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ª Andréa Cid
SOberania
CIdadania
DIgnidade da pessoa humana
VAlores sociais do trabalho e da livre iniciativa
PLUralismo político
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Turma da ANTAC – Prof.ª Andréa Cid
Formas de República
Governo Monarquia
Federação
Formas de Confederação
Estado Estados
Unitários
SISTEMAS POLÍTICOS Presidencialist
Regimes de a
Governo Parlamentarist
a
Democrático
Regimes
Políticos Antidemocráti
co
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b)Parlamentarismo
• Chefe de Estado: Monarca ou Presidente
• Chefe de Governo: Primeiro-Ministro
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SISTEMA BRASILEIRO
FORMA DE ESTADO: ESTADO FEDERAL
FORMA DE GOVERNO: REPUBLICANO
REGIME DE GOVERNO: PRESIDENCIALISTA
REGIME POLÍTICO: DEMOCRÁTICO
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- 4ª Geração/ Dimensão :
- Para Bonavides: Globalização
-Para Celso Lafer: Biogenética
1.5. -Características:
a) Historiciedade→ são frutos de conquistas gradativas e
cumulativas ao longo do tempo.
b) Inalienabilidade → são direitos intransferíveis e inegociáveis.
c) Imprescritibilidade → não deixam de ser exigíveis em razão do
não-uso.
d) Irrenunciabilidade → nenhum ser humano pode abrir mão de
possuir direitos fundamentais. Pode até não usá-los, mas não pode
renunciar à possibilidade de exercê-los.
e) Universalidade → todos os seres humanos têm direitos
fundamentais que devem ser respeitados.
f) Efeito horizontal → Os direitos fundamentais também irradiam
efeitos para as relações particulares.
g)Complementariedade → os direitos fundamentais devem ser
interpretados de forma conjunta.
h) Normas de caráter aberto ou princípio da não tipicidade
dos direitos fundamentais→ permite que se reconheçam direitos
fundamentais que não estejam expressos na CF.
i) Relatividade → os direitos fundamentais não são absolutos.
Podem ser limitados sempre que houver uma hipótese de colisão de
direitos fundamentais.
j) Limitação → nenhum direito fundamental pode ser usado como
garantia de impunidade para a prática de atividades ilícitas, razão
pela qual os direitos fundamentais não são considerados absolutos
nem ilimitados. Ex: O direito à intimidade pode ser violado com a
quebra do sigilo bancário e fiscal, quando se suspeita de
enriquecimento ilícito e de desvio de recursos públicos.
k) Aplicabilidade imediata → O art. 5º § 1º, CF dispõe que os
direitos e garantias fundamentais têm aplicabilidade imediata, mas
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O art. 5º, caput, CF dispõe que “ todos são iguais perante a lei, sem
distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida,
à igualdade, à segurança e à propriedade” → o entendimento é que
todos que estiverem dentro do território nacional, inclusive os
estrangeiros em trânsito, terão assegurados os direitos
fundamentais.
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3.- Intimidade, vida privada e honra (art. 5º, X)→ poderão ser
cumulados.
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10.- DIREITO DE REUNIÃO: Art. 5º, XVI, CF: “ Todos podem reunir-
se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público,
independentemente de autorização, desde que não frustrem
outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo
apenas exigido prévio aviso à autoridade competente.”
Jurisprudência STF: O STF entende que a reunião deve ter um
mínimo de coordenação, ou seja, a aglomeração deve ser resultado
de uma convocação prévia e quem participa da reunião deve integrá-
la de forma consciente. Não se considera amparado por esse
dispositivo constitucional quem está, por exemplo, segurando um
cartaz na porta do metrô, com palavras de ordem, dirigidas à
multidão que sai dos vagões. Neste caso, essa pessoa poderá até ser
obrigada a dar passagem para as pessoas e não poderá invocar o
direito à reunião. Não é, também, considerada reunião para efeitos
desta proteção, aquela ocorrida em uma fila de banco.
. Jurisprudência STF: Apesar de a reunião ser aberta ao público,
nela não se há de exigir que sejam ouvidas idéias contrárias ao
objetivo da manifestação. Assim, por exemplo, não há direito a
seguidores de Hari Krishna participarem de reunião da igreja
católica e os organizadores da reunião teriam direito de impedir que
tal grupo viesse a realizar proselitismo na procissão.
Jurisprudência STF: O instrumento hábil a tornar efetivo o direito
de reunião é o Mandado de Segurança. Não caberá, portanto, o
Habeas Corpus, a menos que a ação das autoridades públicas importe
em ameaça de prisão.
Durante o estado de sítio e de defesa admite-se a suspensão
do direito de reunião. (art. 136 § 1º e 139, IV, CF).
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Jurisprudência STF:
a) Pessoas jurídicas também podem associar-se. Ex: Confederações
sindicais.
b) Não forma uma associação o conjunto de espectadores de uma
partida de futebol, que não componham uma torcida organizada, pois
o STF entende que para ser associação, deverá obrigatoriamente
haver o intuito de que a união de pessoas se dê de modo ESTÁVEL.
(Na reunião, essa característica é oposta, ou seja, será transitória).
c) A associação não precisa ser legalmente constituída.
d) Os fins lícitos da associação não se restringem aos aspectos
legais, mas também, aos bons costumes.
e)O STF decidiu que a eficácia horizontal dos direitos fundamentais
aplica-se no caso das associações e portanto, um associado não pode
ser expulso sem ter direito ao contraditório (RE 201.819).
f) A associação não precisa da autorização ESPECÍFICA do associado
para representá-lo judicial ou extrajudicialmente, pois ocorre aí o
fenômeno da “substituição processual”, O STF entendeu que para os
casos em que a autorização específica seja exigida, a autorização
dada em assembléia geral supre essa necessidade. Entende também
que a legitimidade para representar os associados restringe-se no
âmbito cível. Ex: A associação não tem legitimidade para promover a
interpelação judicial em defesa da honra de seus associados, já que o
bem juridicamente tutelado (a honra) é personalíssimo.g) "A
impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe
em favor dos associados independe da autorização destes." (Súmula
629, STF).
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Tortura
3 T: Tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins +
Hediondos
Terrorismo
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26.- Prisão civil : (art. 5º, LXVII): “Não haverá prisão civil por
dívida, salvo:
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Art. 5º, XXXIX , CF: “ Não há crime sem lei anterior que o defina, nem
pena sem prévia cominação legal.”
Art. 5º, XL, CF: “ A lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o
réu.”
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36 – Remédios constitucionais:
- Há dois tipos:
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6. AÇÃO POPULAR:
Conceito: visa a anulação ou à declaração de nulidade de atos
lesivos ao: Patrimônio Público, à moralidade Administrativa, ao Meio
Ambiente, ao Patrimônio Histórico e Cultural.STF já decidiu que não é
preciso haver o dano efetivo; basta a ilegalidade.
Uma vez proposta, se o cidadão abandonar a causa, o MP a
assume.
A propositura cabe a qualquer cidadão (brasileiro) no exercício de
seus direitos políticos.
→ Tem que ter advogado.
→ Não haverá custas , nem ônus de sucumbência, a não ser em casos
de má-fé.
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II - NACIONALIDADE:
1.- Brasileiros Natos:
1.1. – Ius Solis Os nascidos na República Federativa do Brasil,
ainda que de pais estrangeiros, desde que estes não estejam a
serviço de seu país.
Será afastado o ius solis se:
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→ Requerimento
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ser submetido a
Tribunal de Exceção.
- Há a
“contenciosidade
limitada → não
contempla a
discussão sobre o
mérito, mas apenas a
pressupostos formais.
- O exame de
legalidade da
extradição compete
ao STF.
Satisfeitas as Súm. 1 STF: É vedada Súm. 421 STF: Não
condições, o a expulsão de impede a extradição
estrangeiro pode estrangeiro casado a circunstância de ser
voltar a entrar no com brasileira, ou o extraditado casado
País. que tenha filho com brasileira ou ter
brasileiro, filho brasileiro.
dependente de
economia paterna.
1.9.- Asilo político:
- É a admissão da entrada de estrangeiro perseguido em seu país de
origem por razões políticas, delitos de opinião ou crimes relacionados
à segurança de Estado ou outros atos que não configurem quebra do
direito penal comum.
- O art. 4º, X, CF prevê a concessão de asilo político. É um asilo
territorial.
- Não há uma obrigação internacional de concedê-lo,mas admite-se o
caráter subjetivo, sujeitando-se sua negativa a controle pelo
Judiciário.
- Asilo diplomático é aquele em que a pessoa busca abrigo em uma
representação diplomática estrangeira situada no País. É uma forma
provisória de asilo político praticado na América Latina. A maioria dos
países não o aceita.
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1.- Conceito:
- Não existe um conceito único de Administração Pública. Fala-se em
Adm. Pública em sentido material, quando se adota como
referência tão-somente a natureza da atividade e o regime jurídico
sob o qual é exercida, não importa quem a exerça.
1.1.- A doutrina enumera 4 atividades como próprias da Adm.
Pública em sentido material:
a) Serviço Público Toda a atividade que a Adm. Pública executa,
direta ou indiretamente, com o fim imediato de satisfazer alguma
necessidade pública, sob regime predominantemente público.
b) Polícia Administrativa Restrições ou condicionamentos
impostos ao exercício de atividades privadas em benefício do
interesse público. Ex: As atividades de fiscalização.
c) Fomento Incentivo à iniciativa privada de utilidade pública .
Ex: Concessão de benefícios ou incentivos fiscais.
d) Intervenção Abrangendo toda a atuação do Estado no setor
privado . Ex: Intervenção na propriedade privada, como a
desapropriação ; a intervenção no domínio econômico, como o
tabelamento de preços,etc.
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3.3.- Conclusão:
- Brasileiros, natos ou naturalizados → basta o atendimento dos
requisitos da lei para terem possibilidade de acesso aos cargos,
empregos e funções públicas.
- Cargo efetivo ou emprego permanente → prévia aprovação em
concurso público.
- Cargo em comissão ou função de confiança→ livre nomeação,
pela autoridade competente.
- Estrangeiros → “na forma da lei”
4.Concurso Público:
4.1.- Investidura em cargo ou emprego público → depende de
prévia aprovação em concurso público.
- Exceções: nomeações para cargo em comissão declarado de livre
nomeação e exoneração ou AD NUTUM.
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VITALICIEDADE ESTABILIDADE
a) Extinção do cargo → caso em a) Sentença judicial transitada
que o titular ficará em em julgado;
disponibilidade, com vencimentos
integrais; b)Demissão → mediante processo
b) Demissão → o que só pode administrativo, em que lhe seja
ocorrer em virtude de sentença assegurada a ampla defesa. (art.
judicial transitada em julgado. 41 § § 1º e 3º, CF);
d) Por insuficiência de
desempenho apurada por meio
de avaliação periódica de
desempenho, na forma da lei
complementar, mediante
processo administrativo em que
sejam assegurados o
contraditório e a ampla defesa;
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13.2. E os militares?
Aos militares é vedado o direito de greve, sem nenhuma exceção!
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