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CONSULTA
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Foram enviadas cópias eletrônicas dos seguintes documentos: (1) Petição inicial do Habeas Corpus
nº Habeas Corpus nº 1410141-30.2016.8.12.0000, do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do SUL; (2)
Acórdão do Habeas Corpus nº 1410141-30.2016.8.12.0000, do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do
SUL; (3) Embargos de Declaração do Ministério Público do Mato Grosso do Sul, contra Acórdão do
Habeas Corpus nº 1410141-30.2016.8.12.0000, do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul; (4)
Embargos de Declaração de Eduardo Bottura, contra Acórdão do Habeas Corpus nº 1410141-
30.2016.8.12.0000, do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do SUL; (5) Acórdão do Habeas Corpus nº
1410471-27.2016.8.12.0000, do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do SUL; (6) Embargos de
Declaração de Eduardo Bottura, contra Acórdão do Habeas Corpus nº 1410471-27.2016.8.12.0000, do
Tribunal de Justiça do Mato Grosso do SUL; (7) acórdão do Recurso em Habeas Corpus nº 75.180/MS,
do Superior Tribunal de Justiça; (8) acórdão do Recurso em Habeas Corpus nº 75.287/MS, do Superior
Tribunal de Justiça; (9) acórdão do Recurso em Habeas Corpus nº 76.033/MS, do Superior Tribunal de
Justiça; (10) acórdão do Recurso em Habeas Corpus nº 76.060/MS, do Superior Tribunal de Justiça; (11)
acordão dos embargos de declaração no Recurso em Habeas Corpus nº 76.060/MS, do Superior Tribunal
de Justiça; (12) acórdão da Reclamação nº 32.616/MS, do Superior Tribunal de Justiça; (13) denúncia no
processo nº 0800168-68.2015.8.12.0022, da comarca de Anaurilândia,
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QUESITOS
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PARECER
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Nesse sentido: Luigi Sansò, La correlazione fra imputazione contestata e sentenza. Milano: Giuffrè,
1953, p. 93; Giovanni Leone, Trattato di diritto processuale penale. Napoli: Jovene, 1961, v. 2, p. 255.
3
Francesco Carnelutti, Cenni sull‟imputazione penale. Rivista di Diritto Processuale, 1948, p. 207.
4
Nesse sentido: Francesco Carnelutti, Lecciones sobre el proceso penal. Trad. de Santiago Sentís
Melendo. Buenos Aires: Bosch, 1950 v. 4, p. 9; Sansò, La correlazione..., p. 263, nota 13.
5
José Frederico Marques,Elementos de direito processual penal. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1965. v
v. 2, p. 237.
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alguém. 6
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Assim, Sansò (La correlazione..., p. 93), para quem “a imputação é a atribuição de um fato a um
sujeito. „Conteúdo‟ da imputação é, por isso, a atribuição do fato; objeto da imputação é o fato atribuído”.
Franco Cordero (Considerazioni sul principio d‟identità del fatto. Rivista Italiana di Diritto e Procedura
Penale, 1938, p. 910): “o fato constitui o objeto do processo”.
7
. Nesse sentido: Carnelutti, Lecciones..., v. 4, p. 9; Sansò, La correlazione..., p. 305; Giuseppe Sabatini,
Principii costituzionali del processo penal. Napoli: Jovene, 1976, p. 60.
8
Gustavo Henrique Badaró, Correlação entre acusação e sentença. 3 ed. São Paulo: RT, 2013, p. 76.
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Nesse sentido é o pensamento de Carnelutti, para quem os capítulos de sentença identificam-se não
com algo que possa ser objeto autônomo de uma demanda, mas com as questões. Para o autor (Sulla
“reformatio in peius”, p. 184), “dei capi della sentenza, debbono esserci dei capi nella lite. (...) Il vero è
che il capo non è una parte o frazione dell‟interesse o del bene in lite; ma una delle questioni” (destaques
do autor). E, em outro estudo (Capo di sentenza. Rivista di Diritto Procesuale, 1933. p. 122), explica que
essa definição não era absolutamente exata, sendo que, na verdade, “il capo non è la questione, ma la
soluzione della questione”. Correta, no entanto, a crítica de Tullio Segrè(Cassazione parziale e limiti del
giudizio di rinvio. Rivista di Diritto Processuale, 1935, p. 13): “le questioni intorno ai presupposti di fatto
o di diritto della pretesa non sono parti ma causa della lite; e loro soluzioni non sono capi ma motivi della
decisione” (destaques do autor).
10
Nesse sentido, Enrico Tullio Liebman. “Parte” o “capo” di sentenza, p. 54.
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Em qualquer dos dois casos, o fundamento da unidade processual será a continência por cumulação
subjetiva (CPP, art. 77, inc. I).
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Segundo Guiseppe Chiovenda (Principii di diritto processuale civile. Nápoles: Jovene, 1965, § 91, p.
1.128), “si ha cumulo obbiettivo quando l‟attore propone contro il convenuto più domande ciascuna delle
quali possa immaginarsi come oggetto separato di un rapporto processuale”. Na doutrina nacional, para
Araken de Assis (Cumulação de ações, 2. ed. São Paulo: RT, 1995, p. 231), “o traço comum das ações
cumuladas consiste na aptidão de cada ação de se incluir como objeto de uma relação processual
independente. O autor as formula no mesmo processo por razões de economia”.
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Para Chiovenda (Principii..., § 91, p. 1.136), “I capi di sentenza corrispondono ai capi di domana
dell‟art. 73: quindi non si dirà che una sentenza ha più capi solo perchè ha più parti in senso logico, o sai
perchè risolve più questioni” (destaques do autor). Essa posição também é aceita por Liebman (“Parte” o
“capo” di sentenza. Rivista di Diritto Processuale, 1964. p. 53), para quem “risulta confermata l‟opinione
che fa corrispondere i capi di sentenza ai capi di domanda” (destaques do autor). Semelhante é a posição
de Piero Calamandrei(Appunti sulla “reformatio in peius”, Rivista di Diritto Processuale, 1929. p. 300),
que define capo di sentenza como “l‟accertamento di una singola volontà di legge, cioè un atto
giurisdizionale completo e tale da poter costituire da solo, anche separato dagli altri capi, il contenuto di
una sentenza”.No mesmo sentido, na doutrina nacional, Marcelo José Magalhães Bonício (Capítulos da
sentença e efeitos dos recursos. São Paulo: RCS Ed., 2006, p. 39) afirma que: “quando há um cúmulo de
pedidos numa única demanda, fica fácil entenderemos que, cada uma das decisões acerca desse pedido,
que poderiam ter sido formulados em demandas distintas, constituem um capítulo autônomo de sentença”.
15
José Frederico Marques, Manual de Direito Processual Civil, 9 ed. São Paulo: Saraiva, 1987, v. 3, p.
45. No mesmo sentido: Cândido Rangel Dinamarco, Capítulos de sentença, 4ed. São Paulo: Malheiros,
2009, p. 77; Paulo Henrique dos Santos Lucon, Eficácia das decisões e execução provisória. São Paulo:
RT, 2000, p. 382.
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Lecciones sobre el processo penal. Trad. de Santiago Sentís Melendo. Buenos Aires: Bosch, 1950, v.
I, n. 78, p. 193.
17
Gaetano Foschini, Sistema del diritto processuale penale. 2. ed. Milano: Giuffrè, 1965, v. I p. 214-
215.
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No ab-rogado Codice di Procedura Civile, o art. 543 estabelecia que: “(…) se la sentenza sia cassata
in uno dei capi, restano fermi gli altri, salvo che siano dipendenti dal capo in cui la sentenza fu cassata”.
19
Nesse sentido: Crisanto Mandrioli, Diritto Processuale Civile. 13 ed. Torino: G. Giappichelli, 2000,v.
II, p. 402; Enrico Tulio Liebman, Manuale di Diritto Processual Civile, 3 ed. Milano: Giuffrè, 1976, v.
III, p. 40.
20
Gustavo Henrique Badaró, Manual de Recursos Penais. São Paulo; RT, 2016, p. 168.
21
Nesse sentido: Ary de Azevedo Franco, Código de Processo Penal. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense,
1956, v. 2, p. 312. Na doutrina estrangeira: Vincenzo Manzini, Trattato di diritto processuale penale
italiano. 6. ed. Torino: UTET, 1972. v. 4, n. 470, p. 618; Ottorrino Vannini, Manuale di Diritto
Processuale Penale Italiano. 5 ed. Milano: Giuffrè, 1965, p. 426-427; Mario Pisani, Il divieto della
“reformatio in pejus” nel processo penale italiano. Milano: Giuffrè, 1967, p 33.
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Nesse sentido, no processo civil: Chiovenda, Princípii …, p. 989. Na doutrina nacional: Frederico
Marques, Instituições de Direito Processual Civil. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1963, v. IV p. 163.
Bonício, Capítulos da sentença …, p. 46.
23
Angelo Bonsignori (L‟effetto devolutivo nell‟ambito di capi connessi, Rivista trimestrale di Diritto e
Procedura Civile, 1976, p. 960): “L‟estensione del potere del giudice di esaminarlo non è assoluta e in
funzione del contenuto del capo pregiudiziale, ma strettamente limitata a rendere possibile il giudizio sul
capo pregiudicato”
24
Segrè, Cassazione parziale …, p. 22.
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José Frederico Marques, Elementos de Direito Processual Penal, Rio de Janeiro: Forense, 1965, v.
IV, p. 234.
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Giovanni Leone, Lienamenti di Diritto Processuale Penale. 2 ed. Napoli: Jovene, 1951, p. 340
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Nelson Hungria, Comentários ao Código Penal. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1959, v. IX, p. 177.
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suficiente”. 28
28
Tratado de Direito Penal.São Paulo: RT, 2014, v. 6, p. 247. No mesmo sentido Cezar Roberto
Bitencourt, Tratado de Direito Penal. 5 ed. São Paulo: Saraiva, v. 4, 2011, p. 380.
29
STF, HC 84.223/RS, 1.ª Turma, rel. Min. Eros Grau, j. 03.08.2004, v.u. No mesmo sentido posiciona-
se, também, o Superior Tribunal de Justiça: “O delito de quadrilha, formal e de perigo, envolve a
associação de mais de três pessoas para o fim de cometer crimes. De acordo com a doutrina e a
jurisprudência, não é necessário que tais infrações penais idealizadas venham a se concretizar para que se
aperfeiçoe a tipificação” (HC 135.715/MS, 6.ª Turma, rel. Min. Maria Thereza de Assis Moura, j.
03.02.2011, v.u.). Cite-se, ainda. STJ, REsp 654.951/DF, 5.ª Turma, rel. Min. Laurita Vaz, j. 04.11.2004,
v.u.; STJ, REsp 103.578/RJ, 6.ª Turma, rel. Min. Vicente Leal, j. 18.10.1999, v.u.
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STJ, Rcl nº 32.616/MS, 3.ª Seção, rel. Min. Jorge Mussi, j. 26.10.2016, v.u.
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A expressão é de Frederico Marques, Elementos de Direito Processual Penal. Rio de Janeiro:
Forense, 1962, v. 3, p. 398.
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Trata-se, aliás, de regra tradicionalíssima do direito processual brasileiro. Disposição similar já era
encontrada no artigo 674 do Decreto nº 737, de 25.11.1850, que reza: “As referidas nulidades podem ser
alegadas em qualquer tempo e instância; anulam o processo desde o termo em que se elas deram, quanto
aos atos relativos dependentes e consequentes; não podem ser supridas pelo Juiz, mas somente ratificadas
pelas partes”. Entre os Códigos estaduais, por exemplo, o art. 477 do Código de Processo Civil e
Comercial do Rio Grande do Sul, estabelecia: “„(...) anulam o processo desde o termo em que se deram,
quanto aos atos relativos, dependentes e consequentes (...)”. Cite-se, ainda, o art. 278, caput, do ab -
rogado Código de Processo Civil de 1939, que dispunha : “A nulidade de qualquer ato não prejudicará
senão os posteriores, que dele dependam ou sejam consequência”.
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to d a vi a , a nu li da de de um a p a rt e do at o n ão
pr eju di c ar á as out ra s qu e de l a se j am
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ind ep end ent es .” (d es t aq u e i)
“Ar t. 1 59 . Es t e ns io n e d el l a n ul l i t à . La n u l l i tà d i u n
at to n on im p ort a qu e l l a d e g l i a tt i pr ec e d en t i , n è d i q u e ll i
s uc c es s i v i c he ne s o no i nd i p en d en t i. L a n ull ità d i un a
pa rt e d e ll ’att o non c olpi s c e le alt r e p art i ch e ne sono
indi pe nd enti ” . (d es t a qu e i)
33
O art. 248 do ab-rogado Código de Processo Civil de 1973 dispunha que: “art. 248 do CPC: “Anulado
o ato , reputam-se de nenhum efeito todos os subsequentes , que dele dependam ; todavia, a nulidade de
uma parte do ato não prejudicará as outras, que dela sejam independentes”.
34
Hélio Tornaghi, Comentários ao Código de Processo Civil. Rio de Janeiro: Forense, 1975, v. II, p.
239.
35
Enrico Tulio Liebman, Manuale di diritto processuale civile. 2 ed. Milano: Giuffrè, v. II, 1957, n.
118, p. 217.
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Regra semelhante, na disciplina das “Regras gerais sobre a nulidade dos actos”, era prevista no art.
201.2 do Código de Processo Civil português, de 1961: Art. 201.2 Quando um acto tenha de ser anulado,
anular-se-ão também os termos subsequentes que dele dependam absolutamente. A nulidade de uma parte
do ato naõ prejudica as outras partes que dela sejam independentes”.
37
Essa regra recebeu idêntica formulação de Ulpiano (1, 5 D. 45, 1): neque vitiatur utilis per hanc
inutilem.
38
Enrico Redenti, Diritto Processuale civile, 4 ed. Milano: Giuffrè, 1997, v. 2, p. 396. Na doutrina
nacional Bonício (Capítulos da sentença …, p. 57) assim se manifesta sobre o tema: “surge uma questão
interessante: será que, caso não existisse uma norma legal, condicionando o „efeito expansivo‟ das
nulidades à existência de um nexo de dependência, ainda assim tal efeito existiria? A resposta só pode ser
afirmativa, porque se trata de um efeito natural do sistema”.
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estejam contaminados pelo vício do outro”.
39
Dinamarco, Capítulos de sentença..., p. 84.
40
O que é decorrência da própria natureza do ato, pois como explica Carnelutti (Instituciones del
Proceso Civil. Trad. Santiago Sentis Melendo,Buenos Aires: EJEA, 1959, v. I, n. 295, p. 434): “los actos
jurídicos son simples o complejos según que no se puedan descomponer o bien que se puedan
descomponer en varios actos jurídicos, es decir envarios actos, cada un de los cuales tenga un efecto
jurídico”. (destaquei)
41
Egas D. Moniz de Aragão, Comentários ao Código de Processo Civil. Rio de Janeiro: Forense, 1974,
v. II, p. 307-308.
42
Moniz de Aragão, Comentários ..., v. II, p. 308-309.
43
Tornaghi, Comentárijos …, v. II, p. 239.
44
Gustavo Henrique Badaró, Processo Penal. 4 ed. São Paulo: RT, 2016, p. 797.
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Benedeto Pellingra, Le nullità nel processo penale. Teoria generale. Milano: Giuffrè, 1957, p. 166.
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46
Capítulos de sentença..., p. 84,
47
STJ, RHC 68.277/PA, 5ª Turma, rel. Min. FEliz Fischer, j. 20.10.2016, v.u.
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STJ, RHC 70061/RJ, 6ª Turma, rel. Min. Antonio Saldanha Palheiros, j. 20.09.2016, v.u.
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É o meu parecer.
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