Sunteți pe pagina 1din 25

INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 1

Microbiologia: é o estudo dos microrganismos

São seres vivos que só podem


Microrganismos:
ser observados ao microscópio

1.100.000x
(1860) (1900)
30x

( 1500)

( 1674)

1000 a 2000x

200x Microscópio de Luz (Óptico) Microscópio Eletrônico


INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 2

Microrganismos:

É um conjunto de seres vivos capazes de existirem como


uma célula única ou em agrupamentos.

Nos agrupamentos, cada célula representa um único


indivíduo, pois são independentes nos seus processos vitais
(produção de energia, crescimento, reprodução);

Bactérias Fungos Algas Protozoários


INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 3

Observações:

Alguns AGENTES INFECCIOSOS, que (dependendo do ponto de vista) não


são considerados seres vivos, muitas vezes são estudados na Microbiologia:

Vírus DNA ou RNA

Viróides
RNA
Fitopatogênicos Vírusóides

Patogênicos para o Proteína


Príons
Homem e Outros Animais
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 4

Sub-Áreas da Microbiologia:

Bacteriologia Virologia

Microbiologia Micologia

Microbiologia Protozoologia
Básica

Geral
Médica Veterinária
Microbiologia dos Alimentos

Microbiologia Ambiental dos Sistemas Aquáticos


Aplicada do Solo Agrícola
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 5

Importância Era da Microbiologia:


1850 – 1900
da Microbiologia • Pasteur;
• Koch;
• Neisser;
• Kitasato;
• ...
• Mechnikov;
• Lister;
• Semmelweis;
• Nightingale;

Serviu de base .... Foi a origem ...

Citologia Bioquímica Genética Imunologia

Biologia Molecular Biotecnologia Segurança Alimentar


INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 6

Viróides
Pé de batata
 São fitopatogênicos;

Potato Spindle Tuber

Tomateiro
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 7

Viróides
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 8

Viróides

 Relatos de doenças no Brasil: crisântemos, lima “Tahiti” e


outras laranjeiras, videiras;

 Importância: epidemia de CCCVd matou > 20 milhões de


coqueiros no sudeste asiático;

“Coconut Cadang-Cadang
Viroid - CCCVd”

Importância:
Segurança Alimentar
(produção, disponibilidade,
sustentabilidade, ....)
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 9

Formas de Transmissão de Viróides-Virusóides Fitopatogênicos:

Mecanismo de Transmissão Clássicos dos Patógenos:

Sadio Doente Proteção Contra Adversidades:


Doente • Bactérias e Fungos: Parede Celular;
Ambiente • Vírus: Capsídeo

Viróides Fita simples de RNA  246 – 401 nucleotídeos


Visuróides RNA Satélite - Fita simples de RNA

Mecanismo de Transmissão dos Viróides e Virusóides:

 Sementes;  Enxertos;  Afídeos  Instrumentos


(Pulgão); (Colheita; Poda);
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 10

Prions:

 Proteínico + Infeccioso;

 Pequena partícula de natureza protéica (contudo existe a


possibilidade da presença de oligonucleotídios);

 Grande resistência a ação de processos que desnaturam


ácidos nucléicos;

 Associada a Encefalopatias Espongiformes Subagudas;

Encefalopatias EspongiformesTransmissíveis
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 11

Prions:
É uma proteína normal, existente em células
PrPC =Proteína Prion Celular musculares, linfócitos, neurônios, ...

-helicoidal

Consideravelmente Mais Resistente a:


• Ação de proteases;
• Ação de altas temperaturas.

É uma proteína capaz de modificar a


estrutura da PrPC transformando
-helicoidal esta em PrPSC;

Isoformas
PrPSC =Proteína Prion Scrapie
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 12

PrPSC
Prions:

Proteína Proteína Prion Scrapie


Prion Celular

Encefalopatias
Espongiformes
Transmissíveis

Formação de
Placas Amilóides

Degeneração Vacuolar
da Substância Cinzenta
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 13

Encefalopatias Espongiformes Subagudas por Príons:

Tecido Cerebral
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 14

Encefalopatias Espongiformes Subagudas por Príons:

Em animais:

 “Scrapie” de Ovinos e Caprinos (1730);

Paraplexia Enzoótica Ovina

 Encefalopatia da Marta (1947);


Marta

 Encefalopatia Crônica do Veado e do Alce (1967);

 Encefalopatia Espongiforme Bovina = EEB* (1986);


*= Doença da Vaca Louca = BSE
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 15

Encefalopatias Espongiformes Subagudas por Príons:

No Homem:

 Kuru;

 Síndrome de Gerstmann-Straussier (GSS);


 Insônia Familiar Fatal (IFF);
 Doença de Creutzfeldt-Jakobs (CJD).
 Variante da Doença de Creutzfeldt-Jakobs (vCJD).
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 16

Filogenia e Classificação dos Seres Vivos:

• 1969 – Wittaker:

Sistema de 5 Reinos
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 17

Filogenia e Classificação dos Seres Vivos:

 1990 – Woese:

Ancestral Comum
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 18

Filogenia e Classificação dos Seres Vivos:

 2004 – Cavalier-Smith:

Whittaker Woose et al. Woose et al. Cavalier-Smith


1969 1977 1990 2004
5 Reinos 6 Reinos 3 domínios 5 Reinos
Fenótipo e Ultra- Ultra-estrutura celular e
estrutura celular Sequênciamento do RNA ribossomal Sequenciamento de DNA /
Proteínas
Eubacteria Bacteria
Monera Bacteria
Archaebacteria Archae
Protozoa
Protista Protista
Chromista
Plantae Plantae Eucarya Plantae
Fungi Fungi Fungi
Animalia Animalia Animalia
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 19

Filogenia e Classificação dos Seres Vivos:

Cloroplastos e Mitocôndrias:

• Ribossomas semelhantes;
• DNA circular;
• Divisão autônoma da célula;
• RNAr similar;
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 20

Filogenia e Classificação dos Seres Vivos:


INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 21

Filogenia e Classificação dos Seres Vivos:

“Archea” “Bacteria” “Eukarya”

 Metanobactérias
 Halófilas Extremas Extremófilos
 Termoacidófilas

*= Árvore evolutiva baseada na comparação


de seqüências de nucleotídeos do RNAr
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 22

Microbiologia Aplicada: Biodigestores (Metanobactérias)


Lixo domestico; Dejetos de Biogás
animais; Bagaço de cana; ...
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 23

Microbiologia Aplicada: Biodigestores


INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 24

DTAs em Foco: Encefalopatia Espongiforme Bovina

Proteína
Variante da Doença
... de Creutzfeldt-Jakobs
Ração (vCJD)

 Tecidos com Alta Infectividade: tecido linfóide do íleo distal, medula


óssea, gânglios e nervos espinhais, olho, amídalas e cérebro;

 Transmissão por Via Oral por Tecidos de Alta Infectividade: homem,


bovinos, ovinos, caprinos, camundongos e, possivelmente, gatos
domésticos; (não para suínos e frangos);

 Transmissão por Inoculação Intracerebral: homem, bovinos, ovinos,


caprinos, suínos, macacos e camundongos;

 Formas de Transmissão Incomuns em Humanos (Iatrogênicas): sangue


contaminado, instrumental de cirurgias neurológicas, transplante de
córnea ou dura-máter, hormônio do crescimento, ....;
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 25

DTAs em Foco: Encefalopatia Espongiforme Bovina

 Classificação da CJD: • Esporádica; • Iatrogênica;


• Familiar; • Variante CJD;

 Quadro Clínico da CJD: esquecimento  demência + ataxia + mioclonia

CJD Esporádica Variante da CJD

• Pacientes Idosos ( 60 anos); • Pacientes Jovens (média 27 anos);

• Duração da Doença ± 4,5 meses; • Duração da Doença ± 14 meses;

 Profilaxia:
• Não usar proteína animal em rações;
• Usar preferencialmente materiais descartáveis em neurocirurgia;

Porque o Brasil é considerado uma área “BSE” free?

S-ar putea să vă placă și