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WEB 05: CASO CONCRETO 05

Aluno: Marcus Filippe Leal Lacerda

Questão objetiva:
d) A declaração de inconstitucionalidade in abstracto de lei, no modelo brasileiro, possui
caráter retroativo.

Questão discursiva 1: (OAB – XXI Exame Unificado) O prefeito do Município Sigma envia projeto
de lei ao Poder Legislativo municipal, que fixa o valor do subsídio do chefe do Poder Executivo
em idêntico valor ao subsídio mensal dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Tal projeto é
aprovado pela Câmara de Vereadores e sancionado pelo Chefe do Poder Executivo. No dia
seguinte ao da publicação da referida norma municipal, o vereador José, do município Sigma,
ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade, perante o Supremo Tribunal Federal, a fim de que
fosse tal lei declarada inconstitucional. Diante do exposto, responda aos itens a seguir.

a) Há vício de inconstitucionalidade na norma municipal? Justifique.

Resposta: Sim, vício formal e material, formal em relação ao procedimento de criação da


norma, deveria ter sido criada pelo legislativo municipal, e material em relação ao conteúdo.

b) A medida judicial adotada pelo Vereador está correta? Justifique.

Resposta: Não, a Ação correta é a Representação ao Ministério Público Federal ou ação


ordinária em primeira instância por ocupar o cargo de vereador.

Questão discursiva 2:

A Constituição de determinado estado da federação, promulgada em 1989, ao dispor sobre a


administração pública estadual, estabelece que a investi dura em cargo ou emprego público é
assegurada aos cidadãos naturais daquele estado e depende de aprovação prévia em concurso
público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo
ou emprego, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre
nomeação e exoneração. Em 2009 foi promulgada pela Assembleia Legislativa daquele estado
(após a derrubada de veto do Governador), uma lei que permite o ingresso em determinada
carreira por meio de livre nomeação, assegurada a estabilidade do servidor nomeado após 3
(três) anos de efetivo exercício. Considerando-se que a Constituição estadual arrola o
Governador como um dos legitimados para a propositura da ação direta de
inconstitucionalidade em âmbito estadual (art. 125, §2° da CRFB), e considerando-se que o
Governador pretende obter a declaração de inconstitucionalidade da referida lei estadual,
responda:
a) O que ocorreria se logo após o ajuizamento da ação direta de inconstitucionalidade de âmbito
estadual, ajuizada pelo Governador do Estado junto ao Tribunal de Justiça (nos termos do art.
125, §2° da CRFB) e antes do julgamento, fosse ajuizada pelo Conselho Federal da OAB uma ação
direta de inconstitucionalidade junto ao STF, tendo por objeto esta mesma lei? Explique.

Resposta: Propositura simultânea de ação direta de inconstitucionalidade contra lei estadual


perante o STF e o TJ. Suspensão do processo no âmbito da justiça estadual, até a deliberação
definitiva desta corte. Observância de precedentes. Declaração de inconstitucionalidade, por
esta Corte, de artigos da lei estadual. Arguição pertinente à mesma norma referida perante a
Corte estadual. Perda de objeto.

b) Poderia o Presidente da República ajuizar ação direta de inconstitucionalidade junto ao STF


contra o dispositivo da Constituição estadual? Explique

Resposta: Sim, pois o Presidente é legitimado universal para o ajuizamento de ADI e os


dispositivos de constituições estaduais são objeto passíveis de impugnação por ADI em caso
de conflito com a Constituição Federal. No caso há clara violação do art. 19, III, CRFB/88, pois
criou-se diferenciação entre brasileiros por razão de natural

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