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Intervenção Fisioterapêutica através da Mobilização Precoce em Pacientes

Acamados na Unidade de Terapia Intensiva Adulta (UTI)

Tathiane Vasconcelos Belém1


tathibelem@hotmail.com
Dayana Priscila Maia Mejia²
Pós-graduação em Fisioterapia em Terapia Intensiva – Faculdade Faserra

Resumo

Introdução: Reduzir as complicações causadas pela imobilização por tempo prolongado de


pacientes acamados tem se tornado cada dia mais um fator determinante na reabilitação desses
indivíduos. Antigamente isto era visto como uma impossibilidade pois acreditava- se que este
tipo de paciente não deveria fazer qualquer esforço, porém a comprovação de que a
mobilização precoce acelera o tempo de recuperação vem sendo comprovada por meio dos
estudos atuais com grande aproveitamento, promovendo não só benefícios
musculoesqueléticos, mas também benefícios cardiorrespiratórios e até mesmo metabólicos,
estendendo esses benefícios a curto e longo prazos. Objetivo: abordar a utilização da
mobilização precoce em pacientes acamados na unidade de terapia intensiva adulta. Método:
foi realizada uma pesquisa bibliográfica de artigo obtidos em base de dados da Scielo, Lilacs,
Livros e Revistas eletrônicas publicadas em língua portuguesa e inglesa nos períodos de 2009
a 2016.Resultado: A mobilização precoce é uma medida preventiva e segura que inclui uma
variedade de exercícios que evitam complicações como encurtamentos, fraqueza muscular
respiratória e periférica deformidades osteoarticulares. Conclusão: Estudos comprovam que
os exercícios terapêuticos atuam com efetividade principalmente quando iniciado
precocemente resultando em benefícios físicos e psicológicos, diminuindo assim os riscos de
uma hospitalização prolongada.

Palavras-chave: Mobilização Precoce; Síndrome do Imobilismo; Unidade de Terapia


Intensiva.

1
Pós-graduando em Fisioterapia em Terapia Intensiva
² Orientador: Mestre em Bioética
3

INTRODUÇÃO

Antigamente a tradicional conduta era manter o paciente em repouso no leito, acreditava-


se que o repouso proporcionava benefícios clínicos para o paciente, esse conceito prevaleceu
até a Segunda Guerra Mundial, quando reconheceram que a mobilização precoce melhorava o
quadro clínico e diminuía as complicações posteriores em pacientes com pólio.1
Em pacientes hospitalizados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sabe-se que a
imobilidade durante muito tempo pode influenciar doenças críticas principalmente os
pacientes ventilados mecanicamente, podendo acarretar em outras complicações sistêmicas
associadas à própria doença em si, contribuindo para o tempo de internação,
descondicionamento físico e fraqueza na musculatura respiratória e periférica e dificultando
no desmame ventilatório, podendo prejudicar assim sua função e qualidade de vida e
modificar seu estado emocional.1,2
Para diminuir o tempo de internação e os efeitos deletérios da inatividade prolongada do
paciente na UTI, a fisioterapia tornou-se parte importante no tratamento da mesma. A
mobilização precoce auxilia na recuperação funcional do indivíduo, sendo realizada através
dos exercícios regulares, tais como, exercícios motores no leito, sedestação á beira leito,
transferência de decúbito, ortostatismo e deambulação.3
Por tanto o presente trabalho teve por objetivo demostrar por meio de uma Revisão de
Literatura a Importância da Mobilização precoce em pacientes acamados na UTI, com intuito
de prevenir possíveis complicações Sistêmicas decorrente do Imobilismo e fazer que o
paciente retorne a sua funcionalidade e independência, e isto justifica sua realização.

METODOLOGIA
A pesquisa foi baseada em artigos cujo tema abordam os benefícios da mobilização
precoce na Unidade de terapia intensiva. Para tanto serão revisados artigos obtidos em bases
de dados de Scielo, Lilacs, livros e revistas Eletrônicas de estudos publicados em língua
portuguesa e inglesa e todo e qualquer registro acadêmico e científicos a respeito da
mobilização precoce na UTI.
Foram usados como banco de dados trabalhos de publicação do ano de 2009 e alguns
mais antigos até os dias atuaias, foram avaliados 29 artigos científicos, dos quais após a
leitura, todos foram selecionados para utilização do trabalho. Contudo será possível perceber
se a terapêutica obtém resultados em um período de tempo.
4

REVISÃO DE LITERATURA
Síndrome do Imobilismo trata-se de um conjunto de alterações sistêmicas que ocorrem no
indivíduo devido à inatividade prolongada.3 Essas alterações podem desencadear vários
efeitos negativos, comprometendo a funcionalidade do paciente como redução da
incapacidade funcional, descondicionamento físico, alterações na fisiologia de múltiplos
sistemas orgânicos afetando diretamente a qualidade de vida.4
Conforme nos orienta Neto, Pintarelli, Yamatto (2007, p.83).

A imobilidade caracteriza-se pela perda de capacidade funcional, pela supressão de


movimentos articulares e, por conseguinte, pela incapacidade de mudança postural,
geralmente decorrente de doença crônico-degenerativa, de doença aguda
incapacitante ou de inatividade (NETO, PINTARELLI, YAMATTO; 2007, p.83).5

A inércia, descondicionamento físico e fraqueza muscular são problemáticas encontradas


em pacientes sob ventilação mecânica (VM). Essas complicações podem prorrogar para o
desmame da VM, e o surgimento de úlcera de pressão, resultando na redução da qualidade de
vida após a alta.7
A imobilidade em pacientes internados na UTI tem impacto negativo em vários sistemas
orgânicos, incluindo o sistema respiratorio, o sistema cardiovascular, a cutis, os músculos, os
ossos, entre outros. As complicações pulmonares, e a mais prejudicial decorrente ao tempo
gerando infecçoes, pneumonia, atelectasia, hipoxemia, embolia pulmonar, entre outros,
levando ao aumento do tempo de internação e à mortalidade.6
Boechat e Manhães e Filho (2012)8 informa que o Sistema musculoesqueletico é o mais
acometismo pelo imobilismo, nos músculos ocorre uma redução no nivel de glicogênio e ATP
(Trifosfato de Adenosina), da atividade muscular que pode comprometer a capacidade
oxidativa, redução da síntese protéica, da força muscular e do sarcômero. Ocorre degeneração
das fibras tipo I e II, diminuição do torque, fraqueza generalizada, ocasionando em má
qualidade de movimentos, dor e incômodo.
A contração muscular tem ação importante em desepenhar um papel antiinflamatório,
positivo em patologias graves como Sindrome de Disfunção Respiratoria aguda(SDRA) e a
sepse. O músculo imobilizado induz a um processo inflamatório tecidual com liberação de
substância que estimula os receptores locais de dor.9
Segundo França et. al (2010)10 a imobilidade prolongada pode suscitar limitações e
disfunções nos sistemas e orgãos. No sistema muscular, o repouso prolongado reduz o
5

potencial e a eficacia para realizar atividades. No sistema esquelético o repouso excessivo


leva a desmielização, diminuindo a massa óssea causando fraturas em pequenos impactos e
aparecimento de úlcera de pressão e escoriações.
A mesma autora (2010) 10relata que no sistema respiratório, a imobilidade pode reduzir a
capacidade residual funcional e a complacência pulmonar, acarretando atelectasia,
pneumonia, acumulo de secreções e em alguns casos a morte.
O imobilismo também compromete o Sistema Cardiovascular, ocasionando redução do
volume plasmático e fluido intesticial, intolerância ortostática e redução do retorno venoso,
redução da pressão arterial diastólica e débito sistólico, redução do fluxo sanguineo periférico,
favorecendo a ocorrência de trombose venosa.11,13
A mobilização precoce (MP) são exercício terapêutico que traz benefícios físicos,
psicológicos prevenindo os riscos da internação prolongada, reduzindo os riscos de
complicações pulmonares e osteoarticulares, acelerando a recuperação e diminuindo o tempo
da VM. É uma terapia que favorece a recuperação funcional sendo manuseada durante os
primeiros dias de internação.7,9,12.3
Estudos comprovam que MP é uma intervenção segura e eficaz que possibilita que o
paciente interaja com ambiente e os profissionais durante a terapia isso favorece em uma
estimulação sensório motora vivenciando assim os benefícios de melhora e manutenção de
resposta neuromusculares assim como da fisiologia cardiorrespiratória.15
Artigo publicado em 2007 por Bailey e Cols17 foi uns dos primeiros estudos que teve
como protocolo o posicionamento de sedestação na cama e poltrona associada a deambulação
e observaram que essa rotina se mostrou segura em paciente sob ventilação mecânica,
proporcionando melhora no status funcional e prevenção de complicação neuromusculares.
Desde esse tempo, a Mobilização Precoce vem sendo integrada no processo de
reabilitação de pacientes internados na UTI, e ao passar dos anos vem sendo cada vez mais
defendida na prevenção e no tratamento de fraqueza muscular adquirida e comprometimentos
relacionados à funcionalidades.18,19
Antes de qualquer intervenção fisioterapêutica é importante realizar uma avaliação
minuciosa do paciente para avaliar se o mesmo se encontra estável. E em seguida estipular
qual a melhor conduta apropriada de acordo com suas limitações, mas sempre visando em
preservar a amplitude de movimento (ADM) das articulações, manter ou aumentar a força
muscular e função física.14
Posicionar o paciente no leito adequadamente antes de iniciar a terapêutica tem por
objetivo fisiológico de otimizar o transporte de oxigênio através do aumento da relação
6

ventilação- perfusão (V/Q), aumento dos volumes pulmonares, redução do trabalho


respiratório, reduz o trabalho cardíaco e aumento do clearence mucociliar. Isso traz melhora
do estado de alerta e da estimulação vestibular, além de facilitar uma boa resposta a postura
antigravitacional e de reduzir o efeito negativos da imobilidade e do repouso.14,10,16
Concordando com Borges (2012)14 & França et al, (2012)10 MP inclui atividades
terapêuticos progressivos, tais como mobilização passiva dos membros superiores (MMSS) e
inferiores (MMII); mudança de decúbito; inclinação da cama; cama ortostática; estimulação
elétrica (NMES); exercícios no leito ativo-assistido e ativo; sedestação a beira leito; uso de
cicloergômetro; ortostatismo; transferência da cama para poltrona e deambulação e exercícios
independentes
Incluindo na terapêutica exercícios respiratórios, tais como, Manobras de higiene
brônquica (MHB) e manobra de reexpansão pulmonar (MRP), aspiração, inserção e vigilância
de ventilação não invasiva (VNI), auxílio da intubação, ajuste da ventilação, supervisão de
desmame e extubação.20
Alguns autores relatam que a cinesioterapia motora e a deambulação incluído no
programa terapêutico em pacientes sob VM prolongada obtiveram uma resposta positiva com
aumento da força muscular de membros e da função respiratória e melhora nos escores
cognitivos nos pacientes que realizaram a fisioterapia motora tendo como retorno o estado de
independência funcional e na alta hospitalar.4
O III Consenso de Brasileiro de Ventilação Mecânica recomenda-se a realização de
cinesioterapia motora passivas e ativos em pacientes críticos sendo que o mesmo não tenha
contraindicação, com o propósito de evitar complicações neuromusculares adquirida pela
síndrome do imobilismo.21
A eletroestimulação tem sido utilizada na Unidade de Terapia Intensiva como recurso
terapêutico em pacientes incapazes de realizar contração muscular voluntária como nos
pacientes críticos sob ventilação mecânica prolongada, visando preservar a massa muscular
durante a reabilitação. É uma estimulação de baixa voltagem que possibilita a contração
muscular de nervos motores periféricos proporcionando contração muscular de forma passiva
podendo ser administrada em qualquer grupo muscular.14,23,3,10,22,19
Integrando a terapêutica, encontra-se também exercícios com cicloergômetro, é um
instrumento estacionário, que permite rotação cíclica de baixa resistência e pode ser utilizado
em exercícios passivos, ativos e ativos-assistidos nos membros superiores e inferiores que
pode ser usado tanto precocemente como tardiamente com intuito de promover melhora na
capacidade de exercício e força muscular e reduz a sensação de fadiga do paciente.27,4,7,23
7

DISCUSSÃO
A mobilização precoce é um tema bastante discutido na área de terapia intensiva, e com
o passar dos anos tem sido bastante explorado em discursões sobre seu efeito no repouso
prolongado. Alguns autores consideram uma resposta positiva sobre o efeito da Mobilização
precoce aplicado nos pacientes críticos internados na UTI, obtendo resultados satisfatórios na
redução dos efeitos deletérios causados pelo imobilismo.22
Estudo realizado por Dantas et al. (2012)7 onde utilizou ensaio clínico controlado e
randomizado para avaliar os efeitos de um protocolo de MP na musculatura periférica e
respiratória de pacientes críticos foram selecionados 59 pacientes de ambos os gêneros, em
ventilação mecânica. Os pacientes foram divididos em grupos, 14 foram para o grupo controle
que realizaram fisioterapia do setor e os outros 14 foram para o grupo mobilização precoce,
que receberam um protocolo sistemático de MP de duas vezes ao dia, todos os dias da
semana. Foi avaliada a força muscular a força muscular periférica por meio do Medical
Research Cuncil e a força respiratória dada por pressão inspiratória (Pimáx) e pressão
expiratória máxima (Pemáx) e mensurada pelo manovacuômetro unidirecional. A MP
sistemática foi realizada em cinco níveis, para os valores de Pimáx do Medical Research
Cuncil, foram encontrados ganho de força muscular inspiratória e periférica.
De acordo com estudo realizado por Murakami et al. (2015)24 que foi realizado na UTI
adulto do Hospital Sírio Libanês em São Paulo, em um estudo transversal retrospectivo,
avaliaram a evolução funcional dos pacientes graves submetidos a um protocolo de
reabilitação precoce, desde a admissão até a alta da UTI. Houve alta prevalência (93,3%) de
indivíduos considerados respondedores ao protocolo de reabilitação precoce. Dos 463
pacientes que foram submetidos ao protocolo, 83 (17,9%) responderam positivamente a
estratégia de intervenção proposta pelo protocolo apresentando melhora do plano de
intervenção na alta da UTI em relação a sua admissão. Enquanto os 349, ou seja, (75,4%) dos
pacientes apresentaram manutenção de plano de intervenção, prevenindo, assim, a perda. Por
fim, 31 (6,7%) apresentaram piora no plano de intervenção ao longo da internação na UTI.
Outro estudo que obteve resultados satisfatório foi um relato de caso realizado com um
paciente masculino de 18 anos usuário de crack e diagnosticado com (HIV), internado na UTI
por quadro progressivo de tosse purulenta, emagrecido febre, dispneia e diarreia há dois
meses e evoluindo com insuficiência respiratória aguda e foi submetido a VM prolongada por
apresentar piora em seu quadro clinico. Após a realização da traqueostomia, foi intensificado
a reabilitação motora a fim de reverter a polineuropatia. O tratamento fisioterapêutico
8

progrediu com exercícios ativos e contra resistidos para melhora da força periférica,
exercícios de controle de tronco, ortostase, sedestação, treino de marcha com auxilio durante a
fisioterapia deambulando por cerca de 20 metros, progredindo com exercícios com bola,
exercícios resistido para fortalecimento do tronco e melhora postural durante a marcha. O
paciente presentou melhora da coordenação motora, equilíbrio e maior tolerância ao treino de
marcha no dia da alta hospitalar o paciente apresentava grau de força 5 em todos os
movimentos de MMSS e MMII. A intervenção fisioterapêutica com a mobilização precoce
ainda na fase aguda mostrou resultados satisfatório na evolução do paciente.25
Estudo realizado por Pinheiro e Christofoletti (2012)4 e Ferreira et al., (2013)26 eles
observaram que a eletroestimulação aplicada tardiamente em pacientes mais críticos e
crônicos obtiveram resultados satisfatórios, visando o ganho de massa muscular. Em
contrapartida, foi avaliado também a eletroestimulação precoce, visando a prevenção da
hipotrofia muscular, e constatou-se que aplicação da eletroestimulação precocemente não
conseguiu prevenir a perda de massa muscular; isso acontece, pois, a imobilidade mesmo em
um curto período de tempo promove um estado catabólico para o musculo, que resulta em
perda de massa muscular e redução da força.
Outo pesquisa que obteve resultado satisfatório foi um estudo realizado por Lara
(2015)28 que através de uma revisão sistêmica de literatura comparando estudos encontrados
que abordava o uso do cicloergômetro no tratamento de pacientes críticos adultos. Após a
comparação dos estudos foi possível afirmar que o uso do cicloergômetro mostrou-se uma
pratica segura e eficaz na reabilitação de pacientes críticos tanto precocemente quanto
tardiamente promovendo melhora da força muscular periférica e respiratória e reduzindo a
sensação de fadiga e dispneia.
Pedrosa et al. (2010) em seu relato de caso, verificou dois pacientes do sexo feminino
submetidos a ventilação mecânica prolongada, estáveis hemodinamicamente, sem presença de
cardiopatia grave. Durante a intervenção fisioterapêutica realizou-se treino muscular em duas
fases. A primeira compreendia o período entre a internação e a fase de desmame
(mobilizações passivas nos MMSS e MMII), a segunda fase foi entre o fim do desmame e a
alta hospitalar (mobilizações passivas, ativos e ativos- assistidos), ambas com 10 repetições
por 30 minutos cada. Ao final do estudo observou melhora da força muscular e amplitude
articular, se fazendo importante o treino muscular em pacientes críticos.29

CONCLUSÃO
9

Os achados do presente estudo mostram que o imobilismo é uma problemática que


acomete o paciente crítico na UTI devido ao seu decúbito prolongado. A fisioterapia com o
passar dos anos vem se destacando na área de terapia intensiva com grande aceitação como
conduta através da mobilização precoce, sendo uma intervenção segura e eficaz, diminuindo o
tempo de internação, melhorando o desempenho funcional dos pacientes e gerando menores
custos hospitalares com a finalidade de diminuir os efeitos deletérios do repouso prolongado
no leito.
Cada paciente deverá ser assistido com uma conduta adequada a seu estado funcional
atualizado para que o desempenho da mobilização precoce seja alcançado, dentro deste item é
importante salientar também que a fisioterapia possui diversidade de técnicas que possibilitam
essa adequação e dinâmica durante o tratamento, devendo ser analisado com cuidado o
emprego de cada uma delas.
De modo geral os estudos analisados mostraram que a mobilização precoce promove
benefícios a níveis sistêmicos melhorando o desempenho do tratamento a curto e longo prazos
promovendo ao paciente uma maior perspectiva de reabilitação depois de um período tão
complexo como sua estada na UTI.

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jan- abr.2010. > Disponivel em: www.revista.ufpr.br >
13

ANEXOS

PÓS GRADUAÇÕES

FACULDADE ...........
PÓS GRADUAÇÃO EM ...........
DECLARAÇÃO DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

DECLARAÇÃO

Declaro para os devidos fins de direito que o(a)


professor(a)_____________________________________________________
foi Orientador do Trabalho de Conclusão de Curso de Pós Graduação
Faculdade..................../Biocursos do(a) aluno(a)
_____________________________
_______________________________________________________________,
com tema: “
______________________________________________________________”,
apresentada no dia ____/____/______.

Manaus/AM, ____ de ____________ de ________

_________________________________________
Coordenador Pós Graduação

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