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São Carlos
1998
•
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ITombo:·o:~--·;:;;5?~ I
s t oct C!9 o~ 3
~~
Prof. Dr. ELOY FERRAZ MACHADO JU IOR
(Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo)
JOSE C
Presidente da Comis - de Pós-Graduação da EESC
Aos meus pais,
Lucas e Elza
e aos meus irmãos,
Alessandra e Fabrício.
AGRADECIMENTOS
Àquele que me deu forças para poder enfrentar as duras etapas da minha vida,
dando-me a oportunidade de poder realizar este trabalho, ao meu Deus.
Ao Prof. Dr. Mounir Khalil El Debs, pela orientação, extrema paciência e
interesses demostrados na elaboração do trabalho, e pela oportunidade de ter sido sua
orientanda.
Ao Engenheiro Laércio Souza Gil, pelas sugestões e pela valiosa ajuda, sem a
qual não seria possível a realização dos exemplos.
À grande amiga Kristiane Mattar Accetti, pelo grande carinho,
companheirismo e apoio durante minha estada em São Carlos.
Aos inesquecíveis amigos do Departamento de Engenharia de Estruturas da
Escola de Engenharia de São Carlos - USP.
A Anamaria Malachini Miotto Soares e Carlos Humberto Martins, pelos
ensinamentos iniciais do “software” LUSAS.
A Suzana Campana Peleteiro e Arthur Dias Mesquita, pela grande ajuda e
valiosas sugestões para o trabalho.
A Fernanda Telles pela paciência e pela brilhante ajuda na redação da
dissertação.
Ao grande amigo Dr. João Ferreira Neto, pela disposição em me ouvir nos
momentos difíceis.
A Maria Nadir Minatel, pelas orientações fornecidas na elaboração do
trabalho.
Ao CNPQ, pelo apoio financeiro concedido no primeiro ano
À FAPESP, pelo apoio financeiro concedido no segundo ano.
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS ........................................................................................... i
LISTA DE TABELAS .......................................................................................... v
LISTA DE SÍMBOLOS ........................................................................................ vi
RESUMO .............................................................................................................. vii
ABSTRACT ............................................................................................................ viii
1 Introdução ........................................................................................................ 01
1.1 Preliminares .......................................................................................... 01
1.2 Objetivos ............................................................................................... 02
1.3 Organização do trabalho ....................................................................... 02
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE SÍMBOLOS
ν Coeficiente de poison
θ Ângulo entre a diagonal da escora e o eixo da viga
vii
RESUMO
ABSTRACT
This work presents a study of the precast panels contribution in the main frame
stiffness, subjected to lateral loads. At first, currents criteria of panels design are
analyzed, without considering the interaction with the main frame. After that, three
examples are calculated using numerical simulation to evaluate this effect. These
examples include the following situations: a single panel, an one-story frame and a
multi-story frame. The parameters are: the frame displacements, the connections efforts
and the panels tensions. The results show the magnitude of the panels contribution. In
fact, to the one-story frame, it was possible to pass from a flexible structure where the
second-order effects must be taken into account to an other one where this effects could
be neglected. For the multi-story frame analysis, the panels contribution produced an
effective material economy of about 20% (and consequent cost reduction). Basing on
these results, one can conclude that the infill panels can be included in the design
strategy with economy for the structural system.
1.1 Preliminares
1.2 Objetivos
2.1 Introdução
':,
:::: ..,
rr
~-
... ' '
. :. .
. ..
- ~-:
a) painel cobrindo o b) diversos painéis cobrindo o vão c) diversos painéis cobrindo o vão
vão entre pilares para estruturas de vários para estrutura de um pavimento
pavimentos
longo do mesmo. Nota-se, na Figura 2.9, que os painéis são bastante leves, preenchidos
por vidros e cobrem todos os pilares da estrutura.
Os painéis “sandwiches” são elementos com peso reduzido, possuindo vazios no
centro, para serem preenchidos com material leve, constituídos por duas camadas de
concreto e cujo vazio central pode ou não ser preenchido por uma camada de isolamento
ou estar justaposta à camada exterior (Figura 2.10).
Podem suportar apenas seu peso próprio, transferir cargas verticais para o suporte
da estrutura e atuar como paredes de contraventamento e painéis portantes.
Estudos feitos com painéis de fechamento mostram que esses elementos contribuem
efetivamente no enrijecimento da estrutura. Geralmente, esse efeito é desprezado pelo fato
de o processo de interação painel/estrutura ser desconhecido. Além disso, a consideração
do efeito nos cálculos acarreta esforços adicionais no fechamento, os quais não foram
projetados.
São painéis usados como fôrmas para concreto moldado no local, conforme
ilustrado pela Figura 2.13.
18
Concreto pré-moldado
180
140
120
100
80
60
1 2 3 4 5 6 7 8
g) projetam-se as ligações do painel, nos pontos anteriormente localizados, com uma força
unitária aplicada em qualquer direção no elemento; e
• Desmoldagem:
orientação do elemento;
coeficientes de impacto;
número e localização dos equipamentos de manuseio;
peso do elemento.
21
vertical
CG
1k
longitudinal
1k
Ligação suporte
CG Ligação lateral
lateral
CG
1k
• Transporte:
localização de suporte vertical e horizontal;
escolha do veículo de transporte e seu estado de utilização;
considerações dinâmicas durante o transporte.
• Montagem:
número e localização dos pontos de elevação;
carregamentos temporários;
localização de suportes temporários.
a) Desmoldagem
Os painéis desmoldados pela borda estão sujeitos aos momentos fletores mostrados
pela Figura 2.16. Os momentos decorrentes da desmoldagem feita no próprio plano do
painel visualizam-se pela Tabela 2.1.
Os valores dos coeficientes dinâmicos usados para cada fase são dados pela Tabela
2.2, da acordo com o PCI (1992).
Usualmente são utilizadas mesas inclinadas a fim de diminuir as tensões nessa fase
utilizando o processo com mesa de tombamento (Figura 2.17).
b) Transporte
A escolha do tipo de transporte depende basicamente do peso e do tamanho dos
painéis. Podem ser transportados em forma de A com painéis horizontais
(Figura 2.18.a) ou verticais (Figura 2.18.b) dependendo do tamanho de cada unidade.
As dimensões máximas permitidas para o transporte são representadas pela Figura
2.19 [FIP (1982)].
23
g⋅a2
Mx =
8
− M y = + M y = 0,0107 ⋅ g ⋅ a ⋅ b 2
g⋅a2
Mx =
8
− M y = + M y = 0,0027 ⋅ g ⋅ a ⋅ b 2
g⋅a2
Mx =
8
− M y = + M y = 0,0107 ⋅ g ⋅ a ⋅ b 2
g⋅a2
Mx =
8
− M y = + M y = 0,0027 ⋅ g ⋅ a ⋅ b 2
0,5wl 0,5wl
dois pontos para desmoldagem:
wl 2
M + = ( 2c − 1)
bl l bl 8
M = 0,5b wl
− 2 2
0,5wl 0,5wl
dois pontos para desmoldagem e
dois pontos para o transporte:
0,6l
0,2l 0,2l
l
M + = M − = 0,025 wl 2
wl wl wl
3 3 3 três pontos para desmoldagem:
wl wl wl wl
4 4 4 4 quatro pontos para
desmoldagem:
0,1l 0,3l 0,2l 0,3l 0,1l
l
M + = M − = 0,056 w l 2
MANUSEIO E MONTAGEM
todos os produtos 1,2
TRANSPORTE
todos os produtos 1,5
c) Montagem
Durante a montagem surgem momentos cujos valores são influenciados pelo
posicionamento dos pontos de levantamento (Figura 2.20).
27
a) b)
2,50m
7,00m
2,50m
2,50m
0,30m
para 24t
09
, m
12,20m
2,50m
140
, m
09
, m 2,50m
18,00m − 3000
, m
2,50m
140
, m
330
, m
0,30m
, m − 1100
800 , m 100
, m
wl 1
wl1 −
2a 2a
dois pontos para montagem:
M − = 0,56b 2 wl 2
bl al 2
1 wl 2
l M + = 1 −
2a 2
07
, wl 0,3wl
dois pontos para montagem:
0,3l 0,7l
l M + = M− = 0,043 w l 2
Além das fases transitórias, os painéis são projetados para as situações definitivas
com ações atuando na estrutura, tais como, ações do vento, de variação volumétrica, do
solo e de efeitos sísmicos, sendo algumas delas relacionadas abaixo.
Os painéis podem sofrer uma deformação devido a gradientes de temperatura
(Figura 2.21), cujo valor teórico, dado por ∆, é determinado, segundo PCI (1992), pela
equação 2.1.
l2
∆ = α ⋅ (T1 − T2 ) ⋅ (2.1)
8⋅h
onde
α - coeficiente de dilatação térmica
T1 T2
Caso 1: uma restrição no meio do vão Caso 4: restrição nas duas extremidades
M M
P 48 ⋅ E t ⋅ I ⋅ ∆
l P=
l3
8 ⋅ Et ⋅ I ⋅ ∆
P ⋅l l M=
M= l2
4
M
a P
l P 24 ⋅ E t ⋅ I ⋅ ∆ 16 ⋅ E t ⋅ I ⋅ ∆
P= l M=
a 3 ⋅ a ⋅ l 2 − 4 ⋅ a3 l2
M = P⋅a
77 ⋅ Et ⋅ I ⋅ ∆
ΣP = w⋅ l =
P l3
w⋅l2
l
M= = ΣP ⋅
8 8
l
32
2.4 Ligações
2.4.1 Preliminares
Deformações impedidas
Símbolo pelas ligações Ligação
X Y Z
apoio vertical fixo:
• • •
esforços em X, Y e Z
apoio vertical móvel:
• •
esforços em X e Z
apoio perpendicular:
•
esforços em X
Figura 2.22 - Vinculação típica dos painéis com a indicação dos movimentos liberados
pelas ligações.
São utilizados ainda nos painéis, insertos soldados ou inseridos no concreto. Esses
insertos são projetados para resistir basicamente à tração e ao cisalhamento ou à
combinação dos dois. Além de insertos, podem-se ter ligações com solda e ligações com
cantoneiras. As ligações com solda são muito utilizadas, resistindo a momentos fletores e
de torção criados por cargas excêntricas.
c)ligações de alinhamento:
São usadas, como o próprio nome indica, para alinhar o posicionamento entre
painéis (Figura 2.26), impedindo deslocamentos relativos entre eles.
36
solda
rt-
lt •
::-=
11 ..
r-
~
solda solda
-
solda
solda
a) Ligações soldadas
b) Ligações parafusadas
solda ~solda
a) Ligações soldadas
t 'i' 11 '
r=-n1 Chapa com
t.=._JLj alargamento
b) Ligações parafusadas
16( hl + 2d b ) 3
λ tb = (2.2)
3πE s d b
4
onde:
ES = módulo de elasticidade da barra
h l = altura livre dos elementos
db = diâmetro da barra
41
1
Está sendo feita uma inversão cronológica, justificada pelo trabalho geral sobre a interação de
fechamento proposta pelo referido autor.
43
ky
hx
ky
hx
kx
Sd
hy
onde
hx = largura equivalente da estrutura na direção x
hy = largura equivalente da estrutura na direção y
kx = comprimento de contato na direção x
ky = comprimento de contato na direção y
L = vão entre pilares
h = altura do andar
Sd = largura equivalente da diagonal
ϕ = ângulo da diagonal
ST = componente cisalhante
SZ = componente normal
1
F
N(x ) = ± ( H − x)
L
2
(
N(x ) = ± E ⋅ A p ⋅ coshKx + C ⋅ K ⋅ sinhKx + 2 ⋅ C ⋅ x + C
2 3 4 )
2 E ⋅ Ap ⋅ K
M (x ) = − E ⋅ Ip ⋅ − ⋅
K ⋅ L R
(
⋅ C1 ⋅ K ⋅ coshK + C2 ⋅ K2 ⋅ sinhK ) +
x x
4⋅x
L
2
⋅ C3 + ⋅ C4
L
]
3 n d
u (H) = ∑ N N i
1 i i E ⋅ Ai
onde:
u = deslocamento da estrutura em função da altura
F = força aplicada no topo
E = módulo de elasticidade do pórtico ou parede
Ap = área do pilar
47
Secao AA Secao BB
Porlico p(J1ede- Porlico conlroventodo
f!lllb"'
-
,; '"/) I
Estruturo de rJUcleo
;-..:. ':!-~r
•.;'~
~ X
== b
L(:!
\
r
;,~S4n .Foo~&!
Plont11 boi<c
di = comprimento do tirante
Ai = área do tirante
• Modelo de ligação com fraca rigidez inicial: adotam-se ligações com fraca rigidez
inicial nos painéis de fechamento, a fim de acomodar deslocamentos e
movimentos térmicos. Na Figura 3.11 foi representado o sistema de suporte
utilizado no estudo, bem como o modelo de ligação para a relação força e
deslocamento.
0,8
0,6
0,4
10,68 m
Seqüência1
0,2 7,63 m
Seqüência2
4,56 m
0 Seqüência3
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
0
h/H
Figura 3.14- Deslocamentos laterais para a variação de massa específica dos painéis
[HENRY e ROLL (1986)]
53
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
0
Seqüência2
4,56 m
Seqüência3
h/H
Figura 3.14- Deslocamentos laterais para a variação de massa específica dos painéis
[HENRY e ROLL (1986)] (cont.)
K=K +K +K +K (3.1)
S NS PC G
onde
K = rigidez global do sistema de edifício
KS = rigidez à ação lateral da estrutura principal
KNS = rigidez das partes da estrutura que não são consideradas para
resistir à ação lateral
KPC = rigidez dos elementos não estruturais, incluindo fechamentos
exterior e interior
KG = rigidez que leva em conta o efeito P-Delta
A
a clad = a unclad ⋅ 1 − α ⋅ clad (3.2)
A
total
onde
aclad = deslocamento da estrutura com fechamento
aunclad = deslocamento da estrutura sem fechamento
α = fator empírico dependente do sistema estrutural, dos tipos de
ligações, dos tipos de fechamento, da razão altura e espessura
da edificação (o autor não fornece valores de cálculo)
Aclad = área total da superfície de fechamento
6000
551
li 550
···--··· •••••••
4900 3000 3000 4900 6000
Q ••••••
g
~
c I I
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SI I
"I I
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(j. I I
8
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,...... ~··-~··~······
a) Estrutura de pórtico
550 550
6000 4900 I 3ooo I 3ooo 4900 6000
D
·········--·········
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o
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m.P.a,a
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' ,.th 200 X 600 zoo r 600
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. .. 200 X 1500 120 X 720 400 X 750
m''
tb 200 X 7$0 200 X 150
th
th
th
I•''
th
....
1,rd 200 X 900 200 X 900
Figura 3.19- Dimensões dos pilares do edifício (em mm) [GAIOTTI (1990)]
61
a = 31,061 mm
topo
Figura 3.20- Deslocamentos em função dos andares para cada tipo de análise
GAIOTTI(1990)
62
a topo = 25,579 mm
Figura 3.20- Deslocamentos em função dos andares para cada tipo de análise
GAIOTTI(1990) (cont.)
63
Ligação conectada
na viga
Lig. rotuladas
Malha
Viga suporte
Ao painel
Ao painel
Ao painel
À viga
À viga
Figura 3.21- Modelagem do painel isolado [GAIOTTI (1990)]
Apresentam-se em GAIOTTI (1990), vários modelos de escoras equivalentes,
que consistem na substituição dos painéis por barras fictícias de rigidez equivalente,
64
k ⋅l
A= (3.3)
E ⋅ cos 2 θ
Tabela 3.3- Deslocamentos obtidos das análises realizadas para o painel isolado
[GAIOTTI (1990)]
Análise no Descrição Deslocamento (mm)
1000kN
6,2553
1000kN
4,6205
1000kN
6,0565
1000kN
6,0565
67
As condições de contorno que podem ser aplicadas aos elementos finitos são
as restrições de vínculos, valores prescritos em vínculos e molas. Inclui, ainda, uma
variedade de carregamentos, que podem ser aplicados a eles tais como:
deslocamentos prescritos, cargas concentradas, cargas distribuídas, cargas por
unidade de volume, tensões residuais, carregamento devido à temperatura, tensões e
deformações iniciais.
O arquivo de entrada é feito através de seções com palavras-chaves, ou
utilizando-se seu pré-processador gráfico, MYSTRO.
Os resultados podem também ser mais bem analisados no seu pós-
processador o qual realiza gráficos coloridos de iso-tensões, deslocamentos,
deformações etc., ou na utilização de seu arquivo de saída de dados.
BEAM
y, v 2
1
x, u
BMS3
2
y, v, θ y
x, u, θ x 1
z, w, θ z
Elemento de chapa:
QPM4
3
4
y, v
2
1
x, u
Elemento de casca
QSI4
3
4
y, v, θ y
2
1
x, u, θ x
z, w, θ z
Elemento de ligação
JNT3
y
x
3
1
2
JNT4
4
y
x
1
2
z
• Número de nós: 4 pontos nodais sendo os dois últimos usados para definir a
direção local x e o plano xy, respectivamente.
• liberdade de movimento: u, v, w : para cada nó.
• coordenadas nodais: x, y, z : para cada nó.
• arquivo de saída: para cada elemento têm-se as forças nas molas, nas direções
locais - Fx , Fy , Fz .
16( d ) 3
λ τb =
3πE s d b 4 (3.4)
Detalhe A
B B
Detalhe A
Corte BB
JNT3
JNT3
QPM4
BEAM
A A
Corte AA
BMS3
BMS3
QSI4
Primeiramente, analisa-se somente o painel isolado, com a força unitária para todos
os casos, e, em seguida, só a estrutura principal. A partir daí, acrescentam-se os painéis e
efetuam-se as avaliações para os casos no plano e fora dele, incluindo deslocamentos,
tensões e esforços. Além disso, os painéis foram modelados utilizando elementos já
mencionados no capítulo 3, cuja malha está ilustrada na Figura 4.1.
2500 2500
A = 0,2900m 2
v
I = 0 ,0432 m 4
v
A = 0,2500m 2
p
pilar
500x500 I = 0,00521m 4
6500 6500 p
E = 20000 MPa
c
E = 210000 MPa
s
a) Painel maciço
2000 x 600
2500 2500
300 300
100 100
b) Painel com nervuras c) Painel com aberturas
O primeiro passo para avaliar a interação dos diferentes tipos de painéis foi a
análise dos deslocamentos. Para tal, foram consideradas as situações ilustradas pelas
80
1kN 1kN
1kN 1kN
1kN 1kN
1kN 1kN
1kN 1kN
1kN 1kN
estrutura principal
submetida a uma força elem. finito da estrutura - BEAM
unitária 2
a = 45,01.10-2 mm
a = 8,23.10-2 mm
estrutura principal e elem. finito estrutura/painel -
painel submetidos a BMS3 / QSI4
uma força unitária fora elem. finito ligação - BMS3
do plano distando 4
100mm do mesmo
a = 12,20.10-2 mm
84
a = 9,32.10-2 mm
estrutura principal e elem. finito estrutura/painel -
painel submetidos a BMS3 / QSI4
uma força unitária fora elem. finito ligação - BMS3 4
do plano distando
100mm do mesmo
a = 13,04.10-2 mm
85
a = 18,39.10-2 mm
86
estrutura principal
submetida a uma força elem. finito da estrutura -
unitária BEAM
a = 45,01.10-2 mm 2
a =13,20.10-2 mm
estrutura principal e elem. finito estrutura/painel -
painel submetidos a BMS3 / QSI4
uma força unitária fora elem. finito ligação - BMS3 4
do plano distando
100mm do mesmo
a = 19,53.10-2 mm
87
Um resumo dos deslocamentos está melhor representado pela Tabela 4.5 e pela
Figura 4.7:
A partir dos itens acima relacionados, pode-se concluir que com a consideração
de nervuras (situação 1), o deslocamento aumentou, fato previsível, já que os painéis com
nervuras, pela própria dimensão, são menos rígidos que os maciços. Geralmente, a fim de
aproveitar o efeito das nervuras, tais painéis são apoiados nas mesmas, as quais
proporcionam tanto um aumento do enrijecimento quanto uma diminuição das tensões
atuantes. Para este trabalho, não se efetuou tal consideração a fim de manter a mesma linha
para comparação
Quando se consideram aberturas nos painéis nervurados e maciços, o
deslocamento aumenta 1,32vezes, pois uma parte (abertura) não contribuirá para o
deslocamento. Acrescentando-se somente as nervuras, nota-se que os descolamentos são
aproximadamente, 2,37 vezes maiores e painéis com nervuras e aberturas os
descolamentos são aproximadamente, 3,16 vezes maiores.
88
painel isolado
submetido a uma
força unitária 6,75.10-2 15,97.10-2 21,31.10-2 8,90.10-2
(mm)
estrutura principal
submetida a uma
força unitária 45,01.10-2 45,01.10-2 45,01.10-2 45,01.10-2
(mm)
estrutura principal e
painel submetidos a
uma força unitária 8,20.10-2 9,32.10-2 11,36.10-2 13,20.10-2
no plano
(mm)
estrutura principal e
painel submetidos a
uma força unitária
fora do plano 12,20.10-2 13,04.10-2 18,39.10-2 19,53.10-2
distando 100mm do
mesmo
(mm)
89
3 4
11 12
9 10
7 8
5 6
1 2
-29,5 215,1
UTILIZANDO
SÓ O PAINEL
13,6 44,5
405,7 129,6 377,4 131,3
2o CASO -
UTILIZANDO O -14,9 51,6
ESTRUTURA
NO PLANO
13 40,8
152,5 -35,6 302,8 -35,4
PAINEL E A
ESTRUTURA
FORA DO
-11,6 36,4
260,1 -32,7 271,0 -32,7
PLANO
92
500
tensões principais (kN/m2)
400
10
11
12
-100
-200 1o Caso
pontos analisados
700
tensões principais (kNm2)
600
500
c/ nervura s/ abertura
400
s/ nervura c/ abertura
300
c/ nervura c/abertura
200
pmaciço
100
0
10
11
12
1
-100
pontos analisados 2o Caso
600
tensões principais (kN/m2)
500
400 c/ nervura s/ abertura
300 s/ nervura c/ abertura
200 c/ nervura c/abertura
100 pmaciço
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
-100 3o Caso
pontos analisados
A partir das análises das distribuições das tensões principais dos três casos acima
descritos, pode-se avaliar que as maiores tensões ocorrem nos painéis com aberturas, com
tensões de tração nos cantos da diagonal principal. Ainda se percebe que a concentração
de tensões ocorre nos cantos das aberturas e nos pontos de concentração de carga,
enquanto, fora desta, as tensões são bem menores.
painel maciço
0,80 0,80
1,02 1,02
í os esforços nas ligações não diferem muito quando há aberturas nos painéis;
í quando se acrescentam nervuras e aberturas os esforços diminuem em média 12%,
para o caso da estrutura no plano e 23% fora dele; para o painel nervurado sem
nenhuma abertura, os esforços diminuem 4% para o caso plano e 20% fora dele;
í comparando painéis nervurados entre si, percebe-se que aqueles sem aberturas
possuem valores maiores.
Pode-se ainda analisar, pelos resultados, que o uso de painéis maciços acarreta um
bom desempenho quanto ao enrijecimento da estrutura, proporcionando tensões maiores
nos painéis.
Todavia, de acordo com a Tabela 4.7, os esforços nas ligações são maiores para
o caso do painel maciço, podendo, em alguns casos, sobrepor-se seu bom desempenho
com relação ao enrijecimento.
Painéis nervurados (π) dotados de aberturas para janelas ou portas, possuem
menores esforços nas ligações com relação aos demais por outro lado, agregam valores de
tensões elevados, o que pode necessitar de armadura adicional nos painéis.
uma alteração da dimensão transversal dos pilares de 500mm x 500mm para a ilustrada na
Figura 4.11.
Basicamente, a estrutura do galpão é composta por pilares pré-moldados de seção
transversal quadrada, dispondo de três consolos trapezoidais sobre os quais se apoiam as
vigas calhas e as vigas-rolantes. Os painéis, por sua vez, são travados na extremidade
superior por tirantes galvanizados, parafusados na viga calha. Na parte inferior, os mesmos
são apenas apoiados. As dimensões, bem como a disposição dos painéis nas direções de
análise x e y, estão melhor representados na Figura 4.12.
Consideram-se os painéis apoiados em uma viga que, por sua vez, apoia-se na
fundação, sendo a estrutura principal perfeitamente engastada no solo. Foram analisados,
ainda, tantos os casos em que se consideram as ligações entre painéis quanto aqueles que
os desprezam. Foi considerada uma força lateral devida ao vento e a ponte rolante
atuando na estrutura.
2500
2500
7500
300
100
15000
x
Pilares 450mmx450mm
15000 15000
a) elevação na direção y
b) elevação na direção x
A ligação dos painéis na estrutura principal é feita por meio de parafusos ASTM
A-307 de diâmetro 25,4mm (1") de comprimento 80mm, cujo detalhe está ilustrado pela
Figura 4.13.
Painel
Viga calha
φ25,4
80
d = 8 cm
E c = 3000 kN / cm 2
λ τb = 9,94 ⋅10 − 4 cm / kN
E s = 21000 kN / cm 2
k = 1005 kN / cm
d b = 2,54 cm
220 elementos
c)malha para os painéis
Figura 4.14- Esquema da estrutura e painéis (cont.)
45,25kN
45,25kN
Tabela 4.8- Deslocamentos no topo do pilar e a descrição para cada caso na direção y
Tabela 4.9- Deslocamentos no topo do pilar e a descrição para cada caso na direção x
GALPÃO (Direção x) Descrição
nenhuma ligação entre .painéis
estr. sem estr. no estr. fora estr. sem estr. no estr. fora
painel plano do plano painel plano do plano
Com
ligação - - -
entre 13,26 0,46 0,49
painéis
(caso a)
(mm)
Sem
ligações
entre 13,26 0,87 0,97 8,84 0,28 0,45
painéis
(caso b)
(mm)
Com relação à interação entre painéis, verifica-se, pela tabela, que o painel
enrijece a estrutura em aproximadamente 2 vezes, quando a interligação entre eles é
considerada.
Observa-se, pelos resultados, que a resistência do conjunto completo (caso b) é
25 vezes maior que a do pórtico sem o painel confirmando o que foi dito anteriormente.
A utilização dos painéis de fechamento acarreta uma diminuição dos esforços de
segunda ordem, que, em alguns casos, pode até ser desprezada. Para esta estrutura, a
análise da estabilidade global, empregando o processo simplificado do coeficiente γz ,é:
106
Md = γ z ⋅ M1d
1
γz =
∆Md
1−
M1d
onde:
γ z - coeficiente de majoração de esforços de primeira ordem para obtenção dos
esforços finais
∆Md - primeira avaliação dos esforços de segunda ordem calculados com a
estrutura
Md - momentos finais
í H dtotal = 45, 25 kN
í força vertical de cálculo devido ao peso próprio (Vd1): considerou-se as reações das
telhas, das vigas de coberturas e carga acidental
(q = 0,50 kN/m)
V d = 1385,31 kN
0,454
I= = 3,42 ⋅10 − 2 m 4
12
EI = 0,5 ⋅ 310
. 7 ⋅ (3 ⋅ 3,42 ⋅10 −3 ) = 102600 kN ⋅ m 2
í deslocamentos:
H h3
a1 = dtotal = 0,0404 m
3EI
a 2 = 0,0048 m
í deslocamentos:
a1 = 0,00082 m
a 2 = 0,0048 m
í acréscimo de esforços:
∆ M d = Vd ⋅ (a1 + a 2 ) = 7 ,85 kN.
Pela análise dos momentos de segunda ordem, nota-se que, para o caso da
consideração do efeito de enrijecimento, o momento de segunda ordem diminui de 62,62
kN.m, para 7,85 kN.m, o que é uma grande vantagem. Avaliando o efeito da instabilidade,
tem-se:
1
γz = = 1,02 ∴ esforços de segunda ordem desprezados!!!!!
7,79
1−
328,76
A partir dos resultados observa-se que o efeito de segunda ordem pode ser
desprezado para o caso da estrutura que considera a interação de painéis de fechamento.
Quando os painéis estão incorporados a estrutura, os esforços globais de segunda ordem
tornam-se desprezíveis, se comparados com a estrutura sem painéis.
Portanto, a consideração do efeito de enrijecimento de painéis pode se tornar um
aspecto positivo para a análise da estrutura, já que se tem uma acentuada redução dos
efeitos de segunda ordem.
1 2
í resistência ao cisalhamento:
onde
Rd = resistência de cálculo
φ v = 0,60
Ap = área bruta do pino
fu = tensão de escoamento do material
M
f = ≤ 0,9 ⋅ f u = 37,5 kN / cm 2
Z
15 < 37,5 OK
f = = 9,32 kN / cm 2
1,61
111
onde
f = tensão à flexão
M = momento no pino
Z = momento estático dada por π.r3/4
fu = tensão de escoamento do material
Com exceção da combinação 1 e 2 para ligações entre painéis, pode-se notar que,
para os casos analisados, os esforços transmitidos estão dentro do permitido.
5580
5770 4990
2500
1 2 2 3
φ 12,5mm
pilar
200mm
painel
Figura 4.20- Tipo de ligação utilizada para interligar painéis e estrutura principal
d = 200 mm
E c = 3130 kN / cm 2 λ τb = 0,265 cm / kN
E s = 21000 kN / cm 2 k = 3,77 kN / cm
d b = 12,5 mm
4,20kN
9,38kN
12,62kN
14,20 kN
Deslocamento x Excentricidade
12
deslocamento (mm)
10
8
6
4
2
0
10 50 150 200 300 700
excentricidade (mm)
Tabela 4.13- Deslocamentos no topo do pilar com a descrição dos elementos utilizados
para todos os casos
Descrição
BEAM
pórtico sem o painel 1 11,24 _ (viga) _
As 6,4 As 10
ρ= = = 0,00256 ρ= = = 0, 00278
A c 2500 A c 3600
A seguir, nas figuras 4.22 a 4.24, estão listados os máximos valores das tensões
principais nos painéis, para os casos 2 e 4, para ambas as ações. Está incorporada, ainda,
no apêndice, a distribuição das tensões principais fornecida pelo software.
121
Figura 4.24- Valores máximos das tensões em kPa; ação 2, pilares 500x500mm2 ,
comprimento de pino de 50mm
í resistência ao cisalhamento:
• R d = φ v ⋅ 0,75 ⋅ Ap ⋅ f u ⇒ R d = 0, 60 ⋅ 0, 75 ⋅ 1, 23 ⋅ 41, 5 = 22, 97 kN
í resistência à flexão: o máximo momento obtido nas análises é 1,5 kN.cm. Portanto
tem-se:
M
f = ≤ 0,9 ⋅ f u = 37,5 kN / cm 2
Z
10 < 37,5 OK!!!
f = = 7,89 kN / cm 2
1,61
onde
f = tensão à flexão
M = momento no pino
Z = momento estático dada por π.r3/4
fu = tensão de escoamento do material
124
Com exceção da ação 2, que eleva bastante os valores dos esforços, pode-se
notar que, para os casos analisados, os esforços transmitidos estão dentro do
permitidos.Quando se tem comprimento de pino de 50mm e pilar de seção 500mm x
500mm, os esforços ultrapassam o valor limite de 22,97kN, mas ficam bem próximos
dele. Para a situação crítica de comprimento de pino de 10mm, os esforços são
extremamente altos.
í tantos os esforços nas ligações como as tensões principais são aproximadamente iguais,
quando se passa de pilares de 600mm x 600mm, com pino de comprimento de 50mm
e de pilares de 500 x 500mm, com pino de comprimento 50mm. Assim, podem ser
estendidas as mesmas considerações com relação à resistência da ligação e do
dimensionamento dos painéis, que não deve significar sensíveis diferenças nos custos
dessas partes;
í os esforços nas ligações aumentam com a redução do comprimento do pino;
í pelos valores indicados na Tabela 4.14, tem-se que os esforços e as tensões principais
crescem com a redução do comprimento, de forma diferente nas duas ações. Com a
ação 2, o crescimento desses parâmetros é bastante acentuado, devido à variação
volumétrica dos painéis; e
í para comprimento de pino de 10mm, os esforços na ligações são superiores aos
valores de resistência, embora as tensões principais indicassem que não haveria
dificuldades em dimensionar os painéis para a situação em questão.
127
Deslocamento esforços nas ligações tensões nos painéis sem esforços nas ligações tensões nos painéis
Situação devido às ações sem a temperatura e a temperatura e devido a temperatura e devido a temperatura e
laterais (mm) retração (kN) retração retração (kN) retração
(kN/m2) (kN/m2)
pilares 600mmx600mm
ligação e=200mm 11,03 plano : 0,098 plano : 6,56 plano : 0,30 plano :9,75
fora do plano : 0,098 fora do plano : 6,56 fora do plano : 0,43 fora do plano : 10,85
pilares 600mmx600mm
ligação e=50mm 7,31 2,30 60,45 6,80 224,86
pilares 600mmx600mm
ligação e=10mm 2,21 5,20 214,47 45,6 1391,15
pilares 500mmx500mm
ligação e=50mm 11,15 3,14 88,81 7,81 251,77
pilares 400mmx400mm
ligação e=10mm 3,02 10,1 350,54 - -
Tabela 4.14 - Resumo de tensões, deslocamentos e esforços nas ligações para os casos analisados
5 Considerações finais e conclusões
e) da análise do painel isolado, nota-se que ocorre uma diferença significativa dos
deslocamentos no topo, para as situações do painel no plano, e fora dele;
GAIOTTI, R. ; STAFFORD SMITH, B. (1993). Effect of precast cladding on the wind load
response of tall building structures. PCI Journal, v.38, n.2,
p. 72-84.
LUSAS (1995). Finite element analysis system: user manual, versão 11.0. Kingston upon
Thames, UK, FEA - Finite element analysis.
MILLER, C. J. (1972). Analysis of multistory frames with light gauge steel panel infills.
Ithaca, School of Civil and Environmental Engineering Cornell Universty, Departament
of Sctrutural Engineering. Report no349.
PUBAL, Z. (1986). Theory and calculation of frame structures with stiffening walls.
Prague, Czechoslovakia, Elsevier.
TAYLOR, H. P. J. (1992). Precast concrete cladding. London, Edward Arnold.
FIGURA I- Valores extremos das tensões principais máximas (SI) e mínimas (S3)
para o painel maciço desprezando a estrutura principal; unidades em
kN/cm2; Exemplo de painel isolado... .. ...... .... ... .... .................. .. ..... 02
FIGURA 2- Valores extremos das tensões principais máximas (Sl) e mínimas (S3)
para o painel maciço com aberturas desprezando a estrutura principal;
unidades em kN/cm2; Exemplo de painel isolado ........ ....... .. .. ...... .. 03
FIGURA 3- Valores extremos das tensões principais máximas (SI) e mínimas (S3)
para o painel maciço com nervuras e sem aberturas desprezando a
estrutura principal; unidades em kN/cm2; Exemplo de painel
isolado... ... .... .................. .. .. ...... ....... ... .... ..... ... .... ...... ... ..... ... ..... ..... 04
FIGURA 4- Valores extremos das tensões principais máximas (SI) e mínimas (S3)
para o painel maciço caso da estrutura fora do plano estrutura principal;
unidades em kN/cm2; Exemplo de painel isolado .......... .... ..... .... .... 05
FIGURA 5- Valores extremos das tensões principais máximas (Sl) e mínimas (S3)
para o painel maciço sem nervuras e com aberturas caso da estrutura
fora do plano; unidades em kN/cm2; Exemplo de painel isolado. ... . 06
FIGURA 6- Valores extremos das tensões principais máximas (SI) e mínimas (S3)
para o painel maciço caso da estrutura no plano; unidades em
kN/cm2; Exemplo de painel isolado ......... .... ....... .... ...... ................. 07
FIGURA 7- Valores extremos das tensões principais máximas (Sl) e mínimas (S3)
para o painel maciço com nervuras e caso da estrutura no plano; unidades
em kN/cm2; Exemplo de painel isolado. ....................................... .. 08
FIGURA 8- Valores extremos das tensões principais máximas (Sl) e mínimas (S3)
para o painel sem nervuras e com aberturas caso da estrutura no plano;
unidades em kN/cm2; Exemplo de painel isolado ............ ............... 09
11
FIGURA 9- Valores extremos das tensões principais para a ação 1; caso no plano sem
ligações entre painéis; direção y; unidades em kN/cm2; Exemplo de
estrutura de um único pavimento ...... .. ........... . ....... ... .......... ........... 1O
FIGURA 10- Valores extremos das tensões principais para a ação 2; caso no plano sem
ligações entre painéis; direção y; unidades em kN/cm2; Exemplo de
estrutura de um único pavimento .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . 11
FIGURA 11- Valores extremos das tensões principais para a ação 1; caso no plano com
ligações entre painéis; direção y; unidades em kN/cm2; Exemplo de
estrutura de um único pavimento . .. .. ........ ... ... . ....... ....... .. ...... ...... ... 12
FIGURA 12- Valores extremos das tensões principais para a ação 2; caso no plano com
ligações entre painéis; direção y; unidades em kN/cm2; Exemplo de
estrutura de um único pavimento ........ .......... .. ....... ....... ......... ...... .. 13
FIGURA 13- Valores extremos das tensões principais para a ação 1; caso fora do plano
com ligações entre painéis; direção y; unidades em kN/cm2; Exemplo de
estrutura de um único pavimento .... ............ .. .. ..... .. ....... ......... ..... ... 14
FIGURA 14- Valores extremos das tensões principais para a ação 2; caso fora do plano
com ligações entre painéis; direção y; unidades em kN/cm2; Exemplo de
estrutura de um único pavimento .......... ......... . . ........... ....... ...... ...... 15
FIGURA 15- Valores extremos das tensões principais para a ação 1; caso fora do plano
sem ligação entre painéis; direção x; unidades em kN/cm2; Exemplo de
estrutura de um único pavimento ....... ............ .. ..... .......... ......... ..... . 16
FIGURA 16- Valores extremos das tensões principais para a ação 1; fora do plano;
comprimento de pino de 200mm; pilar de seção 600mm x 600mm; unidades
em kN/cm2; Exemplo de estrutura de vários pavimentos................ 17
FIGURA 17- Valores extremos das tensões principais para a ação 1; caso fora do plano;
comprimento de pino de 50mm; pilar de seção 500mm x 500mm; unidades
em kN/cm2; Exemplo de estrutura de vários pavimentos .... .. .......... 18
111
FIGURA 18- Valores extremos das tensões principais para a ação 2; caso fora do plano;
comprimento de pino de 50mm; pilar de seção 500mm x 500mm; unidades
em kN/cm2; Exemplo de estrutura de vários pavimentos... ..... ........ 19
FIGURA 19- Valores extremos das tensões principais para a ação 1; caso no plano;
comprimento de pino de 50mm; pilar de seção 500mm x 500mm; unidades
em kN/cm2; Exemplo de estrutura de vários pavimentos................ 20
FIGURA 20- Valores extremos das tensões principais para a ação 1; caso fora do plano;
comprimento de pino de 1Omm; pilar de seção 400mm x 400mm; unidades
em kN/cm2; Exemplo de estrutura de vários pavimentos................ 21
FIGURA 21- Valores extremos das tensões principais para a ação 2; caso fora do plano;
comprimento de pino de 1Omm; pilar de seção 400mm x 400mm; unidades
em kN/cm2; Exemplo de estrutura de vários pavimentos................ 22
FIGURA 22- Esforços de cisalhamento em kN: ação 1, pilares 600x600mm2 ,
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aberturas; caso da estrutura fora do plano: unidades em
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F i g u r a 1 5- V a lo r e s extremos das tens o e s p r i n c i p a i s par a a o 0.8062E-01
acao 1; caso fora do plano sem li gacao entre paineis;
direcao x: unidades em kN/cm2: Exemplo de estrutura de um
unico pavimento
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6,53 4,74
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6,21 / ~ 4,83 4,60
/ ~ 4,66 4,54
/ ~ 4,57 4,52 / ~ 5,9 1
2
Figura 26-Esforços máximos em kPa : ação 1, pilares 400x400mm , comprimento de
pino de 10mm
66,00
45,03 -11,14 63,51 -12,71 65,59 -13,45
129,90
258,91 137,58 -27,30 148,37 -26,60 153,44 -23,45
107,35 -26,00 147,49 -27,61 153,02 -26,74 157,10 237,23
20,1 ' \ . /
20,1 / '
20,3
20,7
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20,6
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'\. / 19,1 19,7 ' \ . / 20,5
18,6 / ' 18,6 18,7 / ' 18,7 18,7 / ' 18,7 18,7 / ' 18,7
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490 690 740 740 720 730
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480 720 720 720 720
690
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490 610 730 720 720 730 670 510
Figura 29- Vaiores máximos das tensões em kPa; ação 2, pilares 600x600mm2 ,
comprimento de pino de 50mm
Apêndice 27
476 "\.
268 /
354 ' \ .
"
/
~29
298
241
287
253 /
249
'\.
'\. /
"
/
282
258
241
220
274
254
'\.
/
'\.
/
"
/
329
175
235
D /
257 ' \ . / 460
237 / " 194 213 / " 208 208 / " 213 194 / " 272
212 '\.
246
'\. / 339 / 272 274
'\. / 209 336 ' \ . / 231
320 /
525 / " 188 " 255 252
/ " 321 186 / " 509
851
/ " 299 492 / " 414 412
/ " 494
'---
295 / " 827
Figura 31- Valores máximos das tensões em kPa; ação 2, pilares 600x600mm2 ,
comprimento de pino de 1Omm
Apêndice 28
'\.
D
399 '\. / h 5 237 '\. / 234 168 / 293
219 '\.
240 ' \ . / 297 / 252 254
'\. / 213 292 ' \ . / 230
278 /
455 / '\.. 206 '\.. 242 240
/ '\.. 279 204 / '\.. 442
~I
5600 5700 8600 8500 5800 10500
Figura 33- Valores máximos das tensões em k:Pa; ação 2, pilares 400x400mm2 ,
comprimento de pino de 1Omm