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Ao diabo com as boas intenções

(discurso de Ivan Illich frente ao CIASP (Conference on InterAmerican


Student Projects) em Cuernavaca, Morelos, México)

Nas conversas que mantive hoje, eu fiquei impressionado por duas coisas, e eu
desejo declará-las antes de começar a fala que preparei. Eu fiquei
impressionado pela percepção de vocês de que a motivação dos voluntários
americanos além-mar floresce principalmente a partir de sentimentos e
conceitos alienados. Eu fiquei igualmente impressionado, pelo que eu
interpreto como um passo a frente entre os possíveis voluntários como vocês:
a abertura à ideia de que a única coisa a qual vocês podem legitimamente se
voluntariar na América Latina pode ser a impotência voluntária, a presença
voluntária como receptores, e como tais, como esperançosamente amados ou
adotados sem nenhum meio de retribuir o favor. Eu fiquei igualmente
impressionado pela hipocrisia da maioria de vocês: pela hipocrisia da
atmosfera prevalecente aqui. Eu digo isso como um irmão falando a outros
irmãos e irmãs. Eu digo isso contra muitas resistências dentro de mim; mas
isto deve ser dito. Sua própria percepção, a própria abertura a avaliação de
programas passados faz de vocês hipócritas, porque vocês — ou pelo menos a
maioria — decidiram passar o próximo verão no México, logo, vocês não
demonstram o desejo de ir longe o bastante na reapreciação de seu programa.
Vocês fecham seus olhos porque vocês querem ir em frente e não poderiam
fazê-lo se realmente olhassem para alguns fatos. É bastante possível que esta
hipocrisia seja inconsciente na maioria de vocês. Intelectualmente vocês estão
prontos a ver que as motivações as quais poderiam legitimar a ação voluntária
de além-mar em 1963 não possam ser invocadas para a mesma ação em 1968.
"Férias-missionárias" entre os pobres mexicanos, onde "a coisa a fazer" para
estudantes norte-americanos ricos no começo da década — preocupação
sentimental pela recém descoberta pobreza ao sul da fronteira combinada
com a total cegueira para a pobreza muito pior em casa — justificava tais
excursões benevolentes. A percepção das dificuldades de uma ação voluntária
frutífera não fez despertar para a realidade o espírito dos Peace-corps papais
e dos voluntários auto-designados.

Hoje, a existência de organizações como a sua é ofensiva para o México. Eu


queria fazer esta declaração e modo a explicar porque tudo isso me deixa
doente e de modo a chamar sua atenção para o fato de que boas intenções não
têm muito a ver com o que estamos discutindo aqui.
Ao inferno com as boas intenções. Esta é uma declaração teológica. Vocês não
vão ajudar a ninguém com suas boas intenções. Existe um antigo ditado
irlandês que diz que a estrada para o inferno é pavimentada de boas
intenções; isto sumariza a mesma percepção teológica. A própria frustração a
qual a participação em programas do CIASP poderia significar para vocês,
podem receber o dom da hospitalidade sem ter a menor habilidade para pagar
por isso; a consciência de que para alguns presentes uma pessoa não pode
nem mesmo dizer "obrigado".

Ivan Illich
Agora vamos à minha palestra. Senhora e senhores:
Nos últimos seis anos eu me tornei conhecido pela minha crescente oposição à
presença de todo e qualquer "benfeitor" norte-americano na América Latina.
Tenho certeza que vocês sabem de meus esforços atuais por obter a retirada
voluntária de todos os exércitos voluntários norte-americanos de toda a
América Latina — missionários, membros do "Peace Corps" (1) e grupos como
o seu, uma "divisão" organizada para a benevolente invasão do México. Vocês
estavam conscientes destas coisas quando me convidaram — entre todas as
pessoas possíveis — para ser o orador principal de sua convenção atual.
Isto é impressionante! Eu só posso concluir que seu convite significa pelo
menos uma entre três coisas:
Alguns entre vocês podem ter chegado a conclusão de que o CIASP deveria ou
ser dissolvido de uma vez, ou tomar a promoção de ajuda voluntária aos
pobres mexicanos em paralelo ao seu propósito institucional. Logo vocês
podem ter me convidado aqui para ajudar a outros a chegarem a esta mesma
decisão.
Vocês tamém podem ter me convidado porque vocês querem aprender a como
lidar com gente que pensa da maneira como eu penso — como serem bem
sucedidos em uma discussão com eles. Tem sido muito comum convidar
oradores do movimento "Black Power" para se dirigirem a reuniões do Lions
Clube. Uma "pomba" deve ser sempre incluída em uma disputa pública
organizada para aumentar a beligerância norte-americana.
E finalmente, vocês podem ter me convidado aqui esperando que fossem
capaz de concordar com a maior parte do que eu digo, e então seguir em
frente de boa fé e trabalhar este verão em vilas mexicanas. Esta possibilidade
somente está aberta àqueles que não escutam, ou que não podem me
compreender.
Eu não vim aqui para discutir. Eu vim aqui para dizer a vocês, e se possível
convencer vocês, e esperançosamente, parar vocês, de pretensiosamente
imporem vocês mesmos aos mexicanos. Eu tenho muita fé na enorme boa
vontade dos voluntários norte-americanos. No entanto, esta boa fé pode
usualmente ser explicada somente por uma abismal falta de delicadeza
intuitiva. Por definição, vocês não podem ajudar sendo, no fim das contas,
promotores de vendas temporários do "American Way of Life" (estilo de vida
norte-americano), uma vez que esta é a única vida que vocês conhecem.
Um grupo como esse não poderia ter se desenvolvido a menos que um
sentimentos dos Estados Unidos o estivesse apoiando — a crença de que
qualquer verdadeiro norte-americano deveria compartilhar as benções de
Deus com seus semelhantes mais pobres. A ideia de que cada norte-americano
tem algo a dar, e que a todo tempo deveriam, poderia ou teria que dar, explica
porque ocorre a estudantes que eles poderiam ajudar camponeses mexicanos
a "desenvolver" gastando uns poucos meses em suas vilas.
É claro, esta surpreendente convicção era apoiada por membros de uma
ordem missionária, que não teria nenhuma razão de existir a menos que eles
tivessem a mesma convicção — exceto por ser uma muito mais forte. Agora é
tempo de vocês se curarem a si mesmos disto. Vocês, assim como os calores
que carregam, são produtos de uma sociedade norte-americana de
conquistadores e consumidores, com seus sistema bi-partidário, sua
escolarização universal, sua afluência do automóvel da família. Vocês são, por
fim — consciente ou inconscientemente — caixeiros-viajantes de um
enganador balé de ideias de democracia, oportunidades iguais e livre empresa
vendido entre pessoas que não tem a possibilidade de lucrar a partir destes
valores.
Ao lado do dinheiro e das armas, a terceira maior exportação norte-americana
é o idealista norte-americano que aparece em todos os teatros do mundo: o
professor, o voluntário, o missionário, o agente comunitário, o
desenvolvimentista econômico, os benfeitores em férias. Idealmente estas
pessoas definem seu papel como Serviço. Na verdade, eles frequentemente
terminam de causar os danos inicialmente feitos pelo dinheiro e pelas as
armas, ou "seduzem" os "subdesenvolvidos" para os benefícios de um mundo
de riqueza e conquista. Talvez este seja o momento de, ao contrário, levar às
pessoas aos Estados Unidos o conhecimento de que o estilo de vida que eles
escolheram simplesmente não é vivo o suficiente para ser compartilhado.
Por agora deveria ser evidente para toda a América que os Estados Unidos
está engajado em uma tremenda luta para sobreviver. Os Estados Unidos não
podem sobreviver se o resto do mundo não estiver convencido de que aqui
(nos EUA) nós temos o céu na terra. A sobrevivência dos Estados Unidos
depende da aceitação por todos os assim chamados homens "livres" de que a
classe média norte-americana "conseguiu". O estilo de vida norte-americano
se tornou uma religião que deveria ser aceita por todos que não querem
morrer pela espada — ou napalm. Por todo o globo os Estados Unidos estão
lutando para proteger e desenvolver ao menos uma minoria que consome o
que maioria norte-americana consegue suportar. Tal é o propósito da Aliança
para o progresso (2), das classes médias que os Estados Unidos assinaram há
alguns anos. Mas, de maneira crescente, esta aliança precisa ser protegida
por armas que permitam à minoria que "consegue" proteger suas riquezas e
conquistas.
Mas armas não são o suficiente para permitir que a minoria governe. As
massas marginais se tornam ruidosas e desordenadas a menos que a elas seja
dado um "credo", ou crença a qual explica o status quo. Esta tarefa é dada aos
voluntários norte-americanos — seja ele um membro da CIASP ou um
trabalhador nos assim chamados "programas de pacificação" no Vietnam.
Os Estados Unidos estão atualmente engajados em uma luta em três frentes
para afirmar seus ideias de democracia, orientada pelo consumo e conquista.
Eu digo "três" frentes, porque três grandes áreas do mundo estão desafiando
a validade de um sistema político e social o qual torna os ricos mais ricos, e os
pobres ainda mais marginalizados ao sistema.
Na Ásia, os Estados Unidos são ameaçados por um poder estabelecido —
China. Os Estados Unidos se opõe a China com três armas: as diminutas elites
asiáticas que não poderiam ter nada de melhor do que uma aliança com os
Estados Unidos; uma enorme máquina de guerra para impedir os chineses de
"tomar" a região, como se diz usualmente neste país; e a re-educação forçada
dos assim chamados povos "pacificados". Todos os três esforços parecem estar
falhando.
Em Chicago, fundos de pobreza, a polícia e pregadores parecem ser
igualmente inefetivos em conter a falta de vontade da comunidade negra em
esperar pela graciosa integração dentro do sistema.
E finalmente, na América Latina a Aliança para o Progresso tem sido bastante
bem sucedida em elevar o número de pessoas que podem subir — isto
significa as pequenas elites de classe média — e tem criado condições ideias
para ditaduras militares. Os ditadores estavam formalmente a serviço dos
senhores de terra, mas agora eles protegem os novos complexos industriais.
E, por fim, vocês devem ajudar os desafortunados a aceitar seu destino dentro
do processo! Tudo que vocês irão fazer em vilas mexicanas é desordem. No
máximo, vocês podem tentar convencer as meninas mexicanas que elas
deveriam se casar com um empreendedor, rico, um consumidor, um
desrespeitador das tradições como vocês.
No pior, em seu espírito de "desenvolvimento comunitário" vocês podem criar
tantos problemas a ponto de alguém levar um tiro no fim de suas férias — e
você voltar correndo para sua vizinhança de classe média onde seus amigos
fazem piadas sobre sotaques esquisitos e imigrantes ilegais mexicanos.
Vocês começam sua tarefa sem nenhum treinamento. Mesmo os Peace Corps
gastam cerca de US$10.000 com cada um de seus membros para ajudá-lo a
adaptar-se a seu novo ambiente e prevenir o choque cultura. É impressionante
que ninguém nunca teve a ideia de gastar dinheiro para educar os pobres
mexicanos de modo a prevenir o choque cultural de encontrar com vocês. De
fato, vocês não poderiam nem mesmo encontrar a maioria daqueles que
fingem servir a América Latina — mesmo se vocês pudessem falar seu idioma,
o que a maioria de vocês não consegue. Vocês somente podem dialogar com
aqueles que se parecem com vocês — imitações latino-americanas da classe
média estadonunidense. Não existe maneira de vocês realmente encontrarem
com os desprivilegiados, uma vez que não há campo em comum onde de
alguma forma se encontrem.
Deixe-me explicar essa declaração, e também permita-me explicar porque a
maioria dos latinos-americanos com quem vocês teriam condições de se
comunicar discordariam de mim. Suponha que vocês fossem a um gueto norte-
americano neste verão e tentassem ajudar os pobres de lá a "ajudarem a si
mesmos". Muito rapidamente vocês seriam ridicularizados e se ririam de
vocês. Pessoas ofendidas por sua pretensão bateriam ou ririam de vocês.
Pessoas que entendem sua própria má consciência empurra vocês a estes
gestos sorririam condescendentemente. Logo vocês se dariam conta de sua
irrelevância entre os pobres, de seu status de estudantes universitários em
tarefa de férias. Vocês seriam redondamente rejeitados, não interessando se
sua pele é branca — como a face da maioria aqui — ou morena, ou negra,
como as poucas exceções que conseguiram chegar aqui. Seus relatórios sobre
seu trabalho no México, o qual tão atenciosamente me enviaram, exalam
autocomplacência. Seus relatórios sobre os verões passados provam que vocês
nem mesmo são capazes de compreender que suas benfeitorias em uma vila
mexicana é menos relevante do que seria em um gueto norte-americano. Não
somente existe um golfo entre o que vocês têm e o que os outros têm, o qual é
muito maior do que aquele que existe entre vocês e os pobres em seu próprio
país, mas existe também um golfo entre o que vocês sentem e o que o povo
mexicanos sente e que é incomparavelmente maior. Este golfo é tão grande
que em uma vila mexicana, você, como um branco norte-americano (ou
culturalmente brancos-norte-americanos) pode imaginar a si mesmo
exatamente do modo como se sentiria um pregador branco norte-americano
pregando a escravos em uma plantação no Alabama. O fato de que vocês
vivam em cabanas e comam tortillas por uma semana dá a seu grupo de bem
intencionados somente um sabor um pouco mais pitoresco. O único grupo com
o qual você poderia ter alguma esperança de comunicação é aquele formado
por alguns membros da classe média. E aqui, por favor, lembre-se que eu
disse alguns — pelos quais eu quero dizer uma pequena elite na América
Latina. Vocês vêm de um país que se industrializou antes e que se sucedeu
bem ao incorporar a grande maioria de seus cidadãos na classe média. Não
existe grande diferencial hoje em ser graduado no segundo ano do college (3),
de fato isto é real para a maioria dos norte-americanos. Qualquer pessoa neste
país que não tenha terminado o ensino médio é considerada desprivilegiada.
Na América Latina a situação é muito diferente: 75% das pessoas deixam a
escola antes que eles alcancem a sexta série. Assim, pessoas que tenham
terminado o segundo grau são membros de uma pequena minoria. Então uma
minoria desta minoria segue adiante em treinamento universitário. É somente
entre estas pessoas que você pode encontrar seus iguais. Ao mesmo tempo,
uma classe média nos Estados Unidos é a maioria. No México, é uma pequena
elite.
Sete anos atrás seus país começou e financiou uma assim chamada "Aliança
para o Progresso". Esta foi uma "aliança" para o "progresso" das elites de
classe média. Agora é entre os membros desta classe média que vocês irão
encontrar as poucas pessoas que desejam gastar seu tempo com vocês — e
eles são aqueles insuportavelmente "bons garotos" que gostariam de aliviar
suas consciências pesadas "fazendo alguma coisa boazinha para a promoção
dos indignes pobres". Logicamente, quando vocês e suas contrapartes se
encontram, lhes será dito que vocês estão fazendo algo de valor, de que vocês
estão sacrificando-se para ajudar aos outros. E será principalmente os
sacerdotes estrangeiros que confirmarão de forma especial sua auto-imagem
para você. No fim das contas, sua vida e sentido de propósito depende de sua
firme crença em uma missão que é exercida durante o ano todo que é do
mesmo tipo da que vocês executam em seu tempo de férias. Existe o
argumento que alguns voluntários retornaram com a compreensão do dano
que eles têm feito aos outros — assim se tornam pessoas mais maduras.
Menos frequentemente se admitem que a maioria deles ficam ridiculamente
orgulhosos de seu "sacrifício de verão". Talvez exista algo pelo argumento de
que alguns jovens deveriam ser promíscuos por algum tempo de modo a
descobrir que o amor sexual é mais bonito em relações monogâmicas. Ou que
a melhor maneira de deixar o LSD sozinho é experimentar por um tempo — ou
mesmo que a melhor maneira de compreender sua ajuda no gueto não é
necessária nem requerida, seja tentar e falhar. Eu não concordo com esse
argumento. O dano causado pelos voluntários, querendo ou não é um preço
muito alto pela percepção tardia de que eles não deveriam ter sido voluntários
desde o princípio. Se vocês tem qualquer senso de responsabilidade por fim,
fiquem com suas hordas aqui em casa. Trabalhem para as próximas eleições:
você vai saber o que está fazendo, porque está fazendo, como comunicar-se
com aqueles com você estará falando. E você saberá quando falhar. Se você
insiste em trabalhar com os pobres, se isso é sua vocação, então pelo menos
trabalhe entre os pobres que podem te mandar para o inferno. É incrivelmente
injusto para você se impor a vocês mesmo sobre uma vila onde você é tão
surdo e mudo linguisticamente que você nem mesmo compreende o que você
está fazendo, ou o que as pessoas pensam de você. E é extremamente danoso
para vocês mesmo quando você define alguma coisa que você quer fazer como
"boa", um "sacrifício" e "ajuda". Eu estou aqui para sugerir que você,
voluntariamente, renuncie a exercer o poder que ser um norte-americano dá a
vocês. Eu estou aqui para implorar a vocês que livremente, conscientemente e
humildemente, desistam do direito legal que vocês têm de impor sua
benevolência ao México. Eu estou aqui para desafiar você a reconhecer sua
inabilidade, sua impotência e sua incapacidade de fazer o bem que vocêm te a
intenção de fazer. Eu estou aqui para implorar a vocês que usem seu dinheiro,
seu status e sua educação para viajar a América Latina. Venha para ver,
venham para subir as montanhas, para desfrutar das flores. Venham para
estudar. Mas não venham para ajudar.

Notas:
(1) Corpo da Paz é uma agência federal estadounidense independente, criado em 1961 pelo
Presidente John F. Kennedy, para ajudar os países em desenvolvimento, prestando serviços
essenciais e promovendo o melhor entendimento entre os americanos e povos de outra
cultura.
(2) A Aliança para o Progresso foi um programa de ajuda econômica e social dos Estados
Unidos da América para a América Latina efetuado entre 1961 e 1970. A sua origem remonta
a uma proposta oficial do presidente Kennedy, no seu discurso de 13 de Março de 1961 aos
embaixadores latino-americanos. O discurso foi transmitido pela Voz da América em inglês e
traduzido para o espanhol, português e francês. A Aliança durou 10 anos, projetando-se em
um investimento de 20 bilhões de dólares, principalmente da responsabilidade dos Estados
Unidos, mas também de diversas organizações internacionais, países europeus e empresas
privadas. A propostas foi depois pormenorizada na reunião ocorrida em Puntal del Este,
Uruguai, de 5 a 17 de Agosto, no Conselho Interamericano Económico e Social (CIES) da
OEA. A Declaração e Carta de Punta del Este foram ambas aprovadas por todos os países
presente, com a excepção de Cuba. A rejeição de Cuba não é de estranhar, já que a Aliança
era claramente uma forma de resposta à Revolução Cubana. A Aliança foi extinta em 1969 por
Richard Nixon.
(3) No Brasil equivale ao ciclo básico da formação universitária.

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