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FEBVRE, Lucien – “O homem do século XVI” IN: Revista de História – Ano I, n 1, 1950

(reimpressão 1961).

QUESTÃO: pode-se dizer que “o homem é sempre o mesmo?” Não!


- No século XVI, o homem é um nômade, os laços familiares se desfaziam freqüentemente.
- Não só os pobres experimentam o nomadismo como os da Corte de Francisco I.
- Os franceses das altas e baixas classes da sociedade eram familiarizados com o nomadismo.
- Hoje o homem é essencialmente urbano.
- O campo predomina antigamente, eram cidades penetradas pela vida no campo e não o contrário
como hoje.

O TEMPO – a imprecisão do tempo.


- Em flexibilidade, em descompromisso com o detalhe (minutos, por exemplo) (p.13).
- Sem ser abstrato, esse homem vivia da observação fundada em fatos concretos.
- Sem relógio – gastando seu tempo sem se preocupar com ele. (arquitetos, escultores).

OS SENTIDOS.
- A visão é hoje nosso sentido maior.
- Para o século XVI, os mais importantes são tato, olfato e audição.
- O exemplo da audição em Rabelais – a tempestade que não é descrita “visualmente”, mas que se
ouvem gritos, assobios de vento, estalos de navios – “só é visível porque pode ser ouvida” (Lucien
Febvre, p.15).

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