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Relatório Paisagismo

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM


ARQUITETURA E URBANISMO
PAISAGISMO – 2ª NOITE
PROF. VINÍCIUS MATTOS
ALUNO: LUIZ HENRIQUE RAMOS ILDEFONSO

OBJETIVO

O presente Relatório tem por finalidade apresentar as análises, diagnóstico e soluções para o
aspecto paisagístico compreendido no Parque Fluvial Irajá, especificamente na região da Av. Brasil.
Para esta apresentação, este estudo será dividido em cinco seções: Conceito de Paisagismo, Camadas
do Paisagismo, Análise de Campo, Diagnóstico e Programa de Necessidades e Intervenção
Urbanística.

1. CONCEITO DE PAISAGISMO

Paisagismo é a arte de projetar, conceber e preservar espaços e seus recursos naturais,


antropicamente, combinando arquitetura, urbanismo e natureza, considerando aspectos
demográficos e as necessidades sociais, ambientais e culturais de uma região.

O PAISAGISTA
O Paisagista, profissional desta área surge no fim da Idade Moderna, tendo como primícia
representar, estudar e transformar a pessoa.

DIMENSIONAMENTO DA ARQUITETURA DA PAISAGEM


A Arquitetura da Paisagem possui em suas ramificações os seguintes contextos:

Com base neste conceito, o Espaço pode ser dividido em: Externo, Aberto e Livre.

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2. CAMADAS DO PAISAGISMO

Em sua estrutura, o Paisagismo possui as seguintes camadas:

1 - Plano
Espaço vazio, deserto; espaço infinito, espaço livre, espaço aberto. Possui gravidade, que dá sentido
de força vertical a todas as coisas. No plano, pode-se observar fundamentalmente o horizonte e o céu.

2 - Referência
Noção de perto-longe; ideia de marco zero; ponto; espaço referencial. Como recursos naturais e
artificiais, podemos ter como referência morros, obeliscos, muros, paredes.

3 - Fronteira
Limite, barreira, linha. No contexto paisagístico, pode-se entender como limite ou barreira os rios.

4 - Caminho
Trilhas, rastro, ruas, estradas, corredor e calçadas.

5 - Transição
Objeto ou meio que permite acesso a outro espaço, como pontes, portas, escadas, túneis.

6 - Ponto de Encontro
Esquinas, cruzamentos, nó.

7 - Relação Dentro-Fora
É a concepção de um espaço determinado, como por exemplo, a relação com uma área em sombra e
outra área sem sombra.

8 - Espaço Fechado
Espaços interiores, confinados; abrigo.

PONTOS DE ANÁLISE PARA A ARQUITETURA DO ESPAÇO

1 - Topografia: morfologia;
2 - Permeabilidade;
3 - Hidrografia;
4 - Fluxos;
5 - Sistema de Espaços Livres: praças, rotatórias, ruas, parques, cemitérios, aterros, etc.
6 - Vazios Urbanos: espaços mau projetados e áreas abandonadas por mais de 5 anos;
7 - Equipamentos: escolas, comércio, hospitais, mercados, etc.

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DIAGNÓSTICO PAISAGÍSTICO

3. ANÁLISE DE CAMPO

Dadas as informações e conceitos anteriores, foi proposta uma Análise de Campo, tendo
como base a planta do Rio Irajá e suas adjacências. A este Grupo "C" coube o setor compreendido na
Av. Brasil, do início do Trevo das Missões (1), incluindo as quadras do Memorial do Rio (2) até o
viaduto em frente ao Centro de Instrução Almirante Alexandrino (3) e das zonas residenciais do
Conjunto Habitacional próximo ao Trevo das Missões (4) até as áreas periféricas ao Canal Castelo
Branco (5).

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Na Análise de Campo, verificou-se que a região desde o início das reformas urbanísticas do Rio
de Janeiro em 1906 (Era Pereira Passos), planejamentos de 1926 a 1928 (Era Washington Luís), e
finalmente a abertura da Av. Brasil em 1946 (Era Vargas), o empreendimento enfrenta quase que os
mesmos problemas encontrados há mais de um século. Gerenciamento do fluxo de veículos, melhor
acesso da população das zonas mais afastadas ao centro da capital, áreas pantanosas e insalubres
com grande proliferação de vetores às margens da Baía de Guanabara, bem como o acúmulo de
resíduos das atividades humanas ainda são um desafio para as intervenções urbanísticas no sítio em
estudo.

LEGENDA

HIDROGRAFIA

ESPAÇOS LIVRES

VAZIOS URBANOS

EQUIPAMENTOS

ÁREA ARBORIZADA

O Infográfico a seguir apresenta a


Análise Paisagística baseada no mapa ao
lado, e fotos das áreas visitadas em
campo.

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ALGUMAS MEDIDAS A CONSIDERAR:


Medida do trecho da pista Medida Transversal da área
central: 1,35 Km. verde: 144,21m.

Medida Transversal da área da Medida Longitudinal da área


feira de automóveis: 167,37m. verde: 218,86m.

Medida Longitudinal da área da


feira de automóveis: 307,22m.

PROPOSTAS
Ao fim das pesquisas de grupo, todas as análises foram levadas para plenária, onde foram
escolhidas as melhores observações de cada setor, sendo os dados consolidados no mapa abaixo,
denominado "Projeto Parque Fluvial do Irajá", em escala 1:7500.

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4. DIAGNÓSTICO

Com base no Diagnóstico Paisagístico do objeto do estudo, foram organizados os aspectos


analisados no Quadro F.O.F.A, que cruza informações de fatores internos e externos, positivos e
negativos para determinar se os mesmos são forças, oportunidades, fraquezas ou ameaças. Foram
considerados também características do espaço, percepções, elementos espaciais e arborização do
sítio:

5. PROGRAMA DE NECESSIDADES E INTERVENÇÃO URBANÍSTICA

CONCLUSÃO

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5. PROGRAMA DE NECESSIDADES E INTERVENÇÃO URBANÍSTICA

Com base no Diagnóstico apresentado, seguem abaixo as soluções e tratativas, bem como
otimizações e aproveitamentos de pontos positivos do sítio:

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De acordo com o Programa de Necessidades, espera-se que o espaço:

 Apresente consideráveis índices de regulação térmica na rodovia e áreas habitacionais;


 Garanta auto-sustentabilidade energética a longo prazo;
 Preserve a flora e fauna;
 Solucione os problemas de transbordo do Rio Irajá;
 Contribua na despoluição da Baía de Guanabara;
 Forneça entretenimento ao ar livre e integre a comunidade local sobre as questões
ambientais, transformando-os em multiplicadores;
 Reduza abaixo dos limites de tolerância o índice de ruído para as áreas residenciais;
 Reduza a poluição atmosférica através de novo planejamento de arborização e intervenção;
 Aumente o percentual de permeabilidade do solo;
 Auto-eduque os condutores e pedestres pelo método Ver, Sentir e Agir;
 Torne-se um modelo ostensivo de revitalização e sustentabilidade para as demais localidades.

Todas estas tratativas se incluem o projeto nas metas estipuladas no Relatório Brundtland, da
Conferência de Estocolmo (1972), na Agenda 21, da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio
Ambiente e o Desenvolvimento (ECO 92) e no documento "O Futuro que Queremos", da Conferência
das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Natural (RIO +20), de 2012.

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