Sunteți pe pagina 1din 91

c

‘
‘

S 




  S S  

S      
 


 S 


S

S


‘

‘
‘
‘
6

A HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE

A história da contabilidade é tão antiga quanto a própria história da civilização. Est á


ligada às primeiras manifestações humanas da necessidade social de proteção à posse
e de perpetuação e interpretação dos fatos ocorridos com o objeto material de que o
homem sempre dispôs para alcançar os fins propostos.1

Deixando a caça, o homem voltou-se à organização da agricultura e do pastoreio. A


organização econômica acerca do direito do uso do solo acarretou em separação,
rompendo a vida comunitária, surgindo divisões e o senso de propriedade. Assim, cada
pessoa criava sua riqueza individual.

Ao morrer, o legado deixado por esta pessoa não era dissolvido, mas passado como
herança aos filhos ou parentes. A herança recebida dos pais (pater, patris), denominou -
se patrimônio. O termo passou a ser utilizado para quaisquer valores, mesmo que estes
não tivessem sido herdados.

A  ‘ ‘  


  está ligada a necessidade de registros do comércio. Há
indícios de que as primeiras cidades comerciais eram dos fenícios. A prática do
comércio não era exclusiva destes, sendo exercida nas principais cidades da
Antiguidade. 2

A atividade de troca e venda dos comerciantes semíticos requeria o acompanhamento


das variações de seus bens quando cada transação era efetuada. As trocas de bens e
serviços eram seguidas de simples registros ou relatórios sobre o fato. Mas as
cobranças de impostos, na Babilônia já se faziam com escritas, embora rudimentares.
Um escriba egípcio contabilizou os negócios efetuados pelo governo de seu país no ano
2000 a.C.

À medida que o homem começava a possuir maior quantidade de valo res, preocupava-
lhe saber quanto poderiam render e qual a forma mais simples de aumentar as suas
posses; tais informações não eram de fácil memorização quando já em maior volume,
requerendo registros.
X

ooi o pensamento do "futuro" que levou o homem aos primeiros registros a fim de que
pudesse conhecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo, de produção etc.

Com o surgimento das primeiras administrações particulares aparecia a necessidade de


controle, que não poderia ser feito sem o devido registro, a fim de que se pudesse
prestar conta da coisa administrada.

É importante lembrarmos que naquele tempo não havia o crédito, ou seja, as compras,
vendas e trocas eram tudo à vista. Posteriormente, empregavam-se ramos de árvore
assinalados como prova de dívida ou quitação. O desenvolvimento do papiro (papel) 3 e
do cálamo (pena de escrever)4 no Egito antigo facilitou extraordinariamente o registro
de informações sobre negócios.

À medida que as operações econômicas se tornam complexas, o seu controle se refina.


As escritas governamentais da República Romana (200 a.C.) já traziam receitas de
caixa classificadas em rendas e lucros, e as despesas compreendidas nos itens
salários, perdas e diversões.

No período medieval, diversas inovações na contabilidad e foram introduzidas por


governos locais e pela igreja. Mas é somente na Itália que surge o termo 9 .

Podemos resumir a evolução da ciência contábil da seguinte forma:

 ‘  ‘   ‘   - período que se inicia com as primeiras


civilizações e vai até 1202 da Era Cristã, quando apareceu o Liber Abaci , da autoria
Leonardo oibonaci, o Pisano.

 ‘ ‘  ‘ - período que vai de 1202 da Era Cristã até
1494, quando apareceu o Tratactus de Computis et Scripturis (Contabilidad e por
Partidas Dobradas) de orei Luca Paciolo, publicado em 1494, enfatizando que à teoria
contábil do débito e do crédito corresponde à teoria dos números positivos e negativos,
obra que contribuiu para inserir a contabilidade entre os ramos do conhecimen to
humano.

 ‘ ‘   ‘  - período que vai de 1494 até 1840, com o


aparecimento da Obra "La Contabilità Applicatta alle Amministrazioni Private e
´

Pubbliche" , da autoria de oranscesco Villa, premiada pelo governo da Áustria. Obra


marcante na história da Contabilidade.

 ‘ ‘  ‘  - período que se inicia em 1840 e continua


até os dias de hoje.

  ‘ 

A contabilidade empírica, praticada pelo homem antigo, já tinha como objeto o


Patrimônio, representado pelos reba nhos e outros bens nos seus aspectos quantitativos.

Os primeiros registros processaram-se de forma rudimentar, na memória do homem.


Como este é um ser pensante, inteligente, logo encontrou formas mais eficientes de
processar os seus registros, utilizando g ravações e outros métodos alternativos.

O inventário exercia um importante papel, pois a contagem era o método adotado para o
controle dos bens, que eram classificados segundo sua natureza: rebanhos, metais,
escravos, etc. A palavra "Conta" designa o agrup amento de itens da mesma espécie.

As primeiras escritas contábeis datam do término da Era da Pedra Polida, quando o


homem registrava os seus primeiros desenhos e gravações.

Os primeiros controles eram estabelecidos pelos templos, o que perdurou por vários
séculos.

Os sumérios e babilônicos, assim como os assírios, faziam os seus registros em peças


de argila, retangulares ou ovais, ficando famosas as pequenas tábuas de Uruk 5, que
mediam aproximadamente 2,5 a 4,5 centímetros, tendo faces ligeiramente convex as.

Os registros combinavam o figurativo com o numérico. Gravava-se a cara do animal cuja


existência se queria controlar e o numero correspondente às cabeças existentes.

Embora rudimentar, o registro, em sua forma, assemelhava -se ao que hoje se processa.
O nome da conta, "Matrizes", por exemplo, substituiu a figura gravada, enquanto o
aspecto numérico se tornou mais qualificado, com o acréscimo do valor monetário ao
quantitativo. Esta evolução permitiu que, paralelamente à "Aplicação", se pudesse
demonstrar, também, a sua "Origem".
ƒ

Na cidade de Ur, na Caldéia, onde viveu Abraão, personagens bíblicos citado no livro
Gênesis, encontram-se, em escavações, importantes documentos contábeis: tabela de
escrita cuneiforme, onde estão registradas contas referentes á mão-de-obra e materiais,
ou seja, Custos Diretos. Isto significa que, há 5.000 anos antes de Cristo, o homem já
considerava fundamental apurar os seus custos. 6

O Sistema Contábil é dinâmico e evoluiu com a duplicação de documentos e "Selos de


Sigilo". Os registros se tornaram diários e, posteriormente, foram sintetizados em
papiros ou tábuas, no final de determinados períodos. Sofreu nova sintetização,
agrupando-se vários períodos, o que lembra o diário, o balancete mensal e o balanço
anual.

Já se estabelecia o confronto entre variações positivas e negativas, aplicando -se,


empiricamente, o Princípio da Competência. Reconhecia -se a receita, a qual era
confrontada com a despesa.

Os egípcios legaram um riquíssimo acervo aos historiadores da Contabilidade, e seus


registros remontam a 6.000 anos antes de Cristo.

A escrita no Egito era fiscalizada pelo oisco Real, o que tornava os escriturários zelosos
e sérios em sua profissão. O inventário revestia-se de tal importância, que a contagem
do boi, divindade adorad a pelos egípcios, marcava o inicio do calendário adotado.
Inscreviam-se bens móveis e imóveis, e já se estabeleciam, de forma primitiva, controles
administrativos e financeiros.

As "Partidas de Diário" assemelhavam-se ao processo moderno: o registro iniciava-se


com a data e o nome da conta, seguindo -se quantitativos unitários e totais, transporte,
se ocorresse, sempre em ordem cronológica de entradas e saídas.

Pode-se citar, entre outras contas: "Conta de Pagamento de Escravos", "Conta de


Vendas Diárias", "Conta Sintética Mensal dos Tributos Diversos", etc.

Tudo indica que foram os egípcios os primeiros povos a utilizar o val or monetário em
seus registros. Usava como base, uma moeda, cunhada em ouro e prata, denominada
"Shat". Era a adoção, de maneira prát ica, do Princípio do Denominador Comum
Monetário. 7
š

Os gregos, baseando-se em modelos egípcios, 2.000 anos antes de Cristo, já


escrituravam Contas de Custos e Receitas, procedendo, anualmente, a uma
confrontação entre elas, para apuração do saldo. Os grego s aperfeiçoaram o modelo
egípcio, estendendo a escrituração contábil às várias atividades, como administração
pública, privada e bancária.

‘


Há interessantes relatos bíblicos sobre controles contábeis, um dos quais o próprio


Jesus relatou em Lucas capítulo 16, versos 1 a 7: o administrador que fraudou seu
senhor, alterando os registros de valores a receber dos devedores.

No tempo de José, no Egito, houve tal acumulação de bens que perderam a conta do
que se tinha! (Gênesis 41.49).

Houve um homem muito rico, de nome Jó, cujo patrimônio foi detalhadamente
inventariado no livro de Jó, capítulo 1, verso 3. Depois de perder tudo, ele recupera os
bens, e um novo inventário é apresentado em Jó, capítulo 42, verso 12.

Os bens e as rendas de Salomão também foram inventariados em 1º Reis 4.41-43 e


10.14-17.

Em outra parábola de Jesus, há citação de um construtor, que faz contas para verificar
se o que dispunha era suficiente para construir uma torre (Lucas 14.28 -30).

Ainda, se relata a história de um devedor, que foi perdoado de sua dívida registrada
(Mateus 18.42-50).

Tais relatos comprovam que, nos tempos bíblicos, o controle de ativos era prática
comum.

  ‘

Na Itália, em 1202, foi publicado o livro "Liber Abaci" , de Leonardo Pisano.

Estudavam-se, na época, técnicas matemáticas, pesos e medidas, câmbio, etc.,


tornando o homem mais evoluído em conhecimentos comerciais e financeiros.
ß

Se os sumérios e babilônios plantaram a semente da Contabilidade e os egípcios a

regaram, foram os italianos que f izeram o cultivo e a colheita.

ooi um período importante na história do mundo, especialmente na história da


Contabilidade, denominado a "Era Técnica" , devido às grandes invenções, como
moinho de vento, aperfeiçoamento da bússola, etc., que abriram novos h orizontes aos
navegadores, como Marco Pólo e outros.

A indústria artesanal proliferou com o surgimento de novas técnicas no sistema de


mineração e metalurgia. O comércio exterior incrementou -se por intermédio dos
venezianos, surgindo, como conseqüência das necessidades da época, o livro caixa,
que recebia registros de recebimentos e pagamentos em dinheiro. Já se utilizavam, de
forma rudimentar, o débito e o crédito, oriundos das relações entre direitos e obrigações,
e referindo-se, inicialmente, a pessoas.

O aperfeiçoamento e o crescimento da Contabilidade foram a conseqüência natural das


necessidades geradas pelo advento do capitalismo, nos séculos XII e XIII. O processo
de produção na sociedade capitalista gerou a acumulação de capital, alterando -se as
relações de trabalho. O trabalho escravo cedeu lugar ao trabalho assalariado, tornando
os registros mais complexos. No século X, apareceram as primeiras corporações na
Itália, transformando e fortalecendo a sociedade burguesa.

No final do século XIII apareceu, pela primeira vez a conta "Capital" , representando o
valor dos recursos injetados nas companhias pela família proprietária.

O método das Partidas Dobradas teve sua origem na Itália, embora não se possa
precisar em que região. O seu aparecimento implicou a adoção de outros livros que
tornassem mais analítica a Contabilidade, surgindo, então, o Livro da Contabilidade de
Custos.
'

No início do Século XIV, já se encontravam registr os explicitados de custos comerciais e


industriais, nas suas diversas fases: custo de aquisição; custo de transporte e dos
tributos; juros sobre o capital, referente ao período transcorrido entre a aquisição, o
transporte e o beneficiamento; mão -de-obra direta agregada; armazenamento;
tingimento, etc., o que representava uma apropriação bastante analítica para época. A
escrita já se fazia no moldes de hoje, considerando, em separado, gastos com matérias -
primas, mão-de-obra direta a ser agregada e custos ind iretos de fabricação. Os custos
eram contabilizados por fases separadamente, até que fossem transferidos ao exercício
industrial.

  ‘ 

O período moderno foi a fase da pré -ciência. Devem ser citados três eventos
importantes que ocorreram neste pe ríodo:

Em 1453, os turcos tomam Constantinopla, o que fez com que grandes sábios
bizantinos emigrassem, principalmente para Itália;

Em 1492, é descoberta a América e, em 1500, o Brasil, o que representava um enorme


potencial de riquezas para alguns países europeus;

Em 1517, ocorreu a reforma religiosa; os protestantes, perseguidos na Europa, emigram


para as Américas, onde se radicaram e iniciaram nova vida.

A Contabilidade tornou -se uma necessidade para se estabelecer o controle das


inúmeras riquezas que o Novo Mundo representava.

A introdução da técnica contábil nos negócios privados foi uma contribuição de


comerciantes italianos do séc. XIII. Os empréstimos a empresas comerciais e os
investimentos em dinheiro determinaram o desenvolvimento de escritas espe ciais que
refletissem os interesses dos credores e investidores e, ao mesmo tempo, fossem úteis
aos comerciantes, em suas relações com os consumidores e os empregados.

O aparecimento da obra de orei Luca Pacioli, contemporâneo de Leonardo da Vinci, que


viveu na Toscana, no século XV, marca o início da fase moderna da Contabilidade.


 ‘‘ 

Escreveu "Tratactus de Computis et Scripturis" (Contabilidade por Partidas Dobradas),


publicado em 1494, enfatizando que à teoria contábil do débito e do crédit o corresponde
à teoria dos números positivos e negativos.

Pacioli foi matemático, teólogo, contabilista entre outras profissões. Deixou muitas
obras, destacando-se a "Summa de Aritmética, Geometria, Proportioni et
Proporcionalitá", impressa em Veneza, na q ual está inserido o seu tratado sobre
Contabilidade e Escrituração.

Pacioli, apesar de ser considerado o pai da Contabilidade, não foi o criador das Partidas
Dobradas. O método já era utilizado na Itália, principalmente na Toscana, desde o
Século XIV.

O tratado destacava, inicialmente, o necessário ao bom comerciante. A seguir


conceituava inventário e como fazê-lo. Discorria sobre livros mercantis: memorial, diário
e razão, e sobre a autenticação deles; sobre registros de operações: aquisições,
permutas, sociedades, etc.; sobre contas em geral: como abrir e como encerrar; contas
de armazenamento; lucros e perdas, que na época, eram "Pro" e "Dano"; sobre
correções de erros; sobre arquivamento de contas e documentos, etc.

Sobre o Método das Partidas Dobradas, orei Luca Pacioli expôs a terminologia
adaptada:

"Per " , mediante o qual se reconhece o devedor;

"A " , pelo qual se reconhece o credor.

Acrescentou que, primeiro deve vir o devedor, e depois o credor, prática que se usa até
hoje.

A obra de orei Luca Pacioli, contemporâneo de Leonardo da Vinci, que viveu na


Toscana, no século XV, marca o início da fase moderna da Contabilidade. A obra de
Pacioli não só sistematizou a Contabilidade, como também abriu precedente que para
novas obras pudessem ser escritas sobre o assunto. É compreensível que a
c

formalização da Contabilidade tenha ocorrido na Itália, afinal, neste período instaurou -se
a mercantilização sendo as cidades italianas os principais interpostos do comércio
mundial.

ooi a Itália o primeiro país a fazer restrições à prática da Contabilidade por um indivíduo
qualquer. O governo passou a somente reconhecer como contadores, pessoas
devidamente qualificadas para o exercício da profissão. A importância da matéria
aumentou com a intensificação do comércio internacional e com as guerras ocorridas
nos séculos XVIII e XIX, que consagraram numerosas falências e a conseqüente
necessidade de se proceder à determinação das perdas e lucros entre credores e
devedores.

  ‘ 

O Período Científico apresenta, no s seus primórdios, dois grandes autores consagrados:


orancesco Villa, escritor milanês, contabilista público, que, com sua obra "La Contabilità
Applicatta alle administrazioni Private e Plubbliche", inicia a nova fase; e oábio Bésta,
escritor veneziano.

Os estudos envolvendo a Contabilidade fizeram surgir três escolas do pensamento


contábil: a primeira, chefiada por orancisco Villa, foi a Escola Lombarda; a segunda, a
Escola Toscana, chefiada por Giusepe Cerboni; e a terceira, a Escola Veneziana, por
oábio Bésta.

Embora o século XVII tivesse sido o berço da era científica e Pascal já tivesse inventado
a calculadora, a ciência da Contabilidade ainda se confundia com a ciência da
Administração, e o patrimônio se definia como um direito, segundo postulados jurí dicos.

Nessa época, na Itália, a Contabilidade já chegara à universidade. A Contabilidade


começou a ser lecionada com a aula de comércio da corte, em 1809.

A obra de orancesco Villa foi escrita para participar de um concurso sobre


Contabilidade, promovido pelo governo da Áustria, que reconquistara a Lombarda, terra
natal do autor. Além do prêmio, Villa teve o cargo de Professor Universitário.
cc

orancisco Villa extrapolou os conceitos tradicionais de Contabilidade, segundo os quais


escrituração e guarda livros poderiam ser feitas por qualquer pessoa inteligente. Para
ele, a Contabilidade implicava conhecer a natureza, os detalhes, as normas, as leis e as
práticas que regem a matéria administradas, ou seja, o patrimônio. Era o pensamento
patrimonialista. ooi o inicio da fase científica da Contabilidade.

oábio Bésta, seguidor de orancesco Villa, superou o mestre em seus ensinamentos.


Demonstrou o elemento fundamental da conta, o valor, e chegou muito perto de definir
patrimônio como objeto da Contabilidade.

ooi Vicenzo Mazi, seguidor de oábio Bésta, quem pela primeira vez, em 19 42, definiu
patrimônio como objeto da Contabilidade. O enquadramento da Contabilidade como
elemento fundamental da equação aziendalista, teve, sobretudo, o mérito incontestável
de chamar atenção para o fato de que a Contabilidade é muito mais do que mero
registro; é um instrumento básico de gestão.

Entretanto a escola Européia teve peso excessivo da teoria, sem demonstrações


práticas, sem pesquisas fundamentais: a exploração teórica das co ntas e o uso
exagerado das partidas dobradas, inviabilizando, em alguns casos, a flexibilidade
necessária, principalmente, na Contabilidade Gerencial, preocupando -se demais em
demonstrar que a Contabilidade era uma ciência ao invés de dar vazão à pesquisa séria
de campo e de grupo.

A partir de 1920, aproximadamente, inicia -se a fase de predominância norte -americana


dentro da Contabilidade.

  ‘  ! ‘

Enquanto declinavam as escolas européias, floresciam as escolas norte -americanas


com suas teorias e práticas contábeis, favorecidas não apenas pelo apoio de uma ampla
estrutura econômica e política, mas também pela pesquisa e trabalho sério dos órgãos
associativos. O surgimento do American Institut of Certield Public Accountants foi de
extrema importância no desenvolvimento da Contabilidade e dos princípios contábeis;
várias associações empreenderam muitos esforços e grandes somas em pesquisas nos
Estados Unidos. Havia uma total integração entre acadêmicos e os já profissionais da
c6

Contabilidade, o que não ocorreu com as escolas européias, onde as universidades


foram decrescendo em nível, em importância.

A criação de grandes empresas, como as multinacionais ou transnacionais, por


exemplo, que requerem grandes capitais, de muitos acionistas, foi a causa primeira do
estabelecimento das teorias e práticas contábeis, que permitissem interpretações das
informações, por qualquer acionista ou outro interessado, em qualquer parte do mundo.

Nos inícios do século atual, com o surgimento das gigantescas corporaçõ es, aliado ao
formidável desenvolvimento do mercado de capitais e ao extraordinário ritmo de
desenvolvimento que os Estados Unidos da América experimentou , e ainda
experimenta, constitui um campo fértil para o avanço das teorias e práticas contábeis.
Não é por acaso que atualmente o mundo possui inúmeras obras contábeis de origem
norte-americanas que tem reflexos diretos nos países de economia.

‘   ‘

No Brasil, a vinda da oamília Real Portuguesa incrementou a atividade colonial, exigindo


± devido ao aumento dos gastos públicos e também da renda nos Estados ± um melhor
aparato fiscal. Para tanto, constituiu -se o Erário Régio ou o Tesouro Nacional e Público,
juntamente com o Banco do Brasil (1808). As Tesourarias de oazenda nas províncias
eram compostas de um inspetor, um contador e um procurador fiscal, responsáveis por
toda a arrecadação, distribuição e administração financeira e fiscal.

Hoje, as funções do contabilista não se restringem ao âmbito meramente fiscal,


tornando-se, num mercado de economia complexa, vital para empresas, informações
mais precisas possíveis para tomada de decisões e para atrair investidores. O
profissional vem ganhando destaque no mercado em Auditoria, Controladoria e Atuarial.

São áreas de analise contábil e operacional da e mpresa, e, para atuários, um


profissional raro, há a especialização em estimativas e análises; o mercado para este
cresce em virtude de planos de previdência privada.
cX

RINC͝IOS CONTÁBEIS

  ‘‘ ‘

iÉ a ciência que estuda, controla e inte rpreta os fatos ocorridos no patrimônio das
entidades, mediante o registro, a demonstração expositiva e a revelação desses fatos,
com o fim de oferecer informações sobre a composição do patrimônio, suas variações e
o resultado econômico decorrente da gestã o da riqueza patrimonial ´ (Hilário oranco);

iA Contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação e avaliação destinado a


prover seus usuários de demonstrações e análises de natureza econômica, financeira,
física e de produtividade, com relação à en tidade objeto de contabilização ´ (Ibracon).

Contabilidade é a ciência que estuda, controla e registra os fatos ocorridos no


patrimônio das entidades.

Existem vários conceitos definindo o que é contabilidade, por vários autores ao longo
dos tempos, porém todos convergem num único raciocínio de que a contabilidade é o
controle do patrimônio através de suas informações.

" ‘‘ ‘


‘
O objeto da contabilidade é o patrimônio das entidades .

" ‘‘ ‘


‘
Dentro do conceito contábil, o objetivo da contabilidade é o estudo, controle e registro
dos fatos ocorridos no patrimônio das entidades.

‘
‘
‘

 ‘‘ ‘
‘
A finalidade da contabilidade é a de fornecer informações econômico-financeiras, e, num
tópico mais moderno Î #!
  $% à cerca das entidades aos seus usuários.

&' &‘‘ ‘


‘
Iudícibus, Martins e Gelbcke (2000, p. 43), dão o seguinte conceito aos usuários da
contabilidade como itoda pessoa física ou jurídica que tenha interesse na avaliação da
situação e do progresso de determinada entidade, seja tal entidade empresa, ente de
finalidades não lucrativas, ou mesmo patrimônio familiar´. Dentro deste aspecto,
podemos afirmar que os usuários da contabilidade é toda pessoa que constitui
personalidade física ou jurídica, de forma interna ou externa, com ou sem finalidade
lucrativa, cujo interesse é apropriar -se das informações inerentes as entidades, a fim de
avaliá-las.
 ‘ (‘ indivíduo distinto, ser, pessoas físicas ou jurídicas que podem ter alguma
relação comercial;
 ‘  ‘ (‘ pessoa natural, todo o indivíduo, o homem ou a mulher, desde a sua
concepção ao mundo até a sua morte ;
 ‘" ‘!‘entidade abstrata com existência e responsabilidade jurídicas com ou
sem finalidade lucrativa representada por pessoa ou pessoas naturais, ou até por
pessoa ou pessoas da mesma personalidade jurídica;
 )  ‘    ‘ (‘ são os usuários que trabalham diretamente com as informações
contábeis ou tem acesso a essas informações dentro do ambiente da entidad e;
 )  ‘ *   ‘ (‘ são todos os usuários que não tem acesso às informações de
forma direta, mas que por algum motivo estão interessados na situação social,
econômica ou financeira da entidade.
‘

‘
‘

  &‘  &‘‘ ‘


‘
Os princípios oundamentais de Contabilidade representam a essência das doutrinas e
teorias relativas à ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante
nos universos científicos e profissionais de nosso País. Concernem, pois, à
Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o Patrimônio
das Entidades.
De acordo com o art. 3 da Resolução CoC n 750/93 de 29 de dezembro de 1993, são
Princípios oundamentais de Contabilidade:

‘!‘  ‘‘ ‘


O princípio da ENTIDADE reco nhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e
afirma a autonomia patrimonial, a necessidade de diferenciação de um Patrimônio
particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a
uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou uma instituição de qualquer
natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o
patrimônio não se confunde com aqueles dos sócios ou proprietários, no caso de
sociedade ou instituição. (Art. 4 Resolução CoC n 750/93).

‘!‘  ‘‘  ‘


A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provável,
devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações
patrimoniais, quantitativas e qualitativas. (Art. 5 Resolução CoC n 750/93)
Isto quer dizer que a sociedade quando fundada, considera -se que irá funcionar por
tempo indeterminado, salvo quando em casos especiais expressos em documentos.

‘!‘  ‘‘   ‘


O princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à
integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja
feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as
originam. (Art. 6 Resolução CoC n 750/93).
‘
‘

‘!‘  ‘ ‘& ‘ ‘ ‘  ‘


Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das
transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País, que
serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriore s, inclusive quando
configurarem agregações ou decomposições no interior da ENTIDADE. (Art. 7
Resolução CoC n 750/93).

‘!‘  ‘‘+,- ‘ '‘


Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos
nos registros contábeis através do ajustamento da expressão formal dos valores dos
componentes patrimoniais. (Art. 8 Resolução CoC n 750/93),   .‘ / ‘

 0 ‘  . ‘ 1‘23435436674 ‘


‘
‘!‘  ‘‘ 8 ‘
As receitas e despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em
que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionam, independente de
recebimento ou pagamento. (Art. 9 Resolução CoC n 750/93).
‘
‘!‘  ‘‘8 ‘
O princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes
do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentarem alternativas
igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o
patrimônio líquido. (Art. 10 Resolução CoC n 750/93).

‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘

‘
  ,9&‘ '&‘
‘
3$‘ &&8 ‘ ‘‘  ‘
Uma vez adotado determinado critério, ele não deverá ser modificado com freqüência,
para não prejudicar a comparação dos relatórios contábeis.
‘

5$‘ & & ‘ ‘8 ‘


Sempre que o contador se defrontar com alternativas igualmente válidas para avaliar um
elemento do ATIVO ou do PASSIVO, por motivos de precaução, deverá optar pelo mais
baixo para o ATIVO e pelo mais elevado para o PASSIVO.
~ ‘9  ‘‘
‘ ‘ ‘ ‘
‘
‘
2$‘‘ ‘: ‘
A fim de evitar desperdício de tempo e de dinheiro, deve -se registrar na Contabilidade
apenas os eventos dignos de atenção e na ocasião oportuna. A aplicação deste
princípio reservará o contador sempre um alto grau de julgamento.
~ ‘
   ‘‘‘‘  ‘   ‘  ‘  ‘ ‘  ‘    ‘
‘
´$‘ "‘
Entre um critério subjetivo de valor, mesmo ponderável, e outro objetivo, o Contador
deverá pela hipótese objetiva.
~ ‘  ‘‘ ‘
‘
7$‘ ‘
Os exercícios contábeis deverão ser de igual duração, permitindo correta avaliação da
eficácia da gestão.
‘
‘
‘
‘
c'

ATRIMÔNIO

É um conjunto de bens, direitos e obrigações vinculados a uma pessoa ou a uma


entidade.
É representado pelo balanço patrimonial que compõe as contas do ativo, passivo e
patrimônio líquido de uma entidade, conforme demonstração:

˜   
 









g   g 

 ‘

O ativo está representado do lado esquerdo do bala nço e compreende os bens e


direitos de uma entidade , e este, corresponde a aplicações de recursos.

 &‘
‘
São coisas que satisfaçam as necessidades humanas e possam lhes atribuir um valor.
Podem ser classificado em bens CORPÓREOS (que tem forma, que se pode tocar)
exemplo: veículos, imóveis, máquinas, dinheiro, móveis e utensílios, etc; e bens
INCORPÓREOS (que não tem forma, é abstrato) exemplo: marcas e patentes, fundos
de comercio, direitos autorais, etc.

 &‘
‘
São valores que uma entidade tem a receber de terceiros. Exemplo: duplicatas a
receber, promissórias a receber, etc.
c

‘
&& ‘
‘
O passivo está representado do lado direito do balanço e compreende a soma das
obrigações e também compõe o patrimônio Líquido de uma entidade, e este s,
corresponde às origens de recursos.

,9&‘
‘
São valores que a entidade deve a terceiros, tais como duplicatas a pagar, promissórias
a pagar, salários a pagar, fornecedores a pagar, etc.

;  ‘< ‘
‘
Soma da representação dos bens, direitos menos as obrigações, identificando o
resultado líquido do patrimônio de uma entidade, composto pelo capital social, res ervas
e pelos prejuízos acumulados.

‘
6

9  



˜   





 

 

!
˜"


#$%
&&$%

#˜$'()$%
*+,$-%

 c
 

' 
  Xƒ

   X 
 
 c' ƒX
 
   X
 
 

cß cX
9  
 
ƒ ß cXß

   
c ...

c ...

   
‘
‘
&‘‘
Receita é a entrada de elementos para o Ativo, so b a forma de dinheiro ou direitos a
receber, originários, normalmente, da venda de mercadorias, de produtos ou da
prestação de serviços, dependendo das atividades operacionais da empresa.
Uma receita pode também ter origem em juros bancários ou de títulos
denominados de receita financeira e até de ganhos eventuais.
A obtenção de uma receita provoca um aumento no Patrimônio Líquido.

&&&‘
‘
Despesa é o consumo de bens ou serviços, que direta ou indiretamente, objetiva a
produção de uma receita.
Diminuindo o Ativo ou aumentando o Passivo, uma Despesa é realizada com a
finalidade de se obter uma Receita cujo valor, se espera, seja superior à diminuição que
provoca no Patrimônio Líquido.
6c

 , ‘ ‘


‘
É a demonstração que tem por objetivo expressar os elementos financeiros e
patrimoniais de uma entidade, através da apresentação ordenada de suas aplicações de
recursos (Ativo) e das origens de suas aplicações (Passivo).
No Balanço Patrimonial, os elementos do patrimônio serão agrupados de modo a
facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira das entidades, e o seu Ativo e
Passivo, são classificados de acordo com o grau de liquidez, ou seja, as contas que
tenham a maior rotatividade (giro ou fluxo) na atividade operacional de uma entidad e é
que são as primeiras a serem classificadas.
O Balanço Patrimonial, em conformidade com a Lei 6.404/76, alterada pela Lei
11.638/2007 e atualmente pela conversão da MP 449/2008 em Lei , 11.941/2009, segue
a seguinte classificação (as disposições das novas regras editadas a partir das Leis
11.638/2007 e 11.941/2009 se estendem as sociedades de grande porte em observação
à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras , ficando facultativas para as
demais entidades):

‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
66

 ‘‘ 0‘  ‘


‘
‘  ‘

 ‘ 
 ‘
‘‘‘‘  
‘ ‘‘‘‘.   ‘
‘‘‘‘‘‘ ‘ ‘‘‘‘(, ‘%/ ‘
‘‘‘‘‘‘‘  ‘
   ‘ ‘‘‘‘(, ‘.‘ ‘'‘‘   ‘
‘‘‘‘‘‘‘ ‘ ‘ ‘ ‘  ‘ ‘‘‘‘   ‘ ‘   ‘
‘‘‘‘ ‘

‘ ‘ ‘  ‘ ‘‘‘‘& $  ‘ ‘.  ‘
‘‘‘‘‘‘ ‘‘   ‘ ‘‘‘‘   ‘
 ‘‘!,‘
‘‘‘‘‘‘ ‘ ‘  ‘ ‘‘‘‘,$‘‘!,‘
‘‘‘‘‘‘ ‘! "‘#‘ $ ‘ ‘‘ ‘ ‘‘‘‘‘ ‘  ‘‘!,‘
‘‘‘‘‘‘‘‘#‘ ‘ ‘‘‘‘ +  ‘
‘‘‘‘‘‘   ‘ ‘‘‘‘!  ‘%/ ‘
‘‘‘‘‘‘% ‘‘  ‘ ‘
‘‘‘‘&'%()*&'‘ ‘
‘‘‘‘   ‘   ‘ ‘
‘‘‘‘‘‘!+ ‘ ‘' ,‘‘-  ‘ ‘
‘‘‘‘‘‘&,‘. ‘‘-  ‘ ‘

 ‘ ‘
‘ ‘

‘ ‘
 ‘ ‘  ‘ 
 ‘
‘‘‘‘‘‘‘   ‘ ‘‘‘‘‘& $  ‘ ‘.  ‘
‘‘‘‘‘‘ ‘! ‘#‘ $ ‘ ‘"‘ ‘ ‘‘‘‘‘%0 ‘‘!,‘
‘‘‘‘‘‘‘%0 ‘‘   ‘ ‘‘‘‘‘ +  ‘
‘‘‘‘‘‘ $ ‘ ‘'1‘ ‘  ‘ ‘‘‘‘‘!  ‘‘‘.‘
‘‘‘‘‘‘ $ ‘ ‘ ,‘ ‘  ‘ ‘‘   ‘   ‘
‘‘‘‘‘‘   ‘‘%  ‘ ‘‘‘‘   ‘ ‘
‘‘‘‘‘! ‘' 2‘3"!    ‘ ‘‘‘‘ ‘  ‘ ‘  ‘ ‘
‘‘   ‘   ‘
  ‘
‘‘‘!  ‘' 2‘  ‘'‘
‘‘‘(‘ ‘ ‘  ‘'‘
‘‘‘ 1 ‘3"‘ ‘*‘  ‘  ‘‘ ,‘
‘‘‘ ‘   ‘ ‘ ‘
‘‘‘ ‘!  ‘‘! ‘    ‘ ‘  ‘
‘‘
 ‘ ‘‘‘‘‘   ‘ ‘8,‘
‘‘‘%  ‘ ‘‘‘‘‘ ‘ ‘'  ‘#‘    ‘
‘‘‘   ‘ ‘
‘‘‘  ‘ 9 ‘ ‘ "‘!  ‘
‘‘‘
2‘ ‘&  ‘ ‘‘‘‘‘ "‘‘  ‘ ‘! ‘‘
‘‘‘
1 ‘ ‘* 0‘ ‘‘‘‘‘‘
‘‘‘- 0‘ ‘
‘‘‘.   ‘    ‘ ‘‘
‘‘‘ 4  ‘ ‘ 1 ‘ ‘%  ‘ ‘‘‘‘‘   ‘ ,‘
‘‘‘   ‘ ‘  ‘ ‘‘‘‘‘   ‘&   2‘
‘‘‘ ‘   ‘ ‘ ‘‘‘‘‘   ‘ ‘‘
‘‘‘ ‘   ‘ ‘ ‘
‘‘  
‘‘ ‘ ‘‘ !"#"$#‘
‘‘‘56 ‘!$( 7‘ ‘
‘‘‘6 ‘ ‘  "‘ ‘' ‘ ‘! 90‘ ‘
‘‘‘6 ‘ ‘      ‘ ‘! ‘ ‘
‘‘‘
‘ ‘!  ‘ ‘
‘‘‘.‘ ‘  $‘
‘‘‘ ‘   ‘ ‘

‘
6X

 / ‘‘&
 / ‘ ‘  ‘‘ = ‘
‘
   ‘
‘
São classificados os bens e direitos que são realizados até a data de encerramento do
exercício social seguinte ao balanço, ou seja, dentro de um ciclo de 360 dias.

 /= ‘
‘
Devem ser registrados no disponível os itens que tenham a maior liqu idez imediata,
itens que no momento em que a empresa necessitar usar, venha existir a
disponibilidade instantânea do valor, exemplo: Caixa, Banco Conta Movimento,
Aplicações de Liquidez Imediata (aplicações em no máximo 60 dias para alguns tipos de
negócio).

 .)= ‘‘ ‘ .‘


‘
Onde são registrados os valores representados por bens e direitos a receber, sendo
subdivido em Contas a Receber, Aplicações de Curto Prazo e estoques. Exemplo:
Impostos a recuperar, Contribuições a Recuperar, Aplicações em CDB, CDI, Rendas
Variáveis, Duplicatas a Receber, Estoques de mercadorias para revenda, etc.

 /  ‘‘* ‘&  ‘
‘
Classificam-se nesse subgrupo, os gastos aplicados na geração da despesa que
tenham sua realização no curso do exercício subseqüente à data do encerramento do
balanço patrimonial. Exemplo: Alugueis Antecipados, Assinaturas e Periódicos, Prêmios
de seguros, etc.

 =‘ >!   ‘
‘
Estão compreendidos neste grupo, os bens e direitos realizáveis após o termino do
exercício social seguinte ou cuja natureza não se destin am a atividade operacional da
entidade.

 =‘ .)= ‘‘‘ . ‘


‘
Classificam-se todos os direitos realizáveis após o término do exercício social seguinte,
ou seja, após o fechamento do balanço do ano subseqüen te, sendo compreendidos
superiores a um ciclo de 360 dias. Exemplo: Impostos a recuperar, Contribuições a
Recuperar, Aplicações em CDB, Rendas Variáveis, Duplicatas a Receber, Estoques de
mercadorias para revenda, etc.

=   ‘
‘
Classificam-se neste subgrupo as participações permanentes em outras empresas e os
direitos de qualquer natureza não classificáveis no ativo circulante e que não se
destinem à manutenção da atividade da entidade. Exemplo: Investimentos em
Controladas ou Coligadas, Obras de Art e, etc.


 .‘
‘
São classificados os bens corpóreos destinados a manutenção das atividades
operacionais da entidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à
entidade os benefícios, riscos ou controle desses bens. Exemplo: Veículos, Móveis e
Utensílios, Máquinas e Equipamentos, Construções em imóveis de terceiros, Consórcio,
Residual Leasing, etc.

 =
‘
São classificáveis os bens incorpóreos destinados a manutenção da entidade, ou
exercidos com essa finalidade, inclusive o fun do de comércio adquirido. Exemplo:
oundo de Comércio, Custo com Website, Desenvolvimento de Projetos, etc. (Redação
dada pela Lei 11.941/2009) .

 / ‘‘&
 / ‘ ‘  ‘‘ = ‘
‘
   ‘
‘
São classificadas as obrigações (recursos de terceiros) a vencer até a data de
encerramento do exercício social seguinte ao balanço, ou seja, dentro de um ciclo de
360 dias. Exemplo: oornecedores a Pagar, Salários a Pagar, Energia Elétrica a Pagar,
Tributos a Pagar, Empréstimos e oinanciamentos a Pagar, Dividen dos a Pagar, etc.

 =‘ >!   ‘
‘
Classificam-se todas as obrigações (recursos de terceiros) a vencer após o término do
exercício social seguinte, ou seja, após o fechamento do balanço do ano subseqüente,
sendo compreendidos superiores a um ciclo de 360 dias. Está compreendido neste
grupo, o antigo grupo denominado de Resultado de Exercícios outuros, sendo realocado
a partir de 01.01.2009 no Passivo Não -Circulante com a denominação de Receitas
Antecipadas. (MP 449/2008, convertida na Lei 11.941/200 9). Exemplo: oornecedores a
Pagar, Salários a Pagar, Energia Elétrica a Pagar, Tributos a Pagar, Empréstimos e
oinanciamentos a Pagar, Dividendos a Pagar, Receitas Antecipadas, etc.

 ?‘@‘

O patrimônio líquido representa os recursos próprios da entidade, e seu valor é a


diferença entre o valor do Ativo e o valor do Passivo (Ativo - Passivo). Desta forma, o
valor do patrimônio líquido pode ser positivo, negativo ou nulo.

/   0>‘ )A‘ ‘  ‘  ‘

Como já foi visto o Patrimônio Líquido (PL) é a diferença algébrica entre o Ativo (A) e o
Passivo (P).
Não tem sentido se falar em Ativo ou Passivo negativo. Assim, os elementos
patrimoniais poderão assumir os seguintes valores:

"     
 

Com base na equação do balanço (A ± P = PL) pode, então, concluir que, em


dado momento, o patrimônio assume um do s cinco estados:

1º) Quando A > P teremos PL > 0

‘ ‘‘‘$80‘ Revela a existência de riqueza própria .


‘‘‘$20

$100
2º) Quando A > P e P = 0, teremos PL > 0
‘ ‘ Revela inexistência de dívidas (Passivo); logo, propriedade plena
de Ativo.
$100 $100

3º) Quando A = P, teremos PL = 0


‘
‘ ‘ Revela inexistência de riqueza própria. O Ativo se iguala ao Passivo.
‘
$100 $100
‘

4º) Quando P > A, teremos PL < 0.

‘‘B‘‘‘‘C‘‘‘

‘‘$80 ‘ Revela má situação, existência de iPassivo a Descoberto´.


‘‘$(20) Denominação tecnicamente mais correta que iPL negativo´
‘‘‘$100

5º Quando P > A e A = 0, teremos PL < 0·.

PL P Revela inexistência de Ativo, inexistência d e bens e/ou direitos.


Apenas dívidas (obrigações).
($20) $20

As situações mais comumente encontradas nas empresas em atividade são as de nº 1 e


4. As demais poderão ser verificadas em situações especiais ou apenas
momentaneamente.

‘
‘

‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
6'

/  ‘
‘
Representa o montante subscrito no Requerimento de Empresário, Contrato Social ou
Estatuto Social de uma Entidade, devendo ser deduzido da parcela ainda não
integralizada. Exemplo:
9$  !"
# ß 
9$# '



012
9$#

$)#

!c#
#%#
#$%

/..... #%#
&&$%

/.....

  = ‘‘
‘
São parcelas do Patrimônio Líquido que excedem o valor do Capital Social
Integralizado, e subdividem-se em Reservas de Capital (correções monetárias do
capital, etc.), Ajustes de Avaliação Patrimonial (contrapartidas das variações de valores
atribuídos a elementos do Ativo e do Passivo em decorrência de sua avaliação a preço
justo) e Reservas de Lucros (são constituídas pela apropriação de lucros de uma
entidade e partir do encerramento do exercício de 2008, também absorverá os Lucros
do Exercício, sendo extinta a conta de Lucros Acumulados ± Instrução CVM nº 469/08).

0D ‘‘   ‘


‘
Está conta deverá ser destacada, no balanço como redutora da conta do Patrimônio
Líquido que registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisição.

 E. ‘  ‘


‘
A entidade ao apurar o prejuízo do exercício, deverá deduzir na ocasião do fechamento
do balanço das reservas de lucros e reserva legal, caso haja saldo nessas co ntas, até
ser zerada. Caso ainda apresente saldo, o mesmo deverá permanecer na conta até a
obtenção tais reservas em exercícios subsequentes.

‘
‘
6

444‘(‘ &,- ‘ ‘& ‘ ‘F ‘


‘
O objetivo da demonstração do Resultado do Exercício ± D.R.E., é evidenciar de forma
clara e objetiva, o resultado líquido do exercício e os elementos que foram destinados a
apuração de tal resultado.
A sua demonstração se dá no formato vertical, iniciando -se com a receita bruta, onde se
deduz as devoluções, abatimentos e impostos sobre vendas e serviços, originando a
Receita Líquida. Deduz-se posteriormente, o valor do custo dos produtos, mercadorias
ou serviços vendidos, onde se chega a apuração do Lucro Bruto. Esse lucro, nada mais
é do que o resultado operacional direto no envolvimento entre os esforços (vendas)
produzidos por uma entidade menos os seus custos e demais incidências dedutíveis
visados diretamente nesses esforços, dando a margem de lucratividade sobre os
mesmos. É a partir desta margem que as empresas trabalham e desenvolvem os seus
estudos gerenciais. Após se achar o Lucro Bruto, são deduzidas as demais despesas e
receitas operacionais, originando o lucro ou prejuízo operacional. Soma -se a esse
resultado, o resultado obtido entre as receitas e despes as não operacionais, chegando a
base de cálculo da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido ± CSLL e Imposto sobre a
Renda ± IRPJ (ambos incidentes sobre o lucro apurado até o momento), após deverá se
diminuídas as participações de empregados, administradores, etc., e demais
contribuições que venham a afetar o resultado do exercício, obtendo então no final de
todo o processo de distribuição das contas de resultado, o Lucro ou Prejuízo do
Exercício.
Demonstraremos a seguir, como se apresenta de forma gráfica a D.R.E., em acordo ao
exposto na Lei 6.404/76 Art. 179 e suas alterações posteriores:
X

 ‘‘ 0>‘‘  ‘‘*  ‘‘G4´ ´G‘ 4‘364‘


‘
‘    ‘ ‘ ‘- ‘ ‘'  ‘
‘    ‘ ‘  "‘
‘ ‘    ‘ ‘- ‘ ‘'  ‘
‘  ‘  ‘‘   ‘ ‘
‘ ‘ - ‘  ‘
‘ ‘    ‘ ‘  ‘
‘ ‘   ‘ ‘- ‘
‘ :‘   ‘0‘
‘  ‘  ‘‘- ‘
‘ ‘  ‘‘! ‘- ‘
‘ ‘  ‘‘
‘- ‘
‘ ‘  ‘‘'  ‘!  ‘
‘ :‘‘ ‘
‘  ‘  ‘( ‘
‘ ‘   ‘    ‘
‘ ‘   ‘  ‘- ‘
‘ ‘ ;# ‘  ‘. ‘ ,‘ ‘   ‘‘ ‘. ‘
‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ ;# ‘( ‘   ‘‘  ‘( ‘
‘ :‘‘‘! 90‘( ‘
‘ ; ‘( ‘   ‘ ,‘ ‘ ‘   ‘3"(  ‘
‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘  ‘‘( ‘  ‘ ,‘ ‘ ‘  ‘"  ‘
‘ :‘  ‘ ‘‘!  ‘% 2‘‘ ‘ ‘‘‘  ‘
‘  ‘! "‘‘  "‘'‘
‘  ‘! "‘‘  ‘ ‘ ‘
‘  ‘!  ‘ ‘   ‘
‘ :‘#! 90‘0‘‘& 0‘
‘ ‘ ‘‘"‘
‘
‘
A Demonstração do Resultado do Exercício destina-se a evidenciar a formação do resultado do
exercício, mediante confronto das receitas, custos e despesas incorridos no exercício‘
‘
‘
‘
Na Demonstração do Resultado do Exercício não transitam despesas e receitas de exercícios
anteriores. Esses valores se integram ao patrimônio da empresa por meio da Demonstração de
Lucros ou Prejuízos Acumulados.
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
Xc

  ‘ /  ‘
‘
As receitas operacionais são as ocorridas da atividade-fim de uma entidade, constante
de sues atos constitutivos. O IBRACON ± Instituto Brasileiro de Contabilidade, em um
pronunciamento afirmou que as receitas correspondem a acréscimo nos ativos ou
decréscimos nos passivos, mas, desde que tais procedimentos impliquem alterações no
patrimônio líquido da entidade.

= 0D ‘‘= ‘


‘
Ocorre tal procedimento, após a entidade ter efetiva do de fato uma saída de bens,
sendo efetuada posteriormente uma devolução.

   ‘‘
   ‘ ‘
‘
São parcelas redutoras do preço de venda, quando constarem da Nota oiscal de Venda,
que não dependam, para sua concessão, de evento posterio r à emissão desses
documentos.

/  ‘&
‘ ‘
‘
Só serão lançados neste grupo, os tributos que estiverem relacionados diretamente com
a venda de bens ou serviços.

 ‘ ‘   %‘   ‘‘& =0 ‘ ‘Î444%‘444‘‘4&44$ ‘


‘
Custo é o preço pelo qual houve um desembolso ou gasto, para a obtenção do preço
final de um bem, direito ou serviço.
Segundo Iudícibus, ia apuração do custo dos produtos vendidos está diretamente
relacionada aos estoques da empresa, pois representa a baixa ef etuada nas contas dos
estoques por vendas realizadas no período´.
No caso das empresas industriais, ias entradas representam toda produção completada
no período e para tais empresas é necessário um sistema de contabilidade de custos
X6

cuja complexidade vai depender da estrutura do sistema de produção, das


necessidades internas para fins gerenciais, etc.´.
No caso do C.S.V., iSão apropriados como custos aqueles que se relacionam
diretamente e são indispensáveis para a obtenção da receita oriunda dos serviços
prestados.´

 /  ‘  = ‘
‘
Despesas necessárias à manutenção e desenvolvimento das atividades administrativas
de uma entidade.

 /  ‘‘ ‘‘ ‘‘& =0 ‘


‘
Todas as despesas incorridas necessárias para se poder vender e distribuir um bem ou
serviço vendido de uma entidade: marketing, vendas e distribuição.

  ‘  ‘
‘
É o resultado dos valores exercidos sobre as receitas obtidas ou despesas incorridas
em relação à utilização dos recursos de terceiros ou em função de terceir os se
utilizarem dos recursos da empresa. Exemplo: Juros pagos a oornecedores ± despesas
financeiras, rendimentos de aplicações financeiras ± receitas financeiras.

‘
‘
‘
‘
‘
‘
XX

  ‘  ‘‘ /  ‘ /  ‘


‘
Despesas que não se enquadram como dispêndio ou receitas que não se enquadram
como ingressos de valores para administrar a organização, financiar a atividade ou
vender e distribuir o bem ou serviço vendido. Exemplo: Reversão de Provisões, Receitas
Eventuais, Resultados positivos ou Negativos de Equivalência Patrimonial, Provisões
para Devedores Duvidosos, Demais Despesas Operacionais, etc.
‘
  ‘  ‘
‘
Receitas auferidas que não estão relacionadas com a atividade principal da empresa,
porém fazem parte da composição do resultado de uma enti dade. Exemplo: todo
resultado positivo obtido na venda de um investimento ou imobilizado.

  ‘ /  ‘
‘
Despesas Incorridas que não estão relacionadas com a atividade principal da empresa,
porém fazem parte da composição do resultado de uma entidade. E xemplo: todo
resultado negativo obtido na venda de um investimento ou imobilizado e demais perdas.

 = >‘/ ‘‘ 


0>‘& ‘&
‘‘ ‘@‘ (‘&‘
‘
CSLL: 9% sobre a base de cálculo do Lucro Real oiscal, apurado no período mediante
ajustes em planilhas próprias, antes de efetuadas as deduções. (somente aplicável esta
metodologia se a empresa for optante pelo Lucro Real - Decreto 3.000/99).

‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘

 = >‘ ‘‘/ ‘&


‘‘‘‘ ‘" ‘ (‘"‘
‘
IRPJ:15% sobre a base de cálculo do Lucro Real oiscal, apurado no período sendo
efetuado o levantamento em LALUR (Livro de Apuração do Lucro Real), limitada a até
R$ 20mil/mês, R$60mil/trimestre, ou R$320mil/ano. Sobre a parcela que exceder a essa
base limite, deverá ser aplicado 33%. (somente aplicável esta metodologia se a
empresa for optante pelo Lucro Real - Decreto 3.000/99).

 /0D ‘‘ 
0D ‘
‘
Participações dos empregados, administradores ou debenturistas no lucro da empresa.
Também as contribuições para instituições ou fundos de previdência e assistência a
empregados.

 ‘‘ E.‘‘*  ‘


‘
Resultado obtido através das somas ou subtrações das contas que envolvem a
demonstração do resultado do exercício, espelhando acréscimo ou decréscimo em
virtude do Patrimônio Líquido.

 ‘/ ‘0>‘‘


‘
Representa o valor do lucro líquido no exercício dividido pela quantidade de ações.
Algumas empresas calculam com base na quantidade de ações no final do
exercício, porém, o ideal é fazer o cálculo com base na média das aç ões em circulação
durante o exercício social que dará um resultado mais ponderado.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OBRIGATÓRIAS

 &,9&‘ &‘ &‘ ‘"+ &‘ &‘(‘‘


‘

A DLPA deverá ser elaborada por todas as empresas sujeitas a escrituração co ntábil, e
demonstra as variações ocorridas dentro deste grupo de contas , explicando as
destinações do resultado do exercício de um determinado ano corrente.
Vejamos um modelo de DLPA:

 &,- ‘&‘,9&‘ ‘;  ‘< ‘(‘‘


‘
A DMPL é obrigatória apenas para as sociedades anônimas de capital aberto, conforme
exige a CVM nº 59/86. As demais empresas poderão substituir a DLPA pela DMPL, pois
a mesma já contempla as devidas análises.
A DMPL demonstra os ajustes ocorridos dentro do patrimônio Líquido de uma entidade,
demonstrando as mutações dentro de um exercício corrente.

Vejamos um modelo de DMPL:


‘
 , ‘ ‘
‘
Conforme já demonstramos modelo e comentário anteriormente, é o resumo da situação
do patrimônio da entidade num determinado exercício.

 &,- ‘ ‘& ‘ ‘F ‘(‘444‘


‘
Já relatado anteriormente, é através desta demonstração que a empresa apura os
lucros ou prejuízo do exercício.

 &,- ‘ &‘F &‘‘F‘(‘Î$‘


‘
A partir de 01/01/2008, com o ad vento da Lei 11.638/2007, a DoC passou a ser
obrigatória pelas companhias em substituição a DOAR (Declaração de Origens e
Aplicações de Recursos), servindo de uma peça contábil fundamental para a avaliação
da saúde financeira da entidade, com vistas a anal isar capacidade de gerar caixa para
fazer frente aos compromissos assumidos com terceiros, e propiciar aos seus
proprietários o retorno do investimento. A DoC, não é obrigatória para companhias
fechadas com patrimônio líquido inferior a R$ 2.000.000,00 na data do balanço.
Essa demonstração deverá refletir no mínimo as alterações incorridas, durante o
exercício, nos saldos e equivalentes de caixa, segregando as devidas alterações em no

mínimo 3 (três) fluxos, que são: fluxo das operações, fluxo dos financia mentos e o fluxo
dos investimentos.
Existem 2 (dois) métodos diferentes de apuração da DoC, o método direto e o método
indireto.
1 ± Método Direto ± apresenta as entradas e saídas de caixa das atividades das
atividades operacionais por seus valores brutos, seguindo uma ordem direta. Parte-se
dos componentes da D.R.E., ajustadas pelas variações nas contas circulantes do
balanço, vinculadas às operações da entidade.
2 ± Método Indireto ± apresenta o fluxo de caixa líquido, oriundo da movimentação
líquida das contas que influenciam as atividades operacionais, de investimentos e de
financiamentos. As atividades de investimentos e financiamentos devem ser ajustadas
pelas movimentações dos itens que não geram caixa, tais como: depreciação,
amortização, exaustão, baixas de itens do ativo permanente dentre outras.
 &,- ‘ ‘F ‘‘F‘ ‘H  ‘
 ‘

 *‘ = ‘ /  ‘


Recebimento de Clientes R$ 19.400,00
Pgto. a fornecedores e empregados R$ (11.450,00)
*‘ ‘/  ‘/ 0D ‘ ‘I‘‘‘‘467 % ‘‘
Seguros antecipados R$ (200,00)
Pró-labore R$ (500,00)
Multas fiscais R$ (3.000,00)
Impostos R$ (3.000,00)
Outras despesas R$ (2.550,00)
*‘@‘ =4‘ =4‘ /  ‘ ‘I‘‘‘Î342 % $‘

 *‘ ‘ = ‘‘=  ‘


Aquisição de ações R$ (200,00)
Aquisição de imobilizado R$ (500,00)
Recebimento de títulos R$ 1.000,00
*‘@‘ ‘ =4‘‘=  ‘ ‘I‘‘‘‘‘‘‘2 % ‘‘

 *‘ ‘ = ‘‘ ‘


Empréstimos bancários R$ 1.000,00
Integralização de capital R$ 900,00
*‘@‘ ‘ =4‘‘ ‘ ‘I‘‘‘‘346 % ‘‘

 ‘@‘‘*‘@=4‘‘*‘ ‘I‘‘‘‘‘‘‘6 % ‘‘

*‘‘@=4‘‘*‘ ‘‘FF‘ ‘I‘‘‘‘‘‘‘3 % ‘‘


*‘‘@=4‘‘*‘ ‘‘FF ‘ ‘I‘‘‘‘34 % ‘‘

‘
‘
‘
X'

‘
‘
 & ‘ ‘F ‘‘F‘H  ‘  ‘

F ‘‘F ‘&‘&‘  & ‘ ‘

 ‘< ‘ ‘I‘Î2477 % $‘


"&&‘ J‘
Depreciação R$ 600,00
Amortização R$ 50,00
Variação Cambial R$ 500,00
R$ (2.400,00)
Aumento no Contas a Receber R$ (500,00)
Aumento nos Estoques R$ (800,00)
Aumento nos Empregados R$ 300,00
Aumento nos oornecedores R$ 500,00
*‘ = ‘ ‘ / 0D ‘‘ ‘I‘Î546 % $‘
Aumento de Desp. Antecipadas R$ (100,00)
Aumento de comissões R$ 100,00
Aumento de Pro-labore R$ 100,00
Aumento de Juros a Pagar R$ 1.500,00
*‘@‘ =4‘ ‘ = ‘ / 4 ‘ ‘I‘Î342 % $‘

F ‘‘F‘&‘&‘‘
 &  &‘ ‘
Aquisição de Ações R$ (200,00)
Aquisições de Imobilizado R$ (500,00)
Recebimento de Títulos R$ 1.000,00
*‘@‘ =4‘ ‘ =4‘  ‘ ‘I‘‘‘‘‘2 % ‘‘

F ‘&‘&‘‘    ‘


Empréstimos Bancários R$ 1.000,00
Capital R$ 900,00
*‘@‘ =4‘ ‘ =4‘‘  ‘ ‘I‘‘346 % ‘‘

 ‘@‘‘*@4‘‘* ‘ ‘‘ ‘I‘‘‘‘‘6 % ‘‘

*‘‘@=4‘‘*‘ ‘‘FF ‘ ‘I‘‘‘‘‘3 % ‘‘


*‘‘@=4‘‘*‘ ‘‘FF ‘ ‘I‘‘34 % ‘‘

 &,- ‘ ‘ ‘  ‘Î$‘


‘
A DVA deverá indicar o valor da riqueza gerada pela entidade, a sua distribuição entre
os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados,
financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não
distribuída (Art. 188 da lei 11.638/07). É obrigatória para as companhias abertas, sendo
aplicada aos exercícios encerrados a partir de dezembro de 2008.
X

 ‘‘

 %&"#' ‘( ‘#) "‘ ($*$ %#( ‘‘

‘‘  ‘'#‘


‘+‘$)‘‘ ,-..‘ ,-..‘
&' <=(‘ ‘‘ ‘‘
>& &%'‘ ‘‘ ‘‘
>> ‘- ‘ ‘ ?‘ ‘ ‘  ‘ ‘‘ ‘‘
>@ ‘! "‘#  ‘ ‘A‘ "#   " ‘ ‘‘ ‘‘
>B ‘3"‘ ‘‘ ‘‘ ‘‘
@3'*
('‘)*('‘&‘%& &('‘‘
'‘ ‘! ‘ ‘‘ ‘‘
@> ‘
 $! ‘ ‘ ‘‘ ‘‘
@@ ‘  ‘‘ ‘ ‘  ‘ ‘‘ ‘‘ ‘‘
@B ‘
 ?‘  ,?‘  ‘ ‘  ‘ ‘ ‘ ‘‘ ‘‘
@C ‘! #  "‘ ‘  ‘  ‘ ‘‘ ‘‘
B‘A‘-(‘ (3(‘*%(‘>@ ‘ ‘‘ ‘‘
C‘A‘&%&3<D&'‘ ‘‘ ‘‘
C> ‘  "?‘  "‘ ‘  "‘ ‘‘ ‘‘
E‘A-(‘ (3(‘F)*(‘!(*G(‘!&‘ ‘‘ ‘‘
&3%&‘BC ‘
H‘A‘-(‘ (3(‘& &(‘&
‘%3'.&I3 ‘ ‘‘ ‘‘
H> ‘  ‘ ‘  +‘  ‘ ‘‘ ‘‘
H@ ‘   ‘4 ‘ ‘‘ ‘‘
J‘A‘-(‘ (3(‘%(%‘‘'%*‘E;H ‘ ‘‘ ‘‘
K‘A‘'%*<=(‘(‘-(‘ (3(‘‘ ‘‘ ‘‘
K> ‘! ‘ ‘ ,‘ ‘‘ ‘‘
K@ ‘  ?‘ ‘ ‘  ‘ ‘‘ ‘‘
KB ‘L‘ ‘,$‘ ‘‘ ‘‘
KC ‘L‘#‘ ‘1‘ ‘  ‘‘ ‘‘ ‘‘
KE ‘‘ ‘#‘ 90‘‘  0‘ ‘‘ ‘‘
M‘(‘  ‘‘ ‘K‘ ‘ ‘    ‘,‘‘ ‘J‘ ‘‘ ‘‘
´

FATOS CONTÁBEIS

oatos Contábeis, são todas as ocorrências que venham a alterar a composição


patrimonial de uma entidade, dividindo-se em 3 (três) grupos; oatos Permutativos, oatos
Modificativos Diminutivos ou Aumentativos e oatos Mistos.
‘
  ‘   = ‘(‘ são os fatos que não alteram a essência do patrimônio, existindo
apenas uma troca de valores entre duas ou mais contas. Podemos afirmar que de fato,
apenas há uma alocação de valores dentro do patrimônio. Exemplo: uma empresa
compra a vista uma máquina industrial, onde a aquisição da máquina estará
aumentando o Ativo e a saída de dinheiro do caixa estará diminuindo o mesmo Ativo; o
pagamento de uma duplicata de um fornecedor a vista, ocasionará a diminuição do meu
Passivo pela baixa de uma obrigação e ao mesmo tempo uma diminuição do Ativo pela
saída de dinheiro do caixa.

  ‘ A = ‘  = ‘‘   = ‘ (‘ neste fato contábil o que existe
não é apenas uma ligação de troca entre contas do patrimônio, mas sim uma relação
entre as contas de resultado e o patrimônio líquido de uma entidade. Um determinado
ato poderia acarretar o aumento de uma despesa, reduzindo o patrimônio líquido,
enquanto que se aumentando uma receita automaticamente influenciará no aumento do
P.L. Exemplo: compra de material de escritório a vista, acarretará um aumento na
despesa e a conseqüência seria uma diminuição do patrimônio líquido, enquanto que
uma venda a vista de mercadorias, influenciaria no aumento da receita e
automaticamente geraria um aumento do patrimônio líquido.

  ‘   ‘ (‘ os fatos mistos, é uma junção entre os 2 (dois) fatos já explicados


anteriormente, onde se aplica tanto uma permutação, quanto uma modificação
patrimonial ao mesmo tempo, o que poderá afetar em um aumento ou diminuição deste
patrimônio. Exemplo: pagamento de duplicata de um fornecedor com juros haverá nesta
transação tanto uma permutação, o fato de haver uma baixa de uma obrigação tanto a
diminuição do caixa, quanto haverá um aumento de despesa s pelo pagamento dos juros
ocasionando uma diminuição do patrimônio líquido. No caso de um pagamento
´c

antecipado de aquisição de máquinas, haverá fatalmente um desconto obtido no


mesmo, e causará a geração de uma receita ocasionando o aumento do patrimônio
líquido e havendo ao mesmo tempo uma permutação no Ativo, entrada de uma máquina
no Ativo Permanente e saída d e dinheiro do caixa do Ativo Disponível.

 0>‘ )A‘ ‘  ‘ )


 ‘

 ‘  ‘

   ‘   ‘‘ ‘‘


Provocam
alterações Provocam alterações quantitativas‘‘ Provocam alterações qualitativas e
qualitativas‘‘ quantitativas‘‘

     ‘ 
3*%-('‘‘ *
&3%%-('‘‘ 
3*%-('‘‘ *
&3%%-('‘‘
    ‘   ‘
‘   ‘   ‘‘    ‘‘ ‘   ‘‘    ‘‘ ‘
  ‘‘ ‘‘!‘‘ ‘!‘‘ ‘‘!‘‘ ‘!‘‘

 ‘N‘ !,  ‘ ‘     ‘ ‘     ‘ ‘     ‘ ‘


 ‘‘   ‘‘    ‘‘  ‘ ‘  ‘ ‘9‘‘
  ‘‘
 ‘N‘ "‘ ‘ ! "‘ ‘ !,  ‘ ‘
‘‘ 2‘‘ 0 ‘‘ !,  ‘ ‘  ‘ ‘
 ‘ ‘   ‘‘
!,  ‘ ‘ 9‘‘
 ‘‘  4 ‘ ‘0 ‘
 4 ‘ ‘  ‘  ‘‘
 "‘‘ 0 ‘ ‘
‘‘ 9‘‘ & "‘ ‘
 ,‘‘  +  ‘ ‘
& "‘ ‘ ‘‘ ‘2, ‘‘
  ‘‘  + ‘
'‘ ‘‘ ‘ ‘‘‘
   ‘ ‘  ‘ 2, ‘‘
 ‘‘
´6

CONTAS CONTÁBEIS

Para se apurar um balanço patrimonial, é necessário que antes venha ser executada
uma análise das operações ocorridas na empresa, as quais vieram a dar origem aos
dados apurados no próprio balanço. Essa apreciação é feita verificando -se conta a
conta, exibindo os seus detalhes e fatos que ocorreram para que as mesmas v iessem a
existir. É através destes dados, que surgem as variações patrimoniais e de resultado
dando origem aos fatos contábeis que são registrad os em contas, dando formato ao
balanço patrimonial. Essas contas são distribuídas através do Plano de Contas, que por
sua vez, serão alocadas no Diário e Razão da empresa, e antes de se chegar a um
resultado final, é lançada em um Balancete de Verificação, e, só daí, é de fato apurado o
saldo de todas as contas e executado o encerramento do balanço.

H H ‘
‘
Os débitos e créditos são simplesmente convenções contábeis, com funções específicas
em cada conta, e, ia diferença entre o total de débitos e o total de créditos feitos em
uma conta, em determinado período, é denominada  . Se o valor dos débitos for
superior ao valor dos créditos, a conta terá um  ‘  ‘ Se acontecer o contrário,
a conta terá um  ‘  
‘ Tecnicamente, o débito e o crédito podem ser
conceituados da seguinte forma:

1
 ‘ !‘ aumento do Ativo, redução do Passivo e registro das despesas (registro das
aplicações dos recursos);

 1 ‘ !‘ aumento do Passivo, redução do Ativo e registro das receitas (registra as


origens dos recursos).
´X

""""""""





!
 #

"""

"


   
"  """"""""
""""""""
"

  


 


 

-3
9
-3
9






 
 
 
 


$%  & '&

9 


()
)


* *

"& (&

"&



"&

(&

‘
‘
‘
´´

 ‘‘ &‘


‘
Basicamente, o plano de contas é um referencial que dá direção aos trabalhos contábeis
dos registros dos fatos evidenciados numa entidade. O plano de contas deve ser
elaborado para atender as necessidades da empresa, deve ser compatível com os
Princípios oundamentais de Contabilidade, com a norma legal de elaboração do balanço
patrimonial e das demais demonstrações contábeis, e, deverá também adaptar-se às
exigências dos agentes externos, os quais são determinados mediante Normas
aplicáveis por Órgãos de Classe ou pelo próprio Governo.

  1 ‘‘A0>‘
‘
A codificação das contas, além de facilitar naturalmente o trabalho de classificação dos
documentos, é elemento indispensável par efeito do processamento de dados.
No modelo de plano de contas a seguir foi adotado o seguinte critério de graduação dos
códigos:

./‘
‘./‘
‘../‘
‘‘‘‘‘...‘
‘‘‘

‘
´  !X  
  &
‘
    #
X  !6  
   &
‘
%*
#
6  !c  
  

‘*
#
c  !c  
   
‘ #
´ƒ
c‘‘ ‘ ,‘0‘ ‘
>>‘‘  ‘‘
‘ ‘@>‘‘  ‘
>>O>‘‘ ‘ ‘
>>O>OO>‘‘ ‘ ‘‘@>O>‘‘(, ‘ ‘  ‘!‘
‘‘‘‘‘‘‘‘>>O>OO@‘‘‘ #‘
   ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘
‘‘‘‘‘‘‘‘>>O>OOB‘‘ ‘ ‘ ‘  ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘@>O>OO>‘‘.   ‘
‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘@>O>OO@‘‘(, ‘%/ ‘
>>O@‘‘ 2 ‘‘  ‘!‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘@>O>OOB‘‘‘(, ‘.‘ ‘'‘‘   ‘
>>O@OO>‘‘ ‘‘   ‘‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘@>O>OOC‘‘   ‘ ‘   ‘
>>O@OO@‘‘ ‘! "‘‘  ‘ ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘@>O>OOE‘‘& $  ‘ ‘.  ‘
>>O@OOB‘‘ ‘ ‘  ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘@>O>OOH‘‘   ‘
 ‘‘!,‘
>>O@OOC‘‘% ‘‘  ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘@>O>OOJ‘‘,$‘‘!,‘
‘‘‘‘‘‘‘‘>>O@OOE‘‘‘  ‘ ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘@>O>OOK‘‘‘ ‘  ‘‘!,‘
>>O@OOH‘‘   ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘@>O>OOP‘‘ +  ‘
>>O@OOJ‘‘&  ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘@>O>O>O‘‘!  ‘%/ ‘
‘‘‘‘‘‘‘‘>>O@OOK‘‘( ‘ $ ‘ ‘
‘ ‘@@‘3"  ‘
>>OB‘‘  ‘‘& 0‘' , ‘ ‘
>>OBOO>‘‘L‘‘-  ‘ ‘‘‘@@O>‘A‘(, ‘‘,‘!‘
>>OBOO@‘‘!+ ‘ ‘' ,‘‘-  ‘ ‘
‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ @@O>OO>‘‘& $  ‘ ‘.  ‘
‘>@‘‘3"  ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ @@O>OO@‘‘%0 ‘‘!,‘
‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ @@O>OOB‘‘ +  ‘
‘‘‘‘>@O>‘ 2 ‘‘,‘!‘‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ @@O>OOC‘‘!  ‘‘‘.‘
‘ ‘
>@O>OO>‘‘ ‘‘   ‘‘ ‘‘‘‘‘‘@@O@‘   ‘4 ‘
>@O>OO@‘‘ ‘! "‘‘  ‘ ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘
>@O>OOB‘‘ ‘ ‘  ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ @@O@OO>‘‘   ‘ ‘
>@O>OOC‘‘% ‘‘  ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ @@O@OO@‘‘ ‘  ‘ ‘  ‘ ‘
‘‘‘‘‘‘‘‘>@O>OOE‘‘‘  ‘ ‘ ‘
>@O>OOH‘‘   ‘ ‘@B‘‘!  Q‘0‘
>@O>OOJ‘‘&  ‘ ‘
‘‘‘‘‘‘‘‘>@O>OOK‘‘( ‘ $ ‘ ‘‘‘@BO>‘‘  ‘'‘
‘ ‘
‘‘‘‘>@O@‘‘    ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘@BO>OO>‘‘  ‘'‘' ‘ ‘ ,‘
>@O@OO>‘‘ ‘ ‘!  ‘ ‘( ‘'   ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘@BO>OO@‘‘ ‘  ‘‘ , ‘
>@O@OO@‘‘ 1 ‘"‘!  ‘ ‘
‘ ‘‘‘@BO@‘‘   ‘ ‘  ‘
>@OB‘‘ ‘ ‘
>@OBOO>‘‘%  ‘ ‘‘‘@BO@OO>‘‘   ‘ ‘8,‘
>@OBOO@‘‘&4 ‘ ‘‘‘@BO@OO@‘‘ ‘ ‘'  ‘‘    ‘
>@OBOOB‘‘- 0‘ ‘
>@OBOOC‘‘
1 ‘ ‘* 0‘ ‘
>@OBOOE‘‘
2‘ ‘&  ‘ ‘‘‘‘@BOB‘‘   ‘ ‘‘
‘‘‘‘‘‘‘‘>@OBOOH‘‘ ‘   ‘ ‘‘  ‘ ‘
‘‘‘‘‘‘‘‘>@OBOOJ‘‘ ‘   ‘ ‘‘  ‘ ‘‘‘‘@BOBOO>‘‘   ‘ ,‘
‘ ‘‘‘‘@BOBOO@‘‘   ‘&   2‘
>@OC‘‘ ,0 ‘ ‘‘‘‘@BOBOOB‘‘   ‘ ‘‘
‘‘‘‘‘‘‘‘>@OCOO>‘‘56 ‘!$( 7‘ ‘
‘‘‘‘‘‘‘‘>@OCOO@‘‘6 ‘ ‘  "‘ ‘' ‘ ‘‘‘‘‘‘‘@BOC‘A‘ ‘! 90‘ ‘
‘‘‘‘‘‘‘‘>@OCOOB‘‘6 ‘ ‘      ‘ ‘! ‘ ‘
‘‘‘‘‘‘‘‘‘>@OCOOC‘‘
‘ ‘!  ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘@BOCOO>‘‘ ‘! 90‘ ‘
‘‘‘‘‘‘‘‘>@OCOOE‘‘.‘ ‘  $‘ 
‘

‘
X‘0‘   ‘ ‘‘‘C@‘‘  ‘6 ‘ ´š
‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘
‘‘‘B>‘   ‘( ‘‘‘‘‘‘ ‘‘‘‘‘‘‘C@>‘‘  ‘  ‘
‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘
‘‘‘‘‘‘‘‘B>O>‘   ‘ ‘! ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ C@>OO>‘‘  ‘  ‘-  ‘
‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ C@>OO@‘‘. ‘ ‘  ‘
B>O>OO>‘‘- ‘ ‘! ‘N‘!‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ C@>OOB‘‘   ‘!,‘
B>O>OO@‘‘- ‘ ‘! ‘N‘- ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ C@>OOC‘‘  ‘#‘- 0‘
B>O>OOB‘‘ ‘ "‘ ‘- ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ C@>OOE‘‘  ‘#‘!,‘
‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ C@>OOH‘‘  ‘ ‘-, ‘
B>O@‘   ‘ ‘'  ‘ ‘
‘ ‘‘‘‘‘‘‘C@@‘‘  ‘    ‘
B>O@OO>‘‘- ‘ ‘'  ‘N‘!‘ ‘
B>O@OO@‘‘- ‘ ‘'  ‘N‘- ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘C@@OO>‘‘R2‘‘ ‘
‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘C@@OO@‘‘'2‘ ‘( ‘
B>OB‘‘‘  ‘  ‘'#- ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘C@@OOB‘‘! +‘'‘
‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘C@@OOC‘‘.6%'‘
B>OBOO>‘‘ 
'‘  ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘C@@OOE‘‘
 ‘ ‘&   ‘
B>OBOO@‘‘!'‘#‘.   ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘C@@OOH‘‘  ‘ ‘   ‘
B>OBOOB‘‘ (.3'‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘C@@OOJ‘‘  ‘ ‘  ‘ ‘% $,4‘
B>OBOOC‘‘')3‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘C@@OOK‘‘ ‘ ‘  ‘
‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘C@@OOP‘‘!+ ‘ ‘' ,‘ ‘
‘‘‘‘‘‘‘‘B>OC‘   ‘. ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘C@@O>O‘( ‘  ‘    ‘
‘ ‘
B>OCOO>‘‘L‘  ‘ ‘‘‘‘‘C@B‘‘  ‘. ‘
B>OCOO@‘‘   ‘ ‘ ‘. ‘ ‘
B>OCOOB‘‘  ‘( ‘ C@BOO>‘‘  ‘2‘
‘ C@BOO@‘‘  ‘#‘  ‘2‘
‘‘‘‘‘‘‘B>OE‘A‘( ‘   ‘( ‘ C@BOOB‘‘L‘#‘.  ‘
‘ C@BOOC‘‘L‘ ‘
‘
‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ B>OEOO>‘‘   ‘ ‘. ‘ C@BOOE‘‘  ‘  ‘
‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ B>OEOO@‘‘,$‘  ‘ ‘
‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ B>OEOOB‘‘   ‘ ‘! ‘' 2‘ ‘‘‘‘‘C@C‘‘  ‘% 2‘
‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ B>OEOOC‘‘( ‘   ‘( ‘ ‘
‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ B>OEOOE‘‘ "‘‘! ‘#‘ ‘ ‘ C@COO>‘‘  ‘ ‘%‘
‘
‘ C@COO@‘‘  ‘ ‘%‘& ‘
‘‘‘B@‘‘( ‘   ‘ C@COOB‘‘
 ‘ ‘
‘ C@COOC‘A‘!%*‘
‘‘‘‘‘‘B@O>‘‘ "‘ ‘ ‘!    ‘ ‘
‘ ‘‘‘‘‘‘C@E‘‘  ‘ ‘! ‘! ‘' 2‘
‘‘‘‘‘‘‘‘BO@O>OO>‘‘ "‘‘ ‘ ‘
‘‘‘‘‘‘‘‘BO@O>OO>‘‘ "‘ ‘    ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ C@EOO>‘‘  ‘ ‘& ‘!  ‘
‘ ‘
‘ ‘‘‘‘‘‘C@H‘‘( ‘  ‘ ‘
‘ ‘
1‘‘   ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ C@HOO>‘‘! "‘#‘  ‘ ‘
‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘C@HOO@‘‘ ‘  ‘( ‘
‘‘‘C>‘  ‘ ‘
‘‘‘‘‘‘‘ ‘‘‘‘‘‘‘C@J‘‘( ‘  ‘
‘‘‘‘‘‘‘C>O>‘A‘  ‘‘
‘- ‘ ‘
‘ C@JOO>‘‘! ‘‘ "‘ ‘ ‘
‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ C>O>OO>‘‘  ‘ ‘
‘ C@JOO@‘‘! ‘ ‘' ‘
‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ C>O>OO@‘‘. ‘#‘ ‘ ‘
‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ C>O>OOB‘‘ ‘
'‘#‘  ‘ ‘ƒ‘‘ 2  ‘ ‘
3‘
‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ C>O>OOC‘‘ ‘  ‘ ‘  ‘‘‘ ‘
‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ C>O>OOE‘‘&  ‘‘ ‘‘‘E>‘!  ‘
‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ C>O>OOH‘‘ ‘&  ‘.‘ ‘
‘ ‘‘‘‘E@‘‘  ‘0‘‘& 0‘
‘ ‘
 ‘‘‘‘‘‘E@>‘‘  ‘0‘‘& 0‘
‘
‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ E@>OO>‘  ‘0‘‘& 0‘
´ß

&&,- ‘&‘ &‘ '&‘


‘

iAs contas são classificadas em:   ‘  ‘‘  ‘‘   .

  ‘   ‘ !‘ são as que compõem os elementos do Patrimônio (bens,


direitos, obrigações e patrimônio líquido);

  ‘ ‘   ‘ !‘ são representadas pelas despesas e receitas provocando


variações no Patrimônio Líquido.

‘
´'

MÉTODO DE AURAÇÃO DE ESTOQUES

As entidades deverão ter em mãos a posição de seus estoques para levantar a


Demonstração do resultado do Exercício na qual estará o Custo dos Produtos Vendidos,
Mercadorias Vendidas ou Serviços Vendidos. Tais levantamentos são chamados de
= ) ‘‘    %‘ que é feito através do cotejamento físico das mercadorias
(levantamento de estoque), elaborados de forma manual , transcritos em fichas próprias,
ou através de processamento dos dados em sistemas de computadores mediante
softwares próprios para tais execuções.
Existem 2 (dois) sistemas de controle de estoques, dos quais o administrador deve
escolher apenas um.

  ‘‘& <‘  ‘


‘
É o controle de estoque elaborado de forma contínua no decorrer dos 365 dias do ano
civil, onde é constantemente atualizado a cada lançamento efetuado com operações de
mercadorias, e ao final de cada período, que pode ser : diário, semanal, quinzenal,
mensal, etc., a entidade tem as informações exatas dos levantamentos de seus
estoques mediante apontamentos, onde poderá se apoiar nestes controles para
apuração do custo no resultado contábil.

  ‘‘& <‘K ‘
‘
No sistema periódico as empresas que não manter o seu controle apurado de forma
contínua, ou seja, atualizado a cada lançamento feito com operações de mercadorias,
estará elaborando o levantamento físico de suas mercadorias no encerramento do
exercício-base ou quando for necessário para os seus controles gerenciais ou fisco-
tributário.
´

H  &‘ '&‘‘ ,9&‘‘ &‘


‘
Existem 2 (dois) métodos contábeis com operações de mercadorias, os quais veremos a
seguir:

1 ‘ ‘  ‘  ‘ - os registros de todas as operações com mercadorias, tais


como: compras, vendas, estoque inicial e final, devoluções de compras e vendas, se
concentram numa única conta, chamada Mercadorias;

Estoque de mercadorias
1 - Compras de mercadorias 10.000 1.700 Devolução de Compras - 2

10.000 1.700

8.300

‘
1 ‘ ‘  ‘  
‘ (‘ é o registro de três contas básicas: Estoque de
Mercadorias (Inicial e oinal), Compras e Vendas, podendo ser usada a Devolução de
Compras e Devolução de Vendas.

Compras de mercadorias Devolução de mercadorias


1 - 10.000 1700 - 2

3 4 ‘ ‘ ‘ ‘ 34 ‘
ƒ

‘
H &‘‘,- ‘‘& <&‘
‘
A avaliação de estoques obedecerá aos critérios estabelecidos de acordo a Lei
6.404/76, onde o deverá evidenciar o custo de aquisição deduzido da provisão para
ajustá-lo ao valor de mercado, quando este for inferior.
Existem 3 (três) critérios para avaliação de estoques que são: PEPS, UEPS e Média
Ponderada.

&‘ ‘  ‘ (‘ primeiro a entrar, primeiro a sair ou na sigla inglesa (oirst IN, oirst
Out). Nesse critério a valorização do custo da mercadoria se dá pela ordem cronológica
de entrada no estoque.

‘
&‘‘ ‘(‘ último a entrar, primeiro a sair ou na sigla inglesa (Lest in, oirst Out).
Nesse critério a valorização do custo se dá pela última ordem de entrada, ou seja, o
último produto a entrar, será o primeiro a sair do estoque, evidenciando o inverso do
critério PEPS.
ƒc

‘
1‘  ‘ (‘ neste critério são considerados os valores médios do estoque,
independente da sua ordem de chegada. A valorização é realizada pela média da
mercadoria em estoque.

O critério de apuração UEPS, representa um custo dos produtos ou mercadorias


vendidas, superiores aos demais critérios, diminuindo consideravelmente o resultado
positivo líquido do exercício, servindo como parâmetro para um pagamento menor dos
tributos incidentes sobre o lucro (I.R.P.J. e C.S.L.L.), desta forma é proibido a sua
utilização pela Legislação do Imposto de Renda. Caso a entidade queira adotar tal
critério, deverá elaborar paralelamente outro critério e oferecer a diferença à tributação.
Veja o gráfico de comparação a seguir:
ƒ6
ƒX

NOÇÕES DE TRIBUTOS

Conforme definido pela C .o. ± Constituição oederal competem a União, Estados e


Municípios a obrigação de elaborar as Lei Tributária. A Lei Tributária ao ser criada,
deverá determinar o fato gerador da obrigação tributária, o momento da incidência do
Tributo, o sujeito passivo da obrigação (contribuinte), a base de cálculo e demais
disposições para o recolhimento do Tributo.

 
 ‘ (‘ é toda prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor nela se
possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em Lei e cobrada
mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
Os Tributos dividem-se em Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria.

/ ‘ (‘ Lé uma quantia em dinheiro, paga obrigatoriamente por pessoas ou


organizações a um governo, a partir da ocorrência de um fato gerador, calculada
mediante a aplicação de uma alíquota a uma base de cálculo.´ (fonte ± Wikipédia).
‘
*‘(‘ é instituída em razão do poder de polícia , ou pela utilização efetiva ou potencial
de serviços públicos específicos e divisíveis prestados aos contribuintes ou colocados à
disposição.

 
0>‘ ‘  M ‘ (‘ decorre de obras públicas ou de intervenção do domínio
econômico.

O Tributo mediante Lei poderá ser cobrado integralmente, sofrer não -incidência, isenção
ou Imunidade.

N‘  
 ) ‘ (‘ o Tributo é incidente, quando há a ocorrência de um fato
gerador.

>!N‘(‘quando não há a ocorrência do fato gerador.


ƒ´

 0>‘ (‘ há a ocorrência do fato gerador, porém, por força de Lei, a mesma dispensa
o seu pagamento podendo posteriormente ser revogada.

‘ (‘ trata-se de uma renúncia fiscal ou vedação de cobrança de Tributo


instituída pela Constituição oederal, onde a sua revogação ou alteração só é permitida
mediante processo de Emenda Constitucional.

Vejamos alguns Tipos de Tributos:

&&J‘ Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, conhecido também pela sigla ±
ISSQN ± Imposto de competência municipal;

&J‘ Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ± Imposto de competência


estadual;

J‘ Imposto sobre Produtos Industrializados ± Imposto de competência federal;

&J‘ Programa de Integração Social. ‘ É a contribuição que incide sobre o oaturamento


bruto mensal, efetuada pelas empresas comerciais ao governo federal, destinado ao
pagamento do seguro desemprego e do abono anual que a Caixa Econômica oederal
paga aos trabalhadores;

  &J‘ Contribuição para oinanciamento da Seguridade Social 4‘ É a contribuição


federal que as empresas pagam sobre o oaturamento bruto e se destina ao
financiamento da seguridade social;

&&‘  J‘ Instituído pela Lei Comple mentar 123/2006 e suas alterações,
Substituindo o antigo SIMPLES oederal que era regido pela Lei 9.317/96 . Tem como
finalidade permitir que as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte paguem
diversos tributos num único documento de arrecadação (DAS), podendo abranger os
ƒƒ

seguintes tributos: IRPJ, PIS, Contribuição Social Patronal e de Terceiros, COoINS,


INSS, IPI, ICMS e ISS.
"‘(‘ Imposto de renda da Pessoa Jurídica, o seu fato gerador é o lucro no caso das
pessoas jurídicas optantes pelo lucro real, ou s obre uma base de cálculo presumida em
Lei, para as empresas optantes do lucro presumido ;

&‘ (‘ Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido, o seu fator é o mesmo já


mencionado no item acima, ou seja, o fato gerador é o lucro no caso das pessoas
jurídicas optantes pelo lucro real, ou sobre uma base de cálculo presumida em Lei, para
as empresas optantes do lucro presumido .
ƒš

LANÇAMENTOS CONTÁBEIS

O lançamento contábil é o registro do fato contábil. Todo fato que origina um lançamento
contábil deve estar suportado em documentação hábil e idônea .

Os lançamentos contábeis podem ser:

a) lançamento de primeira fórmula;


b) lançamento de segunda fórmula;
c) lançamento de terceira fórmula;
d) lançamento de quarta fórmula.

O lançamento contábil não se resume a idébito e crédito´, mas deve possuir também:

1. O valor (ou valores); expresso em moeda nacional;


2. Data do lançamento;
3. Histórico.

Partidas Dobradas
 ‘ C && ‘
ÎB$‘
C
C
,- ‘ C ‘

C C

H ‘ C H ‘
ħ

K&‘‘ ,  ‘
‘
‘
Segundo a quantidade de contas debitadas e credita das utilizadas para o registro
do fato, existem quatro fórmulas de lançamento no Livro Diário:

0  ‘‘3 ‘ #  J‘‘1


 ‘*‘‘ 1  ‘

S%(‘ S%(‘

Os modelos do lançamento contábil de 1 a fórmula:

Local, data
Conta debitada
a Conta creditada
Histórico Valor

+,

Local, data
D - Conta debitada
C - Conta creditada
Histórico Valor

+- ,

Local, data

Conta debitada Valor a débito


Conta creditada Valor a crédito

Histórico

Os modelos apresentados são bastante usuais. Deve-se observar que a partícula


"a" é um identificador da(s) conta(s) que é (são) creditada(s).
No terceiro modelo as colunas representam: à esquerda a coluna de débitos e à
direita, a de créditos. O posicionamento das contas também é convencionado.
No quadro abaixo é dado um exemplo de depósito bancário e uma compra a prazo:
ƒ'

Varginha-MG, 06 de janeiro de 20x1

BANCOS C/ MOVIMENTO
Banco do Brasil S/A
a CAIXA
Vlr. dep.conf. rec. 123.345......... ..............................10.000,00

ou uma compra de mesas e cadeiras, para uso, a prazo, mediante


duplicatas:

Varginha-MG, 15 de fevereiro de 20x1.

D - MÓVEIS E UTENSÍLIOS
C - DUPLICATAS A PAGAR
oornecedor "X"
Vlr. s/ N.o. 1515 ................. ..........................««..20.000,00

0  ‘‘5 ‘#  J‘‘1


 ‘*‘ ‘‘‘ 1  ‘

()

)

)

Modelo do lançamento contábil de 2 a fórmula:

Local, data
Conta debitada
a Diversos
a Conta creditada c 1
Histórico c 1 Valor crédito c 1
a Conta creditada c 2
Histórico c 2 Valor crédito c 2 Total de débito

+,

Local, data

D ± Conta debitada
Histórico débito valor débito
C ± Diversos
C ± Contas creditada ± 1
Histórico crédito ± 1 valor crédito ± 1
C ± Conta creditada ± 2
Histórico crédito ± 2 valor crédito ± 2
ƒ

Existem, como visto acima, variantes no modelo de 2 a fórmula. No primeiro caso, o


valor à direita seria o totalizador da conta única (debitada); no segundo caso,
obedece ao posicionamento das colunas do Diár io. Temos a destacar a utilização
da palavra †  † que é usada quando mais de uma conta é creditada e/ou,
veremos adiante, debitada.
Para exemplificar consideremos o seguinte fato: Compra de materiais por R$
4.000, sendo que as metades foram pagas à vista e o restante ± R$2.000 ± a
prazo.

Varginha-MG, 15 de janeiro de 20x1.

MATERIAIS (ativo)
a DIVERSOS
a DUPLICATAS A PAGAR (passivo)
ET & CIA. LTDA.
Vlr. Duplicata 2345/B ± ET & CIA LTDA................... 2.000,00
a CAIXA (ativo)
Pg.Dupl.2345/A ±ET & CIA...................................... 2.000,00 4.000,00

‘
 ‘‘ 0 ‘ )
 ‘‘2 ‘A#  

)

()

()

Modelo do lançamento contábil de 3 a fórmula:

Local, data

Diversos
a Conta creditada
Conta debitada ± 1
Histórico ± 1 valor débito ± 1
Conta debitada ± 2
Histórico ± 2 valor debito ± 2 Total crédito
Exemplo: aquisição de um imóvel, composto de terreno e prédio, com
pagamento à vista, em cheque:

Varginha-MG, 31 de janeiro de 20x1.

DIVERSOS
a BANCOS C/ MOVIMENTO (ativo)
Banco Real S/A

de TERRENOS (ativo)
Vlr.Terreno, Rua tal, ch.0934 cf.Reg.Imóveis........ 15.000.00

de EDIoICAÇÕES (ativo)
Vr.Imóvel, Rua tal ch.934 cf.Reg.Imóveis................. 20.000.00 35.000,00

0 ‘‘´ ‘#  J‘ ‘‘‘= ‘*‘ ‘‘‘  J ‘


‘
()
)

()
)

Modelo do lançamento contábil de 4 a oórmula:

Local, data

DIVERSOS
a DIVERSOS
Conta debitada c 1
Histórico ± 1 vr. débito ± 1
Conta debitada ± 2
Histórico ± 2 vr. débito ± 2 Total débitos
a Conta creditada ± 1
Histórico ± 3 vr. crédito ± 1
a Conta creditada ± 2
Histórico ± 4 vr. crédito ± 2 Total créditos
Os lançamentos de 4 a fórmula são muito pouco utilizados. Podemos apresentar
o seguinte exemplo: Compra de Materiais por R$ 200 e de Móveis e Utensílios
por R$ 1.000, sendo a metade (R$600) pago à vista e o restante a prazo:

Varginha-MG, 31 de janeiro de 20x1.

DIVERSOS
a DIVERSOS
de ESTOQUE DE MATERIAIS (ativo)
Vr. No 675 ± Com. Varginha Ltda........... 200
de MÓVEIS E UTENSÍLIOS (ativo)
Vr. No 675 Com. Varginha Ltda......... 1.000,00 1.200,00
a CAIXA (ativo)
Pg. No. 675/parte ± Com Varginha.......600,00
a oORNECEDORES (passivo)
Com.Varginha Ltda
Vr.parte da No 675....................... 600,00 1.200,00

Os modelos de lançamentos foram apresentados de forma didática (para


escrituração manual). Os lançamentos, atua lmente, são feitos em planilhas,
conforma já visto, onde os cinco elementos são dispostos de forma a facilitar a
digitação para alimentar os  existentes no mercado.

‘
' ‘
‘
O livro Diário é obrigatório pela legislação comercial, e registra as operações da
empresa, no seu dia-a-dia, originando -se assim o seu nome.
A escrituração do Diário deve obedecer as Normas Brasileiras de Contabilidade .
Sua inexistência, para as empresas optantes pelo Lucro Real, ou sua escrituração
em desacordo com as normas contábeis sujeitam a empresa ao arbitramento do
Lucro, para fins de apuração do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o
Lucro.

  0>‘
‘
O Diário deverá ser autenticado no órgão competente do Registro do Comércio, e
quando se tratar de Sociedade Simples ou entidades sem fins lucrativos, no Registro
Civil das Pessoas Jurídicas do local de sua sede.

0  ‘
‘
No livro serão lançadas, em ordem cronológica, com individualização, clareza e
referência ao documento probante, todas as operações ocorridas, incluídas as de
natureza aleatória, e quaisquer outros fatos que provoquem variações patrimoniais.
Observada esta disposição, admite-se:
· a escrituração do livro por meio de partidas mensais;
· a escrituração resumida ou sintética, com valores totais que não excedam a
operações de um mês, desde que haja escrituração analítica lançada em registros
auxiliares.
· No caso de a entidade adotar para sua escrituração contábil o processo
eletrônico, os formulários contínuos, numerados mecânica ou tipograficamente,
serão destacados e encadernados em forma de livro.
 ‘‘
  ‘‘  ‘
‘
De acordo com os artigos 6º e 7º do   ‘G´47G%‘‘55‘‘‘‘36G6 % o livro
Diário deverá conter, respectivamente, na primeira e na última páginas,
tipograficamente numeradas, os termos de abertura e de encerramento.
Do termo de abertura constará a finalidade a que se destina o livro, o número de
ordem, o número de folhas, a firma individual ou o nome da sociedade a que
pertença, o local da sede ou estabelecimento, o número e data do arquivamento dos
atos constitutivos no órgão de registro do comércio e o número de registro no
Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ).
O termo de encerramento indicará o fim a que se destinou o livro, o número de
ordem, o número de folhas e a respectiva firma individual ou sociedade mercantil .
Os termos de abertura e encerramento serão datados e assinados pelo comerciante
ou por seu procurador e por contabilista legalmente habilitado. Na localidade em que
não haja profissional habilitado, os termos de abertura e encerramento serão
assinados, apenas, pelo comerciante ou seu procurador.

‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
+- ‘
‘
O Livro Razão é obrigatório pela legislação comercial e tem a finalidade de
demonstrar a movimentação analítica das contas escrituradas no diário e constantes
do balanço.

Exemplo:

Razão Analítico
XPTO Comércio Ltda. Data:
CNPJ: 01.342.575/0001-87 Período:
Conta: Bancos Cta. Movimento - Bradesco S/A
 ‘ O # ‘‘ / 0>‘ 1
 ‘  1 ‘ & ‘
01.01.2008 Saldo Inicial 1.000,00 D

02.01.2008 Depósito 500,00 1.500,00 D

02.01.2008 Cheque nº 050070 200,00 1.300,00 D

Totais 500,00 200,00 1.300,00 D

As formalidades da escrituração contábi l estão expressas no   ‘‘´G36G64


Não há necessidade de registro do Livro Razão. Entretanto, o mesmo deve conter
termo de abertura e encerramento, com a assinatura do contabilista e do
responsável pela empresa.

‘
   ‘ ‘ ‘‘,- ‘
‘
Como já vimos anteriormente, o balancete de verificação é um demonstrativo auxiliar
de caráter não obrigatório, que relaciona os saldos das contas remanescen tes no
diário. Imprescindível para verificar se o método de partidas dobradas está sendo
observado pela escrituração da empresa. Por este método cada débito deverá
corresponder a um crédito de mesmo valor, cabendo ao balancete verificar se a
soma dos saldos devedores é igual a soma dos saldos credores.
Este demonstrativo deve ser levantado mensalmente segundo a !‘ 54 ,
unicamente para fins operacionais, não tendo obrigatoriedade fiscal, co m suas
informações extraídas dos registros contábeis mais atualizados. O grau de
detalhamento do balancete de verificação deverá estar adequado a finalidade do
mesmo. Caso o demonstrativo seja destinado a usuários externos o documento
deverá ser assinado por contador habilitado pelo conselho regional de contabilidade
(CRC).
Geralmente o balancete é levantado antes do início de um novo exercício, servindo
também como suporte aos gestores para visualizar a situação da empresa diante
dos saldos mensurados, sendo um demonstrativo de fácil entendimento e de grande
relevância.
LEVANTAMENTO DAS DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS

iO objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações sobre a posição


patrimonial e financeira, o desempenho e as mudanças na posição financeira da
entidade, que sejam úteis a um grande número de usuários em suas avaliações e
tomadas de decisão econômica.´

A análise das demonstrações financeiras partiu de uma entidade já constituída em


2007, onde está elaborado todo levantamento dentro do exercício social de 2008.

Vale ressaltar, que as informações obtidas, são meramente ilustrativas, servindo


como ferramenta de apoio ao aprendizado do curso.

O tipo de instituição que ilustrada é uma empresa revendedora de um produto


chamado X, onde a forma de tributação oederal é pelo Lucro Presumido e no Estado
Conta Corrente oiscal.

A escolha de um único produto é para facilitar no entendimento da apuração do


estoque.
SENAC E SINCOMERCIO DATA:31/12/2007
NOME: CURSO DE PRINCÍPIOS CONTÁBEIS

BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO
 ‘ ‘ ‘I‘34 ´G47 % ‘‘ && ‘ ‘ ‘I‘‘‘‘´774 % ‘‘
& ‘ ‘I‘‘‘‘´´G47 % ‘‘ oORNECEDORES R$ 250.000,00
CAIXA R$ 30.000,00 SALÁRIOS A PAGAR R$ 12.000,00
BANCO C/ MOVIMENTO R$ 216.500,00 HONORARIOS A PAGAR R$ 3.000,00
APLICAÇÕES oINANC. R$ 200.000,00 IRPJ A PAGAR R$ 15.000,00
+4‘ ‘+ ‘ ‘I‘‘‘‘G 4 % ‘‘ CSLL A PAGAR R$ 10.000,00
CLIENTES R$ 200.000,00 INSS A PAGAR R$ 10.000,00
ESTOQUES R$ 400.000,00 PIS A PAGAR R$ 1.000,00
COoINS A PAGAR R$ 6.000,00
 ‘ - ! ‘ ‘I‘‘‘‘´4 % ‘‘ oGTS A PAGAR R$ 4.000,00
4‘  ‘+ ‘ ‘I‘‘‘‘‘‘5 4 % ‘‘ ICMS A PAGAR R$ 34.000,00
CRÉDITOS DE SÓCIOS R$ 20.000,00 EMPRESTIMOS E oIN. R$ 100.000,00
 &  &‘ ‘I‘‘‘‘3 4 % ‘‘ ALUGUEIS A PAGAR R$ 10.000,00
EMPRESAS RELEVANTES R$ 100.000,00
 + ‘ ‘I‘‘‘‘2224 % ‘‘ && ‘ - ! ‘ ‘I‘‘‘‘G 4 % ‘‘
IMÓVEL R$ 290.000,00 F‘‘  ‘+ ‘ ‘I‘‘‘‘G 4 % ‘‘
VEÍCULOS R$ 60.000,00 EMPRESTIMOS E oIN. R$ 600.000,00
MÓVEIS E INSTALAÇÕES R$ 20.000,00
(-)DEPRECIAÇÕES -R$ 37.000,00 ;  ‘< ‘ ‘I‘‘‘‘´G47 % ‘‘
  ‘ ‘I‘‘‘‘‘‘5´4 % ‘‘ ‘& ‘ ‘I‘‘‘‘´ 4 % ‘‘
MARCAS E PATENTES R$ 30.000,00 CAPITAL INTEGRALIZADO R$ 400.000,00
(-) AMORTIZAÇÃO -R$ 6.000,00 &&‘‘ &‘ ‘I‘‘‘‘‘‘G47 % ‘‘
RESERVA DE LUCRO 2007 R$ 68.500,00

 ‘ ‘I‘3475247 % ‘‘ && ‘ ‘I‘3475247 % ‘‘

A empresa foi constituída no exercício de 2007, optante do lucro presumido, onde as


características tributárias na União requerem uma tributação do Imposto sobre a
Renda tributado numa base de cálculo presumida de 8% e alíquota de 15%; a
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido tem uma base de cálculo presumida de
12% e alíquota de 9%; o PIS (Programa de Integração Social tem uma alíquota
mensurada sobre o faturamento da empresa que conforme Lei 11.945/2009,
entende-se por faturamento apenas a venda de bens e serviços) 0,65% e COoINS
(Contribuição para oinalidade Social tem uma alíquota mensurada sobre o
faturamento da empresa que conforme Lei 11.945/2009, entende -se por faturamento
apenas a venda de bens e serviços) 3%.

No âmbito estadual, a empresa é conta-corrente fiscal, ou seja, toda mercadoria


adquirida dentro 17% ou fora do estado 7% ou 12% (dependendo do Estado de
origem das mercadorias) gerou um crédito de ICMS, onde na sua respectiva venda
para dentro do estado gerou um débito de 17% e para fora um débito de 12% dentro
de uma abordagem mais genérica.
As Contribuições Previdenciárias foram calculadas tomando como base a folha de
pagamento dos funcionários e do dirigente, sendo a Contribuição Patronal
Previdenciária calculada sobre 20% da folha total, 2% alíquota R.A.T. (Risco
Acidente do Trabalho), desconto INSS funcionários e dirigente 11% e recolhimento
para terceiros (SESC, SENAC, SENAI, etc.) 5,8%.
O oGTS (oundo de Garantia por Tempo de Serviço) é de 8%. Não faremos
provisões trabalhistas e previdenciárias e nem depreciações ou amortizações.
O método de apuração de estoque utilizado foi pela média ponderada.

oatos ocorridos durante o período conforme segue:

1. Compras de mercadorias X 1.000 unidades de 01 a 12 /2008 do Estado de


São Paulo R$ 1.000.000,00 a prazo (crédito ICMS 7%);
2. Compras de mercadorias X 1.500 unidades de 01 a 12 /2008 do Estado da
Bahia R$ 1.500.000,00 a vista (crédito ICMS 17%);
3. Vendas de mercadorias ± 1.500 unidades de 01 a 12/2008 R$
3.000.000,00 para a Bahia a vista (Débito ICMS 17%);
4. Vendas de mercadorias 750 unidades de 01 a 12/2008 R$ 1.500.000,00
para outros Estados a prazo (Débito ICMS 12%);
5. Pagamento de alugueis de 01 a 11/2008 R$ 110.000,00;
6. Pagamento de materiais de escritório de 01 a 12 /2008 R$ 40.000,00;
7. Pagamentos de salários 01 a 12 /2008 R$ 132.000,00 (gerou de INSS
27,8% sendo: 20% INSS Patronal, 2% RAT, 5,8% Terceiros e oGTS 8%)
havendo o desconto sobre a folha de funcionários de 1 1%;
8. Pagamentos de honorários de dirigente de 01 a 12/2008 R$ 33.000,00.
(gerou de INSS 20% INSS Patronal) desconto de 11% sobre a folha do
dirigente;
9. Recebimento de duplicatas em 01/2008 R$ 200.000,00 por banco;
10. Rendimento de aplicações financeiras 1% ao mês juros simples 01 a
12/2008 sobre a aplicação havendo o resgate mês a mês para o banco R$
24.000,00;
11. Pagamento de fornecedores a pagar em 01/2008 R$ 250.000,00 pelo
banco;
12. Pagamento de obrigações trabalhistas, em 01/2008 sendo R$ 12.000,00
salários a pagar e R$ 3.000,00 de honorários dirigentes a pagar;
13. Pagamento de obrigações fiscais e sociais em 01/2008 sendo: R$
15.000,00 IRPJ a pagar, R$ 10.000,00 CSLL a pagar, R$ 10.000,00 INSS a
pagar, R$ 1.000,00 PIS a pagar, R$ 6.000,00 COoINS a pagar, R$ 4.000, 00
oGTS a pagar e R$ 34.000,00 ICMS a pagar;
14. Pagamento de empréstimos em 05/2008 R$ 100.000,00 pelo Banco;
15. Pagamento de aluguel em 01/2008 R$ 10.000,00;
16. Aluguel 12/2008 a pagar em 2009.
Nessa primeira etapa, foi elaborada os lançamentos n o diário, evidenciando toda a
movimentação, conforme segue:

' ‘

0  ‘ ‘ &,- ‘ ‘ &‘‘


‘ 9 ‘ ~‘~ 9   ‘ ‘‘
1 9‘ ‘ ~9~  ~‘ ‘   ‘‘
‘‘ 9 ‘‘  ‘‘‘ ‘ ‘‘
‘‘ ‘‘ ‘‘
‘ 9‘ ‘  ‘ ‘‘
2 9‘ ‘9‘‘9 ‘ ‘‘‘‘‘‘  ‘‘
‘‘  ‘ ‘ ‘  ‘‘  ‘ ‘ ‘‘
‘‘ ‘‘ ‘‘
‘ 9 ‘ ~‘~ 9   ‘ ‘‘
3 9‘ ‘9  ‘ ‘   ‘‘
‘‘ 9 ‘‘  ‘‘‘  ‘ ‘‘
‘‘ ‘‘ ‘‘
‘ 9‘ ‘  ‘ ‘‘
4 9‘ ‘9‘‘9 ‘ ‘‘‘‘  ‘‘
‘‘  ‘ ‘ ‘  ‘‘  ‘‘ ‘‘
‘‘ ‘‘ ‘‘
‘ 9  ‘
5 9‘ ‘~ ‘ ~‘~ 9   ‘ ‘   ‘‘
‘‘  ‘‘  ‘‘‘  ‘ ‘‘
‘‘ ‘‘ ‘‘
‘ 9‘‘~ ‘ ‘‘
6 9‘ ‘9‘ ‘  ‘ ‘‘‘‘  ‘‘
‘‘  ‘‘ ‘ ‘ ‘‘  ‘ ‘ ‘‘
‘‘
‘ 9~~‘ ‘‘
7 9‘ ‘~ ‘ ~‘~ 9   ‘ ‘   ‘‘
‘‘  ‘‘  ‘‘‘ ‘ ‘‘
‘‘ ‘‘ ‘‘
‘ 9‘‘~ ‘ ‘‘
8 9‘ ‘9‘ ‘  ‘ ‘‘‘‘  ‘‘
‘‘  ‘‘ ‘ ‘ ‘‘  ‘ ‘ ‘‘
‘‘ ‘‘
‘ ‘‘  ~‘ ‘‘
9 9‘ ‘‘ ‘  ‘ ‘‘‘‘‘‘!  ‘‘
‘‘   ‘ ‘‘‘‘‘‘ ‘‘
‘‘ ‘‘ ‘‘
‘ 9‘‘  ~‘ ‘‘
10 9‘ ‘9‘ ‘  ‘ ‘‘‘‘  ‘‘
‘‘   ‘9‘‘‘‘‘
‘‘ ‘‘
‘ IRPJ LUCRO PRESUMIDO
11 9‘ ‘ "‘ ‘  ‘ 54.000,00
‘‘   ‘ "‘‘‘‘‘
‘‘ ‘‘
‘ CSLL LUCRO PRESUMIDO
12 9‘ ‘9‘ ‘  ‘ 48.600,00
‘‘   ‘9‘‘‘‘‘
‘‘ ‘‘
‘ ~~ ‘9‘   ~‘
13 9‘ ‘9  ‘ 110.000,00
‘‘   ‘   ‘‘ ‘
‘‘ ‘‘
‘ ~~ ‘  ‘ ~‘~9 # ‘
14 9‘ ‘9  ‘ 40.000,00
‘‘   ‘‘‘  ‘‘$ ‘
‘‘ ‘‘
‘ ~~ ‘9‘  ‘
15 9‘ ‘  ‘ ‘  ‘ 132.000,00
‘‘ ‘  ‘ ‘  ‘ ‘‘ ‘
‘‘ ‘‘
‘ ~~ ‘9‘‘
16 9‘ ‘‘ ‘  ‘ 36.696,00
‘‘ ‘  ‘ ‘ ‘  ‘ ‘‘ ‘
‘‘ ‘‘
‘   ‘ ‘  ‘
17 9‘ ‘‘ ‘  ‘ 14.520,00
‘‘ ‘  ‘‘ ‘   ‘  ‘‘ ‘
‘ ~~ ‘9‘‘
18 9‘ ‘‘ ‘  ‘ 10.560,00
‘‘ ‘  ‘‘ ‘  ‘ ‘‘‘‘
‘‘ ‘‘
‘   ‘ ‘  ‘
19 9‘ ‘9  ‘ 117.480,00
‘‘   ‘ ‘ ‘‘ ‘
‘‘ ‘‘
‘ ~~ ‘9‘% & ‘
20 9‘ ‘% & ‘ ‘  ‘ 33.000,00
‘‘ ‘  ‘%   ‘ ‘‘ ‘
‘‘ ‘‘
‘ ~~ ‘9‘‘
21 ‘‘ ‘ ‘  ‘ 6.600,00
‘‘ ‘  ‘ ‘ ‘'   ‘  ‘ ‘‘ ‘
‘‘ ‘‘
‘ % ‘ ‘  ‘
22 9‘ ‘‘ ‘  ‘ 3.630,00
‘‘ ‘  ‘ ‘ ‘ ‘'   ‘  ‘ ‘‘ ‘
‘‘ ‘‘
‘ ( 9‘9 ‘~‘
23 9‘ ‘9~~‘ 200.000,00
‘‘ ‘ ‘‘ ‘ ‘‘! ‘
‘‘ ‘‘
‘ 9 )*~‘ 9~ ‘
24 9‘ ‘ ~ ~‘ ~‘ 9 )*~‘ 24.000,00
‘‘ ‘ ‘ ‘ ‘+  ‘ ‘‘ ‘
‘‘ ‘‘
‘ ( 9‘9 ‘~‘
25 9‘ ‘ 9 )*~‘ 9~ ‘ 24.000,00
‘‘ ‘  ‘  ‘   ‘‘‘ ‘‘ ‘
‘‘ ‘‘
‘  ~9~  ~‘
26 9‘ ‘( 9‘9 ‘~‘ 250.000,00
‘‘   ‘   ‘‘'
‘ ‘‘‘
‘‘ ‘‘
‘  & ‘ ‘  ‘
27 9‘ ‘9  ‘ 12.000,00
‘‘   ‘ ‘ ‘‘ ‘‘ ‘
‘‘ ‘‘
‘ % ‘ ‘  ‘
28 9‘ ‘9  ‘ 3.000,00
‘‘   ‘%   ‘  ‘‘ ‘‘ ‘
‘‘ ‘‘
‘  "‘ ‘  ‘
29 9‘ ‘9  ‘ 15.000,00
‘‘   ‘ "‘ ‘‘ ‘‘ ‘
‘‘ ‘‘
‘ 9‘ ‘  ‘
30 9‘ ‘9  ‘ 10.000,00
‘‘   ‘9‘ ‘‘ ‘‘ ‘
‘‘ ‘‘
‘ ‘ ‘  ‘
31 9‘ ‘9  ‘ 10.000,00
‘‘   ‘‘ ‘‘ ‘‘ ‘
‘‘ ‘‘
‘ ‘ ‘  ‘
32 9‘ ‘9  ‘ 1.000,00
‘‘   ‘‘ ‘‘ ‘‘ ‘
‘‘ ‘‘
‘ 9‘ ‘  ‘
33 9‘ ‘9  ‘ 6.000,00
‘‘   ‘9‘‘ ‘‘ ‘
‘‘ ‘‘
‘ ‘ ‘  ‘
34 9‘ ‘9  ‘ 4.000,00
‘‘   ‘‘ ‘‘ ‘‘ ‘
‘‘ ‘‘
‘ 9‘ ‘  ‘
35 9‘ ‘9  ‘ 34.000,00
‘‘   ‘ ‘ ‘‘ ‘‘ ‘
‘‘ ‘‘
‘ ~ ~‘~‘ 9 ~‘
36 9‘ ‘( 9‘9 ‘~‘ 100.000,00
‘‘   ‘‘  ‘ ‘‘ ‘‘ ‘
‘‘ ‘‘
‘   ~‘ ‘  ‘
37 9‘ ‘9  ‘ 10.000,00
‘‘   ‘ ‘ ‘ ‘‘ ‘‘ ‘
‘‘ ‘‘
‘ ~~ ‘9‘   ~‘
38 9‘ ‘   ~‘ ‘  ‘ 10.000,00
‘‘ ‘  ‘   ‘ ‘‘ ‘‘$ ‘
‘‘ ‘‘
A partir dos lançamentos do Diário, são elaborados os Razonetes, para apuração
dos saldos de todas as contas movimentadas, que funciona como o Razão.

Segue os seguintes lançamentos:

‘‘ &‘ & ‘

Caixa Banco Conta Movimento aplicações


30.000 1.500.000 216.500 250.000 200.000 24.000
3.000.000 110.000 200.000 100.000 24.000
40.000 24.000
117.480
12.000
3.000
15.000
10.000 224.000 24.000
10.000 200.000
1.000
6.000
4.000
34.000
10.000

3.030.000 1.872.480 440.500 350.000


1.157.520 90.500

PIS a Pagar COoINS a pagar IRPJ a Pagar


1.000 1.000 6.000 6.000 15.000 15.000
29.250 135.000 54.000

1.000 30.250 6.000 141.000 15.000 69.000


29.250 135.000 54.000
CSLL a
pagar Clientes fornecedores
10.000 10.000 200.000 200.000 250.000 250.000
48.600 1.500.000 1.000.000

10.000 58.600 1.700.000 200.000 250.000 1.250.000


48.600 1.500.000 1.000.000

salarios a pagar icms a pagar honorarios a pagar


14.520 12.000 70.000 34.000 3.630 3.000
117.480 132.000 255.000 510.000 3.000 33.000
12.000 34.000 180.000

144.000 144.000 359.000 724.000 6.630 36.000


0 0 365.000 29.370

emprestimos a pagar
inss a pagar fgts a pagar circulante
10.000 10.000 4.000 4.000 100.000 100.000
36.696 10.560
14.520
6.600
3.630

10.000 71.446 4.000 14.560 100.000 100.000


61.446 10.560 0 0

alugueis a pagar
10.000 10.000
10.000

10.000 20.000
10.000
‘
 &‘‘&  ‘

vendas de mercadorias icms s/ vendas compras de mercadorias


3.000.000 510.000 1.000.000
1.500.000 180.000 1.500.000

0 4.500.000 690.000 0 2.500.000 0

PIS s/ faturamento COoINS s/ faturamento IRPJ lucro presumido


29.250 135.000 54.000

29.250 0 135.000 0 54.000 0

CSLL lucro presumido icms s/ compras despesas c/ alugueis


48.600 70.000 110.000
255.000 10.000

48.600 0 0 325.000 120.000 0

desp. Material de escritório despesas c/ salários despesas c/ INSS


40.000 132.000 36.696
6.600

40.000 0 132.000 0 43.296 0


rendimentos aplic.
despesas c/ oGTS despesas c/ honorarios oinanceiras
10.560 33.000 24.000

10.560 0 33.000 0 0 24.000

O segundo passo é a montagem do balancete de verificação, que é elaborado com o


saldo de todas as contas que durante o exercício tiveram movimentação ou não,
mas compunham o movimento do balanço anterior. A coluna débito tem que ser
idêntica a coluna crédito em seus valores.
P  

 
‘ ‘ ‘
 ‘  &‘ ‘H ‘‘ ‘H ‘‘
‘‘  ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ !‘‘‘‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ !‘‘‘‘
CAIXA 1.157.520,00
BANCO C/ MOVIMENTO 90.500,00
APLICAÇÕES oINANC. 200.000,00
CLIENTES 1.500.000,00
ESTOQUES 400.000,00
CRÉDITOS DE SÓCIOS 20.000,00
EMPRESAS RELEVANTES 100.000,00
IMÓVEL 290.000,00
VEÍCULOS 60.000,00
MÓVEIS E INSTALAÇÕES 20.000,00
(-)DEPRECIAÇÕES 37.000,00
MARCAS E PATENTES 30.000,00
(-) AMORTIZAÇÃO 6.000,00
&& ‘ - -
oORNECEDORES 1.000.000,00
HONORARIOS A PAGAR 29.370,00
IRPJ A PAGAR 54.000,00
CSLL A PAGAR 48.600,00
INSS A PAGAR 61.446,00
PIS A PAGAR 29.250,00
COoINS A PAGAR 135.000,00
oGTS A PAGAR 10.560,00
ICMS A PAGAR 365.000,00
ALUGUEIS A PAGAR 10.000,00
EMPRESTIMOS E oIN. 600.000,00
CAPITAL INTEGRALIZADO 400.000,00
RESERVA DE LUCRO 2007 68.500,00
&‘ - -
VENDAS DE MERCADORIAS 4.500.000,00
ICMS S/ VENDAS 690.000,00
PIS S/ oATURAMENTO 29.250,00
COoINS S/ oATURAMENTO 135.000,00
RENDA APLICAÇÕES oINANCEIRAS 24.000,00
& &‘‘&&& ‘ - -
COMPRAS DE MERCADORIAS 2.500.000,00
ICMS S/ COMPRAS 325.000,00
DESPESAS COM SALARIOS 132.000,00
DESPESAS COM INSS 43.296,00
DESPESAS COM oGTS 10.560,00
DESPESAS COM HONORÁRIOS 33.000,00
DESPESAS COM ALUGUEIS 120.000,00
DESPESAS COM MAT. DE ESCRITÓRIO 40.000,00
IRPJ S/ LUCRO PRESUMIDO 54.000,00
CSLL S/ LUCRO PRESUMIDO 48.600,00
 ‘!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! PPPPPPPPPPPPPPP‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘4 245G% ‘‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ 4 245G% ‘‘
Após a análise do primeiro balancete de verificação, será realizada a apuração do
C.M.V. emitido um segundo balancete de verificação a D.R.E. Demonstração do
Resultado do Exercício e depois, é efetuado o encerramento das contas de
resultado dando origem a o Balanço Patrimonial.

' ‘

0  ‘ ‘ &,- ‘ ‘ &‘‘


‘ 9   ‘
A 9‘ ‘~ ~‘ 400.000,00
‘‘ ‘   ‘ ‘  
‘ ‘ ‘ ‘ ‘   ‘  ‘
9   ‘
‘‘ ‘‘
‘ 9   ‘
B 9‘ ‘9 ‘ ~‘~ 9   ‘ 2.500.000,00
‘‘ ‘   ‘ 9  ‘ ‘   ‘ ‘   ‘  ‘
9   ‘
‘‘ ‘‘
‘ 9‘‘9 ‘
C 9‘ ‘9   ‘ 690.000,00
‘‘ ‘  ‘ ‘ ‘  ‘‘  ‘ ‘9   ‘
‘‘ ‘‘
‘ ~ ~‘
D 9‘ ‘9   ‘ 577.157,50
‘‘ ‘  ‘ ‘ 
‘‘‘  ‘ ‘9   ‘
‘‘ ‘‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
  ‘  ‘
estoques
400.000,00 400.000,00
577.157,50

977.157,50 400.000,00
577.157,50

‘
‘
‘
‘
  ‘‘  ‘
‘
‘‘‘
C.M.V. compras de mercadorias
icms s/ compras ‘
400.000,00 325.000,00 1.000.000 2.500.000
325.000 70.000
2.500.000,00 577.157,50 1.500.000
255.000

2.900.000,00 902.157,50 2.500.000 2.500.000


325.000 325.000
1.997.842,50

,- ‘‘& <‘‘H‘ ‘Î ‘F$‘


‘ O&K ‘ ‘ ‘‘ ‘&‘‘ ‘& ‘‘
Q UNIT TOTAL Q UNIT TOTAL Q UNIT TOTAL
31/12/2007 estoque inicial - - - - - - 400 1.000,00 400.000,00
31/12/2008 compras mercadorias 1.000 930,00 930.000,00 - - - 1.400 950,00 1.330.000,00
31/12/2008 compras mercadorias 1.500 830,00 1.245.000,00 - - - 2.900 887,93 2.575.000,00
31/12/2008 vendas mercadorias - - - 1.500 887,93 1.331.895,00 1.400 887,93 1.243.105,00
31/12/2008 vendas mercadorias - - - 750 887,93 665.947,50 650 887,93 577.157,50
6 P  

 
‘ ‘ ‘
 ‘  &‘ ‘H ‘‘ ‘H ‘‘
‘‘  ‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ !‘‘‘‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ !‘‘‘‘
CAIXA 1.157.520,00
BANCO C/ MOVIMENTO 90.500,00
APLICAÇÕES oINANC. 200.000,00
CLIENTES 1.500.000,00
ESTOQUES 577.157,50
CRÉDITOS DE SÓCIOS 20.000,00
EMPRESAS RELEVANTES 100.000,00
IMÓVEL 290.000,00
VEÍCULOS 60.000,00
MÓVEIS E INSTALAÇÕES 20.000,00
(-)DEPRECIAÇÕES 37.000,00
MARCAS E PATENTES 30.000,00
(-) AMORTIZAÇÃO 6.000,00
&& ‘ - -
oORNECEDORES 1.000.000,00
HONORARIOS A PAGAR 29.370,00
IRPJ A PAGAR 54.000,00
CSLL A PAGAR 48.600,00
INSS A PAGAR 61.446,00
PIS A PAGAR 29.250,00
COoINS A PAGAR 135.000,00
oGTS A PAGAR 10.560,00
ICMS A PAGAR 365.000,00
ALUGUEIS A PAGAR 10.000,00
EMPRESTIMOS E oIN. 600.000,00
CAPITAL INTEGRALIZADO 400.000,00
RESERVA DE LUCRO 2007 68.500,00
&‘ - -
VENDAS DE MERCADORIAS 4.500.000,00
ICMS S/ VENDAS 690.000,00
PIS S/ oATURAMENTO 29.250,00
COoINS S/ oATURAMENTO 135.000,00
RENDA APLICAÇÕES oINANCEIRAS 24.000,00
& &‘‘&&& ‘ - -
C.M.V. 1.997.842,50
DESPESAS COM SALARIOS 132.000,00
DESPESAS COM INSS 43.296,00
DESPESAS COM oGTS 10.560,00
DESPESAS COM HONORÁRIOS 33.000,00
DESPESAS COM ALUGUEIS 120.000,00
DESPESAS COM MAT. DE ESCRITÓRIO 40.000,00
IRPJ S/ LUCRO PRESUMIDO 54.000,00
CSLL S/ LUCRO PRESUMIDO 48.600,00
 ‘!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! PPPPPPPPPPPPPPP‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ 4245G% ‘‘ ‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ 4245G% ‘‘
‘
‘
444‘ &,- ‘ ‘& ‘ ‘F ‘5 ‘
‘ ‘ ‘
& &%‘*%‘‘-&3‘&‘&3'‘&‘'&-<('‘ ‘I‘‘´47 4 % ‘‘
   ‘ ‘  "‘ R$ 4.500.000,00
 ‘  ‘‘   ‘ ‘ !I‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘7´457 % ‘‘
  ‘ ‘- ‘ -R$ 854.250,00
& &%‘F)*‘ ‘I‘‘24G´747 % ‘‘
 ‘  ‘‘- ‘ !I‘‘‘‘‘‘‘‘34664´5%7 ‘‘
 ‘‘! ‘- ‘ -R$ 1.997.842,50
* (‘(!& (3‘*%(‘ ‘I‘‘34G´46 %7 ‘‘
 ‘  ‘( ‘ !I‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘27´47G% ‘‘
  ‘    ‘ -R$ 378.856,00
  ‘  ‘- ‘ R$ -
;# ‘  ‘. ‘ ,‘ ‘   ‘‘ ‘
. ‘ R$ 24.000,00
‘‘;# ‘( ‘   ‘‘  ‘( ‘ R$ -
* (‘(*‘!&L*FG(‘(!& (3‘ ‘I‘‘345624 73%7 ‘‘
; ‘( ‘   ‘ ,‘ ‘ ‘   ‘3"(  ‘ R$ -
 ‘( ‘  ‘ ,‘ ‘ ‘  ‘3"(  ‘ R$ -
&'*%(‘3%&'‘'‘!(-'D&'‘%*%8'‘ ‘I‘‘345624 73%7 ‘‘
 ‘! "‘‘  "‘'‘ -R$ 48.600,00
 ‘! "‘‘  ‘ ‘ ‘ -R$ 54.000,00
 ‘!  ‘ ‘   ‘ R$ -
&'*%(‘F)*(‘(‘&T& F (‘ ‘I‘‘3436 4´73%7 ‘‘
DIÁRIO
lançamentos D/C DESCRIÇÃO VALORES VALORES
‘ ‘ ~ ‘ ‘‘ ‘‘
‘ 9‘ ‘  ),‘ ~  ‘ ‘~~ 99 ‘ ‘‘ ‘‘
‘ ‘‘ ‘~ ‘ ~‘~ 9    ‘ ‘‘   ‘‘ ‘‘
‘ ‘‘ ‘ ~ ~‘ ~‘ 9 )*~‘ 9~  ‘ ‘‘‘‘‘‘  ‘‘ ‘   ‘‘
‘ ‘‘ ‘  ‘ ‘  ‘ ‘ + ‘‘‘ ‘‘ ‘‘
‘‘ ‘‘ ‘‘ ‘‘ ‘‘
‘ ‘  ),‘ ~  ‘ ‘~~ 99‘ ‘ ‘‘ ‘‘
‘ 9‘ ‘ ~ ‘ ‘‘ ‘‘
‘ ‘‘ ‘9‘‘~ ‘ ‘‘‘‘$!  ‘‘ ‘‘
‘ ‘‘ ‘‘‘  ~ ‘ ‘‘‘‘‘‘!  ‘‘ ‘‘
‘ ‘‘ ‘9‘‘  ~ ‘ ‘‘‘‘  ‘‘ ‘‘
‘ ‘‘ ‘ "‘ 9 ‘ ~  ‘ ‘‘‘‘‘‘  ‘‘ ‘‘
‘ ‘‘ ‘9‘ 9 ‘ ~  ‘ ‘‘‘‘‘‘ $ ‘‘ ‘‘
‘ ‘‘ ‘ ~~ ‘9‘   ~ ‘ ‘‘‘‘  ‘‘ ‘‘
‘ ‘‘ ‘ ~~ ‘ ~  ‘ ~‘~9   ‘ ‘‘‘‘‘‘  ‘‘ ‘‘
‘ ‘‘ ‘ ~~ ‘9‘   ‘ ‘‘‘‘  ‘‘ ‘‘
‘ ‘‘ ‘ ~~ ‘9‘ ‘ ‘‘‘‘‘‘ !$ ‘‘ ‘‘
‘ ‘‘ ‘ ~~ ‘9‘ ‘ ‘‘‘‘‘‘ $ ‘‘ ‘‘
‘ ‘‘ ‘ ~~ ‘9‘%  ‘ ‘‘‘‘‘‘  ‘‘ ‘‘
‘ ‘‘ ‘9   ‘ ‘‘ !!  ‘‘ ‘   ‘‘
‘ ‘‘ ‘  ‘ ‘  ‘ ‘ + ‘‘‘ ‘‘ ‘‘
‘‘ ‘‘ ‘‘ ‘‘ ‘‘
‘‘ ‘  ),‘ ‘ ~  ‘ ‘~~ 99 ‘ ‘‘ ‘‘
‘ 9‘ ‘ ~~  ‘ ~‘ 9 ‘‘ ‘‘ !  ‘‘ ‘‘
‘‘ ‘‘ ‘  ‘ ‘ ‘ ‘ ‘ + ‘‘‘ ‘‘ ‘‘
‘‘ ‘‘ ‘‘ ‘‘ ‘‘
‘‘ ‘‘ ‘‘ ‘‘ ‘‘

  ‘  ‘


reserva de lucros 2008
1.190.451,50

0 1.190.451,50

1.190.451,50
‘

  ‘‘  ‘

vendas de mercadorias icms s/ vendas


3.000.000 510.000 690.000
1.500.000 180.000

4.500.000 4.500.000 690.000 690.000

PIS s/ faturamento COoINS s/ faturamento IRPJ lucro presumido


29.250 29.250 135.000 135.000 54.000 54.000

29.250 29.250 135.000 135.000 54.000 54.000

CSLL lucro presumido Despesas c/ alugueis


48.600 48.600 110.000 120.000
10.000

48.600 48.600 120.000 120.000

desp. Material de escritório despesas c/ salários Despesas c/ INSS


40.000 40.000 132.000 132.000 36.696 43.296
6.600

40.000 40.000 132.000 132.000 43.296 43.296

rendimentos aplic.
despesas c/ oGTS despesas c/ honorarios oinanceiras
10.560 10.560 33.000 33.000 24.000 24.000
10.560 10.560 33.000 33.000 24.000 24.000

C.M.V. Apuração Resultado Exercício


400.000,00 325.000,00 DESPESAS RECEITAS
2.500.000,00 577.157,50 3.333.548,50 4.524.000,00

2.900.000,00 902.157,50 3.333.548,50 4.524.000,00


1.997.842,50 1.997.842,50 1.190.451,50 1.190.451,50
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
SENAC E SINCOMERCIO DATA:31/12/2008
NOME: CURSO DE PRINCÍPIOS CONTÁBEIS

 , ‘ ‘


 ‘ 5 ‘ 5 ‘ && ‘ 5 ‘ 5 ‘
 ‘ ‘ ‘I‘2475743%7 ‘‘ ‘I‘34 ´G47 % ‘‘ && ‘ ‘ ‘I‘34´2455G% ‘‘ ‘I‘‘‘‘´774 % ‘‘
& ‘ ‘I‘34´´4 5 % ‘‘ ‘I‘‘‘‘´´G47 % ‘‘ oORNECEDORES R$ 1.000.000,00 R$ 250.000,00
CAIXA R$ 1.157.520,00 R$ 30.000,00 SALÁRIOS A PAGAR R$ - R$ 12.000,00
BANCO C/ MOVIMENTO R$ 90.500,00 R$ 216.500,00 HONORARIOS A PAGAR R$ 29.370,00 R$ 3.000,00
APLICAÇÕES oINANC. R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 IRPJ A PAGAR R$ 54.000,00 R$ 15.000,00
+4‘ ‘+ ‘ ‘I‘54 437%7 ‘‘ ‘I‘‘‘‘G 4 % ‘‘ CSLL A PAGAR R$ 48.600,00 R$ 10.000,00
CLIENTES R$ 1.500.000,00 R$ 200.000,00 INSS A PAGAR R$ 61.446,00 R$ 10.000,00
ESTOQUES R$ 577.157,50 R$ 400.000,00 PIS A PAGAR R$ 29.250,00 R$ 1.000,00
COoINS A PAGAR R$ 135.000,00 R$ 6.000,00
 ‘ - ! ‘ ‘I‘‘‘‘´4 % ‘‘ ‘I‘‘‘‘´4 % ‘‘ oGTS A PAGAR R$ 10.560,00 R$ 4.000,00
4‘  ‘+ ‘ ‘I‘‘‘‘‘‘5 4 % ‘‘ ‘I‘‘‘‘‘‘5 4 % ‘ ‘ ICMS A PAGAR R$ 365.000,00 R$ 34.000,00
CRÉDITOS DE SÓCIOS R$ 20.000,00 R$ 20.000,00 EMPRESTIMOS E oIN. R$ - R$ 100.000,00
 &  &‘ ‘I‘‘‘‘3 4 % ‘‘ ‘I‘‘‘‘3 4 % ‘‘ ALUGUEIS A PAGAR R$ 10.000,00 R$ 10.000,00
EMPRESAS RELEVANTES R$ 100.000,00 R$ 100.000,00
&& ‘ - !
 + ‘ ‘I‘‘‘‘2224 % ‘‘ ‘I‘‘‘‘2224 ‘‘  ‘
% ‘I‘‘‘‘G 4 % ‘‘ ‘I‘‘‘‘G 4 % ‘‘
F‘‘  ‘
IMÓVEL R$ 290.000,00 R$ 290.000,00 + ‘ ‘I‘‘‘‘G 4 % ‘‘ ‘I‘‘‘‘G 4 % ‘‘
VEÍCULOS R$ 60.000,00 R$ 60.000,00 EMPRESTIMOS E oIN. R$ 600.000,00 R$ 600.000,00
MÓVEIS E INSTALAÇÕES R$ 20.000,00 R$ 20.000,00
(-)DEPRECIAÇÕES -R$ 37.000,00 -R$ 37.000,00 ;  ‘< ‘ ‘I‘34G74673%7 ‘‘ ‘I‘‘‘‘´G47 % ‘‘
  ‘ ‘I‘‘‘‘‘‘5´4 % ‘‘ ‘I‘‘‘‘‘‘5´4 %
‘ ‘ ‘& ‘ ‘I‘‘‘‘´ 4 % ‘‘ ‘I‘‘‘‘´ 4 % ‘‘
CAPITAL
MARCAS E PATENTES R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 INTEGRALIZADO R$ 400.000,00 R$ 400.000,00
(-) AMORTIZAÇÃO -R$ 6.000,00 -R$ 6.000,00 &&‘‘ &‘ ‘I‘34574673%7 ‘‘ ‘I‘‘‘‘‘‘G47 % ‘‘
RESERVA DE LUCRO
2007 R$ 68.500,00 R$ 68.500,00
RESERVA DE LUCRO
2008 R$ 1.190.451,50 R$ -

 ‘ ‘I‘´4 543%7 ‘‘ ‘I‘3475247 % ‘‘ && ‘ ‘I‘´4 543%7 ‘‘ ‘I‘3475247 % ‘‘

‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘(‘ &,- ‘&‘,9&‘ ‘;  ‘< ‘
‘

‘!‘ &4‘&‘,9&‘ ‘;  ‘< ‘


‘ &&‘  ‘
&&‘
&,- ‘ 4‘& ‘  &‘ & ‘ ‘
& ‘  ‘ ‘I‘´ 4 % ‘‘ ‘I‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘G47 % ‘‘ ‘I‘‘‘‘‘‘‘‘´G47 % ‘‘
AJUSTES EX. ANTERIORES R$ - R$ - R$ -
LUCRO LÍQUIDO EXERCÍCIO R$ - R$ 1.190.451,50 R$ 1.190.451,50
& ‘ ‘ ‘‘ ‘I‘´ 4 % ‘‘ ‘I‘‘‘‘‘‘‘‘34574673%7 ‘‘ ‘I‘‘‘‘‘34G74673%7 ‘‘

‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
‘
F ‘‘F‘
‘
‘
‘
‘
F ‘‘F‘&‘&‘  & ‘

 ‘< ‘ ‘F ‘ ‘I‘‘3436 4´73%7 ‘‘


"&&‘ J‘
Depreciação R$ -
Amortização R$ -
Variação Cambial R$ -
R$ 1.190.451,50
Aumento no Contas a Receber R$ (1.300.000,00)
Aumento nos Estoques R$ (177.157,50)
Diminuição nos Empregados R$ (12.000,00)
Aumento nos oornecedores R$ 750.000,00
*‘ = ‘ ‘ / 0D ‘‘ ‘I‘‘‘‘‘´73456´% ‘‘
Aumento de Desp. Antecipadas R$ -
Aumento nas demais contas a pagar R$ 650.226,00
*‘@‘ =4‘ ‘ = ‘ / 4 ‘ ‘I‘‘343 3475 % ‘‘

oLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS


Aquisição de Ações R$ -
Aquisições de Imobilizado R$ -
Recebimento de Títulos R$ -
*‘@‘ =4‘ ‘ =4‘  ‘ ‘I‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘ !‘‘‘‘

oLUXO DAS ATIVIDADES DE oINANCIAMENTO


Emprestimos Bancários R$ (100.000,00)
Capital R$ -
*‘@‘ =4‘ ‘ =4‘‘  ‘ ‘I‘‘‘‘Î3 4 % $‘

 ‘@‘‘*@4‘‘* ‘ ‘I‘‘34 3475 % ‘‘

*‘‘@=4‘‘*‘ ‘ ‘I‘‘‘‘‘´´G47 % ‘‘
*‘‘@=4‘‘*‘ ‘ ‘I‘‘34´´4 5 % ‘‘
‘
‘
‘
‘(‘ &,- ‘ ‘ ‘ ‘
‘
‘
‘
‘
‘‘

 ‘ ‘+‘ ,--4‘
&' <=(‘ ‘‘
>& &%'‘ ‘+‘‘1/ƒ--/---5--‘‘
>> ‘- ‘ ‘ ?‘ ‘ ‘  ‘ ‘U‘‘CEOOOOO?OO‘‘
>@ ‘! "‘#  ‘ ‘A‘ "#   " ‘ ‘U‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘
>B ‘3"‘ ‘‘ ‘U‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘
@3'*
('‘)*('‘&‘%& &('‘‘
'‘ ‘! ‘ ‘+‘‘,/-6-/41,5ƒ-‘‘
@> ‘
 $! ‘ ‘ ‘U‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘
@@ ‘  ‘‘ ‘ ‘  ‘ ‘‘ ‘U‘‘>PPJKC@?EO‘‘
@B ‘
 ?‘  ,?‘  ‘ ‘  ‘ ‘ ‘ ‘U‘‘‘‘‘‘‘JBOOO?OO‘‘
@C ‘! #  "‘ ‘  ‘  ‘ ‘U‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘
B‘A‘-(‘ (3(‘*%(‘>@ ‘ ‘+‘‘,/1,7/cƒ65ƒ-‘‘
C‘A‘&%&3<D&'‘ ‘+‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘
C> ‘  "?‘  "‘ ‘  "‘ ‘U‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘
E‘A-(‘ (3(‘F)*(‘!(*G(‘!&‘&3%&‘BC ‘ ‘+‘‘,/1,7/cƒ65ƒ-‘‘
H‘A‘-(‘ (3(‘& &(‘&
‘%3'.&I3 ‘ ‘+‘‘‘‘‘‘‘,1/---5--‘‘
H> ‘  ‘ ‘  +‘  ‘ ‘U‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘
H@ ‘   ‘4 ‘ ‘U‘‘‘‘‘‘‘@COOO?OO‘‘
J‘A‘-(‘ (3(‘%(%‘‘'%*‘E;H ‘ ‘+‘‘,/1ƒX/cƒ65ƒ-‘‘
K‘A‘'%*<=(‘(‘-(‘ (3(‘‘ ‘+‘‘,/1ƒX/cƒ65ƒ-‘‘
K> ‘! ‘ ‘ ,‘ ‘U‘‘‘‘‘>KEKEH?OO‘‘
K@ ‘  ?‘ ‘ ‘  ‘ ‘U‘‘‘‘‘PEHKEO?OO‘‘
KB ‘L‘ ‘,$‘ ‘U‘‘‘‘‘>@OOOO?OO‘‘
KC ‘L‘#‘ ‘1‘ ‘  ‘‘ ‘U‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘‘
KE ‘‘ ‘#‘ 90‘‘  0‘ ‘U‘‘>>POCE>?EO‘‘
M‘(‘  ‘‘ ‘K‘ ‘ ‘    ‘,‘‘ ‘J‘ O‘
‘
‘‘&<&‘+ ‘

http://www.portaldecontabilidade.com.br ;
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBECK, Ernesto Rubens.  ‘‘
 
 ‘  ‘ & ‘ / ‘ 0D ‘ (‘ . 5. ed. São Paulo: Atlas,
2000;
Guia MS de Contabilidade Atualizável,  & ‘ (‘  ‘ ‘  0>‘
  %‘ Remessa, Junho de 2009;
Alguns gráficos ou textos extraídos da web.

S-ar putea să vă placă și