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MÓDULO 3
Flexão em Barras
com Seção Simétrica
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26/09/2016
1. INTRODUÇÃO
1.1 TIPOS DE FLEXÃO
4.
2
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5.
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8.
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TENSÃO x (ou ) :
y
linearmente distribuída com relação à
altura, uma vez que a tensão é
proporcional à deformação e a seção
plana permanece plana após a aplicação
do momento fletor (Obs.: altura =
dimensão paralela ao eixo y)
10.
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Convenção de sinais :
M z Compressão
Mzv v
uy
Tração
11 .
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x k . y
L.N.
13 .
N .dA 0
Substituindo-se o valor de :
k . y . dA 0
Como k é uma constante: k y.dA 0
Como k 0,
então: y.dA 0
14 .
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1ª conclusão:
15 .
Continuando ...
M k . y . dA . y k y2. dA
M
Isolando-se o valor de k: k 2
y . dA 16 .
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Continuando ...
M
k 2
y . dA
Para melhorar a aparência da expressão, vamos definir que:
M
k onde Iz y2 dA
Iz
Continuando ...
x k . y
Mz
x y
Iz
onde :
Iz y2 dA
18 .
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2. DETERMINAÇÃO DO CENTRO
DE GRAVIDADE (C.G.)
Definição:
ponto O é o C.G. da seção se:
y . dA 0
A
“Dica”:
e o c.g. é um dos pontos
localizados sobre o eixo
z . dA = 0 dA de simetria da seção
A transversal.
19 .
Obs.:
dA
20.
10
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yc.g.
y´. dA
dA
zc.g.
z´ . dA
dA
Dedução obtida a partir das notas de aula do Prof.Dr. José Sérgio Komatsu:
Eixo y:
y y yCG
y y yCG
yd A ( y y C G ) d A 0
A A
y d A y C G d A 0
A A
ydA
y CG A
dA 22.
A
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Cont.
z z´zCG
z´ dA zCG dA 0
A A
z´ dA
z CG A 0
dA 23.
A
Exemplo 1
(Lousa)
2.
12
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25.
Exemplo 2
(Lousa)
2.
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I z y 2 . dA
S
I y z 2 . dA dA
S
27.
Exemplo 3
(Lousa)
2.
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base . altura3
I ret
12
Iz y yc.g. 2 . dA
S
Iz y2 . dA 2 . yc.g. y . dA yc.g.2 dA
S S S
0
dA
Portanto:
Iz I z A . yc.g.
2
Analogamente:
I y I y A . zc.g. 2
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I z I zi
A i . d zi , z 2
Momentos Transporte
baricêntri cos
3 3
b . (h1 )
Iz 1 2
b . (h 2 )
(b1 . h1 ) . d z1, z 2 (b 2 . h 2 ) . d z 2, z
2
12 12
Fig . 1 Fig . 2 31.
Exemplo 4
(Lousa)
2.
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(“prático” ou
“inadequado” ?)
33.
c) Tabela –
Momentos
de Inércia
– cont.
34.
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Exemplo 5
(Lousa)
2.
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5. Relações diferenciais
Seção transversal
Vista longitudinal
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V – p.dx – (V+dV) = 0
Portanto:
dV
p
dx
Momentos no ponto A = 0
Portanto:
p.dx2
dM V.dx
2 Infinitesimal de 2ª ordem
dM
V
dx
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Derivando-se a Equação 1:
d 2M dV
p
dx 2 dx
d 2M
p
dx 2
Observações:
Se p = cte, então V varia linearmente e M varia parabolicamente.
V v dA
A
Figura adaptada da página do Facebook “Civil
Engineering Discoveries”
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Na seção A: atuam M e V.
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(Forças Horizontais = 0 ):
T h .b.dx (T dT) 0
1 dT
h .
b dx
M M
T .dA y .dA . y.dA
AS AS Iz Iz AS
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Sendo assim: M Sz
T
Iz
dT e não o T !!!!
Mas na Equação 4 aparece o
dx
dT dM Sz
dx dx Iz
dT S
Então chegamos à: V z
dx Iz
1 dT V Sz
h . .
b dx b Iz
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v
h v
V Sz
.
b Iz
Exemplo 6
Outros Exemplos
Fim do Módulo
2.
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