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UNIVERSIDADE ZAMBEZE

BEIRA

TEMA: AS NOVAS REGRAS DE PRODUCAO

Trabalho de GPO-VIII Grupo

Discentes

Alfredo Jone Chamba

Alcidia Temóteo

Crispino Basílio

Isabel Feirão

Ivênia Selemane

Linda Lázaro

Marcelo Baloi

João Zacarias Brizo Lucas

Docente

Dr. Neyd

Beira, Abril de 2020


Indice
Introdução .................................................................................................................................. 2
Objectivos gerais ........................................................................................................................ 2
Objectivos especificos ............................................................................................................... 2
As novas regras da produção ..................................................................................................... 3
Cartografia dos fluxos ................................................................................................................ 3
Os desperdícios na empresa ....................................................................................................... 3
Actividade de valor acrescentado .............................................................................................. 3
Actividade que não acrescentam valor ao produto .................................................................... 4
A necessidade de realizar a cartografia ...................................................................................... 4
Definição de cartografia dos fluxos ........................................................................................... 4
Objectivos da cartografia ........................................................................................................... 4
Níveis ou tipos de Cartografia dos Fluxos ................................................................................. 4
Domínio de Aplicação ............................................................................................................... 4
Noções fundamentais sobre Cartografia .................................................................................... 5
As Operações sem Valor Acrescentado ..................................................................................... 5
Macrocartografia e Cartografia Geográfica ............................................................................... 5
Macrocartografia ........................................................................................................................ 6
Cartografia Geográfica............................................................................................................... 6
Folha de Análise para Cartografia dos Fluxos ........................................................................... 6
Microcartografia dos Fluxos ...................................................................................................... 6
Outra Documentação Necessária ............................................................................................... 8
Metodologia para a Realização de uma Cartografia dos Fluxos................................................ 8
Método ....................................................................................................................................... 8
A Documentação do Fluxo ........................................................................................................ 9
Método ....................................................................................................................................... 9
A Realização da Cartografia dos Fluxos .................................................................................... 9
A Medição dos Resultados......................................................................................................... 9
A Exploração da Cartografia dos Fluxos ................................................................................. 10
Estabelecer uma Nova Cartografia .......................................................................................... 10
Considerações práticas para a simplificação dos fluxos .......................................................... 10
Conclusão................................................................................................................................. 11
Referência bibliográfica ........................................................................................................... 12

1
Introdução

Com a evolução das coisas, o homem viu-se obrigado a inovar, cada mudança exige regras por
seguir, o mesmo se aplica a produção, neste termo, importa salientar que cada empresário
precisa para que sobreviva no mercado adotar essas regras.

Precisa ser amante da cartografia de fluxos que é uma ferramenta de trabalho que faz uma
representação esquemática do circuito de uma peça ou de um produto. Também existem tres
níveis ou tipos de cartografia dos fluxos que sao: macrocartografia, cartografia geográfica e
microcartografia.

Objectivos gerais

• Abordar sobre as novas regras de producao e seus elementos.

Objectivos especificos

• Mencionar os pilares essenciais das novas regras de produção;


• Conceituar os desperdício na empresa;
• Mostrar a necessidade de realizar a cartografia;
• Definir de cartografia dos fluxos;
• Ilustrar Objectivos da cartografia;
• Mencionar os níveis ou tipos de cartografia dos fluxos;
• Definir macrocartografia e cartografia geográfica;
• Ilustrar a folha de análise para cartografia dos fluxos;
• Descrever a metodológia para a realização de uma cartografia dos fluxos.

2
As novas regras da produção

Devido a evolução, vários sectores tem sofrido drásticas alterações, que exigem adequação por
parte dos membros do sector. No sector de produção com o aperfeiçoamento das tecnológias,
implatações de mais fábricas/empresas são obrigados a preparar seus profissionais de modo a
responderem a esse evento, através de metodologias que os incentivem a serem criativos,
eficientes, eficazes e unidos como equipa.

As novas regras de produção possuem três pilares essencias ou conceitos que são:

• Cartografia dos fluxos, como associado ao conceito de “caca ao desperdício”;


• os 5S, face a necessidade de visibilidade e rigor nas tarefas correntes no terreno;
• SMED/troca rápida de ferramenta, para garantir a fluidez e flexibilidade dos fluxos,
face as necessárias e cada vez mais frequentes mudanças requeridas pelos clientes.

Cartografia dos fluxos

A cartografia serve para eliminar ou minizar qualquer prejuizo de produtos resultantes de erros
e ineficiência profissional, assim como na realizacão de tarefaz improdutivas numa empresa.
Ela permite determinar quantidades próximas das demandadas de modo a evitar a
sobreprodução.

Ela deve ser aplicada sempre que existirem novos projectos ou transformações dos sectores de
produção, serve como meio de prevenção e forma de análise e prevenção de riscos de
ineficiências decorrentes da produção.

Os desperdícios na empresa

São desperdícios na empresa: assistir máquina a funcionar, guardar o produto no armazem


temporário, carregar peças pesadas manualmente, contar a dedo várias peças, digitar a lista do
inventário, transportar peças pra distâncias longas usando transportes terrestre, sobreprodução
e movimentação dupla, acumular produtos, esperar materiais pra trabalhar, máquinas com
avarias, procurar ferramentas, repetir tarefas, defeitos e uma linha de montagem ineficaz.

Actividade de valor acrescentado

Aquelas operações que alteram o produto e contribuem para as funções principais deste, desde
que o cliente perceba.

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Actividade que não acrescentam valor ao produto

São todas operações e tarefas que gastam tempo ou materias, adicionando mais custos de
produção e diminuindo o valor deste.

A necessidade de realizar a cartografia

A cartografia é necessária para garantir que a empresa seja mais competitiva, através de
critérios: melhorar a qualidade dos produtos, reduzir todos os custos, eliminar os desperdícios,
envolver-se na melhoria contínua, equilibrar os meios, entre outros.

Definição de cartografia dos fluxos

Constitui uma ferramenta de trabalho que faz uma representação esquemática do fluxo duma
peça/produto. Expõe as essenciais operações do fluxo de produção de uma peça ou conjunto
de peças e evidência todas operações que desvalorizam o produto final.

Objectivos da cartografia

São objectivos principais da cartografia os seguintes:

▪ Criar uma ferramenta de dialógo entre os diferentes elementos de grupos


pluridisciplinares e autonómos, destacados para a eliminacao das fontes de desperdício
e para a organizacao flexivel da produção;
▪ Permitir o conhecimento detalhado dos fluxos dos produtos e das peças ao longo
processo produtivo;
▪ Propor acções de melhoria na eliminação de desperdícios nas seguintes aréas:
simplificação do fluxo, redução de stocks, implatação de máquinas, eliminação de
operações de manuseiamento e de transporte.

Níveis ou tipos de Cartografia dos Fluxos

Existêm 3 níveis ou tipos de cartografia dos fluxos que são: a macrocartografia, a cartografia
geográfica e a microcartografia.

Domínio de Aplicação

A realização de uma cartografia dos fluxos pode ser executada ao nível de:

• Uma máquina ou sequência de máquinas;


• Uma linha ou troço de linha;
• Um processo fábril ou troço do processo fábril;
• Ligação entre fábricas.

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Noções fundamentais sobre Cartografia

As Operações de Valor Acrescentado

Uma operação de valor acrescentado é uma operação apenas de transformação que responde
às necessidades dos clientes. Uma operação que, em princípio, o cliente está disposto a pagar.

As Operações sem Valor Acrescentado

Operações de transporte

Qualquer operação de transferência de uma peça ou de um lote de peças entre dois pontos
utilizando um meio de transporte rolante não afecto às instalações.

Operações de Manuseamento

Qualquer movimento de uma peça ou de um lote de peças integrado nos meios de fabricação e
também pode ser uma operação de carregamento ou descarregamento de meios de transporte.

Operações de Stockagem

São operações relacionadas com o stock por diversas razões.

Operações de Controlo

Acções de controlo no processo com influência no fluxo das peças.

Operações Diversas

Todas as restantes operações não consideradas. As operações diversas representam tempos de


espera.

Macrocartografia e Cartografia Geográfica

Essas cartografias correspondem a uma visão da realidade do processo produtivo, o que


consiste na detectecao de potenciais ganhos.

Exemplo simplificado de limites de Macrocartografia (entre secções/sectores):

Injecção Ensaio
Montagem
de Plástico e Cravação Electro-mecânico Embalagem

Troço do Fluxo analisado

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Macrocartografia

Representação global de um fluxo ao nível do ciclo de logística de um produto. esta


representação distingue apenas as grandes funções operatórias do fluxo das peças.

A realização de uma Macrocartografia, permite clarificar bem os limites funcionais do estudo


cartográfico de um fluxo. Os limites mais concretos serão indicados numa planta do lay-out
fabril.

Cartografia Geográfica

Representação geográfica de um fluxo. Esta representação posiciona as sucessivas operações


do fluxo das peças numa planta do lay-out fabril.

Folha de Análise para Cartografia dos Fluxos

É um suporte documental que permite recolher as informações no terreno ou a partir de uma


planta de lay-out fabril. Caracteriza-se por permitir distinguir os diferentes tipos de operações
observadas e servir de base para a realização da microcartografia dos fluxos.

Sempre que possível deverá incluir-se nas operações observadas, toda a informação recolhida
no terreno, nomeadamente: operações de transformação, transporte, manuseiamento,
stockagem, controlo e diversas.

Microcartografia dos Fluxos

A Microcartografia corresponde a uma representação esquemática detalhada, operação a


operação, do fluxo de uma peça ou de um conjunto de peças. Para a realizar deve primeiro
preencher-se a Folha de Análise, taxativamente como ilustra a figura acima.

Na Microcartografia são esquematizadas as sequências operatórias, as movimentações e stocks,


sendo normalmente utilizada para uma primeira análise das capacidades dos postos de trabalho,
sistemas e áreas de stockagem vizinhas, distâncias percorridas, tempos tecnológicos, de
controlo, etc.

Exemplo esquematizado de um registo de microcartografia:

6
Exemplo de um diagrama de quantidades.

Exemplo de diagrama de demora.

Exemplo de diagrama de custos.

7
Outra Documentação Necessária

Quadro de Dados Fundamentais

Para uma maior eficácia no preenchimento de uma folha de análise para a realização de uma
cartografia dos fluxos, é conveniente sintetizar os dados recolhidos no terreno, criando para o
efeito um quadro síntese.

Síntese de informações a constar no quadro de dados cartográficos:

• O trajecto: os limites do estudo, as distâncias percorridas, os meios de transporte e de


manuseamento utilizados, etc....;
• A quantidade: quantidades por embalagem, número de embalagens, dimensão dos lotes,
tipo de embalagem, etc....;
• As diferentes operações; -
• O tempo: os tempos de escoamento das peças, os tempos das operações, os tempos de
espera; etc....:
• A ocupação das instalações: as áreas ocupadas pelos stocks, as zonas de stock dinâmico
previstas; etc....;
• O pessoal: os operadores, os horários de trabalho; os clientes, os fornecedores, etc.....

Metodologia para a Realização de uma Cartografia dos Fluxos

A Iniciação da Cartografia

Numa fase inicial a cartografia visa objectivos bem específicos: definir claramente o campo de
estudo e preparar as fases seguintes de documentação.

Método

1. Caracterizar os produtos observados:

Famílias, referências, peças aprovisionadas, peças fabricadas, etc....

2. Determinar os limites do estudo:

Departamento, secção, linha de fabricação delimitados por fronteiras físicas.

3. Recolher os dados fundamentais:


Horários de trabalho, cadências, tempos necessários, tempo afectado, número de
operadores, número de clientes, número de fornecedores, etc.

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A Documentação do Fluxo

Na fase de documentação do fluxo a analisar, pretende-se: listar e quantificar as operações do


fluxo das peças.

Método

1. Seguir o caminho percorrido pelas peças: Pode-se começar a partir do início das operações,
acompanhando o fluxo das peças durante todo o troço que se pretende analisar.
2. Estabelecer uma folha de análise cartográfica: As operações são separadas umas das
outras e distinguidas segundo a sua classificação: valor acrescentado, transporte,
manuseamento, stockagem, controlo ou operações diversas.
3. Quantificar as operações a partir dos dados recolhidos no terreno: Distâncias, quantidade
por embalagem, tempos das operações, etc....

A Realização da Cartografia dos Fluxos

Na realização concreta da cartografia visa-se o seguinte objectivo: Reunir num sinóptico geral,
as informações anotadas nas várias folhas de análise.

A Medição dos Resultados

Para uma melhor e mais eficiente apresentação e compreensão dos resultados do estudo, devem
ser definidos alguns indicadores físicos.

Os indicadores que se apresentam a seguir exemplificam de uma forma simples, o nível de


eficiência do processo fabril de uma empresa:

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A Exploração da Cartografia dos Fluxos

Análise das Informações Obtidas

No sentido de explorar as informações evidenciadas nos registos cartográficos e nomeadamente


a Folha de Análise e o Quadro Síntese, são várias as questões a colocar:

• Qual a impressão geral que se obtém a partir da análise dos resultados?


• O que é que nos choca do ponto de vista da cartografia realizada?
• O número de manuseamentos?
• As quantidades em stock?
• O tempo de escoamento (soma dos tempos medidos)? Entre outros.

Simplificação e Melhoria Estudar as Operações que se podem: eliminar, combinar, permutar,


melhorar, reduzir, etc

Reduzir os manuseamentos, ganhar áreas, reduzir o número de levantamentos e depósitos de


peças, reduzir o número de acondicionamentos e desacondicionamentos, adaptar a dimensão
dos lotes, reduzir a dimensão dos lotes, reduzir o tempo de escoamento, etc....

Esboçar uma nova cartografia simplificada teórica, eliminando as deslocações inúteis, os


tempos perdidos, os stocks, etc...

Estabelecer uma Nova Cartografia

A nova cartografia será obtida a partir das decisões tomadas na etapa precedente. esta solução
implicará uma organização no sentido do just-in- time das máquinas. dever-se-á prever o
equilíbrio da organização em fluxo contínuo e as probabilidades das avarias de máquinas, etc.

Considerações práticas para a simplificação dos fluxos

Na pratica agrupam-se as ideias relativas à simplificação dos fluxos, em função das células de
produção ou tendo em conta problemas vários de stockagem, ou alimentação de componentes,
matérias-primas, etc., bem como a localização dos serviços de apoio, ou mesmo a posição e
arquitectura de corredores, portas de acesso, etc.

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Conclusão

As novas regras de produção são essencias e eficientes para as empresas modernas, visto que
a cada dia mais empresários tem se levantado, consequentemente a tecnologia não para de
evoluir. Logo quem não adequar o sistema de produção ao contexto actual corre risco de falir.

O empresario deve buscar observar cada regra e fazer uso da cartografia, alternando os tipos e
os adequando as circunstâncias, pois os conhecimentos, bem como dominio da cartografia e
sua Aplicação permitira que o empresario esteja na frente e a par de tudo do sector de produção.

Em suma sem a cartografia a empresa será deficiente com muita probabilidade de falir, os
beneficios da cartografia como reduzir custos, evitar perde e desperdicio são pertinetes na vida
de qualquer empresa.

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Referência bibliográfica

Manual formando. “Organização e Gestão da Produção”, Edicao 0-Fev. 2005

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