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Gestão
Pública
Municipal
RevistaTécnica sobre os principais temas da gestão pública
municipal na visão dos Tribunais de Contas Brasileiros.
O manual essencial para prefeitos, vereadores, servidores
públicos e demais profissionais que atuam nas Prefeituras
e Câmaras Municipais.
2019
ASSINATURA GRATUITA:
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Mensal.
ISSN: 2595.6477
CDD 352.16
CDU 35.073.526(05)“540.1”
Bibliotecária responsável
Elany Cristina Moreira da Silva CRB 11/863
APRESENTAÇÃO
Luiz Francisconi
Prefeito
Maximiniano Gomes
Advogado e Auditor Público da Prefeitura de Coronel Macedo
Ronaldo Melo
Prefeitura Caruaru
Zildo Vicente
Vereador
Willian
Prefeitura de Ribeirão do Sul
“A melhor coisa foi a aparição do Consultor do Prefeito, leio
todos os artigos. Eles são de grande valia para quem atua no
setor público”
Cláudio Barros
Advogado e Contador
Martha Cristina
Flávio Anastácio
Setor de Convênios
Nildomar
Félix Savi
Controlador da Câmara de Campo Largo
SUMÁRIO
3
. TC-DF – Decisão nº 3404/2017.
4
. TCE-PR – Prejulgado nº 25.
EXCLUSÃO DA RESPONSABILIDADE DOS MEMBROS DA
COMISSÃO DE LICITAÇÃO.
5
. TCU – Acórdão nº 1780/2007.
TCU6 já assentou que “o pregoeiro não pode ser
responsabilizado por irregularidade em edital de licitação, já que
sua elaboração não se insere no rol de competências que lhe
foram legalmente atribuídas”.
15
. TCE-ES – Acórdão nº 1375/2018.
INICIATIVA PARA REVISÃO GERAL ANUAL DO SUBSÍDIO
DOS VEREADORES.
16
. TCE-MG – Consulta nº 811.256
17
. TCE-RS – Parecer nº 12/2011.
18
. TCE-ES – Prejulgado nº 039. Acórdão nº 792/2018.
Por fim, deve-se ressaltar que esta divergência perdeu
importância em virtude do Supremo Tribunal Federal entender
que aos vereadores não se aplica o instituto da revisão geral
anual, por ser incompatível com a regra da anterioridade da
legislatura. Ao julgar Recurso Extraordinário 19, a Min. Cármen
Lúcia confirmou decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo
que defendeu a inconstitucionalidade de leis locais que
estenderam a revisão geral dos servidores públicos aos
vereadores.
20
. TCE-ES - Parecer Consulta nº 018/2018.
Ademais, o parecer é baseado em procedimentos de auditoria
realizados apenas sobre alguns aspectos da gestão. Ou seja,
normalmente, não há como analisar a legalidade, legitimidade e
economicidade de toda a gestão financeira, orçamentária,
operacional e patrimonial do órgão público. Acrescente-se que a
análise de alguns aspectos da prestação de contas do prefeito é
realizada por amostragem, logo, podem existir atos irregulares
que não foram abarcados pela amostra.
22
. Ministério do Planejamento. Instrução Normativa nº 05/2017.
23
.TCU – Acórdão nº 1214/2013.
salarial, de índices de preços de insumos e de limites de preço
para contratação”.
24
. TCU – Acórdão nº 35/2019
PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA NOS CRIMES CONTRA A
PREFEITURA.
26
. STJ - AgRg no Ag 1105736/MG.
Portanto, podemos dizer que um dos tipos de responsabilidade
dos membros da CPL decorre da prática de atos contrários as
disposições legais. Saliente-se que o art. 82 da Lei nº 8.666/93
determina que “os agentes administrativos que praticarem atos
em desacordo com os preceitos desta Lei ou visando a frustrar
os objetivos da licitação sujeitam-se às sanções previstas nesta
Lei e nos regulamentos próprios, sem prejuízo das
responsabilidades civil e criminal que seu ato ensejar”.
30
. TCE-SC - Consulta nº 06/00023362.
31
. TCE-RN - Consulta nº 88/2019.
QUEM DEVE ELABORAR O EDITAL DA LICITAÇÃO?
41
. TC-DF – Decisão nº 1615/2018.
TETO REMUNERATÓRIO DO SERVIDOR QUE SUBSTITUI
OUTRO INTERINAMENTE.
46
. TC-DF – Decisão nº 2498/2004.
Além dos critérios acima elencados, acrescentamos que a
continuidade e permanência dos servidores terceirizados na
execução de tarefas públicas também é um fator que pode
indicar que houve a substituição de pessoal.