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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CURSO DE CIÊNCIAS IMOBILIÁRIAS

Guilherme Thadeu Grüber Ribeiro

CONDOMÍNIOS E INCORPORAÇÕES DE IMÓVEIS


(Litígios em Condomínios)

Profª. Karla Cristina Moreira dos Anjos

SÃO LUÍS - MA
2019
O presente trabalho aborda litígios em condomínios. É correto afirmar, que os
conflitos sempre existiram na humanidade, onde a duas ou mais pessoas existe a
possibilidade de choques de ideias e atitudes. Vale ressaltar, que muitas vezes os
conflitos são resolvidos na esfera judicial, pois somente o poder Judiciário é capaz de
sanar. As ações que vão para justiça costumam envolver ações mais complexas e
valores mais altos de indenizações.

Primeiro caso: Local Brasília, Julgamento 28 de Março de 2006.


Moradora deixa de pagar o condomínio em razão da existência de regra que proíbe
animais. Alegou frustação da locação e citou outros condomínios que deixam moradores
possuir animais domésticos.
Decisão: Não pode o condomínio ser responsabilizado pelos lucros cessantes que a
condômina, deixou de auferir em razão da frustação da locação almejada visto que a
conduta da sindica pautou-se na esfera da órbita jurídica. Na defesa da convenção, que
expressamente proíbe a existência de animais nas unidades habitacionais. A alegação da
existência de animais em outros ap apartamentos não serve de lastro à pretensão
indenizatória.

Segundo caso: Brasília, 29 de novembro de 2017.


Pedido de nulidade de multa pela criação de animais no condomínio e a
autorização dos cães naquele condomínio, pedido feito por morador.
Decisão: Recurso não provido. Devendo imperar as regras e acordos do condomínio.

Terceiro caso: Brasília, 15 Dezembro de 2018.


O casal acusado de agredir uma criança de 6 anos em um condomínio na
Octogonal fez um acordo na Justiça e recebeu penas alternativas.
Decisão: Alexandre Campos de Jesus, que segurou a vítima para que o filho
batesse. teve suspensão do condicional curso processual por dois anos, por decisão do
juiz Nelson Ferreira Júnior, da 6ª Vara Criminal de Brasília. Já Danielle Cavalcanti dos
Santos, que empurrou a vítima, obteve transação penal.
Quarto caso: São Paulo, 29/11/2011.
Criança more afogada em condomínio, pais processam o condomínio por danos
materiais e morais, pois acreditam que o condomínio é responsável pela segurança da
criança.
Decisão: Pleito deduzido em juízo pelos pais de criança que morreu afogada em
piscina do condomínio-réu, improcedência apelo dos autores inconsistência do
inconformismo - Fato ocorrido quando a piscina estava aberta utilização das piscinas
por menores e crianças acompanhadas ou não de inteira responsabilidade dos pais ou
responsáveis segundo previsão expressa do regulamento interno do condomínio. O
condomínio não é obrigado a zelar pela guarda e segurança das crianças, essa atribuição
é dos pais e responsáveis.
Quinto caso: São Paulo 29/11/2018
Morador com conduta antissocial é retirado de condomínio. Os moradores o
acusaram de desrespeitar as regras de convivência com outros moradores. Teria
transformado seu imóvel em local de festa, com luzes, som alto, pirotecnia, convidando
amigos para utilizar a academia do prédio, avariando equipamentos e despindo suas
roupas na frente de moradores.
Decisão: A juíza de Direito da 19ª vara Cível de SP, em sentença determinou a
retirada do morador antissocial do condomínio residencial no prazo de 60 dias, sob pena
de remoção forçada.
Sexto caso: Goiás, 10/01/2008.
Sindica é processada a ressarcir condomínio por má administração. Segundo os
autos, houve irregularidades na administração porque não constava o pagamento da
quitação de água e esgoto do mês de janeiro de 2008. Os autores da ação alegam que
houve má administração e desvio dos recursos, inclusive para uso particular. Eles
citaram como exemplo, a utilização do telefone do condomínio para fazer e receber
ligações a cobrar da filha, sendo as contas quitadas com recursos dos condomínos.
Decisão: O juiz da 1ª Vara Cível de Anápolis, Hamilton Gomes Carneiro,
condenou a síndica de um condomínio, localizado no bairro Jundiaí, a pagar dívida de
R$ 200 mil à Saneago, indenizar as partes em 20% pelo prejuízo sofrido, além do
pagamento de 1% de multa sobre o valor da causa. O magistrado também julgou
procedente o pedido de destituição do cargo, solicitado pelos autores da ação. O
processo foi movido por condomínos insatisfeitos com a administração da síndica que,
segundo eles, não apresentou documentos de comprovação do pagamento dos débitos.
REFERÊNCIA

JUSBR
ASIL.Disponívelem:<https://www.jusbrasil.com.br/topicos/3061511/litigio-
entre-proprietario-e-condominio>. Acesso em: 15 maio. 2019

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