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Diagnóstico e Plano de

tratamento
O objetivo desse tópico é mostra todos os passos clínicos para se
realizar um correto diagnóstico da doença cárie. Com base nessas
informações, você poderá fazer um Plano de Tratamento capaz de
satisfazer as suas necessidades e pricipalmente as do paciente.

 prevenção na área de Dentística evoluiu muito nesses últimos


tempos. Em outras épocas, a maior preocupação dos profissionais
que atuavam nessa especialidade era de remover a cárie e
realizar muito bem uma restauração. É evidente que essa
preocupação ainda existe. Entretanto, é cada vez mais necessário
o profissional saber reconhecer a cárie desde os estágios mais
primordiais para conduzir o tratamento da maneira correta. Além
disso, na área de saúde, como um todo, houve uma evolução no
tratamento de certas doenças. Antigamente, a modalidade de
tratamento mais comum era a remoção total de cárie. Hoje
sabemos que se pode perfeitamente esperar uma remineralização
em dentinas apenas desmineralizadas. Dessa forma, o profissional
em Dentística necessita saber prevenir, proservar e tratar, o que
não significa necessariamente em sempre removê-la. Por isso,
nesse capítulo você irá aprender como realizar um bom exame
clínico para poder fazer o diagnóstico correto dessa doença.O
diagnóstico se inicia no momento em que você conhece o
paciente. Ele já poderá apresentar alguns sinais e sintomas que
poderão te levar a uma interpretação do quadro clínico.
SINAIS - Manifestações clínicas de anormalidades percebidas pelos
sentidos naturais

SINTOMAS - Desvios da normalidades percebidas pelo paciente

É importante ressaltar que, nesse processo, existem


procedimentos clínicos que não são necessariamente invasivos.
Podemos citar, por exemplo, a orientação que devemos fazer ao
paciente quanto à sua conduta na manutenção de sua saúde.
Chamamos isso como adequação do paciente.
ADEQUAÇÃO DO PACIENTE
 
É uma lista ordenada de procedimentos, que têm por meta erradicar a
doença cárie, restaurar a função e prevenir o surgimento de futuras
lesões, através da redução da placa bacteriana, diminuição da ingestão
de carboidratos fermentáveis e instituição do uso de flúor no meio
bucal.
(Conceição, E. In: Dentística Saúde e Estética (2000))
Consideramos como a primeira etapa do tratamento. O paciente
passa a ser controlado quanto à quantidade de microorganismos
que tem na boca, sua dieta que pode ser favorável ou não para o
desenvolvimento destes e hábitos de higiene bucal mais
saudáveis.É importante lembrar que os profissionais negligenciam
muito nessas etapas iniciais do tratamento. Fora os aspectos
jurídicos e éticos que você poderá infringir caso não faça isso
corretamente, também está perdendo a oportunidade de realizar
uma melhor consulta ao seu paciente.Após essa etapa inicial,
passamos agora para fase bucal propriamente dita. Mostraremos
os passos que você deverá seguir para a realização de um correto
diagnóstico da cárie.
Remoção de cálculo supra-gengival
Radiografias Interproximais e Periapicais
Fechamento de cavidades
Remoção de excesso das restaurações
Recontornos e Repolimentos
Profilaxia
Orientação de Higiene Oral
Exame Clínico
Determinação do Plano de Tratamento
Remoção de cálculo supra gengival: é fundamental que tenhamos
um campo clínico com muita visibilidade, e os cálculos podem
atrapalhar esse passo clínico. Como remover esses cálculos, você
poderá complementar esse estudo lendo a respeito disso na
especialidade de Periodontia.
Radiografias interproximais e periapicais: as radiografias
interproximais são as de eleição em Dentística para dentes
posteriores (duas em região de molar e duas em região de pré
molar), já para dentes anteriores são realizadas radiografias
periapicais. Elas serão fundamentais para complementar o nosso
exame clínico. É um dos mais importantes exames
complementares que dispomos em Dentística. Os detalhes de
como realizá-las, processamento e armazenamento, ver esse
assunto em Radiologia.
Fechamento de cavidades: são nesses lugares que os pacientes
não conseguem higienizar adequadamente e onde temos as
maiores concentrações de microorganismos. Não adianta orientar
a higiene do paciente sem que ele tenha condições para isso. Com
esse passo clínico, reduzimos drasticamente a quantidade de
bactérias causadoras da cárie.

Fechamento de cavidade

Remoção do excesso de restaurações: também é um dos lugares


que mais temos nichos de microorganismos. Verifique
clinicamente com auxílio de fio dental (ao pressionar contra a
restauração na face proximal e puxar para a oclusal, quando há
excesso, o fio desfia). Você poderá também usar uma radiografia
para verificar isso.
Excesso de Restauração

Recontorno e repolimento: seria você realizando novamente o


acabamento e o polimento. Para relembrar, é só revisar esse
capítulo aqui na nossa própria disciplina. Ao fazer esses
procedimentos, eliminamos a dúvida de certas restaurações que
pareciam ter a necessidade de troca.
Profilaxia: para melhorar o campo de visualização clínica.
Orientação de higiene oral: oriente o paciente qual a melhor forma
de escovação, além do uso de fio dental e enxaguatórios.

Orientação de higiene oral

Exame clínico: agora você tem totais condições para realizar um


bom exame clínico. O paciente está controlado, a quantidade de
microorganismos está pequena, você só necessita agora de um
campo visual limpo, seco e com muita iluminação.

Exame Clínico
Nota importante: proibido o uso do explorador pois o
mesmo pode levar à cavitação lesões de cárie ainda
íntegras, passíveis de remineralizção.
Características clínicas da cárie você poderá revisar no tópico
Diagnóstico da Doença Cárie na própria Disciplina de Dentística.
Plano de Tratamento: nesse momento, você conhecerá todos os
problemas que o paciente apresenta. É importante agora
selecionar os problemas mais urgentes, colocando-os em uma lista
de prioridade. Ao ordenar os procedimentos, você realizou o Plano
de Tratamento.
Para finalizar, é importante ressaltar que os únicos procedimentos
que podem ser realizados logo no início desses procedimentos,
invertendo essa sequência clínica, são os caso de dor ou por
motivos estéticos (perda ou fratura de dentes anteriores). Nesses
casos, o profissional pode priorizar esses atendimentos e realizar o
restante em uma outra consulta.

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