Plano de Intervenção Pedagógica

2019 Escola municipal Precioso

Sabino Pinto

“Alfabetização no Tempo Certo”

“O educador é o único profissional a quem a sociedade solicita que

modifique os modos de pensar, sentir e agir das pessoas”.
(Bernardo Toro)
Índice

. Justificativa
. Situação
. Problema
. Objetivos
. Público Alvo
. Recursos
. Avaliação
. Seguimentos Básicos para o Desenvolvimento do Plano
. Referenciais básicos
. Matrizes de referência para alfabetização
. Resultados das avaliações internas
. Sugestões levantadas pelos pais junto com o corpo docente - “Toda
Comunidade Fazendo a Diferença”
. Conclusão
. Equipe responsável
Justificativa
Diante de um diagnóstico feito na escola, observamos algumas dificuldades
nos alunos do 2º ao 5º ano, dentre elas: leitura, escrita e interpretação de
textos, e fez-se necessário a elaboração desse projeto que visa desenvolver
uma maior aprendizagem na alfabetização e no letramento de maneira
significativa e lúdica. Serão trabalhadas atividades com a participação de todos
os alunos no processo de ensino e aprendizagem, com métodos lúdicos e
recursos audiovisuais para que o ensino se torne mais eficaz. O letramento que
compreende o domínio da leitura e da escrita como contato com o mundo, é o
foco central desse projeto. Tendo em vista os resultados do diagnóstico das
turmas, que foi a primeira etapa do projeto, foi definido um plano de trabalho
com as metas gerais a serem desenvolvidas durante as próximas etapas.
Foram definidas também ações e atividades tendo por base as competências
necessárias e que deveriam ser garantidas no processo inicial de alfabetização
e letramento. Ao trabalhar a construção dessas competências, acreditar-se-á
que cada aluno será capaz, ao longo do desenvolvimento do trabalho, de
identificar os diferentes portadores de textos bem como seus usos sociais.
Esse projeto será mais um passo dado em prol do aluno, evitando
principalmente que ele perca o estímulo na sala de aula. Dessa forma,
acredita-se que haverá uma melhora substancial nas produções de textos e,
consequentemente, melhores resultados nos estudos, de modo geral.

Situação Problema
Viver num ambiente letrado, onde são cultivadas e exercidas práticas sociais
relativas à leitura e à escrita, permite à criança desenvolver conceitos e
competências funcionais relacionados à escrita, assim como garantir que as
crianças efetivamente aprendam a ler e escrever assim que entram na escola é
o objetivo de todo alfabetizador, no entanto isso se tornou um grande desafio.
Dessa forma, quais questionamentos a trabalhar:
. Por que muitos de nossos alunos passam pela educação infantil (maternal ao
II Período) e vão para o ensino fundamental (1º ao 5º ano) sem aprender a ler e
escrever?
. De que forma a leitura, a escrita e a produção de textos terá significado para o
aluno?
. Como intervir no processo ensino-aprendizagem?
. Que estratégias fará o aluno ler, escrever e produzir um texto
satisfatoriamente?
 Objetivos:

Contribuir no processo de alfabetização e letramento dos alunos através de

atividades lúdicas, que alimentem o imaginário infantil e contribuam para o
desenvolvimento da leitura e escrita.
Baseado nos resultados das avaliações de aprendizagem apresentado através
de avaliações pedagógicas, internas e externas observou alguns alunos que
não ainda alfabetizados e apresentam grandes dificuldades de acompanhar a
turma, analisando esta situação buscaremos através de intervenções
pedagógicas que alfabetize os alunos de 2º, 3º, 4º e 5º ano ainda não
alfabetizados e que tem apresentado grandes dificuldades em desenvolver as
habilidades e capacidades de ensino propostas para cada ano de escolaridade
e assim incentivar a leitura de mundo e a construção do conhecimento através
da leitura de: livros, fichas de leituras, adaptações de clássicos literários,
documentários, conhecendo e refletindo para facilitar a compreensão de textos
narrativos, dissertativos e informativos, possibilitar uma análise do uso da
linguagem verbal, não verbal e mista nas diversas situações de comunicação.

Objetivos específicos:

. Adquirir competência na leitura e escrita;

. Conhecer alguns portadores de texto;
. Escrever ortograficamente correto;
. Saber interpretar vários tipos de texto;
. Reconhecer o jogo como ferramenta didática imprescindível no processo
ensino aprendizagem;
. Planejar atividades lúdicas voltadas para o domínio do sistema alfabético,
leitura e produções de textos.

Público alvo do Projeto:

Todos os alunos da Escola Municipal Precioso Sabino Pinto que se encontram
com dificuldades ou defasagem na aprendizagem baseados nas matrizes de
referência curricular proposta para cada ano de escolaridade.

Recursos

ESTRUTURAL DIDÁTICO PROFISSIONAL

 Sala de aula Jogos Professor regente da

Sala de recursos educativos materiais turma
Multifuncionais como: cartolina, eva, e Coordenação
Biblioteca papéis diversos, quadro, pedagógica
 Merenda escolar etc. Direção da escola
 Áudio e som         
Data show

Observação

Mediante a estrutura oferecida, o plano foi elaborado de maneira que

possa ser desenvolvido dentro da realidade da escola. Estamos
contando com profissionais de apoio, ou seja, professor de reforço
trabalhando de maneira diferenciada e atendendo as dificuldades dos
alunos que não foram alfabetizados no tempo certo.
 Avaliação:

A avaliação será diagnóstica e processual, para que o professor possa

rearticular sua prática de acordo com as necessidades da turma. Serão
observados os seguintes aspectos: participação, interesse, desempenho,
engajamento e colaboração.

Seguimentos Básicos para o

Desenvolvimento do Plano

EIXO CAPACIDADE HABILIDADE

Escrever a fala de um
Produzir textos escritos de
personagem com coerência
Produção gêneros diversos, adequados
e coesão, dentro do tema e
escrita aos objetivos, ao destinatário
com correção ortográfica.
e ao contexto de circulação.
Compreender a função de
Apropriação Reconhecer a palavra como
segmentação dos espaços
do sistema de unidade gráfica.
em       branco e da pontuação
escrita
de final de frase.
Reconhecer unidades
Apropriação Identificar o som de sílaba
fonológicas como sílabas,
do sistema de medial  de palavras.
rimas, terminações de
escrita
palavras, etc.
Construir compreensão global
do texto lido, unificando e
Leitura inter-relacionando informações Fazer inferências
explícitas e implícitas,
produzindo inferências.
 Identificar as finalidades e
funções da leitura em função
Leitura do reconhecimento do
suporte, do gênero e da
contextualização do texto.
Referenciais Básicos:
Matrizes de referência revisada e
ampliada para a Alfabetização.
Tópico Descritores
D1. Reconhecer
T1. Aquisição especificidades da
do sistema de linguagem escrita.
escrita D2. Diferenciar letras de
outros sinais gráficos.
D3. Identificar letras do
alfabeto.
D4. Distinguir, como leitor,
diferentes alinhamento da
escrita.
D5. Reconhecer as
direções e o alinhamento
da escrita.
Identificar a função social
das histórias infantis.
Detalhamento dos
descritores
A criança deve demonstrar
habilidade de distinguir
escrita de desenho.
O aluno precisa diferenciar
letras de números e de
símbolos. Solicita-se a ele
que reconheça, por exemplo,
um texto que circula
socialmente ou uma
sequência que apresenta
somente letras do alfabeto,
entre outros textos ou outras
sequencias que apresentam
letras e números.
O educando deve reconhecer
letras do alfabeto
apresentadas isoladamente
ou no contexto de uma
palavra.
O educando deve identificar
letras isoladas ou palavras
escritas com diferentes tipos
de letras: maiúsculas,
minúsculas, cursiva, caixa
alta e baixa.
O alfabetizando, ao ter
contato com um texto (conto,
tirinhas, notícias, entre
outros), deve identificar a
direção formal da escrita:
 onde se inicia a leitura ou
onde se localiza a última
palavra do texto.
Considerando a tarefa de
registro escrito, espera se
que o aluno copie uma frase
respeitando a direção da
escrita (de cima para baixo,
da esquerda para a direita),
bem como use corretamente
linhas, margens e reconheça
o local adequado para iniciar
a escrita em uma folha.
D6.  Reconhecer a palavra A criança precisa reconhecer
como unidade gráfica. o número de palavras que
compõe um pequeno texto.
Precisa, também, ao observar
uma palavra, ser capaz de
identificar o número de vezes
que ela se repete em um
texto. Espera-se, ainda, por
exemplo, que palavras
compostas por menos de três
letras sejam identificadas
como palavra.
D7. Identificar sons de O alfabetizando precisa, ao
sílabas em palavras ouvir a pronúncia de palavras
(monossílabas, dissílabas,
trissílabas, polissílabas,
oxítonas, paroxítonas,
proparoxítonas): com
diferentes estruturas silábicas
(CV, CCV, CVC, V, VC, etc.)
Identificar o número de
sílabas que compõe uma
palavras ou identificar sílaba
inicial, medial e final.
D8. Identificar relações O alfabetizando deve, ao
fonema/grafema ouvir a pronúncia de palavras
(som/letra) (monossílabas, dissílabas,
trissílabas, polissílabas,
oxítonas, paroxítonas,
proparoxítonas): com
diferentes estruturas silábicas
(CV, CCV, CVC, V, VC, etc.)
Identificar a diferença de um
fonema (som) entre palavras
distintas.
D9. Ler palavras A criança deve ler palavra
silenciosamente silenciosamente. A palavra

D10. Demonstrar
T2. Leitura e conhecimentos sobre os
compreensão usos sociais da ordem
alfabética.
D11. Identificar gêneros
textuais diversos
D12. Identificar finalidade
de textos de diferentes
gêneros e suportes.
D13. Localizar informações
explicita em frases/ textos.
apresentada é acompanhada
de um desenho que a
represente. Esse descritor
apresenta palavra em um
nível crescente de dificuldade
em relação à estrutura
silábica, ou seja, sílabas CV,
CVC, CCV, V e palavras com
ditongo.
O aluno deve reconhecer a
ordem alfabética tendo em
vista seus usos sociais. É
avaliado se ele identifica o
local de inserção de um nome
em uma lista ou agenda, por
exemplo. Verifica-se,
também, a capacidade de
identificação do local correto
de inserção de uma palavra,
no dicionário, a partir da
observação da primeira letra.
O educando precisa
reconhecer gêneros textuais
que circulas na sociedade,
mais familiares e menos
familiares...
Além da identificação do
gênero, é de suma
importância que a criança
identifique a finalidade desses
textos e seu suporte.
Inicialmente são
apresentados gêneros mais
familiares como: listas,
bilhetes, convites, receitas
culinárias e posteriormente
outros menos familiares
como: notícias, anúncios, etc.
Tais textos podem ser
identificados a partir de seu
modo de apresentação e/ou
de seu tema/assunto e de seu
suporte.
O aluno precisa demonstrar
habilidades no
processamento de leitura de
um texto. Espera-se que ele
possa identificar, no texto
lido, informações que se
apresentam explicitamente.

D14. Identificar elementos
que constroem a narrativa.
D15. Formular hipóteses
D16. Identificar assunto de
um texto
D17. Inferir o sentido de
uma palavra ou expressão
D18. Inferir informação
explícita em textos
diversos
Essa informação pode estar
presente no início, no meio ou
no fim do texto. O texto pode
possuir diferentes extensões
e graus de complexidade na
estrutura dos períodos. Tais
fatores podem interferir no
processo de localização de
informação.
O educando precisa conhecer
gêneros textuais que
privilegiam a narrativa, tais
como: contos de fadas,
contos modernos, fábulas,
lendas. São avaliadas
habilidades relacionadas à
identificação de elementos da
narrativa: lugar, espaço,
tempo, personagem e suas
ações.
A criança precisa reconhecer
o assunto de um texto a partir
da observação de uma
imagem e/ou da leitura de
seu título.
A criança deve demonstrar
capacidade de compreensão
global do texto. Ela precisa
ser capaz de, após ler um
texto, dizer do que ele se
trata. Ou seja, ser capaz de
realizar um exercício de
síntese, identificar o assunto
que representa a ideia central
do texto.
O aluno precisa revelar
capacidade de, a partir da
leitura silenciosa e autônoma
de um texto, inferir o sentido
de uma palavra ou expressão
menos frequente para
crianças em texto de temas e
gêneros diversos.
A criança deve realizar
inferência, o que supõe que
seja capaz de ir além do que
está dito em um texto. Ou
seja, ir além das informações
explícitas, relacionando
informações presentes em

D19. Identificar efeitos de
humor ou ironia em textos
diversos
D20. Identificar marcas
linguísticas que evidencie
os interlocutores de um
texto
D21. Estabelecer relações
entre partes de um texto
que contribuem para a sua
continuidade
D22. Estabelecer relações
lógicas discursivas
presentes no texto, em
situação de uso da língua
D23. Identificar efeito de
sentido decorrente do uso
de sinais de pontuação ou
recursos gráficos.
T3. Escrita D24. Produzir  palavras
(escrever)
D25. Produzir frases e
um texto (verbal ou não
verbal) com seus
conhecimentos prévios, a fim
de produzir sentido para o
que foi lido.
O aluno deve ser capaz de
perceber o humor e a ironia
em textos verbais e não
verbais como tirinhas, charge
e piadas.
A criança precisa identificar
quem fala no texto ou para
quem o texto é endereçado,
tendo como referência
aspectos como a seleção de
palavras, emprego de gírias,
grau de formalidade, etc.
O aluno precisa reconhecer
formas de substituição do
referente (ou antecedente) no
texto lido. Tal substituição
pode ser feita por meio de
pronomes, sinônimos,
expressões nominais
definidas, etc.
A criança deve estabelecer
relações de causa e
consequência, de adição de
informações, de contra
argumentação, de tempo e
lugar marcados no texto por
meio de conjunções (aditiva,
adversativa, temporal, causal)
e advérbios (tempo, lugar).
Ao ler um texto, a criança
deve ser capaz de identificar
efeitos de sentido decorrentes
da utilização de letras
maiúsculas e minúsculas, do
uso de determinada
pontuação e de outras
notações gráfico como
negrito, itálico, etc.
O aluno necessita mostrar
capacidade de escrever
palavras de diversas formas e
complexidades, utilizado
corretamente as regras
ortográficas e de acentuação
O aluno necessita mostrar
 textos (escrever)
SUGESTÕES LEVANTADASPELOS PAIS E/OU
RESPONSÁVEISPELOS ALUNOS DE
NOSSA ESCOLA.
“Toda comunidade fazendo a diferença”
Identifique um problema que
você acha ser prejudicial para
aprendizagem em nossa
escola
Pouco reforço na escola.
A falta de interesse do filho com
as obrigações da sala de aula.
O desinteresse pela leitura. A
falta de vontade de ir à escola.
Muito barulho na sala de aula.
Professores exaustos e com
dificuldades para atender todos
os alunos.
Cobrar mais das autoridades
capacidade de escrever
frases e textos com coesão e
coerência a partir de: temas
sugeridos, observação de
imagens e cenas, ditados,
bilhetes, convites, etc. Utilizar
nestas diversas formas e
complexidades, utilizadas
corretamente as regras
ortográficas e de acentuação.
Dê sugestões de ações a serem
realizadas para melhorar o problema
que você identificou.
Contratação de mais professores de
reforço.
Que a professora seja cada vez mais
exigente com ele só assim ele será um
aluno nota 10.
Só vamos poder ter uma melhor
educação quando nossos educadores
forem valorizados.
Exigir dos alunos mais disciplina na sala
de aula e cobrar atitude das famílias.
Melhorar o salário, diminuir o horário de
trabalho dos professores e valorizar mais.
Construindo a quadra para incentivar as
melhorias.
Cobrando mais dos alunos sobre
as matérias.
Aproveitar mais o tempo das
crianças na escola, tirando-as
das ruas.
Permissão de entrada de
aparelhos celulares e outros no
ambiente escolar.
Aprendizagem. Poucas
reclamações.
Um aperfeiçoamento ao corpo
docente com alguma pós-
graduação pelo conselho
municipal.
Acabar com a indiferença social
entre as crianças  e professores
com crianças.
Acabar com o bullying com as
crianças.
Os professores gritam muito com
os alunos.
Os professores devem ter pulso
firme com os alunos. Não deixar
que façam o que querem e
quando bem entendem.
Colocar as crianças para cumprir
com os deveres.
Atendimento individual
psicológico para as crianças.
Sala numerosa e com muitos
alunos com dificuldade para
aprender a ler e escrever.
Conversas.
Aulas que empolguem mais as
crianças.
Falta de incentivo a leitura.
Piso ruim e muitos degraus.
Mais reforços para o aluno que
está com dificuldade.
atividades físicas dos alunos.
Com aplicação de cursos aos professores
melhorando o seu conhecimento.
Criando o período integral na escola com
duplo aprendizado.
Proibir a entrada destes aparelhos na
escola.
Apenas que os educadores tenham mais
paciência ao ensinar e explicar o
conteúdo.
Salários dignos aos nossos professores.
Estudei bem menos que a professora de
meu filho e ganho muito mais do que ela
coitada.
Ensinar as crianças que dinheiro não é
tudo.
Os professores prestar mais atenção nas
crianças que praticam o bullying e punir.
Tentar abaixar o tom de voz com os
alunos. Falar baixo  educa mais que
gritar.
Fazer trabalhos em grupo com a leitura
porque achei muito alto o índice de
português, pois os alunos não estão
sabendo ler bem como deveriam.
Apoio escolar e principalmente o apoio
familiar.
Contratação de mais psicólogos para a
demanda.
Colocar menos alunos em cada sala para
ter melhor rendimento principalmente nos
3º e 5º ano que estão muito cheios de
alunos com dificuldades graves.
A conversa prejudica não só o aluno, mas
o professor também.
Aulas diferentes, mais recreativas, peças
de teatro, melhorar as aulas de artes,
informática e o recreio.
Livros infantis, para incentivar a leitura.
Uma estrutura melhor na escola para ser
mais seguro para as crianças.
Contratar mais professores de reforço
que sejam BONS PROFISSIONAIS E
EMPENHADOS.
‘Alguns” professores
desqualificados.
Falta de dedicação dos
professores e alunos.
Falta de autoridade.
Falta de empenho profissional
de alguns professores.
Falta de pessoas para auxiliar as
crianças.
Dificuldade na fala dos alunos
Alunos indisciplinados que
atrapalham o andamento da
aula.
Reforma do prédio o mais breve
possível.
Os alunos ficam muito presos
querem mais brincadeira e lazer.
Alunos que não aprendem no
tempo certo.
Regulagem do ar condicionado
em baixas temperaturas.
Estresse de alguns profissionais
na educação.
Falta de paciência para explicar
novamente algumas matérias.
Competência profissional
Capacitar todos os professores
em matemática.
Capacitar os professores de 4º e
5º ano em matemática.
Falta de vontade do próprio
aluno.
Professor deveria ser mais
Colocar professor qualificado para dar
aulas, que não fale e não escreva errado
e corrija os cadernos.
Tem alguns professores que não querem
nem saber porque ganham pouco e
alunos que não fazem nada porque
sabem que vão passar de ano mesmo
não sabendo nada.
Mais autoridade da escola.
Que professores seja avaliado por
profissionais designados e competentes
atestando assim suas reais competências
para que sejam beneficiados os
merecedores.
Para que elas tenham mais segurança,
não briguem e não se machuquem.
Uma fonoaudióloga só para a escola.
Procurar a família e tentar melhorar suas
atitudes perante os colegas.
Colocar placas de sinalização de transito
na saída para os alunos, pois está muito
perigoso.
Horários de recreio mais longos.
Ter maior aproveitamento na escola com
as atividades que ensinam e educam.
Regular as temperaturas mais altas.
Pensar antes de responder.
Necessita a escola em período integral.
Capacitar os profissionais que
apresentam deficiência profissional.
Não é necessário apenas um dia, mas
sim uma sequência com os profissionais
competentes para que possam realmente
acontecer às mudanças em prol da
qualidade.
Muitos professores tem muita dificuldade
em ensinar matemática, os alunos não
entende as aulas porque os professores
não domina
Tomar atitudes mais severas, para o bem
do aluno.
Ser mais rígido nas regras da escola com
severo.
Falta de pulso com os alunos.
Pouca participação entre os
alunos e os pais na escola.
Mais apoio para as crianças
especiais que necessita de ajuda responsabilidade e carinho para cuidar
para locomoção.
Mais uma pessoa na sala para
ajudar o professor.
Falta de monitores nas salas de Contratarem monitores para olhar as
aula.
Falta de criatividade
Maior clareza nas explicações
das professoras.
Falta de escrita
Não colocar as crianças em
projetos sem permissão dos
pais.
Os conteúdos trabalhados do 1º Repensar os conteúdos trabalhados do 1º
ano 5º ano.
Melhorar os comportamentos,
bullyings, brigas.
Problemas com suficiência de
papel higiênico.
Falta de tarefas de casa.
Mais avaliações e atividades de Fazer com que os alunos tenham o
pesquisa (trabalhos).
o aluno.
Mais rigidez em relação a uniformes,
punição no recreio, etc.
Através de momentos família, maior
presença dela na escola, vendo que a
participação em família unida é sinal de
escola feliz.
Contratando funcionários aptos e com
melhor deles e com muito amor.
Ter debate entre as salas, que isso
incentive o aluno a estudar mais.
crianças na escola e salas de aula.
Precisam ter mais atividades de
criatividade, profissionais próprios pra
isso.
Os profissionais deveriam ser mais
treinados para certas funções escolares
especificas.
Escrever mais na lousa para estimular a
parte escrita de seus alunos.
Recolher assinatura dos pais
autorizando.
ao 5º ano, de acordo com as avaliações
externas, qual é a exigência (português e
matemática), então focar na
alfabetização, trabalhar leitura,
interpretação, escrita, as quatro
operações, solução de problemas.
Que a diretoria tente resolver as brigas
das crianças, não sendo necessária a
chamada dos responsáveis.
Adquirir mas papel higiênico, colocar
suportes nos banheiros para as crianças
não ficarem constrangidas em ter que
ficar pedindo papel quando precisar.
Tarefas diárias, onde os alunos possam
assimilar melhor os conhecimentos
adquiridos e os pais possam acompanhá-
los.
compromisso com os estudos através da
cobrança e estudo para avaliações e
trabalhos.
Alguns professores estão
faltando muito.
A atitude de alguns professores.
Informação.
Alunos que dormem na sala de
aula.
A situação de alguns banheiros
femininos.
Pouco uso dos computadores.
O calor.
A falta de orientadores mais
dedicados.
Mais rigidez com os alunos
brigões e indisciplinados.
Mais dedicação dos professores
no ensino.
Poucos estagiários na escola.
Substituição ou trocas de professores
prejudicam muito o aluno.
Alguns professores descontam os seus
problemas particulares nos alunos e isso
deve ser evitado, os alunos devem ser
mais respeitados.
Sempre os professores devem estar
informados sobre a situação e
dificuldades que o aluno passa, para que
não aja nenhum desconforto entre os
alunos e/ou pais.
Informar sempre a família, procurar
chamar a atenção do aluno e dar aulas
que não sejam chatas e sem estímulos
para as crianças.
Melhorar a estrutura, a higiene, colocar
papel higiênico, sabonete líquido e
toalha.
As crianças usam poucos os
computadores e eles adoram as aulas de
informática já são poucas e eles ainda
ficam na sala de aula copiando. Se tiver
que copiar alguma coisa que seja
digitando no computador pelo menos fica
mais feliz e aprendem com a máquina.
A instalação de aparelhos de ar
condicionado e/ou ventiladores que
funcionem.
A escola precisa de orientadores que
conversem, orientem e ajudem os
professores com as crianças que
apresentam problemas de indisciplina e
outros comportamentos.
Faltam atitudes mais severas, que punam
os alunos que agridem os outros com
frequência e responsabilize as famílias
por seus atos.
Os professores deveriam trabalhar com
os alunos como gostariam que seus filhos
fossem ensinados. O professor que só
reclama da escola e dos alunos deveria
ser mudado de setor para não prejudicar
os alunos e a escola.
Necessitam-se estagiários para ajudar os
professores nas salas de aula;
Convidar alunos do 3º ano do ensino
médio da escola Bom Sucesso para
ajudar os professores, uma parceria entre

Falta de projetos para toda a
escola
Falta de atividades cívicas,
sociais e culturais
Mais aulas de ensino religioso e
valores.
Jogos recreativos para o
intervalo, educação física.
Ampliação do prédio escolar
para o período integral.
O recreio junto com as crianças
mais velhas.
Muitas brincadeiras e pouco
estudo.
A saída muito tumultuada.
A falta de qualificação dos
professores no desempenho do
ensino aos alunos.
Casos de falta de respeito e
educação entre os alunos e com
os professores.
“Que sejamos semeadores conscientes, espalhando
milhões de sementes ao nosso redor todos os
dias...”
a municipal e a estadual.
Competições educativas, estimulando o
aluno a estudar mais.
Todas as semanas ter um dia para um
momento no pátio de apresentações,
como uma sessão cívica.
Falar mais de Deus e boas maneiras nas
salas de aula.
Mesas pimbolim, ping pong, desenhos de
amarelinhas no chão, TV grande no pátio
com desenhos educativos para as
crianças brincarem (no intervalo).
Para poder trabalhar projetos, reforço
escolar, tarefas, culinárias, passeio,
natação.
No recreio é necessário haver separação
entre as crianças mais velhas e mais
novas.
Mais atividades de estudo.
Ao bater o sinal de saída deveria fazer
filas com os alunos (como na entrada),
pois ocorre muito empurrão e eles
acabam se machucando.
Requerer a prefeitura ou do estado,
provas de capacitação para nossos
professores executadas diretamente pelo
MEC. O professor não pode ter toda a 
liberdade de escolher a sala que vai dar
aula porque tem professor que tem
dificuldade nos conteúdos de 4º e 5º ano
e os alunos não estão aprendendo nada,
principalmente  matemática.
Maior rigor e disciplina dentro e fora da
sala de aula. Caso aconteçam casos de
falta de educação e indisciplina, exigir a
presença do aluno acompanhado dos
pais.
 “Que consigamos além de semear, cultivar e
posteriormente recebermos junto com toda a
sociedade a dádiva de uma colheita farta baseada
no fruto do nosso trabalho como educadores”.

Conclusão
Se o Plano de Intervenção Pedagógica caracteriza se como uma política
pública do governo, a qual se estabelece a partir de resultados de avaliações
propostas pelo sistema, para medir os níveis de alfabetização de crianças ao
final de três anos de escolarização é porque o fracasso escolar é uma
realidade da escola pública brasileira. O Estado reconheceu esse problema e a
sua atuação passa a ser imprescindível na solução do mesmo. Sem o evidente
fracasso escolar, não existiria a necessidade de se intervir no ensino. Até o
momento pudemos perceber que a intervenção pedagógica, foi capaz de
encontrar, inclusive, nomear aquelas crianças que não conseguem apresentar
um desempenho satisfatório em leitura e escrita ao final de três anos de
alfabetização. Nomear essas crianças é muito importante, para que essas, não
sejam esquecidas e consequentemente, excluídas do processo ensino
aprendizagem. Mas o processo de intervenção deve ir além de uma avaliação
que diagnostica aquilo que o aluno não foi capaz de aprender, isso significa
que não basta nomear esse aluno e simplesmente oferecer lhe novas
oportunidades de aprendizado, através do reforço escolar realizado. É preciso
antes de tudo, tornar a carreira do magistério interessante, não só em termos
salariais, mas principalmente resgatando o respeito e a dignidade que esse
profissional há muito perdeu. Caso contrário de nada irá adiantar chamá-lo
por: professor...

Equipe responsável
Direção:
Noélia Carmo

Coordenação pedagógica:

João Neto Marques

Juliana Toma
Rosemeire Pereira Gomes