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NORMA TÉCNICA
16/12/2014 1 de 84
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Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 00
SUMÁRIO
1 FINALIDADE ......................................................................................................................................... 3
2 CAMPO DE APLICAÇÃO .................................................................................................................... 3
3 RESPONSABILIDADES ....................................................................................................................... 3
4 DEFINIÇÕES ........................................................................................................................................ 4
5 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................................... 9
6 DISPOSIÇÕES GERAIS ..................................................................................................................... 11
6.1 Generalidades ......................................................................................................................... 11
11 ANEXOS ............................................................................................................................................. 44
11.1 FORMULÁRIOS ....................................................................................................................... 44
11.2 DESENHOS .............................................................................................................................. 53
11.3 SIMBOLOGIA ........................................................................................................................... 82
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1 FINALIDADE
Esta Norma tem por finalidade estabelecer os critérios básicos e fixar as condições mínimas
exigidas para a elaboração de projetos de Linhas de Transmissão Aéreas, nas classes de tensão
72,5 kV e 145 kV, de forma a garantir que o desempenho do sistema elétrico da CEMAR –
Companhia Energética do Maranhão e da CELPA – Centrais Elétricas do Pará S/A, empresas do
Grupo Equatorial Energia, doravante denominadas apenas de Concessionária, bem como
assegurar o fornecimento de energia com confiabilidade, segurança e qualidade, respeitando-se
o que prescrevem as legislações oficiais, as normas da ABNT e os documentos em vigor no
âmbito das Concessionária.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
3 RESPONSABILIDADES
Realizar as atividades relacionadas à expansão e manutenção nos sistemas de 72,5 e 145 kVde
acordo com os critérios e recomendações definidas nesta norma. Participar do processo de
revisão desta norma.
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Realizar suas atividades de acordo com os critérios e recomendações definidas nesta norma.
4 DEFINIÇÕES
Autarquia criada pela Lei 9.427 de 26/12/1996 com a finalidade de regular e fiscalizar a
produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, de acordo com a
legislação e em conformidade com as diretrizes e as políticas do governo federal.
4.2 Ampacidade
Ampacidade é a corrente máxima que a linha de transmissão pode transportar para uma dada
condição de referência, onde deverão ser observados os critérios de segurança estabelecidos
nesta norma.
Associação privada sem fins lucrativos responsável pela elaboração das normas técnicas no
Brasil.
4.4 Aterramento
Ligação à terra de todas as partes metálicas não energizadas de uma instalação, incluindo o
neutro da rede e da referida instalação.
Parcela do território, contínua ou não, incluída no perímetro urbano pelo Plano Diretor ou por lei
municipal específica.
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Ato administrativo pelo qual o órgão público responsável, estabelece as condições para a
realização ou operação de empreendimentos, atividades, pesquisa e serviços de caráter
temporário ou para execução de obras que não impliquem em instalações permanentes. O prazo
de validade deve ser no mínimo o estabelecido no cronograma físico do empreendimento não
podendo ser superior a 03 (três) anos.
Plano horizontal definido por planície ou superfície de lençol d’água adjacente ou, nos relevos
ondulados, pela cota da depressão mais baixa ao seu redor.
Conjunto de seres vivos cujo habitat natural é o solo como minhocas, vermes, ácaros
determinados insetos entre outros.
4.9 Concessionária
Agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia
elétrica, doravante denominada “Distribuidora”, na área de concessão do Maranhão é a CEMAR
e na área de concessão do Pará é a CELPA.
4.10 Desmembramento
4.11 Distribuidora
Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição
de energia elétrica.
4.12 Duna
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4.13 Ferragens
É qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do Meio Ambiente, causada
por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou
indiretamente afetam: a saúde, a segurança e o bem estar da população; as atividades sociais e
econômicas; a Biota; as condições estéticas e sanitárias do Meio Ambiente; a qualidade dos
recursos ambientais.
4.15 Isolador
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É o opinativo técnico emitido pelo órgão estadual responsável (no Maranhão a Secretaria de
Meio Ambiente e Recursos Naturais – SEMA), com caráter de orientação, referente à consulta
feita pelo interessado sobre os aspectos técnicos e formais relativos à implantação, operação,
alteração ou regularização de um determinado empreendimento ou atividade.
4.23 Manguezal
Ecossistema litorâneo que ocorre em terrenos baixos, sujeitos à ação das marés, formado por
vasas lodosas recentes ou arenosas, às quais se associa predominantemente, a vegetação
natural conhecida como mangue, com influência Fluviomarinha, típica de solos limosos e com
dispersão descontínua ao longo da costa brasileira.
4.24 Recapacitação
Conjunto das modificações necessárias para permitir que a linha possa operar, continuamente,
em corrente ou tensão superior à de seu projeto original.
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metro.
4.27 Restinga
Depósito arenoso paralelo à linha da costa de forma geralmente alongada, produzido por
processos de sedimentação, onde se encontram diferentes comunidades que recebem influência
marinha, também considerada comunidades edáficas por dependerem mais da natureza do
substrato do que do clima.
4.28 Travessia
4.29 Vereda
Espaço brejoso ou encharcado, que contêm nascentes ou cabeceiras de cursos d’água, onde há
ocorrência de solos hidromórficos, caracterizado predominantemente por renques de buritis do
brejo (Mauritia flexuosa) e outras formas de vegetação típica.
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5 REFERÊNCIAS
5.3 CONAMA - CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (2001), Resolução CONAMA 279 –
Dispõe sobre as formas de licenciamento simplificado para empreendimentos com
impacto ambiental de pequeno porte, necessários à oferta de energia.
5.7 NBR 6535 – Sinalização de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica com vistas à
segurança da inspeção aérea.
5.8 NBR 7095 – Ferragens eletrotécnicas para linhas de transmissão e subestação de alta
tensão e extra alta tensão – Especificação.
5.10 NBR 7430 – Manuseio e lançamento de cabos CAA em linhas de transmissão de energia
elétrica – Procedimento.
5.11 NBR 8664 – Sinalização para identificação de linha aérea de transmissão de energia
elétrica – Procedimento.
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5.13 NBR 15238 – Sistema de sinalização para linhas aéreas de transmissão de energia elétrica.
5.18 NBR 8664 - Sinalização para identificação de linha aérea de transmissão de energia
elétrica – Procedimento.
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6 DISPOSIÇÕES GERAIS
6.1 Generalidades
a) Além das Normas Técnicas da ABNT e NR’s referenciadas nesta norma, durante as fases de
planejamento, projeto e execução da obra devem ser observadas as seguintes Normas da
Concessionária, em suas últimas revisões, e outras normas pertinentes que vierem a ser
publicadas:
g) A aplicação de materiais com novas tecnologias deverá ocorrer após avaliação previa e caso
seja demostrada eficiência em linhas em operação;
h) Antes do projeto, é importânte que o projetista visite e conheça o local da obra para que se
possa planejar e avaliar uma melhor alternativa na incorporação da rede elétrica, em
conformidade com o meio ambiente e a legislação em vigor;
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Solicitação de Licenças aos órgãos de meio ambiente, minimização do impacto visual, aplicar
Medidas para atenuar o corte e poda de árvores, aplicação de projetos que permitam
ampliações com o mínimo de atividades futuras que não afetem o meio ambiente, alvarás
das prefeituras e demais liberações.
Para o traçado da linha aérea de transmissão devem ser observadas as melhores alternativas,
de modo a limitar principalmente, ao mínimo possível, o impacto sobre o meio ambiente, sendo
evitados desmatamentos e cortes no terreno capazes de desencadear ou acelerar processos
de erosão. Deverá ser atendida a NT.31.010 - SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS, em sua última
versão, e os fatores que seguem:
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I. Deve ser escolhido como base a menor extensão e/ou menor custo, pois as indenizações
de terrenos particulares e manutenção futura, bem como obras em áreas de preservação
ambiental podem elevar o custo da mesma;
II. Deve ser evitado o cruzamento de terrenos particulares e o impacto sobre o meio ambiente,
projetada, preferencialmente, próxima a estradas e locais de fácil acesso, para facilitar sua
construção e manutenção, devendo-se restringir ao mínimo possível as travessias sobre
rodovias, ferrovias, gasodutos, etc.
III. Deve ser verificado qual o sistema mais adequado para derivar a nova linha, obedecendo
aos estudos do planejamento para a área.
IV. Evitar picos montanhosos e serras, e sempre procurando locais de menor altura e
adaptando ao máximo a linha as curvas de nível do terreno;
V. Devem ser evitados terrenos muito acidentados a fim de evitar o uso de estruturas especiais
e facilitar a construção, operação e manutenção;
VI. Áreas de reflorestamento, de mato denso para que sejam evitados desmatamentos e
impacto ambiental;
VII. Colocar a posteação, de preferência fora das áreas de cultivo, procurando situá-los nas
divisas dos terrenos;
VIII. Lagos, lagoas, represas e açudes;
IX. Devem ser evitados locais pantanosos, locais sujeitos a alagamentos, marés ou erosão.
Terreno com inclinação transversal superior a 50%;
X. Locais com alto índice de poluição atmosférica e onde normalmente são detonados
explosivos;
XI. Em loteamentos, devem ser aproveitados os arruamentos e divisas de lotes, a fim de se
evitar possíveis indenizações, devendo a linha ser construída em padrão urbano;
XII. Quando a linha de transmissão for localizada nas proximidades de aeroportos e campos de
pouso, é necessária, antes de iniciar o projeto, uma consulta prévia ao órgão responsável,
pertencente ao Comando da Aeronáutica. Após este procedimento, deve ser solicitada a
este mesmo órgão uma licença para projeto e construção da obra devendo ser observado
as distâncias de segurança mínimas apresentadas nos desenhos 1, 2, 3 e 4;
XIII. Todas as obras de transmissão de energia devem ser autorizadas pelo órgão do meio
ambiente. Portanto, na fase de projeto deve ser solicitado Licença Prévia, autorização para
Desmatamento, Licença de Instalação e a Licença de Operação e Manutenção, para inicio
de qualquer atividade relacionado a obra. O traçado deve, sempre que possível, contornar
áreas de preservação ambiental, e quando for necessário, deve ser realizado estudos
individuais visando encontrar uma solução otimizada que cumpra a legislação, e equilibre o
fator técnico, econômico e de integração com o meio ambiente. Para esses casos, deve ser
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anexada ao projeto uma cópia da licença prévia emitida pelo órgão de controle do meio
ambiente, conforme item 9.8;
A faixa de segurança, que é a faixa necessária para garantir o bom desempenho e a segurança
das instalações e de terceiros, tem sua largura variando de acordo com a classe de tensão e o
tipo da região atravessada (rural ou urbana). A Norma ABNT NBR 5422 define os parâmetros
mínimos para o dimensionamento da largura da faixa de segurança e das distâncias de
segurança das linhas de transmisão, em função da natureza e tipo de utilização do terreno.
Tem ainda, como variáveis a serem consideradas as interferências eletromagnéticas, as quais
podem ser significativas, dependendo da classe de tensão e do arranjo dos condutores da
linha.
Conforme o Art. 50 do Código de Trânsito Brasileiro, o uso de faixas laterais de domínio e das
áreas adjacentes às estradas e rodovias obedecerá às condições de segurança do trânsito
estabelecidas pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via declarada de utilidade
pública, adquirida pelo proprietário da linha por meio de acordo por instrumento público
extrajudicial, decisão judicial ou prescrição aquisitiva (aquisição de uma propriedade pela posse
pacífica e continuada durante certo ao longo do eixo da linha aérea de transmissão é a faixa de
terra, tempo), devidamente inscrita no cartório de registro de imóveis, com largura, no mínimo
igual a da faixa de segurança.
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A faixa de domínio para Rodovias Federais variam entre 20 e 40 metros para cada lado,
medidos a partir do eixo da rodovia, de acordo com o DNIT, tendo ainda um recuo de área não
edificante de mais quinze metros, ou seja varia de 35 a 55 metros, já para rodovias estaduais,
segundo a Secretaria de Estado da Infraestrutura dos Governos do Estado do Maranhão e do
Pará, a faixa de domínio é de no mínimo 20 metros para cada lado, medidos a partir do eixo da
rodovia.
Ao longo do eixo da linha aérea de transmissão é a faixa de terra, cujo domínio permanece
com o proprietário, porém com restrições ao uso. O referido direito sobre o imóvel alheio pode
ser instituído através de instrumento público, particular, prescrição aquisitiva por decurso de
prazo ou ainda por meio de medida judicial, mediante inscrição a margem da respectiva
matrícula imobiliária. Neste caso, a concessionária, além do direito de passagem da linha,
possui o livre acesso às respectivas instalações;
As faixas de servidão será de 15 metros, sendo 7,5 metros para cada lado em relação ao eixo
da mesma, para classe de tensão de 72,5 kV e de 20 metros sendo 10 metros para cada lado
em relação ao eixo da mesma para classe de tensão de 145 kV, conforme desenho 24.
7.1.7 Plantas
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b) Perfil Planialtimétrico
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- Núcleos populacionais;
- Indicação das estacas nos pontos de deflexões, devendo ser usados marcos de concreto
nestes pontos;
c) Levantamento Topográfico
Para que um sistema elétrico de potência opere corretamente, garantindo sua continuidade e
a segurança, o neutro do sistema e demais partes metálicas não energizadas, estejam
devidamente aterrados.
Em geral, o solo é constituído por diversas camadas, cada uma apresentando um certo valor
de resistividade e uma espessura própria.
Com sua composição bastante heterogênea, o solo tem seu valor de resistividade variando
de localização para localização em função do seu tipo (Argila, Calcário, areia, granito, etc.),
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do seu nível de umidade (seco, molhado), da sua profundidade das camadas, da idade de
formação geológica, da temperatura, da sua salinidade e de outros fatores naturais.
I. Na fase de projeto devem ser realizadas, medições de resistividade em cada tipo de solo
existente ao longo do trecho previsto para construção da linha de transmissão;
II. Mesmo que o tipo de solo tenha características parecidas ao longo do projeto da linha de
transmissão, devem ser observados possíveis diferença de resistividade do solo devido a
áreas mais baixas, onde existe presença de lagoas, açudes, ou mesmo rios, em
detrimento a outras áreas totalmente áridas, sendo recomendado medições a cada 1(um)
km ao longo dos diversos trechos da linha de transmissão;
III. O sistema de aterramento deve manter seus valores de tensão estrutura-terra dentro do
nível de segurança para o pessoal, no caso das partes metálicas serem acidentalmente
energizadas, caminho de escoamento para a terra de descargas atmosféricas,
sobretensões provocadas por manobras de equipamentos e eletricidade estática gerada,
por equipamentos ou por indução, evitando o faiscamento, isolar rapidamente as falhas à
terra.
I. Para Linha de Transmissão Urbana deve ser utilizado o sistema de aterramento com haste
e/ou fio contrapeso, conforme desenho 9;
II. Para Linha de Transmissão Rural deverá ser utilizado o sistema de aterramento com fio
contrapeso e haste ou somente contrapeso, conforme desenho 10.
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8.1 Condutores
A partir dos estudos realizados pelo Área de Planejamento do Sistema Elétrico, os condutores
serão dimensionados para execução nas linhas de transmissão;
LINNET 336,4 170,32 198,03 26 2,888 7 2,245 471,9 216,4 6396 6206
GROSBEAK 636 322,33 374,79 26 3,973 7 3,089 893 409,8 11412 11052
RESISTÊNCIA ELÉTRICA
REATÂNCIA
BITOLA (ohm/km) AMPACIDADE
CONDUTOR
(AWG/ MCM) (A)
CA-60 Hz 75º INDUTIVA CAPACITIVA
CC 20º C
C (ohm/km) (Mohm/km)
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RESISTÊNCIA ELÉTRICA
REATÂNCIA
BITOLA (ohm/km) AMPACIDADE
CONDUTOR
(MCM) (A)
INDUTIVA CAPACITIVA
CC 20º C CA-60 Hz 75º C
(ohm/km) (Mohm/km)
Os padrões de estruturas têm por objetivo nortear os projetistas na elaboração do projeto e fixar
as características básicas para a montagem das estruturas de linhas de transmissão.
Os projetos de linhas de transmissão devem ser elaborados tomando como referência este
critério e os padrões de linhas aéreas consolidados na NT.31.014 - PADRÃO DE ESTRUTURAS
DE LINHAS DE TRANSMISSÃO, em sua última versão, levando em consideração o tipo de
circuito (simples ou duplo), a localização geográfica (urbano ou rural) e comprimento dos vãos
(distâncias entre estruturas).
TENSÃO
NOMINAL TIPO DE ÂNGULO DE TIPO DE
TIPO DE CIRCUITO APLICAÇÃO
ESTRUTURA DEFLEXÃO POSTE
(TIPO DE LINHA)
CIRCUITO SIMPLES
YLP SUSPENSÃO 0º B
TRIANGULAR
LPS SUSPENSÃO 0º A 5º B
CIRCUITO SIMPLES
LPA ANCORAGEM 6º A 90º B
69 kV VERTICAL
(URBANA) LA4 ANCORAGEM ACIMA DE 90º A
2LPS SUSPENSÃO 0º A 5º B
CIRCUITO DUPLO
2LPAG VERTICAL ANCORAGEM 6º A 90º A
ASSIMÉTRICO
2LA4 ANCORAGEM ACIMA DE 90º A
LPS2 SUSPENSÃO 0º A 5º B
138 kV CIRCUITO SIMPLES
LPA2 ANCORAGEM 6º A 90º A
(URBANA) VERTICAL
LA42 ANCORAGEM ACIMA DE 90º A
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TENSÃO TIPO
NOMINAL TIPO DE
TIPO DE CIRCUITO APLICAÇÃO ÂNGULO DE
ESTRUTURA
(TIPO DE LINHA) POSTE
YS2 SUSPENSÃO 0º B
AP2 ANCORAGEM 1º a 25º B
138 kV CIRCUITO SIMPLES
(RURAL) AG2 TRIANGULAR ANCORAGEM 26º a 60º A
ANCORAGEM E
T2 TERMINAL A
TERMINAL
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8.6 Posteação
Os postes a serem utilizados nas linhas de transmissão serão de concreto armado, do tipo Duplo
T (Tipo B) ou Retangular (Tipo A). A definição do comprimento dos postes devem ser avaliados
pela área de projetos em função das estruturas, afastamentos e flecha dos condutores.
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8.7 Engastamento
Os engastamentos das estruturas são classificados em (03) três tipos de fundações, tipo A, C e
D conforme desenhos 22 e 23.
(1)
Nota:
1. A formula se aplica para postes de até 24m, sendo que para postes de até 30 m será
adotado engastamento de 3 m. Nas estruturas com postes maiores que 30 metros devera ser
avaliado pela Área de projetos.
Uma das condições para que um sistema de trasnmissão opere corretamente, mantendo a
continuidade do serviço e a segurança do pessoal, é que todas as estruturas, bem como as
partes metálicas não energizadas estajam aterradas.
As estruturas serão aterradas através de fio de aço revestido de cobre (coppeweld) Nº 4 AWG
enterrado a uma profundidade de 500 mm no trecho rural e hastes de aterramento de aço
cobreado com diâmetro 16 mm e 2400 mm de comprimento, no trecho urbano de forma a se
obter uma resistência de aterramento em torno de 30 hms.
No sistema de aterramento das estruturas das linhas de transmissão deverão ser utilizados os
materiais e critérios definidos nesta norma conforme especificados a seguir:
8.8.1 Conexões
Para fixação do fio contrapeso à estrutura será utilizado conector paralelo conforme lista de
material da NT.31.014 - PADRÃO DE ESTRUTURAS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO, em sua
última versão;
Para fechamento jumper de linhas utilizados conectores cunha, para emenda de cabos luva de
emenda a compressão.
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8.8.2 Condutor
O fio contrapeso a ser utilizado para aterramento das estruturas será de aço revestido de cobre
(Copperweld) nº 4 ou 6 AWG, cuja instalação deverá ser executada à uma profundidade
mínima de 0,5 m da superfície do solo, de forma a se obter uma resistência de aterramento na
ordem de 30 Ω.
A configuração da malha deve, sempre que possível, atender aos seguintes critérios:
Abaixo é apresentado tabela com o tipo de aterramento por fase que orienta a mudança de tipo
de uma fase de aterramento para outra de acordo com a resistência de aterramento medida:
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20 < R ≤ 52 II
52 < R ≤ 96 III
I
96 < R ≤ 178 IV
R > 178 V
20 < R ≤ 37 III
II 37 < R ≤ 69 IV
R > 69 V
20 < R ≤ 37 IV
III
R > 37 V
IV R > 20 V
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I. Cercas paralelas devem ficar a uma distância mínima de 30 metros do deixo da rede
elétrica;
II. Nos casos onde for necessário cruzar a rede elétrica sobre a cerca eletrificada devem ser
colocados dois condutores de proteção paralelos acima da cerca, para evitar que em caso
de ruptura do condutor da rede este venha a cair sobre a cerca eletrificada.
Nota:
2. Os dois condutores de proteção devem ter 60 metros de comprimento, sendo 30 metros
para cada lado da rede, devendo ser aterrados nas duas extremidades, conforme desenho 12.
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Para a distância mínima de segurança do condutor ao solo ou obstáculos, deve ser observada
as condições mais desfavoráveis da flecha, considerando a influência do condutor e as
condições de ar (sem vento), em horário de temperatura ambiente máxima;
Os desenhos de travessias devem ser projetados baseadas nas normas dos órgãos
competentes afetados pela travessia e devem ser submetidas à avaliação e aprovação destes
órgãos;
No desenho 8 são fixados as distâncias mínimas de segurança, o ângulo de deflexão que devem
ser consideradas e obedecidas no projeto e construção das linhas de transmissão, para as
classes de tensão 72,5 e 145 kV.
Na condição de flecha máxima nos trechos da Linha de Transmissão sobre rodovias, ruas e
avenidas, a distância de segurança dos condutores á superfície do solo deve ser 8 m (oitos
metros), conforme apresentado na tabela 8. Também devem ser observados os seguintes
requisitos:
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b) Nas travessia sobre rodovias e avenidas as estruturas de devem ter uma autorização
prévia do órgão responsável para sua execução;
c) O ângulo mínimo entre os eixos da linha de transmissão e da rodovia deve ser 15º,
conforme norma NBR 5422 e detalhado no desenho 15;
d) As estruturas devem ser colocadas fora da faixa de domínio das rodovias, e em casos
excepcionais, mediante acordo com a entidade responsável pela rodovia, as estruturas
poderão ser colocadas dentro da faixa de domínio das rodovias ou nos canteiros centrais
de rodovias com pistas múltiplas.
A altura mínima do condutor da linha de transmissão nas classes de tensão 72,5 kV e 145 kV,
que corresponde a distância de segurança sobre ferrovias não eletrificadas devem ser de 9 m e
9,3 m respectivamente e ferrovias eletrificadas devem ser 12 m e 12,3 m, conforme apresentado
na tabela 8. Além da distância de segurança, a linha de transmissão deve atender aos seguintes
requisitos:
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a) O ângulo mínimo entre os eixos das redes ou linhas de transmissão deve ser de 15º,
conforme especificado nesta norma e na NBR 5422;
b) A linha de transmissão de mais elevada tensão deve sempre ser projetada em nível
superior;
c) Sempre que uma linha de transmissão projetada estiver em nível superior a uma MT, linha
de transmissão ou redes de comunicação, o projeto deve atender aos requerimentos da
NBR 5422;
d) Travessias sobre linhas aéreas de tensão nominal até 34,5 kV e linhas de comunicações
não necessitam de apresentação de projetos de travessias, devendo, caso seja solicitado
pelos proprietários dessas linhas, ser apresentado projeto de plotação (perfil e planta) da
linha aérea de transmissão, com indicação das alturas dos cabos das instalações
atravessadas no eixo de cruzamento.
O projetista deve prevê a distância de segurança que entre o condutor da linha de transmissão e
uma parede, que deve ser de 3 metros, e distância de segurança entre o condutor da linha de
transmissão e um telhado ou sacada que deve ser 4 metros, conforme apresentado no desenho
19;
As distâncias indicadas para terraços e telhados não são válidas para os casos em que os
mesmos sejam acessíveis a pedestres. Nestes casos, a distância de segurança da Linha de
Transmissão ao terraço ou telhado deve ser 6 metros. As distâncias devem ainda ser
aumentadas convenientemente, se isso se fizer necessário, em vista da existência de
equipamentos como guindastes ou andaimes, piscinas, jardins, ou da execução de trabalhos de
conservação, extinção de incêndios, etc.
NORMA TÉCNICA
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NT.31.013 00
A distância mínima de segurança que o projetista deve prever entre o condutor da Linha de
Transmissão e veículos rodoviários e instalações transportadoras deve ser, no mínimo, 3
metros, conforme apresentados nos desenhos 15 e 16.
DISTÂNCIA
NATUREZA DA REGIÃO OU OBSTÁCULO PRÓXIMO MÍNIMA
DO CONDUTOR ÂNGULO DE
OU
(m) DEFLEXÃO
ATRAVESSADO PELA LINHA DE TRANSMISSÃO
69 kV 138 kV
Locais acessíveis a pedestres 6,00 6,30 -
Locais onde circulam máquinas agrícolas 6,50 6,80 -
Rodovias, ruas e avenidas. 8,00 8,30 -
Ferrovias não eletrificadas 9,00 9,30
Ferrovias eletrificadas ou com previsão de eletrificação 12,00 12,30 ≥60°
Suporte de linha pertencente à ferrovia 4,00 4,30
Águas navegáveis H + 2,00 H + 2,30
≥15°
Águas não navegáveis 6,00 6,30
Linhas de Transmissão de 500 kV 6,01 6,31
Linhas de Transmissão de 230 kV 3,31 3,61
Linhas de Transmissão de 69 kV 1,70 2,00 ≥15°
Redes de Distribuição com Tensão 13,8 e 34,5 kV 1,70 2,00
Linhas de Telecomunicações 2,00 2,30
Paredes 3,00 3,30
≥15°
Telhados e terraços 4,00 4,30
Instalações transportadoras 3,00 3,30 -
Veículos rodoviários e ferroviários 3,00 3,30 -
Nota:
3. O valor H para “Águas navegáveis” corresponde à altura, em metros, entre a superfície da
água e o topo do maior mastro. Este valor deve ser fixado pela autoridade responsável pela
navegação na via considerada, levando-se em conta o nível máximo de cheia ocorrida nos
últimos 10 anos;
NORMA TÉCNICA
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Código: Revisão:
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NT.31.013 00
Para elaboração de projeto, deve ser verificado em campo as intervenções no Meio Ambiente,
para avaliar a real necessidade das licenças ambientais, confirmar o tipo de documentação
necessária, analisar os estudos ambientais e consulta prévia aos órgãos ambientais
responsáveis pela liberaçãode licenças.
III. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA
NORMA TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 00
II. Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal – definidas pelo Código Florestal
(Lei Federal nº 4.771/65) e pelas Resoluções do CONAMA;
Em faixa marginal, medida a partir do nível mais alto, em projeção horizontal, com largura
mínima de:
I. Trinta metros, para o curso d'água com menos de dez metros de largura;
II. Cinquenta metros, para o curso d'água com dez a cinquenta metros de largura;
III. Cem metros, para o curso d'água com cinquenta a duzentos metros de largura;
IV. Duzentos metros, para o curso d'água com duzentos a seiscentos metros de largura;
V. Quinhentos metros, para o curso d’água com mais de seiscentos metros de largura.
Ao redor de nascente ou olho d’água, ainda que intermitente com raio mínimo de cinquenta
metros de tal forma que proteja, em cada caso, a bacia hidrográfica contribuinte.
b) cem metros, para as que estejam em áreas rurais, exceto os corpos d’água com até vinte
hectares de superfície, cuja faixa marginal será de cinquenta metros.
NORMA TÉCNICA
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NT.31.013 00
Nas linhas de cumeada, em área delimitada a partir da curva de nível correspondente a dois
terços da altura, em relação à base, do pico mais baixo da cumeada, fixando-se a curva de
nível para cada segmento da linha de cumeada equivalente a mil metros;
Em encosta ou parte desta, com declividade superior a cem por cento ou quarenta e cinco
graus na linha de maior declive;
Nas escarpas e nas bordas dos tabuleiros e chapadas, a partir da linha de ruptura em faixa
nunca inferior a cem metros em projeção horizontal no sentido do reverso da escarpa;
Nas restingas:
Em dunas.
Na ocorrência de dois ou mais morros ou montanhas cujos cumes estejam separados entre si
por distâncias inferiores a quinhentos metros, a Área de Preservação Permanente abrangerá o
conjunto de morros ou montanhas, delimitada a partir da curva de nível correspondente a dois
terços da altura em relação à base do morro ou montanha de menor altura do conjunto,
aplicando-se o que segue:
III. traça-se uma linha na curva de nível correspondente a dois terços deste;
NORMA TÉCNICA
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Código: Revisão:
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NT.31.013 00
I. Fixar dunas;
NORMA TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 00
I. A Gerência de Parceiros, Segurança e Meio Ambiente enviará o texto a ser publicado pela
Assessoria de Imprensa;
II. A Assessoria de Imprensa, por sua vez, deve providenciar o mais breve possível a
publicação dos textos no Diário Oficial do Estado e em jornal de grande circulação;
III. Assim que as publicações forem providenciadas, a Assessoria de Imprensa deve enviar
cópia para a Gerência de Parceiros, Segurança e Meio Ambiente, para anexar a
publicação junto à licença emitida pelo órgão ambiental.
9.8.8 As normas gerais de Licenciamento Ambiental para todo o território nacional estabelecem os
níveis de competência federal, estadual e municipal, de acordo com a extensão do impacto
ambiental, através da Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997.
9.8.10 Quando a legislação estadual especificar outras classificações dos empreendimentos deve
constar obrigatoriamente nos Procedimentos Operacionais da CONCESSIONÁRIA.
9.8.12 Quando o empreendimento derivar de outro (ex.: Linhas de Transmissão), que já possua
licença de operação vigente, é suficiente que seja solicitada Autorização de Ampliação.
9.8.13 O responsável pela construção deve ter uma cópia da Licença ou Autorização para apresentar
aos órgãos fiscalizadores, quando solicitado. O mesmo se aplica para os setores de
manutenção que tenham que executar limpeza de faixa na área licenciada.
9.8.14 A Declaração de Utilidade Pública (DUP), quando necessária, deve ser providenciada com
antecedência, em parceria com a Gerência de Parceiros, Segurança e Meio Ambiente,
devendo ser anexada ao processo de licenciamento como parte da documentação.
NORMA TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 00
FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE
DESCRIÇÃO/OBSERVAÇÃO
LICENCIAMENTO
(1) (a)
a) Encaminha solicitação a Gerência de Parceiros,
Segurança e Meio Ambiente.
‘Solicitação de Análise da área
de Meio Ambiente b) A Gerência de Parceiros, Segurança e Meio
Ambiente inicia o processo de análise da solicitação,
(2) (b) objetivando verificar se a intervenção é passível de
licenciamento ambiental. Para a definição do tipo de
Avaliação da Solicitação de documento, a Gerência de Parceiros, Segurança e
Análise Meio Ambiente, sempre que necessário, poderá
consultar os órgãos ambientais sobre os processos a
(2) (c) serem licenciados.
c) Caso a Gerência de Parceiros, Segurança e Meio
Encaminha o Parecer Ambiental Ambiente verifique que a intervenção pretendida
necessite de elaboração de um documento mais
aprofundado, enviará o parecer informando para a
(2) (d) área solicitante os dados necessários. Se não houver
necessidade, a área enviará o parecer comunicando
A área de Meio as documentações e estudos necessários para o
Ambiente elabora projeto solicitado, ou informando que o licenciamento
o estudo? não será necessário.
Sim
d) As informações necessárias deverão estar contidas
(1) Não (d) no documento com base nas informações solicitadas
pelos consultores da Gerência de Parceiros,
Contratar Consultoria Segurança e Meio Ambiente. A Gerência de
Especializada Parceiros, Segurança e Meio Ambiente realizará a
análise do documento e, poderá solicitar eventuais
complementações/melhorias. Assim que cumprida as
Elaboração/Adequação de pendências, o relatório é retornado a Gerência de
Não Estudo Ambiental Parceiros Segurança e Meio Ambiente.
e) Caso o relatório esteja adequado e validado, deve
ser encaminhado para protocolo junto ao órgão
(2) (e) ambiental competente.
Relatório f) A Gerência de Parceiros, Segurança e Meio
Validado? Ambiente acompanha o processo junto ao
IBAMA/SEMA/SEMMAM até a concessão da
licença/autorização.
Sim
LEGENDA:
Protocolar documentação
(1) Responsável pelo empreendimento;
(2) (f)
(2) Gerência de Parceiros, Segurança e Meio
Acompanhar junto a Ambiente.
IBAMA/SEMA/SEMMAM até
concessão da licença/autorização
NORMA TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 00
As etapas de construção e serviços deverão ser realizados com rigorosa observância ao projeto
e respectivos detalhes, bem como obediência às prescrições desta critério e da Norma
NT.31.012 - CONSTRUÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO, em sua última versão;
A fiscalização aos projetistas e empresas parceiras contratadas para elaboração dos projetos,
execução de obras e comissionamento de linhas devem observar todos os aspectos solicitados
nesse critério.
10.1 Projeto
NORMA TÉCNICA
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Código: Revisão:
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NT.31.013 00
NORMA TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 00
Os projetos elaborados por terceiros devem ser analisados pela Concessionária, observando
as seguintes prescrições:
Os casos omissos nesta Norma Técnica, ou aqueles que pelas características excepcionais
exijam estudos especiais serão objeto de análise prévia e decisão por parte da
Concessionária, que tem o direito de rejeitar toda e qualquer solução que não atenda às
condições técnicas exigidas pela mesma.
NORMA TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 00
d) Os desenhos fornecidos pela Concessionária, quando for o caso, não poderão ser utilizados
em outros trabalhos ou fornecidos a terceiros, sem autorização expressa da mesma;
A empresa responsável pela execução da obra deve fazer toda a limpeza da faixa de servidão,
até a entrega da obra.
A abertura e limpeza da faixa de servidão deverão obedecer a esse critério, prescrições da NBR
5422 e as normas ambientais vigentes, compreendendo a execução de corte seletivo, o mínimo
necessário, ao longo da faixa, devendo ser efetuado corte raso e destocamento sob o eixo da
linha, conforme desenho 24 - Faixa de Servidão.
10.2.2 Fiscalização
NORMA TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 00
b) uma cópia do relatório de inspeção deve ser fornecida ao construtor para que o mesmo
possa adotar medidas corretivas necessárias;
Como último serviço relativo à montagem da linha, a Empresa CONTRATADA deverá efetuar
uma verificação geral de todas as etapas individuais de serviços, sanando-se imediatamente
todas as irregularidades encontradas, caso necessário;
NORMA TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 00
10.2.3.1 Tanto por parte da Fiscalização como por parte da Empresa terceira, deverão ser examinados
rigorosamente todos os detalhes, desde a base da estrutura até os cabos condutores, antes
da liberação para os testes de comportamento e funcionamento da linha;
10.2.3.2 Os seguintes aspectos serão considerados e/ou verificados nas diferentes etapas:
Reaterro;
b) Estruturas
c) Isoladores e Ferragens
d) Cabos Condutores
NORMA TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 00
10.2.3.3 Deverão ser executados testes elétricos a fim de ser verificado o bom funcionamento dos
equipamentos instalados;
10.2.3.4 Os defeitos de construção, por ventura constatados, deverão ser corrigidos sem qualquer
ônus para a Concessionária.
As Medições devem ser realizadas em período de solo mais seco possível, não sendo aceito
a ensaios realizados em dias chuvosos ou sujeitos a trovoadas;
NORMA TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 00
11 ANEXOS
11.1 FORMULÁRIOS
GLEBA Nº ______________________
FICHA DE INFORMAÇÔES
NOME DA PROPRIEDADE:_______________________________________________________________
MUNICÌPIO DE:_________________________________________________________________________
EMPRESA: ____________________________________________________________________________
PROPRIETÁRIO OU REPRESENTANTE:____________________________________________________
______________________________________________________________________________________
CI/RG:__________________________________CPF/CNPJ:_____________________________________
INSC.EST.: ______________________________INSC.MUNP.:___________________________________
NACIONALIDADE: ___________________________PROFISSÃO:________________________________
NATURAL DE _______________________ NASC.__________________EXPED.____________________
CÔNJUGE:_____________________________________________________________________________
Nº. CI/RG.: _______________________________Nº. CPF: ______________________________________
NACIONALIDADE: _____________________________PROFISSÃO:______________________________
NATURAL DE _______________________ NASC.__________________EXPED.____________________
QUAL O REGIME DE CASAMENTO: ________________________________________________________
ENDEREÇOS PARA CONTATO:
RESIDENCIAL: _________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
COMERCIAL: __________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
TELEFONES PARA CONTATO:
RESIDENCIAL: _____________________________COMERCIAL:________________________________
DOCUMENTO DE AQUISIÇÃO DA PROPRIEDADE: ___________________________________________
REGISTRO Nº:____________ FOLHAS Nº: __________ LIVRO Nº:____________ DATA _____/____/____
TIPO DE PLANTAÇÃO NA PROPRIEDADE:__________________________________________________
PONTOS DE UTM: INICIAL X __________________ Y _____________________________
FINAL X___________________ Y ___________________________
OBSERVAÇÕES: _______________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
____________________________________________________________
CONSULTORIA ASSESSORIA LTDA
NORMA TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 00
Sr(a)
______________________________________________________________________
_
A Gerência de Expansão de Alta Tensão da Companhia Energética do Maranhão –
CEMAR leva ao conhecimento de V. Sª. que está iniciando os Estudos Topográficos,
Ensaios de Sondagem e Resistividade Ôhmica do solo para a construção de uma Linha
de Transmissão de 69 kV, interligando as localidades de
________________________________________ a
_________________________________, com o objetivo de melhorar a qualidade de
energia fornecida à sua região.
Solicitamos, portanto, permissão para darmos início ao levantamento de campo na sua
propriedade, com a finalidade de definir o encaminhamento real da linha.
Esclarecemos que: levantamento topográfico consiste em medições com instrumentos,
fixação de piquetes e estacas, poda de vegetação para abrir o caminhamento; ensaio
de sondagem consiste na perfuração do solo para estudo da geologia do subsolo local;
resistividade ôhmica consiste na medição da resistência elétrica oferecida pelo solo da
região;
Caso a Linha de Transmissão venha realmente a passar por dentro de sua propriedade,
comunicaremos posteriormente, para que V. Sª. possa providenciar a documentação
necessária [RG (Identidade), CPF (Cadastro de Pessoa Física) e documento
comprobatório de propriedade ou posse do imóvel] para efetuarmos o pagamento da
indenização que lhe for devida.
Antecipadamente, agradecemos a vossa atenção.
Gerencia de Expansão de Alta Tensão, CEMAR.
Data: _____/ _____/ ________.
De
Acordo:________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 00
Inicio da Gleba-km
Final da Gleba-km
Faixa da Servidão
Data Negociação
(Base Avaliação)
Eixo da LD (m)
Valor Fechado
Propriedade
Observação
Proprietário
Cheque Nº
da LD (m²)
Valor (R$)
Nome da
Hectares
Telefone
Status
N°
NORMA TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 00
1. INTRODUÇÃO
Este projeto tem por objetivo estabelecer requisitos básicos, necessários ao projeto e construção de uma
linha transmissão de 69 kV, interligando as subestações ................ e ..........
Os baixos níveis de tensão que atingem as cargas da região noroeste do estado do Maranhão se constitui
em um dos maiores gargalos enfrentados pela Concessionária atualmente. Esta nova LT contribuirá
significativamente para a melhoria nos perfis de tensão das cargas da região, beneficiando cerca de .........
clientes e permitindo que o sistema saia do colapso até a entrada em operação do ponto de suprimento
.................
2. NORMAS APLICÁVEIS
O projeto foi executado segundo as normas NBR-5422 – Projeto de Linhas Aéreas de Transmissão de
Energia Elétrica, e IEC 60826 – Design Criteria Off Overhead Transmission Lines, como também em
conformidade com as Instruções do DNIT, além dos critérios, padrões e especificações estabelecidas pela
Comcessionária.
De acordo com os estudos de fluxo de carga e queda de tensão realizados pela Area de Planejamento do
Sistema Elétrico, além de critérios de padronização, fica definido como características gerais e mecânicas
o que segue:
b) Extensão:
c) Tensão de operação:
e) Número de circuitos:
g) Disposição do circuito:
h) Tipos de estruturas:
i) Tipos de postes:
NORMA TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 00
q) Quantidade de estruturas/km:
r) Condutor/Fase:
b) Bitola:
c) Formação:
d) Código:
e) Diâmetro nominal:
g) Carga de ruptura:
h) Peso unitário:
b) Formação:
c) Bitola:
d) Diâmetro nominal:
e) Peso:
NORMA TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 00
b) Engate:
d) Peso:
e) Nº de aletas:
f) Passo:
g) Referência:
b) Tração Axial Máxima na temperatura de 13°C (Mínima), na condição final (“creep“ de 10 anos),
igual a 33% da carga de ruptura do cabo: 1983 kgf;
c) Tração Axial Máxima na temperatura de 22ºC (Ocorrência de vento máximo com pressão de
33,67 kgf/m²), na condição final (“creep“ de 10 anos), igual a 50% da carga de ruptura do cabo:
3004 kgf.
4. SUPORTES
a) Estrutura YS-1, Padrão Rural, Suspensão, empregada em ângulos de 0º até 5º. Quantidade =
136 Unidades;
c) Estrutura AG-1, Padrão Rural, Ancoragem, empregada em ângulos de 25º até 60º. Quantidade =
14 Unidades;
NORMA TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 00
e) Estrutura TRUP, Padrão Rural transição para Urbano, Ancoragem, Terminal. Quantidade = 12
Unidades;
f) Estrutura LPS, Padrão Urbano, Suspensão, empregada em ângulos de 0º até 10º. Quantidade =
122 Unidades;
g) Estrutura LPA, Padrão Urbano, Ancoragem, empregada em ângulos de 10º até 90º. Quantidade
= 10 Unidades;
h) Estrutura YLP, Padrão Urbano, Suspensão, empregada em ângulos de 0º até 10º. Quantidade =
9 Unidades;
i) Estrutura 2LPS, Padrão Urbano, Suspensão, empregada em ângulos de 0º até 10º. Quantidade
= 43 Unidades;
j) Estrutura 2LPAG, Padrão Urbano, Suspensão, empregada em ângulos de 10º até 90º.
Quantidade = 13 Unidades;
k) Estrutura 2LA4, Padrão Urbano, Ancoragem, empregada em ângulos maiores que 90º.
Quantidade = 3 Unidades;
NORMA TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 00
Notas:
4. A resistividade do solo é calculada pela expressão simplificada conforme NBR 7117:
ρ = 2πRd
Onde:
Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 01
9/1 YS1 25,70 25,10 24,80 25,20 26,10 25,50 25,00 25,53 1,31 25,37 II TERRA PRETA
10/1 YS1 31,10 26,90 24,00 27,33 30,10 27,40 22,90 26,80 (1,99) 27,07 II ARGILA/BARRO
11/4 YS1 39,40 38,70 38,30 38,80 39,90 39,00 38,50 39,13 0,85 38,97 II TERRA PRETA
Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 01
11.2 DESENHOS
Notas:
6. Os helipontos com áreas de pouso e decolagem circulares não possuem áreas de
transição;
8. Dimensões em metros.
Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 01
ÁREA QUADRADA
VISTA SUPERIOR
ÁREA RETANGULAR
VISTA SUPERIOR
ÁREA CIRCULAR
VISTA SUPERIOR
Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 01
Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 01
FCM
ÁREA DE
ÁREA HORIZONTAL COTA NULA
PP
ALTITUDE 60m ACIMA DA ELEVAÇÃO DO AERÓDROMO
AERÓDROMOS CLASSES D e E
FCM
PP
ÁREA HORIZONTAL
Notas:
11. Para projeto de obras, ver notas do DESENHO 3;
Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 01
AERÓDROMO dy
CLASSE RAMPA (m)
A 1/50 1.500
B 1/50 1.500
C 1/50 1.500
D 1/40 1.200
E 1/40 1.200
Notas:
13. Para maiores esclarecimentos, consultar o DESENHO 3;
Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 01
FCM
PP
Notas:
15. A partir da publicação deste critério de projeto, nas áreas de transição, os projetistas
devem utilizar rampa 1/7, ou seja, para cada metro de altura do obstáculo (prédios postes,
etc.), deve ser observado um afastamento mínimo de 7 metros, a contar da dobra externa da
área de cota nula, conforme o perfil lateral constante no DESENHO 5;
16. A partir da publicação deste critério de projeto, nas áreas de transição, os projetistas
devem utilizar rampa 1/50 ou 1/40, ou seja, para cada metro de altura do obstáculo (prédios
postes, etc.), deve ser observado um afastamento mínimo de 50 ou 40 metros, a contar da
dobra externa da área de cota nula, de acordo com a tabela de classificação dos aeródromos
e conforme o perfil longitudinal constante no DESENHO 5;
17. Define-se por rampa o plano inclinado imaginário, com uma forma de uma base de
pirâmide, localizado ao redor da área de cota nula. Estabelecido para a determinação da
altura máxima dos obstáculos na proximidade dos aeródromos, assim como sua distância
mínima em relação à borda da área externa de cota nula;
18. Define-se como área de cota nula o espaço físico existente ao redor da pista de pouso do
aeródromo, no qual não pode existir ou ser construído obstáculos de qualquer natureza,
salvo os autorizados pela diretoria de aeronáutica civil, do comando da
aeronáutica/ministério da defesa;
Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 01
Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 01
Rede Compacta
Rede Comunicação
Notas:
20. As distâncias de segurança para a linha de tramsmissão, deverá atender as distancias da
tabela 8, e no caso da distância da rede de média tensão para a rede de comunicação, a
mesma deve ter no mínimo 1.800 mm.
21. Em caso do compartilhamento com a rede média tensão, sem o aproveitamento dos furos
existentes no poste, deve ser dimensionado abraçadeira para locação e alinhamento da rede
média tensão.
Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 01
TIPO I
TIPO II
Nota:
22. Para resistência medidas superiores a 30 o aterramento devera ser extendido e
espaçado com distância e numero de hastes definidas de acordo com a área de projetos.
Código: Revisão:
Título: CRITÉRIOS DE PROJETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NT.31.013 01
Notas:
23. Dimensões em metros. Exceto onde indicado;
24. A seguir a tabela de fase que orienta a passagem de uma fase para outra de acordo com a
resistência de aterramento medida:
25. O sistema de aterramento da estrutura que utiliza fundação em concreto deverá ser
instalado antes da concretagem da mesma;
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26. Deverá ser instalada para cada estrutura a fase inicial, indicada na tabela de locação, caso
a resistência de aterramento medida após a instalação da fase inicial, seja superior a 30 Ω,
consultar a tabela “I” para definição da nova fase a ser instalada. O contrapeso a ser
adicionado a cada ramal deve ser conectado ao existente por meio de luva de emenda;
28. A medição da resistência a erra deverá se efetuada depois do reaterro das valetas, em
condições de solo normal, sendo admitido o uso de cloretos (sais) no aterramento das
estruturas;
29. No caso de obstáculo a instalação normal do fio contrapeso proceder como indicado no
DESENHO 10. O número total de voltas será determinado de acordo com a distância entre a
torre e o obstáculo. O comprimento máximo de cada volta será de L/4;
30. Deverá ser usado fio de aço cobreado N° 4 BWG como contrapeso.
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Aplicação Isolador
Tensão suportável Resistência
em arame Ø Comprimento
Código Código (kV) mecânica Varetas
(mm) aplicado “L”
Cemar de cor mínima Cor
(±25 mm) A Sob
Min. Max. (daN) Ø Nº
seco chuva
1001583 Verde 3,26 4,11 650 35 15 450 Berge 2,18 4(2-2)
Notas:
31. Os eletrodutos em aço galvanizado devem ser todos instalados de forma aparente;
32. Utilizar dois isoladores para sistema 15 kV e três isoladores para 36,2 kV.
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Nota:
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VISTA SUPERIOR
VISTA FRONTAL
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Nota:
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69 kV 138 kV
Comunicação 2,0 2,30
< 69 kV 1,70 2,0
DISTÂNCIA “D” MÍNIMA 69 kV 1,70 2,0
DO CONDUTOR (m)
230 kV 3,3 3,6
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TENSÃO A B C D
(kV) (m) (m) (m) (m)
69 15 11 7,5 4
138 20 14 10 4
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11.3 SIMBOLOGIA
ATERRAMENTO A RETIRAR 3
ATERRAMENTO A SUBSTITUIR 2
ATERRAMENTO NO DESLIGAMENTO
FERROVIA
CERCA
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CAPACITOR AUTOMÁTICO A A
REGULADOR DE TENSÃO V V
AUTO BOOSTER A A
CONDUTOR PRIMÁRIO EM ESCALA
SUBESTAÇÃO COM TENSÃO DE DISTRIBUIÇÃO**
CAIXA DE DERIVAÇÃO A IMPLANTAR D 1
CAIXA DE DERIVAÇÃO A RETIRAR D 3 D
CAIXA DE DERIVAÇÃO A SUBSTITUIR D 2
CAIXA DE DERIVAÇÃO A IMPLANTAR PD 1
CAIXA DE DERIVAÇÃO A RETIRAR PD 3 PD
CAIXA DE DERIVAÇÃO A SUBSTITUIR PD 2
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12 CONTROLE DE REVISÕES
DESCRIÇÃO DA
VER DATA ITEM RESPONSÁVEL
MODIFICAÇÃO
Carlos H da Silva Vieira
Francisco C M Ferreira
00 16/12/2014 - Emissão Inicial Gabriel J A dos Santos
Gilberto T Carrera
Thays de M N Ferreira
13 APROVAÇÃO
APROVADOR (ES)
Jorge Alberto Oliveira Tavares – Gerência de Normas e Padrões