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CONCEITO DE MODERNIDADE

“Época moderna” – período: crise da sociedade européia (século XIV) às Revoluções


Democráticas burguesas dos séculos XVII – XVIII.
 Periodização questionável se os parâmetros dos estudiosos são outros. (1).
Conceito – apresentam-se sobre diversos ângulos:
(1) Trevor – Roper - Compreende a questão da modernidade sob o ângulo da continuidade,
ressalta, porém os cortes e transformações ocorridos no quadro geral da sociedade européia
(2).
- Período de progresso: 1500 – 1800.
-(2) Determina o Renascimento e o Iluminismo como “dois processos (que) são em muitos aspectos
contínuos”.
- O progresso não é regular, ele é diferente no tempo e no espaço.
- Século XVI progresso aparente – é um século de expansão na Europa.
- Início do século XVII – crise profunda que afeta de uma maneira ou de outra grande parte da
Europa.
- Meados do século XVII – reatamento do progresso, mas este é diferente.
- Caracterizando esses 300 anos temos:
 1500 – 1660: período de Revolução
 1600 – 1800: Idade do Iluminismo.
- Realce das realizações da Renascença.
- A liderança agora vem do Norte: França, Inglaterra e Holanda.
(1) Falcon (3) – chama a atenção para “a significação ideológica que permeia a noção de Idade
Moderna”. Sugere questões:
O contraste entre o atual e o velho seria uma forma de resposta para a definição de “época
moderna”, no entanto > negar o status – que , pretender-se inovador frente ao que já existe, seria
comum as ideologias que se concebem e originam “modernidades” > a noção de moderno não é
única nem original. Por que então devemos chamar de Idade Moderna um determinado espaço –
tempo?
- A noção de Moderno é ambígua e se consagra no século XVII por Collarius. (p.11).
Primeira identificação – Sugerida por Falcon (p.12) que deve sempre ser feita entre “Idade
Moderna” e o período de transição do feudalismo ao capitalismo na Europa centro-ocidental.
- As mudanças ocorrem em ritmos e intensidades diferentes conforme a sociedade e são o núcleo
básico dessa transição. Processos pelos quais podemos caracterizar e dar sentido à Idade
Moderna, o período de transição.
1. “Passagem da transcendência à imanência, da verticalidade a horinzotalidade” (Gusdof).
 “A nova forma de situar as relações homem – natureza”.
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 A Igreja luta contra o espírito mat – natural.
 Aparece ao lado da “verdade revelada” uma verdade da natureza, com autonomia, com
suas leis e ao alcance do homem. (p.12).
 A secularização > no âmbito das práticas políticas e econômicas. A passagem teve
essa característica, ou seja: os campos do conhecimento se emanciparam da tutela da
metafísica e da teologia.
- O processo da secularização tende a se opor: razão e religião, humano ao Divino, o natural ao
sobrenatural, onde teve ponto máximo com as luzes no século XVIII.
2. O processo do racionalismo
“Homem e mundo racionais tornam-se partes da mesma realidade” (p.13).
3. O processo do individualismo
É a forma de expressão que marca a ruptura do indivíduo com a sociedade tradicional. “É uma forma
de expressão de um novo humanismo”.
- Além de tais processos, a Idade Moderna possui transformações concretizadas em cada uma das
instâncias do real: a nível econômico, político e ideológico,
“O mundo moderno é o espaço-tempo em que se constrói uma nova visão do mundo nas
sociedades orientais” (Falcon)
“Os trezentos anos de história européia que vão de 1500 a 1800 (podemos considerá-los) de uma
maneira geral, como um período de progresso. Começa com o Renascimento e acaba com o
Iluminismo”; “e estes dois processos são em muitos aspectos contínuos”. (Trevor - Roper)
“É a mutação mental que se realiza ao longo de três séculos, do Renascimento à Ilustração”.
(Falcon)

(1) BERUTTI, F. História Moderna através de textos.


(2) Trevor – Roper, H.R. Religião, Reforma e transformação social. (in: Berutti).
(3) FALCON, F. “Introdução à História Moderna”. (in: Berutti).

- O que pensa você sobre “Modernidade”?


- Teriam os homens do século XVI consciência ou não dos “novos tempos”?
- A literatura evidencia implicitamente a modernidade em textos clássicos:
Macbeth, a ousadia, a audácia, o humanismo “que mostra o homem procurando romper os limites
que lhes eram impostos pela ética medieval”.
D. Quixote, inadequação de atitudes e comportamentos deste em ralação à época moderna.
- A cries eclesiástica: in Mandrágora de Maquiavel.

Obs.: ver prefácio de Corvisier – Trata da periodização Francesa e Inglesa.


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