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Jacareí, SP
2010
INTRODUÇÃO
Nos mais de 11 anos que trabalho para Deus (2010) tive a oportunidade de
me deparar com MUITOS ensinamentos errados e, consequentemente, participar
de debates públicos e elaborar respostas escritas.
Por causa do conselho de amigos e irmãos consagrados decidi escrever
este material que tem em mãos. Ele é um começo das muitas respostas bíblicas
que pretendo disponibilizar-lhe, especialmente em um livro apologético (de
defesa da fé) que preparo no momento. Sonho em poder deixar para os filhos de
Deus materiais relevantes que os levem a uma compreensão mais clara das
Escrituras e a um relacionamento mais profundo com o Salvador (João 5:39, 40)
Também desejo que você “seja um obreiro aprovado, que maneja bem a
palavra da verdade” (2 Timóteo 2:15, adaptado). Isso será uma proteção contra as
heresias suscitadas pelos falsos profetas que se possível “enganariam até os
escolhidos” (Mateus 24:24) e preparará o caminho para que cada membro da
igreja cumpra sua missão sem temer os “adversários” da Verdade (Filipenses
1:28).
Nos sete capítulos dessa apostila, você terá uma série de artigos (que não
representam necessariamente o posicionamento da IASD, tomado após estudo
sistemático da Bíblia e voto na Associação Geral), estudos e respostas sobre a
Divindade de Cristo, Trindade, Uso da bateria, etc. Um dos materiais, intitulado
“Adventista? Jamais” mostra o quanto o público evangélico – pela falta de
informação – tem atacado o adventismo sem recorrer a fontes primárias. Isso tem
afastado as pessoas de um contato mais próximo conosco e, como consequência,
não encontramos muitos corações dispostos a conhecer os Três Últimos Recados
de Deus à Humanidade (Apocalipse 14:6-12). Creio que o conhecimento disso (e
a resposta dada ao oponente que me motivou a escrever o último artigo) lhe
ajudará a mostrar aos outros, com carinho e firmeza, que não somos aquilo que
muitos pensam (e escrevem...).
Um abraço e tenha uma ótima leitura!
SUMÁRIO
Capítulo 1
• João 1:1-3 e 14 – É dito que Jesus era Deus desde o princípio, estava com
Deus e que criou TODAS AS COISAS com Ele (se fosse uma criatura,
como poderia ser o criador DELE MESMO, sendo que TUDO foi feito
por meio dEle? – verso 3). Também, nos é apresentado que este DEUS,
que esteve com o Pai desde o princípio, encarnou para nos salvar.
Portanto, a Tradução da Novo Mundo, das Testemunhas de Jeová, ao verter o
texto para “era um deus” não está de acordo com o contexto de João 1:1, com o
propósito do evangelho (defender que o Cristo Divino encarnou) e muito menos
com o grego bíblico.
• João 1:23 – Texto muito forte, pois faz menção a Isaías 40:3, onde é dito
que alguém prepararia o caminho para a vinda de “Jeová”. João Batista
preparou o caminho de Jesus, indicando assim que Jeová de Isaías 40:3 é
Cristo!
• João 1:50 – Jesus afirma que os discípulos verão os anjos voltando a este
mundo com Ele – o criador dos anjos;
• João 3:15, 16 – Quem crer em Jesus tem a vida eterna. Só Deus pode dar a
vida eterna a alguém por crer nEle, não numa criatura;
Em Atos 3:15, Cristo é chamado de autor da vida. Como Alguém que é
“Autor da Vida” poderia ser uma criatura? Impossível!
• João 3:36 – Quem não crer que Jesus é o “Filho de Deus”, ou seja: quem
não acreditar na Divindade de Cristo e não O aceitar como Salvador e
Deus, irá se perder;
• João 5:17, 18 – Quando Jesus afirmou que Deus era o Pai dEle, os judeus
quiseram matá-Lo porque sabiam que o termo “Filho” significa igualdade
em Divindade. Se o Salvador estivesse dizendo que era uma “criatura”,
não seria acusado de “blasfêmia”. Portanto, para o apóstolo João,
blasfêmia é alguém afirmar que Cristo não é Deus, sendo que no seu livro
ele relata 8 milagres (além de outros acontecimentos sobrenaturais) com o
objetivo de provar que o Salvador é Divino!
• João 5:21 – Jesus afirma que tem o mesmo poder que o Pai para
ressuscitar, dar a vida!
• João 5:22 – Cristo é o juiz da humanidade – só Deus pode ser Justo Juiz:
“Deus é justo juiz…” Salmo 7:11.
• João 5:23 – A mesma honra que é atribuída a Deus o Pai, deve ser
atribuída ao Filho, por também ser Divino!
• João 5:26 – Cristo tem vida em si mesmo, do mesmo modo que o Pai*;
Por Leandro Soares de Quadros – www.namiradaverdade.com.br Página 8
Temas selecionados para um estudo sincero das Escrituras
• João 5:28, 29 – Jesus é quem irá ressuscitar os mortos. Isso é feito por
Deus, o que cria a vida!
• João 5:40 – É preciso ir ao Salvador para ter a vida eterna, pois Ele é a
fonte de vida;
• João 5:33, 35, 40 – Jesus é o “pão da vida”, a fonte de vida para todo o
que crer nEle como Senhor, Salvador e Deus;
• João 5:46 – Jesus afirma que “veio de Deus” e que “viu” a Deus;
• João 6:68, 69 – Pedro confessou pela fé que Cristo era o “Santo de Deus”
e não “a criatura de Deus”; (e muito menos “a santa criatura de Deus”).
• João 8:12 – Cristo é a “luz do mundo”. Por aceitarmos essa Luz Divina
em nossas vidas podemos transmiti-La a outros (Mateus 5:13, 14);
• João 8:23 – O Salvador diz que não é desse mundo, mas de outro. E
afirma com clareza no verso 24 que quem não crer em Quem Ele é, irá
morrer nos próprios pecados;
• João 8:57-59 – Esta declaração do próprio Cristo é fantástica. Ele diz ser o
“Eu Sou”** de Êxodo 3:14! Se auto-intitulou “Jeová” de modo que os
judeus quiseram O apedrejar. Acreditamos no que Jesus disse sobre Si
(que Ele era Deus) ou O rejeitamos completamente. Ele foi um Deus-
homem que falou a verdade ou um lunático. Não há como ficar no meio
termo!
• João 10:18 – Cristo disse que espontaneamente deu a vida dEle e que
tinha poder para reassumi-la. Tem que ser Divino para ter um poder
desses;
• João 10:28, 30, 31, 33 – Cristo afirma que Ele e o Pai são uma unidade e,
o fato de os judeus quererem O apedrejar, demonstra que com essa
declaração o Salvador estava se fazendo IGUAL a Deus Pai em
Divindade;
• João 10:39 – Cristo diz que o Pai estava nEle e Ele, no Pai, ensinando
assim que eles são UM em UNIDADE. Os judeus quiseram O apedrejar
novamente por blasfêmia;
• João 12:45 – Ver a Jesus é mesmo que ver a Deus Pai, pois são UM em
Unidade (não em personalidade);
• João 14:1 – Cristo pede que as pessoas creiam em Deus e também nEle. O
texto perderia o sentido se Ele fosse uma criatura: “creiam no Criador e
em mim, a criatura”;
• João 14:3 – Ele promete voltar em glória e majestade para “dar a cada um
segundo as suas obras” (Mateus 16:27; Apocalipse 22:12). Sendo o Juiz
de toda a humanidade (João 5:22), Ele é Deus (Salmo 7:11);
• João 14:9, 10 – Ver a Cristo é o mesmo que ver o Pai. Se Ele fosse um ser
criado, o Pai estaria sendo igualado a uma criatura – atitude blasfema;
• João 14:13, 14 – Cristo atende orações. Um ser criado ou anjo não poderia
fazer isso. Do contrário, a oração aos anjos seria permitida...;
• João 16:27 – Deus ama quem acredita que Jesus não foi um simples
homem, mas que veio de Deus;
• João 17:3 – Jesus disse que nossa vida eterna depende do correto
conhecimento que temos de Deus (Pai e Espírito Santo) e dEle também!
• João 18:6 – Quando o Salvador disse quem era Ele, os soldados que iriam
O prender caíram por causa da autoridade divina que estava em Suas
palavras!
• João 19:37 – Compare este texto com Zacarias 12:4, 10 onde é profetizado
que DEUS seria traspassado. João chama Jesus de “Jeová” sem deixar
margem para dúvidas!
Notas:
* Quando é dito que o Pai “concedeu” ao Filho o ter vida em Si mesmo, isso não
se dá no aspecto Divino, pois, Cristo é Deus tão quanto o Pai, segundo
Colossenses 2:9. Essa “concessão” se dá no contexto da encarnação, pois
Cristo, enquanto encarnado, era inferior ao Pai apenas funcionalmente. Por Cristo
ter encarnado, Ele se subordinou ao Pai em funcionalmente no plano de salvação
e dependia totalmente dEle.
** Com o “nome” EU SOU Jesus está destacando sua ETERNIDADE. “Eu Sou”
significa que Ele é o mesmo no PASSADO, no PRESENTE e no FUTURO.
Além disso, dessa expressão deriva o nome sagrado de Deus, representado pelo
tetragrama YHVH, reforçando a idéia de que Jesus disse ser DEUS.
das suas mãos.” João 10:38-39. Os judeus entenderam bem que Cristo, em outras
declarações do mesmo capítulo, estava se auto-intitulando Divino.
1.4.2 – O Pai disse que Jesus também era “Jeová” como Ele,
Criador de todas as coisas! “Ainda: No princípio, Senhor, lançaste
os fundamentos da terra, e os céus são obra das tuas mãos; eles
perecerão; tu, porém, permaneces; sim, todos eles envelhecerão
qual veste; também, qual manto, os enrolarás, e, como vestes,
serão igualmente mudados; tu, porém, és o mesmo, e os teus anos
jamais terão fim.” Hebreus 1:10-12.
Analise também que o autor de Hebreus 1:10-12 aplicou a Jesus o Salmo
102:25-27, que se refere ao Deus do Antigo Testamento! Compare os dois textos
depois de ler esse Salmo: “Em tempos remotos, lançaste os fundamentos da
terra; e os céus são obra das tuas mãos. Eles perecerão, mas tu permaneces;
todos eles envelhecerão como uma veste, como roupa os mudarás, e serão
mudados. Tu, porém, és sempre o mesmo, e os teus anos jamais terão fim.”
1.4.3 – O Pai afirmou que Jesus deve ser adorado: “E, novamente,
ao introduzir o Primogênito no mundo, diz: E todos os anjos de
Deus o adorem.” Hebreus 1:6.
1.4.4 – O Pai disse que amava a Jesus: “E eis uma voz dos céus,
que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.”
Mateus 3:17.
Concluindo: se formos obedientes ao Pai, chamaremos Jesus de Deus,
assim como Deus Pai o faz. E ainda seguiremos a ordem dEle de adorar a Jesus!
Deixo-lhe um texto bíblico para sua reflexão:
“Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos
constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus [Jesus!], a qual ele [Jesus!]
comprou com o seu próprio sangue [Jesus!].” Atos 20:28.
Capítulo 2
“Se Cristo fosse uma criatura, não poderia ser o nosso salvador. Ele é divino, a
Bíblia é muito clara nesse aspecto. Não entendo como as pessoas gostam de
distorcer.”
Maiara, 15/10/2009:
Mas o Senhor disse que retiraria os seus filhos do erro (Apocalipse 18:4) por
intermédio de um povo escolhido para levar a mensagem (1 Pedro 2:9, Isaías
60:1,2, Isaías 61:1,2) (Apocalipse 14:6-12).
Mateus 24:14 diz que será pregado este evangelho do reino por todo o mundo,
para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim. Porém, a salvação não é
obrigatória e nem imposta; precisa ser aceita voluntariamente, pois quem crer
será salvo, mas quem não crer será condenado (Marcos 16:16). Nós temos que
fazer a nossa parte: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda
criatura.” (Marcos 16:15).
A questão não está na preexistência do Senhor Jesus, posto que a Bíblia é muito
clara quanto a isto.
(1) Afirmam como Jeová Pai, Jeová Jesus e Jeová Espírito Santo possuem de
fato o mesmo nome: Jeová (como por exemplo, Adão e sua mulher receberam o
mesmo nome. veja Gênesis 5:2. É como se Jeová triúno aplicasse a Seus
filhinhos mais uma de Suas características!);
(2) São igualmente Todo-poderosos, ou seja, não apenas Jeová Pai recebe este
“título” (por exemplo, Mateus 26:64), mas também Jesus Cristo e o “OUTRO”
consolador, o Espírito Santo.
Em Apocalipse 19:10, João contou sua tentativa sem sucesso de adorar um anjo
(que é uma criatura - Salmo 148:2-5): “Prostrei-me ante os seus pés para
adorá-lo. Ele, porém, me disse: Vê, não faças isso; sou conservo teu e dos teus
irmãos que mantêm o testemunho de Jesus; adora a Deus.” João tentou um ato
semelhante em Apocalipse 22:9 e recebeu uma correção semelhante.
Simplesmente, nunca é certo adorar uma criatura.
Em Mateus 28:9, depois de três anos e meio com Jesus e depois de sua
ressurreição, Maria Madalena e a outra Maria estavam correndo para dar a
notícia aos seus discípulos. “E eis que Jesus veio ao encontro delas e disse:
Salve! E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés e o adoraram.” No
versículo 17, quando os onze discípulos encontraram Jesus na Galiléia, “E,
quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram.”
deles, sendo elevado para o céu. Então, eles, adorando-o, voltaram para
Jerusalém, tomados de grande júbilo.”
Em João 5:22-23 Jesus disse, “E o Pai a ninguém julga, mas ao Filho confiou
todo julgamento, a fim de que todos honrem o Filho do modo por que honram o
Pai”.
Sempre que se adora qualquer coisa criada, seja uma pedra, uma árvore, um ser
humano, etc., pratica-se o que a Bíblia chama idolatria. Naturalmente, a
aplicação a esta questão é: se Deus criou Jesus, então quem adorasse Jesus
seria um idólatra...
Como Jesus é o arquiteto do mundo, ele também é o criador de tudo que nele há
conforme Hebreus 1:1-2, que fala que Jesus é o seu criador. Portanto, isso
explica a não rejeição de Cristo em ser adorado pelo mundo...
Capítulo 3
“A Paz do Senhor Jesus Cristo, Pr. Leandro… Se na Trindade Jesus é Deus, por
que ele esta à direita do trono do Pai? Em João 17:21 ele afirma: “Para que
todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam
um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste”. Assim sendo, acho que
Jesus Cristo está se referindo neste texto sobre a unidade de Espírito e não
necessariamente dizendo que existem três pessoas numa divindade…Gostaria de
saber se estou certo... O que me diz de 1 João 5:7?
Olá, amigo:
Suas considerações são sempre bem-vindas.
O fato de Jesus estar ao lado direito do trono de Deus Pai – ou do lado
esquerdo – em nada afeta a Divindade dEle, afirmada de forma clara em
Colossenses 2:9 (entre muitos outros versos): “Porquanto, nele, habita,
corporalmente, toda [não “um pouco”] a plenitude da Divindade.” Perceba que
Cristo não é “um pouco Deus”, mas, plenamente Divino!
“Eu e o Pai somos um.” (Tal unidade indica também possuir os mesmos
atributos, entre eles a Onipresença – mesmo após a encarnação – depois de
entronizado)
“Se Deus o Pai, Jesus e o Espírito Santo são um só, por que Deus – e só Ele –
sabe a hora da volta de Jesus?” R.B, por e-mail.
Obrigado por assistir o programa “Na Mira da Verdade”!
Realmente, a Bíblia afirma em diversos textos que Deus o Pai, o Filho e o
Espírito Santo – a Três Pessoas – são um Deus no sentido de UNIDADE e não de
personalidade. Dois dos muitos textos que distinguem as Pessoas da Divindade e
as igualam na essência Divina são Mateus 28:19 e Judas 1:20,21:
A mesma Bíblia que diz que Jesus “é menor que o Pai” (João 14:28)
afirma que Cristo é o “Pai da Eternidade” (Isaías 9:6). Isso prova que há nas
Escrituras pelo menos dois tipos de textos referentes à Pessoa de Jesus (o que
não significa uma contradição):
1) Aqueles que colocam o Salvador numa posição de inferioridade em
relação ao Pai (e que se referem à Sua condição de encarnado);
Para ajudar na resposta a tal pergunta podemos ler Marcos 2:5-8 e ver que,
mesmo em Sua humanidade, houve ocasiões em que Jesus manifestou qualidades
Divinas ao (1) perdoar pecados (algo que só Deus pode fazer!) e (2) ler os
pensamentos das pessoas (outra coisa que só Deus pode realizar, como afirma 1
Reis 8:39!).
3.4 – Alguns dos textos que as Testemunhas Jeová usam para negar a
Suprema Divindade de Cristo
CONCLUSÕES
1. Sendo que Cristo é tanto Divino quanto humano, não há dúvidas de que
Mateus 24:36 se refere a Cristo na condição dEle de encarnado, enquanto
que Colossenses 2:8, 9 ao Cristo Divino e igual ao Pai.
Capítulo 4
A seguir, a resposta que dei a uma internauta que afirmou ser Ellen White
“contra” o ensino bíblico a respeito da Suprema Divindade de Cristo. Ele usou
apenas a primeira linha do texto que se encontra no Mensagens Escolhidas, vol.
1, p.p. 226, 227 onde o Senhor é chamado de “Unigênito” – com significado total
mente diferente na compreensão hebraica.
“Suas vestes reais e Sua real coroa”- Só um ser Divino pode ser o Rei do
Universo.
“Sua alta autoridade”, ou seja: mesma autoridade do Pai – leia João 5:21.
“um deus mais poderoso que outro” – algo pagão. Portanto, Cristo é Deus como
é o Pai (e o Espírito Santo – ver Atos 5:3, 4).
“Ao mesmo tempo que era Filho de um ser humano, tornou-Se o Filho de
Deus num novo sentido” - Em qual sentido? O restante da frase esclarece:
“Assim Se achou Ele em nosso mundo – o Filho de Deus, mas ligado, pelo
nascimento, à raça humana.”
Quando encarnado, Cristo tornou-se o Filho de Deus “num novo sentido”,
diz Ellen White. Isso por que “Ele se achou em nosso mundo” e porque foi
“ligado, pelo nascimento, à natureza humana”. A partir desse momento, o
Salvador se torna “filho” também no sentido de depender do Pai para realizar
Suas obras na Terra, pois, o Senhor não poderia usar o poder Divino dEle em seu
próprio favor!
Percebeu? A citação está é confirmando a Divindade do Salvador e Sua
igualdade com o Pai na Divindade.
Vamos a alguns textos do livro “O Desejado de Todas as Nações”:
Pág. 530:
“EM CRISTO HÁ VIDA ORIGINAL, NÃO EMPRESTADA, NÃO
DERIVADA”.
Vamos reler juntos: Em Cristo há vida original [Ele não se originou do
Pai], não emprestada [o Pai não emprestou a vida a Ele], não DERIVADA [a
vida de Cristo não derivou do Pai].
Como provar o contrário?
Pág. 20:
No princípio, Deus Se manifestava em todas as obras da criação. Foi Cristo que
estendeu os céus, e lançou os fundamentos da Terra. Foi Sua mão que
suspendeu os mundos no espaço e deu forma às flores do campo. “Ele converteu
o mar em terra firme.” Sal. 66:6. “Seu é o mar, pois Ele o fez.” Sal. 95:5. Foi
Ele quem encheu a Terra de beleza, e de cânticos o ar. E sobre todas as coisas na
terra, no ar e no firmamento, escreveu a mensagem do amor do Pai.
Perceba que Ellen White aplicou A JESUS o Salmo 66:6 e o 95:5 – que
fala de Javé! Como duvidar que ela era Trinitariana? Só uma mente cegada por
satanás pode deixar de lado tão grande evidência.
Pág. 24:
Foi Cristo que, do monte Horebe, falou a Moisés, dizendo: “EU SOU O
QUE SOU… Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós.” Êxo.
3:14. Foi esse o penhor da libertação de Israel. Assim, quando Ele veio
“semelhante aos homens”, declarou ser o EU SOU. O Infante de Belém, o
manso e humilde Salvador, é Deus manifestado “em carne”. I Tim. 3:16.
Ellen White AFIRMA que Jesus é o Deus “Eu Sou” que falou com Moisés
– o Deus Eterno – e que Ele é “Deus manifesto em carne”, como afirma 1
Timóteo 3:16!
Portanto, é impossível dizer que Ellen White não cria na Trindade e na
Divindade de Cristo!
Precisamos analisar todos os textos dela sobre o mesmo assunto para não
corrermos o risco de os interpretarmos de forma errada, suscitar heresias e trazer
para si a perdição eterna.
Capítulo 5
A TRINDADE
outro. Se Jesus não fosse criador e o Espírito Santo fosse inferior a Deus Pai e a
Deus Filho também na essência, isso seria politeísmo, como afirmei em uma
resposta anterior. Politeísmo é a crença em mais de um deus, onde um é mais
poderoso do que o outro. A doutrina da Trindade não é politeísmo (e não pode
ser confundida com a Tríade babilônica, que era composta por um deus que era
pai, outro que era filho e outra que era mãe. As Testemunhas de Jeová na revista
Sentinela usam muito tal recurso visual para denegrir a doutrina bíblica da
Trindade) porque ensina a unidade essencial entre as Três Pessoas da Divindade!
Essas Três Pessoas são chamadas de “um só Deus”, como fiz Efésios 4:6, porque
são uma unidade.
As Pessoas da Divindade são unidas no poder, caráter, propósito e amor.
São tão unidos que dizer “Três deuses” seria incoerente com o tipo de
relacionamento de amor que há entre essas Três Pessoas Divinas.
Fica claro que as Três Pessoas da Trindade são chamadas de “um só
Deus” (Deuteronômio 6:4 – “único Deus”) no sentido de unidade. Foi por isso
que Cristo pôde dizer em João 10:30: “eu e o Pai somos um”. Os judeus
entenderam essa declaração do Salvador como uma reivindicação de igualdade
com o Pai, pois o verso 11 do capítulo 10 diz que “Novamente, pegaram os
judeus em pedras para lhe atirar”.
Se os judeus entenderam o “recado”, por que muitos insistem em não
compreender?
3) O fato de cada membro da Trindade ter a Sua função não torna um mais
importante ou “menos Deus” que o outro. Sendo que
Capítulo 6
“Haverá gritos com tambores, música e dança…”. Essa frase faz parte da
citação mais usada nos comentários feitos pelos internautas que leram artigo de
Michael Tomlinson: “Música Contemporânea Cristã é Música CRISTÔ. Foi
escrita por Ellen White. E do jeito que está sendo colocada, faz surgir
questionamentos do tipo: “Se a igreja usa instrumentos de percussão, ela está de
acordo com a Bíblia? Caso a resposta seja ‘sim’, então Ellen White teria ido
contra as Escrituras, com sua citação sobre tambores no texto de Mensagens
Escolhidas, volume 2, página 36?”. É sobre isto que você vai ler aqui.
1) Para ela, a música sempre teve um propósito santo: “Fazia-se com que
a música servisse a um santo propósito, a fim de erguer os pensamentos
àquilo que é puro, nobre e edificante, e despertar na alma devoção e
gratidão para com Deus”. Patriarcas e Profetas, p. 594.
6) Ela dizia que os instrumentos não devem ser tocados de qualquer jeito:
“Nas reuniões realizadas, escolha-se um grupo de pessoas para tomar
parte no serviço de canto. E seja este acompanhado por instrumentos de
música habilmente tocados.” Testimonies, vol. 9, p.p. 143, 144. (Citado
no Manual da Igreja, ano 2000, p. 72). Entretanto, a melodia da voz é
mais valiosa que todos os instrumentos: “A voz humana que entoa a
música de Deus vinda de um coração cheio de reconhecimento e ações de
graças, é incomparavelmente mais aprazível a Ele do que a melodia de
O Espírito Santo nunca Se revela por tais métodos, em tal balbúrdia de ruído.
Isso é uma invenção de Satanás para encobrir seus engenhosos métodos para
anular o efeito da pura, sincera, elevadora, enobrecedora e santificante verdade
para este tempo. É melhor nunca ter o culto do Senhor misturado com música do
que usar instrumentos músicos para fazer a obra que, foi-me apresentado em
janeiro último, seria introduzida em nossas reuniões campais. A verdade para
este tempo não necessita nada dessa espécie em sua obra de converter almas.
Uma balbúrdia de barulho choca os sentidos e perverte aquilo que, se
devidamente dirigido, seria uma bênção. As forças das instrumentalidades
também ocorrendo danças e gritos, tal adoração musical estará chegando perto da
preocupação de Ellen White. Mas o problema é que a soma não era apenas desses
quatro itens. Tem mais.
Olhando o texto como um todo, temos que ser honestos em admitir que
Ellen está sendo contra os cultos BARULHENTOS com qualquer tipo de
instrumento e danças (que não são relacionadas àquelas danças praticadas pelos
hebreus). Precisamos ter cuidado para não fazermos Ellen White dizer o que
queremos, e muito menos achar que a música é uma questão de pouca
importância, pois o Diabo se aproveitará dela para levar muitos à perdição
eterna!
O que White condenou foi um contexto litúrgico que, por sua ideologia,
levava à maneira errada de usar a música. “Uma balbúrdia de barulho choca os
sentidos e perverte aquilo que, se devidamente dirigido, seria uma benção”
(Idem). Veja como aquele culto era diferente do que têm sido os nossos cultos:
“Satanás opera entre a algazarra e a confusão de tal música…” (p. 37). A
preocupação deste texto vai ao sentido de que (antes de nos preocuparmos em
julgar determinada música ou instrumento) a primeira análise é observar se está
havendo algazarra e confusão na execução de tal adoração musical. Veja a
continuação da mesma frase citada acima: “…tal música, a qual, se devidamente
dirigida, seria um louvor e glória para Deus” (Ibidem). Logo, o problema não
era a música, mas o modo de conduzir, não somente ela, mas todo o contexto de
adoração. “Satanás fará da música um laço, pela maneira que é dirigida” (p.
38), e não por que é acompanhada por instrumentos de percussão.
Aquilo que poderia ser usado para o bem, passou a ser usado para o mal.
O instrumento de percussão, que por si mesmo não tem nada de mal, só teve a
infelicidade de estar fazendo parte do mesmo contexto onde se fazia presente
uma lista enorme de coisas erradas. Leia o texto de forma mais ampla, no volume
dois do “Mensagens Escolhidas”, páginas 31 a 39. Você verá que no problema da
condenação também estavam as doutrinas falsas, o fanatismo, o espiritismo, a
excitação (êxtase), o perfeccionismo (doutrina dos hereges pós-lapsarianos), a
heresia doutrinária conhecida como “carne santa”, os pulos, os tumultos, as
Ellen White escreveu, pois se perguntássemos a ela: “Sra. White, é possível viver
nesse mundo de pecado e nunca mais pecar?”, ela nos responderia que o ensino
dado com relação ao que é denominado “carne santa” é um erro. Segundo ela, se
esse aspecto de doutrina fosse levado um pouco mais longe, conduziria à
pretensão de que seus defensores não podem pecar; de que uma vez que tenham a
“carne santa”, suas ações são todas santas. Ainda segundo a autora, todos podem
obter agora corações puros, mas não é correto pretender, nesta vida, possuir a
carne santa. Ainda no livro Mensagens Escolhidas, neste mesmo capítulo, ela
menciona que nossa confiança não está no que o homem pode fazer, mas sim,
naquilo que Deus pode realizar pelo homem, por meio de Cristo. E comentando
sobre o mesmo assunto, nos Testemunhos Seletos, vol. 1, p. 114, ela deixa claro
que a santificação não é obra de um momento, uma hora ou um dia. É um
contínuo crescimento na graça. E enquanto Satanás reinar (até a volta de Jesus),
precisaremos subjugar o próprio eu, teremos assaltos malignos a vencer e não
haverá lugar de parada – nenhum ponto a que possamos chegar e dizer que
atingimos plenitude (Filipenses 3:13-16).
E, quando nos desarmamos dos nossos pressupostos para receber a pura
mensagem do sentido hermenêutico correto da interpretação deste texto de Ellen
White, que está no livro Mensagens Escolhidas (onde ela cita os tambores),
olhando para o texto como um todo, temos que admitir que ela não está
discutindo música, e sim a doutrina da salvação e o espírito de adoração. Por
isso, é lamentável ver como algumas pessoas que querem defender opiniões
pessoais tiram um pedaço do texto do seu contexto e colocam na boca da
profetisa aquilo que ele não tinha em mente, de modo a expor a igreja como se
ela estivesse numa grande confusão. Como diz o ditado: “um texto fora do
contexto é um pretexto”.
Muitos que tentam relacionar este texto de Ellen White com o moderno
instrumento de percussão chamado “bateria”, recorrem ao uso da palavra inglesa
“drum”. Pois, se para o que aparece como “tambores” no texto original em inglês
é a mesma palavra inglesa – “drum” – para designar o instrumento que em
português seria “bateria”, então Ellen White estaria falando especificamente do
instrumento.
Acontece que, no contexto desse texto de Ellen White, “drum” jamais
pode ser traduzido por “bateria”. Por quê? É simples: a coleção de instrumentos
musicais de percussão agrupados para um só instrumentista (percussionista,
baterista) executar, que hoje é conhecida como “bateria” (“drum” em inglês),
demorou mais de duas décadas para ser inventada, depois que Ellen White
escreveu seu texto. Sim, a invenção da bateria aconteceu após 1910.
Mas duas décadas antes, a palavra “drum” já existia, significando outra
coisa. O “drum” daquela época é o que conhecemos hoje por “bumbo”. Esse
tambor grande, usado em fanfarras militares, escolares, de desbravadores,
escoteiros, etc. Era ao mau uso deste tambor grande que Ellen White estava se
referindo, justamente pelo fato de ele sozinho e mal tocado produzir um som
retumbante, que logicamente atrapalhava o bom andamento das reuniões em
Indiana.
que como igreja não tenhamos a intenção de usar instrumentos de percussão com
“sons percussivos indefinidos”. O som da bateria precisa ser usado corretamente,
pois os sons percussivos marcados no tempo correto, do jeito certo, não
atrapalham em nada a adoração. Em todo e qualquer instrumento pode haver
percussão! Aliás, todo e qualquer som é percussivo, mas “até no caso de coisas
inanimadas que produzem sons, tais como a flauta ou a cítara, como alguém
reconhecerá o que está sendo tocado, se os sons não forem distintos? (1Coríntios
14:7)”.
Amigo (a): se um dia Deus quiser que a presença física do instrumento
faça parte da coleção de utensílios usados dentro da igreja que você frequenta,
Ele o revelará. Enquanto isso, é prudente em respeitarmos a opinião de todos
(sem escandalizar os demais – 1 Coríntios 10:32, 33) tendo a consciência de que
qualquer instrumento (bateria, violão, piano ou guitarra) pode ser uma bênção ou
maldição. Dependerá do uso que faremos de tais instrumentos na adoração.
Avalie a música especialmente pelo que ela produz em você (em nível de
sentimentos) e veja se os pensamentos que ela irá despertar em você são os de
Filipenses 4:8: “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é
respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o
que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que
ocupe o vosso pensamento.”
Capítulo 7
“ADVENTISTA? JAMAIS”
“Você diz usar a Bíblia como sua única regra de fé pratica, não é?
Então, me mostre onde está escrito NA BIBLIA que a igreja
adventista é a única verdadeira e as outras são falsas!
“Garanto que você nunca ira me responder, sabe por quê?
“Porque isso não existe na Bíblia. Os adventistas têm o dom de
inventar historias, por isso, JAMAIS SEREI UM DE VCS pelo
simples fato de não querer viver na mentira.
Não julgo a sinceridade dele, pois, em outro comentário vi ser ele uma
pessoa acessível. O que questiono é o tipo de “fonte” de onde ele tirou tamanha
barbaridade.
Respondo sem medo de errar: Não há base bíblica para afirmar que só
a Igreja Adventista é verdadeira. Nunca ensinamos isso por que não temos
dúvidas de que é parte do plano Divino para a evangelização do mundo usar
todas as religiões que exaltam a Cristo. Mesmo que tenhamos nossas doutrinas
distintivas e a convicção de que um dia o povo de Deus sairá da babilônia
espiritual (confusão religiosa – Apocalipse 18:4), não negamos que cada
instituição religiosa foi usada por Deus para trazer de volta verdades bíblicas que
foram esquecidas no período medieval:
seguido a luz que Cristo lhes concedeu (João 1:9). Este último grupo inclui
aqueles que jamais tiveram a oportunidade de aprender a respeito de Jesus
Cristo, mas que têm respondido ao Espírito Santo e têm procedido “por natureza,
de acordo com a lei” (Rom. 2:14). A existência da Igreja invisível demonstra que
a adoração a Deus é, no mais elevado sentido, espiritual. Jesus expôs nestas
palavras a questão: “Vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores
adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para
Seus adoradores (João 4:23).
Por intermédio do Espírito Santo, Deus conduz Seu povo da Igreja invisível para
uma união com Sua Igreja visível. “Ainda tenho outras ovelhas, não deste
aprisco; a Mim Me convém conduzi-las; elas ouvirão a Minha voz; então haverá
um rebanho e um Pastor” (João 10:16).
Entre eles [os católicos] existem muitos que são conscienciosíssimos cristãos,
que andam em toda a luz que sobre eles brilha, e Deus operará em seu favor.
Obreiros Evangélicos, p. 329.
Depois de ler tais informações oficiais, uma pessoa tem que ser muito
fundamentalista para dar crédito mais aos sentimentos de preconceito do que a
fatos documentados.
7.2 – Conclusões
Como estou feliz por ver que Deus nunca deixa de guiar os filhos sinceros
dEle que estão em busca de toda a Verdade! Nosso irmão, que havia se
identificado como “Adventista? Jamais!” depois de ler a resposta ao
questionamento dele (sobre a salvação apenas dos adventistas) deixou
depoimentos no blog (24/03/2010) e que merecem ser transcritos para que todos
vejam o quanto ele é uma pessoa sincera (fiz algumas adaptações devido ao
espaço):
DEPOIMENTO 1:
Estou descobrindo muitas coisas incríveis sobre essa igreja. Gostaria de dizer ao
Leandro que quando ele respondeu com muita clareza e mansidão a minha
pergunta decidi tomar um estudo bíblico desses que são feitos por temas, com
um amigo adventista que nunca desistiu de mim, mesmo às veses eu sendo tão
rude com ele por causa de sua crença.
Olha Leandro quero sinceramente lhe pedir desculpa pela maneira que eu
“invadi” seu blog. Não dei um bom testemunho [sua mudança de posição
querido amigo é um grande testemunho! Demonstra que permite o Espírito Santo
guiar sua vida!] ao contrário de você… Desculpa cara e aos adventistas aí!
Não garanto que vou sair da minha igreja, mas continuarei estudando. Vou me
entregar na mão de Deus e Ele me guiará. A Paz do Senhor!
DEPOIMENTO 2:
DEPOPIMENTO 3:
“Em busca da verdade” – Olha eu aqui. A Paz do Senhor seja com todos!
Caros irmãos: A conduta desse amigo merece elogios. Por isso, vamos dar
nosso apoio a esse irmão que deixa a luz de Deus brilhar na vida dele! Acesse o
blog www.namiradaverdade.com.br e deixe seu depoimento a ele!
[Sinta-se abraçado por todos nós, irmão Em busca da verdade! Você faz parte de
nossa família. Lembre-se da promessa de João 7:17: a de que Jesus jamais
permitirá que os filhos dEle sejam enganados por alguma conceito religioso ou
filosófico falso. O Espírito Santo é com você. Um forte abraço! Leandro
Quadros.]
RECADO FINAL
Foi uma alegria repartir com você nesse material um pouquinho do que
Deus tem me ensinado, querido amigo (a) da Igreja de Richmond. Oro, no
momento em que escrevo essas linhas, para que o Espírito Santo ilumine a sua
vida e que juntos, como um só corpo de Cristo, trabalhemos em unidade de
pensamento (1 Coríntios 1:10) para o avanço do Reino de Cristo, que em breve
virá (Apocalipse 22:20)
Não desista de sua caminhada cristã e não fique apreensivo (a) se em
algum momento não conseguir dar todas as respostas. Se for fiel no estudo da
Bíblia, poderá se tranqüilizar com a promessa de que “o Espírito Santo lhe
ensinará, naquela mesma hora, as coisas que deve dizer” (Lucas 12:12). E,
lembre-se que a amizade com Deus e o estudo sério das Escrituras derrubam todo
e qualquer ensinamento errado.
Deixo-lhe um texto bíblico para reflexão:
“E apegue-se firmemente à mensagem fiel, da maneira como foi ensinada,
para que seja capaz de encorajar outros pela sã doutrina e de refutar os que se
opõem a ela.” Tito 1:9.
Eis os meus contatos para que conte comigo sempre que precisar:
leandro.quadros@novotempo.org.br Fone: 55 (12) 2127-3000.
Deus lhe abençoe!