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Macroeconomia

INTRODUÇÃO

O presente trabalho, ira se abordar sobre os agregados macroeconómicos, como todos nós já
percebemos como a economia é importante nas nossas vidas. Todos os dias, nós mais
diversos meios de comunicação, podemos nos informar sobre uma gama de informações
acerca da economia mundial, do país, de empresa ou de uma região. O desempenho de uma
economia pode ser através de indicadores que mostram resultados específicos de
determinada variável económica. Por exemplo: temos um indicador muito conhecido e de
grande importância que é a taxa de inflação. Essa taxa demonstra o comportamento de uma
variável fundamental para a economia ao nível de preço.

Sendo a economia uma ciência complexa e de extensa ramificações, ela faz uso de
importantes instrumentos analíticos. O perfeito entendimento de um fenómeno
macroeconómico passa obrigatoriamente pelo seu correcto diagnóstico, o que só é possível
com o conhecimento dos principais indicadores de uma economia.

Falando dos agregados macroeconómicos devemos ter em mente que a economia se divide
em vários ramos ou campos de conhecimento. Dentre esses destacam-se as finanças públicas,
a história económica, o pensamento económico, desenvolvimento económico, a
microeconomia e a macroeconomia. Onde a macroeconomia é o campo da ciência que estuda
a economia como um todo. Onde tem como seus principais agregados macroeconómicos: O
produto, a renda e despesas, que ira se bordar cada elemento a sua constituição e aplicação ao
longo deste trabalho.

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ECONOMIA

Economia é a forma de como a sociedade estuda as formas de consumo de bens e serviços, ou


seja é uma ciência que consiste na análise da produção, distribuição e consumo de bens e
serviços.

Macroeconomia

Macroeconomia é uma das divisões da economia, que agrega a economia num todo, de uma
forma geral ou é uma das divisões da economia que estuda os agregados económicos.

Procura explicar a evolução dos principais agregados macroeconômicos com base em teorias
que estabelecem hipóteses sobre as relações causais entre variáveis económicas.

objectivo da macroeconomia:

 Alta taxa de crescimento económico;

 Inovação das tecnologias;

 Alto nível de emprego;

 Estabilidade dos preços dos bens;

 Criação do equilíbrio das transações externas

CONTABILIDADE NACIONAL

Fornece as principais medidas e estatísticas sobre os agregados macroeconómicos (produção,


consumo, investimento, apropriação da renda, etc.) necessárias para análise e modelagem
teórica sobre o funcionamento da economia.

Tem como objectivo mostrar a situação económica de um país ou região em termos


quantitativos. Apresenta um conjunto de informação macroeconómica, sua evolução, sua
mensuração através de agregados macroeconómicos.

A contabilidade Nacional é um método para listar as actividades económicas agregadas de


uma nação. As contas nacionais são sistemas contabilísticos de partidas dobradas que

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fornecem informações detalhadas sobre à actividade económica de um país. Essas incluem o


Produto Nacional Bruto (PNB), que fornece estimativas para o valor monetário da produção
e da renda por ano ou por trimestre.

O PNB permite que se acompanhe a performance de uma economia e seus componentes ao


longo de ciclos económicos ou períodos históricos. Dados e preços podem permitir a
distinção entre valores reais e nominais, isto é, corrigir totais monetários para reflectir as
variações do preço ao longo do tempo. As contas nacionais também incluem aferições de
estoque de capital, riqueza de uma nação e fluxos internacionais de capital.

Componentes da contabilidade nacional

 Sistema de contas nacionais também identificado como contas económicas;

 Contas satélites: suprem a necessidade de desenvolver as capacidades de análise da


contabilidade nacional em áreas sociais e ambientais, sem sobrecarregar ou adulterar
o sistema central de contas;

 Instrumentos analíticos associados a Contabilidade Social ou Nacional: matrizes de


insumo-produto e números índices;

OS PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÓMICOS

A expressão agregados macroeconómicos designa, genericamente, os resultados da


mensuração da actividade económica como um todo. A dimensão total da economia é a
referência do cálculo agregativo.

Como parte da compreensão do sistema económico, faz-se não só aprender a estrutura do seu
funcionamento quanto a dinâmica do processo de produção e repartição do produto, como
também verificar como se quantifica a actividade produtiva e sua configuração nos
agregados macroeconómicos.

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Mensuração da atividade económica

A medida do valor da actividade económica é efectuada através do preço do mercado, o qual


expressa o valor monetário da quantidade de bens e serviços produzidos pela economia de
um país num dado período de tempo.

Os principais agregados macroeconómicos são:

 Despesa;

 Produto; e

 Renda.

DESPESA

São total de gastos que é feito pelos agentes de sistema económico na aquisição de bens e
serviços produzidos pela sociedade.

Despesa Nacional (DN)

São os gastos realizados pelos agentes de despesas, ou seja, consumidores, empresas,


governo e estrangeiros.

Neste caso é também chamado de despesa nacional que é a despesa do produto nacional.

Assim, a DN é o valor das despesas dos vários agentes na compra de bens e serviços finais.

PRODUTO INTERNO BRUTO NA ÓPTICA DE DESPESA

Nesta óptica o PIB é calculado a partir das despesas efectuadas pelos diversos agentes
económicos em bens e serviços para a utilização final (isto é, aqueles bens e serviços que não
vão servir de consumos intermédios na produção de outros bens e serviços). O PIB nesta
óptica corresponderá a despesa interna (ou procura interna), que inclui as despesas das
famílias em bens de consumo (consumo privado), as despesas do estado em bens de

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consumos (Consumo Público) as despesas das empresas em investimento inicial, quer em


bens de capital (formação bruta de capital fixo), quer em existências de matérias-primas e
produto (Variação de existências). No entanto, a despesa interna é dirigido só a bens que
foram produzidos no País (Importaões), e que portanto não podem ser incluídos no PIB. Por
outro lado a bens que devem ser incluídos no PIB, mas que não serão utilizados no País
(Exportações) e que por isso não estão incluídos na Procura Interna.

Assim na óptica de despesa o PIB poderá ser calculado a partir da soma de todos estes
componentes:

Procura Interna – corresponde aos bens e serviços que uma população compra durante um
período de tempo (geralmente um ano).

A procura Interna é calculada usando a seguinte fórmula:

Consumo Privado – designa as despesas das famílias em bens de consumo, tais como:
Alimentos, Vestuários, Lazer, Educação, Saúde, etc.

Não incluindo as despesas em bens duradouros como a aquisição de habitação, as quais são
consideradas como investimentos.

Consumo Público corresponde as despesas correntes do Estado, isto é, as despesas com


Educação, Saúde, Defesa Nacional, Justiça, manutenção das infraestruturas, salários dos
funcionários públicos, etc.

Não inclui as despesas de capital nomeadamente as despesas com aquisição de


máquinas e instalações (as quais são consideradas como investimento).

Importações é o processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem que pode ser um
produto ou um serviço, do exterior para o país de referência.

Exportações é a saída de bens, produtos e serviços do país de origem ou de referência para o


exterior.
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Investimento é a aplicação de capital com expectativas de um benefício no futuro.

Produto Nacional Bruto (PNB)

É o produto obtido à custa de factores que pertencem as unidades residentes, quer tenha sido
obtido no território económico, quer fora dele.

Assim sendo:

Onde:

RLRE – é a Renda Líquida Recebida do Exterior (quando as rendas recebidas superam as


enviadas).

RLEE – é a Renda Líquida enviada ao Exterior (quando as rendas Enviadas superam as


Recebidas).

 A primeira fórmula é utilizada quando o país em estudo aufere RLRE e a segunda


quando aufere RLEE.

Diferença entre PIB e PNB

O PIB difere do PNB basicamente pela Renda Líquida Enviada ao (ou Recebida do Exterior)
(RLEE ou RLRE): seus efeitos são desconsiderados nos cálculos do PIB, ao contrário que
acontece com países em desenvolvimento.

PRODUTO

Esta se caracteriza pelo somatórios dos valores monetários dos bens e serviços de consumo
final produzidos num determinado período de tempo. Isto implica que na quantificação da
actividade económica, considera-se o preço de mercado e a quantidade produzida referente
aos bens e serviços voltados para o consumo final, incluindo-se a mensuração explícita dos

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inúmeros bens materiais de caráter intermediários, o que implica em evitar a duplicação de


medidas num mesmo produto, ou seja, o cálculo do PIB nesta óptica representa a soma (em
valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região
(País, Cidades), durante um período determinado (Mês, Trimestre, ano, etc).

Onde:

VP – valor de produção.

RCP – Recursos Consumidos na Produção.

Valor Acrescentado Bruto (VAB)

É o resultado final da actividade produtiva do decurso de um período determinado. Resulta


da diferença entre o Valor da produção (VP) e o valor do Consumo intermédio ou Recursos
Consumidos na Produção (RCP), originando excedentes, ou seja, consistem em calcular o
que cada ramo de actividade adicionou ao valor do produto final, em cada etapa do processo
produtivo.

Produto Nacional

É o valor de todos os bens e serviços finais que são produzidos por uma sociedade num
determinado período tempo.

Valor: são os preços que permitem agregar bens diferentes. Assim o Produto nacional (PN) é
avaliado em termos monetários e a moeda é a unidade padrão de agregação.

Bens e Serviços finais: não se consideram os bens e serviços intermediários como:


matéria-prima e componentes, que entraram na elaboração. Isso evita dupla contagem, como
por exemplo somar como produto nacional o trigo, a farinha e o pão ao mesmo tempo.

Período de tempo: é um fluxo definido em dado período de tempo (mês e ano).

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Portanto: ∑

 - Sector primário

 – Sector secundário

 – Sector terciário

RENDA

A mensuração pela óptica da renda se realiza através da remuneração dos factores de


produção.

Renda Nacional (RN)

Nesta ótica do rendimento, o valor do PIB é calculado a partir dos rendimentos de factores
produtivos distribuídos pelas empresas. Nesta óptica, o PIB corresponderá a soma dos
rendimentos do fator trabalho com os rendimentos dos outros factores produtivos, ou
seja é a soma dos rendimentos pagos as famílias que são proprietárias dos factores de
produção, pela utilização dos seus serviços, em determinados período de tempo.

onde:

w-salários;

j-juros;

a-aluguéis

l-lucros

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Renda Nacional Bruta (RNB)

Corresponde ao PIB mais os rendimentos Líquidos dos factores de Produção enviados ao


resto do mundo.

Rendimento Líquido (RL)

É o conjunto de ganhos obtidos numa operação financeira após o desconto da Segurança


Social e outros impostos.

Renda Nacional

Para obtermos a Renda Nacional é necessário fazer três ajuste no PIB:

 Subtraímos do PIB a Renda Liquida obtida pelas empresas estrangeiras ou indivíduos


estrangeiros e que e enviada ao exterior. Para obter este valor somamos ao PIB
qualquer Renda recebida do Exterior por empresas ou residentes desse país e
subtraímos qualquer Renda obtido no próprio país por empresas ou residentes
estrangeiros (PNB);

 Subtrair a depreciação do PNB;

 Subtraímos os impostos indirectos (que incidem sobre as vendas).

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CONCLUSÃO

Neste trabalho apresentamos os conceitos basicos da macroeconomia. Esses coinceitos e


agregados são de grande importancia para se entender a dinâmica económica da economia de
um pais, estado, região. Estudamos os principais agregados macroeconomicoa,como o
Produto Nacional ( PN), a Despesa Nacional (DN), e a Renda Nacional RN. Onde o PN e o
valor monetario de todos os bens e servicos finais produzidos em determinada economia. Já a
(DN) refere-se ao gasto dos agenteseconomicos com o produto nacional. E a RN ea soma de
rendimento pago as familias como:salários, juros, aligueis e lucros. E o PIB difere do PNB
pelo facto do PNB possuir Renda Líquida Enviada ou Recebida do Exterior.

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Referências bibliográficas

 DE VASCONCELLOS, Marco António. Economia (Micro e Macro), 4ª Edição.


Editora Atlas. São Paulo. 2008.
 ABEL, Andre B. et al. Macroeconomia. Pearson. 2004.
 ROSSETTI, José Paschoal. 1941-Introdução à economia. 20ª ed. Atlas. São Paulo.
2012.
 SAMUELSON, Paul A; WILLIAM D. Nordhaus (2004). Economics. ´´o
processo do Crescimento Econºomico´´. Cap2. 27.

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