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Símbolos comuns e seus significados

O Ankh

Chamado também de cruz ansata, era na escrita hieroglífica o símbolo da vida. Conhecido
também por simbolizar a vida eterna, o conhecimento cósmico, o intercurso sexual e o
renascimento. Os egípcios a usavam para indicar a vida após a morte. Hoje, é usada como
símbolo pelos neopagãos.

Há muitas especulações para o surgimento e o significado do ankh, mas ao que tudo indica,
surgiu na Quinta Dinastia. Quanto ao seu significado, há várias teorias. Muitas pessoas vêem o
ankh como símbolo da vida e fertilidade, representando o útero.

O ankh também é conhecido como a Chave de Nilo, representando a união de Ísis e Osíris,
que originava as cheias do Nilo, fundamentais para a sobrevivência do povo egípcio. Neste
caso, o ciclo previsível e inalterável das águas era atribuído ao conceito de reencarnação, uma
das principais características da crença egípcia.

A forma do ankh assemelha-se a uma cruz, com a parte de cima substituída por uma alça
ovalada. Em algumas representações primitivas, possui suas extremidades superiores e
inferiores bipartidas.
A alça oval sugere um cordão entrelaçado com as duas pontas opostas que significam os
princípios feminino e masculino, fundamentais para a criação da vida. Em outras
interpretações, representa a união entre as divindades Osíris e Ísis. A linha vertical que desce
exatamente do centro do laço é o ponto de intersecção dos pólos, e representa o fruto da união
entre os opostos.

Apesar de sua origem egípcia, ao longo da história o ankh foi adotado por diversas culturas.
Manteve sua popularidade, mesmo após a cristianização do povo egípcio a partir do século III.
Os egípcios convertidos ficaram conhecidos como Cristãos Cópticos, e o ankh

símbolos, chamado de Cruz Cóptica.

No final do século XIX, o ankh foi agregado pelos movimentos ocultistas que se propagavam,
além de alguns grupos esotéricos e as tribos hippies do final da década de 60. Também é
usado como um amuleto protetor da pessoa que o carrega (eu mesmo tive um e eu me sentia
confiante com ele). Hoje em dia o Ankh é usado por vários bruxos contemporâneos para
encantamentos e rituais que envolvem saúde, fertilidade e divinação.
Em outras situações, está associado aos vampiros, em mais uma atribuição à longevidade e
imortalidade. Ainda encontra-se como uma alusão ao nascente-poente do Sol, simbolizando
novamente o ciclo vital da natureza.

O ankh se popularizou no Brasil no início dos anos 70, quando Raul Seixas e Paulo Coelho
(entre outros) criaram a Sociedade Alternativa. O selo dessa sociedade possuía um ankh
adaptado com dois degraus na haste inferior, simbolizando os Degraus da Iniciação, ou a
chave que abre todas as portas. Numa outra interpretação, representa o laço da sandália do
peregrino, ou seja, aquele que quer caminhar, aprender e evoluir. Resumindo, ele não mudou
nenhum de seus conceitos desde o egito antigo até aqui.
O Hexagrama

O mais antigo artefato judaico contendo um hexagrama de que há registro, é um selo


encontrado na cidade de Sidon (Líbano), datado do século VII antes de Cristo. Mesmo que no
período do Segundo Templo, os símbolos judaicos mais comuns eram o shofar, o lulav e a
menorá, foram encontrados pentagramas e hexagramas em trabalhos arqueológicos, como no
friso da sinagoga de Cafarnaum (século II ou III d.C.) e uma lápide (ano 300 d.C.),
no sul da Itália

Entretanto, desde a Idade do Bronze, símbolos em forma de estrela, como o pentagrama e o


hexagrama, já eram encontrados em civilizações distantes, tanto no aspecto geográfico como
cultural, como na Índia, Mesopotâmia e Grã-Bretanha.

Uma coisa importante de se dizer é que muitas pessoas o confundem com a estrela de Davi. A
diferença é que a estrela de Davi tem um triângulo sobrepondo o outro, e o hexagrama tem
dois triângulos entrelaçados, como na imagem.

O hexagrama é a ligação entre Deuses e homens. É formado unindo-se o Triângulo da Água


com o Triângulo do Fogo, formando a estrela de seis pontas, também conhecida como Selo de
Salomão. Esse símbolo é muito confundido com a Estrela de Davi, o símbolo nacional de
Israel. Este hexagrama de dois triângulos entrelaçados simboliza a alma humana, sendo
utilizado por magos cerimoniais para encantamentos, conjurações de espíritos, sabedoria,
purificação e reforço dos poderes psíquicos.

Simboliza os processos de involução e evolução. Com efeito; o triângulo que aponta para
baixo, apresenta a involução da energia divina que desce às formas mais boçais, ao passo que
o triângulo voltado para cima indica a ascensão dos seres quer entendem a se divinizar cada
vez mais. É utilizado também como amuleto; representa o casamento perfeito entre masculino
e feminino, compreensão entre sexos, e o equilíbrio entre ambos.
O Olho de Hórus

É um antigo símbolo egípcio muito usado na feitiçaria moderna. Representa o olho divino do
deus Hórus, as energias solar e lunar, e freqüentemente é usado para simbolizar a proteção
espiritual e também o poder clarividente do Terceiro Olho.

Olho de Hórus ou 'Udyat' é um símbolo, proveniente do Egito Antigo, que significa Proteção e
Poder, relacionado à divindade Hórus.

Segundo uma lenda, o olho esquerdo de Hórus simbolizava a Lua e o direito, o Sol. Durante
uma luta, o deus Seth arrancou o olho esquerdo de Hórus, o qual foi substituído por este
amuleto, (outros dize que foi restaurado por Thoth, deus da magia) que não lhe dava visão
total, colocando então também uma serpente sobre sua cabeça. Depois da sua recuperação,
Horus pôde organizar novos combates que o levaram à vitória decisiva sobre Seth. Era a união
do olho humano com a vista do falcão, animal associado ao deus Hórus. Era usado, em vida,
para afugentar o mau-olhado e, após a morte, contra o infortúnio do Além.

Como Fran nos comentários me corrigiu, Deus Osíris (pai de hórus) era casado com ísis e
possuía um irmão chamado Seth. Ou seja, Hórus era sobrinho de Seth.
Seth possuia muita inveja de Osíris que era o grande governante, faraó. Então o mata da
maneira mais violenta possível, corta seu corpo em vários pedaços e os distribui em diferentes
pontos do Egito.
Reza a lenda que Isis, sua esposa junta todas as suas partes novamente e o ressuscita, pós o
espírito ressuscitado de Osíris, Isis engravida gerando Hórus, o filho herdeiro do trono, cuja
missão era vingar a morte do pai, como? matando seu tio Seth.
Osíris tornou-se o rei dos mortos, aquele que está na "porta" para o reino dos mortos,
governando aquele lugar, enquanto Hórus governa a terra.

Dessa lenda surgiu o livro dos mortos, ou seja, os passos que os mortos deviam seguir para
entrarem no reino eterno, seriam os do livro com os primeiros rituais de mumificação.
Segundo a lenda o homem quando morria passava pelo julgamento de Osíris.
O olho também representa a vitória sobre as batalhas, usado para afastar o mal. Semelhante
aos olhos de um falção, este símbolo é chamado de olho de Hórus, ou olho de Rá. Udjat (ou
Utchat) o olho direito de Hórus o deus egípcio falcão, representa o sol e é associado a figura do
deus solar Rá. A imagem rebatida, Wedjat, ou o olho esquerdo, representa a lua, e o deus
Tehuti (Thoth).

O Olho de Hórus e a grande serpente Anaconda que foi encontrada no Rio Nilo proveniente da
Amazonia na grande divisão da Pangea, cuja serpente simbolizava poder real, tanto que os
faraós passaram a maquiar seus olhos como o Olho de Hórus e a usarem serpentes esculpidas
na coroa. Os antigos acreditavam que este símbolo de indestrutibilidade poderia auxiliar no
renascimento, em virtude de suas crenças sobre a alma.

O Olho Direito de Hórus representa a informação concreta, factual, controlada pelo hemisfério
cerebral esquerdo. Ele lida com as palavras, letras, e os números, e com coisas que são
descritíveis em termos de frases ou pensamentos completos. Ele aborda o universo de um
modo masculino.

O Olho Esquerdo de Hórus representa a informação estética abstrata, controlada pelo


hemisfério direito do cérebro. Lida com pensamentos e sentimentos e é responsável pela
intuição. Ele aborda o universo de um modo feminino. Nós usamos o Olho Esquerdo, de
orientação feminina, o lado direto do cérebro, para os sentimentos e a intuição.

Hoje em dia, o Olho de Horus adquiriu também outro significado e é usado para evitar o mal e
espantar inveja (mau-olhado), mas continua com a idéia de trazer proteção, vigor e saúde. O
Olho de Hórus, contudo, ainda é comumente confundido com o Olho da Providência.

O povo egípcio acreditava que o olho esquerdo de Hórus era a lua, e está história faz alusão as
fases, em que o olho é rasgado e restaurado a cada mês. Juntos os olhos de Hórus
(Udjat/Wedjat) representam todo o universo, um conceito muito similar ao símbolo Yin-Yang. O
olho direito reflete a energia solar, masculina vinculada a razão e a matemática. O olho
esquerdo reflete o líquido, a energia feminina, lunar que governa a intuição e a magia. Juntos
representam o poder combinado e transcendente de Hórus. O Olho de Hórus foi e ainda é
utilizado como amuleto de cura e proteção (pela fantástica história da sua restauração).
Também era usado como medida médica, usando as proporções matemáticas do olho para
determinar as proporções dos ingredientes na preparação de medicamentos. Também é
utilizado na maçonaria como o "olho que tudo vê", o olho símbolo da providência encontrado no
dinheiro americano e também o nosso símbolo farmacêutico moderno Rx são descendentes do
Olho de Hórus.
Yin e Yang

Na filosofia chinesa, Yin e Yang simbolizam tudo que existe. O bem e o mal, o tigre e o dragão,
o quente e o frio, claro e escuro, sendo o Yin o preto e o Yang o branco.

O Yang, o poder criador era associado ao céu e ao Sol, enquanto o Yin corresponde à terra e a
Lua. O céu está acima e esta cheio de movimento. A terra está em baixo e em repouso. Dessa
forma, yin passou a simbolizar o repouso e yang, o movimento. No reino do pensamento, yin é
a mente intuitiva, complexa, e yang é o intelecto, racional e claro. Yin é a tranqüilidade do
sábio, yang a ação criativa do rei.

Mas isso não quer dizer que Yin é ruim e Yang é bom. Assim como na química os "opostos se
atraem", e um comtempla o outro. Como você viu, há uma bolinha branca em Yin e uma
bolinha preta em Yang. Significa que não há mau que não tenha um pouco de bem e um bem
que não tenha um pouco de mau. :D

A Suástica

Se o pentagrama é um dos mais perseguidos símbolos, este aqui é o símbolo injustiçado-mor.


Considerado por pelo menos 95% das pessoas símbolo ÚNICO e exclusivo do nazismo, (e
digo com certeza, esses 95% NÃO SABEM a história, o significado, e muito menos a origem
deste símbolo), ele esteve através das eras em dezenas de culturas diferentes, todos
mantendo um significado semelhante.

A palavra suástica origina-se do sânscrito (svastika) que significa "um sinal de boa sorte".
Existem milhares de símbolos da suástica pelo mundo e o mais antigo de todos data do ano
12.000 a.C.

A suástica, também conhecida como cruz gamada, cruz torta, aranha negra, roda do sol
(Alemanha), quatro pernas (Grécia), Martelos de Thor (mitologia Nórdica), ou Cruz do trovão
(Lituânia) tem um significado geral de boa-sorte e perseverança ou saúde, motivo pelo qual
Hitler adotou este símbolo para o partido nazista. A súastica nazista se destaca das outras pelo
fato de ser girada em sentido horário, colocando as pontas pro topo. E logo após a segunda
guerra, foi taxada de símbolo de racismo, de supremacia, de ignorância e da apologia ao
nazismo em si.
Para o Hinduismo, os dois símbolos representam as duas formas do deus criador, Brahma:
voltada para a direita, a cruz representa a evolução do Universo (ou Pravritti); para a esquerda,
simboliza a involução do Universo (Nivritti). Também pode ser interpretado como
representando as quatro direções (Norte, Leste, Sul e Oeste), com significado de estabilidade e
solidez.

Jainismo dá mais ênfase à suástica que o Hinduísmo. Representa o sétimo Jina (Santo), o
Tirthankara Suparsva. É considerada uma das 24 marcas auspiciosas, emblema do sétimo
arhat dos tempos atuais. Todos os templos do Jain, assim como seus livros santos, contêm a
suástica. Suas cerimônias começam e terminam com o desenho da suástica feito várias vezes
em volta do altar.

Pros Zoroatristas existe, em Surakhany (a 15 km. de Baku, no Azerbaijão) um Ateshgah ou


"Templo do Fogo", supostamente construído por volta do século VI a.C. por adoradores de
Zoroastro, sobre uma fonte de gás natural (atualmente exaurida), onde ficava uma "chama
eterna", que ardia noite e dia. Este templo foi também um santuário para os Parsis (adeptos de
Zoroastro na Índia) e para os peregrinos hindus e sikhs. O pavilhão, quadrangular, possui
inscrições em sânscrito e gravações com uma suástica.

O Partido Nazista (Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei ou NSDAP)

formalmente adotou a suástica ou 'Hakenkreuz ' (cruz curva, numa versão literal) em 1920.
O símbolo era usado na bandeira do partido, distintivos e braçadeiras - embora tenha sido não
oficialmente usado pelo NSDAP e seu antecessor: o Partido dos Trabalhadores da Alemanha
(Deutsche Arbeiteerpartei - DAP)

Obs: Vermelho, branco, e preto - usadas por Hitler - já eram as cores da bandeira do velho
Império alemão.
O Pentagrama

Talvez um dos mais injustiçados e mais estereotipados símbolos da atualidade, o pentagrama


não tem registros de seu surgimento ao certo. há registros que datam seu uso na antiga
mesopotâmia em 3500 a.C (onde a figura do pentagrama aparecia em inscrições reais e
simbolizava o poder imperial que se estendia "aos quatro cantos do mundo"), mas podem ser
apenas uma sobra do que o tempo deixou, sendo que ele pode ser mais antigo ainda.

O pentagrama obteve diversos significados com o passar dos tempos. entre eles, as cinco
pontas do pentagrama que põem em acordo, numa união fecunda, o 3, que significa o principio
masculino, e o 2, que corresponde ao princípio feminino, simbolizando, então, o andrógino.

É também o símbolo do infinito, pois dentro dele pode se desenhar outro círculo e dentro deste,
outra estrela, e assim por diante.

Entre os Hebreus, o símbolo foi designado como a Verdade, para os cinco livros do Pentateuco
(os cinco livros do Velho Testamento, atribuídos a Moisés).

Na Grécia Antiga, era conhecido como Pentalpha, geometricamente composto de cinco As.
Pitágoras, filósofo e matemático grego, grande místico e moralista, percorreu o mundo nas
suas viagens e, em decorrência, se encontram possíveis explicações para a presença do
pentagrama, no Egito, na Caldéia e nas terras ao redor da Índia. A geometria do pentagrama e
suas associações metafísicas foram exploradas pelos pitagóricos, que o consideravam um
emblema de perfeição.
Para os agnósticos, era o pentagrama a "Estrela Ardente" e, como a Lua crescente, um
símbolo relacionado à magia e aos mistérios do céu noturno.

Para os druidas, era um símbolo divino e, no Egito, era o símbolo do útero da terra, guardando
uma relação simbólica com o conceito da forma da pirâmide.

Os celtas pagãos atribuíam o símbolo do pentagrama à Deusa Morrigan.

Os primeiros cristãos relacionavam o pentagrama às cinco chagas de Cristo e, desde então,


até os tempos medievais, era um símbolo cristão. Antes da Inquisição não havia nenhuma
associação maligna ao pentagrama; pelo contrário, era a representação da verdade implícita,
do misticismo religioso e do trabalho do Criador.

Em tempos medievais, o "Laço Infinito" (como também era chamado o pentagrama) era o
símbolo da verdade e da proteção contra demônios. Era usado como um amuleto de proteção
pessoal e guardião de portas e janelas. Os Templários, uma ordem militar de monges formada
durante as Cruzadas, ganharam grande riqueza e proeminência através das doações de todos
aqueles que se juntavam à ordem, e amealhou também grandes tesouros trazidos da Terra
Santa.

Iniciaram-se então os tempos negros da Inquisição, das torturas e falsos testemunhos, de


purgar e queimar, repetindo-se como a peste negra por toda a Europa. Durante a Inquisição,
havia a promulgação de muitas mentiras e acusações em decorrência dos "interesses" da
ortodoxia e eliminação de heresias. A Igreja mergulhou por um longo período no mesmo
diabolismo ao qual buscou se opor.

O pentagrama foi visto, então, como o símbolo da cabeça de um bode ou o diabo, na forma de
Baphomet, e era Baphomet quem a Inquisição acusou os Templários de adorar. O pentagrama
invertido é usado por satanistas afirmando significar o triunfo da Matéria sobre o Espírito. Ainda
que, originalmente, o Pentagrama com duas pontas para cima já aparecia, no paganismo pré-
cristão, como um dos símbolos da Grande Mãe (pela semelhança com um canal vaginal, um
útero e duas tubas uterinas). Assim sendo, o pentagrama invertido possui significados
paralelos. Segundo Eddie van Feu, escritora das revistas Wicca, é usado por "adolescentes
rebeldes que não tem a menor ideia do que estão fazendo".
Durante a purgação das bruxas, outro deus cornudo, como Pan, chegou a ser comparado com
o diabo (um conceito cristão) e o pentagrama - popular símbolo de segurança - pela primeira
vez na história, foi associado ao mal e chamado "Pé da Bruxa". Assim, a perseguição da Igreja
fez as religiões antigas se ocultarem na clandestinidade.

Mais tarde, o pentagrama veio simbolizar a relação da cabeça para os quatro membros e
conseqüentemente da pura essência concentrada de qualquer coisa, ou o espírito para os
quatro elementos tradicionais: terra, água, ar e fogo - o espírito representado pela quinta
essência (a "Quinta Essentia" dos alquimistas e agnósticos).

Suas pontas simbolizam:

PONTA 1 - ESPÍRITO: representa os criadores , a Deusa e o Deus, pois eles guiam a nossa
vida e nos ajudam na realização dos ritos e trabalhos mágicos. O Deus e a Deusa são
detentores dos 4 elementos e estes elementos são as outras 4 pontas.

PONTA 2 - TERRA: representa as forças telúricas e os poderes dos elementais da terra, os


Gnomos. É a ponta que simboliza os mistérios, o lado invisível da vida, a força da fertilização e
do crescimento.

PONTA 3 - AR: representa as forças aéreas e os poderes dos Silfos. Corresponde à


inteligência , ao poder do saber, a força da comunicação e da criatividade.

PONTA 4 - FOGO: representa a energia, a vontade e o poder das Salamandras. Corresponde


às mudanças, às transformações. É a força da ativação e da agilidade.

PONTA 5 - ÁGUA: representa as forças aquáticas e aos poderes das Ondinas. Está ligada às
emoções, ao entardecer, ao inconsciente. Corresponde às forças da mobilidade e
adaptabilidade. Portanto, o Bruxo que detém conhecimento sobre os elementos usa o
Pentagrama como símbolo de domínio e poder sobre os mesmos.

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