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ANJOS - MENSAGEIROS DE DEUS

Angeologia:

A doutrina dos anjos, evidencia-se ao longo de toda a Bíblia. Os anjos


são mencionados 108 vezes no Antigo Testamento e 165 vezes no Novo
Testamento.

Os estudos dos anjos são interessantes, não podemos nos esquecer que
as Escrituras têm muito a dizer; o tema está relacionado com a Teologia
Sistemática.

Mais do que nunca os crentes precisam conhecer bem esta doutrina para
se protegerem das heresias que a cercam e de ter conteúdo suficiente
para esclarecer os que estão confusos. A matéria deve ser apreciada
pelos crentes à luz da Palavra de Deus e reforçada por bons livros, por
ser matéria de âmbito teológico e não devocional.

No primeiro século da era cristã houveram algumas heresias no meio


cristão sobre os anjos. As principais tiverem origem entre os gnósticos. O
gnosticismo foi uma corrente filosófica que se infiltrou na Igreja trazendo
ensinamentos errados que foram combatidos pelos apóstolos João e
Paulo. Sobre os anjos, os gnósticos ensinavam que eles eram seres
intermediários na relação entre o homem e Deus, e por isso deviam ser
adorados (Colossenses 2.18).

É importante conhecer o assunto, só assim somos capazes de refutar


ensinamentos espúrios.

Descrição

A palavra “anjo” é a transliteração do grego “angelos”, e significa


mensageiro. No hebraico é “mal'ak. A palavra no original, tanto no grego
quanto no hebraico, refere-se, às vezes, a mensageiros humanos, como
em 1º Reis 19.2; Lucas 7.24; Apocalipse, capítulos 2 e 3.

Os anjos celestiais existem. São entes sobrenaturais. Foram criados por


Deus e são enviados por Ele como mensageiro aos homens para
executar Sua vontade (Hebreus 1.14; Daniel 7.10; Salmo 91.11).

Em Apocalipse 5.11 é revelado que eles rodeiam a Deus e em Salmos


148.2 que eles constituem o Seu exército. Eles são seres finitos, sujeitos
a tentação, pois sabemos de anjos decaídos no serviço de Satanás
(Mateus 25.41; Apocalipse 12.7, 9). Estão sempre ativos tanto no serviço
de Deus no céu como também a seres terrestres (Salmo 8.5; 104.4;
Hebreus 1.14; 2.7).
Nos livros canônicos são apresentadas diversas categorias de anjos. É
mencionado o nome pessoal de alguns deles: Gabriel (Daniel 8.16; 9.21;
Lucas 1.19,26) e Miguel (Daniel 10.13, 21; Apocalipse 12.7) tambem
denominado “arcanjo” (Judas 9), isto é, “chefe dos anjos”. Encontramos
também a classe querubim (Salmo 80.1); e, serafim (Isaías 6.2-7).

Sabemos, também, pelas Escrituras, que há duas classes de anjos: os


bons, que obedecem à vontade de Deus e estão a serviço dos santos
(Hebreus 1.14), e os maus, que recebem ordens de Satanás (Efésios
6.12).

O serafins mencionados em Isaías 6.2 e e os querubins mencionados em


Ezequiel 1.6 têm asas, fato esse que também se verifica no caso de
Gabriel (Daniel 9.21) e do anjo do Apocalípse (Apocalípse 14.6). Em
Hebreus 1.14, diz-se que eles são espíritos ministradores de Deus
(Marcos 12.25).

Os anjos que estão submissos diante de Deus são superiores aos


homens, porque não se rebelaram.

Manifestação

Houveram várias manifestações angelicais nos tempos bíblicos, tanto no


AT como no NT. Eles foram vistos no passado e ainda, eventualmente o
são, até hoje.

Os anjos geralmente aparecem na figura de homens (Gênesis 18; Atos


1.10) e, algumas vezes, revestidos de glória (Daniel 10.5,6 e Lucas 24.4).

Por causa da sua natureza espiritual, são imateriais (Hebreus 1.7, 13,
14). Então, em geral, não são normalmente vistos, exceto por
capacidade sobrenatural, concedida, excepcionalmente, a alguns
(Números 23.31; 2º Reis 6.17; Isaías 6.1-3; Lucas 2.8-20; Atos 27.23).

Função

Pouco se acha dito pormenorizadamente acerca de suas ações.


Sabemos que eles vieram a existir para obedecer ordens de Deus.

A princípio, os anjos são mensageiros de Deus que, em nome deste,


guiam, orientam, protegem, fortalecem, avisam, repreendem e punem os
seres humanos. Mas, o ministério deles que mais sobressai no Antigo e
no Novo Testamento são as ações de ajudar e proteger (Salmo 34.7;
91.11, Atos 12.7-10).

Anjos e os homens
Os anjos não devem ser adorados; mas respeitados. Jamais devem ser
objetos de zombaria ou desprezo. No meio evangélico observam-se dois
extremos: alguns estão enfatizando os anjos, dando a eles posição
indevida, outros, não querem, sequer, falar do assunto.

Assim como os homens, os anjos foram criados por Deus. A diferença


entre anjos e homens é que o Criador fez a raça humana a partir de um
casal e deu a ela a capacidade da reprodução. Os anjos foram criados
irreprodutivos, foram criados um a um. O número de anjos não é
acrescido e nem diminuído (Colossenses 1.6). E eles não possuem
dependência genética como o homem (Romanos 5.12).

E.A.G.

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