Guarda, 1992, Nº 8, pp. 396-398
- Apelo da Câmara ao Papa para restabelecimento do culto
a Frei Pedro da Guarda, 1993, Nº 10, pp. 492-493
- O venerável Servo de Deus, Frei Pedro da Guarda e o
Convento de São Bernardino, Em Câmara de Lobos, 1993, Nº
10, pp. 493-510
- Documentos para a história da Quinta Grande. Benção da
Capela de Santo António, 1993, Nº 10, pp. 511-512
REVISTA ISLENHA

Temas Culturais das Sociedades Insulares Atlânticas

PROPRIEDADE: Direcção Regional dos Assuntos


Culturais

DIRECÇÃO: Nelson Veríssimo

MORADA: DRAC. Rua dos Ferreiros, 165. 9000- Funchal

TELEF.: 233164

NÚMEROS PUNBLICADOS 15(1988-1994)

SITUAÇÃO: em publicação
ALBUQUERQUE, Luís de, Algumas reflexões a propósito da
palavra »descobrimento», nº.1, 1987, pp-7-12

ARAGÃO, António, Alguns tópicos para a classificação


urbanística da Madeira, 1991, Nº 9, ppP. 21-31

ARAÚJO, Ana Margarida S. T. de, A Capela da Madre de


Deus no Caniço, 1988, Nº 2, pp. 113-123

AZEVEDO, Francisco de Simas A., Símbolos da Região Autón


oma da Madeira. Depoimento-e não só-dum heraldista,
1988, Nº 2, pp. 36-42

BISCOITO, Manuel José, Lobos marinhos: que futuro, nº.3,


1988, pp.100-104

BRAGA, Isabel Drumond, O açúcar da Ilha da Madeira e o


Mosteiro de Guadalupe, 1991, Nº 9, pp. 43-49

BRAGA, Paulo Drumond, O sismo de 1614 na Ilha Terceira,


1992, Nº 10, pp. 78-81
- Dádivas de açúcar madeirense a conventos e
mosteiros portugueses e castelhanos, 1992, nº 11, p. 53
- Da protecção aos desfavorecidos na Madeira no
tempo de D. João II e D. Manuel cativos e órfãos, 1993,
Nº 13, pp. 74-80
- O ataque à ilha da Madeira em 1566, 1994, Nº 14,
pp. 81-90

BRANCO, Jorge Freitas, O reverso da cidade: Perspectivas


sobre o Hinterland Insular, 1993, Nº 12, pp. 41-47

BATISTA, Adelaide. Os Açorianos em Moby Dick, 1993, Nº


13, pp. 96-102

CÂMARA, Eduardo Bettencourt da, O Padre Patrício Moniz,


1993, Nº 13, pp. 122-123

CAMERON, H. K., Pedras e sepulturas laminadas flamengas


do século XVI na Madeira, 1989, Nº 4, pp. 120-127

CARDOSO, Zita, Os Maios: lenda e tradição etnográfica na


Freguesia de Machico, 1989, Nº 4, pp. 76-78

CARITA, Rui, SAINZ TRUEVA, José de, O Brasão de armas da


Região Aut. da Madeira. Prop. para o seu completamento,
1990, Nº 6, pp. 103-107
CARITA, Rui, O grande monumento a Zarco de Francisco
Franco, 1988, Nº 3, pp. 91-96
- As escavações nas antigas casas de João
Esmeraldo, 1989, Nº 5, pp. 109-118
- O monumento a Cristóvão Colombo de Francisco
Franco, 1989, Nº 5, pp. 94-96
- Madeirenses na Universidade de Salamanca em
Espanha, 1990, Nº 7, pp. 37-41
- As pratas da Freguesia de São Pedro no séc.
XVIII: inventários, 1992, Nº 10, pp. 59-64
- A defesa do Funchal: Sécs. XV a XVIII, 1993, Nº
12, pp. 32-40
(e José Castilho), O Saque inglês de 1595 ao Porto
Santo, 1995, nº.16, 83-87.

CLODE, Luiz Peter, Genealogias de famílias madeirenses:


Freitas de Santa Cruz, 1991, Nº 8, pp. 142-151

COSME, João, O arquipélago de Cabo Verde em 1582, 1992,


Nº 10, pp. 82-92

COSTA, Antonieta, Cultura, turismo e aculturação: um


paradigma de alto risco, nº.2, 1988, pp.13-21

CRISTÓVÃO, Carlos, A melhor casa de chá era em Machico,


1994, nº15, pp.69-71

DEIMER, Petra, Madeira - A "whale" of an island, 1988,


Nº 2, pp. 50-57

DIONÍSIO, Fátima, Tansposição do ciclo arturiano para a


Madeira pela dinastia de Avis, nº.4, 1989, pp.79-88

FERNANDES, José Manuel, Funchal 1974-1986(breve crónica


histórico-arquitectónica), nº.2, 1988, pp.43-49
- Edmundo Tavares e a arquitectura do Funchal,
1993, Nº 12, pp. 57-60

FERNANDES, Julieta Maria do Vale, O século XX. 30 anos


de traje, nº.4, 1989, pp.112-119

FERNANDES, Maurício, Para uma leitura iconográfica do


Funchal. Letreiros pintados (1850-1925), 1987, Nº 1, pp.
86-94
- João Gonçalves e as mitologias locais, 1988, Nº
3, pp. 97-99
- A iluminação pública no Funchal, 1993, Nº 12, pp.
80-83

FERRAZ, Maria de Lourdes de Freitas, Emigração


madeirense para o Brasil no séc. XVIII. Seus
condicionalismos, 1988, Nº 2, pp. 88-101

FERREIRA, Pedro M., Tumultos populares na Madeira: a


Parreca (1887-1886), 1989, Nº 4, pp. 64-70

FILHO, João Lopes, Musealização da Ribeira Grande em


Santiago de Cabo Verde, nº.4, 1989, pp.35-42
- Alguns aspectos da revista Claridade à luz da
etnologia, nº.7, 1990, pp.73-85
- O pelourinho da antiga Ribeira Grande em Santiago
de Cabo Verde, 1992, Nº 10, pp. 93-96
- Construção da História de Cabo Verde, 1994,
nº.15, 59-62

FREITAS, Lourenço, de A primitiva matriz de Santa Cruz,


1992, Nº 11, pp. 150-158
- A batalha das voltas do Porto Santo, 1993, Nº 13,
pp. 138-150

FREITAS, Paulo de, Azulejaria na Madeira, 1989, Nº 4,


pp. 25-34
- Casa-Museu Frederico de Freitas: a Casa da
Calçada, 1990, Nº 7, pp. 42-46
- Colombo: o mito e nós, 1989, Nº 5, pp. 48-50
- "Casinhas de Prazer", 1991, Nº 8, pp. 87-93

GALVAN TUDELA, José Alberto, LESCHI, Michelette Haris,


Categforización, propriedad del ganado y comunicacion
social en la isla de el Hierro(islas Canarias), nº.6,
1990, pp.11-20

GOES, José Laurindo, Mutualidade livre em Portugal,


1989, Nº 4, pp. 93-104
- Registos de ontem, 1991, Nº 8, pp. 89-93

GOMES, Fátima Freitas, Arqueologia de um ofício: o


cerieiro, 1987, Nº 1, pp. 95-110
- Ourives madeirenses: séculos XVI a XIX, 1992, Nº
10, pp. 39-58

GONZALEZ, Alejandro, Los condicionantes ecologicos y


naturales en el desarollo de la agricultura de Fuerteven
tura, nº.10, 1992, pp.35-38

GOUVEIA, David Ferreira de, Talvez genealogia, 1988, Nº


3, pp. 125-137
- Santo António no folclore: algumas lendas,
costumes e devoções que o tempo levou, 1990, Nº 6, pp.
21-33
- O açúcar e a economia madeirense : (1420-1550) o
consumo de excedentes, 1991, Nº 8, pp. 11-22
- Açúcar confeitado na Madeira, 1992, Nº 11, pp.
35-52
- Gente d'engenho (1420-1550), 1993, Nº 13, pp. 81-
95

GUERRA, Jorge Valdemar, A escravatura na Madeira nos


séculos XV e XVI: breves considerações, 1990, Nº 6, pp.
34-47
- O saque dos Argelinos à Ilha do Porto Santo em
1617, 1991, Nº 8, pp. 57-78
- A colonia na Madeira: um testemunho do séc.
XVIII, 1991, Nº 9, pp. 93-123
- A casa da ópera do Funchal, 1992, Nº 11, pp. 113-
149
- Uma memória de 1822 do funchalense João Pedro
Drumond, 1993, Nº 12, pp. 181-208
- A Quinta de Nossa Senhora das Angústias: Em torno
dos seus proprietários, 1994, Nº 14, pp. 113-136

HAUSN, Bjorn M., Paul Langerhans and the islands, nº.7,


1990, pp.22-31

HEERS, Jacques, Portugal: o apelo do Ocidente, 1989, Nº


5, pp. 60-72

HENRIQUES, Albertina, Classe política madeirense: um


estudo sobre os deputados à Assembleia Legislativa
Regional, 1995, nº. 16, 88-101

HERNANDEZ GONZALEZ, Manuel, La proyeccion de Estados


Unidos en la masoneria Atlântica: la proteccion de
masones madeirenses en Canarias, 1991, Nº 8, pp. 98-103

HERNANDEZ GUTIÉRREZ, Sebastián, Brutalismo en Madeira:


el caso de Casino Park Hotel (Viana de Lima-Niemeyer
Arqs), 1990, Nº 6, pp. 68-74
- Masoneria y regionalismo, asuntos de iconografia,
1992, Nº 10, pp. 99-103

HERNÁNDEZ SOCORRO, Maria de los Reyes, Arte y politica.


un dialogo posible en las Palmas de Gran Canaria a
mediados del siglo XIX, nº.8, 1991, pp.31-38

HOLUBAR, Karl, In memory of Robert Willan, M. D. (1757-


1812) who died Madeira 175 years ago. An epitaph, 1988,
Nº 2, pp. 22-30

JABOUILLE, Victor, Madeira ou a cristalização de um


imaginário islenho, 1990, Nº 7, pp. 5-8

LIZARDO, João, Uma nova obra de pintura flamenga na Ilha


da Madeira, 1992, Nº 11, pp. 159
- A chamada Casa de Colombo no Funchal e as
relações artísticas na época dos descobrimentos, 1993,
Nº 12, pp. 161-166
- Uma obra desconhecida de Ian Gossaert Mabuse no
Museu de Arte Sacra do Funchal?, 1993, Nº 13, pp. 41-46
- Algumas notas e várias dúvidas sobre a colonia
nos dois últimos séculos, 1994, Nº 14, pp. 137-142
- Um reflexo da Sé do Funchal no México: influência
manuelina na arquitectura mexicana, 1994, nº. 15, pp.72-
82
LOBÃO, Carlos, O concelho da Horta: breve caracterização
sociocultural 1850-1960, nº.7, 1990, pp.61-65

LOBO CABRERA, Manuel, Canarias, Madeira y el zumaque,


1987, Nº 1, pp. 13-18

- La Técnica del cultivo de la cana de azúcar,


1991, Nº 8, pp. 5-10

LUXAN MELÉNDEZ, Santiago de, La Junta del padre confesor


en materias de Portugal.1621-1631, nº.7, 1990, pp.66-72.

MANSO, Maria de Deus Beites, Memórias para a história


dos Conventos do arquipélago dos Açores, 1994, Nº 14,
pp. 37-48

MARRERO, Luís Miguel Pérez, Antecedentes históricos e


inícios de la exploración comercial del plátano, 1993,
Nº 12, pp. 171-177

MATA, Lília, Ofícios tradicionais: José de Sousa: um


ferreiro no Caniço, 1991, Nº 8, pp. 137-141
- Ofícios tradicionais: moleiros de Santana, 1992,
Nº 10, pp. 108-115
- Ofícios tradicionais: os tanoeiros, 1993, Nº 12,
pp. 97-105

MARTINS, Francisco Ernesto de O., Escultura flamenga nos


Arquipélagos dos Açores, Madeira e Canárias, 1987, Nº 1,
pp. 59-65

MEDEIROS, Carlos Alberto, Porto Santo e Corvo: aspectos


da ocupação humana em espaços insulares restritos, 1988,
Nº 3, pp. 7-18

MEDINA, João, John bull and Zé Povinho: the clash


between two national stereotypes, nº.10, 1992, pp.19-34
- O Zé madeirense. A propósito dos incidentes eleitorais
de 1882, 1987, Nº 1, pp. 38-44
-As imagens de Salazar: estudo de iconologia Histórica
sobre a representação do ditador português na
caricatura, na escultura e na pintura, 1995, nº.16, 5-21

MELO, Luís de Sousa, E contudo eles foram...a emigração


madeirense para o Havai no séc. XIX, 1988, Nº 2, pp. 81-
87
- O problema da origem geográfica do povoamento, 1988,
Nº 3, pp. 19-34
- Cavalinhos, palhaços e outros tais..., 1990, Nº
7, pp. 47-51
- Companhias em "tourné", 1991, Nº 8, pp. 94-97
- "Virtuosi" e "Dilettanti", 1991, Nº 9, pp. 76-80
- E os líricos vieram..., 1992, Nº 11, pp. 16-20
- O Funchal é que é, 1993, Nº 12, pp. 16-18
- Teatro Municipal: Compasso d'espera, 1994, Nº 14,
pp. 32-36
- Contributos para uma genealogia popular:
Fernandes de Sousa, 1995, nº. 16, 74-82

MENDONÇA, Irene, Zé Paulo, 1992, Nº 10, pp. 183-185

MENESES, Maria do Céu, Portugueses de Além- Mar, 1995,


nº. 16,

MENEZES, M. Noel, A brief history of sacred heart R. C.


Church Main Street, 1993, Nº 13, pp. 124-127

MILES, Cecil, Madeira...Era uma vez...Madeira...once


upon a time, 1994, nº15, pp.83-109

MONTEIRO, George, Fotografias para o album de família.


Notas sobre uma releitura de Onésimo Teotónio Almeida em
(Sapa)teia Americana, 1994, nº. 15, pp. 49-58

MONZÓN PERDOMO, Maria Eugénia, Escuelas Canarias en la


ilustracion para una economia en crisis, nº.6, 1990,
pp.87-92
- Algunas consideraciones sobre la moneda en
Canarias en el siglo XVIII, nº.9, 1991, pp.56-61

MOUTINHO, José Viale, Rua da Carreira: Ocaso, 1991, Nº


8, pp. 153-155

NABAIS, António José C. M., Museu de região: um


instrumento para o desnvolvimento, nº.7, 1990, pp.139-142

NEVES, Henrique Miguel Costa, As serras da Madeira: o


passado, o presente...qual o futuro?, 1988, Nº 2, pp.
58-64
- Porto Santo: a vegetação primitiva, presente e
futura, 1990, Nº 6, pp. 117-123
- Ilhas Selvagens: da lenda ao património natural,
1991, Nº 8, pp. 104-110
- Aproveitamento de um recurso natural do Porto
Santo: A cal e o seu transporte para a Madeira, 1993, Nº
13, pp. 134-137

NOBREGA, Manuel de, Florestas, gados e águas na Ilha da


Madeira, 1987, Nº 1, pp. 19-37
- O Cedro (Juniperus cedrus), 1991, Nº 7, pp. 130-
138

NUNES, João de Sousa, Antecedentes britânicos do turismo


na Europa, entre os séculos XVI e XVIII, 1986, Nº 2, pp.
3-12
- Entre a insularidade e o cosmopolitismo: a
controvérsia sobre o turismo, na Grã-Bretanha dos
séculos XVI e XVIII, 1989, Nº 4, pp. 17-24
- Imagens de insularidade na literatura: I) D. H.
Lawrence (1885-1930), 1991, Nº 9, pp. 36-39
- Imagens de insularidade na literatura: II) aldous
Huxley Island, 1992, Nº 11, pp. 96-103
- Imagens de insularidade na literatura: III Daniel
Defoe (1660-1731) Robinson Crusoe, 1993, Nº 13, pp. 25-36

ORNELAS, Pedro, Os meios de vida e reprodução da unidade


doméstica no Caniçal, 1995, nº. 16, 121-

PEREZ GARCIA, Jose Miguel, Sistema electoral y pleito


insular en Canarias durante el siglo XIX, nº.4, 1989,
pp.59-63

RAMOS, Cirilo Velázquez, Lo sagrado e lo profano en las


tradiciones festivas de Canarias los mayos de Santa Cruz
de La Palma, 1993, Nº 13, pp. 103-108

RANDLES, W. G. L., La representation de L'Atlantique


dans la conscience europèene au Moyen Age et a la
Renaissance, nº.4, 1989, pp.5-16
- O projecto asiático de Cristóvão Colombo face à
ciência cosmográfica portuguesa e espanhola do seu
tempo, nº.5, 1989, pp.73-88

REIS, Célia, A Inquisição em Angra (1575-1620), 1991, Nº


8, pp. 39-54
- Os Correios nas Ilhas Atlânticas: notas sobre a sua
existência na primeira metade do séc. XIX, 1991, Nº 9,
pp. 70-75

RIBEIRO, Adriano, As levas de soldados da Madeira para o


reino de Angola nos séculos XVII e XVIII, 1990, Nº 6,
pp. 82-86
- Notícia sobre alguns montados da Madeira nos
finais do século XVIII, 1990, Nº 7, pp. 118-126
- O relacionamento entre madeirenses e franceses na
época napoleónica, 1991, Nº 9, pp. 88-92
- A indústria de conserva de peixe na Madeira,
1992, Nº 11, pp. 59-70
- Jogos de fortuna e azar, 1993, Nº 12, pp. 87-96
- A indústria de cal nos Açores: Elementos para o
seu estudo, 1994, Nº 14, pp. 49-60
- A cochinilha na _Madeira, 1995, nº.14, 108-115

RODRIGUES, Miguel Jasmins, Madeira: colonização e estrut


uras de poder (do início até ao reinado de D. Manuel,
antigo duque...), 1988, Nº 3, pp. 46-59
- E porque não a história ao serviço do turismo,
1993, Nº 12, pp. 48-53

SAINZ-TRUEVA, José de, Tectos madeirenses armoriados:


achegas para um brasonário insular, 1987, Nº 1, pp. 111-
1 24
- Zarco na heráldica do século XV a XX, 1988, Nº 3,
pp.105-124
- Brevíssima memória sobre as armas dos Monizes e
Perestrelos, 1989, Nº 5, pp. 89-93
- Tectos Madeirenses armoriados: continuando um
inventário, 1990, Nº 6, pp. 75-81
- Para um armorial madeirense: alguns brasÕes de
armas inéditos, 1990, Nº 7, pp. 90-99
- A preto e branco, 1991, Nº 8, pp. 129-136
- Heráldica de prestígio em rótulos de vinho
Madeira, 1991, Nº 9, pp. 62-69
- Cartas a uma jovem madeirense, 1992, Nº 11, pp.
21-30
- Tectos estucados da cidade do Funchal, 1993, Nº
12, pp. 61-73
- Tectos madeirenses armoriados (outros
exemplares), 1993, Nº 13, pp. 109-115
- João Francisco Camacho. Notas para a sua
fotobiografia, 1994, nº. 15, pp 15-28

SANTANA PÉREZ, Juan Manuel, Escuelas canarias en la


Ilustración para una economia en crisis, nº. 6, 1990,
pp.87-92
- Algunas consideraciones sobre la moneda en
Canarias en el siglo XVIII, nº. 9, 1991, pp.56-61

SANTOS, Joaquim António dos, Algumas notas sobre o


elemento flamengo nas iluminuras do Registo Geral do
Funchal, 1991, Nº 9, pp. 40-49
- Vicentes Photographos. Impressões para uma
abordagem estética, 1994, nº. 15, pp. 29-36

SANTOS, Rui, O Cemitério Israelita do Funchal, 1992, Nº


10, pp. 125-164
- A família Abudarham do Funchal, 1993, Nº 12, pp.
106-140

SILVA, António Ribeiro Marques da, O felícissimo


capitão, 1989, Nº 3, pp. 60-73
- Manuel Falarás: as trovas da emigração, 1989, Nº
4, pp. 89-92
- Viajando com Ackerman, 1992, Nº 10, pp. 97-98
- Barcos que demandavam a Madeira no século XVIII,
1994, Nº 14, pp. 22-25
- Retrato de um comerciante de vinhos, em 1830, e
uma pretensa colecção de arte, 1995, nº.16, 72-73.

SILVA, Cecílio Gomes, A floresta fazedora de água ou a


Pedra Filosofal, 1989, Nº 4, pp. 105-111
- Uma enxurrada começa com uma gota, 1990, Nº 7,
pp. 127-129
- A relação água-árvore e o balanço hídrico no
ecossistema floresta, 1991, Nº 9, pp. 81-87

SILVA, José Manuel Azevedo e, Funchal: Do estado


nascente da sua urbanização ao estado institucional,
1993, Nº 12, pp. 20.31

SILVA, Margarida Macedo, Francisco Álvares de Nóbrega: o


mártir da calúnia, 1991, Nº 8, pp. 117-120
- Lembrar Edmundo de Betencourt, 1994, nº.15,
pp.46-48

SILVA, Mariana Xavier da, O Demerarista, 1988, Nº 2, pp.


102-112

SILVEIRA, Pedro da, Um modernista madeirense: Albino de


Menezes, 1990, Nº 6, pp. 115-116

SOUSA, Francisco Clode de, A propósito de três obras de


Tomás de Anunciação no Museu da Quinta das Cruzes, 1988,
Nº 2, pp. 77-80
- Os azulejos hispano-mouriscos do Convento de Nª
Srª da Piedade em Santa Cruz (Madeira), 1990, Nº 7, pp.
100-107
- As pratas da matriz de Santa Cruz: primeira
abordagem, 1992, Nº 10, pp. 65-71
- Para um inventário da azulejaria portuguesa dos
sécs. XIX e XX na cidade do Funchal, 1993, Nº 12, pp.
74-79

SOUSA, Francisco de Vasconcelos e, A Companhia Geral do


Comércio do Brasil e a Ilha da Madeira, 1990, Nº 6, pp.
9-10
- A primeira frota da Companhia Geral do Comércio
do Estado do Brasil, 1991, Nº 8, pp. 55-56

SOUSA, Henrique Teixeira de, Cabo Verde. uma sociedade


horizontal, nº.9, 1991, pp.124-127
- Os problemas alimentares e nutricionais de Cabo
Verde, 1994, nº. 15, pp.63-68

SOUSA, João José de, Capitães donatários do Funchal:


séc. XV a XIX, 1987, Nº 1, pp. 66-85
- As propriedades de Zarco no Funchal, 1988, Nº 3,
pp. 35-45
- No ciclo do açúcar, 1989, Nº 5, pp. 51-59
- A Madeira no período dos Habsburgos: alguns
aspectos, 1990, Nº 6, pp. 5-8
- História duma Quinta, 1990, Nº 7, pp. 108-117
- Os Mialheiros - séc. XVI-XVII, 1991, Nº 9, pp.
50-55
- O herói no contexto da expansão: Zarco e Manuel
de Sousa Sepúlveda, 1992, Nº 10, pp. 5-18
- O Funchal como título nobiliárquico, 1993,
Nº 12, pp. 84-86
- A origem da colonia, 1993, Nº 13, pp. 47-73
- A patuleia na Madeira - 1847, 1994, Nº 14, pp. 5-
21

SOUSA, Maria Isbael R. Figueira de, Estados de Água,


estados de alma( a metáfora da água em a Corte do Norte,
1994, nº.15, pp. 43-45

TEIXEIRA, Manuel Rufino, Tristão Vaz Teixeira. Quem


era?, 1991, Nº 8, pp. 121-128

VERÍSSIMO, Nelson, O deputado do povo: Manuel de Arriaga


(1882), 1987, Nº 1, pp. 45-52
- Capitoa-donatária, 1988, Nº 3, pp. 74-90
- O deputado do povo: Manuel de Arriaga (1882-
1884), 1989, Nº 4, pp. 52-58
- Buscar o Levante pela via do Poente. O
arquipélago da Madeira e a génese dum grande projecto,
1989, Nº 5, pp. 7-34
- A questão dos Sanatórios da Madeira, 1990, Nº 6,
pp. 124-144
- Autonomia Insular: as ideias de Quirino Avelino
de Jesus, 1990, Nº 7, pp. 32-36
- O brasão de armas do palacete da Rua do
Esmeraldo, 1991, Nº 8, p. 152
- Ernesto Gonçalves e o Integralismo Lusitano,
1991, Nº 8, pp. 23-30
- Autonomia Insular: o debate na primavera
marcelista, 1991, Nº 9, pp. 5-20
- Nelson A Confraria do Corpo Santo no séc. XVIII,
1992, Nº 10, pp. 116-124
- O Palacete da Rua do Esmeraldo, 1992, Nº 11, pp.
104-112
- Funchal Città Dolente, 1993, Nº 12, pp. 7-15
- Confrarias: algumas questões sobre conflitos
jurisdicionais na 2ª metade do século XVIII, 1994, Nº
14, pp. 26-31
- O Espírito Santo nas Ilhas, 1994, Nº 14, pp. 61-71
- O tratado de Tordesilhas na união ibérica: a rota
do Cabo e o comércio das Filipinas, 1994, nº. 15, pp.5-15
- O alargamento da autonomia insular: o contributo
açoriano no debate de 1922-1923, 1995, nº.16, 22-30

VIEIRA, Alberto, Colombo e a Madeira: tradição e


história, 1989, Nº 5, pp. 35-47

VILHENA, Maria da Conceição, Uma grande mulher de origem


madeirense: Alice Moderno, 1990, Nº 7, pp. 108-117
- Estrangeiros na Madeira: Platon de Waxel, um
russo apaixonado pela cultura portuguesa, 1992, Nº 11,
pp. 5-15

WILHELM, Eberhard Axel, Estrangeiros na Madeira: João


Wetzler industrial de bordados, antiquário e doador duma
colecção de pratas, 1988, Nº 2, pp. 69-76
- Visitantes de língua alemã na Madeira (1815-
1915), 1990, Nº 6, pp. 48-67
- As casas alemães de bordados entre 1880 e 1916 e
a família Schnitzer, 1990, Nº 7, pp. 52-60
- A tapeçaria madeirense e a família Kiekeben,
1992, Nº 10, pp. 72-77
- O aventureiro mais famoso da cidade, 1993, Nº 12,
pp. 145-160
-A Madeira entre 1850 e 1900 uma estância de
tísicos germânicos, 1993, Nº 13, pp. 116-121
- Uma figura ilustre da colónia alemã do Funchal: o
médico judeu Walter Belmonte, 1994, nº. 15, pp. 37-40
- A Genealogia dos Kiekeben da Madeira, 1994, nº.
15, pp. 41-42
- Seis meses e meio na Madeira(1854-1855)- os
diarios da governanta alemã Augusta Werlich, 1995,
nº.16, 58-71

?
Caminho de Ferro do Monte, 1993, Nº 12, pp. 209-213
XARABANDA

Associação Cultural e Musical Xarabanda

DIRECÇÃO: Jorge Torres(1992-94), Rui Camacho(1994...)

MORADA:
Av. Luís de Camões, 3
9000-Funchal

telef.: 229960

NÚMEROS PUBLICADOS: 6(1992-1994)

SITUAÇÃO: em publicação
CAMACHO, Rui; TORRES, Jorge, Os moínhos de água da
Madeira. Concelho de Santa Cruz, 1992, Nº 2, pp. 28-32
CAMACHO, Rui; CAMACHO, Helena; TORRES, Jorge, Festas e
arraiais da Madeira, 1992, Nº 1, pp. 31-36
- Um moinho em funcionamento: sítio da Vargem,
Caniço, 1992, Nº 2, pp. 33-35
CAMACHO, Rui; FERREIRA, Lidia Góes, Espaço etradição.
mercearias e tabernas, 1994, nº.6, pp. 53-55
CAMACHO, RUI, A água do povo. Fontenários e bebedouros
do Funchal. A zona urbana, 1993, Nº 4, pp. 18-23
- A água do povo. Fontenários e bebedouros do
Funchal. A zona rural (1ª parte), 1994, Nº 5, pp. 41-45
- A água do Povo. III- Fontenários do Porto Santo,
1994, nº.6, pp.31-33

CORTE, Eleutério, A importância das romarias para o


conhecimento do folclore madeirense, 1992, Nº 2, pp. 13-
15

FERNANDES, Danilo, O trajo na freguesia de Nossa Senhora


do Calhau, 1992, Nº 1, pp. 28-30
- O baile e as romarias, 1992, Nº 2, pp. 7-9
- Os trajos na freguesia de Machico no século
XVIII, 1992, Nº 2, pp. 49-52
- Os trajos usados na freguesia do Caniço no século
XVIII, 1993, Nº 4, pp. 38-40
- "O traje tradicional da Madeira" de Carlos
Santos. Uma avaliação crítica, 1993, Nº Especial, pp. 5-6
- Os trajos na freguesia da Ribeira Brava no século
XVIII, 1994, Nº 5, pp. 39-40

FERREIRA, César, Arquitectura popular. as casas de


salão, 1994, nº.6, pp. 34-36

FERREIRA, Lídia Góes, O tratamento das peles, hoje, na


ilha da Madeira. Análise etnotecnológica da indústria de
curtumes, 1994, Nº 5, pp. 12-18
- Ritos cíclicos em transformação. A visita do
Divino Espírito Santo aos barcos, 1994, nº. 6, pp. 37-47.

MORERA, Marcial, Termos canários na Madeira, 1992, Nº 2,


pp. 10-12

OLIVEIRA, Maria João, O engenho de cana-de-açúcar de


Santa Cruz, 1992, Nº 2, pp.46-48
- O engenho de cana-de-açúcar do Porto da Cruz.
Arqueologia industrial - um espaço em aberto, 1993, Nº
4, pp. 26-34
- O engenho de cana-de-açúcar do Faial.
Perspectivas da Arqueologia Industrial na R.A.M., 1994,
Nº 5, pp. 32-36
- O engenho de cana-de-açúcar de Machico.
Arqueologia industrial - um espaço em aberto, 1993, Nº
Especial, pp. 43-46

RIBEIRO, Ana Maria, A cal no Porto Santo, 1992, Nº 2,


pp. 16-18

RIBEIRO, João Adriano, O jogo da bola, 1993, Nº


Especial, pp. 26-28

RODRIGUES, Helena, A água na toponímia do Funchal, 1993,


Nº 4, pp. 24-25

SILVA, Elisabete, Bomboteirismo - a arte de uma


profissão, 1993, Nº 4, pp. 13-14

SANTOS, Rui, A estátua do Mercado D. Pedro V, 1992, Nº


1, pp. 15-16

SARDINHA, Vitor, Bandas filarmónicas no coreto do nosso


coração. II, 1994, nº.6, pp. 60-66

TORRES, Jorge,- Para uma bibliografia madeirense - "Das


Artes e da História da Madeira", 1992, Nº 1, pp. 37-42
- Para uma bibliografia madeirense: "Atlântico" e
"Arquivo Histórico da Madeira", 1992, Nº 2, pp. 55-57
-A Nossa Senhora da Piedade, 1993, Nº 4, pp. 15-17
- Para uma bibliografia madeirense: "Voz da
Madeira" (1953-1974), 1993, Nº 4, pp. 55-58
- Para uma bibliografia madeirense: "Islenha" e
"Girão", 1993, Nº Especial, pp. 49-50
- Para uma bibliografia: "Notícias da Madeira"
(1993-1994), 1994, Nº 5, pp. 56-57
- Artesanato. a imaginação vence a escassez de
recursos, 1994, nº.6, pp. 9-18
- Grupo folclórico do Porto Santo, 1994, nº.6, pp.
56-59
- O engenho do farrobo, 1994, nº.6, p.75
- Para uma bibliografia madeirense. Porto Santo,
1994, nº.6, pp. 76-77.
COLÓQUIOS
Os colóquios são também um momento privilegiado da divulgação do saber histórico; esta é uma
nova dimensão neste domínio a partir da década de setenta, firmando-se nos últimos anos como
uma realidade insofismável.
Primeiro foram os investigadores das Canárias a reconhecer a necessidade deste tipo de
realização ao lançarem em 1976 o Colóquio de História Canario Americana, sob a égide da
Casa de Colón, com a coordenação do Prof. Doutor Francisco Morales Padron.
Os resultados desta primeira iniciativa terão contribuido para a sua continuidade e para a
concretização de idêntica iniciativa nos Açores (1983), em Fuerteventura (1984) e, por último, na
Madeira (1986). A década de oitenta emerge assim como o momento de maior relevância na
investigação histórica insular, que deverá condicionar os rumos da Historiografia nas próximas
décadas.
Colóquio de História Canário Americana

Em Outubro de 1976 o Cabildo de Las Palmas, através da Casa de Colón, lançou o mote dos
colóquios, organizando o primeiro sobre a História Canario Americana. De acordo com o seu
principal impulsionador, o Prof. Doutor Francisco Morales Padron, esta iniciativa tinha como
finalidade "aclarar la historia del archipelago comprometiendo en ello un mayor numero de
estudiosos". Daí que com a publicação das primeiras actas surgiu a promessa formal de alargar
nas próximas edições o âmbito temático e o leque de participantes. O prmeiro havia sido
reservado para o estudo das conexões canario-americanas, com especial destaque para o
fenómeno emigratório.
Nas realizações deste colóquio (1976, 1977, 1978, 1980, 1982, 1984, 1986, 1989, 1990, 1992
e 1994) compareceram cerca de trezentos participantes que apresentaram número superior de
comunicações, com âmbito temático variado; sobressaem, todavia, as tematicas da emigração
canária para a América e a História da Arte em Canárias. No primeiro caso é dominante a
participação ibero-americana, enquanto no segundo se destaca a importante escola de História
de Arte da Universidade de La Laguna.

I Coloquio(1976), 1977

II Coloquio(1977), 1979

III Coloquio(1978), 2 tomos, 1980

IV Coloquio(1980), 2 tomos, 1982

V Coloquio(1982), 4 tomos, 1985

VI Coloquio(1984), 3 tomos e 4 volumes, 1987

VII Coloquio(1986), 2 tomos, 1990

VIII Coloquio(1988), 2 tomos, 1991

IX Coloquio(1990), 2 tomos, 1992

II Aula Canarias-NW. de Africa(1986), 1988

X Coloquio(1992), 2 tomos, 1994

Índices de los Colóquios de Historia Canario-Americana (alfabético y


cronológico), 1990
A. WRIGHT, Pacca y FERNANDA, A, y SANTELLA STELLA, Roseli
- As Canárias como eixo na conexão comercial do Brasil ao prata. X CHCA (1994), tomo I, pp.
289-306.

ACEVEDO, Oscar Edberto


̵ El canario Martínez de Escobar en el alto Perú: actuación e ideas. VII Coloquio (1986).
̵ Canarios en la conquista espiritual del río de la Plata. VIII Coloquio (1988).

ACOSTA GUERRERO, Elena (coaut.) Ver LOBO CABRERA, Manuel

ACOSTA RODRIGUEZ, Antonio


̵ Ideas sobre el consumo de inmigrantes canarios en América. I Coloquio (1976), pp. 331-341,
tab. I.

ADAM, Paul
̵ Mythes et économie dans l'histoire des iles. A propos de l'exemple de l'lslande. V Coloquio
(1982) tomo IV, pp. 839-851.

AGUIRRE ORTIZ DE ZARATE, Jesús


̵ Los papeles de Colón en la Casa de Alba. V Coloquio (1982), tomo I primera parte, pp. 9-20.

ALBELO MARTIN, María Cristina


̵ Canarias y los indianos repatriados durante la primera mitad del siglo XIX. IV Coloquio (1980),
tomo II, pp. 513-538.
̵ Trabajadores canarios en América: algunos ejemplos de contratas. V Coloquio (1982), tomo I,
primera parte, pp. 341-406.

ALCARAZ ABELLAN, José (coaut.) Ver ANAYA HERNANDEZ, Luis A.

ALCINA FRANCHI, José


̵ Nuevas aportaciones al estudio de las relaciones de Canarias y América en la prehistoria. II
Coloquio (1977), tomo II, pp. 411-441.

ALEMAN HERNANDEZ, Carmen y GONZALEZ PADRON, Antonio


̵ Diego Nicolás Eduardo arquitecto de la iglesia de San Gregorio de Telde. V Coloquio (1982),
tomo II, pp 729-744.

ALEMAN HERNANDEZ, Rosario (coaut.) Ver ANAYA HERNANDEZ, Luis A.

ALVAREZ GONZALEZ, Santos (coaut.) Ver FELIPE GONZALEZ, Ramón.

ALVAREZ LAZARO, Pedro (coaut.) Ver FERRER BENIMELLI, José Antonio.

ALVAREZ MARTIN, Rosario


̵ El órgano en Tenerife: aportaciones para su catalogación y estudio. V Coloquio (1982) tomo II
pp. 655-692.
ALVAREZ PANTOJA, María José
̵ Propiedades sevillanas en Canarias en el siglo XIX IV Coloquio (1980), tomo II, pp. 881-901

ALONSO PERERA, Carmen Rosa y MEDINA RIVERO, Esther Lidia


̵ El Hotel Balneario de Azuaje. VIII Coloquio (1988)

AMALVI, Chantal
̵ Fondos canarios en la Biblioteca Nacional de París o el interés por Canarias en Francia, siglos
XV-XX V Coloquio (1982), tomo III, pp 511-543.

ANAYA HERNANDEZ, Luis A.


̵ Repercusiones del corso berberisco en Canarias durante el siglo XVII: cautivos y renegados
canarios. V Coloquio (1982), tomo II, pp 123-177.
̵ La invasión de 1618 en Lanzarote y sus repercusiones socioeconómicas. VI Coloquio (1984),
tomo III, pp 191-224
̵ Las minorías en la Historia de Canarias. VII Coloquio (1986).

ANAYA HERNANDEZ, Luis A. y ALEMAN HERNANDEZ, Rosario


̵ Las casas de la Inquisición de Las Palmas y algunas características del Tribunal Canario. IV
Coloquio (1980), tomo II, pp 487-512.

ANAYA HERNANDEZ, Luis A., ALCARAZ ABELLAN, José y MILLARES


CANTERO, Sergio
̵ Los extranjeros y la guerra civil en la provincia de Las Palmas (l936-1939). VII Coloquio
(1986).

ANAYA HERNANDEZ, Luis A. y FAJARDO SPINOLA, Francisco


̵ Las visitas de inspección a la Inquisición de Canarias. VIII Coloquio(1988).
- Los evadidos canarios en Francia y en las colonias francesas del Africa Occidental (1936-
1946). X CHCA (1992), tomo II, pp. 619-646.

ARANDA DONCEL, Juan


̵ Francisco J. Delgado y Venegas, prelado. La diócesis canaria (1714-1781).V Coloquio (1982),
tomo II, pp. 771-791.
̵ Las disputas de poder en Canarias durante el Antiguo Régimen: los enfrentamientos entre la
Audiencia y el Corregidor de Gran Canaria. VIII Coloquio(1988).
- Las pensiones de la mitra y la provisión de beneficios eclesiásticos en la Diócesis de Canarias
durante el siglo XVIII (1615-1651). X CHCA (1992), tomo II, pp. 481-510.

ARBELO GARCIA, Adolfo


̵ Los conflictos entre el Cabildo de La Laguna y la villa de La Orotava: la pugna por la
constitución de un ayuntamiento autónomo en la villa de La Orotava (l766-1826). VI Coloquio
(1984), tomo I (segunda parte), pp.629-662.
̵ Contribución al estudio de la conflictividad social en Tenerife: el motín de Guimar de 1810. VII
Coloquio (1986).
- Elecciones locales y sociedad en Tenerife: el ejemplo de San Juan de la Rambla (1770-1823). X
CHCA (1992), tomo II, pp. 785-816.

ARENCIBIA SANTANA, Yolanda y SAMPER PADILLA, José Antonio


Relaciones linguísticas y literarias entre Canarias y América: estado de la cuestión. X CHCA
(1994), tomo I, pp. 1149-1198.

ARMENGOL MARTÍN, Matilde T. y MARTEL ALAYÓN, Inés


- El comercio una actividad sin planificar. X CHCA (1992), tomo II, pp. 177-188.

ARNAUD RABINAL, Juan Ignacio


- Francisco José de Mesa Ponte, la visión certera de un intendente canario sobre los
acontecimientos peruanos de fines del siglo XVIII. X CHCA (1994), tomo I, pp. 881-902.

AROSTEGUI, Julio
- La Espana de la restauración. Una interpretación global de su significado. X CHCA (1994),
tomo I, pp. 903-922.

ARRIBAS PALAU, Mariano


̵ Documentación sobre Canarias y en el Archivo Histórico Nacional VI Coloquio (1984), tomo
III, pp. 41-68.

ARVELO GIL, Lourdes


Aproximación a la beneficencia en Canarias: Casa Cuna de Santa Cruz de La Palma. X CHCA
(1992), tomo II, pp. 1113-1132.

ASDRÚBAL SILVA, Hernán


- Brasil: alternativa obligada para la emigración canaria..., X CHCA (1994), tomo I, pp. 759-780.

AZNAR VALLEJO, Eduardo


̵ La Gomera en el tránsito del siglo XV al XVI. Aspectos económicos. V Coloquio (1982), tomo
II, pp. 403-420.
̵ El capítulo de Canarias en el Islario de André Thevet. VI Coloquio (1984),tomo II (segunda
parte), pp. 829-862.
̵ Religiosidad popular en los orígenes del Obispado de Canarias. VII Coloquio(1986).
̵ El primer contacto... Ver TEJERA GASPAR. Antonio
- El encuentro de las culturas prehistóricas con las civilizaciones europeas. X CHCA (1994),
tomo I, pp. 21.74.
AZNAR VALLEJO, Eduardo y LADERO QUESADA, Miguel
̵ La Hacienda Real en Canarias: peculiaridades y rasgos comunes con el régimen general de
Castilla a comienzos del siglo XVI. IV Coloquio (1980), tomo I, pp. 77-108.
BABIO WALLS, Manuel
̵ Respuesta del Consulado de Sevilla sobre el aumento de tráfico comercial Canarias-Indias en
1654. IV Coloquio (1980), tomo I, pp. 651-660.
̵ La alimentación y los principios dietéticos del embarcado en la carrera de Indias: aportaciones
de los puertos insulares. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 199-219.

BALLESTEROS GAIBROIS, Manuel


̵ Del colonialismo feudal al colonialismo real (Canarias-América). II Coloquio (l977). tomo II,
pp. 157-169.
- Un fecundo puente personal canario-americano: Agustín Millares Carló. X CHCA (1994, tomo
I, pp. 1133-1148.

BANDA Y VARGAS, Antonio de la


̵ Papeles de la Academia de Bellas Artes Santacrucera en la Universidad de Sevilla, III Coloquio
(1978), tomo I, pp. 509-520.
̵ Noticias sobre el seminario de la Purísima Concepción de Gran Canaria en el Archivo
Universitario Hispalense. IV Coloquio (1980), tomo I, pp. 227-260.
̵ Gabriel de la Mata en la Academia de Murillo. V Coloquio (1982), tomo II, pp. 759-763.
̵ Canarias en la pluma de una infanta de España. V Coloquio (1982), tomo II, pp. 765-770.
̵ El Via Crucis del pintor Rodríguez Losada de la catedral de Las Palmas. VI Coloquio (1984),
tomo II, primera parte, pp. 447-455.
- Artistas canarios galardonados en las exposiciones nacionales de Bellas Artes. X CHCA (1992),
tomo II, pp. 1191-1198.

BARRETO ROMANO, José Miguel


̵ Los orígenes del catolicismo social en Gran Canaria (1860-1890). VIII Coloquio (1988).

BARRÍOS GARCÍA, J.
- La vista de numerales canarios atribuida a Antonio Cedeno. X CHCA (1992), tomo II, pp. 859-
878.

BEERMAN, Eric
̵La expedición de Diego Garcia al Río de La Plata. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 161-173.
̵ La obra del canario Pintado en la Biblioteca del Congreso. VIII Coloquio (1988).

BELLO LEÓN, Juan Manuel


- El préstamo a riesgo en el comercio canario-andaluz a finales del siglo XV. X CHCA (1994),
tomo I, pp. 181-194.

BELLOTTO, Manuel Lelo


̵ A imigraçao espanhola para o Brasil a vertente canaria. Um estudo previo. IV Coloquio (1980),
tomo II, pp. 709-740.

BENNASSAR, Bartolomé
̵ El Santo Oficio de Canarias observatorio de la política africana: el caso de las guerras civiles
marroquíes (1603-1610). VIII Coloquio (1988).

BENITO RUANO, Eloy


̵ La polémica antifeijoniana en Canarias. (Un contradictor isleño del P. Feijoo). II Coloquio
(1977), tomo II, pp. 303-319.
̵ Cartografia canaria de la isla de San Borondón. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 145- 160.
̵ Sor Catalina de San Mateo. Religiosidad popular y traumaturgo en Canarias siglo XVII). VI
Coloquio (1984), tomo II, primera parte, pp. 153-169.

BERNALES BALLESTEROS, Jorge


̵ Aspectos del comercio artístico entre Sevilla y América con Canarias en los siglos XVI a XVIII.
V Coloquio (1982) tomo I segunda parte pp. 869-885

BETANCOR GÓMEZ, María Josefa y ANAYA HERNÁNDEZ, Luis Alberto


- Las epidemias en Gran Canaria hasta la tercera década del XVI. X CHCA (1992), tomo II, pp.
829-858.

BETHENCOURT MASSIEU, Antonio de


̵ Inoculación y vacuna antivariólica en Canarias 1760-1830. V Coloquio (1982), tomo II, pp, 279-
307.
̵ Las Palmas de Gran Canaria a finales del Antiguo Régimen. VIII Coloquio 1988. Seminario
sobre Carlos III.
- Historia de la iglesia en Canarias: estado de la cuestión...X CHCA (1992), tomo II, pp. 401-
434.

BLANCO MONTESDEOCA, Joaquín


̵ Emigración frustrada: Las Palmas-Venezuela (1948-1950). I Coloquio (1976), pp. 405-415.

BLANCO MONTESDEOCA, Joaquín y LOBO CABRERA, Manuel


̵ Documentos acerca de la aportación canaria a la conquista de la Nueva Andalucía. II Coloquio
(1977), tomo I, pp. 119-131

BORGES JACINTO DEL CASTILLO, Analola


̵ Las primeras migraciones a Indias desde las islas orientales Lanzarote, Fuerteventura, Gran
Canaria). II Coloquio (1977), tomo I, pp. 23-59.
̵ Hombres de Las Palmas con cargos en la administración del Nuevo Mundo (siglos XVll y
XVIII). 111 Coloquio (1978), tomo II, pp. 5-22.
̵ Nuestra aportación a la cultura virreinal. IV Coloquio (1980), tomo I, pp.261-266.
̵ Los canarios en las instituciones de América Central (1524-1720). VIII Coloquio (1988).

BORGES MORAN, Pedro


̵ Aportación canaria a la evangelización. IV Coloquio (1980), tomo I, pp.267-296

BORREGO PLA, M.a del Carmen


̵ Rentas y alumnos canarios en el Real Colegio de San Telmo de Sevilla. V Coloquio (1982),
tomo II, pp. 247-277.
BORREGUERO GARCIA, Epifanio
̵ Catálogo documentación: Fondos del Archivo General Militar de Segovia. VIII Coloquio
(1988).

BRUQUETAS DE CASTRO, Fernando


- Casa Fuerte de Santa Cruz de Tenerife (Genealogia de la familia Rocha). X CHCA (1994),
tomo I, pp. 493-528.

BURRIEL DE ORUETA, Eugenio L. y MARTIN RUIZ, Juan F.


̵ Estudio demográfico de la ciudad de Las Palmas (1860-1975). III Coloquio (1978), tomo II, pp.
431-512.

CABALLERO MUJICA, Francisco


̵ La Iglesia Católica en Canarias desde sus orígenes hasta el presente. VII Coloquio (1986).

CABRERA ACOSTA, Miguel Angel


̵ La resistencia al golpe de estado de 1936 en Tenerife. VIII Coloquio (1988).
̵ Iriarte... Ver FELIPE GONZALEZ, Ramón

CABRERA DARIAS, Pilar


̵ Garachico en los inicios del siglo XIX II Coloquio (1977), tomo II, pp.131-137.

CABRERA DENIZ, Gregorio

̵ Prensa Canaria en América VIII Coloquio (1988).

CABRERA DENIZ, Gregorio y REYES GONZALEZ, Nicolás


̵ La prensa insular como fuente histórica. VII Coloquio (1986).
- La quinta de salud "Nuestra Senora de la Candelaria", un gran proyecto canario en Cuba. X
CHCA (1994), tomo I, pp. 679-692.

CABRERA LOPEZ, Hortensia


̵ La incidencia de la protección oficial de las viviendas en el crecimiento urbano de las Palmas de
Gran Canaria. VII Coloquio (1986).

CALERO RUIZ, Clementina


̵ Una imagen americana y su cofradía en La Laguna. VI Coloquio (1984), tomo II, primera parte,
pp. 413-422.
̵ El Teide en la plástica del siglo XIX Luis de la Cruz y Ríos. VII Coloquio (1986).
̵ El escultor portugués Duego de Landa. VIII Coloquio (1988).

CALERO RUIZ, Clementina y HERNANDEZ DIAZ, Patricio


̵ El Convento de Nuestra Señora de las Nieves, San Juan Bautista y Santo Tomás de Aquino.
Puerto de la Cruz (Tenerife). V Coloquio (1982), tomo 11, pp. 636-654.
CAMPOS, Carlos Alberto
- The Atlantic Islands and the entrepreneurial development of Southern Castile V Coloquio
(1982), tomo IV, pp. 577-635.
̵ Tradición y método cientifico: Las Canarias en la cosmografía alemana del siglo XVI. Vl
Coloquio (1984), tomo II, (segunda parte), pp. 783-812.
- Pensamiento y práctica económica en la época colombina: su reflejo en la "Mis-en-Valeur". X
CHCA (1994), tomo I, pp. 161-180.

CARMAGNANI, Marcello
̵ Emigración italiana en América latina y el redescubrimiento italiano de Canarias. IV Coloquio
(1980), tomo II, pp. 553-565.

CASTAÑEDA DELGADO, Paulino


̵ Pleitos sobre diezmos del azúcar en Santo Domingo y en Canarias. II Coloquio (1977), tomo 11,
pp. 247-272.
CASTRO BRUNETTO, Carlos Javier
- Planteamientos artísticos de los conventos franciscanos de La Laguna y Río de Janeiro. X
CHCA (1994), tomo I, pp. 979-1000.

CAVALCANTI, Lavinia
- Contribución de la compania de Jesús al pensamiento antropológico: la obra del Jesuita canario
José de Anchieta (1534-1597). X CHCA (1994), tomo I, pp. 1263-1275.

COLA ALBERICH, Julio


̵ Política africana de los Reyes Católicos y su relación con las Islas Canarias VI Coloquio (1984),
tomo 11, pp. 153-168.

CONCEPCIÓN LORENZO, N. María


Una novela de José Antonio Rial o la emigración recuperada. X CHCA (1994), tomo I, pp. 1293.

CONCEPCIÓN RODRÍGUEZ, José


- Los conflictos entre comitente y artista: Martín de Andújar, Sevilla, Canarias y América. X
CHCA (1994), tomo I, pp. 955-978.

CONDE MARTEL, Consuelo


- Alejandro de Ossuna y Savinón: pintor tinerfeno del siglo XIX. X CHCA (1994), tomo II, pp.
1233-1246.

CUBAS VALENTÍN, Carmen Rosa, GARCÍA SANTANA, Isabel y JUANES PRIETO, Nurua y
ROMÁN RODRÍGUEZ, Juan Francisco
- El cambullón en la literatura y la prensa (1885-1950). X CHCA (1992), tomo II, pp. 951-968.

CUENCA TORIBIO, José Manuel y MIRANDA GARCÍA, Soledad


- Sociológia ministerial canaria. X CHCA (1992), tomo II, pp. 563-578.

DAVIES, Peter N.
̵ The british contribution to the economie development of the Canary Islands with special
reference to the nineteenth century. VI Coloquio (1984), tomo III, pp. 353-380.

DARIAS PRINCIPE, Alberto y PURRIÑOS CORBELLA, Teresa


̵ Las sociedades constructoras en Canarias. Vl Coloquio (1984), tomo II(segunda parte), pp. 627-
672, il. bl. y neg.

DELAUNAY, Jean Marc


̵ ¿Hacia Africa, hacia América? Ios franceses y las Islas Canarias 1900-1936. V Coloquio (1982),
tomo I (segunda parte), pp. 841-848.

DELAUNAY, Jean Marc, MORALES LEZCANO, Víctor y QUINTANA


NAVARRO, Francisco
̵ Inventario del fondo documental de los hermanos León y Castillo. V Coloquio (1982), tomo III,
pp. 545-600.

DELGADO AGUIAR, Gerardo


̵ El comercio exterior en el Puerto de la Luz.VIII Coloquio (1988)
̵ Estructura reciente... Ver GONZALEZ MORALES, Alejandro

DÍAZ, Ramón
- Análisis geodemográfico de las fuentes estadísticas oficiales para el estudio de la población
canaria. X CHCA (1992), tomo II, pp. 149-158.

DIAZ ALAYON, Carmen


̵ Las relaciones linguísticas entre Canarias y América.VIII Coloquio (1988).

DIAZ HERNANDEZ, Ramón


̵ La participación de Arucas en la emigración canaria de 1850 a 1920. III Coloquio (1978), tomo
II, pp. 43-46.
̵ Endogamia y minifundismo en Firgas (1845-1861). VI Coloquio (1984), tomo I (primera parte),
pp. 187-216.

DIAZ HERNANDEZ, Ramón y DOMINGUEZ MUJICA, Josefina


̵ Hambre y epidemias entre 1844 y 1852 en el norte de Gran Canaria. V Coloquio (1982), tomo
II, pp. 309-380, 12 cuadros.

DÍAZ HERNÁNDEZ, Roberto y MARTÍNEZ SHAW, Carlos


- El fomento de las pesquerías canarias en el siglo XVIII. X CHCA (1992), tomo II, pp. 319-338.

DIAZ PADILLA, Gloria


̵ La familia gomera Cubas-Betancourt: sus relaciones comerciales con América. V Coloquio
(1982), tomo I (primera parte), pp. 141-162.
̵ La Gomera y Cuba en la segunda mitad del s. XIX a partir de las cartas de los emigrantes. VI
Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp. 217-243.
DIAZ PEREZ, Ana María
̵ La Capitanía General de Canarias. IV Coloquio (1980), tomo II, pp. 671-707.
̵ Un músico canario en América: Santiago Sabina Corona. VI Coloquio(1984), tomo II (primera
parte), pp. 423-445.
̵ El legado histórico artístico de D. Juan de Gordejuela en Tenerife. VII Coloquio (1986).
̵ Las distintas sedes de la Capitanía General de Canarias en Santa Cruz de Tenerife. VIII
Coloquio (1988).
- El fenómeno del "sudor" en la plástica canaria. X CHCA (1992), tomo II, pp. 1145-1158.

DIAZ RODRIGUEZ, Carmen (coaut.)Ver MARTIN RUIZ Juan F.

DIAZ-TRECHUELO, Lourdes
̵ La despoblación de la »Isla de Canaria» y la emigración ilegal a Indias(1621-1625). I Coloquio
(1976), pp. 293-314.

DIEPPA DÍAZ, Silveria


- Emigración y economia durante la I Guerra Mundial en Gáldar: 1914-1918. X CHCA (1994),
tomo I, pp. 701-714.

DIN, Gilbert C.
̵ Canarios en la Luisiana en el siglo XIX. V Coloquio (1982), tomo I(primera parte), pp. 463-478.
- Adaptación y asimilación entre los islenos de La Luisiana. X CHCA (1994), tomo I, pp. 829-
844.

DOMINGO ACEBRON, María Dolores


̵ Fondos canarios en el Archivo Histórico Nacional de Madrid III. VI Coloquio(1984), tomo II
(segunda parte), pp. 689-741.
- Fondos canarios en el Archivo Histórico Nacional de Madrid, IV. VII Coloquio (1986).
- Fondos canarios en el Archivo Histórico Nacional V. VIII Coloquio (1988).
- Fondos.. Ver RODRIGUEZ VICENTE Encarnación.
- La participación de canarios en la guerra de la independencia cubana, 1895-1898. X CHCA
(1994), tomo I, pp. 605-644.

DOMINGUEZ MUJICA, Josefina


-«Los iberoamericanos en Canarias, hoy: una relación desestimada por los estudios sobre
Canarias y América». VI Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp.285-312.
- Hambre y... Ver HERNANDEZ DIAZ. Ramón
- Valoración global de las tendencias demográficas de la actual población de Canarias. 1991. X
CHCA (1992), tomo II, pp. 103-132.
DOMINGUEZ PRATS, Pilar
- Mercedes Pinto: una exiliada canaria en Hispanoamérica. VIII Coloquio(1988).
- Mujeres espanolas exiliadas en México (1939-1950). Las Canarias. X CHCA (1994), tomo I,
pp. 845-860.

EDDY, Michael R.
- El Islam en las Islas Canarias prehispánicas. X CHCA (1992), tomo II, pp. 215-228.
ENSINCK, Oscar Luis
- Inmigrantes canarios en Rosario. V Coloquio (1982), tomo I (primera parte), pp. 219-247.
- Los canarios en la capital federal de la República Argentina. VI Coloquio(1984), tomo I
(primera parte), pp. 175-186.

EVERAERT, John G.
- La colonie marchande flamande aux Canaries au tournant du «cycle du vin» (1665-1705). V
Coloquio (1982), tomo II, pp. 435-457.
- La hispanización de la burguesía flamenca y valona en Tenerife (]680-1740). VIII Coloquio
(1988).

EXPÓSITO LORENZO, María Gloria y QUINTANA ANDRÉS, Pedro C.


- Deforestación y contrabando: los montes palmeros a fines del antiguo régimen (1799-1830). X
CHCA (1992), tomo II, pp. 365-384.

FAJARDO SPINOLA, Francisco


- Los procesos de hechicería de la Inquisición de Canarias (siglo XVI, XVII, XVIII). VII
Coloquio (1986).
- Las visitas de... Ver ANAYA HERNANDEZ. Luis A.
- Un producto de las relaciones atlánticas: la conversión de protestantes en Caanrias durante el
siglo XVII. X CHCA (1992), tomo II; pp. 435-458.

FARINA GONZALEZ, Manuel A.


- La aportación canaria al Real Colegio Seminario de San Telmo de Sevilla. V Coloquio (1982),
tomo II, pp. 219-246.
- La presencia isleña en América: su huella etnográfica. VIII Coloquio (1988).
- El retorno de los indianos en el marco de la navegación canario-americana (siglo XVIII). X
CHCA (1994), tomo I, pp. 235- 272.

FELIPE GONZALEZ, Ramón y ALVAREZ GONZALEZ, Santos


-«Revista de Canarias» y «La llustración de Canarias»: intelectuales y masones en el Tenerife
Decimonónico. Una aproximación. VII Coloquio(1986).

FELIPE GONZALEZ, Ramón y CABRERA ACOSTA, Miguel


̵ «Iriarte»: un ejemplo de relación entre republicanismo y masonería. VII Coloquio (1986)

FELIPE GONZALEZ, Ramón (coaut.)


̵ Sobre el 18 de julio... Ver PAZ SANCHEZ, Manuel

FERNÁNDEZ ALONSO, Serena


- Juan Bautista de Antequera y Bobadilla. De la guerra del Pacífico al viaje de circunnavegación
del mundo (1862-1867). X CHCA (1994), tomo I, pp. 1083-1112.

FERNANDEZ SANCHEZ, Mª Cristina


̵ Marcos Francisco de Bethencourt y Castro en Canarias. V Coloquio (1982), tomo I (primera
parte), pp 75- 110.

FERNÁNDEZ MORALES, Mª José


- Remesas de emigrantes canarios en Venezuela 1850/1960. X CHCA (1994), tomo I, pp. 781-
794.

FERNAUD, Pedro
̵ La dimensión africana de Canarias. VI Coloquio (1984), tomo III, pp 11- 24

FERRANDO RODRÍGUEZ, Natalia


- Los olvidados de la gesta colombina. Pinturas de Jesús Arencibia. X CHCA (1992), tomo II, pp.
1271-1294.

FERRAZ LOURENZO, Manuel


- Surgimiento del sindicato de trabajadores de la ensenanza en la provincia de Santa Cruz de
Tenerife. X CHCA (1992), tomo II, pp. 749-760.

FERRER BENIMELI, J. A.
̵ Militares masones en Canarias. VI Coloquio (1984), tomo I (segunda parte), pp 1.001-1.035
̵ Alejandro French.. Ver PAZ SANCHEZ, Manuel
- La revista masónica "Tinerfe" (1881-1882): aspectos socio-políticos. X CHCA (1992), tomo II,
pp. 537-562.

FERRER BENIMELI, José A. y ALVAREZ LAZARO, Pedro


̵ Los congresos librepensadores y los masones de Canarias y Argentina (1889-1910). V Coloquio,
tomo I (segunda parte), pp. 1.047-1.107

FERRER MUNOZ, Manuel


- Notas sobre la vida y la obra de D. José Miranda Guerra... X CHCA (1992), tomo II, pp. 707-
724.

FISHER, John
̵ Fuentes documentales en Inglaterra tocantes a la historia de Canarias. V Coloquio (1982), tomo
III, pp. 493-510. Texto en inglés.
̵ Free trade between the Canary Islands and spenish America. VI Coloquio (1984), tomo I
(primera parte), pp. 387-404.

FISHER, Lewis (coaut.)Ver PANTING, Gerald.

FONSECA SALOMAO, Lilian


̵ Canariens au Bresil au début du XIX siecle: une inmigration utile pour un pays neuf. V
Coloquio (1982), tomo I (primera parte), pp 453-462.

FRAGA GONZALEZ, Carmen


̵ Iconografía de los PP. Azevedo y Anchieta, y del hermano Pedro de Bethencourt. II Coloquio
(1977), tomo II, pp. 443-452.
̵ Plazas de Las Palmas. III Coloquio (1978), tomo II, pp. 297-316.
- Encargos artísticos de las «Doce Casas» de La Orotava en el siglo XVII. IV Coloquio (1980),
tomo II, pp. 353-390.
- Nueva relación de pinturas mexicanas en Canarias. V Coloquio (1982), tomo l (segunda parte),
pp. 887-908.
- Arte en Canarias: estado de la cuestión. V Coloquio (1982), tomo III, pp. 33-65.
- Antonio Ponz y el benefi cio artístico de un registro a Caracas. VI Coloquio (1984). tomo II
(primera parte), pp. 401-411.
- Los ingenieros militares y su obra arquitectónica: Andrés Amat de Tortosa. X CHCA (1994),
tomo I, pp. 923-942.

FRANCO SILVA, Alfonso


- El esclavo canario en el mercado de Sevilla a fines de la Edad Media (1470-1525). VIII
Coloquio (1988).

FUENTES BAJO, María Dolores y PRIETO LUCENA, Ana María


- Catálogo de la documentación canaria existente en el Palacio Arzobispal de Sevilla. III
Coloquio (1978), tomo I, pp. 455-506.
- Catálogo de la documentación canaria existente en el Palacio Arzobispal de Sevilla. V Coloquio
(1982), tomo III, pp. 421-471.

FUENTES PEREZ, Gerardo


- Aspectos artisticos de la parroquia de Nuestra Señora del Rosario. Barlovento (La Palma). IV
Coloquio (1980), tomo 1l, pp. 313-321.
- La advocación del buenviaje en lcod el Alto. Los Realejos (Tenerife). V Coloquio (1982), tomo
II pp. 745-758.
- Estudo iconográfico de la imagen de Nuestra Señora del Carmen. Los Realejos (Tenerife). Vl
Coloquio (1984), tomo II (primera parte), pp. 369-399.
- Un «heidemaler» en Tenerife. VII Coloquio (1986).
- Las imitaciones escultóricas en Canarias. VIII Coloquio (1988).
- José María Bosch, sacerdote y pintor. X CHCA (1992), tomo II, pp. 1247-1260.

GAGO VAQUERO, José Luis


- Necesidad de una propuesta de intervención para reactivar el barrio de Vegueta. X CHCA
(1992), tomo II, pp. 1067-1080.

GALANTE GOMEZ, Francisco


- Elementos arquitectónicos del gótico en Las Palmas. III Coloquio (1978), tomo II, pp. 317-331,
il. bl. y neg.
- César Manrique, arte y vida, X CHCA (1992), tomo II, pp. 1309.

- Los cementerios: otra lectura de la sociedad burguesa. VII Coloquio (1986).

GALLARDO PENA, María


- Ornamentación del Salón de Sesiones del Ayuntamiento de Santa Cruz de Tenerife. VIII
Coloquio (1988).
- Fiestas y retratos de Isabel II en Santa Cruz de Tenerife... X CHCA (1992), tomo II, pp. 1213-
1232.

GALVAN FERNANDEZ, Francisco y MARTINEZ DE AZAGRA, Luis


- El producto agrario de La Orotava (1860-1890). VI Coloquio (1984), tomo I (segunda parte),
pp. 591-620.
̵ Para entender la formación socioeconómica canaria contemporánea. VII Coloquio (1986).

GALVAN TUDELA, Alberto (coaut.)Ver GONZALEZ ANTON, Rafael

GARCIA BERNAL, Manuela


̵ Los navíos de permisión tras el reglamento de 1718: una valoración cuantitativa (1720-1730). V
Coloquio (1982), tomo I (segunda parte), pp.747-792.

GARCIA FRANCO, Vicente


̵ Fondos documentales en archivos de Madrid para el estudio de las relaciones afrocanarias en el
siglo XIX. VI Coloquio (1984), tomo III, pp. 99-124.

GARCIA-GALLO, Alfonso
̵ Los sistemas de colonización de Canarias y América en los siglos XV y XVI. I Coloquio (1976),
pp. 423-442.

GARCIA GARCIA, Antonio


̵ La religiosidad popular en el Derecho Canónico canario. VII Coloquio(1986).

GARCIA HERRERA, Luz Marina y otros


̵ Las Palmas: configuración territorial y producción de espacio urbano. VIII Coloquio (1988).

GARCIA PEREZ, Jose Luis


̵ Elisabeth Murray. IV Coloquio (1980), tomo II, pp. 603-648.
̵ Marmaduke of Rawdon, un personaje singular en las Canarias del siglo XVII. VI Coloquio
(1984), tomo I (primera parte), pp. 75-87.
- Un libro en la historia del espionaje en Canarias. X CHCA (1994), tomo I, pp. 1077-1082.

GARCIA RODRIGUEZ, Jose L.


̵ Las consecuencias demográficas de la emigración palmera dirigida a América en el primer tercio
del siglo XX. V Coloquio (1982), tomo I (segunda parte), pp. 673-703.

GARI HAYEK, Domingo


- Claves teóricas para el estudio de la cuestión nacional: el caso canario. X CHCA (1992), tomo
II, pp. 695-706.

GARI-MONTLLOR HAYEK, Domingo


- Notas sobre historiografía canaria. VIII Coloquio (1988).
GASPARINI, Graziano
- Nuevos aportes sobre los balcones islámicos, andaluces, canarios venezolanos y limenos. X
CHCA (1994), tomo I, pp. 943-954.

GENTIL DA SILVA, Jose


̵ Les canariens, compagnons des portugais en Amerique. Leur leçon. V Coloquio (1982), tomo I
(primera parte), pp. 21-34.
̵ Aux Canaries: monnaie et marginalité. VI Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp. 313-323.
- La formación de la sociedad canaria. VII Coloquio (1986).

GIL LEDESMA, Carmen Luisa (coaut.) Ver NAVARRO SEGURA. M. Isabel

GISBERT, Teresa y MESA, José de


̵ El balcón en la Audiencia de Charcas. VI Coloquio (1984), tomo II (primera parte), pp. 457-484.

GINES DE LA NUEZ, María del Carmen


̵ Evolución del poblamiento de La Orotava. 1887-1981. VIII Coloquio (1988).
GOMEZ-PAMO, Juan y RÍO, Guerra del
- El escudo de Alonso de Lugo en la Torre de San Miguel de Santa Cruz de La Palma. X CHCA
(1992), tomo II, pp. 817-828.

GONZALEZ ANTON, Rafael y GALVAN TUDELA, Alberto


̵ La ecología cultural en las sociedades aborigenes (Tenerife): Hacia una nueva metodología. VII
Coloquio (1986).

GONZALEZ CHAVEZ, Carmen


̵ El turismo en la prensa del Valle de la Orotova (l880-1930). VII Coloquio (1986).
̵ La Rambla del General Franco: elemento generador de la trama urbana. VIII Coloquio (1988).
̵ Movimientos periodísticos... Ver GONZALEZ GARCIA Esther
- Planeaminto de la ciudad de Santa Cruz de Tenerife en la segunda mitad del siglo XX. X
CHCA (1992), tomo II, pp. 1047-1066.

GONZALEZ DE CHAVEZ, Jesús


̵ Notas para la historia de la emigración canaria a América. Cartas de emigrantes canarios. Siglo
XVIII. V Coloquio (1982), tomo I (primera parte), pp. 111-139.
̵ Las visitas de navios en el Tribunal de la Inquisición de Canarias en el siglo XVIII. VII
Coloquio (1986).
̵ La economia canaria del siglo XVIII. Otra visión. VIII Coloquio (1988).

GONZÁLEZ DE FERRAO, Libia M.


- Los cabildantes canarios de Montevideo. Tres décadas de actuación política canaria. X CHCA
(1994), tomo I, pp. 569-588.

GONZALEZ GARCIA, Esther


̵ Visión política de la prensa en el valle de la Orotava (1880-1930). VII Coloquio (1986).
̵ Los quintos de Garafía ante el futuro. VIII Coloquio (1988).
- El catastro: fuente de información del territorio. X CHCA (1992), tomo II, pp. 159-176.

GONZALEZ GARCIA, Esther y GONZALEZ CHAVES, Carmen


̵ Movimiento periodístico en el valle de la Orotava a fines del siglo XIX y primeras décadas del
XX. VII Coloquio (1986).

GONZALEZ GOMEZ, Juan Miguel


̵ El escultor sevillano Juan Abascal: su obra escultórica en Canarias. VIII Coloquio (1988).

GONZALEZ LOSCERTALES, Vicente


̵ Política del Porfiriato, emigración peninsular y emigración canaria a México. Análisis
comparativo de la inmigración peninsular y canaria (1882-1911). I Coloquio (1976), pp. 383-
403.

GONZALEZ MORALES, Alejandro


̵ Apuntes para una ordenación de los recursos hídricos de Fuerteventura. VIII Coloquio (1988).
̵ El crecimiento de la población de Fuerteventura. VIII Coloquio (1988).
- Estructura reciente... Ver MARTIN RUIZ J. F.

GONZÁLEZ MORALES, Alejandro y DELGADO AGUIAR


- Geografía y ordenación del territorio: la vivienda como problema social y factor de
planificación. X CHCA (1992), tomo II, pp. 5-76.

GONZALEZ PADRON, Antonio


̵ Enconchados mejicanos en Gran Canaria. VII Coloquio (1986).
̵ Catálogo general de pinturas americanas restauradas en la Casa de Colón. VIII Coloquio (1988).
̵ Diego Nicolás Eduardo... Ver ALEMAN HERNANDEZ, Carmen

GONZALEZ PADRON, Antonio y OJEDA RODRIGUEZ, Carmelo


̵ Las plazas históricas de la ciudad de Telde. VI Coloquio (1984) tomo II (primera parte), pp.
485-501.

GONZALEZ PEREZ, Estefanía (coaut.) Ver NAVARRO SEGURA, Mª Isabel

GONZALEZ PEREZ, Pedro (coaut.) Ver PINTADO PICO, Félix

GONZALEZ RODRIGUEZ, Adolfo Luis


̵ Los estudiantes canarios en la Universidad de Sevilla (1576-1769). IV Coloquio (1980), tomo I,
pp. 315-335.

GONZÁLEZ RODRIGUEZ, Ramón Alvar y MORALES MATOS, Guillermo


- Los canarios en la Cuba de 1860. X CHCA (1994), tomo I. pp. 715-758.

GONZALEZ-SOSA, Pedro
̵ Contribución al estudio de la emigración canaria en el siglo XIX: Los que emigraron a América
desde Guía de Gran Canaria, 1850-1857. VI Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp. 165-
174.

GONZÁLEZ SUÁREZ, Dominga de la Paz


- Situación de las fuentes en Cuba para un estudio de las migraciones canarias. X CHCA (1994),
tomo I, pp. 693-700.

GONZALEZ VAZQUEZ, Salvador


̵ Aspectos de la II República en Tazacorte. VIII Coloquio (1988).

GUANCHE PÉREZ, Jesús


- Omisiones y valoraciones cubanas del pintor Canario Valentín Sanz Carta: Avance de un
proyecto de investigación. X CHCA (1994), tomo I, pp. 1001-1028.
- Presencia canaria en la mitologia cubana: las brujas y el trasvase humano. X CHCA (1994),
tomo I, pp. 1231-1262.

GUERRERO CANO, Mª Magdalena


- Los canarios en el Cádiz del siglo XIX (1776-1890). X CHCA (1992), tomo II, pp. 921-950.

GUIMERA RAVIMA, Agustín


̵ ¿Por qué comercia Canarias con Indias en el siglo XVI? Incentivos y obstáculos. I Coloquio
(1976), pp. 85-104.
̵ La financiación del comercio de Garachico con las Indias (1566-1612). II Coloquio (1977),
tomo I, pp. 261-282.
̵ El repartimiento de Daute (Tenerire), 1498-1529. III Coloquio (1978), tomo I, pp. 113-158.
̵ Guerra internacional y comercio atlántico: el caso de Canarias en el siglo XVIII. V Coloquio
(1982), tomo IV, pp. 455-473.
̵ Burocracia fiscal y sociedad «comerciantes»: el visitador Pedro Alvarez en Canarias (1752-
1755). Vl Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp.423-447.

GUIMERÁ RAVINA, Agustín y DELGADO BARRADO, José Miguel


- El comercio com América en los escritos económicos del s. XVIII canario. X CHCA (1994),
tomo I, pp.307-334.

GUTIERREZ ESCUDERO, Antonio


̵ Un canario en La Española: vida, hechos y familia de Pedro Lousel Montero, 1724-1801. V
Coloquio (1982), tomo I (primera parte), pp. 163-202.
̵ Inmigración canaria a América: avatares de los isleños en Santo Domingo,1684-1764. VI
Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp. 115-133.
- Nuevas consideraciones sobre la inmigración canaria a Santo Domingo en el Siglo XVIII. X
CHCA (1994), tomo I, pp. 445-466.

GUANCHE PEREZ, Jesús


̵ Presencia canaria en tres archivos parroquiales de la ciudad de La Habana durane el período
colonial y su incidencia cultural. VIII Coloquio (1988).

GUERRERO CANO, María Magdalena


̵ D. Domingo Pantaleón Alvarez de Abreu, de arcediano de la catedral de Canarias a Arzobispo
de Santo Domingo. VIII Coloquio (1988).

HAIR, P. E. H.
̵ Pre-1650 printed literature in english on the Atlantic Islands. V Coloquio (1982), tomo IV, pp.
175-197.

HARRISON, Joseph
̵ Regional disparities in the contemporary spanish economy, with special reference to the Canary
Islands. VI Coloquio (1984), tomo I (segunda parte), pp. 621-628.

HERA, Alberto de la
̵ La regalía de las rentas eclesiásticas vacantes en la doctrina del jurista canario Don Antonio
Alvarez de Abreu. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 225-246.
̵ Notas sobre algunos precedentes medievales del derecho canónico indiano. IV Coloquio (1980),
tomo II, pp. 649-669.

HEREDIA HERRERA, Antonia


- Fondos canarios en la sección de Consulados del Archivo General de Indias. IV Coloquio
(1980), tomo I, pp. 297-313.
- Fondos canarios en la sección de Consulados del Archivo de Indias. V Coloquio (1982), tomo
III, pp. 185-200.
- Los fondos documentales de los «correos marítimos»: una sección del Archivo General de
Indias. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 853-872.

HERNÁNDEZ ARVELO, Miguel Angel


- La emigración canaria clandestina a Venezuela y las relaciones diplomáticas entre espana y
Venezuela (1948-1952)... X CHCA (1994), tomo I, pp. 809-828.

HERNANDEZ DIAZ, Patricio


- La iglesia matriz del Puerto de la Cruz y sus benefactores. VI Coloquio (1984), tomo II
(primera parte), pp. 353-367, il. bl. y neg.
- El convento de... Ver CALERO RUIZ. Clementina

HERNANDEZ GARCIA, Julio


- La travesía de los emigrantes canarios a América durante el siglo XIX y principios del XX: una
forma de esclavitud. I Coloquio (1976), pp. 355-381.
- La planificación de la emigración canaria a Cuba y Puerto Rico. Siglo XIX, II Coloquio (1977),
tomo I, pp. 199-238.
- La «Unión Agricola Comercial de Gran Canaria» (1874): una sociedad isleña para la
comercialización de la cochinilla. VI Coloquio (1984), tomo I (segunda parte), pp. 573-590.

HERNANDEZ GONZALEZ, Manuel


- Las contradicciones del clero regular ilustrado canario: la personalidad de José González de
Soto. VI Coloquio (1984), tomo II (primera parte), pp.115-152.
- La Iglesia en Canarias. VII Coloquio (1986).
- Pedro Eduardo, un comerciante canario ante la emancipación venezolana. X CHCA (1994),
tomo I, pp. 349-366.

HERNANDEZ GUTIERREZ, A. Sebastián


- Algunas noticias sobre mobiliario urbano de principios de siglo en Las Palmas: kioskos. VI
Coloquio (1984), tomo II (primera parte), pp. 503-527, il. bl. y neg.
- Los planos del Real Consulado Marítimo y terrestre de Canarias VII Coloquio (1986).
- De las Canteras y su urbanismo. VIII Coloquio (1988).
- Crónicas del teatro Pérez Galdós (1842-1928). Las Palmas de Gran Canaria. X CHCA (1992),
tomo II, pp. 969-992.

HERNANDEZ HERNANDEZ, Carmen


- Aproximación al estudio de la prensa en La Laguna (1877-1900). VII Coloquio (1986).
- Las bibliotecas tinerfeñas en el panorama cultural de la II República VIII Coloquio (1988).

HERNÁNDEZ LUIS, José Angel


- Espacio y red del transporte terrestre de viajeros en guagua en La Palma: una visión histórica.
X CHCA (1992), tomo II, pp. 77-102.

HERNANDEZ PEREZ, Mauro S.


̵ El poblamiento prehispánico de las Islas Canarias Recientes aportaciones. III Coloquio (1978),
tomo I, pp. 15-46.
̵ Excavaciones arqueológicas en Gran Canaria: Guayadeque, Tejeda y Arguineguin. IV Coloquio
(1980), tomo 1, pp. 575-598.
̵ Estado actual de la investigación sobre el Archipiélago Canario prehispánico. V Coloquio
(1982), tomo III, pp. 7-31.

HERNANDEZ RODRIGUEZ, Germán


̵ La aportación de la isla de La Gomera al poblamiento de la Luisiana 1777-78. IV Coloquio
(1980), tomo II, pp. 225-248.

HERNANDEZ SANCHEZ-BARBA, Mario


̵ Historia serial del comercio canario-americano: correcciones metodológicas. I Coloquio (1976),
pp. 417-422.
- Dos pinturas de historia decimonónicas relativas al cielo de Cortés conservadas en Canarias. X
CHCA (1992), tomo II, pp. 1199-1212.

HERNANDEZ SOCORRO, María de los Reyes


̵ La recuperación de un antiguo inmueble de Vegueta diseñado por Ponce de León. La Escuela de
Comercio. VIII Coloquio (1988).

HERNANDEZ SOCORRO, Maria de los Reyes y LUXAN MELENDEZ, Santiago


̵ Fray Francisco de Sosa, un personaje del Toledo del Greco, Obispo de Canarias, visitador de
Portugal en 1613. VII Coloquio (1986).

HERRERA PIQUE, Alfredo


̵ Las Palmas de Gran Canaria vista por los viajeros extranjeros. III Coloquio(1978), tomo II, pp.
147-217.
̵ Estancia en las Islas Canarias de Louis Feuillée, pionero de la exploración científco-natural de
este archipiélago (1724). IV Coloquio (1980), tomo II, pp. 741-761.
̵ Canarias, escala en la exploración científica de los continentes exóticos (siglo XVIII). V
Coloquio (1982), tomo IV, pp. 475-541.

HIGUERAS RODRIGUEZ, Lola


̵ Documentación manuscrita sobre las Islas Canarias en el Archivo del Museo Naval de Madrid.
V Coloquio (1982), tomo III, pp. 387-399.

HOFFMAN, Paul E.
̵ Los despachos de los cónsules norteamericanos en las Islas Canarias durante la guerra civil de
América del Norte. 1861-1865. V Coloquio (1982), tomo I (segunda parte), pp. 817-839.

HORDES, Stanley M.
̵ Sources for the history of the isleños in Louisiana and Texas. IV Coloquio(1980), tomo I, pp.
353-362.

INFANTES FLORIDO, José Antonio


̵ El obispo Tavira en Canarias, 1791-1796. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 171-223.
̵ Canarias en el siglo XVIII: la guerra con Francia. IV Coloquio (1980), tomo 1, pp. 531-573.
̵ Canarias: retablo de duelos Panorama socio-cultural según documentos diocesanos del siglo
XVIIL. V Coloquio (1982), tomo II, pp. 863-924.

IZQUIERDO EXPÓSITO, Violeta


- La obra muralística de César Manrique. X CHCA (1994), tomo I, pp. 1295-1308.

JESÚS DOMÍNGUEZ, Jaime de


- Baní: un caso de inmigración interna canaria en el siglo XVIII. X CHCA (1994), tomo I, pp.
529-548.

JIMENEZ GOMEZ, Mª de la Cruz y TEJERA GASPAR, Antonio


̵ Grabados rupestres con representación de barcos en las islas de El Hierro y Tenerife. V
Coloquio (1982), tomo II, pp. 89-112.

JIMENEZ GONZALEZ, José Juan


̵ La etnografia 'una nueva perspectiva de investigación. El modelo de Gran Canaria. VII Coloquio
(1986).
̵ Canaria: Redistribución, Jerarquía y Poder (Bases estratégicas de la prehistoria insular). VIII
Coloquio (1988).
- Las sociedades canarias hispánicas en el momento del contacto con los europeos: el tiempo, los
astros y las gentes del mar. X CHCA (1994), tomo I, pp. 75-98.

JIMÉNEZ MARTEL, German


- Las pinturas murales realizadas en las diferentes iglesias de Gran Canaria por el artista José
Arencibia Gil. X CHCA (1992), tomo II, pp. 1261-1270.

KELLEMBENZ, Hermann
̵ Las relaciones comerciales de Alemania con Canarias hasta comienzos del siglo XIX. VII
Coloquio (1988).

KONINCKY, Christian
̵ Les Iles atlantiques comme relais au long cours pour l'Extreme Orient. V Coloquio (1982), tomo
IV, pp. 335-358.

LADERO QUESADA, Miguel Angel


̵ Ordenanzas municipales y regulación de la actividad económica en Andalucíá y Canarias Siglos
XIV-XVII. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 141-156.
̵ La Hacienda Real en Canarias.. Ver AZNAR VALLEJO, Eduardo

LAFORET HERNANDEZ, Juan José


̵ La comunicación pública en los orígenes del periodismo canario. VII Coloquio (1986).
̵ Letrados y periodistas en los orígenes del periodismo grancanario. VIII Coloquio (1988).

LAMB, Ursula
- Saludos cordiales y salvas de tiros. El comodoro Matthew C. Perry en las Islas Canarias 1820-
1821, 1843-1845. V Coloquio, tomo I (segunda parte), pp. 205-221.

LATOUR DE BOTAS, Olga Fernández


- Una hermandad en siete romances. X CHCA (1994), tomo I, pp. 1199-1230.

LAVALLE, Bernard
- Los canarios en el antagonismo hispano-criollo: el caso de los Agustinos de Nueva Granada
(1681-1700). VI Coloquio (1984), tomo II (primera parte), pp. 103- 114.

LEON BORJA, Dora (coaut.) Ver SZASZDI NAGY, Adán

LAVANDERA LOPEZ, José


- Una escultura cristiana en la cueva aborigen de la Aldeita. Fuerteventura. VIII Coloquio (1988).

LERA GARCIA, Rafael de


- La canonjia del Santo Oficio en la Catedral de Las Palmas. VIII Coloquio (1988).

LEVAGGI, Alejandro
- Juzgados y jueces de Indias en Canarias durante el siglo XVII. VI Coloquio (1984), tomo I
(segunda parte). pp. 663-688.

LOBO CABRERA, Manuel


- Relaciones entre Gran Canaria, Africa y América a través de la trata de negros. II Coloquio
(1977), tomo I, pp. 75-98.
- Los vecinos de Las Palmas y sus viajes de pesquería a lo largo del siglo XVI. Otros datos para
su estudio. III Coloquio (1978), tomo II, pp. 401-428.
- Gran Canaria e Indias hasta la creación del Juez de Registros. 1566. IV Coloquio (1980), tomo
I, pp. 109-156.
- Gran Canaria y los contactos con las islas pontuguesas atlánticas: Azores, Madera, Cabo Verde
y Santo Tomé. V Coloquio (1982), tomo IV, pp.311-333.
- Los mercaderes franceses en Canarias en el siglo XVI. Pablos Reynaldos. VI Coloquio (1984),
tomo I (primera parte), pp. 25-46.
- Primeros núcleos urbanos europeos en Gran Canaria. VII Coloquio (1986).
- Flamencos en la carrera de Indias. La Gran Canaria. VIII Coloquio (1988).
- Documentos acerca de... Ver BLANCO MONTESDEOCA, Joaquín
- La esclavitud en Gran Canaria... Ver TORRES SANTANA Elisa
- Estado actual de la investigación sobre el comercio canario-americano. X CHCA (1994), tomo
I, pp. 141-160.
- Los cordobanes canarios y su exportación a Indias. X CHCA (1994), tomo I, pp. 195-216.

LOBO CABRERA, Manuel y ACOSTA GUERRERO, Elena


- El comercio canario. Estado de la cuestión. V Coloquio (1982), tomo III pp. 67-102.

LOHMANN VILLENA, Guillermo


- Notas para un estudio sobre recuerdos canarios en el Perú. II Coloquio (1977), tomo I, pp. 163-
183.
- El ideario legitimista del canario Luis Gonzaga de la Encina obispo de Arequipa (1810-1816).
III Coloquio (1978), tomo II, pp. 549-576, e. il. bl. y neg.
- El capitán Pedro Alvarez de Espinosa, Regidor del Cabildo de Lima (1651- 1679). IV Coloquio
(1980). tomo I. pp. 363-366.

LOPEZ CANTOS, Angel


- Juan Fernández Franco de Medina, Gobernador de Puerto Rico (1695-1698). I Coloquio
(1976), pp. 315-329.
- El tráfco comercial entre Canarias y América durante el siglo XVII. II Coloquio (1977), tomo I,
pp. 301-372.
- Emigración canaria a Puerto Rico en el siglo XVIII. VI Coloquio (1984), tomo I (primera
parte), pp. 89- 114.
- Comercio colonial canario, siglo XVIII. Nuevo índice para su ... Ver ORTIZ DE LA TABLA,
Javier

LOPEZ GARCIA, Juan Sebastián


- La arquitectura del Renacimiento en la ciudad de Las Palmas. III Coloquio (1978), tomo II, pp.
333-358.
- Aproximación a la toponimia jacobea canario-americana: Santiago de los Caballeros de Gáldar.
V Coloquio (1982), tomo I (segunda parte), pp. 849-867.
- El Puerto de Sardina de Gáldar en los siglos XV y XVI. V Coloquio (1982), tomo II, pp. 421-
433.
- Origen y desarrollo de los cascos históricos de la comarca de Agáldar: Gáldar y Guía. VI
Coloquio (1984), tomo II (primera parte), pp. 299-326
LORENZO PERERA, Manuel J.
- Consideraciones sobre la emigración a Cuba. Isla del Hierro. Canarias. V Coloquio (1982),
tomo I (primera parte), pp. 407-452.

LUCENA SALMORAL, Manuel


- La Capitulación de Fernández de Lugo para Santa Marta y su relación con la conquista del Río
de la Plata. I Coloquio (1976), pp. 65-83).

LUIS BRITO, Milagros


- Presagios de alarma en Canarias, 1916: submarinos. X CHCA (1992), tomo II, pp. 671-694.

LUXAN MELENDEZ, Santiago


̵ La secularización de las Bibliotecas de Canarias durante el sexenio revolucionario. VIII
Coloquio (1988).
̵ Fray Francisco de Sosa.. Ver HERNANDEZ SOCORRO, Mª Reyes.

LYNCH, John
̵ Inmigrantes canarios en Venezuela (1700-1800): entre la élite y las masas. VII Coloquio (1986).

MACIAS HERNANDEZ, Antonio


̵ Reformismo Ilustrado y Transformaciones Agrarias. VIII Coloquio (1988). Seminario sobre
Carlos III.
- La emigración canaria a América. Estado de la cuestión. X CHCA (1994), tomo I, pp. 403-444.

MALPILLA CUELLO, Antonio


̵ El fuero nuevo en el reino de Granada y el fuero de Gran Canaria. (Notas para el estudio de la
Administración Municipal). III Coloquio (1978), tomo I, pp. 319-342.

MARCO, Miguel Angel de


̵ Las expediciones de emigrados canarios a Buenos Aires de 1833 y 1836. V Coloquio (1982),
tomo I (primera parte), pp. 315-339.

MARCHENA FERNANDEZ, Juan


̵ Oficiales canarios en el ejército de América: 1700-1810. IV Coloquio(1980), tomo II, pp. 323-
343.

MARRERO RODRIGUEZ, Manuela


̵ Algunos viajes atlánticos de los vecinos de Tenerife en el primer tercio del siglo XVI. II
Coloquio (1977), tomo I, pp. 61-73.
̵ Una sociedad para comerciar con Castilla, Canarias y Flandes en la primera mitad del siglo XVI.
III Coloquio (1978), tomo I, pp. 159-173.
̵ Mercaderes flamencos en Tenerife durante la primera mital del siglo XVI. IV Coloquio (1980),
tomo I, pp. 599-614.

MARGOLIES DE GASPARINI, Luise


- Canarias y Venezuela: tendencias actuales de emigración transatlántica y retorno. X CHCA
(1994), tomo I, pp. 795-808.

MARTEL ALAYÓN, Inés J. y ARMENGOL MARTÍN, Matilde


- Distribución espacial de la población en Canarias: una propuesta de ordenación territorial. X
CHCA (1992), tomo II; pp. 133-148.

MARTIN ACOSTA, Emelina


̵ Los canarios incorporados al batallón Numancia de la expedición Morillo. II Coloquio (1977),
tomo I. pp. 185-197.
- La capitulación de Francisco Fernández de Lugo para conquistar San Borondón. X CHCA
(1992), tomo II, pp. 279-296.

MARTIN DEL CASTILLO, Juan Francisco


- Semblanzas africanas de Juan de León y Castillo (1883). X CHCA (1992), tomo II, pp. 603-
618.

MARTIN GALAN, Fernando


̵ La ciudad de Las Palmas: trama urbana Evolución. Situación presente. III Coloquio (1978),
tomo II, pp. 121-145.

MARTIN DE GUZMAN, Celso


- La arqueología prehistórica de Gran Canaria sometida al análisis estructural. V Coloquio
(1982), tomo II, pp. 4-88.
- Los problemas de la navegación pre y protohistórica en el mar de Canarias y la fachada
atlántico-sahariana. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 25-144.
- El horizonte cultural «cueva pintada» y el sustrato mediterráneo. (Ensayo de aproximación y
estrategia epistemológica). VI Coloquio (1984), tomo II (primera parte), pp. 203-298.
- Ultimas tendencias metodológicas en la historiografia canaria. VII Coloquio(1986).

MARTIN MARTIN, Víctor O.


̵ Contribución a la desmitificación del campesinado canario. VIII Coloquio(1988).

MARTIN MEDIAVILLA, Isabel


̵ «El banco canario-africano: interés económico para la ocupación del Sahara occidental». V
Coloquio (1982), tomo II, pp. 613-636.

MARTIN RODRIGUEZ, Fernando Gabriel


̵ La arquitectura en la coyuntura de la rivalidad politica: el caso de Icod y Garachico. II Coloquio
(1977), tomo II, pp. 393-409, figs., 1-5.
̵ La arquitectura del Ayuntamiento de Las Palmas. III Coloquio (1978), tomo II, pp. 251 -295.

MARTIN RUIZ, Juan Francisco


̵ Análisis geodemográfico de la población de Gran Canaria en la segunda mitad del XVIII. VIII
Coloquio (1988).
̵ Estudio demográfico... Ver BURRIEL DE ORRUETA, Eugenio
MARTIN RUIZ, Juan F. y DIAZ RODRIGUEZ, Carmen
̵ La natalidad ilegítima en la formación social canaria: las repercusiones de la emigración
americana. V Coloquio (1982), tomo I (primera parte), pp. 203-218.

MARTIN RUIZ, Juan F. y GONZALEZ MORALES, Alejandro


̵ Estructura demográfica reciente de la formación social de las Canarias Orientales. VII Coloquio
(1986).

MARTIN RUIZ, Juan F. y otros


̵ La estructura demográfica de una ciudad preindustrial: Las Palmas en la primera mitad del siglo
XIX. III Coloquio, tomo II, pp. 513-547.

MARTIN SOCAS, Dimas


̵ Aproximación a la economia de Gran Canaria en época prehispánica. III Coloquio (1978), tomo
I, pp. 87-111.

MARTIN SOCAS, Margarita


̵ Sobre los oficios desempeñados por los portugueses establecidos en Canarias en el primer cuarto
del siglo XVI. VII Coloquio (1986).

MARTINEZ DE AZAGRA, Luis (coaut.)Ver GALVAN FERNANDEZ, Francisco

MARTINEZ CARRERAS, José V. y MENCHEN BARRIOS, Mª Teresa


̵ Intentos alemanes de expansión colonial por los territorios españoles del Africa Occidental: el
caso de Canarias. VI Coloquio (1984), tomo III, pp. 403-416

MARTINEZ DIAZ, Nelson


̵ La emigración clandestina desde las Islas Canarias al Uruguay: forma de incorporación social.
Ensayo de estudio cuantitativo. V Coloquio (1982), tomo I (primera parte), pp. 249-313.
̵ El canario Francisco Aguilar en la etapa deformación del estado uruguayo. VII Coloquio (1986).
̵ Inimigración canaria y expansión de la frontera agrícola en Uruguay: 1830-1880. VIII Coloquio
(1988).

MARTINEZ HERNÁNDEZ, Marcos


- La onomástica de las Islas Canarias de la antiguedad a nuestros días. X CHCA (1992), tomo I,
pp. 229-278.

MARTINEZ MILAN, Jesús


̵ El Puerto de Santa Cruz de Tenerife y el colonialismo europeo en el Africa Occidental una
hipótesis de partida. VI Coloquio (1984), tomo 11, pp. 381-390.

MARTINEZ MILLAN, José


̵ La hacienda del tribunal de la Inquisición de Canarias 1550-1808. V Coloquio (1982), tomo II,
pp. 553-583.
̵ La venta de oficios inquisitoriales en Canarias durante el siglo XVII. VI Coloquio (1984), tomo
I (segunda parte), pp. 689-696.
̵ La burocracia del Santo Oficio en Canarias durante el siglo XVIII. VI Coloquio (1984), tomo I
(segunda parte), pp. 697-724.

MARTINEZ DE LA PENA, Domingo


̵ Esculturas americanas en Canarias. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 475-493.

MARTINEZ SHAW, Carlos


̵ Comercio colonial y desarrollo económico en la España del siglo XVIII. VIII Coloquio (1988).
Seminario de Carlos III.

MATEO, Angeles
- Una visión de la mujer paraguaya a través de la cuentista Josefina Plá. X CHCA (1994), tomo I,
pp. 1275-1293.

MATOS, Artur Teodoro de


̵ Las relaciones de las Azores con la América española y las Canarias durante los siglos XVl y
XVII. V Coloquio (1982), tomo I (segunda parte),pp. 723-745.

MAURO, Frédéric
̵ Les Canaries face aux iles portugaieses de l'Atlantique avant 1800. V Coloquio (1982), tomo IV,
pp. 285-310.

MEDINA RIVERO, Esther Lidia (coaut.)Ver AlONSO PERERA, Carmen Rosa

MEDINA RODRÍGUEZ, Valentín y MARTÍNEZ Y GÁLVEZ, Inmaculada


- Las asociaciones canarias en Cuba durante el primer tercio del siglo XX. X CHCA (1994),
tomo I, pp. 645-662.
- Las sociedades regionales espanolas en Cuba (primer tercio del siglo XX). X CHCA (1994),
tomo I, pp. 663-678.

MELENDEZ CHAVARRI, Carlos


̵ Influencia de Don Valeriano Fernández Ferraz en la cultura costarricense. El legado de un gran
canario del siglo XIX. V Coloquio (1982), tomo I (primera parte), pp. 515-535.
̵ Huellas de la inmigración canaria a Costa Rica, durante la dominación hispánica (hasta 1821).
VI Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp. 151-164.

MECHABL, Adnan
̵ Aspectos de la filosoffa colonial de España en Marruecos: siglo XIX. VI Coloquio (1984), tomo
III, pp.301-316.

MENCHEN BARRIOS, Mª Teresa (coaut.)Ver MARTINEZ CARRERAS, José V.

MESA, José de (coaut.)ver GISBERT. Teresa

MILLARES CANTERO, Agustín


̵ La navegación británica en aguas del archipiélago canario durante la década de 1820:
algunas consideraciones. VI Coloquio (1984), tomo I (segunda parte), pp. 529-572.

MILLARES CANTERO, Agustín y otros


̵ Reflexiones acerca del comercio exterior canario y la burguesía mercantil isleña (1778-
1852). V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 679-837.

MILLARES CANTERO, Sergio


̵ La construcción de obras hidráulicas y carreteras en Gran Canaria Rafael Guerra del Río
como ministro de Obras Públicas (1933-1935). VI Coloquio(1984), tomo I (segunda
parte), pp. 985-999.
̵ Los extranjeros y la Guerra Civil.. Ver ANAYA HERNANDEZ, Luis A. VII Coloquio
(1986).

MINCHINTON, Walter
̵ The role of the british South Atlantic islands in seaborne commerce in the nineteenth
century. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 543-576.
̵ The Canaries as ports of calls. VI Coloquio (1984), tomo III, pp.273-300.

MINGUET, Charles
̵ Documentos inéditos sacados del Archivo Nacional de Francia y relativos al comercio
canario-americano (1713-1785). IV Coloquio (1980), tomo I, pp. 661-699.

MOLINA MARTINEZ, Miguel


̵ En torno al comercio canario-americano. Interpretaciones sobre el artículo 4º del
reglamento 6-XII-1718. III Coloquio (1978), tomo II, pp. 67-83.
̵ La participación canaria en la formación y reclutamiento del batallón de Luisiana. IV
Coloquio (1980), tomo II, pp. 133-224.
̵ Miguel Pereira y Pacheco, entre el fdelismo y la burocracia. V Coloquio(1982), tomo I
(primera parte), pp. 479-513.
̵ Presencia canaria en la minería penuana del siglo XVIII. VI Coloquio(1984), tomo I
(primera parte), pp. 405-421.

MONZON PERDOMO, María Eugenia y SANTANA PEREZ, Juan M.


̵ La pugna intracanaria en el «Regionalista». VII Coloquio (1986)
̵ Levas de vagos al ejército en Canarias (1700-1833). VIII Coloquio (1988)
- La iglesia en la instrucción pública canaria del siglo XVIII. X CHCA (1992), tomo II,
pp. 511-536.

MORALES GARCÍA, Mª del Carmen


- Conflictos en la economia canaria del siglo XVII: La Palma y su lucha por el comercio
americano. X CHCA (1994), tomo I, pp. 273-288.

MORALES LEZCANO, Víctor


̵ Canarias en la dinámica del colonialismo español en Africa 1860-1975. V Coloquio
(1982), tomo II, pp. 857-861.
- Inventario del fondo documental.. Ver DELAUNAY, Jean M.
- La misión de Sandoval y Madero a Argelia (1844-45). VI Coloquio (1984), tomo III, pp.
317-330.
- Puertos españoles en Africa: una hipótesis de trabajo. VI Coloquio (1984), tomo III, pp.
391 -402.

MORALES LEZCANO, Víctor y QUINTANA NAVARRO, Francisco


- La aspiración al Puerto de la Luz: orígenes y desarrollo hasta 1880, o la frustración de
un proyecto prematuro. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 395-423.

MORALES PADRON, Francisco


- Las Canarias y la política emigratoria a Indias. I Coloquio (1976), pp. 209-291.
- El último Capitán General de Venezuela: el canario Francisco Tomás Morales. III
Coloquio (1978), tomo II, pp. 85-94.
- Fondos existentes en el Archivo de Indias sobre las Islas Canarias. V Coloquio (1982),
tomo III, pp. 103-184.
- Diario Patético de un emigrante. V Coloquio, tomo III (segunda parte), pp. 575-671.

MORENO ALONSO, Manuel


- Aspectos económicos de Canarias a finales del Antiguo Régimen. III Coloquio (1978),
tomo I, pp. 293-316.
- La renta del excusado en las Islas Canarias a finales del Antiguo Régimen. V Coloquio
(1982), tomo II, pp. 585-612.
- Las islas del Atlántico sur y el imperialismo británico en el siglo XIX. V Coloquio
(1982), tomo IV, pp. 637-678.
- Creencias religiosas de los ingleses en Canarias (1587-1700). VI Coloquio (1984), tomo
II (primera parte), pp. 11-47.
- Nuevas versiones y concesiones de la Historia de Canarias en la historiografia
contemporánea. VII Coloquio (1986).

MORIN JIMENEZ, Constanza


- Orfebrería en guía de Isora. Aportaciones americanas. V Coloquio, tomo I (segunda
parte), pp. 931-939.

MORNER, Magnus
- La emigración canaria a Indias dentro del contexto espanol... X CHCA (1994), tomo I,
pp. 467-492.

MOTA, Avelino Teixeira da


- Viagens espanholas das Canarias a Guiné no século XVI. Segundo documentos dos
arquivos portugueses. III Coloquio (1978), tomo II, pp. 219-249.

MULLER, Rita
̵ Les récits des voyages francais du XVII siecle en prennant en considération les Îles
Canaries. VIII Coloquio (1988).
MUMBWANI PUMBULU, Malwanga
̵ El Zaire en el marco del movimiento general de los descubrimientos de las costas
occidentales de Africa.

MUNOZ PEREZ, José


̵ Los bienes de difuntos y los canarios fallecidos en Indias: una primera aproximación al
tema. IV Coloquio (1980), tomo II, pp. 77-132.

MURO OREJON, Antonio


̵ Edad Media en Canarias y América. I Coloquio (1976), pp. 43-64.
̵ Adiciones al Cedulario de Canarias. Alabanza de una edición ejemplar. VIII Coloquio
(1988).

MUSSO AMBROSSI, Luis Alberto


̵ Los canarios en el Uruguay 1724-1756. IV Coloquio (1980), tomo II, pp. 391-485.
̵ Historiografía y bibliografía sobre los canarios en el Uruguay. VI Coloquio (1984), tomo
II (segunda parte), pp. 883-1.095.
̵ Canarios en Uruguay (1830-1850). VII Coloquio (1986).
̵ La actuación de los Canarios en la Guerra Grande. VIII Coloquio (1988).
- Los cabildantes canarios de Montevideo. Tres décadas de actuación política canaria. X
CHCA (1994), tomo I, pp. 549-568.

NARANJO OROVIO, Consuelo


̵ Canarios en Cuba en el siglo XX. VII Coloquio (1986).
- Colonos canarios: una alternativa al modelo económico-social de Cuba, 1840-1860. X
CHCA (1994), tomo I, pp. 589-604.

NAVARRO SEGURA, María Isabel


̵ La arquitectura del Mando Económico en la ciudad de Las Palmas. III Coloquio (1978),
tomo II, pp. 359-381.
̵ El urbanismo moderno en Santa Cruz de Tenerife. Documentos. IV Coloquio (1984),
tomo II (segunda parte), pp. 529-626.
̵ La vanguardia histórica en Canarias: «Gaceta de Arte», los arquitectos regionalistas:
Alberto Sartoris. VII Coloquio (1986).

NAVARRO SEGURA, M. Isabel, GIL LEDESMA, Carmen y GONZALEZ PEREZ,


Estefanía
̵ La modernización de la arquitectura y el urbanismo de Santa Cruz de Tenerife a través
de los periódicos de la época (1927-1939). VII Coloquio (1986).

NDONGO BIDYOGO, Donato


̵ Canarias en los orígenes de la colonización de Guinea. VI Coloquio (1984), tomo III. pp.
453-465.

NEGRIN FAJARDO, Olegario


̵ Juan Fernández Ferraz (1849-104[1904]), impulsor del institucionismo krausista en
Costa Rica. VI Coloquio (1984), tomo I (segunda parte), pp. 893-920.
̵ El Krausismo en Costa Rica decimonónica. El modelo político-educativo de Juan
Fernández Ferraz. VIII Coloquio (1988).
- Las tesis educativas renovadoras de Juan F. Ferraz en el Congreso Pedagógico hispano-
portugués-americano de 1892. X CHCA (1994), tomo I, pp. 1053-1076.

NIETO CUMPLIDO, Manuel


̵ Aportación a la biografía de Fr. Francisco de Moya, obispo de Rubicón (1436-1441). IV
Coloquio (1980), tomo I, pp. 205-225.

NUEZ CABALLERO, Sebastián de la


̵ Los mitos idílicos en el espacio geohistórico de la poesia canaria contemporánea. VII
Coloquio (1986).

NUNEZ PESTANO, Juan Ramón


̵ Censos y tributos en Canarias a fines del Antiguo Régimen. VIII Coloquio (1988).

OJEDA RODRIGUEZ, Carmelo J. (coaut.)Ver (GONZALEZ PADRON, Antonio

OLIVA NIEBLA, Roberto


̵ La Escuela de Náutica de Santa Cruz de Tenerife o la alternativa del poder. IV Coloquio
(1980), tomo II, pp. 345-352.

ORTIZ DE LA TABLA Y DUCASSE, Javier y LOPEZ CANTOS, Angel


̵ Comercio colonial canario, siglo XVIII Nuevo índice para su cuantificación. La
contabilidad del Colegio de San Telmo, 1708-1776. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 5-17,
7 cuadros.

OTTE, Enrique
̵ Los Sopranis y los Lugo. II Coloquio (1977), tomo I, pp. 239-259.
̵ Los Botti y los Lugo. III Coloquio (1978), tomo I, pp. 47-85.
̵ Canarias plaza bancaria europea en el siglo XVI. IV Coloquio (1980), tomo I, pp. 156-
173.

PALM, E. W.
̵ El plano de Santo Domingo y la fase inicial de la urbanización de las Canarias. VI
Coloquio (1984), tomo II (primera parte), pp. 327-339.

PANDO VILLARROYA, José Luis de


̵ Berberia-Nivaria-Canaria. VI Coloquio (1984), tomo III, pp. 125-152.

PANTING, Gerald y FISHER, Lewis


̵ Island hopping: the voyages of canadian deep-sea siling vessels to the West Indies, 1863-
1890. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 889-919.

PAZ SANCHEZ, Manuel de


̵ Hipótesis en torno a un desarrollo paralelo de la masonería canaria y cubana durante el
primer tercio del presente siglo. Acotaciones para un estudio. IV Coloquio (1980), tomo
II, pp. 567-60 2.
̵ Corsarios insurgentes en aguas de Canarias, (1816-1828). VIII Coloquio (1988).

PAZ SANCHEZ, Manuel y FERRER BENIMELLI, José A.


̵ Alejandro French, irlandés, miembro de la Royal Exchange Lodge de Boston, procesado
por la Inquisicion de las Islas Canarias por francmasón (1739-1742). V Coloquio (1982),
tomo II, pp. 793-855.

PAZ SANCHEZ, Manuel y FELIPE GONZALEZ, Ramón.


̵ Sobre el 18 de julio y la represión de la masoneria en Canari¿as informes y denuncias
(1936-1939). VI Coloquio (1984), tomo I (segunda parte), pp. 1.037-1.060. 2 cuadros.

PELLICER CATALAN, Manuel


̵ La fortaleza de Chipude. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 273-282.

PELOSO, Silvano
̵ La spedizione alle Canarie del 1341 nei resoconti di Giovanni Boccacio, Domenico
Silvestre e Domenico Bandini. VI Coloquio (1984), tomo II (segunda parte), pp. 813-827.

PARAMOS MENDOZA, María Jacinta (coaut.)Ver PRIMO MEDINA, Mª. Angeles

PEREIRA FERREIRA, Ana María


̵ Los portugueses y las Canarias ruta, mercaderes y mercancías en la primera mitad del
siglo XVL VII Coloquio (1986).

PEREIRA RODRIGUEZ, Mª Teresa


̵ Apuntes para un esquema de las relaciones marítimo-comerciales entre Canarias y los
territorios del golfo de Guinea (1858-1900). VI Coloquio, tomo III, pp. 417-452.

PERERA PEREZ, María Isabel


̵ La imagen de Nuestra Señora de los Remedios. Los Realejos. VII Coloquio (1986).

PÉREZ BARRIOS, Carmen R.


- La instrucción pública en Arona (Tenerife) durante el siglo XIX. X CHCA (1992), tomo
II, pp. 647-670.

PEREZ CHACON, Emma y SANTANA SANTANA, Antonio


̵ Estrucutura y dinámica de la población en la parroquia de San Lorenzo (S. XVIII). V
Coloquio (1982), tomo II, pp. 179-217, tabs., gráfs.
̵ Sociedad y medio: Aproximación a las formas históricas de uso del territorio en Gran
Canaria (Islas Canarias). VIII Coloquio (1988).

PEREZ GARCIA, José Miguel


̵ Elecciones y diputados a Cortes en Las Palmas durante el siglo XIX.VI Coloquio (1984),
tomo I (segunda parte), pp. 725-891.
̵ Poder político y clase dominante en Las Palmas (1844-1874). VII Coloquio (1986).
̵ La revolución de 1868 en Las Palmas. VIII Coloquio (1988).

PEREZ HERRERO, Enrique


̵ Notas para la historia del convento de San Bernardino de Sena, orden de Santa Clara, de
Las Palmas, 1664-1671. III Coloquio (1978), tomo I, pp. 409-452.

PEREZ-MALLAINA BUENO, Pablo Emilio


̵ La navegación canaria a Indias y la Junta de Restablecimiento del Comercio. 1700-1708.
II Coloquio (1977), tomo 1, pp. 373-426.
̵ El Consulado de Sevilla y el contrabando canario con América en la segunda mitad del
siglo XVII. IV Coloquio (1980), tomo I, pp. 615-649.

PEREZ MARRERO, Luis Miguel


̵ La estructura actual de la propiedad de la tierra y del agua en Canarias. Un intento
aproximativo. VIII Coloquio (1988).

PEREZ MORERA, Jesús


̵ Orfebrería americana en La Palma VIII Coloquio (1988).

PIAZZA, Walter F.
̵ Canarios en el Sur de Brasil (Siglo XIX). VIII Coloquio (1988).

PINO DIAZ, Fermín del


̵ Paralelismos entre Canarias y América utilización etnológica de sus primeros cronistas. I
Coloquio (1976), pp. 187-207.

PRIETO LUCENA, Ana María (coaut.) Ver FUENTES BAJO, Mª Dolores

PINTADO PICO, Félix


̵ Análisis de la situación bibliotecaria en Las Palmas (1931-1936). VII Coloquio (1986)

PINTADO PICO, Félix y GONZALEZ PEREZ, Pedro


̵ Origen de la Escuela Superior de Industria de Las Palmas. VIII Coloquio (1988).

POZO REDONDO, Felipe del


- Parentesco y acceso a la administración colonial. Funcionarios canarios en América en
los siglos XVII y XVIII. X CHCA (1994), tomo I, pp. 861-880.

PRIMO Y MEDINA, María de los Angeles


̵ Alvar Núñez Cabeza de Vaca: entronques y parentescos canarios. V Coloquio (1982),
tomo I (primera parte), pp 35-48.
̵ El primer escrito cubano y su autor el canario Silvestre de Balboa Troya y Quesada. VII
Coloquio (1986)
PRIMO MEDINA, M. de los Angeles y PERAMOS MENDOZA, M. Jacinta
̵ La expedición del Conde de Mopox y Jaruco y su arribada forzosa en Tenerife. Vl
Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp. 245-284.

PUENTE EGIDO, José


̵ Canarias y el continente africano. Reflexiones sobre el pasado y enseñanzas para el
futuro. VI Coloquio (1984), tomo III, pp. 25-40.

PURRIÑOS CORBELLA, Teresa (coaut.)Ver DARIAS PRINCIPE Alberto

QUESADA ACOSTA, Ana María


̵ Las Palmas de Gran Canaria y el Cuarto Centenario. VIII Coloquio (1988).

- Juan Jaén, un escultor entre Canarias y Venezuela. X CHCA (1994), tomo I, pp. 1029-
1952.

QUINTANA ANDRÉS, Pedro C.


- Carga rediticia y desarollo urbano en la comarca noroeste de Gran Canaria (1700-1750).
X CHCA (1992), tomo II, pp. 339-364.

QUINTANA NAVARRO, Francisco


̵ Inventario del fondo documental de los hermanos León y Castillo... Ver DELAUNAY,
Jean M.
̵ La aspiración al Puerto de la Luz: orígenes.. Ver MORALES LEZCANO, Víctor.
- Santa Cruz de la Mar Pequeña y las tentativas «africanistas» de la burguesía
grancanaria. VI Coloquio (1984), tomo III, pp. 331-353.

RADULET, Carmen
- Stilizzazione cartografica e letteraria nella definizione dello spazio geografico
nell'isolario di Benedetto Bordone (1528). VI Coloquio (1984), tomo II (segunda parte),
pp. 765-782.

RAMOS, Luis J.
- Navios extranjeros habilitados como nacionales para efectuar el comercio con América
a mediados del siglo XVIII. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 19-32.

RAMOS MARTIN, Víctor


- Residencia secundaria en la Vega lagunera. VII Coloquio (1986).
- El fondo de música de Orleans de la Biblioteca Insular de Las Palmas. VIII Coloquio
(1988).

RAMOS PEREZ, Demetrio


- La carta de Colón dando cuenta del descubrimiento en relación con las Islas Canarias y
la gestión de la Bula de Donación. I Coloquio (1976), pp. 9-41.
- El problema de los embarques de harinas en los registros para América. II Coloquio
(1977), tomo II, pp. 33-44.
REGULO PEREZ, Juan
- El canario, ave macaronésica. Noticias bio-históricas. II Coloquio (1977), tomo I, pp. 9-
22.
- Historia y geografia de la palabra «canario». III Coloquio (1978), tomo I, pp. 521-529.
- Iberoamericanismos léxicos en el español de Canarias. IV Coloquio (1980), tomo II, pp.
763-782.
- De los viajes entre las Canarias, y entre las Canarias y Europa, a mediados del siglo
XVIII. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 359-381.

REYES GONZALEZ, Nicolás


- Canarias y América en el tensamiento de Nicolás Estevánes. V Coloquio (1982), tomo I
(segunda parte), pp. 985-1.029.
- Cuba y Canarias en la crisis del colonialismo español del siglo XIX. VI Coloquio
(1984), tomo I (segunda parte), pp. 921-984.
- La prensa insular... Ver CABRERA DENIZ, Gregorio

REYES GONZALEZ, Nicolás y SANCHEZ JIMENEZ, Carmen


̵ Canarias en la España contemporánea: la formación de una nacionalidad histórica VIII
Coloquio (1988).

RÍO MORENO, Justo L.


- Los mercaderes del azúcar y el vino y las relaciones entre Andalucía y Canarias (1550-
1600). X CHCA (1994), tomo I, pp. 217-234.

RIVERO SUAREZ, Benedicta


̵ Relaciones comerciales de Tenerife con Gran Canaria en la primera mitad del siglo XVI.
VIII Coloquio (1988).

RIVERO VENTURA, Esther y VERA GALVAN, José R.


̵ Análisis de las tendencias de uso en un sector de la costa teldense: Melenara-Ojos de
Garza. VIII Coloquio (1988).

RODRIGUEZ CRESPO, Pedro


̵ Actitud del Obispo Encina frente a la Independencia americana. VIII Coloquio (1988).

RODRIGUEZ GARCIA, Vicente


̵ La historia del Jardín Botánico de Tenerife en el siglo XVIII. Las fuentes documentales
del A. G. I. de Sevilla. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 321-392.

RODRIGUEZ GONZALEZ, Margarita


̵ Nuevos datos artísticos de la parroquia de Puntallana. IV Coloquio (1980), tomo II, pp.
539-551.
̵ Los maestros retablistas de principios del siglo XVIII en Tenerife. V Coloquio(1982),
tomo II, pp. 693-727.
̵ Pintoras doradoras tinerfeñas: Ana Francisca. VI Coloquio (1984), tomo II (primera
parte), pp. 341-352.
̵ La fotografíá como medio de reconstrucción arquitectónica: Plaza de Santa Cruz de
Tenerife. VII Coloquio (1986).
̵ Un pintor de la Corte de Carlos III en Tenerife: José Sala VIII Coloquio (1988).

RODRIGUEZ RODRIGUEZ-MATOS, Rafael


̵ Incidencias socio-históricas de los conventos masculinos extintos de la capital
grancanaria (Franciscanos, Dominicos y Agustinos). VIII Coloquio (1986).
̵ Romero Ceballos y su tiempo. VIII Coloquio (1988)
- Análisis de aportaciones artísticas a Gran Canaria, a través de fundaciones de
mayordomías, patronazgos y otros vínculos. X CHCA (1992), tomo II, pp. 1081-1112.

RODRIGUEZ VICENTE, María Encarnación


̵ Notas acerca del paso de canarios a América en el primer cuarto del siglo XIX. III
Coloquio (1978), tomo II, pp. 25-41.
̵ Juros consignados sobre las rentas de Canarias. V Coloquio (1982), tomo II, pp. 459-
477.
̵ Un proyecto dé participación canaria en el comercio de negros con América española.
1785. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 383-394.

RODRIGUEZ VICENTE, M. Encarnación y DOMINGO ACEBRON, M. Dolores


̵ Fondos canarios en el Archivo Histórico Nacional de Madrid. IV Coloquio(1980), tomo
I, pp. 417-503.
̵ Fondos canarios en el Archivo Histórico Nacional de Madrid. V Coloquio(1982), tomo
111, pp. 201-386.

ROJAS DONAT, Luis


- Posesión de territorios de infieles durante el siglo XV: las Canarias y las Indias. X
CHCA (1994), tomo I, pp. 141-160.

ROMEU PALAZUELOS, Enrique


̵ Presencia de América en las memorias de Lope Antonio de la Guerra y Peña. VIII
Coloquio (1988).

ROSA OLIVERA, Leopoldo de la


̵ Una familia aventurera luso-canaria en el nuevo mundo. II Coloquio (1977), tomo 1, pp.
99-118, il.
̵ El lugar donde nació y la familia del Beato Pedro de Betancur. IV Coloquio(1980), tomo
I, pp. 337-351.

ROSARIO LEÓN, Mª Teresa del


- Tipologías en la construcción del maestro de obras Francisco de la Torre y Sarmiento. X
CHCA (1992), tomo II, pp. 993-1016.

RUBIO MERINO, Pedro


̵ Permuta de la Heredad de Valdeflores, en Aznalcázar (Sevilla) por la doceava parte de
las islas de Lanzarote y Fuerteventura entre Don Sancho de Herrera, el viejo, y Don
Sancho de Herrera, el mozo, su sobrino, vecinos de Sevilla. IV Coloquio (1980), tomo II,
pp. 249-311.
̵ Problemática de los pleitos apelados del Obispado de Canarias al Tribunal Metropolitano
de Sevilla (1595-1650). VI Coloquio (1984), tomo II (primera parte), pp. 49-101.
̵ Presentación del Doctor Antonio Corrionero para el Obispado de Canarias(1614). VIII
Coloquio (1988).

RUIZ MORENO, Isidoro


̵ El primer consulado argentino en Canarias. V Coloquio, tomo I (segunda parte), pp.
1.031 - 1.045.

RUIZ RIVERA, Julián B.


̵ El Consulado de Cádiz en Canarias. V Coloquio (1982), tomo II, pp.501-525.

RUIZ RODRÍGUEZ, Alvaro


- Marrero Regalado y el regionalismo: estaciones de tren, la montana y la exposición
iberoamericana. X CHCA (1992), tomo II, pp. 1031-1046.

RUIZ DE VILLARIAS, Ana María


̵ El Venerable Pedro de Betancurt. Intentos de fundación en La Laguna: siglo XVII. II
Coloquio (1977), tomo I, pp. 133-162.

SAENZ DE SANTA MARIA, Carmelo


̵ La personalidad del canario Antonio Peraza Ayala, Conde de la Gomera, Presidente de
Guatemala. I Coloquio (1976), pp. 145-187.

SANCHEZ-GEY VENEGAS, Juana


̵ El Krausismo en Canarias VIII Coloquio (1988).

SÁNCHEZ HERNÁNDEZ, José Mª


- Los primeros faros de Canarias: unos edificios iluminadores del progreso. X CHCA
(1992), tomo II, pp. 1017-1030.

SANCHEZ HERRERO, José


̵ El Tratado de doctrina cristiana incluido en «Le Canarien». VI Coloquio (1984), tomo II
(segunda parte), pp. 743-764.
̵ La presencia de otras confesiones cristianas en las Islas Canarias La presencia de otras
religiones. VII Coloquio (1986).
̵ La parroquia de la Concepción de La Laguna (Tenerife) en el tránsito del siglo XVI al
XVII. VIII Coloquio (1988).
- Las visitas ad limina Apostolorum de los obispos de Canarias: Fray Juan de Guzmán
OFM (1622-1627) y Cristóbal de la Cámara y Murga (1627-1635). X CHCA (1992),
tomo II, p. 459-480.

SANCHEZ JIMENEZ, Carmen (coaut.) Ver REYES GONZALEZ, Nicolás


SANCHEZ ORTEGA, Mª Helena
̵ La hechicería en Canarias ¿Influencia canaria o peninsular? VI Coloquio (1984), tomo
III, pp. 225-272.

SANTANA GODOY, José Ramón


̵ Acerca de la emigración canaria en América (1681-1744). VI Coloquio (1984), tomo I
(primera parte), pp. 135-149.
̵ En los antecedentes seculares del Pleito Insular. La junta general de 1714. VII Coloquio
(1986).

SANTANA PEREZ, Juan Manuel (coaut.) Ver MONZON PERDOMO, Ma Eugenia.

SANTANA PÉREZ, Germán


- DIARIO DE TENERIFE: TURISTAS Y construccion hoteleras a finales del siglo XIX
en las Canarias occidentales. X CHCA (1992), tomo II, pp. 385-400.

SANTANA SANTANA, Antonio (coaut.)Ver PEREZ CHACON, Enma

SANTOS GÓMEZ Isabel


- Conservación y restauración de "El Senor de la Piedra Fría" Simbolismo y valor
devocional. X CHCA (1992), tomo II, pp. 1159-76.

SIERRA DELAGE, Marta


̵ Documentación existente en el Museo Nacional de Etnología en relación con colecciones
de Canarias, costa Noroeste de Africa y Afro-América. VI Coloquio (1984), tomo III, pp.
69-98.

SILVA, Hernán Asdrúbal


̵ El Río de la Plata y Canarias esperanzas y fracaso del intento de relación estable. VI
Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp. 353-386.
̵ El Rio de la Plata y la región canaria. Corso, economía y política en las guerras de la
emancipación. V Coloquio (1982), tomo I (segunda parte), pp. 793-816.

SOLANO PEREZ-LILA, Francisco de


̵ El Juzgado de Indias en Canarias a través de las apelaciones al Consejo de Indias.
Inventario de la documentación existente en los Archivos General de Indias e Histórico
Nacional. I Coloquio (1976), pp. 105-143.

SOSA ENRÍQUEZ, Javier y GONZÁLEZ RODRÍGUEZ, Candelaria


- Sociedades constructoras en Las Palmas durante el siglo XIX. X CHCA (1992), tomo II,
pp. 579-602.

STOLS, Eddy
̵ Les Canaries et l'expansion coloniales des Pays-Bas méridionaux aux seizieme siecle et
de la Belgique vers 1900. IV Coloquio (1980), tomo II, pp. 903-933.
SUAREZ BOSA, Miguel
̵ Huelgas campesinas y ocupaciones de tierras en Gran Canaria durante el Frente Popular.
V Coloquio (1982), tomo II, pp. 381-402.
- Las sociedades de socorros mutuos en las Canarias orientales entre el final del siglo
XIX y principios del XX. X CHCA (1992), tomo I, pp. 725-748.

SUAREZ GRIMON, Vicente


̵ Incidencias en el Registro de Indias 1730-1765. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 45-91,
3.
̵ Propios y realengos en Gran Canaria en el siglo XVIII. III Coloquio (1978), tomo 1, pp.
175-290.
̵ Construcción naval y tráfico marítimo en Gran Canaria en la segunda mitad del siglo
XVIII. IV Coloquio (1980), tomo II, pp. 783-879.
̵ Contribución al estudio de la propiedad de la tierra en Gran Canaria: fundaciones pias y
vinculares de origen indiano en el siglo XVIII. V Coloquio (1982), tomo II, pp. 527-552.
̵ La propiedad vinculada en Gran Canaria a fines del siglo XVIII. VIII Coloquio (1988).
Seminario sobre Carlos III.
̵ La montaña de Doramas y la conflictividad social en Gran Canaria en el tránsito del
Antiguo al Nuevo Régimen. VII Coloquio (1986).
̵ El agua como motivo de la conflictividad social en Gran Canaria (siglos XVIII- XIX).
VIII Coloquio (1988).
- La administración local en Canarias durante el antiguo régimen. X CHCA (1992), tomo
II, pp. 761-784.

SZASZDI, Adán.
̵ Un canario en Esmeraldas (siglo XVI). IV Coloquio (1980), tomo I, pp. 175-204, I
mapa.
̵ Los canarios en los protocolos de San Juan a principios del siglo XIX. VIII Coloquio
(1988).

SZASZDI, Adam y LEON BORJA, Dora


̵ Origen de la fortuna del primer marqués de Casa Boza. VI Coloquio (1984) tomo I
(primera parte), pp. 449-528.

TAU ANZOATEGUI, Víctor


̵ La «víctima real legal» de Alvarez de Abreu en el pensamiento indiano. V Coloquio
(1982), tomo I (segunda parte), pp. 957-983.
TAVIO DE LEÓN, María Dolores
- La cofradía de la misericordia de Garachico: sus inicios (1557-1706). X CHCA (1992) ,
tomo II, pp. 1133-1144.

TAVIONI, Paolo
- El mito de Colón y las polémicas. X CHCA (1994), tomo I, pp. 9-20.

TEJERA GASPAR, Antonio


̵ Grabados rupestres con representación de barcos.. Ver JIMENEZ GOMEZ, M. Cruz
̵ Estado actual de las investigaciones arqueológicas en las Islas Canarias. VII Coloquio
(1986).

TEJERA GASPAR, Antonio y AZNAR VALLEJO, Eduardo


̵ El primer contacto de europeos y canarios ¿1312?-1477. VIII Coloquio (1988).

TEYDA (TALLER DE EVALUACION Y DISENO AMBIENTAL)


̵ La industria turística en Canarias. VIII Coloquio (1988).

TISSEAU DES ESCOTAIS, Jossette


̵ La problemática del comercio francés en Canarias a principios del siglo XVIII, a través
de la correspondencia consular francesa. V Coloquio (1982), tomo II, pp. 479-499.
̵ Las Canarias en la obra de Julio Verne. VI Coloquio (1984), tomo II (segunda parte), pp.
863-882, 3 mapas.
̵ Algunos datos acerca de la obra de Louis Proust y Charles Joseph Pitard intitulada «Las
Islas Canarias». VII Coloquio (1986).

TORMO SANZ, Leandro


̵ El canario José Arce y los orígenes de las misiones de Chiquitos. IV Coloquio (1980),
tomo I, pp. 367-415.
̵ El canario Mesa y la expedición de Candía a la región de Ambaya. V Coloquio (1982),
tomo I (primera parte), pp. 49-74.
̵ Jesuítas canarios en Paraguay. VI Coloquio (1984), tomo II (primera parte) pp. 171-202.

TORNERO TINAJERO, Pablo


̵ Emigración canaria a América: la expedición cívico-militar a Luisiana de 1777-1779. I
Coloquio (1976), pp. 343-354.
̵ Inmigrantes canarios en Cuba y cultivo tabacalero. La fundación de Santiago de las
Vegas (1745-1771). IV Coloquio (1980), tomo 1, pp. 505-529.

TORRE DE TRUJILLO, Lola de la


̵ La catedral olvidada. Su música en el siglo XVI. III Coloquio (1978), tomo II, pp. 95-
100.

- TORRES, C. G. y ROMERO, L. E. y PÉREZ-CHACÓN, E. y MARTEL, F. y


DÁVILA, M. P.
- El papel de la prensa en el estudio de las catástrofes naturales en Gran Canaria (Islas
Canarias, Espana). X CHCA (1992), tomo II, pp. 189-214.

TORRES RAMÍREZ, Bibiano


- Fraude en los navíos de registro de Canarias a las Indias. X CHCA (1994), tomo I, pp.
335-348.

TORRES SANTANA, Elisa


̵ Visitas de navíos extranjeros en Canarias durante el siglo XVIII. V Coloquio (1982),
tomo IV, pp. 245-454
̵ Los medios de pago en el comercio grancanario en época de Felipe III. VII Coloquio
(1988).
- Lanzarote y Portugal continental 1600-1640. X CHCA (1992), tomo II, pp. 297-318.

TORRES SANTANA, Elisa y LOBO CABRERA, Manuel


̵ La esclavitud en Gran Canaria en el primer cuarto del siglo XVIII. IV Coloquio (1980),
tomo 11, pp. 5-57.

TRAPERO, Maximiano y LOBO CABRERA, Manuel


- Un capítulo desconocido de la historiografía de Canarias: el "Epitome de la crónica de
Juan II" de J. Martínez de la Puente (1678). X CHCA (1992), tomo II, pp. 893-920.

TRUEBA GOMEZ, Eduardo


̵ Normativa sobre seguridad náutica y su grado de cumplimiento en las naves de la carrera
de Indias durante la segunda mitad del siglo XVI. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 221-
283.

TRUJILLO RODRIGUEZ, Alfonso


̵ Elementos decorativos indianos en el retablo canario. 1I Coloquio (1977), tomo II, pp.
453-473.
̵ Aportaciones a un estudio de la escultura en Las Palmas anterior a Luján Pérez. III
Coloquio (1978), tomo II, pp. 383-399.

VEGA DE LA ROSA, Carmelo


̵ Los espectáculos visuales en Canarias en el siglo XIX: de los gabinetes ópticos al
cinematógrafo. VIII Coloquio (1988).
- Las láminas de la Histoire Naturelle de Barker-Webb y Berthelot o los orígenes de la
imagen gráfica de Canarias. X CHCA (1992), tomo II, pp.879-892.

VEGA VIERA, Víctor Javier


- Canarias en la comisión científica del pacifico. (1862-1865). X CHCA (1994), tomo I,
pp. 1113-1132.

VERA GALVAN, José R. (coaut.)ver RIVERO VENTURA. Esther

VERLINDEN, Charles
̵ La esclavitud en Canarias.IV Coloquio (1980), tomo I, pp. 9-23.
̵ Decouverte et cartographie: Canaries, Maderes, Acores, Cap Vert, lles du Golfe de
Guinée. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 5-23.
̵ Castellanos, portugueses, italianos y otros pobladores de Canarias a raíz de la conquista.
Una cuestión de proporciones. Vl Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp. 11-23.
Texto en francés.
̵ Enrique el Navegador las Islas Canarias. VIII Coloquio (1988).
- El encuentro con el requerimiento en Canarias antes de América. X CHCA (1994), tomo
I, pp- 99-100.
VIEIRA, Alberto
̵ O Comércio de cereais das Canárias para a Madeira nos séculos XVI-XVII. VI Coloquio
(1984), tomo I (primera parte), pp. 325-351.
̵ Introducción al estudio del Derecho local Insular. VII Coloquio (1986).
̵ As conexões Canario-Madeirenses nos séculos XV a XVII. VIII Coloquio (1988).

VILA VILAR, Enriqueta


̵ Las Canarias como base de aprovisionamiento de navíos portugueses. II Coloquio
(1977), tomo I, pp. 283-300.

VIÑA BRITO, Ana


̵ Aproximación al reparto de tierras en La Palma a raíz de la Conquista.VII
Coloquio(1986).
̵ Las ordenanzas municipales de La Palma. VIII Coloquio (1988).

WASHBURN, Wilcomb
̵ The Canary Islands and the question of the prime meridian: the search for precision in
the measurement of the earth. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 873-888.

WENTZLAFF EGGBERT, Christina


̵ Las Islas Canarias en un soneto del poeta francés Saint-Amant. VII Coloquio (1986).

WERNER, Thomas
̵ El juego del gato con el ratón: flamencos ante la Inquisición de Canarias en el siglo XVI.
VIII Coloquio (1988).
JORNADAS DE HISTORIA DE LANZAROTE E FUERTEVENTURA.

Desde 1984 que os cabildos de Lanzarote e Fuerteventura organizam as suas


Jornadas de História, tendo como finalidade a promoção da pesquisa e conhecimento
histórico destas ilhas, marginalizadas, também neste domínio.
Para quebrar o excessivo centralismo da investigação, edição e manifestações afins, os
referidos cabildos providenciaram uma estratégia de promoção de História destas duas
ilhas por meio da realização de uma reunião bienal de eruditos e historiadores
empenhados na História destas ilhas.
As primeiras jornadas decorreram em Puerto del Rosário de 24 a 29 de Setembro de
1984, surgindo como homenagem a um dos grandes vultos da cultura canária aí residente
- Francisco Navarro Quitana. A publicação (1987) em dois tomos das actas desse
primeiro encontro atesta o inegável mérito científico desta iniciativa e corrobora a
pretensão dos seus promotores.
No ano imediato o Cabildo de Lanzarote foi o anfitrião destas Jornadas que decorreram
de 23 a 28 de Setembro em Arrecife. Aí foi inequívoca a adesão da jovem geração de
investigadores contando os organizadores com mais de meia centena de participantes que
apresentaram trabalhos de inegável valor sobre a História destas ilhas.
A partir da terceira realização as Jornadas adquirem uma periodicidade bienal e os seus
promotores passam a dar cuidada atenção aos temas de debate e aos aspectos formais
desta concretização. Com os resultados destas Jornadas - as actas - poder-se-á
proximamente atingir o objectivo que acalenta os seus promotores desde o início; isto é, a
concretização de uma História das ilhas em causa com uma afirmação plena em face do
centralismo de Santa Cruz de Tenerife ou Las Palmas de Gran Canaria.
Esta é sem dúvida uma iniciativa pioneira no âmbito da pesquisa e divulgação do saber
histórico que atesta o desmesurado empenho de muitos autarcas canários na História da
sua ilha e município.

Dos seis encontros realizados publicaram-se apenas os seguintes volumes:

I Jornadas de História de Fuerteventura e Lanzarote. Homenaje a Francisco Navarro


Artiles., Tomo I. Historia y Geografia, T. II. Arqueologia, Arte y Literatura, Puerto del
Rosario, 1987.

II Jornadas de Historia de Lanzarote y Fuerteventura, Tomo. Historia, Tomo II.


Geografia, Arte, Prehistoria y Linguística, Arrecife, 1990.

III Jornadas de Estudios sobre Fuerteventura y Lanzarote, Tomo I. Historia y


Geografia, tomo II.Prehistoria, Arqueologia, Etnologia, Arte , Lengua. Tomo III.Archivos
y bibliotecas, Puerto del Rosario, 1990

V Jornadas de Estudios sobre Fueteventura y Lanzarote, tomo I. Historia, Historia


del Artte Pre-historia- Arqueologia, Tomo II.Geografia. Lengua, Literatura, Educacio-
Enseñaza. Biblioteconomia, Bibliografia, Puerto del Rosario, 1993
ACOSTA RODRÍGUEZ, J. Ezequiel, La pesca artesanal de altura de Lanzarote y
la industria derivada, VI Jornadas, II,

ALBERTO PERDOMO, Mario, El modelo de desarrollo turístico en la isla de


Lanzarote: Hacia una estética del turismo?, I Jornadas, I, 1987, 431

ALCARAZ ABELLAN, Jose, La represión franquista y la resistencia


antifranquista (1939-1960), III Jornadas, I, 1989, 359
-Los residenciados forzosos en Fuerteventura y los informes policiales, II
Jornadas, I, 1990, 133
-(e outros) La represión política en Lanzarote y Fuerteventura durante la Guerra
Civil (1936-1939), II Jornadas, I, 1990, 143
-Aproximación a la situación de Canarias durante la II Guerra Mundial, IV
Jornadas, I,
-La historia de Lanzarote y Fuerteventura en los manuales escolares y los textos
de ensenanza sobre Canarias, VI Jornadas,

ANAYA HERNANDEZ, Luis Alberto, Nuevas aportaciones a la historia de la


pirateria norteafricana en las Canarias Orientales, I Jornadas, I, 1987, 121
-Testificaciones y procesos inquisitoriales contra judeo-conversos de Lanzarote y
Fuerteventura, III Jornadas, I, 1989, 63
-Huidos, evadidos, desertores y canjeados. Los canarios republicanos en la
Guerra Civil Espanola y la Segunda Guerra Mundial, 1936-1945, II Jornadas, I,
1989, 327

ARENCIBIA GARCÍA, Abrahán, La Virgen de la Encarnación de Haría, Estudio y


proceso de restauración, VI Jornadas

ARMENGOL MARTIN, Matilde, Comercio al por menor en Arrecife (1970-1990),


V Jornadas, II, 1994, 181
ATOCHE PENA, Pablo, La secuencia cultural de "El Bebedero" (Teguise):
Aportación al conocimiento de la Prehistoria de Lanzarote,III Jornadas, I, 1989,
269

BARRAGAN GONZALEZ, Damaso, Análisis geodemográfico de la estructura


poblacional de Puerto del Rosario. Fuerteventura (1986), V Jornadas, II, 1994,
191

BARRIOS GARCÍA, José, Notas sobre el concepto de alma entre los antiguos
majoreros y su posible pervivencia en un pueblo de Lanzarote,III Jornadas, I,
1989, 247
-ABREU GALINDO: UNA REVISION NECESARIA. Con la transcripción de los
fragmentos relativos a Lanzarote y Fuerteventura en un extracto inédito de
finales, IV Jornadas.

BELLO LEÓN, Juan Manuel, Contribución etnográfica de los archivos de


protocolos: síntesis de problemas en el campo de la historia rural,III Jornadas, I,
1989, 47

BETANCORT BETANCORT, Ana Rosa, Breves notas de la evolución de la


pesca en la isla de Lanzarote (1960-1983),I Jornadas, I, 1987, 419
-Evolución reciente y estado actual de las estructuras agrarias de la isla de
Lanzarote,II Jornadas, I, 1990, 49

BETHENCOURT MASSIEU, Antonio, de Lanzarote, 1789: la Asonada de la


"Pobrera". Reflexiones, IV Jornadas,

BORGES, Analola, Notas para un estudio sobre las relaciones de Lanzarote y


Fuerteventura con las Indias espanolas,II Jornadas, I, 1990, 275
-Las familias Sanabria y Verde Bethencourt en el Nuevo Mundo, IV Jornadas,
CABRERA ACOSTA, Miguel e outro, Crónica de Lanzarote: Un periódico
lanzaroteno de la segunda mitad del siglo XIX, II Jornadas, I, 1990, 349

CABRERA CARDENES, Cristina, El análisis del transporte marítimo y su


incidencia en la isla de Fuerteventura, V Jornadas, II, 1994, 73

CABRERA DENIZ, Gregorio Jose, "Las Canarias" o veinticinco anos de historia


apasionada de Lanzarote y Fuerteventura (1901-1925),III Jornadas, I, 1989, 165
-José Rial: Una visión de Lanzarote y Fuerteventura (1927-1931), II Jornadas, I,
1990, 47
-Entre la historia y la anécdota: Lanzarote y Fuerteventura en el II Ano Triunfal,
IV Jornadas

CABRERA DIAZ, Domingo, El turismo en la isla de Fuerteventura,V Jornadas, II,


1994, 97

CABRERA PÉREZ, José Carlos, Organización social de los aborígenes


lanzarotenos,II Jornadas, I, 1990, 321
-Aproximación al modelo de jefatura de los aborígenes de Lanzarote, III
Jornadas, I, 1989, 257
-La escultura popular en Lanzarote y Fuerteventura,II Jornadas, I, 1990, 197
-Iconografia mariana en la Isla de Fuerteventura,III Jornadas, I, 1989, 385

CABRERA SOCORRO, Gloria, Del mito del dominio masculino o del matriarcado
encubierto: las transformaciones de la familia y su influencia en un contexto
insular canario, VI Jornadas
CASTELLANO GIL, Jose Manuel, Lanzarote y Fuerteventura ante la amenaza
de una escuadra norteamericana, V Jornadas, I, 1994, 161

CASTRO ALFIN, Demetrio, Los petroglifos de Tindaya (Fuerteventura).


Consideraciones sobre sus paralelos e interpretación, I Jornadas, I, 1987, 295
-Algunas construcciones de la Prehistoria de Fuerteventura. Sobre el llamado
"Megalitismo" de la Isla, III Jornadas, I, 1989, 217
-El senorio de Canarias en el siglo XV y el levantamiento de Lanzarote Datos
para su interpretación, I Jornadas, I, 1987, 193

CASTRO MORALES, Federico, César Manrique en la vanguardia de los anos


cincuenta, II Jornadas, I, 1990, 149
-(e outro) Canarias y el recuerdo de Unamuno. El Homenaje de Montana
Quemada,III Jornadas, I, 1989, 539

CAZORLA LEÓN, Santiago, Lanzarote y Fuerteventura en las crónicas del S.


XV-XIX, IV Jornadas,

CERDENA ARMAS, Francisco, Confradías religiosas del siglo XVII en la villa de


Betancuria: Nuestra Senora del Rosario y Nuestra Senora del Carmen,II
Jornadas, I, 1990, 217
-(e outros) Referencias a algunos encargos artísticos en la Fuerteventura,II
Jornadas, I, 1990, 267
-Noticias de la construcción de la Iglesia de Puerto del Rosario
(Fuerteventura),1812-1930. Catálogo de los expedientes de construcción, III
Jornadas, I, 1989, 459
-(e outro) Extractos e índices de los acuerdos del Ayuntamiento de Puerto
Cabras, 1850-1869,III Jornadas, I, 1989, 71

CERDENA RUIZ, María del Rosario, Los archivos parroquiales de


Fuerteventura: Organización e inventarios,III Jornadas, I, 1989, 261
-(e outro) Inventario del archivo de Francisco Navarro Artiles,III Jornadas, I,
1989, 479

CERDENA TEMAS, Francisco, Noticias históricas sobre algunas ermitas de


Fuerteventura,I Jornadas, I, 1987, 315
CIORANESCU, Alejandro, Jean de Béthencourt en Fuerteventura, I Jornadas, I,
1987, 531

CHAVES ALFARO, Lizandro, Conferencia Inaugural: El mestizaje y sus


símbolos, VI Jornadas,

CLAR FERNÁNDEZ, José Manuel, La Virgen de Guadalupe de la historia de


Lanzarote, VI Jornadas,

CONCEPCIÓN RODRÍGUEZ, José, Esculturas del imaginero don Fernando


Estévez en Lanzarote, II Jornadas, I, 1990, 133
-Fuerteventura: Obras de arquitectura religiosa emprendidas durante el siglo
XVIII, III Jornadas, I, 1989, 353
-El beneficiado Don Diego Laguna: su importancia para el Legado Cultura y
Artístico de Canarias, IV Jornadas, II
-Manuel Antonio de la Cruz en Fuerteventura y Lanzarote, VI Jornadas,

CORTES VAZQUEZ, Maryam, Los petroglifos podomorfos de Montana Tindaya


(Fuerteventura): Características formales y significación,I Jornadas, I, 1987, 13
-Los petroglifos del yacimiento de Zonzamas. Lanzarote,II Jornadas, I, 1990, 329

COUCEIRO, Alicia e outro, Evolución del transporte y la infraestructura viaria en


la isla de Lanzarote, IV Jornadas, II
-(e outro) La infraestructura aeroportuaria y el transporte aéreo en la isla de
Lanzarote, IV Jornadas, II
DARIAS PRÍNCIPE, Alberto, Una aportación a la arquitectura canaria
decimonónica: El Hospital de la Ampuventa,II Jornadas, I, 1990, 253

DÁVILA TOVAR, Mª del Pino, Estudio de las lluvias torrenciales acaecidas en


febrero de 1989 en Lanzarote, II -Precipitaciones máximas en Lanzarote:
régimen de intensidades y frecuencias,V Jornadas, II, 1994, 53

DE LA HOZ Nereida, Pedro Perdomo, I Jornadas, I, 1987, 507

DE LA NUEZ, CABALLERO, Sebastian Mito y realidad de Fuerteventura, III


Jornadas, I, 1989, 11

DÍAZ BETHENCOURT, José, Lanzarote. Paisaje del celuloide. 1965-1970, VI


Jornadas,

DIAZ GUTIERREZ, Alfredo, Apuntes sobre una visión descriptiva: La agricultura


en la isla de Lanzarote, I Jornadas, I, 1987, 475
-Reflexiones sobre los primeros momentos de la historia del Puerto del Arrecife,II
Jornadas, I, 1990, 449
-Aproximación al cultivo de la cochinilla en la isla de Lanzarote: su articulación
en el espacio agrario,II Jornadas, I, 1990, 35

DIAZ HERNANDEZ, Ramon F., La mortalidad de Arrecife de Lanzarote entre los


anos 1914 y 1918,I Jornadas, I, 1987, 525

DÍAZ PALMERO, Candelaria, Tías: un municipio en creciente auge demográfico,


IV Jornadas,II

DIAZ PEREZ, Ana Mª e outros, Epidemias y enfermedades en Fuerteventura


(siglos XV-XIX),III Jornadas, I, 1989, 99

DÍAZ ALAYÓN, Carmen, Comentario toponímico de Lanzarote a propósito de


una antigua carta geográfica, III, Jornadas, I, 1989, 559

DOMÍNGUEZ DOMÍNGUEZ, Inmaculada e outro, La integración de Canarias en


la C.E.E. a través de la Prensa: La particular problemática del sector agrícola, IV
Jornadas, II

ESPINEL CEJAS, José Mª, Estudio, transcripción y traducción de una inscripción


líbica de Fuerteventura,IV Jornadas, II

EXPÓSITO LORENZO, Mª Gloria e outro, Las relaciones económicas entre la


Palma, Fuerteventura y Lanzarote: complementariedad regional y su crisis a
fines del Antiguo Régimen, VI Jornadas,

FAJARDO SPÍNOLA, Francisco, Lanzarote hace un siglo: Una lectura del


períodico El Horizonte (1887-1889),II Jornadas, I, 1990, 359
-La Hechicería Morisca de Lanzarote y Fuerteventura,IV Jornadas, I

FELIPE GONZÁLEZ, Ramón, Algunas noticias sobre anticlericalismo masónico


en Fuerteventura y Lanzarote a comienzos de la década de 1880,II Jornadas, I,
1990, 115

FERNÁNDEZ ARROCHA, Valentín Cuentos, Historias de Brujas. Recogidas en


la Vegueta, IV Jornadas, II

FERNÁNDEZ BENÉITEZ, Angel, Acercamiento al poeta Francisco Jordán,VI


Jornadas, II

FERNÁNDEZ MORALES, María José, Estado de Canarias, de Varela y Ulloa:


Lanzarote y Fuerteventura,II Jornadas, I, 1990, 463

FONTANA LÁZARO, Josep, La Historia hoy: Crisis y renovación, II Jornadas, I,


1990, 405

FUENTES PÉREZ, Gerardo, Nuevas aportaciones sobre la parroquia de Nuestra


Senora de Los Remedios. Yaiza, Lanzarote, III Jornadas, I, 1989, 347
GALVAN FERNANDEZ, Francisco e outros, Una balandra caanria en la pesca
sahariana (1926-1942),I Jornadas, I, 1987, 551
-(e outro) Problemas ganaderos de Fuerteventura en el marco del desarrollo
canario y líneas de política económica alternativa, II Jornadas, I, 1990, 11

GALVÁN TUDELA, José Alberto, Indentidad local y ritualización festiva (a


propósito de la Graciosa), VI Jornadas,

GARCÍA PÉREZ, José Luis, Lanzarote y Fuerteventura en la ruta de los viajeros


ingleses, II Jornadas, I, 1990, 171

GARRIDO PUERTA, Gonzalo, Los resíduos sólidos urbanos en Fuerteventura,


VI Jornadas,

GÓMEZ AGUILERA, Fernando, Epistolario entre D. Miguel de Unamuno y el


Círculo de contertulios de Fuerteventura (1924-1936), IV Jornadas, II

GONZÁLEZ AGUIAR, Mª Isabel, Lexicografia onomasiológica canaria, un


proyecto entre las dos disciplinas (una muestra relacionada con el léxico del
camello y su entorno), VI Jornadas

GONZALEZ GARCIA, Matias, Textos poco conocidos de Unamuno referentes a


Fuerteventura, I Jornadas, I, 1987, 519

GONZALES MORALES, Alejandro, Estructuras agrarias en la isla de


Fuerteventura,I Jornadas, I, 1987, 455
-Evolución reciente de la cabana ganadera en las Canarias Orientales, I
Jornadas, I, 1987, 489
-(e outros) Tráfico e infraestructura aeroportuaria en la isla de Fuerteventura, III
Jornadas, I, 1989, 401
-La infraestructura viaria para el transporte terrestre en la isla de Fuerteventura,
III Jornadas, I, 1989, 377
-Aprovechamientos de las aguas y sistemas de riego en Fuerteventura, V
Jornadas, II, 1994, 13
-Distribución del riego para cultivos en la isla de Fuerteventura, V Jornadas, II,
1994, 41
-La industrialización en la isla de Lanzarote: Aproximación al modelo de
transición económica, VI Jornadas
-Representación ambiental de la isla de Fuerteventura: una aproximación
interdisciplinar, V Jornadas, II, 1994, 125

GONZÁLEZ ORTEGA, Manuel, Aproximación al folklore musical de


Fuerteventura, III Jornadas, I, 1989, 285

GONZÁLEZ PÉREZ, Pedro Bonoso e outro, El instituto de Canarias. La


importancia de su archivo para el estudio de la ensenanza en Arrecife (1890-
1900), III Jornadas, I, 1989, 65
GONZÁLEZ PÉREZ, Pedro Bonoso,El Colegio de Segunda Ensenanza de
Arrefice (Aproximación histórica), VI Jornadas

GONZÁLEZ REMÓN, Jesús, Relaciones entre los guanches y las islas


orientales en el S. XV, IV Jornadas, I

GONZALEZ RODRIGUEZ, Candelaria, Elecciones municipales en Arrecife


durante el sexenio revolucionario 1868-1874, V Jornadas, I, 1994, 107
-Lanzarote en la Diputación Provincial durante el sexenio revolucionario (1868-
1874), VI Jornadas,

HENRÍQUEZ MARTORELL, Manuel, Conflitividad económica en la decadencia


del modo de producción feudal en Lanzarote y Fuerteventura: La orchilla y la
barrilla, II Jornadas, I, 1990, 239
-Manuel La crónica de Lanzarote, II Jornadas, I, 1990, 331

HERNANDEZ CAMACHO, Pedro M., Arqueologia de la Villa de Teguise, I


Jornadas, I, 1987, 223
-Fuerteventura y el tránsito al capitalismo en la agricultura canaria, III Jornadas,
I, 1989, 155

HERNÁNDEZ DELGADO, Francisco, Los cien anos de la barrilla y el Cabildo


General de la Villa de Teguise, IV Jornadas, I

HERNÁNDEZ DÍAZ, Patricio, Iconografia de la Virgen de la Pena de Francia en


Canarias, II Jornadas,I, 1990, 221

HERNANDEZ GONZALEZ, Manuel, Libertad de comercio y economia de


autoconsumo: Lanzarote y Fuerteventura como islas granero durante el Trienio
Liberal, I Jornadas, I, 1987, 77
-Cambio social y transformaciones culturales en Lanzarote durante el siglo XIX,
III Jornadas, I, 1989, 271
-Religiosidad popular y sincretismo religioso: La Virgen de la Pena de
Fuerteventura, entre lo aborigen y lo cristiano,II Jornadas, I, 1990, 195
-Entre la Ilustración canaria y las contradiciones de un liberal en la Cuba
colonial: la trayectoria intelectual del lanzaroteno Francisco Guerra Bethe, VI
Jornadas,
-La expansión del comercio norteamericano en Canarias: el monopolio de la
barrilla en Lanzarote y Fuerteventura, V Jornadas, I, 1994, 93

HERNÁNDEZ GUTIÉRREZ, A. Sebastián, Reflexiones sobre la arquitectura del


ocio en Canarias: Referencias al Hotel Las Salinas. Lanzarote, II Jornadas, I,
1990, 233
-El antiguo cementerio de Puerto de Cabras. Notas para un informe, III
Jornadas, I, 1989, 431
-Fuerteventura en un manuscrito de Alvarez Rixo, IV Jornadas, I

HERNÁNDEZ HERNÁNDEZ, Carmen Julia, Anotaciones a una crisis: Hambre y


miseria en Lanzarote y Fuerteventura (1878), II Jornadas, I,1990, 473

HERNÁNDEZ LUIS, José Angel, Los niveles de instrucción de la población en la


isla de Lanzarote en 1991, VI Jornadas
HERNÁNDEZ MARTÍN, Ulises, La crisis de la cochinilla en Lanzarote. 1875-
1970, IV Jornadas, I

HERNÁNDEZ NIZ, Tomás, Los viajes de Mosén Juan de Betancort a Lanzarote.


Rey de las caanrias y una aportación de la isla llamada en aquel tiempo
Graciosa, II Jornadas, I, 1990, 93

HERRERA DEL CASTILLO, Mª Teresa, Reflexiones en torno al efecto linguístico


de la presencia portuguesa en Lanzarote y Fuerteventura, VI Jornadas,

IZQUIERDO, Violeta, César Manrique: disenos para Lanzarote, VI Jornadas

LAVANDERA LOPEZ, Jose, Aspectos litúrgicos, administrativos y disciplinares


de la Iglesia de Fuerteventura. Siglo XVI, I Jornadas, 1987, 295

LEON HERNANDEZ, José de e outros, Aproximación a la descripción e


interpretación de la carta arqueologica de Fuerteventura. Archipiélago de
Canarias, I Jornadas, I, 1987, 65
-Aspectos arqueológicos y etnográficos de la comarca del Jable, II Jornadas, I,
1990, 283
-El Jable, poblamiento y aprovechamiento en el mundo de los antiguos mahos
de Lanzarote y Fuerteventura, III Jornadas, I, 1989, 11
-Los grabados ruprestres de Lanzarote y Fuerteventura, las inscripciones
alfabéticas y su problemática. Nuevas aportaciones. Propuestas de clasificació,
IV Jornadas, II
-Las políticas insulares de Patrimonio Histórico, VI Jornadas,

LOBO CABRERA, Manuel, Lanzarote en el siglo XVI. Noticias históricas, II


Jornadas, I, 1990, 285
-Agua y sed en Fuerteventura,III Jornadas, I, 1989, 49
-La esclavitud en Fuerteventura en los siglos XVI y XVII,V Jornadas, I, 1994, 13

LOPES SANTANA, ORIHNELA SUAREZ Teresa, Alexis Notas para un estudio


de la prensa majorera; La Aurora, I Jornadas, I, 1987, 159

LOPEZ GARCIA, Juan Sebastian, La Villa de Betancuria, centro histórico de


Fuerteventura, I Jornadas, I, 1987, 367
-Patrimonio histórico: monumentos y conjuntos de Lanzarote y Fuerteventura, VI
Jornadas,

LUIS BRITO, Milagros, Lanzarote y Fuerteventura ante la Ley de Cabildos de


1912, II Jornadas, I, 1990, 393

LUXAN MELENDEZ, Santiago de e outro, Fuerteventura en la prensa de Las


Palmas durante la época isabelina, III Jornadas, I, 1989, 199
-Los soldados del presidio de La Madera que fueron "Desechados" a Lanzarote
en 1641: contribución al estudio de la coyuntura restauracionista portugues, IV
Jornadas, I

MARTIN MONTENEGRO, Salvador F., Textos literarios sobre Fuerteventura y


Lanzarote en la prensa canaria desde 1834 a 1849, I Jornadas, I, 1987, 455

MARTÍNEZ Y GALVEZ, Inmaculada, La inmigración a Fuerteventura 1951 (y


antes) 1986, IV Jornadas, I
MATEO CASTANEYRA, Lorenzo e outro, La conservación del cuadro de Ánimas
de la Iglesia de Santa María de la Antigua,. Fuerteventura, III Jornadas, I, 1989,
407
-Proyecto de uso de la Casa de los Coroneles. Fuerteventura, III Jornadas, I,
1989, 447
-Informe sobre los trabajos de restauración de la iglesia de Santo Domingo de
Tetir. Fuerteventura, II Jornadas, I, 1990, 211

MATOSO MELIÁN, Elisa, Apuntes de un nuevo fenómeno: la agricultura a


tiempo parcial en la isla de Lanzarote, VI Jornadas,
-El análisis geo-económico de las competencias espaciales entre la agricultura y
el turismo en Fuerteventura, IV Jornadas, II

MEDINA LÓPEZ, Javier e outro, Los acuerdos del cabildo de Fuerteventura y su


interés para la dialectologia histórica en Canarias, VI Jornadas,

MELIÁN PACHECO, Fátima, Aproximación a la historia del tabaco en Lanzarote


y Fuerteventura hasta 1730, II Jornadas, I, 1990, 185

MILLARES CANTERO, DIAZ-REIXA Sergio, Javier Un análisis histórico-jurídico


sobre el castillo de Caleta Fustes, I Jornadas, I, 1987, 393
-MILLARES CANTERO, GOMEZ SIGLER Agustin, T. Gania Quintana La
Antigua y Tías, una tipicación de dos burgesías agrarias a mediados del XIX, I
Jornadas, I, 1987, 217
-MILLARES CANTERO, PAZ SANCHEZ A., Manuel de Fuerteventura y
Lanzarote: Sondeo en una crisis (1875 -1884), I Jornadas, I, 1987, 19

MONZÓN PERDOMO, María, Fuerteventura y Tenerife: Exportación de miseria


(segunda mitad del siglo XVIII), II Jornadas, I, 1990, 413

MORALES CHACÓN, Estrella e outro, Inventario del archivo de la JIAI: la


Administración de Fuerteventura, III Jornadas, I, 1989, 547

MORANTE RODRIGUEZ Maria Jesus, La pintura en Fuerteventura y su


conservación, I Jornadas, I, 1987, 393

MORERA PEREZ, Marcial, La primera obra lirica de Domingo Velázquez vista


desde la perspectiva del hablante ficticio, I Jornadas, I, 1987, 479
-El componente árabe en el espanol de Canarias, II Jornadas, I, 1990, 361
-Algunas puntualizaciones sobre el problema de los guanchismos, III Jornadas, I,
1989, 587
-Algunas repercusiones linguísticas de la época colonial canaria, IV Jornadas, II
-Vocabulario de colores de cabras en Lanzarote, VI Jornadas,

MORÍN PÉREZ, Pilar e outro, Aproximación al estudio geomorfológico de la isla


de la Graciosa, IV Jornadas, II,

MUNÓZ AMEZCUA, Juan, El "Templo Solar" de Montana Tindaya.


Fuerteventura, IV Jornadas, II
-Los grabados naviformes de Brujas,IV Jornadas, II,

NAVARRO ARTILES, Francisco, Consideraciones sobre los guanchismos en


uso en el espanol hablado en Lanzarote y Fuerteventura, II Jornadas, I, 1990,
341
-Las "marcas de ganado" en Fuerteventura, III Jornadas, I, 1989, 321

NUEZ CABALLERO, Sebastián de la, La mujer primitiva en Lanzarote y


Fuerteventura entre la leyenda y la historia, VI Jornadas,

OJEDA CHIRINO, Soledad, La evolución y localización espacial de la actividad


comercial en Puerto del Rosario (1970-1990),V Jornadas, II, 1994, 157
ORTEGA GONZÁLEZ, Juan M., Estudio Geomorfológico del volcán de Jacomar
y su entorno,IV Jornadas, II

ORTEGA OJEDA, Gonzalo, Puede hablarse de una norma linguística oculta en


Canarias?, IV Jornadas, II

PALLARÉS PADILLA, Agustín, Topónimos guanches de Lanzarote inéditos para


la investigación, II Jornadas, I, 1990, 393
-Consideraciones en torno al poblamiento de nuestras islas, IV Jornadas, II
-Estudio toponímico del Parque Nacional Timanfaya y zona de preparque, VI
Jornadas

PERDOMO NOBREGA, Juan Manuel, Puerto de Cabras: La recuperación de


una capitalidad, I Jornadas, I, 1987, 365

PERERA BETANCOR, Francisca Mª, La Guerra Chica, VI Jornadas,

PERERA BETENCOR,Antonia e outro, Yacimientos y lugares arqueológicos en


las unidades geográficas de acogida del Término Municipal de la Oliva.
Fuerteventura, IV Jornadas, II
-(e outro) Las tenerías de Fuerteventura. Un estudio sobre el trabajo tradicional
del cuero, VI Jornadas,

PERERA BETANCORT, Teresa, La ensenanza y escolarización en Lanzarote en


el siglo XIX, II Jornadas, I, 1990, 15

PERERA BETANCORT, Mª Antonia, Carta arqueológica del malpaís de


Mascona y de los Jables de Corralejo, Paibello y Cotillo. Fuerteventura.
Archipiélago de Canarias, III Jornadas, I, 1989, 107
-(e outros) Comunicación sobre la excavación de urgencia en la Montana de La
Muda, La Matilla, Puerto Cabras. Fuerteventura, Archipiélago de Canarias, I
Jornadas, I, 1987, 323

PINTADO PICO, Félix e outro, La unidad profesional como reto al futuro, III
Jornadas, I, 1989, 39
-Síntesis del panorama bibliotecario insular durante la II República: Lanzarote, III
Jornadas, I, 1989, 17
-Lanzarote y Fuerteventura en el catálogo de ediciones canarias, hacia una
biblioteca regional canaria, IV Jornadas, I,

QUESADA ACOSTA, Ana María, La presencia de Fuerteventura y Lanzarote en


la Exposición Iberoamericana de 1929, III Jornadas, I, 1989, 529
-Apuntes histórico-artísticos sobre el Santuario de Ntra, Sra. de los Dolores, VI
Jornadas,
-Borges Linares: su obra en Fuerteventura y Lanzarote, IV Jornadas, II

QUINTANA ANDRÉS, Pedro C., Algunas consideraciones sobre la cabana


ganadera en Fuerteventura durante el Antiguo Régimen, VI Jornadas,
-Coyuntura y economia en el primer cuarto del siglo XVIII en Fuerteventura y
Lanzarote, V Jornadas, I, 1994, 59
-Estructura reciente de la población en la isla de Fuerteventura 1930-1981, II
Jornadas, I, 1990, 87

QUINTANA RAMOS, Teodora, Ausencia e invisibilidad de la mujer en los


estudios sobre Fuerteventura y Lanzarote, IV Jornadas, I,

RAMOS MARTÍN, Víctor P., Panorama bibliotecario de las Canarias Orientales,


III Jornadas, I, 1989, 25
-Estado actual de las bibliotecas de Fuerteventura, IV Jornadas, I,

REYES GONZALEZ, Nicolas e outro, Don Antonio María Manrique y Saavedra:


prototipo de la burguesía canaria (1837-1907), III Jornadas, I, 1989, 113
-Aproximación a la biografia intelectual de don Elías Zerolo y Herrera (1849-
1900), II Jornadas, I, 1990, 71

RÉGULO RODRÍGUEZ, María, Una aproximación al panorama bibliotecario de


las Islas de Fuerteventura y Lanzarote, III Jornadas, I, 1989, 11

RODRÍGUEZ GONZÁLEZ, Margarita, Retablos de cantería en Canarias, II


Jornadas, I, 1990, 183
-Obra del pintor Antonio José Landaeta en Lanzarote, III Jornadas, I, 1989, 399

ROSA BETANCORT, Ana e outro, Fuerza de trabajo y turismo en Lanzarote y


Fuerteventura, IV Jornadas, II

SÁENZ MELERO, Antonia, El pensamiento de Antonio María Manrique, II


Jornadas, I, 1990, 37

SANCHEZ SUAREZ, Jose António, Fuerteventura y Lanzarote en el poblamiento


de Luisiana, V Jornadas, I, 1994, 193

SÁNCHEZ-GEY VENEGAS, Juana, Pensadores canarios de Lanzarote y


Fuerteventura. Un filósofo médico: la figura intelectual de Tomàs Zerolo, IV
Jornadas, II,

SANTANA GODOY, Jose Ramon, 1720: Motines en Lanzarote y Fuerteventura, I


Jornadas, I, 1987, 91

SANTANA PEREZ, MONZON PERDOMO Juan Manuel, Mª E. Fuerteventura en


el s. XVIII a traves de los autores de la época, I Jornadas, I, 1987, 139
SANTANA PÉREZ, Juan Manuel, La población majorera en el hospital de los
Dolores (1760-1790),II Jornadas, I, 1990, 433
-Beneficencia en Lanzarote, III Jornadas, I, 1989, 79
-Importancia social de los cereales en Canarias durante el antiguo régimen, IV
Jornadas, I,

SOSA HENRIQUEZ, Javier, Población inmigrada a Las Palmas desde


Fuerteventura y Lanzarote 1835-1853, V Jornadas, I, 1994, 179

SUÁREZ BOZA, Miguel, El P.S.O.E. en Lanzarote durante la II República, IV


Jornadas, I,

SUAREZ GRIMON, Vicente J., La Dehesa de Guriame y el motín de 1829 en


Fuerteventura, V Jornadas, I, 1994, 135

TAVIO DE LEÓN, María Dolores, Una mansión en el centro de Arrecife, III


Jornadas, I, 1989, 421
-Arquitectura mudéjar en la isla de Lanzarote, II Jornadas, I, 1990, 157
-(e outro) El abastecimento de trigo de Lanzarote y Fuerteventura a Tenerife en
la Edad Moderna. Notas para su estudio, VI Jornadas
-Notas sobre la Fundación de la Ermita de Nuestra Senora de Regla (Yuco), IV
Jornadas, II,

TEJERA GASPAR, Antonio e outro, Las manifestaciones religiosas de los


aborígenes de Fuerteventura, II Jornadas, I, 1987, 345
TEJERA GASPAR, Antonio, Mitos y leyendas de los majoreros (Fuerteventura,
Islas Canarias), III Jornadas, I, 1989, 237

TORRES SANTANA, Elisa, La casa condal de Lanzarote, 1600-1625 (una


aproximación al estudio histórico de la isla), II Jornadas, I, 1990, 301
- Las cartas dotales de Fuerteventura: siglo XVII, V Jornadas, I, 1994, 41

VERA, José R. e outro, Turismo y transformación del territorio, IV Jornadas, II,


-Modificaciones producidas por la industria del viaje en las redes viarias, IV
Jornadas, II,
-(e outros)El dispositivo territorial turístico, IV Jornadas, II,
-(e outros) Recombinación de los usos agrarios bajo la influencia de la actividad
turística, IV Jornadas, II
-(e outros)La metamorfosis de la formación territorial tradicional como formación
comunitaria, IV Jornadas, II,
- Turismo y espacio: el problema de la producción y apropiación privada de los
espacios naturales, I Jornadas, I, 1987, 445
-La comunidad turística y sus problemas, IV Jornadas, II

VIEIRA, Alberto, O Infante Don Henrique e o Senhorio de Lanzarote: implicações


políticas, sociais e económicas, II Jornadas, I, 1990, 259
-O senhorio no Atlântico Insular Oriental. Análise comparada da dinâmica
institucional da Madeira e Canarias nos séculos XV e XVI, III Jornadas, I, 1989,
33
-Madeira e Lanzarote. Comercio de escravos e cereais no século XVII,IV
Jornadas, I,
Colóquio Internacional de História da Madeira

A Madeira surge em último lugar na valorização deste tipo de eventos. A sua


concretização só se tornou possível, mercê do incessante apelo dos
investigadores dos arquipélagos vizinhos para a sua concretização. Daí que não
foi difícil conquistar o empenho da Secretaria Regional do Turismo e Cultura e o
entusiasmo de alguns conceituados professores e investigadores nacionais e
estrangeiros, necessário à concretização desta iniciativa.
Assim a par desse cultural equilibrio na dinâmica da divulgação do saber
histórico insular esta iniciativa demarcou-se como um momento importante da
Hiostoriografia madeirense; aqui se equacionou a realidade historiográfica actual
e as vias para um possível rumo. Deste modo estabeleceram-se dois domínios
de reflexão: o primeiro, sob o título genérico, de Conexões Atlânticas da Madeira
que serviu para balizar as comunicações livres e o segunso, em forma de mesa-
redonda, sob o título de História Comparada das Sociedades Insulares que
pretendem trazer ao debate alguns aspectos comuns da História dos quatro
arquipélagos atlânticos (Madeira, Açores, Canárias e Cabo Verde).
Facto de insular importância foi a presença de um numeroso grupo de
especialistas mundiais - Luís de Albuquerque, Joel Serrão, Vitorino Magalhães
Godingo, F. Mauro e Charles Verlinde - e de uma numerosa representação do
arquipélago vizinho das Canárias, que deram um cariz especial a esta iniciativa.
Para além do agradável convívio e troca de ideias entre os participantes, da
riquissima dádiva historiográfica por esse feita à nossa ilha, é de salientar as
perspectivas que este evento lança no meio historiográfico madeirense definindo
rumos novos para o seu porvir futuro de que o Centro de Estudos de História do
Atlântico será o fiel depositário.
Colóquios Internacionais de História da Madeira iniciaram-se em 1986 tendo-se
concretizado, até ao momento, três encontros. Com o último, que teve a sessão
de encerramento en San Sebastián de La Gomera, foi decidido que o mesmo
passaria a designar-se de Colóquio Internacional das Ilhas Atlânticas, com
realização trienal e alternada nos arquipélagos das Canárias, Açores e Madeira.

Dos Três encontros realizados no Funchal publicaram-se 4 volumes(1989, 1990,


1993):

Actas do I Colóquio Internacional de História da Madeira.1986, 2 vols Funchal,


Secretaria Regional do Turismo Cultura e Emigração, Direcção Regional dos
Assuntos Culturais, 1999

Actas do II Colóquio Internacional de História da Madeira. Funchal Setembro de


1989, Funchal, Comissão Nacional para a Comemoração dos Descobrimentos
Portugueses, 1990

III Colóquio Internacional de História da Madeira. Actas, Funchal, Secretaria


Regional do Turismo e Cultura- Centro de Estudos de História do Atlântico, 1993

ALMEIDA, A.A. Marques de, "Recepção e Difusão da informação


científica no Portugal quatrocentista. Algumas questões",
in III CIHM, pp.781-786.
ALVES, José Augusto dos Santos, "O Patriota Funchalense ou
o elogio do contrapoder" II C.I.H.M. 1990 P. 379
-«Descobrimento». fenómeno de opinião e de recorrência
histórica na imprensa madeirense(1821-1850)", in III C.I.H.
M., pp.207-212.

ANAYA HERNANDEZ, Luis Alberto, SPINOLA, Franc. Fajardo,


Relaciones de los Archipielagos de Azores y de la Madera
con Canarias, segun fuentes inquisitoriales (siglos XVI y
XVII) I C.I.H.M. 1990 p. 846
-NAYA HERNANDEZ, Luis Alberto, "Una comunidad judeoconversa
de origen portugues a comienzos del siglo XVI, en la isla
de la Palma", in II CIHM, pp.685-

ANTRA, Bruno, "Il verzino in LAguna, il Brasile nelle


relazione degli anbasciatori veneti veneti tra cinque e
seincento", in III CIHM, pp.101-104.

ARAUJO, Julieta A., "Alguns aspectos da política de


expansão portuguesa na segunda metade do séculoXV ao longo
e ao largo", III, CIHM, pp.771-780.

ARAUJO, Maria Benedita, "Os Arquipélagos da Madeira e dos


Açores e o Municiamento das Armadas nos séculos XVI e XVII"
III C.I.H.M. 1993,pp.659-666.

BALENO, Ilídio, "O coroso e pirataria em Cabo Verde seus


reflesos na vida local", in III CIHM, pp.675-686.

BARROS, Bernardete; GOMES, Fátima F.; SILVA, Iolanda, A


festa processional "Corpus Christi", no Funchal (séculos XV
a XIX) I C.I.H.M. 1990 p. 344

BELVEDERI, Rafaele,"Cultura genovesi e a cultura atlantica


nei secoli XV- XVI", in II CIHM, pp.937-
"riesame della storiografia europea relativa alla
scoperta dell'America", in III CIHM, pp.143-168.

BETENCOURT, Olga e Ana Maria P. Ferreira, "Têxteis europeus


na expansão colonial portuguesa(finais do século XV,
princípios de quinhentos)", in III CIHM, pp.791-794.

BOXER, Charles R. , "Breve apontamento sobre o"primeiro


livro de viagens" de Gonçalo Xavier de Barros e Alvim(1713-
1739), in II CIHM, pp.657-

BRAGA, Isabel M. R. Mendes Drumond, "A acção de D. Luís


Figueiredo de Lemos, Bispo do Funchal (1585-1608)" III
C.I.H.M. 1993, pp.563-574.

BRAGA, Paulo Drumond, "A Actividade Diocesana de D.


Martinho de Portugal na Arquidiocese Funchalense" III
C.I.H.M. 1993, pp.557-562.

BRANCO, Jorge Freitas, Entre a imagem e a realidade:


reflexões sobre a Madeira como experiência antropológica I
C.I.H.M. 1990 p. 270
-"Factor ecológico e hegemonia política: Questões da
Madeira (séculos XVIII-XIX) II C.I.H.M. 1990 P. 285
-(e RODRIGUES, Miguel), "Em torno da Apropriação do Espaço
num Contexto Insular Atlântico: A Madeira Quinhentista" III
C.I.H.M. 1993, pp.597-620.

BRITO, Raquel Soeiro, de A importância da Ilha da Madeira


no início da expansão Ibérica e a sua evolução recente I
C.I.H.M. 1990 p. 64

CAEIRO, Margarida C. N. Mascarenhas, "Concepções da vida e


da morte na Madeira entre 1580 e 1640", in III CIHM.,
pp.575-585.

CARACI, Ilaria Luzzana, "Cassiteridi, Gorgadi e Espiridi


dopolascoperta dell'America", in II CIHM, pp.913-

CARITA, Rui, A Igreja da Madeira nos séculos XV e XVI-O


documento de sagração da Sé Catedral do Funchal I C.I.H.M.
1990 p. 325
-"Os tectos de Alfarge da Madeira, século XVI II C.I.H.M.
1990 P. 171
-"Cristóvão Colombo: inconografia de um mito", in III
CIHM,pp.191-198.

CASTELO BRANCO, Fernando, Subsídios para a História do


protestantismo na Madeira: O caso Kalley I C.I.H.M. 1990
p. 1338
-"A Sociedade Funchalense dos amigos das Ciências e Artes
II C.I.H.M. 1990 P. 311

CASTELO BRANCO, Maria dos Remédios, Testemunhos de


viajantes ingleses sobre a Madeira I C.I.H.M. 1990 p. 198
-"Perspectivas americanas da Madeira II C.I.H.M. 1990 P.
453

CORREA, Fernando Calapez, "Contributo de italianos e de


canarios para o desenvolvimento de Lagos e de Sagres", III
CIHM, pp, 759-770.

CORREIA, João David Pinto, "Da história à Literatura -


Ainda o Descobrimento da Madeira" III C.I.H.M.,
1993,pp.201-206

COSME, João dos S. Ram. e MANSO, Maria de Deus B., Cartas


de perdão e legitimação concedidas aos moradores do
Arquipélago da Madeira (1531-1557) II C.I.H.M. 1990 P. 155
-"Traços da economia caboverdiana(1462-1561), in II CIHM.
pp.743-
COSME, João dos Santos Ramalho, "Subsídios para a História
do Movimento Comercial do Porto do Funchal (1675-1688)" III
C.I.H.M. 1993, pp.383-388.

COSTA, José Pereira da, A família Mondragão na sociedade


madeirense do século XVI I C.I.H.M. 1990 p. 1090
-"Livros de Matrícula 1538/1553-1554/1558 II C.I.H.M. 1990
P. 137
-"O arquipélago da Madeira no tempo de Colombo", in III
CIHM, pp, 17-36.

COSTA, Maria Clara Pereira da, Testemunhos históricos


acerca do papel de algumas mulheres no contexto social
madeirense I C.I.H.M. 1990 p. 1226
-"Testemunhos históricos acerca do papel de algumas
mulheres no contexto social madeirense. Séculos XV e XVI"
III C.I.H.M. 1993

COUTO, Adelaide B.; GAMA, Eldina L.N.; SANT'ANA,M., O


povoamento da Ilha de Santa Catarina e a vinda dos casais
ilhéus II C.I.H.M. 1990 P. 247

COUTO, Jorge, O projecto do Barão de S. Pedro de abolição


dos vinculos no arquipélago da Madeira (1850) I C.I.H.M.
1990 p. 671

DELGADO, Maria Rosalina Pinto da Ponte, "Madeira Base de


Ensaio de um processo secular" III C.I.H.M. 1993, pp.213-
220

DIAS, Maria de Fátima S. Sequeira, As relações comerciais


entre a Madeira e S. Miguel-1800 a 1831 I C.I.H.M. 1990 p.
966
-"Afirmação e decadência de uma élite comercial: a
comunidade israelita dos Açores, durante o século XIX", in
III CIHM, pp.687-702.

DOMINGUES, Francisco Contente, O piloto Álvaro Esteves. Um


problema de identificação I C.I.H.M. 1990 p. 378
-"Jean Joseph d'Oqauigny e a sociedade patriótica do
Funchal", in II CIHM, pp.231-245.

EVERAERT, John G., Marchands Flamands a Lisbonne et


l'exportation du sucre de Madère (1480-1530) I C.I.H.M.
1990 p. 442
-"Les LEM, aliás LEME, une dynastie marchande flamande au
service de l'expansion Portuguaise (Afrique, Indes, Brésil
(ca 1450-ca1550))" III C.I.H.M. 1993

FAJARDO-SPINOLA, Francisco, Azores y Madeira en el Archivo


de la Inquisicion Canaria (Nuevas aportaciones) II C.I.H.M.
1990 P. 663

FARINHA, António Dias, A Madeira e o norte de África nos


séculos XV e XVI I C.I.H.M. 1990 p. 360

FARINHA, Maria do Carmo Jasmins Dias, A Madeira nos


Arquivos da Inquisição I C.I.H.M. 1990 p. 689
-"Alguns elementos para a história da inquisição na
Madeira" III C.I.H.M. 1993, pp.679-902.

FERNANDES, José Manuel, O Funchal e o urbanismo de raiz


portuguesa no Atlântico. Estudo comparativo e de
enquadramento histórico-estrutural I C.I.H.M. 1990 P. 247
-"Arquitectura vernácula e estruturas nos arquipélagos da
Macaronésia (Madeira, Açores, Canárias) Similitudes e
contrastes, séculos XV-XVIII II C.I.H.M. 1990 P. 715
-"Arquitectura dea penha longa", in III CIHM, pp. 873-878

FERRAZ, Maria de Lourdes de Freitas, O vinho da Madeira no


século XVIII-Produção e mercados internacionais I C.I.H.M.
1990 p. 935
-"A cidade do Funchal na 2ª metade do séc. XVIII -
Freguesias urbanas II C.I.H.M. 1990 P. 265

FERREIRA, Ana Maria Pereira, A Madeira, o comércio e o


corso francês na primeira metade do século XVI (1513-1538)
I C.I.H.M. 1990 p. 481
-"O corso francês e o comércio entre Portugal e as Canárias
no século XVI(1521-1537)", II CIHM, pp.727-
-"Defesa do Atlântico: algumas medidas de Portugal contra a
França na 1ª metade de quinhentos", in III CIHM, pp.787-790.
FONSECA, Luís Adão da, O itinerário de Usodimare:
Inspiração livresca, experiência mediterrânica e navegações
em meados do século XV II C.I.H.M. 1990 P. 963

GIL, M. Olímpia Rocha, Madeira e Canárias no movimento


portuário de Ponta Delgada-Problemas de importação e
exportação nos finais do séc. XVII I C.I.H.M. 1990 p. 878

GIL, Juan, "El entorno portugues de la MArquesa de


Montemayor en Sevilha", in III, CIHM, pp.51-78

GODINHO, Vitorino Magalhães, As Ilhas Atlânticas: da


geografia mítica à construção das economias oceânicas I
C.I.H.M. 1990 p. 27
-"As historiografias insulares: presente e futuro", in I
CIHM, pp.1389-1406.

GOMES, Fátima Freitas, Oficiais e ofícios mecânicos no


Funchal (séculos XVII a princípios do século XIX) II
C.I.H.M. 1990 P. 201

GONÇALVES, Iria Vicente, "Um Projecto Adiado: A Muralha


Quatrocentista do Funchal" III C.I.H.M. 1993, pp.253-260.

GONZALEZ RODRÍGUEZ, Candelária, "Insurrectos cubanos


deportados hacia Canarias y Fernando do Poo(1869). Un
ejemplo de deportacion politica", III CIHM, pp.703-720

GREENFIELD, Sidney M., As Ilhas da Madeira e Cabo Verde:


Rumo a uma sociologia comparativa de diferenciação colonial
II C.I.H.M. 1990 P. 547

GUEDES, Max Justo, As Ilhas Atlânticas e sua contribuição à


restauração do nordeste brasileiro II C.I.H.M. 1990 P. 565

GUERREIRO, Inácio e ALBUQUERQUE, Luís, Cartografia antiga


da Madeira, séculos XIV-XVI I C.I.H.M. 1990 p. 138

GUICHARD, François, "La place de Madère dans l'histoire du


protestantisme lusophone (XIX-XX siècles)" III C.I.H.M.
1993, pp.585-596.

HENRIQUES, Isabel Castro, "Formas de intervenção e de


organização dos africanos em S. Tomé nos séculos XV e XVI",
in II CIHM, pp.797-
HERNANDEZ GONZALEZ, Manuel, Cabral de Norona: La
trayectoria ilustrada de un madeirense singular I C.I.H.M.
1990 p. 1245
-"Entre el apoyo e la emancipacion americana y el servicio
al colonialismo espanol: Las Contraditorias actividades del
liberal madeirense Cabral de II C.I.H.M. 1990 P. 365

HERNANDEZ GUTIÉRREZ, A. Sebastián, Las estampas madeirenses


de Alvarez Rixo (1812-1814) II C.I.H.M. 1990 P. 291

HERRERA PIQUÉ, Alfredo, "La expedición francesa a Australia


y las islas Canarias una vision de Tenerife en el ano de
1800", in II CIHM, pp.1009-

HIGGS, David, Francis Silver (1841-1920), ou seja Francisco


Silva no contexto da migração portuguesa para o canadá
antes de 1940: Arte e uma odisseia atlântica II C.I.H.M.
1990 P. 401

KELLENBENZ, Hermann, RelaçÕes comerciais da Madeira e dos


Açores com Alemanha e Escandinávia II C.I.H.M. 1990 P. 99

KHÉDE, Sonia Salomão, Paradigmas la literatura popular


portuguesa medieval no Brasil contemporâneo: A ilha da
Madeira de Baltazar Dias e o sertão nordestino de João M.
Atai II C.I.H.M. 1990 P. 1001

KNOWLTON JR., Edgar Colby, Madeirans in Hawaii I C.I.H.M.


1990 p. 1287

KOZICKÁ, Katerina, "A repercussão da expansão atlântica nos


documentos checoslovacos dos séculos XV- XVII", in III
CIHM, pp.795-800.

LAVAJO, Joaquim Chorão, "O Jesuita Madeirense Manuel


Álvares e a Cultura Universal" III C.I.H.M. 1993, pp.521-
540

LEITE, José Guilherme Reis, A Autonomia das ilhas


Atlânticas os Açores e a Madeira A experiência açoriana do
século XIX I C.I.H.M. 1990 p. 388
-"O 2º movimento autonomista açoriano e a importância da
Madeira no seu desnvolvimento", in II CIHM, pp.877-883

LOBO CABRERA, Manuel, La esclavitud en las Islas


Atlânticas: Madeira y Canarias I C.I.H.M. 1990 p. 307
-"La historia de las islas: Canarias y Madeira II C.I.H.M.
1990 P. 531
-"El Comercio entre Canarias y Madeira en el siglo XVI" III
C.I.H.M. 1993, pp.623-634.

LÓPEZ Y SEBASTIÁN, Lorenzo E.,"Jamaica en la politica


expansiva castellana. Perspectiva arqueologica de un
problema histórico", in III CIHM, pp.839-854.

LUXAN MELENDEZ, Santiago de, "Islas adyacentes (Madera y


Azores) y plazas portuguesas del Norte de Africa, Canaria y
la baja Andalucia ante la restauracion portuguesa" II
C.I.H.M. 1990 P. 621

MARQUES, Alfredo Pinheiro, "Os antecedentes portugueses das


viagens de Cristóvão Colombo. Tentativa de sistematização e
apreciação crítica", in III CIHM, pp.121-142.

MATOS, Artur Teodoro de; LOPES, Maria de Jesus M., Da


"Avaliação dos ofícios" madeirenses e das demais ilhas
portuguesas do Atlântico nos finais do século XVII I
C.I.H.M. 1990 p. 993

MAURO, Fréderic, A Madere de 1425 a 1925: Elements pour une


histoire comparee des iles Atlantiques I C.I.H.M. 1990 p.
403-427
-"Sur la complementarité des societés insulaires dans
l'Atlantique", I CIHM, pp.1363-1388.
-"L'Atlantique plus grand que l'Atlantique: Les fleuves
prolongant la mer", II C.I.H.M. 1990 P. 519

MENDONÇA, Pulo Knauss, "A França Antártica e a disputa


colonial(franceses e portugueses no Rio de Janeiro), in III
CIHM, pp.855-862.

MENESES, Avelino; RODRIGUES, Vitor; VIEIRA, AlbertO, O


Município do Funchal (1550-1650): Administração, Economia e
a Sociedade. Alguns elementos para o seu estudo I C.I.H.M.
1990 p. 1004
-"Os Açores e o comércio do Brasil em meados de
setecentos", in III CIHM, pp.667-675.

MENEZES, Mary Noel, The Winged Impulse: The Madeiran


portuguese in Guyana an economic, socio-cultural
perspective I C.I.H.M. 1990 p. 1311
-"The first twenty-five years of Madeiran emigration the
British Guiana, 1835-1860 II C.I.H.M. 1990 P. 451
MINCHINGTON, Walter, Britain and Madeira to 1914 I C.I.H.M.
1990 p. 498
-"British residents and their problems in Madeira before
1815 II C.I.H.M. 1990 P. 477
-"The British and the Discovery of America", in III CIHM,
pp.89-100.

MIRANDA, Susana Munch, O porto do Funchal estrutura


alfandegária e movimento comercial (1500-1526) II C.I.H.M.
1990 P. 67
-"Para a História eclesiástica da Ilha da Madeira (Segunda
Metade do Século XVI) Côngruas, Paróquias e Paroquianos"
III C.I.H.M. 1993, pp.541-556.

MONJARDINO, Álvaro, "Sobre o imaginário açoriano das


Américas", in III CIHM, pp.105-120.
-"Raízes da autonomia constitucional", in II CIHM, pp.885-

MORALES GOMEZ, Alejandro G.; GOMEZ, Cristina M., "Los


Modelos de adhesion de Canarias y Madeira a la CEE: Los
Aspectos Agrarios" III C.I.H.M. 1993

MORENO, Humberto Baquero, "Duas cartas de segurança


marítima concedidas a súbditos estrangeiros por D. Afonso
V", in II CIHM, pp.609-
-"O Infante D. Fernando, donatário da Ilha da Madeira" III
C.I.H.M. 1993, pp.239-253.

NEVES, Carlos Agostinho das e Luís Agostinho das Neves,


"Livro do rendimento e despesa da Fazenda Real de S. Tomé e
Principe(1760-1770)", in II CIHM, pp.815-

NEVES, Olga, "Velhos colonos em Moçambique. 1919-1950", in


III CIHM, pp.863-872.

NOVINSKY, Anita, Inquisição e heresias na Ilha da Madeira I


C.I.H.M. 1990 p. 743

OLIVAL, Fernanda, A Inquisição e a Madeira: A visita de


1618 I C.I.H.M. 1990 p. 764
-"A Visita da Inquisição à Madeira em 1591" III C.I.H.M.
1993, pp.493-521.

OLIVEIRA, Aurélio, "A Madeira nas linhas de comercio do


Atlântico" III C.I.H.M. 1993, pp.917-931.
OLSHIN, Benjamin B. , "Conceptions of the atlantic in the
era before the colunbian voyages", III CIHM, pp.85-88

PELOSO, Silvano, Tradição literária e experiência de viagem


na "insulae materiae descriptio" de Giulio Landi I C.I.H.M.
1990 p. 184
-"Giulio Landi e a «insulae material descriptio». Novos
Documentos", in II CIHM, pp.993-

PIAZZA, Walter F., Madeirenses no povoamento da Santa


Catarina (Brasil) Século XVIII I C.I.H.M. 1990 p. 1268
-"Raízes madeirenses em Santa Catarina, Brasil II C.I.H.M.
1990 P. 355

PINTO, João Rocha, ReflexÕes em torno do códice de Leonardo


Torriani Cremonense ou uma certa visão da Madeira ou da
real importância de um autor ou de uma obra II C.I.H.M.
1990 P. 973

PINTO, Maria Luís Rocha e RODRIGUES, Teresa Ferreira, A


Madeira na viragem do século (1860-1930) Características da
sua evolução demográfica II C.I.H.M. 1990 P. 327

PIRES, A. Machado, "As culturas insulares atlânticas", in I


CIHM, pp. 1374-1388.

RADULET, M. Carmen, Os espaços insulares Madeira e Açores


nos geógrafos e cartógrafos italianos dos séculos XVI e
XVII I C.I.H.M. 1990 p. 163
-"Açores, Madeira e Canárias, cenário "exótico" para um
romance de Júlio Verne "A Agência Thompson & Cª" II
C.I.H.M. 1990 P. 1027

RAKOCZI, István, A morte na Madeira...O exílio do último


Imperador Habsburgo na Madeira II C.I.H.M. 1990 P. 441
-"Colombo, o visionário do Mar", in III CIHM, pp.169-177.

RAMOS, Demétrio, Madeira en la coyuntura del cambio


dinastico de 1580, en coincidencia con los de su economia y
poblamento I C.I.H.M. 1990 p. 428
-"Madeira, como centro del espionaje espanol sobre las
actividades britânicas, en el siglo XVIII II C.I.H.M. 1990
P. 191

RANDLES, William, "LA cartographie de l'Atlantique a la


veille du voyage de Cristophe Colomb", in II CIHM, pp.925-
-"Les connaissances de Colomb an cartographie: un probleme
toujours fondamental", in III CIHM, pp.79-84.

RAVINA, Agustín Guimerá, "Las islas del vino "(Madeira,


Azores e Canarias) y la America inglesa durante el siglo
XVIII: Una aproximacion a su estudio I C.I.H.M. 1990 p. 900

RIBEIRO, J. Adriano, As serras de água na capitania do


Machico, séculos XV-XVIII II C.I.H.M. 1990 P. 115
-"A casquinha na rota das navegações do Atlântico Norte nos
séculos XVII e XVIII" III C.I.H.M. 1993, pp.345-352.

RIBEIRO, Jorge Manuel Martins, "A Madeira e os Americanos


(séculos XVIII-XIX)" III C.I.H.M. 1993, pp.389-402.

RIVERO SUAREZ, Benedicta, "El processo de elaboración del


azúcar en Tenerife en el siglo XVI", in II CIHM. pp.701-

ROCHA, Gilberta, "Os Açores na viragem do século (1860-


1930): caraceterísticas da sua evoluçã demográfica", in II
CIHM, pp.849-

RODRIGUES, Miguel Jasmins, Os Esmeraldos da Ponta do Sol;


uma família nobre na ilha I C.I.H.M. 1990 p. 612
-(e OLIVEIRA, Rosa Bela), "Espaços políticos de
subordinações e articulações", II C.I.H.M. 1990 P. 43

RODRIGUES, Teresa M. F.; PINTO, Maria Luis Rocha, "Aspectos


do povoamento das Ilhas da Madeira e Porto Santo nos
séculos XV e XVI" III C.I.H.M. 1993, pp.403-472.

RODRIGUES, Victor Luis Gaspar; VIEIRA, Alberto, "Ponta do


Sol um século de vida municipal" III C.I.H.M. 1993, pp.265-
280.

SALDANHA, António Vasconcelos, As capitanias à luz da


história e do direito I C.I.H.M. 1990 p. 88

SANTOS, Eugénio dos, A sociedade madeirense da época


moderna: alguns indicadores I C.I.H.M. 1990 p. 1212

SANTOS, Maria Emília Madeira, "Rotas atlânticas, o caso da


carreira de S. Tomé", in II CIHM, pp.649-

SILVA, António Leão de A. C. e, "A influência do Atlântico


na formação de portos em Cabo Verde", in II CIHM, pp.637-

SILVA, António Ribeiro Marques da, Os inícios do turismo na


Madeira e nas Canárias. O domínio inglês II C.I.H.M. 1990
Pp. 469

SILVA, Gracilda Alves de Azevedo e, "O Rio de Janeiro e a


região de Bangu na economia atlântica", in II CIHM, pp.865-

SILVA, José Gentil da, Influence de l'insularité sur le


milieu familial: Les cas de Madeira I C.I.H.M. 1990 p. 524
-"O Mundo Atlântico: Ilhas que não são utopias, terras de
homens, criação de que mundo? II C.I.H.M. 1990 p. 589
-"Politique et Expansion: Découvertes et conquêtes,
colonisation et commerce. L'irréductible opposition des cas
portugais et hispanique, ses raisons, III C.I.H.M. 1993,
pp.801-816.

SILVA, José Manuel Azevedo, "A Navegação e Comércio vistos


do Funchal, nos finais do século XVII" III C.I.H.M. 1993,
pp.553-382.

SOUSA, João José Abreu, de O senhorio das Ilhas Desertas I


C.I.H.M. 1990 p. 128
-"Terras de Sesmarias na Madeira - Séculos XV-XVI" III
C.I.H.M. 1993, pp.261-264.

SOUSA, João Silva e, A casa do Infante D. Henrique e o


Arquipélago da Madeira I C.I.H.M. 1990 p. 108
-"Dos rendimentos fundiários da casa do infante D.
Henrique. Algumas notas(1411-1460)", in III, CIHM, pp.229-
238.

STEGAGNO PICCHIO, Luciana, O Sacro Colégio de Alfenim II


C.I.H.M. 1990 p. 181
-"Colombo, os guanches e as Canárias no poema Colombo de
Manuel de Araújo Porto-Alegre", in III CIHM, pp.177-190.

SUAREZ GRIMON, Vicente, "Crisis de subsistencia en


Lanzarote y Fuerteventura a principios del siglo XVIII", in
II CIHM, pp.779-

THOMAZ, Luís Filipe F. R., Estruturas quási-feudais na


expansão portuguesa I C.I.H.M. 1990 p. 80

TORRES SANTANA, Elisa, Las relaciones comerciales entre


Madeira y las Canarias orientales en el premier cuarto del
siglo XVII. Una aproximación a su realidad historica I
C.I.H.M. 1990 p. 816
-"El comercio gran canario com Cabo Verde a principios del
siglo XVIII", in II CIHM, pp.761-
-"Lanzarote y Madeira durante la unión ibérica (1600-1640)"
III C.I.H.M. 1993, pp.635-659.

VARELA, Consuelo, "los negocios en Madeira de los


familiares y amigos de Cristóbal Colon" III C.I.H.M. 1993,
pp.45-50.

VERíSSIMO, Nelson, O alargamento da autonomia dos distritos


insulares, o debate na Madeira (1922-1923) II C.I.H.M. 1990
p. 493
-"Capitães e Corregedores no Funchal (1497-1580)" III
C.I.H.M. 1993, pp.281-290.

VERLINDEN, J. Charles, La position de Madère dans


l'ensemble des possessions insulaires portugaises sous
l'infant dom Fernando (1460-1470) I C.I.H.M. 1990 p. 53
-"Petite propriété et grande entreprise à Madère à la fin
du XVème siècle II C.I.H.M. 1990 p. 7
-"A Madeira e a expansão Atlântica do século XV. Uma
interpretação" III C.I.H.M. 1993, pp.221-228

VIEIRA, Aires dos Passos, "Subsídios para a História da


criminalidade da Madeira nas épocas de Filipe II e III" III
C.I.H.M. 1993,pp.473-492.

VIEIRA, Alberto, O regime de propriedade na Madeira: O caso


do açúcar (1500-1537) Problemas, análises futuras I
C.I.H.M. 1990 p. 539
-(e RODRIGUES, Victor Luís Gaspar), "A administração do
Município do Funchal (1470-1489)" II C.I.H.M. 1990 p. 23
-"O açúcar na Ilha da Madeira, séculos XVII e XVIII" III
C.I.H.M. 1993, pp.325-344,
-"Colombo e a Madeira", in III CIHM, pp.37-44.
Colóquio Internacional de História nos Açores

Também nos Açores se reconheceu em 1983 a necessidade de enveredar


por rumo idêntico de iniciativas públicas de promoção e divulgação do saber
histórico açoriano.
O instituto Histórico da ilha Terceira, instituição de reconhecido mérito nas
sendas da Historiografia açoriana acolheu de bom agrado essa iniciativa,
promovendo a sua realização em Agosto de 1983. Para esse primeiro colóquio
foi definido o tema: Os Açores e o Atlântico nos séculos XV e XVII.
Um dos domínios que mais cativou a atenção e empenho dos presentes foi o
da importância do arquipélago na afirmação da hegemonia peninsular no
Atlântico nos séculos XV e XVII; tema inesgotável e de grande valor para o
açoriano pelo que no segundo colóquio (1987) se retomou essa temática até à
actualidade.
Por outro lado este colóquio proporcionou um primeiro confronto e debate das
dinâmicas históricas insulares e suas conexões internas com a presença de
investigadores da Madeira e Canárias. Aliás ficou expresso, nas conclusões do
primeiro evento, a necessidade de um maior intercâmbio entre os investigadores
dos arquipélagos do Atlântico (Madeira, Açores, Canárias, Cabo Verde). Nesse
sentido a comissão do segundo encontro convidou expressamente um
investigador de cada um dos referidos arquipélagos para que esse debate se
tornasse possível.
Para o colóquio que decorreu, subordinado ao tema: Os Açores e as Dinâmicas
do Atlântico. Do Descobrimento à II Guerra Mundial, entre 27 de Julho e 2 de
Agosto de 1987 em Angra do Heroísmo o aspecto mais saliente foi o interesse
pelo estudo dos séculos dezoito e dezanove que cativou o interesse de mais de
metade dos presentes, com especial destaque para as conexões açoriano-
americanas.
Dos três encontros publicaram-se já todas as actas no Boletim do Instituto
Histórico da Ilha Terceira:

Os Açores e as Dinâmicas do Atlântico. Do descobrimento à II Guerra Mundial.


BIHIT, vols. XLV(1987), e tomos, 1988.

Os Açores e a Expansão Europeia. BIHIT, vol. XLVIII(1990), XLXIX(1991), 1993-


1994.

AFONSO João, Açores e Linschoten - o cap. 100 do "Itinerário" a propósito do


Processo Judicial do Galeão de Malaca, 1990, 103-116
-Baleação pelos Açores na dinâmica atlântica desde o século XVIII, 1988, 1275-
1300
-O galeão de Malaca no Porto de Angra em 1589: um processo judicial -
Linchoten, 1984, 177-205

ALBA Jesus Salgado, La maniobra estratégica espanola en el Atlántico -


Campana de las Azores - Siglo XVI, 1988, 31-54

ALBUQUERQUE Luís de, Os Açores no século XIV?, 1990, 35-44


ALMEIDA Maria Benedita de, Alguns aspectos da exploração económica do
Arquipélago dos Açores em meados do século XVII, 1990, 377-394

ALMEIDA Onésimo Teótónio, Plutarco como possível origem do nome das Ilhas
Satanazes do mapa de 1424, 1990, 75-84

AMORIM Noberta Bettencourt, Mortalidade e emigração irreversível das


gerações nascidas numa paróquia açoriana entre 1845 e 1884, 1988, 887-914
-A influência da emigração na evolução demográfica de três paróquias do sul do
Pico (1680-1980), 1991, 339-358.

ANDRADE Luís Manuel Vieira de, A importância geoestratégica dos Açores nas
duas Guerras mundiais, 1988, 1389-1398

ARAÚJO Julieta Maria de Almeida e Ernesto Jorge de Oliveira dos Santos,


Angra na primeira metade do século XVII, 1991, 547-568.

AVILA Ermelindo S. Machado, A ilha do Pico - Crises económicas, 1988, 915-


958

AZEVEDO Rafael Ávila de, A dimensão Atlântica da civilização europeia do séc.


XV, 1984, 95-107

BRAGA Paulo Drumond, O processo de Joana Gomes, cristá-nova, angrense,


na Inquisição de Lisboa (1593-1594), 1990, 363-376

CABRERA E TORRES SANTANA Manuel Lobo, Maria Elisa, Aproximación a las


relaciones entre Canarias y Azores en los siglos XVI y XVII, 1984, 352-377

CAMARA José Manuel Bettencourt da, João Caetano de Sousa e Lacerda


(1829-1913) - as dimensões da insularidade, 1988, 389-396
CARITA Rui, A viagem de Pompeu Arditi aos Arquipélagos Atlânticos em 1567,
1990, 89-102
-O estabelecimento do Colégio jesuíta da Ilha Terceira, em 1570, segundo um
manuscrito do séc. XVIII, 1988, 409-446

CASTELO-BRANCO Fernando, O abastecimento de Lisboa com trigo dos


Açores: repercussões neste Arquipélago, 1984, 613-624

CORTE-REAL João Afonso, Pertinente ecletismo açoriano, 1984, 413-434


-Reflexões sobre os Açores e suas colonizações, emigração e civilização, 1988,
143-162

COSME João dos Santos Ramalho, Cartas de perdão e legitimação concedidas


a açorianos (1642-1748), 1990, 317-348

COSTA José Pereira da, As Ilhas e a expansão marítima, 1984, 28-94

COSTA Maria Clara Pereira da, Os da carreira da Índia e mina ou de torna-


viagem com bens patrimoniais no Oriente, nos Açores e no Norte de África,
1984, 206-279

COUTO Jorge, A desvinculação pombalina na ilha Terceira (1769-1777), 1988,


959-976

CRUZ M. Augusta Lima, O trigo açoriano em Marrocos (século XVI), 1984, 625-
650

CYMBRON José Carlos M., A situação actual do partimónio Histórico-Militar dos


Açores, 1991, 529-536
DE LIMA Manuel Coelho Baptista, Angra «Universal Escala do Mar do Poente»,
1984, 143-146

DIAS Fátima Sequeira, O porto de Ponta Delgada de 1821 a 1825: um exemplo


da navegação no Atlântico, 1988, 1223-1240

DOMINGUES Francisco Contente, A política de sigilo e as navegações


portuguesas no Atlântico, 1988, 189-220

ENES Carlos, Ponta Delgada: o movimento de contestação à política do Estado


Novo, em 1923-1933, 1990, 507-536

ENES José, A dominância das origens na história da sociedade açoriana, 1984,


398-412

ENES Maria Fernanda Dinis Teixeira, A provedoria das armadas no século XVII
(algumas notas), 1984, 147-176

EVANGELHO Judite Toste, Os açorianos e a produção leiteira no Rio de Janeiro


(1860-1937), 1991, 393-404.

FERNANDES José Manuel, Um percurso da arquitectura açoriana do


arquipélago ao Brasil, 1988, 371-388
-Algumas considerações sobre a casa urbana nas Ilhas do Atlântico, 1991, 511-
528

FERREIRA Ana Maria Pereira, O corso francês e o comércio na primeira metade


do século XVI (1521-1537), 1988, 263-284
-Os Açores e o corso francês na primeira metade do séc. XVI: A importância
estratégica do Arquipélago (1521-1537), 1984, 280-297
FERREIRA José Medeiros, Os Açores nas duas Guerras Mundiais, 1988, 73-90

FIDALGO Manuel C., Emigração e identidade, 1991, 323-338

FORJAZ Jorge, Cartas de "Dadas" do século XV na Ilha Terceira, 1984, 825-835

GIL Maria Olímpia da Rocha, Negócios de Bartolomeu Dias Couceiro na ilha


Graciosa (2ª metade do século XVI), 1988, 745-838
-Os Açores e a rede de negócios no Atlântico Seiscentista. 1984, 555-575

GONÇALVES A. Custódio, Dialéctica da aculturação e mudança sociopolítica: o


pavimento do Antonionismo, 1984, 796-808

HERNANDEZ Luís Alberto Anaya, Proceso del Santo Oficio de canarias contra
el cristiano nuevo azoreano Diego Fernández Pereira, 1988, 1335-1350

LALANDA Maria Margarida de Sá Nogueira, Motivações para o ingresso nos


mosteiros micaelenses (séculos XVI e XVII), 1988, 461-492

LEITE José Guilherme dos Reis, A luta pelo governo autónomo nos Açores: uma
sentença do Desembargo do Paço a favor da nobreza de Angra, no séc. XVII,
1984, 108-142
-Um retrato da Ilha das Flores no final do Antigo Regime. A memória do Padre
José António Camões, 1990, 465-506
-O padre José António Camões - Uma tentativa de biografia, 1988, 1141-1203

CABRERA Manuel Lobo, Emigración y comercio entre Madeira y Canarias en el


siglo XVI, 1984, 678-701
-Imigrantes azoreanos en Gran Canaria durante el periodo filipino, 1988, 1207-
1222
-Azoreanos en los censos del tribunal de La Inquisición de Canarias, 1991, 193-
210

MACHADO Joana Pinto, Aspectos da Angra quinhentista num inédito da


Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo, 1990, 147-164

MANSO Maria de Deus Beites, Subsídios para a história dos Arquipélagos da


Madeira e dos Açores na Documentação Régia de 1531-1537, 1991, 103-146

MARQUES Armando, Nova achega sobre a batalha da Salga - um testemunho


documental, 1988, 1517-1524

MARTINS Francisco Ernesto O., Os Açores nas rotas das Américas e da Prata,
1988, 1315-1334

MATOS e LOPES Artur Teodoro de, Maria de Jesus, Subsídio para a história
económica e social do Concelho de Vila Franca do Campo no ano de 1566: Um
auto de avaliação dos bens dos moradores, 1984, 543-554

MAURO Frédéric, Les Açores dans la dynamique de l'Atlantique du XVe. siècle à


nos jours: Remarques introductrices, 1988, 19-30
-Les Açores vues de l'Europe: signification d'une économie insulaire au XX
siècle, 1990, 61-71

MEDEIROS Carlos L., Primórdios do comunitarismo numa Ilha Atlântica, 1984,


441-464

MELO Osvaldo Ferreira de, A rota açoriana na América Meridional, 1991, 381-
396

MENDES João Maria de Sousa, A vila das Lajes do Pico na última década do
séc. XVII - uma visão socioreligiosa, 1990, 395-440

MENESES Avelino, As expedições de D. Pedro de Valdés e D. Lope de


Figueroa à Terceira em 1581: objectivos, conflitos e dificuldades, 1984, 513-542
-"Os Açores na conjuntura Euro-ultramarina de setecentos", 1990, 175-198
-O município da Madalena (Pico): 1740-1764 - Subsídios para o seu estudo,
1988, 977-1112

MENEZES Manuel de Sousa, A Academia Militar da Ilha Terceira - algumas


notas, 1990, 441-464
-A defesa dos Açores no período da 2ª Guerra Mundial (1939-1945), 1988,
1399-1516

MENEZES Manuel Machado, A autonomia e o "movimento autonómico" nos


anos vinte do séc. XX, 1988, 839-854

MONJARDINO Álvaro, Os dias da conquista, 1984, 495-512


-Uma dinâmica espiritual, 1988, 91-114
-Três notas sobre o Património Cultural, 1991, 491-504

MONTEIRO Jacinto, Descobrimento das Flores e Corvo, 1988, 247-260

MORALES PADRÓN Francisco, La emigración desde las Islas Canarias a


America, 1991, 301-322

MORENO Humberto Baquero, Notícias históricas sobre Pedro Anes do Canto,


povoador e provedor das armadas na Ilha Terceira, 1984, 309-332

MOTA Valdemar, Algumas notícias sobre uma erva tintureira - O pastel no


povoamento dos Açores, 1984, 333-351
-O livro da Confraria do Santíssimo Sacramento da Sé de Angra de 1584, 1990,
203-302

NABAIS António José C. Maia, Subsídios para o estudo do Património Industrial


na Região Autónoma dos Açores, 1991, 537-546

NOGUEIRA Maria Margarida de Sá, A administração do Concelho de Vila


Franca do Campo nos anos de 1683-1686, 1984, 576-595

PEREIRA António dos Santos, A administração municipal, na Vila das Velas, na


segunda metade do século XVI, 1984, 702-728
-O concelho da Ribeira Grande (S. Miguel): aspectos económicos e sociais no
século XVI, 1988, 1113-1140
-Recursos açorianos na Expansão Portuguesa, 1990, 165-171

PEREIRA Daniel A., Motivação, ideologia e política na ocupação do espaço em


Cabo Verde, 1988, 117-142
-Plantas tintureiras dos Açores e Cabo Verde nos séculos XV-XVIII, 1991, 211-
282

PEREIRA Isaías da Rosa, Achegas para a história da diocese de Angra - D.


João Pimenta de Abreu Ponte-Barquense e Bispo de Angra, 1988, 519-608
-As constituições sinodais de Angra de 1559, 1984, 809-824

PIAZZA Walter F., As rotas do Atlântico e as escalas insulares: o caso do


"Contrato do Tabaco", 1988, 1241-1274
-Troncos açorianos em Santa Catarina, 1991, 359-380

PIRES M. Bettencourt Machado, Para a discussão de um conceito de literatura


açoriana, 1984, 842-877

RADULET Fernando Peloso e Carmen M., Documentos e textos sobre os


Açores nas Bibliotecas e Arquivos italianos: uma pesquisa histórica e
bibliográfica, 1988, 163-180

REGO Agnelo de Ornelas, Um valioso meio para a desejável vulgarização da


História dos Açores, 1990, 199-202

REIS Célia, Cristãos-novos de Angra (1575-1619), 1990, 349-362

RIBEIRO, João Adriano, As relações sócio-económicas Funchal-Açores na 2ª


metade do século XVIII, 1991, 147-172

ROCHA José Olívio Mendes, Subsídios para o estudo das gentes de nação
(cristãos-novos) nos Açores na 1ª metade do século XVII, 1988, 493-518

ROCHA, Gilberta Pavão Nunes e Vitor Luís Gaspar Rodrigues, Contributo para o
estudo da população dos Açores nos finais do século XVIII, 1991, 53-102

RODRIGUES Graça Almeida, Três visões históricas da colonização portuguesa


no Atlântico: Góis, Cardornega e Maldonado, 1984, 378-397

RODRIGUES, José Damião, Agentes régios e conflitos de poder: Açores e Cabo


Verde nos séculos XV-XVIII, 1991, 283-300

RODRIGUES Miguel Jasmins, Os descobrimentos portugueses na construção


do "Mediterrâneo Atlântico" como espaço de interação, 1988, 221-246

RODRIGUES Vítor Luís Gaspar, A administração do concelho de Ponta Delgada


na década de 1639-49, 1984, 465-486
-População, economia e sociedade micaelense em finais do séc. XVIII - O mapa
da população, 1988, 285-354
ROSA António Norberto de Azevedo, Os Açores e o liberalismo - Jerónimo
Emiliano de Andrade e a problemática da Educação, 1988, 447-460

ROSA Júlio da, A colónia flamenga na constante açoriana das navegações para
Ocidente, 1988, 181-188
-A incógnita e a certeza das terras a Ocidente no projecto de Martin Behaim a
partir dos Açores, 1990, 85-86

SANTOS Alberto Borges, dos Aspectos do liberalismo na ilha Terceira, 1988,


355-370

SANTOS Eugénio, dos A Companhia Geral da Agricultura das vinhas do Alto


Douro e a dinâmica do triângulo constituído por Portugal Continental, Ilhas e
Brasil no séc. XVIII, 1990, 135-146
-Os Açores na época moderna: religião e sociedade, 1984, 729-795

SANTOS José Marinho dos, A sociedade açoriana dos séculos XV e XVI sob
uma abordagem macroscópica, 1984, 435-440

SERPA Francis J., Hispanic strategic in the Atlantic: the campaign for the Azores
in the sixtheenth century, 1988, 1365-1382

SERRÃO Joel, Presente e futuro da emigração açoriana, 1990, 45-60

SILVA Emanuel Félix Borges da, O dragoeiro - chave da "Grande Obra" em


Jerónimo Bosch, 1988, 1351-1364

SILVA José Gentil da, As Ilhas dos Açores, os metais preciosos e a circulação
monetária (séculos XVI-XVII), 1984, 596-612

SILVA Nello Avella Risomar, Visão dos Açores na Cultura italiana nos últimos
cem anos,1988, 397-406

SILVA Oriolando da, Breves notas históricas sobre a descoberta e povoamento


da Ilha Graciosa e notícia biográfica de Pedro Correia da Cunha, seu primeiro
capitão do donatario, 1990, 303-316

SILVEIRA Pedro da, Variações sobre um relacionamento interrompido: as Índias


de Espanha e os Açores, 1990, 117-134

TAVARES Marília, Os casamentos na Ribeira Grande durante o séc. XVI (1542-


1600), 1984, 487-494

VALE Ema de Lurdes Cristóvão do, Formas e funções do imaginário na


sociedade açoriana - Análise do discurso mítico de Frutuoso, 1984, 836-841

VERÍSSIMO, Nelson, Alargamento da Autonomia Insular: O contributo açoreano


no debate de 1922-23, 1991, 173-192

VERLINDEN Charles, Découverte et cartographie: les Açores au XIV siècle,


1984, 17-27
-Le peuplement flamand aux Açores au XV siècle, 1984, 298-308

VERMETTE Mary Theresa Silvia, Early America's relationship with the Azores: a
consular view, 1988, 1301-1314
-Azoreans in America Whaling, 1991, 405-468

VIEGAS Vasco, Os Açores e os conceitos estratégicos de defesa nacional,


1988, 1385-1388

VIEIRA Alberto, Da poliorcética à fortificação nos Açores -Introdução ao Estudo


do sistema defensivo nos Açores nos sécs. XVI-XIX, 1988, 1525-1568
-O comércio de cereais dos Açores para a Madeira no século XVII, 1984. 651-
677
-As posturas municipais da Madeira e Açores dos séculos XV a XVII, 1991, 9- 52

WARRIN Donald. Os Açorianos e outra gente portuguesa em Nevada: uma


colónia esquecida, 1988, 855-886
-Os açorianos na terra do gado e do ouro, 1991, 469-490

WHEELER Douglas L., The Azores and the United States (1787-1987): two
hundred years of shared history, 1988, 55-72

S-ar putea să vă placă și