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PODER JUDICIÁRIO
NÚCLEO PERMANENTE DE MÉTODOS CONSENSUAIS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS
2º CEJUSC DE IMPERATRIZ – FACIMP
ESCOLAR
IMPERATRIZ – MA
2017
AUTORES:
ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO MAIA – Juíza da 2ª vara Civil
Imperatriz/Maranhão
Comarca de Imperatriz/MA
PARTICIPANTES:
CEJUSC DE IMPERATRIZ-FACIMP)
IMPERATRIZ-FACIMP
Faculdade DeVry-Brasil-FACIMP
Imperatriz/MA
1 JUSTIFICATIVA............................................................................................................2
2 EDUCAR PARA MEDIAR NA ESCOLA.......................................................................4
3 HISTÓRICO.....................................................................................................................7
4 MISSÃO............................................................................................................................8
5 VISÃO................................................................................................................................9
6 ABRANGÊNCIA.............................................................................................................10
7 VALORES.........................................................................................................................11
8 PRINCÍPIOS..................................................................................................................12
9 OBJETIVOS:..................................................................................................................13
9.1 Primários..................................................................................................................13
9.2 Secundários.............................................................................................................13
10 PLANO DE AÇÃO PAUTADO NOS 5W2H..........................................................15
11 PDCA.................................................................................................................................16
12 A CASA DO ESTUDANTE.......................................................................................19
13 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS..............................................................21
13.1 Etapa 1 - Sensibilização....................................................................................21
13.2 Etapa 2 – Capacitação........................................................................................22
13.3 Etapa 3 – Produção De Material De Apoio....................................................23
13.4 Etapa 4 – Diagnóstico........................................................................................23
13.5 Etapa 5 – Oficinas de Trabalho com a Comunidade Escolar.....................23
13.6 Etapa 6 – Avaliação, Supervisão e Apoio do Tribunal De Justiça...........24
14 CONCLUSÃO..............................................................................................................26
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................28
ANEXOS.............................................................................................................................31
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1 JUSTIFICATIVA
Nos dias atuais ainda nos deparamos com uma cultura de violência e
intolerância que se destaca tanto no modo de pensar como no modo de agir dos
educação para a boa convivência e para a gestão positiva dos conflitos, a fim de
social.
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um plano maior, com uma visão holística para o futuro em alcançar a pacificação
crescimento desde quando ela é imersa em um mundo social, este pode ser
medido pela linguagem utilizada pelos seres humanos (Manual Mediação. CNJ:
2016).
junho de 2015).
conciliação na escola.
atualidade nas próximas gerações, e ainda a curto e médio prazo instaurar uma
relações que o sujeito estabelece com o meio social”. E ainda, afirmando que o
interação da criança com seu micro e macro ambiente juntamente com todas
economia, etc.
A Declaração da ONU sobre uma Cultura de Paz, 1999, em seu artigo n.º
1, discorre:
liberdades fundamentais;
3 HISTÓRICO
Coordenadora Drª Ana Beatriz Jorge Carvalho Maia – Juíza titular da 2ª Vara
mediação escolar que será a base para a construção de atividades que serão
4 MISSÃO
5 VISÃO
6 ABRANGÊNCIA
Dir-se-á que, tudo tem que ter um começo. Partindo dessa premissa, o
Nacional de Justiça (CNJ), bem como pelo TJ-MA, com uma roupagem adequada
outros.
7 VALORES
8 PRINCÍPIOS
3. Pacificação social;
9 OBJETIVOS:
9.1 Primários
9.2 Secundários
mais pacificada;
familiar;
judiciais?
conflitos?
Será implementado projeto mediar para educar com intuito de fortalecer as relações
interpessoais, bem como autodeterminação das crianças na solução de seus próprios
conflitos do cotidiano.
A ser realizado.
traçados no planejamento.
habilidades reais.
PLAN
PLAN
planejamento
planejamento
ACT
ACT DO
DO
ação corretiva fazer
CHECK
CHECK
verificação
controle
controle da
da
excução
excução
seguinte ordem:
Definição de objetivos
Treinar o método
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Executar
Não procurar a perfeição, mas o que pode ser feito de forma prática.
execução do planejamento.
os erros!
Treinamento ineficiente
Registros incompletos
conciliações e colaboradores do projeto “Mediar para Educar”. Uma vez que, tal
social.
12 A CASA DO ESTUDANTE
O conflito sempre foi e será parte integrante da vida e das relações sociais.
diário e não aponta para a noção estrita de erro ou de acerto, mas de posições
respeito mútuo. Sendo assim, nos orientamos por uma visão de que educar
famílias de maneira muito potente. O Projeto Mediar para Educar foi idealizado
13 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Inicialmente a escola foi procurada por uma juíza (Ana Beatriz Jorge de
Estudante.
escola.
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“Mediar para Educar” (as quais então em anexo), a qual apresentou a proposta da
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apresentando o projeto aos familiares dos alunos e uma palestra com um juiz
material educativo.
como promoveu na escola eventos, tais como palestras, grupos de estudo, que
o papel do mediador.
desenvolvimento do projeto.
14 CONCLUSÃO
de mediação e conciliação, que acabam por impedir sua aplicabilidade com êxito
pacificação social, como cultura na sociedade, onde não seria uma função
participação ativa das pessoas na solução dos conflitos, por meio do diálogo e da
das partes, até o empoderamento das crianças e jovens, bem como de suas
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estendem à comunidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
<http://www.comitepaz.org.br/download/Declaração%20e%20Programa%20de
%20Aç%20sobre%20uma%20Cultura%20de%20Paz%20-%20ONU.pdf.> [Consul.
LEI n.º .78/2001, de 13 de Julho de 2013. Julgados de Paz. [em linha]. Disponível
em:<http://www.pgdlisboa.pt/leis/lei_mostra_articulado.php?
http://www.cnj.jus.br/files/conteudo/destaques/arquivo/2015/06/1818cc2847c
Disponível em:
<http://www.cnj.jus.br/files/conteudo/arquivo/2016/07/f247f5ce60df2774c59
LEI n.º 13.140, 26 de junho de 2015. Presidência da República. Casa Civil. [em
ISBN978.972.40.5224-3.
29
VARGAS, Lúcia Fátima Barreira Dias. Julgados de Paz e Mediação: Uma Nova
UNESCO.
Br a s i l , 2 0 0 5 , PI /H. [em l i n h a ]
http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002162/216232por.pdf. [consul.
<http://www.cnmp.mp.br/portal/images/stories/Comissoes/CSCCEAP/Diálogos_e
_Mediação_de_Conflitos_nas_Escolas_-_Guia_Prático_para_Educadores.pdf>.
55 , 2009.
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ANEXOS
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