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Desse modo, o centro tem a missão de promover uma melhor qualidade de vida,
bem estar e cidadania para as pessoas com deficiência de todas as faixas etárias, por
meio de demanda espontânea ou encaminhamentos de outras instituições (CRAS,
CREAS, Unidade Básica de Saúde, Escolas, Associações e outros).
http://www.seaster.pa.gov.br/content/ciic-centro-integrado-de-inclus
%C3%A3o-e-cidadania
No Brasil, a primeira APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais
foi criada em 1954 e hoje está presente em mais de duas mil cidades. Há mais
de 60 anos a razão da existência da APAE é levar esperança e uma vida
melhor a milhares de crianças e jovens deficientes.
Atualmente a Apae atende em média 500 alunos e suas famílias, nas áreas de
assistência social, prevenção, saúde, educação, emprego e renda (preparação,
qualificação e encaminhamento para o mundo do trabalho).
Nossa missão é:
"A Apae de Goiânia tem como missão promover e articular ações de defesa de
direitos, prevenção, orientação, prestação de serviços e apoio às famílias,
direcionadas à melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiência e à
construção de uma sociedade justa e solidária."
Nossa visão é:
Assistência Social
A APAE Goiânia é, por natureza, uma instituição de assistência social
que integra as áreas de educação e saúde e oferece serviços de referência em
habilitação e reabilitação, convivência e fortalecimento de vínculos a pessoas
com deficiência intelectual e/ou múltipla, além do atendimento às famílias dos
seus usuários.
Educação
Os usuários da APAE Goiânia contam com três escolas que trabalham
na escolarização e na inclusão social dos seus alunos.
Saúde
Logo após o nascimento a Apae Goiânia já acolhe bebês e suas famílias
realizando o diagnóstico de algum tipo de deficiência intelectual, o que
possibilita iniciar o tratamento com a estimulação essencial.
Prevenção
O Instituto de Diagnósticos e Prevenção - IDP é unidade da Apae
Goiânia responsável pela prevenção de patologias que possam causar
deficiência intelectual no bebê antes mesmo de nascer.
http://goiania.apaego.org.br/
A História da ADFEGO
A história da ADFEGO começou quando um pequeno grupo de pessoas
com deficiência física resolveu se reunir em uma Associação. Foi assim que
nasceu a ADFEGO, que, no início, funcionava em uma pequena sala no
Estádio Olímpico, em Goiânia, mas os recursos eram escassos.
Em 1994 essa oficina foi batizada com o nome Mão na Roda. Este foi
um ano realmente marcante na história da ADFEGO, pois a Associação
percebeu que a independência só seria alcançada por meio da inserção de
seus associados no mercado de trabalho.
Visão
Serviço Social
O Serviço Social atua na implementação de medidas que visem obter
melhoria na qualidade de vida da pessoa com deficiência física, propondo
assim, sua autonomia.
O QUE É A FUNAD?
A QUEM ATENDE?
As pessoas de todas as idades com deficiência temporária ou permanente:
Intelectual, visual, auditiva, física, múltipla, acidentados do trânsito, do
trabalho, pessoas com transtornos globais do desenvolvimento TEA -
Transtorno do Espectro Austista e pessoas com altas
habilidades/superdotação.
https://funad.pb.gov.br/a-funad
INCLUSÃO SOCIAL
A educação é inclusiva à medida que possibilita a todos condições de acesso ao bem Educação.
No caso do segmento constituído pelas pessoas com deficiência, a inclusão social se traduz na garantia
do acesso imediato e contínuo das mesmas ao espaço comum da vida em sociedade,
independentemente do tipo de deficiência. Tal compreensão traz implicações sérias, já que garantir esse
acesso exige providências multidirecionais. Faz-se necessário o desenvolvimento de ações junto à
sociedade civil e ao poder público que se devem ajustar para favorecer uma convivência digna, igualitária
e justa entre todos.
Uma política explícita e vigorosa de inclusão de pessoas com necessidades especiais no sistema de
ensino regular abrange, portanto, os âmbitos social e educacional. No âmbito social representa o
reconhecimento das crianças, jovens e adultos com necessidades educacionais especiais, incluindo
alunos com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento (TGD) e altas habilidades/superdotação,
vendo-os como cidadãos e possibilitando-lhes o direito de se integrarem na sociedade o mais plenamente
possível. No âmbito educacional, significa a criação de condições, tanto administrativas (sensibilização da
escola como um todo, capacitação de toda a equipe atuante na escola, adequação do espaço escolar e
de seus equipamentos) quanto pedagógicas (qualificação dos profissionais envolvidos no atendimento
especificamente pedagógico, assim como adequação dos materiais utilizados no trabalho escolar) para
viabilizar a inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais.
Portanto, receber um aluno com necessidades educacionais especiais e simplesmente matriculá-lo numa
classe comum não constitui a verdadeira inclusão. Além do cuidado especial em relação às suas
especificidades na aprendizagem, é necessário que, no ensino, a escola esteja atenta à abordagem mais
adequada.
Lembramos dois documentos internacionais que primam pela adequação das ações educativas às
exigências dos tempos atuais por uma educação acolhedora e inclusiva. São a Declaração de
Jomtien (1990) e a Declaração de Salamanca (1994), fruto de encontros internacionais, promovidos
pela Organização das Nações Unidas – ONU. Nos dois casos, representantes de todo o mundo
manifestaram a consciência da justiça social, comprometendo-se a envidar esforços para que:
A qualidade da educação básica, a ser proporcionada a todas as crianças, jovens e adultos, seja
universalizada e melhorada.
Sejam tomadas medidas efetivas para reduzir as desigualdades.
Estejamos atentos às necessidades básicas de aprendizagem das pessoas que apresentam
deficiências.
Sejam tomadas medidas que garantam a igualdade de acesso à educação às pessoas que
apresentam todo e qualquer tipo de deficiência, como parte integrante do sistema educativo.
Seja reafirmado o compromisso com a Educação para Todos.
As crianças, adolescentes, jovens e adultos com necessidades educacionais especiais tenham
acesso à escola regular, que deve atendê-los dentro de uma pedagogia centrada nos mesmos e
capaz de satisfazer a tais necessidades.
Seja reconhecido que as escolas regulares que possuem tal orientação inclusiva constituem os
meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias criando-se comunidades acolhedoras,
construindo uma sociedade inclusiva e alcançando educação para todos.
http://cape.edunet.sp.gov.br/cape_arquivos/inclusao_social.asp
Em vista disso, é o bem que requer mais tempo e esforço para ser adquirido e,
portanto, a satisfação com esse “produto” deveria ser total. Porém, não é assim
que acontece, na grande maioria das vezes essa aquisição é baseada no
custo, ficando os aspectos de qualidade, durabilidade, adequabilidade e
conforto relegados a segundo plano.
http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=32&Cod=430
A Arquitetura como
Instrumento de Inclusão
Social
29 de junho de 2017
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Por Sandra Perito
Os progressos da medicina têm permitido que cada vez mais
pessoas tenham a vida prolongada, acarretando uma profunda mudança
no perfil demográfico da sociedade brasileira: pessoas idosas
representam, hoje, uma significativa parcela da população. Todavia,
mesmo com todo o desenvolvimento tecnológico, dificilmente se poderá
acabar com todas as disfunções orgânicas decorrentes do
envelhecimento.
Com o avançar da idade, o tempo de permanência e uso da
habitação tornam-se cada vez mais intensos; ao mesmo tempo, as
pessoas mais velhas continuam tendo a necessidade de participar em
convívio social a que estão habituadas. Seu isolamento, sob qualquer
ótica, é pernicioso, sendo responsável, muitas vezes, por quadros de
depressão, desesperança e dependência facilmente verificáveis em
núcleos destinados a abrigar idosos.
O desejo máximo do brasileiro está na aquisição da casa própria,
bem maior que as pessoas almejam e, na grande parte dos casos, o de
maior valor que adquirem ao longo da vida. Em vista disso, é o bem que
requer mais tempo e esforço para ser adquirido e, portanto, a satisfação
com esse “produto” deveria ser total. Porém, não é assim que acontece,
na grande maioria das vezes essa aquisição é baseada no custo, ficando
os aspectos de qualidade, durabilidade, adequabilidade e conforto
relegados a segundo plano.
É característica do brasileiro considerar a casa para a vida toda,
principalmente entre os idosos, que têm pouca opção de mudança. A
idade avançada traz consigo um vínculo muito forte com a moradia,
principalmente quando não se tem perspectiva de aquisição de outro
imóvel.
No Brasil, país com sérios problemas de distribuição de renda, a
maioria da população tem baixos rendimentos, o que gera uma violência
urbana bastante acentuada. As classes sociais mais baixas são as
maiores vítimas dessa violência que, muitas vezes, resulta em limitações
físicas graves, principalmente nos adolescentes e jovens adultos.
Também as classes menos favorecidas têm baixíssima mobilidade
residencial e, após a conquista da casa própria, se ela ocorre, é nela que
viverão o resto da vida, quaisquer que sejam as circunstâncias.
As políticas nacionais de financiamento de moradia, geralmente de
longos prazos e com contratos de difícil transferência, também
influenciam na permanência prolongada na mesma habitação, fixando os
indivíduos aos imóveis por muitos anos.
A habitação, nos moldes tradicionais, não considera as alterações
que podem ocorrer ao longo da vida do homem, o que pode gerar um
descompasso no seu uso. Projetos habitacionais geralmente não
abordam, de forma sistemática, o uso futuro pelos moradores.
A estrutura da sociedade é um fluxo em constante mudança. O que
se espera de uma casa hoje é diferente do que se esperava há cinqüenta
anos atrás. Atualmente as pessoas buscam maior flexibilidade e
capacidade do ambiente em adaptar-se às condições que se alteram,
como uma mudança na estrutura familiar, uma deficiência temporária ou
permanente, uma limitação do usuário do ambiente construído.
O crescente déficit habitacional brasileiro é uma realidade
indiscutível bem como o envelhecimento da população. É necessário que
os órgãos competentes continuem fomentando e aprimorando soluções e
leis habitacionais, mas é também indispensável que a classe técnica não
se omita no sentido de propor soluções adequadas, dignas e
economicamente viáveis para as moradias, considerando todo o ciclo de
vida dos usuários. Os novos programas habitacionais devem se adequar
a essa nova realidade.
Uma arquitetura inclusiva garante ambientes apropriados, não só
para idosos ou pessoas portadoras de deficiência, mas para todos.
Quando se planeja um empreendimento, a questão do custo da
construção é inevitável. Todavia, projetar incorporando características
universais ou adaptáveis ao conceito de projeto, desde o início,
normalmente gera pouco custo adicional à obra, por permitir que
especificidades sejam adicionadas apenas quando necessárias. Além
disso, todos os custos devem ser considerados: econômicos, estéticos,
funcionais e humanos, além do custo social de se ignorar grande e
importante parcela da população, os baixa renda e os idosos.
Os projetos de habitação devem caminhar em direção a uma
arquitetura universal, preocupada com o futuro e o bem-estar do usuário,
e que se adapte às mudanças decorrentes do passar dos anos. Se
aplicadas desde projeto, a acessibilidade e a adaptabilidade não serão
escondidas e nem caras, e seus aspectos estarão fundidos no conceito
arquitetônico do edifício.
Projetos residenciais adaptáveis, que considerem as mudanças
fisiológicas, físicas, sensoriais e psíquicas do homem, em todas as fases
da vida, produzem boas soluções ambientais, livres de estereótipos e
capazes de aumentar a autonomia e independência do usuário. E os
arquitetos devem estar atentos à sua responsabilidade social, propondo
edificações que considerem a diversidade humana e que garantam
melhor qualidade de vida a todas as pessoas.
http://www.ycon.com.br/urbanismo/arquitetura-como-instrumento-de-
inclusao-social/
Legislação - Pessoas com Deficiência
Constituição arts. 7º, XXXI, 23, II, 24, XIV, 37, VIII, 40, §4º, I, 201, §1º,
203, IV, V, 208, III, 227, 1º, II, §2º, 244
LEGISLAÇÃO FEDERAL
Leis Complementares
Leis Ordinárias
Decretos
Resoluções
Portarias
Convênios
Instrução Normativa
Leis Ordinárias
Decretos
Instrução Normativa
Instrução Normativa - IN nº 003/2013-TCM-GO - Estabelece orientações
aos jurisdicionados acerca da necessidade do cumprimento da Lei de
ACESSIBILIDADE, nº 10.098/2000, regulamentada pelo Decreto nº
5.296/2004, e dá outras providências.
Leis ordinárias
Leis Complementares
Lei Complementar nº 177, de 09 de janeiro de 2008 - Dispõe sobre o
Código de Obras e Edificações do Município de Goiânia e dá outras
providências (Livro V - Do Projeto Legal, Título I - Das Normas Genéricas da
Edificação, Capítulo VII - Da Acessibilidade e da Pessoa com Deficiência e com
Mobilidade Reduzida) ;